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Ano 4 nº 38 I Maio 2005
Juros caem para 1,5% na linha de giro do programa.
Foto: AST-COM/Desenbahia
Mudanças tornam CrediFácil
ainda mais competitivo
faturamento no ano anterior, até o máximo
de R$ 20 mil; os escritórios pertencentes a
empresários individuais têm limite de 10%
do faturamento, limitado a R$ 10 mil. Por
fim, os autônomos podem financiar até R$ 5
mil.
Privilegiando parcerias - A abertura de
uma linha de crédito para contabilistas, via
convênio com o CRC/BA, faz parte da opção
feita pela Desenbahia em operar, sempre
que possível, por meio de parcerias. O
objetivo desse modelo, explicou o diretor de
Operações da agência, Paulo Ribeiro, é
aumentar a capilaridade da instituição, já
que esta não dispõe de filiais espalhadas
pelo território baiano, e atender, desse
modo, a um maior número de empresas,
sobretudo no interior.
O governador Paulo Souto assinou decreto
estabelecendo uma série de medidas para
tornar ainda mais acessível o Credifácil,
programa de financiamento a micro e
pequenas empresas baianas operado pela
Desenbahia.
A principal mudança ocorreu na taxa de
juros da linha de capital de giro, que caiu de
1,8% ao mês para 1,5%, com até 12 meses
para pagar, incluídos até três meses de
carência. Foram mantidos os bônus de
adimplência, e com mais vantagens. Assim, o
cliente que saldar em dia os compromissos
do primeiro financiamento terá o prazo de
pagamento dilatado para 18 meses no
empréstimo subseqüente, com o valor-limite
ampliado de 15 para 20% da receita com
operações mercantis da empresa.
cuja receita oriunda de operações mercantis,
isto é, aquela tributada pelo ICMS, tenha
sido igual ou inferior a R$ 2,4 milhões no
ano anterior à solicitação do empréstimo.
Investimento fixo - Mas as novidades do
decreto não param por aí. O Credifácil
passou a operar outras duas linhas de
financiamento, destinadas a investimento
fixo e a apoio a escritórios de contabilidade.
Mais uma vez, as condições são das mais
competitivas. Para investimento fixo, os juros
são de 1% ao mês, com prazo de pagamento de até 36 meses e carência de até seis
meses. O limite do financiamento é de R$ 50
mil, ou 20% da receita com operações
mercantis no ano anterior – o que for menor.
Aquele que, além de não atrasar o pagamento das parcelas, comprovar a geração de
pelo menos um novo emprego no período,
fará jus ainda a uma taxa de juros de 1% ao
mês no segundo financiamento.
Do mesmo modo, a Credifácil/Contabilistas,
linha criada para atender a esse segmento
como resultado de um convênio de cooperação técnica com o Conselho Regional de
Contabilidade da Bahia (CRC/BA), tem juros
de 1% ao mês. Os recursos se destinam à
modernização de escritórios.
Outra alteração relevante no programa foi a
sua desvinculação do SimBahia, o que
ampliou consideravelmente a potencial
clientela. Agora poderão pleitear financiamento do Credifácil os contribuintes do
ICMS que estejam adimplentes com o fisco e
O prazo de pagamento é de até 18 meses,
com até três meses de carência. O valor do
financiamento varia de acordo com a
característica da empresa: no caso de
escritórios pertencentes a sociedades de
contabilistas, o limite é de 20% do
“Os contabilistas são geradores de informações que os tornam interlocutores privilegiados entre os seus clientes/empresários e a
Desenbahia, facilitando o acesso desses às
linhas de financiamento do programa
Credifácil, de maneira rápida e eficiente”,
disse Ribeiro.
O decreto assinado pelo governador
beneficia ainda o programa estadual de
microcrédito, o CrediBahia, que tem gestão
financeira da Desenbahia. Foi criado um
bônus pelo qual o tomador terá os juros
reduzidos de 1,8 para 1,5% ao mês, se
pagar em dia as prestações do primeiro
financiamento. Com isso,
o CrediBahia consolida
a sua posição entre os
programas de
microcrédito mais
competitivos
do Brasil.
Foto: Aristeu Chagas/Agecom
O CrediFácil foi desvinculado do SimBahia, o que ampliará o número de empresas beneficiadas
O decreto, assinado pelo governador Paulo Souto,
beneficia milhares de empresários baianos
Desenbahia
participa da
Agrishow 2005
IMIC comemora
25 anos de
fundação
APL de Fruticultura avança em
Barreiras
Agência recupera
créditos do
Prodecer
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2 | Jornal Desenbahia Ano 4 nº 38 Maio 2005
DESTAQUES
MPMEs fortes são a saída para o
desenvolvimento, diz presidente
Em tudo isso, a economia
baiana segue com as mesmas
peculiaridades estruturais:
concentração setorial, em que
pese a recente incorporação de
importantes segmentos, como o
automotivo, concentração
espacial na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e concentração empresarial. “E o mais
grave é que os poucos segmentos da indústria que respondem
pelo maior percentual do PIB
baiano são, de um modo geral,
pouco empregadores”, explicou.
Foto: AST-COM/Desenbahia
Vincular as micro, pequenas e
médias empresas (MPMEs)
aos núcleos dinâmicos da
economia, de modo que se
tornem mais competitivas e
venham a gerar mais renda e
empregos, é a proposta do
economista Vladson Menezes,
presidente da Desenbahia,
quando se trata de estimular
o desenvolvimento econômico do estado.
Menezes expôs seu pensamento na mesa-redonda
sobre A Influência da Estrutura Econômica Nacional e da
Atual Conjuntura sobre o
“A indústria baiana representa
Desenvolvimento da Bahia,
uma vez e meia o setor industriO presidente da Desenbahia, Vladson Menezes, fez parte da mesa de abertura
realizada no último de 12, na
al do Ceará e de Pernambuco
juntamente com Ronald Lobato, superintendente do IMIC; Armando Avena, secretário
Associação Comercial da
juntos, mas gera menos
de Planejamento do Estado; Reub Celestino, secretário da Fazenda do município; e
Bahia (ACB), como parte das
empregos”, comentou
César Vaz, superintendente da SEI
comemorações pelos 25 anos
Menezes. Ele entende que a
de fundação do Instituto
Bahia continuará com sua
– que saiu de 15,4% do PIB em 1999 para
Miguel Calmon de Estudos Econômicos e
matriz econômica concentrada e que a
cerca de 24% em 2004 –, a ampliação da
Sociais (Imic).
“agenda possível” para o desenvolvimento
oferta de crédito e o bom desempenho das
do estado passa, fundamentalmente, pela
exportações, dentre outros fatos positivos.
Convidado para ser um dos palestrantes
continuação dos esforços, no sentido de
do evento, ao lado do secretário estadual
Mas Menezes não deixou ressaltar as
melhorar os indicadores sociais e de reduzir
do Planejamento, Armando Avena, do
fragilidades do atual modelo, sobretudo no
a concentração de renda. A seu ver, isso
secretário municipal da Fazenda, Reub
que se refere ao controle da inflação, à
pressupõe inclusão social, educação geral e
Celestino, do diretor-geral da Superintenpolítica de metas, às políticas monetária e
profissional e inclusão digital, além de
dência de Estudos Econômicos e Sociais da
fiscal e ao câmbio flutuante. Para ele, o
estímulos às MPMEs.
quadro de hoje permite concluir que o Brasil
Bahia (SEI), César Vaz, e do presidente do
está no início de uma nova etapa de cresci“A Bahia continuará concentrada setorial e
Imic, Ronald Lobato, o presidente da
mento econômico, embora deixe antever um
empresarialmente, mas é preciso vincular as
Desenbahia fez uma análise do atual
certo descompasso entre as políticas de
quadro econômico do país, destacando o
MPMEs aos núcleos dinâmicos e estimular
curto prazo e o ciclo de prosperidade que se
os arranjos produtivos locais competitivos”,
crescimento de 5,2% do PIB no ano
deseja implementar.
afirmou.
passado, o aumento da poupança interna
A área de crédito rural da Desenbahia está
se preparando para marcar presença na
segunda edição da Agrishow/Luís Eduardo
Magalhães, que se realiza de 14 a 18 de
junho, no parque especialmente montado
naquela cidade.
Em parceria com a Secretaria da Agricultura (Seagri), a agência vai instalar um amplo
estande na famosa feira de tecnologia
agrícola, onde seus analistas de crédito
rural estarão à disposição dos empresários
para esclarecer dúvidas e encaminhar
solicitações de financiamento. Está prevista
também a realização, no local, de um evento
para apresentação das linhas voltadas para
o agronegócio disponíveis na Desenbahia:
Finame Agrícola, Moderinfra, Moderfrota,
Especial Agrícola e BNDES/Exim, todas
repassadas pelo BNDES e oferecidas em
condições competitivas, sem qualquer tipo
de reciprocidade.
A equipe liderada pelo gerente de Crédito Rural da
Desenbahia, Luiz Motta, estará em Luís Eduardo Magalhães
durante os dias de realização da feira
Expediente | Informativo mensal editado pela Assessoria Técnica de Comunicação da Desenbahia (AST-COM).
E-mail: [email protected] Site: www.desenbahia.ba.gov.br
Presidente: Vladson Bahia Menezes. Diretores: Ana Benvinda Teixeira Lage, Ângelo Mário Peixoto de Magalhães, Caio Márcio Ferreira Greve
e Paulo Antônio Neto Ribeiro. Presidente do Conselho de Administração: Albérico Machado Mascarenhas. Assessora de Comunicação e Jornalista
Responsável: Maria José Quadros. Edição: Marcelo Gentil. Redação: João Paulo Fonseca. Estagiária: Renata Schindler. Secretária: Lilia Oliveira.
Apoio: Domingas da Conceição. Edição Gráfica e Design: Solisluna Design e Editora. Editoração e Impressão: Expansão Empreendimentos Editoriais.
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Foto: AST-COM/Desenbahia
Desenbahia na Agrishow
Jornal Desenbahia Ano 4 nº 38 Maio 2005 | 3
ARRANJOS PRODUTIVOS
Foto: Alceu Elias/AGECOM
Lançado o projeto piloto do APL
de fruticultura de Barreiras
A agência baiana de fomento investirá R$ 4 milhões no financiamento às culturas de banana e limão
Os produtores do Arranjo Produtivo Local
de Fruticultura Irrigada da Região de
Barreiras estão iniciando um trabalho de
adensamento da cultura de limão e de
introdução da cultura de banana, dentro
das ações previstas no plano de desenvolvimento elaborado para aquele APL.
O trabalho vem sendo realizado no âmbito
de um projeto piloto integrado por 10
produtores selecionados pelo Comitê
Gestor, que é formado por representantes
dos distritos de irrigação, Cooperativa dos
Fruticultores do Oeste (Cofrutoeste),
Empresa Baiana de Desenvolvimento
Agrícola (EBDA) e Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do
Parnaíba (Codevasf).
Como instituição parceira do APL, a
Desenbahia vai financiar a implantação das
culturas indicadas, devendo investir cerca
de R$ 4 milhões no projeto piloto. Os
financiamentos serão realizados através da
linha para investimento fixo do CrediAPL,
um programa criado pela Desenbahia para
dar apoio creditício em condições adequadas às necessidades dos empresários
ligados a arranjos produtivos baianos. No
caso do CrediAPL Fixo, o custo do financiamento se resume a juros de 8% ao ano.
Em princípio, o plano de desenvolvimento
do APL de Fruticultura Irrigada da Região
de Barreiras se dedicaria apenas à produ-
ção de limão e caju, já existente, com a
industrialização da castanha para
comercialização nos mercados interno e
externo e beneficiamento do pedúnculo na
forma de doces e sucos, estes a serem
comercializados regionalmente. Mas logo
ficou evidenciada a conveniência de incorporar ao projeto uma cultura de ciclo produtivo
curto, como a banana, a fim de assegurar
capital de giro para os produtores e, desse
modo, oferecer maiores condições de
sustentabilidade aos
empreendimentos.
está a cargo da EBDA, que também já deu
início às ações de assistência técnica. Outra
ação do plano de desenvolvimento que se
encontra em curso é o estudo de mercado,
realizado pelo Sebrae e a Desenbahia. O
Sebrae é também responsável pelo programa de capacitação técnica e empresarial, já
iniciado.
Uma vez ajustadas as eventuais falhas e
aprovado o desempenho do projeto piloto,
as ações serão estendidas aos outros 20
produtores de limão
APL. A previsão é
Ao todo, o APL de Fruticultura do
de que seja implanIrrigada da Região de Barreiras tado o total de 265
hectares irrigados de
conta com aproximadamente
limão e 400 hectares
130 pequenos produtores.
de banana.
Assim, para cada hectare
de limão, será implantado
outro hectare de bananeiras, segundo o analista de
crédito rural da
Desenbahia, Gustavo
Grillo, que participa de todos os entendimentos em torno do desenvolvimento do
APL. Ele disse que da parte da Desenbahia já
está tudo pronto para a análise das solicitações de financiamento. As garantias serão
dadas por um fundo de aval que está sendo
viabilizado pela Codevasf.
Grillo informou que ficou acordado que
toda a produção do projeto piloto será
comercializada pela Cofrutoeste, com a
entidade retendo um percentual da receita
obtida para a amortização das dívidas.
A elaboração dos projetos de financiamento
Ao todo, o APL de
Fruticultura Irrigada da Região de Barreiras
conta com aproximadamente 130 pequenos
produtores de citros, instalados não só
naquele município mas também em Luís
Eduardo Magalhães, São Desidério, Riachão
das Neves e Angical. O plano de desenvolvimento – que será submetido pela Secretaria
de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) ao
Ministério de Ciência e Tecnologia, com o
objetivo de pleitear recursos nãoreembolsáveis – contempla ainda a cultura
do caju. Nesse caso, porém, todo o esforço
será dirigido à modernização tecnológica.
4 | Jornal Desenbahia Ano 4 nº 38 Maio 2005
RENEGOCIAÇÃO
Pagamentos são o resultado da longa negociação com os mutuários.
Agência começa a reaver
créditos do Prodecer
Foto: AST-COM/Desenbahia
A Desenbahia acaba de dar um passo
importante para recuperar créditos do
Programa de Cooperação Nipo-Brasileira
para o Desenvolvimento do Cerrado
(Prodecer II), financiados pelo então
Desenbanco em 1987, no início do
processo de abertura da fronteira agrícola
do oeste baiano.
Depois de um ano e meio de negociações,
analistas da Gerência de Renegociação de
Créditos da agência, subordinada à
Diretoria de Finanças e Controle, fecharam
acordo com 28 dos 34 mutuários em
débito, pelo qual uma dívida global de R$
23 milhões será paga em 20 anos,
gerando uma receita anual de R$ 1,1
milhão para a Desenbahia. Dos 28 que
fecharam o acordo, 26 já saldaram a
primeira parcela em outubro e novembro
de 2004.
Outros seis mutuários não manifestaram
interesse em renegociar suas dívidas e já
estão sendo cobrados judicialmente. O
esforço de renegociação envolveu contatos com a Companhia de Promoção
Agrícola (Campo) em Brasília, coordenadora político-institucional do Prodecer, e uma
série de reuniões com os mutuários em
Salvador e Barreiras, a fim de encontrar a
melhor solução para assegurar a cobertura
dos débitos.
Ana Benvinda, diretora de Finanças e Controle da Desenbahia: “O sucesso dessa negociação é importante para a Agência por evidenciar a persistência e sensibilidade dos nossos analistas na busca de uma
alternativa que atendesse a ambas as partes”
Os termos para o enquadramento e a
outras linhas de crédito rural operadas pela
realização do acordo foram inspirados nas
agência.
condições de securitização do governo
federal para o crédito rural. Foi fixada a
Desenvolvimento da região - Com a
periodicidade anual para o pagamento
renegociação, os mutuários conseguiram
das parcelas, coincidindo com a época de
outra vantagem ainda mais relevante: a
comercialização das safras. “O sucesso
reabilitação, junto aos agentes financeiros,
dessa negociação é importante para a
de sua capacidade de contratar novos
agência, não só por
financiamentos,
deixar claro que é
inclusive para o custeio
Com a renegociação, os
possível recuperar
de safras. Essa capaciesses créditos, como
dade estava compromutuários podem contratar
por evidenciar a
metida, face aos
novos financiamentos, inclusive mecanismos de
persistência e
sensibilidade dos
controle de
para o custeio de safras.
nossos analistas na
inadimplência do
busca de uma
sistema financeiro,
alternativa que
pelos quais o Banco
atendesse a ambas as partes”, disse a
Central, através da Central de Risco, em
diretora de Finanças e Controle da
operação desde 1997 e, posteriormente, em
Desenbahia, Ana Benvinda Teixeira Lage.
2000, pelo Sistema de Informações de
Crédito (SCR), disponibiliza às instituições
Para ela, o ajuste da data dos pagamentos
financeiras autorizadas a consulta ao
à sazonalidade das lavouras, de forma que
endividamento financeiro no mercado de
os vencimentos ocorram sempre no
todo mutuário com dívida acima de R$ 5 mil,
período de maior ingresso de receita nos
seja pessoa física ou jurídica.
empreendimentos financiados, aumenta a
margem de garantia da recuperação do
Dessa forma, toda e qualquer inadimplência
crédito e favorece os mutuários. Aliás, a
no mercado financeiro expõe o risco que o
intenção é estender esse procedimento a
credor terá ao financiar àquele cliente. A
medida visa conferir mais controle e
transparência ao sistema financeiro
nacional e está atualmente regulamentada,
via Resolução 2.724 e Carta Circular 3.043/
2002.
“Estávamos aflitos sem uma solução para o
problema e agora tranqüilos por ter
chegado a um denominador comum, fruto
dos entendimentos entre as partes. Além
disso, estamos habilitados a obter novos
financiamentos na Desenbahia e em outros
agentes financeiros, dando um novo
impulso aos nossos negócios”, declarou
Eliceu Kuhn, um dos representantes dos
mutuários no processo de renegociação,
em carta enviada à diretoria da agência.
O financiamento concedido pelo
Desenbanco em 1987, com apoio do
governo japonês, destinou-se a dar
suporte à colonização de 15 mil hectares
de terras na região de Barreiras, com o
assentamento de 18 famílias, que se
dedicaram ao cultivo de soja, milho e
feijão. Hoje, estão assentadas 38 famílias
de pequenos e médios empresários
agrícolas e outros agricultores atraídos
pelo desenvolvimento da região, ocupando
uma área de 18 mil hectares.
visite nosso site www.desenbahia.ba.gov.br contatos [email protected]

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