Hepatitis C (anti-HCV)
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Hepatitis C (anti-HCV)
Hepatitis C (anti-HCV) ELISA Ensaio imunoenzimático (ELISA) para a determinação de anticorpos contra o vírus da hepatite C SIGNIFICADO CLÍNICO O vírus da hepatite C é causador de 90% das hepatite não-A não B que é transmitido pela via parenteral, sendo os principais grupos de risco os hemofílicos, hemodializados, usuários de drogas e homossexuais. A principal característica da enfermidade, produzida por este vírus é que 50% dos infectados podem desenvolver hepatite crônica. O diagnóstico da infeção se realiza baseado na detecção dos anticorpos anti-HCV. É muito importante a sua deteção não só para o diagnóstico da infeção mas também para o controle de unidades de doadores em bancos de sangue e para distinguir de outras hepatites crônicas de etiologia desconhecida. INSTRUÇÕES DE USO Tampão de Lavagem: para usar, diluir 1+4 com água destilada (uma parte de Tampão de Lavagem concentrado com mais quatro partes de água destilada). A baixa temperatura os componentes do reagente podem precipitar, em tal caso, colocar em banho-maria a 37oC uns minutos misturando logo por inversão. Diluente de Amostras: pronto para uso. A cor do Diluente de Amostra pode ter variações segundo o lote a ser utilizado sem que afete a capacidade de reação de mesmo. Microplaca sensibilizada, Conjugado, Revelador A e B, Stopper e Controles Positivo e Negativo: prontos para uso. FUNDAMENTOS DO MÉTODO A amostra se dilue no suporte onde se encontra imobilizada uma mistura de antígenos sintéticos e recombinantes contendo seqüências de zonas antigênicas das proteínas estruturais (core) e não estruturais (NS3, NS4 e NS5) do HCV*. Se as amostras de soro contem os anticorpos específicos, estes formarão um complexo com os antígenos e permanecerão unidos ao suporte. A fração que não ficou unida é descartada pela lavagem, logo após são acrescentados anticorpos anti-imunoglobulina humana conjugado com peroxidase. Se é produzida a reação no primeiro estágio do processo, se unirá ao conjugado. Logo após uma nova lavagem deve se acrescentar o substrato enzimático e o cromegênio. No caso da união do conjugado aparecerá uma coloração azul clara. A reação pode ser bloqueada com ácido sulfúrico, mudando a cor de azul claro para amarelo. PRECAUÇÕES - Todas as amostras de pacientes devem ser manipuladas como se fossem capazes de transmitir infecção. Os controles encontram-se inativados. No entanto, devem ser usados como se tratando de material infectado. - Os soros controles foram examinados para antígenos de superfície da hepatite B (HBsAg) e vírus da imunodeficiência humana (HIV) encontrando-se não reativos. - A microplaca encontra-se sensibilizada com antígenos sintéticos e recombinantes de HCV. Pode-se descartar qualquer possibilidade de contaminação con a mesma. - Todos os materiais empregados no ensaio devem ser destruídos a fim de assegurar a inativação dos agentes patogênicos. O método recomendado para este procedimento é autoclavar durante 1 hora a 121oC. Os líquidos de dejeto podem ser desinfetados com hipoclorito de sódio (concentração final 5%) durante no mínimo 60 minutos. - Não misturar reagentes de diferentes kits e lotes. - Não usar reagentes de outra origem. - As microplacas devem ser incubadas em estufa. Não usar banho-maria. Deve-se evitar abrir a estufa durante este processo. - Evitar que vapores de hipoclorito provenientes dos recipientes para dejetos biológicos entrem em contato com a microplaca, já que o hipoclorito afeta a reação. - Os reagentes são para uso “in vitro”. - Evitar o contato do ácido sulfúrico com a pele ou mucosas. - Evitar derramar os líquidos e a formação de aerosóis. REAGENTES FORNECIDOS Microplaca sensibilizada: microplaca de tiras removíveis com cubetas contendo antígenos sintéticos e recombinantes de hepatite C, imobilizados. Conjugado: anti-imunoglobulina humana (cabra) conjugados com peroxidase. Revelador A: peróxido de hidrogênio 60 mmol/l em tampão citrato 50 mmol/l pH 3,2. Revelador B: tetrametilbenzidina (TMB) 0,01 mol/l em ácido clorídrico 0,1 N. Stopper: ácido sulfúrico 2 N. Tampão de Lavagem concentrado: cloreto de sódio 1,4 M em tampão fosfatos 100 mM e tensioativo não iônico 0,1 g/l. Diluente de Amostras: albumina bovina em solução fisiológica tamponada com tampão fosfatos pH 7,2. Controle Positivo: diluição de soro inativado contendo anticorpos contra HCV. Controle Negativo: diluição de soro não reativo inativado. *Pat. pend. ESTABILIDADE E INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO Os Reagentes Fornecidos são estáveis sob refrigeração (2-10oC) até a data do vencimento indicada na embalagem. Não congelar. Tampão de Lavagem: é estável 3 mêses a temperatura ambiente. 860000000 Pág. 1 de 4 Microplaca sensibilizada: as tiras de cubetas com antígeno imobilizado são fornecidas fechadas no vácuo e com dessecante. Não abrir o envoltório até o momento de uso, nem antes que esteja a temperatura ambiente, pois ao contrário se favorecerá a humectação do conteúdo. As tiras de cubetas não utilizadas devem ser conservadas na embalagem com o dessecante, fechado com fita auto-adesiva e a 2-10oC. As tiras conservadas nestas condições podem ser utilizadas nos 3 meses posteriores desde que não se ultrapasse a data de vencimento do kit. AMOSTRA Soro ou plasma a) Coleta: obter soro da maneira usual. Não devem ser usadas amostras inativadas pelo calor. Vide LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO. b) Aditivos: não são necessários para soro. Ao empregar plasma poderá ser utilizado qualquer anticoagulante de uso corrente na prática transfusional. c) Substâncias interferentes conhecidas: a hemólise, hiperlipemia e outras causas de turbidez podem ser causa de resultados errôneos. Estas amostras devem ser clarificadas por centrifugação. d) Estabilidade e instruções de armazenamento: as amostras não diluídas podem ser conservadas durante 7 dias entre 2-10oC. Para conservação por períodos mais prolongados devem ser congelados a -20oC ou temperaturas menores. Evitar os congelamentos e descongelamentos reiterados. Existem evidências que mostram que os congelamentos sucessivos podem ser causa de resultados errôneos. Se as amostras precisam ser transportadas, embalar de acordo com as especificações legais relativas ao envio de materiais infecciosos. MATERIAL NECESSÁRIO (não fornecido) - Micropipetas para medir os volumes indicados. - Relógio alarme ou cronômetro. - Estufa a 37oC. - Espectrofotômetro para leitura de microplacas. - Lavadora de microplacas. CONDIÇÕES DE REAÇÃO - Longitude de onda primária: 450 nm - Longitude de onda secundária (bicromática): 620 nm - Calibração do instrumento: levar a zero o espectrofotômetro com Branco de Reagente, processado da mesma forma que uma determinação, mas omitindo a colocação da amostra. - Tempo de reação: variável conforme o procedimento selecionado. - Temperatura de reação: 37 ± 2oC e temperatura ambiente (18-25oC). - Volume de amostra: 10 ul PROCEDIMENTO I- TÉCNICA COM REVELADORES SEPARADOS Levar os reagentes e amostras a temperatura ambiente antes de iniciar a prova. Uma vez iniciada a análise deve 860000000 Pág. 2 de 4 ser completada sem interrupção. Processar simultaneamente 2 Controles Positivos (CP), 3 Negativos (CN) e os Desconhecidos (D). Ao dispensar as amostras e/ou Controles sobre o Diluente de Amostras, deve assegurar-se de colocar os mesmos no centro do líquido e não sobre as paredes ou o fundo da cubeta. Enxaguar a pipeta com o Diluente dispensando na cubeta para assegurar a correta homogeneização. Nas cubetas a utilizar da microplaca colocar: Diluente de Amostras D CP CN 200 ul 200 ul 200 ul Controle Positivo - 10 ul - Controle Negativo - - 10 ul 10 ul - - Amostra Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos após pipetadas as amostras em cada tira. No procedimento manual, para evitar a evaporação, cobrir a placa e incubar em estufa 30 ± 2 minutos a 37 ± 2oC. Após, aspirar cuidadosamente o líquido de cada cubeta desprezando-o em um recipiente para dejetos biológicos que contenha hipoclorito de sódio a 5%. Na continuação, lavar 5 vezes com Tampão de Lavagem (preparado conforme as instruções de uso da pág. 1) empregando aproximadamente 300 ul/vez/cubeta. Após cada lavagem o líquido deve ser descartado no recipiente com hipoclorito. Empregar lavador automático. Ao finalizar a última lavagem, eliminar completamente o líquido residual, invertendo a microplaca e batendo-a várias vezes sobre papel absorvente, exercendo uma leve pressão com a mão nas laterais maiores do suporte, para evitar a caída das tiras de cubetas. Após adicionar em cada cubeta: Conjugado 50 ul 50 ul 50 ul Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos. No procedimento manual, para evitar a evaporação, cobrir a placa e incubar durante 30 ± 2 minutos em estufa a 37 ± 2oC. Após, aspirar o líquido das cubetas, desprezando-o no recipiente com hipoclorito e lavar conforme se indicou anteriormente. Ao finalizar a última lavagem, eliminar completamente o líquido residual, invertendo a microplaca e batendo-a várias vezes sobre papel absorvente, exercendo uma leve pressão com a mão sobre as laterais maiores do suporte, para evitar a caída das tiras de cubetas. Após adicionar em cada cubeta respeitando a orden dos reagentes: Revelador A 50 ul 50 ul 50 ul Revelador B 50 ul 50 ul 50 ul Pode-se colocar 1 gota de cada Revelador, utilizando o frasco gotejador fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos. Incubar 30 ± 2 minutos a tem- peratura ambiente (18-25oC), após adicionar: Stopper 50 ul 50 ul 50 ul Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos. Ler em espectrofotômetro a 450 nm ou bicromática a 450/620 nm. II-TÉCNICA COM REVELADORES PRÉ-MISTURADOS Levar os reagentes e amostras a temperatura ambiente antes de iniciar a prova. Uma vez iniciada a análise deve ser completada sem interrupção. Processar simultaneamente 2 Controles Positivos (CP), 3 Negativos (CN) e os Desconhecidos (D). Ao dispensar as amostras e os Controles sobre o Diluente de Amostras, deve assegurar-se de colocar os mesmos no centro do líquido e não sobre as paredes ou o fundo da cubeta. Enxaguar a pipeta com o Diluente dispensando na cubeta para assegurar uma correta homogeneização. Nas cubetas a utilizar da microplaca colocar: D CP CN 200 ul 200 ul 200 ul Controle Positivo - 10 ul - Controle Negativo - - 10 ul 10 ul - - Diluente de Amostras Amostra Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos após pipetadas as amostras em cada tira. No procedimento manual, para evitar a evaporação, cobrir a placa e incubar em estufa 30-35 minutos a 37 ± 2oC. Após, aspirar cuidadosamente o líquido de cada cubeta desprezando-o em um recipiente para dejetos biológicos que contenha hipoclorito de sódio a 5%. Na continuação, lavar 5 vezes com Tampão de Lavagem (preparado conforme as instruções de uso da pág. 1) empregando aproximadamente 300 ul/vez/cubeta. Após cada lavagem o líquido deve ser descartado no recipiente com hipoclorito. Empregar lavador automático. Ao finalizar a última lavagem, eliminar completamente o líquido residual, invertendo a microplaca e batendo-a várias vezes sobre papel absorvente, exercendo uma leve pressão com a mão nas laterais maiores do suporte, para evitar a caída das tiras de cubetas. Após adicionar em cada cubeta: Conjugado 50 ul 50 ul 50 ul Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos. No procedimento manual, para evitar a evaporação, cobrir a placa e incubar durante 20-25 minutos em estufa a 37 ± 2oC. Após, aspirar o líquido das cubetas, desprezando-o no recipiente com hipoclorito e lavar conforme se indicou anteriormente. Ao finalizar a última lavagem, eliminar completamente o líquido residual, invertendo a microplaca e batendo-a várias vezes sobre papel absorvente, exercendo uma leve pressão com a mão sobre as laterais maiores do suporte, para evitar a caída das tiras de cubetas. Após adicionar una mistura de partes iguais de Revelador A + Revelador B (estável 24 horas): Reveladores misturados 100 ul 100 ul 100 ul Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos. Incubar 20-25 minutos a temperatura ambiente (18-25oC), após adicionar: Stopper 50 ul 50 ul 50 ul Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da microplaca durante 10 segundos. Ler em espectrofotômetro a 450 nm ou bicromática a 450/620 nm. ESTABILIDADE DA MISTURA DE REAÇÃO FINAL A cor da reação é estável durante 30 minutos, portanto os resultados devem ser observados durante este período. CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO DA CORRIDA A prova é considerada válida se cumpridas simultaneamente as seguintes condições: a) As leituras de pelo menos 2 dos 3 Controles Negativos corrigidas contra o Branco de Reagente devem ser menores ou iguais a 0,150 D.O. b) A leitura média dos Controles Positivos corrigida deve ser maior ou igual a 0,600 D.O. Se uma ou ambas as condições não se cumprirem, repetir a prova. Para ambos os casos lembrar que as leituras obtidas dependerão da sensibilidade do aparelho empregado. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS A presença ou ausência de anticorpos anti-HCV é determinada pela relação da absorbância da amostra com o valor Cut-off. Cut-off = CN + 0,150 D.O. onde CN: média das leituras do Controle Negativo. Zona de indeterminação: Cut-off ± 10% Amostras Não Reativas: são consideradas aquelas com absorbâncias menores que o limite inferior da zona de indeterminação. Amostras Reativas: são consideradas aquelas com absorbâncias maiores que o limite superior da zona de indeterminação. Amostras Indeterminadas: são consideradas aquelas com absorbâncias que caem dentro da zona de indeterminação. Estas amostras devem ser ensaiadas novamente. LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO Vide Substâncias interferentes conhecidas em AMOSTRA. - Constituem causas de resultados errôneos: Lavagem incorreta das cubetas de reação. 860000000 Pág. 3 de 4 Contaminação cruzada de amostras Não Reativas com anticorpos procedentes de uma amostra Reativa. Contaminação da solução cromogênica com agentes oxidantes (cloro, etc.). Contaminação do Stopper. Conservação inadequada das tiras de cubetas não utilizadas. Utilizar banho-maria para a incubação. Contaminação do Tampão de Lavagem diluído: recomendase conferir a limpeza dos frascos onde é preparado e armazenado. Se for observada turbidez ou precipitação na preparação, despreza-lo. - Um resultado negativo não exclue a possibilidade de exposição ou infecção pelo HCV. - Ocasionalmente, ao realizar leituras bicromáticas, podem obter-se absorbâncias negativas que não interferem na determinação, isto porque algumas amostras podem resultar com leituras abaixo do Branco de Reagente. - Não utilizar amostras inativadas pelo calor já que podem obter-se resultados falsos positivos. Certifique-se que o sistema de lavagem que está sendo usado aspire totalmente o conteúdo e que o volume da solução de lavagem dispensada seja regular. - Tam, A.W. et. al. - Virology 185:120-131 (1991). - Rodriguez, R.et.al. - Proceedings V Forum on AIDS, Hepatitis and other blood-borne diseases - Atlanta (1992) pág.89. - Lorenzo ,L.E.; Rojkín, L.F.; Riezu, R.; García-Granero, M.; Borrás F.; Berasain, C.; Prieto, J. - Clin Chem. 39/6:1252 (1993). - Berasain, C.; García-Granero, M.; Riezu-Boj, J.; Civeira, M.; Prieto, J.; Borrás-Cuesta, F. - J. Hepatol. 18:80-84 (1993) - Rojkín, L.F. - Libro de resúmenes del VII Congreso Argentino de Farmacia y Bioquímica, Buenos Aires, pág. 28, 1996. - Lorenzo, L.E.; Rojkín, L.F.; Carlomagno, A.E.; Gariglio, R.C. - Clin. Chem. 41/56:S90, 1995. - Rojkín, L.F.; Felcaro, M.V.; Lorenzo, L.E.; Rey, J.; Tomeo, J.A. - Libro de resúmenes XII Congreso Latinoamericano de Bioquímica Clínica - Setiembre 1995, Buenos Aires - Argentina, pág.108, Abs, 175. PERFORMANCE a) Sensibilidade: em un estudo realizado com diferentes paneis comerciais, internacionais, obtiveram-se os seguintes resultados: - Anti-HCV Mixed Titer Performance Panel (PHV 205), Boston Biomedica, Inc.: foram dectadas 23 das 23 amostras positivas. - Anti-HCV Low Titer Performance Panel (PHV 103), Boston Biomedica, Inc.: foram detectadas 12 das 14 amostras positivas. - Worldwide HCV Performance Panel (WWHV 301), Boston Biomedica, Inc.: foram detectadas 17 das 18 amostras positivas. - Panel 2 HCV, Q Panel Assessoria & Controle de Qualidade: foram detectadas 7 das 7 amostras positivas. Em outro estudo realizado com 62 amostras com sorologia positiva segundo outros métodos ELISA utilizados como referência, foram detectadas 61 amostras. b) Especificidade: em um estudo realizado com 386 amostras de soros e plasmas provenintes de bancos de sangue e consultórios externos, a especificidade estimou-se em 99,5%. Em uma população de 108 pessoas hospitalizadas e ambulatórias, encontrou-se uma especificidade de 98,1%. PARÂMETROS PARA ANALISADORES AUTOMÁTICOS Vide as adaptações específicas para cada tipo de analisador, que deverão ser solicitadas ao setor Marketing da Wiener lab. APRESENTAÇÃO - Kit para 96 determinações (Cód. 1483251). REFERÊNCIA - Merrifield, B. - Science 232:341 (1986). - Engvall, E. - Methods in Enzymology 70:419 (1980). - Oubiña, J. - Rev. Arg. de Transf. XVII/1:35 (1991). 860000000 Pág. 4 de 4 Importador exclusivo Labinbraz Comercial Ltda. C.G.C. 73008682/0001-52 Av. Pedroso de Morais, 613, 3º andar CEP 05419-000 - São Paulo - SP - Brasil Resp. Técnico: Dra. Augusta Takeda CRF/SP nº 3891 SETOR DE APOIO AO CLIENTE ASSESSORIA TÉCNICA EM PRODUTOS E MÉTODOS: Fone: (011) 816-5968 Fax: (011) 212-3017 Wiener lab. 2000 Rosario - Argentina 011004
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