Menopausa

Transcrição

Menopausa
Alterações clínicas e psíquicas no período da menopausa.
NOGUEIRA, Ingrid Kersbaumer*; DUARTE, Marcelo Silva**
* Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia Dermato Funcional – FRASCE;
** Fisioterapeuta, Mestre em fisioterapia UNIMEP SP, Professor FRASCE
Resumo
A menopausa é uma transição natural na vida da mulher onde os ovários deixam de produzir os
hormônios estrogênio e progesterona e de eliminar óvulos, cessando sua menstruação dando um
fim na sua capacidade reprodutiva. Sendo assim, essas alterações podem gerar algumas
conseqüências como ondas de calor, insônia, depressão, diminuição do desejo sexual,
ressecamento vaginal, doenças cardiovasculares entre outras. Para amenizar esses sintomas,
são indicados exercícios físicos, dieta adequada e reposição hormonal que será individualizada e
prescrita pelo médico para proporcionar um equilíbrio nesses sintomas e dando uma melhor
qualidade de vida a essas mulheres nessa fase. O objetivo foi verificar através de uma revisão
bibliográfica de sites indexados como BIREME, LILACS e SCIELO, os efeitos que a menopausa
causa e seus distúrbios clínicos e psicológicos. A menopausa deve ser vista como algo natural,
que mesmo seguido dos seus sintomas, a mulher pode com os benefícios dos tratamentos, se
adequar da melhor forma e ter uma vida equilibrada.
Palavras-chave: Menopausa; estrogênio; reposição hormonal; qualidade de vida.
Abstract
The menopause is a natural transistion in the life of the woman where the ovaries leave to produce
hormones estrogen and progesterone and to eliminate ovules, ceasing its menstruation giving an
end in its reproductive capacity. Being thus, these alterations can generate some consequences as
waves of heat, sleeplessness, depression, reduction of the sexual desire, vaginal drying,
cardiovascular illnesses among others. To brighten up these symptoms, physical exercises,
adequate diet and hormonal replacement are indicated that will be individualized and prescribed
for the doctor to provide a balance in these symptoms and giving one better quality of life to these
women in this phase. The objective was to verify through a bibliographical revision of indexed sites
as BIREME, LILACS and SCIELO, the effect that the menopause clinical and psychological cause
and its riots. The menopause of being seen as something natural, that exactly followed them its
symptoms, the woman can with the benefits them treatments, if to adjust of the best form and to
have a balanced life.
Word-key: Menopause; estrogen; hormonal replacement; quality of life.
I - Introdução
A menopausa é uma das várias alterações naturais que ocorrem na mulher durante a vida.
É um processo fisiológico onde o hormônio estrogênio começa a diminuir, a menstruação cessa e
varias reações acontecem.
A primeira fase da menopausa, chamada pré- menopausa, pode iniciar-se entre os 40 e 45
anos, surge com alguns sinais que indicam que a menopausa está próxima. A menstruação
aparece com intervalos cada vez maiores, chegando mesmo a ficar ausente por vários meses
antes de recomeçar. Pode ainda ocorrer com maior freqüência ou o fluxo menstrual pode alterarse tornando-se mais ou menos intenso. Na maioria das mulheres, entre 45 e 55 anos, os ciclos
menstruais irão finalmente parar, o que significa que a menopausa ocorreu.
O objetivo do presente estudo é verificar através de uma revisão bibliográfica de sites
indexados como BIREME, LILACS e SCIELO, os efeitos que a menopausa causa e seus
distúrbios clínicos e psicológicos, dos últimos 10 anos.
II – Desenvolvimento
A menopausa é o termo utilizado para determinar o momento do último ciclo menstrual,
onde somente é reconhecido depois de passado 12 meses da sua ocorrência. Os ovários não tem
mais óvulos para liberar devido a parada na produção do hormônio estrogênio e a fase reprodutiva
da mulher cessa (CAMPOLIN, 2010).
A menopausa é percebida por cada mulher de acordo com sua singularidade. As vezes é
vivenciado como uma passagem silenciosa, como também podem acompanhar de sintomatologia
que geram alterações na sua rotina (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
As ondas de calor são causadas pelas rápidas dilatações de veias e artérias que logo após
se contraem gerando esses fogachos repentinos. Ao tentar elevar a produção do estrogênio, o
hipotálamo acaba criando essas ondas de calor, já que o mesmo além de controlar as atividades
dos ovários, é responsável também pelo controle da temperatura corporal (PAULINA 2010).
Esses fogachos duram em tempo variável, desaparecendo com o passar dos anos. Podem
acontecer durante o dia, mas usualmente são noturnos. Pode vir acompanhado com palpitações,
ansiedade e sensação de pressão na cabeça (LOPES et al, 2008).
Santos-Sá et al (2004) descreveram possíveis fatores associados às ondas de calor por
meio de inquérito populacional domiciliar, com análise secundária de banco de dados de estudo
descritivo de corte transversal, de base populacional, na análise bivariada, em mulheres na pósmenopausa e histerectomizadas
onde apresentaram chance significativamente maior de
ocorrência de ondas de calor. A análise de regressão múltipla não mostrou associação
significativa entre a presença de ondas de calor e as variáveis avaliadas, os resultados mostraram
coerência com estudos anteriores, ou seja, ainda não foi possível indicar os fatores que estão
associados à ocorrência de ondas de calor.
A insônia, que são causados pelos sintomas vasomotores, que são suores noturnos, que
interrompem o sono e podem afetar a disposição da mulher (SOARES, 2010).
Outro fator que contribui para baixa eficiência do sono é a micção excessiva durante a
noite, onde pesquisas mostram que muitas das vezes atrapalham mais o que os sintomas
vasomotores (VIGETA 2007).
De Lorenzi et al (2005) observaram a qualidade de vida de mulheres na pós- menopausa
atendidas em um serviço universitário se mostrou comprometida entre a população estudada, em
especial nos domínios relacionados a sintomas somáticos , como humor deprimido e ansiedade,
menor escolaridade, freqüência da atividade sexual, assim como as comorbidades clínicas
prévias. A qualidade de vida mostrou-se comprometida tanto por fatores biológicos quanto por
fatores culturais e psicossociais. As mulheres atribuem à menopausa eventuais sintomas
decorrentes de comorbidades clínicas ou dificuldades emocionais prévias, distorcendo a sua
percepção acerca desta etapa de suas vidas. A escolaridade contribuiu para uma maior
compreensão das mudanças corporais dessa fase, reduzindo os níveis de ansiedade e
estimulando o auto cuidado. A sexualidade mostrou-se igualmente um aspecto importante da
qualidade de vida no climatério.
Polisseni et al (2009) descreveram as taxas de prevalência e o perfil clínico para
depressão e ansiedade em mulheres atendidas em um ambulatório de climáterio de um serviço
universitário, em estudo transversal. Não houve diferença significativa entre a prevalência de
depressão e ansiedade e as três fases do climatério. Observou-se relação significativa entre a
presença de sintomas climatéricos de intensidade moderada e o aparecimento dessas alterações
do humor. A depressão foi mais frequente em mulheres portadoras de ansiedade e insônia. Os
fatores de risco relacionados à ansiedade foram a presença de depressão e os antecedentes de
tensão pré-menstrual, contudo a prevalência de depressão e ansiedade é elevada no climatério,
sendo possível detectar fatores de risco relacionados à sua ocorrência.
Veras et al (2006) determinaram a prevalência dos transtornos depressivos-ansiosos entre
mulheres atendidas em um ambulatório de menopausa e correlacionar a ocorrência do
diagnóstico com fatores sociodemográficos, história psiquiátrica pessoal ou familiar e dados
clínicos ginecológicos, através de entrevista semi-estruturada. A maioria das mulheres
apresentava algum diagnóstico psiquiátrico, sendo mais prevalentes o transtorno de ansiedade
generalizada e a depressão maior. Foi observada uma grande prevalência de transtornos mentais
entre mulheres em atendimento ambulatorial na menopausa, em relação às mulheres em
atendimento em outros ambulatórios segundo a literatura. Houve também uma alta taxa de
prevalência de comorbidades complicadoras do transtorno primário, podendo representar a
evolução para pior prognóstico pela ausência de tratamento precoce e específico.
As alterações urogenitais geram modificação na flora vaginal facilitando o aparecimento de
uma flora atípica que permite quadros de vaginites. Podendo aparecer também efeitos
indesejáveis ao nível da uretra e da bexiga como dificuldade de esvaziamento da mesma, perda
involuntária de urina, ardência urinária, além da sensação de micção constante (CORLETA;
KALIL, 2010).
Todo sistema geniturinário é afetado pela baixa do estrogênio. Pode haver adelgaçamento
gradual dos pêlos pubianos, lento enrugamento dos lábios e diminuição das secreções vaginais.
Em conseqüência desse ressecamento vaginal, o atrito durante o ato sexual pode causar dor
dificultando a atividade sexual, sendo aconselhável o uso de cremes lubrificantes. Porém, as
terminações nervosas estão muito mais à flor da pele, e o orgasmo da mulher menopáusica pode
ser muito mais intenso. (OLIVEIRA et al, 2010).
Fernandez et al (2005) verificaram os aspectos que as mulheres atendidas em um serviço de
ginecologia e obstetrícia consideram como positivos e negativos no exercício de sua sexualidade,
na fase do climatério, evidencia-se que elas priorizam a valorização da qualidade do
relacionamento e da manifestação da emoção no contexto romântico. Destaca-se a insatisfação
com a auto-imagem e a presença da dominação sexual do homem sobre a mulher. Possibilitando
uma compreensão mais abrangente sobre o climatério, oferecendo subsídios para a assistência à
saúde da mulher contemplando a dimensão sexual.
A pele sofre com o ressecamento devido o hormônio estradiol, levando a diminuição do
colágeno perdendo a flacidez e a firmeza. As unhas ficam mais fracas e o cabelo pode afinar mais
e cair com mais freqüência. (SOARES, 2010)
As doenças cardiovasculares surgem devido as alterações do metabolismo dos lipídios e
das lipoproteínas, dos carboidratos, da insulina, do sistema hemostático, da obesidade, e das
alterações da pressão arterial, pela conseqüência das placas de ateroma, onde uma vez
instalada, reduz a luz do vaso diminuindo o fluxo sanguíneo que se acentua pelo
hipoestrogenismo (BONDUKI et al, 2010).
De Lorenzi et al (2005) analisaram a prevalência de sobrepeso e obesidade entre mulheres
climatéricas atendidas em serviço de atenção ao climatério, com variáveis sociodemográficas,
reprodutivas e relacionadas ao estilo de vida. A maioria das mulheres eram pós-menopáusica com
prevalência de sobrepeso e obesidade. O fator sobrepeso e obesidade foi maior entre as
mulheres com maior idade ou não usuárias de terapia hormonal. A prevalência de sobrepeso e
obesidade foi influenciada pela idade e não pelo estado menopausal. A associação entre o estado
marital e a ocupação com o IMC reforça a hipótese de a saúde da mulher climatérica não ser
influenciada apenas por fatores biológicos, mas também por fatores psicossociais e estilo de vida.
A menor ocorrência de sobrepeso e obesidade entre as usuárias de terapia hormonal é explicável
por possíveis restrições a sua prescrição entre mulheres previamente com sobrepeso ou
obesidade.
França et al (2008) verificaram a prevalência de obesidade global e obesidade abdominal,
em mulheres pós-menopausa, segundo o grau de instrução, nível de atividade física, uso de
terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade, onde a obesidade foi determinada segundo o
índice de massa corporal e segundo o percentual de gordura corporal e a obesidade abdominal foi
determinada pela relação cintura-quadril. Grande parte das entrevistadas referiu até sete anos de
instrução formal, foi considerada sedentária ou insuficientemente ativa e nunca tinha utilizado
THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses. Foi constatada maior prevalência de
obesidade global no grupo de mulheres sedentárias ou insuficientemente ativas e no grupo de não
usuárias de THM. As mulheres após a menopausa, fisicamente ativas e usuárias de THM exibiram
menor prevalência de obesidade global, porém a prevalência de obesidade abdominal foi alta e
ainda maior nas mulheres com menor grau de instrução.
Russo (2001) descreve que estamos iniciando uma nova fase na terapêutica das doenças
osteometabólicas, principalmente a osteoporose, com maior credibilidade não apenas em relação
ao diagnóstico, como também em relação ao tratamento e acompanhamento correto desta grave
e incapacitante patologia.
Costa-paiva et al,(2003) analisaram a prevalência de osteoporose e fatores clínicos e
reprodutivos associados à diminuição da densidade mineral óssea de mulheres climatéricas,
realizando estudo de corte transversal em que foram avaliados prontuários de mulheres
acompanhadas no Ambulatório de Menopausa, que estavam em menorréia há pelo menos 12
meses e tiveram a densidade da massa óssea avaliada por densitometria óssea onde a
prevalência de osteoporose e osteopenia foi alta. A maior idade, menor escolaridade, menarca
tardia, menopausa em idade mais precoce e menor índice de massa corporal foram fatores
identificados como de risco para diminuição da massa óssea na população estudada.
Lanzillotti et al,(2003) descreveram os principais fatores de risco para o desenvolvimento
da osteoporose primária em mulheres na pós-menopausa, em um grupo de pacientes com
osteopenia, foi conduzido um estudo transversal retrospectivo, a descrição da hierarquização
destes dados, apontam a reposição hormonal como o fator de risco de maior proporção entre os
elencados.
Clapauch et al (2005) observaram que a indicação da terapia hormonal, traz alivio
daqueles sintomas indesejáveis, onde gerará diminuição dos sintomas vasomotores, conservação
do trofismo urogenital, preservação da massa óssea e do colágeno, melhora do bem estar e da
sexualidade, sem falar dos estudos que observaram redução dos riscos das doenças
cardiovasculares com o uso do estrogênio, com ou sem associação com progesterona.
O tratamento hormonal deve ser individualizado e ajustado de acordo com os sintomas e
as necessidades de cada mulher, respeitando seu histórico pessoal e familiar. Devendo ser uma
decisão da usuária após o aconselhamento dado pelo seu médico sobre os benefícios e riscos
quanto ao seu uso. Ressaltando que estudos mostram que doses hormonais menores, podem
manter a qualidade de vida da mulher. Uma vez que decidido quanto ao uso, a mulher deve fazer
exames anuais para acompanhamento do tratamento (PINES et al, 2010).
Algumas pesquisas puderam verificar a importância do atendimento psicológico dessas
mulheres que muitas vezes entram na menopausa sem saber como lhe dar com ela. Já que ela
vem situada no seu contexto de vida, com seu próprio processo de envelhecimento que as vezes
é visto de forma negativa . Por isso, se apontam temas que podem ser abordados como a vivência
nesse período, atuação dos hormônios nas diferentes fases na vida da mulher, sexualidade,
relacionamento com os familiares e alternativas para melhorar a qualidade de vida nessa fase.
Acredita-se que essas intervenções podem propiciar as mulheres a vivenciar esse período da
melhor maneira possível (CUNHA NETTO; GORAYEB, 2004).
De Lorenzi et al ( 2005) verificaram os fatores indicadores da sintomatologia climatérica de
mulheres pós-menopáusicas atendidas em Ambulatório de Climatério com dados
sociodemográficos e relacionados a variáveis reprodutivas e às condições de saúde onde os
sintomas mais prevalentes foram irritabilidade, as artralgias/ mialgias e a melancolia /tristeza, os
mais intensos foram as ondas de calor, a irritabilidade e a insônia. A sintomatologia climatérica foi
influenciada por fatores psicossociais e pela atividade física, além do estado de hipoestrogenismo
característico desse período.
A atividade física tem um papel fundamental na menopausa. Ela atua beneficamente sobre
as doenças coronarianas através da elevação do HDL, ocasionando melhora do perfil lipídico e
estabilizando a pressão arterial. Além disso, possui grande importância em relação a prevenção
da osteoporose, através de atividades de impacto ou pelo aumento da força muscular que servem
como estimulo para a mineralização óssea (LEITÃO et al, 2005).
III-Conclusão
A menopausa deve ser vista como algo inevitável na vida e que quanto antes a mulher se
informar sobre como ela ocorre, sua passagem pode ser sem grandes frustrações. A menopausa
nem sempre vem acompanhada das sintomatologias: ondas de calor, insônia, depressão,
diminuição do desejo sexual, ressecamento vaginal, doenças cardiovasculares entre outras.
Quando se seguirem com algumas dessas alterações, a mulher pode se adequar aos benefícios
dos tratamentos hormonais, acompanhamentos psicológicos, atividade física e dieta adequada e
encarar como algo natural, vivenciando novas possibilidades, onde perceberão que os sintomas
irão se modificando até que se encontre um novo equilíbrio.
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