plano municipal de saneamento básico
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‘Realização: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Volume VIII RELATÓRIO SOBRE OS INDICADORES DE DESEMPENHO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Apoio: Campo Grande/MS Novembro/2013 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA Sumário Sumário _____________________________________________________________________________ 2 Lista de Tabelas _______________________________________________________________________ 3 1. Introdução ________________________________________________________________________ 4 2. Indicadores ________________________________________________________________________ 5 3. Referências _______________________________________________________________________ 12 4. Responsabilidade Técnica ____________________________________________________________ 12 Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 2 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA Lista de Tabelas Tabela 1: Indicador de cobertura de rede de abastecimento de água – Costa Rica/MS. _______________ 5 Tabela 2: Indicador de qualidade de Água Distribuída – Costa Rica/MS. ___________________________ 5 Tabela 3: Indicador de controle de perdas – Costa Rica/MS. ____________________________________ 6 Tabela 4: Indicador de cobertura de rede de esgotamento sanitário – Costa Rica/MS. ________________ 6 Tabela 5: Indicador de tratamento de esgoto – Costa Rica/MS. __________________________________ 7 Tabela 6: Indicador de eficiência de utilização da infraestrutura de tratamento de esgoto – Costa Rica/MS. _________________________________________________________________________________ 7 Tabela 7: Indicador de eficiência da rede de microdrenagem – Costa Rica/MS. _____________________ 8 Tabela 8: Indicador de cobertura de rede de microdrenagem – Costa Rica/MS. _____________________ 8 Tabela 9: Indicador de eficiência da rede de macrodrenagem – Costa Rica/MS. _____________________ 9 Tabela 10: Indicador de eficiência da reutilização e reciclagem – Costa Rica/MS. ____________________ 9 Tabela 11: Indicador de geração per capita de resíduos sólidos – Costa Rica/MS.___________________ 10 Tabela 12: Indicador de Coleta de resíduos sólidos – Costa Rica/MS. ____________________________ 10 Tabela 13: Indicador de tratamento de resíduos sólidos – Costa Rica/MS. ________________________ 11 Tabela 14: Indicador limpeza urbana – Costa Rica/MS. _______________________________________ 11 Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 3 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 1. Introdução O planejamento ambiental dos quesitos tratados neste Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB do município de Costa Rica/MS necessitam de indicadores aos quais permitam compreender a eficiência e eficácia dos resultados obtidos. Neste âmbito a Lei Federal de Saneamento Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, estabelece em seu Artigo 19.º que os diagnósticos da situação dos serviços públicos de saneamento básico deverão utilizar sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos. Esta, portanto, será também a base para a avaliação sistemática da eficácia das ações programadas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente (2013), a definição para indicadores ambientais se resume: Indicadores são informações quantificadas, de cunho científico, de fácil compreensão usadas nos processos de decisão em todos os níveis da sociedade, úteis como ferramentas de avaliação de determinados fenômenos, apresentando suas tendências e progressos que se alteram ao longo do tempo . Permitem a simplificação do número de informações para se lidar com uma dada realidade por representar uma medida que ilustra e comunica um conjunto de fenômenos que levem a redução de investimentos em tempo e recursos financeiros. Indicadores ambientais são estatísticas selecionadas que representam ou resumem alguns aspectos do estado do meio ambiente, dos recursos naturais e de atividades humanas relacionadas. Assim a implementação dos indicadores no município trará benefícios no tratamento das informações para que se consiga analisar os dados corretos e importantes para as tomadas de decisões para o planejamento futuro do município. Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 4 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2. Indicadores 2.1. Abastecimento de Água 2.1.1. Indicador de Cobertura de Rede de Água Tabela 1: Indicador de cobertura de rede de abastecimento de água – Costa Rica/MS. Indicador Cobertura de rede de abastecimento de água 𝐼𝐶𝑆𝐴 = Metodologia 𝐸𝐸 + 𝐷𝐷𝐴 × 100 𝐷𝑇 ∗ 100 − 𝑃𝑑𝑓𝑎 + 𝑃𝑑𝑑𝑎 × 100 Onde: ICSA: Indicador de Cobertura do Serviço de Água (%) EE: economias existentes (ativas + inativas) (un.) DDA: domicílios com disponibilidade de rede de água, mas não conectados a rede (un.) DT: domicílios totais na área de atendimento (un.) Pdfa: percentual de domicílios urbanos fora da área de atendimento (%) Pdda: percentual de domicílios rurais dentro da área de atendimento (%) Finalidade Quantificar o percentual de economias com disponibilidade de acesso ao sistema de abastecimento de água Freqüência Anual Responsável pela coleta das informações SAAE ou responsável pela prestação do serviço Índices 100 % para atendimento total 0% para nenhum atendimento 2.1.2. Indicador de Qualidade de Água Distribuída Tabela 2: Indicador de qualidade de Água Distribuída – Costa Rica/MS. Indicador Qualidade de Água Distribuída 𝐼𝑄𝐴𝐷 = Metodologia 𝐴𝐴𝐷 × 100 𝐴𝑇 Onde: IQAD: Indicador de Qualidade da Água Distribuída (%) AAD: Amostras consideradas adequadas (un) AT: Amostras coletadas (un) Finalidade Comparar a qualidade da água distribuída com a Legislação vigente (Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde), realizando separadamente para cada parâmetro. Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações SAAE ou responsável pela prestação do serviço Índices 100% para atendimento completo a legislação 0% para não atendimento a legislação Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 5 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2.1.3. Indicador de Controle de Perdas Tabela 3: Indicador de controle de perdas – Costa Rica/MS. Indicador Controle de perdas na rede de abastecimento de água 𝐼𝐶𝑃 = Metodologia 𝑉𝑚𝑎𝑐𝑟𝑜 − 𝑉𝑚𝑖𝑐𝑟𝑜 × 100 𝑉𝑚𝑎𝑐𝑟𝑜 Onde: ICP: Indicador de Controle de Perdas (L/ramal.dia) Vmicro: Volume de água micromedido (L/dia) - Volume medido nos hidrômetros consumidores Vmacro: Volume de água macromedido (L/dia) - Volume medido no hidrômetro dos poços de abastecimento Finalidade Obter o controle de perdas, objetivando a redução de custos operacionais com eficiência no abastecimento de água Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações SAAE ou responsável pela prestação do serviço Índices 100 % representa perdas igual a 100% do volume bombeado 0% representa nenhuma perda Meta: 20% de perda em 2033 2.2. Esgotamento Sanitário 2.2.1. Indicador de Cobertura de Rede de Água Tabela 4: Indicador de cobertura de rede de esgotamento sanitário – Costa Rica/MS. Indicador Cobertura de rede de esgotamento sanitário 𝐼𝐶𝑆𝐸 = Metodologia 𝐸𝐸𝐸 + 𝐷𝐷𝐸 × 100 𝐷𝑇 ∗ 100 − 𝑃𝑑𝑓𝑒 + 𝑃𝑑𝑑𝑒 × 100 Onde: ICSA: Indicador de Cobertura do Serviço de Esgotamento Sanitário (%) EEE: economias existentes de esgoto (ativas + inativas) (un.) DDE: domicílios com disponibilidade de rede de esgoto, mas não conectados a rede (un.) DT: domicílios totais na área de atendimento (un.) Pdfe: percentual de domicílios urbanos fora da área de atendimento (%) Pdde: percentual de domicílios rurais dentro da área de atendimento (%) Finalidade Quantificar o percentual de economias com disponibilidade de acesso ao sistema de esgotamento sanitário Freqüência Anual Responsável pela coleta das informações SAAE ou responsável pela prestação do serviço Índices 100 % para atendimento total 0% para nenhum atendimento Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 6 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2.2.2. Indicador de Tratamento de Esgoto Tabela 5: Indicador de tratamento de esgoto – Costa Rica/MS. Indicador Indicador de tratamento de esgoto 𝐼𝑇𝐸 = Metodologia 𝐸𝐴𝐸𝑇𝐸 × 100 𝐸𝐴𝐸 Onde: ITE: Indicador de Tratamento de Esgoto (%) EAete: economias ativas ligadas a ETE (un.) EAE: economias ativas ligadas a rede de esgoto (un.) Finalidade Obter o percentual de ligações de esgoto que são direcionadas ao tratamento em comparativo com a totalidade de ligações na rede de esgoto Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações SAAE ou responsável pela prestação do serviço Índices 100 % representa que todo esgoto coletado é tratado 0% representa que o esgoto coletado não é tratado 2.2.3. Indicador de Eficiência da Utilização de Infraestrutura de Esgoto Tabela 6: Indicador de eficiência de utilização da infraestrutura de tratamento de esgoto – Costa Rica/MS. Indicador Indicador de eficiência de utilização da infraestrutura de tratamento de esgoto 𝐼𝐸𝐸 = Metodologia 𝑄𝑇𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑎 × 100 𝑄𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑀 á𝑥𝑖𝑚𝑎 Onde: IEE: Indicador de Eficiência de Tratamento de Esgoto (%) 𝑄𝑇𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑎 : vazão média tratada na ETE (L/s ou m³/hora) 𝑄𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑀 á𝑥𝑖𝑚𝑎 : vazão limite para tratamento na ETE (L/s ou m³/hora) Finalidade Definição se a estação de tratamento de esgoto está operando dentro dos limites de projeto. Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações SAAE ou responsável pela prestação do serviço Índices 100 % representa que a ETE está operando no limite de projeto 0 % representa que a ETE está sem operação Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 7 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2.3. Manejo de Águas Pluviais 2.3.1. Indicador de Eficiência da rede de microdrenagem Tabela 7: Indicador de eficiência da rede de microdrenagem – Costa Rica/MS. Indicador Eficiência da microdrenagem 𝐸𝑓𝑚𝑖𝑐𝑟𝑜 = Metodologia 𝐸30𝑐𝑚 × 100 𝐷𝑖𝑎𝑠𝑐ℎ𝑢𝑣𝑜𝑠𝑜𝑠 Onde: Efmicro: Indicador de eficiência da rede de microdrenagem (%) E30cm: Número de dias chuvosos com eventos com alagamentos superiores a 30 cm (un) Diaschuvosos:Número de dias chuvosos (un.) Finalidade Monitorar a eficiência da rede de microdrenagem Freqüência Anual Responsável pela coleta das informações Prefeitura Índices 100% representa que em todos eventos chuvosos ocorreram inundações superiores a 30cm 0% representa que não há problemas de alagamentos no município 2.3.2. Indicador de Cobertura de Rede de microdrenagem Tabela 8: Indicador de cobertura de rede de microdrenagem – Costa Rica/MS. Indicador Indicador de cobertura de rede de microdrenagem 𝐼𝑅𝑀 = Metodologia 𝐶𝑚𝑖𝑐𝑟𝑜 × 100 𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 Onde: IRM: Indicador de cobertura de rede de microdrenagem (%) Cmicro: Extensão da rede de microdrenagem (km) Ctotal: Extensão total das vias públicas (km) Finalidade Dimensionar a cobertura de rede de microdrenagem Freqüência Anual Responsável pela coleta das informações Prefeitura Índices 100% representa que todo o município possui rede de microdrenagem 0% representa que não há rede de microdrenagem Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 8 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2.3.3. Indicador de Eficiência da rede de m acrodrenagem Tabela 9: Indicador de eficiência da rede de macrodrenagem – Costa Rica/MS. Indicador Eficiência da macrodrenagem 𝐸𝑓𝑚𝑎𝑐𝑟𝑜 = 𝐼𝑚𝑎𝑐𝑟𝑜 × 100 𝐷𝑖𝑎𝑠𝑐ℎ𝑢𝑣𝑜𝑠𝑜𝑠 Metodologia Onde: Efmacro: Indicador de eficiência da rede de macrodrenagem (%) IMacro: Número de dias com eventos no sistema de macrodrenagem, tais como: transbordamento de córregos, derrubada de pontes, solapamento de margem etc (un) Diaschuvosos:Número de dias chuvosos (un.) Finalidade Monitorar a eficiência da rede de macrodrenagem Freqüência Anual Responsável pela coleta das informações Prefeitura Índices 100% representa que em todos eventos chuvosos ocorreram distorções nos recursos hídricos 0% representa que não há interferência nos recursos hídricos no município 2.4. Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos 2.4.1. Indicador de Eficiência da reutilização e reciclagem Tabela 10: Indicador de eficiência da reutilização e reciclagem – Costa Rica/MS. Indicador Eficiência da reutilização e reciclagem dos resíduos sólidos domésticos 𝐸𝑓𝑟𝑒𝑎𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑖𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = Metodologia 𝑅𝑆𝑟𝑒𝑐𝑖𝑐𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 + 𝑅𝑆𝑟𝑒𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑆𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 × 100 Onde: Efreaproveitamento: Indicador de eficiência da reutilização e reciclagem dos RDO(%) RSReciclados: RS destinados a reciclagem após a recepção na usina de triagem(Kg) RSreutilizados: RS destinados a reutilização após a recepção na usina de triagem (Kg) RSTotal: RS destinados ao aterro municipal (Kg) Finalidade Controle do índice de reaproveitamento dos RDO gerados pelo município, com o objetivo de aumento da vida útil do aterro municipal Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações Prefeitura ou concessionária de coleta e tratamento de RS Índices 100% representa que todo o RS coletado é reaproveitado 0% representa que não há reaproveitamento de RS Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 9 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2.4.2. Indicador de Geração per capita de Resíduos Sólidos Tabela 11: Indicador de geração per capita de resíduos sólidos – Costa Rica/MS. Indicador Geração per capita dos resíduos sólidos 𝑅𝑆𝑝𝑒𝑟𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎 = Metodologia 𝑅𝑆𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 Onde: RSPercapita: RS gerado por habitante (Kg/habitante.mês) RSTotal: RS destinados ao aterro municipal (Kg) População: número de habitantes no município no mês vigente (hab) Finalidade Atualização constante da geração per capita de resíduos sólidos pela população, podendo com esta informação compreender o comportamento e trabalhar com programas de conscientização ambiental Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações Prefeitura ou concessionária de coleta e tratamento de RS Índices A média nacional de geração per capita está em torno de 1,1 kg/Hab.dia 2.4.3. Indicador de Coleta de Resíduos Sólidos Tabela 12: Indicador de Coleta de resíduos sólidos – Costa Rica/MS. Indicador Percentual de coleta de RS %𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 = Metodologia 𝐶𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 × 100 𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 Onde: %coleta: Percentual de coleta de RS (%) Ccoleta: Extensão da malha viária de coleta de RS (km) Ctotal: Extensão total das vias públicas (km) Finalidade Conhecimento das regiões onde a coleta de RS não atende. Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações Prefeitura ou concessionária de coleta e tratamento de RS Índices 100% representa que todo o território municipal é atendido pela coleta de RS 0% representa que não há coleta de RS no município Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 10 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 2.4.4. Indicador de Tratamento de Resíduos Sólidos Tabela 13: Indicador de tratamento de resíduos sólidos – Costa Rica/MS. Indicador Percentual de tratamento de RS %𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = Metodologia 𝑅𝑆𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑜 × 100 𝑅𝑆𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 Onde: %tratamento: Percentual de tratamento de RS (%) RStratado: RS destinados ao aterro municipal com posterior tratamento e destinação final correta (Kg) RSTotal: RS destinados ao aterro municipal (Kg) Finalidade Monitorar o tratamento e a destinação final dos RS Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações Prefeitura ou concessionária de coleta e tratamento de RS Índices 100% representa que todo o RS gerado e coletado possui tratamento 0% representa que não há tratamento de RS 2.4.5. Indicador de Limpeza Urbana Tabela 14: Indicador limpeza urbana – Costa Rica/MS. Indicador Percentual de limpeza urbana %𝑙𝑖𝑚𝑝𝑒𝑧𝑎𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 = Metodologia 𝐶𝑙𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠 × 100 𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 Onde: %limpezaurbana: Percentual de vias públicas limpas (%) Climpos: Extensão da malha viária na qual recebeu a limpeza urbana de RS (km) Ctotal: Extensão total das vias públicas (km) Finalidade Monitorar a eficiência da limpeza urbana no município Freqüência Mensal Responsável pela coleta das informações Prefeitura ou concessionária de coleta e tratamento de RS Índices 100% representa que todo o território municipal é realizada a limpeza urbana 0% representa que não há limpeza urbana no município Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 11 de 12 Realização: Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA 3. Referências BRASIL. Presidência da República, Casa Civil. Lei Federal N° 11.445/2007.Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. De 05 de Janeiro de 2007. BRASIL. Presidência da República, Casa Civil. Lei Federal N° 12.305/2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. De 02 de Agosto de 2010. BRASIL. Presidência da República, Casa Civil. Decreto Federal N° 6.017/2007. Regulamenta a Lei n 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. De 17 de Janeiro de 2007. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. http://www.mma.gov.br/governanca-ambiental/informacaoambiental/sistema-nacional-de-informacao-sobre-meio-ambiente-sinima/indicadores. Acesso em 13 de novembro de 2013 as 15:20. FUNASA. Termo de Referência para elaboração de planos municipais de saneamento básico.Procedimentos relativos ao convênio de cooperação técnica e financeira da Fundação Nacional de Saúde – Funasa/MS. Brasília, 2012. Sistema de Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS. 2011. 4. Responsabilidade Técnica Rodrigo Cardoso Cirico Enio Arriero Shinma Engº Ambiental – CREA MS 13654D Engº Civil – CREA MS 8701D Responsável Técnico Atividade: Elaboração do Relatório sobre os indicadores de desempenho do plano municipal de saneamento básico Coordenador de Projeto Atividade: Coordenação e Revisão do Relatório sobre os indicadores de desempenho do plano municipal de saneamento básico Exata Ambiental – Consultoria, Licenciamento e Gestão em Meio Ambiente Campo Grande/MS Página 12 de 12
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