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soluções de à sua medida soluções de à sua medida
Angola
SOLUÇÕES DE
Formação
À SUA MEDIDA
ÁREA DE:
FINANÇAS
CONTABILIDADE
AUDITORIA
FISCALIDADE
MAIS INFORMAÇÃO
+34 91 700 01 94
www.iirangola.com
Índice de Cursos
© iiR PORTUGAL S.L. 2012
PÁG.
PÁG.
ABC/M: Activity Based Costing
and Management
2
Excel Avançado para Planeamento
e Gestão Orçamental
38
Advanced Budgeting
3
Excel para Análise Financeira e Controlo de Gestão
39
Advanced Financial Modelling com Excel
4
Excel para Contabilistas
40
Análise de Margens e Processos de Diminuição
de Custos
Excel para Corporate Finance
41
5
Fast Close
42
Análise de Projectos de Investimento
6
Financial Modelling
43
Auditoria Baseada em Riscos
7
Financial Analysis Forecasting
44
Auditoria de Tesouraria
8
Forensic Accounting
45
Mini MBA Auditoria Interna
9
Forensic Auditing
46
Fundamentos de Contabilidade
47
Fundos de Investimento Imobiliário
48
Preços de Transferência
49
Gestão, Controlo e Redução de Custos
50
Auditoria Pública do Sector Empresarial
do Estado e das Parcerias Público-Privadas
10
KRIs & KPIs para Auditoria Interna
11
Reporting de Auditoria Interna
12
Gestão Eficaz dos Activos Financeiros
e dos Passivos da Empresa
13
IAS/IFRS
51
Reporting
14
Advanced IAS
52
Balanced Scorecard Fundamentals
15
International Financial Reporting Standards IFRS
53
Balanced Scorecard Specialist
16
Integração Excel-PowerPoint
54
Business Plan através do Excel
17
International Cash Management
55
Planificação Estratégica
18
Interpretação de Rácios Financeiros
56
Business Plan de um Processo de Outsourcing
19
KRI’s e KPI’s Controlo de Gestão
57
Cálculo Financeiro através do Excel
20
Leasing-Renting-ALD
58
Cash Liquidity
21
Criação de Macros Personalizadas em Excel
59
Check-List Anti-Fraude
22
Manual de Preços de Transferência
60
Fusões & Adquisições
23
Mapas Financeiros
61
Company Analysis Valuation and Forecasting
24
Controlo de Gestão
62
Comunicação Financeira
25
Controlo de Gestão Mini MBA
63
Consolidação de Contas
26
Corporate Risk Management Mini MBA
64
Contabilidade Analítica
27
Cost Management
65
Contabilidade de Produtos Derivados
28
Gestão de Tesouraria
66
Corporate Compliance
29
Planificação Estratégica Integral
67
Estratégias e Modelos de Negócio
para Financial Managers. Corporate Finance
Project Finance Modelling
68
30
Purchase to Pay
69
Corporate Performance Reporting
31
Quality Financial Reporting
70
Credit Analysis and Financial Modelling
32
Custo de Capital
33
Reclamação Jurídica de Incobráveis
para Financeiros
71
Dividendos, Juros, Royalties e Management Fees
34
Reestruturação Financeira
72
Due DiIigence
35
Rolling Forecast
73
Estabelecimento Estável
36
Fiscalidade Angolana
74
Excel Avançado para Financeiros
37
Tax Risk Management
75
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ABC/M: Activity Based Costing and Management
PROGRAMA
O ABC/M VERSUS SISTEMAS
TRADICIONAIS DE GESTÃO
DE CUSTOS
Como tem sido a evolução dos
sistemas de custos
Desenvolvimento histórico,
Terminologias e Conceitos
Em que consiste o sistema ABC/M?
Método ABC
Identificar e atribuir custos às
actividades
Identificação e selecção dos
direccionadores de custos
Levantamento da qualidade e
quantidade de ocorrências dos
direccionadores de actividades
> A segunda geração do ABC e custeio
variável
> Gestão estratégica de custos
COMO CONSTRUIR UM
MODELO PRÁTICO PARA
IMPLEMENTAR ABC
Quais devem ser as principais etapas
do proceso de implementação
Produções, classificação de custos
Elementos modeladores do custo
contabilístico dos produtos
Separação entre custos e despesas
Departamentalização
Repartições Primária, Secundária
e Final
Critérios de imputação dos custos
indirectos comuns
Distribuição dos custos dos
departamentos produtivos aos produtos
A influência dos custos fixos e variáveis
A consistência nos critérios de
distribuição
Custeio por absorção
Custeio directo/variável
Custo padrão
Quais são os requisitos prévios para
conseguir a implementação do ABC
Princípios fundamentais da gestão
estratégica
Mensuração do desempenho
Gestão dos investimentos
Resumo das vantagens da metodologia
ABC
Quando é recomendável iniciar um
projecto de implementação do ABC
Qual é a estrutura e organização ideal
para a implementação do ABC
Que recursos económicos e humanos
são necessários para implementá-lo
ABC E OS IMPACTOS NOS
SISTEMAS TRADICIONAIS DE
INFORMAÇÃO PARA GESTÃO
Como obter o apoio em todos os níveis
da empresa para que o projecto tenha
êxito
Como tornar atractivo os modelos
de custos ABC para as necessidades
da direcção e os aspectos chave para
a empresa
Que áreas devem estar envolvidas
no processo de implementação
Como elaborar planos de comunicação
e de formação para introduzir o sistema
ABC
Como empregar os sistemas
informáticos para facilitar o processo
de implementação do ABC
Quais são as novas tendências
Quais são as chaves da manutenção
do modelo: como evitar que se perca
o esforço de implementação
Quais são os principais obstáculos
para a manutenção do modelo
Que mudanças organizativas hão-de
introduzir-se para assegurar a
manutenção do modelo
Como elaborar e desenvolver
um processo de actualização
no controlo de gestão como função
de seguimento e controlo do plano
estratégico
Como está a evoluir a figura do
Controller na empresa
Qual o papel do Controller em função
dos diferentes organigramas
empresariais
Como melhorar a fiabilidade da
informação financeira no âmbito da Lei
Sarbanes Oxley e que responsabilidades
deve assumir o Controller
Como focalizar o orçamento para
a criação de valor: integração de
indicadores chave de gestão
Quais são os objectivos a alcançar com
a implementação do Value Based Budget
Como estabelecer indicadores de
gestão e elaborar quadros de chefia
sobre o cumprimento do orçamento
Como gerir e controlar a
implementação de um Rolling Forecasting
como sistema integrado de planificação e
APLICAÇÕES DO MODELO ABC
NAS DECISÕES EMPRESARIAIS
Aplicações possíveis do modelo ABC
Fixação de preços dos
produtos/serviços
Gestão/optimização da capacidade
disponível
Optimização da rendibilidade
da carteira de clientes/serviços
Utilização da informação do modelo
para a avaliação de investimentos
geração de orçamentos
Como aplicar os diferentes métodos
de medida de criação de valor
Métodos de desconto do Cash Flow
DFC (Discounted Cash-Flow) / UCF
EVA (Economic-Value Added) / MVA
CVA (Cash Value Added) / TSR (Total
Shareholder Return)
CFROI (Cash- Flow Return on
Investments)
A problemática do ciclo de
A PASSAGEM DO ABC
PARA ABM
desenvolvimento da estratégia
A integração do ABC no ciclo de gestão
das empresas: o Activity Based
Management
A integração do ABC no ciclo de
planeamento e controlo da empresa
ABC enquanto “motor” dos sistemas
de suporte à decisão
Sinergias do ABC com outras
metodologias de gestão
estratégica
empresarial
Os desafios permanentes da gestão
A evolução dos instrumentos
de acompanhamento e avaliação
da performance
A relevância e os contributos
do Balanced Scorecard (BSC)
Operacionalização do sistema de BSC
Painel de indicadores
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Advanced Budgeting
Como Melhorar o Controlo Financeiro e Optimizar os Custos
PROGRAMA
PRINCÍPIOS GERAIS
DE PLANEAMENTO
A visão de planeamento
Budgeting – Utilidade do
planeamento
> Estimar proveitos, custos
e resultados
> Gerir recursos
> Análise de desvios
> Delegar/responsabilizar: Centros
de Custo, Centros de Proveitos,
Centros de Investimento e
Unidades de Negócio
Técnicas de planeamento
Planeamento com base no
histórico
Top down/bottom up
Zero Based Budgeting (ZBB)
Activity Based Budgeting (ABB)
Rolling Plan
Performance Budgeting
Planeamento por Projecto
Value Based Budgeting
Previsões / Forecasting
Diferentes Cenários de
Planeamento
Activity Based Budgeting - ABB
Metodologia de aplicação
Gestão de custos
Introdução de melhorias
evidentes na política de controlo
e optimização de custos. A
coexistência das tradicionais
práticas de controlo orçamental
com a evolução da gestão
Sistemas de informação
e reporting de suporte ao
planeamento
Principais aspectos a considerar
na selecção do software de
suporte ao planeamento da
actividade
ALINHAMENTO
DA ESTRATÉGIA
CORPORATIVA
E O BUDGET
Muitas empresas falham na
implementação das suas
estratégias e uma das principais
causas é a falta de alinhamento
entre a estratégia e o Budget.
Em muitos casos, a elaboração
isolada do Budget pelo
departamento financeiro, sem
CAPITAL BUDGETING
O processo de orçamento
do capital investido
O Capital Fixo e o Capital
Circulante
Implicações nos orçamentos
e nos investimentos da situação
financeira da empresa
A importância do capital
investido no negócio
Activo Fixo
o envolvimento do pensamento
estratégico e da administração,
Necessidades de Fundo
de Maneio
origina falhas na implementação
da estratégia das empresas
Amortizações
A importância do alinhamento
e razões para as falhas na
As amortizações no processo
de orçamentação
O princípio das amortizações
implementação
Definições de estratégia
Formas e falhas na
implementação da estratégia
Os agentes de estratégia
Importância do alinhamento
entre estratégia e Budget
Planeamento estratégico,
operacional e o proceso
de Budgeting
Planeamento estratégico
Planeamento operacional
Qual a ligação entre o
planeamento estratégico e
operacional com o Budget de
forma integrada
Gestão por projectos
Projectos de investimento
Outros projectos relevantes
na organização
Análise de rentabilidade dos
projectos
Manual de procedimentos
Orçamentos como suporte
à estratégia de negócio
Traduzir a missão, visão, valores
em medidas e albos mensuráveis
Como articular a estratégia
do negócio como um conjunto
de medidas e objectivos
Como monitorizar a estratégia:
revisão dos orçamentos
Etapas no processo de definição
e revisão estratégica
CASO PRÁTICO
CASO PRÁTICO
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Advanced Financial Modelling com Excel
PROGRAMA
INTRODUÇÃO
UTILIZANDO O EXCEL
Definição de Modelo Financeiro
Formas de acesso a
Os seis componentes distintos
funcionalidade e funções do Excel
Características de uma tabela
em modelação financeira:
Visão geral do código
de dados
> Processo
Objectos e colecções
Plataforma para construir
As diferentes formas de
> Situação
> Variáveis
modelos: Worksheet e UserForm
SGBD
> Relações
Exemplo de uso da folha como
Selecção da informação através
> Dimensões
uma plataforma para uma situação
de filtragem automática e avançada
> O processo de decisão
de modelização
Operadores de filtragem
Vantagens e objectivos
dos modelos financeiros
VALIDAÇÃO DE DADOS
e Output)
Noções básicas
Exemplos de variáveis e
Padrões, listas e parametrização
relacionamentos
Funções do Excel de validação e
Questões técnicas e Layout
controlo de erros
Exemplos de modelos nas áreas
importação/acesso a dados dos
filtragem avançada
As funções de bases de dados
Exemplos e prática de gestão
de tabelas
AGREGAÇÃO DE
na construção de um modelo
Exemplos e tipos de modelos
DE DADOS NO EXCEL
Construção de critérios para a
O IPO (Input, Processamento
financeiro
GESTÃO DE TABELAS
FUNÇÕES NO EXCEL
INFORMAÇÃO ATRAVÉS
DE PIVOT TABLES
Tipos de funções no Excel:
de: Marketing, Recursos Humanos
> Built-in
O que é uma Pivot Table?
e Produção
> User-defined
Utilizar diferentes origens de
> Add-ins ToolPak
dados
9 categorias de Built-in Excel
Exemplos de utilização das Pivot
funções
Tables
BASE DE DADOS E FOLHAS
DE CÁLCULO
Diferenças entre um SGBD
Como criar função definidas pelo
utilizador
ANÁLISE WHAT-IF
e uma folha de cálculo
Como ter acesso aos Add-ins
Relações entre SGBD e a folha
Funções: definido pelo utilizador
Tipos de análise:
de cálculo
Exemplos de funções criadas pelo
> “What If?”
A necessidade de usar folhas
utilizador e revisão de alguma
> Tables
de cálculo para complementarem
função Add-ins
> Goal Seek
as necessidade de informação
Using Edit/Go To/Special
> Scenario Manager
> Solver
dos utilizadores dos Sistema de
Informação de Gestão (SIG)
Arquitectura de uma base
de dados (SGBD relacional)
Linguagem de programação
para manipular dados em SGBD
Arquitectura geral de uma folha
de cálculo
TIPOS DE CONTROLOS
NO EXCEL
Data Tables: one-variable e twovariable
Atingir objectivos (Goal Seek)
Inserção de controlos sobre uma
Solver: algoritmos e exemplo
folha
Construção de Cenários no Excel
Relacionar controlos com células
Controlos e UserForm
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Análise de Margens e Processos de Diminuição de Custos
PROGRAMA
A ORGANIZAÇÃO
E A QUESTÃO DO VALOR
O desempenho de valor
das organizações
O risco, a rentabilidade e o perfil
dos accionistas
O orçamento de vendas
Os Custos Operacionais
As Receitas diversas Operacionais
Os Mapas de Exploração
A previsão de Tesouraria
e o Orçamento Financeiro
ANÁLISE DOS
INVESTIMENTOS E A
FUNÇÃO FINANCEIRA
Rentabilidade, Mercado e
Recuperação de Investimento
Análise Financeira por “excel”
Controlling e Administração,
O Orçamento Financeiro
Controlling e Auditoria, Controlling
> A ligação dos objectivos
nobre da gestão
e Direcções
económicos
Investimentos, Necessidades
> As técnicas mais simples
ANÁLISE DE
RENTABILIDADE E RISCO
COM BASE EM MAPAS
FINANCEIROS
Instrumentos de Análise, os
de planeamento
> As previsões financeiras
> As questões de Necessidades
de Fundo de Maneio
> A interligação entre decisões
económicas e financeiras
Indicadores de Gestão
Alavancagem Operacional e
Financeira
Equilíbrio Económico e Financeiro
> Análise de resultados obtidos com
indicadores económico financeiros
> Simulações de impactos de
decisões económicas e decisões
financeiras
de Fundo de Maneio
Activos, “um mal necessário”
Novas medidas de avaliação:
do EVA® ao CASH FLOW RETURN
ON INVESTMENT. A função
financeira como pedra fundamental
na avaliação da oportunidade,
rentabilidade e risco dos
CONTABILIDADE
investimentos
DE GESTÃO. FINALIDADE
> Análise das XIRR
OU MEIO?
> Os modelos “all in cost”
e a avaliação do custo de capital
Os custos
das organizações
Os sistemas de custeio
> Os modelos de avaliação de
ABC, utopia?
desempenho e o papel crucial da
> A discussão do endividamento
Necessidade de informação
financeiro e das políticas de
e sistemas de custeio
outsourcing
Investimentos em Sistemas
de Informação
ELABORAÇÃO, REVISÃO
E CONTROLE DO
ORÇAMENTO
EMPRESARIAL
e Análise Financeira como função
Margens
Competitividade, mercados,
previsão de tesouraria
> Avaliação de activos e as IFRS
COMBATE A CUSTOS.
DAS INTENÇÕES À
REALIDADE
sistemas de custeio
Custos Industriais
Sistemas de custeio e “álibis”
Custos de Estrutura
para ineficácias
Como construir e rever cenários
Custos com Pessoal
> Modelos de imputações de custos
económicos
Custos Administrativos,
de estrutura
As variáveis chave
Comerciais, Industriais e
> Discussão dos resultados obtidos
Como definir e rever os objectivos
Financeiros
com diferentes opções de critérios
> A rentabilidade do accionista
de custeio
Activos Imobilizados
> O desempenho da gestão
> Os modelos mais simples e a
administrativa, operacional e
responsabilização dos gestores
Activos Circulantes
Activos Disponibilidades
financeira
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Análise de PROJECTOS de INVESTIMENTO
Planifique, Estruture e Desenvolva com sucesso os seus Projectos de Investimento
PROGRAMA
A ELABORAÇÃO DE UM PROJECTO
DE INVESTIMENTO: ESTUDOS
PRELIMINARES E PRINCIPAIS
FASES
A concepção de um Projecto de Investimento
A formalização de ideias concretas
Diagnóstico Prévio, análise SWOT
O estudo das anomalias e insuficiências
nas diversas áreas funcionais que compõem
a empresa ambiente interno) e oportunidades
e ameaças existentes no meio externo
Definição do Projecto de Investimento.
Enquadramento do Projecto no Plano de
Desenvolvimento Estratégico da Empresa,
Identificação dos objectivos a alcançar
A elaboração do Dossier do Projecto
Diagnosticar fraquezas na fase de elaboração
do Projecto de Investimento
Desenvolver um Projecto de Investimento,
estudos prévios e complementares
O estudo do mercado e da sua evolução.
Métodos de Previsão da Procura
O estudo da localização: a localização óptima
de um Projecto de Investimento
Os estudos técnicos e a previsão dos custos
Estudo e análise dos aspectos institucionais:
regime de concorrência e sistema fiscal
O enquadramento financeiro do Projecto
A construção do orçamento previsional
do Projecto
Elementos Base para a avaliação de Projectos
> O Plano de Investimento Global
> O Plano de Exploração
> O Plano de Financiamento
A demonstração de Resultados e o Balanço
previsional
ANÁLISE DA VIABILIDADE
ECONÓMICA E FINANCEIRA DO
PROJECTO DE INVESTIMENTO
A análise da Rentabilidade dos Projectos
Capital Investido
Os critérios de Avaliação baseados no Cash
Flow
> O Cash Flow dos Investimentos
> O Valor Residual dos Investimentos
> O Cash Flow de Exploração
> As necessidades de Fundo de Maneio
> O Cash Flow Líquido do Projecto
A determinação da Taxa de Actualização
tendo em conta o Custo do Capital
O conceito de Actualização e de Valor Actual
Os Regimes de Juros Compostos e o Cálculo
da Capitalização
A transposição do Cálculo da Capitalização
para o Cálculo do Valor Actual
O Custo do Capital
O Custo do Capital Próprio
O Custo dos Capitais Alheios e o Custo Médio
Ponderado do Capital
O Custo Marginal do Capital
O Efeito Alavanca
Duração da Vida Económica do Investimento
Conceito de Valor Residual
Critérios de Avaliação e de Selecção na óptica
do Projecto e do Investidor
A análise da Viabilidade do Investimento:
os métodos mais utilizados na Avaliação
de Projectos de Investimento
Actualização de Cash Flow/fluxos financeiros
O Valor Actual Líquido (VAL)
A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR)
O Período de Recuperação do Capital
Investido (Pay-back)
Critérios Não Actualizados
Índice de Rentabilidade do Projecto (IRP)
“Return of Investment” (ROI)
Taxa de Rentabilidade Média (TRM)
Análise Financeira, Económica e Social do
Projecto e a sua Articulação Metodológica
A perspectiva privada e social na Avaliação
de Projectos de Investimento
Um esquema de Articulação Metodológica
da Avaliação Financeira, Económica e Social
O perfil privado do Projecto e o Fluxo Líquido
de Caixa
A construção do Perfil Social do Projecto
O efeito da inflação e dos impostos na
análise de Projectos de Investimentos
A dependência dos Cash Flows em relação
ao Grau de Inflação
A Metodologia dos Preços Constantes
e dos Preços Correntes
A Inflação e a Taxa de Actualização
O Efeito dos Impostos
O Efeito Combinado da Inflação e dos
Impostos
AVALIAÇÃO, GESTÃO E
PLANIFICAÇÃO DO RISCO NOS
PROJECTOS DE INVESTIMENTO
A análise de Risco e de Sensibilidade
associados à decisão de Investimento
O período de recuperação do Capital
Análise de Sensibilidade
Tipos de Risco
Riscos Políticos em articulação com os Riscos
Comerciais
Riscos Financeiros
Riscos do Mercado
Riscos Legais, Meio Ambientais
Riscos Tecnológicos
Riscos de Manutenção
Técnicas e Indicadores para Análise
da Incerteza e Risco
Taxa de Actualização ajustada pelo Risco
> Método dos Equivalentes Certos
> A Medida e a Valorização do Risco pelos
Mercados Financeiros
> Aplicação à Análise de Investimentos
Métodos de Análise do Risco
> Métodos Empíricos
> Simulação
> Estatístico
Como neutralizar e diminuir o risco ao longo
do Projecto de Investimento
A INTERDEPENDÊNCIA ENTRE
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
As modalidades de Financiamento
do Projecto
O Financiamento de Curto Prazo e sua
adequada aplicação no Projecto
O Financiamento de Médio e Longo Prazo
e sua adequada aplicação
Tipos de Financiamento com Capital Próprio
Tipos de Financiamento com Capital Alheio
> Factory
> Leasing
> Capital de Risco
O impacto do Financiamento Normal
e do Financiamento Bonificado
Decisões de Financiamento aplicadas
às Decisões de Investimento
As Teorias de Financiamento
A influência das Decisões de Financiamento
de Projectos na Estrutura Financeira da
empresa
O SEGUIMENTO E O CONTROLO
DE UM PROJECTO DE
INVESTIMENTO
Que medidas aplicar para corrigir os desvios
detectados
Como “replanificar” perante mudança nas
condições do Projecto
Prolongamento dos prazos de Investimento
Mudança nas condições políticas
Alteração da data do Investimento
Tipos de Desvios
Como efectuar as análises periódicas
Como utilizar o seguimento como feedback
para futuros projectos
ENQUADRAMENTO JURÍDICOFISCAL DOS PROJECTOS
Problemática do Licenciamento de novas
actividades e sua influência na execução
de Projectos de Investimento
Enquadramento fiscal e incentivos
ao Investimento
Coberturas legais do risco
Delimitação de responsabilidades
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Auditoria Baseada em Riscos
Ferramentas, Técnicas e Metodologias Para Identificar, Mitigar e Controlar o Risco
PROGRAMA
O Risco -
O RISCO DA FRAUDE
A GESTÃO
Enquadramento
em Auditoria Interna
EMPRESARIAL
no PROCESSO
de AUDITORIA
A responsabilidade da
do Risco
Auditoria Interna face à fraude
Enquadramento normativo
Conceitos e objectivos
Prevenir e detectar fraude
Conceitos essenciais
Natureza dos riscos
Tipos de fraude
A Metodologia do COSO – ERM
Risco da auditoria e o controlo
Relatar a fraude: objectivos,
- Enterprise Risk Management
de riscos
destinatários e tempestividade
> Ambiente interno
Identificação e avaliação dos
Políticas antifraude
> Cenário dos objectivos
riscos (metodologias:
Código de ética e de boas-
> Identificação do evento
brainstorming, cenários, etc.)
práticas como mecanismo ideal
> Avaliação do risco
Gestão do risco:
As melhores práticas
> Resposta ao risco
responsabilidade auditor versus
> Actividades de controlo
responsabilidade da gestão
> Informação e comunicação
O REPORTING
O Risco e AUDITORIA
INTERNA
O novo alcance e novas
numa Auditoria
baseada no Risco
Relatórios tradicionais versus
relatórios focalizados no risco
atribuições da Auditoria Interna
O planeamento baseado no
Optimizar o processo reporting
baseado no risco
e o risco
A importância da identificação
A integração do ERM no
“quotidiano” das organizações
Os Factores Críticos de
Sucesso
A eficiência do ERM
A importância da Auditoria
Interna no ERM
risco
As normas de Auditoria Interna
> Monitorização
As normas de reporting
Estrutura de reporting
adequada à tomada de decisão
baseada no risco
dos eventos
O modelo ERM-Enterprise Risk
As melhores práticas de
reporting
Management para a Auditoria
baseada no risco
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[7]
Auditoria de Tesouraria
Como Proteger, Aplicar e Controlar os Riscos na sua Tesouraria
PROGRAMA
QUAIS AS RAZÕES PARA
AUDITAR A TESOURARIA
Reveja 16 razões de importancia estratégica para Auditar a Tesouraria
Corporativa
Exemplos de Fraude
> A importância dos processos
> A importância da liquidez
Como ligar erros de procesos a défice de liquidez
A OPTIMIZAÇÃO DO
CASH FLOW E ANÁLISE DE
INVESTIMENTO: SECURITY,
LIQUIDITY AND YIELD
A Monitorização das alocações de Cash e as Actividades de Gestão
de Tesouraria
Estrutura Organizativa da Tesouraria e as suas diferentes funções
A importância da Segregação de Funções
Funções e processos em Tesouraria
QUAIS AS FUNÇÕES DA
TESOURARIA FINANCEIRA
INDICADORES ESSENCIAIS
Avaliar mudanças
> Taxas - ponto base, inflação, sazonalidade
O PORQUÊ DAS FUSÕES
DE TESOURARIAS –
VANTAGENS ESTRATÉGICAS
E CRIAÇÃO DE VALOR
Cultura Corporativa
Nacional e das pessoas
Sistemas e processos
National Cash Pooling
Modalidades do Cash Pooling
AUDITORIA DE
TESOURARIA E ANÁLISE
DE RISCO
A importância da Análise de Risco
A volatilidade
Risco de Crédito e métodos de Análise
VaR - Value at Risk
Risco de Liquidez e Red Flags
PRODUTOS DERIVADOS
A Importância dos Derivados
Contratos de Futuros
Forward Rate Agreement (FRA)
SWAPs
Opções
Política Financeira
Categorias de Cash e políticas de Investimento
Operating Cash (short-term)
Reserve Cash (medium-term)
Strategic Cash (long-term)
Cash Flow Forecasts
KEY CONTROLS E RED FLAGS
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Mini MBA Auditoria Interna
PROGRAMA
O PAPEL DA AUDITORIA
INTERNA
COMO PLANIFICAR
UMA AUDITORIA
Enquadramento Normativo para
Preparar uma Auditoria
a prática profissional da Auditoria
Desenvolver termos de referência
Os desafios do reporte - Best
Interna
para a atribuição
Practices Reporting
Determinar as fontes da informação
Detalhe e Ideias para linguagem
Como assegurar o Input do
e layout
Enquadramento Orgânico dos
Auditores
Independência dos Auditores,
Management
Recrutamento e Supervisão dos
e papel do Auditor Interno
O estatuto do Auditor Interno
O relacionamento da Auditoria
Interna com os Órgãos de Gestão,
a Comissão de Auditoria e o Auditor
Externo
Os resultados da Auditoria Interna
COMPLIANCE –RISCO
E CONTROLO INTERNO–
A natureza do risco
> Metodologia alinhada com o maior
grau de risco
Como e porque é que o AI necessita
Análise de riscos
Apresentação
trabalhos efectuados
Auditoria baseada em riscos: o risco
COMO REPORTAR OS
RESULTADOS DE UMA
AUDITORIA
COMO PLANIFICAR
UM AUDIT ASSIGNMENT
A ligação entre controlo, riscos
Como conseguir que as
recomendações sejam implementadas
O sumário executivo dos reports
produzidos
e objectivos de controlo
Objectivos da Audição
Decidir quem se necessita
entrevistar
PROCESSO DE REALIZAÇÃO
DE UMA AUDITORIA
PREPARAÇÃO DA REUNIÃO
DE DISCUSSÃO DO REPORT
COM O MANAGEMENT
O report principal – best practices
Palavras e frases a evitar
Como expressar as opiniões
Explicitar e apresentar os objectivos
decorrentes da Auditoria
de uma Auditoria ao staff da função
Como apresentar os resultados
que está a ser auditada
Partilhar um exemplo de um
e processos
DEFINIÇÃO DE KPI’s
PARA A AUDITORIA
– NEGÓCIO E
PRODUTIVIDADE
do risco (COSO e COBIT)
Documentar o sistema
Lista de distribuição
Novas métricas de cálculo de risco
O manual de Auditoria
Apresentação do report (incluindo
e implicação na melhoria das práticas
> Organização AI
o uso do e-mail e da intranet)
de Auditoria de processos, segregação
> Controlo de Framework
Métodos alternativos de
de funções e responsabilidades
> Plano de Auditoria
apresentação, e.g., apresentações
associadas
> Completar o Assignment
em PowerPoint
Como é que o AI deve conectar-se
> Aviso interpessoal
Alguns passos para o sucesso
com a Auditoria Externa
tomar o pulso ao risco
Audição como um catalizador para
o risco
Tipologia de controlos para mitigação
processo preparatório de uma
Auditoria e de uma apresentação
Construir um “desenho” do sistema
Report e Requisitos Requeridos
Folow up das recomendações
A necessidade de explicar o serviço
> Standards profissionais e Requisitos
das Auditorias
de AI ao Management
Requeridos
> Uso do action plan
Expectativas do Management –
> Mudanças Comportamentais
como ultrapassá-las (Value for Money
Valorizadas
Audit)
EXERCÍCIO PRÁTICO
> Estrutura e tipos de relatórios
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[9]
AUDITORIA PÚBLICA do SECTOR EMPRESARIAL
do ESTADO e das PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
PROGRAMA
ENQUADRAMENTO
DA AUDITORIA PÚBLICA
Missão e objectivos da Auditoria
Pública
Os princípios éticos do Auditor
Público
O Controlo externo e o Controlo
interno
Auditoria Financeira e a Auditoria
de Gestão
Auditoria Interna e a Auditoria
Externa
Sustentabilidade económica,
ambiental e social
Análise e gestão de risco
Avaliação do cumprimento dos
princípios de Bom Governo
Código de ética
Áreas de risco nas Empresas Públicas
Esforço financeiro público/apoios
públicos
Contratualização do serviço público
Endividamento das empresas/custos
financeiros
Remunerações e Desempenho
SECTOR EMPRESARIAL
DO ESTADO
Enquadramento jurídico
Quadro legal do Sector Empresarial
do Estado
PARCERIAS PÚBLICO
PRIVADAS / PROJECT
FINANCE
dos Gestores públicos
Contratação directa em regime
de ajuste directo
Contratação em PPP
Rigidez dos custos operacionais /
Enquadramento conceptual das PPP
Os conceitos PPP/PFI e Project
Finance
Características de um projecto
de PPP
Os fundamentos da opção PPP
O ciclo de gestão de uma PPP
Contratação directa vs. contratação
em PPP
O custo público comparável
e o conceito Value for Money
Quadro Institucional, Jurídico
e Orçamental das PPP/
Concessões em Portugal
Stakeholders Institucionais
Regime jurídico das PPP em Portugal
custos de pessoal
Instrumentos jurídicos de regulação
Despesas de consultoria
de uma PPP
Orientações estratégicas do Estado
Viabilidade económico financeira
Enquadramento orçamental das PPP
Transparência das relações
das empresas
financeiras entre o Estado e as
Critérios contabilísticos associados
empresas
à formação do resultado operacional
Contratuais
Regime de atribuição de subvenções
Encargos com pensões
PPP Rodoviárias
Estatuto do Gestor Público
Princípios de Bom Governo
Casos Práticos no âmbito
Princípios de Bom Governo das
da Auditoria Pública ao SEE
Sociedades
Exemplo de um ckeck list para
Definição de objectivos e orientações
Parcerias Institucionais vs. Parcerias
PPP Saúde (hospitais)
públicas
Instruções sobre o governo societário
Modelos de PPP em Portugal
PPP Ferroviárias
A análise de riscos no âmbito
de uma PPP
avaliação do desempenho de uma
Princípios inerentes à repartição
empresa pública
e mitigação de riscos
de gestão
O Caso Base e o Equilíbrio Económico
Regras, princípios e medidas de Boa
Fontes de informação chave no
Governação
Financeiro
âmbito de Auditorias ao Desempenho
Matriz de riscos de um contrato
de Empresas Públicas
de PPP
Contratos de Gestão
As cláusulas chave de um contrato
Relatório de Gestão e Contas
de PPP
das Empresas
Os encargos e riscos do Estado
Relatório do Revisor Oficial de Contas
Português com as PPP
Grau de cumprimento dos objectivos
Relatório da avaliação do
Metodologias e Procedimentos
Estatutos, regulamentos internos e
desempenho dos gestores do conselho
de avaliação e controlo de PPP
externos
fiscal
Linhas de orientação e boas práticas
Operações relevantes das empresas
Relatórios da Auditoria Interna
de auditoria pública no âmbito das
Estrutura organizacional
Relatórios da Direcção Geral do
concessões/PPP
Remunerações dos órgãos sociais
Tesouro (SEE e Bom Governo)
Guidelines da INTOSAI (Organizações
Informação financeira
Sites das Empresas e da DGTF
Internacionais de Auditoria Pública)
Transparência e accountability
(divulgação de informação em sites
do SEE, sites das empresas, relatórios
e contas anuais)
Caracterização, missão, objectivos
e políticas das empresas
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[ 10 ]
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KRIs & KPIs para Auditoria Interna
Selecção, Implementação, Avaliação e Risk Management
PROGRAMA
DESENVOLVIMENTO
E METODOLOGIA DE
UTILIZAÇÃO DOS KPIs
Como preparar a área de auditoria
O que deve ser definido na
a expectativa para a diferença do
estratégica da Apetência ao Risco
> Rating Ambition
Exemplos do que foi detectado,
e das causas de risco que justificam
orçamentado. Exemplo: aumento do
endividamento e do spread da dívida,
aumento do CCC e suas possíveis
UTILIZAÇÃO DOS KPIs
PARA A REDUÇÃO
DO RISCO DE FRAUDE
NOS PROCESSOS
Acompanhamento eficaz
proporcionado pela auditoria
estratégica
> Acceptable Variations of Earnings
causas, quem influencia, quem é o
> Growth Capacity
responsável, limites e competências,
Definição de critérios para
> Profitability – ROI Definition
etc.
a classificação dos riscos através
da utilização de KPIs
> Dividend payout ratio
> Security of supply
> Compliance with laws and
regulations
KPIs E MÉTRICAS PARA
A PLANIFICAÇÃO ANUAL
DA AUDITORIA
> Reputation
> Know How/Development
Definição de KPIs de acordo com
de auditoria a partir de KPIs
a Definição da Estratégia e Apetência
ao Risco da Empresa
trabalhos à Direcção de Auditoria
Parâmetros Essenciais para KPIs
Interacção e avaliação das áreas
e KRIs de medição e de
avaliadas
Acompanhamento
> Especificidade
> Mensurabilidade
> KPIs versus KRIs
> Margem Bruta / Margem@ Risk
> EBITDA / EBITDA@ Risk
> PMP, PMR, PME
> CCC-Working Capital
> ROIC-WACC
Avaliação e gestão do risco através
de indicadores
COMO AVALIAR AS ÁREAS
AUDITADAS ATRAVÉS DE
KPIs
Controle dos índices de
implementação de recomendações
através da utilização de KPIs
KPIs COMO FERRAMENTAS
DE GESTÃO E DE
DETERMINAÇÃO DE METAS
> Orientação ao negócio
> Audição e Arquivo
preventivo contra fraudes e desvios
Como medir a eficiência da equipa
Apresentação dos resultados dos
> Definição e características
O papel dos KPIs no processo
Avaliação de oportunidades
de melhorias para a empresa
Planificação prévia da auditoria junto
às áreas com base nas informações
Como superar as resistências
extraídas dos KPIs
apresentadas pelos KPIs
Planificação e controle a longo prazo
Quais os benefícios que os KPIs
de acções na organização
podem trazer para a estratégia da
organização
Como estabelecer parcerias entre as
áreas criando um ambiente favorável
para a aplicação de KPIs
> EBIT e EBIT@ Risk
> Risco de Mercado
> Risco de Credito
> Risco Operacional
Parâmetros Essenciais para KPIs
e KRIs, analise de Risco, Medição
Prática de follow up sistematizado
entre as áreas para manutenção de
informações
Alinhamento entre as áreas,
maximização, padronização e
sistematização dos dados
e estratégia de acompanhamento
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[ 11 ]
REPORTING de Auditoria Interna
PROGRAMA
IMPLEMENTAR AS MELHORES
PRÁTICAS DE REPORTING
EM AUDITORIA
Enquadramento – conceitos chave
Mensagem que se pretende para o destinatário
Como assegurar uma não sobrevalorização
Incluir os pontos fortes
Utilizar linguagem curta e focalizada
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
Objectivos da auditoria
Alcance
Formas de opinião
Benefícios e fraquezas
Conclusões
O poder do auditado
Palavras e frases a evitar
As melhores práticas de formato
Reduzir o número de palavras
O poder dos gráficos e das figuras
Objectivos e riscos
Recomendações e sugestões
Comentários da gestão
Planos de acção
As melhores práticas de partilha dos relatórios
APRESENTAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DO REPORTING
E AVALIAÇÃO DO SUCESSO
Lista de distribuição
Apresentação ou divulgação dos assuntos
Métodos alternativos de apresentação do reporting
Etapas para o sucesso do reporting
Auditoria de Follow up – Uso de planos de acção
Como obter da gestão a responsabilidade para tomar as acções correctivas
Determinar indicadores chave de desempenho do reporting (KPIs)
ESCREVER UM REPORTING
SEGUNDO AS MELHORES
PRÁTICAS DE FORMATAÇÃO.
QUALIDADE DO “REPORTING
DE AUDITORIA”
Quem o produz
Com que objectivos
Como o produz
A quem se destina
Normas internacionais sobre a elaboração de relatórios de auditoria
Planeamento ao relatório de auditoria
Processo de avaliação do relatório de auditoria
Apresentação de boas práticas
Estrutura da informação
Partes e componentes do relatório
ENQUADRAMENTO DA
AUDITORIA INTERNA. NORMAS/
REGULAMENTOS/BOAS PRÁTICAS
IIA
IPAI
ACSS
DOCUMENTAÇÃO DO
TRABALHO DE AUDITORIA
INTERNA
Papéis de Trabalho
Relatórios
Tipos de relatórios
Sumário Executivo
Relatório Detalhado
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[ 12 ]
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Gestão Eficaz dos Activos Financeiros
e dos Passivos da Empresa
PROGRAMA
> Porque ter armazém?
> Exposição de risco no mercado
> Como reduzir os custos de stocks?
cambial
Gestão dos stocks
> Risco de conversão
> Os “players”
> Risco económico
> Introdução
> Stock Ideal, Stock Mínimo, Stock
> Risco de transacção
> O Plano Estratégico
Máximo. Porquê?
Gestão de risco no mercado
> As variáveis fundamentais dos
cambial
stocks
> Forwards e contratos de futuros
> Sistemas de gestão informática
> Contratos de futuros sobre taxas
O PLANEAMENTO
ESTRATÉGICO
Definição da Estrategia
– A Estrategia
– O Processo do Plano Estratégico:
etapas, participantes, fontes…
Exemplo de um Plano Estratégico
de câmbio
concreto
A tradução operacional do Plano
> Opções cambiais
GESTÃO DE CRÉDITOS
Estratégico
> Os planos operacionais: Marketing,
Créditos
Vendas, Operações (Compras,
> Crédito a terceiros e crédito de
Produção, Logística) Finanças,
terceiros
Recursos Humanos…
> Conceitos Associados
Follow-up e Controlo do Plano
A Gestão de Créditos a terceiros
Estratégico
> Fontes de Financiamento
> Orçamentos, Revisões e
> Salvaguardas ao Risco
Ajustamentos
> Gestão do Incumprimento
> O Controlo de Gestão
A Gestão de Créditos de
> A Planificação como
terceiros
arma essencial de follow-up
> Gestão extrajudicial do Crédito
e ajustamentos
> Gestão pré-judicial do Crédito
OS RISCOS FINANCEIROS
E A GESTÃO INTEGRAL
Tipologia dos riscos
Materialização dos riscos
e seus impactos nos resultados
das empresas
> Alteração das políticas
de financiamento
O risco de taxa de juro
> Definição do risco de taxa de juro
> Gestão do risco de taxa de juro
> Swaps de taxa de juro
Outros instrumentos
GESTÃO DO
ENDIVIDAMENTO
E O FINANCIAMENTO
DA EMPRESA
> Gestão judicial do Crédito
Capacidade de endividamento
> Cessão de Créditos
face à capacidade de geração de
> Implicações fiscais
meios
Como os bancos avaliam a
GESTÃO DO CICLO
FINANCEIRO DE
EXPLORAÇÃO
capacidade de uma empresa obter
divida
Novos instrumentos de
financiamento alternativos.
A gestão dos riscos financeiros e a
A importância no controlo das
Exemplos:
utilização de instrumentos derivados
Necessidades de Fundo de Maneio
a) Financiamento através de
Working capital como variável
estruturas de Project Finance
crítica das empresas
b) Aprender a aplicar estruturas
Caso
de Private Equity
O risco de preço
> Materias Primas, Produtos
em Curso, Produtos Acabados
> Mercadorias
> Peças de substituição para
equipamentos
Valorização dos Stocks
> Fifo, Lifo, Custos Standard…
Custos relacionados com os Stocks
> Armazéns, Obsolescência,
Rupturas-Robos...
> Definição e quantificação do risco
A relação banco empresa
de preço
A importância de Basileia II
> Hedging das posições através
para as empresas
de derivados
> A proposição da cobertura
irrelevante
O risco de taxa de câmbio
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[ 13 ]
REPORTING
Últimas técnicas para dar valor acrescentado e estratégico à informação de gestão
PROGRAMA
O SISTEMA DE
REPORTING DE GESTÃO
E A COMPETITIVIDADE
DAS EMPRESAS
A Arte de Guerra para os
Executivos do Sec. XXI
Os desafios para Portugal: os
choques estratégicos e culturais
Corporate Governance e a Ética
nos Negócios – Sarbanne-Oxley Act
e as repercussões em Portugal e na
Europa dos escândalos financeiros
A estratégia e a competitividade
A internacionalização das
empresas portuguesas e as alianças
estratégicas
As Parcerias Público Privadas
e as questões do respectivo
financiamento
O Reporting Financeiro: Proveitos,
e os Fluxos de Caixa
ESTUDO DE CASO
O impacto das IAS/NIRFs
no Reporting Financeiro
O PLANO ESTRATÉGICO,
O ORÇAMENTO ANUAL
E OS SISTEMAS DE
INCENTIVOS AO PESSOAL
O que é o Plano Estratégico?
Discussão da sua necessidade
Visão, missão e objectivos
estratégicos
O orçamento como meio de
implantação dos objectivos traçados
no Plano Estratégico. Os falhanços
mais comuns
CASOS PRÁTICOS
Análise dos desvios
Custos, EBITDA, Resultado Líquido
Strategic Business Units (SBUs)
MÉTRICAS DE ANÁLISE
DA RENTABILIDADE - ROI
E EVA
Conceito de ROI, EVA, IRR, PAY
BACK e NPV
Valores projectados vs. valores
reais
A necessidade de se obter uma
métrica de análise de rendibilidade
A mensuração contabilística e a
análise falaciosa da rendibilidade
Necessidade de reformulação do
relato financiero tradicional para a
obtenção de resultados nas medidas
de performance
e o respectivo reporting
O NOVO PAPEL
DO “CONTROLLER”
NA ORGANIZAÇÃO
DAS EMPRESAS
O Reporting Estratégico
A análise do negócio e respectiva
segmentação
O Balanced Scorecard A estratégia em acção
A análise do risco - risco país, risco
de negócio e riscos operacionais
Instrumentos de cobertura “hedging”
As Tecnologias de Informação e
Comunicação e o gap de informação
O Reporting Táctico e Operacional
Marketing e Vendas
Compras e Logística
Operações da Empresa e a Cadeia
de Valor - A tecnologia como um
meio de criação de valor
As filiais e a necessidade de
harmonização de conceitos
Os recursos humanos e o seu
O CONTROLO DE GESTÃO
E O REPORTING
alinhamento voluntário ao Plano
Controlar as actividades correntes
Estratégico
de uma Organização
Plano Estratégico “top down”
Planear as futuras estratégias,
ou “bottom up”?
tácticas e operações
GRI – Global Reporting Initiative
Optimizar o uso dos recursos
e o Desenvolvimento Sustentável
Mensurar e avaliar o desempenho
Reduzir a subjectividade no
processo de tomada de decisão
A ORÇAMENTAÇÃO
Melhorar a comunicação externa
TRADICIONAL VS. A
e interna
ORÇAMENTAÇÃO BASEADA
ESTUDO DE CASO PRÁTICO
EM ACTIVIDADES E A
ANÁLISE DOS DESVIOS
Orçamentação baseada
em actividades – a diversidade
dos produtos e os erros analisados
vs. a orçamentação tradicional
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[ 14 ]
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BALANCED SCORECARD FUNDAMENTALS
Formule, Implemente e Monitorize a sua estratégia
PROGRAMA
A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA, SUA IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO, BALANCED
SCORECARD FUNDAMENTALS
A PROBLEMÁTICA DO CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Os desafios permanentes da gestão estratégica
A evolução dos instrumentos de acompanhamento e avaliação da performance
A relevância e os contributos do Balanced Scorecard
O BALANCED SCORECARD COMO SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA
Em que consiste o Balanced Scorecard
Representação tradicional do Balanced Scorecard
O ciclo de desenvolvimento do Balanced Scorecard
ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO, PLANEAMENTO E ORÇAMENTAÇÃO
Articulação do Balanced Scorecard com os restantes reports da empresa
Planeamento da calendarização dos reports da empresa
Do Balanced Scorecard corporativo até às medidas individuais de performance
OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE BALANCED SCORECARD
Exemplo de um report de situação do Balanced Scorecard
Painel de indicadores
Síntese de resultados
Fichas de indicadores
O QUE NÃO PODE FALHAR NA CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA
DE BALANCED SCORECARD
O QUE NÃO PODE FALHAR NO PROCESSO DE MONITORIZAÇÃO DE UM SISTEMA
DE BALANCED SCORECARD
» CONTACTE COM
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[ 15 ]
Como garantir que a alocação de recursos está alinhada com as prioridades estratégicas
BALANCED SCORECARD SPECIALIST
PROGRAMA
O BALANCED SCORECARD (BSC)
COMO MODELO DE GESTÃO
ESTRATÉGICA
FAZER DA ESTRATÉGIA UM
PROCESSO CONTÍNUO ATRAVÉS
DO BSC
A equação do negócio, as novas
realidades e barreiras à gestão
Principais conceitos
O BSC como modelo de gestão
estratégica
Transpor a estratégia da empresa para
o modelo BSC:
> Missão, Visão. Valores, Competências
Analisar e formular estratégias:
> Análise SWOT. Modelo de Porter-5 forças
competitivas
Tornar o BSC como processo contínuo
O processo de aprendizagem
Identificar e definir mecanismos de
gestão em torno do BSC as iniciativas
Implementar feedback táctico e
estratégico no BSC
Promover reuniões de revisão da
estratégia
Criar relatórios com os temas
estratégicos
Modelo orçamental: Interligar o BSC
através do orçamento de decisão
integrando um BSC para o Controlo
de Gestão:
> Ligar os planos de negócios. Fixar
objectivos e iniciativas estratégicos.
Orçamentar investimentos estratégicos.
Garantir a disponibilidade financeira para
suportar as iniciativas. Planear os RH e TI
ligados à estratégia. Realizar a análise
financeira a partir dos seus objectivos
Como obter informação estratégica para
a tomada de decisão integrando um BSC
SEGUIMENTO, AVALIAÇÃO
E CONTROLO DO BSC
Fazer o seguimento do BSC e valorizar o
cumprimento dos objectivos estratégicos
Como dirigir o mapa para a criação de
valor
Quais são as fases do indicador:
> Definir métricas e indicadores. Recolher
métricas. Calcular indicadores. Analisar
resultados. Determinar acções e iniciativas
Com que periodicidade efectuar o
seguimento dos indicadores
Como elaborar e integrar indicadores
de gestão financeiros e não financeiros
para a criação de valor
Quais são os indicadores standard
e como elaborar indicadores de acordo
com os objectivos de negócio da empresa
Como identificar as relações causa-efeito
entre os diferentes indicadores
Corrigir os desvios em relação aos
objectivos previstos
Como incide cada indicador nos
resultados da empresa
Como devem elaborar-se os relatórios
de seguimento do negócio da empresa
Utilizar o BSC como instrumento de
informação contínua para a Direcção Geral
Quais são as maiores dificuldades na
hora de seguir um BSC e como superá-las
O PROJECTO BSC: FALHAS
E SUCESSO
Equipas de trabalho, tipos de apoios
(Consultoria, Elemento interno e/ou
Assessoria)
Por onde começar a implementação
do BSC?
Planeamento: Projecto Piloto, Arranque
definitivo
Tempo
Projecto Piloto, Arranque definitivo
Sessões de trabalho
Ferramentas
Custos de Definição do BSC e a sua
Implementação
Quais são os principais problemas
do BSC e como resolvê-los
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
EXERCÍCIO PRÁTICO
Construção do mapa estratégico
de negócio
Identificação e elaboração de
indicadores financeiros e não
financeiros
Definição de uma proposta
de implementação do Balanced
Scorecard numa empresa real
DESDOBRAMENTO E
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
A LIGAÇÃO DO BSC COM
O SISTEMA DE GESTÃO E
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
POR OBJECTIVOS
Alinhar a organização com a estratégia
O processo de desdobramento
Estratégia de desdobramento
Verificar a coerência interna dos mapas
dentro dos BSC
Transmitir a estratégia e os objectivos
globais da empresa às áreas de negócio
Promover a participação de todos os
implicados no desenho dos objectivos
próprios e de cada área
Conseguir o alinhamento estratégico
da organização, do negócio e das pessoas
A ligação do BSC com o sistema de
gestão e avaliação de desempenho por
objectivos:
> Conceptualizar o modelo. Alinhar os
objectivos individuais com os objectivos
da empresa. Definir scorecards individuais.
Ajustar o sistema de incentivos
Identificar factores críticos de
desempenho
EXERCÍCIO PRÁTICO
Identificação de objectivos
e indicadores individuais ligados
ao Scorecard da empresa
BSC E A GESTÃO POR
PROCESSOS - UMA VISÃO DE
CONJUNTO ATRAVÉS DO BSC
O BSC e O SISTEMA DE GESTÃO
POR PROCESSOS
> Mapeamento dos processos na cadeia
de valor
A LEITURA MATRICIAL DA
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E SISTEMA
DE CORRELAÇÕES
> Dimensão estratégica. Dimensão
processos. Dimensão táctica. Dimensão
responsabilidade. Dimensão resultados
GESTÃO INFORMÁTICA
INTEGRAL DE BSC
Qual o sistema de monitorização
que tem para gerir
Como desenhar e integrar o sistema
de gestão informático
Que funcionalidades se devem
contemplar e dispor para desenvolver
um BSC
Os problemas associados à escolha
da solução
Que ferramentas informáticas existem
Processo de selecção do fornecedor
O processo de implementação da
ferramenta - projecto piloto e
implementação
As várias etapas na automatização
e integração de dados
Como conseguir a automatização
dos dados e agilizar o processo de tomada
de decisão
EXERCÍCIO PRÁTICO
Utilização prática da ferramenta
com visualização do mapa
estratégico e dos dashboards
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[ 16 ]
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Desenhe e Controle o seu
Business Plan através do Excel
PROGRAMA
O TRATAMENTO DAS FONTES
Como utilizar o Excel para
DE FINANCIAMENTO NO
trabalhar com indicadores e obter
EXCEL
a informação para a tomada de
decisões financeiras
Reembolso de empréstimos
Valor Actual Líquido
bancários recorrendo às funções
Taxa Interna de Rendibilidade
financeiras do Excel
Índice de Rendibilidade
Método francês de amortização
Cálculo do valor das componentes
da prestação
Cálculo da TAE e da TAEG
Criação de funções e macros para
Prazo de recuperação do
investimento
Valor Actual Líquido Ajustado
COMO ENCONTRAR
RESPOSTAS ATRAVÉS DO
EXCEL E SUAS APLICAÇÕES
EM CORPORATE FINANCE
Modelos com inputs variáveis
Determinar o valor de um único input
variável
Determinar os valores dos inputs
variáveis quando temos mais que uma
Modelos com restrições
EVA-Economic Value Added / MVA-
EXERCÍCIO PRÁTICO 4
Market Value Added
Cálculo do nível de actividade
situações não pré-definidas no Excel
Quadro de reembolso de um
EXERCÍCIO PRÁTICO 2
empréstimo bancário
Avaliação de projectos
Método francês de amortização
de investimento
com diferimento e carência
Método americano de amortização
Agregação de dados
EXERCÍCIO PRÁTICO 1
Empréstimo bancário
Como criar uma tabela de dados
Como definir critérios de selecção
de dados
Qual a “ferramenta” adequada
ao objectivo a atingir
Como mostrar as respostas
ANÁLISE DO RISCO
EXERCÍCIO PRÁTICO 5
EM PROJECTOS DE
Análise de carteira
de investimentos
INVESTIMENTO COM
O AUXÍLIO DO EXCEL
Como desenvolver a análise
SIMULAÇÃO NO EXCEL:
CONTROLO DO RISCO
E DA INCERTEZA
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
de sensibilidade
DE EMPRESAS E PROJECTOS
Detecção das variáveis incertas
DE INVESTIMENTO ATRAVÉS
determinantes para a realização
DO EXCEL
do projecto
Como tirar o máximo partido do
Como desenvolver a análise do Break
Excel para elaborar as projecções
Even Point
EXERCÍCIO PRÁTICO 6
financeiras
Cálculo do Break Even Point
Mapa de investimentos e de
Representação gráfica
Simulação e suas aplicações
em Corporate Finance
Probabilidade, números aleatórios
e distribuições estatísticas
Cálculo de indicadores estatísticos
Representação gráfica e interpretação
dos resultados da simulação
amortizações
A Conta de Resultados
Como desenvolver a análise
Mapa do fundo de maneio necessário
de cenários
de exploração
Criação de cenários
O Balanço
A interdependência de certas
Mapa de fluxos de tesouraria
variáveis
Como utilizar o Excel para calcular
a Taxa de Actualização
Os elementos do CAPM
Como determinar o WACC Weighted Average Cost of Capital
EXERCÍCIO PRÁTICO 3
Análise de risco
ESTUDO DA RELAÇÃO
ESTATÍSTICA ENTRE
FENÓMENOS DE NATUREZA
FINANCEIRA COM O EXCEL
Análise de correlações
Regressão linear simples
Regressão linear múltipla
EXERCÍCIO PRÁTICO 7
Relação entre resultados e vendas
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[ 17 ]
Defina e Implemente ESTRATÉGIAS de ÊXITO para a sua empresa
PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA
PROGRAMA
QUAIS AS PRINCIPAIS DIFICULDADES
NO MOMENTO DE DEFINIR A
PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA
Como preparar os programas: como planificar
e distribuir os diferentes planos de acção
no tempo
Definir objectivos e proporcionar feedback
Que problemáticas podem encontrar as
empresas quando elaboram o Plano Estratégico
Como quantificar os planos de acção mediante
e como superá-las
Quais os elementos que devem estar na base
do seu Plano Estratégico
Que ferramentas estão a ser utilizadas para
melhorar a Planificação Estratégica
Métricas dos cenários alternativos
Que problemática rodeia o desenvolvimento
do Plano Estratégico
> Estabelecimento de objectivos não realistas.
Atrasos. Má comunicação da estratégia aos
Recursos Humanos. Falta de compromisso e
implicação dos Recursos Humanos na estratégia
Planificação Estratégica em Ambiente de Crise
a elaboração do orçamento
Como fomentar o envolvimento e compromisso
efectivo dos Recursos Humanos para conseguir
um arranque e implementação estratégica
Quem está directamente implicado na
elaboração do Plano Estratégico
Como implicar a empresa na estratégia, a todos
os níveis, para conseguir uma implementação
estratégica participativa
Alinhar os objectivos pessoais e dos
departamentos com a estratégia
Analisar os problemas práticos no
CASO PRÁTICO
desenvolvimento da planificação estratégica
Prioridades/desafios – as vantagens
Como traduzir a estratégia em acção
– desdobramento de objectivos
Fase de Avaliação Externa: como analisar a
situação da concorrência actual e potencial,
COMO ESTABELECER A ESTRATÉGIA
INTEGRAL DE NEGÓCIO
clientes actuais e potenciais e fornecedores
Qual a posição competitiva relativa e a estratégia
dos principais concorrentes por unidade de
Como desenvolver uma estratégia global
que dê conteúdo à missão e visão da empresa:
fase de fixação de objectivos
Como estabelecer a visão e a missão da empresa
Como definir o tipo de produtos e mercado ao
qual nos queremos dirigir
Como determinar os critérios de gestão que
devemos seguir
> Comerciais. De produção. Financeiros.
De pessoal
Como fixar os objectivos e metas a alcançar
Fase de Avaliação Interna: como identificar
as debilidades e forças, ameaças e
oportunidades da situação actual para definir
a estratégia
Quais são os aspectos negativos e positivos
da gestão actual e/ou interna
Quais são os aspectos negativos e positivos
da gestão futura e/ou externa
Em que vantagens se baseia a nossa posição
competitiva
Que acontecimentos podem ocorrer no futuro
em ambientes de elevada incerteza
Como identificar a nossa vantagem competitiva
sustentável
COMO DESENVOLVER O PLANO
ESTRATÉGICO AO LONGO DO TEMPO
E VINCULAR OS OBJECTIVOS COM AS
TAREFAS DIÁRIAS
Porque motivos fracassam as empresas
no momento de implementar a sua estratégia
e como superar esas dificuldades
Como unir a implementação estratégica
com a medição dos objectivos traçados
Que problemática rodeia a implementação
estratégica e quais são as novas ferramentas
para melhorar a sua implementação
participativa
CASOS PRÁTICOS
competitivas para definição da direcção
do negócio
COMO GERIR E TORNAR OPERATIVA
A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
Como articular a estratégia a longo prazo
com a estratégia a curto prazo para obter
os resultados previstos
Como vincular os objectivos de negócio
às actividades correntes
Como conseguir que a estratégia operativa seja
comunicada e compreendida por toda a
organização
Como conjugar objectivos pessoais e incentivos
com os objectivos a longo prazo que define a
estratégia
Como impulsionar a mudança cultural e a
criação das capacidades essenciais para o êxito
da estratégia
Como adaptar os indicadores de gestão
à estratégia de cada negócio
Como se seleccionam os indicadores de gestão
para garantir a obtenção dos objectivos propostos
negócio
Que novos concorrentes podem aparecer no
CASO PRÁTICO
mercado e qual pode ser a sua estratégia e posição
Utilização de drivers de negócio para
competitiva
Qual é a capacidade de negociação dos
clientes actuais e quem podem ser os clientes
focalização da equipa de gestão / tableau
de bord do negócio
potenciais
Qual é o poder de negociação dos nossos
fornecedores
Como aplicar os modelos de simulação
de cenários para conhecer a incidência
dos possíveis desvios
Que informação é necessária para criar
cenários
Qual é a influência dos diferentes ambientes
económicos nos resultados
Qual é o impacto do ambiente nos diferentes
planos de acção
A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA
INTEGRAL DE UM NEGÓCIO
INTERNACIONAL
A empresa, a missão e a cadeia de valor
O projecto – caracterizarão
O projecto e a sua estratégia
> Estudo de mercado e a tomada de decisão.
Os aspectos técnicos. A Actividade de Trading
COMO AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO
EFECTIVA DA ESTRATÉGIA
Como medir a eficácia da estratégia, tanto
ao nível macro da companhia como no seu
arranque
Como se realiza o controlo estratégico para
evitar que se produzam desvios
Como prevenir desvios sobre os objectivos
marcados
Como eliminar possíveis atrasos na
implementação de acções estratégicas
Quando se deve efectuar uma revisão e
renovação dos objectivos marcados como parte
da estratégia
De que modo a implementação de um modelo
de gestão estratégica integral fomenta a
partilha do conhecimento estratégico e
impulsiona a transformação da empresa
Como contribui o BSC para criar um ambiente
favorável à transmissão e intercâmbio do
conhecimento
e Logística – supply chain; actividade comercial.
O Plano de investimento. O Business Plan – a
Como definir os planos de acção e os recursos
análise do projecto; a matriz de inputs e a adopção
de cada área e como vão contribuir para atingir
os objectivos estratégicos da empresa
Estabelecer e comunicar a estratégia
de critérios objectivos. A aprovação interna do
projecto. O financiamento. A conclusão e o início
CASO PRÁTICO
Acompanhar os objectivos: aprendizagem/
sucesso
da actividade
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Business Plan de um Processo de Outsourcing
PROGRAMA
Políticas e convenções para a
Aspectos chave na negociação do contrato
implementação e evolução de um modelo
de outsourcing
Tipos de outsourcing
de gestão
Diferentes modelos de contratação: Out-
Problemática na definição do contrato
> Políticas para a gestão
> Nível de definição que há que conseguir.
tasking, BPO (Business Process Outsourcing),
> Convenções para a gestão
Problemas da excessiva ou escassa definição
BTO (Business Transformation Outsourcing)
Modelo de gestão de serviços
Metodologia para a realização de um
> Definição do SLA num contrato de
> Arquitectura
outsourcing
outsourcing para incentivar o outsourcer
> Ciclos de gestão
> Que passos seguir para analisar uma
a adaptar-se às necesidades de mudança
> Áreas de gestão
MARCO CONCEPTUAL
oportunidade de outsourcing
> As Melhores Práticas do processo
> Necessidade de incluir incentivos para
PROSPECÇÃO DO MERCADO
> O “Business Plan”
Conclusões preliminares
Formalização do modelo de serviços
a solicitar ao mercado
O PROCESSO DE TOMADA
DE DECISÃO
> Análise da oportunidade
a pró-actividade do fornecedor para conseguir
a eficiência do serviço subcontratado
> Necessidades a incluir no contrato: a
Elaboração do RFI (Request for Information)
intenção do contrato, flexibilidade, objectivos
Análise e avaliação das ofertas recebidas
de saída, mecanismos e ferramentas de
Revisão do modelo de serviços
gestão, gestão orçamental, etc.
Porque pode interessar ou não exteriorizar
um serviço, porque se pensa em outsourcing
do negócio
> Riscos que se devem gerir: perdas de
DEFINIÇÃO DO CENÁRIO FUTURO,
TOMADA DE DECISÃO
> Concentração no negócio (“Core Business”)
controlo, perdas de flexibilidade, aumento
de custo, degradação do serviço, etc.
> Documentos de referência
da empresa
Critérios de decisão
> Que alternativas existem
> Necessidade do negócio
> Que serviços se podem exteriorizar
– Consecução de objectivos de negócio
A GESTÃO DA RELAÇÃO
Que necessita saber no momento de tomar
– Optimização de recursos
(RBM – RELATIONSHIP BASED
a decisão
– Políticas corporativas sobre outsourcing
MANAGEMENT)
> Que serviços são necessários e quais tem
Critérios de gestão
> Como se presta o serviço agora
Impacto interno
Fase de transição e colocação em prática
> Que níveis de qualidade se necessitam
> Estrutura da organização
> A gestão da mudança
e como se medem
– RH
> Obtenção de recursos, negociação
> Quanto custa agora esse serviço fazendo-o
– Processos
com o pessoal, atendimento e apoio, etc.
“em casa”
– Sistemas e Tecnologias da Informação
Estrutura de gestão
Que metodologia seguir para obter toda a
Impacto externo. Imagens corporativas
> O Escritório de Gestão do Programa (PMO)
informação que necessita
Valores objectivos e quantitativos
> Modelo de Gestão dos Serviços, o SLA
> Funções e processos internos susceptíveis
Análise económica
e a sua evolução. Pontos de controlo
de ser exteriorizados
> Intercâmbio de activos
> Incentivos ao fornecedor e à própria
> Serviços e projectos. Diferença na
> Modelo de preços (utility, pacote básico,
empresa para o éxito do contrato
contratação
“pay per view”, joint-venture, etc.)
Evolução para BTO – Business
> Evolução da oferta do mercado. Dos
> O “custo” da mudança
Actualização do Business Plan, conta de
Transformational Outsourcing – o outsourcer
produtos aos serviços
> Necessidade de uma orientação para a
resultados. Decisão final
gestão de serviços
Selecção do fornecedor
como suporte e catalizador para a
transformação interna da empresa
> Elaboração do RFP final
MODELO DE REFERÊNCIA.
A GESTÃO DOS SERVIÇOS
> Critérios de selecção
ATELIER PRÁTICO HANDS ON
> Avaliação das ofertas
Ao longo deste Atelier os/as participantes
– Adequação aos requerimentos do serviço
deverão elaborar um Business Plan,
Sujeito, objecto e objectivos para os
– Modelo financeiro: intercâmbio de activos,
serviços
de recursos humanos, modelo de preços
> Direcção de serviço
(incentivos e penalizações)
> Definição dos serviços
– Modelo de gestão proposto, sem perder o
> Lições aprendidas
controlo
Ferramentas para a gestão dos serviços
– Definição do SLA (Service Level Agreement).
> Modelo de Gestão Corporativo para os
Processo de melhoria proposto
pelo Formador através da:
Identificação das áreas susceptíveis
de serem abrangidas por outsourcing
Análise dos critérios de análise a nível
funcional, técnico, organizacional
e financeiro
serviços, Arquitectura
> Estratégias para a implementação do
com base num cenário virtual fornecido
NEGOCIAÇÃO
Modelo de Gestão Corporativo
> Integração de novos elementos ao Modelo
Negociação com o fornecedor com melhor
de Gestão Corporativo
oferta
Estabelecimento de SLA’s para cada
uma das áreas
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[ 19 ]
CÁLCULO FINANCEIRO através do Excel
PROGRAMA
CONCEITOS BASE
DO CÁLCULO FINANCEIRO
E PRÁTICA DE FUNÇÕES
DE UTILIZAÇÃO GERAL
DO EXCEL
Método francês de amortização
Taxa de actualização
(prestações constantes de capital e
Taxa sem risco e prémio de risco
juro)
Análise a preços correntes
> Cálculo do valor das componentes
e a preços constantes
da prestação
> Quadro de reembolso de um
Cálculos financeiros correntes
Proporção e percentagem
Taxa de juro
Margens de lucro
Ponto crítico
Taxa de desconto a aplicar
Comissão de venda
Taxa de variação e taxa de variação
média
TANB e TANL
Taxa corrente (nominal) e taxa real
Cálculos com datas
Datas de vencimento de títulos
Prazos de vencimento: o problema
dos dias úteis e dos feriados
Idades de pessoas e de bens
Regime de juros simples e de juros
compostos
Cálculo de valores actuais
(descontados)
Cálculo de valores acumulados
(capitalizados)
Taxa nominal e taxa efectiva
TAE e TAEG
Rendas Financeiras
Valor actual e valor acumulado
Rendas imediatas e rendas diferidas
Rendas de termos antecipados e de
termos postecipados
empréstimo
> Cálculo da TAE e da TAEG
> Representação gráfica da evolução
das componentes da prestação
Outras modalidades de reembolso
de empréstimos bancários
Cálculo dos juros pagos e
reembolsos efectuados em cada ano
Análise de uma operação
de “leasing”
Cálculo do valor das componentes
da prestação
Quadro de reembolso
e do prazo de reembolso
VAL – Valor Actual Líquido
TIR – Taxa Interna de Rendibilidade
IRP – Índice de Rendibilidades
do Projecto
PRI – Prazo de Recuperação
do Investimento
VALA – Valor Actual Líquido
Ajustado
Análise de cenários
EXERCÍCIO 4
Avaliação de um projecto
de investimento
EXERCÍCIO 2
ANÁLISE DO RENDIMENTO
DE PRODUTOS FINANCEIROS
COM O EXCEL: DO SIMPLES
DEPÓSITO BANCÁRIO
AO INVESTIMENTO NO
MERCADO DE CAPITAIS
Quadro de reembolso
Avaliação de produtos de poupança
O impacte da incerteza da taxa
no valor da prestação
Simulação de taxa de juro com
recurso a um suplemento do Excel
de empréstimo
e investimento
Cálculo dos rendimentos
ANÁLISE DE PROJECTOS
DE INVESTIMENTO COM
RECURSO AO EXCEL
Cálculo das taxas efectivas
de rendibilidade
EXERCÍCIO 5
Rendas temporárias e rendas
perpétuas
Tabelas financeiras
e de amortizações
Mapa de investimentos
Demonstração de resultados
EXERCÍCIO 1
Mapa de fundo maneio necessário
Recibo de vencimento
de exploração
Análise de uma carteira
de investimentos
CRIAÇÃO DE FUNÇÕES
E MACROS DE COMANDO
Mapa de fluxos de tesouraria
Breve introdução à construção
Balanço
de funções
Estrutura de uma função
EXERCÍCIO 3
Mapa de amortizações
Reembolso de empréstimos
bancários
de projectos
Alterações da taxa de juro
Projecções financeiras
FONTES DE FINANCIAMENTO
E SUA ANÁLISE COM BASE
NO EXCEL
Indicadores de avaliação
e depreciação de bens
Breve introdução à gravação
de macros
Formatação de uma tabela
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[ 20 ]
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Cash Liquidity
PROGRAMA
OS PROCESSOS
DE PLANEAMENTO
O processo estratégico e a planificação financeira
O orçamento e a avaliação de desempenho
Ciclo financeiro de exploração
> Gestão de produção e impacto na tesouraria
> Decisões comerciais e impacto na tesouraria
> A importância da cadeia logística
EXEMPLOS DE CASOS PRÁTICOS
A GESTÃO DE RISCO. CASOS
PRÁTICOS DE EXEMPLIFICAÇÃO
DE SITUAÇÕES DE EXPOSIÇÃO
DE RISCO E ANÁLISE DE ALGUMAS
PROPOSTAS DE SOLUÇÃO
A GESTÃO DA LIQUIDEZ
DA TESOURARIA
O risco de taxa de juro
O risco cambial
O risco de preço de matérias-primas
Gestão de liquidez
> Conceito e quantificação
> Optimização da gestão de liquidez
> Benefícios de uma eficiente gestão de liquidez
Análise de rácios
> Liquidez e equilíbrio de tesouraria
Estratégias de gestão de working capital
> Instrumentos (cash pooling; confiming; carta-cheque; compra firme
de cheques; SDD)
> Politicas de Financiamento
> Relação com a Banca
> Riscos
CASO PRÁTICO
MÉTODOS DE CONTROLO
DA FRAUDE SOBRE A
TESOURARIA
A fraude – os sistemas que ajudam a melhorar os índices de detecção,
os modelos de prevenção, a avaliação dos custos reais das fraudes
e as técnicas de intervenção
Reflexões sobre a fraude
> Razões externas e internas
> Exemplos recentes
A fraude nas organizações
> A sequência da fraude
> Tipos de fraude
> O caso específico da tesouraria das empresas
Fraude sobre a tesouraria
> Principais situações
> Sinais de alerta mais frequentes
> Métodos de detecção mais comuns
> Prevenção e controlo
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[ 21 ]
Como Adoptar e Implementar Métodos e Mecanismos de Controlo
CHECK-LIST Anti-Fraude
Desenvolva um Processo Efectivo de Prevenção e de Compliance
PROGRAMA
COMO IMPLEMENTAR UM
PROCESSO DE PREVENÇÃO
QUE IDENTIFIQUE E DETECTE
TODOS OS RISCOS
POTENCIAIS DA FRAUDE
DESENVOLVIMENTO DE CASOS
PRÁTICOS
Sobre os distintos tipos de fraude.
Exemplos
Lei de Benford
na empresa: autocrítica
Como diferenciar o papel da Auditoria
Interna e Compliance nesta matéria
QUAIS SÃO AS ÁREAS
QUE SUPÕEM UM MAIOR
RISCO DE FRAUDE
Como definir e identificar as áreas
consideradas de alto risco
Como implicar a organização.
Esquema Empresarial para a análise
de supervisão de Compliance
Como combiná-lo com as políticas
e códigos éticos
Como desenvolver os resultados
Como decidir se entramos em
litigância ou não perante os resultados
Como construir, comunicar e medir
o Modelo de Compliance
Como identificar os leaders
e os retardatários da Compliance
A importância do ERM-Enterprise Risk
Management
Árvore de decisões para
determinação de um evento de perda
interna ou externa
Estruturação de uma base de dados
e a sua importância
COMO IDENTIFICAR E
PREVENIR AS FRAUDES
INTERNAS
Qual é a tipologia das fraudes
internas e qual tem sido a sua
evolução a nível corporativo
Detectar Fraudes, Desperdícios
e outros Abusos (Lei de Benford)
> Fraudes manuais
> Fraudes informáticas
Quais os controlos que se podem
introducir para garantir a detecção
a auditoria para evitar a fraude
Quais as acções que realiza a
auditoria na sua função preventiva
COMO SE DESENVOLVE
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE
EXERCÍCIO PRÁTICO
Questionário de eficiência
do Controlo Interno numa
Organização
A FRAUDE
Que tipo de actuações deve levar a
cabo o departamento de auditoria e os
restantes dos departamentos envolvidos
para a sua utilização e efectuar
Overview das medidas de Compliance
DETECÇÃO DA FRAUDE
Quais as funções que desempenha
prevenção de riscos de fraude e
Como assumir este tipo de políticas
MAIS EFICAZES DE
da fraude
Como desenvolver um plano de
garantir a sua manutenção
QUAIS SÃO OS MECANISMOS
Que tipo de erros deve evitar a
INDÍCIOS DE FRAUDE E
PREVENÇÃO DA FRAUDE
FINANCEIRA
Conceito e categorias da fraude
financeira
Fraude interna e fraude externa –
riscos e objectivos de controlo
“Triangulo da fraude” – componentes
básicas para a ocorrência de fraude
Informação fraudulenta para a
tomada de decisão
Factores de risco – SAS 99
“Consideration of Fraud in a Financial
Statement Audit”
Questionários de avaliação do risco
de fraude
Programas e controlos anti-fraude
Risco de Fraude em Processos de
Suporte ao Negócio – Apresentação e
discussão das situações de maior
relevância nos seguintes processos
Aprovisionamentos de bens e serviços
Vendas e Prestações de Serviços
Despesas com Pessoal
Proveitos e custos extraordinários
Activos imobilizados
Disponibilidades
Acréscimos e diferimentos
auditoria interna no processo de
investigação
Como levar a cabo com êxito a
entrevista com o empregado envolvido
Como redigir e preparar a
documentação suporte dos
acontecimentos e elaborar um relatório
Que tipos de sanções se podem
estabelecer, dentro do enquadramento
legal vigente
QUAIS SÃO AS SEQUELAS
DA FRAUDE NA EMPRESA
Qual o tipo de seguimento posterior
que se debe realizar depois de detectar
a fraude e finalizar a investigação
Qual o tipo de relações que se devem
establecer com os departamentos
envolvidos no proceso outros
departamentos. Que alterações se
devem operar nos departamentos
envolvidos no proceso de fraude
Que tipos de acordos de colaboração
se podem estabelecer entre empresas
para a mitigação do risco de fraude
detecção e prevenção da fraude
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[ 22 ]
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Como agilizar e facilitar as FUSÕES & ADQUISIÇÕES
Para reduzir Custos e simplificar o Processo
PROGRAMA
QUAIS OS OBJECTIVOS DO GOVERNO COM O PACOTE DE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO
NOS PROCESOS DE FUSÕES E CISÕES
MEDIDAS QUE VIABILIZAM A CONCLUSÃO DOS PROCESSOS DE FUSÃO & CISÃO EM APENAS
UM MÊS
A redução para metade do tempo é conseguida com a possibilidade de praticar em simultâneo três actos preliminares:
O registro do projecto de fusão
A publicação do aviso aos credores
A publicação da convocatória da Assembleia-Geral das sociedades
QUAIS AS ALTERAÇÕES QUE PERMITEM FACILITAR E AGILIZAR ESTES PROCESSOS
Possibilidade de utilizar o procedimento de “fusão simplificada” para operações em que exista uma relação
de dependência a 90%
Disponibilização de modelos electrónicos de projectos de fusão ou cisão
QUAIS AS VANTAGENS DE RECORRER À INTERNET NESTES PROCESSOS DE
REESTRUTURAÇÃO
A utilização dos meios electrónicos vai implicar um desconto de 50% relativamente ao valor cobrado ao balcão
das conservatórias de registo commercial
COMO SE CONSEGUE QUE HAJA UMA DECISÃO MAIS RÁPIDA NA CONCESSÃO
DE BENEFÍCIOS FISCAIS A OPERAÇÕES DE RESTRUTURAÇÃO EMPRESARIAL
Eliminação de pareceres que o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e a Autoridade da Concorrência tinham
de emitir em todas as operações de fusão ou cisão que envolvessem benefícios fiscais
Fixação de um prazo de 10 dias para a emissão do parecer do Ministério da tutela da actividade da empresa
As empresas podem pedir on-line o parecer que o Ministério da tutela tem de emitir através da Direcção Geral
das Actividades Económicas
QUAIS AS MEDIDAS QUE ESTÃO PREVISTAS PARA REDUZIR OS CUSTOS ADMINISTRATIVOS
DIRECTOS NO ÂMBITO DESTAS OPERAÇÕES
Os preços das taxas de registo comercial vão ser reduzidos
» CONTACTE COM
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[ 23 ]
Company Analysis Valuation and Forecasting
Análise aprofundada e prática das técnicas de análise e previsão financeira
PROGRAMA
DAS PEÇAS
Rendibilidade e Risco
A importância dos activos
CONTABILÍSTICAS PARA
dos Capitais Investidos
intangíveis
AS PEÇAS FINANCEIRAS
Rendibilidade Económica
Despesas
Correcções às Peças
Contabilísticas
Balanço Financeiro
> Teoria do Custo, Volume
e Resultados (CVR)
> Efeito e Grau Económico
O apuramento de diversas
margens de negócio
de Alavanca
Evolução da margem bruta
Demonstrações de Resultados
> Risco Económico
A alavancagem operacional –
Corrigidas
> Rendibilidade e Viabilidade
previsão de custos fixos e variáveis
Demonstração dos Fluxos
Económica
de Caixa
Rendibilidade Financeira
previsão dos custos financeiros
Os efeitos da introdução
> Efeito e Grau Financeiro
das IAS/IFRS
de Alavanca
Preparação e análise de um mapa
A alavancagem financeira –
de cash flow
> Risco Financeiro
ANÁLISE DO BALANCE
> Rendibilidade e Viabilidade
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Financeira
A Estrutura Financeira
Risco Global
Análise do Fundo de Maneio
Análise da Estrutura de
Financiamento
O Ciclo Financeiro
de Exploração
Análise do Ciclo de Exploração
Custos de Oportunidade
do Capital
Indicadores estratégicos
de criação de valor
Custo do Capital Alheio
Valor Económico Acrescentado
Custo Médio Ponderado
(EVA)
do Capital (WACC)
Valor de Mercado Acrescentado
(MVA)
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
A gestão orientada para a criação
Gestão de Activos e Passivos
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
DA EMPRESA
Custo do Capital Próprio
Análise das Necessidades
de Fundo de Maneio
A GESTÃO DO VALOR
de valor. O valor na gestão
PREVISÃO DE RECEITAS
corrente empresarial
E DESPESAS
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
ANÁLISE DA
Receitas
DEMOSTRAÇÃO
Os mercados e as suas
DE RESULTADOS
tendências
Estrutura de Custos
Os ciclos de vida das empresas
Vendas EBITDA
Cash Flow EBIT
na previsão das vendas
Como lidar com a inflação
e a sazonalidade
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[ 24 ]
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Comunicação Financeira
PROGRAMA
INTRODUÇÃO: PANORAMA
DA COMUNICAÇÃO
FINANCEIRA
Empresas cotadas em Portugal
OBJECTIVOS DA
COMUNICAÇÃO FINANCEIRA
Definição de estratégias de comunicação
Empresas multinacionais
Empresas nacionais n/cotadas
Definir mensagens e tácticas
Alinhar mensagens com objectivos estratégicos
Segmentação das mensagens
Audiências especializadas
Audiências do sector
Audiências generalistas
Sucesso financeiro – sinónimo de qualidade?
ESTRATÉGIAS DE
COMUNICAÇÃO FINANCEIRA
O enquadramento legal/regulador
Os media
As audiências internas
Recursos Humanos
Investidores
Analistas financeiros
Analistas sectoriais
Comunicação financeira como eixo de Reputação Institucional
Comunicação financeira e marketing B2B
DESAFIOS A COMUNICAÇÃO
FINANCEIRA
Cuidados na comunicação de resultados
Comunicação financeira e estratégia empresarial
Definir a agenda de comunicação e expectativas
Gestão das expectativas
Como reagir à comunicação financeira da concorrência
CASO PRÁTICO
» CONTACTE COM
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[ 25 ]
Consolidação de Contas
PROGRAMA
ASPECTOS GERAIS
Aspectos legais da concentração
de empresas
REGIME ESPECIAL DE
TRIBUTAÇÃO DOS GRUPOS
DE SOCIEDADES
Métodos de contabilização
Introdução
das participações financeiras
Disposições do C.I.R.C.
Os impostos diferidos estrutura/funcionamento
e procedimentos genéricos
CASO PRÁTICO DE REGIME
ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
DOS GRUPOS DE SOCIEDADES
Os impostos diferidos
ANÁLISE DE EXERCÍCIOS
PRÁTICOS
Equivalência patrimonial
Equivalência patrimonial
e operações internas
Equivalência patrimonial
e impostos diferidos
Casos práticos de Consolidação
de Contas
e a equivalência patrimonial
> Métodos de consolidação
FUSÃO DE EMPRESAS
> Eliminação de operações internas
CONSOLIDAÇÃO
Conceito
> Consolidação de sub filiais
DE CONTAS
Modalidades de fusão
> Participações financeiras
Métodos de contabilização
das fusões
recíprocas
Conceitos
As normas portuguesas e os
métodos de contabilização das
fusões
por fases
Objectivos e utilidade das contas
consolidadas
Operações prévias da
consolidação
Como se efectua a consolidação
de balanços
Métodos de consolidação
Tratamento contabilístico
do goodwill e negative goodwill
[conforme normas nacionais (POC
e DC) e I.A.S./I.F.R.S.]
Eliminação das operações entre
empresas do grupo
Consolidação de sub filiais
Participações financeiras
recíprocas
Aquisições de participações
por fases
Os impostos diferidos
As novas regras internacionais
de contabilização das
concentrações de empresas
A aplicação do método da compra
na fusão de empresas e o princípio
> Aquisições de participações
> Casos práticos finais
Caso prático de regime especial
de tributação pelo lucro consolidado
Casos práticos de fusões
de empresas
> Por incorporação
contabilístico do custo histórico
> Por constituição de nova empresa
Tratamento contabilístico
do goodwill e negative goodwill
– Contabilização pelo método da
Os impostos diferidos e as
fusões/concentrações de empresas
interesses; simples
> Principais diferenças de
procedimentos contabilísticos entre
as Normas Nacionais (POC e DC) e
Internacionais (IAS/IFRS) no âmbito
da Consolidação de Contas
compra e da comunhão de
– Casos de empresas
independentes e com participações
recíprocas
> A aplicação pela primeira vez
das IAS no ámbito da Consolidação
de Contas (IFRS1)
e a consolidação de contas
CASOS PRÁTICOS DE
CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
CASOS PRÁTICOS DE
CONTABILIZAÇÃO DE FUSÕES
DE EMPRESAS
» CONTACTE COM
[ 26 ]
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Como Elaborar uma Demonstração de Resultados por Funções
Contabilidade Analítica
PROGRAMA
A CONTABILIDADE FINANCEIRA/
GERAL vs. a CONTABILIDADE
ANALÍTICA/DE CUSTOS
/INTERNA/INDUSTRIAL
Quais as razões que levam a que estas formas de avaliação
se mantenham ao longo dos tempos e como se desenvolveu
a CONTABILIDADE DE CUSTOS ao LONGO DOS TEMPOS
A CONTABILIDADE DE GESTÃO
A terminologia
Gastos, Despesas e Custos são sinónimos ou encerram
conceitos diferentes?
Confundem-se com Pagamento?
Investimento tem alguma similaridade com tais conceitos?
Perda confunde-se com algum desses conceitos?
A terminologia utilizada em empresas não industriais
A adopção de SISTEMAS
de CUSTEIO
O sistema
A “importação” do sistema
Custos e benefícios da adopção de um sistema de custeio
Os ENCARGOS FINANCEIROS
A difícil separação, na prática, entre CUSTOS e DESPESAS
e a TENTATIVA de SIMPLIFICAÇÃO para ultrapassar esta
dificuldade
Onde se esgotam (terminam) os CUSTOS de PRODUÇÃO
Os gastos de pesquisa e desenvolvimento de PRODUTOS
NOVOS e os GASTOS NO INTERIOR da produção, que não
são custos
Classificações e nomenclaturas de custos
» CONTACTE COM
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[ 27 ]
Contabilidade de Produtos Derivados
PROGRAMA
ANÁLISE DOS CONTRATOS
DE FUTUROS
Conceito e funcionamento do mercado
de futuros
Contratos Estandardizados/Acordos
Negociáveis
Posições Longas
Posições Curtas
Preço do Contrato
Participantes do Contrato
Sistema e Margens
Objectivo: Assegurar o bom cumprimento
dos contratos
Tipos de Margens
> Margem Inicial
> Variação de Margem
> Margem de Manutenção
Valorização
Activos financeiros de negociação
Investimentos detidos até à maturidade
Empréstimos concedidos e contas a receber
originados pela Empresa
Utilização dos Contratos de Opções
>
>
>
>
Venda de uma opção de compra
Activos Financeiros disponíveis para venda
Categorias de Passivos Financeiros
Passivos Financeiros de negociação
Outros Passivos Financeiros
Valorização inicial
Valorização subsequente
Activos Financeiros
Passivos Financeiros
Reconhecimento dos Ganhos e Perdas obtidos
na valorização subsequente ao justo valor
Relações de Cobertura de Risco
> Cobertura do Justo Valor
> Cobertura dos Fluxos de Caixa
> Cobertura de um investimento líquido numa
entidade estrangeira
Cobertura de Risco
Especulação
Compra de uma opção de compra
Compra de uma opção de venda
Venda de uma opção de venda
Contratos de opções negociados na Bolsa
de Valores de Lisboa
Opções PSI 20
Opções Portugal Telecom
Opções EDP
Opções Sonae
Opções PT Multimédia
Opções Telecel
TRATAMENTO CONTABILÍSTICO
DOS CONTRATOS DE OPÇÕES
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS
PRÁTICOS SOBRE CONTRATOS
Principais questões contabilísticas
Utilização dos Contratos de Futuros
Cobertura de Risco
DE FUTUROS
das opções de compra e das opções de venda
Especulação
Contratos de Futuros Negociados na Bolsa
de Valores de Lisboa
Futuros PSI20
Futuros Portugal Telecom
Futuros EDP
Futuros Cimpor
Futuros BCP
Futuros Vodafone
1. Custo Amortizado
2. Contabilização da venda de futuros
de cobertura (Futuros sobre acções
da Portugal Telecom)
3. Contabilização da compra de futuros
de cobertura (Futuros sobre acções
da EDP)
4. Contabilização de futuros de especulação
(Futuros sobre acções da Portugal Telecom)
Contratos de Futuros e Contratos de Forward
Conceito
Posições Longas e Curtas
Contratos Forward versus Futuros
TRATAMENTO CONTABILÍSTICO
DOS CONTRATOS DE FUTUROS
Principais questões contabilísticas
Directriz Contabilística 17 – Contratos
de Futuros da Comissão da Normalização
Contabilística
Contabilização da margem inicial
Registo do activo subjacente a um Contrato
de Futuros
Contabilização dos custos de transacção
Reconhecimento das variações do preço
dos futuros (Marked to Market)
Relevância da distinção entre Contratos
CONTRATOS DE OPÇÕES
Conceito e funcionamento dos Contratos
de Opções
Opção de Compra
Opção de Venda
Prémio
Opções Americanas
Opções Europeias
Tipos de Activos Subjacentes
Opções transaccionadas em mercados
organizados
Opções transaccionadas em mercados
de balcão
Tipos de opções
Opção de Compra
Opção de Venda
39 do IASB
opções
Impacto contabilístico do exercício das opções
e do vencimento das opções sem terem sido
exercidas
Plano Oficial de Contabilidade de Directrizes
Analogia Directriz Contabilística 17
Directriz Contabilística 18 - Objectivos
das Demonstrações Financeiras e Princípios
Contabilísticos Geralmente Aceites
Norma Internacional de Contabilidade 39
do IASB
Reconhecimento inicial
Valorização inicial
Valorização subsequente
> Instrumento de cobertura
> Relações de cobertura
Cobertura do Justo Valor
Cobertura dos Fluxos de Caixa
Cobertura de um investimento líquido numa
entidade estrangeira
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS
1. Contabilização da compra de opções
> Modelo Black & Sholes
Norma Internacional de Contabilidade
Valorização subsequente do prémio das
PRÁTICOS DE CONTRATOS DE OPÇÕES
> Categorias de Activos Financeiros
e à Demonstração dos Resultados
de Opções
Valor das opções
Valor Intrínseco
Reconhecimento
Informação a prestar no Anexo ao Balanço
Registo do Activo Subjacente no Contrato
Exercício da opção
> Opção de Compra
> Opção de Venda
Valor Temporal
Factores que influenciam o prémio de uma
opção
Principais modelos de valorização
> Modelo Binomial
de Cobertura e Especulativos
Valorização inicial do prémio das opções
Plano Oficial de Contabilidade
Futuros PT Multimédia
Futuros SONAE
Contabilização do Prémio Pago/Recebido
de venda de cobertura (Opções sobre
acções da Portugal Telecom)
2. Contabilização da compra de opções
de compra de cobertura (Opções sobre
acções da Portugal Telecom)
3. Contabilização de opções especulativas
(Opções sobre acções da Portugal
Telecom)
» CONTACTE COM
[ 28 ]
D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m
Identifique, implemente e optimize o programa de compliance mais adequado à sua organização
CORPORATE COMPLIANCE
PROGRAMA
FUNDAMENTALS OF COMPLIANCE
> Como se processam as questões relativas a
Como evitar o Branqueamento de Capitais
due diligences
através de normas de compliance
Direcção, gestão de risco e compliance
> Assuntos relativos a conflitos de interesses
A compliance na gestão
> Revelações
Como evitar responsabilidades pessoais:
> Mecanismos de alarme e protecção
COMO SALVAGUARDAR E AVANÇAR
NA SUA POSIÇÃO DE COMPLIANCE
deveres e obrigações de “high managerial
agents”
Mais além da lei: risco de reputação e outros
A EFICIÊNCIA DOS PROGRAMAS
DE COMPLIANCE
intangíveis
PORQUE É NECESSÁRIO UM
DEPARTAMENTO DE COMPLIANCE
chegar o momento adequado
Existe realmente uma profissão de
compliance efectivo
compliance
Procedimentos que podem ser adaptados
para obter resultados de compliance
Como medir a eficiência de um programa
cumpra com as funções de compliance
de compliance
Papel do departamento de compliance
> KPMG Integrity Survey 2005-2006
e do seu Director
Como se realizam as avaliações
Como começar do zero
A quem se destinam estas análises
Qual o melhor modelo de compliance
Estabelecimento de medidas significativas
para a sua empresa
de avaliação da perfomance de compliance
Como se pode beneficiar de projectos
Qual é a possível ligação do compliance
anteriores
à remuneração
Sistemas críticos de compliance: seguimento
QUAIS AS FUNÇÕES DO
DEPARTAMENTO DE COMPLIANCE
e tratamento de reclamações, arquivo de
Avaliação de riscos
ajudas de trabalho, fontes de aconselhamento
Definição de um programa de compliance
documentos
Quais os recursos de compliance: manuais,
Como se pode englobar o compliance em
procedimentos operacionais
do programa de compliance
Definição de perfis de risco entre
os empregados
COMO ESTABELECER UM
PROGRAMA DE COMPLIANCE
Enquadramento básico para estabelecer
um programa de compliance
Quais os elementos fundamentais
de um programa de compliance
Quais as estratégias-chave e as melhores
tácticas para implementar e manter um
programa de compliance
Como basear um programa de compliance
na ética, na legalidade e na produtividade
das operações, minimizando, simultaneamente,
o risco do negócio
Como aplicar as normas de compliance
ao seu negócio
O panorama legal dos programas de
compliance e ética
Gestão de assuntos legais em compliance
> A compliance como atenuador de
penalizações
> A utilização de privilégios legais profissionais
COMO PODE UMA MULTINACIONAL
IMPLEMENTAR UM PROGRAMA DE
COMPLIANCE EFECTIVO, A NÍVEL
MUNDIAL, ADAPTADO ÀS
ESPECIFICIDADES DE CADA PAÍS
Update dos requisitos para garantir
o compliance duma multinacional em todo
o mundo
Melhores práticas para programas globais
de ética e compliance
QUAL A RELAÇÃO DOS
CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO
COM A ÁREA DE COMPLIANCE
Impacto do Conselho de Administração
e do Director-Geral na cultura compliance
COMO REALIZAR A MANUTENÇÃO
E MELHORIA DO PROGRAMA
Formação e actualização
Outras ferramentas visíveis
Auditoria Interna e Revisão
Formas de “abanar o barco”
> Simulações
> Auditorias externas
Acordos com os reguladores
Quais os meios ao serviço do Conselho
de Administração para saber se um programa
de compliance é eficiente
> Como verificar a eficiência de um programa
de compliance
> Como realizar o processo de avaliação da
eficiência
> O processo de avaliação deve ser interno ou
externo
> Relatórios de informação para os Conselhos
de Administração
INVESTIGAÇÕES INTERNAS
Quais as melhores práticas para uma
adequada realização de investigações internas
Investigações internas a pedido do Conselho
de Administração
Como lidar com os accionistas em caso
de investigação interna
Como se pode “complicar” uma investigação
interna
O ENQUADRAMENTO LEGAL
DO COMPLIANCE
Como se deve mudar e para onde, quando
Como conseguir um programa de
Donde advém a necessidade de que alguém
Monitorização, medição e análise
Como proteger-se e porque se deve proteger
> Quais os erros mais comuns na condução
de uma investigação interna
A RELAÇÃO DOS PROGRAMAS
ANTI-FRAUDE COM OS
PROGRAMAS DE COMPLIANCE
O Sarbanes-Oxley Act e os programas
de compliance
> Como preparar as respostas para as
questões que serão realizadas pelos Conselhos
de Administração
EM QUE MEDIDA SE PODE
TRANSFORMAR O COMPLIANCE
NUMA VANTAGEM COMPETITIVA
Pode um programa de compliance melhorar
a eficiencia da sua empresa
COMO LIDAR COM CRISES DE
COMPLIANCE
O que desejam os reguladores
Gestão de accionistas
Utilizar as incoformidades com a lei para a
melhoria do negócio
» CONTACTE COM
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[ 29 ]
Estratégias e Modelos de Negócio para FINANCIAL MANAGERS
CORPORATE FINANCE
Conheça e Implemente as Best Practices financeiras para Aumentar a Rentabilidade e Acrescentar Valor
PROGRAMA
INICIATIVAS DE OPTIMIZAÇÃO DA GESTÃO
FINANCEIRA
O CFO no actual Contexto Económico Angolano: como definir
um modelo operacional adaptado aos requisitos dos
mercados emergentes
Indicadores críticos que um CFO deve ter em conta quando
opera em economías emergentes
Identificação e avaliação dos riscos: cambial, taxa de juro,
matérias-primas, etc.
Que medidas devem tomar as empresas para proteger-se dos
riscos financeiros, legais e especulativos nestes mercados
Indicadores que permitem ao CFO saber qual a melhor
estratégia a seguir
Como Maximizar a Eficácia do Controlo de Gestão para
conseguir uma maior redução dos custos operacionais
De que modo um controlo orçamental adequado pode garantir
o cumprimento do Plano Estratégico e o aumento da
rentabilidade
Quais as técnicas mais eficazes para identificar, controlar
e reduzir custos
Quais os factores críticos a ter em consideração para ajustar
ou alterar a estratégia financeira e evitar perdas para a empresa
De que modo as perspectivas macroeconómicas influenciam
o trabalho da gestão financeira no desenvolvimento do Business
Plan
Que metodologias de custeio se adequam mais a cada negócio
para o controlo de resultados
Como identificar factores de criação de valor na empresa
Controlo e Auditoria Interna: prevenir a fraude interna
mediante procesos internos de controlo e auditoria
Estratégias para assegurar de forma mais eficiente os
processos de auditoria e controlo internos – prevenção da fraude
interna
Lições a tirar de recentes escándalos financeiros – que pode
fazer o CFO para evitar estas situações?
Modelos e ferramentas de governance que permitem melhorar
as políticas e procedimentos de gestão
Como gerir e controlar a implementação de um Rolling
Forecasting como sistema integrado de planificação e gestão
de orçamentos
Quais os benefícios que supõe a implementação do Rolling
Forecast no Corporate Finance
Como compatibilizar o processo orçamental com a
disponibilidade da informação financeira e operativa da empresa
De que modo este sistema melhora a capacidade de previsão e
a identificação de actividades operativas que influenciam os
resultados financeiros
Como contribui o Rolling Forecast na gestão de risco da
empresa
Que informação proporciona aos analistas sobre as empresas
interessadas em entrar na futura Bolsa de Valores de Angola
De que modo os Rolling Forecasts podem ser utilizados como
instrumento de gestão da credibilidade e reputação da empresa
Plano de Viabilidade Económica: como detectar
os indicadores de éxito ou fracasso do projecto
Como estruturar uma análise prévia aos processos
de investimento, fusão, aquisição, etc.
Quais os factores críticos de viabilidade económica a ter
em conta
Que impacto têm as taxas de juro na financiação das
corporações
Como realizar uma adequada análise de desvíos
Como implementar um modelo adequado de Project Finance
Muitas empresas falham na avaliação de custos operacionais,
de financiamento e de retorno nas PPP. Porquê e quais os erros
a evitar?
Estratégias de mitigação de riscos nas suas diferentes
vertentes – como adaptar os procedimentos de gestão de risco
aos condicionalismos do negócio e dinámica de mercado
Implementar modelos de Risk Governance, com base numa
estrutura financeira integrada de gestão de risco
Modelos de controlo risco
Como Reduzir Custos e Maximizar Receitas com uma Gestão
eficiente do CASH FLOW
Como gerir o cash flow através da redução de custos
e maximização de receitas
Estabelecimento de objectivos de liquidez, rentabilidade e
riscos
Como administrar os fluxos de caixa, os fluxos de cobrança
e os fluxos de pagamento
Pontos-chave relativas às questões de liquidez e endividamento
A capacidade financeira da empresa junto das entidades
bancárias
Na falta de recursos, como agir
Best Practices de Cash Flow International: qual a melhor
forma de gerir os excedentes de tesouraria e instrumentos
disponíveis
Como realizar a Centralização de Tesouraria Intra-Grupo: Cash
Pooling
O Cash Pooling International e as suas implicações fiscais
Como gerir a liquidez global em função dos diferentes
interesses
Colocação de excedentes de tesouraria e dos instrumentos
disponíveis
Gestão das relações bancárias no ámbito da gestão financeira
da tesouraria
Impacto da nova lei cambial no proceso de transacções
internacionais
Como equilibrar a flexibilidade que esperam os clientes com
a eficiência do controlo de crédito requerida pela empresa
Como reduzir de forma eficiente o custo associado à cobrança
de dívidas/morosidade
Como definir os níveis de risco de crédito e de morosidade
que a empresa pode assumir
De que modo pode reduzir os custos financeiros e atingir
um Credit Management eficaz
Instrumentos de gestão de cobranças mais eficientes
Como gerir o Prazo Médio de Recebimentos
Best Practices de REPORTING FINANCEIRO num contexto de
adesão às normas IFRS: como obter vantagens competitivas
Pautas que regulam a boa execução do Reporting Financeiro: o
que se deve e o que não se deve fazer num relatório de resultados
Técnicas mais eficientes de análise de desvio
Importância da sua implementação de acordó com as
normativas internacionais do IFRS (International Financial
Reporting Standards)
Qual o impacto da adesão das empresas angolanas às
normativas IFRS na gestão financeira
De que modo os CFOs se podem converter em agentes
efectivos de mudança e alcançar uma optimização do
desempenho
Como conciliar a sua actividade com outras áreas de negócio
de modo a conduzir a um crescimento estratégico e de mudança
Como melhorar a capacidade organizativa, simplificar e analisar
informação relevante através de um modelo integrado que
conjuga os componentes financeiros, operacionais e de mercado
QUAIS AS PRINCIPAIS DIFICULDADES NO
MOMENTO DE DEFINIR A PLANIFICAÇÃO
Que problemáticas podem encontrar as empresas quando
elaboram o Plano Estratégico e como superá-las
Quais os elementos que devem estar na base do seu plano
estratégico
Que ferramentas estão a ser utilizadas para melhorar
a Planificação Estratégica
Que problemática rodeia o desenvolvimento do Plano
Estratégico
> Estabelecimento de objectivos não realistas. Atrasos. Má
comunicação da estratégia aos Recursos Humanos. Falta de
compromisso e implicação dos Recursos Humanos na estratégia
Planificação Estratégica em Ambiente de Crise
CASO PRÁTICO
Analisar os problemas práticos no desenvolvimento
da planificação estratégica
Prioridades /desafios – as vantagens competitivas
para definição da direcção do negócio
COMO ESTABELECER A ESTRATÉGIA INTEGRAL
DE NEGÓCIO
Como desenvolver uma estratégia global que dê conteúdo
à missão e visão da empresa: fase de fixação de objectivos
Como estabelecer a visão e a missão da empresa
Como definir o tipo de produtos e mercado ao qual nos
queremos dirigir
Como determinar os critérios de gestão que devemos seguir
> Comerciais. De produção. Financeiros. De pessoal
Como fixar os objectivos e metas a alcançar
Fase de Avaliação Interna: como identificar as debilidades
e forças, ameaças e oportunidades da situação actual para
definir a estratégia
Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão actual
e/ou interna
Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão futura
e/ou externa
Em que vantagens se baseia a nossa posição competitiva
Que acontecimentos podem ocorrer no futuro em ambientes
de elevada incerteza
Como identificar a nossa vantagem competitiva sustentável
COMO DESENVOLVER O PLANO ESTRATÉGICO
AO LONGO DO TEMPO E VINCULAR OS
OBJECTIVOS COM AS TAREFAS DIÁRIAS
Como definir os planos de acção e os recursos de cada área
e como vão contribuir para atingir os objectivos estratégicos
da empresa
Estabelecer e comunicar a estratégia
Como preparar os programas: como planificar e distribuir
os diferentes planos de acção no tempo
Definir objectivos e proporcionar feedback
Como quantificar os planos de acção mediante a elaboração
do orçamento
Métricas dos cenários alternativos
Como fomentar o envolvimento e compromisso efectivo
dos Recursos Humanos para conseguir um arranque e
implementação estratégica participativa
Quem está directamente implicado na elaboração do Plano
Estratégico
Como implicar a empresa na estratégia, a todos os níveis,
para conseguir uma implementação estratégica participativa
Alinhar os objectivos pessoais e dos departamentos com
a estratégia
CASO PRÁTICO
Como traduzir a estratégia em acção - desdobramento
de objectivos
Fase de Avaliação Externa: como analisar a situação da
concorrência actual e potencial, clientes actuais e potenciais
e fornecedores
Qual a posição competitiva relativa e a estratégia dos principais
concorrentes por unidade de negócio
Que novos concorrentes podem aparecer no mercado e qual
pode ser a sua estratégia e posição competitiva
Qual é a capacidade de negociação dos clientes actuais e quem
podem ser os clientes potenciais
Qual é o poder de negociação dos nossos fornecedores
Como aplicar os modelos de simulação de cenários para
conhecer a incidencia dos possíveis desvios
Que informação é necessária para criar cenários
Qual é a influência dos diferentes ambientes económicos
nos resultados
Qual é o impacto do ambiente nos diferentes planos de acção
A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA INTEGRAL
DE UM NEGÓCIO INTERNACIONAL
A empresa, a missão e a cadeia de valor
O projecto – caracterizarão
O projecto e a sua estratégia
> Estudo de mercado e a tomada de decisão. Os aspectos
técnicos. A Actividade de Trading e Logística – supply chain;
actividade comercial. O Plano de investimento. O Business Plan –
a análise do projecto; a matriz de inputs e a adopção de critérios
objectivos. A aprovação interna do projecto. O financiamento. A
conclusão e o início da actividade
COMO GERIR E TORNAR OPERATIVA
A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
Porque motivos fracassam as empresas no momento
de implementar a sua estratégia e como superar essas
dificuldades
Como unir a implementação estratégica com a medição
dos objectivos traçados
Que problemática rodeia a implementação estratégica e quais
são as novas ferramentas para melhorar a sua implementação
Como articular a estratégia a longo prazo com a estratégia
a curto prazo para obter os resultados previstos
Como vincular os objectivos de negócio às actividades
correntes
Como conseguir que a estratégia operativa seja comunicada
e compreendida por toda a organização
Como conjugar objectivos pessoais e incentivos com os
objectivos a longo prazo que define a estratégia
Como impulsionar a mudança cultural e a criação das
capacidades essenciais para o êxito da estratégia
Como adaptar os indicadores de gestão à estratégia de cada
negócio
Como se seleccionam os indicadores de gestão para garantir
a obtenção dos objectivos propostos
CASO PRÁTICO
Utilização de drivers de negócio para focalização da equipa
de gestão / tableau de bord do negócio
COMO AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO EFECTIVA
DA ESTRATÉGIA
Como medir a eficácia da estratégia, tanto ao nível macro
da companhia como no seu arranque
Como se realiza o controlo estratégico para evitar que se
produzam desvios
Como prevenir desvios sobre os objectivos marcados
Como eliminar possíveis atrasos na implementação de acções
estratégicas
Quando se deve efectuar uma revisão e renovação dos
objectivos marcados como parte da estratégia
De que modo a implementação de um modelo de gestão
estratégica integral fomenta a partilha do conhecimento
estratégico e impulsiona a transformação da empresa
Como contribui o BSC para criar um ambiente favorável
à transmissão e intercâmbio do conhecimento
CASO PRÁTICO
Acompanhar os objectivos: aprendizagem/sucesso
» CONTACTE COM
[ 30 ]
D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m
Corporate Performance Reporting
PROGRAMA
PERFORMANCE
MANAGEMENT
Activity Based Management (ABM)
Value Based Management (VBM)
Best Practices
Enterprise Performance Management
EXERCÍCIO PRÁTICO
Um caso de Performance Management
REPORTING GLOBAL
VERSUS LOCAL
A empresa global e o reporting global
Questões de reporting local
Reporting entre países
Integração de reports verticais e horizontais
Necessidades de reporting ad hoc
EXERCÍCIO PRÁTICO
MODELOS DE BUSINESS
MODELLING
Porque são utilizados os Modelos Business
Dimensionar o conceito de Modelo Business
A conexão da performance - modelos, objectivos e medições
Planeamento, orçamentação e reporting
Medições e best practices
EXERCÍCIO PRÁTICO
Ferramentas de planificação e orçamentação
COMPLIANCE REPORTING
As necessidades de compliance
As questões de compliance doméstica e internacionais
Determinar as necessidades do reporting de compliance
Exemplos de compliance
EXERCÍCIO PRÁTICO
REPORTING
TRANSPARENTE
Stakeholders e reporting
Privacidade versus transparência
Manutenção da balança de necessidades
Determinar as necessidades dos stakeholders
EXERCÍCIO PRÁTICO
Determinar as necessidades de reporting aos stakeholders
A CONSOLIDAÇÃO
DE EMPRESAS
Reporting de performance contraditório
Reporting de performance coincidente
Resolver as diferenças dos report
Gerir o report da estrutura empresarial resultante
EXERCÍCIO PRÁTICO
A consolidação de duas empresas
REPORTING BASEADO NOS
KPI´s - KEY PERFORMANCE
INDICATORS
A medição da empresa
Indicadores de rendimento
Factores críticos de rendimento
EXERCÍCIO PRÁTICO
Indentificar os KPI´s
ENTERPRISE
PERFORMANCE - ANÁLISE
ESTRATÉGICA
Olhar/Analisar as forças da concorrência
A cadeia de valor
Avaliar as oportunidades de performance
Relacionar as medidas de performance
EXERCÍCIO PRÁTICO
Análise comparativa da performance da indústria
» CONTACTE COM
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Credit Analysis and Financial Modelling
PROGRAMA
> Barriers to entry
> The profit & loss account; the cashflow
> Pricing dynamics; demand vs. supply
statement
(ROIC)
> Earnings versus cashflow
Tipos de Empréstimos
> Regulation/deregulation (ROIC)
> The balance sheet
Empréstimos Bancários
> Product characteristics (earnings
> Off balance sheet liabilities
> Revolver
quality)
> Market valuation of assets and
> Term loan
> Capital intensity & cost base (ROIC)
liabilities vs. book value
> Receivables funding/securitisation
> Leading indicators
> Goodwill and intangible assets
/factoring
> Changing business model
> Leases
> Project finance
> Event risk
> Fraud/restatement of results
> Bridge funding for leveraged
> Porter’s five forces
> Ratio analysis
acquisitions (LBOs, MBOs)
> Assess industry potential for ROIC,
> Senior vs. subordinated debt
WACC, growth, risk
A ANÁLISE DO RISCO
Mercado de Obrigações
> Assess firm’s position in industry
DE CRÉDITO EM OPERAÇÕES
> Commercial paper
Company specific
> Fixed/floating bullet
DE M&A
> Management
O PAPEL DA ANÁLISE
DE RISCO DE CRÉDITO
> Other – EMTN programmes, securitized
> Operating, capital and corporate
Assessing debt capacity
issues, CBOs, other structured issues
finance strategies
Assessing sustainable growth
> Calls and optionality
> Competitive advantages
Impact of corporate finance
> Hybrid debt
> Product/service offering/
transactions on credit quality
> High yield markets
differentiation/pricing power
> Mergers, acquisitions, disposals, break-
> Pricing
> Scale
ups, demergers, LBOs, etc.
Análise de Prospecto de empréstimo
> Diversification
The link between credit quality and
obrigacionista: Investment Grade vs.
> Customer/supplier concentration
company valuation
Junk Bond
> Shareholder structure
> Valuation basics
> Ownership and government support
> Importance of growth, ROIC, WACC
> Access to capital
> FCF perpetuity model, key value driver
O PAPEL E RELEVÂNCIA
DAS AGÊNCIAS DE RATING
Origem das Agências de rating
A definição das notas de rating
model
A ANÁLISE QUANTITATIVA
DO RISCO DE CRÉDITO
Investment grade vs. non-investment
Structural factors
grade
> Shareholder structure
Short term and long term ratings
> Ownership & support
Reviews and outlooks
> Structural & contractual subordination
Relevance of sovereign ratings
> Impact of structural issues on ratings
Default probabilities and recovery rates
Financial policy
Limitations of the rating agencies
> Debt versus equity
> Suitability for leverage
A ANÁLISE QUALITATIVA
DO RISCO DE CRÉDITO
> Shareholder value
Liquidity
> Working capital
Análise SWOT
> Debt maturity profile
Sovereign
> Liquid resources
> Economy, currency, credit rating,
> Connection between credit and equity
political risks
markets
Industry
Accounting factors
> Good vs. difficult industry
> Accounting standards
> Industry life cycle (growth)
> Accounting tricks to enhance
> Industry cyclicality (earnings quality)
profitability
> Competition (ROIC)
Analysis of historic results
> Multiple valuations
> DCF valuations
> WACC and terminal values
Risk limitation techniques
> Contractual & market methods
Default situations
> Signs of business deterioration
> Identifying the problems
> Developing a revised business plan
> Renegotiation of terms or sale
> Default, insolvency, bankruptcy,
administration, liquidation
Risk limitation
> Credit Derivatives
> On balance sheet hedging
Pricing
> Margin over LIBOR
> Spread over Treasuries/Governments
> IRRs for subordinated leveraged
finance with equity kicker
Review of pricing versus ratings over
time
» CONTACTE COM
[ 32 ]
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Aumente a rentabilidade e minimize o risco através do cálculo de
Custo de Capital
PROGRAMA
CUSTO DE CAPITAL
FUNDAMENTOS
- FINALIDADE - CÁLCULO
- LIMITAÇÕES
- INTERPRETAÇÃO
- APLICABILIDADE
Custo de Capital: conceitos
básicos
Definição
Estimativa
Quando se deve aplicar o WACC
Que elementos e requisitos são
necessários no Cálculo de WACC
Formulação do Custo Médio
Ponderado de Capital
Risco de vencimento
Definição de taxa livre de risco
(Rf)
Quantificação da taxa livre
de risco
Benchmarks
Risco Sistemático
ANÁLISE DA CRIAÇÃO
DE VALOR ATRAVÉS
DO CUSTO DE CAPITAL
Exemplos de estimativa de Beta
Beta (ajustes bayesianos)
Prémio de Mercado
WACC em grupo e filiais
Riscos de vencimento e
sistemático nos mercados
emergentes
Questões gerais
Onde consideramos os riscos
Via 1: Fluxos de caixa
projectados
Via 2: Custo de Capital
Cálculo do Country Risk
Quais são os principais
fundamentos para a gestão
do EVA
A aplicação do WACC no quadro
de um sistema de EVA
Principais problemas habituais
na aplicação do EVA
Quais são as possíveis melhorias
do EVA como ferramenta de gestão
Comparação dos métodos de
avaliação de empresas baseados
no EVA com outros métodos de
avaliação
Onde e como se quantifica
na avaliação de empresas Chaves
para a correcta aplicação do
método geral de DCF-Discounted
Cash Flow
Fases do método
Critérios para estabelecer o
período óptimo de projecção e
planificação do Desconto de Fluxos
Avaliação do resultado
Como seleccionar a técnica mais
adequada em função da empresa
a avaliar
Vantagens e desvantagens
de cada método
Análise comparativa
As debilidades dos métodos
de avaliação geralmente aceites
Como detectar os pontos fracos
de uma avaliação
Quais são os parâmetros que
VALORIZAÇÃO DE
EMPRESAS PRINCIPAIS
MÉTODOS - ANÁLISE
COMPARATIVA
condicionam realmente uma
Estrutura de Capital
Conceito da Estrutura Óptima
Aplicação do Adjusted Present
Value (APV)
drivers
valoração
Qual é o papel do Custo de
Capital na Identificação de values
Como identificar os factores
de criação de valor na empresa
Até que ponto se podem adaptar
os métodos de avaliação de
Em que momento é necessária
a avaliação da empresa
Que empresas há que avaliar
Quais são os principais critérios
a ter em conta na avaliação de uma
empresa
Premium
Risco não Sistemático
a criação de Valor
Principais métricas utilizadas
Como utilizar o Custo de Capital
na determinação do EVA para
medir a Criação de Valor
resultante da gestão da equipa
directiva
Que informação adicional revela
o EVA no que diz respeito a outras
medidas de criação de valor
Formulação
Beta
Método que permite medir
empresas para identificar a criação
de valor
Abordagem do processo de
avaliação de uma empresa
internacional
Quais são os principais métodos
de avaliação de empresas
Métodos Tradicionais
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[ 33 ]
Fiscalidade de
DIVIDENDOS, JUROS, ROYALTIES e MANAGEMENT FEES
PROGRAMA
ESTRUTURA DE
FINANCIAMENTO
DA SOCIEDADE E AS SUAS
IMPLICAÇÕES FISCAIS
As diferentes formas de
financiamento das sociedades
e as questões que suscitam em sede
de enquadramento jurídico e fiscal
Entradas de capital - em dinheiro
ou espécie (v.g imóveis)
Prestações suplementares
Prestações acessórias de capital
Empréstimos, suprimentos
Cedência de propriedade intelectual
/industrial; know-how e a assistência
técnica
Prestação de serviços
CASO PRÁTICO
Sobre uma forma de optimizar
a estrutura de financiamento da
sociedade em sede dos vários
TRIBUTAÇÃO DOS JUROS
O conceito de juros e a sua tributação
em sede de IRS/IRC
As relevância das alterações
introduzidas pelo DL n.º 193/2005
de 7 de Novembro
Alterações ao regime de issenção de
IRS e de IRC aplicável aos rendimentos
de valores mobiliários representativos
da dívida pública
Criação de um regime de isenção
de IRS e de IRC sobre os rendimentos
da dívida não pública obtidos por não
residentes – rendimentos de capitais
e mais-valias
Questões especificas sobre juros
Juro corrido nos produtos finaceiros
Juros de juros
Conta corrente
Subcapitalização
Directivas dos Juros e Royalties
impostos aplicáveis. Este caso
servirá de base à análise dos
ítems que se seguem
TRIBUTAÇÃO DOS
RENDIMENTOS DO CAPITAL
INVESTIDO
Regime fiscal em sede de IRS/IRC Dos dividendos de acções e lucros de
quotas, de sociedades residentes em
Portugal
O DL.º 192/2005 de 7 de Novembro
- Alterações aos Códigos do IRC, IRS e
EBF para prevenir as práticas de evasão
fiscal
OE 2007 - Alterações à Directiva
Mães-e-Filhas – dividendos distribuídos
a entidades com participação
qualificada nos termos da Directiva –
14º IRC; 89º CIRC; 90º CIRC
Regime fiscal na transmissão de
acções ou quotas de sociedades
residentes em Portugal – mais-valias
O regime das SGPS
O regime das sociedades residentes
na Zona Franca da Madeira
TRIBUTAÇÃO DOS
RENDIMENTOS DA
PROPRIEDADE
INTELECTUAL/INDUSTRIAL
Conceito de royalties
Enquadramento fiscal
Licenciamento versus venda
de propriedade intelectual/industrial
Arrendamento de activos:
equipamentos industriais, comerciais
ou científicos
Transferência de know-how
Assistência técnica
Os diferentes ganhos financeiros
com propriedade intelectual e a sua
tributação
Royalties
Mais-valias
Rendimentos empresariais
A diferença entre royalties
e prestações de serviços
As vantagens de um correcto
enquadramento fiscal
Directiva juros e royalties
SERVIÇOS/MANAGEMENT
FEES
A que título se podem pagar
management fees?
Prestação de serviços
Acordos de repartiçao de custos “Cost
Share Agreement”
Enquadramento fiscal do pagamento
de “management fees”
IMPOSTO DO SELO NAS
OPERAÇÕES FINANCEIRAS
E NAS GARANTIAS
O Imposto do Selo
Crédito concedido por empresas
não financeiras
Crédito concedido por empresas
do grupo
Suprimentos
Operações de tesouraria
Operações com intermediação
de Instituição financeira (v.g. banco)
Abertura de crédito
Juros, Comissões
Garantias
ALGUMAS QUESTÕES
RELATIVAS À DIMENSÃO
INTERNACIONAL DAS
OPERAÇÕES
A aplicação dos Acordos para evitar
a Dupla Tributação
Os Estados com os quais Portugal tem
ADTs; Novos ADTs – Chile e Turquia
Qual a vantagem da aplicação dos
Tratados?
Qual o mecanismo de aplicação dos
Tratados – dificuldades práticas de
utilização dos Modelos RFI? Como
contornar os problemas
Questões de preços de transferência
As obrigações declarativas – O
dossier de PT
Métodos recomendados pela OCDE
para determinação do preço de mercado
das diversas operações: Juros, Royalties,
Management Fees
As operações com sociedades
“off-shore”
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[ 34 ]
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Estruturação e sistematização de uma
Due Diligence
para garantir o seu sucesso e reduzir riscos
PROGRAMA
ASPECTOS GERAIS
Perspectiva do Comprador
Segurança, Higiene e Saúde
DE UMA DUE DILIGENCE
Objectivos da Due Diligence para
no Trabalho
uma aquisição
Acidentes de trabalho
Enquadramento Geral
Principais preocupações
Segurança Social
Importância da Due Diligence para
Função e limites do Due Diligence
Fundos de Pensões/Esquemas
uma transacção
Report
de incentivos
Data room
Relações colectivas de trabalho
Planificação e organização
Aspectos específicos de uma Due
Exemplos de questões práticas
Tipo de informação
Diligence – Due Diligence On Line
Virtual Data Room
Vínculo formal vs. situação
Regras de acesso e funcionamento
Índice de questões
Pedidos de informação adicional
Importância da confidencialidade
Características
Organização
Funcionamento
Confidentiality letters
Reuniões pré e pós Due Diligence
Importância
Papel da administração
Papel dos advogados e dos
substantiva
Comissões de serviços
Acordos de cessação de contrato
trabalho com efeitos protelados no
tempo
ASPECTOS ESPECÍFICOS
DE UMA DUE DILIGENCE –
VERTENTE FISCAL
Prazos de aviso prévio
Stock options/Pension plans
ASPECTOS ESPECÍFICOS
auditores
O conteúdo das representações
Limites à actividade e
de natureza fiscal
responsabilidade
O que deve preocupar vendedor
VERTENTE FINANCEIRA
Confidencialidade
e comprador
Data room virtual
A questão da responsabilidade
Due Diligence – Acção fundamental
Características
por contingencias fiscais
Novidades
A documentação fiscal relevante
Documentos relevantes pré e pós
a analisar no data room
transacção
As questões que o comprador deve
MOU
perguntar e o vendedor procura evitar
SPA
Perspectiva do Vendedor
Organização
Leilão vs. acesso exclusivo
Auditoria interna prévia
Informação
Geral (societário, contratos)
Laboral
Imobiliário
Ambiente
Fiscal
Propriedade intelectual
Seguros
A Due Diligence fiscal e a
assistência financeira
O âmbito da Due Diligence fiscal:
DE UMA DUE DILIGENCE –
no proceso de aquisição
SHA
Disclosure letters
análise de todos os impostos?
Conjugação dos procedimentos
O impacto das outras vertentes de
da Due Diligence com redacção
uma Due Diligence na vertente fiscal
das cláusulas contratuais sobre
Contingências fiscais:
declarações e garantias e
quantificação e graduação do risco
procedimento indemnizatório
As questões a considerar pelo
comprador após a Due Diligence fiscal
Contencioso
Licenciamentos
Regulação e concorrência
Responsabilidade
Falta ou deficiência na informação
prestada
Confidencialidade
ASPECTOS ESPECÍFICOS
DE UMA DUE DILIGENCE –
VERTENTE LABORAL
Enquadramento geral
Recursos humanos
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[ 35 ]
Aspectos Jurídicos, Fiscais e Contabilísticos do
ESTABELECIMENTO ESTÁVEL
PROGRAMA
A DELIMITAÇÃO E ÂMBITO
DA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL
O enquadramento internacional
As operações cross-border
A gestão da taxa efectiva de imposto
A OCDE E OS TRATADOS DE DUPLA
TRIBUTAÇÃO A DELIMITAÇÃO DO
CONCEITO DE “ESTABELECIMENTO
ESTÁVEL”
O conceito de “Residência” no âmbito da legislação portuguesa
e na Convenção-Modelo OCDE
> O investimento estrangeiro em Portugal
> O conceito de “Estabelecimento Estável” na legislação portuguesa (Código
do IRC)
> O conceito de “Estabelecimento Estável” na Convenção-Modelo OCDE
Aspectos jurídicos, fiscais e comerciais do “Estabelecimento Estável”
Consequências fiscais da existência de “Estabelecimento Estável” –
sua relevância prática e dificuldades técnicas
> Consequências, para uma sociedade portuguesa, da qualificação do seu
investimento no estrangeiro a nível de um “Estabelecimento Estável”.
Critérios de decisão
Análise de jurisprudência dos Tribunais Portugueses e TJUE
EXERCÍCIO PRÁTICO
Determinação da existência de “Estabelecimento Estável”
A CONTABILIDADE E O “ESTABELECIMENTO
ESTÁVEL”. A PERSPECTIVA JURÍDICOCONTABILÍSTICA DA DETERMINAÇÃO DO
LUCRO TRIBUTÁVEL DO “ESTABELECIMENTO
ESTÁVEL”
Princípios e métodos aplicáveis, tanto a nível da legislação portuguesa, como
a nível da Convenção-Modelo OCDE
Valoração das operações: Transfer pricing
Casos especiais: a cessação da actividade, a transferência de residência da
sede e a transferência de elementos patrimoniais afectos ao estabelecimento
estável
Custos dedutíveis
Análise de jurisprudência dos Tribunais portugueses e do TJUE
EXERCÍCIO PRÁTICO
Determinação do lucro tributável de um “Estabelecimento Estável”
O “ESTABELECIMENTO ESTÁVEL”
NO REGIME DO IVA
O conceito de “Estabelecimento Estável”. Os seus elementos técnicos
e humanos na diferenciação de conceitos
A relevância do “Estabelecimento Estável” para efeitos fiscais,
nomeadamente, a nível da localização da prestação de serviços
Jurisprudência dos Tribunais Portugueses e do TJUE
EXERCÍCIO PRÁTICO
Exemplificação de operações com impacto fiscal a nível de IVA
OBRIGAÇÕES JURÍDICAS (NOMEADAMENTE,
FORMAIS E REGISTAIS) E FISCAIS COMUNS,
APLICÁVEIS AOS “ESTABELECIMENTOS
ESTÁVEIS” EM GERAL
Documentação necessária
PERSPECTIVA E EVOLUÇÃO
INTERNACIONAL DO “ESTABELECIMENTO
ESTÁVEL”
Impacto do direito comunitário
O princípio da não discriminação do “Estabelecimento Estável” nos acordos
de dupla tributação
O caso específico do comércio electrónico
EXERCÍCIO PRÁTICO
O “Estabelecimento Estável” enquanto instrumento de planeamento
fiscal – critérios de decisão
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[ 36 ]
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EXCEL AVANÇADO para FINANCEIROS
PROGRAMA
ANÁLISE DE BASES DE DADOS
Tabelas: uso de filtros avançados e personalizados
Tabelas dinâmicas: consolidação de tabelas dinâmicas múltiplas
Uso de utilidades 3D para consolidação de bases de dados
Obtenção de dados de bases de dados externas: vínculo de Excel
com programas de contabilidade, facturação, ERP (vínculos OCDB)
Fórmulas avançadas de busca e fórmulas matriciais
CASO PRÁTICO
Consolidação periódica da informação contabilística das empresas de um
grupo, obtendo os dados da base de dados do programa de contabilidade
VINCULAÇÃO DE WORD E
POWERPOINT COM EXCEL
Actualização automática ou manual de tabelas e gráficos
Conexão PowerPoint com Excel
Relatórios periódicos e vínculos dinâmicos
CASO PRÁTICO
Elaboração das Demonstrações Financeiras de encerramento de forma
automática
PREVISÕES E ESTIMATIVAS COM
EXCEL (EXCEL FOR FORECAST)
Análise de derivações e gráficos de dispersão
Curvas de tendência
Ajuste sazonal dos dados e regressão linear
Introdução da incerteza nos modelos (introdução de factores aleatórios
delimitados)
CASO PRÁTICO
Criação de um orçamento de vendas e criação de fórmulas financeiras
adaptadas às suas necessidades
COMO ESTRUTURAR OS DADOS EM
FORMA DE TABELA PARA FACILITAR
A SUA ANÁLISE
Tabelas financeiras de um ou mais parâmetros
Quadros de amortização de capital
Contas correntes, linhas de crédito e cartões de crédito
TABELAS DINÂMICAS, GRANDE
REVOLUÇÃO EM GERAÇÃO AUTOMÁTICA
DE RELATÓRIOS
Novas colunas calculadas numa tabela dinâmica
Gráficos dinâmicos
COMO APROVEITAR AO MÁXIMO AS
FUNCIONALIDADES DO EXCEL PARA
APRESENTAR OS ESTADOS FINANCEIROS
E CALCULAR RÁCIOS
Vinculação entre Excel, Word e PowerPoint
Actualização automática de tabelas e gráficos
COMO TIRAR MAIOR BENEFÍCIO DO
EXCEL COM MACROS E AUTOMATIZAR
TAREFAS REPETITIVAS
Como evitar repetir periodicamente o mesmo processo de elaboração
de um relatório preestabelecido
Como programar uma macro
Como personalizar uma macro para ajustá-la a um novo menu ou ícone
pessoal
» CONTACTE COM
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[ 37 ]
EXCEL AVANÇADO para PLANEAMENTO e GESTÃO ORÇAMENTAL
Saiba utilizar as ferramentas avançadas de Excel para incrementar a sua produtividade
PROGRAMA
EXCEL NO CICLO
ORÇAMENTAL
TROUBLESHOOTING
Tratamento da informação
Criação através do Excel de Estados
Financeiros para Planeamento
Optimização da estrutura das folhas
Ferramentas de base de dados
de gastos de departamentos
de Excel para o cálculo de estados
Como completar e depurar a
centrais para elaborar o
financeiros
informação extraída com fórmulas
orçamento de reparto de serviços
> Conta de Perdas e Lucros
de busca e referências
corporativos entre as diferentes
> Fluxo de Tesouraria
> Fusão de informação de vários
empresas ou negocios do
> Referências Circulares
sistemas
mesmo Grupo
Rácios e rentabilidades do projecto
O uso de filtros para consultar
informação
EXERCÍCIO PRÁTICO
Seguimento do Orçamento:
EXERCÍCIO PRÁTICO
Relatórios e Apresentação
Conversão duma base de dados
do sistema contável e sua
preparação para o ciclo
orçamental
Preparação de Ficheiros de
Orçamento para o Envio dos
Departamentos da Empresa
Estrutura eficiente dos ficheiros
> Protecção de células e livros
> Quadros de lista
Como utilizar o formato condicional
para estabelecer alertas e mensagens
Elaboração de relatórios
Balanço e Fluxo de Caixa
do incorrido vs. orçamento
Criação e Análise de Cenários
As tabelas dinâmicas para analisar
e Sensibilidades
e apresentar informação
> Campos calculados
EXERCÍCIO PRÁTICO
Como preparar gráficos
que comparem a realidade
com o orçamento: gráfico
Como gerar diferentes cenários
em função da evolução das diferentes
hipóteses do negócio
> Uso de gráficos para a análise
Busca de valores limite e ponto
de break-even
> Optimização do uso da função
Objectivo e Solver
escada, sobrepostos
EXERCÍCIO PRÁTICO
Sensibilidades e cenários ante
EXERCÍCIO PRÁTICO
para elaborar o orçamento
de gastos de viagem da empresa
Conta de Perdas e Lucros,
de seguimento: comparação
> Fórmulas condicionais
Como preparar os ficheiros
Construção dum modelo de
EXCEL NO CICLO
DE PLANEAMENTO
Recompilação de Informação e
variações das hipótesis de saída
BEST PRACTICES SESSION
Preparação de Diferentes Cenários
Como juntar e consolidar a
Informação Recolhida de Distintos
Departamentos, e preparar Resumos
e Gráficos
Utilidade de ficheiros para
Criação automática de base de dados
de hipóteses e dados de planeamento
> Uso de filtros automáticos e
avançados
Utilização de fórmulas avançadas
a unificação e homogeneização
de busca e análise
da informação
> Tabelas dinâmicas
Como resumir e apresentar
> Filtros
informação com tabelas dinâmicas
> Gráficos Vinculados
> Apresentação de dados
> Apresentação de gráficos
EXERCÍCIO PRÁTICO
Consolidação, análise numérica
e gráfica do orçamento de gastos
EXERCÍCIO PRÁTICO
Orçamentos com Excel – Conselhos
práticos para poupar tempo e
esforço
Criação de Macros
Uso da função Auditoria de Célula
Actualizações automáticas de
apresentações
Check-list de fórmulas para a
optimização do uso de Excel
Truques e conselhos práticos
Preparação e análise duma base
de dados de hipótesis recolhidas
em diferentes departamentos da
empresa
» CONTACTE COM
[ 38 ]
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EXCEL para ANÁLISE FINANCEIRA e CONTROLO DE GESTÃO
Utilize o Excel para tratar informação com maior efectividade e tomar as decisões financeiras adequadas
PROGRAMA
Como Utilizar o Excel para Avaliar
Projectos de Investimento e Analisar
o Custo do Capital através do Desconto
dos Fluxos de Caixa
Payback
Valor Actual Líquido (VAL)
Taxa Interna de Retorno
VAL não periódico
TIR não periódica
Gráfico do valor financeiro de tesouraria
EXERCÍCIO PRÁTICO
Valoração de projectos de investimento
Como Criar Fórmulas Personalizadas
para Resolver Peculiaridades Próprias
da Empresa ou Necessidades de Cálculo
não Previstas pelo Excel
Conversão entre as diferentes divisas do sistema
monetário
Como desenhar tabelas dinâmicas para obter
maior agilidade e fiabilidade no tratamento de
informação do processo de consolidação
Uso das capacidades 3D da folha de cálculo
para efectuar uma rápida consolidação
EXERCÍCIO PRÁTICO
Consolidação contável de um grupo
de Empresas
Uso da fórmula “EUROCONVERT”
Como Estruturar os Dados em Formato
de Tabela para Facilitar a Análise
Tabelas financeiras de um ou mais parâmetros
Quadros de amortização de capital
Contas correntes, linhas de crédito e cartões
de crédito
EXERCÍCIO PRÁTICO
Amortização de capitais com vários
métodos
Como utilizar os diferentes tipos de análise
de gráficos
Análise de sensibilidade
Curvas de correlação
Comparação de várias magnitudes económicas
mediante o uso de um gráfico com base comum e
escala percentual
Elaboração de médias móveis sobre
a cotização dum valor de bolsa
Balanço e Conta de Resultados
Análise de Balanços mediante rácios e
comparação sectorial
da rede
Como Criar Formulários que Permitam
Documentos Pré-desenhados para a
Captura de Dados
Introdução de dados numa lista mediante
a utilização dum formulário
EXERCÍCIO PRÁTICO
Elaboração dum questionário de satisfação
do cliente
Como Aproveitar o Excel através de
Macros e a Automatização de Tarefas
Repetitivas
Como evitar repetir periodicamente o mesmo
processo de elaboração dum informe prédesenhado
Como programar uma macro
Como personalizar uma macro para ajusta-la
Comparação dos valores cotizados
num mesmo gráfico
a um novo menu ou ícone pessoal
EXERCÍCIO PRÁTICO
Como Criar Cenários e Realizar a
Procura de Objectivos: como Colocar
em Prática Cenários Multi-Hipótese
Como utilizar uma tabela com várias variáveis
Tipos de ferramentas de Excel para a criação
de cenários
EXERCÍCIO PRÁTICO
Avaliação de carteiras de renda fixa
Como Aproveitar o Excel para Organizar
e Apresentar os Estados Financeiros e
Calcular Rácios
Como distribuir documentos a outros utilizadores
EXERCÍCIO PRÁTICO
EXERCÍCIO PRÁTICO
Linha de crédito com taxas de juros
de cálculo partilhada
Elaboração de formulários
Como Tomar as Melhores Decisões
Estratégicas através duma Boa
Interpretação dos Gráficos
EXERCÍCIO PRÁTICO
EXERCÍCIO PRÁTICO
Como trabalhar com segurança sobre uma folha
Elaboração automática dos estados
contáveis adaptados ao plano contável
de outro país
Introdução à Simulação de Cenários
Empresariais Mediante a Programação
em VBA (Visual Basic for Applications)
Introdução às Linguagens de
Programação Orientados a Objectos
Utilização do método Montecarlo para gerar
Como Filtrar a Informação Relevante
Bases de dados
Filtros automáticos e avançados
Como estabelecer filtros sucessivos até chegar
à informação significativa
cenários
EXERCÍCIO PRÁTICO
Avaliação de opções mediante o modelo
Binomial e sua convergência com o modelo
Black Scholes
EXERCÍCIO PRÁTICO
Elaboração de estados contáveis
complementares em Word e a sua conexão
com a informação disponível no Excel
Como Construir um Modelo no Excel
para a Predição de Ventas e Criação
de Valor de Negócio
Como criar folhas de cálculo para gerar cenários
alternativos segundo as variações do negócio
Introdução da incerteza nos modelos de predição
EXERCÍCIO PRÁTICO
Modelo de predição do benefício e função
dos múltiplos factores aleatórios incluídos
no intervalo
Como Simplificar a Elaboração de
Relatórios Mensais e Consolidação
Periódica da Informação Contável das
Empresas do Grupo
Como Realizar a Importação e Consulta
de Dados sobre Bases de Dados
Externos
Como conseguir a conexão entre o computador
central e o PC
Actualização automática de documentos
de trabalho tomando informação de diferentes
aplicações corporativas (Contabilidade, Facturação,
etc.)
EXERCÍCIO PRÁTICO
Actualização de um documento de trabalho
em Excel e em Word
Prós e Contras de Partilhar Documentos
de Trabalho; Medidas de Protecção
Aplicáveis
Como realizar reuniões através duma rede local
ou de Internet, trabalhando sobre um só projecto e
compartindo ideias em tempo real
Publicação em Internet ou na Intranet
da Empresa de Informação Elaborada
em Excel e Partilha dessa Informação
com Outros Usuários
Publicação na Web directamente da folha
de cálculo de Excel
Descarregar ficheiros desde um Servidor
de Internet
Actualização automática na folha de cálculo
de dados tomados da Internet
Criação de formulários para captar dados numa
pagina Web
EXERCÍCIO PRÁTICO
Recálculo automático do nosso modelo
de predição após actualizar o preço das
matérias-primas tomadas duma página
Web
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[ 39 ]
Optimize e Automatize os Processos de Gestão
EXCEL para CONTABILISTAS
Para a Construção de Modelos, Consolidação de Dados e Obtenção de Informação
PROGRAMA
INTRODUÇÃO ÀS FOLHAS
DE CÁLCULO
Objectivos: Explorar as potencialidades de Excel como ferramenta
de trabalho
Começar com o Excel
Introdução e edição de dados
Formatação da folha de cálculo
Fórmulas e funções
Visualizar e imprimir dados
Gráficos
CASOS PRÁTICOS
CONSTRUÇÃO DE MODELOS
Objectivos: Consolidar a utilização do Excel como ferramenta essencial
para a informação de gestão
Funções de matemática e estatística
Funções de data e tempo
Funções de texto
Tabelas de dados
Construção de modelos e formulários
CASOS PRÁTICOS
OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO
Objectivos: Explorar as funções mais avançadas do Excel
Importação de ficheiros
Consolidação e agregação de tabelas
Bases de dados
Macros
CASOS PRÁTICOS
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Objectivos: Praticar a utilização do Excel em casos da realidade
das empresas
Básicos
Estatística
Decisão
Simulação
Finanças
Gestão
CASOS PRÁTICOS
» CONTACTE COM
[ 40 ]
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EXCEL para CORPORATE FINANCE
PROGRAMA
ANÁLISE FINANCEIRA
Funções financeiras básicas
Tabelas de prestações
Quadros de amortização de empréstimos
EXERCÍCIO PRÁTICO 1
MAPAS E RELATÓRIOS
Construção de mapas contabilísticos de actualização automática
com aplicação das seguintes funcionalidades
Funções “database”
Fórmulas de pesquisa de texto
Filtros
EXERCÍCIO PRÁTICO 2
MAXIMIZAÇÃO DO VALOR
DE UM INVESTIMENTO
Leitura de um investment case study com vista à construcção de um modelo
que utilize as seguintes funcionalidades
Estruturação da informação utilizando funções de pesquisa e links
Transposição automática de matrizes
Gráficos de série e de dispersão
Curvas de regressão
Criação e utilização de cenários
Simplificação de fórmulas com a utilização eficiente de condições
Funções de referência variável
Projecção de balanços e rácios financeiros
Funções de avaliação financeira
Análise de sensibilidade
Método Monte Carlo
Introdução de incerteza nas diversas variáveis utilizadas no modelo do
investment case study recorrendo às funções de estatística do Excel
EXERCÍCIO PRÁTICO 3
MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS
Leitura de um logistics case study e construção de um modelo que permita:
Geração de combinações de fornecimento
Determinação do respectivo óptimo
Análise de sensibilidade
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[ 41 ]
Fast Close
PROGRAMA
AVALIAÇÃO DOS
PROCESSOS UTILIZADOS
NO ENCERRAMENTO
CONTABILÍSTICO
Revisão da situação actual
COMO CONCLUIR O
PROCESSO DE FAST
CLOSE: INFORMAÇÃO
EM TEMPO REAL E
O FECHO FINANCEIRO
MENSAL EM 5 DIAS
Divulgações
Aspectos a considerar na
implementação do processo
Processos para a recolha
dos procesos contabilísticos
Análise do tempo investido nestes
processos
Explicações da transição
Quais as IAS/IFRS a adoptar
Criação de equipas de trabalho
A informação necessária
e a disponível
de informação inexistente
Quais as IAS/IFRS a considerar
que não acrescentam valor
A comunicação de objectivos,
com destaque para o valor
acrescentado
Quais os motivos mais frequentes
A criação de um Departamento
Apresentação das
Quais as actividades repetitivas
Demonstrações Financeiras
geradores de erros e atrasos nos
processos
Os benefícios do Fast Close
PLANEAMENTO DE
UM NOVO PROCESO
Administrativo e Financeiro mais
eficiente e eficaz
A adopção de novas ferramentas
informáticas
O planeamento do fecho mensal
em 5 dias
DE ENCERRAMENTO
CONTABILÍSTICO MAIS
ÁGIL E FIÁVEL
Identificar e eliminar as
actividades supérfluas
Reduzir o tempo de duração
dos procesos de encerramento
Financeiras
Optimizar a estrutura do Plano
de Contas
Estandardizar e centralizar
todos os procesos ocorridos em
empresas participadas ou filiais
Como organizar a estrutura do
novo proceso de encerramento
contabilístico em cada uma das
classes de contas fundamentais
Existências
Demonstração dos Fluxos
de Caixa
Acontecimentos subsequentes
Relato por segmentos
Rédito
Aspectos a considerar no
desenvolvimento do processo
Efeitos de variações em taxas
de câmbio
A melhoria contínua
Concentrações empresariais
A coordenação do processo
de encerramento
Divulgações de partes
O controlo do processo de
encerramento
Demonstrações Financeiras
consolidadas e contabilização
dos investimentos em subsidiárias
IAS/IFRS NO
PROCESSO DO FECHO
CONTABILÍSTICO DA
EMPRESA
Provisões passivos contingentes
e Activos Contingentes
Metodologia para o a adopção
das IAS/IFRS
Estrutura conceptual
Rever a informação importante
a incluir nas Demonstrações
nesta data
O Balanço de abertura
Requisitos anteriores
Isenções e proibições
Definição de políticas
Reconhecimento
Critérios de mensuração
a considerar
relacionadas
Projectos em agenda aplicáveis
Convergência com o FASB
Reconhecimento do Rédito
Instrumentos Financeiros
Relato da gestão
Normas para PME
Concentrações empresariais
Consolidação
» CONTACTE COM
[ 42 ]
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Financial Modelling
PROGRAMA
INTRODUCTION
TO PROGRAMMING
MS Office programming architecture
Entry points into Excel
Graphical User Interface tools vs. code
Using objects, properties and methods to manipulate Excel
Examples of VBA code
Ways to execute code
Built in modules vs. user modules
Benefits of Code
Executing Visual Basic code
Manipulating Excel with objects, properties and methods
EXCEL OBJECT HIERARCHY
Scope of object properties and methods
Object collections
Microsoft Excel object models
Object properties
Object methods
EXCEL EVENT PROCEDURES
Events supported by Excel
Using Events to hook code
EXCEL MACRO RECORDER
Excel macro recorder
Hands-on programming of simple tasks in
Excel
WRITING VISUAL BASIC
CODE
Overview of Visual Basic code
VISUAL BASIC DECISION
STRUCTURES
Visual Basic decision Structures
VISUAL BASIC CONTROLS
Visual Basic controls
Parts of a Visual Basic procedure
Visual Basic control Structures
Visual Basic user forms
Visual Basic toolbox
Alternatives to forms
USEFUL OBJECTS
A Closer look at the Range Object
The Range Object: properties and methods
The Worksheet Object: properties, methods and events
» CONTACTE COM
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[ 43 ]
Desenvolva e optimize os princípios e as best practices da análise financeira
Financial Analysis Forecasting
PROGRAMA
ANÁLISE DE MAPAS
FINANCEIROS E AVALIAÇÃO
DE EMPRESAS
Os mapas de análise económicofinanceira
Avaliação de empresas por fluxos
de rendimentos futuros
Conceitos fundamentais de finanças
Desconto e capitalização. O valor
e o tempo
Dividend discount model (DDM)
Os utilizadores dos mapas
financeiros
Contabilidade Financeira versus
Contabilidade de Gestão
EXERCÍCIO PRÁTICO
fracos através do Balanço
Caracterização do negócio através
do Balanço
Crescimento sustentado
Equilíbrio Financeiro
flows
Estimar os impactos dos
Investimentos
Testar a sensibilidade a alterações
nos calendários dos investimentos
o DDM
AVALIAÇÃO BASEADA
DCF (Discounted Cash Flow)
Estrutura Capital
Weighted average cost of capital
(WACC)
Capital asset pricing model (CAPM)
EXERCÍCIO PRÁTICO
Avaliação de empresa utilizando
EXERCÍCIO PRÁTICO
investimento nas previsões de cash
Avaliação de acções utilizando
A estrutura do Balanço
Avaliar os pontos fortes e os pontos
Impactos das decisões de
a metodologia DCF
NOS MÚLTIPLOS
Metodologia baseada nos múltiplos
Price Earnings Ratio (PER)
Avaliação através do PER
Outros Comparáveis e avaliação
de empresas
Rácios baseados nos “earnings
before interest and tax (EBIT)”
Análise comparativa de duas
empresas
ANÁLISE CORPORATE
Avaliação de empresa
Os Mapas de Demonstração de
Resultados e de Fluxos de Caixa
O apuramento de diversas margens
de negócio. Significado
Demonstração de Resultados
e procesos de decisão
Preparação e análise de um mapa
de cash flow
Os impactos dos ciclos de vida nas
empresas na evolução dos cash flows
A flexibilidade económica.
A ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A flexibilidade financeira.
A ALAVANCAGEM FINANCEIRA
A avaliação de desempenho
Rácios de Equilíbrio Financeiro
por comparáveis
Indicadores de cobertura
de endividamento
EBITDA e Dívida
CASOS ESPECIAIS
Liquidez
Os novos paradigmas de garantias:
os “covenants”
Cash flow
Modelo de cash flows
Estimar as Necessidades de Fundo
de Maneio
Breves referências
Forensic Accounting
Reporting Financeiro
Balanced Scorecard
Reestruturação Financeira
Fusões e Aquisições
Os pressupostos fundamentais
nas previsões
Projecções em excel
EXERCÍCIO PRÁTICO
EXERCÍCIO PRÁTICO
Análise económico-financeira
As variáveis chave e análise
de uma empresa
EXERCÍCIO PRÁTICO
de sensibilidade
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[ 44 ]
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FORENSIC ACCOUNTING
PROGRAMA
ANÁLISE AVANÇADA
DA FRAUDE
Análise avançada sobre Forensic Accounting
Tipos de apropriação e de Fraude
Razões externas e razões internas
QUAL A SEQUÊNCIA DA
FRAUDE NAS ORGANIZAÇÕES
A sequência da Fraude
Modelos de Fraude
> Modelo de Lindquist
> Modelo da Árvore ACFE
EXEMPLO PRÁTICO
Situações de Fraude Fiscal
QUAIS OS SINAIS
DE ALERTA E DETECÇÃO
DE FRAUDES
Sinais de alerta mais frequentes (red flags)
Métodos de detecção mais comuns
Modelos de detecção de fraudes
EXEMPLO PRÁTICO
Uma Insolvência Dolosa
COMO PREVENIR E
CONTROLAR A FRAUDE
Aproximações clássicas
Percepção da detecção da fraude
Prevenção na envolvente
Medidas de prevenção
Modelos de prevenção
> Modelo de ERM “COSO” (controlo interno)
> Modelo Sarbanes-Oxley Act (secção 404)
EXEMPLO PRÁTICO
O caso das Instituições Financeiras
COMO REALIZAR A
AVALIAÇÃO E GESTÃO
DO RISCO DE FRAUDE
Processo de avaliação do risco
Checklists de gestão do risco
Matrizes de risco
EXEMPLO PRÁTICO
Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infracções Conexas
(Conselho de Prevenção da Corrupção)
Identificação dos riscos
Identificação das medidas de prevenção de riscos
Acompanhamento, avaliação e actualização do Plano
» CONTACTE COM
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[ 45 ]
Como Desenvolver Mecanismos Eficazes na Prevenção e Detecção da Fraude
Forensic Auditing
Para Garantir a Integridade Financeira através das mais recentes técnicas
PROGRAMA
DADOS FUNDAMENTAIS
DA FORENSIC AUDITING
Quem necessita da “Forensic Auditing”
Dados e exemplos recentes de fraudes
Características da fraude
A responsabilidade do auditor
A CARACTERIZAÇÃO
DA FRAUDE
O triângulo da fraude
A sequência da fraude
Conhecendo os amigos e os inimigos
Tipologia da fraude: o modelo da Árvore ACFE
Outro tipo de fraudes
CASO PRÁTICO
A fraude fiscal
AVALIAÇÃO DO RISCO
DE FRAUDE
A interligação com os gestores e auditores internos
A probabilidade de ocorrência
Os sinais de alerta genéricos mais frequentes
Que áreas que devem ser auditadas
> Compras e fornecedores
> Clientes e vendas
> Pessoal
> Existências
> Caixa e Bancos
> Projectos complexos
Os sinais de alerta específicos
CASO PRÁTICO
Preparação e desenvolvimento de uma auditoria à fraude
O TRABALHO DO AUDITOR
Os procedimentos de auditoria
A prova em auditoria
A comunicação a terceiros
A organização da documentação
A CONTABILIDADE
FORENSE
Características do contabilista forense
Compreender a fraude
A importância dos pormenores
INVESTIGAÇÃO DA FRAUDE
Intervenientes: Polícia Judiciária, Procuradoria-Geral da República, ROC e TOC
Dificuldades e características
CASO PRÁTICO
Investigação em duas fraudes: em empresa e na atribuição de fundos
comunitarios
» CONTACTE COM
[ 46 ]
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FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
Utilize a Contabilidade como Instrumento para a Gestão Económico-Financeira
PROGRAMA
INTRODUÇÃO À
CONTABILIDADE
Origens da contabilidade
A evolução e o papel da contabilidade como instrumento de gestão
Organização dos sistemas contabilísticos
NORMALIZAÇÃO
CONTABILÍSTICA
A normalização contabilística
As normas locais ou nacionais
As NIC - Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS)
Convergência dos sistemas de contabilidade
CLASSIFICAÇÕES
DA CONTABILIDADE
Contabilidade geral ou externa
Contabilidade analítica ou interna
A evolução para a contabilidade de gestão
AS DEMONSTRAÇÕES
ECONÓMICO-FINANCEIRAS
Características básicas
Princípios contabilísticos
Balanço de Situação
Demonstrações de resultados
Demonstração dos fluxos de caixa
Anexo ao Balanço e a demonstração de resultados
EVOLUÇÃO DOS PROCESOS
DE TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA
Sistemas tradicionais ou manuais
Informatização dos processos
A evolução para os modernos sistemas integrados ou ERPs
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[ 47 ]
Fundos de Investimento Imobiliário
PROGRAMA
REGIME JURÍDICO DOS
FUNDOS DE INVESTIMENTO
IMOBILIÁRIO
Os Fundos de Investimento Imobiliário
O papel das sociedades gestoras
Fundos abertos, fechados e mistos
Regulamentos de gestão
O prospecto dos Fundos de Investimento Imobiliário
As unidades de participação (UP’s)
FUNCIONAMENTO DOS FUNDOS
DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
A composição dos Fundos de Investimento Imobiliário
Avaliação e valorização do património
Operações condicionadas aos Fundos de Investimento Imobiliário
Operações vedadas aos Fundos de Investimento Imobiliário
Os conflitos de interesses
COMERCIALIZAÇÃO DOS
FUNDOS DE INVESTIMENTO
IMOBILIÁRIO
REGIME FISCAL DOS FUNDOS
DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
E DOS PARTICIPANTES
A colocação de UP’s no mercado
As modalidades de comercialização
Critérios de dispersão
Tributação do Fundo
Definição de âmbito de aplicação de regime fiscal dos Fundos de Investimento
constituídos e a operar de acordo com a legislação nacional
Tributação das mais-valias e dos rendimentos prediais nos Fundos de
Investimento Imobiliário
Regime de Tributação sobre o Património aplicável aos Fundos de Investimento
Imobiliário – limitações e requisitos
Principais benefícios fiscais dos Fundos de Investimento Imobiliário
Regime de Imposto sobre o Valor Acrescentado aplicável aos Fundos de
Investimento Imobiliário
Regime de Imposto do Selo aplicável aos Fundos de Investimento Imobiliário e
respectivas operações
Análise do regime fiscal aplicável aos encargos financeiros
Questões associadas à transferência do património para o Fundo
Análise de alterações previstas no OE para 2008
Regime Fiscal aplicável aos Fundos de Reabilitação Urbana
Tributação dos Participantes
Tributação dos titulares de UP’s pessoas singulares residentes em Portugal
Tributação dos titulares de UP’s pessoas colectivas em Portugal
Regime de tributação dos titulares de UP’s não residentes
Tributação de Fundos que não sejam constituídos e não operem de acordo
com a legislação nacional
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[ 48 ]
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Gestão de Risco em
Preços de Transferência
Análise Avançada das Políticas e Estratégias de Minimização de Risco
PROGRAMA
GESTÃO DE RISCO
ANÁLISE PRÁTICA DE
Documentação relativa a acordos
AO NÍVEL DOS ACORDOS
OPERAÇÕES DE MAIOR
de partilha de custos e de prestação
DE PARTILHA DE CUSTOS
RISCO E DEFINIÇÃO DE
de serviços intragrupo
O que é um acordo de partilha
de custos e quais as suas categorias
POLÍTICAS DE ANÁLISE
E GESTÃO DE RISCO
Regras e procedimentos em materia
documental
Obrigações declarativas
Como estruturar um acordo
de partilha de custos em
conformidade com o princípio
de plena concorrência
Como repartir os custos e as
vantagens no âmbito de um acordó
Financiamentos intragrupo entre
entidades abrangidas
Prestações de serviços com
características únicas no mercado
Operações relativas a bens
de alocação
Operações entre sociedades
abrangidas pelo Regime Especial
de Tributação de Grupos
Tratamento fiscal das
contribuições
Questão dos royalties
Medidas de gestão de risco
TRIBUTÁRIO E OS PREÇOS
DE TRANSFERÊNCIA
incorpóreos
de partilha de custos.
Estabelecimento de uma chave
O PROCEDIMENTO
Transacções internacionais
intragrupo
Operações entre entidades com
lucros e entidades com prejuízos
A aplicação dos métodos indirectos
pela Administração Tributária no
âmbito dos preços de transferência
Meios e formas de reacção
do contribuinte
A inspecção tributária
Jurisprudência relevante
Operações relativas a intangíveis
GESTÃO DE RISCO AO
Management Fees
NÍVEL DOS ACORDOS DE
Principais medidas de análise
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
de risco a adoptar
INTRAGRUPO
Identificação dos principais tipos
de serviços prestados
Aplicação do princípio de plena
concorrência
Como calcular o preço de plena
concorrência
Acordos efectivos para a facturação
de serviços intragrupo
SOBRE PREÇOS DE
TRANSFERÊNCIA
Aspectos definidos na Portaria
O que é um acordo de prestação
de serviços intragrupo
ACORDOS PRÉVIOS
ORGANIZAÇÃO
n.º 620-A/2008 relativa a Acordos
DA DOCUMENTAÇÃO
Prévios de Preços de Transferência
E CUMPRIMENTO
Como encetar um processo de
DE OBRIGAÇÕES
negociação com a Administração
DECLARATIVAS COMO
FACTOR DE MINIMIZAÇÃO
Tributária
As vantagens e desvantagens
DE RISCO
Como organizar um dossier
de preços de transferência
A questão específica da cedência
Aspectos a ter em conta na
de pessoal entre empresas do mesmo
eventualidade de uma inspecção
grupo
tributária
Medidas de gestão de risco
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[ 49 ]
Desenvolva passo a passo o seu plano de
Gestão, Controlo e Redução de Custos
Identifique os Custos e Elimine os Processos que não geram Valor na sua empresa
PROGRAMA
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS
FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO
DE CUSTOS E DESPESAS
TÉCNICAS DE CONTROLO
E IMPUTAÇÃO DE CUSTOS
O orçamento por fases de produção
Diferença entre despesas, custos e pagamentos
Custos das operações: natureza e classe
Custos históricos e futuros. Directos
e indirectos. Variáveis e fixos
Comportamento dos custos
A organização. Custos de estrutura e suas
Tipos de custos: energia, mão de obra,
manutenção, amortizações e outros custos
Custos indirectos ou auxiliares de fabricação
e sua aplicação
Centros de custos comuns de produção
e sua aplicação
A liquidação dos custos: consumo e output
análises
Variáveis dos custos
obtido
NOVAS ESTRUTURAS E SISTEMAS
DE DIMINUIÇÃO DE GASTOS GERAIS
Como desenvolver novas estruturas para
economizar os gastos impulsionando uma nova
filosofia do controlo e transformação da empresa
Quais são as chaves para desenvolver um
sistema de diminuição de gastos
> Desenho de uma organização horizontal
baseada nas equipas. Como administrar os
resultados com os números reais, identificando
e eliminando actividades de não-valor
acrescentando
Gastos controlados e não controlados,
O PLANO ECONÓMICO ANUAL
E O ORÇAMENTO COMO MARCO
DO SISTEMA DE CUSTOS E DE
CONTROLO
Elaboração do programa para a elaboração
dos planos e orçamentos anuais
Plano de vendas anual por negócios
distinção e sistema de reporting por centros
de responsabilidade
Controlo na gestão dos custos baseada
na actividade
O Reporting: fiabilidade, singularidade e
conteúdo versus disponibilidade de tempo
A análise dos desvios e padres de
comparabilidade
Planos de distribuição adequado ao plano
de vendas
Plano de estrutura organizacional com base
no plano de vendas
O ABC VERSUS SISTEMAS
TRADICIONAIS DE GESTÃO
DE CUSTOS
Plano de produção consequente com o plano
de vendas
> Plano de cargas, plano de horas, plano de meios
materiais e humanos
O orçamento por fases de produção
Custos por hora de actividade
Orçamentos de custos gerais
Em que consiste e qual a diferença do ABC face
aos sistemas tradicionais de gestão
Porquê implementar na empresa uma gestão
de custos baseada em actividades
Quais são os principais obstáculos na
implementação e manutenção do ABC
Revisão, coordenação e aprovação
do orçamento e custos finais
Custos de subutilização das instalações
Significado e aplicação
Custo total do produto acabado
Sistema de informação antecipada das
EXERCÍCIO PRÁTICO
Desenvolvimento de um sistema
de custeio
Perspectivas Prestações de Serviços
versus Produção Industrial
variações de custos para a tomada de decisões
SISTEMAS E METODOLOGIAS
DE IMPUTAÇÃO DE CUSTOS
Quais são os principais sistemas de custos
e como implementar o mais adequado tendo
em conta as características de cada empresa
> Custeio Total. Custeio Variável. Custeio
Racional. Custeio Padrão. ABC. ABM
Classificação de Custos
> Industriais / Não Industriais. Directos /
Indirectos. Comerciais / Estrutura. Variáveis /
Semi-Variáveis / Fixos
Quais são as vantagens e inconvenientes
QUANDO E COMO PASSAR DO ABC
PARA ABM
Como aplicar a informação que gera o ABC
na gestão global da empresa: o Activity Based
Management
> Em que consiste a gestão estratégica de custos
> Quais são os eixos da análise do modelo de
negócio: Custos das funções. Custos dos
processos. Lógica de variação dos custos.
Contribuição do valor acrescentado. Benefícios
da implementação do ABM
e a aplicabilidade dos vários sistemas de custeio
Custos de oportunidades e de não
oportunidades
RELAÇÕES ENTRE A TOMADA
DE DECISÕES E OS CUSTOS
O custo standard como representação
da realidade versus o custo real
> Influências e sua aplicabilidade. Contribuição
ao controlo das actividades da empresa.
Contribuição para o Fast close. Contribuição da
A tomada de decisões e sua interacção
no processo dos custos: Cost Target
Como estabelecer o preço face à concorrência
O outsourcing e a sua contribuição para
área de administração ao incremento do valor
redução dos capitais imobilizados e aumento dos
patrimonial dos accionistas
custos variáveis em detrimento dos custos fixos
ALINHAMENTO DOS GASTOS GERAIS
COM A ESTRATÉGIA
Sistemas de recompensas e apoios aos
empregados
Qual é a problemática que existe com as
avaliações e os indicadores não financeiros
Como devem as equipas establecer os
indicadores para gastos gerais
RELAÇÃO ENTRE A RENTABILIDADE
DOS CLIENTES E DOS PRODUTOS NA
REDUÇÃO DE CUSTOS E CAPITAIS
Como garantir a venda de produtos/serviços
rentáveis
Como ter clientes rentáveis e eliminar os não
rentáveis
A cadeia serviço-benefício. O custo do serviço
A saturação da capacidade produtiva para
fabricar produtos não rentáveis
Eliminação de clientes e produtos não rentáveis.
Critérios e adequação da organização aos
volumes resultantes de clientes e productos
rentáveis
DESENVOLVIMENTO DE
UM PROGRAMA DE REDUÇÃO
E CONTROLO DE GASTOS
Como reduzir os gastos centrando a atenção
aos empregados e aos processos
Como desenvolver sistemas horizontais para
a gestão dos gastos
Que sistemas de informação podem ajudar
a gerir a redução dos custos
O BALANCED SCORECARD COMO
FERRAMENTA DE CONTROLO E
REDUÇÃO DE CUSTOS E CAPITAIS
O ABC e os KPI´s como requisitos prévios
na implementação de um Balanced Scorecard
O papel do BSC como instrumento de gestão
e controlo de custos
Ligação do ABC/M ao Balanced Scorecard
Quais são os requisitos necessários para
implementar o Balanced Scorecard
Como aplicar os diferentes métodos de medida
de criação de valor
> DFC (Discounted Cash-Flow). CFROI (Cash-Flow
Return on Investments)
EXERCÍCIO PRÁTICO
Case Study Balanced Scorecard
» CONTACTE COM
[ 50 ]
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IAS/IFRS
PROGRAMA
ACTIVOS E PASSIVOS
NÃO FINANCEIROS
NIC 16 – Activos fixos tangíveis
NIC 38 – Activos intangíveis
NIC 40 – Propriedades de investimento
NIC 36 – Imparidade de activos
NIC 2 – Inventários
NIC 37 – Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
ACTIVOS E PASSIVOS
FINANCEIROS
NIC 39 – Instrumentos financeiros – activos e passivos
financeiros
NIC 39 – Instrumentos financeiros – novos instrumentos
financeiros
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
CONSOLIDAÇÃO E RELAÇÕES
ENTRE EMPRESAS
NIC 27 – Demonstrações financeiras consolidadas
e contabilização de investimentos em subsidiárias
NIRF 3 – Concentração de negócios e goodwill
NIC 28 – Contabilização dos investimentos em associadas
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
IMPOSTOS DIFERIDOS
NIC 12 – Impostos sobre o rendimento
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
BENEFÍCIOS DE REFORMA
NIC 19 – Benefícios dos empregados
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
» CONTACTE COM
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[ 51 ]
Advanced IAS
PROGRAMA
A POLÍTICA E OS OBJECTIVOS
DA UNIÃO EUROPEIA EM MATÉRIA
DE RELATO FINANCEIRO
A PREPARAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Organização e processo de normalização do IASB
Estrutura Conceptual para a preparação e apresentação
das Demonstrações Financeiras
NIC 1 – Apresentação das Demonstrações Financeiras
NIC 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa
NIC 10 – Acontecimentos após a data do balanço
NIC 8 – Resultado líquido do período, erros fundamentais e alterações
das políticas contabilísticas
NIC 14 – Relato por segmentos
NIC 34 – Relato financeiro intercalar
OPERAÇÕES RELACIONADAS COM
O APURAMENTO DOS RESULTADOS
DO PERÍODO
NIC 18 – Rédito
NIC 12 – Impostos sobre rendimentos
NIC 33 – Resultados por acção
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
ACTIVOS E PASSIVOS NÃO
FINANCEIROS • NIC 16 – ACTIVOS
FIXOS TANGÍVEIS
NIC 17 - Locações
NIC 38 – Activos intangíveis
NIC 36 – Imparidade de activos
NIC 2 – Inventários
NIC 23 – Custos dos empréstimos obtidos
NIC 37 – Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
CONSOLIDAÇÃO E RELAÇÕES
ENTRE EMPRESAS
NIC 27 – Demonstrações Financeiras Consolidadas e Contabilização
de Investimentos em Subsidiárias
NIRF 3 – Concentração de Negócios
NIC 28 – Contabilização dos Investimentos em Associadas
NIC 21 – Os efeitos de alterações em Taxas de Câmbio
NIC 24 – Divulgações das partes relacionadas
DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO
» CONTACTE COM
[ 52 ]
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International Financial Reporting Standards IFRS
PROGRAMA
ABORDAGEM PRÁTICA
DAS NORMAS INTERNACIONAIS
DE CONTABILIDADE
Introdução às IFRS
O IASB e as NIC’s
O porquê das NIC’s
Princípios Básicos das NIC’s
Apresentação dos aspectos gerais
das NIC’s (IAS/IFRS) e da estrutura
conceptual
Objectivos da informação financeira
(IFRS)
Características qualitativas (IFRS)
Conceitos de capital e manutenção
dos mesmos (IFRS)
Princípios e normas de reconhecimento
e o justo valor
DESENVOLVIMENTO DE CASOS
PRÁTICOS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
A estrutura e o conteúdo das
demonstrações financeiras
Balanço
Demonstração de Resultados
Demonstração do Rendimento Integral
Demonstração de alterações de Capital
Próprio
Demonstração de Fluxos de Caixa
Questões sobre divulgação
Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros
Aplicação pela primeira vez das Normas
Internacionais de Contabilidade
Acontecimentos posteriores à data
do Balanço
Informação por segmentos
Segmentos operacionais
Informação Financeira Intercalar
RÉDITO E ACTIVOS
NÃO FINANCEIROS
Rédito
Vendas e Prestações de Serviços
Os juros, royalties e dividendos
CASE STUDY
Rédito versus transferência
de beneficios e responsabilidades
Inventários
Mensuração e reconhecimento
de inventários
> Componentes do custo
> Fórmulas de custeio
Valor realizável líquido
CASE STUDY
O custo dos inventários pode
não ser recuperável
Activos não correntes: reconhecimento
e mensuração
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Propriedades de investimento
Activos não correntes detidos para
venda
CLASS PRACTICE
Determinação de valores de activos
não correntes
Imparidade de Activos
Identificação de um activo que possa
estar com imparidade
Mensuração da quantia recuperável
Reconhecimento e mensuração de uma
perda por imparidade
Unidades geradoras de caixa e goodwill
Subsídios de apoio do Governo Imposto
sobre o rendimento Benefícios dos
empregados
CASE STUDY
Rever os vários componentes
de um plano de pensões e
seleccionar informações relevantes
para as quantias reconhecidas nas
demonstrações financeiras
Provisões, Passivos Contingentes
e Activos Contingentes
Reconhecimento
Mensuração
Reembolsos
Alterações em provisões
Uso de provisões
GROUP WORK
Distinção entre passivos, provisões
e contingências
Aplicar os conceitos de
reconhecimento e mensuração
para determinar o tratamento
contabilístico apropriado para
uma variedade de situações
Calcular a quantidade correcta
a reconhecer em várias situações
Resultados por acção
Determinação de resultados por acção
e respectivo pagamento
Instrumentos financeiros
Apresentação
Reconhecimento e mensuração
EXEMPLOS
Contabilização de instrumentos
financeiros
CASE STUDY
Quando a quantia escriturada
excede a quantia recuperável
ACTIVIDADES
Demonstrações financeiras versus
avaliação do desempenho e posição
financeira de uma empresa
Cashflow usando o método directo
Exemplos ilustrativos sobre políticas
contabilísticas, alterações nas
estimativas contabilísticas, erros
e acontecimentos posteriores à data
do balanço
Custos dos Empréstimos obtidos
O tratamento a dar aos empréstimos
PASSIVOS NÃO FINANCEIROS E
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Locações
Abordagem sobre Locações
Operacionais e Financeiras
Overview sobre requisitos
de consolidação associadas
e empreendimentos conjuntos
Consolidadas e demonstrações
financeiras separadas
Determinação de controlo
Investimentos em associadas
Determinação de influência significativa
Equivalência Patrimonial
Interesses em empreendimentos
conjuntos
CASE STUDY
CASE STUDY
Locações Operacionais e Locações
Financeiras
Aplicação sobre equivalência
patrimonial
» CONTACTE COM
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[ 53 ]
Integração EXCEL-POWERPOINT
PROGRAMA
OPTIMIZAÇÃO
DO POWERPOINT
PARA O DEPARTAMENTO
FINANCEIRO
Razões para utilizar o PowerPoint
como ferramenta de apresentação
de dados numéricos
Conversão da informação e dados
financeiros numa apresentação
em PowerPoint: o que evitar na
organização e apresentação da
> Evite os erros mais frequentes
Criação de Programas mediante
a grabadora de macros
APRESENTAÇÃO
ORÇAMENTAL E DE
ESTADOS FINANCEIROS
Simulação de cenários no Excel
e sua publicação
Alcançar objectivos com ou sem
> Como estruturar uma
LIGAÇÃO ENTRE EXCEL
E POWERPOINT
apresentação
> Gestão e organização do plano
da sessão de apresentação
> Tamanhos e tipos de letra
Erros a evitar
Quadro de diálogo com as
modificações
CRIAÇÃO DE SLIDES
EFECTIVOS EM
POWERPOINT
Como utilizar os efeitos de
animação para destacar os dados
mais relevantes
> Adicionar objectos (Imagens, Sons,
Filmes, Objectos do clipart, Criação
de diagramas, Criação de
TRANSFERIR UMA
APRESENTAÇÃO PARA
UM DOCUMENTO PDF E
PUBLICÁ-LO NA INTERNET
Criar documento em PDF
Converter uma apresentação num
documento PDF
Apresentações públicas ou
privadas
Diferentes formatos de publicação:
PDF, PPT e PPS
Documento Excel e Documento
> Efeitos e animações (Efeitos nas
transições de slides, Animações de
objectos, Apresentação de objectos
em sequência, Temporização e
Disponibilidade da macro noutras
folhas de cálculo
Automatização de processos
repetitivos
BASE DE DADOS
DE ACCESS EM EXCEL
E POWERPOINT
Conexão do Excel com Access
Conexão do PowerPoint
com Excel
TABELAS VINCULADAS
E GRÁFICOS VINCULADOS
Que benefícios oferece a
vinculação dinámica do PowerPoint
e Excel
Relatórios periódicos: como criar
e fornecer uma apresentação
agradável
Desenvolvimento de um vínculo
dinâmico
Edição de um vínculo dinâmico
organogramas, Gráficos, Tabelas,
Word)
e absolutas
Ligação entre aplicações
adequados
> Tipos de objectos adequados
Gravação de referências relativas
restrições
informação
Apresentação do PowerPoint
MACROS
numa apresentação
Tabelas dinâmicas
GRÁFICOS DINÂMICOS
EM POWERPOINT
Criação de gráficos dinâmicos
em Excel
Vínculos Dinâmicos em PowerPoint
Notas)
> Modelos (criação de modelos,
utilização de modelos e “Slide
Master”)
com gráficos de Excel
Actualização automática ou
manual de gráficos vinculados
» CONTACTE COM
[ 54 ]
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International Cash Management
Managing Cash Flows, Liquidity, Working Capital and Financial Risk
PROGRAMA
ORGANIZAÇÃO DE UMA
TESOURARIA INTERNACIONAL
Quais as chaves do êxito num processo
de internacionalização
Como se organiza e estrutura uma
Tesouraria Internacional
Principais transformações na tesouraria
Factores críticos a considerar
Como financiar o crescimento global
da empresa
Como construir um departamento
financeiro de acordo com as novas
necessidades da empresa
Determinação dos níveis de
responsabilidade da tesouraria
Quais as novas estruturas usadas pelas
empresas internacionais
Fixação de objectivos
Como identificar e evitar a escassez
de liquidez
Gestão do activo circulante baseado
no conceito de “tesouraria zero”
ESTIMATIVA DE PAGAMENTOS
E RECEBIMENTOS
Quais os objectivos de um orçamento
Integração do orçamento de tesouraria
com os restantes orçamentos da empresa
Algumas técnicas de elaboração do
orçamento de tesouraria e seu controlo
Execução de previsões em data-valor
A análise de desvios
Implementação de medidas correctivas
Qual o plano que melhor se adapta às
nossas necessidades
Order to Cash
Em que medida a gestão centralizada
permite optimizar o processo de cobranças
Purchase to Pay
A automatização dos processos
A utilização da facturação electrónica
Implementação de workflows para agilizar
os processos de aprovação de facturas
RELAÇÃO COM ENTIDADES
FINANCEIRAS E AGENTES
EXTERNOS
Quais os factores determinantes para
a centralização de tesouraria
Em que momento é conveniente
centralizar a gestão de tesouraria
Quais os requisitos exigíveis às entidades
financeiras envolvidas
Quais os passos a seguir na sua
implementação
Quais os principais objectivos numa
centralização integral
Como seleccionar as técnicas mais
adequadas para uma centralização de
tesouraria
A posição global de tesouraria
Quais os factores decisivos para optar
pela localização
Como evitar que a centralização limite
o crescimento nos mercados locais
O Cash Pooling como instrumento
de centralização de tesouraria:
> Tipos de Cash Pooling
> Cash Pooling Nacional e Internacional
> A função do banco seleccionado para o
efeito
> Como efectuar a implementação e
controle
> Transferências Internacionais
A movimentação diária:
> Movimentos diários nas sub contas
> Movimentos diários na conta principal
> Controlo e cálculo de juros diários na conta
principal
Demonstração de ganhos financeiros
dos sistemas:
> Ganhos para empresas com saldos
credores
> Ganhos para empresas com saldos
devedores
> Ganhos do Grupo
Fases da implementação do Cash Pooling:
> Estrutura da empresa para implementar
este sistema
> Agregação de saldos
> Contas de crédito centralizadas
Integração com bancos
O financiamento de curto prazo
Técnicas de negociação com entidades
financeiras:
> Estrutura da negociação
> Preparar a negociação
> Comunicação com as Entidades
Financeiras
Métodos de Negociação:
> Estratégia da negociação
> Tácticas de negociação
> Os contratos
A qualidade dos serviços prestados
PONTOS CRÍTICOS NA GESTÃO
DE TESOURARIA INTERNACIONAL
Cash Management e Cash Pooling
Identificação dos bancos
Pontos-chave do êxito
A gestão de liquidez para grupos
de empresas. Diferentes respostas:
> Como identificar e evitar a escassez
de liquidez
> Como atingir os objectivos estabelecidos
> Qual o custo de liquidez
> Os benefícios das diferentes opções segurança, liquidez e rentabilidade
> Cash Concentration
PRINCIPAIS MEIOS DE
COBRANÇA E PAGAMENTO
INTERNACIONAIS
Novos instrumentos de gestão de
cobranças e pagamentos: confirming,
factoring e renting
Quando interessam e como se gerem
Outros meios para financiar a tesouraria:
> Políticas de crédito
> Créditos a curto e médio prazo e leaseback
Quais os pontos críticos no financiamento
do deficit:
> Instrumentos financeiros bancários
> Instrumentos financeiros não bancários
Prazo médio de pagamentos tradicional
versus prazo médio de pagamentos
electrónico
Como são afectados os processos pelos
sistemas Target e SEPA
Quais as vantagens dos suportes
electrónicos
Qual o nível actual de automatização
dos pagamentos e cobranças na tesouraria
Quais os pontos críticos na segurança
das transacções electrónicas
De que forma a gestão centralizada
de tesouraria é afectada com a criação
de uma área única de pagamentos:
> Quais os principais objectivos SEPA
> Quais os planos de implementação
> Quais as funcionalidades dos novos
instrumentos de pagamento
> Como podem afectar a gestão local
de tesouraria
LEGISLAÇÃO RELATIVA À
TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS
INTERNACIONAIS
Legislação que regula e afecta a gestão
internacional de fundos
Em que medida existe um risco legal
nas transferências de fundos
Quais os aspectos mais importantes
na legislação referentes a movimentos
de capitais
Quais as principais características da
legislação sobre branqueamento de capitais
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Como Definir um Perfil de Variáveis Chave
INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS
Para a Construção de Valor, de Rentabilidade e de Exposição ao Risco
PROGRAMA
OS MAPAS DE ANÁLISE
ECONÓMICO-FINANCEIRA
Os utilizadores dos mapas financeiros
Contabilidade Financeira versus Contabilidade de Gestão
A estrutura do Balanço
Avaliar os pontos fortes e os pontos fracos através do Balanço
Caracterização do negócio através do Balanço
Crescimento sustentado e o Equilíbrio Financeiro
OS MAPAS DE
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS E DE FLUXOS
DE CAIXA
O apuramento de diversas margens de negócio. Significado
Demonstração de Resultados e processos de decisão
Preparação e análise de um mapa de cash flow
Os impactos dos ciclos de vida nas empresas na evolução dos cash flows
A flexibilidade económica. A ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A flexibilidade financeira. A ALAVANCAGEM FINANCEIRA
A avaliação de desempenho
EXERCÍCIOS PRÁTICOS HANDS ON
Componente Prática de Apoio ao primeiro e segundo tema
Ao longo desta sessão, os assistentes deverão fazer uma aplicação prática dos conceitos
indicados tendo por base as indicações e o material fornecido pelo Formador. Ponha as
mãos na massa! Faça você mesmo. Resolva os casos no seu portátil. Os resultados serão
discutidos no grupo de trabalho!
OS INDICADORES
QUE CARACTERIZAM
A RENTABILIDADE E RISCO
DAS EMPRESAS
Risco e Rentabilidade
> Risco Económico. Grau de Alavancagem Operacional
> Limiar de Rentabilidade
> Risco Financeiro. Grau de Alavancagem Financeira
Análise de Rácios. Liquidez e Rentabilidade
> Liquidez e Equilíbrio de Tesouraria
> Rentabilidade de Vendas, de Activos, de Investimentos
Rácios de Actividade
> Rotação de Activos
> Actualização Tecnológica
> Utilização de Recursos
> Limiar de Rentabilidade (Break-Even Point)
EXERCÍCIOS PRÁTICOS HANDS ON
Componente Prática de Apoio ao terceiro tema
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
DE GESTÃO
Conceitos fundamentais de finanças
Desconto e capitalização. O valor e o tempo
Dividend Discount Model (DDM). Indicadores de cobertura de endividamento
EBITDA, EBIT e Dívida
Liquidez e Fundo de Maneio
> Ciclo Financeiro de Exploração
> Balanço Funcional
> Necessidades de Fundo de Maneio
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[ 56 ]
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KRIs e KPIs Controlo de Gestão
PROGRAMA
VISÃO, ESTRATÉGIA E
APETÊNCIA AO RISCO
Envolvente Clientes
Financeira
Processos
Dependências
O QUE DEVE SER CONTEMPLADO
NA ESTRATÉGIA DE APETÊNCIA
AO RISCO
Capacidade de Crescimento
Lucros
Rentabilidade
Liquidez
KPIs – KEY PERFORMANCE
INDICATORS: INDICADORES
DE CONTROLO PARA A
GESTÃO
Clientes: Vendas e Risco das Vendas
Risco de credito
> PMP – Prazo médio de pagamento
> PMR – Prazo médio de recebimento
> CCC – Optimização do Cash Conversation Cycle
> Análise de processos e rentabilidade
Indicadores Financeiros
> WACC – Weighted Average Capital/Custo médio ponderado de capital
> EPS – Earnings per Share
> PER – Price to Earnings
> EV –Entreprise Value
> Coverage ratio
> Economic spread
Processos e Negócio
> Ebitda – Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization
> Ebit – Earnings Before Interest and Taxes
> ROI – Return On Investment
> Turnover
> ROIC (Modelo de Gordon Shapiro) – Return On Investment Capital
KRIs – INDICADORES DE
CONTROLO PARA O RISCO
Análise de Risco
> Risco de Mercado
> Volatilidade
Factores de Quantificação e Metodologias
VaR
EXERCÍCIOS A EFECTUAR E ACOMPANHAR COM APOIO
Os assistentes realizarão exercícios e acompanharão outros realizados
Estratégia, Reestruturação, Capacidade de crescimento e Diminuição do risco
> Análise dos Principais indicadores na Decisão Estratégica de Reestruturação,
Crescimento e Risco
Indicadores utilizados na análise da Taxa de crescimento
> ROA (Return on assets)
> ROE (Return on equity)
EXERCÍCIOS DE SIMULAÇÃO
O Orador apresentará um exercício construido que será explicado
» CONTACTE COM
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[ 57 ]
Leasing-Renting-ALD
PROGRAMA
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS
JURÍDICAS E CONTRATUAIS
PARA DETERMINAR OS DIREITOS
E AS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
INTERVENIENTES NO PROCESSO
DE LEASING. A CARACTERIZAÇÃO
E O ENQUADRAMENTO LEGAL DA
LOCAÇÃO FINANCEIRA
> Em sede de IRC. Em sede de IRS. Em
Causas do desenvolvimento desta
sede de IVA. Em sede de Imposto do Selo
modalidade de financiamento
Incentivos fiscais aplicáveis
Vantagens e riscos jurídicos do ALD
ao investimento em Leasing
para o locatário
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
PRÁTICOS
PRÁTICOS
QUAL O TRATAMENTO JURÍDICO
APLICÁVEL ÀS OPERAÇÕES
DE RENTING. QUAL O
ENQUADRAMENTO LEGAL
DO RENTING
COMO GERIR E OPTIMIZAR
FISCALMENTE UMA OPERAÇÃO
DE ALD
mobiliária e imobiliária
Modalidades do contrato: sujeitos,
> Em sede de IRC
O Lease-Back: quais os procedimentos
conteúdo e serviços acessórios
> Em sede de IRS
jurídicos neste tipo de operações
Características das rendas, preços
> Em sede de IVA
e fianças
> Em sede de Imposto do Selo
Problemática da inclusão da opção
> Benefícios fiscais
de compra nos contratos de renda:
Diferenças relativamente a outros
cessão do uso de bens com opção
modelos de locação
A locação financeira e a locação
simples
Comparação entre a locação financeira
e o Leasing Operacional
Comparação entre a locação financeira,
O CONTRATO DE LOCAÇÃO
FINANCEIRA
As modalidades, sujeitos e conteúdos
O interesse económico do contrato
de ALD
de compra ou renovação
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
dos contratos
As rendas, o preço e o valor residual
Tratamento fiscal das operações
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
PRÁTICOS. ENQUADRAMENTO
PRÁTICOS
CONTABILÍSTICO DA LOCAÇÃO
FINANCEIRA: LEASING, RENTING
AS SOCIEDADES DE LOCAÇÃO
FINANCEIRA
A evolução do enquadramento
COMO GERIR E OPTIMIZAR
FISCALMENTE UMA OPERAÇÃO
DE RENTING
das Sociedades de Locação Financeira
Utilização do Renting por profissionais
enquanto instituições financeiras
e empresários
A constituição das Sociedades
Tratamento fiscal das operações
de Locação Financeira
de Renting
Regras especiais sobre o exercício
Em sede de IRC
de actividade
Em sede de IRS
Em sede de IVA
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
Em sede de Imposto do Selo
PRÁTICOS
Tratamento fiscal na óptica do locador
Tratamento fiscal na óptica do locatário
COMO GERIR E OPTIMIZAR
FISCALMENTE UMA OPERAÇÃO
DE LEASING ENQUANTO FORMA
DE FINANCIAMENTO. O
TRATAMENTO FISCAL DAS
OPERAÇÕES DE LEASING
Abordagem da problemática fiscal
E ALD
Quais são as regras estabelecidas
para o tratamento contabilístico destas
operações
Análise da contabilização em Portugal
em 2010 – A NCRF 9 – Locações
Características da contabilização
Na escrita do Locatário (locação
financeira e operacional)
Na escrita do Locador (locação
financeira e operacional)
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
PRÁTICOS
RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS
PRÁTICOS ALUGUER DE LONGA
Compra de um activo em Leasing
DURAÇÃO (ALD)
Cedência de um contrato de locação
financeira
DIFERENÇAS JURÍDICAS ENTRE
A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O ALD
Tratamento fiscal das operações de
Quais as principais características
Leasing
dos contratos de ALD
Transacção de venda e relocação
(venda de um activo seguido de locação
do mesmo)
Impacto fiscal na contabilização
de um contrato de renting
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[ 58 ]
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Criação de Macros Personalizadas em Excel
PROGRAMA
CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
UTILIZANDO O GRAVADOR DE MACROS
Criar e executar macros de comandos
O EDITOR VISUAL BASIC
A janela de projecto
Gravação de referências relativas e absolutas
Procedimentos, UserForm e módulos
PRINCÍPIOS DE VISUAL BASIC
FOR APPLICATIONS (VBA)
Variáveis e constantes
Trabalhar com objectos
Interactividade com o utilizador e com a folha de cálculo
Técnicas de programação
Estruturas de controlo e de decisão
DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES
Personalização da janela
Quadros de diálogo personalizados
Lançamento de macros com botões
Criação de ícones associados a macros
Barra de ferramentas personalizada
Criação de menus personalizados
Execução automática de macros
CRIAÇÃO DE FÓRMULAS
PERSONALIZADAS
Funções definidas pelo utilizador
TRATAMENTO E FORMATAÇÃO
AUTOMÁTICA DE RELATÓRIO DO SAP
Importação de “reports”
Resolução de Casos Práticos
Formatação automática de “reports”
Obtenção de informação de gestão
CRIAÇÃO DE MACROS PARA IMPORTAÇÃO
DE DADOS DOS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO DA EMPRESA
Aplicação de filtros e extracção de registos
PROGRAMAÇÃO DE GRÁFICOS
Aplicação automática de formatos a um gráfico
Bases de dados externas
Incluir um gráfico num UserForm
Controle de eventos num gráfico
COMO COLOCAR NA INTERNET
AS SUAS APLICAÇÕES
Páginas Web e Excel
Publicar na Internet
CASOS PRÁTICOS
Análise de cenários. Análise de sensibilidade
Análise da informação contida numa base de dados
Tratamento automático de questionários
Desenho de funções personalizadas
» CONTACTE COM
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[ 59 ]
Manual de Preços de Transferência
PROGRAMA
CONCEITO FISCAL
DE PREÇOS DE
TRANSFERÊNCIA
Tratamento fiscal das contribuições.
Aspectos a ter em conta na
Questão dos royalties
eventualidade de uma inspecção
O que são os Preços de
ACORDOS DE PRESTAÇÃO
Transferência
DE SERVIÇOS INTRAGRUPO
Quais as entidades abrangidas pelo
seu regime
Como reconhecer a existência de
“relações especiais”
tributária
para acordos de partilha de custos e
de prestação de serviços intragrupo
O que é um acordo de prestação
de serviços intragrupo
Aplicação do princípio de plena
concorrência
APLICAÇÃO DO REGIME
DOS PREÇOS DE
TRANSFERÊNCIA
Requisitos documentais específicos
Como estabelecer uma margem
PREENCHIMENTO
DA DECLARAÇÃO ANUAL
DE RENDIMENTOS
de lucro apropriada
A natureza das operações na
Métodos de determinação dos
declaração anual
Preços de Transferência de aplicação
Como identificar as operações
Compatibilização entre regras
preferencial
documentais de Preços de
incluídas no seu âmbito
A questão dos centros de serviços
Transferência e preenchimento
O princípio de plena concorrência
Quais os factores determinantes
da declaração anual
da comparabilidade de operações
ANÁLISE DE SITUAÇÕES
realizadas
ESPECÍFICAS
Como efectuar o ajustamento
ao lucro tributável e a referência
aos métodos aplicados
Financiamentos entre entidades
MÉTODOS DE
DETERMINAÇÃO
DOS PREÇOS DE
TRANSFERÊNCIA
abrangidas (suprimentos, prestações
acessórias, etc.)
O PROCEDIMENTO
Prestações de serviços com
TRIBUTÁRIO E OS PREÇOS
características únicas no mercado
DE TRANSFERÊNCIA
Análise dos métodos referidos
Operações de cedências de
A aplicação dos métodos indirectos
na lei
trabalhadores
Selecção e utilização do método
Operações relativas a bens
ámbito dos Preços de Transferência
mais apropriado
incorpóreos
Operações entre sociedades
Meios e formas de reacção do
Avaliação separada ou combinada
das operações
abrangidas pelo Regime Especial de
pela Administração Tributária no
contribuinte
Tributação de Grupos (consolidado)
ACORDOS DE PARTILHA
DE CUSTOS
PERSPECTIVAS FUTURAS
ORGANIZAÇÃO DA
Consagração legal dos acordos
O que é um acordo de partilha
DOCUMENTAÇÃO:
prévios sobre Preços de
de custos
ELABORAÇÃO DO DOSSIER
Transferência
Como estruturar um acordo de
DE PREÇOS DE
Código de conduta adoptado
partilha de custos em conformidade
TRANSFERÊNCIA
pela Comissão Europeia e suas
com o principio de plena concorrência
Como repartir os custos e as
Qual a documentação necessária
vantagens no âmbito de um acordo
Como organizar um dossier de
de partilha de custos. Estabelecimento
Preços de Transferência – aspectos
de uma chave de alocação
práticos
implicações
» CONTACTE COM
[ 60 ]
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Como Avaliar a Rentabilidade e Planificar o Risco das Organizações com base em
MAPAS FINANCEIROS
PROGRAMA
OS MAPAS DE ANÁLISE
ECONÓMICO-FINANCEIRA
Os utilizadores dos mapas
financeiros
ANÁLISE ECONÓMICO-
Utilização como processo
FINANCEIRA DE MAPAS
de avaliação de desempenho
FINANCEIROS DE
EMPRESAS
AVALIAÇÃO
DO DESEMPENHO
Contabilidade Financeira versus
Risco e Rentabilidade
Contabilidade de Gestão
Risco Económico. Grau
A estrutura do Balanço
de Alavancagem Operacional
Conceitos fundamentais
Avaliar os pontos fortes e os pontos
Limiar de Rentabilidade
de finanças
fracos através do Balanço
Risco Financeiro. Grau
Desconto e capitalização. O valor
de Alavancagem Financeira
e o tempo
EBIT ou RAJI
Dividend discount model (DDM).
Caracterização do negócio através
do Balanço
Crescimento sustentado
Equilíbrio Financeiro
EBITDA ou RAJAI
CAPITAL INVESTIDO
CFROI (Cash Flow Return on
OS MAPAS DE
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS E DE FLUXOS
DE CAIXA
Investment)
ENDIVIDAMENTO
LIQUIDEZ E EQUILÍBRIO
FINANCEIRO
O apuramento de diversas margens
DE GESTÃO
Indicadores de cobertura de
endividamento
EBITDA, EBIT e Dívida
Liquidez
Fluxos Financeiros Futuros - DCF
(Discounted Cash Flow)
Estrutura Capital
de negócio. Significado
Análise de Rácios. Liquidez
Weighted average cost of capital
Demonstração de resultados e
e Rentabilidade
(WACC), o custo médio ponderado
procesos de decisão
Liquidez e Equilíbrio de Tesouraria
Preparação e análise de um mapa
Rentabilidade de Vendas, de Activos,
de cash flow
de Investimentos
Os impactos dos ciclos de vida nas
de capital
Capital asset pricing model
(CAPM)
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
empresas na evolução dos cash flows
Rácios de Actividade
A flexibilidade económica. A
Rotação de Activos
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Actualização Tecnológica
A flexibilidade financeira. A
Utilização de Recursos
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Limiar de Rentabilidade (Break-Even
A avaliação de desempenho
acima indicados tendo por base
Point)
as indicações e o material
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
HANDS ON
Componente Prática de apoio
Ao longo desta Sessão, os
asistentes deverão fazer uma
Componente Prática
Ao longo desta Sessão, os
asistentes deverão fazer uma
aplicação prática dos conceitos
fornecido pelo Formador
Fundo de Maneio
Ciclo Financeiro de Exploração
Balanço Funcional
Necessidades de Fundo de Maneio
aplicação prática dos conceitos
acima indicados tendo por base
Indicadores Bolsistas
as indicações e o material
PER, PBV, PSALES, EV/EBITDA,
fornecido pelo Formador
e outros
» CONTACTE COM
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[ 61 ]
Monitorize, Operacionalize e Optimize as Estratégias e Sistemas de
Controlo de Gestão
PROGRAMA
A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA, SUA
IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO
A problemática do ciclo de desenvolvimento
da estratégia empresarial
Os desafios permanentes da gestão estratégica
A evolução dos instrumentos de acompanhamento
e avaliação da performance
A relevância e os contributos do Balanced
Scorecard
O Balanced Scorecard como sistema de gestão
estratégica
Em que consiste o Balanced Scorecard
Representação tradicional do Balanced Scorecard
O ciclo de desenvolvimento do Balanced Scorecard
Estratégia de integração, planeamento
e orçamentação
Articulação do Balanced Scorecard com os
restantes reports da empresa
Planeamento da calendarização dos reports da
empresa
Do Balanced Scorecard corporativo até às medidas
individuais de performance
Operacionalização do sistema de Balanced
Scorecard
Exemplo de um report de situação do Balanced
Scorecard
Painel de indicadores
Síntese de resultados
Fichas de indicadores
O que não pode falhar na concepção e
implementação de um sistema de Balanced
Scorecard
O que não pode falhar no processo de
monitorização de um sistema de Balanced
Scorecard
CASO PRÁTICO
Desenho de um mapa estratégico/BSC como
ferramenta de implementação da estratégia
METODOLOGIAS DE CUSTEIO
PARA CONTROLO DE RESULTADOS
Sistemas de custeio e metodologias de imputação
de custos tradicionais
Sistemas de custeio tradicional
Custeio total
Custeio variável
Custeio racional
Custeio padrão (standard)
Vantagens e inconvenientes dos sistemas
de custeio tradicional. Adequação dos sistemas
de custeio às características das empresas
Os novos sistemas de custeio: custeio baseado
em actividades (ABC)
Em que consiste e em que se diferencia o ABC
dos sistemas tradicionais de gestão
Vantagens e inconvenientes do sistema ABC
Fases e obstáculos principais da implantação
de um sistema ABC
A Gestão Baseada em Actividades (ABM)
Descrição do processo
Gestão da mudança
Benefícios e inconvenientes da abordagem
CASO PRÁTICO
Impacto das metodologias de custeio
no controlo de resultados
ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA
INFORMAÇÃO E A CRIAÇÃO DE VALOR
DO CONTROLO DE GESTÃO
Descrever, clarificar e desenvolver o processo
de controlo de gestão, com vista, a promover
o entendimento dos níveis de gestão para a
sua utilidade e importância
Reformulação e entendimento dos processos
de gestão para a integração dos sistemas de
Reporting: a evolução dos dados e informação
até à criação de conhecimento
Entender a evolução dos Sistemas de Informação
para Sistemas de Análise e Apoio à Decisão
Definição do propósito de desenvolvimento
e melhoria dos processos
O envolvimento das pessoas da organização
no programa de melhoria
Os processos do negócio e a sensibilidade
do Controlo de Gestão
Os Indicadores de Medida de Desempenho
dos processos
Metodologias e Acções para a implementação
de Melhorias
As características de Liderança do Controlador
de Gestão
Programa e Filosofia de Melhoria Permanente
(O LEAN Management)
Os sistemas integrados de reporting
para a criação de conhecimento
Integração de Sistemas de Informação ERP
(Enterprise Resource Planning) e Business
Intelligence
O Modelo de Seguimento da estratégia, processos
e sistemas de informação
Projecto de Implementação de Business
Performance Management (BPM)
CASE STUDY
Exercício de aplicação prática dos
conhecimentos e conceitos expostos,
com vista à criação de um SAAD
DESAFIOS ACTUAIS DA FUNÇÃO
CONTROLLING: ROLES E
RESPONSABILIDADES DO CONTROLLER
NESTA ETAPA DE INCERTEZA
ECONÓMICA
Quais são as novas tendências no controlo
de gestão como função de seguimento e controlo
do plano estratégico
Como está a evoluir a figura do Controller
na empresa. O papel do Controller em função
dos diferentes organigramas empresariais
Qual é a função básica e fundamental do
Controller: como ser uma mais-valia na empresa
Quais as áreas críticas de controlo
Como pode o Controller optimizar as suas relações
com as unidades operativas e de tomada de decisão
da empresa
Quais as vantagens que implicam a crescente
independência em relação ao Departamento
Financeiro
Quais as funções executivas que desenvolve
o Controller em relação ao Comité Executivo
Como melhorar a fiabilidade da informação
financeira no âmbito da Lei Sarbanes Oxley
e que responsabilidades deve assumir o Controller
O Controlo Interno e Controlo de Gestão.
Ferramentas de Controlo de Gestão
Controlo Interno e Controlo de Gestão
Requerimentos de Sarbanes Oxley para sociedades
cotadas em NI Exchange
Controlos Internos mínimos sobre Controlo de
Gestão. Maximizar a utilidade do Controlo Interno
para o negócio
CASO PRÁTICO
Exercício de grupo de aplicação prática num
modelo de empresa dos conceitos expostos
MÉTODOS DE MEDIDA DA CRIAÇÃO DE
VALOR NO BUSINESS PLAN FINANCEIRO
Como aplicar os diferentes métodos de medida
de criação de valor
Análise dos quatro focus essenciais da gestão:
activos, lucros, crescimento e Cash Flow
A rotação do Capital e a Criação de Valor
Networking capital e a importância adequada do
Fundo de Maneio
Influência da gestão nos processos de Cash Flow
(vendas e compras)
Cash Conversion Cycle – conceitos e exercício
Métodos de desconto do Cash Flow: DFC.
(Discounted Cash-Flow) / UCF. EVA (Economic-Value
Added) / MVA. CVA (Cash Value Added) / TSR (Total
Shareholder Return). CFROI (Cash Flow Return on
Investments)
Como calcular o EVA para optimizar a gestão
e identificar factores de criação de valor na
empresa
Quais são os elementos utilizados para o cálculo
do EVA
O cálculo do custo do capital no EVA
Vantagens e desvantagens do EVA em relação
a outras medidas de criação de valor
Qual é a relação entre EVA, política de
investimentos e política de dividendos
Exemplos com análise global de conceitos
A importância do crescimento em equilíbrio
para a criação de valor. A equação de equilíbrio
(exemplos)
A IMPORTÂNCIA DE NOVOS MODELOS
DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL
PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DO
PLANO ESTRATÉGICO. OS ROLLING
FORECASTS
Como focalizar o orçamento para a criação de
valor: integração de indicadores chave de gestão
Quais são os objectivos a alcançar com a
implementação do Value Based Budget
Como abordar a elaboração de orçamentos
por áreas de gestão: os orçamentos operativos
Como desenvolver um método de detecção rápida
dos desvíos e o seu tratamento
Como tratar os desvios no orçamento através
de medidas correctoras e planos de contingência
Como estabelecer indicadores de gestão e
elaborar quadros de chefia sobre o cumprimento
do orçamento
Quais os benefícios que supõe a implementação
do Rolling Forecast no Corporate Finance
Como contribui o Rolling Forecast à gestão de risco
da empresa
Como contribui à criação de valor para o
accionista. Que informação proporciona aos analistas
Gestão da credibilidade e reputação da empresa
» CONTACTE COM
[ 62 ]
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Controlo de Gestão Mini MBA
PROGRAMA
A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA, SUA
IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Benefícios e inconvenientes da abordagem
CASO PRÁTICO
A problemática do ciclo de desenvolvimento
da estratégia empresarial
Os desafios permanentes da gestão estratégica
A evolução dos instrumentos de
acompanhamento e avaliação da performance
A relevância e os contributos do Balanced
Scorecard
O Balanced Scorecard como sistema de gestão
estratégica
Em que consiste o Balanced Scorecard
Representação tradicional do Balanced Scorecard
O ciclo de desenvolvimento do Balanced
Scorecard
Estratégia de integração, planeamento
e orçamentação
Articulação do Balanced Scorecard com
os restantes reports da empresa
Planeamento da calendarização dos reports
da empresa
Do Balanced Scorecard corporativo até
às medidas individuais de performance
Operacionalização do sistema de Balanced
Scorecard
Exemplo de um report de situação do Balanced
Scorecard
Painel de indicadores
Síntese de resultados
Fichas de indicadores
O que não pode falhar na concepção e
implementação de um sistema de Balanced
Scorecard
O que não pode falhar no processo de
monitorização de um sistema de Balanced
Scorecard
CASO PRÁTICO
Desenho de um Mapa Estratégico/BSC
como ferramenta de implementação da
estratégia
METODOLOGIAS DE CUSTEIO
PARA CONTROLO DE RESULTADOS
Sistemas de custeio e metodologias
de imputação de custos tradicionais
Sistemas de custeio tradicional
Custeio total
Custeio variável
Custeio racional
Custeio padrão (standard)
Vantagens e inconvenientes dos sistemas
de custeio tradicional
Adequação dos sistemas de custeio
às características das empresas
Os novos sistemas de custeio: custeio baseado
em actividades (ABC)
Em que consiste e em que se diferencia o ABC
dos sistemas tradicionais de gestão
Impacto das metodologias de custeio
no controlo de resultados
O NOVO STATUS DO CONTROLLER:
ANÁLISE DE RESPONSABILIDADES
E ESTRUTURAS DE CONTROLLING
Quais são as novas tendências no Controlo
de Gestão como função de seguimento e controlo
do plano estratégico
Como está a evoluir a figura do Controller
na empresa. O papel do Controller em função
dos diferentes organigramas empresariais
Qual é a função básica e fundamental do
Controller: como ser uma mais-valia na empresa
Como pode o Controller optimizar as suas
relações com as unidades operativas e de tomada
de decisão da empresa
Quais as vantagens que implica a crescente
independência em relação ao Departamento
Financeiro
Quais as funções executivas que desenvolve
o Controller em relação ao Comité Executivo
Como melhorar a fiabilidade da informação
financeira no âmbito da Lei Sarbanes Oxley
e que responsabilidades deve assumir o
Controller
O Controlo Interno e Controlo de Gestão.
Ferramentas de Controlo de Gestão
Controlo Interno e Controlo de Gestão
> Requerimentos de Sarbanes Oxley para
sociedades cotadas em NI Exchange
> Controlos internos mínimos sobre Controlo de
Gestão. Maximizar a utilidade do controlo interno
para o negócio
NOVOS MODELOS DE GESTÃO E
CONTROLO ORÇAMENTAL PARA
GARANTIR O CUMPRIMENTO DO
PLANO ESTRATÉGICO. OS ROLLING
FORECASTS
Como focalizar o orçamento para a criação de
valor: integração de indicadores chave de gestão
Quais são os objectivos a alcançar com a
implementação do Value Based Budget
Como desenhar uma metodologia que permita
reduzir os tempos de elaboração do orçamento
e implicar a todos os departamentos e unidades
da empresa
Como abordar a elaboração de orçamentos
por áreas de gestão: os orçamentos operativos
Como desenvolver e implementar um modelo
de controlo e seguimento orçamental
Como criar um modelo próprio que se adapte
às características do orçamento
Quais são os aspectos mais relevantes de controlo
e o seguimento do orçamento
Fases e obstáculos principais da implantação
de um sistema ABC
Como desenvolver um método de detecção
rápida dos desvios e o seu tratamento
Como tratar os desvios no orçamento através
de medidas correctoras e planos de contingência
A Gestão Baseada em Actividades (ABM)
Descrição do processo
Gestão da mudança
Como estabelecer indicadores de gestão e
elaborar quadros de chefia sobre o cumprimento
do orçamento
Vantagens e inconvenientes do sistema ABC
Como gerir e controlar a implementação
de um Rollig Forecasting como sistema integrado
de planificação e geração de orçamentos
Como compatibilizar o processo orçamental
com a disponibilidade da informação financeira
e operativa da empresa
Como o Rolling Forecasting melhora a capacidade
de previsão e a identificação de actividades
operativas que influenciam os resultados financeiros
Quais as vantagens que se podem obter com a
aplicação do Data Mining à área de Orçamentos e
Forecast
Quais os benefícios que supõe a implementação
do Rolling Forecast no Corporate Finance
Como contribui o Rolling Forecasts à gestão
de risco da empresa
Como contribui à criação de valor para o
accionista. Que informação proporciona aos
analistas
Gestão da credibilidade e reputação da empresa
CASO PRÁTICO
Desenvolvimento de um modelo
de formulação do orçamento
FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA
INFORMAÇÃO E A CRIAÇÃO DE VALOR
DO REPORTING
Como reorganizar, harmonizar, estandardizar e
automatizar o proceso de Reporting para garantir
uma maior eficiência da função de Controlling
Reengenharia dos sistemas de Reporting
do grupo: Reporting Financeiro, gestão da
informação, orçamento, rentabilidade de
produtos e investimentos
Como passar de sistemas de informação
separadas do Reporting Financeiro, contabilidade
e orçamento de uma base de dados integrada de
gestão da informação
Quais são as principais características dos
sistemas de informação integrados e como
impulsionam a melhoria continua das organizações
> Quais são os benefícios de um pooling comum
de informação
> A habilidade de manipular diferentes cenários
no futuro
> Porquê centralização significa estandardização
> Como melhorar a planificação e orçamento do
grupo
> Como garantir o apoio executivo através de toda
a empresa e fomentar a implicação de todos os
usuários
Como gerir a complexidade de garantir
informação rápida e acessível a todos os níveis
dentro do grupo
Integração de sistemas para optimizar
o Reporting e o controlo de gestão
Integração de Sistemas de Informação ERP
(Enterprise Resource Planning) e EIS (Executive
Information System)
O Financial Business para alinhar a estratégia,
processos e sistemas de informação
Como implementar um Business Performance
Management-BPM para unificar a informação
económica para distintas finalidades
CASE STUDY
Selecção e Benchmarking de instrumentos
de Reporting para o Controlo de Gestão
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[ 63 ]
CORPORATE RISK MANAGEMENT Mini MBA
PROGRAMA
RISK MANAGEMENT
Abordagem dos conceitos, teorias e sistemas contemplados nas teorias
contemporâneas de gestão do risco, proporcionando uma compreensão aprofundada.
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
E ALAVANCAGEM FINANCEIRA
A GESTÃO. A ESTRATÉGIA. DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS SECTORIAIS
> Valorização de custos operacionais e tipo de gestão
> A estrutura de custos fixos. A alavancagem operacional
A DÍVIDA FINANCEIRA. MAPAS DE SERVIÇO DA DÍVIDA
> A Alavancagem Financeira
PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO DO RISCO
> O que é o risco e porque nos preocupamos com ele
> Quais são as chaves dos tipos de risco
> Qual a evolução das teorias de gestão do risco
A implementação total e completa de um Enterprise Risk Management (ERM)
Princípios de gestão integrada do risco
Aplicação dentro da organização
A cultura de risco versus processos de risco
Value-at-Risk. Breve introdução
EXERCÍCIO PRÁTICO
Exercícios de identificação do risco e técnicas de construção e elaboração
que permitam a monitorização do perfil da exposição ao risco
EXPOSIÇÃO E CATEGORIAS
DE RISCO
Uma gestão do risco correcta requer processos interactivos que permitam a
identificação das exposições dentro da política corporativa. O processo deve ser
rigoroso e sujeito a revisão. A tarefa chave no processo é a contextualização dos riscos
encontrados, a introdução de medidas de protecção que garantam o dinamismo dentro
da organização e a avaliação dos impactos que as variações nas variáveis-chave
poderão ter na Demonstração de Resultados.
CATEGORIAS DE RISCO
Identificação dos riscos
Estratégia de identificação e controle
CONCEITOS E MEDIDAS
DE RISCO. ANÁLISE DOS
PRINCIPAIS
Risco de Mercado (efeito cambial, pricing)
Risco de Crédito e impacto na liquidez (Contraparte, clientes, fornecedores)
Risco Operacional e de Operações. A importancia da informação. Estratégias
de controlo
Importância da Liquidez
EXERCÍCIO PRÁTICO
Cash Convertion Cycle –CCC– Exercício a efectuar em Grupo
VALUE AT RISK
Noções de VaR histórico, paramétrico e Monte Carlo
Value @Risk- Medidas de risco, Impacto no Ebitda e cálculo do EBITDA@Risk, Ebit
e Ebit@Risk
EXERCÍCIO DE SIMULAÇÃO
O orador apresentará um exemplo do modelo já construído para que
os assistentes possam realizar exercícios com os cálculos já realizados
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[ 64 ]
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Aumente a rentabilidade e alcance a excelencia operacional através de uma gestão estratégica dos custos
Cost Management
PROGRAMA
QUAL A GESTÃO NECESSÁRIA
PARA UMA GESTÃO DE CUSTOS
COM SUCESSO ACTIVITY BASED COST
MANAGEMENT
Compreensão dos conceitos ABB, ABC, ABM
e ABCM
ABC/M vs. sistemas tradicionais de custeio
A evolução dos sistemas ABC/M
As diferentes aplicações dos sistemas ABC/M
Como o ABCM suporta uma gestão de custos
com êxito
Benefícios e limitações do ABC/M
Time Driven – nova abordagem do ABC
O ABC em Portugal – casos práticos
CASO PRÁTICO
Aplicação do ABC
TÉCNICAS MODERNAS
DE ORÇAMENTAÇÃO BEYOND
BUDGETING
Recentemente tem-se utilizado o conceito de
Beyond Budgeting (BB) em várias organizações
> Orçamento de custos para suporte estratégico
> A posição do break-even
AVALIAR O INVESTIMENTO
DE CAPITAL
A avaliação (orçamentação) de investimentos
em activos económicos é uma das actividades mais
importantes das actividades de gestão
As técnicas de discounted cash-flow, net present
value e internal rate of return, cash flow return on
investment
Como pode aplicar estes índices em diferentes
situações de negócio
O PROCESSO DE PLANEAMENTO
E O FINANCIAMENTO DOS
INVESTIMENTOS
O custo de capital
Os planos de contingência
OS BUSINESS PLAN E OS
FINANCIAMENTOS DOS
INVESTIMENTOS
líderes
O Modelo Beyond Budgeting e como se
implementa
A abordagem completa do Modelo BB não
é somente outro tipo de orçamento
Quais as ferramentas de gestão que são
utilizadas para suportar o BB
Quais as vantagens e desvantagens do BB
e de um modelo tradicional
MODELOS DE CUSTEIO. ACTIVITY
BASED COST MANAGEMENT (ABCM)
Não se pode controlar o que não se entende.
Activity Based Costing and Budgeting, a utilização
de essa informação pode ser vital para suportar a
gestão dos custos. Sem se compreender os custos
e as suas causas subjacentes não se podem
resolver os problemas reais
Quais são as implicações da gestão dos custos
ao adoptar um modelo BB
ROLLING BUDGETING AND
FORECASTING/RE-FORECASTING
Quais são as técnicas que popularmente têm
vindo a ser incorporadas
ACTIVITY BASED COSTING (ABC)
O que é o ABC?
Estudo e análise de case studies
Como pode o ABC suportar a gestão de custos
Abordagem das implementações práticas do ABC
Quais as vantagens do ABC
Como se podem utilizar na prática de forma a que
o processo de orçamentação não seja interminável
Qual é o status do orçamento original
Como uma abordagem rolling evita a perda
de controlo
ZERO BASED BUDGETING (ZBB)
O que é o ZBB e quais são as suas vantagens
ACTIVITY BASED BUDGETING (ABB)
O que é o ABB e como pode ser utilizado para
ajudar a gerir os processos e os custos de forma
mais eficaz que as tradicionais técnicas
orçamentais
O que é o ABB e porque não é tão utilizado como
o ABC
e desvantagens
Como o ZBB é utilizado e que lições se podem
aprender da sua utilização
KEY PERFORMANCE INDICATOR (KPI)
BUDGETING
O que é o orçamento KPI (por metas) e quais
são as vantagens e desvantagens: a mudança do
paradigma
Utilização do orçamento KPI para suportar
a estratégia e a gestão dos recursos
Aspectos específicos do orçamento KPI
> Orçamento de custos variáveis vs. fixos;
recorrentes vs. não recorrentes
OUTROS MODELOS DE CUSTEIO
(ABCM) VALUE BASED MANAGEMENT.
A DISCUSSÃO DE TEMAS VITAIS NA
DEFINIÇÃO DE MODELOS DE CUSTEIO
UM MODELO DE CUSTEIO REAL
A utilização conjunta dos diversos modelos
de custeio num caso real
Que soluções adoptadas perante o problema
da produção conjunta
A importância da organização industrial e dos
Sistemas de Informação de Gestão na construção
de um modelo real de custeio
O papel do Controlo de Gestão na definição
do modelo de custeio
O modelo de custeio e os Recursos Humanos
Apresentação do modelo de custeio aplicado
AS DECISÕES DE COMPOSIÇÃO
E CUSTO DE CAPITAL. CAPITAL
BUDGETING. GASTOS DE CAPITAL
O que é o capital, como oposto ao operating,
gastos e quais são as implicações orçamentais
AMORTIZAÇÃO
Os princípios da amortização
Impactos da amortização nas apresentações
financeiras chave
CUSTO DO CAPITAL
Como se pode calcular e aplicar o custo de
capital e quais são os custos desejados dos
diferentes tipos de capital
O conceito de Weighted Average Cost of Capital
(WACC) e como as empresas podem gerir e
controlar estes custos fundamentais mas muitas
vezes passados por alto no negócio
CONTEXTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO
DE CUSTOS. A IMPORTÂNCIA DA
CONSISTÊNCIA ENTRE A ESTRATÉGIA
ORÇAMENTAL E O BUSINESS PLAN
Segundo vários estudos a percentagem de
orçamentos realizados incorrectamente rondam
os 70%
Causas de essas incorrecções
O Departamento Financeiro realiza o orçamento
de forma isolada da estratégia da empresa
Como evitar estes erros
ESTABELECER UMA GESTÃO
ESTRATÉGICA DOS CUSTOS
Alinhar a gestão de custos à globalidade
dos objectivos da empresa
Compreender as escolhas e opções e as
implicações e consequências de estas escolhas
DESENHAR UM PLANO ESTRATÉGICO
INTEGRADO, PLANO OPERACIONAL
E PROCESSOS ORÇAMENTAIS
Como se deve desenvolver um processo
integrado
Quais são as características comuns que devem
ser contempladas
Breve abordagem do Balanced Scorecardamplamente utilizado para articular e suportar
a estratégia empresarial mensurável
Outras estratégias contabilísticas como o Value
Based Management (VBM)
CASE STUDIES
Utilização do Balanced Scorecard
As escolhas estratégicas de um especialista
em custos
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[ 65 ]
Como Controlar e Estabelecer os Objectivos de Rentabilidade e Gestão de Riscos Financeiros
Gestão de Tesouraria
PROGRAMA
A TESOURARIA COMO CENTRO
DE VALOR ECONÓMICO NA
EMPRESA
Cash Management e Finanças
> Inter-relação e funções do tesoureiro no
seio do departamento financeiro
> Organização do departamento
de tesouraria
A problemática financeira da tesouraria
e metas da tesouraria actual
Estabelecimento de objectivos de liquidez,
rentabilidade e riscos
Tesouraria zero
Tesouraria como um centro de
contribuição de valor económico
SEPA E SEGURANÇA DOS
PAGAMENTOS. COMO SÃO
AFECTADOS OS PROCESSOS
PELOS SISTEMAS TARGET E
SEPA
Quais as vantagens dos suportes
electrónicos
Qual o nível actual de automatização
dos pagamentos e cobranças na tesouraria
Quais os pontos críticos na segurança
das transacções electrónicas
Gestão de Risco
De que forma a gestão centralizada de
tesouraria é afectada com a criação de uma
área única de pagamentos
> Quais os principais objectivos SEPA
> Quais os planos de implementação
> Quais as funcionalidades dos novos
instrumentos de pagamento
> Como podem afectar a gestão local
de tesouraria
> Sepa Direct Debits
TÉCNICAS DE GESTÃO
FINANCEIRA DE TESOURARIA:
RELAÇÕES COM ENTIDADES
FINANCEIRAS E AGENTES
EXTERNOS
O cumprimento de objectivos da posição
diária
O Cash-Pooling como instrumento
de concentração de tesouraria
> Centralização versus descentralização:
o que é preferível?
> Modelos, funções e passos na
centralização
> Netting
> Cash-Pooling doméstico: sistemas
de “limpeza”, “overnight”…
Cash Management
Integração com Bancos
Colocação de excedentes de tesouraria
e instrumentos disponíveis
O financiamento a curto prazo
Gestão das relações bancárias no âmbito
da gestão financeira da tesouraria
> Técnicas de negociação com as entidades
bancárias: como?
> A qualidade bancária: é possível?
podemos medi-la?
> Tácticas e práticas bancárias
> Modalidades de empréstimos bancários
a curto prazo
Financiamento a longo prazo
> A formação do mercado de futuros
> A exposição à evolução dos tipos de
câmbio
> Instrumentos de cobertura
CHECK-LIST DE BEST PRACTICES
PLANIFICAÇÃO E CONTROLO
DA GESTÃO DE TESOURARIA.
GESTÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Planificação e controlo da Gestão
Operativa da Tesouraria
> Os fluxos de caixa: os fluxos de cobrança,
A GESTÃO DE CRÉDITO
A CLIENTES
Gestão dos ficheiros dos clientes
Emissão de facturação
Gestão de créditos e cobranças
Instrumentos de gestão de cobranças
Reduzir os custos financeiros e atingir
um Credit Management eficaz
Implementar uma política de risco de
crédito e cobranças eficaz
Realizar o acompanhamento e controlo
dos riscos
Gerir o Prazo Médio de Recebimentos
Facturação Electrónica
os fluxos de pagamento
> A liquidez e o endividamento
> O capital circulante: as Necessidades
Operativas de Fundos, o Fundo de Maneio
> Demonstração de fluxos de caixa:
documento base da planificação de
tesouraria
> Os orçamentos de tesouraria: tipos
e problemática
> Cálculo e seguimento de Previsões
de Tesouraria
Gestão de fluxos de caixa
> Novos instrumentos de gestão de
cobranças e pagamentos: Confirming.
Factoring
A TESOURARIA OPERACIONAL
Orçamento de tesouraria
> Fontes de informação
> Formas de elaboração
Os fluxos de caixa
Os fluxos de cobranças
Os fluxos de pagamentos
Gestão de meios financeiros
Reconciliações bancárias
GESTÃO DE RISCOS
FINANCEIROS EM TESOURARIA
A GESTÃO DA TESOURARIA
EM GRUPOS DE EMPRESAS.
GESTÃO DA POSIÇÃO DA
TESOURARIA: INVESTIMENTO
E FINANCIAMENTO.
ORGANIZAÇÃO DA TESOURARIA
A gestão da tesouraria em grupos
de empresas
> Etapas na Centralização da Tesouraria
> Sistemas de “Cash-Pooling”
> As “Payment Factories”
Definição de risco financeiro. Erros mais
comuns
Identificação da exposição ao risco:
medição, análise e possíveis soluções
Cobertura de riscos e instrumentos
financeiros aplicáveis
Gestão de risco de tipos de juros
> A estrutura dos tipos de juros
> A exposição à evolução dos tipos de juros
> A decisão estratégica fundamental
> Instrumentos de cobertura: interna
e externa
Gestão de risco dos tipos de câmbio
Gestão da posição da tesouraria:
investimento e financiamento
> Estabelecimento da posição de tesouraria
> O saldo de caixa mínimo e os pontos altos
de tesouraria
> Investimento de excedentes
e financiamento de défices
Organização da tesouraria
> Variantes na gestão operativa
da tesouraria
> Implementação de um sistema integrado
de tesouraria
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[ 66 ]
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Planificação Estratégica Integral
PROGRAMA
Como desenvolver o plano estratégico
ao longo do tempo e vincular os objectivos
estratégicos com o dia-a-dia
Como definir os planos de acção e os
recursos de cada área e como vão contribuir
para atingir os objectivos estratégicos da
empresa
Estabelecer e comunicar a estratégia
Como preparar os programas: como planificar
e distribuir os diferentes planos de acção no tempo
Definir objectivos e proporcionar feedback
Como quantificar os planos de acção mediante
a elaboração do orçamento
A quantificação dos cenários alternativos
Como fomentar uma implicação e
compromisso efectivo dos Recursos Humanos
para conseguir um arranque e implementação
estratégica participativa
Quem está directamente implicado na elaboração
do Plano Estratégico
Como implicar a todos os níveis a empresa na
estratégia para conseguir uma implementação
estratégica participativa
Como envolver no processo todos os níveis da
organização para alcançar os objectivos planificados
Alinhar os objectivos pessoais e dos
departamentos com a estratégia
CASO PRÁTICO
Como traduzir a estratégia em acção.
Implementação de Projecto de Balanced
Scorecard
Quais são os principais problemas no
momento de desenvolver a planificação
estratégica. Que problemáticas podem
encontrar as empresas quando elaboram
o Plano Estratégico e como superá-las
Como unir a implementação estratégica
com a medição dos objectivos marcados
Que ferramentas estão a ser utilizadas para
melhorar a Planificação Estratégica
Que problemática rodeia o desenvolvimento
do Plano Estratégico
> Objectivos fixados não realistas
> Atrasos
> Má comunicação da estratégia aos Recursos
Humanos
> Falta de compromisso e implicação dos Recursos
Humanos na estratégia
Planificação Estratégica em Ambiente de Crise
Como determinar os critérios de gestão que
devemos seguir
> Comerciais
> De produção
> Financeiros
> De pessoal
Como fixar os objectivos e metas a alcançar
Quais são os valores e princípios que queremos
respeitar
> O financiamento – as diversas fases da negociação
> A conclusão e o início da actividade
Como gerir e tornar operativa a
implementação da estratégia. Porque
as empresas fracassam no momento
de implementar a sua estratégia e como
superá-lo
Como unir a implementação estratégica
Fase de Avaliação Interna: como identificar
as debilidades e forças, ameaças e
oportunidades da situação actual para definir
a estratégia
Quais são os aspectos negativos e positivos
da gestão actual e/ou interna
Quais são os aspectos negativos e positivos
da gestão futura e/ou externa
Em que vantagens se baseia a nossa posição
competitiva
Que acontecimentos podem produzir-se num
futuro cuja combinação gravidade / probabilidade
seja alta
Como identificar a nossa vantagem competitiva
sustentável
com a medição dos objectivos marcados
Que problemática rodeia a implementação
estratégica e quais são as novas ferramentas
para melhorar a sua implementação
Como relacionar a estratégia a largo prazo
com a estratégia a curto prazo para conseguir
a implementação dos planos e obter
resultados
Como vincular os objectivos de negócios às
actividades do dia a dia
Como conseguir que a estratégia operativa seja
compreendida e comunicada por toda a organização
Como ligar os objectivos pessoais e incentivos com
Fase de Avaliação Externa: como analisar a
situação da concorrência actual e potencial,
clientes actuais e potenciais e fornecedores
Qual a posição competitiva relativa e a estratégia
dos principais concorrentes por unidade de negócio
Que novos entrantes podem aparecer no mercado
e qual pode ser a sua estratégia e posição
competitiva
Qual é a capacidade de negociação dos clientes
actuais e quem podem ser os clientes potenciais
Qual é o poder de negociação do nosso fornecedor
os objectivos a largo prazo que define a estratégia
Como impulsionar a mudança cultural e a criação
das capacidades essenciais para o êxito da estratégia
Como adaptar os indicadores de gestão
à estratégia de cada negócio
Como se seleccionam os indicadores de gestão
para garantir a obtenção dos objectivos propostos
CASO PRÁTICO
Como avaliar a implementação efectiva
Como aplicar os modelos de simulação
de cenários para conhecer a incidência
dos possíveis desvios
Que informação é necessária para criar cenários
Qual é a influência dos diferentes ambientes
económicos nos resultados
Qual é o impacto do ambiente nos diferentes
planos de acção
da estratégia
Como avaliar a eficácia da estratégia tanto
ao nível macro da companhia como no seu
arranque, utilizando os indicadores
associados aos objectivos
Como se realiza o controlo estratégico para evitar
que se produzam desvios na hora de implementar
CASOS PRÁTICOS
uma estratégia
Como prevenir desvios sobre os objectivos
A definição da estratégia integral
marcados
de um negócio internacional
Como eliminar possíveis atrasos na
A empresa, A missão e a cadeia de valor
CASO PRÁTICO
O projecto – caracterizarão
Analisar os problemas de desenvolvimento
da planificação estratégica
O projecto e a sua estratégia
> Estudo de mercado e a tomada de decisão
> Os aspectos técnicos
Como estabelecer a estratégia integral
de negócio. Como desenvolver uma estratégia
global que dê conteúdo à missão e visão da
empresa: fase de fixação de objectivos
> As Due Diligences
Como estabelecer a visão e a missão da empresa
Como definir o tipo de produtos e mercado
ao qual nos queremos dirigir
> O Business Plan – a análise do projecto; a matriz
> A Actividade de Trading e Logística – supply chain;
actividade comercial
> O Plano de investimento
de inputs e a adopção de critérios objectivos
> A aprovação interna do projecto
implementação de acções estratégicas
Quando se deve efectuar uma revisão e renovação
dos objectivos marcados como parte da estratégia
Como a implementação de um modelo
de gestão estratégica integral fomenta
a gestão partilhada do conhecimento
estratégico e impulsiona a transformação
da empresa
Como a implementação do BSC contribui para
criar um ambiente favorável à transmissão e ao
intercâmbio do conhecimento
» CONTACTE COM
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[ 67 ]
Project Finance Modelling
PROGRAMA
INTRODUCTION & COURSE
OBJECTIVES
Brief overview of project finance
Concept of project finance
Project finance and other financing forms
Legal regime of project finance
Typical structure of the contract
Project and financial contracts
OVERALL MODEL STRUCTURE
Best financial modelling practice
Overall structure of the model
Separation of inputs, calculations and
outputs
Logic flow within the model
Set-up to ease flexibility
Accommodating multiple options at early
stages of a project
Checks, totals and error reporting
INPUTS & ASSUMPTIONS
Basics of model structure
Building-in ability to change and work
changes through the model
Restricting ranges of inputs and validation
criteria
Version control
Tracking changes
EXERCISE
Creating an assumptions input sheet
with built-in flexibility
REVENUE & COST BUILD-UPS
Build-up of construction or other capital
costs
Correct matching of units
Treatment of fixed and variable costs
Use of maintenance reserve accounts
Pricing assumptions
Use of lookup functions to change
expenditure timings -Example
TAXES
Brief overview of tax treatment
– Special Purpose Vehicle (SPV). Property
taxation. Value Added tax (VAT). Stamp duty
Tax treatment of costs
Allowing for deductibility and nondeductibility
Capital allowances
Cash versus accounting treatment
Managing the effective tax rate according
to tax planning strategies
Capitalised fees and interest
Creation of check totals
EXERCISE
EXERCISE
From given term sheet of interest rates
and fees, model interest and fee cash
flow and P&L effects
From a given P&L and cash flow
statement, calculate balance sheet
FINANCING SECTION
Leverage, risk and debt/equity equation
Calculating the cost of different types of
debt capital
Cost of equity capital
Use of Debt Service Reserve Accounts
Use of the cash flow waterfall
Modelling issues arising
Timing of debt and equity funding
Fee costs, upfront and spread
Interest costs, capitalised interest
Spread depending on financial ratios
Dividend and other equity returns
Constraints on dividend payments
Overall risk profile
EXERCISE
Creation of simple model to reflect
debt costs, DSRA, and returns to equity
under constraints
DERIVATION OF RATIOS
Cash available for distribution and free cash
flow
Debt service coverage reserve ratios
Interest cover ratios
Equity returns
IRR & NPV calculations
EXERCISE
From a given cash flow and balance
sheet, calculate the above ratios
COMPARING ACTUAL TO
PREVIOUSLY MODELLED RESULTS
Separate runs and variation of inputs
Ability to compare results
Reviewing future implications of variances
EXERCISE
From a modelled forecast and actual
results, calculate variances and project
future model changes resulting
MODELLING MULTIPLE
DRAWDOWNS
Cash flow driven
Cash positive periods and interest earned
Debt service reserve accounts
Fees to be included in drawdown amounts
Multiple facilities
EXERCISE
Given a pattern of cash flows, calculate
facility drawdowns and related interest
cost and earned
SENSITIVITY ANALYSIS
Break-even calculations
Stress-testing of model
Varying inputs to assess effect on results
Use of goal seek
Version control to allow comparison
of outputs
EXERCISE
From a given model of cash flows, P&L
and balance sheet, calculate effect of
varying inputs to a given degree, and
stress-test model to break-even
INFLATION/ESCALATION FACTORS
Use of indices
Controlling start time of inflationary pattern
Applying multiple rates to different cost &
revenue items
Varying inflation rates over life of the project
Comparing the effect of observed inflation
vs. modelled
EXERCISE
Model multiple, variable rates and
analyse a separate set of actual rates
DOCUMENTING THE MODEL
Setting up base case model
Recording changes to model structure
Recording changes to assumptions
User guides
Running scenarios: descriptions,
comparisons to base, version control
INTEREST AND FEE CALCULATIONS
CREATION OF BALANCE SHEET
WRAP-UP
Circularity and consequences
Calculations of interest and fees
Timing of payments
Cash flow payment vs. amortisation
in the P&L
Link between modelled cash flow and P&L
Key balance sheet items and their
calculation
Non-cash items: depreciation, deferred tax
Assumptions required to be made
Overall review
Key points to re-iterate
Brief introduction to further exercises
Final questions and issues to discuss
» CONTACTE COM
[ 68 ]
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Purchase to Pay
PROGRAMA
ESTUDO E ANÁLISE DETALHADA DO CIRCUITO DE PAGAMENTOS DA EMPRESA. ADMINISTRAÇÃO
DE COMPRAS
Aspectos-Chaves para a selecção de fornecedores
Como planificar e controlar a administração de pedidos
Comunicação com fornecedores: análise dos sistemas de informação de pedidos a fornecedores
RECEPÇÃO
Relação com o controlo de pedidos
Caso de materiais para Stock e compras para consumo corrente
Decisão sem deslocação de papeis (Workflow)
RECEPÇÃO DE FACTURAS DE FORNECEDORES
Sistemas de facturação de fornecedores: Tradicionais, papel e sistemas modernos temáticos
Sistema de entrada no processo (manual, scanner, OCR, factura electrónica)
Processo de aprovação das facturas
ASPECTOS CHAVE DOS PROCESSOS DE CONTABILIDADE E CONTROLO DAS FACTURAS DE FORNECEDORES
IDENTIFICAÇÃO DAS DISTINTAS FORMAS DE OPERAR EM FUNÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E DOS DIFERENTES
SISTEMAS DE CONTROLO DE CUSTOS
Sistema de controlo de facturas de produção (standard, real)
Análise do controlo de compras versus orçamento
Análise de desvios e contenção das compras em virtude do orçamento
Comunicação com fornecedores
O PROCESSO DE PAGAMENTO AOS FORNECEDORES
Como integrar os processos de compras e tesouraria para garantir a eficácia no pagamento aos fornecedores
COMO INTEGRAR OS FLUXOS DE CONTAS A PAGAR COM AS ORDENS DE COMPRA. SISTEMAS DE GESTÃO
DE PAGAMENTOS: COMO UNIFICAR OS DISTINTOS MÉTODOS DE PAGAMENTO
Chaves para a homogeneização dos procesos de pagamento para evitar desajustes e optimizar a tesouraria
Do cheque, às transferências bancárias, confirming ou factoring
Planificação e controlo de prazos de pagamento
Segurança no pagamento
ALGUNS TEMAS ESPECÍFICOS RELACIONADOS COM OS PROCESSOS DE CONTAS A PAGAR
Factura electrónica: a integração da factura electrónica na relação com os fornecedores
A lei de Mora nos pagamentos
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Quality Financial Reporting
PROGRAMA
O CONTROLO DE GESTÃO
E O COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Objectivos da organização e sua
influência no controlo de gestão
Tipos de organizações
O papel do Controller
ESTRATÉGIA E CONTROLO
DE GESTÃO
Quais os objectivos do Reporting
Estratégico
Quem são os destinatários do
Reporting Estratégico
Que metodologias se podem utilizar
no Reporting Estratégico
Como realizar o Reporting Estratégico:
criação de cenários e análises de
sensibilidade
Onde conseguir informação
estratégica. Equipas de trabalho e fontes
de informação externas
Centros de Responsabilidade: Centros
de Proveitos, de Custos, de Resultados,
e de Investimento
ROI versus EVA
APLICAÇÃO PRÁTICA
The Value Factor in EVA
O REPORTING FINANCEIRO
Qual é o ciclo do Reporting de
Resultados
O que NÃO se deve fazer no reporte
de resultados
Técnicas de análise de desvios
APLICAÇÃO PRÁTICA
Virtual Close
O REPORTING NA ÁREA
COMERCIAL
Quais são os objectivos do
departamento de Vendas
Como calcular o investimento em
Contas a Cobrar
Análise dos processos de Facturação
e Contas a Cobrar
Como optimizar o reporte de Vendas
O REPORTING NA PRODUÇÃO
Quais são as funções do departamento
de contabilidade na análise de custos
Quem são os destinatários do reporte
de custos e quais são as suas
necessidades de informação
Como apurar o custo total do produto
segundo diversos métodos de imputação
de gastos gerais de fabrico
Como calcular preços de transferência
Análise de custos: metodologia de
análise de desvios
APLICAÇÃO PRÁTICA
Custeio por Actividades
APLICAÇÃO PRÁTICA
O Fim dos Orçamentos
Tradicionais
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO DE INCERTEZA
NA ORÇAMENTAÇÃO
Como estimar as vendas?
Analisar a sensibilidade das estimativas
de vendas
Criar cenários de vendas
Optimizar as vendas, considerando
limitações
Simulações complexas
APLICAÇÃO PRÁTICA
O REPORTING EM EMPRESAS
DE SERVIÇOS
Características diferenciadoras
dos serviços
Como medir outputs e inputs
em serviços
Cálculo de preços de transferência
em serviços
O PROCESSO DE
ORÇAMENTAÇÃO
Fases do processo de elaboração
do orçamento
Como organizar um orçamento?
Qual a participação desejável das áreas
da empresa?
Análise de critérios de imputação
de custos fixos aos produtos
Qual o impacto das linhas de
orientação na elaboração do orçamento?
Fases da revisão à aprovação
Orçamentos contingenciais: em que
consistem?
Técnicas de orçamentação
Como utilizar o cálculo de
probabilidades na elaboração do
orçamento
Interligações entre o orçamento
e o plano estratégico
Principais diferenças entre forecast
e orçamento
A importância da Lei de Pareto
na construção do orçamento
Como estimar proveitos
e resultados com base
na Metodologia Montecarlo
CRIAÇÃO DE UM BALANCED
SCORECARD
Como converter a visão da empresa
em estratégia?
A necessidade de equilíbrio entre
medidas financeiras e não financeiras
Exemplos de medidas de avaliação
das perspectivas financeiras, clientes,
processos internos, e de inovação e
aprendizagem
CASE STUDY
Mobil US Marketing & Refining
SISTEMAS DE INCENTIVOS
E PERFORMANCE
Qual o papel dos incentivos
na prossecução dos objectivos
Características dos planos
de incentivos associados a medidas
de performance
Tipos de incentivos e a sua relação
com as responsabilidades na organização
Tipologias de medidas de performance
associados a incentivos
O Total Shareholder Return: definição
e objectivos
APLICAÇÃO PRÁTICA
Aplicação do TSR
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Reclamação Jurídica de Incobráveis
para Financeiros
PROGRAMA
QUAIS AS ESTRATÉGIAS A TOMAR
PARA FACILITAR AS COBRANÇAS
Arquivo de toda a documentação relativa
ao devedor
> Que tipo de documentos deverão ser
organizados e arquivados na pasta do cliente
devedor: Todas as facturas em dívida.
Documentos onde constem a morada,
os números de telefone, fax, contribuinte
e de pessoa colectiva. Comprovativo do envio
dos faxes. Registos e avisos de recepção das
cartas enviadas
Registo de todos os actos praticados
pela empresa credora, nomeadamente pelos
funcionários que estabeleçam contactos com
os devedores
Qual a importância da junção de toda esta
documentação para a instrução do processo
judicial
DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS
JURÍDICOS BÁSICOS NA ÁREA DO
CONTENCIOSO DAS COBRANÇAS
Determinação da diferença entre a Factura
e o Recibo
Identificação das principais características
e caracterização do regime legal aplicável aos
seguintes documentos
> Cheque: Elementos obrigatórios.
Consequências da ausencia desses
elementos. Tipos de cheque. A
Responsabilidade de quem assina o cheque.
Identificação dos prazos a ter em conta
relativamente aos cheques (prazo de aviso
de falta de pagamento e prazo de prescrição).
O valor probatório da fotocópia do cheque. O
crime de cheque sem provisão. Determinação
das vantagens e desvantagens de accionar
num tribunal de competência criminal um
caso de cheque sem provisão. Evolução da
legislação penal relativa ao cheque
> Letra: Elementos obrigatórios.
Consequências da ausencia desses
elementos. A Responsabilidade de quem
assina a letra. Identificação dos prazos a ter
em conta relativamente à letra (prazo de
apresentação da letra a pagamento, prazo
para protestar a falta de pagamento, prazo
de aviso de falta de pagamento e prazo de
prescrição)
> Livrança: Elementos obrigatórios.
Consequências da ausencia desses
elementos. A responsabilidade de quem
assina a livrança. Identificação dos prazos
a ter em conta relativamente à livrança (prazo
de apresentação da livrança a pagamento,
prazo para protestar a falta de pagamento,
prazo de aviso de falta de pagamento e prazo
de prescrição)
> O Aval: Elementos obrigatórios.
Consequências da ausencia desses
elementos. A Responsabilidade do avalista
Como identificar um Título Executivo
> Definição de Título Executivo
> Finalidades do Título Executivo
> Vantagens da obtenção de um Título
Executivo
> A diferença em termos processuais
existente entre um título executivo e uma
factura
Quando e porquê deverá ser entregue
um proceso a um advogado
> Indicação do momento adequado para
envio de um proceso a um advogado
> Casos em que é obrigatória a constituição
de um advogado
TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU
Como obter um Título Executivo Europeu
Como accionar judicialmente o Título
Executivo Europeu
Identificar as vantagens da obtenção
do Título Executivo Europeu
FASE NÃO JUDICIAL
Identificação das vantagens da existencia
de uma fase não judicial liderada por um
advogado
Caracterização das actividades
desenvolvidas pelo advogado durante a fase
não judicial
> Novo contacto com o devedor por via de
correio registado com aviso de recepção
> Determinação do conteúdo da carta a
enviar ao devedor
> Frustração do contacto via correio e
tentativa de contacto por telefone ou fax
> Identificação dos principais tópicos de
conversa a ter como devedor
FASE JUDICIAL
Identificação das principais consequências
da inexistência de um Título Executivo
O porquê da opção pela Acção Declarativa
Definição e identificação das finalidades da
Acção Declarativa
As regras para determinação do tribunal
competente
Estratégias para evitar os tribunais com
mais trabalho e portanto mais morosos da
resolução dos casos
Os tipos de acção declarativa atento o valor
em dívida
O que distingue a Acção Ordinária, Sumária
e Sumaríssima
Caracterização do Processo Declarativo
A morosidade da Acção Declarativa
O combate à morosidade através da figura
jurídica das Injunções
A INJUNÇÃO
Definição da injunção
Principais vantagens e desvantagens
do uso da injunção
Como preencher um requerimento
de injunção
A não obrigatoriedade da constituição
de um advogado
Evolução do regime jurídico das injunções
em Portugal
A aplicação da injunção aos casos de
dívidas resultantes de transacções comerciais
Descrição das fases processuais da
injunção
As consequências da oposição deduzida
pelo devedor à injunção
O NOVO REGIME PROCESSUAL
EXPERIMENTAL (DL 108/2006)
Análise do tratamento específico dos meios
jurisdicionais dos litigantes de massa
Análise da natureza experimental da nova
tramitação processual
Os procedimentos e os processos especiais
A ACÇÃO EXECUTIVA
Caracterização e finalidades da Acção
Executiva
Definição e regras de preenchimento
do Requerimento Executivo
O novo método de preenchimento e envio
por mail do Requerimento Executivo
A Figura do Solicitador de Execução
O Papel e as funções do Solicitador
de Execução
As vantagens e as desvantagens da
contratação de um Solicitador de Execução
em alternativa à sua nomeação pelo tribunal
Regras práticas para o cálculo dos custos
relativos ao Solicitador de Execução
As fases da Acção Executiva
O pagamento aos credores através da
venda dos bens
Determinação das circunstâncias em que
debe ser requerida uma certidão de
incobrabilidade
Regras de elaboração de um requerimento
a solicitar a certidão de incobrabilidade
A PONDERAÇÃO DOS CUSTOS
RELACIONADOS COM O
PROCESSO JUDICIAL
Tipos de taxa de justiça
Regras para o cálculo das taxas de justiça
Regras para o cálculo dos valores
referentes ao pagamento dos honorários
e despesas do Solicitador de Execução
nomeado pelo Tribunal
Identificação dos principais elementos a ter
em conta em termos de custo-benefício para
intentar uma acção de cobrança num tribunal
português
A excepção das dívidas decorrentes dos
empréstimos para compra de habitação
A RECUPERAÇÃO DO IVA
NOS CRÉDITOS INCOBRÁVEIS
Quais as implicações fiscais de créditos
incobráveis
> Provisões Fiscalmente dedutíveis (Artigo
34º do CIRC)
> Provisão para Créditos de Cobrança
Duvidosa (Artigo 35º do CIRC)
> Como proceder ao Reembolso do IVA
de Créditos (Artigo 71º alinéa nº 8 do CIVA)
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Reestruturação Financeira
PROGRAMA
OS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO EMPRESARIAL. AS CAUSAS
Que motivos levam as empresas a encetar um proceso de reestruturação?
Como garantir a coerência entre estratégia de companhia e decisões de reestruturação?
Que variáveis influenciam a decisão?
Crescimento versus diversificação versus desinvestimento versus especialização
A ESTRATÉGIA CORPORATIVA
O sector. A indústria
Os Recursos Financeiros
O Capital: mercados, fundos, investidores privados
O Management
OPERAÇÕES DE REESTRUTURAÇÃO
Transacções públicas e privadas
Assessores externos, agências de rating
Fusões e aquisições, processos de reestruturação ou fuga para a frente
AVALIAÇÃO DE EMPRESAS PARA OPERAÇÕES DE CORPORATE RESTRUCTURING. RECORDANDO
AS TÉCNICAS
Métodos e Critérios de avaliação aplicados para calcular o valor das empresas
PROCESSOS DE DUE DILIGENCE DECISÕES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
Modelo de cash flows
Estimar as Necessidades de Fundo de Maneio
Os pressupostos fundamentais nas previsões
Projecções em excel
AS FONTES DE FINANCIAMENTO DAS REESTRUTURAÇÕES
Capital de Risco
Financiamentos bancários
Os dossiers de financiamento
OPERAÇÕES DE M&A (MERGERS AND ACQUISITIONS)
Objectivos. Metodologia
As chaves de sucesso
O Post Acquisition Integration
CASOS PRÁTICOS AO LONGO DE TODO O CURSO
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Rolling Forecast
PROGRAMA
A PLANIFICAÇÃO
ORÇAMENTAL E A
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Gerir e controlar o Orçamento Flexível (Rolling Forecasting)
Compatibilizar o processo orçamental com a disponibilidade da informação financeira e
operacional da empresa
Melhorar a revisão e a flexibilização orçamental. A capacidade de previsão e a identificação
de actividades operacionais com impacto nos resultados financeiros
Flexibilização Orçamental e Corporate Governance
O Rolling Forecast e os modelos de gestão do risco da empresa
O Rolling Forecast e o processo de criação do valor para o accionista
A gestão da credibilidade e da imagen da companhia
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CASOS PRÁTICOS
O PROCESSO ORÇAMENTAL
A calendarização
Como transpor a calendarização à prática empresarial
A selecção do modelo orçamental e os orçamentos flexíveis
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CASOS PRÁTICOS
GESTÃO DE RISCO E
CONTROLO ORÇAMENTAL
Controlo de riscos financeiros e a gestão orçamental (Value at Risk)
Definição das variáveis relevantes para a definição do orçamento
Definição do prazo do orçamento (anual ou plurianual)
Definição de VaR (Value at Risk) de orçamento, entre a data de elaboração do orçamento
e aprovação do mesmo. Margem de tolerancia para os desvios orçamentais
Definição de VaR de orçamento, entre a data de aprovação do orçamento e data limite
de coberturas? Margem de tolerância para os desvíos orçamentais
Cálculo de Taxas e/ou preços efectivos (ex-ante e à posteriori) com estratégias de hedging
e comparação com o orçamentado
CASOS PRÁTICOS
Estratégias de cobertura e suas implicações na performance orçamental
INDICADORES DE GESTÃO
E MODELOS DE CONTROLO
ORÇAMENTAL
Procedimentos internos de controlo
Planos de Contingência
Níveis, Frequência, Fiabilidade, Calendarização, Conteúdos, Fluxos de Informação
Como focalizar o orçamento para a criação de valor: Value Based Management – Value Based
CASOS PRÁTICOS
Avaliação de desempenho, pelas análises de desvios na performance orçamental
OS ORÇAMENTOS
OPERACIONAIS
Os Orçamentos de Marketing e Comercial
Orçamentos de Compras, de Produção e Custos Gerais de Funcionamento
O Orçamento de Recursos Humanos
O Orçamento de Tesouraria
Como elaborar o Orçamento de Investimentos
CASOS PRÁTICOS
Planeamento e Rolling Forecast
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Domine e Controle todos os Mecanismos da
FISCALIDADE ANGOLANA
Para Planificar, Evitar Ineficiências e Contingências Fiscais
PROGRAMA
CARACTERIZAÇÃO DO
REGIME FISCAL E PARA-FISCAL
ANGOLANO. A REFORMA
TRIBUTÁRIA (ALGUNS
ASPECTOS)
A disciplina dos Benefícios Fiscais
REGIME GERAL DE TRIBUTAÇÃO
Código Geral Tributário
Novo regime dos Contratos Fiscais
Imposto Industrial
Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho
Imposto sobre a Aplicação de Capitais
Imposto Predial Urbano
Sisa
Imposto sobre Sucessões e Doações
Imposto de Consumo
Imposto do Selo
Regime Geral das Taxas
REGIMES ESPECIAIS
DE TRIBUTAÇÃO
Tributação das Empreitadas
Tributação das Actividades Petrolíferas
Tributação da Actividade Geológica e Mineira
A NOVA LEI DO INVESTIMENTO
PRIVADO
Formalidades
SEGURANÇA SOCIAL
Tributação de Expatriados
Incentivos Fiscais
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Como desenvolver e implementar políticas e procedimentos de
TAX RISK MANAGEMENT
PROGRAMA
TAX RISK MANAGEMENT
Quais os objectivos de uma política TRM
Determinar uma política de risco adequada e um aceitável nível de risco
Alinhar a política empresarial com a política de risco seleccionada
Colocar em acção os controlos adequados e os procedimentos de
comunicação e supervisão
Desenvolver uma cultura de controlo de risco ao longo de toda a
empresa
A responsabilidade
OS SUJEITOS DA DECISÃO
O Accionista
O Gerente e Administrador
A CONTABILIDADE.
OS SUJEITOS DA FISCALIZAÇÃO
O Conselho Fiscal ou o Fiscal Único
A RESPONSABILIDADE
Civil, societária, fiscal e penal
A GESTÃO DO RISCO COMO
FERRAMENTA DE PLANEAMENTO
O risco está associado necessariamente à planificação fiscal?
Os Auditores
Análise da fronteira entre planeamento fiscal e evasão ou fraude fiscal
Determinar o perfil de risco
Equacionar os obstáculos: normas anti-abuso e os limites à
reestruturação empresarial
Quais os passos a definir para implementar uma Estratégia
Qual é o objectivo principal? Menor tributação ou diferir tributação?
Diminuição e ou eliminação do risco fiscal?
Indicar os impostos que poderão ser abrangidos e transacções
envolvidas
Definir qual o âmbito a nível nacional ou internacional
Avaliação e quantificação do custo/benefício
O DEVER DE PAGAR IMPOSTOS
VS. O DEVER DE GESTÃO
Como Alinhar a Planificação Fiscal com os Valores Directivos
do Negócio
Maximizar o valor minimizando a exposição
Alinhar a planificação fiscal com os valores directivos do negócio
Métodos e períodos
Incongruências entre os métodos de Reporting
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[ 75 ]
CONTACTE COM
Daniela Beteli
TEL.
+34 91 700 01 94
[email protected]
Angola
www.iirangola.com

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