Menopausa
Transcrição
Menopausa
Alterações clínicas e psíquicas no período da menopausa. NOGUEIRA, Ingrid Kersbaumer*; DUARTE, Marcelo Silva** * Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia Dermato Funcional – FRASCE; ** Fisioterapeuta, Mestre em fisioterapia UNIMEP SP, Professor FRASCE Resumo A menopausa é uma transição natural na vida da mulher onde os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênio e progesterona e de eliminar óvulos, cessando sua menstruação dando um fim na sua capacidade reprodutiva. Sendo assim, essas alterações podem gerar algumas conseqüências como ondas de calor, insônia, depressão, diminuição do desejo sexual, ressecamento vaginal, doenças cardiovasculares entre outras. Para amenizar esses sintomas, são indicados exercícios físicos, dieta adequada e reposição hormonal que será individualizada e prescrita pelo médico para proporcionar um equilíbrio nesses sintomas e dando uma melhor qualidade de vida a essas mulheres nessa fase. O objetivo foi verificar através de uma revisão bibliográfica de sites indexados como BIREME, LILACS e SCIELO, os efeitos que a menopausa causa e seus distúrbios clínicos e psicológicos. A menopausa deve ser vista como algo natural, que mesmo seguido dos seus sintomas, a mulher pode com os benefícios dos tratamentos, se adequar da melhor forma e ter uma vida equilibrada. Palavras-chave: Menopausa; estrogênio; reposição hormonal; qualidade de vida. Abstract The menopause is a natural transistion in the life of the woman where the ovaries leave to produce hormones estrogen and progesterone and to eliminate ovules, ceasing its menstruation giving an end in its reproductive capacity. Being thus, these alterations can generate some consequences as waves of heat, sleeplessness, depression, reduction of the sexual desire, vaginal drying, cardiovascular illnesses among others. To brighten up these symptoms, physical exercises, adequate diet and hormonal replacement are indicated that will be individualized and prescribed for the doctor to provide a balance in these symptoms and giving one better quality of life to these women in this phase. The objective was to verify through a bibliographical revision of indexed sites as BIREME, LILACS and SCIELO, the effect that the menopause clinical and psychological cause and its riots. The menopause of being seen as something natural, that exactly followed them its symptoms, the woman can with the benefits them treatments, if to adjust of the best form and to have a balanced life. Word-key: Menopause; estrogen; hormonal replacement; quality of life. I - Introdução A menopausa é uma das várias alterações naturais que ocorrem na mulher durante a vida. É um processo fisiológico onde o hormônio estrogênio começa a diminuir, a menstruação cessa e varias reações acontecem. A primeira fase da menopausa, chamada pré- menopausa, pode iniciar-se entre os 40 e 45 anos, surge com alguns sinais que indicam que a menopausa está próxima. A menstruação aparece com intervalos cada vez maiores, chegando mesmo a ficar ausente por vários meses antes de recomeçar. Pode ainda ocorrer com maior freqüência ou o fluxo menstrual pode alterarse tornando-se mais ou menos intenso. Na maioria das mulheres, entre 45 e 55 anos, os ciclos menstruais irão finalmente parar, o que significa que a menopausa ocorreu. O objetivo do presente estudo é verificar através de uma revisão bibliográfica de sites indexados como BIREME, LILACS e SCIELO, os efeitos que a menopausa causa e seus distúrbios clínicos e psicológicos, dos últimos 10 anos. II – Desenvolvimento A menopausa é o termo utilizado para determinar o momento do último ciclo menstrual, onde somente é reconhecido depois de passado 12 meses da sua ocorrência. Os ovários não tem mais óvulos para liberar devido a parada na produção do hormônio estrogênio e a fase reprodutiva da mulher cessa (CAMPOLIN, 2010). A menopausa é percebida por cada mulher de acordo com sua singularidade. As vezes é vivenciado como uma passagem silenciosa, como também podem acompanhar de sintomatologia que geram alterações na sua rotina (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). As ondas de calor são causadas pelas rápidas dilatações de veias e artérias que logo após se contraem gerando esses fogachos repentinos. Ao tentar elevar a produção do estrogênio, o hipotálamo acaba criando essas ondas de calor, já que o mesmo além de controlar as atividades dos ovários, é responsável também pelo controle da temperatura corporal (PAULINA 2010). Esses fogachos duram em tempo variável, desaparecendo com o passar dos anos. Podem acontecer durante o dia, mas usualmente são noturnos. Pode vir acompanhado com palpitações, ansiedade e sensação de pressão na cabeça (LOPES et al, 2008). Santos-Sá et al (2004) descreveram possíveis fatores associados às ondas de calor por meio de inquérito populacional domiciliar, com análise secundária de banco de dados de estudo descritivo de corte transversal, de base populacional, na análise bivariada, em mulheres na pósmenopausa e histerectomizadas onde apresentaram chance significativamente maior de ocorrência de ondas de calor. A análise de regressão múltipla não mostrou associação significativa entre a presença de ondas de calor e as variáveis avaliadas, os resultados mostraram coerência com estudos anteriores, ou seja, ainda não foi possível indicar os fatores que estão associados à ocorrência de ondas de calor. A insônia, que são causados pelos sintomas vasomotores, que são suores noturnos, que interrompem o sono e podem afetar a disposição da mulher (SOARES, 2010). Outro fator que contribui para baixa eficiência do sono é a micção excessiva durante a noite, onde pesquisas mostram que muitas das vezes atrapalham mais o que os sintomas vasomotores (VIGETA 2007). De Lorenzi et al (2005) observaram a qualidade de vida de mulheres na pós- menopausa atendidas em um serviço universitário se mostrou comprometida entre a população estudada, em especial nos domínios relacionados a sintomas somáticos , como humor deprimido e ansiedade, menor escolaridade, freqüência da atividade sexual, assim como as comorbidades clínicas prévias. A qualidade de vida mostrou-se comprometida tanto por fatores biológicos quanto por fatores culturais e psicossociais. As mulheres atribuem à menopausa eventuais sintomas decorrentes de comorbidades clínicas ou dificuldades emocionais prévias, distorcendo a sua percepção acerca desta etapa de suas vidas. A escolaridade contribuiu para uma maior compreensão das mudanças corporais dessa fase, reduzindo os níveis de ansiedade e estimulando o auto cuidado. A sexualidade mostrou-se igualmente um aspecto importante da qualidade de vida no climatério. Polisseni et al (2009) descreveram as taxas de prevalência e o perfil clínico para depressão e ansiedade em mulheres atendidas em um ambulatório de climáterio de um serviço universitário, em estudo transversal. Não houve diferença significativa entre a prevalência de depressão e ansiedade e as três fases do climatério. Observou-se relação significativa entre a presença de sintomas climatéricos de intensidade moderada e o aparecimento dessas alterações do humor. A depressão foi mais frequente em mulheres portadoras de ansiedade e insônia. Os fatores de risco relacionados à ansiedade foram a presença de depressão e os antecedentes de tensão pré-menstrual, contudo a prevalência de depressão e ansiedade é elevada no climatério, sendo possível detectar fatores de risco relacionados à sua ocorrência. Veras et al (2006) determinaram a prevalência dos transtornos depressivos-ansiosos entre mulheres atendidas em um ambulatório de menopausa e correlacionar a ocorrência do diagnóstico com fatores sociodemográficos, história psiquiátrica pessoal ou familiar e dados clínicos ginecológicos, através de entrevista semi-estruturada. A maioria das mulheres apresentava algum diagnóstico psiquiátrico, sendo mais prevalentes o transtorno de ansiedade generalizada e a depressão maior. Foi observada uma grande prevalência de transtornos mentais entre mulheres em atendimento ambulatorial na menopausa, em relação às mulheres em atendimento em outros ambulatórios segundo a literatura. Houve também uma alta taxa de prevalência de comorbidades complicadoras do transtorno primário, podendo representar a evolução para pior prognóstico pela ausência de tratamento precoce e específico. As alterações urogenitais geram modificação na flora vaginal facilitando o aparecimento de uma flora atípica que permite quadros de vaginites. Podendo aparecer também efeitos indesejáveis ao nível da uretra e da bexiga como dificuldade de esvaziamento da mesma, perda involuntária de urina, ardência urinária, além da sensação de micção constante (CORLETA; KALIL, 2010). Todo sistema geniturinário é afetado pela baixa do estrogênio. Pode haver adelgaçamento gradual dos pêlos pubianos, lento enrugamento dos lábios e diminuição das secreções vaginais. Em conseqüência desse ressecamento vaginal, o atrito durante o ato sexual pode causar dor dificultando a atividade sexual, sendo aconselhável o uso de cremes lubrificantes. Porém, as terminações nervosas estão muito mais à flor da pele, e o orgasmo da mulher menopáusica pode ser muito mais intenso. (OLIVEIRA et al, 2010). Fernandez et al (2005) verificaram os aspectos que as mulheres atendidas em um serviço de ginecologia e obstetrícia consideram como positivos e negativos no exercício de sua sexualidade, na fase do climatério, evidencia-se que elas priorizam a valorização da qualidade do relacionamento e da manifestação da emoção no contexto romântico. Destaca-se a insatisfação com a auto-imagem e a presença da dominação sexual do homem sobre a mulher. Possibilitando uma compreensão mais abrangente sobre o climatério, oferecendo subsídios para a assistência à saúde da mulher contemplando a dimensão sexual. A pele sofre com o ressecamento devido o hormônio estradiol, levando a diminuição do colágeno perdendo a flacidez e a firmeza. As unhas ficam mais fracas e o cabelo pode afinar mais e cair com mais freqüência. (SOARES, 2010) As doenças cardiovasculares surgem devido as alterações do metabolismo dos lipídios e das lipoproteínas, dos carboidratos, da insulina, do sistema hemostático, da obesidade, e das alterações da pressão arterial, pela conseqüência das placas de ateroma, onde uma vez instalada, reduz a luz do vaso diminuindo o fluxo sanguíneo que se acentua pelo hipoestrogenismo (BONDUKI et al, 2010). De Lorenzi et al (2005) analisaram a prevalência de sobrepeso e obesidade entre mulheres climatéricas atendidas em serviço de atenção ao climatério, com variáveis sociodemográficas, reprodutivas e relacionadas ao estilo de vida. A maioria das mulheres eram pós-menopáusica com prevalência de sobrepeso e obesidade. O fator sobrepeso e obesidade foi maior entre as mulheres com maior idade ou não usuárias de terapia hormonal. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi influenciada pela idade e não pelo estado menopausal. A associação entre o estado marital e a ocupação com o IMC reforça a hipótese de a saúde da mulher climatérica não ser influenciada apenas por fatores biológicos, mas também por fatores psicossociais e estilo de vida. A menor ocorrência de sobrepeso e obesidade entre as usuárias de terapia hormonal é explicável por possíveis restrições a sua prescrição entre mulheres previamente com sobrepeso ou obesidade. França et al (2008) verificaram a prevalência de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres pós-menopausa, segundo o grau de instrução, nível de atividade física, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade, onde a obesidade foi determinada segundo o índice de massa corporal e segundo o percentual de gordura corporal e a obesidade abdominal foi determinada pela relação cintura-quadril. Grande parte das entrevistadas referiu até sete anos de instrução formal, foi considerada sedentária ou insuficientemente ativa e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses. Foi constatada maior prevalência de obesidade global no grupo de mulheres sedentárias ou insuficientemente ativas e no grupo de não usuárias de THM. As mulheres após a menopausa, fisicamente ativas e usuárias de THM exibiram menor prevalência de obesidade global, porém a prevalência de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instrução. Russo (2001) descreve que estamos iniciando uma nova fase na terapêutica das doenças osteometabólicas, principalmente a osteoporose, com maior credibilidade não apenas em relação ao diagnóstico, como também em relação ao tratamento e acompanhamento correto desta grave e incapacitante patologia. Costa-paiva et al,(2003) analisaram a prevalência de osteoporose e fatores clínicos e reprodutivos associados à diminuição da densidade mineral óssea de mulheres climatéricas, realizando estudo de corte transversal em que foram avaliados prontuários de mulheres acompanhadas no Ambulatório de Menopausa, que estavam em menorréia há pelo menos 12 meses e tiveram a densidade da massa óssea avaliada por densitometria óssea onde a prevalência de osteoporose e osteopenia foi alta. A maior idade, menor escolaridade, menarca tardia, menopausa em idade mais precoce e menor índice de massa corporal foram fatores identificados como de risco para diminuição da massa óssea na população estudada. Lanzillotti et al,(2003) descreveram os principais fatores de risco para o desenvolvimento da osteoporose primária em mulheres na pós-menopausa, em um grupo de pacientes com osteopenia, foi conduzido um estudo transversal retrospectivo, a descrição da hierarquização destes dados, apontam a reposição hormonal como o fator de risco de maior proporção entre os elencados. Clapauch et al (2005) observaram que a indicação da terapia hormonal, traz alivio daqueles sintomas indesejáveis, onde gerará diminuição dos sintomas vasomotores, conservação do trofismo urogenital, preservação da massa óssea e do colágeno, melhora do bem estar e da sexualidade, sem falar dos estudos que observaram redução dos riscos das doenças cardiovasculares com o uso do estrogênio, com ou sem associação com progesterona. O tratamento hormonal deve ser individualizado e ajustado de acordo com os sintomas e as necessidades de cada mulher, respeitando seu histórico pessoal e familiar. Devendo ser uma decisão da usuária após o aconselhamento dado pelo seu médico sobre os benefícios e riscos quanto ao seu uso. Ressaltando que estudos mostram que doses hormonais menores, podem manter a qualidade de vida da mulher. Uma vez que decidido quanto ao uso, a mulher deve fazer exames anuais para acompanhamento do tratamento (PINES et al, 2010). Algumas pesquisas puderam verificar a importância do atendimento psicológico dessas mulheres que muitas vezes entram na menopausa sem saber como lhe dar com ela. Já que ela vem situada no seu contexto de vida, com seu próprio processo de envelhecimento que as vezes é visto de forma negativa . Por isso, se apontam temas que podem ser abordados como a vivência nesse período, atuação dos hormônios nas diferentes fases na vida da mulher, sexualidade, relacionamento com os familiares e alternativas para melhorar a qualidade de vida nessa fase. Acredita-se que essas intervenções podem propiciar as mulheres a vivenciar esse período da melhor maneira possível (CUNHA NETTO; GORAYEB, 2004). De Lorenzi et al ( 2005) verificaram os fatores indicadores da sintomatologia climatérica de mulheres pós-menopáusicas atendidas em Ambulatório de Climatério com dados sociodemográficos e relacionados a variáveis reprodutivas e às condições de saúde onde os sintomas mais prevalentes foram irritabilidade, as artralgias/ mialgias e a melancolia /tristeza, os mais intensos foram as ondas de calor, a irritabilidade e a insônia. A sintomatologia climatérica foi influenciada por fatores psicossociais e pela atividade física, além do estado de hipoestrogenismo característico desse período. A atividade física tem um papel fundamental na menopausa. Ela atua beneficamente sobre as doenças coronarianas através da elevação do HDL, ocasionando melhora do perfil lipídico e estabilizando a pressão arterial. Além disso, possui grande importância em relação a prevenção da osteoporose, através de atividades de impacto ou pelo aumento da força muscular que servem como estimulo para a mineralização óssea (LEITÃO et al, 2005). III-Conclusão A menopausa deve ser vista como algo inevitável na vida e que quanto antes a mulher se informar sobre como ela ocorre, sua passagem pode ser sem grandes frustrações. A menopausa nem sempre vem acompanhada das sintomatologias: ondas de calor, insônia, depressão, diminuição do desejo sexual, ressecamento vaginal, doenças cardiovasculares entre outras. Quando se seguirem com algumas dessas alterações, a mulher pode se adequar aos benefícios dos tratamentos hormonais, acompanhamentos psicológicos, atividade física e dieta adequada e encarar como algo natural, vivenciando novas possibilidades, onde perceberão que os sintomas irão se modificando até que se encontre um novo equilíbrio. IV- Referências bibliográficas BONDUKI, Claudio E.; HAIDAR, Mauro A.; LIMA, Geraldo Rodrigues de; BARACAT, Edmund C. Psiquiatria da prática médica. Terapia hormonal em mulheres na pós-menopausa. Disponível em: http://www.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/atu3_05.htm. Acesso em: 20/07/2010. CAMPOLIN, Silvia. Menopausa. Disponível http://www2.uol.com.br/menospausa/ultmens.htm. Acesso em: 18/05/2010. em: CLAPAUCH, Ruth; ATHAYDE, Amanda; MEIRELLES, Ricardo M.R; WEISS, Rita V; PARDINI, Dolores P; LEÃO, Leonora Maria C.S.M; MARINHEIRO, Lizanka P.F. Terapia Hormonal da Menopausa: Posicionamento do Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da SBEM em 2004. Arq Bras Endocrinol Metab, volume 49, no3, Rio de janeiro, junho 2005. CORLETA, Helena Von Eye; KALIL, Heloísa Sarmento Barata. Menopausa e Climatério. Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?284. Acesso em: 18/05/2010. COSTA-PAIVA, Lúcia; HOROVITZ, Ana Paula; SANTOS, Alan de Oliveira; FONSECHI– CARVASAN, Gislane Aparecida; PINTO-NETO, Aarão Mendes. Prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa e associação com fatores clínicos e reprodutivos. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia , volume 25, no7, Rio de Janeiro, Aug.2003. CUNHA NETTO, Jaqueline Rodrigues da ; GORAYEB, Ricardo. Descrição de uma intervenção Psicológica com mulheres no Climatério. Disponível em: http://sites.ffclrp.usp.br/paideia/artigos/31/14.htm. Acesso em: 30/05/2010. DE LORENZI, Dino Roberto Soares; BARACAT, Edmund Chada; SACILOTO, Bruno; PADILHA JR., Irineu. Fatores associados à qualidade de vida após a menopausa. Revista Associação Medica Brasileira, volume 52, no5, Rio Grande do Sul, 2006. DE LORENZI, Dino Roberto Soares; BASSO, Eliane; FAGUNDES, Petrônio de Oliveira; SACILOTO. Prevalência de sobrepeso e obesidade no climatério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, volume 27, no 8, Rio Grande do Sul, 2005. DE LORENZI, Dino Soares; DANELON, Claudia; SACILOTO, Bruno; PADILHA JR., Irineu. Fatores indicadores da sintomatologia climatérica. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, volume 27, no 1, Rio Grande do Sul, 2005. FERNANDEZ, Márcia Rodrigues; GIR, Elucir; HAYASHIDA, Miyeko. Sexualidade no período climatérico: situações vivenciadas pela mulher. Rev. Esc. Enferm. USP, volume 39, no 2, São Paulo, 2005. FRANÇA, Ana Paula; ALDRIGHI, José Mendes; MARUCCI, Maria de Fátima Nunes. Fatores associados à obesidade global e à obesidade abdominal em mulheres na pós-menopausa. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, volume 8, no1, Recife Jan./Mar.2008. LANZILLOTTI, Haydée Serrão; LANZILLOTTI, Regina Serrão; Trotte, Ana Paula Rocha; DIAS, Alessandra Silva; BORNAND, Bruna; COSTA, André Moura Martins. Osteoporose em mulheres na pós menopausa, cálcio dietético e outros fatores de risco. Revista de Nutrição, volume 16, no2, Campinas April/June 2003 LEITÃO, Marcelo Bichels; LAZZOLI, Marcos Aurélio Brasão de Oliveira; NÓBREGA, Antonio Claudio Lucas da; SILVEIRA, Geraldo Gomes; CARVALHO, Tales de; FERNANDES, Eney Oliveira; LEITE, Neiva, AYUB, Alice Volpe; MICHELS, Glaycon; DRUMMOND, Félix Albuquerque; MAGNI, João Ricardo Turra; MACEDO, Clayton; DE ROSE, Eduardo Henrique. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na mulher. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/diretrizes/files/109--DiretrizEsporteMulher.pdf. Acesso em: 08/08/2010. LOPES, Ceci Mendes Carvalho; CELESTINO, Clice Aparecida; HIME, Lúcia de Fátima Cahino da Costa. Climatério. Disponível em: http://www.cibersaude.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3858. 09/02/2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de atenção à mulher no climatério/ Menopausa. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_climaterio.pdf. Acesso em 18/05/2010. OLIVEIRA, Alexandra; ALMEIDA, Charlene; BASTOS, Emmeline; SANTOS, Josefa Cristina; SOUZA, Kátia Clécia; BRUNO, Sinara; ROCHA, Thauana; MENDES, Rosemar Barbosa. Sexualidade das mulheres no climatério e na menopausa. Disponível em: http://www.publisaude.com.br/portal/artigos/para-o-leigo/sexualidade-das-mulheres-no-climaterioe-na-menopausa.html. Acesso em: 10/07/2010. PAULINA, Iracy. Revista saúde é vital. Menopausa ou climatério?. Disponível em: http://saude.abril.com.br/edicoes/0273/medicina/conteudo_138761.shtml. Acesso em 22/02/2010. PINES, Amos; STURDEE, David W.; BIRKHAUSER, Martin H; SCHNEIDER, Hermann P.G; GAMBACCIANI, Marco; PANAY, Nick. Recomendações Atualizadas da IMS sobre a Terapia Hormonal Pós-menopausa. Disponível em:http://www.flascym.org/ims_updated_recommendations_on_postmenopausal_hormone_therap y_27_02_07_portuguese.pdf. Acesso em: 07/05/2010. POLISSENI, Álvaro Fernando; ARAÚJO, Fernanda Polisseni; JUNIOR, Carlos Alberto Mourão; POLISSENI, Juliana; FERNANDES, Eduardo Siqueira; GUERRA, Martha de Oliveira. Depressão e ansiedade em mulheres climatéricas: fatores associados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, volume 31, no1, Rio de Janeiro, Jan.2009. RUSSO, Luis Augusto T. Osteoporose Pós-menopausa: Opções Terapêuticas. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, volume 45, no4, São Paulo Aug. 2001. SANTOS-SÁ, Danielle; PINTO-NETO Aarão Mendes; DÈLIO Marques Conde; PEDRO, Adriana Orcesi; OLIVEIRA, Simone Caetano Morale de;COSTA- PAIVA, Lúcia Helena Simões. Fatores Associados às Ondas de Calor em Mulheres Climatéricas: Inquérito Populacional Domiciliar. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, volume 26, no 10 Rio de Janeiro Nov./Dec.2004. SOARES, Claudio N. Insônia na menopausa e perimenopausa – características clinicas e opções terapêuticas. Disponivel em: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol33/n2/103.html. Acesso em: 15/03/2010. SOARES, Vanesca. Efeitos da menopausa na pele. Disponível em: http://www.ondiet.com.br/mat/796/efeitos_da_menopausa_na_pele.html. Acesso em: 20/01/2010. VERAS, André B; RASSI, Arabella; VALENÇA, Alexandre Martins; NARDI, Antonio E.,Prevalência de transtornos depressivos e ansiosos em uma amostra ambulatorial brasileira de mulheres na menopausa. Revista de psiquiatria do Rio Grande do Sul, volume 28, no 2, Porto Alegre May/Aug.2006. VIGETA, Sônia Maria Garcia. Alterações do sono e menopausa: uma revisão de literatura. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/4028/2719. Acesso em: 09/02/2010.
Documentos relacionados
490 artigo original associação entre
dos ovários), a sintomatologia pode apresentar-se mais agressivamente com um aumento da frequência e intensidade dos sintomas climatéricos.1 A menopausa induzida ocorre quando a mulher cessa seu ci...
Leia maisAvaliação clínica de mulheres durante o climatério em Gurupi
deficiência na secreção de estradiol relacionada com a queda dos folículos ovarianos no período climatérico. Este trabalho objetivou verificar o perfil clínico de 100 mulheres com idade entre 45 e ...
Leia maisDossiê Menopausa - Rede Feminista de Saúde
Desde os anos 30 sabe-se que as plantas contêm extratos hormonais que se assemelham aos hormônios femininos. Sua utilização medicinal é bem mais antiga, mas foi no pós-II Guerra Mundial que as mult...
Leia mais