gerações saudáveis
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gerações saudáveis
“GERAÇÕES SAUDÁVEIS” Água de Luso com nova visão, nova imagem, nova assinatura e campanha Publicação da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. SE CONDUZIR BEBA SAGRES ZERO AS MULHERES GRÁVIDAS NÃO DEVEM BEBER ÁLCOOL N.º 17 - Junho 2011 SémCcCrescimento mant do e rentável sustenta 10 em 20 que Nacional, o ir je e v r e C Cervejas o mercado Central de ndência d e d te a a d o ie d c n o rentável ,aS Contraria m volume 010 um crescimento ntura e % ,2 2 u decresce teve em 2 os da conju anal ia os efeit (SCC) man c s á a c i id o no c e b e m B e to negativ indo co c r a e p g , im o d u e ta os postos os e susten fendendo adamente e e d m e o s n o , d a a cipais sult económic ando os re dores, uma das prin r Alberto da r o lh e m , a HORECA amente po s Colabor o dos seu das public a lh v a o b n a tr re e e d as s assumid e 0,7% prioridade . C Cervejas d marca C s S a n a d o d O a E e merc tado da Ponte, C de quota d nto susten , de acordo O aumento tado pelo crescime ado e supor este result a r a p e 2010, a l ta n em valor, ompleto d rcado em ndame c fu o i n a fo , o n a e Heinek lsen, par tal de me dos AC Nie de quota to a de Cervejas mais % ,7 5 4 e com os da v rc te quota 008, a ma gres man alou uma in cerveja Sa desde Outubro de 2 s s a n e k ine Água do, cerveja He terior e a valor, sen A n a l. a o g n a tu r o o m Po de 0,6% d ,5% do an vendida e uma quota ota valor, face a 17 a s da tr a n o rc c a , m das de qu to de 1,2% % n e ,3 5 im 1 c u s re gisto efeito do c . de Luso re caso pelo me 18,6% te o s lu e o v n , r m e m s de 6%, n a r ja anterio e e c v e Cer e cres d u os q d io a o c ã ó lt g u iç s e u n r do dos re Distrib lo to a v n e e d im c to s n eriosa cre O increme gestão crit uiu para o a ib m tr u n e o c d l, o ta não nçã mercado to C, aliado à manute sses ainda e s o d a lt u s SC stos não a 2009, re globais da ostos e Cu 8,7%, face p e Im d , , s s to ro s u de cu tes de J , (EBIT- an auditadas auditados ainda não , 0 1 0 2 s m a ). s ov se o com as n Recorrente vendas consolidada , de acord s e m d te a r r n a a lo z r a e li v O efrig , tota nais IFRS Águas e R , io das s c s a ja a n e d r v r n te e e de C das v ade in r id lo il a b v ta O n o ). ec ído l enfoque normas d (IEC inclu m especia s o c ro u % e 2 4 e , d 9 es itiva em 200 433 milhõ riação pos tou, face a a n v e a m m u u a e s v e Exportaçõ do angolano, que te a rc e m o para 58%. volume de C 03 a s o e r n p s m e r e e d e lí d : o xeomppaloss ís oprrteacçãiso róxeim PO a a p x p E o mercaqduoe de o i Sumár 04 s As nossas marca 13 Inovação 18 Making of... 20 Entrevista 22 À conversa com... 24 26esa Um dia na agenda de... Empr 30 cto Em discurso dire 34 Pessoas 39 Saúde 40 e Social Responsabilidad 43 Iniciativas 44 Destino 46 Na cozinha resa lo da emp é o exemp strangeiro, s ja e rv e C de al e A Central isto com capit cisa, conta rcas portuguesas. É z re % p 4 ís e a tr p n e o a fa r e o m e u c q s e s a d ta re c o is speit tá a de accion e Bebidas ervejas es so as com o re oniança do nosso s c s m o ja e n e d o o rv n e d a e C mac presa O merc entral de mercado nossa em que manté ciedade C valor neste embora postar na a m a e e 5%, a So r a ta u o n u conti clara, tém a q alinhado (SCC) man rança cada vez mais este ano, l ao ís. a ra a u a p p ig e tegoria d o vo li ti im a c c oção da ca decrés com um utro obje m stamos m o e ro u e p m u te a U q is é o g , ã e re , “Vamos ineken portaç em volum Grupo He um evento to, é na ex ento o s n o m ta m u m n o a e c zá o m li u N a de foco, l re , com mercado. eja. Para ta que foi um exemplo rveja. O sivamente ade dos rv s d e li C re p ra x e e n r e e na g s rveja”, goria ce a cresc mente 70% ra a Europa, Estado alar de Ce vor à cate a F u d lo a e im d o segundo x e ro o de ap a de Lisboa e n aís. anizaçã taque pa re s m á rg e e o d a u e o e d m n o rr a c o , te op vento dec mercados Angola. Es a Sagres & Luso no norte d primeiro e América e de i decorrer lad va ra tu o tu ti n u a in tr o e s d e Unidos da a ir e 14 a ‘fa a nossa renovad emestr 0 i s é 2 fo o m ue são os ã o e ç q ã c , ç ir a a is g export et’ desta is, à o de atin comercia a i rg s n a a o s io do ‘t ir e c e d a O o rc rn a sos p goria junto World, com os os mercados inte Portugal. as, os nos s” da cate d n re o ve d d m a to e ix a a m c s “Emb share’ e já se verii des, espero verdadeiro as ça do que s diiculda no a s a d semelhan ixar algum . to o e d merca r quota taria de de apesar d a io. A s h c e o , ó n g o g a e r, n g a n a za e r li te Es eiros d no de ontinua ara ina rc la c P a p s p o o s e m o u a s q s tu ig , s o a po ra aos n erveja que cons ro com um ensagens so que os stico em c s tu é m e fu c m u o o s d o o ra accionista a d ja merca ado tá aqui p . O nosso Luso se rc s e e to e d n m as C e a o C u m S e g ti u Á s a e inve Portugal m iam e q viragem d ntável e d r. Apelei a vestir em ores indic te e d in s lv a u ic s ra s vo a d n lo p e in e s e p s e eito nibilidad primeiro na de ntinue a d nto e resp tem dispo ções se co da SCC uma discipli olo investime o d o rn de exporta tr s to n re no s. a e co exige re olaborado assumido que tencio o de equip todos os c promissos l, gostava de referir no trabalh elo m o p o c s c fo a id m b o pessoa jas e Be e custos, c lo rv e tu tí C m e A e d rte tral sas. no muito fo , como a nte da Cen das despe . icar à fre s a ser um a mandatos re tá is o s o d e d 1 va 1 is o 0 a in 2 s m s r re to o g u p a d S s i o ro men a Min tos de p de Fruta, lançamen s antes te, a Luso a la M o . c s o o h d C ra Sagres e Despe imos uma gres Festa dita, segu te n Zero, a Sa e m l, a o propri ustentáve da inovaçã desenvolvimento s s re g a de arca S estratégia ação da m ic ”, a s n ó u N m o s c o oa res Som g a “S relançand ira ra e tu assina om a prim com a nova da Água de Luso c guês ao u rt o p em ercado m o n s a nova imag s li “Gerações de águas assinatura va o n campanha a u s anos, a os para o a im de seis os passos necessári mium Técnic ”e s mento Pre to a g e h s c o i d Cerveja a Saudáveis F ç Tudo is lideran ntral de ira, . e n e e C to k n e e e d in a e im d robe ocie cresc marca H dade: S strada da Alfar Relações stimento jas, com a Proprie de de inve a das .-E das cerve id o .A o il ã g S b ç n , a ta s lo c n a ça a a suste | Publi e Bebid Gráica, s e conian m demonstr Vialonga C | Concepção nas marca ara o país. A SCC te 25-244 e 6 C & a 2 S z s a a re V d p na em cas ionais Cunha hia e p , S.A. | Instituc ores práti teúdos: nicação áica a compan lh n u e o ra m C m a o p s e C a o o zo r ir m ã a e gr ç e it g pra is a n s ve L a in : re ro tr g o s o p a ã e a lt P de de mento s Consu stral | Impress 58.500 o d ia c possibilida ” e de atrair investi o , as Ass em: eme ãe ejas e águ idade: S 5 | Tirag da “casa m l no sector das cerv que Periodic Legal: 88146/9 e d a d li a g a o g it ortu | Depós s para Portu ltâneo, a P re , em simu exempla mantendo ulha. rg o s o vejas.pt tanto n idas.pt ntralcer O onte P a d o t Alber b scc@ce vejasbe 808 204 771 : ntralcer www.ce poio ao Cliente eA d a h in L 04 s a c r a m s a s s o As n s o d a r e Desp ova é a n da SCC aposta ciedade s da So a o ã m s pela , um erados tuguês ar ja Desp ção para junt ado por e c v r r e e c m a o A v a ). o u C in o C a eg (S ebidas mais um ados ch Desper e Cervejas e B ha, constitui scante il ld tequ o, refre , com a ic t r ó o Centra x b . e a C C os or com s as da S s urban seu sab ao cerveja de bebid eriza-se pelo ra joven erados chega a o p li a fó t d r a t c p n a s o io r e é c a D ao po c c o m dire veja rveja íses, co retudo e a cer Esta ce uns Pa e é sob imeira vez qu lg e a t n m e e r e irreve 6 anos. É a pr o um sucesso rande 1 nd nal da G fa. a c o n mais de Português, se l níve garra o tá dispo l Horeca, em s e mercad rança. já s ana F erado ’, e no c caso de cerveja Desp ri-pack ‘t a v o t o a n A o form uição, n Distrib Heineke ae inovadorT ube Campanhva u o Y o n a ti c a r inte Desperados apresenta uma nova campanha interactiva no You Tube, a Desperados Experience. Esta campanha inovadora, http://www.youtube.com/ desperados, permite ao utilizador participar na história e interagir com as redes sociais. Para ter a experiência completa, o utilizador deverá permitir o acesso ao seu peril do Facebook. Com uma banda sonora empolgante e cenários temáticos, a experiência permite que o utilizador se sinta parte do vídeo, transformando esta campanha numa verdadeira aventura. Nova c n reforç ampan a apos ha t a em Portuga l A Heine k campan en lança pela primeir ha pub lic a um suc esso no itária em tele vez em Portu gal a visão “ Mundo O ilme Th e um fe pu nómen e Entrance”, em tele blicitário foi o no Yo para o visão, e u Tu ar p espont ânea da retende aum no dia 28 de M be. entar a aio marca como r n Heinek efo en a nív otoriedade líder no rçar o posicio el na na segmen to em P mento da ma cional, bem A par d rca ‘pre o r o t u ú g ltimo s mium’ holand ucesso al. esa “W d a a m lk in Fr também a r c a de c idg u e conta m fenómeno e”, “The Entra erveja de popu nce” é actualm la visitas, e em ape nte com mais ridade no You nas alg d T A camp uns me e quatro milh ube anha v ses. ões de com pr esença ai estar no ar ainda e c interne m outd erca de três m t, oors, im eses, cinco m e contou com prensa um inve ilhões d e s e t im euros. A criat ento de cerca d agência ividade do “Th e e Entra Wieden n +Kenne palácio ce” est ev dy pe mais de rto de Barcelo e o ilme foi g e a cargo da ra 100 act na, ond o e estive vado num num jo vem he res. O ilme p ram pr r u es ó blicitár banda d i e cont io centr entes aa in a-se que int amarquesa “T inda com a p erpre articipa he A ção da Através ta o seu últim steroids Gala xy Tour o single desta c adopta ”, a “ m T h pa e r a sua nova as nha, a Heinek Golden Age”. World” en pass sinatur . a globa aa l: “Ope n Your Veja o filme em: http://www.heineken.pt 04-17Marcas+inovação.indd 5 11/06/14 18:45 0 076 s a c r a m s a s s As no Orangin novam a “sabor ent e do ano em 20 ” 11 P Pela s eg “Sabo unda vez co nsecut r do A n iv consu midor o”, obtendo a, a Orangi e na con assim s port Para c q uguese o reco nhecim uista o títul s. festeja omemorar o ento d a reva ram a os lid di Pomba l, em L stinção em p ação do títu lo isboa. lena R Sabor otund , os fãs da m a do M no ram do Ano é u arquês arca m sím o alim bolo in de entar. gustat ternac A “p ivo d ional d A dist e um produ rova cega” a qual permi idade reconh inção como to. te ava liar o Sabor ecime nível nto m d fórmu o Ano áxi la se m antém mo da qual em 2010 e 2 id 0 inalter ada há ade do prod 11 é o uto cu 75 ano ja s. as o ã s s s e a r c g i t a é S n g e a o m s Lu as mais marc o pira, d rca ins om a m a c e istado nça qu conia o do entrev Águas e a d a t l ã s ia aç su entiic ategor que re tismo, o grau de id foram, nas c e n g a d oe do m gres ido pela envolv operarem nking’ he é atribuíd s Luso e Sa as. s a e ‘r d o o N l a ud sa io que agnétic s marc um est marca prestíg preferida, a s as mais m ields 2010 é gnetismo de r marca. F a s da ue ca a mar , considera ds’ Magnetic tracção ou m midor qualq onsumidore a u c , an s jas r e s 0 n e d a B 0 o v u u c o r es, .0 g , a e o 0 r C e 50 ias: Á s Alimentar rida a edição e avalia o g d r e ª o g is 4 g u a a e s t u m a a u ja c s q e m s s u 2 l, o Na s a o 1 a e c c 14 Centr sem qu os nacional ribuídas por Iogurtes), M 010 identii Brandia do nacional 2 e t d a o. o s is d cas d e de (Leite ros, a ediçã magnetism para o rca no me de uma bas erso de mar Lacticínios u e is g a d e e m S e dic m iv ir a, uir A part ido num un ão Modern Lar, Bancos egoria no ín ão a contrib as que deve z t iç e t il a u r u s t c d á e x ib n a ê s r e o u t T a ec o, s qu ais da s , Dis Calçad ensõe ão, qu lugar utaria Charc , Vestuário, o primeiro as dim or implicaç is a u ,p m rq jas Cerve que atingira arcas sabe uir menos e marca. a m ib s d r s a t r à c n r o e t o a m o ges ermit e estão a c d p o o ã d ç u as qu O est erven ais int tismo, magne atenção e m is ter ma A Cervejas Sagres conquistam Medalhas mais três de Ouro A Cerveja Sagres v de la Qu oltou a s alité, ao er distin gan gu “Interna tional Hig har mais três M ida na edição de 20 ed h Quality cervejas Trophy 2 alhas de Ouro. P 11 do prestigiad qu o concur 011”, a m ara além Ouro. Es e durante três a so Mond ais pres te galard disso, a nos cons eS ti S g ã e agres re ia o c u fo d tivos con a distinç i atribuíd A Sagres cebeu ain election q ã u o o B is d à r ta e a cerveja S s nca foi g r ta a m in neste im G ic randes M iativa, atr da o alardoad a portante edalhas ibuída às a com m gres Branca, Sa concurs de Ouro d g a e r is es Bohe Ouro e M uma Me o interna , tantas m edalhas d ia a c c io lh e o mo nal. a de Sag com este de nível de os anos que tem A Sagres Bohem Ouro, totalizan res Preta. d r econhec como m o ia Medalha 1 g 2 a M n h e ou a sua dalhas d arc ime de Ouro sex e Ouro à cerveja nto. O concurso a, sendo a única desta ce cerveja P ta Medalha cons Monde S Sagres P rveja. ecutiva e o r le r e tu ta c ti g , on de la u destaqu No total, e que ve Qualité a esa Gourmet c m conir tr ib Ouro atr om estes galard uiu tamb mar a ex ibuíd ões a ém u celência da avalia as pelo Monde S s várias gamas e qualid ma de cerve election ção de u ade jas Sagr m júri pr d es já detê oissiona e la Qualité des Sagres, d l m e ligad 197 27 M líder de mercado o à indústria ce 4, o que vem com edalhas de rvejeira, e que as provar, a excelê sume a ncia da m através Portuga lidade n o seu AD arca N. é h c a n o a n P A s e o r Sag Produto d e l e it a A pelos o Ano de Prémio d o t u n rod do Gra leita P é foi e tima edição tegoria de h c a n a a é gres P gueses na s o Ano”, na c eja Sa A cerv idores portu “Produto d ão m consu eting Inovaç k r de Ma /Cervejas. s oram Bebida s prémios f os e rodut Nest os os p e entre 48 id u g izar distin vadores d er util d o o p in o ã mais ” ue v rias, q do Ano catego o “Produto tip o logó um ano. i uma te n ché fo dade a a n a dur P es cie A Sagr es que a So bidas õ e ç B a v e o s das in de Cerveja do em e l m rca Centra nçou para o im o seu ss la (SCC) mentando a u a s , ida . 2010 de beb io l ó f t r po 0 098 s a c r a m s a s s As no s a c r a M so u L e s e r g 1 Sa 1 0 2 a ç n de Confia nça de Conia o Marcas eja ã v d r r e la c a a g ram o va, que e b ti e u c c e e r s n o a co zn e Lus uinta vez gunda ve s Sagres est. É a q conhecida e a se a Água ig As marca D e u ’s q r , e 0 e d Rea m 201 jas, é r e e v a r d e a C m 2011, do ia i reto a categor a qual fo Sagres, n de Mesa, s a u g arcas de Á . o ção nas M ondem a 8% categoria ebe esta distinçã ta o v a d do esp rec o resulta que corr eader’s de Luso olhas são 2 mil assinantes, ções do R 0, c c s e le e s S ta s ta E vis 201 a de 1 tes da Re mbro de a de cerc il assinan Setembro e Nove Conianç m 0 0 1 e tre rso d do orreu en do unive ngo perío tação dec o v A . t. pós um lo ça. s s a ia , r 7 o Dige 0 g 0 te 2 a sde nian do 40 c vindo de ca de Co abrangen agres tem r o título de Mar S ja e v r e AC a ganha do lugar, em segun er o ceb , a re AF_SAG _Penta _MC201 1.pdf 1 11/04/ 11 15:16 C M Y CM MY CY CMY K u trofé s a c r a m s a e r t n e s Sagre uesas portug ecordadas mais r ra errei co F Sagres u a l G ja erve da C Raul Simão, a receber o troféu da Água de Luso ra-se Sagres encont das, a cerveja bi ilhões be m 2 de 16 a ri de go Na cate lor de marca va de um ia m ég co at 42 tr o siçã ta em es ogal com 4 na terceira po er, esa especialis sado pela Lact ec pr as nh em ap co tr e, ilhões a ul nc u as na de iada em 290 m tangíveis, A Brand Fi de euros, apen rum, o la Sovena aval o de activos in Fo çã n pe ia e io s al at ro lu av e eu Va s marca do Brand milhões de s. A liderar segunda edição uesa mais s mais Valiosa sa no âmbito da ue de euros. ug a rt e a marca portug Po é te I s en TV ca in a ar -se a , nt M ia Co 50 ed o s o Doce, ros, seguindo ranking da Na área de m P, a PT, o Ping 51 milhões eu timado es ED de r a ca o lo ar tã va m es um de e’ r o ‘top iv ra um valo valiosa, com o, tendo a primei de intervençã ões de euros. ilh Galp Energia, m il SIC e a RTP. l m 7 ra versas áreas 2, Ge di a em ix em e Ca nc se la , una pe ia di Fi med é assumida pela Brand O estudo divi comunicações, valor de ário, a liderança bancário, tele or al, que vê o seu ct ob gl se No sector banc g o in o . m nk os co ra outr illenium 6.ª posição no bebidas, entre s, seguida do M de Depósitos distribuição e ra ilhões de euro ei m rc 1 te A 72 s. em ro o eu marca estimad 502 milhões de 9 lor de marca de se situa nos 31 bcp, com um va valor de marca jo cu S BE ao ce posição perten ros. eu de s õe ilh m A 04-17Marcas+inovação.indd 8 11/06/09 18:05 Cerveja S patrocíni agres renova o Nacionai às Selecções s até 2013 de Futebol /2014 Joaquim Oliveira d a Olivede Gilberto sportos, Madaíl da Federaçã de Futeb o Portugu ol e Albe rto da Po esa nte da SC C A Socied ade Centr al de Cerv marca Sa ejas gre a renovaç s, e a Olivedesport e Bebidas (SCC), ão do patr através d os assina a ram o co o prolonga ntrato pa ndo por m cínio às Selecções ra Nacionais ais quatr em 1993 o anos um de Futeb . ol, apoio qu Com este e s e iniciou acordo, a nacional c e rv e ja cervejeir o, reforça Sagres, líder no m nacional. e a sua liga ção e apo rcado A cerveja io ao futebo Sagres fo l patrocina r as Selec i a primeira marc a em Port ções Nac dado o se ionais de ugal a u apoio à Futebol, equipa da portugali tendo sem s Quinas dade, ale pre ,e gria e con Com um vívio asso levando os valore investime s de c ia d euros por os ao fute nto total em futeb bol. ano, este ol de 12 desporto marca Sa milhões d é gres e, ne e sse sentid cada vez mais um presente pilar da o, a marc nos mom a e p n o como tem to rtuguesa tem estad acontecid s mais importante o o nos últ do Mund imos Cam s da nossa Selecçã o, permit o, indo à Sa peonatos nacionais gres esta da Europ e tornarr ma ae se a marc futebol. a portugu is perto dos adep tos esa mais associada ao Cerveja Sagres Bohemia com selo da Casa Real Portuguesa No âmbito do acordo celebrado, através da Fundação Dom Manuel II, a Sagres Bohemia inclui nas suas embalagens, garrafas e ‘packs’ o selo da Casa Real Portuguesa. Este acordo reairma a prerrogativa da cerveja Bohemia como fornecedora oicial da Casa Real Portuguesa, uma parceria inédita em Portugal. Para assinalar este facto, o CEO da SCC, Alberto da Ponte, 04-17Marcas+inovação.indd 9 deslocou-se a casa do Duque de Bragança, em Sintra, para entregar “o primeiro ‘pack’” de cerveja Sagres Bohemia já com o selo de Fornecedora da Casa Real. Esta iniciativa pretende dar continuidade ao que aconteceu no passado, dado que a SCC, fundada em 1934, reúne nas suas origens as principais cervejeiras estabelecidas em Lisboa no século XIX, sendo que três delas foram agraciadas por alvará régio com o honroso título de “Fornecedor da Casa Real”. Neste âmbito, a cerveja Sagres Bohemia passou a incluir nas suas embalagens a designação de fornecedora da Casa Real Portuguesa, uma novidade exclusiva no panorama das marcas cervejeiras nacionais e que reforça o posicionamento desta marca no segmento ‘Premium’ das cervejas Portuguesas, estando as mesmas já disponíveis no mercado. 11/06/09 18:05 1 110 s a c r a m s a s s As no o s u L e d a u g Á senta nova e r p a o e imagem visã Antes Agora “ÁGUA DE LUSO, GERAÇÕES SAUDÁVEIS” A A Água de Luso, água mineral natural e primeira marca nacional em águas engarrafadas, apresentou uma nova visão, que passa pela renovação da sua imagem, nova assinatura e nova campanha. “Água de Luso, Gerações Saudáveis” é a nova assinatura da campanha que tem como objectivo apelar aos hábitos saudáveis, às famílias Portuguesas, ajudandoas no seu dia-a-dia. A nova imagem resultou da conjugação da modernização do logótipo, e do reforço dos valores fundamentais inerentes à marca como o Património, Origem e Tradição. Luso está assim a reforçar a sua responsabilidade enquanto marca de coniança que é, que acompanha os Portugueses há já 150 anos. A apresentação da nova visão da Água de Luso foi feita em Lisboa por Alberto da Ponte, Presidente da Comissão Executiva da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, e Luís Prata, Director da Unidade de Negócios Águas e Refrigerantes, na qual foram apresentados não só a campanha, como o novo logótipo. Segundo Alberto da Ponte, “nos últimos anos a comunicação de Luso passou, essencialmente, por produtos de inovação como Formas Luso e Ritmo Luso. Ao im de seis anos, achámos que chegou a altura de voltar a comunicar a marca mãe. Luso é a referência das o o do Lus ã i g e r a n Filmado Veja o ilme em: http://www.centralcervejas.pt/videos/Filme Luso small.lv águas engarrafadas em Portugal e, como tal, tem a responsabilidade de se modernizar e de se adaptar às novas necessidades dos Consumidores.” O CEO da Central de Cervejas acrescenta ainda que, “a Água de Luso desde sempre aposta em inovação. Com este novo posicionamento será mais uma oportunidade para a marca apostar em produtos inovadores e que vão ao encontro das necessidades dos Consumidores dos dias de hoje”. A nova campanha Água de Luso está presente em televisão, internet e outdoors durante a Primavera e o Verão. Assente numa plataforma de comunicação que se baseia num conjunto de histórias sobre o bem que a água de Luso faz aos Consumidores, o tom e a linguagem utilizados na campanha são muito próximos do Consumidor e reforçam a importância da passagem de hábitos de geração em geração. A Sociedade Central de Cervejas pretende assim acompanhar os tempos e projectar a Água de Luso para o Futuro. Em 2010, a Água de Luso cresceu cerca de 20% no mercado internacional tendo Angola como principal destino, logo seguido da Suíça, França, Luxemburgo, EUA e Canadá. 12 s a c r a m s a s s As no o s u L são a m r Ver anás Fdo e d o içã a an E bor a s m uso co mas L de For o Lus abor ente s do. Formas ste c e r is O ma merca osta para e s a p e gou ao já che é a grande a consumidor ente, s s m l o á n r ia a c a e n d A ra aju forma, esp ão a p , o Verã ediç e em Numa ível rem-s mante oca do ano. está dispon afa p o rr t é nesta , este produ clui uma ga a in d e a limit Pack mato 6 no for bida ma be . grátis as Luso é u de Água as Form Lt ibr r 98,6% ída po Luso e 10g/ amente u it t s n co tiic ural al Nat eicácia cien apetite. Miner m d o o c çã o is, ormas saciar ada na redu vo sabor, F res v o o n bo compr além deste nível nos sa rde o a r p Pa Chá Ve a dis á aind em sabor), esa, em t s e o bo Lus ral (s e Fram as. , Natu Limão Maçã Verde ear das águ e in l a rs no e Pêr e Supe Hipers Ritmo L com no vo sabo uso r Recente mente, a Ritmo L recente u sabor C idreira e so lançou o seu natural m Hortelã. de cidre Com extr ais ira ao pode acto r refresc , este produto a li ante da Ritmo L Hortelã. a o sabor do ch á o bem-e uso é um produ to direcc star no d io ia desenvo nado pa -a-dia e lvid ra fo intestina o para as pess i especialmente o l lento. E as que tê sta água diária re m trâns ito co co de pode mendada de ib ntém 50% da do r ser con ras e a c se la sumida a qualqu ra vantagem er hora, e em qualque r lugar, por todo os que s s ofr de proble em deste tipo ma. Ritmo L disponív uso está el sabores ainda nos Kiwi, Lim ão e Cereais , em Hip ers e Supers, no linea r das águas. 13 o ã ç a v o In Mini inova mais uma vez A Cerveja Sagr es acaba de la nçar mais um disponibilizand a Inovação min o a todos os Co i, a Cerveja Sa nsumidores qu inédita no mer gres mini Zero e apreciam a cado para esta , Sagres Zero es categoria de Ce Desde o seu la ta capacidade rvejas. nçamento, na , dé cada de setent segmento dos a, a mini tem pequenos form garantido a lid atos. Numa primei erança no ra fase, a Sagr es mini Zero va Distribuição, i estar dispon no formato 16 ível no canal x25 cl, contan do Automóvel da Grande do também na Clube de Port s suas embala ugal (ACP) e da passagem da ge ns com a chan Pr mensagem a evenção Rodo cela todos os Cond viária Portug da sua sensib utores “se vã uesa (PRP), na ilização para o co os nd uzir bebam Sa perigos de co A Sagres min nduzir sob o ef gres Zero” e i já existe nas eito do álcool versões mini original”, e m . br an ini branca em ca e preta: “g lata. arrafa com ab Para além de ertura fácil e ste lançamen to, a Sagres m da Grande Dist ini também va ribuição, em ca i estar dispon ixa de 15x20c ível para o mer l. cado a t a L s e r Sag Inovação com A a s Latas, da su res lançou na de , po to no a A cerveja Sag a cobertur um , cl elo, S 25 e de gama 33 signada alumínio, de tá de es la e cu qu lí l, pe uma Portuga pioneira em ão aç ov in a o. um do an sde o início l disponível de o, de materia ad gn si de m si as ionais ic o, el ad S s Este ntagen el, oferece va rte áv pa cl ci da re o çã 0% 10 mo protec co , es or um id s m ai e de m aos Consu a possibilidad e ta la da or superi . comunicação elemento de tá disponível es o el a com S tuais, quer A Sagres Lat ribuição habi st di de ão is na nos ca de distribuiç eca, quer no or H l na ca no moderna. sitado, após ,o verá ser depo Este Selo de nto das Latas mesmo Ecopo no , ão aç iz util “Amarelo”. 04-17Marcas+inovação.indd 13 11/06/09 18:06 14 o ã ç a v Ino a u g á Nova a t u r F e d o s u L e d mente a recente d a ç n la o ra este us posta pa gua de L a Á e a d d n a e r d g scante publicida uso de Fruta é a ida refre e b d e b a h a n m a veis”, L a camp s nem Fruta é u Depois d “Gerações Saudá Luso de m corante ma . e a S c . r a ta u m a fr a u sob o tem os de inovação d sumo natural de ta, esta bebida é te ao m u r m ularmen o fr te g c a e o r d m s l e a u a o r id L n u e a ad consum car nat bina Águ om o açú ília, podendo ser c s a que com n e p ntes e a s. da a fam , limão e conserva rmelhos s ocasiõe el para to e a v nos v á s s d a u d to a u to s a m tra-se já n es, fr r o c o n b e a s e alternativ , às refeições e e s quatro em trê dia isponível 50cl em packs de d s, á longo do t s e frigerante cl e Fruta e 3 e 3 R d e e o d s s e a u d u L cida e Ág o. eis, , na capa istribuiçã de de Negócios d ida mais saudáv v maracujá ca e da grande d a e da Unid bitos d ombina ore , director ção de há . Luso de Fruta c p ta canais H o a d r a P a is r Lu família romove Segundo ra toda a etende p a r p ante.” p o te ã n ç a a c v e refresc fres o e r ic n a ú “esta ino id r b o e e uma b a um sab através d e e simplicidade ad naturalid D 16 o ã ç a v Ino a ç n la s ja e v r e C e Central d te la o c o h C ta e r P Sagres or mesmo te ntendo o a m , a c s m fre l vir-se be Sagres Preta. disponíve deve ser ja e v r e ) late está c o C a c C d o h (S o e c C s a li a c reta ore ebid alcoó Sagres P vejas e B ibuição (H inda nos s Preta A cerveja icionais de distr al de Cer a re tr e g n k a e c S C a p e ja ad is trad imeira mato 6 a a cerve r r n p o a fo d c A Socied la a o e s n rc o p ), e n o ae ara o m istribuiçã o exclusiv marca de lançou p ção da Grande D ternacionais. a inovaçã la m e p u , a te id nte inova o in e la r lv c s o ta o v re n d n e a e is s Choco a m rc e u m d upis, me ue vem a ortugal, icação da ada através de m to estão vez em P r do mercado, e q z A comun n li a foi re lançame de a edição ja Sagres et. Desde o seu e m cerveja lí o de bebidas. v para que u r o e é ã c ç te óli elo egusta intern d Chocola e m e a a ta r d s a s n re c e rovar o P seu portf re e õ s imp Sagre toque d sas acç ade de p r o ja id e e n a iv v e r d r d tu e r tu r a c o is A rom que m a decorre ores tenham op intenso a limitada late. mid ta, com o especial re P s os consu gres Preta Choco re g a s S a n ja e e a u S da cerv har peq sabor de . acompan ntes a o iv chocolate ebida ideal para it r e ap b nto como esa, e Esta é a indo-se ta ento da sobrem v r e s , s e m le p m refeiçõ o c ão, como da refeiç A WEBSITE FEITO EM CHOCOLATE Se acha que o lan çamento da Sagr es Preta Chocolate é uma inovação, o que acha de um website feito integralmente em chocolate? É verdade, a SCC de senvolveu o primeiro site, em todo o mundo, co m mais de 60 kgs de chocolate. Em mais de 80 horas foram elaborada s pelos mestres ch ocolateiros todas as peças que comp õem o site. Cada uma das pe ças foi produzida individualmente em chocolate, depois fotografad a, montada pelos programadores e, por último, animada em lash . A Grand Union foi a agência de new media responsáve l pelo conceito e im plementação do website (www .sagres.pt/ sagrespretachoc olate). www.sa gres.pt/ sagresp retacho colate 1 198 . . . f o g akin s_Nos.flv res_Somo ” s ó N s o m o S s e r g a S “ A M a h n a p m a C g e em: videos/Sa Veja o film entralcervejas.pt/ w.c http://ww sive Soul n e p x E , a rr a z n a M aves, João h C ia ra o S , o ig F da nova s Luís ta is n o g ta ro p s o o e Rita Andrade sãrveja Sagres. eremos rno daquilo que qu unirmo-nos em to emos iso er ec qu pr o é iss e r campanha da ce qu cado e po acreditamos uma es é líder de mer tá no ar com cerveja Sagres es da ria tá a ici bl pu a dendo desta form A nova campanh mos Nós”, preten So s do re ca ag er “S m a ur do nova assinat líder de cerveja alidade da marca reforçar a Person e no seu ADN. ad lid , me a Portuga su as e qu l, r, rádio e internet na cio na televisão, outdoo as, em es te gu en es rtu pr po a, es A campanh personalidad s de an gr de ão rticipaç go, Soraia contou com a pa é caso de Luís Fi rias áreas, como vá sido a da ais rs ain o ve ns tra ade, tend zarra e Rita Andr pela do iza on ag ot pr Chaves, João Man , , para a marca no hi vo e no no ec ar um ap o produzid que também Expensive Soul, . a ht es ep gu Kl s rtu do po a band Diogo Dias tos e Pontapés e va no ta es C, ilme, Tim dos Xu SC da Ponte, CEO da gres. Segundo Alberto ólio da marca Sa rtf po o do to ra pa irá rv is, se a cia ur so at assin e tensões de crise, fracturas “Num momento os. A Sagr rtância que e de que gostam reconhecer a impo a ur at sin as e a nh e se sintam parte com esta campa . Pretendemos qu m tê es missão or id um Presidente da Co os nossos Cons mília Sagres.” O fa sublinhou de ) an CC gr (S a s st da de bi integrante Cervejas e Be de l ra nt Ce 70 anos de de da com mais Executiva da Socie es é uma marca gr Sa ima dos eja óx rv pr ce e “a pr ainda que, guesa, sem rtu Po ais m eja rv ce de história e é a e eles estejam”. es, onde quer qu aSagres apresent seus Consumidor panha, a cerveja m ca ora, va ad no ov in ta s: es Com icas única le ca com característ ar bo m te a fu um ao o a m ad co lig -se evoca paixão, e qu , te an as ni s co da to de qualidade, e é transversal a eres da vida, e qu aos simples praz gerações. Nós somos bons amigos Somos anfitriões Somos desenrascados Somos brincalhões Nós somos grandes praias Também somos fadistas Somos os maiores Nós somos recordistas Nós somos frescura Somos muito prazer Nós somos a cerveja Nós somos bem viver E somos nós Somos festivaleiros Somos todos doutores Também somos bairristas E descobridores Somos loucos por bola Nós somos paixão Somos futebol Nós somos selecção Nós somos mini Somos a original Nós somos a frescura Nós somos Portugal E somos nós E somos nós E somos nós Sagres e somos nós. Nós somos bons amigos Somos anfitriões Somos desenrascados Somos brincalhões Nós somos grandes praias Também somos fadistas Somos os maiores Nós somos recordistas Nós somos frescura Somos muito prazer Nós somos a cerveja Nós somos bem viver E somos nós Somos festivaleiros Somos todos doutores Também somos bairristas E descobridores Somos loucos por bola Nós somos paixão Somos futebol Nós somos selecção Nós somos mini Somos a original Nós somos a frescura Nós somos Portugal E somos nós E somos nós E somos nós Sagres e somos nós. Nós somos bons amigos Somos anfitriões Somos desenrascados Somos brincalhões Nós somos grandes praias Também somos fadistas Somos os maiores Nós somos recordistas Nós somos frescura Somos muito prazer Nós somos a cerveja Nós somos bem viver E somos nós Somos festivaleiros Somos todos doutores Também somos bairristas E descobridores Somos loucos por bola Nós somos paixão Somos futebol Nós somos selecção Nós somos mini Somos a original Nós somos a frescura Nós somos Portugal E somos nós E somos nós E somos nós Sagres e somos nós. 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Nós somos bons amigos Somos anfitriões Somos desenrascados Somos brincalhões Nós somos grandes praias Também somos fadistas Somos os maiores Nós somos recordistas Nós somos frescura Somos muito prazer Nós somos a cerveja Nós somos bem viver E somos nós Somos festivaleiros Somos todos doutores Também somos bairristas E descobridores Somos loucos por bola Nós somos paixão Somos futebol Nós somos selecção Nós somos mini Somos a original Nós somos a frescura Nós somos Portugal E somos nós E somos nós E somos nós Sagres e somos nós. 2 210 a t s i v e r Ent l a ç r a e M g n i t a r e Sactora de mark Continental a d dir e a r o d a r t a s h i n n i a p m s E ad l a g u t r o P s l Hote rupo G o u e u que erg e directora de a i l í m a d ces da f la as funções ) i t r é v s s (SCC o u a d d m i u m b c u e a B arçal é mente, vejas e ossibildade de r e C e Sara M ntal e, actual adora. d de a p r entral e Contin ng e administ Sociedade C al e não escon i a market o é parceiro d ercado nacion O Grup anos para o m Espanha. há dois sta parceria a e alargar Quando e como surgiu o grupo Continental Hotels? É uma longa história. O grupo Continental Hotels propriamente dito surgiu em 1984 com a construção do emblemático Hotel Holiday Inn Lisboa – Continental. Antes disto existiam as Construções Continental, uma empresa mais vocacionada para a construção e para o imobiliário. Em 1984 o grupo iniciou-se na indústria hoteleira, com a compra do então Holiday Inn e logo percebeu a vantagem de estar associado a marcas para a expansão do seu portfólio. Hoje, o Grupo detém 11 hotéis portugueses e 14 espanhóis; a Cafetaria Continental Beyond Coffee; os restaurantes Bordalo Pinheiro, Continental Coffee Shop, Vasco da Gama e o famoso diner The Great American Disaster. Aquilo que começou como um negócio familiar é hoje um Grupo com 11 hotéis portugueses e 14 espanhóis, uma cafetaria e vários restaurantes. Qual o segredo para o sucesso? Começou assim e ainda é um negócio familiar. O segredo está no grupo consolidado que somos e que nos permitiu conquistar o que temos hoje. Isto deve-se essencialmente ao sonho e à visão do meu pai, Manuel Lourenço Marçal, e ao facto de trabalharmos maioritariamente com capitais próprios, o que nos permitiu ter desde sempre uma grande capacidade de investimento e uma “casa muito arrumada”. Espanha foi uma oportunidade numa má altura, com um portfólio muito bom, 14 hotéis todos eles construídos segundo os parâmetros da marca Holiday Inn Express, que se traduziu num grande desaio. É apologista que os tempos de crise são também tempos de oportunidades? Sim, os tempos difíceis são também tempos de oportunidades para quem tem capacidade de investimento. Isto não signiica que depois não seja necessário dobrar a atenção e o esforço. Na sua opinião como está a hotelaria em Portugal? A hotelaria em Portugal está a passar uma grande crise. Nos últimos anos, falando de Lisboa, a cidade mais importante em termos de hotelaria em Portugal, tem-se vindo a registar uma quebra nos preços, apesar das taxas de ocupação se manterem. Um dos objectivos para os próximos anos passa pelo aumento dos preços que se estão a praticar neste momento para um nível mais competitivo. Em termos gerais, surgiu um conjunto de projectos que veio dinamizar a oferta em Portugal, hóteis mais pequenos, com mais personalidade e carácter, em alternativa às grandes marcas. Portugal continua a ter espaço para mais hotéis, Lisboa e Porto estão mais sobrecarregadas, mas existem muitas regiões com um grande potencial e que estão a ser mal promovidas em termos turísticos. Temos um mercado com um enorme potencial comparativamente com outros países europeus. Como está a correr o negócio em Espanha? Foi fácil dinamizar os espaços do Grupo? A crise em Espanha está muito complicada. O mercado espanhol é uma realidade nova para nós e estamos, neste momento, numa fase de “arrumação da casa”. Já começámos a perceber quais os hotéis dentro do nosso portfólio que nos interessam manter e os que não nos interessam, quer pela sua localização, quer por outros factores. Há quanto tempo são clientes da Central de Cervejas? Somos clientes da Central de Cervejas há dois anos, com as marcas Sagres, Luso e Heineken. A parceria está a correr muito bem. Estamos muito satisfeitos até então. A parceria entre o Continental Hotels e a Central de Cervejas é só em Portugal ou estende-se a Espanha? Por enquanto só estamos associados em Portugal. No entanto, fará sentido alargar esta parceria a Espanha uma vez que estamos a criar sinergias a todos os níveis, inclusivé com fornecedores, entre Portugal e Espanha. Quais os projectos futuros para o Grupo? A expansão vai continuar no curto/médio prazo? Para que mercados? Em primeiro lugar vamos consolidar o trabalho feito nos últimos anos e deixar passar a crise. Espanha abalou-nos um bocadinho, vamos ter que consolidar o portfólio, limar arestas e só depois prosseguir com a expansão, sempre a nível Ibérico e associados a marcas. Espanha e Portugal ainda têm muito por explorar. Estamos constantemente a analisar novas marcas para nos associarmos e muitas delas estão interessadas em “entrar” no mercado espanhol. nal nacio a r e i e l e ciedad hot stria da So ire ú e d t r n i a u a ep es adq egrou dade pra d po int és da com nos seguint aia e Socie u r G v r O a a P 85 atr a. Nos ueira er. A em 19 a da Penin iedade Fig r vend de ter o p c u c i o o t b S s u í a o r a c eix Tu ou is a es n otels d s qua ipaçõ começ partic 000 S.A, a ntinental H oteleiras, o e foi o p s2 sh o Gru tal Açore e 1992, a C s entidade quant l Continen a d n r t r e i u t o o r t e n n t e pa s o o e m H i tico volvi ipaçõ ietár partic r no desen o emblemá é já propr ental a d e t t s o n t o on in lme torn a ap Actua Cafetaria C Pinheiro, do em . n 6 e 8 c 9 s cre m1 eat dalo s, da he Gr uído e s Bor guese constr téis portu estaurante a Gama e T r d ho de 11 Coffee, dos hop, Vasco espanhóis. de S d i e n é e t o f ho s of lações Bey ntal C ter e de 14 m ainda re acionais e n i t n s Co nté isa tern oup, tal ma ias in ican D Amer o Continen andes cade l Hotels Gr tels o r p ta O Gru dade com g ercontinen a Choice H i , t e n m I d i i x a w o pr mo orld eis, co lity W . de hót n Hospita els t o lso gH a Car e a Sterlin e om Europ ntal.c ontine c o p gru www. http:// 2 232 .. . m o c a s r e v À con ! a i m e h o B a m u s i a m i Sa Tomé s a i D s í José Lu jaria e s e p o Rosa L eis pela cerve m Carlos áv Algés. E m s e n d o p s m i e d são os r , junto ao jar ois sócios fala o d t O Relen à Natural, os ria com e sta da parc entrevi e o i c ó neg . do seu ervejas C e d l a a Centr Contactos Av. Combatentes da Grande Guerra 10 C 1495-034 ALGÉS Tel.: 214114063 Encerra à terça-feira Quando e como surgiu a cervejaria O Relento? O Relento nasceu em 1960 como uma cervejaria/café de bairro com alguns mariscos e depois foi crescendo. Teve uma primeira gerência e há cerca de 27 anos eu – Carlos Rosa Lopes-, o José Luís Dias e mais dois sócios adquirimos o restaurante. Actualmente somos apenas os dois. Que tipo de clientela tem este espaço? Na maioria são clientes habituais da zona, que nos referenciam e nos visitam com regularidade. Temos também algum turismo, mas muito marginal. Este é um restaurante muito de “passa palavra” e os estrangeiros que frequentam O Relento normalmente vêm recomendados por outros que já cá estiveram. te é ra nós.” n e i l c o pa m e o t c n e a ad ort d p i m m i i t o A in lor muit um va Estão satisfeitos com esta parceria? Como funciona a assistência técnica da SCC? Estamos muito satisfeitos com esta parceria. A assistência técnica funciona muito bem. Quais são as especialidades do restaurante? Como cervejaria que somos, a especialidade da casa é o bife à Relento (na frigideira com molho). Para além disso existe uma quantidade inindável de mariscos e entradas variadas, onde se destacam as chamuças, os pastéis de bacalhau e os rissóis de camarão. Há quantos anos são clientes da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC)? Desde sempre, desde o início do restaurante há mais de 50 anos. Que marcas da SCC comercializam? Nas cervejas comercializamos Sagres, Bohemia, Zero, Guinness e Heineken. No que diz respeito a águas, a Luso… até para cozinhar! Está prevista a inclusão de outras marcas da Central de Cervejas no negócio da Relento? Cada vez que a Central de Cervejas faz lançamentos nós experimentamos e depois decidimos, uns icam, outros não. Como se sentem como Embaixador Bohemia, e que relação mantêm com a marca? Fomos nomeados Embaixadores Bohemia há cerca de quatro anos, na altura em que o restaurante sofreu uma remodelação total. Esta distinção está relacionada com a quantidade de cerveja Bohemia que vendemos no restaurante. A Bohemia é uma marca que damos com alguma frequência a provar aos nossos clientes e muitos deles vêm cá de propósito para beber uma “boa Bohemia”. À porta do restaurante está uma placa com indicação que a cervejaria O Relento é Embaixador Bohemia. E relativamente à intimidade com o cliente. Qual é o grau de importância que este valor tem para O Relento na relação com clientes e fornecedores? Muito bom. É um valor muito importante para nós. Temos aqui clientes que já não precisam de pedir o que querem porque nós já sabemos, o que gostam de comer, a mesa preferida e mais, se trazem amigos quase que os obrigam a beber Bohemia alegando que “aqui a Bohemia não tem nada a ver com os outros lados!” Qual a fórmula do sucesso para o vosso negócio? Qualidade, empenho e dedicação são os três factores chave para o sucesso deste negócio. A qualidade do atendimento, o serviço de excelência e a ligação directa aos clientes são muito importantes, tudo o resto vem por acréscimo. Quais os projectos futuros do restaurante? Para já, vender mais Bohemia! 2 254 a a n a i Um d .. . e d a gend o i n ó t n A o h l e o C e d l a n o i l Reg ul e v á s n Respoas Centro S Vend l i f Per com do e casa sável , s o n on , 52 a resp endo arém oelho é o l, abrang t n a C e, eS Su ral d alegr tónio ntro Natu lhas, An as do Ce nco, Port xcepto i d e a duas al de ven astelo Br Lisboa ( e n C d o i e n g o re os d ia e Gra Coelh strit ónio o t os di rém, Leir n A , s a ento rcur tação Sant ). mom . O seu pe a alimen o e r d i e a d s r cid da rim secto eop rea s ven Desd ligado à início no para a á rca de 17 e e e u v v o e e lt Há c nde ass est siona depois p Avibom. rvejas, o a. s i o e pr nd sa re l de C itala o de ve mpre hosp cial da e a Centra as áreas do centr n r i s r e a u á nd com ngresso s. or v de ve i ssoa ho vel p anos esponsá á na área de 13 pe ónio Coel e t r s a t s i p já fo lmente e ma equi cleta, An ava e de r i a u a c b i n u a a b t a e st en m Ac oord dar d bol, da fe im de se c n e a l e e d o su ut além ante , de f Para de viajar agem dur n gosta r à jardi ampo. a c c i e d d e d asa c a u na s 7h 00 -7 geralm h 30 – Tom o e televis nte em cas o pequenoa ão as a princip , ao mesm lmoço o tem ais no po ve tícias 8h 00 jo na da ma – Saio 11h 0 nhã. de cas 0 - Re união a para com d 8h 15 o escr istribu – Apro itório. 1 3 h 0 idores veito e 0 - No manh . ã para r ste pe m p a almen rte de ríodo abrir ‘e mais u t l e a . m a A l m ais ca p rgente -mails a r s o o s ç v unto o co eito lmo d e os d ’ e dar s. Ana a ive lis r do dia pendente, esta pausa m a equipa f diaria rsos indica o as venda espostas ao ou para d e a l , a t r a mbém d mente s dores s , para as notícias iscutir algu . de neg do dia ante c m m o r ócio q ais im nviver 14h 3 ue rec ior . portan 9h 00 0 - Ac ebo tes o – Já c e m quipa om to entre ao me panho algu da a e área c im n r c s ado, n porta elem quip om conhe cimen ercial e ‘b a a trabalh delica ntes ou par as visitas a entos da m ack of to de a a d dia an a inha r cliente o , r s e . A im solv ice lg te nosso s clien portância er assuntos s mais trabal rior e aprov uns assunto ’, tomo ho bur d e te s pend mais de rel ocrátic ito para de ações s é factor f a proximida spach entes do . undam de com o. a r algu ental 10h 0 m para o os 0 17h 3 cimen 0 – Re da equ – Reunião in tar gr ip assun t tos pe esso ao esc Nos d a que integ erna com a ias em ndent lguns ram a r d it ia ó r s io es do eguint eleme área d que nã prese dia, e . Despacho e. ntos nc e o progra o norma iais com to fazemos re vendas. mo a a s d u lment 20h 0 genda e ocor a a equipa , niões 0 - Pa telefo do ne re ra aliv qu para m iar o ‘s está a com todos m à 2.ª feir e anter a, falo t eles p r aconte b a e ic s fo s icleta por ara m deinir cer no ao in rma, não d ’ do dia de t e in m a al do d ispens r urgen lgumas prio ercado, as teirar do q ia o um abalho e . tes co u s 21h 0 p a sseio m clie ridades e r im como p e 0 - Ja de ar ntes. euniõe ntar c om a s mais a família . 2 276 a s e r p m E Positive Story of Beer promove a categoria Cerveja u Um dos grandes desai os da SCC para 2011, ali nhada com o Grupo Heineken, é a promoção da categori a Cerveja, disseminando uma “P ositive Story of Beer” junto dos seus ‘stakeholders’ int ernos e externos. Nesse sentido, teve lugar no passado dia 24 de Maio, no Museu do Oriente em Lisboa, um a acção, promovida pe las Relações Institucionais, sob o títu lo “Vamos Falar de Ce rveja ”, nas suas várias dimen sões. Foram identiica dos como Embaixadores da categ oria Cerveja, as equip as das áreas de Vendas, Marketing, Customer Marketing, Assistência Técnica, Rede de Distrib uição e Operadores Lo gísticos de Pré-venda. Esta primeira acção con tou com a participação de 300 pessoas que, em gru pos organizados, partic iparam nos oito módulos com os seguintes temas: He rança e Tradição; Contribuição Económica; Cerveja e Nutrição; Inovação/Progressism o; Ingredientes e Natur alidade; Consumo Responsável /Sustentabilidade; Convi vialidade e a Arte de Tirar Cerve ja; e Gastronomia. O mó dulo de Gastronomia correspo ndeu ao almoço dos pa rticipantes, tendo a quase totalida de do menu sido confec cionada com Cerveja e a confecção de alguns pratos feita “in loco”. A acção de Lisboa será seguida, no segundo sem estre do ano, por uma acção em tudo idêntica a ter lugar no Norte do País para os “Embaixadores” idênti cos que actuam nesta zona do País. AF_190x150_Monofolha_02_Sagres_PSB.ai 1 11/05/19 11:20 Herança e Tradição, pelo actor António Machado, nas vozes de Hermano Saraiva, Dom Duarte de Bragança, Alberto João Jardim e Marcelo Rebelo de Sousa, que contou a história da cerveja e o seu legado ao longo dos tempos; C M Y CM MY CY CMY K Contribuição Económica, por Alberto da Ponte, que falou da posição, do peso e da contribuição da indústria cervejeira e da SCC na economia internacional e nacional; AF_190x150_Monofolha_04_Sagres_PSB.ai 1 11/05/19 12:37 Cerveja e Nutrição, C M Y CM MY CY CMY K por Alexandra Bento (Presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas) que apresentou as características naturais da cerveja e a sua contribuição enquanto produto saudável no bem-estar dos consumidores; Inovação/Progressismo, por Teresa Sampaio e Luis Mesquita Dias, que apresentaram as principais inovações da cerveja Sagres ao longo dos tempos; Convivialidade e Arte de Tirar uma Cerveja, por Ingredientes e Naturalidade, por Maria José de Sousa e Manuel Galvão, que apresentaram o processo produtivo e izeram uma demonstração dos principais ingredientes e tipos de cerveja; Pedro Gonçalves (Cervejaria Ramiro) e Valter Cardoso que, de uma forma dinâmica e divertida, retrataram como tirar e apresentar a cerveja perfeita de pressão, terminando todos os participantes a tirarem a sua própria cerveja e a fazerem um brinde; Consumo Responsável/ Sustentabilidade, por Cláudia Tapadas (Sair da Casca) que falou da preocupação da SCC e das suas marcas de cerveja com uma comunicação comercial responsável e com um consumo moderado de cerveja, bem como com as boas práticas de Sustentabilidade; Gastronomia, pelo Chef do Restaurante do Museu do Oriente que elaborou um menu feito com cerveja e com a possibilidade durante o almoço dos participantes servirem a sua própria cerveja e serem avaliados e premiados com um crachá. 2 298 a s e r p m E Galardoados com o Prémio D. Dinis procuram-se! A cebook que página no Fa a um r ia cr D. Dinis. Para aba de idas (SCC) ac com o Prémio eb s B do e à oa s ja rd la ve er ga nis ou aceder ntro dos Central de C /premiodomdi pt. litar o reenco s. om ci A Sociedade .c fa da o ok bi iv bo be ct ce as je ej tralcerv incipal ob ril www.fa en pe .c w no w w ar s tr ja tem como pr en a dos de Cerve te clube bast hores Alunos te da Central pertencer a es emiou os mel pr rtir do websi o de 1964, ir C pa a ne SC e a Ja , ub de 73 cl 332, de 20 e 1963 e 19 tr 20 . página web do en , nº erres, a os ri iv ta ct io anos le o, Antón Gut orme Por Durante dez de relevo com Portugal, conf , es es em ad un id no nt si al A on En s de o, João Lobo e eles pers ir tr de en e na diversos grau -s ra G do e riqu 641, destacan a Roseta, Hen . num total de o Louçã, Helen into Barbosa P sc l e era de ci ue an an Fr M s, e a us da prémio, qu So ca de de o Ernâni Lope r el lo eb va R o lo a ce nd . ava ai a, Mar no secundário Leonor Belez à data, estipul entre io e 1.000$00 to publicado mio D. Dinis, éd en ré m P am no do ul 00 ão eg R iç 0$ O bu 00 ri 2. vés do at , ra a or at ri m book ou ecido co ensino supe s e foi reconh para si no face no 3.000$00 no da lu ia A cr s re ro nt ho mel reenco Se foi um dos da página de onde osco através jas.pt. nn ve co er to etende saber lc ac ra nt nt em co io D. Dinis, pr .dinis@ce stanciam ém om .d pr ub io ns do co em ra s pr to premiado SCC, men es a , e-mail clube. st ita de éd ns in as gu a unir iciativ hoje al “Com esta in , se possam re os, dado que steriormente vir as suas m os 641 alun po ou ze , e, fa es qu e el qu ra m o pa co e estão a elite e, Portugal, um em m os iração para ra pl sp ta in em en ex os repres servindo de an , z e do os melhores de un e M nt o ra e Comunicação ciedade es que du es, director de es sobre a so personalidad hã sõ al vi ag as M su de as to Pin da e , refere Nuno histórias de vi tes e futuras” en es pr es çõ gera SCC. itucionais da Relações Inst Micro Site de Consumo Responsável O O Micro Site sobre Consumo Responsável da SCC já está online, integrado no site corporativo da SCC (http://www.centralcervejas.pt/ ConsumoResponsavel/index.asp). Este site tem como propósito disponibilizar informação ao público em geral, externo e interno, sobre o que a SCC assume e defende no que respeita ao Consumo Responsável de bebidas com álcool. O seu conteúdo está alinhado com as boas práticas internacionais e nacionais, como as da The Brewers of Europe-BOE e as da Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja-APCV e ainda com as do Grupo Heineken. Este Micro Site será também disponibilizado em língua Inglesa, até ao inal do mês de Junho. SCC felicita parceiros de negóc io A Sociedade Ce ntral de Cervej as e Bebidas (S felicita dois do CC) s seus parceiro s de negócios merecidas dist por inções, a Sodi cel e a Unilogo A Sodicel é di s. stribuidora do portfólio da SC canal Horeca há mais de 50 C para o anos, cobrindo de Leiria e Ca os distritos stelo Branco e zonas dos dist Lisboa e Sant ritos de arém. A Sodice l foi reconhec uma das empr ida como esas de maior crescimento pe Europe’s 500, la uma organiza ção independ ins lucrativos ente, sem , que promove o empreended na Europa e qu orismo e publica anua lmente uma lis as 500 maiores ta com empresas priv adas na criaçã emprego e cres o de cimento susten tado. A Unilogos, op erador logístic o de pré-vend e seu parceiro a da SCC desde 1999, no distrito de Setú concelho de Li bal e sboa foi consid erada pela revi no ranking da sta Exame s Mel em Portugal em hores Empresas para Trab alhar 2011. Os nossos para béns! Rui Cova ,g erente d nilogos, , gerente da U João Gouveia 26-29Empresa.indd 29 a Sodice l uipa com a sua eq 11/06/14 18:43 . . . o t c e r di o s r u c s i d m E 3 310 O reposicionamento da área de Exportação em 2011 como Sagres & Luso World (SLW) teve como base o crescimento do negócio e o crescimento das marcas. Os objectivos para este ano estimam um crescimento de cerca de 80% em cervejas e de 20% em águas. o j o T e d l r g r o o W J res & Luso g er Sag ss Unit Mana e n i s u B “ “ ma s e m a os m r e t é fio os a n s e s d a s o e 4 u Em 201 ervejas portug gual à que já ,i ec s d i a a t n o o i u c q rna e t n i l. s a o n d o i a c c a r me do n a c r e m o temos n Há quanto tempo trabalha na SCC? Iniciei a minha actividade proissional na SCC em Setembro de 1994. Sempre esteve ligado à área de Exportação? Assumi a responsabilidade pelo mercado internacional a 2 de Janeiro de 2011, anteriormente assegurava no Mercado Nacional/ On Trade e o Canal de Pré-Vendas e Assistência Técnica. Os mercados internacionais são uma prioridade para a SCC? As marcas Sagres e Luso são internacionalmente reconhecidas pela sua qualidade em mercados étnicos e globais. Neste contexto, a janela de oportunidade para o crescimento do negócio da SCC é enorme, pelo que os mercados internacionais são certamente uma prioridade da companhia. A que se deveu o reposicionamento da área de Exportação passando a designá-la como Sagres e Luso World (SLW)? Quando assumiu esta designação? O reposicionamento desta área no início de 2011 teve como base dois pilares fundamentais: Crescimento do Negócio e Crescimento das Marcas. O crescimento do negócio internacional requer um enorme foco estratégico e ‘expertise’ para fazer face às especiicidades e heterogeneidade dos diferentes 3 332 . . . o t c e r di o s r u c s i d m E para s o i r á t i prior s o d a c com r s o d a c Os me r ades o os me d ã i s n u C C m aS de co a ç n e s e forte pr as nos vários es portugu s. nte contine “ “ mercados, razão pela qual foi vital criar uma área que reunisse os recursos necessários para potenciar um incremento sustentado. O crescimento das marcas teve como pilar uma visão de médio e longo prazo. O irme propósito de conduzir as marcas Sagres e Luso a uma liderança nos mercados internacionais, onde as marcas portuguesas estiverem presentes, torna necessário um trabalho profundo de adequação às exigências e expectativas dos consumidores em cada geograia. Assim, a estratégia de marketing e comercial ( identidade das marcas, posicionamento estratégico por segmento de mercado, ‘pricing’, ...) são adequadas às condições especíicas desse mercado e da posição competitiva da SCC. Quantas pessoas formam a equipa Sagres & Luso World? A equipa Sagres & Luso World recentemente criada é formada por duas áreas: Marketing e Vendas. A área de Marketing é constituída por duas pessoas que asseguram a Estratégia de Marketing e de Trade Marketing A área de Vendas é composta por nove pessoas que asseguram o desenvolvimento e implementação de iniciativas que promovam o crescimento nos diferentes mercados. O futuro crescimento da estrutura estará adequado ao crescimento do negócio. Quais os objectivos desta nova unidade de negócio? São objectivos mais ambiciosos do que os anteriores (área de exportação)? Os objectivos para 2011 estimam um crescimento de cerca de 80% em cervejas e cerca de 20% em águas. São objectivos ambiciosos mas exequíveis variando em função do potencial dos diferentes mercados e dos recursos que localmente alocamos. Desta nova unidade fazem parte as marcas Luso e Sagres. Porquê? As marcas Sagres e Luso são marcas líderes em Portugal, e que os nossos consumidores conhecem através da comunidade portuguesa, do turismo ou de diversas experiências de consumo. Quais são os vossos mercados prioritários? Porquê? Os mercados prioritários para a SCC são os mercados com forte presença de comunidades portuguesas nos vários continentes e os mercados de língua oicial portuguesa. Dentro das suas categorias, estas duas marcas detêm a liderança no mercado nacional. A liderança no mercado externo está nos vossos planos? Sagres & Luso World tem um desaio de atingir em 2014, a ‘fair share’ em todos os mercados internacionais, ou seja, a liderança onde as marcas portuguesas estiverem presentes, à semelhança do que já se veriica em Portugal. Será certamente um desaio ambicioso mas exequível, contudo convém ressalvar que acualmente já somos líderes na Ásia, América e todos os países da Europa, com excepção de França. Este ano, a SCC esteve presente mais uma vez no Salão Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar (SISAB). Há quanto tempo a Central de Cervejas participa neste encontro? A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas tem participado no SISAB desde a sua primeira edição. Quais são as mais-valias para a SCC em estar presente no SISAB? O SISAB - Salão Internacional onde se expõe única e exclusivamente produtos portugueses – consitui uma oportunidade única para os produtores apresentarem o seu portfólio, as suas inovações e a sua visão para o negócio internacional. Qual foi a receptividade por parte dos importadores de todo o mundo às marcas Sagres e Luso? Realizaram-se novos negócios? A receptividade foi bastante positiva por diferentes razões. Tivémos a oportunidade de nos apresentarmos como nova unidade de negócio (SLW) especializada para os diferentes mercados. Apresentámos um portfólio ajustado ao negócio e a nossa capacidade de reajuste às necessidades dos nossos clientes. Realizámos negócios, izemos novos contactos e reforçámos a relação com os nossos parceiros. Em suma, um saldo positivo para as marcas Sagres e Luso. Qual foi a performance da Sagres & Luso World no primeiro trimestre de 2011? No primeiro trimestre de 2011, o Sagres & Luso World representou um crescimento face ao período homólogo de 2010 de cerca de 61% em Cervejas e cerca de 27% em Águas. Que novos projectos estão delineados para o mercado de exportação no curto/médio prazo? No curto e médio prazo estamos a desenvolver vários projectos que nos permitam acelerar crescimentos nos mercados foco, bem como explorar as oportunidades existentes em novos mercados de elevado potencial, como seja o caso dos BRICS. 3 354 s a o s s e P s a m s a t n a F r a ç Vamos Ca erdício na SCC O fim do desp consumidor biental, é um am a st vi nto de o da sua eja, sob o po ente impact rv er ce in o de de e a o ic sã dimen a obrigação Uma fábr gia, dada a ervejas tem er sC ia en de ér de al at tr vo m si en inten nsumo de iedade C co oc S o n a ja o, se og L s, actividade. as actividade icidade. os, pacto das su por ou electr va a, u ág dos consum reduzir o im de consumo na redução o o n últimos h ja in os se n m , ca as % -prim r de 13 relevante po va m u o n o it e fe % de 22 A SCC tem es na água uralmente ente reduçõ nomeadam monstra nat de C C S a O 14000, te o impacto três anos. equadamen ambiental IS o ad çã ar h ca n ii pa rt om Com a ce ntrolar e ac pação em co s. õe uma preocu aç s suas oper ambiental da gua, Á a d s a m Os fantas e e Vapor d Electricida recebeu um a de Vialonga ic br fá enchimento a , ro s as linhas de o Programa io de Janei íc da in ra o n pa e de rd Numa ta i lançado ar. Depois stante invulg sica “Ghost Busters”, fo s os ú momento ba alertar todo m o iv da por object os , e ao som m m as te su af a n rr m co ga ra a de prog entos smas”. Este mais do estarmos at e, r de po de va da si de “Caça Fanta ra a neces de água ou pa s s eiros ga re ad fu do a rd ra e colabo ricidade tornem ve ct se le s E re de do os ra ri labo as”, os desnecessá e todos os co batendo estes “fantasm qu m , co r ze a de Vialonga ndo e com que isso, fa gido à fábric erto as, identiica ri lb di A sm r é ta po to n o ec Fa Caçai efectuad fo s. Este proj to ga es fu en m as do ça e O lan , Ricar Per desperdícios de energia. Mata Torres va is si u n L te sé in a Jo de consumidor a presença contou com Fantasmas, da Ponte, e s. ãe cinco CaçaMagalh de de to ça in en P ingos, Rita o es n e Nu mbém a pr Bruno Dom ta a, i ilv fo onte S l e ta lc en u des, D Alberto da P Fundam Gonçalo Men al da apresentação de r: go ao ri da a vi os r , da equipad que no in Enchimento dra Borges, boradores do gas por Linha! la co Moura e San os m njunto co utos, 5 fu smas” foram foram, em co : identiicar, em 10 min “Caça-Fanta s do s do to u te deinido ça in n desaio la o inicialmen eiros 10 m iv im ct pr je ob os n m os para u Os resultad as caçados” al o 46 “fantasm s: te n s, é essenci le ce ex mais positivo z ve da ca os serem de 25. Missão! sos resultad dores nesta ra bo Para os nos la co os to de todos envolvimen João Pa ulo Gestor d Mendes e Produ ção Qual a im p As alter ortância de um açõ P cívico de es climáticas e rograma como es stão aí e reduzir oc nós tem te? Podemo os o dev s fazê-lo onsumo energ er ético e d em noss devemo e água. s fa as adiciona zer no nosso lo casas, assim c o lmente os progr cal de trabalho mo o da Hein . Temos amas de eken qu e s ustenta integram esta ide bilid ia de se esta visã nsibiliza desperd o. Em su ade ç ã ício ene o e de c ma, é om rgé transmit ir. Todos tico, que se pre bate ao te p individu almente odemos contrib nde u e agir à nossa vo ir lta! ça ão Rosa Seguran Conceiç biente e m A e d a Gestor s? antasma que o Caça F o fun, atractivo, it e c n o c o it e erdas/ ê c p u n q s o r a c o P iar um liminar r e c a s r o a p m ulta da a agir Quería ução res pessoas d s re a a e s d s leva s: 30% . ergética pessoas mos 3 fugas en ão e acção das ma!! Cria outro s ta n a ç F a = iz a il =Fug vapor e sensib iu: Perda idade, outro do rg u s sters), , o Entã lectric (Ghostbu e s a m m u s , s ta a do fantasm amos Caçar Fan nicação ev de Comu tica! a m r da água fo s do à plata e é fantá recorren -Fantasmas, qu te s e e a u ç q Filme Ca to às surpresas n Esteja ate inda vai trazer! aa Program Raul Simão Novo gestor de Marketing da Unidade de Negócio das Águas da SCC Gestor de funções de te en m te n Sociedade assumiu rece das águas da io óc Raul Simão eg n de unidade Marketing da idas. o em vejas e Beb er e é licenciad C , três ilhos Central de Lisboa. os de an a 39 es m gu te ica Portu ól at Raul Simão C a Unisys de n da ve resentati la Universi ep pe R ia es al om S n o Eco com sempenhou sua carreira de 2001, de ro ei n imos Ja a Começou a 95 sido nos últ e Abril de 19 tugal, tendo or 01 P 20 R Portugal. D de VE E o Fevereir es na UNIL ócios de Skip. Em eg n várias funçõ er os ag ra an M pa r Brand Manager d n ra B e an o anos, Senio pe Om rgo de Euro s Sun, Surf, assumiu o ca aundry com as marca inicialmente o ad di se L , e pe h ro as u w E h e is de D que ome Car à altura em NILEVER H o Unido até bro de Radion na U n ei em R ov o n N e is D e depo de 2004. o br tu arketing u em França M O de Director ortugal, em P de a r u ga so lu o es regr 2007, Raul sumiu m Agosto de o de 2007, as E lh e. Ju on a an 04 D 20 po mo director tugal do Gru - SIVA, SA co - Blédina Por a equipa do Grupo SAG ou da. Simão integr ação da Sko g e Comunic n ti ke ar M de Na Min ha Rua M ando Eu ! Quantas ve as nossa zes é surpreen dido por s marca s? um ponto ter muit as outra Ou que tem ap enas alg de venda que n s? Este Minha R ão tem fo umas, e i o mote ua Mand po para a c o de vend riação d tencial para as cresc Eu - A Cruzada o pelo Cli eu colabor ente”. A Programa “Na adores n , e contamos a n p ossa “fo e a s rti à sua dis ta Cruza rça” posição da. Assim r de agora com um proc todos os de vend s endo, os esso qu a, atravé colabor e lhe sd indicar q ual a tip e um pequeno fo s permite iden adores têm tii o nome do logia do r ponto de mulário no qua car o ponto p l deverã venda (c respons onto de venda, o am afé, resta áv urante), para na el. Esta informa orada e localid minharu ade e o ção pod nome do o es am ou por c seu orreio in andoeu@centr er enviada por alc mail te Busines s Develo rno para Cláudia ervejas.pt pm Co a equipa de vend ent). No prazo d elho (New as irá vis e 15 dia colabor s, ador rec itar este eb cli ou nega tiva, sob erá uma respos ente, e o ta, posit re o suc esso da iva interven ção! acção a i e m e r p Heineken a hece zú Luis Ur al Corporate Relationeslhroerceosnacções s: do, as m en Glob categoria A Heinek esde o ano passa tes cinco t s in e u d B g , ; e e s te v n s para a r Initiati o o anualme p n u r ig G a ir p a o as n c Aff s Cam promovid yee Engagement paign; Best Publi e; e Best plo Cam itiativ Best Em rand PR aign or In /B p s n m o a ti C y la ilit Media Re ustainab paign. a n; Best S tions Cam conhecidos com la e R Campaig te a e r r dia 6 o p m o r a d o r a C d C fo no pass a d a Integrate , Portugal e a SC z li a ployee úa, re o Best Em nia Este ano Luis Urz m o o c ir , e a in g n erimó Vialo o do m ntion. A c rdão. brica de sua acçã e á F M a le n b , a o r br ste no de Dezem t Campaign – Ho de 2011, em Ame n o e a ir m n e e r e g e s a v a g e b En eF om no dia 3 d valiado c o dos decorreu nhecimento foi a olvimento efectiv cto positivo o v c n pa e e r , im o , te ã s s E vaç rno ade e ino os e exte e dos c n a lc a “criativid keholders intern gócio e e n Sta o d o ã putaç para a re panha”. s da cam o v ti c obje 34-37PessoasColeccionadores.indd 35 Tamara Moore, Head of Internal Communication, Group Corporate Relations, entrega o galardão a Nuno Pinto de Magalhães, em Amesterdão 11/06/14 18:39 3 376 s a o s s e P a d r a u g a r o d a Coleccionde um Museu criação Carlos Martins é coleccionador de artigos cervejeiros portugueses e ultramarinos há cerca de 22 anos. Com um espólio inumerável, o seu grande sonho passa pela criação de um Museu da Cerveja onde possa expor a sua colecção, mostrá-la e com ela fazer a história da cerveja em Portugal. “Tudo começou numa visita de estudo à recentemente inaugurada fábrica de Vialonga em 1969. Eu tinha apenas 10 anos - e a fábrica apenas 6 meses - e esta memória icou para sempre na minha cabeça”. Foi assim que o “bichinho” do coleccionismo atingiu Carlos Martins, um bancário de 53 anos, que colecciona todos os artigos relacionados com cerveja. Aliás quem visita a sua casa não tem dúvidas, em cada divisão encontramos objectos que se relacionam com a temática. Na sala, estantes a forrar paredes com garrafas, latas, rótulos, livros, música, medalhas, shampoos, pacotes de açúcar, fotograias; no pátio um cantinho reservado a refeições todo decorado com canecas e ains; e uma divisão transformada em bar - com um balcão e tudo! - , onde a marca Sagres assume um lugar de destaque! “A Sagres é a minha Paixão”, repetiu vezes sem conta Carlos Martins. Em criança sempre iz várias colecções, mas nos anos de 1989/90 dediquei-me apenas a dois itens: a Cerveja e pacotes de açúcar, muitos deles relacionados com Cerveja. Já lá vão 22 anos e Carlos Martins continua a percorrer mundo, se for caso disso, atrás daquele artigo que lhe falta na colecção. No início começou por coleccionar artigos de cerveja de todo o mundo, mas logo percebeu que era insustentável e optou pela cerveja portuguesa e ultramarina. Agora o seu grande sonho é a criação de um Museu da Cerveja Portuguesa e Ultramarina. “Tenho o maior espólio de tudo o que diz respeito à cerveja Sagres e gostaria de partilhar a minha colecção com toda a gente, é uma pena estar restrita a meia dúzia de amigos”, lamenta. “O meu ilho vai ser o meu sucessor, ele nasceu na altura em que iniciei a colecção, tem acompanhado todo o processo e vai comigo para todo o lado”, acrescenta. Desde 1995, Carlos Martins é o representante português no Club Español de Coleccionismo Cervecero (CELCE), foi o primeiro português a ser sócio do clube, que para além de editar uma revista trimestral, para a qual Carlos colabora, promove duas convenções anuais, uma na Primavera e outra no Outono, sempre acompanhadas com visitas às fábricas. O CELCE já organizou dois eventos em Portugal, um na Cerveja Cintra e outro na Central de Cervejas. “Este último, realizado em Abril de 2007, foi um evento memorável e jamais esqueceremos a forma como todo o ‘staff’ da Central de Cervejas nos acolheu e que icaremos para sempre agradecidos”, refere. O próximo evento do CELCE vai ser em Barcelona, em Outubro, e em Maio de 2012 vamos comemorar os 25 anos do clube com uma convenção a ter lugar na Central de Cervejas, “o que representa um grande contentamento para todos nós”. Entre as peças mais antigas da colecção, o destaque vai para um quadro da cerveja Estrela, uma das fábricas que deu origem à Central de Cervejas. “Tenho uma garrafa de Moçambique com a informação gravada no vidro que já correu o mundo cibernauta para tentar que fosse identiicada e ninguém sabe a sua origem”, diz o coleccionador. “Mas a peça mais valiosa é, sem dúvida, um álbum com a reportagem fotográica da inauguração da fábrica de Vialonga a 22 de Junho de 1968. Esta peça para mim é uma relíquia e não tem preço!”, remata Carlos Martins. Mas entre as peças mais curiosas, está um frasco de shampoo da marca Sagres em formato normal e em doses individuais, que se encontrava em cabeleireiros, cuja embalagem é a reprodução de uma garrafa de cerveja Sagres. Normalmente, Carlos Martins adquire as peças da sua colecção em antiquários, feiras de antiguidades e algumas na internet. Para além de ter sido consagrado Confrade Cervejeiro, Carlos Martins já recebeu três prémios com a sua colecção. Quando pedimos para avaliar o apoio e relação da SCC aos coleccionadores cervejeiros portugueses, Carlos Martins diz ser difícil de explicar por palavras, pois “é lindo demais! É a melhor publicidade que uma empresa pode fazer!”, diz. E mais, “só há uma cerveja em Portugal: a Sagres”. Carlos Martins [email protected] Telm. 96 997 08 71 Em nome d portuguesaa cerveja Confrade Cervejeiro, director do jornal In L da ACCP, Rui Avilez tem como principal m oco e presidente interino issão divulgar a cerv portuguesa. O coleccio eja nador ainda não desis reunir todas as empr tiu de um dia consegui esas cervejeiras nacion r ais num único evento. Tudo começou com uma brincadeira de amigos entre os anos de 2002 e 2004, altura em que Rui Avilez tinha um bar em Celorico da Beira. “Cada vez que os meus amigos visitavam o bar levavam algumas peças relacionadas com cerveja para me oferecer”, conta Rui Avilez. E desta forma, este coleccionador de 46 anos foi tomando o gosto por este tipo de artigos. Com o encerramento do bar em 2005, Rui Avilez passou a ter mais tempo livre e dedicou-se a 100% à sua colecção de artigos cervejeiros. Actualmente com um espólio de cerca de 19 300 peças, a colecção é composta por artigos do mundo inteiro relacionados com cerveja e marketing cervejeiro. “A colecção está guardada na minha garagem, mas tenho um projecto com a Câmara Municipal de Celorico da Beira para criação de um museu onde possa expor todas as peças para poderem ser vistas por toda a gente”, adianta. “O coleccionismo cervejeiro em Portugal só ganhou força quando eu comecei a coleccionar e a dedicar-me ao tema, até à data existiam alguns coleccionadores muito “dentro de casa”. O lançamento do meu site ([email protected]), onde está toda a minha colecção classiicada por países, e o jornal In Loco, dedicado ao coleccionismo cervejeiro, contribuíram muito para promover o coleccionismo e a história da cerveja em Portugal”, explica. Para além disto, Rui Avilez tem um protocolo com a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) que consiste na cedência de copos aos associados da ACCP (Associação de Coleccionismo Cervejeiro de Portugal) aquando dos lançamentos de novos produtos da SCC e no próprio site da Central de Cervejas existe uma área de apoio ao coleccionismo que direcciona para o site do In Loco. Entre as peças portuguesas mais antigas da colecção, Rui Avilez destaca um papel para limpar os óculos da cerveja Cuca nacional, embora existam algumas mais antigas mas estrangeiras. Rui Avilez diz ter uma forma muito própria de estar no coleccionismo. “Eu gosto de ir juntando peças e a mais cara que comprei custou-me cerca de 25 euros”, diz. “Por vezes praticam-se preços absurdos sem necessidade. Por Rui Avilez [email protected] Telm. 96 507 99 74 exemplo, posso dizer que já vi uma lata de cerveja da Guinness chegar aos 2 900 euros e num leilão da Guinness em Londres, um espelho com 80 anos atingiu um milhão de euros”. Rui Avilez é confrade cervejeiro, director do jornal In Loco e presidente interino da ACCP. O jornal In Loco foi lançado há cerca de dois anos, é mensal e bilingue (português e inglês), e recentemente vai incluir uma terceira língua, o alemão. O coleccionador já foi representar Portugal no Luxemburgo e na Argentina. O objectivo de Rui Avilez é promover encontros bi-anuais e percorrer todas as capitais de distrito, o primeiro, em princípio ainda este ano, vai decorrer na Covilhã, em homenagem à sua mulher. “Mas o meu grande sonho é reunir todas as empresas cervejeiras portuguesas no mesmo sítio e promover um evento do género Oktoberfest, um festival de cerveja que se realiza em Munique”, adianta. “Um dos meus grandes objectivos é a divulgação da cerveja portuguesa”, frisa o coleccionador. Para tal solicita às empresas cervejeiras que enviem notícias dos seus lançamentos e promove com alguma frequência alguns eventos relacionados com cerveja. “Recentemente, iz uma degustação com a nova cerveja Sagres Chocolate no restaurante Muralhas de Caloryco”, lembra. No futuro, Rui Avilez gostava de lançar uma ementa de cervejas ‘gourmet’ para restaurantes e terminar a enciclopédia da Cerveja, que interrompeu por uns tempos, mas vai recomeçar. 38 s a o s s Pe Paixão pela Cerveja Revista dinamiza culto da Cerveja Sendo conhecida pelo trabalho desenvolvido na área dos vinhos, mas gostando muito de cerveja, Maria Helena Duarte, responsável pela empresa Alive Word Comunicação, tinha um problema complicado: “não era bem visto que eu bebesse uma cerveja quando assim desejava, estando entre pessoas do sector dos vinhos, e até jornalistas da mesma área”, explica. Um dia numa prova de vinhos na Quinta do Bom Retiro (Ramos Pinto) o Eng.º Nicolau de Almeida (enólogo e proprietário) sugeriu que bebessem uma cerveja, dizendo: “nada melhor que uma cerveja fresquinha depois de uma prova de vinhos”. Maria Helena icou a pensar no assunto e decidiu desmistiicar essa questão publicando na revista Paixão pelo VinhoWine Passion uma reportagem sobre cervejas, para tal pediu apoios às cervejeiras, e o que deveria ter sido uma reportagem transformou-se na primeira edição da Paixão pela Cerveja-Beer Passion, que saiu de oferta com a Paixão pelo Vinho-Wine Passion. A Paixão pelo Vinho foi a primeira revista lançada pela editora, pois Maria Helena já publicava uma revista sobre vinhos no Diário de Notícias, a revista Beberes, que terminou com a sua saída do jornal, quando decidiu criar a sua própria empresa e dar asas aos seus sonhos. A Paixão pelo Vinho-Wine Passion é uma revista que pretende promover Portugal no Mundo. A primeira edição da Paixão pela Cerveja-Beer Passion foi um sucesso tal que a revista foi continuada pois havia uma lacuna na informação sobre o mundo da cerveja, “e ainda hoje continuamos a publicar esta revista, a única a nível nacional, o que nos dá muito prazer. Não posso deixar Revista Paixão pela Cerveja – Beer Passion Preço de capa: 2,50 Euros Periodicidade: Trimestral Assinatura Anual: 10 Euros Editora: Alive Word Comunicação Unipessoal Lda Morada: Av. da República, n.º 333, 3º Andar, Hab. 3 | 4430-198 Vila Nova de Gaia T. +351 220 990 719 | +351 913 362 486 [email protected] www.aw-passions.com Facebook: Paixão pela Cerveja – Beer Passion de salientar que o apoio da Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja (APCV), desde o primeiro número foi, e contínua a ser, de fundamental importância para a concretização do projecto”, acrescenta. A revista Paixão pelo Vinho foi distinguida com o Prémio de Escrita Espiga d’Ouro 2008, prémio atribuído pela APCV, pela aposta continuada na promoção das características e qualidades da cerveja nacional. A Paixão pela Cerveja-Beer Passion trata de temas como as novidades que chegam ao mercado, prémios, eventos, acções de marketing das várias marcas; saúde; economia; coleccionismo; cultura cervejeira; a cerveja no mundo; reportagens e entrevistas; provas temáticas de cerveja com descrição organoléptica (provas cegas, sem identiicação da marca/rótulo); gastronomia; mestres cervejeiros; entre outros. O seu principal objectivo é fazer chegar aos consumidores todas as informações relacionadas com cerveja. Segundo Maria Helena Duarte, “há um grande trabalho a desenvolver nesta área, pois o culto da cerveja está ainda a ser dinamizado, ao contrário do que acontece com o vinho, por exemplo. A história da cerveja é milenar e é quase incompreensível que os consumidores não saibam mais sobre esta bebida. Que tipos de cerveja existem? O que as diferencia? Como se faz a cerveja? Como se prova? Quais as melhores harmonizações com gastronomia? Que efeitos tem na saúde? O que representa para a economia? Quais os países produtores?... Um sem número de questões que continuam para muitos desconhecidas. É para isso que trabalhamos: para informar, para dar a conhecer, para desenvolver o gosto pelo consumo de qualidade – diversiicado e com moderação”. Maria Helena Duarte Directora Executiva 38-39Nutrição.indd 39 11/06/14 18:48 4 410 e d a d i l i l b a a i s c n o o S Resp 1 1 0 2 s e d r e V s a i e d I o i Prém m em e co a imag v o o d n n a sa com um el–, pas es conta ão Sustentáv ,a d a r ic e t V á s iç io Ideia tação e Nutr lista nesta tem emão, Alberto m é r P en cia als o, o Este an valência–Alim nhecido espe ncisco Pinto B ça Saraiva e o a a c v ra r e o G r F n , a e rd eles uma ria d io, a pa alvão T tro, Ma G m s é a r to C p r e a te Alb arid uma des t, Marg 2011”, r o júri o s s e inado r p integra Luísa Schmid subord o – Ex á s , t u s te L e n , o o o ã da P . ndaç press Pimenta rdes Fu o e Jornal Ex cação e Oceanos. Carlos mio Ideias Ve s u el, Edu v L á o t ã n mo e ç é te a r s d P u O“ Urbanis s valores e nta Fun e Nutrição S e ju d n a o c a o novo obilid iniciativ s: Alimentaçã rgia, M r expressão a sociedade e n E l, a ta a da aos tem ação Ambien is para jectivo es e úte omo ob iliz Sensib iciativa tem c ctos inovador Esta in ação de proje te. retiz Ambien a n conc sa na área do e portugu E Fundação Luso lan ç Prémio “Água é a Saúde” A A Fundação Luso lançou um prémio anual de Saúde, em parceria com a revista “Saber Viver”, com o objectivo de valorizar a melhor ideia, inovadora e exequível, que contribua para um melhor estado de hidratação dos portugueses através do consumo de água mineral natural. O Prémio a atribuir à melhor ideia apresentada terá o valor 5.000 euros. A Saúde é um dos três pilares da Fundação Luso e esta iniciativa enquadra-se no ano em que a Saúde é o principal foco de acção. Este é mais um prémio da responsabilidade da Fundação, à semelhança dos prémios já existentes no âmbito do Ambiente (Prémio Ideias Verdes – FundaçãoLuso-Expresso) e da Comunidade (Prémio de Empreendedorismo). A Fundação Luso tem como missão contribuir para o progresso do conhecimento e da informação relacionados 40-43ResponSocial.indd 40 com a água e a saúde humana, além de contribuir para a preservação do património hídrico e natural do Luso, e para o desenvolvimento sustentável desta comunidade. As candidaturas a este Prémio, que poderão ser apresentadas até 1 de Junho, irão ser avaliadas por um júri composto por seis especialistas de diversas áreas (saúde, comunicação social e marketing), do Conselho de Especialistas e Colaboradores da revista “Saber Viver” e da Fundação Luso - Manuela Vasconcelos, Manuel Carrageta, Ana Pinto Coelho, Raúl Simão, Alva Seixas Martins, sendo presidido por Nuno Pinto de Magalhães. Na edição de 2011, pode candidatar-se a este Prémio qualquer pessoa individual residente em Portugal. Para participar, basta preencher o formulário de candidatura na página de internet www.entusiasmomedia.pt com os dados pessoais (nome, morada, proissão, data de nascimento, contacto telefónico e e-mail) e descrever, no local designado para o efeito e que terá uma extensão máxima equivalente a uma página A4, a ideia concretizável, inovadora e relevante para melhorar os níveis de saúde e hidratação da sociedade portuguesa através do consumo de água mineral natural. Os projectos/ideias serão então avaliadas pelo júri, cuja decisão inal será tomada na última semana de Junho e publicada na edição de Setembro de 2011 da revista “Saber Viver”, devendo a cerimónia de entrega do Prémio ter lugar em Outubro de 2011. 11/06/09 18:08 N SCC disponibiliza coolers sustentáve is No âmbito da sua política de sustent abilidade, a Centra o Mercado, desde l de Cervejas pass o ano passado, pa ou a adquirir para ra uso dos seus Clien diferenciados e ino tes, equipamentos vadores, designado refrigeradores s Green Coolers, co consomem até m m um baixo impacto enos 38% de ener gia face aos anter ambiental e que As instalações de iores de refrigeraçã stes equipamentos o normal. , cujas condições Comerciais, irão, de cedência seguem de forma gradual e a médio prazo, su critérios instalados e serão bstituir os equipam também usados em entos anteriormen novos Clientes. A SCC realizou em te 2010/11 um inves timento em cerca valor corresponde de 4000 destes eq nte a aproximadam uipamentos, num ente 2 milhões eu Sagres, Heineken ros, para as suas e Água de Luso. Es marcas de Cerveja tes equipamentos de custo na ordem , face aos anterior dos 18 por cento. es, têm um acrésc Um estudo especíi imo co sobre estes eq uipamentos demon Kwh é reduzido de stra que o consum 10,25 para 6,36, pe o em termos de lo efeito da mudan compostos orgânic ça do gás de R134 os completamente para R290, um gá natural. As principa impacto ambiental s de is características e uma maior eiciê deste gás são o ba ncia energética, se ozono e não são tóx ixo ndo que não preju icos. A utilização de dicam a camada de lâmpadas LED, m destes Green Coole ais económicas, é rs. uma das inovações Renovação do pro je Abrigo com a CA cto IS V enos 38% omem até m olers cons Co n riores de ee te Gr an Os s tivamente ao la re a gi normal er de en refrigeração ultrapassar barreiras, o que explica que empresas concorrentes se tornem aliadas em nome de um projecto maior. Assinado pela primeira vez em 2003, e apenas com cinco empresas como mecenas, o Protocolo Abrigo ganha agora mais força e demonstra que, mesmo em tempo de crise, as empresas portuguesas mantém o seu compromisso para com a sociedade civil. ma junto co , em con s ão a ç s a e d r n p u co em , na F in m c a o r e a te in ã s Vin , as ovaç o d ão CAIS oa, a ren os dois b is L m Associaç e llimaud, os próxim o apoiar Champa brigo. Durante vã A mpresas Protocolo e 2012), estas e colocar ao seu e 11 anos (20 iciativas da CAIS iços das suas rv in e s s a e s r s forma, dive ben uns dos do, desta os 25 lg n a a r r e ô p p o dis .D , co negócio sociação ial da As te Protocolo, áreas de c o s to c s de roje tugal, para o p ue fazem parte , BP Por s o d a g q o v s mecena ídos a Abreu Ad , Controlinveste tir clu m, DHL, estão in alagens, Compe Datastor o l, b a g m E tu r C.E.C ne Po ndaçã TT, Dano rneto, Fu ono Media, C V.H., Evicar, Fe M a s a, Lu , sto Lisgráic urais Editora, Entrepo , m o c le l Te Cult er Portuga Padrões uratos, Santand , Ogilvy, P a l, ic a tr e g c d l tu lé E Por ntra r Activa dade Ce icer. Prosegu C - Socie ublicidade e Un C S , s le p P ta que, o S , m m a Tott as, Su onstra id m b e e d B s e a s Cervejas to, estas empre possível n social, é Em conju a solidariedade ed em nom es de Magalhã Nuno Pinto otocolo Pr e st de o na renovaçã 42 e d a d i l i l b a a i s c n o o S Resp Fundação Luso ap o Mata do Bussaco ia ata ndação M com a Fu ização do lo o c to r pro ente um ção e Valo recentem poiar a Recupera a de Luso. u o in s s a u a m da Ág ão Luso bjectivo A Fundaç , que tem como o aco, que é a orige recuperação, s o e o s c d u a s ta do B grama rvação d do Bus ua da Ma o âmbito do Pro loração e conse co e contará g Á a d o Trilh ussa rge n o, exp nal do B iativa su os. o, gestã Esta inic ão, revitalizaçã o da Mata Nacio r de 50 mil eur ç lo d a io a a c v c i á e Edii nivers r uso no requali Natural dação L âmbito do 2.º A etário de n io u n F ó a d im Patr Secr uição do no a contrib otocolo, realiza ram presentes o r com um e p v o ti d s atura aco, e Na assin o Mata do Buss ã ç a d n u da F A os, Nuno i Barreir nio Franco, u R l, a r Ru tó uso e An lvimento Desenvo r da Fundação L e s ta s e co, istrado as Flor o Bussa Estado d agalhães, Admin do Bussaco. o Mata d tariado ã ç a ta d M a n e M u Pinto d ndação uso e a F acções de volun eza te da Fu dação L p o Presiden ção entre a Fun vas com mo a lim s iniciati gua de Luso, co omover a ra a o b tr u la o o c r A Á po pr dade da passado tica, , ajuda a que tem radores da Socie ata do Bussaco excelência Turís o M e b a d la d o o s ic C a dos no ún e zon stação d gião como desti e e relore r . ta a s z e ão d ature valorizaç Cultural e de N l, ta n ie Amb o, ção Lus a Funda d , s e ã a s s co Magalh ta do Bu into de ação Ma d n Nuno P u F a te d residen ranco, p ntónio F Torres, mândio Luso, A o ã ç a o d n ri de or da Fu , Secretá a inistrad arreiro B m i d idente d u A s R , s re l, ãe abral, P Naciona C Magalh l s e ta o d s rl re to a in l, C de Flo Nuno P to Rura eiro utorida il de Av olvimen nte da A Desenv ador Civ e rn Preside s e v ta s o re ,G das Flo sé Mota Estado da, e Jo Mealha a d ra a Câm o ã ç a r o c o l e p o l o g Um eA ja Sagres e a Cerve ra comemorar N O Z a l, a iona C) pa ol Profiss logia (FP itação Cardíaca é de Futeb guesa de Cardio il a b s a e e u R g “ rtu rtu anha A Liga Po e à Fundação Po da camp -s ulgação iv m d ia a c Sagres n o , s s o a a Cerveja r cada Coraçã s”. e o o d d N ti s O r ê Z a P a M ção”, Maio, rações euros po vo pelo Cora gia cem ara os Co ti Terapia p , designada “Golo uesa de Cardiolo tem como objec ão tug ção ç r c c o e a a P d ta ú o ta s a ã s e s ç E N l. da da de futebo cer à Fun romoção rge no âmbito irão ofere o na 28ª jornada campanhas de p u s e ia g d lo a io as utebol golo marc o de fundos para rtuguesa de Card Portuguesa de F ã o a ç P ig L a angaria lar da Fundação Sagres à cu ON e da cardiovas o patrocínio da Z ad da partilh A gadores alguns jo gres. e a s S ro N it O b r Z iga má ”. iativas co ada por L Coração al, design correr outras inic “Maio – Mês do ção e promoção n io s s fi Pro lga nha ão de à campa pacidade de divu mente ir ar a t alusiva a Paralela ir c a mobiliz venção h a s a u td s a ju a a e m l o u v o re ti b m n te a e re prev r que p l do fu a usa cia socia cter informativo e as e a relembra n tâ r o p A im cará es físic agens de actividad de de mens ara a prática de rtuguesa op r. dação Po be Português. n u F a d populaçã m primeiro luga a re inásio Clu a iniciativ deve esta do Coração é um com o apoio do G s ta ê n Maio - M que este ano co gia, Cardiolo 43 e 1000 Com cerca d expositores s a v i t a i c Ini a n i c o r t a p s Sagre A J E IB V O a d edição 28.a P OS nizada pela AC a OVIBEJA, orga s ai m z ve . a 11 ocinou um aio de 20 dias 4 e 8 de M eja Sagres patr local ecutivo, a cerv correu entre os ns de OVIBEJA é um co e a o , qu is an l), .º ua Su 28 an do es Pelo nt os in ita Ov vis e il entos m de cultura de Criadores de m cerca de trez s, um terreiro ia co (Associação de e nc s riê re e de to pe si ex po de mil ex rveja, de águas e de troca Com cerca de s marcas de ce ço de negócio la pa pe es o ad um , nh ão pa vers acom de festa e de di cidadania, bem m político e de ru fó um , te C. ba de pela SC mercializadas refrigerantes co Évora foi A equipa de da Sagres a or ed nc a ve p Penalty Cu F. C. Tomba foram os v Minis encedores da Sagres P enalty Cup No interva lo do jogo da ú Estádio da luz, decorr ltima jornada entre eu a grand Benica e F.C. Tomb U. Leiria, e in aM no dia 14 Santos e J inis, equipa de Évora al da Sagres Pena de Maio n lty Cup. O osé Carlo q u e o le vo s vencedo s u a melho , os guard Os F.C. Tom res foram r a s -r o e b d re e b s de serviç a Minis arr Costinha, Luis Mata Pedro Rom os o nesta in ecadaram Torres, ad o prémio n al. a, Nuno m in is o tr va A Sagres ador da SC lor de 15 m Penalty C C il , e e u A ro lcino Antó s, entregu up decorr Sagres, em nio, vice-p e por José eu a e residente selecciona quipas de três partic o longo da Liga Zon do Benica dos nos in Sagres, on ipantes, ti . tervalos d veram a o de os cons numa inic os jogos o portunida umidores iativa nun d i e c ca antes vi iais, ‘pena de marcar, sta em Po lties’ a gu em estádio rtugal. arda-rede s s proissio nais, Quiosques abrem por Liberdade tas ao público Cinco Quio sques Lib ao público erdade, es no pa principal a dia 14 de Maio, com lhados ao longo de toda a Ave rtéria da c n idade de L um conceito inovad Comercia or e com o ida da Liberdade, a isboa, traze l, de Resta briram po objectivo d n u do uma no ração e H Os quiosq rtas e dinamiz oteleiro da va vida a e ues Liberd a r C s e revitaliza te a p as 23h00, e a it s d a p e l. a e ç s o ta ra p rão aberto úblico, qu com excep e já é um s ção dos i concertos “must” ns-de-sem doze meses por an ao vivo e D o, sete dia ana em qu J’s. Estes concessio s por sem e o horári novos esp nada à em ana, entre o se alarg aços são u presa Ban portfolio d as 9 a a m té às 02h0 a a na Café co iniciativa d aS 0 com anim h00 e m o apoio a C cerca de m ociedade Central d â m ara Munic ações, das marca e Cervejas eio milhão ipal de sC e Bebidas d saudável, , e que con erveja Sagres e Águ Lisboa, pizzas, o m e euros. Com serviç a de Luso taram com o de espla elhor bolo que ronda , do um investi nada, os q chocolate m em mé mento glo uiosques do Mundo dia 6 euro vão ter, de bal de , gelados, s. sde comid entre outr a os serviço s a preços natural e de refeiçã o 40-43ResponSocial.indd 43 da SCC está O portfólio em todos os te en es pr m destaque co Quiosques, gres e Luso Sa a ra pa 11/06/09 18:09 4 454 o n i t s e D • • • • • • • • • • 44-45Destino.indd 44 11/06/07 19:18 www.maloclinicspa.com/termasdeluso A MALO CLINIC SPA LUSO Nasce da parceria firmada entre a MALO CLINIC Spa e a Sociedade da Água de Luso, com o objectivo de reabilitar e requalificar as Termas de Luso, imprime uma nova dinâmica de Termalismo a nível nacional, através de um conceito inovador de Medical Spa suportado por 3 valências complementares: Termalismo Clássico, Spa Termal (com as vertentes Esthetics e Acqua) e Medical Center (com a Reabilitação Física e Reabilitação Cardíaca). O Complexo Termal está agora aberto ao público durante doze meses, dando Thermal & Medical Spa resposta às tendências actuais no segmento da Saúde e Bem-Estar. As instalações diferenciadoras da MALO CLINIC Spa Luso, rodeadas pela beleza indescritível da Serra do Buçaco com a sua arborização secular, permitem a recuperação do equilíbrio perfeito entre Corpo, Mente e Alma. A requalificação desta histórica estância termal foi cuidadosamente projectada de modo a congregar diferentes valências que proporcionam uma experiência verdadeiramente única. TERMALISMO CLÁSSICO SPA TERMAL ACQUA SENSATIONS Composto por 13 salas de tratamento: Composto por 7 salas de tratamento: Zona de excelência para experiências aquáticas e de calor. • Emanatório • Sala de Aerossóis e Nebulizações • Sala de Electroterapia • 2 Salas de Hidromassagem • Sala de Massagens • Salas de Duche de Agulheta e Duche de Aspersão com e sem Leque • Sala de Tratamento Bertholet (banho de vapor à coluna) • Sala de Terapia de Flutuação • 3 Salas de Duche Vichy Tratamentos diferenciadores • Terapia de Flutuação • Duche de Aspersão com Leque • Sala dupla para Rituais de Banho e Massagens a Dois • Sala para Rituais de Rosto com Electroestética Facial • Sala para Rituais de Corpo com Electroestética Corporal • Sala para Toques Finais: Manicure, Pedicure e Depilações • Sala para Rituais de Massagem Orientais e Holísticas • Piscina Interactiva com camas de hidromassagem, jactos bico de pato, jactos de cascata e jactos de massagem subaquática 44-45Destino.indd 45 • 2 Salas para Rituais de Massagem e Tratamentos de Corpo Zona de Relaxamento • Fonte de Gelo • Sauna • Hamman • Duche Sensações com Cromoterapia e Fragrâncias • Duche Suíço 11/06/07 19:18 46 a h n i z Na co Pastéis nguejo a r a c e d Ingredientes: 1 chávena de farinha 4 colheres de sopa de amido de milho 1 colher de sopa de fermento em pó 2 chávenas de puré de batata 300 ml de cerveja 1 chávena de salsa picada 2 chávenas de chá de carne de caranguejo Esta receita é uma das muitas que fazem parte do livro “Receitas com Cerveja”, de M. Margarida Pereira-Müller. Preparação: Misture todos os ingredientes secos com a cerveja e deixe descansar. Noutra tigela, misture o puré de batata, a carne de caranguejo, a pimenta e a salsa. Amasse bem. Com a mistura de caranguejo, faça os pastéis tipo pastéis de bacalhau, passe pela massa de cerveja e frite em grande fritura. Sirva com uma salada. Maria Rolim, da Fe itoria dos Livros, Nuno Pi nto de Magalhães, da SC C, e a autora Margarida Pereira -Müller Lançamento do liv ro “Receitas com Cerveja” A Central de Cerve jas e Bebidas apoiou, co m a sua marca Sagres Bohe mia, o lançamento do liv ro de Margarida Pereira -Müller, “Receitas com Ce rveja”, que teve lugar na FNAC -Colombo. Nuno Pinto de Ma galhães, da SCC, foi convida do para fazer a apresentaç ão e enquadramento de ste livro. Esta publicação “R eceitas com Cerveja” cont ém não só receitas com cerve ja, como uma preocupação histórico/ cultural, com uma breve abordagem da his tória desta bebida milenar, re ferência aos vários tipos de cerve ja e ainda as várias marcas de cerveja Portuguesas. Este livro está à ve nda nas livrarias portu guesas, nomeadamente na FNAC, com o preço de 14 ,70 Euros, podendo ain da ser encomendado direc tamente ao editor Feitoria do s Livros, através do email feitoriadoslivros@ sapo.pt. 47-48PUB.indd 47 11/06/07 19:16 AF_LUSO_MC11_IMP_230x270.ai 1 11/06/03 12:47 C M Y CM MY CY CMY K 47-48PUB.indd 48 11/06/07 19:16