ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A ameixeira mais

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ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A ameixeira mais
ANEXO
1. NOTA TÉCNICA
A ameixeira mais cultivada no Brasil pertence à espécie Prunus salicina,
originária do Extremo Oriente, ou é um de seus híbridos com espécies
geneticamente próximas, originárias da Europa e América do Norte. A ameixeira
européia Prunus domestica, muito importante em termos de produção mundial,
inclusive para produção de ameixa preta (passa), é pouco cultivada no Brasil por
ser mais exigente em frio.
Em Santa Catarina, a disponibilidade de material para enxertia livre de
escaldadura e os preços altamente remuneradores da ameixa têm incentivado
novos plantios, a tal ponto que a área plantada chegou a 856ha em 1994 e superou
1000ha após 1995. Os novos pomares não estão a salvo de outras epidemias de
escaldadura das folhas, mesmo quando plantados com mudas isentas da bactéria,
pois as plantas podem ser contaminadas por insetos vetores e nenhuma cultivar
disponível apresenta resistência à doença.
Em termos de adaptação às condições edafoclimáticas, a ameixeira
apresenta uma variabilidade bastante acentuada e com os devidos ajustes
(principalmente de cultivares), pode ser cultivada em praticamente todo o Estado
de Santa Catarina.
Os dados utilizados para escolha de cultivares foram obtidos nas Estações
Experimentais de Videira, São Joaquim e Urussanga, da Epagri, que são
representativas dos três pólos de produção de ameixas. Meio-oeste, Planalto
Serrano e Sul Catarinense, respectivamente; cada um com indicação específica de
cultivares. Extrapolações para outras regiões poderão ser feitas, levando-se em
conta especialmente o somatório das horas de frio com temperaturas abaixo de
7,2ºC durante o repouso hibernal, bem como os riscos de geada durante e após a
floração e a pluviometria no período de colheita que, quando excessiva, prejudica a
qualidade sanidade dos frutos.
Quando se planeja um pomar de fruteiras de clima temperado, deve-se
conhecer, em primeiro lugar, o clima da região onde serão implantadas as fruteiras.
Dos elementos do clima, destacam-se a temperatura, chuva, umidade relativa, luz
e vento. Dentro das faixas climáticas determinadas pela latitude, modificações
ocorrem devido a outros fatores, como atitude, continentalidade e corrente
oceânica. Por outro lado, devido ao relevo do solo, ao seu ângulo de exposição à luz
e natureza da vegetação, podem ocorrer variações locais, dando origem aos
chamados microclimas. Graças a isso é que se torna possível, dentro de uma
mesma latitude, a existência de variadas culturas ou espécies vegetais.
A distribuição das diferentes espécies frutíferas dentro das zonas climáticas
é naturalmente determinada pela duração do período de inverno, como também,
pela sua intensidade. Todas são fruteiras, altamente resistentes ao frio e
necessitam, para o seu bom desenvolvimento e frutificação, de determinado
período de repouso fisiológico. Visto que a quebra desse repouso depende de
baixas temperaturas, o cultivo dessas fruteiras em condições favoráveis limitadase às regiões com estação suficientemente fria.
A ameixa, geralmente atinge melhor qualidade em áreas onde as
temperaturas no verão (principalmente próximo à safra) são relativamente altas,
durante o dia, e amenas, no período noturno. Secas prolongadas durante o plantio
e antes da colheita trazem considerável prejuízo à cultura. Ventos fortes também
são prejudiciais, pois causam danos mecânicos, dilacerando as folhas e contribuindo
para a propagação de doenças, principalmente bacterianas. Recomenda-se a
utilização de quebra-ventos, instalando-os perpendicularmente às direções de
maior predominância dos ventos. Deve-se deixar uma distância das primeiras
plantas, para evitar sombreamento, quando o mesmo for instalado na posição
Norte.
O frio é classificado como o parâmetro de maior importância, tanto para
eliminar a dormência, como após a floração. Quando as necessidades de frio não
são satisfeitas, ocorre florescimento e brotação desuniformes e insuficientes,
conduzindo a planta a um fenômeno conhecido por "erratismo". A quantidade de
frio é muito variável entre as cultivares, havendo as que necessitam em torno de
200 horas, enquanto outras precisam até 1500 ou mais horas de frio hibernal. De
modo geral, as cultivares de ameixeira do tipo européia (Prunus domestica)
necessitam mais frio hibernal do que as cultivares japonesas (Prunus salicina). Para
as condições do Sul do Brasil, o tratamento recomendado para compensar a falta
parcial de frio hibernal consiste no uso de cianamida hidrogenada (0,25 ou 0,50
%), óleo mineral a 1,0 % (saturação >90 %) utilizando, como veículo, água limpa,
até formar volume total de 100 litros.
A regionalização para o plantio da ameixa no Estado de Santa Catarina tem
como objetivo principal a redução dos riscos associados a fatores climáticos. Neste
zoneamento foram utilizados dados climáticos provenientes da rede de estações
meteorológicas do Estado, com períodos variáveis de 10 a 30 anos, entre as
variáveis consideradas estão: temperatura média, temperatura máxima,
temperatura mínima e horas de frio. Trabalhos em climatologia foram
desenvolvidos para atender a demanda de informações georreferenciadas e
alimentar o banco de dados decendiais, que dá suporte à metodologia do
zoneamento.
Os índices utilizados para delimitar as regiões de aptidão da ameixa foram
determinados por meio de revisão bibliográfica, juntamente com as respostas
biológicas observadas por técnicos em experimentos.
Para se identificar os períodos favoráveis de semeadura, os índices adotados
foram calculados mensalmente e decendialmente. Utilizou-se o software ZonExpert
1.0, como ferramenta auxiliar para o cálculo e estimativa das variáveis
climatológicas e cruzamento com os critérios da cultura. Este software possibilita a
simulação do crescimento e desenvolvimento de uma determinada cultura em
períodos de 10 dias (decêndios), de acordo com as condições climáticas observadas
e/ou estimadas de uma determinada região e as necessidades climáticas da cultura
a ser zoneada. Na simulação, o sistema analisa as exigências climáticas da cultura,
para cada estádio, com as condições climáticas prováveis da região, que ocorrerão
quando a planta atingir o estádio que está sendo analisado. Caso as condições
climáticas do local atendam as exigências da cultura, o sistema aprova o decêndio
para aquele local específico e inicia simulação para o próximo decêndio. Quando
essas exigências da cultura não forem satisfeitas, o sistema considera o decêndio
não recomendado para a semeadura. Desta forma, o sistema faz a inferência para
todos os pontos contidos nele, do 1º ao 36º decêndio.
Para culturas perenes, alguns critérios são analisados de forma diferente,
levando-se em consideração as informações climáticas com base mensal, pois não
se objetiva definir épocas de plantio, mas sim, potencialidade do plantio no
município.
Os solos foram classificados em três grupos de acordo com a capacidade de
armazenamento de água:
- Solo Tipo 1 - solos de textura arenosa (baixo armazenamento);
- Solo Tipo 2 - solos de textura média (médio armazenamento);
- Solo Tipo 3 - solos de textura argilosa (alto armazenamento).
As temperaturas médias do período de outubro a abril, foram estimadas a
partir de equações de regressão, relacionando as temperaturas médias com
latitude, longitude e altitude. Para estimar a probabilidade de ocorrência de geada
para os locais do Estado onde não existem estações meteorológicas, foram
utilizadas equações de estimativa em função da altitude. As probabilidades de
ocorrência do número de horas de frio total anual abaixo de 7,2 ºC foram
estimadas utilizando-se equações e ajustes à distribuição normal.
O zoneamento foi realizado para três grupos de ameixa: baixa, média e alta
exigência em frio, sendo que os critérios utilizados foram:
Ameixa de alta exigência em frio:
- A probabilidade da soma de horas de frio anual (abaixo de 7,2 ºC)
maiores ou igual a 600 h, deve ser superior a 0,8 (ou 80%).
- Durante o período de florescimento, a temperatura média deve ser maior
ou igual a 11ºC e menor ou igual 18ºC, com probabilidade de ocorrência superior a
0,8;
- Área de representatividade apta do município deve ser superior a 30% da
área total.
Preferencial I – Municípios onde não existem restrições em relação ao
plantio.
Preferencial II – Municípios onde existem restrições em relação ao plantio
quanto à incidência de geada intensa. Nestes municípios, o plantio é recomendado
em locais com altitudes inferiores a 1300 m.
Os municípios que não são recomendados para plantio não aparecem na
listagem.
Ameixa de média exigência em frio:
- A probabilidade da soma de horas de frio anual (abaixo de 7,2 ºC) maior
ou igual a 400 h, deve ser superior a 0,8 (ou 80%).
- Durante o período de florescimento, a temperatura média deve ser maior
ou igual a 12ºC e menor ou igual 19ºC, com probabilidade de ocorrência superior a
0,8;
- Área de representatividade apta do município deve ser superior a 30% da
área total.
Preferencial I – Municípios onde não existem restrições em relação ao
plantio.
Preferencial II – Municípios onde existem restrições em relação ao plantio
quanto à incidência de geada moderada a intensa. Nestes municípios, o plantio é
recomendado em locais com altitudes inferiores a 1000 m.
Os municípios que não são recomendados para plantio não aparecem na
listagem.
Ameixa de baixa exigência em frio:
- A probabilidade da soma de horas de frio anual (abaixo de 7,2 ºC) maiores
ou igual a 150 h, deve ser superior a 0,8 (ou 80%).
- Durante o período de florescimento, a temperatura média deve ser maior
ou igual a 14ºC e menor ou igual 20ºC, com probabilidade de ocorrência superior a
0,8;
- Área de representatividade apta do município deve ser superior a 30% da
área total.
Preferencial I – Municípios onde não existem restrições em relação ao
plantio.
Os municípios que não são recomendados para plantio não aparecem na
listagem.
Os Solos Tipo 1, de textura arenosa, não foram indicados para o plantio, por
apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra
de rendimento das lavouras por ocorrência de déficit hídrico.
2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO
O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado de Santa Catarina
contempla como aptos ao cultivo de ameixa, os solos Tipos 2 e 3, especificados na
Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de
junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº 12,
através de retificação publicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página
6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila
entre 15 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50
cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual
ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de
areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.
Critérios para profundidade de amostragem:
Na determinação da quantidade de argila e de areia existente nos solos,
visando o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no zoneamento de
risco climático, recomenda-se que:
a) a amostragem de solos seja feita na camada de 0 a 50 cm de
profundidade;
b) nos casos de solos com grandes diferenças de textura (por exemplo,
arenoso/argiloso, argiloso/muito argiloso), dentro da camada de 0 a 50 cm, esta
seja subdividida em tantas camadas quantas forem necessárias para determinar a
quantidade de areia e argila em cada uma delas;
c) o enquadramento de solos com grandes diferenças de textura na camada
0 a 50 cm, leve em conta a quantidade de argila e de areia existentes na
subcamada de maior espessura;
d) as amostras sejam devidamente identificadas e encaminhadas a um
laboratório de solos que garanta um padrão de qualidade nas análises realizadas.
Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação
obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Florestal; solos que apresentem
teor de argila inferior a 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem
profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade
superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e
matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da
superfície do terreno.
3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO
Períodos
Datas
1
1º
a
10
Meses
Períodos
Datas
13
1º
a
10
Meses
Períodos
Datas
Meses
25
1º
a
10
2
3
11
21
a
a
20
31
Janeiro
14
11
a
20
Maio
4
1º
a
10
5
6
11
21
a
a
20
28
Fevereiro
7
1º
a
10
8
11
a
20
Março
9
21
a
31
10
1º
a
10
20
11
a
20
Julho
21
21
a
31
22
1º
a
10
15
21
a
31
16
1º
a
10
17
11
a
20
Junho
18
21
a
30
19
1º
a
10
26
27
11
21
a
a
20
30
Setembro
28
1º
a
10
29
11
a
20
Outubro
30
21
a
31
31
32
33
1º
11
21
a
a
a
10
20
30
Novembro
11
11
a
20
Abril
12
21
a
30
23
24
11
21
a
a
20
31
Agosto
34
35
36
1º
11
21
a
a
a
10
20
31
Dezembro
4. CULTIVARES INDICADAS
Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, para a cultura
de ameixa no Estado de Santa Catarina as cultivares de ameixa registradas no
Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação em conformidade
com as recomendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).
Devem ser utilizadas no plantio mudas produzidas em conformidade com a
legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711 de 5 de agosto de
2003 e o Decreto nº 5.153 de 23 de agosto de 2004).
5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
INDICADOS PARA PLANTIO
APTOS
AO
CULTIVO
E
PERÍODOS
A relação de municípios do Estado de Santa Catarina aptos ao cultivo de
ameixa, suprimidos todos os outros onde a cultura não é indicada, foi calcada em
dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de
nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem
abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem, até que nova
relação o inclua formalmente.
A época de plantio indicada para cada município não será prorrogada ou
antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas
épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da
lavoura nesta safra.
Municípios aptos ao plantio de cultivares de ameixa com baixa
exigência em horas-frio:
SOLOS: TIPOS 2 e 3
MUNICÍPIOS
PERÍODOS
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA
Agronômica
PREFERENCIAL I
17 a 23
Águas mornas
PREFERENCIAL I
17 a 23
Alto bela vista
PREFERENCIAL I
17 a 23
Arabutã
PREFERENCIAL I
17 a 23
Araranguá
PREFERENCIAL I
17 a 23
Armazém
PREFERENCIAL I
17 a 23
Arvoredo
PREFERENCIAL I
17 a 23
Aurora
PREFERENCIAL I
17 a 23
Balneário Arroio do Silva
PREFERENCIAL I
17 a 23
Balneário Gaivota
PREFERENCIAL I
17 a 23
Bom Jesus
PREFERENCIAL I
17 a 23
Bom Jesus Do Oeste
PREFERENCIAL I
17 a 23
Braço Do Norte
PREFERENCIAL I
17 a 23
Capinzal
PREFERENCIAL I
17 a 23
Capivari De Baixo
PREFERENCIAL I
17 a 23
Caxambú Do Sul
PREFERENCIAL I
17 a 23
Celso Ramos
PREFERENCIAL I
17 a 23
Chapecó
PREFERENCIAL I
17 a 23
Cocal Do Sul
PREFERENCIAL I
17 a 23
Concórdia
PREFERENCIAL I
17 a 23
Cordilheira Alta
PREFERENCIAL I
17 a 23
Coronel Freitas
PREFERENCIAL I
17 a 23
Coronel Martins
PREFERENCIAL I
17 a 23
Criciúma
PREFERENCIAL I
17 a 23
Cunha Porã
PREFERENCIAL I
17 a 23
Cunhataí
PREFERENCIAL I
17 a 23
Descanso
PREFERENCIAL I
17 a 23
Dona Emma
PREFERENCIAL I
17 a 23
Entre Rios
PREFERENCIAL I
17 a 23
Ermo
PREFERENCIAL I
17 a 23
Florianópolis
PREFERENCIAL I
17 a 23
Formosa Do Sul
PREFERENCIAL I
17 a 23
Forquilhinha
PREFERENCIAL I
17 a 23
Galvão
Garopaba
Grão Pará
Gravatal
Guaraciaba
Guatambú
Içara
Imaruí
Imbituba
Ipira
Ipuaçu
Ipumirim
Iraceminha
Irati
Jacinto Machado
Jaguaruna
Jardinópolis
Jupiá
Lacerdópolis
Laguna
Lajeado Grande
Laurentino
Lontras
Maracajá
Maravilha
Marema
Meleiro
Modelo
Morro da Fumaça
Morro Grande
Nova Itaberaba
Nova Veneza
Novo Horizonte
Orleans
Ouro
Palhoça
Passo de Torres
Paulo Lopes
Pedras Grandes
Peritiba
Pinhalzinho
Piratuba
Planalto Alegre
Praia Grande
Presidente Getúlio
Quilombo
Rio do Oeste
Rio do Sul
Rio Fortuna
Salete
Saltinho
Sangão
Santa Rosa do Sul
Santiago do Sul
Santo Amaro da Imperatriz
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
17 a 23
São Domingos
São João do Sul
São José
São José do Cedro
São Lourenço do Oeste
São Ludgero
São Martinho
São Miguel da Boa Vista
São Miguel d'Oeste
São Pedro de Alcântara
Seara
Serra Alta
Siderópolis
Sombrio
Sul Brasil
Taió
Tigrinhos
Timbé do Sul
Treviso
Treze de Maio
Trombudo Central
Tubarão
Turvo
União do Oeste
Urussanga
Vitor Meireles
Witmarsum
Xaxim
Zortéa
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
PREFERENCIAL
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
17
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
23
Municípios aptos ao plantio de cultivares de ameixa com média
exigência em horas-frio:
SOLOS TIPO 2 e 3
MUNICÍPIOS
PERÍODOS
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA
Abdon Batista
PREFERENCIAL I
17 a 23
Agrolândia
PREFERENCIAL I
17 a 23
Água Doce
PREFERENCIAL II
17 a 23
Alfredo Wagner
PREFERENCIAL II
17 a 23
Angelina
PREFERENCIAL II
17 a 23
Anita Garibaldi
PREFERENCIAL I
17 a 23
Anitápolis
PREFERENCIAL II
17 a 23
Arroio Trinta
PREFERENCIAL I
17 a 23
Atalanta
PREFERENCIAL I
17 a 23
Bela Vista do Toldo
PREFERENCIAL II
17 a 23
Bocaina do Sul
PREFERENCIAL II
17 a 23
Bom Retiro
PREFERENCIAL II
17 a 23
Braço do Trombudo
PREFERENCIAL I
17 a 23
Brunópolis
PREFERENCIAL I
17 a 23
Caçador
PREFERENCIAL II
17 a 23
Calmon
PREFERENCIAL II
17 a 23
Campo Belo do Sul
PREFERENCIAL I
17 a 23
Campos Novos
PREFERENCIAL I
17 a 23
Canoinhas
PREFERENCIAL II
17 a 23
Capão Alto
PREFERENCIAL I
17 a 23
Catanduvas
PREFERENCIAL II
17 a 23
Cerro Negro
Chapadão do Lageado
Correia Pinto
Curitibanos
Erval Velho
Fraiburgo
Frei Rogério
Grão Pará
Herval d'Oeste
Ibiam
Ibicaré
Imbuia
Iomerê
Irani
Irineópolis
Itaiópolis
Jaborá
Jacinto Machado
Joaçaba
Lages
Lauro Muller
Lebon Régis
Leoberto Leal
Luzerna
Macieira
Mafra
Matos Costa
Monte Carlo
Monte Castelo
Morro Grande
Nova Veneza
Orleans
Otacílio Costa
Palmeira
Passos Maia
Petrolândia
Pinheiro Preto
Ponte Alta
Ponte Alta do Norte
Ponte Serrada
Porto União
Praia Grande
Presidente Castelo Branco
Rancho Queimado
Rio das Antas
Rio do Campo
Rio Fortuna
Rio Rufino
Salto Veloso
Santa Cecília
Santa Rosa de Lima
São Bonifácio
São Cristóvão do Sul
São José do Cerrito
Siderópolis
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL II
PREFERENCIAL I
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Tangará
Timbé do Sul
Timbó Grande
Três Barras
Treviso
Treze Tílias
Vargem
Vargem Bonita
Videira
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Municípios aptos ao plantio de cultivares de ameixa com alta
exigência em horas-frio:
SOLOS TIPO 2 e 3
MUNICÍPIO
PERÍODOS
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA
Água Doce
PREFERENCIAL II
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Bocaina do Sul
PREFERENCIAL I
17 a 23
Bom Jardim da Serra
PREFERENCIAL II
17 a 23
Bom Retiro
PREFERENCIAL II
17 a 23
Caçador
PREFERENCIAL I
17 a 23
Capão Alto
PREFERENCIAL I
17 a 23
Lages
PREFERENCIAL I
17 a 23
Macieira
PREFERENCIAL I
17 a 23
Painel
PREFERENCIAL II
17 a 23
Rio Rufino
PREFERENCIAL II
17 a 23
São Joaquim
PREFERENCIAL II
17 a 23
Urubici
PREFERENCIAL II
17 a 23
Urupema
PREFERENCIAL II
17 a 23

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