gerações saudáveis

Transcrição

gerações saudáveis
“GERAÇÕES SAUDÁVEIS”
Água de Luso
com nova visão, nova imagem,
nova assinatura e campanha
Publicação da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A.
SE CONDUZIR
BEBA SAGRES ZERO
AS MULHERES GRÁVIDAS
NÃO DEVEM BEBER ÁLCOOL
N.º 17 - Junho 2011
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inovadora, http://www.youtube.com/
desperados, permite ao utilizador
participar na história e interagir com
as redes sociais. Para ter a experiência
completa, o utilizador deverá permitir
o acesso ao seu peril do Facebook.
Com uma banda sonora empolgante
e cenários temáticos, a experiência
permite que o utilizador se sinta parte
do vídeo, transformando esta campanha
numa verdadeira aventura.
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No âmbito do acordo celebrado, através da Fundação Dom
Manuel II, a Sagres Bohemia inclui nas suas embalagens,
garrafas e ‘packs’ o selo da Casa Real Portuguesa. Este acordo
reairma a prerrogativa da cerveja Bohemia como fornecedora
oicial da Casa Real Portuguesa, uma parceria inédita em
Portugal.
Para assinalar este facto, o CEO da SCC, Alberto da Ponte,
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deslocou-se a casa do Duque de
Bragança, em Sintra, para entregar
“o primeiro ‘pack’” de cerveja Sagres
Bohemia já com o selo de Fornecedora
da Casa Real.
Esta iniciativa pretende dar
continuidade ao que aconteceu no
passado, dado que a SCC, fundada
em 1934, reúne nas suas origens as
principais cervejeiras estabelecidas em
Lisboa no século XIX, sendo que três
delas foram agraciadas por alvará régio
com o honroso título de “Fornecedor
da Casa Real”. Neste âmbito, a cerveja
Sagres Bohemia passou a incluir nas suas embalagens a
designação de fornecedora da Casa Real Portuguesa, uma
novidade exclusiva no panorama das marcas cervejeiras
nacionais e que reforça o posicionamento desta marca no
segmento ‘Premium’ das cervejas Portuguesas, estando as
mesmas já disponíveis no mercado.
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Saudáveis” é a nova assinatura da
campanha que tem como objectivo
apelar aos hábitos saudáveis, às
famílias Portuguesas, ajudandoas no seu dia-a-dia. A nova
imagem resultou da conjugação
da modernização do logótipo, e do
reforço dos valores fundamentais
inerentes à marca como o
Património, Origem e Tradição.
Luso está assim a reforçar a sua
responsabilidade enquanto marca
de coniança que é, que acompanha
os Portugueses há já 150 anos.
A apresentação da nova visão
da Água de Luso foi feita em
Lisboa por Alberto da Ponte,
Presidente da Comissão Executiva
da Sociedade Central de Cervejas
e Bebidas, e Luís Prata, Director
da Unidade de Negócios Águas
e Refrigerantes, na qual foram
apresentados não só a campanha,
como o novo logótipo.
Segundo Alberto da Ponte,
“nos últimos anos a comunicação
de Luso passou, essencialmente,
por produtos de inovação como
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de se modernizar e de se adaptar
às novas necessidades dos
Consumidores.” O CEO da Central
de Cervejas acrescenta ainda que,
“a Água de Luso desde sempre
aposta em inovação. Com este
novo posicionamento será mais
uma oportunidade para a marca
apostar em produtos inovadores
e que vão ao encontro das
necessidades dos Consumidores
dos dias de hoje”.
A nova campanha Água de
Luso está presente em televisão,
internet e outdoors durante a
Primavera e o Verão. Assente
numa plataforma de comunicação
que se baseia num conjunto de
histórias sobre o bem que a água
de Luso faz aos Consumidores, o
tom e a linguagem utilizados na
campanha são muito próximos
do Consumidor e reforçam a
importância da passagem de
hábitos de geração em geração.
A Sociedade Central de Cervejas
pretende assim acompanhar os
tempos e projectar a Água de Luso
para o Futuro.
Em 2010, a Água de Luso
cresceu cerca de 20% no mercado
internacional tendo Angola como
principal destino, logo seguido da
Suíça, França, Luxemburgo, EUA e
Canadá.
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Quando e como surgiu o grupo Continental Hotels?
É uma longa história. O grupo Continental Hotels propriamente dito
surgiu em 1984 com a construção do emblemático Hotel Holiday Inn
Lisboa – Continental.
Antes disto existiam as Construções Continental, uma empresa mais
vocacionada para a construção e para o imobiliário. Em 1984 o grupo
iniciou-se na indústria hoteleira, com a compra do então Holiday
Inn e logo percebeu a vantagem de estar associado a marcas para a
expansão do seu portfólio.
Hoje, o Grupo detém 11 hotéis portugueses e 14 espanhóis; a
Cafetaria Continental Beyond Coffee; os restaurantes Bordalo
Pinheiro, Continental Coffee Shop, Vasco da Gama e o famoso diner
The Great American Disaster.
Aquilo que começou como um negócio familiar é hoje um Grupo
com 11 hotéis portugueses e 14 espanhóis, uma cafetaria e
vários restaurantes. Qual o segredo para o sucesso?
Começou assim e ainda é um negócio familiar. O segredo está no
grupo consolidado que somos e que nos permitiu conquistar o
que temos hoje. Isto deve-se essencialmente ao sonho e à visão
do meu pai, Manuel Lourenço Marçal, e ao facto de trabalharmos
maioritariamente com capitais próprios, o que nos permitiu ter
desde sempre uma grande capacidade de investimento e uma “casa
muito arrumada”.
Espanha foi uma oportunidade numa má altura, com um portfólio
muito bom, 14 hotéis todos eles construídos segundo os parâmetros
da marca Holiday Inn Express, que se traduziu num grande desaio.
É apologista que os tempos de crise são também tempos de
oportunidades?
Sim, os tempos difíceis são também tempos de oportunidades para
quem tem capacidade de investimento. Isto não signiica que depois
não seja necessário dobrar a atenção e o esforço.
Na sua opinião como está a hotelaria em Portugal?
A hotelaria em Portugal está a passar uma grande crise. Nos
últimos anos, falando de Lisboa, a cidade mais importante em
termos de hotelaria em Portugal, tem-se vindo a registar uma
quebra nos preços, apesar das taxas de ocupação se manterem.
Um dos objectivos para os próximos anos passa pelo aumento dos
preços que se estão a praticar neste momento para um nível mais
competitivo.
Em termos gerais, surgiu um conjunto de projectos que veio
dinamizar a oferta em Portugal, hóteis mais pequenos, com mais
personalidade e carácter, em alternativa às grandes marcas.
Portugal continua a ter espaço para mais hotéis, Lisboa e Porto
estão mais sobrecarregadas, mas existem muitas regiões com
um grande potencial e que estão a ser mal promovidas em
termos turísticos. Temos um mercado com um enorme potencial
comparativamente com outros países europeus.
Como está a correr o negócio em Espanha? Foi fácil dinamizar
os espaços do Grupo?
A crise em Espanha está muito complicada. O mercado espanhol é
uma realidade nova para nós e estamos, neste momento, numa fase
de “arrumação da casa”. Já começámos a perceber quais os hotéis
dentro do nosso portfólio que nos interessam manter e os que não
nos interessam, quer pela sua localização, quer por outros factores.
Há quanto tempo são clientes da Central de Cervejas?
Somos clientes da Central de Cervejas há dois anos, com as marcas
Sagres, Luso e Heineken. A parceria está a correr muito bem.
Estamos muito satisfeitos até então.
A parceria entre o Continental Hotels e a Central de Cervejas é
só em Portugal ou estende-se a Espanha?
Por enquanto só estamos associados em Portugal. No entanto, fará
sentido alargar esta parceria a Espanha uma vez que estamos a
criar sinergias a todos os níveis, inclusivé com fornecedores, entre
Portugal e Espanha.
Quais os projectos futuros para o Grupo? A expansão vai
continuar no curto/médio prazo? Para que mercados?
Em primeiro lugar vamos consolidar o trabalho feito nos últimos
anos e deixar passar a crise. Espanha abalou-nos um bocadinho,
vamos ter que consolidar o portfólio, limar arestas e só depois
prosseguir com a expansão, sempre a nível Ibérico e associados a
marcas. Espanha e Portugal ainda têm muito por explorar. Estamos
constantemente a analisar novas marcas para nos associarmos e
muitas delas estão interessadas em “entrar” no mercado espanhol.
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Tel.: 214114063
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Quando e como surgiu a cervejaria O Relento?
O Relento nasceu em 1960 como uma cervejaria/café de bairro com
alguns mariscos e depois foi crescendo. Teve uma primeira gerência
e há cerca de 27 anos eu – Carlos Rosa Lopes-, o José Luís Dias
e mais dois sócios adquirimos o restaurante. Actualmente somos
apenas os dois.
Que tipo de clientela tem este espaço?
Na maioria são clientes habituais da zona, que nos referenciam e
nos visitam com regularidade. Temos também algum turismo, mas
muito marginal. Este é um restaurante muito de “passa palavra”
e os estrangeiros que frequentam O Relento normalmente vêm
recomendados por outros que já cá estiveram.
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Estão satisfeitos com esta parceria? Como funciona a
assistência técnica da SCC?
Estamos muito satisfeitos com esta parceria. A assistência técnica
funciona muito bem.
Quais são as especialidades do restaurante?
Como cervejaria que somos, a especialidade da casa é o bife à
Relento (na frigideira com molho). Para além disso existe uma
quantidade inindável de mariscos e entradas variadas, onde se
destacam as chamuças, os pastéis de bacalhau e os rissóis de
camarão.
Há quantos anos são clientes da Sociedade Central de Cervejas
e Bebidas (SCC)?
Desde sempre, desde o início do restaurante há mais de 50 anos.
Que marcas da SCC comercializam?
Nas cervejas comercializamos Sagres, Bohemia, Zero, Guinness e
Heineken. No que diz respeito a águas, a Luso… até para cozinhar!
Está prevista a inclusão de outras marcas da Central de
Cervejas no negócio da Relento?
Cada vez que a Central de Cervejas faz lançamentos nós
experimentamos e depois decidimos, uns icam, outros não.
Como se sentem como Embaixador Bohemia, e que relação
mantêm com a marca?
Fomos nomeados Embaixadores Bohemia há cerca de quatro anos,
na altura em que o restaurante sofreu uma remodelação total. Esta
distinção está relacionada com a quantidade de cerveja Bohemia que
vendemos no restaurante. A Bohemia é uma marca que damos com
alguma frequência a provar aos nossos clientes e muitos deles vêm
cá de propósito para beber uma “boa Bohemia”.
À porta do restaurante está uma placa com indicação que a
cervejaria O Relento é Embaixador Bohemia.
E relativamente à intimidade com o cliente. Qual é o grau de
importância que este valor tem para O Relento na relação com
clientes e fornecedores?
Muito bom. É um valor muito importante para nós. Temos aqui
clientes que já não precisam de pedir o que querem porque nós
já sabemos, o que gostam de comer, a mesa preferida e mais, se
trazem amigos quase que os obrigam a beber Bohemia alegando
que “aqui a Bohemia não tem nada a ver com os outros lados!”
Qual a fórmula do sucesso para o vosso negócio?
Qualidade, empenho e dedicação são os três factores chave para o
sucesso deste negócio. A qualidade do atendimento, o serviço de
excelência e a ligação directa aos clientes são muito importantes,
tudo o resto vem por acréscimo.
Quais os projectos futuros do restaurante?
Para já, vender mais Bohemia!
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sentido,
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Económica; Cerveja e
Nutrição;
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cionada com
Cerveja e a confecção
de alguns pratos feita
“in loco”.
A acção de Lisboa será
seguida, no segundo sem
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do ano, por uma acção
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lugar no
Norte do País para os
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cos que
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País.
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Herança e Tradição,
pelo
actor António Machado, nas vozes de
Hermano Saraiva, Dom Duarte de Bragança,
Alberto João Jardim e Marcelo Rebelo de
Sousa, que contou a história da cerveja e o
seu legado ao longo dos tempos;
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Contribuição Económica,
por Alberto da Ponte, que falou da
posição, do peso e da contribuição da
indústria cervejeira e da SCC na economia
internacional e nacional;
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Cerveja e Nutrição,
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por
Alexandra Bento (Presidente da Associação
Portuguesa de Nutricionistas) que
apresentou as características naturais
da cerveja e a sua contribuição enquanto
produto saudável no bem-estar dos
consumidores;
Inovação/Progressismo,
por Teresa Sampaio e Luis Mesquita Dias,
que apresentaram as principais inovações
da cerveja Sagres ao longo dos tempos;
Convivialidade e Arte
de Tirar uma Cerveja, por
Ingredientes e Naturalidade,
por Maria José de Sousa e Manuel Galvão, que
apresentaram o processo produtivo e izeram uma
demonstração dos principais ingredientes e tipos
de cerveja;
Pedro Gonçalves (Cervejaria Ramiro) e Valter
Cardoso que, de uma forma dinâmica e divertida,
retrataram como tirar e apresentar a cerveja
perfeita de pressão, terminando todos os
participantes a tirarem a sua própria cerveja e a
fazerem um brinde;
Consumo Responsável/
Sustentabilidade, por Cláudia
Tapadas (Sair da Casca) que falou da preocupação
da SCC e das suas marcas de cerveja com uma
comunicação comercial responsável e com um
consumo moderado de cerveja, bem como com as
boas práticas de Sustentabilidade;
Gastronomia,
pelo Chef do Restaurante
do Museu do Oriente que elaborou um menu
feito com cerveja e com a possibilidade durante o
almoço dos participantes servirem a sua própria
cerveja e serem avaliados e premiados com um
crachá.
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SCC já está online, integrado no site corporativo
da SCC (http://www.centralcervejas.pt/
ConsumoResponsavel/index.asp).
Este site tem como propósito disponibilizar
informação ao público em geral, externo e
interno, sobre o que a SCC assume e defende
no que respeita ao Consumo Responsável de
bebidas com álcool.
O seu conteúdo está alinhado com as boas
práticas internacionais e nacionais, como as da
The Brewers of Europe-BOE e as da Associação
Portuguesa dos Produtores de Cerveja-APCV e
ainda com as do Grupo Heineken.
Este Micro Site será também disponibilizado
em língua Inglesa, até ao inal do mês de Junho.
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O reposicionamento da área de
Exportação em 2011 como Sagres
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Há quanto tempo trabalha na SCC?
Iniciei a minha actividade proissional na SCC em Setembro de
1994.
Sempre esteve ligado à área de Exportação?
Assumi a responsabilidade pelo mercado internacional a 2 de
Janeiro de 2011, anteriormente assegurava no Mercado Nacional/
On Trade e o Canal de Pré-Vendas e Assistência Técnica.
Os mercados internacionais são uma prioridade para a SCC?
As marcas Sagres e Luso são internacionalmente reconhecidas
pela sua qualidade em mercados étnicos e globais. Neste contexto,
a janela de oportunidade para o crescimento do negócio da SCC é
enorme, pelo que os mercados internacionais são certamente uma
prioridade da companhia.
A que se deveu o reposicionamento da área de Exportação
passando a designá-la como Sagres e Luso World (SLW)? Quando
assumiu esta designação?
O reposicionamento desta área no início de 2011 teve como
base dois pilares fundamentais: Crescimento do Negócio e
Crescimento das Marcas.
O crescimento do negócio internacional requer um
enorme foco estratégico e ‘expertise’ para fazer face
às especiicidades e heterogeneidade dos diferentes
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os recursos necessários para potenciar um incremento
sustentado.
O crescimento das marcas teve como pilar uma visão de médio
e longo prazo. O irme propósito de conduzir as marcas Sagres
e Luso a uma liderança nos mercados internacionais, onde as
marcas portuguesas estiverem presentes, torna necessário um
trabalho profundo de adequação às exigências e expectativas
dos consumidores em cada geograia. Assim, a estratégia de
marketing e comercial ( identidade das marcas, posicionamento
estratégico por segmento de mercado, ‘pricing’, ...) são
adequadas às condições especíicas desse mercado e da posição
competitiva da SCC.
Quantas pessoas formam a equipa Sagres & Luso World?
A equipa Sagres & Luso World recentemente criada é formada
por duas áreas: Marketing e Vendas.
A área de Marketing é constituída por duas pessoas que
asseguram a Estratégia de Marketing e de Trade Marketing
A área de Vendas é composta por nove pessoas que asseguram o
desenvolvimento e implementação de iniciativas que promovam
o crescimento nos diferentes mercados.
O futuro crescimento da estrutura estará adequado ao
crescimento do negócio.
Quais os objectivos desta nova unidade de negócio? São
objectivos mais ambiciosos do que os anteriores (área de
exportação)?
Os objectivos para 2011 estimam um crescimento de cerca
de 80% em cervejas e cerca de 20% em águas. São objectivos
ambiciosos mas exequíveis variando em função do potencial dos
diferentes mercados e dos recursos que localmente alocamos.
Desta nova unidade fazem parte as marcas Luso e Sagres.
Porquê?
As marcas Sagres e Luso são marcas líderes em Portugal, e
que os nossos consumidores conhecem através da comunidade
portuguesa, do turismo ou de diversas experiências de consumo.
Quais são os vossos mercados prioritários? Porquê?
Os mercados prioritários para a SCC são os mercados com forte
presença de comunidades portuguesas nos vários continentes e
os mercados de língua oicial portuguesa.
Dentro das suas categorias, estas duas marcas detêm a
liderança no mercado nacional. A liderança no mercado externo
está nos vossos planos?
Sagres & Luso World tem um desaio de atingir em 2014, a ‘fair
share’ em todos os mercados internacionais, ou seja, a liderança
onde as marcas portuguesas estiverem presentes, à semelhança
do que já se veriica em Portugal. Será certamente um desaio
ambicioso mas exequível, contudo convém ressalvar que
acualmente já somos líderes na Ásia, América e todos os países
da Europa, com excepção de França.
Este ano, a SCC esteve presente mais uma vez no Salão
Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar (SISAB). Há
quanto tempo a Central de Cervejas participa neste encontro?
A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas tem participado no
SISAB desde a sua primeira edição.
Quais são as mais-valias para a SCC em estar presente no
SISAB?
O SISAB - Salão Internacional onde se expõe única e
exclusivamente produtos portugueses – consitui uma
oportunidade única para os produtores apresentarem o seu
portfólio, as suas inovações e a sua visão para o negócio
internacional.
Qual foi a receptividade por parte dos importadores de todo
o mundo às marcas Sagres e Luso? Realizaram-se novos
negócios?
A receptividade foi bastante positiva por diferentes razões.
Tivémos a oportunidade de nos apresentarmos como nova
unidade de negócio (SLW) especializada para os diferentes
mercados. Apresentámos um portfólio ajustado ao negócio e
a nossa capacidade de reajuste às necessidades dos nossos
clientes. Realizámos negócios, izemos novos contactos e
reforçámos a relação com os nossos parceiros. Em suma, um
saldo positivo para as marcas Sagres e Luso.
Qual foi a performance da Sagres & Luso World no primeiro
trimestre de 2011?
No primeiro trimestre de 2011, o Sagres & Luso World
representou um crescimento face ao período homólogo de 2010
de cerca de 61% em Cervejas e cerca de 27% em Águas.
Que novos projectos estão delineados para o mercado de
exportação no curto/médio prazo?
No curto e médio prazo estamos a desenvolver vários projectos
que nos permitam acelerar crescimentos nos mercados foco,
bem como explorar as oportunidades existentes em novos
mercados de elevado potencial, como seja o caso dos BRICS.
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cervejeiros portugueses e ultramarinos
há cerca de 22 anos. Com um espólio
inumerável, o seu grande sonho passa pela
criação de um Museu da Cerveja onde
possa expor a sua colecção, mostrá-la e
com ela fazer a história da cerveja em
Portugal.
“Tudo começou numa visita de estudo à recentemente
inaugurada fábrica de Vialonga em 1969. Eu tinha apenas
10 anos - e a fábrica apenas 6 meses - e esta memória
icou para sempre na minha cabeça”. Foi assim que o
“bichinho” do coleccionismo atingiu Carlos Martins, um
bancário de 53 anos, que colecciona todos os artigos
relacionados com cerveja. Aliás quem visita a sua casa
não tem dúvidas, em cada divisão encontramos objectos
que se relacionam com a temática. Na sala, estantes a
forrar paredes com garrafas, latas, rótulos, livros, música,
medalhas, shampoos, pacotes de açúcar, fotograias; no
pátio um cantinho reservado a refeições todo decorado
com canecas e ains; e uma divisão transformada em bar
- com um balcão e tudo! - , onde a marca Sagres assume
um lugar de destaque! “A Sagres é a minha Paixão”,
repetiu vezes sem conta Carlos Martins.
Em criança sempre iz várias colecções, mas nos anos
de 1989/90 dediquei-me apenas a dois itens: a Cerveja e
pacotes de açúcar, muitos deles relacionados com Cerveja.
Já lá vão 22 anos e Carlos Martins continua a percorrer
mundo, se for caso disso, atrás daquele artigo que lhe
falta na colecção. No início começou por coleccionar
artigos de cerveja de todo o mundo, mas logo percebeu
que era insustentável e optou pela cerveja portuguesa e
ultramarina.
Agora o seu grande sonho é a criação de um Museu da
Cerveja Portuguesa e Ultramarina. “Tenho o maior espólio
de tudo o que diz respeito à cerveja Sagres e gostaria de
partilhar a minha colecção com toda a gente, é uma pena
estar restrita a meia dúzia de amigos”, lamenta. “O meu
ilho vai ser o meu sucessor, ele nasceu na altura em que
iniciei a colecção, tem acompanhado todo o processo e vai
comigo para todo o lado”, acrescenta.
Desde 1995, Carlos Martins é o representante
português no Club Español de Coleccionismo Cervecero
(CELCE), foi o primeiro português a ser sócio do clube, que
para além de editar uma revista trimestral, para a qual
Carlos colabora, promove duas convenções anuais, uma
na Primavera e outra no Outono, sempre acompanhadas
com visitas às fábricas. O CELCE já organizou dois eventos
em Portugal, um na Cerveja Cintra e outro na Central de
Cervejas. “Este último, realizado em Abril de 2007, foi um
evento memorável e jamais esqueceremos a forma como
todo o ‘staff’ da Central de Cervejas nos acolheu e que
icaremos para sempre agradecidos”, refere.
O próximo evento do CELCE vai ser em Barcelona, em
Outubro, e em Maio de 2012 vamos comemorar os 25 anos
do clube com uma convenção a ter lugar na Central de
Cervejas, “o que representa um grande contentamento
para todos nós”.
Entre as peças mais antigas da colecção, o destaque
vai para um quadro da cerveja Estrela, uma das fábricas
que deu origem à Central de Cervejas. “Tenho uma
garrafa de Moçambique com a informação gravada no
vidro que já correu o mundo cibernauta para tentar que
fosse identiicada e ninguém sabe a sua origem”, diz o
coleccionador. “Mas a peça mais valiosa é, sem dúvida,
um álbum com a reportagem fotográica da inauguração
da fábrica de Vialonga a 22 de Junho de 1968. Esta peça
para mim é uma relíquia e não tem preço!”, remata Carlos
Martins.
Mas entre as peças mais curiosas, está um frasco
de shampoo da marca Sagres em formato normal e em
doses individuais, que se encontrava em cabeleireiros,
cuja embalagem é a reprodução de uma garrafa de cerveja
Sagres.
Normalmente, Carlos Martins adquire as peças da sua
colecção em antiquários, feiras de antiguidades e algumas
na internet. Para além de ter sido consagrado Confrade
Cervejeiro, Carlos Martins já recebeu três prémios com a
sua colecção.
Quando pedimos para avaliar o apoio e relação da SCC
aos coleccionadores cervejeiros portugueses, Carlos Martins
diz ser difícil de explicar por palavras, pois “é lindo demais! É
a melhor publicidade que uma empresa pode fazer!”, diz. E
mais, “só há uma cerveja em Portugal: a Sagres”.
Carlos Martins
[email protected]
Telm. 96 997 08 71
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anos de 2002 e 2004, altura em que Rui Avilez tinha um
bar em Celorico da Beira. “Cada vez que os meus amigos
visitavam o bar levavam algumas peças relacionadas com
cerveja para me oferecer”, conta Rui Avilez. E desta forma,
este coleccionador de 46 anos foi tomando o gosto por este
tipo de artigos. Com o encerramento do bar em 2005, Rui
Avilez passou a ter mais tempo livre e dedicou-se a 100% à
sua colecção de artigos cervejeiros. Actualmente com um
espólio de cerca de 19 300 peças, a colecção é composta
por artigos do mundo inteiro relacionados com cerveja e
marketing cervejeiro. “A colecção está guardada na minha
garagem, mas tenho um projecto com a Câmara Municipal
de Celorico da Beira para criação de um museu onde
possa expor todas as peças para poderem ser vistas por
toda a gente”, adianta.
“O coleccionismo cervejeiro em Portugal só ganhou
força quando eu comecei a coleccionar e a dedicar-me
ao tema, até à data existiam alguns coleccionadores
muito “dentro de casa”. O lançamento do meu site
([email protected]), onde está toda a
minha colecção classiicada por países, e o jornal In Loco,
dedicado ao coleccionismo cervejeiro, contribuíram muito
para promover o coleccionismo e a história da cerveja em
Portugal”, explica. Para além disto, Rui Avilez tem um
protocolo com a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas
(SCC) que consiste na cedência de copos aos associados
da ACCP (Associação de Coleccionismo Cervejeiro de
Portugal) aquando dos lançamentos de novos produtos da
SCC e no próprio site da Central de Cervejas existe uma
área de apoio ao coleccionismo que direcciona para o site
do In Loco.
Entre as peças portuguesas mais antigas da colecção,
Rui Avilez destaca um papel para limpar os óculos da
cerveja Cuca nacional, embora existam algumas mais
antigas mas estrangeiras.
Rui Avilez diz ter uma forma muito própria de estar no
coleccionismo. “Eu gosto de ir juntando peças e a mais
cara que comprei custou-me cerca de 25 euros”, diz. “Por
vezes praticam-se preços absurdos sem necessidade. Por
Rui Avilez
[email protected]
Telm. 96 507 99 74
exemplo, posso dizer que já vi uma lata de cerveja da Guinness
chegar aos 2 900 euros e num leilão da Guinness em Londres,
um espelho com 80 anos atingiu um milhão de euros”.
Rui Avilez é confrade cervejeiro, director do jornal In Loco
e presidente interino da ACCP. O jornal In Loco foi lançado há
cerca de dois anos, é mensal e bilingue (português e inglês),
e recentemente vai incluir uma terceira língua, o alemão. O
coleccionador já foi representar Portugal no Luxemburgo e
na Argentina. O objectivo de Rui Avilez é promover encontros
bi-anuais e percorrer todas as capitais de distrito, o primeiro,
em princípio ainda este ano, vai decorrer na Covilhã, em
homenagem à sua mulher. “Mas o meu grande sonho é reunir
todas as empresas cervejeiras portuguesas no mesmo sítio
e promover um evento do género Oktoberfest, um festival de
cerveja que se realiza em Munique”, adianta.
“Um dos meus grandes objectivos é a divulgação da
cerveja portuguesa”, frisa o coleccionador. Para tal solicita
às empresas cervejeiras que enviem notícias dos seus
lançamentos e promove com alguma frequência alguns
eventos relacionados com cerveja. “Recentemente, iz
uma degustação com a nova cerveja Sagres Chocolate no
restaurante Muralhas de Caloryco”, lembra. No futuro, Rui
Avilez gostava de lançar uma ementa de cervejas ‘gourmet’
para restaurantes e terminar a enciclopédia da Cerveja, que
interrompeu por uns tempos, mas vai recomeçar.
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Paixão pela Cerveja
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Sendo conhecida pelo trabalho desenvolvido na área
dos vinhos, mas gostando muito de cerveja, Maria
Helena Duarte, responsável pela empresa Alive Word
Comunicação, tinha um problema complicado: “não era
bem visto que eu bebesse uma cerveja quando assim
desejava, estando entre pessoas do sector dos vinhos, e até
jornalistas da mesma área”, explica. Um dia numa prova
de vinhos na Quinta do Bom Retiro (Ramos Pinto) o Eng.º
Nicolau de Almeida (enólogo e proprietário) sugeriu que
bebessem uma cerveja, dizendo: “nada melhor que uma
cerveja fresquinha depois de uma prova de vinhos”. Maria
Helena icou a pensar no assunto e decidiu desmistiicar
essa questão publicando na revista Paixão pelo VinhoWine Passion uma reportagem sobre cervejas, para tal
pediu apoios às cervejeiras, e o que deveria ter sido uma
reportagem transformou-se na primeira edição da Paixão
pela Cerveja-Beer Passion, que saiu de oferta com a Paixão
pelo Vinho-Wine Passion.
A Paixão pelo Vinho foi a primeira revista lançada
pela editora, pois Maria Helena já publicava uma revista
sobre vinhos no Diário de Notícias, a revista Beberes, que
terminou com a sua saída do jornal, quando decidiu criar
a sua própria empresa e dar asas aos seus sonhos. A
Paixão pelo Vinho-Wine Passion é uma revista que pretende
promover Portugal no Mundo.
A primeira edição da Paixão pela Cerveja-Beer Passion
foi um sucesso tal que a revista foi continuada pois havia
uma lacuna na informação sobre o mundo da cerveja, “e
ainda hoje continuamos a publicar esta revista, a única a
nível nacional, o que nos dá muito prazer. Não posso deixar
Revista Paixão pela Cerveja – Beer Passion
Preço de capa: 2,50 Euros
Periodicidade: Trimestral
Assinatura Anual: 10 Euros
Editora: Alive Word Comunicação Unipessoal Lda
Morada: Av. da República, n.º 333, 3º Andar, Hab. 3 |
4430-198 Vila Nova de Gaia
T. +351 220 990 719 | +351 913 362 486
[email protected]
www.aw-passions.com
Facebook: Paixão pela Cerveja – Beer Passion
de salientar que o apoio da Associação Portuguesa dos
Produtores de Cerveja (APCV), desde o primeiro número
foi, e contínua a ser, de fundamental importância para a
concretização do projecto”, acrescenta.
A revista Paixão pelo Vinho foi distinguida com o
Prémio de Escrita Espiga d’Ouro 2008, prémio atribuído
pela APCV, pela aposta continuada na promoção das
características e qualidades da cerveja nacional.
A Paixão pela Cerveja-Beer Passion trata de temas
como as novidades que chegam ao mercado, prémios,
eventos, acções de marketing das várias marcas; saúde;
economia; coleccionismo; cultura cervejeira; a cerveja no
mundo; reportagens e entrevistas; provas temáticas de
cerveja com descrição organoléptica (provas cegas, sem
identiicação da marca/rótulo); gastronomia; mestres
cervejeiros; entre outros. O seu principal objectivo é
fazer chegar aos consumidores todas as informações
relacionadas com cerveja. Segundo Maria Helena Duarte,
“há um grande trabalho a desenvolver nesta área, pois o
culto da cerveja está ainda a ser dinamizado, ao contrário
do que acontece com o vinho, por exemplo. A história
da cerveja é milenar e é quase incompreensível que os
consumidores não saibam mais sobre esta bebida. Que
tipos de cerveja existem? O que as diferencia? Como
se faz a cerveja? Como se prova? Quais as melhores
harmonizações com gastronomia? Que efeitos tem na
saúde? O que representa para a economia? Quais os
países produtores?... Um sem número de questões
que continuam para muitos desconhecidas. É para isso
que trabalhamos: para informar, para dar a conhecer,
para desenvolver o gosto pelo consumo de qualidade –
diversiicado e com moderação”.
Maria Helena Duarte
Directora Executiva
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A Fundação Luso lançou um prémio anual
de Saúde, em parceria com a revista “Saber
Viver”, com o objectivo de valorizar a melhor
ideia, inovadora e exequível, que contribua
para um melhor estado de hidratação dos
portugueses através do consumo de água
mineral natural.
O Prémio a atribuir à melhor ideia
apresentada terá o valor 5.000 euros.
A Saúde é um dos três pilares da
Fundação Luso e esta iniciativa enquadra-se no ano em que a Saúde é o principal
foco de acção. Este é mais um prémio
da responsabilidade da Fundação, à
semelhança dos prémios já existentes no
âmbito do Ambiente (Prémio Ideias Verdes –
FundaçãoLuso-Expresso) e da Comunidade
(Prémio de Empreendedorismo).
A Fundação Luso tem como
missão contribuir para o progresso do
conhecimento e da informação relacionados
40-43ResponSocial.indd 40
com a água e a saúde humana, além
de contribuir para a preservação do
património hídrico e natural do Luso, e
para o desenvolvimento sustentável desta
comunidade.
As candidaturas a este Prémio, que
poderão ser apresentadas até 1 de Junho,
irão ser avaliadas por um júri composto
por seis especialistas de diversas áreas
(saúde, comunicação social e marketing), do
Conselho de Especialistas e Colaboradores
da revista “Saber Viver” e da Fundação Luso
- Manuela Vasconcelos, Manuel Carrageta,
Ana Pinto Coelho, Raúl Simão, Alva Seixas
Martins, sendo presidido por Nuno Pinto de
Magalhães.
Na edição de 2011, pode candidatar-se a este Prémio qualquer pessoa
individual residente em Portugal. Para
participar, basta preencher o formulário
de candidatura na página de internet
www.entusiasmomedia.pt com os dados
pessoais (nome, morada, proissão, data de
nascimento, contacto telefónico e e-mail) e
descrever, no local designado para o efeito e
que terá uma extensão máxima equivalente
a uma página A4, a ideia concretizável,
inovadora e relevante para melhorar os
níveis de saúde e hidratação da sociedade
portuguesa através do consumo de água
mineral natural.
Os projectos/ideias serão então avaliadas
pelo júri, cuja decisão inal será tomada
na última semana de Junho e publicada
na edição de Setembro de 2011 da revista
“Saber Viver”, devendo a cerimónia de
entrega do Prémio ter lugar em Outubro de
2011.
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como mecenas, o Protocolo Abrigo ganha agora mais força e demonstra
que, mesmo em tempo de crise, as empresas portuguesas mantém o
seu compromisso para com a sociedade civil.
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A MALO CLINIC
SPA LUSO
Nasce da parceria firmada entre
a MALO CLINIC Spa e a Sociedade
da Água de Luso, com o objectivo
de reabilitar e requalificar
as Termas de Luso, imprime uma
nova dinâmica de Termalismo
a nível nacional, através de um
conceito inovador de Medical Spa
suportado por 3 valências complementares: Termalismo Clássico, Spa
Termal (com as vertentes Esthetics
e Acqua) e Medical Center (com
a Reabilitação Física e Reabilitação
Cardíaca). O Complexo Termal
está agora aberto ao público
durante doze meses, dando
Thermal &
Medical Spa
resposta às tendências actuais no
segmento da Saúde e Bem-Estar.
As instalações diferenciadoras
da MALO CLINIC Spa Luso,
rodeadas pela beleza
indescritível da Serra do Buçaco
com a sua arborização secular,
permitem a recuperação
do equilíbrio perfeito entre
Corpo, Mente e Alma. A requalificação desta histórica estância termal
foi cuidadosamente projectada
de modo a congregar diferentes
valências que proporcionam
uma experiência verdadeiramente
única.
TERMALISMO CLÁSSICO
SPA TERMAL
ACQUA SENSATIONS
Composto por 13 salas de tratamento:
Composto por 7 salas de tratamento:
Zona de excelência para experiências aquáticas e de calor.
• Emanatório
• Sala de Aerossóis e Nebulizações
• Sala de Electroterapia
• 2 Salas de Hidromassagem
• Sala de Massagens
• Salas de Duche de Agulheta
e Duche de Aspersão com e sem Leque
• Sala de Tratamento Bertholet (banho de vapor à coluna)
• Sala de Terapia de Flutuação
• 3 Salas de Duche Vichy
Tratamentos diferenciadores
• Terapia de Flutuação • Duche de Aspersão com Leque
• Sala dupla para Rituais de Banho e Massagens a Dois
• Sala para Rituais de Rosto com Electroestética Facial
• Sala para Rituais de Corpo com Electroestética Corporal
• Sala para Toques Finais:
Manicure, Pedicure e Depilações
• Sala para Rituais de Massagem Orientais e Holísticas
• Piscina Interactiva com camas de hidromassagem,
jactos bico de pato, jactos de cascata e jactos
de massagem subaquática
44-45Destino.indd 45
• 2 Salas para Rituais de Massagem e Tratamentos de Corpo
Zona de Relaxamento
• Fonte de Gelo
• Sauna
• Hamman
• Duche Sensações com Cromoterapia e Fragrâncias
• Duche Suíço
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Ingredientes:
1 chávena de farinha
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milho
1 colher de sopa de fermento em pó
2 chávenas de puré de batata
300 ml de cerveja
1 chávena de salsa picada
2 chávenas de chá de carne de
caranguejo
Esta receita é uma das
muitas que fazem parte
do livro “Receitas com
Cerveja”, de
M. Margarida Pereira-Müller.
Preparação:
Misture todos os ingredientes secos
com a cerveja e deixe descansar.
Noutra tigela, misture o puré de
batata, a carne de caranguejo, a
pimenta e a salsa. Amasse bem.
Com a mistura de caranguejo, faça
os pastéis tipo pastéis de bacalhau,
passe pela massa de cerveja e frite
em grande fritura.
Sirva com uma salada.
Maria Rolim, da Fe
itoria
dos Livros, Nuno Pi
nto de
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C, e a autora
Margarida Pereira
-Müller
Lançamento do liv
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“Receitas com
Cerveja”
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galhães,
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Esta publicação “R
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receitas com cerve
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uma preocupação
histórico/
cultural, com uma
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abordagem da his
tória desta
bebida milenar, re
ferência aos
vários tipos de cerve
ja e ainda
as várias marcas de
cerveja
Portuguesas.
Este livro está à ve
nda
nas livrarias portu
guesas,
nomeadamente na
FNAC,
com o preço de 14
,70
Euros, podendo ain
da ser
encomendado direc
tamente
ao editor Feitoria do
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Livros, através do
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sapo.pt.
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