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20º Estoril Open
‘Duas décadas de história’
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Uma edição para a posteridade
Davydenko e Nalbandian: ex-campeões
Blake e Ferrer: as novidades
Gasquet: o virtuoso
Kirilenko: a titular
Peer: a protagonista da polémica
Frederico Gil: primeiro luso com entrada directa
Cabriolet VW Eos e relógio Baume & Mercier comemorativos
Rádio Estoril Open na RFM
Prize-money: cerca de 650 mil euros
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Agendada entre 2 e 10 de Maio, a 20ª edição do maior evento tenístico português
celebra duas décadas do Estoril Open com um naipe de interessantes vedetas
internacionais e uma atenção redobrada relativamente à participação portuguesa
–- oferecendo ainda todos os outros focos de interesse que tornam a visita ao Jamor
numa experiência inolvidável.
Como seria o ténis em Portugal sem o Estoril Open? Pouco mais do que um conjunto de pequenos torneios internacionais esparsos e um ainda menor peso dos representantes lusos nos rankings mundiais
-– basta atender ao facto de os melhores portugueses da actualidade, Frederico Gil e Michelle Larcher
de Brito, terem crescido a visitar o Jamor e a sonhar com uma carreira que lhes permitisse mais tarde
jogar a competição perante os adeptos nacionais.
Personalidades inspiradoras não faltaram. Desde 1990, passaram pelos courts do Estádio Nacional
enormes vultos do planeta tenístico -– números uns, titulares do Grand Slam, medalhados olímpicos,
vencedores da Taça Davis, especialistas em terra batida, jovens promessas, veteranos campeões, a nata
do ténis luso.
O currículo do Estoril Open foi-se enriquecendo até atingir os píncaros com o triunfo de Roger Federer
em 2008 e a qualidade do seu palmarés fala por si. No aspecto organizacional e motivacional, uma das
grandes vitórias paralelas do maior evento tenístico nacional foi ter contribuído decisivamente para que a
Lagos Sports conquistasse a organização da Masters Cup em Lisboa no ano 2000; a vitória mais importante foi ter servido de alavanca para o profissionalismo do ténis em Portugal -– desde o sector da arbitragem até ao jornalismo especializado, desembocando nos melhores tenistas e treinadores nacionais da
actualidade que cresceram a ver os encontros primaveris no Jamor.
A 20ª edição do Estoril Open constitui um marco histórico no desporto português -– nenhum evento em
Portugal, à excepção do golfe, logrou manter ininterruptamente uma tal longevidade no escalão superior a nível internacional, com o mérito de a efeméride se celebrar num momento de conjuntura global
extremamente complicada.
«São duas décadas de provações e de satisfações, de investimentos e recompensas, de montagens e
desmontagens. O Estoril Open tornou-se num acontecimento incontornável em Portugal e que
transcende os seus próprios protagonistas; o seu êxito nunca dependeu directamente da prestação
dos cabeças-de-cartaz, mas o torneio deste ano é muito especial por se tratar de um marco histórico
e porque tem a difícil missão de, na complexa conjuntura em que vivemos actualmente, suceder a uma
edição anterior que foi marcada pela presença daquele que considero ser o melhor tenista de todos os
tempos e por recordes de assistência», afirma João Lagos, director do maior evento tenístico português.
«Neste aniversário, o meu presente para os adeptos é oferecer-lhes o melhor torneio possível tendo em
conta todos os condicionantes; gostaria também que eles me presenteassem com a sua participação
maciça nas bancadas do Jamor».
TORNEIO MISTO ENTRE ELITE EXCLUSIVA
A 20ª edição do Estoril Open (o torneio estreou-se em 1990 como evento masculino integrado no ATP
Tour) marca também a 12ª edição do torneio feminino -– desde 1998 que os portugueses se habituaram
a ver em simultâneo no Jamor alguns dos melhores intérpretes mundiais tanto do circuito masculino
como do feminino, numa altura em que a política oficial era manter os circuitos separados; numa jogada
de antecipação da Lagos Sports, o carácter misto vanguardista do Estoril Open colocou o evento português numa elite muito restrita à escala planetária, e só nos últimos anos as instâncias do ATP World
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Tour e do WTA Tour perceberam o poder e a complementaridade dos torneios combinados fora do âmbito
do Grand Slam.
A congregação de provas pontuáveis para as classificações oficiais do ATP World Tour e do WTA Tour no
mesmo local e ao mesmo tempo sempre se revelou um desafio para a capacidade organizativa da Lagos
Sports e guindou o torneio luso a um patamar do qual faziam inicialmente parte cerca de uma dezena de
provas e que actualmente já vai em 18 eventos: para além do Estoril Open, os quatro gigantes do Grand
Slam (Open da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open), os megatorneios de Indian Wells,
Miami e Madrid, e ainda Brisbane, Sydney, Memphis, Acapulco, s’-Hertogenbosch, Eastbourne, New
Haven, Pequim, Tóquio e Moscovo.
No Jamor, serão distribuídos 450 mil euros na vertente masculina e 220 mil dólares no sector feminino.
DESFILE DE VEDETAS
Entre as principais vedetas que passaram pelo Jamor, Roger Federer foi o segundo número um mundial a jogar o Estoril Open ostentando na semana do torneio esse estatuto -- após Thomas Muster, que
ganhou enquanto líder do ranking em 1996. Outros líderes da hierarquia ATP que competiram no maior
evento tenístico nacional: Ivan Lendl, Yevgeny Kafelnikov, Marat Safin, Carlos Moya, Gustavo Kuerten,
Marcelo Rios, Juan Carlos Ferrero… e até mesmo Rafael Nadal, que passou pelo Estoril Open numa fase
de formação, tal como Justine Hénin e Jelena Jankovic.
Este ano, a lista de inscritos é encimada por dois russos que já constam do palmarés do torneio: Nikolay
Davydenko e Maria Kirilenko.
NIKOLAY DAVYDENKO: O TRI-FINALISTA
Nikolay Davydenko é co-recordista de finais no Estoril Open – juntamente com Thomas Muster. Curiosamente, também partilha com o austríaco ex-número um mundial o empresário, Ronnie Leitgeb.
O russo ganhou a edição de 2003 –- e em 2006 protagonizou com David Nalbandian a primeira final no
Jamor entre os dois primeiros cabeças-de-série e com a média de rankings mais elevada de sempre. Em
2008, bateu esse recorde juntamente com Roger Federer e ao longo da época transacta somou troféus
em cinco finais (no seu currículo constam 14 títulos em 19 finais), destacando-se o correctivo aplicado
a Rafael Nadal no derradeiro encontro do Masters Series de Miami e a sua presença na final da elitista
Masters Cup em 2008. Este ano tem estado lesionado no calcanhar esquerdo e abdicou da defesa do
título em Miami para salvaguardar a sua temporada em terra batida.
Dotado de um excelente jogo de fundo do court, Nikolay Davydenko exibe-se sempre com elevada intensidade e não há muitos jogadores no planeta capazes de contrariar o seu ritmo de jogo.
DAVID NALBANDIAN: REGRESSO DO CAMPEÃO PRÓDIGO
David Nalbandian surge no Jamor com uma auréola muito especial: a da invencibilidade, uma vez que
ganhou o torneio nas últimas duas vezes em que participou -– em 2002 e 2006. O talentoso jogador de
Unquillo é uma das incontestadas vedetas do circuito profissional na presente década, assinando frequentemente excelentes prestações em todos os tipos de piso -– sendo mesmo uma espécie de ‘besta
negra’ para os dois melhores tenistas mundiais, Rafael Nadal e Roger Federer; no recente Masters 1000
de Indian Wells chegou a dispor de cinco match-points para derrotar uma vez mais o espanhol.
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O argentino estreou-se no quadro principal do Estoril Open em 2000, depois de ter ultrapassado o
qualifying… com convite de João Lagos! Seria no Jamor que conseguiria o primeiro título da sua carreira no Estoril Open, após deixar pelo caminho campeões como Juan Carlos Ferrero (salvando três
match-points na segunda ronda) e Carlos Moya (nas meias-finais). Três meses depois, chegava à final de
Wimbledon, perdendo somente com o então número um mundial Lleyton Hewitt!
A partir daí, foi consolidando o seu lugar no top 10 mundial até chegar ao terceiro posto. Denotando um
estilo suave potenciado pelo seu excelente sentido táctico e de antecipação, David Nalbandian é capaz
de derrotar todos os melhores tenistas do mundo em qualquer tipo de superfície; a sua ciência de jogo
é notável, alicerçada numa das melhores esquerdas do circuito e num exemplar aproveitamento dos
ângulos. Apresenta actualmente um palmarés com 10 títulos em 20 finais (destacando-se a presença no
derradeiro encontro de Wimbledon, em relva, para além de meias-finais nos restantes torneios do Grand
Slam). No seu palmarés destacam-se também os títulos da Masters Cup (derrotou Federer em cinco
sets na final de 2005) e dos Masters Series de Madrid (bateu Federer) e Paris (bateu Nadal) em 2007.
Recentemente conduziu a Argentina à final da Taça Davis; em 2009 venceu em Sydney e foi semifinalista
na terra batida de Buenos Aires.
JAMES BLAKE: SEMPRE A ATACAR
Aos 29 anos, James Blake é daquelas personalidades que transcendem o desporto que o tornou famoso -– daí ser frequentemente convidado para os principais talk-shows das televisões americanas e a
sua auto-biografia ter constado da lista de best-sellers do New York Times, para além de ter sido eleito
um dos homens mais sexy do mundo pela revista People e de ser responsável por uma fundação de
beneficência a favor da cura contra o cancro como homenagem ao seu malogrado pai.
A sua cabeleira ‘rasta’ deu que falar e valeu-lhe vários contratos como manequim até que resolveu cortála para que não desviasse as atenções do seu ténis. Foi subindo na hierarquia mundial até que, em 2004
e dois dias depois de ter sido recebido pelo Papa João Paulo II, caiu e bateu com a cabeça no poste da
rede durante um treino em Roma -- partiu o pescoço, ficando a escassos milímetros da paralisia. Afirmou depois que foi o melhor que lhe aconteceu, já que a longa recuperação lhe permitiu acompanhar o
pai nos últimos meses da sua luta contra o cancro do estômago. O stress provocado pela tragédia fê-lo
depois contrair um problema neurológico que lhe paralisou a parte esquerda da cara, impedindo-o de
sorrir e fechar o olho, causando-lhe tonturas, exaustão e problemas auditivos. Em Abril de 2005 caiu
para o posto 210 do ranking, mas a recuperação foi épica: ganhou dois torneios Challenger, regressou
ao circuito principal (ATP World Tour) e venceu em New Haven para logo depois derrotar Rafael Nadal
no US Open. Em 2006 venceu cinco títulos em nove finais, voltando a revelar-se a ‘besta negra’ de Rafael
Nadal ao bater o espanhol a caminho do derradeiro encontro da Masters Cup diante de Roger Federer,
fechando o ano no quarto posto do ranking mundial. Em 2007 venceu a Taça Davis em representação dos
EUA e actualmente conta com 10 títulos em 22 finais.
RICHARD GASQUET: O PEQUENO MOZART
Jogador favorito dos puristas da modalidade, Richard Gasquet irá competir pela terceira vez no Jamor,
depois de ter sucumbido diante de Rafael Nadal (6-4, 3-6, 6-2) numa segunda ronda em 2004 que foi
uma autêntica antecipação do futuro e de ter perdido a final de 2007, também em três sets (7-6, 0-6, 6-1)
diante de Novak Djokovic –- dois meses depois da sua prestação no Jamor, foi semifinalista em Wimbledon e alcançou o seu melhor ranking de sempre: o sétimo posto.
A presença no derradeiro encontro do Estoril Open constituiu uma de 11 finais que jogou no circuito
ATP, tendo arrecadado cinco títulos em todos os tipos de piso -– o que atesta bem a sua versatilidade.
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Desde muito cedo que Richard Gasquet deu provas de enorme precocidade -– e, com 9 anos apenas,
surgiu na capa da credenciada revista francesa Tennis Magazine (uma das mais lidas em todo o mundo)
sendo apontado como um campeão do futuro. Em 2002, com somente 15 anos, sagrou-se o mais jovem
campeão mundial de juniores de sempre; fora do court, fundou em 2008 a Richard Gasquet Foundation,
com o fito de ajudar adolescentes com dificuldades de integração na sociedade. Este ano, já foi semifinalista em Brisbane, Sydney e no Dubai.
DAVID FERRER: ‘FERRU’ INOXIDÁVEL
Quanto ao espanhol David Ferrer, também estará finalmente de regresso ao Jamor pela primeira vez
desde que, em 2002, jogou o seu primeiro encontro num quadro principal ATP World Tour precisamente
no Estoril Open, perdendo então num intenso duelo com o favorito Marat Safin depois de ultrapassar
com êxito a fase de qualificação.
Sete anos depois, surgirá com um novo estatuto: ‘Ferru’ -– alcunha pela qual é conhecido e reveladora
da sua impressionante força física -– saltou para a ribalta em 2005 e em 2007 abateu Rafael Nadal a
caminho das meias-finais do US Open e da final da Masters Cup. Atingiu o quarto lugar do ranking e
conta com sete títulos em 13 finais. Inicialmente cotado como um especialista da terra batida, é actualmente um todo-o-terreno e este ano já marcou presença na final do milionário evento do Dubai e nas
meias-finais de Auckland e Joanesburgo.
OUTROS DESTAQUES HISPÂNICOS E AMERICANOS
Para além do quinteto que assume natural relevância, a 20ª edição do Estoril Open afigura-se extremamente variada na sua vertente masculina, apresentando alguns grupos interessantes.
O contingente hispano-americano é o mais forte, com 11 elementos e o regresso em força dos espanhóis. David Ferrer lidera um contingente de sete nuestros hermanos; David Nalbandian tem o vicecampeão de 2003 Agustin Calleri e Juan Mónaco a secundá-lo num quarteto de argentinos, para além do
chileno Paul Capdeville. Interessante é também a falange yankee, com James Blake a arrastar consigo o
seu amigo Mardy Fish (que já ganhou este ano em Delray Beach), o ex-semifinalista do US Open Robbie
Ginepri e o especialista do serviço-vólei Robert Kendrick. Os franceses apresentam um trio de Mosqueteiros.
FREDERICO GIL E OS RECORDES LUSOS NO ESTORIL OPEN
Nas primeiras 19 edições do Estoril Open, os tenistas portugueses nunca tiveram ranking suficiente
para o acesso directo aos quadros principais e só conseguiram participar no maior evento tenístico luso
devido à atribuição de wild cards (convites) ou através da fase de qualificação.
Este ano, Frederico Gil rompe com essa tradição. Actual 74º da hierarquia (melhor ranking de sempre de
um português), o jovem sintrense tem entrada directa e, apesar de ter pontos a defender até lá, deverá
surgir no Jamor ainda dentro do top-100 -– nesse caso, seria superada mais uma barreira histórica. O
único português a participar no Estoril Open integrado no elitista ‘Clube dos 100’ foi Nuno Marques, que
em 1991 ocupava precisamente o 100º lugar. Ao portuense pertencia também o melhor registo no fecho
das inscrições: a 102ª posição, em 1996, acabando poucas semanas depois por actuar no 107º posto.
«Não ter de recorrer a um wild card já será para mim um grande alívio e um orgulho pessoal Quando era
miúdo assistia ao Estoril Open, ficava deslumbrado com toda aquela grandeza e ficava, ao mesmo tempo,
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a pensar como estava distante a possibilidade de concretizar o sonho de jogar o torneio. Agora, depois
de já ter participado por três vezes no quadro principal, sinto uma alegria enorme, pois é um evento pelo
qual tenho um carinho muito especial», sublinhou Frederico Gil, o único representante luso a vencer
encontros em edições consecutivas do Estoril Open e a deter duas presenças nos quartos-de-final (2006
e 2008), para além de atingir a segunda ronda em 2007.
A importância do Estoril Open para os portugueses é notória: das 16 vitórias alcançadas por tenistas nacionais diante de adversários do top-50, seis foram alcançadas no Estoril Open. E se Frederico Gil logrou
recentemente, no evento ATP da Costa do Sauípe, o feito inédito de bater três top-100 numa semana,
pertencem a Nuno Marques os dois triunfos mais sonantes num mesmo torneio -– conseguidos na
edição de 1995 do Estoril Open, diante dos espanhóis Alberto Berasategui (então número sete do
mundo) e Francisco Clavet.
CHARME NO TOPO DA LISTA FEMININA
Nas senhoras, o elenco também é muito variado e apresenta duas charmosas tenistas como principais
figuras -– precisamente as protagonistas da final de 2008, considerada a mais sensual da história da
competição: a russa Maria Kirilenko e a checa Iveta Benesova.
A escultural Maria Kirilenko, que em 2003 beneficiou de um wild card de João Lagos para fazer no
Jamor a sua estreia directa no quadro principal de um torneio do WTA Tour e que em 2008 se sagrou
campeã de singulares e pares no Jamor, não só é uma das melhores jogadoras mundiais graças a um
estilo completo e atraente, como também é considerada a verdadeira manequim do circuito -– recentemente foi protagonista da edição de fatos de banho da Sports Illustrated e até é a única jogadora a
envergar uma linha especificamente concebida para ela pela famosa estilista Stella McCartney (filha do
‘beatle’ Paul McCartney).
Iveta Benesova, dupla finalista derrotada (também atingiu a final em 2004, para além de 2008) até é a
jogadora mais cotada aquando do fecho da lista de inscritas. Em destaque surgem também a excelente
romena Sorana Cirstea, a jovem revelação checa Petra Kvitova (que ganhou o seu primeiro título WTA
este ano em Hobart), a alemã ex-top 20 Anna-Lena Groeneveld (regressada meritoriamente de um
calvário nas profundezas do ranking) e sobretudo a israelita Shahar Peer –- que, inadvertidamente, se
tornou numa das principais protagonistas da temporada em virtude da enorme celeuma político-desportiva provocada pela recusa de um visto por parte dos Emirados Árabes Unidos para poder participar,
como o seu ranking lhe permitia, no milionário evento do Dubai.
EDIÇÕES COMEMORATIVAS DE GRANDE PRESTÍGIO
Tendo o Grupo PT (através das marcas MEO, TMN e Sapo) e o Banco Espírito Santo como patrocinadores principais, a família de sponsors do Estoril Open apresenta dois destaques especiais graças a dois
produtos de prestígio que visam celebrar a 20ª edição do torneio.
A Volkswagen, que se estreia como viatura oficial, lança no mercado uma versão do seu automóvel descapotável Eos: o cabriolet Eos Estoril Open surge equipado a rigor e em edição limitada para a celebração das 20 edições do torneio: estarão disponíveis somente 25 viaturas que incluem um belo conjunto de
malas de viagem e personalização através de logotipo. Para além disso, dispõe de um elevado nível de
equipamento e estará disponível em toda a gama de motorizações, com os preços inerentes a variarem
entre os 31.035 euros e os 50.934 euros. Tal como o Estoril Open, o cabriolet Volkswagen Eos é feito em
Portugal (na Auto-Europa) para todo o mundo.
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A Baume & Mercier, marca relojoeira suíça fundada em 1830, comercializa um estojo comemorativo que
inclui o cronógrafo Riviera Limited Edition Estoril Open –- um relógio estanque a 200 metros onde os
tons ocres da terra batida surgem destacados no mostrador e na bracelete impermeável em tela técnica, sendo alimentado por um mecanismo cronográfico de corda automática e personalizado com uma
gravação (alusão à 20ª edição e numeração do exemplar) no fundo; o estojo inclui uma bola de ténis de
cristal alusiva ao Estoril Open, dois ingressos para a final de singulares do dia 10 e uma correia de pele
suplementar. O conjunto estará à venda por 2.950 euros.
A Throttleman, que veste não só a direcção do torneio como a totalidade do staff (mais de meio milhar
de elementos), irá comemorar a sua associação ao Estoril Open nas montras da marca e comercializará
roupa associada ao evento.
Haverá também lugar para a venda de merchandising próprio do Estoril Open -– acessórios vários que
vão desde a mochila ao porta-chaves.
RÁDIO ESTORIL OPEN NA RFM
A RFM, associada ao ténis desde o início da década de 80 com a cobertura in loco dos principais torneios
do planeta através dos enviados especiais do Jornal do Ténis e que foi a rádio oficial do Estoril Open logo
na edição inaugural em 1990, volta a acompanhar a prova com animações no Jamor (música ambiente,
artistas convidados para concertos no local) e com crónicas diárias na sua emissão regular -– mas
apresenta este ano uma grande novidade: uma emissão online que acompanhará todas as incidências do
torneio.
A Rádio Estoril Open funcionará em pleno sensivelmente entre as 10 e as 22 horas com a divulgação de
resultados, notícias, análises, entrevistas e música; no horário nocturno serão passados em repetição
um resumo do dia e o lançamento da jornada seguinte.
SITE OFICIAL E BILHETEIRA VIRTUAL
O Estoril Open mantém a imagem e funcionalidade virtuais no site oficial bilingue do torneio em
www.estorilopen.net –- inspirando-se cromaticamente na ligação tradicional à terra batida. Merece
destaque a secção multimédia com os melhores momentos do torneio registados em vídeo –- juntamente
com live scoring, notícias, fotografias e curiosidades históricas disponíveis em permanência para todos
os visitantes.
Também o processo de aquisição de bilhetes se desenvolveu através do site www.estorilopen.net e em
especial numa parceria de sucesso com a bilheteira electrónica do Pavilhão Atlântico
em www.blueticket.pt, bem como em cerca de 20 diferentes locais de venda (lojas FNAC, El Corte Inglés,
Media Markt).
A não perder, de 2 a 10 de Maio!
GABINETE DE IMPRENSA DO ESTORIL OPEN -– 25/03/2009
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LISTA DE ENTRADAS DIRECTAS SONY ERICSSON WTA TOUR ESTORIL OPEN 2009
NOME
1
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IVETA BENESOVA
MARIA KIRILENKO
SORANA CIRSTEA
PETRA KVITOVA SHAHAR PEER EKATERINA MAKAROVA SABINE LISICKI OLGA GOVORTSOVA
ANNA-LENA GROENEFELD
BARBORA ZAHLAVOVA STRYCOVA PETRA CETKOVSKA
MATHILDE JOHANSSON YUNG-JAN CHAN
EDINA GALLOVITS
JULIE COIN
MARINA ERAKOVIC
KRISTINA BARROIS
SEVERINE BREMOND
AKIKO MORIGAMI
YANINA WICKMAYER
JARMILA GROTH PAULINE PARMENTIER QUALIFIER
QUALIFIER
QUALIFIER
QUALIFIER
WILD CARD
WILD CARD
WILD CARD
WILD CARD
FEED UP: Torhout (Bélgica – 6 Abril 2009)
FEED UP: Monzon (Espanha – 6 Abril 2009)
PAÍS
CZE
RUS
ROU
CZE
ISR
RUS
GER
BLR
GER
CZE
CZE
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TPE
ROU
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GER
FRA
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BEL
SVK
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RANKING
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77
SR: Ranking protegido por motivo de lesão
Ranking à Data de inscrição 23 de Março de 2009
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LISTA DE ENTRADAS DIRECTAS ATP WORLD TOUR ESTORIL OPEN 2009
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NIKOLAY DAVYDENKO
DAVID FERRER JAMES BLAKE DAVID NALBANDIAN
RICHARD GASQUET
MARDY FISH
ALBERT MONTANES
FLORENT SERRA
MARC GICQUEL JUAN MONACO OSCAR HERNANDEZ
ROBBY GINEPRI TEIMURAZ GABASHVILI DIEGO JUNQUEIRA
FREDERICO GIL MAXIMO GONZALEZ
GUILLERMO GARCIA-LOPEZ
ALBERTO MARTIN
DANIEL GIMENO-TRAVER PABLO ANDUJAR
AGUSTIN CALLERI
ROBERT KENDRICK
PAUL CAPDEVILLE
QUALIFIER
QUALIFIER
QUALIFIER
QUALIFIER
WILD CARD
WILD CARD
WILD CARD
SPECIAL EXEMPT
SPECIAL EXEMPT
PAÍS
RUS
ESP
USA
ARG
FRA
USA
ESP
FRA
FRA
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ESP
USA
RUS
ARG
POR
ARG
ESP
ESP
ESP
ESP
ARG
USA
CHI
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79
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83
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86
Ranking à Data de inscrição 23 de Março de 2009
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ENTIDADES INSTITUCIONAIS INTERNACIONAIS
ATP WORLD TOUR
SONY ERICSSON WTA TOUR
ENTIDADES INSTITUCIONAIS NACIONAIS
TURISMO DE PORTUGAL
CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS
LAGOS SPORTS
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
PATROCINADORES
BES/TRANQUILIDADE
TMN/MEO/SAPO
ÁGUA DAS PEDRAS/SUPER BOCK/VITALIS CORREIO DA MANHÃ
RECORD
POWERADE
VOLKSWAGEN
ADEGA COOPERATIVA DE BORBA
SAÚDE CUF
CIL INFORMÁTICA
THROTTLEMAN
TORRIÉ
CANON PORTUGAL
CEMUSA
RFM
RTP
CHRISTIE’S
CRH
APL
SÁBADO
FITA AZUL
BAUME & MERCIER
TAP PORTUGAL
TEMPUS
SONY
GL EVENTOS
BARLOWORLD STET
HOTEL CASCAIS MIRAGEM
HOTEL VILA GALÉ ESTORIL
VISTA ALEGRE
ATLANTIS
COPIGÉS
EL CORTE INGLÉS
HÄAGEN-DAZS
TIPOGRAFIA PERES
WILSON
ALUVIA
SERVILIMPA
DYRUP
SPORTZONE
PLAYSTATION
WHIRLPOOL
HEAD
AZAL
PRIMOR
PIZZA NA BRASA
CARNALENTEJANA
BEIRÃO
SIMPLE FRUIT
JACINTO & MARTINS
CASA TEÓFILO