visita fraterna - União Espírita Paraense

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visita fraterna - União Espírita Paraense
UEP -União Espírita Paraense – COESP - Coordenadoria de Atendimento Espiritual-VISITA FRATERNA
VISITA
FRATERNA
[1]
UEP -União Espírita Paraense – COESP - Coordenadoria de Atendimento Espiritual-VISITA FRATERNA
UNIÃO ESPÍRITA PARAENSE
DIREX
COORDENADORIA DE ATENDIMENTO ESPIRITUAL
COESP
VISITA FRATERNA
BELÉM – PARÁ
NOVEMBRO 2012
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UEP -União Espírita Paraense – COESP - Coordenadoria de Atendimento Espiritual-VISITA FRATERNA
S U MÁ R I O
01– Fundamentação Evangélico – Doutrinária..................................................................................04
02 – O que é a Visita Fraterna............................................................................................................06
03– Para quem? ..................................................................................................................................06
04 – Por que ?......................................................................................................................................06
05– Para que? .....................................................................................................................................07
06– Como fazer?.................................................................................................................................07
07– Com quem?..................................................................................................................................08
08 – Com que?....................................................................................................................................09
09 – Quando encerra o ciclo de visitas?..............................................................................................09
10 – Fonte de consulta........................................................................................................................09
11 - Bibliografia.................................................................................................................................10
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01 – FUNDAMENTAÇÃO EVANGÉLICO- DOUTRINÁRIA
Novo Testamento: “ Filha de Jairo”
Marcos: Capítulo 5:39 a 42
5:39 Ao entrar, lhes disse: Por que estais em alvoroço e chorais ? A criança não está morta, mas
dorme.
5:40 E riam-se dele. Tendo ele, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que
vieram com ele e entrou onde ela estava.
5:41 Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te!
5:42 Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar; pois tinha doze anos. Então, ficaram todos
sobremaneira admirados.
Trechos extraídos do texto “Ela dorme” do livro “Trigo de Deus”, Amélia Rodrigues/Divaldo Franco.
...aproximou-se o chefe da sinagoga, homem honrado que, aflito, prostrou-se-Lhe aos pés e
rogou atender à filhinha que enfermara e se encontrava à morte.
Jairo conhecia Jesus, sabia do seu vínculo com Deus, embora os seus compromissos com a
religião que representava.
Subitamente Jairo deparou-se novamente com Ele.
O Seu olhar transparente penetrou-o em tons diáfanos.
O pai, emocionado, retornou à rogativa.
Havia ternura e dor na voz quase sumida.
- Vem à minha casa, Senhor! Minha filhinha de doze anos está à morte...
Jesus compreendeu-lhe a extensão do sofrimento e anuiu em acompanhá-lo.
Quando já se encontravam à porta da residência confortável, repleta de parentes aflitos e
curiosos, uma pessoa informou ao genitor, em pranto:
- Está morta; não suportou, não incomodes mais o Mestre.
O pai, trespassado pelo punhal da agonia, pediu-Lhe desculpas, e ia entregar-se ao desespero,
quando a voz lúcida e melodiosa afirmou:
- Não temas; crê somente e ela será salva.
Os cépticos, que O ouviram, retrucaram:
- Ela morreu. É tarde!
Imperturbável, Ele adentrou-se no lar sob o infausto acontecimento e repetiu:
- Ela dorme!
Jesus mandou que os frívolos saíssem e permaneceu com o pai, a mãe, Pedro, João e Tiago
no quarto onde a jovem dormia.
Tocando-a com doçura e imprimindo energia com meiguice à voz, o Senhor falou-lhe,
tomando-a pela mão:
- Menina, levanta-te!
Um suave rubor tomou-lhe a face e o Espírito retornou-lhe ao corpo em quase total higidez.
A menina ergueu-se, sorrindo, enfraquecida.
- Dêem-lhe de comer – ordenou o Amigo.
E Jairo, o responsável pela sinagoga, após beijar a filhinha que retornara da letargia, ao
procurar o Rabi para agradecer, já não O encontrou.
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Lucas, Capítulo XIX, v.1 a 10
... JESUS, tendo chegado em Jericó, passava pela cidade; e havia um homem chamado Zaqueu, chefe
dos publicanos e muito rico que, tendo vontade de ver JESUS para conhecê-lo, não o podia por causa
da multidão, porque ele era muito pequeno; por isso correu à frente e subiu a um sicômoro para vêlo, porque ele devia passar por ali; JESUS tendo chegado a esse lugar, olhou para cima e, tendo-o
visto lhe disse: Zaqueu, apressai-vos em descer é preciso que eu me aloje hoje em vossa casa. Zaqueu
desceu logo e o recebeu com alegria... Entretanto, Zaqueu, apresentando-se diante do Senhor, lhe
disse: eu dou a metade dos meus bens aos pobres; e se causei a alguém dano, no que quer que seja, eu
lhe retribuirei em quádruplo. JESUS lhe disse: Esta casa recebeu hoje a salvação...
Trechos extraídos do texto “Zaqueu, o rico de humildade” do livro Primícias do Reino Amélia
Rodrigues/Divaldo Franco.
Zaqueu ouvira falar de JESUS.
As notícias que lhe chegaram aos ouvidos mais pareciam uma mensagem de amor, cantando
esperanças. Parecia-lhe irreal que alguém pudesse amar tanto. Também ele tinha sede de amor.
Ansiava por afeição, amigos... Faziam-lhe falta as orquestrações sonoras da amizade, os largos sorrisos
do entendimento e da compreensão.
A informação de que ELE comia com pecadores e até palestrava com publicanos, fê-lo chorar
interiormente.
Admiração e afeto empolgaram Zaqueu por aquele Desconhecido!
Zaqueu deixou que a voz estrangulada na garganta irrompesse cristalina e, sem o perceber, uniu-se ao
entusiasmo geral, tocado de entusiasmo também.
Como era belo o Rabi!
“Zaqueu, - falou o Visitante Sublime – desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa”.
Rompeu o torpor e demandou o lar. Era indispensável preparar a recepção. Não se sente, contudo,
digno de hospedá-lO, mas tudo daria para receber tal honra.
- “Senhor, fala Zaqueu, eis que dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho
defraudado alguém o restituo quadruplicado! Entra na minha casa!”
JESUS sorriu um riso leve e bom como um hausto de amor.
“Hoje – disse suave – veio a salvação a esta casa...”
Zaqueu se apequenou e engrandeceu-se.
Submeteu-se à humilhação, glorificando-se na humildade.
De “O Evangelho segundo o Espiritismo” Capítulo XIII, item 4. Os Infortúnios Ocultos.
...Quem é esta mulher de ar distinto, vestida de maneira simples mas cuidada, seguida de uma jovem
vestida também modestamente ? Entra numa casa de sórdida aparência onde é conhecida, sem dúvida,
porque, à porta, a saúdam com respeito. Onde vai ela ? Sobe até a mansarda: lá mora uma mãe de
família cercada de filhos pequenos; à sua chegada, a alegria brilha nesses semblantes emagrecidos;
é que ela vem acalmar todas essas dores; traz o necessário, temperado com dóceis e consoladoras
palavras, que fazem aceitar o benefício sem corar, porque esses infortunados não são mendigos
profissionais; o pai está no hospital e, durante esse tempo, a mãe não pode bastar, às necessidades da
família.
...De lá, ela se dirige ao hospital, para levar ao pai algum consolo e tranqüilizá-lo sobre a sorte da
família.
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... Terminada a excursão, ela diz: Comecei bem o meu dia. Qual é o seu nome ? Onde mora ? Ninguém
o sabe; para os infelizes, é um nome que não revela nada; mas é o anjo da consolação; e, à noite, uma
sinfonia de bênçãos se eleva para ela até o Criador: católicos, judeus, protestantes, todos a bendizem.
Trechos extraídos do texto “Cingindo-se, lavou os pés” do livro “ Quando voltar a Primavera”
Amélia Rodrigues/Divaldo Franco.
Narram os escritores da Boa Nova (Mateus 26:17-30; Marcos 14:17-31; Lucas 22:7:30; João 13:1-35
que os discípulos se acercaram e perguntaram-LHE como e onde celebrariam a páscoa, que JESUS,
destacando Pedro e João, respondeu, afetuoso:
- “Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem trazendo um cântaro de água; segui-o até a casa em
que entrar e dizei ao dono da casa: o Mestre manda perguntar-vos: onde é o aposento em que há-decomer a Páscoa com os Seus discípulos? Ele vos mostrará um espaçoso cenáculo mobiliado; ali fazei
os preparativos.”
Seguindo o estranho, consoante determinação, adentraram-se pela ampla e confortável vivenda,
narrando com espontaneidade ao seu proprietário o de que se encontravam incumbidos.
Indubitavelmente, aquele homem era um dos muitos discretos amigos do Mestre, que os havia em
quantidade, embora receassem confessá-lo publicamente.
Recebendo a honrosa solicitação, encheu-se de alegria como se se repletasse de indizível, intraduzível
felicidade.
Seria o maior dia da sua vida, a luz inundaria sua casa, jamais se apagando.
Ele e os doze, acompanhados pela Mãe Santíssima que se encontrava também em Jerusalém,
deram início, ao cair da tarde, à cerimônia que transcorria entre sorrisos e expectativas de crescente
felicidade.
“VISITA FRATERNA”
2. O QUE É ?
Recurso que a Casa Espírita dispõe para contribuir, juntamente com outros recursos, ao Conforto
Espiritual das pessoas enfermas e suas famílias.
Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo XIII, item 17 – “ Não saiba a vossa mão
esquerda o que dá a vossa mão direita”. A Piedade.
3. PARA QUEM ?
Trabalhador e suas famílias, freqüentador da Casa Espírita, simpatizante da Doutrina Espírita,
portadores de enfermidades graves que não podem deslocar-se à Casa Espírita.
Novo Testamento: JESUS cura uma mulher e uma menina:
Mateus 9:22 “ Filha, tem bom ânimo! A tua fé de curou”
Novo Testamento: JESUS cura dois cegos: Mateus 9:29 “ Seja feito, segundo a vossa fé” ;
Novo Testamento: JESUS cura um paralítico: João 5:14 “Eis que já estás são.
Não peques mais, para que não te suceda coisa pior”
4. POR QUE ?
a) pessoas portadoras de enfermidades graves que não podem deslocar-se à Casa
Espírita;
b) estimular as pessoas à reflexão sobre a sua enfermidade à luz da Doutrina Espírita;
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Novo Testamento: “ O juízo Final” : Mateus 25:31 a 46: “ ...Pois eu estava com fome e vocês me
deram comida... Eu afirmo que quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, de fato
foi a mim que fizeram” ; “ Evangelho segundo o Espiritismo” Capítulo XV, item 1: “ Fora da caridade
não há salvação” .
5. PARA QUE ?
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Levar auxílio espiritual a estas pessoas enfermas;
Proporcionar consolo e alívio às aflições dos portadores de enfermidades graves;
Propiciar ao trabalhador da Casa Espírita a prática da caridade.
“ Evangelho segundo o Espiritismo” Capítulo XIII, item 12 (...): “
Não saiba a vossa mão esquerda o que dá a vossa mão direita” . A
Beneficência.
6. COMO FAZER ?
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Casa Espírita define dia e horário;
Em caso de emergência, outro dia e outro horário;
Coordenação da tarefa elabora uma escala mensal;
Coordenação organiza a equipe de visitadores para cumpri-la;
No dia da visita a equipe de trabalhadores chegam 40’ antes da saída do horário estabelecido.
6.1 Atividades Operacionais Sugestivas a serem adaptadas à realidade de cada Casa Espírita (a
ser executada pela Coordenação da tarefa)
• Organizar as diversas equipes para o deslocamento recomendando a manutenção da
harmonização, tranqüilidade e serenidade adquirida através da prece inicial.
6.2 Atividades de Preparação ( a ser executada pela Coordenação da tarefa e equipe de
Trabalhadores-Visitadores).
• Leitura da mensagem para harmonização dos trabalhadores;
• Leitura e reflexão da mensagem de “O Evangelho segundo o Espiritismo” , referente ao
capítulo e itens que falam, principalmente, sobre a Caridade, Beneficência, Piedade, ou abrindo
espontaneamente;
• Prece;
• Manter o padrão vibratório elevado no decorrer de toda a tarefa;
• Evitar qualquer atitudes anti-fraterna, anti-caridosa para com o enfermo, família, e equipe de
trabalho.
6.3 Execução ( a ser realizada pela Coordenação da tarefa e equipe de TrabalhadoresVisitadores)
6.3.1. Solicitação
Pessoa que recebe o atendimento espiritual através de uma das formas de atendimento da Casa
Espírita e/ou sua família, ou simpatizante da Doutrina Espírita, solicita a Visita Fraterna;
6.3.2 Realização (a ser executada pela Coordenação da tarefa e equipe de TrabalhadoresVisitadores)
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Em clima de serenidade, harmonia e silêncio respeitoso, a equipe da Visita Fraterna
(no máximo 3 pessoas) chega à casa e/ou hospital pedindo licença e apresentando-se,
fraternalmente;
Um dos trabalhadores-visitador faz a leitura e leva a todos os presentes à reflexão da mensagem
evangélica: “O Evangelho segundo e Espiritismo” (página aberta pelo próprio enfermo ou
pessoa da família);
Outro trabalhador-visitador faz a prece inicial;
Trabalhador-Visitador fará a aplicação do Passe;
Prece de agradecimento solicitando a magnetização da água;
Distribuição da Água Magnetizada;
Outro trabalhador da equipe faz o Atendimento Fraterno através do Diálogo à pessoa da família
(se for feita a solicitação), sugerindo à família a leitura dos capítulos V e VI de o “ Evangelho
segundo o Espiritismo” : Bem aventurados os Aflitos, e Cristo Consolador.
Obs. A Visita não deve exceder a 30’ ;
Recomenda-se no máximo três visitas. Contudo, há de se observar a singularidade de cada caso.
7. COM QUEM ?
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7.1 Coordenação da Tarefa
Avisar a família do enfermo da confirmação da visita ou quando da impossibilidade do
comparecimento da equipe ao local, esclarecendo as causas que determinaram a ausência;
Solicitar à família do enfermo que avise a Casa Espírita quando da impossibilidade de receber a
visita da equipe;
Elaborar a escala de visitas a ser realizada, mensalmente;
Elaborar e atualizar o cadastro dos trabalhadores e visitados;
Elaborar o relatório: mensal e anual;
Promover a Harmonia, a Fraternidade e a Disciplina desde a preparação ao retorno;
Reafirmar aos trabalhadores o exercício desses sentimentos no seu cotidiano;
Promover a integração entre a equipe, o visitado e sua família, preservando a privacidade do
atendido e seu familiares;
Realizar avaliações bimensais, visando a melhoria do trabalho e o crescimento do trabalhador.
Participar das avaliações periódicas com a Diretoria de Orientação Doutrinária a qual a tarefa é
vinculada;
Manter o registro de freqüência dos trabalhadores.
7.2 Equipe de Trabalhadores
Que preencha os seguintes critérios:
• Esforça-se para manter o padrão vibratório elevado;
• Ser fiel aos postulados espíritas;
• Participar sistematicamente, do Curso Básico e de Aperfeiçoamento oferecidos pela DIREX/
CRES;
• Participar do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita;
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Ser aplicador de Passe;
Estar engajado nas tarefas, da Casa
Participar das avaliações sistemáticas, da Casa;
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• Dirigir-se à Coordenação caso se ausente por três ou quatro semanas consecutivas, sem
justificativa, auto avaliar-se identificando se está em condições de harmonização ao
engajamento da tarefa.
8. COM QUE ?
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Recurso Fundamental:
“O Evangelho segundo o Espiritismo”
Leitura, reflexão e vivência da mensagem evangélica;
Recursos Auxiliares:
Fluidoterapia (passe/água);
Atendimento Fraterno através do Diálogo;
Rede de Serviços existente nos bairros da cidade.
9. QUANDO ENCERRA O CICLO DE VISITA ?
→ O tempo cronológico da Visita Fraterna varia, uma vez que cada caso deve ser analisado, de
acordo com sua singularidade. Sensibilidade e bom senso são fundamentais à equipe de TrabalhadoresVisitadores. Evitar, portanto, a dependência do enfermo e/ou família, a fim de que todos possam – de
acordo com seu patamar evolutivo – irem libertando-se, conquistando a auto-determinação (Pedagogia
de JESUS);
Sensibilizar as pessoas da família à implantação do Evangelho no Lar, intensificando a
Leitura do Evangelho e a Prece;
Sensibilizar o enfermo e as pessoas da família para o esforço contínuo e continuado da
vivência evangélica;
Convidar os membros da família do enfermo e também o doente, desde que com
condições de deslocar-se, à freqüentarem a Casa Espírita, visando a utilização dos recursos
evangélico-doutrinários disponibilizados no Atendimento Espiritual.
10 – FONTE DE CONSULTA:
FRANCO, Divaldo, pelo espírito Joanna de Ângelis, “ Diretrizes para o Êxito” , 2004;
XAVIER, Francisco Cândido. LÚCIO, Néio. “JESUS no Lar” , Mensagem: A Razão da dor;
XAVIER, Francisco Cândido. PIRES, Herculano. “ Astronautas do Além” . Compadece-te e
Acertarás. Página 123-4. Emmanuel.
XAVIER, Francisco Cândido. VIEIRA, Waldo. “O Espírito da Verdade” . Mensagem 96. Sê
Compassivo.
XAVIER, Francisco Cândido. VIEIRA, Waldo. “Mecanismo da Mediunidade” . 21ª Edição.
Rio de Janeiro. FEB, 2002, páginas 181 – 188.
XAVIER, Francisco Cândido. “ Fonte Viva” . Mensagem 137: Atendamos ao Bem – páginas
307 – 308. Emmanuel.
VIEIRA, Waldo. “ Seareiros de Volta”. Mensagem: Caridade em Marcha.
REFORMADOR. Março 2003. Presença de Chico Xavier. Jesus e Mediunidade, páginas 13 a
15.
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11 - BIBLIOGRAFIA:
Novo Testamento;
KARDEC, Allan. “ O Evangelho segundo o Espiritismo” . Tradução Guillon Ribeiro, 89. ed. Rio de
Janeiro. FEB, 1984;
FRANCO, Divaldo, pelo espírito Amélia Rodrigues, “ Primícias do Reino” , 9ª edição, 2003;
FRANCO, Divaldo, pelo espírito Amélia Rodrigues, “ Quando voltar a Primavera” , 6ª edição, 2004;
Apostila “ Visita Fraterna” produzida pelo 4º CRE – abril de 2003.
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