Jornal 1 Português
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INFORMAÇÃO ÚTIL Chamadas Internacionais e telemóveis: Chamadas de e para telefone fixo: marque 2 mais o código da cidade mais 2, seguido do número. (Nota: existem duas operadoras móveis em Angola: UNITEL (GSM) e MOVICEL (CDMA). PNUA Programa das Nações Unidas para o Ambiente Transporte e serviços de taxi: serviços de taxi: estarão disponíveis durante a reunião. Os principais serviços de taxis autorizados são: Macon (222261800), Alibolense, Afrotaxi (222311754), Rogerius (936198202). Moeda: Kwanza (AKz) A moeda local está disponível em notas de 2000, 1000, 500, 200, 100, 50, 10 e 5. Não são convertíveis no mercado internacional e não podem ser levadas para fora do país. A taxa de câmbio é de AKz 92.15 para 1 USD 127,4 para 1 Euro, as divisas estrangeiras mais usdas. As moedas são usadas raramente. Mais detalhes em http://www.bna.ao/ main.aspx Bancos: os bancos e as casas de câmbio estarão disponíveis durante a reunião. Evite trocar dinheiro na rua. O perigo dos estrangeiros serem roubados é sempre relativamente alto em Luanda. Electricidade: A electricidade é de 220 volts, 50 ciclos. O serviço de electricidade em Luanda é estável nos hotéis escolhidos para esta conferência Hotéis: Foram identificados cinco hotéis para acolher os participantes da reunião, nomeadamente: 1. Hotel de Convenções de Talatona (HCTA) ; Talatona Convention Hotel - Rua Luanda Sul / Angola, Tel.: + 244 226 424 300, Fax: + 244 226 424 301, e-mail: [email protected] , Website: www.hoteltalatona.com 2. Hotel Victoria Garden; Estrada da Camama – Perto do Estádio 11 de Novembro – Luanda Sul Tel.: +244 222 210 064; Mobile: + 244 935 840 729; e-mail: [email protected] 3. Hotel Calor Tropical, Rua da Samba No. 12, Município da Samba, Mobile: + 244 934 537 060; + 244 935 537 055; + 244 936 754 443, e-mail: [email protected] 4. Agathahotel, Avenida 21 de Janeiro, Morro Bento II – Luanda, Tel.: + 244 222 370 382; + 244 222 370 302; +244 222 398 311, Fax: + 244 222 398 422, Mobile: + 244 917 011 245; + 244 935 929 738, e-mail: [email protected] 5. Hotel Florença, Avenida Luanda Sul, Loteamento Florença, Sector Talatona (In front of Bela Shopping Centre), Tel.: +222 46 01 28; + 244 222 648 517, Mobile: + 244 914 049 694, e-mail: [email protected] 5. Centro de Convenções de Talatona (CCTA), Luanda Sul, Tel.: + 244 226 420 111/ 131, Fax: + 244 226 420 132/203, e-mail: [email protected] Principais contactos: - Dr. Rui Gama Vaz WR Angola: 917 651292, [email protected] - Sr. Albert Minyangadou WHO/Administrator: 927 842 852, e-mail: [email protected] - Sr. Jafar Faquir Logistics: 925034675, [email protected] - Sr.ª Felisbela Coelho Sec. WHO/Angola: 912201808, e-mail: [email protected] - Sr.ª Zulema Fong Sec. WHO/Angola: 927308047, e-mail: [email protected] - Sr.Norbeto Sousa, WHO/ Transport 923728696 [email protected] - Sr. Orlando Zanga WHO/Travel 923302440, e-ail: [email protected] (*) para mais detalhes, consulte a lista completa dos participantes Contactos no Ministério da Saúde: - Dr. José Vieira Dias Van-Dúnem, Ministro da Saúde. - Dr.ª Evelize Fresta, Vice-Ministra da Saúde - Dr. Carlos Alberto Masseca, Vice-Ministro da Saúde - Dr.ª Adelaide de Carvalho, Directora Nacional de Saúde Pública - Dr. Rosa Neto Director para os Assuntos Internacionais, e-mail: [email protected] - Dr. Miguel Oliveira, Inspector Geral de Saúde, e-mail: [email protected] - Dr. Joaquim Moçambique, Secretário-Geral do Ministério da Saúde: 923327931, e-mail: [email protected] Contactos no Ministério do Ambiente - Dr.ª Fatima Jardim Ministra do Ambiente - Eng. Sianga Abílio Vice-Ministro do Ambiente - Dr. Camilo Ceita Director Nacional do Ambiente e-mail: [email protected] - Dr. Sebastão Leitão Secretário-Geral do Ambiente Números de emergência (telephone e e-mail do escritório) - Dr. Dario Alegria UN Doctor: 927 842853, e-mail: [email protected] - Sr. José dos Santos, UNFSC 912522028 - Sr. Sam Odey Deputy NFSC 914753031 Polícia: 113; 222332301; 222260485 JORNAL N°1 •23 de Novembro 2010 II CONFERÊNCIA INTERMINISTERIAL SOBRE SAÚDE E AMBIENTE Reunião de peritos arranca hoje Os peritos da saúde e do ambiente, dos respectivos Ministérios africanos dão hoje início, no Centro de Convenções de Luanda, a uma reunião preparatória que precede a Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e Ambiente, agendada para 25 e 26 de Novembro de 2010, a decorrer no mesmo local. Os participantes na reunião — peritos científicos e conselheiros ministeriais — vão debater os progressos realizados na implementação da Declaração de Libreville. A reunião técnica irá ser seguida por uma conferência ministerial de dois dias, que irá rever o relatório da conferência científica; apreciar o relatório-síntese regional e as suas recomendações, bem como as prioridades regionais propostas, e propor, ainda, as disposições da aliança estratégica para a saúde e o ambiente. O Centro de Convenções de Talatona REUNIÃO DE PERITOS - ORDEM DO DIA PROVISÓRIA 1.º DIA - TERÇA-FEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2010 08h00 - 09h30 Registo 10h00 11h00 Plenário 1 Ponto 1: Sessão de abertura - Boas-vindas e observações iniciais de um responsável do Governo anfitrião - Alocução do Director Regional do Escritório Regional do PNUA para África - Alocução do Director Regional do Escritório Regional Africano da OMS - Comentários de boas-vindas e declaração oficial de abertura (governo anfitrião) Ponto 2: Organização da reunião dos peritos governamentais a) Eleição dos responsaveis b) Adopção da ordem do dia e organização dos trabalhos 11h00 13h00 Plenário 2 a) O processo de implementação da Declaração de Libreville e o trabalho do Secretariado Conjunto da OMS-PNUA, pelo Dr. Lucien Manga, coordenador do Secretariado b) Instrumentos e metodologias para a avaliação da situação nos países, pelo Dr. Magaran Bagayoko, membro da JTT c) Factores Ambientais de Risco para a Saúde Humana e Integridade dos Ecossistemas em África: um retrato continental (Dr Maria Neira, WHO) d) Análise dos sistemas nacionais de saúde e ambiente (Pierre Quiblier, UNEP) 15h00 18h00 Sessões Paralelas 1e2 Ponto 4 a) Factores ambientais de risco para a saúde humana e integridade dos ecossistemas b) Alianças estratégias de saúde e ambiente c) Interligações entre saúde e ambiente em políticas, estratégias, regulamentações e planos d) Programas intersectoriais prioritários e) Instituições de saúde e ambiente f) Aquisição de conhecimentos, prioridades de gestão e investigação g) Sistemas de vigilância sanitaria e ambiental h) Convenções internacionais i) Mecanismos nacionais de monitorização e avaliação j) Avaliação de riscos para a saúde e o ambiente k) Parcerias para advocacia l) Recursos orçamentais nacionais para os programas de saúde e ambiente As apresentações prinicipais a serem feitas nas sessões plenárias, que irão marcar a tónica para a sessão de hoje, referem-se aos “Factores ambientais para a saúde humana e a integridade dos ecossistemas em África: um retrato continental” pela Dr.ª Maria Neira, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e “Análise dos sistemas nacionais de saúde e do ambiente” pelo Sr. Pierre Quiblier, do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA). Os tópicos na ordem dos trabalhos do primeiro dia da reunião dos peritos científicos incluem as alianças estratégicas entre a saúde e o ambiente; as interligações entre a saúde e o ambiente nas políticas, estratégias, regulamentações e planos; programas insectoriais prioritários; instituições de saúde e do ambiente; aquisição de conhecimentos, prioridades de gestão e investigação; e sistemas para a vigilância sanitária e ambiental. Outros dos tópicos dizem respeito às convenções internacionais; mecanismos nacionais de monitorização e avaliação; avaliação dos riscos para a saúde e o ambiente, parcerias e advocacia e recursos orçamentais regionais para programas conjuntos de saúde e ambiente (continua na página 2) CONTEÚDO Página Fazer avançar a Declaração de Libreville para além dos Compromissos 2 As 11 Acções Prioritárias da Declaração de Libreville 3 Ordem do dia provisória do 2.º dia 4 Informação útil 4 II CONFERÊNCIA INTERMINISTERIAL SOBRE SAÚDE E AMBIENTE (continuação) No segundo dia da reunião técnica, os peritos irão rever uma síntese da avaliação das necessidades e identificar lacunas nos países; examinar as disposições para a Aliança Estratégica para a Saúde e o Ambiente e rever as duas declarações que deverão constar entre os principais resultados da reunião ministerial. . Estas são : • O projecto de Declaração de Luanda sobre Saúde e Ambiente em África, que pretende fazer com que os países assumam o compromisso de empreenderem acções, como o reforço da aliança estratégica para a saúde e o ambiente, acelerar a implementação da Declaração de Libreville e fazer face às prioridades de topo do continente sobre questões de saúde e do ambiente; • A Declaração Conjunta sobre as Alterações Climáticas e a Saúde, que deverá exprimir, entre outras questões, as preocupações do continente sobre as alterações climáticas. A declaração irá articular a posição comum de África, que será apresentada na 16.ª Conferência das Partes à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, a realizar em Cancun, no México, em Dezembro de 2010. FAZER AVANÇAR A DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE PARA ALÉM DOS COMPROMISSOS A assinatura da histórica Declaração de Libreville pelos 52 ministros africanos foi vista como um grande feito no sentido da redução das ameaças para a saúde e o bem-estar humano. Os ministros comprometeram os seus governos a estimularem as mudanças políticas, institucionais e os investimentos necessários que precisam de ser concretizados para optimizar as sinergias entre a saúde, o ambiente e outros sectores relevantes. Em particular, solicitaram ao PNUA e à OMS, entre outros, para “Apoiarem, juntamente com outros parceiros e doadores, incluindo o Banco Africano de Desenvolvimento e as comunidades económicas sub-regionais, a implementação desta Declaração e para intensificarem os seus esforços de advocacia, de mobilização de recursos e de obtenção de novos e maiores investimentos, com vista ao reforço da aliança estratégica entre a saúde e o ambiente”. Dois anos volvidos, regista-se um progresso constante, o que confirma que a histórica Declaração de Libreville está a desencadear esforços para melhorar as condições de saúde e bem-estar das comunidades africanas em todo o continente, de modo a mitigar os efeitos nefastos das alterações ambientais. A organização desta conferência é em si mesma um feito importante, tal como o são todos passos na preparação do caminho para Luanda. Nos termos do apelo feito pelos Ministros africanos, o PNUA e a OMS criaram uma Equipa de Acção Conjunta para efectuar o trabalho necessário de apoio aos países e convocaram a primeira reunião de parceiros para discutir a implementação da Declaração de Libreville em Fevereiro de 2009, em Windoek, na Namíbia. A reunião adoptou um roteiro com vista à Segunda Conferência Interministerial. Desde então, o PNUA, a OMS e a França prestaram contributos importantes para apoiar o processo de implementação ao nível nacional. Em resultado, diversos países, a saber, Angola, República Democrática do Congo, Gabão, Quénia, Mali, Camarões, Lesoto, Moçambique, Madagáscar, Congo-Brazzaville, Etiópia e Gana concluíram as suas Análises de Situação e Avaliação das Necessidades (SANA) como base para estabelecer os seus planos conjuntos de acção para a saúde e o ambiente. É gratificante verificar que países como os Camarões, Gabão, Quénia e Mali foram já um passo mais longe e começaram a elaborar projectos de planos nacionais de acção conjunta. A JTT desenvolveu um guia para a análise de situação e avaliação das necessidades, como pré-requisito para a preparação de planos nacionais de acção conjunta. Foi também desenvolvido um écrã de entrada de dados de um sistema de Gestão dos Dados das Interligações entre Saúde e Ambiente. (HELDS), para garantir um nível de normalização da informação/dados recolhidos dos países. Num esforço para envolver mais intervenientes, realçar a relevância desta iniciativa a outros sectores, ao nível internacional, e fomentar uma maior envolvimento dos parceiros no processo de implementação da Declaração de Libreville, foi organizada uma segunda reunião em Nairobi, em Abril de 2010. Foi desenvolvido e lançado o website da Aliança Estratégica para a Saúde e o Ambiente (HESA), como um dos elementos-chave para uma estratégia de advocacia e comunicação, destinada a garantir que as acções prioritárias contidas na Declaração de Libreville Declaration permanecem no topo das agendas de política e estratégia dos países e dos parceiros, criam uma percepção positiva e ganham apoio para a Aliança Estratégica para a Saúde e o Ambiente. Foram também dados passos importantes para a mobilização de recursos e parcerias. Quando a Segunda Conferência Interministerial está prestes a começar, estão também a ser exploradas oportunidades para envolver parceiros multilaterais de financiamento, o que pode perspectivar uma melhoria nas sinergias entre a saúde, o ambiente e outros sectores relevantes. As 11 Acções Prioritárias da Declaração de Libreville 1. Criar uma aliança estratégica entre a saúde e o ambiente, que servirá de base para planos de acção concertados; 2. Elaborar ou actualizar os nossos quadros nacionais, sub-regionais e regionais, para enfrentar, de modo mais eficaz, as consequências negativas que os riscos ambientais têm na saúde, através da integração da relação entre a saúde e o ambiente nas políticas, estratégias, regulamentação e planos de desenvolvimento nacionais; 3. Assegurar a integração dos objectivos acordados, nas áreas da saúde e do ambiente, nas estratégias nacionais de redução da pobreza, através da implementação de programas prioritários intersectoriais a todos os níveis, com vista a acelerar a consecução dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio; 4. Desenvolver as capacidades nacionais, subregionais e regionais com vista a uma melhor prevenção das doenças relacionadas com o ambiente, através da criação ou do reforço de instituições que se ocupam da saúde e do ambiente; 5. Apoiar a aquisição e gestão dos conhecimentos nas áreas da saúde e do ambiente, em especial através da promoção de investigação aplicada, a nível local, sub-regional e regional, ao mesmo tempo que se garante a coordenação de publicações científicas e técnicas em saúde e ambiente, a fim de identificar lacunas nos conhecimentos e prioridades de investigação e apoiar a educação e a formação a todos os níveis; 6. Estabelecer ou reforçar sistemas de vigilância ambiental e sanitária, de forma a permitir o estudo dos impactos interligados sobre a saúde e o ambiente, e identificar os riscos emergentes, para melhor os gerir; 7. Implementar, de forma eficaz, mecanismos nacionais, sub-regionais e regionais de controlo da aplicação das convenções internacionais e dos regulamentos nacionais destinados a proteger as populações de ameaças para a saúde de carácter ambiental, incluindo a adesão à Convenção de Bamako e a sua implementação, por parte dos países que ainda não o fizeram; 8. Estabelecer mecanismos nacionais de monitorização e avaliação para medir o desempenho relativamente à implementação dos programas prioritários, bem como mecanismos de análise por pares, com vista à partilha de experiências e enriquecimento mútuo; 9. Instituir a prática de estudos sistemáticos dos riscos ambientais e sanitários, em especial através do desenvolvimento de procedimentos que permitam avaliar os efeitos na saúde e produzir relatórios nacionais sobre as perspectivas ambientais; 10. Desenvolver parcerias para acções específicas e dirigidas de advocacia, sobre questões de educação e ambiente, junto de instituições e de comunidades, nomeadamente junto dos jovens, dos membros do parlamento, do governo local, dos ministérios da Educação, da sociedade civil e do sector privado; 11. Alcançar um equilíbrio na afectação de verbas orçamentais nacionais destinadas a programas intersectoriais para a saúde e o ambiente. REUNIÃO MINISTERIAL - ORDEM DO DIA PROVIÓRIA 2.º DIA - QUARTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2010 10h00 – 11h00 Plenário 3 Ponto 4: (continuação) Revisão da avaliação das necessidades dos países e identificação de lacunas: Adopção do projecto de prioridades 11h00 – 13h00 Sessões paralelas 3e4 Ponto 5: Revisão do projecto de Declaração de Luanda e recomendações sobre as prioridades Ponto 5: Revisão das disposições da Aliança Estratégica para a Saúde e o Ambiente e revisão do projecto de Declaração Conjunta sobre as alterações climáticas 15h00 – 17h00 Sessões paralelas 5e6 Ponto 5 (continuação) Revisão do projecto de Declaração de Luanda e recomendações sobre as prioridades Ponto 5 (continuação) Revisão das disposições da Aliança Estratégica para a Saúde e o Ambiente e revisão do projecto de Declaração Conjunta sobre as alterações climáticas 17h00 – 18h00 Plenário 4 Relatórios das sessões paralelas Encerramento