Exportação
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Exportação
PROJETO ESTRATÉGIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME´S COOPERATIVAS DE RECICLAGEM DA REDE CATA BAHIA Apoio 1 PROJETO EXPORTAÇÃO 2 INTRODUÇÃO Atualmente, mais de 500 mil pessoas trabalham na coleta e comercialização de resíduos sólidos nas grandes cidades brasileiras. A Agenda 21, adotada após a Conferência para o Desenvolvimento e Meio Ambiente realizada no Rio de Janeiro em 1992, remarca em seu capítulo 21 - seção 1 – que os governos dos países signatários devem criar e estimular programas para reduzir a produção de resíduos ao mínimo... Estrutura da Cadeia Produtiva da Reciclagem Grandes Indústrias de Transformação Intermediários PME´s de industrialização de materiais reciclados Catadores desorganizados 3 3 OBJETIVO GERAL DO PROJETO Este projeto tem por objetivo geral organizar e estruturar a operação comercial internacional conjunta de uma rede de comercialização de materiais reciclados composta por PME’s de 10 municípios do Estado da Bahia, Rede CATABAHIA, envolvendo 500 sócios, visando ultrapassar as barreiras de exportação existentes, operacionalizar e estabelecer transações de venda de materiais reciclados no mercado internacional e aumentar o faturamento das PME’s no curto-médio prazo se iniciando com uma exportação piloto junto a sede Rede Cata Bahia (CAEC). 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO Realização de diagnóstico do mercado internacional visando identificar oportunidades e barreiras para exportação de recicláveis. Capacitação dos sócios da Rede CATABAHIA no estabelecimento dos novos procedimentos produtivos, comerciais e administrativos visando a adequação das PME’s ao processo de exportação de materiais reciclados. Assistência técnica visando acompanhar o processo de internalização da aplicação dos novos procedimentos produtivos, comerciais e administrativos; garantindo a sua eficácia e apoiando a construção de vínculos institucionais com players do comércio internacional de materiais reciclados. Sistematização e divulgação da experiência de internacionalização das PME’s da Rede CATABAHIA através de instrumentos de comunicação desenhados para a sua difusão em outros contextos territoriais 5 DIAGNOSTICO 6 PRODUTOS PESQUISADOS Levantados os dados gerais de importação por países, das exportações nacionais e estatísticas em relação aos seguintes produtos de acordo com sua NCM: NCM: 4823.90.99; Produto: Outros papéis, cartões de celulose e outras obras de papel. NCM: 7612.10.00; Produto: recipientes tubulares flexíveis de alumínio, capacidade <=300l, s/ disp. Mecânico; NCM: 3923.30.00; Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhantes de plásticos; NCM: 7602.00.00; Produto: desperdícios e resíduos, de alumínio; 7 EXPORTAÇÃO NACIONAL POR ESTADO NCM 3915.90.00 DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E APARAS, DE OUTS. PLÁSTICOS ESTADO / ORIGEM VALOR (US$ FOB) 2006 2007 2008 QUANTIDADE (KG) 2006 2007 2008 SÃO PAULO 2.544.056 1.822.115 1.690.561 6.357.666 4.287.041 3.658.686 0,40 0,43 0,46 681.494 1.166.039 1.214.463 1.246.830 1.948.300 1.341.000 0,55 0,60 0,91 89.393 362.352 497.780 131.522 489.150 514.490 0,68 0,74 0,97 - 284.382 343.659 - 1.468.794 1.718.937 - 0,19 0,20 2.253.440 1.633.139 65.107 3.830.442 2.960.194 116.730 0,59 0,55 0,56 - - 34.221 - 0 32.098 - - 1,07 2.153 8.865 16.369 41.800 8.441 51.828 0,05 1,05 0,32 RIO DE JANEIRO 35.300 5.870 8.917 66.201 12.550 13.053 0,53 0,47 0,68 RIO GRANDE DO SUL 20.560 31.603 2.930 46.839 115.490 11.977 0,44 0,27 0,24 DISTRITO FEDERAL - 119 616 - 4 12 - 29,75 51,33 SANTA CATARINA - 1.270 408 - 150 30 - 8,47 13,60 749.390 322.210 - 1.329.991 378.712 - 0,56 0,85 - - 5.455 - - 137 - - 39,82 - 13.626 - - 222.720 - - 0,06 - - 8.908 - - 8.098 - - 1,10 - - 6.398.320 5.643.419 3.875.031 13.282.109 11.668.963 7.458.841 0,48 0,48 0,52 PERNAMBUCO BAHIA NÃO DECLARADA CEARÁ AMAZONAS PARANÁ MINAS GERAIS GOIÁS ESPÍRITO SANTO MERC. NACIONALIZADA TOTAL FONTE: MDIC/SECEX, DADOS COLETADOS EM 16/06/2009 ELABORAÇÃO: PROMO - CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS DA BAHIA PREÇO MÉDIO(US$ FOB / KG) 2006 2007 2008 8 TABELA PROMO EXPORT EXPORTADORES Exportador DESCRIÇÃO DO SEGMENTO Papel QUANTIDADE 16 PAÍSES/ ESTADO 5 Rio de Janeiro 11 São Paulo Exportador Garrafas pet 16 5 Rio de Janeiro 11 São Paulo Exportador Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhantes de plásticos 22 São Paulo 32 6 Rio de Janeiro 1 Bahia 1 Pernambuco 9 NCM SUGERIDAS PELO ESTUDO PAPEL: 4707 PAPEL OU CARTÃO PARA RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS). NCM 4707.10.00 NALADI 4707.10.00 Papéis ou cartões, Kraft, crus, ou papéis ou cartões ondulados Caso exista outros tipos de papeis a classificação muda. Plástico: Plástico Posição 39 39.15 - DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E APARAS, DE PLÁSTICOS NCM 3915.90.00 – De outros plásticos 39.14.01 39.14.65.7 39.14. 62.0 NALADI 3915.90.90 Outros Fazer o enquadramento da mesma junto ao seu NCM. Realizada consulta junto a Receita Federal. PRODUÇÃO DA REDE CATABAHIA POR TIPO DE PRODUTO Material Coletado por ano 12.000 10.000 8.000 Plástico Metal 6.000 Vidro Alumínio 4.000 Papel 2.000 - 11 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PERCENTUAL DA COLETA DA REDE CATABAHIA POR COOPERATIVA 12 RECURSOS NATURAIS POUPADOS PELA RECICLAGEM DE MATERIAL Recurso Natural Poupado 1.400.000 1.200.000 1.000.000 CARVÃO MINERAL (ton) ³ MINÉRIO DE FERRO (ton) ³ 800.000 BAUXITA (ton) ³ AREIA (ton) 4 PETRÓLEO (barril) ¹ 600.000 ENERGIA (MWh) ¹²³ 4 5 ÁRVORE (un) 5 400.000 ÁGUA (m³) ² 200.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 13 AÇÕES PARA EXPORTAÇÃO 14 FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento do registro de Exportadores e Importadores – REI Negociação com o Importador Contratação do Frete e do Seguro Preparação dos Documentos para Exportação e Registro da Exportação Contratação de Câmbio (antes e após o embarque) Embarque da Mercadoria Averbação do Embarque Aviso ao Importador sobre o Embarque e Data de Chegada da Mercadoria ao Destino Remessa dos Documentos ao Importador Pagamento da Exportação pelo Importador 15 ALTERAÇÃO CONTRATUAL CAEC TEXTO ORIGINAL: ALTERAÇÃO CONTRATUAL: Art. 2º - A Cooperativa terá por objetivo a execução de serviços de triagem, beneficiamento, armazenamento, comercialização de resíduos recicláveis e coleta seletiva. Art. 2º - A Cooperativa terá por objetivo a execução de serviços de triagem, beneficiamento, armazenamento, comercialização e exportação/importação de resíduos recicláveis e reciclados de coleta seletiva. Cadastramento A Cooperativa é classificada como entidade sem fins lucrativos, a Modalidade de Habilitação a ser realizada realmente é a SIMPLIFICADA, conforme previsto no Art. 2º inciso II letra d da IN SRF 650/2006. Vide informações reproduzidas abaixo. Art. 2º O procedimento de habilitação de pessoa física e do responsável por pessoa jurídica, para a prática de atos no Siscomex será executada mediante requerimento do interessado, para uma das seguintes modalidades: II - simplificada, para: d) entidade sem fins lucrativos, classificada nos códigos de natureza jurídica 3034 a 399-9 da tabela do Anexo V à Instrução Normativa RFB nº 568, de 2005; HABILITAÇÃO DA CAEC JUNTO A RECEITA FEDERAL Conforme IN 650/06 da Receita Federal habilitação Simplificada. Considera-se valor de pequena monta, a realização de operações de comércio exterior com cobertura cambial, em cada período consecutivo de seis meses, até os seguintes limites: I - cento e cinqüenta mil dólares norte-americanos ou o equivalente em outra moeda para as exportações FOB ("Free on Board"); e II - cento e cinqüenta mil dólares norte-americanos ou o equivalente em outra moeda para as importações CIF ("Cost, Insurance and Freight"). Certificado Digital RADAR Siscomex 17 CLASSIFICAÇÃO FISCAL DAS MERCADORIAS Papelão: Posição 47 4707 PAPEL OU CARTÃO PARA RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS). NCM NALADI 4707.10.00 - Papéis ou cartões, Kraft, crus, ou papéis ou cartões ondulados Plástico: Plástico Posição 39 39.15 - DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E APARAS, DE PLÁSTICOS NCM NALADI 3915.90.00 - De outros plásticos 14 0 1,65 7,6 20 3915.90.90 Outros 18 QUANTIDADE DE FARDOS NO CONTÊNIER Opção 1 CNTR 40'HC PACK QTY PACK C L A 12,044 2,438 2,380 1,20 1,02 1,00 10,04 2,39 2,38 10 2 2 Opção 2 CNTR 40'HC PACK C 12,044 1,00 12,04 L 2,438 1,02 2,39 A 2,380 1,00 2,38 QTY PACK 12 2 2 Total PACK 40 Total PACK 48 19 FRETES MARÍTIMOS MSC Destino Hong Kong - Porto de Hong Kong Reino Unido - Porto de Tilbury Estados Unidos - Porto de Long Beach Tansit time: Preço USD/cntr 20" Preço USD/cntr 40"HC 50 dias 1.200,00 1.500,00 22 dias 1.875,00 2.350,00 28 dias 2.125,00 2.665,00 Tansit time: Preço USD/cntr 20" Preço USD/cntr 40"HC 50 dias 1.186,00 1.666,00 22 dias 1.006,00 1.106,00 28 dias 2.596,00 3.088,00 ITATRANS Destino Hong Kong - Porto de Hong Kong Reino Unido - Porto de Tilbury Estados Unidos - Porto de Long Beach 20 CAPACIDADE PRODUTIVA DA CAEC PAPELÃO ~ 500 toneladas/mês LDPE FILME CRISTAL ~ 30 toneladas/mês HDPE RECYCLED BOTTLE ~ 50.000 unidades/mês 21 PRODUTOS NEGOCIADOS NO SITE CONTINUAÇÃO FARDO DE POLIETILENO DE DENSIDADE RECICLÁVEL (CRISTAL) BALED HDPE SCRAP (CRYSTAL) ALTA FARDO DE PAPEL DE ESCRITÓRIO BRANCO RECICLÁVEL Baled Office White Waste Paper-OWP 22 22 PRODUTOS NEGOCIADOS NO SITE CONTINUAÇÃO FARDO DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE RECICLÁVEL (CRISTAL)BALED FARDO DE PAPELÃO CORRUGADO VELHO Baled Old Corrugated Cardboard-OCC BALED LDPE SCRAP (CRYSTAL) 23 23 PRODUTOS NEGOCIADOS NO SITE CONTINUAÇÃO FARDO DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE RECICLÁVEL (CORES MISTURADAS) FARDO DE PET RECICLÁVEL BALED CRYSTAL PET SCRAP BALED LDPE SCRAP (MIXED COLORS) 24 24 PRODUTOS NEGOCIADOS NO SITE CONTINUAÇÃO FARDO DE POLIETILENO DENSIDADE RECICLÁVEL MISTURADAS) DE ALTA (CORES FARDO DE PAPEL DE JORNAL VELHO Baled Old Newsprint Paper-ONP BALED HDPE SCRAP (MIXED COLORS) 25 25 PRODUTOS NEGOCIADOS NO SITE CONTINUAÇÃO FARDO DE PET VERDE RECICLÁVEL FARDO DE PET RECICLÁVEL BALED GREEN PET SCRAP BALED PET SCRAP 26 26 PEDIDOS DE MATERIAL POR PAÍS 12 10 Plástico Granulado PAPEL 8 PVC 6 PET 4 PP PEAD 2 - 27 PEDIDOS DOS PAÍSES POR TIPO DE MATERIAL Hong Kong Malasya 14 France 12 Sudam Pakistan 10 China 8 Canada Costa Rica 6 Taiwan 4 Thailand Singapore 2 United States India - PEBD PEAD PP PET PVC PAPEL Plástico Granulado United Kingdom 28 INCOTERMS 29 Fonte: http://www.aprendendoaexportar.gov.br/sitio/paginas/comExportar/incTabela.html DESPACHANTE ADUANEIRO: A CONTRATAR Masterlog Logistica Representações e Serviços Aduaneiros Ltda. Rua Miguel Calmon 15, Edf. Sintral 5º andar, Comércio Salvador, BA Luiz Henrique Ferreira Diretor de Exportação Tel: 71 3242-9481 Fax: 71 3241-1754 Mobile: 71 8102-0401 e-mails: [email protected] Skype: Masterlog_luiz 30 GERENCIAMENTO DE CARGAS: DHL Av Tancredo Neves 1632 Edf Salvador Trade Center Torre Sul sl 915/916 Salvador-Ba Cep 41.820-020 www.dhl.com Phone +55 71 3271 5259 / 3271 5046 Radio 42*3158 Julio Oliveira DHL Global Forwarding Regional Sales Supervisor - Northeast Brazil Carla Franco 31 31 OVAÇÃO DO CONTÊINER E LOGÍSTICA INTERNA Consórcio EADI Salvador Rua B Quadra 3 Lotes de 01 a 11 Cia Sul 43700-000 - Simões Filho - BA Tel: +55 (71) 2106 7200 Contato : Aline Hughes 32 32 CONTAINER 40’HIGH CUBE: Dimensões Interiores: C12,056 mm / L 2,347 mm/ A 2,684 mm Capacidade cubica: 76.0 cbm Abertura da porta: L 2,340 mm / A 2,585 mm Capacidade Maxima: 29,600 kg Tara: 2,900 kg 33 33 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA MERCADORIA 34 CONVENÇÃO DE BASILÉIA QUE TRATA SOBRE O CONTROLE DE MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS DE RESÍDUOS PERIGOSOS E SEU DEPÓSITO 1. Serão "resíduos perigosos" para os fins da presente Convenção, os seguintes resíduos que sejam objeto de movimentos transfronteiriços: a) Resíduos que se enquadrem em qualquer categoria no Anexo I, a menos que não possuam quaisquer das características descritas no Anexo III; e b) Resíduos não cobertos pelo parágrafo (a) mas definidos, ou considerados, resíduos perigosos pela legislação interna da parte que seja Estado de exportação, de importação ou de trânsito. 35 CONVENÇÃO DE BASILÉIA QUE TRATA SOBRE O CONTROLE DE MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS DE RESÍDUOS PERIGOSOS E SEU DEPÓSITO Anexo IX Lista B B3020 Paper, paperboard and paper product wastes The following materials, provided they are not mixed with hazardous wastes: Waste and scrap of paper or paperboard of: unbleached paper or paperboard or of corrugated paper or paperboard other paper or paperboard, made mainly of bleached chemical pulp, not coloured in the mass paper or paperboard made mainly of mechanical pulp (for example, newspapers, journals and similar printed matter) other, including but not limited to 1) laminated paperboard 2) unsorted scrap 36 INSTITUTE OF SCRAP RECYCLING INDUSTRIES, INC. GUIDELINES FOR PAPER STOCK: PSPS-2003 – EXPORT TRANSACTIONS. PAGES 2626-31). (11) Corrugated Containers (papelão ondulado) Consiste de papelão ondulado embalado com forro de qualquer tipo de forro, juta ou outro material. Materiais proibidos não devem exceder...........................1% Total de Outthrows que não devem exceder..................................5% (12) Double Sorted Corrugated (papelão ondulado duplo sortido) Consiste de papelão ondulado duplo sortido gerado a partir de supermercados e/ou instalações industriais ou comerciais, com forro de qualquer tipo de forro, juta ou qualquer outro material. O material foi especialmente classificado para ser livre de caixa de papelão, de ondulado off-shore, plástico e cera. Materiais proibidos não devem exceder...................1/2 of 1% Total de Outthrows não devem exceder..................................2% 37 EUROPEAN LIST OF STANDARD GRADES OF RECOVERED PAPER AND BOARD A designação no caso do papelão é determinada de acordo com um sistema de código numérico, no qual o primeiro número indica a classe do papel. Assim, o papelão ondulado anteriormente citado tem duas designações: 1.04 Papel e papelão ondulado de supermercado: Papel e papelão de embalagem usado, contendo um mínimo de 70% de papelão ondulado, sendo o resto de papelão sólido e papel de acondicionamento. 1.05 Papelão ondulado velho: Caixas usadas e folhas de papelão ondulado de várias qualidades. 38 ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE COMERCIALIZAÇÃO 39 ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE COMERCIALIZAÇÃO Central 01: CAEC Salvador CAEC Lauro – Lauro de Freitas - BA; COOBAFS– Feira de Santana-BA; Coral – Alagoinhas-BA; Cooperbrava – Salvador-BA; Verdecoop – Entre Rios –BA. Central 02: Recicla Conquista Vitória da Conquista Cooperje – Jequié-BA; Recicla Vitória ––BA; Itairó – Itapetinga/Itororó-BA; 40 ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE COMERCIALIZAÇÃO Alocação de Gerentes Locais de Exportação com atribuição: - Acompanhamento da gestão administrativa –financeira das PME´s - Acompanhamento do processo produtivo e de padronização da triagem - - Acompanhamento do processo de ampliação físico-produtivo das PME´s - - Acompanhamento da exportação piloto (caso CAEC) 41 41 ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE COMERCIALIZAÇÃO Ampliação de Galpões para estoque de recicláveis das cooperativas 42 42 ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE COMERCIALIZAÇÃO Instalação de equipamentos de compactação de recicláveis para otimização de galpão: prensas enfardadeiras 43 43 ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE COMERCIALIZAÇÃO Instalação de Equipamentos de Agregação de Valor visando mercado externo/interno: trituradores de plástico, moinhos, maquinas de corte e vinco de papelão 44 44 CAPACITAÇÃO 45 OBJETIVO Realizar a capacitação dos empresários da Rede CATABAHIA no estabelecimento dos novos procedimentos produtivos, comerciais e administrativos necessários à adequação das PME’s ao processo de exportação, visando a sua inserção sistematizada no mercado internacional de materiais reciclados. 46 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01 Prático/Profissionalizante: Operação de Coleta Seletiva – 120 horas Módulo 02 Gestão 100 horas: Gestão de PME´s Modulo 03 Exportação de Reciclados e Recicláveis 49 horas Modulo Os módulos 01 e 02 foram dirigidos para todos os integrantes das PME´s e o modulo 03, devido a sua especialização, foi dirigido com foco aos diretores da CAEC, PME que é a sede da Rede Catabahia e que efetuará a exportação piloto. 47 METODOLOGIA : PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA A capacitação obedece a metodologia da Pedagogia da Alternância, nova referencia empregada e utilizada pelo Ministério do Trabalho em capacitações para grupos típicos de economia solidária. A Pedagogia da Alternância combina momentos formativos presenciais com momentos de vivência e prática (Ministério do Emprego e Trabalho/SENAES) Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, essa estratégia incentiva a relação teoria-pratica, bem como a viabilidade e sustentabilidade dos empreendimentos coletivos por meio de utilização de conhecimentos e tecnologias apropriadas, que viabilizem o aumento da produção e a melhoria da renda. 48 MODULO 1 PRÁTICO/PROFISSIONALIZANTE: OPERAÇÃO DE COLETA SELETIVA Adaptado a situação e necessidade de de cada PME Conteúdos: - - Triagem, - - Agregação de Valor (caso CAEC), - - Enfardamento - - Logística de coleta em Grandes Geradores 49 49 MÓDULO 02 - GESTÃO Conteúdos Formação de lideranças Organização e atribuições conselhos das PME´s Alfabetização e quatro operações (para público específico) dos Administrativo-Financeiro 50 50 MODULO 03 EXPORTAÇÃO DE RECICLADOS E RECICLÁVEIS Barreiras Ambientais para Exportação de Recicláveis Restrições, Legislação Ambiental e de Recicláveis. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Órgãos Intervenientes e suas funções Exportação Direta e Indireta Financiamento para exportações Forma de pagamento e garantias Impostos, Incentivos Fiscais e formação de preço para exportação Contato no exterior 51 MODULO 03 EXPORTAÇÃO DE RECICLADOS E RECICLÁVEIS Noções básicas de Logística Internacional Transporte Marítimos Tipos de cargas e suas peculiaridades de material reciclado e pós-consumo. Agentes envolvidos no processo de logística Despacho Aduaneiro e Documentos de Exportação Para embarque Para Negociação RE – Registro de Exportação e suas características O Desembaraço de exportação A fiscalização Aduaneira 52 AULAS MODULO III Introdução ao comercio exterior. Conceitos de comércio exterior; O que é Logística em Comércio Exterior; Tipos de transporte por via Marítima, Cabotagem/Longo curso; O que são cargas Secas e Perecíveis em Comex; Equipamentos e tipos de contêineres para sua movimentação; 53 53 AULA MODULO III Perguntas que devem ser feitas antes de ingressar no comércio exterior; Alguns intervenientes em exportação; Órgãos competentes para verificação legislativa; Exportação indireta; Formação básica de preço de uma Exportação; Termos comerciais internacionais – INCOTERMS. direta/ uma Exportação 54 54 AULA MODULO IIII VISITA TÉCNICA AO TERMINAL ALFANDEGADO EADI SALVADOR. 55 55 AULA MODULO III Filme do porto de Rio Grande (Tecon) Definição dos exportação; Conhecimento de Embarque (Bill Of Lading = B/L); Contrato de Câmbio; Carta de Crédito – L/C. Letter of Credit. Preparação da exportador; Exemplo: Classificação da mercadoria; Logística de Transporte Internacional Exportador e Importador; Exportador/Agentes e Armador: Intervenientes em uma Logística de Transporte Marítimo Internacional. documentos Mercadoria na pelo 56 56 AULA MODULO III Filme do porto de Fortaleza Desembaraço aduaneiro; Despachante aduaneiro; Alfândega; Siscomex; Sistema integrado exterior; Como usar o Siscomex; Registro de exportações (RE); Despacho aduaneiro. de comércio 57 57 AULA MODULO III VISITA TÉCNICA AO TERMINAL DE VAZIOS DEPOT. 58 58 AULA MODULO III GESTÃO PARA EXPORTAÇÃO Treinamento com os cooperados sobre gestão da exportação onde foi colocada a importância estratégica dessa operação e as possíveis possibilidades que podem ser desdobradas pela concretização da mesma. 59 AULA MODULO III GESTÃO PARA EXPORTAÇÃO Capacitação com a diretoria e os conselhos da CAEC Materlog, Marconi Oliveira, empresa de desembaraço aduaneiro Cyklop, Alexandre Spadini fornecerá as cintas plásticas EDAI Salvador, Aline Hughes, coleta da carga na CAEC, ovação nas instalações da EADI, coleta do contêiner vazio no DEPOT, ovação da carga e disponibilização do contêiner ovado no porto; DHL, Julio Souza, reserva de embarque do contêiner assim como de sua reserva no Depot e o frete marítimo Salvador – Antuérpia. que 60 60 AULA MODULO IIII GESTÃO PARA EXPORTAÇÃO Capacitação com membros dos conselhos da CAEC onde foram revisitados os conceitos do mercado internacional trazendo informações sobre o processo que se encontra em andamento para esclarecimentos de quaisquer dúvidas a referente ao processo. 61 61 AULA MODULO III CAPACITAÇÃO PARA ARQUEAMENTO DO FARDO Capacitação com os operadores das prensas e separadores de papelão para aprendizado de arqueamento com cinta plástica e padronização dos fardos elaborados assim como testes de peso e dimensionamento dos fardos e resistência das cintas a diversos esforços. 62 62 COMUNICAÇÃO 63 COMUNICAÇÃO 64 COMUNICAÇÃO 65 RESULTADOS 1- Estudo do Mercado Externo 2- Elaboração de Contatos Comerciais e Negociação de Preços para o papelão mas também para outros tipos de recicláveis que a CAEC possui (plástico, garrafas etc) 3. Apoio na Logística para que não houvesse problemas no fornecimento de matéria prima à CAEC 4. Alteração de Estatuto para possibilitar as mudanças legais que tornam a CAEC exportadora de materiais recicláveis (será realizado com a constância da exportação) 5. Capacitação dos operadores da Rede CATABAHIA 6- Fornecer assistência técnica com gerentes locais 7- Sistematizar a experiência e elaborar instrumentos de comunicação para a sua difusão em outros contextos territoriais. (folder etc) 66 RESULTADOS Construção de conhecimento novo Construida uma alternativa ao mercado interno estadual/federal Impacto Nacional: outras redes juntas poderão se organizar para fazer operações interestaduais. Aumento dos preços internos 67 FOTO EQUIPE DE PRODUÇÃO E CARGA PRODUZIDA 68 COMPARAÇÃO ENTRE OS FARDOS COMERCIALIZADOS PELA CAEC Fardos Comércio Interno Fardos tipo Exportação 69 CARGA EMBARCADA 60 1 3 9 5 1 12 10 2 7 19 23 24 22 8 18,320 3 42 46 13 20 27 21 4 18 35 31 14 17 16 5 29 30 18 32 25 26 305,33 6 52 47 53 33 49 34 Overall Size L W H 1,10 0,76 0,76 7 45 44 55 43 50 48 8 58 51 40 54 2 11 9 59 36 37 56 41 39 10 60 4 15 6 38 57 DOOR DOOR B A Load Composition Total Average Bales Weight Weight 70 OVAÇÃO DO CONTÊINER Contêiner com 50%da Ovação Contêiner 100%Ovado (60 fardos) 71 INCREMENTO NO PREÇO DO PAPELÃO Preço do Papelão Vendido pela CAEC em 2009 Preço do Papelão R$ 0,19 R$ 0,15 jan R$ 0,15 fev mar abr mai jun jul ago Impacto do Projeto Exportação : Incremento de 22% set 72 INCREMENTO NO FATURAMENTO DA CAEC Evolução do Faturamento e Quantidade de Material Reciclado Vendido pela CAEC 2009 Quantitade (kg) Fraturamento (R$) 607.512,00 586.121,00 340.007,00 603.878,00 R$ 163.296,00 R$ 149.256,00 R$ 89.503,00 624.358,00 Impacto do Projeto Exportação: Incremento no Faturamento Global de 13% R$ 141.629,00 R$ 142.317,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set 73 INCREMENTO NA RENDA MÉDIA DOS COOPERADOS Renda Média por Cooperado da CAEC Pirajá 2009 Renda Média R$ 424,41 R$ 336,31 Impacto do Projeto Exportação : Incremento de 10% R$ 382,50 R$ 331,97 R$ 179,18 jan fev mar abr mai jun jul ago set 74 MUITO OBRIGADO 75 André Paternostro 71-3461-7744 r225 71-9959-0877 [email protected]