ABIPA – Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira

Transcrição

ABIPA – Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira
Entidade Setorial Nacional Mantenedora
ABIPA – Associação Brasileira da Indústria de Painéis
de Madeira
Rua Dr. Renato Paes de Barros, 714 Conj. 82 - CEP 04530-001 – São Paulo – SP / Fone: (11) 5584-0884 ramal 101
E-mail: [email protected] / Site: http:/www.abipa.org.br
Entidade Gestora Técnica
TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda.
Rua Guaipá, 486 – CEP: 05089-000 – São Paulo – SP/ fone fax (11) 2137-9666 / site: www.tesis.com.br / e-mail: [email protected]
Programa Setorial da Qualidade de Painéis de Partículas de Madeira
(MDP) e Painéis de Fibras de Madeira (MDF)
Relatório Setorial nº 007
Emissão
Dezembro/2013
A Entidade Gestora Técnica é a responsável pelas informações contidas nesse Relatório Setorial.
1237/RS007
Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
ABIPA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE PAINÉIS DE MADEIRA
TESIS:
TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
REFERÊNCIA:
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PAINÉIS DE
PARTÍCULAS DE MADEIRA (MDP) E PAINÉIS DE FIBRAS DE
MADEIRA (MDF)
ASSUNTO:
RELATÓRIO SETORIAL No 007
DOCUMENTO:
1237/RS007
DATA:
DEZEMBRO/13
Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
ÍNDICE
1
INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 4
2
EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL .................. 6
3
NORMALIZAÇÃO ADOTADA PARA A CONSTATAÇÃO DA QUALIDADE DOS
PRODUTOS AUDITADOS ........................................................................................................... 7
3.1 NORMALIZAÇÃO PARA PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) ................................ 7
3.2 NORMALIZAÇÃO PARA PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDP) ........................ 7
4
REQUISITOS AVALIADOS.................................................................................................. 7
4.1 REQUISITOS AVALIADOS NOS PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) ...................... 7
4.2 REQUISITOS AVALIADOS NOS PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDP) .............. 9
5
CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................. 11
6
PANORAMA GERAL DO SETOR ..................................................................................... 12
6.1 RESULTADOS OBTIDOS PARA PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) .................... 12
6.2 RESULTADOS OBTIDOS PARA PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDP) ............ 15
7
INDICADOR DE CONFORMIDADE DO SETOR ............................................................... 18
8
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................... 20
ANEXO – Classificação das empresas
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda.
Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina
05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666
TPQ-2/1237/RS007/MGM/JOC
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
1
INTRODUÇÃO
A ABIPA – Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira - vem implementando o
Programa Setorial da Qualidade de Painéis de Partículas de Madeira (MDP) e Painéis de
Fibras de Madeira (MDF) desde outubro de 2011. A empresa responsável pela gestão técnica
é a TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Para a realização dos
ensaios está sendo utilizado o Laboratório TESIS e também o TECPAR – Instituto de
Tecnologia do Paraná.
O Programa Setorial da Qualidade tem por principal objetivo elaborar mecanismos específicos
que garantam que os painéis de madeira comercializados no Brasil apresentem desempenho
satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e não prejudicando a isonomia
competitiva entre fabricantes, visando:
 Atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos produtos, em
adequação com as necessidades dos usuários;
 Prover de confiança os participantes do Programa, que a qualidade pretendida está sendo
atingida e mantida;
 Prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade pretendida está sendo
alcançada;
 Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática.
O Programa Setorial da Qualidade de Painéis de Partículas de Madeira (MDP) e Painéis de
Fibras de Madeira (MDF) está de acordo com o regimento do Sistema de Qualificação de
Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos - SiMaC, no âmbito do Programa Brasileiro
da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H, do Ministério das Cidades (Portaria nº 570,
de 27/11/2012). O Programa Setorial da Qualidade é credenciado junto PBQP-H e as
estratégias e objetivos podem ser obtidos no seguinte endereço da internet:
http://www.cidades.gov.br/pbqp-h
Atualmente está sendo auditada e verificada a qualidade de painéis de fibras de madeira
(MDF) e painéis de partículas de madeira (MDP), sem revestimento, com espessura de 15 mm
e para uso em condições secas (tipo standard, no caso de MDF e P2, no caso de MDP).
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda.
Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
Os painéis MDF e MDP são definidos como:
 MDF (Medium Density Fiberboard ou painel de fibras de madeira): são painéis produzidos a
partir de fibras de madeira com a adição de adesivo sintético, submetidos à ação do calor e
pressão.
 MDP (Medium Density Particleboard ou painel de partículas de madeira): são painéis
produzidos a partir de partículas de madeira em camadas com a adição de adesivo
sintético, submetidos à ação do calor e pressão.
A Figura 1 a seguir ilustra a diferença visual entre os painéis MDF e MDP. Ambos são
amplamente utilizados como portas retas e usinadas, almofadas de portas, divisórias,
revestimento de parede, balaústres de escadas, pisos, rodapés, batentes e móveis em geral.
Em relação aos painéis de partículas, os painéis de fibras, por conta de características
proporcionadas pelas fibras, são amplamente empregados na produção de peças torneadas,
entalhadas e usinadas.
MDF
MDP
Figura 1 – Detalhe ilustrando a diferença visual entre painéis MDF e MDP.
As auditorias são realizadas em fábricas e revendas de materiais de construção e de madeira.
As amostras são enviadas para os laboratórios da TESIS e TECPAR e seus resultados são
divulgados nos relatórios de auditoria (confidenciais, que são enviados apenas para a empresa
participante ou em credenciamento) e nos relatórios setoriais, nos quais são apresentados os
panoramas gerais do setor.
As informações apresentadas neste Relatório Setorial nº007 são válidas no período de
18/12/13 a 31/03/14.
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
2
EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL
Atualmente o Programa Setorial da Qualidade controla a qualidade dos painéis MDF e MDP,
sem revestimento, com espessura de 15 mm e para uso em condições secas, produzidos por
09 empresas participantes, totalizando 17 unidades fabris e 21 produtos (13 produtos MDF e
08 produtos MDP).
As empresas participantes são auditadas em fábrica pelo menos uma vez por trimestre, por
unidade fabril, podendo também serem auditadas em revendas.
As responsabilidades das empresas que participam do Programa estão definidas no
documento SQ/IT204 - Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Painéis de
Partículas de Madeira (MDP) e Painéis de Fibras de Madeira (MDF). Os procedimentos e os
critérios utilizados no período de credenciamento de novas empresas estão descritos no
documento SQ/IT203 - Condições para o credenciamento de empresas junto ao Programa
Setorial da Qualidade de Painéis de Partículas de Madeira (MDP) e Painéis de Fibras de
Madeira (MDF).
Participam do Programa as empresas relacionadas na Tabela 1 a seguir.
Tabela 1 - Empresas participantes do Programa (ref.: dez/13).
Empresas participantes
Arauco do Brasil S.A.
Localização da fábrica
Piên/PR
Jaguariaíva/PR
Berneck S.A. Painéis e Serrados
Duratex S.A.
Araucária/PR
Curitibanos/SC
Agudos/SP
Botucatu/SP
Itapetininga/SP
Taquari/RS
Uberaba/MG
Eucatex S.A. Indústria e Comércio
Botucatu/SP
Salto/SP
Fibraplac Painéis de Madeira S.A.
Glorinha/RS
Floraplac MDF Ltda.
Guararapes Painéis Ltda.
Masisa do Brasil Ltda.
Sudati Painéis Ltda.
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Paragominas/PA
Caçador/SC
Ponta Grossa/PR
Montenegro/RS
Otacílio Costa/SC
Produtos comercializados
MDF
MDP
MDF
MDF
MDP
MDF
MDF
MDF
MDP
MDP
MDF
MDP
MDP
MDF
MDF
MDP
MDF
MDF
MDF
MDP
MDF
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
3
NORMALIZAÇÃO ADOTADA PARA A CONSTATAÇÃO DA QUALIDADE DOS
PRODUTOS AUDITADOS
A verificação da qualidade dos painéis MDF e MDP auditados está sendo feita,
respectivamente, com base nas normas de especificação e métodos de ensaios tratados nos
itens 3.1. e 3.2 a seguir.
3.1
Normalização para painéis de fibras de madeira (MDF)
Especificação: ABNT NBR 15.316-2:2009 – Chapas de fibras de média densidade. Parte 2:
Requisitos
Métodos de ensaio: ABNT NBR 15.316-3:2009 – Chapas de fibras de média densidade. Parte
3: Métodos de ensaio
3.2
Normalização para painéis de partículas de madeira (MDP)
Especificação e métodos de ensaio: ABNT NBR 14.810-2:2013 - Painéis de partículas de
média densidade. Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio
4
4.1
REQUISITOS AVALIADOS
Requisitos avaliados nos painéis de fibras de madeira (MDF)
Enquadram-se como produtos alvo do Programa os painéis MDF, sem revestimento, com
espessura de 15 mm e para uso em condições secas, do tipo standard. De acordo com a
norma ABNT NBR 15.316-2:2009 os produtos auditados são avaliados conforme os requisitos,
métodos de ensaio e critérios apresentados nas Tabelas 2 e 3, cujos ensaios são realizados no
laboratório de painéis de madeira da TESIS, com exceção do ensaio de determinação do teor
de formaldeído, que é realizado no laboratório TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná.
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Tabela 2 – Requisitos gerais, métodos de ensaio e critérios para a avaliação dos painéis MDF
(ABNT NBR 15.316-2:2009).
Métodos de
ensaio
Descrição resumida dos métodos de ensaio
Critérios
NBR 15316-3
item 6.3
Utilizando-se um micrômetro determina-se a
espessura de um painel de madeira em seis pontos
específicos, sendo calculada a espessura média e
verificado o desvio em relação à espessura nominal
informada pelo fabricante.
± 0,2mm, para
painéis com
espessura <
19mm
Largura e
comprimento
NBR 15316-3
item 6.8
Utilizando-se uma trena metálica determinam-se a
largura e o comprimento, medidos nos quatro lados
do painel de madeira. São analisados os desvios em
relação à largura e ao comprimento nominais
informados pelo fabricante.
± 2mm/m, até
no máximo
5mm
Esquadro
NBR 15316-3
item 6.4
Utilizando-se um esquadro metálico com lados
adjacentes com comprimento de 1m verificam-se os
desvios de esquadro do painel de madeira, nos seus
quatro cantos.
≤ 2mm/m
Retilineidade
NBR 15316-3
item 6.13
A partir de uma linha de náilon esticada entre as
extremidades das bordas do painel de madeira,
medem-se os desvios entre o painel e a linha, nos
quatro lados do painel, utilizando-se um paquímetro.
≤ 1,5mm/m
NBR 15316-3
item 6.15
Estima-se o teor de umidade da amostra de painel
de madeira, através da determinação, por pesagem,
da perda de massa de cada corpo de prova entre o
seu estado no momento da amostragem e do seu
estado após a secagem até massa constante,
calculando-se a perda de massa como sendo uma
percentagem da massa do corpo de prova após a
secagem.
4% a 11%
NBR 15316-3
item 6.1
Estima-se a densidade média da amostra de painel
de madeira, determinada como sendo a média da
razão entre a massa de cada corpo de prova e o seu
volume, ambos medidos nas mesmas condições de
umidade. Além disso, neste ensaio verifica-se a
variação máxima da densidade em relação à
densidade média.
± 7%
NBR 15316-3
item 6.14
O formaldeído presente nos corpos de prova da
amostra de painel de madeira é extraído por meio de
tolueno
em
ebulição
e
é
determinado
fotometricamente pelo método de acetil acetona.
Classe E1: ≤
8mg/100g
Classe E2: >
8mg/100g e ≤
30mg/100g
Requisitos
Espessura
Teor de
umidade
Densidade
média
Teor de
formaldeído
(método
perforator)
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Tabela 3 – Requisitos, métodos de ensaio e critérios para a avaliação dos painéis MDF de uso
geral, utilizados em condições secas (ABNT NBR 15.316-2:2009).
Critérios
Requisitos
Métodos de
ensaio
Descrição resumida dos métodos de ensaio
Inchamento
24h
NBR 15316-3
item 6.7
Determina-se o inchamento da amostra de painel de
madeira, na sua espessura, após submergir os
corpos de prova na água por um período de 24h.
≤ 12%
Resistência à
tração
perpendicular
NBR 15316-3
item 6.12
Determina-se a resistência à tração perpendicular da
amostra de painel de madeira, submetendo os
corpos de prova a uma força de tração
uniformemente distribuída até a ruptura. A
resistência à tração perpendicular ao plano do painel
de madeira é determinada pela carga máxima em
relação à área da superfície do corpo de prova.
≥ 0,55 MPa
Resistência à
flexão
estática
NBR 15316-3
item 6.10
Módulo de
elasticidade
NBR 15316-3
item 6.10
Determinam-se a resistência à flexão e o módulo de
elasticidade aplicando-se uma carga no centro do
corpo de prova extraído do painel, apoiado em dois
pontos.
(tipo standard,
espessura =
15mm)
≥ 20 MPa
≥ 2.200 MPa
Além disso, está sendo analisada a marcação dos produtos, tanto na embalagem quanto
individualmente nos painéis, conforme a norma ABNT NBR 15316-2:2009. A análise da
marcação de embalagens e painéis MDF segue apresentada no item 5.1.1.
4.2
Requisitos avaliados nos painéis de partículas de madeira (MDP)
Nesse momento, enquadram-se como produtos alvo do Programa os painéis MDP, sem
revestimento, com espessura de 15 mm e para uso em condições secas, do tipo P2. Os painéis
MDP auditados são avaliados considerando o potencial atendimento aos requisitos, métodos
de ensaio e critérios apresentados nas Tabelas 4 e 5, de acordo com a norma ABNT NBR
14.810-2:2013, que são realizados no laboratório de painéis de madeira da TESIS, com
exceção do ensaio de determinação do teor de formaldeído, que é realizado no laboratório
TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná.
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
Tabela 4 – Requisitos gerais, métodos de ensaio e critérios para a avaliação dos painéis MDP
(ABNT NBR 14.810-2:2013).
Requisitos
Métodos de
ensaio
Descrição resumida dos métodos de ensaio
Critérios
Espessura
ABNT NBR
14810-2
Anexo B
Utilizando-se um micrômetro determina-se a
espessura de um painel de madeira em seis pontos
específicos, sendo calculada a espessura média e
verificado o desvio em relação à espessura nominal
informada pelo fabricante.
± 0,3mm
Largura e
comprimento
ABNT NBR
14810-2
Anexo C
Utilizando-se uma trena metálica determinam-se a
largura e o comprimento, medidos nos quatro lados
do painel de madeira. São analisados os desvios em
relação à largura e ao comprimento nominais
informados pelo fabricante.
± 5mm
Esquadro
ABNT NBR
14810-2
Anexo D
Utilizando-se um esquadro metálico com lados
adjacentes com comprimento de 1m verificam-se os
desvios de esquadro do painel de madeira, nos seus
quatro cantos.
≤ 2mm/m
Retilineidade
ABNT NBR
14810-2
Anexo E
A partir de uma linha de náilon esticada entre as
extremidades das bordas do painel de madeira,
medem-se os desvios entre o painel e a linha, nos
quatro lados do painel, utilizando-se um paquímetro.
≤ 1,5mm/m
ABNT NBR
14810-2
Anexo F
Estima-se o teor de umidade da amostra de painel
de madeira, através da determinação, por pesagem,
da perda de massa de cada corpo de prova entre o
seu estado no momento da amostragem e do seu
estado após a secagem até massa constante,
calculando-se a perda de massa como sendo uma
percentagem da massa do corpo de prova após a
secagem.
5% a 13%
Densidade
média
ABNT NBR
14810-2
Anexo G
Estima-se a densidade média da amostra de painel
de madeira, determinada como sendo a média da
razão entre a massa de cada corpo de prova e o seu
volume, ambos medidos nas mesmas condições de
umidade. Além disso, verifica-se a variação máxima
da densidade em relação à densidade média.
± 7%
Teor de
formaldeído
(método
perforator)
ABNT NBR
14810-2
Anexo H
O formaldeído presente nos corpos de prova da
amostra de painel de madeira é extraído por meio de
tolueno
em
ebulição
e
é
determinado
fotometricamente pelo método de acetil acetona.
Classe E1: ≤
8mg/100g
Classe E2: >
8mg/100g e ≤
30mg/100g
Teor de
umidade
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Tabela 5 – Requisitos, métodos de ensaio e critérios para a avaliação dos painéis MDP de uso
geral, utilizados em condições secas (ABNT NBR 14.810-2:2013).
Critérios
Requisitos
Métodos de
ensaio
Descrição resumida dos métodos de ensaio
Resistência à
tração
superficial
ABNT NBR
14810-2
Anexo M
Determina-se a carga de tração necessária para
arrancar uma área da superfície da amostra do
painel de madeira. Esse ensaio está sendo realizado
apenas na análise de painéis de partículas de média
densidade.
≥ 1 MPa
Inchamento
24h
ABNT NBR
14810-2
Anexo L
Determina-se o inchamento da amostra de painel de
madeira, na sua espessura, após submergir os
corpos de prova na água por um período de 24h.
≤ 18%
ABNT NBR
14810-2
Anexo J
Determina-se a resistência à tração perpendicular da
amostra de painel de madeira, submetendo os
corpos de prova a uma força de tração
uniformemente distribuída até a ruptura. A
resistência à tração perpendicular ao plano do painel
de madeira é definida pela carga máxima em relação
à área da superfície do corpo de prova.
≥ 0,35 MPa
ABNT NBR
14810-2
Anexo K
Determinam-se a resistência à flexão e o módulo de
elasticidade aplicando-se uma carga no centro do
corpo de prova extraído do painel, apoiado em dois
pontos.
Resistência à
tração
perpendicular
Resistência à
flexão
estática
Módulo de
elasticidade
(tipo P2,
espessura =
15mm)
≥ 11 MPa
≥ 1.600 MPa
Além disso, está sendo analisada a marcação dos produtos, tanto na embalagem quanto
individualmente nos painéis (apesar da marcação nos painéis ser optativa), conforme a norma
ABNT NBR 14.810-2:2013. A análise da marcação de embalagens e painéis MDP segue
apresentada no item 5.2.1.
5
CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DOS RESULTADOS
Para a classificação das empresas apresentada no Anexo deste relatório foram considerados
não apenas os resultados obtidos no período deste relatório setorial, mas também o histórico
de resultados apresentado nos relatórios setoriais anteriores.
A análise da qualificação das empresas é feita considerando todos os painéis MDP e MDF,
com 15 mm de espessura, sem revestimento, para uso geral (não estrutural) em condições
secas fabricados ou comercializados pela empresa, em todas as suas unidades fabris.
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Para a classificação das empresas apresentada em anexo, foram consideradas qualificadas as
empresas participantes que se apresentaram em conformidade em relação aos critérios
apresentados no documento SQ/IT204 - Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de
Painéis de Partículas de Madeira (MDP) e Painéis de Fibras de Madeira (MDF) e cujos painéis
MDP e MDF, com 15 mm de espessura, sem revestimento, para uso geral (não estrutural) em
condições secas estejam em conformidade aos seguintes requisitos, de acordo com as Normas
Técnicas e de referência do Programa:

Requisitos gerais: espessura, largura, comprimento, desvio de esquadro, retilineidade, teor
de umidade, tolerância em relação à densidade média e teor de formaldeído;

Requisitos relativos às condições de uso: inchamento 24h, resistência à tração superficial
(apenas para MDP), resistência à tração perpendicular, resistência à flexão estática e
módulo de elasticidade.
6 PANORAMA GERAL DO SETOR
A seguir, apresenta-se o panorama do setor em relação aos requisitos especificados nas
normas técnicas de referência do Programa para painéis MDF e MDP, incluindo a análise da
marcação de embalagens e painéis.
Vale lembrar que, nas análises gráficas apresentadas neste relatório, os fabricantes e as
amostras estão identificados através de números, permanecendo o sigilo dos dados coletados,
pois cada empresa participante do Programa está sendo informada única e exclusivamente do
seu número. Desta forma, cada fabricante poderá acompanhar não só o seu desempenho, mas
também a evolução dos demais participantes do Programa em relação à qualidade dos
produtos auditados.
6.1
6.1.1
Resultados obtidos para painéis de fibras de madeira (MDF)
Marcação de embalagens e painéis para painéis MDF
Conforme a norma ABNT NBR 15.316-2:2009 “fica a critério do fabricante ou de seu cliente a
identificação individual das chapas”. Portanto, a marcação individual dos painéis não é um item
obrigatório, de acordo com essa norma.
Na Tabela 6 a seguir apresentam-se os resultados obtidos na análise da marcação de
embalagens e painéis para painéis MDF de empresas participantes do Programa. Nesse
período, não foram avaliados painéis MDF de empresas não participantes, pois 100% da
produção nacional refere-se a produtos de empresas participantes.
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Tabela 6 – Análise da marcação de embalagens e painéis para painéis MDF de empresas
participantes do Programa.
Itens verificados
Logomarca e/ou nome do fabricante
Identificação do produto (MDF)
Tipo de painel (standard)
Classe de emissão de formaldeído
Código de fabricação
Dimensões nominais dos painéis
6.1.2
Percentual de presença de marcação
(ABNT NBR 15316-2:2009)
Embalagens
100,0%
Painéis (optativo)
38,5%
(13/13 produtos)
(5/13 produtos)
100,0%
38,5%
(13/13 produtos)
(5/13 produtos)
84,6%
38,5%
(11/13 produtos)
(5/13 produtos)
92,3%
7,7%
(12/13 produtos)
(1/13 produtos)
100,0%
46,2%
(13/13 produtos)
(6/13 produtos)
100,0%
38,5%
(13/13 produtos)
(5/13 produtos)
Requisitos gerais para painéis MDF
6.1.2.1 Ensaios dimensionais para painéis MDF
Na Tabela 7 apresentam-se os percentuais de aprovação para as amostras de painéis MDF de
empresas participantes, em relação à espessura, conforme a norma ABNT NBR 15.3162:2009.
Tabela 7 – Percentual de aprovação de painéis MDF de empresas participantes do Programa
em relação à espessura (ABNT NBR 15.316-2:2009).
Requisitos gerais (NBR 15.316-2:2009)
Espessura
Percentual de aprovação
92,3% (12/13 produtos)
6.1.2.2 Densidade média para painéis MDF
Nas Figuras 2 e 3 apresentam-se os resultados obtidos para as amostras de painéis MDF de
empresas participantes, em relação ao requisito densidade.
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Figura 2 – Densidade média para painéis MDF.
Neste período de análise os painéis MDF analisados apresentaram módulos de densidade
média que os classificam como tipo standard, em relação à faixa de densidade apresentada na
norma ABNT NBR 15.316-1:2009. Vale destacar que esse ensaio tem caráter classificatório.
Figura 3 – Desvio máximo em relação à densidade média para painéis MDF.
Neste período de análise todas as amostras de empresas participantes atenderam a faixa
definida na norma ABNT NBR 15.316-2:2009 para o desvio máximo em relação à densidade
média.
6.1.2.3 Teor de formaldeído para painéis MDF
Na Figura 4 apresentam-se os resultados obtidos para as amostras de painéis MDF de
empresas participantes, em relação ao requisito teor de formaldeído, conforme a norma ABNT
NBR 15.316-2:2009, determinado pelo método perforator.
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Figura 4 – Teor de formaldeído para painéis MDF.
Neste período de análise, todas as amostras de empresas participantes apresentaram
resultados no ensaio de determinação do teor de formaldeído abaixo do limite máximo de
emissão, representado pela classe E2, conforme a norma ABNT NBR 15.316-2:2009.
6.1.3
6.2
6.2.1
Requisitos para painéis MDF de uso geral, utilizados em condições secas
Resultados obtidos para painéis de partículas de madeira (MDP)
Marcação de embalagens e painéis para painéis MDP
Na Tabela 8 a seguir apresentam-se os resultados obtidos na análise da marcação de
embalagens e painéis para painéis MDP de empresas participantes, tendo como referência o
potencial atendimento à norma ABNT NBR 14.810-2:2013. Nesse período, não foram avaliados
painéis MDP de empresas não participantes, pois 100% da produção nacional refere-se a
produtos de empresas participantes.
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Tabela 8 – Análise da marcação de embalagens e painéis para painéis MDP de empresas
participantes do Programa (ABNT NBR 14.810-2:2013).
Itens verificados
Razão social do fabricante, importador ou fornecedor
Número do CNPJ do fabricante, importador ou
fornecedor
Tipo de produto (MDP)
Tipo de painel (P2)
Classe de emissão de formaldeído (E1 ou E2)
Dimensões, em milímetros
Data ou código de fabricação
País de origem
6.2.2
Percentual de presença de marcação
(ABNT NBR 14.810-2:2013)
Embalagens
100,0%
Painéis (optativo)
12,5%
(8/8 produtos)
(1/8 produtos)
87,5%
0,0%
(7/8 produtos)
(0/8 produtos)
87,5%
0,0%
(7/8 produtos)
(0/8 produtos)
75,0%
0,0%
(6/8 produtos)
(0/8 produtos)
87,5%
0,0%
(7/8 produtos)
(0/8 produtos)
100,0%
12,5%
(8/8 produtos)
(1/8 produtos)
100,0%
25,0%
(8/8 produtos)
(2/8 produtos)
87,5%
0,0%
(7/8 produtos)
(0/8 produtos)
Requisitos gerais para painéis MDP
6.2.2.1 Ensaios dimensionais para painéis MDP
Na Tabela 9 apresenta-se o percentual de potencial atendimento para as amostras de painéis
MDP de empresas participantes, em relação à espessura, conforme a norma ABNT NBR
14810-2:2013.
Tabela 9 – Percentual de potencial atendimento de painéis MDP de empresas participantes do
Programa em relação à espessura (ABNT NBR 14.810-2:2013).
Requisitos gerais
(ABNT NBR 14.810-2:2013)
Percentual de potencial atendimento
Espessura
100,0% (8/8 produtos)
6.2.2.2 Densidade média para painéis MDP
Nas Figuras 5 e 6 apresentam-se os resultados obtidos para as amostras de painéis MDP de
empresas participantes, em relação ao requisito densidade.
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Figura 5 – Densidade média para painéis MDP.
Na norma ABNT NBR 14.810-2:2013 a classificação dos painéis MDP restringe-se apenas às
condições de utilização e não há classificação por densidade, como ocorre para os painéis
MDF. Desta forma, esse ensaio para painéis MDP é realizado com a finalidade de verificar o
desvio máximo em relação à densidade média, conforme a norma ABNT NBR 14.810-2:2013,
cujos resultados seguem apresentados na Figura 6.
Figura 6 – Desvio máximo em relação à densidade média para painéis MDP.
Neste período de análise todos os painéis MDP analisados atenderam potencialmente à faixa
definida na norma ABNT NBR 14.810-2:2013 para o desvio máximo em relação à densidade
média.
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6.2.2.3 Teor de formaldeído para painéis MDP
Na Figura 7 apresentam-se os resultados obtidos para as amostras de painéis MDP de
empresas participantes, em relação ao requisito teor de formaldeído, conforme a norma ABNT
NBR 14.810-2:2013, determinado pelo método perforator.
Figura 7 – Teor de formaldeído para painéis MDP.
Neste período de análise, todas as amostras de empresas participantes apresentaram
resultados de teor de formaldeído abaixo do limite máximo de emissão, representado pela
classe E2, conforme a norma ABNT NBR 14.810-2:2013.
7 INDICADOR DE CONFORMIDADE DO SETOR
O indicador de conformidade é uma medida do volume de comercialização de painéis MDF e
MDP (sem revestimento, com 15 mm de espessura e para uso não estrutural em condições
secas) que está em conformidade com as normas brasileiras. Atualmente, as empresas
participantes respondem por 100% do volume de produção dos produtos alvo avaliados pelo
Programa.
Apresenta-se na Figura 8 a seguir a evolução do indicador de conformidade para o setor de
painéis MDP e MDF.
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Figura 8 - Evolução do indicador de conformidade do setor de painéis MDP e MDF.
O cálculo do indicador de conformidade será realizado com base no seguinte modelo
matemático:
Ppc
Pr c 

Ic(%)   Pp.
 Pr .

100
100 

onde:
IC: Indicador de conformidade do setor;
Pp: % da produção nacional relativo às empresas PARTICIPANTES (100%);
Pr: % da produção nacional correspondente às marcas ACOMPANHADAS (0%);
Ppc: % produção de empresas PARTICIPANTES em conformidade;
Prc: % produção de marcas ACOMPANHADAS em conformidade.
O indicador de conformidade no trimestre foi de 100%. No trimestre anterior o indicador de
conformidade foi de 98,0%.
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
8
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As análises efetuadas neste relatório fornecem a situação do atendimento dos painéis MDF
aos requisitos especificados na norma ABNT NBR 15.316-2:2009 e do potencial atendimento
dos painéis MDP aos requisitos especificados na norma ABNT NBR 14.810-2:2013, para o
período em questão.
São Paulo, 18 de dezembro de 2013
Eng. Marcelo Gustavo Martins
Eng. Vera Fernandes Hachich
Coordenador
Gerente
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ANEXO
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL
DA QUALIDADE DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA (MDP)
E PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA (MDF)
Relatório Setorial nº007 (PERÍODO DE VALIDADE: 18/12/13 A 31/03/14)
A tabela apresentada a seguir apresenta a classificação das empresas participantes verificada
dentro do período de análise deste Relatório Setorial nº007. A classificação foi realizada de
acordo com a normalização apresentada no item 3 e obedecendo as considerações
apresentadas nos itens 4 e 5 deste relatório.
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Relatório Setorial nº 007 / Dezembro / 2013
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL
DA QUALIDADE DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA (MDP)
E PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA (MDF)
Relatório Setorial nº007 (PERÍODO DE VALIDADE: 18/12/13 A 31/03/14)
Razão social
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
(ordem alfabética)
Marca e linha
Unidade fabril
comercializada
Arauco do Brasil S.A.
CNPJ: 76.518.836.0021-98
CNPJ: 76.518.836.0020-07
Piên/PR
Jaguariaíva/PR
TRUPAN
FAPLAC
QUALIFICADA
Araucária/PR
Curitibanos/SC
BERNECK MDF
BERNECK MDP
QUALIFICADA
MADEPAN
MADEFIBRA
QUALIFICADA
Salto/SP
Botucatu/SP
EUCASUPER
EUCAFIBRA
QUALIFICADA
Glorinha/RS
FIBRAPLAC MDF
FIBRAPLAC MDP
QUALIFICADA
FLORA MDF
QUALIFICADA
GUARAFIBRA
QUALIFICADA
MASISA MDF
MASISA MDP
QUALIFICADA
SUDATI MDF
QUALIFICADA
Berneck S.A. Painéis e Serrados
CNPJ: 81.905.176/0001-94
CNPJ: 81.905.176/0014-09
Classificação
Duratex S.A.
CNPJ: 97.837.181/0019-76
CNPJ: 97.837.181/0020-00
CNPJ: 97.837.181/0024-33
CNPJ: 97.837.181/0011-19
CNPJ: 97.837.181/0015-42
Agudos/SP
Botucatu/SP
Itapetininga/SP
Uberaba/MG
Taquari/RS
Eucatex S/A Indústria e Comércio
CNPJ: 56.643.018/0105-52
CNPJ: 56.643.018/0103-90
Fibraplac Painéis de Madeira S/A
CNPJ: 04.176.791/0002-47
Floraplac MDF Ltda.
CNPJ: 09.256.139/0001-75
Paragominas/PA
Guararapes Painéis Ltda.
CNPJ: 08.810.422/0001-34
Caçador/SC
Masisa do Brasil Ltda.
CNPJ: 00.606.549/0001-24
CNPJ: 00.606.549/0026-82
Ponta Grossa/PR
Montenegro/RS
Sudati Painéis Ltda.
CNPJ: 08.803.452/0001-13
Otacílio Costa/SC
Empresas Qualificadas: empresas que participam do Programa e que apresentam histórico de conformidade nos painéis MDP e
MDF, com 15 mm de espessura, sem revestimento, para uso geral (não estrutural) em condições secas produzidos, importados
e/ou comercializados por ela, em relação aos requisitos especificados nas Normas Técnicas e de referência do Programa
(requisitos “espessura, largura e comprimento dos painéis”, “desvio de esquadro”, “retilineidade”, “tolerância em relação à
densidade média”, “teor de umidade”, “teor de formaldeído”, “inchamento 24h”, “resistência à tração superficial”, “resistência à
tração perpendicular”, “resistência à flexão estática” e “módulo de elasticidade”.
Empresas Não Qualificadas: empresas que participam do Programa Setorial da Qualidade cujos painéis MDP e MDF, com 15
mm de espessura, sem revestimento, para uso geral (não estrutural) em condições secas produzidos, importados e/ou
comercializados por ela, apresentem reprovações durante dois trimestres consecutivos ou que não atendem os critérios para
qualificação apresentados no documento Fundamentos Técnicos do Programa Setorial da Qualidade de Painéis de Partículas de
Madeira (MDP) e Painéis de Fibras de Madeira (MDF) (SQ/IT204).
Empresas Não Conformes: empresas que participam ou não do Programa Setorial da Qualidade cujos painéis MDP e MDF, com
15 mm de espessura, sem revestimento, para uso geral (não estrutural) em condições secas produzidos, importados e/ou
comercializados por ela, apresentem reprovações sistemáticas com as Normas Brasileiras ABNT NBR 14.810-2:2013 e ABNT NBR
15.316-2:2009.
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda.
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