Universidade Federal do Rio de Janeiro

Transcrição

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos
Escola de Química
Metodologia para Avaliação Técnica e Econômica de Produtos Químicos de Fontes
Renováveis em Comparação a Similares Petroquímicos, a Luz da Química e da
Engenharia Verde.
Doutorando: Álvaro Schocair
19 de fevereiro de 2013
PRINCIPAIS TÓPICOS:
1. Realidade da Competitividade de Indústria Química Brasileira
2. Desenvolvimento Sustentável
3. Cadeia de Valores
4. Gestão de Negócios Sustentáveis
5. Principais Desafios das matérias primas renováveis
6. Exemplo: A cana de açúcar como matéria prima renovável
7. Metodologia utilizada para comparação de cadeias de valores (ALGORITMO)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Q1 (Baixo crescimento e altas margens)
Referencia: Melhores & Maiores revista exame 2012 – Resultados / Empresas de 2011
Q2 (Alto crescimento e altas margens)
Q3 (Alto crescimento e baixas margens)
Q4 (Baixo crescimento e baixas margens)
Os três “PILARES” do Desenvolvimento Sustentável:
ECONOMIA
ECOLOGIA
SOCIEDADE
Desenvolvimento sustentável é o equilíbrio entre o SUCESSO
ECONÔMICO com PROTEÇÃO AMBIENTAL e RESPONSABILIDADE
SOCIAL.
“Estratégia é o Objetivo e a Missão de uma organização no longo prazo que
possibilitam obter vantagens competitivas para a organização através de sua
estruturação de recursos num ambiente competitivo, de modo a satisfazer as
necessidades do mercado e a satisfazer as expectativas dos STAKEHOLDERS".
Johnson and Scholes(2004)
Estratégias de Negócios devem apresentar :
􀁺 Objetivo de Longo Prazo
􀁺 Seleção dos mercados onde a empresa pretende competir
􀁺 Vantagens sobre a concorrência
􀁺 Recursos necessários: (competências, ativos, recursos financeiros,
relacionamentos, competência técnica, instalações)
􀁺 Fatores que podem comprometer a habilidade para competir (ambiente dos
negócios)
􀁺 Valores e expectativas dos “stakeholders”( sócios, clientes, funcionários,
comunidade, fornecedores, etc.)
Valor Estratégico do Desenvolvimento Sustentável
􀂄 Casos de Valor
􀂄 As empresas desempenham um papel importante na proteção ao meio
ambiente e na melhoria da qualidade de vida para todos.
􀂄 Proteção ao Negócio propriamente dito.
􀂄 Redução dos riscos – exposição ao risco de ativos físicos, humanos e
intangíveis.
􀂄 Reforço na permissão para funcionar – reduzindo riscos políticos e
melhorando o grau de aceitação.
􀂄 Aumento do valor da marca e da reputação.
Gestão Sustentável
Apenas com a visão do gestor de empresas que, diante de seus resultados
que não correspondem às expectativas dos acionistas, nem de seus
funcionários, clientes e demais “shareholders” proponho-lhes a seguinte
decisão a tomar e evidente, coloco minha resposta e observações, correndo o
risco de ser mal interpretado, porém respaldado por anos de
responsabilidade pelos resultados de empresas de grande e de médio porte,
nos meus trinta anos de mercado:
Suponhamos uma empresa que apresenta um faturamento líquido anual igual
a 100 unidades monetárias. Deste faturamento, já foram abatidos os impostos
e taxas, bem como as despesas com vendas. Deduzimos deste faturamento
líquido o CP (custo de produção), no total de 80 e chegamos a uma margem
de contribuição de 20.
Evidente que desta margem operacional, para chegarmos ao resultado final
da empresa, teremos que abater outros itens tais como impostos,
investimentos, etc.; porém, proponho-lhes ficarmos com a margem
operacional apenas, uma vez que o nosso objetivo será a otimização dos
resultados via melhoria da margem operacional.
Na primeira alternativa, aumentamos em 10% o faturamento líquido e
consequentemente em 10% o CP e chegamos a um aumento de 10% na Margem
operacional, ou seja: Fat. Líq. = 110, CP igual a 88 e M.oper.= 22 ou aumento de
(22-20)/20=10%.
Numa segunda alternativa, opta-se por aumentar a margem operacional em
10%, através da redução do CP. Temos então: Fat. Líq.=100, CP igual a 78,
chegando-se assim a uma margem operacional de 22, ou seja, 10% superior.
Isto significa que para obtermos o mesmo resultado, sem alterarmos o
faturamento líquido, conseguimos através de uma redução de (78-80) /80=2,5%.
Ou seja, para esta estrutura de resultados, um aumento no faturamento de 10%
produz o mesmo resultado que uma redução de 2,5% no Custo de produção.
Isto significa que o gestor deve decidir entre reduzir 1% no CP ou aumentar o
Fat. Líquido em 4%, para obter o mesmo aumento na margem operacional.
Qual é a melhor decisão a ser tomada para aumentar a margem líquida em 10%?
Com base neste raciocínio, um aumento do faturamento, não depende apenas
da decisão da empresa, depende e muito do mercado onde a empresa atua.
depende do mercado e nem sempre a empresa consegue aumentá-lo sem
perder volume de vendas, a decisão fica por conta do aumento de volume e em
consequência, por aumento da oferta, o preço médio cai e consequentemente,
para se compensar a perda de preços, o volume tem que ser ainda maior do que
os 10 % desejados no aumento do faturamento, por exemplo.
A segunda alternativa, a redução no custo de produção, de 2,5% pode ser
conseguida internamente com aumento na eficiência dos processos de
produção, redução de geração de resíduos e negociações junto aos
fornecedores de matérias primas e insumos e neste caso, a empresa como
cliente tem muito maiores condições de exigir preços mais competitivos ou no
caso de não se conseguir por tratar-se de fornecedor com excessivo poder de
negociação, a empresa pode sempre buscar reduções de custos das principais
matérias primas através de matérias primas substitutas. Evidentemente que as
reduções nos preços das utilidades como vapor, energia, água; devem e podem
ser otimizadas, bem como a redução de seus desperdícios através de
campanhas internas de sensibilização e melhoria nos processos produtivos.
E onde entra a Química Verde em todo esse raciocínio lógico?
Claro está que os leitores já começaram a correlacionar as medidas de redução
de custos de produção com os 12 Princípios da Química Verde, senão vejamos:
Reduzir custo de produção é aumentar os rendimentos dos processos
evitando-se assim a geração de resíduos e de subprodutos indesejáveis e as
necessidades e custos de tratamento de resíduos, em especial quando se trata de
resíduos tóxicos. Os controles dos processos em tempo real antes da formação
de substancias perigosas e de subprodutos indesejáveis também ajudam a
aumentar a eficiência dos processos e por consequência a redução dos custos de
produção. Além disso, a alternativa de uso de matéria prima renovável para ajudar
na redução de custos, além de contribuir com o meio ambiente, apresenta-se
cada vez mais promissora nas negociações junto aos fornecedores atuais.
Mais um princípio da química verde, o sétimo pode e deve ser cada vez mais
usado na gestão das empresas. Será que a sua empresa não deveria ser, como a
maioria dos carros nacionais, flex? Que tal ser uma EMPRESA FLEX? Imagine se
na hora de comprar matéria prima voce pudesse optar entre matéria prima
convencional derivada do petróleo ou de fonte renovável, pela que produzisse
melhor margem operacional, naquele momento do mercado. Pense em como
seria maior a sua capacidade de negociação junto aos seus fornecedores atuais.
Além disso, produzir a menores pressões e temperaturas e sem usar solventes é
reduzir custo de investimentos e de recuperação, aumento consequente nas
margens e redução do CAPEX necessário.
Pelo acima exposto e com a responsabilidade que tenho como
Reestruturador de Empresas e alavancador de resultados acredito que daqui em
diante, a boa gestão de empresas necessitará de gestores cada vez mais
capacitados e não falo apenas das empresas químicas, falo das empresas em
geral; precisaremos de GESTORES SUSTENTÁVEIS e a Escola Brasileira de
Química Verde poderá contribuir muito com a formação desses novos
profissionais que terão desafios mais abrangentes e complementares não
somente nas áreas mais técnicas, como também em todas as áreas de gestão de
empresas.
Claro está que para um gestor de visão de curto prazo, que a Gestão
Sustentável possa parecer mais onerosa, porém a visão contributiva do bom
gestor a médio e a longo prazo, segundo e segundo Warren Buffet, o bom gestor
deve fazer aumentar o valor da empresa e este, descontado num fluxo de
“valuation” normalmente usado nos processos de compra e venda de empresas,
deve evitar quaisquer “liabilities”tais como passivos ambientais, passivos
trabalhistas e tributários que possam vir a ser deduzidos do valor de venda de
uma empresa, no momento da negociação.
A Gestão Sustentável deixa de ser algo acadêmico e de preocupação apenas
com o meio ambiente e passa a fazer parte do patrimônio das empresas e de
suas avaliações quando das apresentações de seus balanços. Empresas geridas
com sustentabilidade valem mais, não só as empresas químicas, volto a dizer,
todo e qualquer tipo de empresa.
Apenas para exemplificar, já identificamos mais de 100 empresas no mundo
todo que trabalham com a utilização de matérias primas renováveis para
combustíveis e outras 30 empresas que já possuem derivados químicos de
fontes renováveis e economicamente viáveis.
No Brasil, temos a Petrobras, a Braskem e o grande exemplo do álcool
combustível e fonte para produtos alcoolquímicos totalmente viabilizados e
exemplo para todo o mundo.
Custo de Aprovisionamento
Produção &
Destribuição
Metodologia para comparação de Cadeia de Valores (ALGORITMO)

BASES COMPARATIVAS:
Os custos de produtos de matérias primas renováveis devem ser iguais ou menores do que os
custos de produtos similares de matérias primas petroquímicas.

CPMPR = CPMPP

OS CUSTOS DAS CADEIAS DE VALORES DEVEM SER SIMILARES E APRESENTAREM A
MESMA COMPETIVIDADE DE CUSTOS NOS MERCADOS ALVOS DESSES PRODUTOS OU
DE SUAS APLICAÇOES, NO LONGO PRAZO E COM FLUTUAÇOES DE CUSTOS
ASSIMILÁVEIS PELOS MERCADOS DE APLICAÇAO DESSES PRODUTOS. AS
SAZONALIDADES DOS MERCADOS AGRO DEVEM SER COMPENSADAS POR ESTOQUES
REGULADORES E OS CUSTOS DE MANUTENÇAO DE TAIS ESTOQUES DEVEM SER
LEVADOS EM CONSIDERAÇAO NAS ANÁLISES DE COMPETITIVIDADES DE CUSTOS DOS
PRODUTOS DE MATÉRIAS PRIMAS RENOVÁVEIS E DE SEUS SIMILARES
PETROQUÍMICOS.

CCVR <= CCVP

EXEMPLOS DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS:
1. Biorrefinarias
2. Produção de Etanol;
3. Rota Bioquímica,
4. Termoquímica
5. Sucroquímica
6. Conversão de CO2, por microalgas
7. Fitoterápicos
8. Biopesticidas de Origem Vegetal
9. Aromas, Fragrâncias e Óleos Essenciais
10.Fitoquímica
11.Energias Renováveis
12. Produção Biológica de Hidrogênio.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
M.P
renovável
Cana de
açucar
Transporte
M.P.
Lavagem/
Moagem
Unidade de
fermentação
Nafta
Controle de
qualidade e
estocagem de
àlcool
Transporte
do álcool
(caminhões)
Estoque de
àlcool nos
clientes
Transporte
Etanol /
Tubovias ou
caminhões
Estoque nos
clientes
Caminhões
Transporte do
M.P.
Craqueamento /
Separação
Tubovias
Co produtos
Propeno
Buteno
Outros
Etanol de
cana de
açucar
Cogeração de vapor
energia eletrica
Bagaço
M.P.
Petroquímica
Destilação
Estocagem
do eteno
Transporte
Tubovias
Hidratação
Etanol
Petroquímico
M.P
renovável
Etanol
Transporte
M.P.
Unidade
de aldeido
/ acético
Estoque
Etanol
Unidade
produção
ac. acético
Destilação
Transporte
de ac
acético
Estoque de
Ac. Acético
nos clientes
Caminhões
Caminhões
Ácido Acético
Alcool
Químico
Off - gas
M.P. Gás
natural
C O.
Carboxilação
Unidade de
remoção de
Leves
Controle de
qualidade
Estoque de
ácido
acético
Transporte
de Ac.
acético
Caminhões
Metanol
Gás natural
Estoque de
ac. Acético
nos clientes
Ácido acético
a partir do
metanol
M.P
renovável
Cana de
açucar
Transporte
M.P.
Lavagem/
Moagem
Unidade de
fermentação
Etanol
M.P.
Petroquímica
Nafta
Destilação
Transporte
do álcool
(caminhões)
Caminhões
Bagaço
M.P
renovável
Controle de
qualidade e
estocagem de
àlcool
Transporte
M.P.
Cogeração de vapor
energia eletrica
Estoque
Etanol
Desidratação
Craqueamento /
Separação
Estocagem
do eteno
Caminhões
Transporte do
M.P.
Tubovias
Co produtos
Propeno
Buteno
Outros
Estoque
Eteno
Eteno Alcool
Químico
Eteno
Petroquímico
Estoque de
àlcool nos
clientes
Etanol de
cana de
açucar
Outros Sites: AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais
(2011-12) Referencias: Biofuels Digest –e sites das empresas
1. Genomatica
We develop our processes using our proprietary biotechnology platform. The resulting processes can convert multiple renewable
feedstocks into numerous existing chemicals that meet industry specifications for large, established markets

2. Solazyme
Solazyme's proprietary biotechnology platform creates renewable oils by harnessing microalgae's prolific oil production capab ilities.
Through world-class molecular biology and chemical engineering capabilities, we're able to cost-effectively produce high-value tailored oils.

3. Amyris
The basis of our production is a well-established fermentation process that uses our genetically-engineered yeast strains to convert
the sugar source into target molecules such as farnesene.

4. Gevo
We plan to produce isobutanol, a versatile platform chemical for the liquid fuels and petrochemical market.

5. LS9
LS9’s industrial biotechnology platform converts diverse renewable feedstocks to drop-in fuel and chemical products.

6. Dupont
Through DuPont innovation, key building blocks for many of the materials we use every day can now be derived from renewable
resources — creating a much smaller environmental footprint than their petroleum-based predecessors with no compromise in performance.


7. Codexis
Products and technology from Codexis can help the chemicals industry reduce supply chain volatility, replace petroleum-based,
environmentally sensitive raw materials with plentiful biomass, and gain a competitive advantage in the marketplace.
AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont.
8. Genencor
As a leader in the development of renewable alternatives for petroleum-based chemicals and fuels, Genencor is helping to build the road
towards a more sustainable future.

9. Novozymes
A number of technologies are involved in these steps, and this part of “Our technology” gives you an understanding of how these
technologies are employed in the work of researchers at Novozymes.

10. ZeaChem
ZeaChem Inc. has developed a cellulose-based biorefinery platform capable of producing advanced ethanol, fuels and chemicals.
Our indirect approach leapfrogs the yield and carbon dioxide (CO 2) problems associated with traditional and cellulosic based processes.

11. Cargill
Cargill’s range of nature-based products are suited to a number of industrial applications and markets. We offer a growing number
of products derived from renewable sources designed to replace or offset non-renewable ingredients.

12. Cobalt Technologies
Cobalt's technology features a continuous process to efficiently convert diverse, low cost feedstocks – beginning with bagasse and
waste wood – into biobutanol.

13. Waste Management
That’s why Waste Management makes such a good fit. Our mission is to bring you professional, dependable services and innovati ve
solutions that create value for you – and a better future for us all.

14. Ceres
Our technology platforms are helping make biofuels, bio-based chemicals and biopower more economical and scalable. It starts with
improving the crops themselves; a process as old as farming, but now coupled with the latest genomics-based breakthroughs

AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont.
15. Elevance Renewable Sciences
As the leader in transforming natural, renewable oils into high-performing specialty products and materials, Elevance is uniquely
positioned to meet consumer demand in a market exceeding $100 billion annually in these segments:
Performance waxes/Nature Wax products/Personal care products/Detergents and cleaners/Antimicrobials
16. Dow Chemical
At Dow, we are already creating solutions for a more sustainable future, by helping develop paints that scrub the formaldehyde
from the air, designing intelligent packaging that keeps food fresher longer and communicates its condition, as well as more efficient
batteries to power vehicles.
17. Enerkem
Chemicals used to make thousands of industrial and consumer products have traditionally been derived from fossil fuels such as petroleum.
With an innovative process that uses waste and residues instead of fossil fuels, Enerkem helps meet the increasing demand for greener
everyday products.
18. Coskata
Coskata is a biology-based renewable energy company whose low-cost platform technology allows for the production of fuels and
chemicals from a variety of input material (including biomass, agricultural and municipal wastes, and other carbonaceous material).
Using proprietary microorganisms and patented bioreactor designs, we are ready today to produce feedstock flexible ethanol,
to fuel energy security, economic growth, and environmental sustainability.
19. OPX Biotechnologies
OPXBIO developed and piloted the microbe and process that will produce its first biochemical product – BioAcrylic – at 30 to 50
percent lower cost and a 75 percent reduction in greenhouse gas emissions over current petrol-based acrylic. Today’s petro-acrylic has
an $10 billion global market in applications such as paints, adhesives, diapers and detergents. In 2011, OPXBIO began collabo rating
with The Dow Chemical Company to develop an industrial-scale process for producing BioAcrylic. OPXBIO anticipates
full commercialization of BioAcrylic within three to five years.
20. DSM
Bio-based materials/ The DSM Innovation Center is currently developing a platform of bio-based performance materials. Examples
include investment in the green-chemistry company Segetis, an agreement with Novomer to develop the first green resin for coatings,
and the launch of EcoPaXX™, a bio-based, high-performance engineering plastic polymer.
Approximately 70% of EcoPaXX™ consists of building blocks derived from castor oil – a renewable resource. This results in a
carbon footprint of zero, ‘from cradle to the DSM gate.’ It’s a strong selling point in today’s plastics market, as well as being fully compatible
with our strategy of sustainable innovation.

AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont.
21. Myriant
Biobased specialty chemicals are a reality today because of Myriant's commitment to development of technology with direct
commercial applicability. Our integrated approach, which links R&D efforts with the business strategy throughout the value chain and
across key aspects of company operations, has resulted in a novel biocatalyst platform with proven commercialization success, a robust
product pipeline and an extensive intellectual property suite.
22. Cosan
O álcool etílico ou etanol é produzido pela fermentação da cana-de-açúcar. A Raízen se destaca como uma das maiores produtoras de
etanol no país, com produção anual de2,2 bilhões de litros. Em linha com sua visão de ser reconhecida globalmente pela
excelência no desenvolvimento, produção e comercialização de energia sustentável, investe no combustível de matriz limpa e renovável,
com tecnologia e talento que são referência no Brasil e no mundo.
23. Mascoma
Ethanol’s energy is derived from plants that in turn obtain their energy from the sun. In this way, ethanol acts as a means of storing solar
power in liquid form. Cellulosic ethanol is ethanol that is obtained from the non-edible portion of plant material. Cellulosic ethanol is
identical in composition and performance to ethanol derived from corn or sugar cane. Cellulosic ethanol, however, has important
environmental, economic and sustainability advantages over conventional sources due to its source and method of production.
24. KiOR
KiOR has developed a proprietary technology platform to convert sustainable, low-cost, non-food biomass into a hydrocarbon-based
renewable crude oil. Using standard refining equipment, the company processes its renewable crude into gasoline and diesel bl endstocks
that can utilize the existing transportation fuel infrastructure for use in vehicles on the road today.
25. DuPont Danisco
DuPont is applying its deep knowledge and experience in crop technology, microbiology, bioprocessing, and engineering to
enable proprietary, cost-effective cellulosic ethanol solutions for the market. At DuPont, we believe that science-powered innovation
and collaboration are required to meet the food, energy and protection challenges of unprecedented population growth. Our cel lulosic
ethanol team is leading the way in advanced biofuels by developing comprehensive, integrated solutions for a range of feedsto cks, and
designing innovative enzymes to accelerate the commercial production of cellulosic biofuels in markets across the world.
AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont.
26. Virent
Virent is replacing crude oil by creating the chemicals and fuels the world demands through utilization of a wide variety of naturally
occurring, renewable resources. Our patented BioForming® technology features catalytic chemistry, which converts plant-based sugars into
a full range of hydrocarbon productsidentical to those made from petroleum, including gasoline, diesel, jet fuel, and chemicals for plastics
and fibers. Our products are “drop-in” replacements that enable full utilization of today’s existing processing, pipeline, storage and
transportation infrastructure. Virent produces its hydrocarbon chemicals and fuels from plant sugars in a few hours, compared to the
millions of years required for petroleum.
27. LanzaTech
LanzaTech is very much part of this new field of innovators and by challenging our preconceptions of waste and energy sources, we see
a future where access to energy is universal.
28. POET
POET devotes tremendous resources to developing cellulosic ethanol. Every day, our researchers work to make it more affordable.
We've invested heavily in cellulosic research over the past decade, and we will invest much more as we begin construction on our first
commercial cellulosic ethanol plant, in Emmetsburg, Iowa, which we anticipate will produce 25 million gallons per year.
29. Metabolix
Metabolix is developing commercially viable chemicals from biobased sources as opposed to fossil fuels, which produce the vast majority of
chemicals today.
Today, four carbon (C4) chemicals are produced from non-renewable, fossil-based hydrocarbons and are used to make spandex fibers,
polyurethanes, engineering resins, and personal care products.
Biobased chemicals allow us to address the global market demand for products and processing that reduce fossil energy use, and greenhouse
gas emissions.
30. Honeywell’s UOP
In 2008, UOP and Ensyn Corporation created the joint venture Envergent Technologies.
Envergent is focused on the conversion of forest and agricultural waste residues to a liquid renewable oil to generate renewable heat and power.
We do this through the RTP®process, or rapid thermal processing, which has been in commercial operation for more than 25 years.
The RTP process produces a clean burning, minimal sulfur content biofuel that can be used for the generation of renewable heat and power. It is
a cost-effective solution to reduce greenhouse gas emissions up to 90% compared to petroleum-based fuels.
The process is scalable to meet the needs of diverse applications. It has a relatively compact footprint due to its modular construction, and is
feedstock-flexible in that RTP can be designed to process a wide variety of lignocellulosic feedstocks.
For more information on the advantages of pyrolysis oil and our RTP technology, please visit us atwww.EnvergentTech.com.

Institutos/Empresa/Outros
 Nacionais
Instituto Nacional de Tecnologia
Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias
Petrobrás/CENPES
Centro de Energias Alternativas e Meio Ambiente
Centro de Tecnologia Canavieira
Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Conselho de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico
CNEN
Museu Paraense Emilio Goeldi Pará
FIOCRUZ
Instituto Nacional do Câncer
Instituto Adolfo Lutz
TOTAL GERAL: 15 instituições
Universidade Federal do Rio de Janeiro

Institutos/Departamentos
 Internacionais
National Renewable Energy Laboratories / EUA
US Department of Agriculture. Agricultural Research
Service (USDA. ARS) / EUA
Chinese Academy of Science / China
Agriculture &Agri Food Canada / Canadá
Institut National de la Recherche Agronomique / França
Consejo Superior de Investigaciones Cientificas (CSIC) /
Espanha
Russian Academy of Science / Rússia
Indian Institute of Technology / Índia
Natural Renewable Energy Laboratory / EUA
National Institute of Advanced Industrial Science and
Technology / Japão
Institute Francais du Petrole (IFP)
Polish Academy of Science / Polônia
Indian Institute of Chemical Technology / India
Max Planck Institut / Alemanha
French National Institute for Agricultural Research (INRA) /
França
Tokyo Institute of Technology / Japão
Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) /
França
National Chemical Laboratory / Índia
National Institute of Advanced Industrial Science and
Technology / Japão
Korea Institute of Science & Technology / Coréia do Sul
US Geology Survey / EUA
Marine Biotechnology Institute / Japão
Korea Institute of Energy Research (KIER) / Coréia do Sul
Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) /
França
Kamaishi Labs, Marine Biotechnology Institute / Japão
Alfred Wegener Institute for Polar and Marine Research /
Alemanha
Australian National University / Austrália
Chonbuk National University / Coréia do Sul
Centre de Recherche en Ecologie Marine et Aquaculture
(IFREMER) / França
Mitsubishi Heavy Ind Ltd (Advanced Technoly Research
Centre) / Japão
Oak Ridge National Laboratory (ORNL) / EUA
Research Institute of Innovative Technology for the Earth
(RITE) / Japão
Central Institute of Medicinal and Aromatic Plants / Índia
Consiglio Nazional delle Ricerche (CNR) / Itália
NASA / EUA
Beijing Yixintang Medicine Research Institute
TOTAL GERAL: 36 instituições
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Empresas Internacionais
Novozymes AS
Genencor Int Inc
Kao Corp.
Novo Nordisk AS
Novozymes Inc
Novo-Nordisk AS
Henkel KGAA
Iogen Energy Corp
Danisco US Inc Genencor Division
Novozymes Biotech Inc
Novozymes North America Inc.
Goedegebuur, F.
Midwest Research Institute
Du Pont De Nemours & Co
Dunn- Coleman, N.
AE Biofuels EUA
Blue Fire Ethanol EUA/Japão
Chempolis Ou
Iogen
KL Energy
Lignol Energy
Sekab
Sun Opta
Verenium
Chevron USA Inc.
Shell International Research Maatshappij B.V.
Exxon Mobil Res &Eng Co.
Sasol Technology Pty Ltd
Shell Oil Co
Conoco Phillips Co
ENI Spa
Exxon Res & Eng Co
Exxon Mobil Res & Eng Co
Roquette Freres As
Basf AG
General Electric Co
Exxon Mobil Chem Patents Inc
L’Oreal SA
Basf SE
Bayer AG
Wellington, S.L.
Vinegar, H.J.
Berchenko. I.E.
Dow Global Technologies Inc
Degussa AG
Bayer Material Science AG
Samsung SDI Co Ltd
Stegemeir, G.L.
Henkel KGAA
Zhang, E.
Ryan, R.C.
Fowler, T.D.
Rouffi gnac, E.P.D.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Empresas Internacionais
Fowler, T.D.
Rouffi gnac, E.P.D.
Merck Patent GMBH
Procter & Gamble Co
Yokohama Rubber Co Ltd
Colgate Palmolive
Bridgestone Corp.
Henkel KGAA
Goodyear Tire & Rubber Co.
LG Electronics Inc 507
Matsushita Denki Sangyo KK
Toshiba KK
Canon KK
Hitachi Ltd
Mitsubshi Electric Co
Mitsubishi Jukogyo KK
Council of Scientific and Industrial Research of India
Li ,Y.
Ye, M.
Wang, Y.
Zhang, L.
Jiang, J.
Liu, Y.
Yin, K.
Jiang, L.
Syngenta Part. AG
Novartis AG
Basf SE
Bayer Cropscience AG
Dow Corning Corporation
Genoptera LLC
Monsanto Technology
US Secretary of Agriculture
Bayer Cropscience GMBH
Toyota Jidosha KK
TOTAL GERAL: 88 instituições
Universidade Federal do Rio de Janeiro
CURSOS:
Ofertados nas instituições de ensino nacionais ou internacionais.






Introdução a Química Verde.
Química Verde e Química Sustentável.
Engenharia Ecológica e Química Verde.
“Química Verde: Fundamentos e Aplicações”.
Química Verde na Atualidade.
A Química Verde e o papel da catálise no contexto da
Inovação e do Desenvolvimento Tecnológico.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
FONTES CONSULTADAS:
Química verde no Brasil: 2010 – 2030 / Edição revista e atualizada
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Ciência, Tecnologia e Inovação
http://www.sciencedirect.com
http://www.periodicos.capes.gov.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro
LINHAS DE PESQUISA:
Luiz Felipe Miranda de Jesus
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa

Buscas Associadas:
“Química Verde”
 “Química Ambiental”
 “Química Sustentável”
 “Green Chemistry”
 “Química Verde P&D”
 “Green Chemistry R&D”
 “US Green Chemistry”
 “Europe Green Chemistry”

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa

Principais Fontes:















Identificação de Instituições citadas em artigos e outras publicações
CAPES
CNPQ
ABQ
SBPC
Instituições de Fomento (FINEP, FAPESP,etc)
CGEE
MCT
Sites das Universidades
EPA
IUPAC
ACS
Green Chemistry Network
Royal Society of Chemistry
European Environment Agency
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa
The Interuniversity National Consortium
"Chemistry for the Environment" (INCA Consortium)
Gathers 33 Italian universities and about 90 research units; headquarters in Venezia and Roma, Italy.
NSF Science and Technology Center for Environmentally Responsible Solvents and Processes
University of North Carolina; Chapel Hill
Queen's University Ionic Liquid Laboratories (QUILL)
Queen's University of Belfast
The Clean Technology Research Group
University of Nottingham
The Green Chemistry Group (see below: now called centre of excellence)
University of York
Centre for Green Chemistry
University of Monash
Centre for Green Manufacturing
University of Alabama
Chemical Process Engineering Research Institute
Centre for Research & Technology
University of Leicester (UK)
Leicester Green Chemistry Group
Universidade Federal do Rio de Janeiro
University of Leeds (UK)
Leeds Cleaner Synthesis Group
Linhas de Pesquisa
Institute of Applied Catalysis (UK)
A research network for catalysis
Carnegie Mellon University (USA)
Institute for Green Oxidation Chemistry
Institute for a Sustainable Environment (USA)
University of Oregon
Center for Sustainable and Green Chemistry (DEN)
http://www.csg.dtu.dk/
Green Chemistry Centre of Excellence (UK)
http://www.york.ac.uk/res/gcg/site/index.htm
Center for Green Chemistry at UMass Boston (US)
http://www.greenchemistry.umb.edu/
Center for Green Chemistry at UMass Lowell (US)
http://www.greenchemistry.uml.edu/
University of Notre Dame Energy Centre (USA)
http://www.nd.edu/~ndenergy/
Göteborg University's Centre for Environment and Sustainability (SWE)
http://www.chalmers.se/gmv/EN/
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa
MSc in Green Chemistry and Sustainable Industrial Technology
Department of Chemistry at the University of York
Master en Quimica Sostenible
Faculty of Sciences at the University of Zaragoza
MSc in Green Chemistry: Energy and the Environment
Imperical College London
MSc in Chemical Research (Green Chemistry with Industry)
CTA funding to the University of Leicester
1st year Master of Science: Chemistry, Specializing in Green Chemistry
University Louis Pasteur (Strasbourg I)
Master of Chemistry and EST
Université de Savoie
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa
Schools with Green Chemistry Programs
United States
Eastern Connecticut
Yale University
Massachusetts
Bridgewater State College
Gordon College
University of Massachusetts, Boston
University of Massachusetts, Lowell: Center for Green Chemistry
Pennsylvania
Carnegie Mellon Institute for Green Oxidation Chemistry
University of Scranton
Arkansas
Hendrix College (green organic chemistry)
Illinois
University of Illinois-Urbana-Champaign
Minnesota
St. Olaf College
Alabama
University of Alabama
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa
California
Berkeley Center for Green Chemistry
UC Berkeley Extension
Colorado
Colorado School of Mines
Oregon
University of Oregon
Schools with Green Chemistry Programs - International
Australia
Monash University Centre for Green Chemistry
Murdoch University: Sustainable Chemistry/Green Chemistry
Netherlands
Delft University of Technology: Biocatalysis and Organic Chemistry
Italy
Interuniversity Consortium Chemistry for the Environment (INCA)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa
Northern Ireland
Queen's University of Belfast: Ionic Liquid Laboratories
Spain
Institute of Science and Technology (IUCT)
Green Chemistry Network of Spain (REDQS - Red Española de Química Sostenible)
Sweden
Centre for Environment and Sustainability - Chalmers University of
Technology/Göteborg University
United Kingdom
Green Chemistry Centre of Excellence at York
University of Leicester Green Chemistry Group
University of Nottingham Green and Analytical Chemistry
Brazil
Universidade do Vale do Itajaí: Center for Technological Earth and Sea Sciences
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Linhas de Pesquisa

Observações:

Poucos programas específicos em “Química Verde”

Perfil multidisciplinar

Descrição de diversas linhas abrange somente um ou
alguns dos princípios da “Química Verde”



Associação inadequada ao tema
Necessidade de ampliação de escopo
Movimento inicial de fomento aos projetos na área
Universidade Federal do Rio de Janeiro
CONGRESSOS E OUTROS SITES:
Natasha Kelber
Universidade Federal do Rio de Janeiro
CONGRESSOS NACIONAIS:
 5º Simpósio Nacional de Biocombustíveis – BIOCOM – 14 a15/Abril/2012 – Canoas,
RS.
 4ª Escola de Química Verde - Janeiro/Fevereiro/2012 - São Paulo, SP.
 VII Congresso Brasileiro de Biossegurança - 19-23/Setembro/2011 - Joinville, SC.
 II Semana de Biotecnologia Industrial - 20-22/Outubro/2010 - Lorena, SP.
5º Congresso Internacional de Bioenergia - 10-13/Agosto/2010 - Curitiba, PR.
 II Semana de Biotecnologia Industrial - Julho/2009 - Lorena, SP.
 VI Congresso Brasileiro de Biossegurança.
 VI Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos.
 I Simpósio Internacional de Biosseguridade e Pesquisa de Duplo Uso.
 I Feira de Equipamentos e Dispositivos de Biossegurança – 22-25 /Setembro/2009 Rio de Janeiro, RJ.
 1º Encontro Franco-Brasileiro de Química Verde - 11 a 13/Outubro/2011.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
CONGRESSOS INTERNACIONAIS:
3nd Brazilian Conference on Natural Products - 29/Outubro-02/Novembro/2011 Ouro Preto, MG.
 Biodiesel Congress - 27-29/Julho/2011 - São Paulo, SP.
 IGCW 2011: Industrial Green Chemistry World Symposium & Expo - December 4-6,
2011 - Mumbai, Índia.
 3rd Asia-Oceania Conference on Green and Sustainable Chemistry (AOC-3) December 4-7, 2011 - Melbourne, Austrália.
 3rd International Congress on Green Process Engineering - December 6-8, 2011 Kuala Lumpur, Malaysia.
 Minnesota Green Chemistry Conference - January 26, 2012 - Minneapolis, MN
 The Asian Conference on Sustainability, Energy & the Environment - May 3-6, 2012 Osaka, Japan.
 16th Annual Green Chemistry & Engineering Conference - June 18-20, 2012 Washington, DC.
 Gordon Research Seminar and Conference on Green Chemistry - July 21-27, 2012 Lucca (Barga), Italy.
 4th International IUPAC Conference on Green Chemistry - August 25-29, 2012 - Foz
do Iguaçu/PR, Brazil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
OUTROS SITES:
http://portal.acs.org/portal/acs/corg/content?_nfpb=true&_pageLabel=PP_SUPERAR
TICLE&node_id=1401&use_sec=false&sec_url_var=region1&__uuid=6e2273c5-5e7f4c7b-8931-530d244f1650#P15_704
http://www.cleanproduction.org/Green.php
www.rsc.org/Membership/Networking/InternationalActivities/PanAfrica/index.asp
http://www.organic-chemistry.org/topics/green-chemistry.shtm
http://agencia.fapesp.br/12992
http://academic.scranton.edu/faculty/cannm1/greenchemistryport.html
http://www.abq.org.br/simpequi/2010/trabalhos/122-7744.htm
http://br.linkedin.com/in/quimicaverde
http://www.cinpr.org.br/FreeComponent10435content149251.shtml
http://quiverde.blogspot.com/2010/06/os-12-principios-da-quimica-verde.html
http://www.ufpel.tche.br/iqg/wwverde/
http://www.brasilescola.com/quimica/principios-quimica-verde.htm
http://www.sustentabilidaderesultados.com.br/green-chemistry-a-sustainableopportunity/
http://www.greenchemistrynetwork.org/
http://www.epa.gov/greenchemistry/
Universidade Federal do Rio de Janeiro
PUBLICAÇÕES E PERIÓDICOS:
Renato Soares
Universidade Federal do Rio de Janeiro
PERIÓDICOS

Base de Dados:

Royal Society of Chemistry (30)

SpringerLink (MetaPress) (30)

Wiley Online Library (30)
ACS Journals Search (30)
Nature (NPG) (30)
Science (AAAS) (30)
IOPscience (Institute of Phsics) (30)
Oxford Journals (Oxford University Press) (30)
ScienceDirect (Elsevier) (30)
Annual Reviews (29)
AIP Scitation – American Institute of Physics (28)








Universidade Federal do Rio de Janeiro
PERIÓDICOS:














Annual Review of Biochemistry (6)
Scientific American (5)
Ecological Indicators (5)
Green Chemistry Educat ... (4)
Nature Chemistry (4)
J. Chem. Educ. (3)
Autobiographies by Nob ... (3)
J. Appl. Phys. (3)
Food Hydrocolloids (3)
Chem. Soc. Rev. (2)
Annual Review of Environment and Resources ... (2)
J. Am. Chem. Soc. (2)
The Excitement and Fascination of Science (2)
Environmental Science and Pollution Research (2)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
COLEÇÕES E TEXTOS:
Murilo Alves
Universidade Federal do Rio de Janeiro
PERIÓDICOS, REVISTAS E JORNAIS CIENTÍFICOS:
Revistas Científicas com conteúdos sobre ensino de ciências/química e
química verde.

O primeiro artigo que atendeu aos critérios adotados
neste trabalho e cujo título contém a expressão Green
Chemistry (Química Verde) - "Design for the
environment and Green Chemistry: the heart and soul
of industrial ecology" - foi publicado em 1997.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
PERIÓDICOS, REVISTAS E JORNAIS CIENTÍFICOS:
Revistas Científicas com conteúdos sobre ensino de ciências/química e
química verde.

Revista Química Nova na Escola - QNEsc
A Revista Química Nova na Escola (QNEsc), com uma periodicidade trimestral, propõe-se a subsidiar o trabalho, a
formação e a atualização da comunidade do Ensino de Química brasileiro. QNEsc integra-se à linha editorial da
Sociedade Brasileira de Química, que publica também a revista Química Nova e o Journal of the Brazillian Chemical
Society. Química Nova na Escola é um espaço aberto ao educador, suscitando debates e reflexões sobre o ensino e a
aprendizagem de química. Assim, contribui para a tarefa fundamental de formar verdadeiros cidadãos. Nesse sentido,
a Divisão de Ensino disponibiliza neste portal, na íntegra, e de forma totalmente gratuita, todos os artigos publicados
no formato PDF. Estão disponíveis também os Cadernos Temáticos publicados desde 2001 pela Divisão de Ensino.

Green Chemistry - Journal
Jornal publicado pela Royal Society of Chemistry - RCS, que se apresenta como um espaço para publicação sobre
pesquisas de ponta no desenvolvimento de tecnologias alternativas sustentáveis.

Green
Green - revista italiana do Consórcio Interuniversitário Química Nacional do Meio Ambiente (INCA), em colaboração
com a Sociedade Química Italiana (SCI). 1 5
ACS Publications
A Divisão de Publicações da Sociedade Americana de Química (American Chemical Society - ACS) oferece a
comunidade científica mundial, uma coleção abrangente dos periódicos mais citados, revisados por pares em
ciências químicas e afins.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
FONTES CONSULTADAS:
http://www.qmc.ufsc.br/gieq/index.php/links.html
http://www.periodicos.capes.gov.br
http://www.scielo.com
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Organizaçoes - 100 maiores empresas em Bioenergia 2011-12: Referencia: Biofuels Digest online publication,
November 9, 2011, author Jim Lane

1 Solazyme
2 Amyris
3 Gevo
4 POET
5 LS9
6 Novozymes
7 Enerkem
8 LanzaTech
9 UOP
10 ZeaChem
11 Codexis
12 Abengoa Bioenergy
13 KiOR
14 Virent Energy Systems
15 Sapphire Energy
16 Ceres
17 Coskata
18 DuPont Cellulosic
19 Terrabon
20 Mascoma
21 Cobalt Technologies
22 Petrobras
23 Joule Unlimited
24 BP Biofuels
25 Neste
26 Waste Management
27 Rentech
28 Qteros
29 INEOS Bio
30 Genencor
31 Genomatica
32 Shell
33 Synthetic Genomics
34 Chemtex
100 maiores empresas em Bioenergia 2011-12: Referencia: Biofuels Digest online publication, November 9, 2011,
author Jim Lane



35 Algenol
36 Elevance Renewable Sciences
37 OriginOil
38 SG Biofuels
39 Cosan
40 HCL CleanTech
41 Fulcrum Bioenergy
42 Cargill
43 Chevron
44 Bluefire Renewables
45 Dynamic Fuels
46 Mendel
47 OPX Biotechnologies
48 Inbicon
49 Renmatix
50 Monsanto
51 Butamax
52 Iogen
53 DuPont
54 Verenium
55 PetroAlgae
56 DSM
57 ExxonMobil
58 Envergent
59 Aurora Algae
60 Syngenta
61 Praj Industries
62 Phycal
63 Renewable Energy Group
64 Clear Fuels Technology
65 ArborGen
66 KL Energy
67 Solix Biofuels
100 maiores empresas em Bioenergia 2011-12: Referencia: Biofuels Digest online publication, November 9, 2011,
author Jim Lane

68 Catchlight Energy
69 Dyadic
70 AE Biofuels
71 Myriant
72 EdeniQ
73 Avantium
74 Propel Fuels
75 GlycosBio
76 ETH Bioenergia
77 Chemrec
78 Ensyn
79 Green Plains Renewable Energy
80 Range Fuels
81 Bioprocess Algae
82 SynGest
83 TMO Renewables
84 Chromatin
85 Blue Marble Biomaterials
86 Genera Energy
87 ICM
88 Albemarle
89 Lignol
90 Raizen
91 Verdezyne
92 Greenfuel Ethanol
93 Atlantic Biomass Conversions
94 Pacific Ethanol
95 Dong Energy
96 SEKAB
97 Borregaard Industries
98 Dynamotive
99 Allard Research
100 Targeted Growth