cao linqiu
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cao linqiu
-- LINGufSTTCA. I "",REVISTA R LITERATURA SEMESTRAL DO. DEPARTAMENTO DE LETRAS MODERNAS FACULDAnK DR LETRAS ANO 2 UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE, MAP:UTQ NOVRMBRO,. 1987 FICHA TECNICA i ., Titulo: Limani -- Lingulstica e Literatura Comissao de Coordenayao: Bento Sitoe Gil ber t;o Matusse Greg6rio Firmlno Ines Hachungo Edi.tor: Departamento de Letras Modernas N~cleo Editorial da U.E.M. Compos Lcao r Bento Sitae Reprodu~ao: Divisao Grafica da U.E.M. Novemhro de 1987 Limani. - Linguistica e Literatura Caixa Postal 257. Maputo, R.P.Mo~ambique. ", ALGUNS PHOB1,EMAS DA NORMA'rIZA~1\O Greg6rio A mudan~a do estatuto em 1975 nao impJicou j~ em vigor, apesar m09ambicana que cont.inuou a que de lingua das novas isto passa ma90es cia, e como aoen t uado em parte, do o nao aument.o da mais do altos, mimer o dos utentes mos sintonia 0 do pois Muitos dos mesma do que dos da viam mesmo dos, os para de anos use sem da que transfor- se legue dos tenham con t ri.bui., fen6neno, utentes da s6cio-po- lingua. 0 ma i.or envol-- bantu das (ou de que etc.), portuguesa. estruturas de norma vez a subida Este 0 refor90 grupo), cada justificam aumerrt.o dos mecanis- dcsta se em moldes em escolariza9§o domf.n.i o da outro nf.vei s atingindo factores ILnqua com6rcio, em que os interJ.ocuto- na con t i.nqericLa os falantes problemas ° antes da independan- na lingua ofieial. n§o a tinharn aprendido Mas, as suas processar p6blicos, nao in~lidou sistem&tico se inter·-relaciona da nova situa~ao eseolar do Portugu&s Portugal. dos m09ambi.canos na aC950 p6blica lingua falantes em estas, I em 1.inguIstica foi sofrendo este de comunica9aO s50 alguns ensino se mesmo Para servi90s popu Laczio de usada com Portugu&s em consequ&ncia a contexto 5e j.nsere e cumpre o. alargamento poder, falam novo embor a ne st es ultimos o aumento das situa95es res que a realidade pecul.iaridades do espa90 m09ambica- a todos as niveis, (instancias operada linguistica a actividade e do novo est.at.ut o da referida vimento, do natural j~ se operavam na t.ura L, lingua portuguesa Lf.ti.ca As consideravelmcnte. grande apesar poderia, Sf~ pauJatinamente, que, a1i5s, normatividade no rma+pad rfio em nao ela se fosse adaptando no. Assim, ~, em que comunica9ao M09ambique configura90es lingua do meio portuguesa a de a ser usado: uma com as condi96es fun90es politico reger--se peJa Considerando Firmino a Lt.er acoe s assume, Portugu~s 0 DO POR'I'UGU.F.!SEM MO~AMBIQ{m lingua. expressarern adequados. ou escolariza- europeia nao eram/ 1J 1.1 s~o menores. com fn 1 ;1\11 C"'; A perda da possihilidade nn+i vo s da 1 j"ngu<l guismo - r cpa r e+s e que a 1.2% s tem tes 24.4% falam como ba nt.u de pe r cerrt aqem como 0 Po 0 Portugu8s r t.uque s Lf mocamb i ca-: f a La nt.ca total. materna nqua como segunda os e Destes, r e starr- lingua e uma lingua d i.f .i cu I tam materna(l) J Lnq ua £requente t uque s a born como 0 b i 1 .i ri- 6 igual a 25.6% da popula~~o nos de Portugu&s apene po r de eontacto cornpot.eno ia a linguIstiea. em Partugu6s. As na tura i s Li nqua s d i.s po r dos permitir homerrs a como s eres intercomunicaqao. pois imprescindIvel do mundo, a troca comunicados o modo de como se a cultura entre os se qeradora da estruturalidade "-'--~-.--.--~~------.----'----~ que, .•.•.•. ista ~, urn conjunto como a o relac;ao do pJanos." te meio la e de coridicoe s 19J3:93) espac;o e peia estruturalidade 0 meio, que e a realidade, como urn factor de modeliza9ao. apresentarn estruturas des eoncebem do categorizam de 0 do mundo em conformidade e a cultura corn a que de uma lingua eonc]uir determinados ~ocio~f~ra, que, tal apor i cao a po ssI'Ie 1 a em c vi.da todos os sempre ex i st.err- certos e homens, se insere meio onde desta estruturalidade de mediadora, actua modo como as sociedaem cuja funqao Esta posi9~o fortemente prop5e liqado que a comunidade dessa sejar a lingua ~ uma vis50 do mundo. pode-5e 0 mundo a linguagem. Sapir-Wharf, "6 ~ por via disso que as linguQs r e Lat.i.v i.smo linguistico, hip6tese serve que representam se realiza estruturas) pe lo e par a depende cultura valores par e, mais do que isso, entre os va]ores P A uma lingua, sernpre u sad a Semeste mundo sentl.do Uma uma se integram, de v i.da orqan i ca , t.oz na V.M.A., ce r t;o condicionada da (':r, do cria fen6menos s invi~vel~Ora, subordinam. regras, Lhe assim, mundo. mesmos& por <10 intercomunicagao do hornem, con~erindo-lhe (SILVA, nurn de jlr";Y); > desenvolviment.o de e prescri90es bi osf o r da conhecimento 0 homens de assume, realizaq50 i.cacao s50, que no quaJ os seres bumanos os sistemas comun sociais conhecimento processa que de lingua A a 0 conhecimento da .i.nst rumo n t.o um para, func;ao cogno~cente tor-na saa a chamacla organizadas comunidade, A luz destes que cad a lingua constitui 6 suportada representa9§o s50 mesma (das ou argumentos. uma forma especi- fica de codificar 0 real e, sendo assim, "languages evident.ly do differ in t.he way they symbolically reflect the world, <"\ c. '!. TI ~~ that is, in the way they categnrize or codify the expcrienfre te n- of their speakers." (COHDER, 1973:72). a,]a s, que a a que Li nqua c ada permi t.em que com iado s as eriunc de manifestar de transfer&ncias conhecimento do referido falante cod i f i caceio Ll: exige, que r em e st.r u t uras linguisticas destrin9ar as .r e a Li.z a se au rnai.o r e e no a segunda bilinguismo uso das po rque lingua existem borado surqem entre ha nunca pelos A s realidade de tais a na nonna-padrao o de s maioria u Este fen6mE~no em , aprox i.maooes no16gico dos as cases, onde e em as- pronunc i.a(2) da que tal LinquI s t.i.ca s I s Oeste em me no r modo, numa impossiveis tamb6m que as linguae univer- quer a tradu<;ao lingua. permite Linqu Ls+ i.cos das est~ elucidativos: detec9ao p r-evis t.os fundamentalmentc, das maternas, linguas - a nivel mais da lingua a nao linguas ao grupo transformar;ao que facto que 6 corro- resultantes, e s t.r ut.ur a s como (linguistics mOQambicana factos que, aspectos formas Lf.nqua est-a em fun<;.3o frisar sompre pertencentes Eis alguns exemplos(3) possa entre> detectaveis, precise seriam vigor, de caso uso desta mais not o r i o - cremos a categoriza9ao em linguisticos pon t.o de se r urn bom indicador y 0 de uma segunda pe rtu rbacoe s f domInios uma oposi<;ao total, linguistica a 0 as distintas sals). So assim nao fosse, (L2 ) pe rt.urba coe s na ap.rcndi zaqeru e 6 do men saq ens . coexist.E:ncia, mui to mai.s na universais quer a aprendizagem out.r a das bilingucs. aprespntam em outras, representam, dos Porem, culturas e sempr e a aprendizagem materna. a t.r a ns f erfmoia sac Lfnqua s em para Li.nqua s d i s s eme Lhanca s como as na maioria das pela r e cat.eqo r i zaoe o d if .i ci lmon t e de ssLve L, motivadas f a Lant.e biLi.nque 0 ri as tendcTlcla a uma uma existem negativas, grau, sitUB<;RO de variadas que pe r I e i t ame nt e 1 da para cons cquen t.emen t e , positivas au aspectos, Es t.e pr oce s so Lrupo e, (Ll ) as Lf nqua s , t.e rao a cnt.eqo Ln+e rcomuni quem , descodifi ca9ao na muitos se as linguistieas pcculiarcs na modo b i. linque falante urn aspectos dua s •r u t.errt es de da IS s eu s os s eu t.r ans po s icao quer .<1 ap reserrt.aa bantu. f one t i.co+Eo-: fortalecida materna na ac do f a Lan t e . 1. Os f a Lan Les s om o que de uma o cl us i.va velar s eu turno, 0 falantes das o Igi norma, som. linguas a0tualizando 0 a cen t.ua.r Assim, bantu som s cr pode-se fricatizar pr onunc i ado a referidas mais de de f a lan t es OS t.cndenc i.a de referido tendencia de ve I 9 I. sonora tJ~m a realizam a segundo I tent a Gitonga 'I'SOrlqB oc Luaao pOI' quando deduzir que a tendem pr6ximo como as produzir existente nessas Lf.nqua s • 2. Os fala~tes bilabial de Em&khuwa e reallzando-as, Na referida tendem ],inguodental portanto, lIngua embora nela ocbrram Ibl e Ipl como aquelas a ansurdecer de s urda s - que ,~l?~.!l~~'?.se distinguem Dai a tend6ncia 3. Ainda no ambito deve-se e Idl It I como a exemplo, de existem oclusivas - Ibl e ldl. no nume ro anterior, frequente notar e f cc t.ua +se na cia de reproduzir ern falantes a ma i.o ria zona Vejam-se );5 alveolar 0 nivel 0 dos motivados outros nfveis que linguodentais~ r ef eri.do. Na foi dos sons lingua mai.s pr ox i.mos cavf.dade bucal., da falante de Tsonga Ao terA a tenelen- esto articula<;;:50. Se bem que seja desvios 0 oclusi.vas art.i cuLacrlo falar a lingua portuguesa, os nao da s ou t.r a s no vozeamento. consoantes prenc1em-se corn 'I'songa, por t.i p i fica 6 respectivamente. sonoras se mencionou que I , lInguas bantu a tendencj.a para a nlio actualiza~50 de As r azoes de st.e s do que respectivamente, Ipl e It 1 ensurdecimento 0 acrescentar d8,diversos de para t 1 oclusivas sons pr6ximos r 1dI e as oclusivas fon~tico-fano16gico falantes pelo como sejam 0 mocambi.canos bilinguismo morfo-sintActico 0 de oeorr-em que mel.hor Port.uques , tamb~m a ou a lexical. alguns exemplas: (1) P - Eu fui dado urn rebu9ado. A frase <;;€io numa pas s i va [rase NEu fui dado urn rebu9ado" incorrecta activa ob ject.o .indir ect.o e po r cont.er um correspondente, nao representa a de suposto desempenha ob ject.o directo, uma canstrusujeito a que, fun9§0 como de devia se r , Tendo em conta dev i.a ser "Poi-me frase activa que a urna accao isso que (obliquo) a ao r ea Li.z.a, sob a as h f aLarrt.e s , pronomes vo - e quando esta as pronome de s empenham a do f6cil pode ser p -. pessoal conceptualizar explicada poder apresentar pro nome Elina t.ern a funcao recto) nas pronome (0 0 i ndLre ct o caso ma t iz e s (~ntre nominatj- caso 0 da .i ndi r e ct.o , t.i.po s 0 6 prcte- mais usual s ujcit.o -- Ser5 qual pr e+ve r ha 1 , Lf.nqua t i.vo pr oriorne s de 0 ser 0 r··(-.r::1 P0n~rr'r t.em so 11C<;5.0) a d i st incao Gi t.onga e (a s e propria La A perturba<;~o de Tsonga os para os s equ i nt.e s e xemp 105: "Mina Le xidonsana" doi s sujeito. facto pelo conhecemos, que e x i qo aCy[io IDC'. com po s Lcao que 0 que de prova (0 ainda pa s s i.va urn ob j e c t o por numa da eI a objecto os a a no usa do clitico, se note--se qua 1 r de ell s t i.nqu i r f ra n50 - portanto, pronome-sujeito na sujeito menos as s do norma, e s t abe Le ce r fun<;ao a s eq uern c Ll t i.c o pessoais-objecto em ocorrer mais faci.1 perturbac;6es favor dever -. s di f iculdade rido e n50 pe n s o aI pessoais-sujeito que ocasiona n pronome (I por aqo nt e canter ssu.po r ref e rfmc i.a fa z Lado , da ve de pode-s{~ , urua s erido 0 outro favor frase a do Por a v ..• de t e rmi.na r que nem pr e s s upoe que r ebuoado r e f e r ide s , errt i dudo a , interessa s u j e it.o . seja, ou ? r ebuc ado " um nao r ases f 0 da forma alguns dado r e s pe ct.Lvamen t e , nem nomeac tui dua s apr e s en t am, urn r ebucado agente cujo ca so a fr a s e pa s s i.va correct r am+mo urn "De "Eu as neste dado como r ase f que e Lant.e referida ba nt.u - pe l 0 me smo pr oriome 0 r ef c r i.do s . Podem servir ndzi, t.amunylka x idon aaria " de s u j e i.t.o I e "MinD vand z i.nyi.ki-: tem a f unc ao de objecto mina .i nd i-: . r a Mas, como pode nao entidadc r e-s a que 0 na " quer (Gitonga) d i.ze r eu da frase val.o r e s os algo que pode A f r ase em analise. Ela lexicalizado traduzido te s a cJcsi9I!d<:,:ftO ;:1 lLnqua s de f dil Lc i.eric i a , ba nt.u: (Tsonga) ou "Eni niningiwilc t.ambem pode pode ser na s "1\1ina vand z i ny i.k i 1e "De r am+me urn r ebuc ado e dado ~m rehu9ado~ se colma tar acont.ccer na passiva, estar Lneren passi va para xidonsana" (4). "Eu £ui t ran s f e r e _. ob j e ct.o Lnd i.r ec t.o - recor·- 58 e a uma cons t r ucao ndzinyikiwi1e a pronome absorver sequ.i ndo+so Ie 0 ajudar iniciada mas tal por eu, v a , ernbo r a oxpl i ca r pe Lo pronome nao Lnva lI da mas nao nao neste a mi.na a "Niua gidosa- x i don s an a se errcon t f r ase , re a norual a podia exp l.Lca cao caso. v nilo -"que A ocorrencia d\..~conco rdanc i a do pref ixo do s u jo it.o ) da que ~quele - de iS80 de alguns t.r a t a+s e de ser f a Lant e s . do por sujeito p lu r aL, ~~, 2, va, .i nd i.r-e ct.o - errada s e s e t r at ar nao A a podendo tenc1encia mi na de de pe rmi t e de sujeito a fun950 cantrariamente A t r aducao como j~ se referiu, (co-referente classe atribuir um ob je ct.o traduzido pr onome e qui.va Lerit.e , - conduz, do pronorne n50 se possa facto, por pe s s oa 3?l verbal ou out.r o uma ou t.r a 1 Inqua Crase "Eu fui bantu dado urn rebu9a- do". *t (2) r - lingua Na dos morfemas ti vas, qu6 isto? 0 portuguesa, Q - pronomes, s e qurido apr oson tarn da fr a s e , ou na a os "0 consoante movi men t.o .is t o? e l.es que frequente, e os au morfema 0 Quer pa r oc e r quo o st.e nao , da sua em Maputo, t.sonqa s eme lhan tc , in ten: 09a tivo ocupa "I nc i.ni uma de e dopo i.s f ormas aspectos verba 0 irregular r e co nhe.cI ve Ls que no ~uy_~ pr e s en t.e para transp5em 5e para de esta medial. na qua I pronome 0 antes J~.?i.!..' de s e pre ten- verbal (ser lestar), que 0 uma explica- c6pula do e com Ulna constru- s obr e a qual da de Por em, ocorr&ncia a medial, enU.dade t.u.i de regra a ba s i.ca , 1exi?", a substi Lns t.anc.Lacao l , de relaciona po s Lcao .i nf o rrna cao , inicial tern uma posi9ao pr onome que f az r e f e r Snc i.a uma co r t.a tradicional su je i.t.os exemplo se interroga- (interrogativa po s Lcao interrogativo fen6meno Vel servem pos i cao na qu@?" a como a que constitui <;ao, na qual <;;30 s e jam , r eti.r a ou (interrogat.i e se que qramat ica da mor f erna s II exemplo, por interrogativa latura "lsto final, posi95a eco), norncnc vas au adv~rbios adjectivos r ef e r Ldos que interrogati as indicativo. i, nao . tern S50 Portugu~s que estes conforme se pode vcr no exemplo. (3) F - ~ sentar 0 Is!":!!'. Numa Erase mela verba] 6 ya ke " (rf'songa). lJ~) an§loga do de ao exemplo, ser "I matsha- suf .i xa a l~xtensao Ao verba +e La indicativa norn i.na Li.zacfio (g a sua maneira 5e sentar! ) bantu desonvolvida. 1-1/1 dele. .:ts}1..C;una se da maneira Juntamente com verba pode referido segundo este a qual processo a t r ave s do uso uma aC9ao ocorre do uma prefixo nominal surge ao e ma. Ls t.o verbo 0 lado do A forma verbal seJltar. artigo verba 1 o pronome i que transparece 0 no e pessoal a que forma a entre a que r e s u Lt.a da pr epo s Lcao respectivamente, vo ya~.:.~. Para ser ou t r aducao "sentar" a au forma- de sentar cujo ser". Q.§:, (" copula aspectos salientar -ts}!_~m~_., "maneira da a l.em dos deve-se de nomi na l, naminaliza950. Lnt.er f e r enc i a s emfirrti.ca . ~)urqe de semantico, refor~a resultam, considerados, urn fen6meno uma con t r a ccfio ele e do possessi fo-sint~cticos infinitivo, definido 6 na "f r a s o " em Por t uq uc s : mor- que existe !'-~~~~t!:!E verba 0 s i.qn i.f .i.cado Do ponto de nesta frase, comporta-se, pode vista do mesmo modo que -t.sh~!9.:. em 'rsonga. (4) 1"1 -- A mama ba t eu -me (A mam! bateu-me o - Afikile F2. Em f'1, do s c i am+se os ~nquanto e exprime, indevidamente, dos 0 urn desenvolvimento valores coisas na do uma jun~ao em que de s e passa concessivos situaQ5es acontecimentos. que e s t.a desviado introdutores duas doi s culpa. na nandzu. imp1ici t.a estados em causa a outra vi s I veI kuve andzi conec t.or relacionar tenho culpa.) s Lmul.t.aneernent.c • pr6prio em rela9ao r ef e r Ldos . contrastiva ou adversativos uma delas t.sonqa , DaI , va lor SE~U representa an6maloji16gico Na Lfnqua fr a s e a parece, impre- kuve que a s s o-: sur jam como Fl. (5) F - Eu tenho "Eu uma 0 n50 kuve ahiyimbelela. conector porque frases tenho frase o (Tsonga) o dcs t.e s falante :0 do rea 1izam - valor t> F2' se normal n - Mamaniandzibile que - par embora nAo ti.vesse FI' uso _~gua~!o pretadas oabe ca possIvel ou "Ni nani [rases infere, cabe~a. II pa r eoe nas Ii tera1mente. ser linguas hungu" ob t em+ae de de (Eu tenho uma uma forma que Uma frase e Las de cabe9a.) t r aducao bantu: (Gitonga). ant.emao , dares "Ndzi Ii teral ni 0 significado pr aqma.t.Lca , riao ana l oqa ou podem ser de nhloko" exacto soja, 0 Lnt.e r-: em Por t.uq ue s nao TIll a permite que se u 0 extrac950 dos e i.ave 1. uso Lnv d(~ver-se-ia diz er com dares (6) mesmos r.e nho "Fu do res falo Ell Fl ' f"lina ni Nas caso com bantu, existe ng.QI~.~ e possivel va e nBo uma no proprio das significado das reel II p I .i,c a \= a 0 1) Z .i d 0 S [,;0 us o O neo loko palavra traduzivel OU .ngud~~ (Git,ongal, J]3.~Ju=!2.9..2Eru. Lor e s s emant passivel. ico s , linguas bantu. palavras 0 1.1 Joq i smos ou Em parecer Quer 9cnera.lizat;50 pant r :~~~2_~) t's: t 2!~s:? df' quando estou bebado.l uma (Tsonga) u t.chovar como referidos, 'I'oda v i a , as ern portuguesa CIa influencia h i.ndu e pode eff~ctuar-sc vive porque com r"lo<;'ombique djico au muita podem 0 linquas de t'0rqu(~ f meio frequ~ncia. j mput ar a oode Os urn da s usa de de urn safrem: t ambem se Nos e outras como f a l.an r;e 1:f.nguabantu desvio em como mas Dearre aparentemente, linguae a inf Lufmo i.a a quando a t rave s imprescindivel que, ser -chovha es s a determinado desvios inf Lueric.i a e ta.1 d ev em somente au t nd i r cct a , n5.o ja pa s s a ndo a JLnqua inequi voc-a , Po r t.uque s r esu.l t.am, naturalmente, lJ[~) verbos a Le est.a ou aquela cond i cao +e s t.a num forma s, Mogambique. oxp.l Lcam africanas e La 6 uma o~ que vai se nao mosmo quando I L{n91J<,'J."mat.e r na se t.r arrs f orrna coe s po r dar:; a absorvc nfio com aportuguesaram-se a nao quando !lg_~q.zU.-~9.~q.?-u E!;_j.:.!:!..s:i:.£0!J:..!.~:!~tE:_• 0 cu uma s eme Lhe nca em casas Po rt.uquo Po r t.uque s po r exist:ir por .9.udzu-!l.9.u~~~. que 0 referidas .!'!.9!?..Pi~~'::'!?3~~!. • e s t ou bebado. .!J.9~1(dzu. (Gitonga) de ~ui_~.~~.::~~~~i.t.~6 4. n i nq uqe.ne La Ol)tJ~OS reduplicag50 t r ad e s t ou "Eu (Tsonga) levile. linguas r e dup Li.c a cri o a cabeya", E~.gs:pL~. nd z i.kh ane La Enl 1"1" no ca be ca " ou de sobretudo ndzidakwile. f enome tenho "Eu .!!!~.it~ . .t1ui_t.:0-n~~it.~.quando (Eu Eala muito, mas de pe]o de cabeya". £-'1 -- .!!!uij:o, 1uga.r No pragm~ticos efeitos n50 ooe xi.s t-enc La do deficiente domf n i.o do funcionament.o por em, que estruturas corn outras quer dizer, servem para do def i.c i enc i a suprime-sea y5es/analogias o que das com a estruturas parte Neste recurso a existentes principalrnente, uma Por t.uque s. das apr ox i.ma-: na generalizay§o caso, l.ingua, de aspectos realizag5es linguisticas, Sao exemplos: .1) Lnco rpo r acao A e Se so. verdade acrescenta que a prefixo do uma em mu i, tos palavra a des casos para forma pr e f i.xo 0 indicar em .9.~sdizc':c o u desf~.?:~:?!> a norma nao uso para 0 2, parece, da compar acao . se (pr ot.e se ) urn fenorneno de pres creve do de et.imologia ac r e s cerrt.ament;o de transp5e-se h2i£ para a urn a corn a pa l avr a ------amanha que resul tasse Assim, por tal ca so de d(~s~.~n~~l.l~~!~ .. acrescentarnent.o 0 referido oposiyao, exemplo, 2) conseg~:0-r. popular e hoje. a partir interpretada a urn a que 0 palavra se como palavra deduz manha., erradamente de amanha. Por da out:ro pr6pria lado, alguns complexidade GON~ALVES(1986:18), estruturas cuja dificuldades. das pelos casas, diz lingua 'rea pr6prios casos qualquer po r casos, dos falantes, do VOll F2 ::: Nao r azee s sis~erna de apresenta sao s erit.L« noutros qualquer estrutura a aprenda julgar urn bom exemplo linguistico incorrectos chequeI tui sernpre lingua: p r epo s i ci.ona L, consti na escola. Como frisa variadas, po r da surgi r existem dessa sent.idas regencia de usos (8} FI - Eu linguist.:.ico. independentemente A podem lingua, natos de dificuldades li~gua, desvios o s s a s dificuldades falantes problem~tica alguns sistema realiza9ao, materna". osc i Lacoe s "ern Em cert.os trata-se dessa do destes sua pelas de portugu@s. uma Eis de ·preposiQoes: (em vez de "Eu vou A escola") f a Lar . (em vez de "Nilo cheguei a falar) F3 ::: Cheguei a/q casa eI~ casa ao meio-dia. ao rneio--dia It ) (em vez de "Cheguei Estes que, (10 o tr~s ca~os ern parte, Po r tuq ue s documentam s e ver .i f .i ea (easo a pr epo s i cao a. do a se referir apreensao d if Lc i I em Fl. as com B, interior Em F2 o pelo verba 0 valor de ado e ocorrencia apresentado do da (e s co La , movimento para preposi<;ao em. ~. de I o r ma a ma rc a r "urn e s t.ado que (Intervalo v .i s t.a (/I1NI'EUS,·r.LILM. et do tempo) de It. ' .. pos t e r i o r de lado, e La c i onam+s e r urn e s pa co It. no pont,o ou t r o Par indica nurn dado ocorrer~ . adjacente termo s ua da ;... s obr e a1.,19133:134) falar. cliticos mu i sua casos. que em It." Os da Loce Liz do de matizes exiq e a pr epo s icao ( P) e vi.ta r portadores no<;50 de que se po l.o facto aparecimento conclusivo It ( - P) para a aspectuaJ coisas o verba suscita pa r a s e fa la (~m parte, de esta generaiizaondo d e s c r it.o s interior 0 zonas f aLan t.e s co i s a s par0ce, c0.~ar d i Fe r ent.e a para que que a J guns de Inuito tcndcncia a vaJores pa r a e s t.ados urn movi ment.o casal. o F3 n pod c+s e e xp li ca r , rJe e em ou+.r a s Br a s i.L) : lsto de a preposi<;ao urn fen6meno tos oon sti.t.uem aLa n t e s . f ocorrencia uma Sequndo var i.a out r a norma a ,Lsta da lingua va.r ie cao portuguesa cr i a para noutros d i f .i cu I pl~ob]t~m~tica em v i qo r,: decontc~xt.o co Lo carn+se" .an t.e s . do ver bo , ···verbal. area a po s i cao con t ex t.o r nun s numa .posi.cao clades (5). Dal·a acor~encia em certos pas - u t cnt.e de frases s an6malas como: ,(9) Fl ser F2 - sob "Quando te 0 sua ponto F3 = Urn fio 'Jo corrector, saia La aJargando ate. de vista sob (de vi.a com ele.") 0 ser (devi a p.onto v i s t.a de "Tambem se pode da sua ocorr&ncia.") que ia-5e alargando carnarote. ocupa r com c Le , estavas ana l.is a r oco r r snc i a . do es tava s encontrei, pod e . se 'I'arnbom da analisar encontrei"':te, Quando = a at~ (dov.i a ex+eris ao ocupar ser do a extensao "Urn fio corr cdo r , que so s aLa do camarote.") Ma.s a d.i.f Lcu Ldacle sua 3penas ~ ~ode-se explicar ~(CJ) no incorrecta llSO dos cl iticos c010ca<;.30. 0 aparecimento Como do pronome nao SE:' ja se restringe referi.u, eu e da constru<;ao passiva ment.o em "Eu fui dado nao ~: ~tonos se vor~~de operam que na transfarmac;6es que s t.ao se de lingua do easo for no ce gu&s falade liaridadcs no Brasil aos fon~tico-fono]_6gico dialect6logos at: ing iu tal uma surgiu um novo da instancias ne oe ssar 10 torna-se h ist.o ri.a da ] Inqua tinha d e.ferid que ser Por t.uques de uma nacao pur i st.as que usa em Portugal, foi, correspondia ~ do sistema inovadores, tabus 0 que facto Para por uma Portugu&s da 0 as i L. fez tal lu i r que I dizer pe Las conclusao, ligados advento 0 com que po lft i ca para se como do opunha mui tos Brasil do ados P.,19R4:H9), eeo dentro do c ri.a cao a era ganhando lingua portu- "brasileiriza<;ao" normatizado quer porque da sociedade com movimentos culturais Romantismo decisivamente pelos conc ('l'EYSSIER, era conotada fen6meno aspec-tos si cao , que acerbos" 0 esta s~:; caminharia po diferen9a. (~ reconhecido Br nivel. diferenciada, certos no 0 que nao quer autonomia a Esta contribuiu difundidos Po r t u-: 1 Lnqua pode 0 br as i, leiro assim sua da cornpreender po rt.uq ue sa din8mica a sobre so que considerar nomeadamente, que 0 sendo linguistico gradualmente, brasilei_ra quer porque dos deno~a a pe cu Li.a r i.z a cao amp I i tude "ri.qo rist.as do tamb6m por uma s~rie de pecu- debru~ado t&m essetn que so a com que ref l.e xao , europeus, melhor 5e original. ou defensores Foi este no s s a diolectos acornpanhada porque podem ~ norma europej.a, ou mais exactamen- moviment.o .i n(h:[Jr~ndcnt i sta intelectuais en t ao circunst~n- distancia96es a iit e i s our ope i a , oficials. s paralelismos ex is t.e uma no rma pr6pr ia - pa rc i a l.me n+ e a que das caracteriza-se cons i der am que no Brasil, que 0 co l oca+s e mod Lf i.cacoe apresentar apesar e l eme nto s relativamente que s a ao padrao pelo menos em algumas par rclativamentc brasileiro relativamente em Moc;ambique? Brasil, situac;.3omoc;ambicana, existem, M09ambiquc urn caso em que a norma-padrao psrante cias, a uso do Portugu@s Os pessoais em essas que 0 adoptada nao pode orientar, te, pronomes portuguesa au desvios de s t.ri.noar sj.gnificar. Estar-se-~ o dos tileita e ofieiosamente (6), adoptado eur opeu a f unc i.on amerit.o ni.o do domI do desconhecJ- (clfticos). Sendo ) urn rebuc;ado" a partir puristas. e para Modernismo. 0 a ~Algumas e li.rui.na cao inova96es ~TI par e l o (polo .i nt r-odu z i da s Modernismo) aco Lhi.da s pe La e Las Lf.nqua r con s ti.t.uern a .__l2.S?J~~~~ __ ~:~rq§jJ~~_~:E~_!~.:(!li.!!~9: (por ~ colocar as ser50 encontradas m i n i.ma se e suficientemente gu&s coris t itu.i no Brasil nacionalistas. I ter a Disto facilitando-se, uso lingua se pode da disforica. modelo, (CINfI'HA, L. valores do Portu- europeu para P. ,1984:90-91). da lingua uma portuguesa assim, Oeste 1inguisticas que a destas aceita9~0 modo, no rc La cfi o imp8s-se Brasi.L, pela tipo ana logo Algo nilo oco r r om que ao s lam se novo urn em uma conot aoao n21 ~TeneraU dado , e+ Lhe s , ( pa s s ar "prestigia9fio" como norma, como ideal de i xa r por transparecer, no linguistico ..•" outra, ~~ que 5e fa 1ar bem c2r~cterfsticas Ihc apontem. Po rt.uque s , como sentido da escolariza9~o, de saber leituras, literarias elevac1as, normatacitamen.te posse etc. falante Mo~ambique, valores urn ma i or implicitam qUE~ gran basicamentc - , como posse etc., conoi.de.r ada sujeito de aprendido est a se u utentes, a em do Seus que Ora, decurso dos rel.ativos ~s caracteristicas cul.tura - no 90es Portugu~s que ('T~'''i\ (' si.mboLico como a s s i.m brasileira ('l'EYSSIEH, norma esta , e mo<;ambicanos da lingua portuguesa sent:ido prestigio ao pad rao europeu que (',. "...como deseja entre falantes Os ainda par ern. r-e s e r va+s confcrem au do po rt uque sa cons t.at a r Mo~?ambique ; uso, uma variante inov2I95es de de a partir de certa al.tura, a valores das linguistica. chama r Li.be r dado a accnt.uado. decorreu comunidade podemos br asi.Lei.r a ). No resto, transforma~50 ligada, prestigio) operando, bem ha que 0 transiq5es e s pe c Lfi ca " que esteve moda diversa r uma norma Constata-se as dc~Linitiv(]melltE' e xemp l.o : brasiJeiro a ideia de que imp6e a todas e s t i Lo uma a a t.ono s pr-onomcs I o r am em de atrav6s de habilita- domfnio 0 vigor, ou da se ja, a norma europeia. Para al.em do a transforma950 ja no que de de nao amplia9So novas 2 G7;!.0 bL~ ja f oi refer ido irnIJl1rta de uma lingua ~ um processo no rrna sentido sobretudo, a a que s ur qe ev.i.t.or 0 como urn pon t.o de a maxi m i zac ar. de st.aca r que lento, controlado r ef e r e nc.i a dos desvios - que ernpo br-ec i.me nt.o da me sma mas, pelo das possibilidades situa96es. Veja-se 0 comunicativas caso de "Voc6 e aqe visa, con tr ar Lo , em fun<;50 est~s born?" I no lugar de primeira da "Tu vista, lingua vista uso f acam cerceia as a uma re1a<;50 ao alocutario de aproxima9ao c;oes nao que se do em uma nova a certa lingua modo, n50 tes. sob forma podcria Assim, a anc i.amerrt.o 0 pri me i ro diz do locutor (7). com novas d i t.a s fr.3sica novas svi.o vocabuIo s ou man i.f e s t ar os a no homem comunica- r ene scen ti.sta s surgimento aspectos, rnundo , as necessidades sofreu em de caracterizada II f or cou " i coe s po rque , de cond portuguesa dos outro seus inova96es uten- quer a oriqina:rias Lf riqua s exo t.Lca s ) quer (desaparecimento d e-rases f 0 de realidades, lexical das significa- a lingua portuguesa, Ldei as do em uma rela9ao SAo estas implicaram e st ar satisfazer lingua de 0 pr onome s dois faz subentender todos de entre ~s novas exigencias que adapt.ar···se21S a [ala, novos d i.f usao XV-XVI), realidade par uma se f aLant.es incorporar tiva s , Um e xemp lo ~ a os conta na f rase em causa para responder (s6c. ra nao sob 0 pont.o confusAo ernbo tipo se, por exemplo, a novas estruturas Po.rtuqa I d i st cornunicativas frase, uma que com can tacto dos v ir ob.r iqada da a que, agramaticalidade os interlocutores. s e tern em r esu It.ado a que, e 0 segundo entre n50 ser~ do mcsmo de 0 sentido el.acao de r est.a bom?" potencialidades v i.s t.o .r-efercmcia El pe ssoa r espei to "Voce evidencia-se tn de e ou Apesar t.o t aI idade, pragmatico, voce de bom> " portuguesa. pre judi.car , na de os t as 'J .ongas de a nivel marcas ., ~ s01rpcarregaaas e st.rutu ra czto da arcaj.zantes, de subordinadas cultivo que conferem a lingua uma nova complexi.dade e maleabilidade). Cremos indicios que de referidos no ecnda urn empr no fen6menos pr oq rama anterior. de Lnve amplitude para a compatibiliza950 que a lingua portuguesa falado linguisticos paragrafo conven i ent.emcnt.e a passo Portugu&s em do s tipo do Urge, st.i qacao Moc;ambique clos que contudo, para ., :J<l se que h6. s50 S(~ d irne n si.oria r me srno s . Seri<.l 0 primeiro da norma com as transforma<;5es vem sofrendo em Mo<;ambique. NOTAS (1) extra:fdos ;de Da do s !:~!:,.1.~,.:2_, ..~~~S!'5:E~£I..:Ci:2~~.?' MINED/EM~). 1~'B6. vol. 1. 2a ed. revista e actualizada, a spe c t.o , aponta l\cerca deste (2) tain aspects difficult to of the learn. In e ven t.ua I Ly master will language. There appears learning and to be t he some rules. to be programmed they become said t.o of rules about the cer- be more wcll-motj,vated difference of t a rqo t. thE-~ kind learning learner pr cnunci a+i.on , his (... ) Articulatory between the of the formation processes do seem less fixed r ou t Lne s r once learned in more or firmly a ••• If appear grammatical of pronunciation. and speaking l.anquaqe end cannot. be 'l'hesame CORDf.m (1973:133): target the p.46. established and rosjsLant to modification or e xt.ens ion ;" (3) Chamamos a atenq§o presentes neste para trabalho das nossas constdera95es. exausti vas tal urn trabalho como servirem de dos e jar pr l nc i pal f os sc caso ':1 desvios de como apenas Par isso, nao merecerao seria t.ema cujo facto de os exemplos 0 pr ova cxpJiciJ<;i5es tr S(.: a nri Li s e a ta s s e de de de~'l}io;.:; em tanto que tal. (4) As dua s r ases devem defenda que f t r aduz i r+s.e po r dado "Po i+-me urn r ebucado " . (5) quem Ba ja f ma rca uma requdnc i a do de urn quer [eito de que uma Dizemos que 0 forma ~~ u so do locacao s c Lf t i.co coris do mocamb i cano consta, nao A prop6si to por isso, e st udo s c lf . mai.s t i.cos arbitraria; d ev .i.do Moqambique obedece a a 1La t.rat.a+s e a profundado em a ti c u i certas por quo n50 (: normas das do padr§o europeu. oficiosamente a adoP9ao ofi~ia] (7) Po r t.uque rnerecedor de se bem que diferentes (6) co "mau u so " do r e f eri.do pr onomo . lUii:l.~;r assunto parecer do a e existe nao merecedor de po rque , nenhurn document.o que do padrao europeu dest.e ponto oficialment:e I que oo forma 1ize em M09ambique. e mui to urn estudo Ln t e.ressan t;e mais er aprofundado, acrescent.ar deve+ae fa 1ante, cermore rqc+; das as conhece, the duas que 0 da s as duas ou 0 sujeito quest5es. tormas, referidas comunicati.vo-linguJsticas falado que s&o subjacentes? f o.rmas num ver i fi ca r , mesmo t.u e vodL 0 uso alterna- algumas 1evanta que Ihes uso 0 comurn pressupor usa arbitrariamente e, muito da s formas faz farmas valores ce as :isto ion. usa alternado 0 do falante r ne r e que isto Ou ser~ obe de ce Ser~ &, 0 que 0 desconhe- contr~rio, a outras pr opr i as socia is, falante do causas Por t.uque s em M09ambique? tion seem rncd BIBJ,lOGRAFIA CONSULTADA tion COHDER, S. ·1'1'1'. 1.In 3. .:l.!2.!:E~d~_(::t_ioE_!:_~ __~J2E:~L~QLi.n~~i,:~~!::i.c:::-..: Penquin Books. vio s rov<J de vios GON«;ALVES P. I Error> de "0 1986. em Port.uque s Con s t r-ucoe s de em Mo<;ambique -Ana l i se Subordina<;ao", ~~ma_ni nQ 1:J1-23. um MA'J'EUS, t<1.H. Cvl. et Coimbra: SA. al. J 983. Gramzit.Lc a da _Lingua Portugu~'- Almedina. 'tui ~~ Ita I 9. -·S€? Vol.l, MINED/Ef'.1S. revista •.quo , o e rma s ao lize Ie, ado, . (' - e actualizada .