Pedro Augusto Ferreira Teixeira
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Pedro Augusto Ferreira Teixeira
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso DIFERENCIAÇÃO DE NÍVEIS DE LACTATO EM RATOS SEDENTÁRIOS E ATIVOS COM E SEM SUPLEMENTO ALIMENTAR DE FRUTOSE. Autor: Pedro Augusto Ferreira Teixeira Orientador: Francisco José Andriotti Prada Brasília - DF 2010 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PEDRO AUGUSTO FERREIRA TEIXEIRA O artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, com requisito parcial para a obtenção do título de Bacharelado em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Francisco José Andriotti Prada Brasília 2010 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Este artigo de conclusão de curso foi dedicado aos meus pais pela grande força que me deram durante toda essa caminhada para o término do ensino superior Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PEDRO AUGUSTO FERREIRA TEIXEIRA DIFERENCIAÇÃO DE NÍVEIS DE LACTATO EM RATOS SEDENTÁRIOS E ATIVOS COM E SEM SUPLEMENTO ALIMENTAR DE FRUTOSE. Resumo: O presente artigo tem como abordagem a diferenciação de níveis de lactato sanguíneo em ratos Wistar, com ou sem suplementação alimentar de frutose sendo ativos ou sedentários. Os ratos foram divididos em dois grupos, controle e alimentados com frutose, ambos sedentários, e foi coletado o nível de lactato (mmol/L) e de glicemia (mg/dL). Após duas semanas de suplementação os ratos foram submetidos a um teste agudo de treinamento desportivo com carga de 8% do peso corporal e coletado novamente os mesmos dados para verificação dos dados pré e pos, com os exercícios físicos e com alimentação rica em frutose. Os resultados mostraram que em relação a glicemia, houve uma diminuição significativa em relação aos grupos pré e poscontrole. E em relação ao lactato sanguíneo, houve uma aumento significativo em relação aos mesmos grupos. Podemos concluir que a frutose é um suplemento muito utilizado por pessoas que querem reduzir o peso (Diabéticos, hipertensos, etc), mas as mesmas tem que fazer exercícios físico para a diminuição do lactato durante o exercício. Assim a suplementação de frutose pode levar mais energia durante as atividades físicas aeróbias utilizando o lactato produzido. Palavras-Chave: Lactato, Frutose, Ratos Wister Introdução Na sociedade atual preza muito a cultura do corpo perfeito, onde busca em suplementos alimentares, a fórmula mágica para conseguir chegar nesse corpo. Mais o que realmente faz um suplemento alimentar? Realmente com ele conseguirei atingir o que procuramos. O presente artigo refere-se a essas perguntas. O suplemento alimentar é um produto constituído de pelo menos um desses ingredientes: vitaminas (A, C, complexo B, etc.) minerais (Fe, Ca, K, Zn, etc.) ervas e botânicos (ginseng, guaraná em pó), aminoácidos (BCAA, arginina, ornitina, glutamina), metabólitos (creatina, Lcarnitina), extratos (levedura de cerveja) ou combinações dos ingredientes acima e, não deve ser considerado como alimento convencional da dieta (PORTER, 1995). Atualmente a frutose, um carboidrato simples encontrado em vários tipos de alimentos, esta sendo utilizada como adoçante nutritivo e prescrita por alguns profissionais da área medica na dieta de pacientes diabéticos. Estes carboidratos é uma ceto-hexose que apresenta propriedades semelhantes às da sacarose, de poder adoçante aproximadamente duas 1 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. vezes maior que esta, podendo substituí-la, uma vez que causa alteração no sabor e na textura quando preparada em alimentos (OLEFSKY, 1993). A vantagem reside no fato de a frutose ser absorvida mais lentamente que a sacarose no trato gastrointestinal e ser rapidamente captada e metabolizada pelo fígado através dos intermediários da triosefosfato. Conseqüentemente, o nível de frutose sanguínea aumenta só minimamente logo após a sua digestão. A entrada de frutose nas células hepáticas e os passos inicias de seu metabolismo são insulino-independentes. A frutose é convertida predominantemente em glicose ou triglicerídeos pelo fígado e, em animais não diabéticos e no homem, a maioria da glicose formada é armazenada como glicogênio, resultando em um modesto aumento da glicemia (CRAPO, 1980). Como citado em Gross (2004), o excesso de ingestão de frutose nos hábitos alimentares da sociedade contemporânea tem despertado interesse nos pesquisadores da área da saúde. De acordo com Katakam (1998), em ratos, dieta rica em frutose promove anormalidades metabólicas, como a hiperinsulinemia, resistência à insulina e dislipidemia. Segundo Reaver (1988), a associação de dislipidemia, diabetes mellitus tipo 2 ou intolerância à glicose, hipertensão arterial e obesidade caracterizam a síndrome metabólica. Esses múltiplos fatores de risco aceleram a incidência das doenças coronarianas A hipótese fisiopatológica que mais amplamente unifica os diversos itens da síndrome metabólica é interação entre obesidade e resistência à insulina. No artigo de Moura et al. (2008), verificaram que a dieta de frutose em animais por período de 90 dias, não alteraram fisiologicamente a indução da síndrome metabólica e nem prejudicaram a capacidade aeróbia de ratos. Para Brooks (1985) a concentração de lactato sanguíneo ([Lac]sang) durante o exercício, é o resultado de uma complexa inter-relação entre a sua formação, distribuição e utilização entre os diversos tecidos e compartimentos do organismo. Para Beneke (2003) a máxima fase estável de lactato (MSEL) é a maior [Lac]sang que pode ser mantida em fase estável, durante o exercício prolongado de carga constante. Para Heck (1985) a intensidade de exercício correspondente a MSSL, representa presumivelmente, a maior intensidade submáxima de esforço (MSELesf), que pode ser realizada sem contribuição do metabolismo anaeróbio. Acima da MSELesf, a cinética da [Lac]sang apresenta um aumento em função do tempo durante o exercício de carga constante. Este aumento indica uma maior taxa da glicólise, comparada com a taxa de oxidação de piruvato. Deste modo, a MSSLesf identifica de modo individualizado, a intensidade acima da qual a taxa de liberação de lactato para o sangue, excede sua taxa de remoção deste compartimento. A máxima fase estável de lactato (MSEF), definida como a mais alta intensidade na qual o metabolismo anaeróbio ainda prepondera sobre o anaeróbio, é considerada, na atualidade, o método padrão-ouro para a determinação da intensidade de transição entre esses metabolismos em exercício contínuo executado por humanos. Segundo Beneke (1995), a resposta lactacidêmica nessa intensidade é dependente do ergômetro utilizado por esses 2 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. indivíduos, o que implica cuidados na generalização de informações equivocadas a cargas de treinamento prescritas pela concentração de lactato sanguíneo. Ao longo dos anos, a fisiologia do exercício e áreas correlatas vêm desenvolvendo metodologias simples e complexas, buscando a determinação da intensidade de esforço. Segundo Gaesser e Poole (1996), as respostas fisiológicas frente ao exercício sinalizam, de forma fidedigna, a característica do metabolismo predominante do fornecimento de energia para dada atividade. Dentre essas respostas é possível destacar a lactacidemia sanguínea. Com esse propósito, Gobatto et al. (2001) avaliaram a MSEF em ratos sedentários adaptados ao meio líquido, submetidos ao exercício de natação, como proposto por Heck, et al., (1985) para avaliação de humanos. Para isso, os animais realizaram 20 minutos de esforços contínuos com cargas em intensidades correspondentes a 5, 6, 7, 8, 9 e 10% de seu peso corporal, atadas ao dorso, com coletas sanguíneas sendo realizadas a cada cinco minutos para posterior determinação da lactacidemia. Os autores observaram MFEL em intensidade correspondente a 6% do peso corporal, com a concentração de estabilização de 5,5mM. Esse valor é diferente e superior ao reportado para humanos em distintos exercícios e para ratos realizando esforço em esteira rolante (aproximadamente 4mM). Em revisão recente sobre a máxima fase estável de lactato, Billat, et al., (2005) apontam como representativos para estudos com animais os achados de Gobatto, et al., (2001). Nas fases iniciais do exercício, assim como em intensidades elevadas, a produção de energia se dá preferencialmente à custa do metabolismo anaeróbio, qual a contribuição do oxigênio apresenta-se reduzida. Nessas fases predominantemente anaeróbias, ocorre a formação de lactato; um metabólito muscular, que posteriormente é liberado na corrente sangüínea (HOLLMANN; HETTINGER, 1989; WEINECK, 1991). Sua velocidade de produção é dependente do tipo, duração e intensidade do exercício, assim como, da condição de treinamento do indivíduo (McARDLE; KATCH; KATCH, 1998). Normalmente, quanto maior a velocidade de produção do lactato, mais difícil se torna sua remoção e, portanto, começa a ocorrer o acúmulo desses metabólito na musculatura e no sangue. Em concentrações elevadas, o ácido lático ao ser formado, libera H+ causando acidose, conduzindo à fadiga e conseqüentemente, à interrupção do exercício (FOX; MATHEWS, 1983, citado por PAPOTI 2003). O objetivo deste presente trabalho é verificar se há diferenciação em níveis de lactado em ratos submetidos a uma alimentação rica em frutose. Métodos Amostra Foram utilizados ratos do tipo Wistar em total de 20 ratos, em Gaiolas coletivas em grupos de 10 ratos, ambos os ratos eram sedentários, e a, pois duas semanas de suplementação 3 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. de frutose analisamos novamente os dados. Os animais são provenientes do Laboratório de Estudos em Educação Física e Saúde da Universidade Católica de Brasília-campus Taguatinga, e com livre acesso a água e ao alimento (com e sem suplementação de frutose). Grupos experimentais Os grupos foram separados aleatoriamente em 2 (dois) grupos: Controle (Pré) – animais alimentados com dieta normoproteica balanceada segunda AIN93; e Frutose (Pré) animais alimentados com dieta normoproteica e frutose diluída em água a 60%. Os procedimentos nessa parte do estudo duraram 2 semanas. Após esse período os animais foram então submetidos ao exercício físico agudo contando com 8% do peso corporal e os grupos divididos como Controle Pós e Frutose Pós. Protocolo de Treinamento O protocolo de treinamento anaeróbio foi realizado em tanques coletivos. O treinamento foi realizado em uma única sessão de exercício agudo com os grupos pos. O treinamento consistiu em 1 min de descanso e 5 min exercício com carga correspondente a 8% do peso corporal atadas do dorso do animal. Avaliação física Todos os animais tiveram seu peso corporal registrado para a fabricação das coleiras com o peso de 8% da massa corporal do rato, onde cada rato tem a sua própria coleira. Foi feita uma adaptação ao meio liquido onde na primeira semana/dia os ratos nadaram 20 min, no segundo 30 min, no terceiro 50 min, e no quarto 70 min. Apos uma semana de adaptação começou o treinamento com 8% do P.C. Os ratos foram avaliados com o sangue retirado da cauda com capilares calibrados com H2O destilada e foram coletados 25 µl de sangue no final de treinamento. Esse sangue foi armazenado em eppendorfs calibrados com 50 µl de NaF a 1% (solução citrato). A concentração de glicose sangüínea e lactato sanguínea foram determinadas utilizando-se de um analisador de glicose/lactato - método eletro enzimático, modelo YSI 2700 STAT (Yellow Springs Inc. – USA). Os valores de lactato serão expressos em mmol. L1 , e os valores de glicose em mg. dL-1. 4 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Analise estatística Foi aplicado teste t studant para amostra dos grupos pareados para comparar entre os grupos ou ANOVA quando necessário. Os dados serão quantificados como media ± desvio padrão e o nível de significância estabelecido com p ≤ 0,05. Todos os dados serão analisados no programa MICROCAL ORIGIN, versão 7.5. Resultados e Discussão Perante os resultados obtidos, foi verificado o nível de glicemia e o nível de lactado sanguíneo. A figura 1 mostra a Glicemia com media ± desvio padrão do período antes da suplementação de frutose como também após esse período. 100 90 * 70 -1 Glicemia (mg/dL ) 80 60 50 40 30 20 10 0 Controle Pré Frutose Pré Controle Pós Frutose Pós Figura 1 - mostra a Glicemia com media ± desvio padrão do período antes da suplementação de frutose como também após esse período. (*) diferença significativa de p ≤ 0,05,em relação a Controle pré. No gráfico 1 verificamos uma diminuição significativa no grupo Frutose pósexercício, em relação ao grupo Controle Pré. O que nos mostra que só perante o exercício , tanto o exercício, assim como, a suplementação de Frutose diminuem eficientemente a glicose sanguínea. O nível de glicemia na década de 70, com o consumo de frutose foi estudado que esse nutriente não induzia a secreção e produção de insulina, o que em tese seria altamente 5 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. recomendável para diabéticos, intolerantes à glicose ou com a sensibilidade à insulina alterada. Como citado por Basciano, et al., (2005) Com o avanço das pesquisas, o papel da frutose como alimento para diabéticos foi desmistificado, uma vez que diversos estudos apontaram que o consumo continuado de altas doses do nutriente acarretava aumento dos triglicerídeos hepáticos. Isso implica na alteração da sensibilidade à insulina, além de gerar aumento das concentrações de ácido úrico circulantes, hipercolesterolemia e dislipidemias. A produção de energia através da frutose aumenta os níveis de citrato na mitocôndria. O citrato é um potente inibidor da PFK (fosfofrutoquinase) que é o modulador alostérico da glicose. Esse fenômeno gera uma inibição da glicólise, e conseqüentemente uma diminuição da participação da glicose na produção de energia. Para Elliott (2002) o aumento no consumo alimentar de frutose coincide com a crescente prevalência de obesidade e síndrome metabólica nas duas últimas décadas. Já Kelley (2004) foi demonstrado que uma dieta rica em frutose em humanos e animais de laboratório pode afetar o metabolismo de carboidratos e lipídios. Essas alterações provocam distúrbios característicos da síndrome metabólica, a qual foi primeiramente descrita por Reaven (1988). A ocorrência dos componentes dessa patologia aumenta o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2, aterosclerose, doenças cardiovasculares e renais (Reaven, 1988). A figura 2 mostra o Lactato sanguínea com media ± desvio padrão do período antes da suplementação de frutose como também após esse período. 6,0 5,5 * -1 Lactato sérico (mmol/L ) 5,0 4,5 4,0 3,5 * 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 Controle Pré Frutose Pré Controle Pós Frutose Pós Figura 2 - mostra o Lactato sanguínea com media ± desvio padrão do período antes da suplementação de frutose como também após esse período. (*) diferença significativa de p ≤ 0,05,em relação a 6 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Controle pré. (beta) diferença significativa de p ≤ 0,05, em relação à Frutose pré. (gama) diferença significativa de p ≤ 0,05, em relação a Controle pós. Na figura 2 mostra um aumento significativo de lactato sanguíneo pós-treinamento para o grupo suplementado de Frutose pós, em relação aos outros grupos. O grupo pré frutose, mostrou diferença significativa para o grupo controle, mostrando que antes da atividade o lactato sangüíneo é mais baixo que a pós exercício. Contudo, LEATT & JACOBS (1989), ao fazerem suplementação com frutose puderam observar aumento na performance, isso porque a ingestão de solução de glicose reduziu a utilização do glicogênio muscular. Para Ivy (1998) existem ainda evidências indicando que a ressíntese do glicogênio hepático é mais eficiente quando a frutose (1,0g/Kg) é utilizada como suplemento imediatamente após o treinamento ou competição, porém, para a melhor ressíntese do glicogênio muscular, o uso de glicose ou polímeros de glicose torna-se mais eficiente. Conclusão Concluímos que a ingestão de frutose é importante para os indivíduos que necessitam reduzir a glicemia, pois além de ajudar a controlar a glicemia e o peso corporal no organismo também pode diminuir. Vimos também que com o exercício o nível de lactato sanguíneo ficou elevado, onde podemos concluir que este pode ser prejudicial ou benéfico dependendo do exercício. Se o exercício for de alta intensidade (> 85% da VO2max) o nível de lactato vai aumentar ainda mais, o que prejudicara no exercício. Já se a intensidade for baixa ou moderada (70-85% do VO2max), a um beneficio na utilização desse lactato, pois a intensidade do exercício quando esta em fase aeróbia utiliza o lactato para fornecer energia potencial na execução do mesmo. Tais premissas precisão ser mais estudadas com a suplementação de Frutose diante de indivíduos que querem perder peso. Referencias Bibliográficas BASCIANO, H.; FEDERICO, L.; KHOSROW, A. Fructose, insulin resistance, and metabolic dyslipidemia. Nutrition & Metabolism, v. 2, p.5-19 , 2005. http://dx.doi.org/10.1186/1743-7075-2-5. BENEKE R. Anaerobic threshold, individual anaerobic threshold, and maximal lactate steady state in rowing. 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