percepção ambiental da fauna ornitológica urbana de

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percepção ambiental da fauna ornitológica urbana de
EPEA 2001 - 1 de 11
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA FAUNA ORNITOLÓGICA URBANA DE PONTA
GROSSA (PARANÁ) POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ESCOLA
PÚBLICA.
Jair Schmitt USP Campus de São Carlos
Olavo Martins Ayres Universidade Estadual de Ponta Grossa
palavras-chave: Educação e percepção ambiental; Ensino de ciências e biologia; Ecologia
urbana de aves
Resumo: O presente trabalho buscou analisar a percepção ambiental e o domínio cognitivo
que os alunos do ensino fundamental de uma escola pública de Ponta Grossa (Paraná),
têm da fauna ornitológica urbana. Utilizaram-se, como ferramentas, questionários
elaborados a partir de fichas etnozoológicas adaptadas para estudos de ecologia urbana e
percepção ambiental. Os resultados revelam que a grande maioria das aves mencionadas
são espécies adaptadas a áreas antropizadas, refletindo tais condições ambientais. Os
informantes demonstraram significativo domínio cognitivo. Recomenda-se que as
propostas em educação ambiental estimulem a conservação e atração da avifauna nos
ambientes urbanos, com ênfase sobre sua importância.
ENVIRONMENTAL PERCEPTION OF THE URBAN ORNITHOLOGICAL
FAUNA IN THE CITY OF PONTA GROSSA (PARANÁ) OF STATE
ELEMENTARY SCHOOL STUDENTS
keywords: Perception and environmental e; Teaching of sciences and biolo; Urban avian
ecology
Abstract: This paper is concerned with an analysis of Elementary School students’
environmental perception and cognitive mastery of the urban ornithological fauna in the
city of Ponta Grossa (Paraná State). Questionnaires were elaborated from
ethnozoological methods and techniques that, nevertheless, had to be adapted to the
study of urban ecology and environmental perception. Results show that most of the bird
species mentioned are perceived as being adapted to developed areas, thus mirroring the
actual environmental conditions. The interviewees demonstrated significant cognitive
mastery. The authors recommend that proposals in environmental education stimulate
preservation and attraction of birds to an urban environment, as well as point out their
importance.
INTRODUÇÃO
A Educação é um elemento indispensável para a transformação da consciência
ambiental, tendo o papel central para a construção de um mundo socialmente justo e
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ecologicamente equilibrado (BRASIL, 1998). Sendo assim, a Educação Ambiental
apresenta-se como mecanismo para ensinar e sensibilizar sobre questões ambientais. Para
que tenha resultados concretos, deve partir da realidade local ou seja, do contexto onde o
aluno vive, onde sua cidade se insere, diagnosticando como pensam e entendem o ambiente
aqueles que serão alvo de programas de educação ambiental. Essa análise é necessária, pois
apenas o que é pertinente ao cidadão consegue ser assimilado, garantindo mudanças de
atitude (LONGO; PIRES, 1998).
A observação, como processo básico para a compreensão e organização do
conhecimento nas áreas de Ciências Naturais, assim como, a valorização do conhecimento
vivenciado, foram fatores fundamentais na elaboração desta proposta.
Afirma-se nas atuais tendências pedagógicas que é preciso relacionar a
educação com a vida dos educandos, contextualizar as informações e os conteúdos. Para
que o ensino de ciências exerça relevante papel na formação do indivíduo, é necessário que
as aulas tenham embasamento nos conhecimentos dos alunos, que os trazem de forma
intuitiva, apoiando-se assim no universo de interesses desses jovens; haja visto as
diferenças econômicas, sociais, regionais e a grande diversidade cultural (KRASILCHIK,
1987). Essa concepção também é entendida nos Parâmetros Curriculares Nacionais do
Ensino Fundamental, pois, os conceitos podem ser mais significativos se os alunos
puderem fazer observações da dinâmica do ambiente local (BRASIL, 1998).
Norteados pelo conhecimento de jovens escolares, pretendeu-se inventariar
informações básicas a respeito da fauna ornitológica urbana, utilizando como informantes
os alunos do Ensino Fundamental (terceiro e quarto ciclos), na faixa etária de 11 a 16 anos,
da Escola Estadual Professor Becker e Silva, localizada no Bairro Ronda do Município de
Ponta Grossa (PR). Buscou-se averiguar o domínio cognitivo dos alunos, afim de fazer um
levantamento das espécies de aves ocorrentes nas áreas próximas à escola; relacionar a
ocorrência das espécies aos ambientes de relevante importância ambiental; estudar
quantitativamente e qualitativamente as espécies ocorrentes; e, analisar a comunidade
ornitológica visando descrever algumas relações ecológicas.
Informações básicas como estas, podem contribuir para a Educação no Ensino
de Ciências e Biologia e na Educação Ambiental, tendo também em vista, a regionalização
do ensino. Pretendeu-se também, obter indicadores de qualidade ambiental urbana, como já
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obtidos por Peronti et al. (1998) investigando a percepção da população de São Carlos (SP)
sobre os insetos. Estes dados podem sugerir ações dos órgãos governamentais competentes
e de organizações não governamentais (ONGs).
Este trabalho é uma investigação piloto para estabelecer diretrizes de futuras
pesquisas nesse âmbito, com metodologias semelhantes.
METODOLOGIA
Para atingir tais objetivos, utilizou-se da observação direta extensiva
(MARCONI; LAKATOS, 1990), através de questionário estruturado com perguntas abertas
e objetivas. O mesmo foi elaborado a partir de fichas etnozoológicas adaptadas para estudos
de ecologia urbana e percepção ambiental, a serem
aplicadas no ensino de ciências e
biologia e na educação ambiental (AYRES, 1997). Para sua elaboração, considerou-se as
metas da pesquisa e se as perguntas oferecem condições para a obtenção de informações
válidas. Foram levados em conta ainda, a estética, o tamanho, a facilidade de manipulação,
espaço para as respostas e a disposição dos dados. Para
averiguar possíveis falhas,
fidedignidade, validade e operatividade, o questionário passou por um pré-teste, sendo
aplicado em um pequeno grupo de informantes.
Após a obtenção dos dados, eles foram tabulados para que se procedesse as
análises e apresentação dos resultados de forma qualificativa e quantificativa. Quando
oportuno, fez-se uso de bibliografia básica a respeito da fauna ornitológica, para estabelecer
cognições comparadas (MARQUES, 1995) entre os informantes empíricos e as
informações científicas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Até o momento foram coletados 186 questionários. Os dados parcialmente
analisados revelam 19 espécies de aves citadas, sendo que destas destacam-se o pardal
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(Passer domesticus) com 32,3%, a pomba doméstica (Columba livia) com 13,4% e o sabiá
(Turdus rufiventris) com 13,4%, conforme Tabela 01.
Constatou-se que praticamente todas as espécies citadas são de ambientes
urbanos ou adaptadas a estes. Conforme Gonzaga (1982), isso é decorrente do intenso
processo de devastação dos recursos naturais que servem de refúgio e pouquíssimas
espécies que conseguem se adaptar a um novo ambiente, ou ao ambiente modificado pelo
homem, conseguem sobreviver. A respeito, Odum (1986) considera que o aumento
exponencial da população humana teve como conseqüências a rápida urbanização e o
crescimento das cidades durante esse último século, mudando a fisionomia do planeta mais
do que, provavelmente, qualquer outro resultado da atividade humana em toda a história.
Como um exemplo dessa adaptabilidade pode-se mencionar o pardal (Passer
domesticus), que tendo como origem o continente europeu, irradiou-se por quase todo
planeta, sendo considerado em alguns lugares como praga e combatido dessa maneira
(SICK, 1988).
Tabela 01 – Lista da espécies de aves citadas
Em áreas antropizadas, a disponibilidade de recursos alimentares pode reduzirse a restos de comida deixados pelos seres humanos que favorecem a presença de algumas
espécies (HÖFLING; CAMARGO, 1996). Essa afirmação é constada nas declarações dos
informantes que por inúmeras vezes mencionam fazer parte da dieta das aves, os restos do
almoço e até mesmo a comida dos animais domésticos.
Entre as 253 citações de plantas frutíferas listou-se pelo menos 32 espécies
diferentes (Tabela 02) que contribuem de maneira significativa para a subsistência da
avifauna, isso sem considerar as espécies que não expressam nenhuma relevância alimentar
para o homem por isso não foram mencionadas.
Tabela 02 – Lista das frutíferas presentes nas residências
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Sanchonete (1989) e Gonzaga (1982), em seus trabalhos fazem algumas
considerações a respeito de plantas úteis à fauna urbana, como fontes importantes para a
conservação e atração de aves.
A existência de hortas, jardins e árvores, principalmente as frutíferas, constitui
um importante meio para a conservação e atração das espécies. De uma maneira sumária
podemos dizer que nas áreas residenciais analisadas (Tabela 03) pouco mais da metade
possui horta, menos da metade possui jardim e na grande maioria existe alguma planta
frutífera.
Tabela 03 – Percentual de residências com fontes atrativas para aves
A presença desses recursos em áreas urbanas, disponibiliza para estas espécies,
abrigo, local para nidificação, material de origem vegetal para a construção de ninhos,
refúgio de possíveis predadores e principalmente fonte de alimento; frutos, flores,
sementes. Proporciona também, indiretamente, condições de vida a outros seres
pertencentes à dieta alimentar.
Torna-se evidente que ao indagar a respeito da importância das aves, muitos
informantes responderam inspirados em valores estéticos e “românticos”:
“Para deixar o mundo bonito”.
“Para trazer alegria e para embelezar a natureza”.
“É bonito vê-las, é legal”.
“...enfeitar a natureza”.
“...cantar e enfeitar o mundo”.
Entre tantas maravilhas da natureza, as aves são criaturas que impressionam a
mente humana, pelo seu canto, suas cores e sua movimentação incessante. Justifica-se
assim suas presenças em todas as manifestações artísticas da humanidade, seja nas músicas
clássicas e populares, nas lendas e poemas, nas pinturas e esculturas, enfim, cativando,
inspirando e deleitando o ser humano (GONZAGA, 1982).
Também constata-se a importância sob o ponto de vista da ecologia trófica,
transcritas nas seguintes citações:
“Limpa o quintal porque acaba com os grilos e outros bichinhos”.
“Para ajudar a limpar a cidade”.
“Para comer insetos”.
“De alimento para pessoas”.
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“...levar no seu bico pequenas sementes em um lugar para outro”.
“Para a alimentação de outros animais”.
“Para polinizar as flores”.
“Para comer bichinhos como: minhocas, aranha, etc.”.
A idéia transmitida é que a avifauna é importante para o controle de pragas das
plantações, pois se alimenta dos insetos, polinizam as flores, auxiliando na reprodução dos
vegetais, serve para a alimentação humana e de outros animais e, na dispersão de sementes.
Porém, há casos em que se desconhece qualquer importância das aves ou
mesmo dizem que elas “não servem para nada”. Esses dados demonstram a necessidade de
se trabalhar os conteúdos programáticos e os enfoques em educação ambiental a partir da
realidade local.
CONCLUSÕES
Os alunos demonstram possuir significante domínio cognitivo a respeito da
avifauna urbana. Embora o número de espécies citadas até o momento tenha sido reduzido,
é possível que isto esteja relacionado a estrutura do questionário que solicitava a princípio
apenas observar e anotar os pássaros que efetivamente pousaram na área de residência do
informante. Por outro lado, possibilitou o aprimoramento da técnica para o aprofundamento
da pesquisa.
As diretrizes da educação ambiental devem ser dimensionadas para a
conscientização nos educandos, tendo como eixos centrais, a importância das aves nos
ecossistemas, inclusive no ambiente urbano. A prática pedagógica deve conter ainda em
suas ações, formas e estímulos para a conservação e atração dessa fauna.
No que se refere a avifauna como indicadora de qualidade ambiental urbana, a
diversidade de espécies apresentou-se reduzida, com representantes típicos de áreas
antropizadas, caracterizando que a qualidade ambiental da comunidade estudada pode e
deve ser melhorada. No caso, ressalta-se a necessidade dos órgãos governamentais
investirem efetivamente no trabalho de arborização urbana, tanto de ruas como praças e
parques e, estimulando o plantio de frutíferas, hortas e jardins nas residências.
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Como idéia piloto, os resultados preliminares mostraram-se relevantes, embora
certos aspectos necessitem de um tratamento mais refinado. Para trabalhos posteriores é
oportuno, pesquisar a respeito de aves que os informantes possam ter em cativeiro, ou que
eventualmente caçam para complementar a dieta alimentar em suas casas, ou outros fins.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos alunos da Escola Estadual Professor Becker e Silva - Ensino
Fundamental, onde foi implementado o trabalho durante a disciplina de Ciências, no ano de
2000, e à direção do estabelecimento de ensino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, O. M.
Metodologia etnocientífica para a educação e o planejamento
ambiental no Parque Estadual do Guartelá – APA da Escarpa Devoniana –Paraná Brasil. 1997. Plano de Tese (Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos
Naturais), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
GONZAGA, L. A. Conservação e atração das aves. Rio de Janeiro: Fundação Brasileira
para a Conservação da Natureza, 1982.
HÖFLING, E. ; CAMARGO, H. F. A. Aves no campus. São Paulo: EDUSP, 1996.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências . São Paulo: EDUSP, 1987.
LONGO, P. I. ; PIRES, J. S. R. Análise da percepção em relação à fauna de estudantes de
diferentes localidades – São Paulo, São Carlos e Água Vermelha. In: II SIMPÓSIO
BRASILEIRO E ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA: preservação da diversidade
biológica e cultural. (2:1998:São Carlos) Resumos... p. 112.
MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1990.
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MARQUES, J. G. W. Pescando pescadores: etnoecologia abrangente no baixo São
Francisco alagoano. São Paulo: NUPAUB/USP, 1995.
PERONTI, A. L. B. G. ; NARDY, R. M. C. ; AYRES, O. M. ; RONQUIM, J. C. ;
RONQUIM, C. C. Percepção ambiental da população de São Carlos (SP) sobre os insetos.
In: II SIMPÓSIO BRASILEIRO E ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA: preservação
da diversidade biológica e cultural. (2:1998:São Carlos) Resumos... p. 98.
SANCHONETE, M. C. C. Frutíferas nativas úteis à fauna na arborização urbana.
Porto Alegre: SAGRA, 1989.
SICK, H. Ornitologia brasileira. v. 1.Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1988.
Jair Schmitt
Rua Visconde de Inhaúma, 195
Ronda
CEP 84051-290 – Ponta Grossa (PR)
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Tabela 01 – Lista da espécies de aves citadas
Nome Popular
Nome Científico
Anu
Crotophaga ani (Linnaeus, 1758)
Beija-flor
Família Trochilidae
Bem-te-vi
Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766)
Canário
Sicalis flaveola (Linnaeus, 1776)
Chupim
Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789)
Corruíra
Troglodytes aedon (Vieillot, 1807)
Gavião
Buteo magnirostris (Gmelin, 1789)
Guaxo
Cacicus haermorrhous
João-de-barro
Furnarius rufus (Gmelin, 1788)
Pardal
Passer domesticus (Linnaeus, 1758)
Periquito
Ordem Psittaciformes
Pintassilga
Carduelis magellanicus (Vieillot, 1805)
Pomba
Columba livia (Gmelin, 1789)
Quero-quero
Vanellus chilensis (Molina, 1782)
Rola
Columbina talpacoti (Temminck, 1811)
Sabiá
Turdus rufiventris (Vieillot, 1818)
Saracura
Rallus maculatus (Boddaert, 1783)
Tico-tico
Zonotrichia capensis (Müller, 1776)
Tucano
Ramphastos dicolorus (Linnaeus, 1766)
Outros (indefinidos)
Total
(f) freqüência absoluta, (%) freqüência relativa
f
02
14
07
02
01
07
02
01
09
60
01
01
25
04
07
25
01
01
01
15
186
%
1,1
7,5
3,8
1,1
0,5
3,8
1,1
0,5
4,9
32,3
0,5
0,5
13,4
2,2
3,8
13,4
0,5
0,5
0,5
8,1
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Tabela 02 – Lista das frutíferas presentes nas residências
Nome Popular
Abacate
Ameixa
Ameixa-preta
Amora
Amora-do-mato
Araçá
Banana
Caqui
Cereja
Coquinho
Figo
Goiaba
Guabiroba
Jabuticaba
Laranja
Laranja-lima
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Mimosa
Morango
Nectarina
Pêra
Pêssego
Pinhão
Pitanga
Poncã
Romã
Uva
Total
(f) freqüência absoluta, (%) freqüência relativa
f
14
32
01
11
01
08
04
04
03
03
02
19
02
02
37
02
29
03
03
03
02
01
16
01
01
02
24
01
07
09
04
02
253
%
5,5
12,6
0,4
4,3
0,4
3,2
1,6
1,6
1,2
1,2
0,8
7,5
0,8
0,8
14,6
0,8
11,4
1,2
1,2
1,2
0,8
0,4
6,3
0,4
0,4
0,8
9,5
0,4
2,8
3,5
1,6
0,8
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Tabela 03 – Percentual de residências com fontes atrativas para aves
Fonte Atrativa
Possuem
Não Possuem
Hortas
51,1%
48,9%
Jardins
41,5%
58,5%
Plantas Frutíferas
70,8%
29,8%
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