GLT - xxiii snptee
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12/ 12/ 13 REP XXII-SNPTEE SEMI NÁRI O NACI ONAL DEPRODUÇÃO E TRANSMI SSÃO DE ENERGI AELÉTRI CA 13 a 16 de Outubro de 2013 Gr upodeEst udodeLi nhasdeTr ansmi ssão( GLT) RELATÓRIO ESPECIAL PRÉVIO RuyCar l osRamosDeMenez es-UFRGS Ri car doWesl eySal l esGar ci a-CEPEL Rogér i oPei xot oGui mar ães-SAETOWERS 1.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS OsI nf or mesTécni cosapr esent adosi ndi cam ai nt ensaat i vi dadenaár eadeLTs,t ant oaér eascomocom cabosi sol ados,causadapel ademandaporobr asdei nf r aest r ut ur anoat ualmoment odaeconomi abr asi l ei r a. Ost emasabor dadoscont empl am osvár i osest ági osdosempr eendi ment osdeLTs,desdeoest udoat éasuaoper açãoemanut enção,passandopel aset apasdepr oj et o econst r ução. Obser vasei nt ensodesenvol vi ment ot écni copar aat endernecessi dadesassoci adasàut i l i z açãodenovassol uçõesdeLTs,at éent ãonãoconvenci onai s,evi denci ando pr epar açãopar aasdemandasdei mpl ant açãodeLTspar at r anspor t edegr andesbl ocosdeener gi adesdear egi ãoamaz ôni ca. Comoconseqüênci adosapel ospel a ot i mi z ação,aument odaconf i abi l i dadeeeconomi ader ecur sos,obser vasedesenvol vi ment o denovast ecnol ogi asedenovos mat er i ai s.Associ adoai sso,t ambém senot aapr eocupaçãoem acompanharodesempenhodet ecnol ogi asemat er i ai sj áut i l i z adosei nst al ados Const at asesi gni f i cat i vosi nvest i ment osnodesenvol vi ment odet écni casdemoni t or ament odosf enômenosenvol vi dos,assi m comodesuamodel agem mat emát i ca, ut i l i z andosecadavezmai sosapr i mor ament ospr opor ci onadospel osr ecur soscomput aci onai s,bem comopel aaf er i çãoexper i ment al . Al gumascont r i bui çõesr epor t am ai nt er açãoexi st ent eent r eoset ori ndust r i al ,asconcessi onár i aseasuni ver si dadese/ oucent r osdepesqui sa,r esul t adodospr oj et osde P&D,quer at i f i cam asuai mpor t ânci a. Cont r i bui çõest écni cast ambém r el at am gr andesdesaf i osor i undosdecont i ngênci as 2.0 CLASSIFICAÇÃO DOS INFORMES TÉCNICOS Os 32( t r i nt a e doi s)I nf or mes Técni cos apr esent adosf or am cl assi f i cados segundo7 ( set e)t emaspr ef er enci ai s pr opost os pel oGr upo de Li nhasde Tr ansmi ssão, conf or mei ndi cadoasegui r : I . Novasconcepçõeset ecnol ogi aspar al i nhasdet r ansmi ssãoCAeCC i ncl ui ndoseuscomponent es( 7) I I . UsoeocupaçãodasFai xasdePassagem deLi nhasdeTr ansmi ssão( 1) I I I . Li nhasdeTr ansmi ssãoCAeCC eosCamposEl ét r i coseMagnét i cos( 2) I V. Aument odasegur ança,daconf i abi l i dadeedadi sponi bi l i dadedasLi nhasdeTr ansmi ssão( 13) V. Est udosePr oj et osdeTr avessi asem Li nhadeTr ansmi ssão( 3) VI . Est udosePr oj et osdeLi nhasdeTr ansmi ssãocom cabosi sol ados,subt er r âneosesubaquát i cos.Aspect osr el at i vosacompar açõest écni caseeconômi cas( 3) VI I . Recapaci t açãoeRepot enci açãodeLi nhasdeTr ansmi ssão( 3) Mesmoassi m,vár i osdel esabor dam mai sdeum dessest emas,oqueper mi t eer ecomendasepr oporumaor dem deapr esent açãodosI Tsl i gei r ament edi f er ent eda cl assi f i caçãopel ost emas 2.1 188Novas concepções e tecnologias para linhas de transmissão CA e CC incluindo seus componentes 716-I MPLANTAÇÃO DEUM LABORATÓRI O PARAAVALI AÇÃO EDESENVOLVI MENTO DELI NHASDETRANSMI SSÃO EM ULTRAALTATENSÃO 721-AVALI AÇÃO TÉCNI CA EECONÔMI CANAOTI MI ZAÇÃO DAPLOTAÇÃO DE TORRESEM PROJETOSDENOVASLTS VI ADI AGRAMADEI NTERAÇÃO VERSUSGRÁFI CO DEAPLI CAÇÃO ( MÉTODO SI MPLI FI CADO) 826 -LT500KVTUCURUI / MANAUSTRECHO ORI XI MI NÁ/ MANAUS DESAFI OS LOGÍ STI COS PARA I MPLANTAÇÃO DA LI NHA DE TRANSMI SSÃO NA AMAZONI AEM MEI O ARI OSEAREASALAGADAS 865-LASTECNOLOGÍ ASLI DAR,RADAR Y DEFOTOGRAFÍ AAÉREA,UNAVENTANAALFUTURO DELDI SEÑO EN LÍ NEASDETRANSMI SI ÓN 873-AQUI SI ÇÃO DEDADOSPARAI DENTI FI CAÇÃO DEVÃOSCRÍ TI COSEM LI NHASDEDI STRI BUI ÇÃO 928-ESTUDO TÉCNI COECONÔMI CO PARADEFI NI ÇÃO DO CABO CONDUTOR E SOLUÇÃO ESTRUTURALDA LT500KVLECHUGA -EQUADOR ELT 500KVEQUADOR -BOAVI STA 974 -CONCEPÇÃO BÁSI CA DA LI NHA DE TRANSMI SSÃO EM 800 KV CC PARA AMPLI AÇÃO DA I NTERLI GAÇÃO NORTESUL,COM VI STAS À I NTEGRAÇÃO DAUSI NADEBELO MONTE 977-DETERMI NAÇÃO DAFLUENCI ANOSCABOSCONDUTORES UTI LI ZADOSNALTPORTO VELHO ARAQUARA2600KVBI POLO –ANECESSI DADE DENORMAS/ METODOSDEENSAI OSMAI SPRECI SOS 1004-ESTI MATI VA DEPROPRI EDADES TERMO FÍ SI CAS EDENSI DADE DE CORRENTEDE CABOSCONDUTORES POR MEI O DAMETODOLOGI A DO PROBLEMAI NVERSO 2.2 189Uso e ocupação das Faixas de Passagem de Linhas de Transmissão www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 1 / 1 4 12/ 12/ 13 REP 1023 -ESTUDO DA I NFLUÊNCI A DE DEFEI TOS NO REVESTI MENTO DE DUTOS ENTERRADOS EM CASOS DE CURTOCI RCUI TO FASETERRA E DESCARGASATMOSFÉRI CASEM LTEM CORREDORESCOMPARTI LHADOS 2.3 190Linhas de Transmissão CA e CC e os Campos Elétricos e Magnéticos 890-METODOLOGI AGENERALI ZADADECÁLCULO DECAMPOSELETROMAGNÉTI COSDEBAI XAFREQUÊNCI AEM LI NHASDETRANSMI SSÃO 1022-AVALI AÇÃO DEPERDASCORONAEM I SOLADORESPOLI MÉRI COSECABOSEM LI NHASDETRANSMI SSÃO 2.4 191Aumento da segurança, da confiabilidade e da disponibilidade das Linhas de Transmissão 532-SENSOR HÍ BRI DO DEMONI TORAMENTO DETEMPERATURAECORRENTEPARALI NHASDETRANSMI SSÃO AÉREAS 536-ESTUDO DADI STRI BUI ÇÃO EAVALI AÇÃO DEPOLUI ÇÃO NATURALEM CADEI ASDEI SOLADORESDELI NHASDECORRENTEALTERNADA 547-ESTUDO DO I MPACTO DA APLI CAÇÃO DE METODOLOGI ASEMI ESTATÍ STI CA NA DETERMI NAÇÃO DAS CAPACI DADESOPERATI VAS SAZONAI S DELONGADURAÇÃO DASLTSDACHESF 552-UM CASO DE SUCESSO NO ATENDI MENTO EMERGENCI ALNA QUEDADE ESTRUTURAS DE LI NHAS DE TRANSMI SSÃO NA SAÍ DA DA USI NA HI DRELÉTRI CADEI LHASOLTEI RASOBREO RI O PARANÁ 645-SI STEMAPARADETECÇÃO DECORROSÃO EM CABOSDELI NHASDETRANSMI SSÃO AÉREASENERGI ZADAS 705-SI STEMADEMONI TORAMENTO DECARGASMECÂNI CASEM ESTAI SDETORRESDETRANSMI SSÃO 730-AVALI AÇÃO COMPARATI VADARESI STÊNCI AÀFADI GADECABOSACSR ECAL 783-ATENDI MENTO EMERGENCI ALÀ MAI OR OCORRÊNCI A COM QUEDASDE ESTRUTURASDO BRASI L–REESTABELECI MENTO DALTCOM 16KM DEVARI ANTEDEEMERGÊNCI AEM 18DI AS–UMAEXPERI ÊNCI ADACTEEP. 849-NOVO I NDI CADOR PARACONSTATAÇÃO DASCONDI ÇÕESDEFUNCI ONAMENTO DELI NHASDETRANSMI SSÃO 872-CRI TI CALSPAN SYSTEM ( CSS) :SOFTWAREPARAI DENTI FI CAÇÃO EMONI TORAMENTO DEVÃOSCRÍ TI COS 880-TROCADE17ESTRUTURASMETÁLI CASCOM CONSTRUÇÃO DEVARI ANTEEM TRECHO DENTRO DAGUA 961-MANUTENÇÃO CENTRADAEM CONFI ABI LI DADEAPLI CADAÀ GESTÃO DE LI NHASDETRANSMI SSÃO LOCALI ZADASEM ÁREAS DEOCUPAÇÃO I RREGULAR DEFAI XASDEPASSAGEM 981 - APRI MORAMENTO DA METODOLOGI A PARA DETERMI NAÇÃO DO COEFI CI ENTE DE EXPANSÃO TÉRMI CA EM CABOS DE LI NHA DE TRANSMI SSÃO EDI STRI BUI ÇÃO –COMPARAÇÃO DEMÉTODOS 993-A UTI LI ZAÇÃO DA CLI MATOLOGI AVI RTUALNAANÁLI SE DECARREGAMENTOS EM LI NHAS DETRANSMI SSÃO –COMPARAÇÃO ENTREDADOS SI MULADOSEMEDI DOS 2.5 192Estudos e Projetos de Travessias em Linha de Transmissão 2.6 193Estudos e Projetos de Linhas de Transmissão com cabos isolados, subterrâneos e subaquáticos. Aspectos relativos a comparações técnicas e econômicas. 668-LI NHADETRANSMI SSÃO 138KVMANGUEI RAL–BRASÍ LI ACENTRO:CONHECI MENTOSDI FERENTESPARAUMAMESMALI NHA. 892-LT69kVRAMALSÃO JOSÉDO NORTE–TRAVESSI ASUBAQUÁTI CA 939-SOMLS-SI STEMAÓPTI CO DEMONI TORAMENTO DELI NHASSUBTERRÂNEAS 2.7 194Recapacitação e Repotenciação de Linhas de Transmissão 787-REI SOLAMENTO DELT’ SCOMPACTASDE69KVPARA138KV( LTSUPERCOMPACTA) 848-NOVATECNOLOGI APARAEXPANSÃO DECLEARANCESDELI NHASDETRANSMI SSÃO EM OPERAÇÃO 889-ESTUDOS,GESTÃO EI MPLANTAÇÃO DO PROJETO DERECAPACI TAÇÃO DALT230KVCOXI PÓNOBRESNO ESTADO DO MATO GROSSO” . 3.0 RELATÓRIO SOBRE OS INFORMES TÉCNICOS 3.1 - IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO PARA AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ULTRA ALTA TENSÃO MELLO,D. R. D. ( 1) ; DART,F. C. ( 1) ; FROSSARD,W. ( 1) ; ARRUDA,C. K. D. C. ( 1) ;-CEPEL( 1) ; most r andoassol uçõesencont r adaspar aospr obl emasquesur gi r am naf asedepr oj et o,ascar act er í st i casdasf ont esdet ensãoj áadqui r i das,quesãoúni caspar aum l abor at ór i odest epor t e,easpesqui saspr oj et adaspar aexecuçãoaof i naldai mpl ant açãodesseempr eendi ment o,em 2014ELETROBRAS encont r aseat ual ment eem f asedeexecuçãodasobr asci vi s,com af i nal i z açãodapr i mei r aet apapr evi st apar aj ul hode2013. Per gunt aser espost as: A)Al ém dosest udosdasconf i gur açõespar aLPNEs,quai sser ãoospr i nci pai sensai osesuasapl i caçõesnosf ut ur ossi st emasdet r ansmi ssãobr asi l ei r os? Ossegui nt esest udosj á est ãopr ogr amados:-Aval i açãodai nf l uênci adas condi çõesambi ent ai s( pr i nci pal ment eumi dade)nasupor t abi l i dadedi el ét r i ca dagapsede cadei asdei sol ador es.-Aval i açãodacoor denaçãodei sol ament of asef asepar aconf i gur açõesem Ul t r aAl t aTensão( UAT)-Aval i açãodacoor denaçãodei sol ament o em 800kVccComosesabeaumi dader el at i vanoBr asi lébast ant eel evada,pr i nci pal ment enar egi ãoamaz ôni ca.Asnor masi nt er naci onai senaci onai spar aensai os di el ét r i cosr ecomendam a nãoexecuçãodeensai osdi el ét r i coscom umi dader el at i vasuper i ora80% pornãoexi st i r em r esul t adospar adet er mi narospar âmet r osde cor r eção.Est ef at oi mpõem umar est r i çãoaosensai osdi el ét r i cosr eal i z adosnoBr asi l ,pr i nci pal ment eem l abor at ór i osaber t osoui nt er nossem arcondi ci onado.Al ém di sso,nãohánal i t er at ur aest udosf asef aseem UATdevi doàdi f i cul dadedemont agem deconf i gur açõest r i f ási cascom est ení veldet ensão,assi m sendo,osval or es ut i l i z adosat ual ment esãoest i madosenecessi t am deaval i ação.Consi der andoqueosensai ospar aI t ai pu,r eal i z adosnoBr asi l ,f or am f ei t osem cor r ent eal t er nada,pel a i nxi st ênci anaépocadeumaf ont edet ensãodecor r ent econt í nuapodeaf i r marqueoBr asi lcar ecedecomheci ment oquant oaodesempenhodeconf i gur açõesdel i nhas det r ansmi ssãonosensai osdi el ét r i cosem cor r ent econt í nua B)Quai sosmai or esavançost ecnol ógi cosevant agenscompet i t i vasqueai mpl ant açãodoLabUATt r ar áaoCEPELeaoSi st emael ét r i coBr asi l ei r ocom r el açãoaout r os Cent r osdePesqui sasdeEner gi aEl ét r i caeLabor at ór i osdeAl t aTensãonoMundo? O LabUAT f oiconcebi do par a a aval i açãode conf i gur ações com el evadoacopal ement o ent r e as f asessendo est e um dospr i nci pai s mot i vos par a aadoção de conf i gur açõest r i f ási casf or t al ecendo ai mpl ant açãodel i nhas det r ansmi ssãocom conf i gur ação LPNE.Out r oaspect oque deveserobser vadoé apossi bi l i dadede r eal i z açãodeensai oscombi nados( f asef ase)ecompost os( apl i caçãodedoi st i posdet ensãoaumamesmaf ase)t r az endoum el evadoganhodeconheci ment opar aa coor denaçãodei sol ament o.Al ém di sso,deveseobser varoganhodeconheci ment opar aoset orel ét r i coquant oaodesempenhodenovasconf i gur açõesem cor r ent e cont í nuacuj osest udosat ual ment esoment esãor eal i z adosf or adoCepeleadi sponi bi l i dadedei nf or maçõeseconheci ment osf i car est r i t oaomat er i aldi sponi bi l i z ado pel osLabor at ór i osf or adoBr asi l . www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 2 / 1 4 12/ 12/ 13 REP C)Comoosaut or esvêem ocr onogr amadei mpl ant açãodoLabUATem r el açãoaocr onogr amadepesqui saspar aasLT´ sdeal t acapaci dadevi sandoat r ansmi ssãode gr andesbl ocosdeener gi adar egi ãoAmaz ôni capar aasr egi õesSudest eeNor dest edoBr asi l ? O Labor at ór i oest ásendopr epar adopar aest aroper aci onalnof i nalde2014eocr onogr amaf oipr evi st opar aandarem par al el ocom ocr onogr amadaUsi nadeBel o Mont edemodoquepossacont r i bui ref i caz ment ecom asuai mpl ant ação. 3.2 - AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA NA OTIMIZAÇÃO DA PLOTAÇÃO DE TORRES EM PROJETOS DE NOVAS LTS VIA DIAGRAMA DE INTERAÇÃO VERSUS GRÁFICO DE APLICAÇÃO (MÉTODO SIMPLIFICADO) HATASHI TA,L. S. ( 1) ; CASAGRANDE,F. L. R. ( 2) ; TONETTI ,M. ( 1) ;-COPELGERAÇÃO ETRANSMI SSÃO SA( 1) ; COPEL( 2) ; Est et r abal hot em comoobj et i voapr esent ar pr oj et osdeLTscom ot i mi z açãoaut omát i cadapl ot açãodet or r escom ousodoMét odo2,t ai scomoaLT138kV Pat o Br anco–Chopi nz i nho( ci r cui t osi mpl es)eaLT138kVBat ei as–Al mi r ant eTamandar é( ci r cui t odupl o)ondeest esser ãocompar adoscom opr oj et odest asmesmasLTs obt i dospel oMét odo1.Compar arosquant i t at i vosobt i dos( n°deest r ut ur as,pesot ot aldast or r esdaLT) ,most r arosgr áf i cosdeapl i caçãoexi st ent esdast or r esnoM1, di agr amasdei nt er açãopar aoM2eavant agem econômi caobt i daat r avésdoM2 Per gunt aser espost as: A)É desesuporqueoapr i mor ament odomét odocomput aci onali ndi quecom mai spr eci sãoe,consequent ement e,mel hor esr esul t ados,apl ot açãoot i mi z adadast or r es deumaLT.Quai ssãool i mi t escomput aci onai sem quear el açãocust o/ benef í ci odocál cul omai spr eci sopodesi gni f i carai ndaal gum ganhonaconst r ução? Noquet angeaoI Tnãohál i mi t açãocomput aci onalpar aset erum ganhot ant onopr oj et o,oqualser ef l et enaconst r ução.Ossof t war esexi st ent esut i l i z adost ant opar a pl ot açãocomover i f i caçãoest r ut ur alr odam noscomput ador esat ual ment eut i l i z ados.Nat ur al ment eem LTsdegr andesext ensõesnaor dem decent enasdequi l ômet r os, opr ocessodeot i mi z açãoset or nal ent oedemor ado,casoocomput adornãot enhaum pr ocessadoref i ci ent e.Damesmaf or ma,ol evant ament ot opogr áf i coobt i dopor per f i l hament oal aser ,set or nabast ant eút i lpel ar i quez adasi nf or maçõesobt i das,por ém agamadedadosémui t ogr andeehánecessi dadedesef i l t r arest esdados,a f i m devi abi l i z açãodaobt ençãodopr oj et odaLT. B)A compar açãoent r eosMét odosdeOt i mi z açãoM1eM2r el at adosnoI nf or meTécni cosempr eser ef er e` ar eduçãodepesodasest r ut ur as.Nãoser i amai sef i caza ot i mi z açãof ocadanocust odaLT? At r avésdaapl i caçãodomét odoM1,asest r ut ur assãout i l i z adasnopr oj et osegundoum gr áf i codeapl i caçãocom r el açãoent r evãomédi oxvãogr avant ect e.Com o mét odoM2,odi agr ama deut i l i z açãoé ot i mi z ado,ousej a,háa i nt er açãoent r edi f er ent es val or esde vãomédi oe vãogr avant edent r o dosl i mi t es acei t ávei sdas est r ut ur as.Assi m est r ut ur asquepel omét odoM1nãopoder i am serapl i cadasdever i am sersubst i t uí das,i mpact andoem est r ut ur asmai sal t ase/ oudedi f er ent est i pos com um pesomai or ,passam agor aaserapl i cadasem f unçãodasuaapr ovaçãopel omét odoM2.Comoconsequênci adoaument odaapl i cabi l i dadedasest r ut ur as anal i sadaspel omét odoM2,ocor r ear eduçãodopesot ot aldasest r ut ur asapl i cadasnaLT.I st odesencadei aumasér i edeal t er açõesnocust odoempr eendi ment o.A começarpel ar eduçãodocust odemont agem queéem f unçãodopesot ot aldeest r ut ur as.Out r ar eduçãoocor r enaquant i dadedef er r agensedef undações.Cont udo var i ávei scomot i podef undaçõesnãosãocont empl adasnaot i mi z ação,umavezquepar ai st oénecessár i oadef i ni çãodaquant i dadedet or r es,dai mpl ant açãodo t r açadoedasondagem.Out r aquest ãoér el aci onadaaoscaboscondut or esepar ar ai osapl i cados,ondeavar i açãodesuaquant i dade( excet uandoseoseut i po)nãoé cont empl adanaot i mi z açãodevi doaof at oqueel aédef i ni dapel aext ensãodaLTenãopel aquant i dadedeest r ut ur as.Suavar i açãoem f unçãodasf l echasdosvãos nãoési gi ni f i cat i vaquandocompar adaáext ensãot ot aldaLT. C)Qualar eduçãot ot alnocust odasLT´ s(t or r es,f undações,mont agem,f er r agenset c)apr esent adasnoI Tpr opor ci onadapel oMét ododeOt i mi z açãoM2? Com a ut i l i z açãodomét odo M2evi denci asea ot i mi z açãodasest r ut ur as daLTeconsequent ement e opesot ot alem açoa serut i l i z adono empr eendi ment o.Est a r edução,pel osexempl osapr esent adosnopr esent eI Tpodeserdaor dem de3a5%.A r eduçãot ot alnocust odaLTéal gomai scompl exoem f unçãodasdi ver sas var i ávei senvol vi dascomo t i posdef undaçãoquedependeda post er i orsondagem nospont osdei mpl ant ação decadaest r ut ur a( queocor r eapós aot i mi z açãodas est r ut ur as) ;cust oi ndeni z at ór i of undi ár i odadoem f unçãodasár easat i ngi dasecuj oval orévar i ável ;al t er açõesdot r açadoem f unçãodei nt er f er ênci asqueocor r em ao l ongodot r açadodur ant eoper í ododei mpl ant ação( const r uções,pl ant ações,l ot eament os,embar gos,especul açãoi mobi l i ár i a) .I st oi mpossi bi l i t aocál cul opr eci soda r eduçãodecust ot ot alnaLT,dadopel aot i mi z ação( mét odoM2) ,excet uandoseopesot ot aldasest r ut ur as. 3.3 - LT-500KV-TUCURUI/MANAUS-TRECHO ORIXIMINÁ/MANAUS DESAFIOS LOGÍSTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DA LINHA DE TRANSMISSÃO NA AMAZONIA EM MEIO A RIOS E AREAS ALAGADAS SALI BA,A. ( 1) ; MAGALHAES,E. P. ( 2) ;-ELETRONORTE( 1) ; AG( 2) ; Per gunt aser espost as: A)Consi der andoas“ sur pr esas”danat ur ez a,comoar ef er i daLTpodesof r ernaoper açãocom al gunsaspect osnãol evadosem consi der açãonasuaconst r ução,por exempl o,est r ut ur asmet ál i cascom par t essubmer sasporl ongosper í odos?Comof or am l evadasem consi der açãoaspr át i casdemanut ençãoem l i nhavi va? Conf or meexpl anadonot r abal ho,aconst r uçãodaLTenvol veuper í odosdechuvacom al agament odost r echosquesof r em i nf l uenci adaschei asdoRi oAmaz onas, bem comodosper í odossecos,quandoquaseat ot al i dadedast or r espodem seracessadasport er r a.A empr esacont r at adapar aaoper açãoemanut ençãodasl i nhas acompanhoua const r uçãodur ant e osper í odosde secae dachei a,por t ant ot odasasdi f i cul dades i ner ent esa cadaper í odof or am pr esenci adaspel os t écni cosde manut enção.Édeseesper arqueasdi f i cul dadesdeevent uai sr epar osdur ant eaépocadachei asej amai sdi f í ci l ,sendoqueast or r essubmer sas,dependendodoní vel d´ águapoder ãoseracessadasdi r et ament eat r avésdebar cos,umavêzqueof er r ament alnecessár i oaest asevent uai si nt er vençõesnaLT,t r asedemat er i all eve, di spensando al ogí st i ca e oest af e demai orpor t er equer i dopar ai mpl ant ação dasf undações e daest r ut ur a.As t écni caspar a manut ençãoem l i nha vi vasão as t r adi ci onai s,sendoquepel adi mensãodast or r es,exi st eat éumamai orf aci l i dadedevi doamai orár eadeapoi opar aamovi ment açãodost écni cos. B)Al gumasempr esascom empr eendi ment osdet r ansmi ssãonar egi ãoamaz ôni caal egam queocust oassoci adoàsupr essãoveget alsoboscabosem r egi õesdemat a nat i vapar aai mpl ant açãodeLT500kVCD com conf i gur açãot r i angul ar,apr oxi madament e10m mai sl ar gadoquenaconf i gur açãover t i cal ,nãoser i acompensadopel a r eduçãodecust oal cançadonasest r ut ur asef undações.Osaut or espoder i am apr esent arnúmer osquecompr ovam obal ançof avor áveldaapl i caçãodest asér i ede est r ut ur asnar egi ãodemat anat i vadaAmaz ôni al evandoem cont aocust odasupr essãoveget aladi ci onal ? Exat ament epel oal t ocust odeaber t ur adef ai xa,namai or i adost r echosdemat anat i vaoscabosf or am al t eadosdemodoami ni mi z araaber t ur adaf ai xa,com al ar gur a suf i ci ent epar at r ansi t odeequi pament os( 7met r os)at éast or r esel ançament odoscabos.Aeconomi aem pesodeest r ut ur apodeserobser vadapel ospesosi ndi cados no pr ópr i ot r abal ho. Um aspect oi mpor t ant e deveserescl ar eci dono est udocompar at i vo t écni co/ econômi codas sol uçõesde t or r esest ai ada monomast r over t i cale est ai adamonomast r ot r i angul ar( Danúbi o) .A t or r e est ai adaver t i calr esul t ouem mai orpeso( ~22%) ,mai or escar gassobr ef undações ( ~20%)emai orbi t ol adeest ai , compar at i vament ecom osr esul t adosdasol ução est ai adaDanúbi o.Com i st o,devi doaosaspect os econômi cos,aut i l i z ação daest ai adaver t i calnão sevi abi l i z ou, i ncl usi vepor queaLTcom est asol uçãodever i aseri nt egr al ment econst r uí dacom t or r esaut opor t ant es,r esul t andoem um aument osi gni f i cat i vodopesodaLT. NaLT com sol uçãoDanúbi ochegouseaum pesodaor dem de39t on/km epar aaLTcom sol uçãover t i cal ,nosest udosi ni ci ai s,opesof oidaor dem de55t / Km. Par aa sol ução Danúbi o,como i nf or mado no t r abal ho,f or am t ambém el abor ados pr oj et osde t or r es est ai adascom al t ur as el evadas par ar edução da aber t ur a def ai xa e mi ni mi z açãodasupr essãoveget al . C)Osaut or espoder i am r el at arosmai or esdesaf i osenf r ent adospar aconst r uçãodot r echodeTr avessi adoRi ot r ombet asecomoest esf or am super ados?Qualf oio cr onogr amadei mpl ant açãodot r echodeTr avessi adoRi oTr ombet as,i ncl ui ndoasdi ver saset apasdoempr eendi ment odesdeopr oj et opr opr i ament edi t odat r avessi a, pr oj et oef abr i caçãodasest r ut ur as,pr oj et oeexecuçãodasf undações,mont agem dasest r ut ur as,l ançament odoscabosecomi ssi onament odot r echoem t r avessi a? Naf asedopr oj et oadi f i cul dadecomeçoucom adef i ni çãodot i podocabocondut oredaquant i dadedet or r esdemodoqueocust oest i madodeest r ut ur asef undações f ossea mai seconômi ca.Com o pr oj et opr el i mi narda l ocaçãodast or r es,sendo2deancor agem e3de suspensão,f oif ei t a umai nspeçãodecampo,quandose obser vouqueosnavi osquet r anspor t am osmi ner ai sdaRi odoNor t epassavam mui t opr óxi modat or r equef i cavadent r odol ei t opr i nci paldoRi oTr ombet as.Com base nessaobser vaçãoi nl oco,opr oj et odel ocaçãof oial t er ado,mesmot endoqueaument araal t ur adessat or r edemodoal ocal anamar gem dai l haexi st ent e.O pr oj et o dast or r esf or am acompanhadoseapr ovadospel aequi pedet écni cosdopr oj et oexecut i vo,eapr émont agem f oiacompanhadaport écni codeconst r uçãoemont agem queacompanhouasdi f i cul dades dasmont agensesuger i uadapt açõespar af aci l i t ara mont agem dast or r esnaobr a.Ospr oj et osdas f undaçõesdast or r esl ocadas dent r odoRi oTr ombet asf or am desenvol vi dosporum conj unt odet écni cosespeci al i st asem cál cul osdef undações,daempr ei t ei r a,dapr oj et i st aedaengenhar i ado pr opr i et ár i o.Devi doàsdi mensõesdas f undações,dast or r es,doscabos,eda ext ensãodat r avessi a,ospr ocessoseequi pament os ut i l i z adosnamont agem f or am i nédi t os,consi der andoas obr as execut adaspel asempr ei t ei r as naci onai s.Par at ant of or am ut i l i z adosos mai s di ver sos t i posde embar cações,di f er ent est i pos de qui ndast es,eequi pament osespeci ai spar amont agem dasest r ut ur asespeci ai sel ançament odoscabos. Desdeaconcepçãodopr oj et odaTr avessi a,opl anej ament o execut i vodasat i vi dades sof r euconst ant esal t er ações,porse t r at ardepi onei r i smoe compl exi dadeel evadí ssi ma. Osequi pament ospar aexecução dosser vi çosde f undação,mont agem deest r ut ur ael ançament odecabost ambém t i ver am queserdi spost osem bal saseoscál cul osl evar am em consi der açãoamovi ment açãodas aguasdosr i os,ouat émesmoasuael i mi naçãoat r acandoasmesmasem poi t asnof undodor i o. 3.4 - LAS TECNOLOGÍAS LIDAR, RADAR Y DE FOTOGRAFÍA AÉREA, UNA VENTANA AL FUTURO DEL DISEÑO EN LÍNEAS DE TRANSMISIÓN CARDENAS,U. ( 1) ;-I SA( 1) ; www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 3 / 1 4 12/ 12/ 13 REP Elpr esent edocument odescr i bel ast ecnol ogí asde:LI DAR,RADAR yFot ogr af í aAér eaDi gi t al ,suapl i caci óneneldi señodel í neasdet r ansmi si óny sui mpact oenel mej or ami ent odel ospr ocesosdet r az ado,pl ant i l l adoy r epl ant eo.Lai mpl ement aci óndeést ast ecnol ogí ascr eaunavent anadedesar r ol l o,t r ansf or mandol ospr ocesos convenci onal esdedi señoenl ai ngeni er í adel í neasdet r ansmi si ón. I SAapl i caest ast ecnol ogí asenl aI nt er conexi ónCol ombi aPanamáa400kVenDC,Cauca–Nar i ño a115/ 34. 5/ 13. 2kVenAC ySubest aci ónSogamosoa500kV( Col ombi a)yact ual ment eeneldesar r ol l ode750km del í neaa500kVenChi l e. Per gunt aser espost as: A)Havendoapossi bi l i dadedeseapl i cart ant oat ecnol ogi aRADAR comoaLI DAR,quai sasvant agensedesvant agensdecadaumapar aum pr oj et odel ocaçãodeLT? LaTecnol ogí adeLi darper mi t eobt enerdat ost opogr áf i cosdemuyal t apr eci si ón( >15cm)conunagr andensi daddepunt os,ent i empomuy cor t oyenr i queci dacon f ot ogr af í aaér eadeal t ar esol uci ón.Esi mposi bl ecapt ur ari nf or maci ónconpr esenci adenubes,esl ami smal i mi t aci ónquepr esent al at omadef ot ogr af í asaér eas.El Li darnosi r veen z onaspl anasconabundant eveget aci ón,por queelr ayo l asernol l egaalsuel oqueest adebaj o del aveget aci ón.LaTecnol ogí a deRadarper mi t e obt enerdat ost opogr af í cosdeal t apr eci si ón( Ent r e150y50cm)conunaal t adensi daddepunt os.Per mi t ecapt ur ari nf or maci ónconl apr esenci adenubesy enz onas pl anascon abundant evegeat ci ón.Fr ent ealLi darpr esent auna menorpr eci si ónde l osdat os det opogr af í a obt eni dos,per opuede capt ur ai nf or maci ón encual qui er condi ci óncl i mát i cayencual qui ert i podeveget aci ón. B)Qualadi f er ençadocust oporkm deLT,com mesmal ar gur adecor r edor ,par aager açãodeMDTeMDSent r east ecnol ogi asdeRADAR eLI DAR naCol ômbi a? EnCol ombi ay conbaseenl ospr eci osdecot i z aci ón,enunanchodecor r edorde1000met r osy enunal ongi t udde190km deLT,elkm l i nealdeRadares65% más cost osoqueelLI DAR.Elt i empodeej ecuci ónenRadares2vecesmayorqueenLI DAR. C)Segundooaut orqualapr eci sãor equer i dar ecomendáveldast ecnol ogi asdesensor i ament or emot opar ai mpl ant açãosegur adeum pr oj et odel i nhadet r ansmi ssão? Deacuer doconl asexper enci aseneldi señodeLi neasdeTr ansmi si ón,l ospr oduct osder i vadosdel at ecnol ogí adesensor esr emot ospodr ánt enerpr eci si onesent r e150 cm y 15cm enl aver t i cal .Enz onaspl anasl apr eci si óndeberseri gualosuper i ora15cm,gar ant i z andounaexact i t udenposi ci ónver i t calyhor i z ont aldelmi smoor den ( >15cms) .Enz onasder el i evemoder adoymont añosol apr eci si ónpodr í aosci l arent r el os150cm y15cm.Enelmenorval ordepr eci si ón( 150cms) ,eli mpact oen di st anci asdesegur i dadesver i f i cadoyaj ust adodur ant eelr epl ant eodeconst r ucci ón. 3.5 - AQUISIÇÃO DE DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE VÃOS CRÍTICOS EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO VASCONCELOS,J. A. ( 1) ; NASCI MENTO,C. A. M. D. ( 2) ; Si l vei r a,F. S. ( 3) ; QUI RI NO,M. D. S. ( 4) ; FARI A,V. O. E. S. D. ( 5) ;-UFMG( 1) ; CEMI G( 2) ; UFMG( 3) ; UFMG( 4) ; UFMG( 5) ; A met odol ogi aut i l i z ada par aposi ci onament o desensor es em uma l i nhaaér ea de138 kV eos r esul t adosda aqui si çãode dadosr eal i z ada sãoapr esent ados nest e t r abal ho.Os sensor essãout i l i z ados par acapt ur ardados decor r ent eel ét r i ca,t emper at ur asdocondut oreambi ent e,embor a out r asgr andez ast ambém possam ser moni t or adascomoai ncl i naçãodocabo,t ensão,pot ênci asat i vaer eat i va.Sãoapr esent adasaset apasdei mpl ant açãoeoper açãodossensor es,eadescr i çãodoseu f unci onament o.O posi ci onament odossensor esf oif ei t oconsi der andoasf aci l i dadesdeacessoeem est udoest at í st i coapl i cadoa dadoshi st ór i cosdevel oci dadedo vent o. Per gunt aser espost as: A)Com apr esençademai sdeum equi pament odemoni t or ament onumamesmal i nha,podemsei dent i f i carasper dasnai sol ação,pel oquesechamar i adecor r ent ede f ugaat r avésdascadei asdei sol ador es,pel adi f er ençadamedi çãodacor r ent enumamesmaf aseem pont osdi st i nt os?Com quepr eci sãoi ssoser i af ei t o? O obj et i vodaaqui si çãodedadosnopr esent ear t i govi saai dent i f i caçãodosvãoscr í t i cosnum pr i mei r omoment oeaoper açãodal i nhaem um moment opost er i or .I st o é,est aaqui si çãonãof oir eal i z adacom oi nt ui t odeaval i arasper dasnai sol ação.Adi f i cul dadepar aest et i podeapl i caçãoéqueosDonustut i l i z adosf or necem,segundo i nf or maçõesdof abr i cant e,val ordecor r ent edel i nhacom pr eci sãode±0. 5%.Or a,mesmoqueasmedi çõesf ossem si ncr oni z adas,i st oé,r eal i z adassi mul t aneament e aomesmot empo,ai ndaassi mt er í amosumadi f er ençade±2A par aumacor r ent ede400A,oquedi f i cul t ar i aaaval i açãodor ealest adodai sol ação.Nasmedi ções quer eal i z amos,nãoháumasi ncr oni z açãoper f ei t a,enem énecessár i o,poi sconsi der amosamédi adasmedi çõesacadai nt er val odet empode5,10ou15mi nut os. B)Dent r eosquat r ocr i t ér i osci t adosnoI Tpar adet er mi naçãodosvãosdei nst al açãodossensor es,qualf oidet er mi nant enaescol hadosmesmos? Os Donut ssão i nst al adosnos vãos cr í t i cos.Est e éo cr i t ér i o pr i nci pal .Por ém,nem sempr e est e vãocr í t i co éacessí velporveí cul onecessár i o aopr ocesso de i nst al açãoem l i nhavi va,ounãoset i nhaum si naldecel ul arcom i nt ensi dadesuf i ci ent epar aest abel eci ment odeconexões.Nest assi t uações,osensoréi nst al adoem out r ovãocr í t i co. C)Apósai dent i f i caçãopel oCSS doconj unt odevãosquemai svez esset or navam cr í t i cos,nãoser i ar ecomendávelamudançadossensor es(quesãoem númer o r eduz i do)par aest esvãos? Si m.I st oéf ei t o. 3.6 - ESTUDO TÉCNICO-ECONÔMICO PARA DEFINIÇÃO DO CABO CONDUTOR E SOLUÇÃO ESTRUTURAL DA LT 500 KV LECHUGA - EQUADOR E LT 500 KV EQUADOR - BOA VISTA ARAÚJO,M. C. D. ( 1) ; FERNANDES, J. H. M. ( 1) ; NAVES,P. H. B. ( 1) ; SANTOS, K. R. D. ( 2) ; FI LHO,J. L. N. M. ( 2) ; NOLASCO,J. F. ( 2) ; SI LVA, P. R. R. L. D. ( 3) ; MELLO,R. C. D. ( 3) ; SOARES,F. G. ( 3) ;-ELETROBRASELETRONORTE( 1) ; LEME( 2) ; ENGETOWER( 3) ; Est eI nf or meTécni co abor da ospr i nci pai s aspect os,et apas econcl usões do est udot écni co e econômi co el abor adopel as empr esas El et r obr asEl et r onor t e,Leme Engenhar i aeEnget owerEngenhar i apar aadef i ni çãodocabocondut oresol uçãoest r ut ur aldaLT500kVLechuga–EquadoredaLT500kVEquador–BoaVi st a.Est e est udoant ecedeuaet apadeel abor açãodoPr oj et oBási codoempr eendi ment o,com oi nt ui t odedef i ni rpr evi ament eospr i nci pai spar âmet r osdest asl i nhas. Per gunt aser espost as: A)Mesmoconsi der andoar ot adal i nhaacompanhandoot r açadodaBR174,comof oiaval i adooi mpact oambi ent aldest aLT? Ar egi ãodei mpl ant açãodaLTt em acessoexcl usi vopel aBR 174,quel i gaManausaBoaVi st a,of er ecendo,assi m,ar ot aconsi der adademenori mpact oambi ent al , umavezquequal querout r ar equer er i aaconst r uçãodeest r adasper manent espar aconst r uçãoemanut ençãodaLT.Nospr i mei r os100km,haver áopar al el i smocom a LT230kVBal bi na–Manaus,sendoquet odoot r echoLechuga–Equadort em f or t epr esençadaf l or est aamaz ôni ca,not adament enos120km queat r avessam aTer r a I ndí genaWai mi r iAt r oar i ,cuj aveget açãoencont r aset ot al ment epr eser vada.Por t ant o,apr oxi mi dadecom aBR 174r esul t aem i mpor t ant ef at ordemi t i gaçãodoi mpact o ambi ent aldessaLT.O t r echoEquador–BoaVi st at em car act er í st i casdi ver sasdopr i mei r o,com pr edomi nânci adassavanasdoEst adodeRor ai ma. B)Not r echoquecr uz aar eser vai ndí gena,quai sospr i nci pai saspet osquet i ver am est udosespecí f i cosequai sosr esul t adoscompar at i voscom or est ant edaLT? Ospr i nci pai sest udosespecí f i cosf or am aquel esr el aci onadosàdef i ni çãodeumasér i edeest r ut ur asespeci ai s,com al t ur assuf i ci ent espar aapassagem doscabos condut or esaci madascopasdasár vor es,det er mi nandoest r ut ur ascom al t ur asbast ant eel evadas.Par aasér i enor mal ,ast or r esdesuspensãof or am pr oj et adascom al t ur acabo/ sol oat é49, 5m eal t ur at ot almáxi made78, 5m east or r esdeancor agem com al t ur acabo/ sol oat é40, 5m eal t ur at ot almáxi made69, 3m.Par aot r echoda t er r ai ndí gena,f or am pr oj et adas est r ut ur asdesuspensãocom al t ur acabo/ sol o at é81, 0m eal t ur at ot almáxi made110, 0m eest r ut ur as deancor agem com al t ur a cabo/ sol oat é66, 0m eal t ur at ot almáxi made95, 0m.Adi ci onal ment e,def i ni useaut i l i z açãosoment edet or r esaut opor t ant esnot r echodar eser vai ndí gena. C)Deacor docom osnúmer osapr esent adosnoI T,senãohouvessevar i açãodepr eçoent r eoscaboscondut or esocust ot ot aldaLT500kVCD LechugaEquador Boa Vi st acom caboACAR 950MCM est ar i at ecni cament eempat adocom ocust odaLTcom caboCAL993MCM emi ni mament edi st ant edocust odasout r asal t er nat i vas est udadas(menosde2% docust ot ot al ) .Di ant edest aconst at açãoosaut or esconsi der am vál i doconcl ui rquemant i daasmesmaspr emi ssasdepr oj et oet i pol ogi ada sér i eest r ut ur al ,par aumaLTde500kVCD aut i l i z açãodocabocondut ordemenorcust oconduzàsol uçãomai seconômi capar aaLT? Conf or mer essal t aoI T,oscust osdecaboscondut or eseest r ut ur asf or am baseadosem pr opost asdef or neci ment oquej áseencont r avam di sponí vei sàépocados est udos,denot andoumaef et i vavant agem econômi cadocaboACAR 950MCM.Em umasi t uaçãoem queomer cadof or necedorapr esent er el açãodi f er ent edecust os doscabosem est udo,event ual ment et er seáasel eçãodeout r ot i podecabo.Em r esumo,osaut or esconsi der am servál i daaconcl usãosegundoaqual ,mant i dasas mesmaspr emi ssasdepr oj et oet i pol ogi adasér i eest r ut ur alpar aumaLTde500kVCD,aut i l i z açãodocabocondut ordemenorcust oconduzàsol uçãomai seconômi ca par aaLT. 3.7 - CONCEPÇÃO BÁSICA DA LINHA DE TRANSMISSÃO EM 800 KV CC PARA AMPLIAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO NORTE-SUL, COM VISTAS À INTEGRAÇÃO DA USINA DE BELO MONTE JUNI OR,D. D. S. C. ( 1) ; ESMERALDO,P. C. V. ( 1) ; FI LHO,J. C. S. ( 2) ; FI LHO,J. I . S. ( 2) ; DART,F. C. ( 2) ;-EPE( 1) ; CEPEL( 2) ; RESUMO O ar t i goapr esent aamet odol ogi a,ospr i nci pai scondi ci onant est écni coeeconômi cosut i l i z adoseosr esul t adosdosest udosdepl anej ament opar aconcepção bási cadel i nhasdet r ansmi ssãoem cor r ent econt í nuaem ±800kV candi dat asacompor em osdoi sel osem cor r ent econt í nuaem al t at ensão( CCAT)quei nt egr ar ãoa usi nadeBel oMont eaoSi st emaI nt er l i gadoNaci onal( SI N) ,ampl i andoai nt er l i gaçãoNor t e/ Nor dest eSudest e/ Cent r oOest e( NS) . www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 4 / 1 4 12/ 12/ 13 REP Per gunt aser espost as: A)A def i ni çãodeum ar r anj ocom 6subcondut or esl evaàescol hadeumacadei adei sol ador escom umamai orcar ganomi nalder upt ur aouat émesmoadef i ni çãode ar r anj oem Voucadei adupl a.Comoosaut or esanal i sar am est aquest ão?Com r el açãoaocompr i ment odacadei a,aescol hadeum ar r anj oem V,Y,ouY i nver t i do poder i aserapl i cadapar ami ni mi z aroef ei t odobal anço?Quai sasi mpl i caçõespar aseuuso? A anál i set écni caeeconômi caef et uadaeapr esent adanoi nf or met écni coconsi der ouapenascomobaseest r ut ur asest ai adasecadei asdesuspensãoem “ I ” .Al guns f at or esdeaj ust ef or am empr egadospar al evarem cont aest r ut ur asaut opor t ant esecadei asdeancor agem.Osaut or esconsi der am queest epr ocedi ment oér az oável par aest udosondeof ocoédet er mi narumaconf i gur açãodef ei xesdecondut or escom menorcust odei nvest i ment os edeper dasel ét r i cas.Osaut or esent endem, ai nda,queodet al hament odopr oj et onãof azpar t edoescopodosest udosdesenvol vi dospel opl anej ament oeapr esent adosnest ei nf or met écni co. B)Cabos condut or es t i po CAL,CA e ACAR t êmse most r ado bast ant e compet i t i vos em di ver sos empr eendi ment os de t r ansmi ssão no Br asi l .Ent r et ant o,no I T apr esent adoest asal t er nat i vasnãof or am anal i sadas.Per gunt ase:a)porquemot i vosest asal t er nat i vasnãof or am consi der adosnosest udosdeot i mi z açãodaHVDC + 800kV?b)Osaut or espr et endem i ncl ui rest asal t er nat i vasnumaf asesegui nt edoest udo? Os cabos condut or esconst i t uí dos porf i os deal umí ni o e al ma de f i osde aço ( CAA)f or am empr egadosna pr esent e anál i se porapr esent ar em ót i ma exper i ênci a oper aci onalnasl i nhas de t r ansmi ssãono Br asi le em demai spaí ses.Os aut or esent endem que odet al hament o do pr oj et onão f azpar t e do escopodos est udos desenvol vi dospel opl anej ament oeapr esent adosnest ei nf or met écni co. C)Quai sser ãoosdesaf i osnaconst r ução,oper açãoemanut ençãodeumal i nhacom est ení veldet ensãoedessaext ensão Asexper i ênci ascom ai mpl ant açãodosi st emadet r ansmi ssãodeI t ai pue,r ecent ement e,com si st emadet r ansmi ssãodoMadei r a,i ndi cam queaconst r uçãodessas novasl i nhasr epr esent adesaf i oqueasempr esasbr asi l ei r asest ãoapt asaenf r ent ar .Naoper açãoemanut ençãoodesaf i oconf i gur asesi mi l araodasl i nhasdeI t ai pue doMadei r a.Quant oaoní veldet ensãomai sel evado,aval i açõesadi ci onai spoder ãoserr eal i z adascom supor t edonovol abor at ór i odeul t r aal t at ensãodoCepel . 3.8 - DETERMINAÇÃO DA FLUENCIA NOS CABOS CONDUTORES UTILIZADOS NA LT PORTO VELHO ARAQUARA 2 600 KV BIPOLO – A NECESSIDADE DE NORMAS/METODOS DE ENSAIOS MAIS PRECISOS MANNALA,M. J. ( 1) ; MATTOS,C. E. L. ( 1) ; JUNI OR,O. H. D. S. ( 2) ; AMARAL,G. R. ( 1) ;-LACTEC( 1) ; COPEL( 2) ; O obj et i voger aldest ear t i goéevi denci arf al hasder epr odut i bi l i dadedeensai ocausadaspel amet odol ogi aadot adapel anor ma,bem comopr oporumamet odol ogi aque sol uci onet ai sf al has.LT’ s600kVPor t oVel ho–Ar ar aquar a1e2,com oobj et i vodef or necersubsí di osdospar âmet r osmecâni cos,exempl i f i cam bem anecessi dadede t ai sal t er ações.Par at ant o,amet odol ogi apr opost apel anor masupr aci t adaf oiapr i mor ada,af i m dequeseobt i vessem r esul t adoscom mai orr epr odut i bi l i dadeent r eas amost r asensai adas. Per gunt aser espost as: A)Noâmbi t oi nt er naci onal ,mui t ost r abal hosdoCi gr ét êm ser vi dodesubsí di opar ar evi sõesdenor masdaI EC.Comoosaut or espensam serpossí velpr overar evi são daNBR 7303: 1982a par t i rdeat i vi dadesr el aci onadasaoWG cor r el at ono Ci gr éBr asi l ?Quai saspr i nci pai scar act er í st i casnaNBR7303 quepr eci sam serr evi st as? Embor aar el açãoµm/ m sej aamesmademm/ km,avar i açãodamedi çãodaf l uênci apodeseri nf l uenci adapel ot amanhodaamost r asobensai o? Ser i anecessár i aumapar t i ci paçãomai sef et i vadasi nst i t ui çõesdepesqui sanaci onai snoWG doCi gr éBr asi l .Suger esequeapar t i ci paçãodasi nst i t ui çõesdepesqui sa sej ar eal i z ada em conj unt o com as concessi onár i asem f or made pr oj et oscoor denadospel o Ci gr é.Fi cou demonst r adoque af al t a der epr odut i bi l i dade dosensai os r egi dospel aNBR7303sedeveàpobr ez anocont r ol eepadr oni z açãodospar âmet r osqueef et i vament ei nf l uem nor esul t adodosensai os,asaber :opont odei ní ci oda f l uênci apr opr i ament edi t aeoscui dadosnopr epar odasamost r as.Al ém di st o,aexper i ênci ar ecent edosaut or esi ndi caanecessi dadeder evert ambém osl i mi t esde cont r ol ede t r ação,t emper at ur a,pr écar ga,t empo deper manênci anapr écar ga et axade car r egament o.O pr esent et r abal ho nãocont empl ouum est udo acer cada i nf l uênci adot amanhodaamost r asobensai o. B)Adi sper sãoder esul t adosobser vadanapr i mei r abat er i adeensai osdef l uênci adocabocondut orCA 2282. 8MCM conf or memet odol ogi aNBR 7303t ambém j áf oi obser vadanosensai osdeout r ost i podecondut or escomoCAA,CALeACAR? Osmesmospr obl emasdepr ocedi ment odenor maquei nf l uenci ar am aqual i dadedor esul t adodosensai osdef l uênci anoscabosCAt est adost em omesmoi mpact ona qual i dadedosr esul t adosem out r ost i posdecabos. C)Quai sasdi f er ençasdecompor t ament onosensai osdef l uênci apar aosdi f er ent est i posdecabosCAA,CALeACAR? Embor aopr esent eest udonãot enhacont empl adoumacompar açãodosr esul t adosdef l uênci apar aosdi f er ent est i posdecondut or es,aexper i ênci ademai sde15anos nest et i podeensai onosl evaaaf i r marquecom cer t ez aospar âmet r osdeensai or egi dospel aNBR7303devem serr evi sadospar apr opor ci onarr epr odut i bi l i dadeat odos ost i posdecabos. 3.9 - ESTIMATIVA DE PROPRIEDADES TERMO FÍSICAS E DENSIDADE DE CORRENTE DE CABOS CONDUTORES POR MEIO DA METODOLOGIA DO PROBLEMA INVERSO SALAS,F. M. A. ( 1) ; ORLANDE,H. R. B. ( 2) ; DOMI NGUES,L. A. D. M. C. ( 1) ; FI LHO,J. I . D. S. ( 1) ;-CEPEL( 1) ; UFRJ( 2) ; Nopr esent ei nf or met écni coéf ei t a umacar act er i z açãot ér mi cadecabosACSR em t er mosdasest i mat i vasdassuas pr opr i edadest er mof í si casedoi nf l uenci ada r edi st r i bui çãodadensi dadedecor r ent enest aspr opr i edadese nocampodet emper at ur adoscabos. Asest i mat i vasdaspr opr i edadesdesconheci dassãoobt i daspor mei oda met odol ogi adopr obl emai nver so.Est ai nver sãoépossí velcom oauxi l i odemedi çõesexper i ment ai sdet emper at ur ai nt er naeext er nadoscaboseousode mét odosest at í st i cosdef or maaset erest i mat i vaspr eci sascom suasi ncer t ez as. O conheci ment odospar âmet r osenvol vi dosnamodel agem t ér mi cadecabosé f undament al . Per gunt aser espost as: A)Dequef or maasmedi çõesr eal i z adasem ser vi çopodem seranal i sadaspar amel horapr ovei t ament odacapaci dader ealdasLTs,com basenosr esul t adosobt i dos com est amet odol ogi a?É possí velext r apol arasconcl usõessobr edi st r i bui çãodedensi dadedecor r ent epar acaboscom mai sdet r êscamadas?Cabosconvenci onai s deal umí ni osecompor t am demanei r adi f er ent edaanal i sadapar acabosdot i poACSR? Comoi ndi cadonoI T,ousodemedi çõesexper i ment ai spossi bi l i t aaest i mat i vadepr opr i edadesf í si casr el aci onadasaocompor t ament ot ér mi codoscabos.At ual ment e t ai spr opr i edadessãodef i ni dasapar t i rdosval or est eór i cosdosmat er i ai susadosnaf abr i caçãodecabos( Ex.Al umí ni o,aço)ouf or am det er mi nadosexper i ment al ment e com nocasodacondut i vi dadet ér mi car adi al .Par acabosem oper açãoasmedi çõesdet emper at ur apodem serusadas,porexempl o,par aaest i mat i vadaemi ssi vi dade t ér mi caeabsor t i vi dadet ér mi ca,def or maapr everdef or mamai spr eci saacapaci dadeder esf r i ament odoscabos,podendodessaf or mai nf l uenci arnocar r egament o, det er mi nandoat emper at ur amáxi maal cançadapel oscabosem f unçãodassuaspr opr i edadessuper f i ci ai s( emi ssi vi dadeeabsor t i vi dade)Adi st r i bui çãodedensi dadede cor r ent e,segundooef ei t ot r ansf or mador ,adqui r eumar el evânci asi gni f i cat i vadeacor doaonúmer odecamadasdocondut or .Est adi st r i bui çãoser ási gni f i cat i vament e i r r egul ar( di f er ençasmai or esdedensi dadedecor r ent eent r eascamadas)quandoset em um númer oi mpardecamadas.Ai ndanãose t em di sponí vei smedi dasde cor r ent eent r eascamadasdeum condut ordemai sdet r êscamadas,por em omodel omat emát i copodecal cul aradensi dadedecor r ent epar aum cabodemai sdet r ês camadasdef i osnocondut or .Adi f er ençaent r eoscabosACSR eoscabossódeal umí ni o( oul i gadeal umí ni o)est apr i nci pal ment enaspr opr i edadesf er r omagnét i cas daal madeaço.Par aoscabosACSR i st oi r aocasi onarqueadi st r i bui çãodadensi dadedecor r ent esej adet er mi nadapel oef ei t ot r ansf or mador ,oqualépr eponder ant e aoef ei t opel i cul ardecor r ent e.Por em,em cabosdeal umí ni oest adi st r i bui çãodedensi dadedecor r ent eser ádet er mi nadapel oef ei t opel i cul ardecor r ent e,t endoseque desconsi der aroef ei t ot r ansf or mador . B)Comoasest i mat i vasdaspr opr i edadest er mof í si casedensi dadedecor r ent edoscaboscondut or es( ACSR) ,namet odol ogi ar ef er i daéemi nent ement eest at í st i cae dependent e pr i nci pal ment ede um gr andenumer o de medi ções( aval i ações das t emper at ur asem vár i os pont osno i nt er i ordocondut or ) ,como osaut or es pensam cont or nar ,em umasi t uaçãor eal( condut orexpost oaoarl i vr e) ,asest i mat i vas,umavezqueaquest ãodasvel oci dadesdovent oapr esent am gr andevar i abi l i dade? Comoomét ododesol uçãodopr obl emai nver sout i l i z adonot r abal hot em comobaseaest at í st i cadeBayes,queéf or t ement edependent edacr ençaqueset em sobr e opr obl emaouumacondi çãoquedependedogr audeconheci ment odequem vaimont aromodel o,quai scondi çõesapr i or ipodem sermel hor adas,umavezquepode sernecessár i oum vol umedemedi çõesconsi der ávelpar aobt êl as? Numasi t uaçãor ealem queocabocondut orseencont r aem oper ação,t ant oovent o( quant i f i cadonocoef i ci ent edet r ansf er ênci adecal orporconvecção,ht )comoas at emper at ur a docabot er ãouma var i açãomai or ,i st oé,apr esent andovar i ânci asoudesvi os padr õesmai or es,oque napr át i capoder i adi f i cul t araest i mat i vados par âmet r os.Cont udo,acr edi t asequeasest i mat i vaspodem serobt i dasmesmonest ascondi ções,com aj udadecondi çõesapr i or imel hor esapar t i r ,porexempl o,de dados obt i dosnuma est ação met er eol ógi ca,a qualf or necer i a dadosda vel oci dade dovent o( di r eção emagni t ude)assi m como t ambém de r adi ação sol ar .Cabe r essal t arqueosval or esobt i dosnasest i mat i vasdospar âmet r ost er mof í si cosdent r odeum l abor at ór i osãoval i dost ambém nocasodeumasi t uaçãor eal ,amenosdo coef i ci ent edet r ansf er ênci adecal orporconvecçãoht ,est eul t i mopar âmet r onocasodol abor at ór i of oiest i madoconsi der andoconvecçãonat ur al( vel oci dadedovent o nul a) ,por em nocasodeumasi t uaçãor ealest epar âmet r ot er áqueserest i madoconsi der andoconvecçãof or çada. C)Asanál i sesf or am r eal i z adaspar aocabocondut orACSR dot i poDr ake.Podeest eest udoserapl i cadopar aout r osdi âmet r osdecondut or esepar acondut or esdot i po www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 5 / 1 4 12/ 12/ 13 REP ACSR por ém compact os( com osf or mat osdosf i osem f or madet r apéz i ose/ ou‘Z’ )? O est udof oir eal i z adousandomedi çõesexper i ment ai sdet emper at ur adeum caboACSR t i poTer n,oqualapr esent af i osmet ál i cosdeseçãot r ansver salci r cul ar .Est e t i podecaboapr esent aumaani sot r opi anassuaspr opr i edadest er mof í si cas,t alcomoacondut i vi dadet ér mi ca,devi dopr i nci pal ment eaosespaçosoui nt er st í ci osent r e osf i os.Em t er mospr át i cos,i st osi gni f i caqueaconduçãodecal ornadi r eçãor adi alési gni f i cat i vament emenor( em t or node100vez es)àcondut i vi dadet ér mi caao l ongodoei xo docabo.Par acabos const i t uí dosporf i oscom out r os f or mat os,t alcomot r apéz i osou Z,ocont at o ent r eos f i osdever ásermel hore,por t ant o,as pr opr i edadest er mof í si cas( ef et i vas)comoacondut i vi dadet ér mi caecapaci dadet ér mi cavol umét r i ca,podem assumi rval or esdi f er ent esdosest i madoscom ocabo ACSR do pr esent et r abal ho.Assi m,t or nase i nt er essant e a apl i caçãodest a met odol ogi a par a esses t i posde cabos com f or mat os di f er ent es,com o obj et i vo de det er mi narosval or esef et i vosdassuaspr opr i edadest ér mi cas. 3.10 - ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE DEFEITOS NO REVESTIMENTO DE DUTOS ENTERRADOS EM CASOS DE CURTO-CIRCUITO FASE-TERRA E DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM LT EM CORREDORES COMPARTILHADOS FI LHO,M. L. P. ( 1) ; JUNI OR,A. F. G. F. ( 1) ; GOEBEL,P. ( 1) ; PI MENTEL,G. A. ( 1) ; LAURI NO,E. W. . ( 2) ; PI MENTA,G. D. S. ( 2) ;-I PT( 1) ; PETROBRAS( 2) ; Est ei nf or meest udao r i scodeper f ur açãodapar edemet ál i ca dedut osdeól eoegásent er r ados pr óxi mosacaboscont r apesodet or r es del i nhasdet r ansmi ssão. Est i ma a di st r i bui ção de cor r ent eer eal i z a si mul ações par a cal cul ara r egi ão de i oni z ação em t or no dos cabos cont r apesos quando da ocor r ênci a de descar gas at mosf ér i cas.Apr esent ar esul t adosesuger edi st ânci amí ni madesegur ançaent r eoscont r apesoseosdut ospar apr eveni raf or maçãodear coel ét r i coent r easduas est r ut ur as.Concl uiquecasonãohaj af or maçãodear coel ét r i coodef ei t onor evest i ment onãot r azr i scodei nt egr i dadepar aodut oent er r ado. Per gunt aser espost as: A)Quai sf or am osr esul t adosdasi mul açãonoscasosdecur t oci r cui t of aset er r a?Oscompor t ament ossem ecom i oni z açãosãomui t odi st i nt os? Osr esul t adosdasi mul açãocom cur t oci r cui t of aset er r af or am semel hant esaosdedescar gas at mosf ér i cascom omesmoval ordepi co,poi sai oni z açãodepende pr i nci pal ment edai nt ensi dadedacor r ent e,mesmopar af enômenosmai sr ápi doscomodescar gasat mosf ér i cas. B)Asf or masdeondacar act er í st i casdedescar gasat mosf ér i cassãodot i po1, 2/ 50µs,ousej a,mai sr ápi dasqueasi ndi cadasnot r abal ho.Quai sasdi f er ençasnos r esul t ados dassi mul ações nest ecaso? A si mul ação doHI FREQ consi der ouo dut ocomo el et r odof l ut uant e? Qualo pr i nci palef ei t o dest ahi pót ese nosr esul t ados obt i dos? Af or madeonda1. 2/ 50uséusadapar at est edet ensão,par aal t asi mpedanci as( t r af osei sol ador es) .Par aaf or madeondadecor r ent e,af or madeonda10/ 350us subst i t ui uat r adi ci onal10/ 350us,vi deI EC 623051Pr ot ect i onagai nstl i ght ni ng-Par t1:Gener alpr i nci pl es.Asi mul açãoconsi der ouodut oat er r adocom pot enci alz er o, est aéacondi çãoquepr ovocaomai orcampoel ét r i co,consequent ement eamai ori oni z ação,af avordasegur ança. C)Há al gum t i podear r anj o geomét r i codef i o cont r apesoquepossat r az ermenorameaçaài nt egr i dade f í si cadosdut os met ál i cosent er r adosnamesma f ai xade ser vi dãodaLT?For am r eal i z adasmedi çõesdecampoquepossam val i daromodel oapr esent adoeasdi st ânci assuger i dasent r eocabocont r apesoeodut omet ál i co ent er r ado? Umamedi daéevi t arqueapont adocont r apesosej aopont omai spr óxi moaodut o,poi sadensi dadedecor r ent enapont aét i pi cament ede20a40% dadensi dade médi a,por t ant oaár eadei oni z açãoémai orpr óxi moàpont a.Nãof or am r eal i z adasmedi dasexper i ment ai squepossam val i darest emodel oespecí f i co. Of enômenoda i oni z açãof oiest udaexper i ment al ment eem al gumasdasr ef er ênci asci t adas. . 3.11 - METODOLOGIA GENERALIZADA DE CÁLCULO DE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS DE BAIXA FREQUÊNCIA EM LINHAS DE TRANSMISSÃO SALAS,C. S. S. ( 1) ; SOLERA,R. ( 2) ;-LACTEC( 1) ; ENERGI SA( 2) ; Per gunt aser espost as: A)Reconheci dament esabesequeanãosi mul açãodasest r ut ur asi nt er f er emai scr i t i cament edoqueanãosi mul açãodosvãosadj acent es,quandosecal cul aocampo el ét r i copr óxi mo àsmesmas.Porque osaut or es pr ef er i r am não si mul aras est r ut ur asapesarde i ndi car em como obj et i vodo t r abal ho“ o aument ona pr eci sãodos r esul t adosvi amodel agem mai sr eal i st adasl i nhas” ?Segui ndoomesmor aci ocí ni odoaument odapr eci sãodamodel agem,por queconsi der ar“ porsi mpl i ci dade”at ensão i nst ant ânea como const ant e em 69 kV e o val ormédi oda cor r ent e dur ant e o per í odo da medi ção,j á que est et em var i ações expr essi vasem f unção da car ga al i ment ada? O ef ei t odasest r ut ur asnocampoel ét r i coéef et i vament er el evant enumaár eacom r ai obast ant epr óxi model es,ent r et ant opar adi st ânci asmai or esest eef ei t odecr esce f or t ement e( nassi mul açõesobser vamsecl ar ament eest esr esul t ados) ,nãosendor el evant esuamodel agem em r el açãoàext ensãot ot aldosvãos.Adi ci onal ment e,a nãomodel agem dossupor t essobr eocampoel ét r i copodeserconsi der adocomoconser vat i vo.A met odol ogi apodeacei t arval or esdet ensãoecor r ent evar i ant esem f unçãodot empo,pr odut odademandavi abi l i z andosi mul açõesem ser i est empor ai s.Ai ndar essal t asequepar abai xasf r equênci asosef ei t osdepr opagaçãodeonda sãodespr ez í vei se,por t ant o,acor r ent eet ensãopodeserconsi der adaconst ant enum i nst ant edet empo. B)Osaut or esf i z er am umacompar açãodosr esul t adosdosmodel osdecál cul o2D ( t r adi ci onal )e3D ( pr opost onot r abal ho)?Osaut or esconsi der am quesej ust i f i ca,em um pr oj et odeLT,aut i l i z açãodomodel odecál cul o3D pr opost o,ai ndaqueel enãoconsi der eavar i açãodecar gasel ét r i casaol ongodoscabos,sej adevi doàvar i ação deal t ur adoscabosem r el açãoaosol ooudevi doàpr esençadasest r ut ur asmet ál i casat er r adas,enem ascar gasel ét r i casdet ai sest r ut ur as? Ascompar açõesent r eosmodel os2D e3D f or am r eal i z adasdur ant eodesenvol vi ment odamet odol ogi a,masnãof or am apr esent adasaquiporl i mi t açõesdeespaço. Cer t ament epar aosval or esder ef er ênci adaRN 398/ 2010osmodel os2D podem r esul t arai ndaadequadospar al i nhasdedi st r i bui çãoesubt r ansmi ssãoeapenasno pont odemí ni madi st ânci aaosol o.Nocasodel i nhasdeal t aeext r aal t at ensãomodel os3D,queconsi der am osef ei t osdei nduçãoent r econdut or esj unt ocom suas cat enár i as,comoopr opost oaquisãonecessár i os,mesmoquenomodel em oef ei t oel et r ost át i co, em vol umeel í pt i co,dossupor t es. C)Nasconcl usõesdo I T,édi t oque“ Foiver i f i cado queosmodel osdel i nhasde t r ansmi ssãoi mpl ement adosnasmet odol ogi assãomai s út ei sem di st ânci asmai s af ast adast r ansver sal ment edocent odaLT” .Favorescl ar ecerseest aaf i r maçãoser ef er et ambém àr egi ãodomei odeum vãodeLTouapenasàr egi ãodossupor t es. Daf or macom quef oiapr esent ada,el apar ecei ndi carqueoMét ododeSi mul açãodeCar gaseaLeideBi ot Savar tnãopoder i am serut i l i z adosnocál cul odecampos el ét r i coemagnét i coger adossoboscaboscondut or esdasLTs. Concor damoscom asaf i r maçõesdos Revi sor es.A f r ase f oir eedi t ado.Fi nal ment e,i nf or mamos quef oiencami nhado àComi ssão Técni canovaver são doar t i go. Agr adecemosascont r i bui ções. Comentário: Naaval i açãodoI T890,ver i f i caseique,t ecni cament e,oI Test ámui t of r acoem r el açãoaopr opost onor esumo.O aut orsecont r adi zgr avement equando menci onaar obust ezeapr eci sãodasmet odol ogi asquandoosr esul t adosapr esent am er r osdemai sde200% par aal gunsval or esmedi dosesi mul ados.Caso,ai nda assi m,oI Tsej amant i do,sugi r oquesej asol i ci t adoaoaut orumar evi sãodot r abal hopoi sháer r osdei dent i f i caçãodef i gur asbem comonaapr esent açãodasmesmas. 3.12 - AVALIAÇÃO DE PERDAS CORONA EM ISOLADORES POLIMÉRICOS E CABOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO LEI TE,R. C. ( 1) ; BEZERRA,R. D. C. ( 1) ;-ELETRONORTE( 1) ; Per gunt aser espost as: A)Qualt em si doaor dem degr andez adasper dasnasLTsda El et r onor t e?Comosãover i f i cadasnapr át i ca?Sãocompat í vei scom ascal cul adaspel amet odol ogi a numér i caapr esent adanoI T?Acâmer adeUVj áf oiapl i cadapar aessaaval i ação? O escopodot r abal hosel i mi t avaaf az eraest i mat i vadocampoel ét r i covi asi mul açãonumér i ca,par aapar t i rdedet er mi nadassi t uaçõesnasuper f í ci edocondut or ,t al como a f or mação de got í cul as de água,est i maro campo el ét r i co.Que compar ado ao campo cr í t i co det er mi nado pel af ór mul a de Mi l l erdar i a o val ordo f at or exper i ment al( r el açãoent r eocampocal cul adoE eocampocr í t i coEcr v) ,assi m por t ant o,nãohouvepr eocupaçãodosaut or esnaquel aocasi ãoem l evant arasper das nasLTdaEl et r onor t e.Ai ndanãohouver am opor t uni dadespar asef az erest asmedi ções,umavezqueacâmer a UV est ásendout i l i z adaat ual ment epar amoni t or ar i sol ador esenãocondut or es,t ar ef aest af ei t aapar t i rdepr ogr amaçãocom per í ododet empodet er mi nado,oquei mpedeodesvi opar aanál i sedeout r assi t uações. B)Aapl i caçãodacâmer adeUVi ndi caquenãoháper dasdeener gi anascadei asdei sol ador esi nspeci onadas.Em queout r ot i podeaval i açãoest eequi pament ot em si doapl i cadonasLTsdaEl et r onor t e?Comoosr esul t adost êm si doanal i sados? Nar eal i dadeasper dasem i sol ador esexi st em,massãoi r r i sór i asem f unçãodaconst ant edePl anck( númer odaor dem de1023) .Est eequi pament ot em aval i adoa pol ui çãoem i sol ador esaf i m dedet er mi naranecessi dadedet r ocadest esapar t i rdeumadet er mi nadacont agem def ót ons/ mi nut os.Quant omai orest acont agem,mai s cont ami nadoest áoi sol adoremai orapr obabi l i dadedeocor r ênci ade" Fl ashover " .Umavezdet er mi nadososi sol ador escr í t i cos,r ecomendasesuat r oca. C)Conf or meapr esent adonoI T,aper dacor onacal cul adadevi doagot ì cul adeáguanocabocondut ordevesesoment eàquel epont oem quest ão.Comoosaut or es www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 6 / 1 4 12/ 12/ 13 REP pr et endem aval i arasper dascor onasem LT´ sdevi doàpr esençadeágua,depósi t odepol ui çãoedef ei t osnoscaboscondut or esaol ongodet odaaext ensãodal i nhade t r ansmi ssão?Foif ei t aal gumaaval i açãodessasper dascor onat ot ai spar aaLTpi l ot oanal i z ada?O r esul t adoconf i r maal gumamedi çãor eal i z ada? O gr upoest áel abor andoum pr oj et odepesqui saondesepr et endeadqui r i rum sof t war ecapazdef az erest assi mul açõesem t r êsdi mensões.Assi m pr et endesesi mul ar um t r echodel i nhaenel ei nser i rsi t uaçõescomoasci t adasnaper gunt a( depósi t odesuj ei r aedef ei t osnocabo) .Com opr ogr amadesi mul açãoat ualnãonosépossí vel si mul art odosest esdef ei t osaol ongodaext ensãodeumaLTporsoment edi sponi bi l i z arsi mul açõesdeduasdi mensões.Por t ant onãof oif ei t aaval i açãodasper das t ot ai s,maspoder i aest aanál i seserconduz i dasef ossem consi der adososef ei t osem separ adoesomadosaof i nal . 3.13 - SENSOR HÍBRIDO DE MONITORAMENTO DE TEMPERATURA E CORRENTE PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS NAZARE,F. V. B. D. ( 1) ; WERNECK,M. M. ( 1) ; NETO,J. L. S. ( 1) ;-COPPE/ UFRJ( 1) ; Per gunt aser espost as: A)Um dosgr andesl i mi t ador esdaapl i caçãodesensor espar amedi çãodepar âmet r osnol adoener gi z adodeLTséoi sol ament opar aamedi ção/ col et adedadosdol ado desener gi z ado.Nest ecasof oiut i l i z adoum i sol adorpol i mér i cocom f i br aópt i cai nser i da.Per gunt aseaosaut or es:Comot em si dof ei t oocont r ol esobr eopr ocessode mol dagem dor evest i ment o no núcl eodo i sol adorpar a que af i br a ópt i ca nãosej a dani f i cada dur ant ea i nj eção dabor r acha pol i mér i ca?Tendo em vi st aa gr ande vant agem deut i l i z açãodosi st emaf ot ôni cocom apossi bi l i dadedet r ansmi ssãodeener gi a/ dadossem apr esençadeum mei of í si coconcr et o,nest ecasoaf i br aópt i ca, qualaper spect i vadequeessat ecnol ogi asej aapl i cadanasuaf or mamai scompl et a?Comoosi st emademedi çãoi mpl i canaut i l i z açãodef i br aópt i ca,qualapr i nci pal vant agem deseusarsensor esf ot ôni cos,j áqueoapar at opar asuaapl i caçãoger aum di sposi t i vodegr andet amanhoedemai orcompl exi dade?" Per gunt a1-Al ém deserut i l i z adaumaf i br al oose,queevi t aquet ensõesmecâni casquepossam sur gi rdur ant eai nj eçãodani f i quem af i br aópt i ca,at emper at ur ada bor r achapol i mér i canãoat i ngeaaquel anecessár i apar acausardanosaogui adel uz .Ai nda,t odasasf i br assãot est adasapósopr ocessodef abr i caçãodosi sol ador es. Per gunt a2-Umaapl i caçãomai scompl et adef i br asópt i casem si st emasdepot ênci asuger easubst i t ui çãodet odosossensor esel ét r i cosporsensor esdebaseópt i ca, el i mi nandoanecessi dadedebl i ndagem el et r omagnét i canar egi ãodeal t at ensão.Per gunt a3-Apesardacompl exi bi l i dadeaument ada,aut i l i z açãodef i br asópt i cast ant o em sensor escomonomei odet r ansmi ssãodosdadossuger eodesenvol vi ment odedi sposi t i voscadavezmenor es,mai spr át i cos,ecom segur ançai ncr ement ada;no moment o,ent r et ant o,asubst i t ui çãodossensor esel ét r i cosdosi st emaem quest ãoporsensor esf ot ôni cosest áem f asedeest udoseanál i se. B)Já f or am r eal i z ados t est es de campos com medi ção de f l echa de condut or es par a val i dação do si st ema de medi ção de cor r ent eet emper at ur a de condut or apr esent ado?Háal gum pr oj et oespecí f i codeaument odecapaci dadedet r ansmi ssãodeLT´ sondeest esi st emademoni t or ament oest ej ai nser i do?Quai sosr esul t ados esper ados? Nomoment o,osi st emademoni t or ament onãof oiut i l i z adoem nenhumaapl i caçãomai sabr angent ededet er mi naçãodaampaci dade,umavezqueopr oj et oem par cer i a com aCPFLf oiencer r ado.Noent ant o,est aopor t uni dadeéaguar dada.Esper asequeosi st emapossapr overaosoper ador es,def or mar ápi daebar at a,i nf or mações sobr eat emper at ur apont ualdocondut oreedacor r ent eel ét r i ca. C)Qualaexpect at i vadecust odosi st emademoni t or ament odecor r ent eet emper at ur aapr esent ado,quandocompar adocom out r ossi st emasdi sponí vei snomer cado? Enquant opr ot ót i pol abor at or i aléum t ant oquant odi f í ci lest i marum val orpr eci so.Por ém,umavezquesãout i l i z adosmat er i ai seci r cui t osi nt egr adosdebai xocust ona const r uçãododi sposi t i vo,al ém dobai xocust oat ualdoscabosdef i br aópt i ca,acr edi t asequeopr eçosej acompet i t i vo.Def at o,oi t em mai scar oéconj unt ol aser cél ul asol arpar aal i ment açãodosci r cui t osem al t at ensão,masest ei t em podeserbar at eadocom odesenvol vi ment odet ecnol ogi anaci onal . 3.14 - ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLUIÇÃO NATURAL EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE CORRENTE ALTERNADA NI GRI ,A. I . ( 1) ; FI LHO,M. D. O. M. ( 2) ; CARVALHO,S. G. ( 2) ; MEDEI ROS,L. D. ( 3) ; I NFANTOZZI ,R. C. ( 4) ;-LTS( 1) ; Fur nasCent r ai sEl ét r i cas( 2) ; LACTEC( 3) ; I CFI ( 4) ; Apr esent arosr esul t adosdaaval i açãodepol ui çãoem i sol ador esut i l i z andodi ver sasmet odol ogi as.Foiacompanhada,aol ongode12mesesaevol uçãodedepósi t o super f i ci al .Os r esul t adosi ndi car am ní vei sdepol ui ção mui t ol eves.Const at adoumar el ação i mpor t ant eent r eos val or esde emi ssãodef ót ons,ní velde DDSE e var i açãodat emper at ur a.Ensai osdel abor at ór i o,com ní vei sdepol ui çãol eve,moder ado,pesadoemui t opesado,conf i r mar am est ar el ação.Resul t adosmost r ar am que val or esat é10. 000f ót ons/ mi nut o,com umi dader el at i vaaci made80%,equi val er i am aum ní veldepol ui çãoadequadoàdi st ânci adeescoament oespecí f i ca. Per gunt aser espost as: A)A par t i rda medi ção dadensi dade de depósi t ode salequi val ent e( DDSE) ,f oipossí velver i f i caradi st r i bui ção da pol ui çãoao l ongo das cadei asde i sol ador es aval i adas? Si m,comoem t odasasi nspeçõesmensai sf or am r et i r ados,separ adament e,ospol uent esdeposi t adosnaspar t essuper i or esei nf er i or esdet odososi sol ador esdas cadei as,com exceçãodo1ºedoúl t i moi sol ador ,f oipossí velobt eradi st r i bui çãoaol ongodacadei a.A segui rest ãoapr esent adas,comoexempl o,adi st r i bui çãoao l ongodacadei aem" I " ,par t esi nf er i oresuper i or ,r ef er ent eao5ºmêsdapesqui sa. B)A di st ânci adeescoament oespecí f i caadot adanopr oj et ocor r espondeaoval orobser vadoat r avésdasmedi çõesat uai s?Foif ei t aal gumacompar açãocom cadei as dei sol ador esi nst al adashámai st emponamesmaLT? Comoadi st ânci ade escoament oespecí f i cadal i nhaé17 mm/ kV eoní veldepol ui ção obser vadof oimui t ol eve(val ormáxi mode0, 0095mgNaCl / cm² )podemos consi der arqueoval oradot adopel opr oj et oest ácompat í vel .Caber egi st r arnoent ant oqueal i nhadeI t ai puémui t ol ongaeadi st ânci adeescoament oéúni capar at oda al i nhadet r ansmi ssãoCom r el açãoacadei asi nst al adasnal i nhanãof or am r eal i z adasmedi ções,assi m nãof oir eal i z adaqual quercompar ação. C)a)NoGr áf i co6:DDSE xFot onsCadei aIal gunsr esul t adosobt i dosapr esent am val or esnãoesper ados,comoporexempl onosmesesdemai oej unho.Aqueos aut or es at r i bui em est esr esul t ados? b)Conf or me coment ados pel osaut or es,pel os r esul t ados obt i dos em l abor at ór i o poder sei a def i ni rque val or esde at é 10000 f ót ons/ mi nut osr egi st r adosem cadei as dei sol ador esut i l i z andoequi pament osdeUV com umi dader el at i vasuper i ora80% i ndi car i aque nãoexi st i r i anecessi dadede qual queri nt er vençãopel asequi pesdemanut enção.Porqueem campoest epr ocedi ment onãopoder i aserapl i cado? a)Conf or me obser vadodo gr áf i co6,r eal ment eal guns mesesapr esent ar am r esul t adosnãoesper ados.Tai sr esul t ados sãodecor r ent es desi t uações queocor r em nor mal ment equandol i damoscom al i nhadet r ansmi ssãor ealenãocondi çõescont r ol adasdel abor at ór i o,j áque,mesmof az endouma1ªmedi çãodonúmer odef ót ons pormi nut o,nocaso par acadei a compl et ament el i mpa,eadot ando est eval orcomosendo umar ef er ênci a daat i vi dade el ét r i capar at odasas i nspeçõesmensai s, ocor r er am si t uaçõesespecí f i cascomoporexempl onomêsdemai oquandoaest r ut ur asel eci onadaapr esent apesoadi ci onalnacadei aporest arem ar r ancament o. Nest asi t uação,nomoment odai nspeção,f oidet et adoum val orr el at i vament emui t oel evado par aonúmer odef ót ons,por ém apesardei dent i f i car mosacausada anor mal i dade,nãoer apossí velsepar arosef ei t oscausadospel apol ui ção dosef ei t oscausadospel af er r agem adi ci onaldest aest r ut ur a.b)Ext r apol arosr esul t ados obt i dosnosensai osdepol ui ção,r eal i z adosnosl abor at ór i osdoCEPEL,par asi t uaçõesr eai sdasl i nhasdet r ansmi ssão,émui t ot emer osoumavezque:-em l abor at ór i o osi sol ador essãouni f or mement epol uí dos,enquant onocamponor mal ment eexi st eumapr edomi nânci a dedepósi t oem um l adodoi sol adorem f unçãodovent oda r egi ão-em l i nhasdeext r aal t at ensãooposi ci onament odosequi pament osdeUVeI R,em r el açãoàscadei asdei sol ador es,apr esent am di st ânci asmai or esqueno l abor at ór i o,-o ângul o de i nci dênci ae posi ci onament o dosequi pament os t ambém pode var i arsi gni f i cat i vament e,-a ocor r ênci a de vent os,j á que as cadei as de i sol ador esest ãosi t uadasaapr oxi madament e30met r osdeal t ur a,t ambém podei nf l ui rnor esul t adodasmedi çõesdecampo,enquant oqueem l abor at ór i oascondi ções sãocont r ol adas.Al ém dest ascondi çõesnãopodemosesquecerassi t uaçõesi nesper adasqueocor r em nal i nhar ealcomoporexempl oai nspeçãonat or r ecom peso adi ci onal ,conf or meci t ado. 3.15 - ESTUDO DO IMPACTO DA APLICAÇÃO DE METODOLOGIA SEMI-ESTATÍSTICA NA DETERMINAÇÃO DAS CAPACIDADES OPERATIVAS SAZONAIS DE LONGA DURAÇÃO DAS LTS DA CHESF EDUARDO,J. V. ( 1) ; NOGUEI RA,A. E. D. A. ( 1) ; JUNI OR,O. R. ( 1) ; CRUZ,A. L. P. D. ( 1) ;-CHESF( 1) ; A For çaTar ef aconcl ui uquenocaso davar i ávelvent o( vel oci dadee di r eçãodovent o)osval or es si mul adosemedi dospoder i am sermui t o di ver gent es.Par aa t emper at ur adoare ar adi açãosol arasdi f er ençasencont r adassãoacei t ávei s par aaapl i caçãonocál cul odacapaci dadedas l i nhas.Par acál cul odascapaci dades saz onai sdel ongadur açãof or am pr opost asduasmet odol ogi as,sendoosat uai sval or esdoCPSTconsi der adoscomor ef er ênci apar aoper í odover ãodi a.Osval or esdo CPSTf or am consi der ados,t ambém,comosendoosmí ni mospar aosdemai sper í odossaz onai s. Per gunt aser espost as: A)Consi der andoosf at or esmul t i pl i cador espar aocál cul odasdi f er ent escapaci dadesoper at i vasnosquat r oper í odosest abel eci dos,quai sosf at or esquedef i nem uma capaci dadei nf er i ornoper í odoi nver nonoi t eem r el açãoaoper í odover ãodi apar aasLTsr ecapaci t adascom acr ésci modecondut or ? Comoci t adonosi t ens4. 1e4, 2dot r abal ho,acor r ent edover ãodi apar aasmet odol ogi as1e2f oiconsi der adai gualaoval ordacor r ent edef i ni danoCPST,queporsua vezf oidef i ni dacom baseem dadosmet er eol ógi cosdet er mi ní st i coscor r espondent easr egi ões de30,32e34° C em conf or mi dadecom aFi gur a24–Temper at ur a Máxi maMédi a,pági na42,daNBR 5422.Osval or esdosf at or esmul t i pl i cador esdasTabel as1,2e3,sãoval or esmédi osdeum gr upodel i nhasdet r ansmi ssãode car act er í st i cas semel hant es( cabos e t emper at ur a de pr oj et o)e l ocal i z ados em r egi ões de t emper at ur as médi as máxi mas apr oxi madas.Dent r o do gr upo f or am encont r adasl i nhascom f at or esmul t i pl i cador esmenor esqueauni dade,mui t oembor aamédi at enhaf i cadoi gualauni dade,pr i nci pal ment epar aassaz onal i dadesde www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 7 / 1 4 12/ 12/ 13 REP i nver nodi aet odasassaz onal i dadespar at emper at ur asdepr oj et oaci made70° C.Nocasodasl i nhasdet r ansmi ssãor ecapaci t adascom acr ésci modecondut or ,porse t r at ardeum gr upocom poucasamost r asel ocal i z adasnumaár eademesmacar act er í st i ca,osf at or esmul t i pl i cador esi ndi car am val or esmenorqueauni dade.O val or deum f at ormul t i pl i cat i vomenorquea uni dadei ndi caqueosval or es def i ni dosnoCPST( mét ododet er mi ní st i co) ,par a aquel ar egi ãoondese encont r ai nser i daest a i nst al ação,f or am menosconser vat i vosequer epr esent am r i scosmai or esque10% par aasaz onal i dadedover ãodi ae,pori sso,dever i ahaverumar eduçãodest es val or es.Par aumaspoucasempr esasdaABRATEest ar eduçãof oimui t or el evant eear ecomendaçãodoONSf oiqueel asent r assem com um pr ocessopar ar evi são dascapaci dadesdoCPSTnoqueser ef er eaover ãodi a.NocasodaCHESFest ar eduçãonãoexcedeu4%,sendopori sso,despr ez ada. B)Amedi çãodi r et adospar âmet r ost emper at ur adocondut oreampaci dadedal i nhaser i ar el evant enadef i ni çãodet ai sf at or es? Par asef az erum est udoest at í st i coder i scot ér mi co,sem dúvi da.Ousej a,est ar emospr evendoqualéacapaci dadedecor r ent edal i nhadet r ansmi ssãobaseadonum hi st ór i codet emper at ur adocondut orocor r i donopassado.Necessi t amosdedadoshi st ór i cosdenomí ni mo3anospar aser et i r arum val orsegur opar aacapaci dade oper at i vadasi nst al ações.Casoquei r amosval or esdacapaci dadesmai or es,dent r odeumaj anel aamost r almenor ,ai déi aéadot arum pr oj et odeampaci dadedi nâmi ca, ondesequerpr everqualser áacor r ent emáxi madeumai nst al açãonomoment oat ual ,t r anscor r i dashor as,di asousemanas,émai sadequadoset erapr evi sãodo t empo-t emper at ur aambi ent e,r adi açãosol arevent o-ecom est espar âmet r ossedef i ni rqualser áacapaci dadedecor r ent emáxi madaquel al i nhadet r ansmi ssãoem i nst ant esf ut ur os. C)Conf or mer el at adopel osaut or es,par adef i ni çãodascapaci dadesoper at i vasdasl i nhasdet r ansmi ssãodaCHESF f oiadot adaaMet odol ogi a1apr esent adanoI T. Ent r et ant o devehaverl i nhasde t r ansmi ssãoonde é possi velapl i caraMet odol ogi a 2par a cál cul odest a capaci dade oper at i va,que em pr i ncí pi o dever i asermai s adequada,j áqueos dadosdevent osebasei am nohi st ór i codas medi çõesdaest açãomet eor ol ógi camai spr óxi madaLT.Nest escasosf or am r eal i z adoscál cul os al t er nat i vospar acompar açãodosdoi sr esul t ados?Qualdasduasal t er nat i vasapr esent ar esul t adosmai sconser vat i vos? Sem dúvi daamet odol ogi a2ser i aamai sadequada,casot i véssemosest açõesmet er eol ógi caspr óxi masàsl i nhasdet r ansmi ssãoeem t odoseut r açadodi st anci ados denomí ni mo50km,com l evant ament osdedadosadequadosaoest udodeampaci dade( t empodecol et adedadosmí ni mode3anos,anemômet r oscom pr eci sãopar a l ei t ur adevent osi nf er i or esa1m/ s,porexempl o) .Asmedi çõesdi sponi bi l i z adaspel oI NMET,úni casdi sponí vei spar aonossoest udo,al ém dosdadosdodownscal i ng, consi st em em dadosdepoucasest açõesl ocal i z adasaal gumadi st ânci adasl i nhasecom t empoder egi st r ode3anos.Out r asempr esasdaABRATE t i ver am,al ém dest esdados,est açõesmet er eol ógi caspr ópr i ase,pori sso,adot ar am amet odol ogi a2. 3.16 - UM CASO DE SUCESSO NO ATENDIMENTO EMERGENCIAL NA QUEDA DE ESTRUTURAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NA SAÍDA DA USINA HIDRELÉTRICA DE ILHA SOLTEIRA SOBRE O RIO PARANÁ LAVANDOSCKI ,R. ( 1) ; FARI A,F. R. ( 1) ;-CTEEP( 1) ; Est et r abal ho t em comoobj et i voapr esent arumaexper i ênci adaCTEEP com aquedade l i nhasdet r ansmi ssão de440kV na j usant edausi nahi dr oel ét r i ca deI l ha Sol t ei r a,pr ovocada poruma t empest ade com f or t es vent os,onde f or am adot ados pr ocedi ment oei nf r aest r ut ur a do Pl ano de At endi ment o Emer genci al .Ser á apr esent adaaal t er nat i vapar a or est abel eci ment oemer genci al ,com ai mpl ant açãodebar r ament os pr ovi sór i ossobasl i nhasdosi st emade 440kV,consi der andoa i nvi abi l i dadedei mpl ant ação deest r ut ur asdeemer gênci ana t r avessi ador i oPar anáe def or maadarmel horconf i abi l i dadeaosi st emael ét r i coat é aconcl usãoda r econst r uçãodef i ni t i vadasl i nhas. Per gunt aser espost as: A)Naopi ni ãodosaut or es,quai saspr i nci pai sr az õespel asquai snãohouveot ombament odasest r ut ur asdal i nhaC? Com basenaposi çãodast or r escaí das,háf or t ei ndí ci odequeaquedat enhasi dodevi daài nci dênci adevent oci cl ôni codeal t ai nt ensi dadeef r ent eondaest r ei t a,t i po t or nado,at uandodi r et ament esobr eocor podeumadasest r ut ur asdal i nhaB.Suaquedal evouast or r esadj acent est ambém ar uí na.At or r edal i nhaBat i ngi dapel a f r ent edevent oaot ombarcai usobr eat or r edal i nhaA,quet ambém cai uepr ovocouaquedadast or r esadj acent es.Pel ashi pót esesconsi der adas,nenhumadast or r es dal i nhaC f oiat i ngi daporf r ent edevent ooupel ast or r esdasl i nhaspar al el as. B)Sol i ci t aseaosaut or esi nf or mar :Quant osdi ast r anscor r er am ent r eadat adeocor r ênci aenvol vendoaquedadas13est r ut ur aseaent r egadosi st emaem oper ação? Qualoef et i vohumanodaCTEEPedasempr ei t ei r asquepar t i ci par am doat endi ment odest aemer gênci aeonúmer odehomenshor aenvol vi do? Ot empode r ecuper açãodef i ni t i vadasest r ut ur as( t ot alde57di asapósas quedas) .Par aar eal i z açãodos ser vi çosf or am mobi l i z adoscer cade 280homens,com apr oxi madament e160. 000Hh. C)Nar ecuper açãodal i nhaAeB de440kV,qualocr i t ér i out i l i z adopar asubst i t ui çãodasest r ut ur ascol apsadas?For am el assubst i t uí dasporest r ut ur asdomesmot i po ouest r ut ur asr ef or çadas?Quai sf or am asl i çõesapr endi dascom est eat endi ment oequai sosr ef l exospr ovocadosnopl anodeat endi ment odeemer gênci adaCTEEPe noscr i t ér i osdepr oj et oadot adospel aempr esa? Asest r ut ur ascol apsadasf or am subst i t uí dasporest r ut ur asdomesmot i po,umavezquef or am ut i l i z adast ant oest r ut ur asdoest oqueCTEEPquant oacont r at açãopar a f abr i cação.Par aaf abr i caçãodasest r ut ur asj ácom asmodi f i caçõesnecessár i aspar a or ef or ço,nãohavi at empohábi l ,consi der andoqueai ndaser i anecessár i aa cont r at açãopar aar eal i z açãodosest udosder ef or ço.Apr i nci pall i çãoapr endi dadi zr espei t oàest r at égi apar aat endi ment osdeocor r ênci asdequedasdeest r ut ur asem l ocai snãoat endi dosporvar i ant es deemer gênci a,ousej a,f i coucl ar aanecessi dade dar eal i z açãodeum est udopar acadacaso deal t er nat i vast écni caspar at ai s at endi ment os.Esseest udoi mpact adi r et ament enopl anodeat endi ment odeemer gênci adaCTEEP,poi sest edever áseradequadopar aasdi ver sasal t er nat i vasde at endi ment osespeci ai s.Com r el açãoaoscr i t ér i osdepr oj et o,par anovospr oj et osdel i nhasaCTEEP cont r at aest udosqueconsi der em asi sót acasmáxi maspar aa r egi ão daf ut ur ai mpl ant ação,e par aas l i nhaant i gas exi st em est udos j ár eal i z ados e out r osem cur soque i ndi cam a necessi dadede r ef or çosde est r ut ur asou a i mpl ant açãoi nt er cal adadeest r ut ur asmai sr ef or çadasaol ongodaLT. 3.17 - SISTEMA PARA DETECÇÃO DE CORROSÃO EM CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS ENERGIZADAS BARBOSA,C. F. ( 1) ; NALLI N,F. E. ( 1) ; VASCONCELOS,G. D. C. ( 1) ; ARAUJO,J. B. ( 2) ;-CPqD( 1) ; Li ght ( 2) ; Est e ar t i go apr esent a um si st ema par a det ecção de cor r osão em condut or es de l i nhas de t r ansmi ssão aér eas ener gi z adas.O si st ema é baseado em um r obô t el ecomandadoqueper cor r eal i nhaeaval i aaespessur adagal vani z açãor emanescent enost ent osdeaçodecabospar ar ai osoudonúcl eodecabosdeal umí ni ocom al madeaço( CAA) .O pr i ncí pi odemedi çãobasei aseem cor r ent esdeFoucaul teut i l i z aumaequaçãoi novador apar aquant i f i caraespessur adagal vani z ação.O ar t i go apr esent aascar act er í st i casdor obô,osr equi si t ospar aaoper açãoem l i nhavi vaeost est esr eal i z adosem l abor at ór i odeal t at ensão. Per gunt aser espost as: A)Umadasgr andesvant agensci t adaspel osaut or escom aapl i caçãodamet odol ogi adecál cul odaespessur adacamadadez i ncoéapossi bi l i dadedei dent i f i cara cor r osãoem seuest ági oi ni ci al .Cont udo,ot r abal hoapr esent asoment er esul t adocom si gni f i cat i vopr ocessodecor r osãodeumaexper i ênci aque dur oucer cade4 meses.For am f ei t asmedi çõesi nt er medi ár i aspar aconf i r marest avant agem?Quai sf or am osr esul t adosobt i dos? Si m,osi st emadedet ecção( sensor )f oit est adoem l abor at ór i out i l i z andoamost r asdecabosCAApr epar adasem condi çõescont r ol adas.A pr epar açãodest asamost r as consi st i unar et i r adadonúcl eodocabo,decapagem par ci aldoz i ncoporat aqueáci do,det er mi naçãodaespessur ar emanescent edagal vani z açãoporpesagem ( ant ese depoi sdadecapagem)emont agem donúcl eonocabo.Osr esul t adosmost r am queal ei t ur adosensorr epr oduzaespessur adecamadadet er mi nadapel apesagem.A anál i set eór i coexper i ment aldomét ododemedi çãof azpar t edear t i gosubmet i dor ecent ement eaoI EEETr ansact i onsonMagnet i cs. B)De acor docom asi nf or mações cont i dasnoI T,ost est es decampo dor obôem l i nhavi va dever i am t ersi doi ni ci adosem Mai ode 2013.Poder i am osaut or es apr esent arosr esul t adosdost est esr eal i z adoseevent uai saj ust esdesenvol vi dospar asuaper f ei t aoper ação? Os t est esem l i nhavi va f or am r eal i z ados em l i nhasda Li ghtl ocal i z adas naBai xada Fl umi nense.O si st ema demedi ção f unci onoumui t o bem,apr esent ando uma excel ent er epr odut i bi l i dade del ei t ur as aoi revol t arnomesmo cabo.No ent ant o,f or am necessár i os aj ust esno r obô:( i )ext ensãodo di sposi t i vode vi ncul açãoao condut or ,necessár i opar acont r ol arasdescar gasaoi nst al arer et i r aror obô;( i i )i nst al açãodeol hai sl at er ai spar af aci l i t aromanusei odor obôpel obast ão;( i i i )mel hor i ado si st emadef r enagem ( necessár i oem acl i vesacent uados) .Osr esul t adosdost est eseosaj ust esr eal i z adosser ãoi ncl uí dosnaapr esent açãodoI T. C)Dent r easdi f i cul dadesenf r ent adasdur ant eodesenvol vi ment odor obôesuaut i l i z açãoem l i nhavi va,qualr epr esent ouomai ordesaf i ot écni copar aosaut or esequal sol uçãof oicr i adapar asuper ál a? O sensorsebasei anadet ecçãodof l uxomagnét i cononúcl eodocabo,oqualéf unçãodesuaper meabi l i dademagnét i ca.Nocasodel i nhavi va,apr esençadeuma cor r ent edecar ganocondut ormodul aaper meabi l i dademagnét i canaf r equênci ai ndust r i al ,oqueal t er asi gni f i cat i vament eosi nalmedi do.Est epr obl emaf oicont or nado at r avésdaut i l i z açãodeumat écni cadesi ncr oni smoquer egi st r aosi nalmedi dodur ant eapassagem dacor r ent edecar gaporz er o.Est at écni cademedi ção,associ ada aoci r cui t ohí br i dout i l i z adopar aaument arasensi bi l i dadedal ei t ur a,sãoobj et odeum Pedi dodePat ent eem el abor ação. 3.18 - SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CARGAS MECÂNICAS EM ESTAIS DE TORRES DE TRANSMISSÃO RUFFI ER, A. P. ( 1) ; BALTHAZAR, CEPEL( 1) ; FURNAS( 2) ; FPLF( 3) ; M. Q. F. ( 1) ; JUNI OR, www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p J. S. ( 1) ; OLI VEI RA, W. P. D. ( 2) ; LI MA, D. R. O. D. ( 2) ; FERREI RA, J. A. ( 3) ; SANTANA, A. S. ( 3) ; - 8 / 1 4 12/ 12/ 13 REP Nest eI T édet al hada umapesqui sa,r eal i z ada porFURNAS em col abor açãocom oCEPEL,cuj oobj et i vo éest abel ecerbases quepr opor ci onem umai nvest i gação consi st ent eacer ca dopr obl emade col apsode t or r esdet r ansmi ssão ocasi onadoport empest ades sever as.A pesqui saconsi st e nodesenvol vi ment o,i nst al açãoe acompanhament odeum si st emademoni t or ament oem t empor eal ,cuj asmedi çõescor r el aci onem ai nt ensi dadedosvent osnol ocalcom acar gamecâni caat uant e sobr eosest ai sdast or r es.Um pr ot ót i podest esi st emademoni t or ament of oii nst al adoem umadast or r esdosi st emadet r ansmi ssãodeI t ai pu,par af i nsdeaval i ação desuavi abi l i dadet écni ca. Per gunt aser espost as: A)Quai sospossí vei sdesdobr ament osdopr oj et onoquedi zr espei t oàf or maçãodeum bancodedadoscom i nf or maçõesdedi ver sascondi çõesambi ent ai s? At éopr esent emoment onãohouvevar i açõescl i mát i casdet almont aqueper mi t i ssem mai or esext r apol açõesquant oaocompor t ament odaest r ut ur a,par aasmai s di ver sascondi çõesambi ent ai s.Gost ar í amosder essal t arque,em pr óxi maset apasdoest udo,ser ánãosóapr i mor adooní veldasmedi çõesr eal i z adas,comoampl i ado o númer o de est r ut ur as i nst r ument adas.Est e moni t or ament oeaf or mação de um banco de dados das component es hor i z ont ai s e ver t i cai s de vent os i nt ensos associ adosàpassagem det empest ades,poder áser vi rdebasepar aest udosmet eor ol ógi cos,noquet angeabuscapormel hor espr ognóst i cosdest ast empest ades,e deengenhar i a,nodi mensi onament oest r ut ur al . B)Os aut or es consi der ar am a possi bi l i dade de i nst al ar anemômet r os bi di mensi onai s nas est r ut ur as adj acent es àquel a moni t or ada par a mel horcar act er i z aro car r egament odevent oat uandonoscaboscondut oesepar ar ai osnosvãoadj acent esàest r ut ur a? Um dosgr andesdesaf i osdoest udof oiodesenvol vi ment odeum si st emar obust odemoni t or ament oquecont empl asseat r ansmi ssãor emot adosdadosaqui si t ados em t empor eal .Sendoassi m,osesf or çosf or am concent r adosnai nst al açãodopr ot ót i poem umaúni cat or r e.Al ém di st o,em f acedapossí velvar i açãodaat uaçãodo vent oaol ongodosvãosdal i nha,osaut or esj ul gam mai sef i cazamedi çãodi r et adavar i açãodosesf or çosnoscaboscondut or esepar ar ai os,aseri mpl ement adaem umapr óxi maet apa. C)Com osdadosdasmedi çõesj ár eal i z adasf oipossí velest abel ecerum t empoder espost adaest r ut ur apar aoscar r egament osdi nâmi cosat uant esnamesma? Embor at enhamosver i f i cadoumaf or t ecor r el açãoent r eosesf or çosobser vadosnosest ai seai nt ensi dadeedi r eçãodovent o,como,nest aet apadoest udo,ai ndanão est ásendor egi st r adaacar gat r ansmi t i daàest r ut ur apel oscaboscondut or esepar ar ai os,bem comoar espost adi nâmi cadamesma,nãof oipossí velest abel ecerest a cor r el ação.Def or ma aaper f ei çoarecompl ement arasmedi ções agor acont empl adas,vem sendocogi t ada aext ensão f ut ur ada pesqui savi sando amedi ção do compor t ament odi nâmi codosdemai scomponent esdat or r eapar t i rdeum est udoquei r ái ndi caravi abi l i dadedei nst al açãodeacel er ômet r os,i ncl i nômet r osecél ul asde car ganaest r ut ur a,nascadei asdei sol ador esenoscaboscondut or es. 3.19 - AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE CABOS ACSR E CAL ARAÚJO,J. A. ( 1) ; FERREI RA,J. L. D. A. ( 1) ; FADEL,A. A. ( 1) ; HENRI QUES,A. M. D. ( 1) ; ARAÚJO,M. C. D. ( 2) ; TAKAI ,M. N. ( 3) ;-UNB( 1) ; ELETRONORTE( 2) ; ELN( 3) ; Est ear t i go apr esent aum est udot eór i co eexper i ment alsobr e odesempenho af adi gade cabosCAL em r el ação aoscabosCAA.Nessesent i do f or am di scut i dos aspect ost eór i cossobr eocompor t ament oaf adi gadessasl i gas,demonst r ouseocaboCAL,apesarserf abr i cdocom umal i gamai sr esi st ent e,AA6201T81,podet era suar esi st ênci aa f adi gar eduz i da.Al ém di sso,f or am l evant adasexper i ment al ment e3cur vasde f adi ga( SN)–duaspar a cabosCALeumapar a CAA.Com base nessesr esul t adosexper i ment ai sver i f i cousequear esi st ênci aaf adi gadoscabosCALéi nf er i oradoscabosCAA. Per gunt aser espost as: A)Com basenosr esul t ados,comoosaut or esi dent i f i cam oscr i t ér i osdepr oj et oquedevem nor t earaescol hadeum oudeout r ot i podecondut or ? Dopont odevi st a docompor t ament oem f adi ga,aescol ha docaboi dealdependenãoapenasda suar esi st ênci acont r af adi gamast ambém dot i podesol i ci t ação devi do aosvent os at uant esna r egi ãoe douso deamor t ecedor es.Por t ant o,o f at ode cabosCAL dur ar em menos quecabos CAA sob umamesma condi çãode exci t açãonãoexcl uiousodest et i podecabo,desdequeavi danecessár i apar aar upt ur aporf adi gadocabosej amai ordoqueadet er mi nadapar aopr oj et o.Nest e sent i do,ousodamet odol ogi adaCi gr è( associ adaaRegr adeMi ner )par ecenosmai sapr opr i adapar af az ert alt i podeest i mat i vaconsi der andoqueel al evaem cont a t ant oaspect osdecar r egament opel ovent oquant oder esi st ênci aem f adi gadamont agem cabo/ gr ampo. B)Consi der andoseosr esul t adosobt i dosnosensai osdef adi gar eal i z adospar aocaboCAL,qualser i asegundoosaut or es,af ai xasegur aer ecomendáveldeH/ w( conf or medef i ni donaBr ochur a273doCi gr é)par aoscabosCALl i gaAA6201T81,em pr oj et osdeLi nhasdeTr ansmi ssão? Osaut or esnãoest ãor ecomendandof ai xassegur asdeH/ w.Osr esul t adosobt i dosper mi t em um est udocompar at i vodar esi st ênci aem f adi gadeambosost i posde cabosemost r ouqueocabol i gat em dur abi l i dademui t oi nf er i oraodocaboCAA.Est udossobr ef ai xassegur asdeH/ w demandam umaabor dagem di st i nt aqueser á t r at adapel aequi pedaUnBem f ut ur opr óxi mo. C) 3.20 - ATENDIMENTO EMERGENCIAL À MAIOR OCORRÊNCIA COM QUEDAS DE ESTRUTURAS DO BRASIL – REESTABELECIMENTO DA LT COM 16 KM DE VARIANTE DE EMERGÊNCIA EM 18 DIAS – UMA EXPERIÊNCIA DA CTEEP. FARI A,F. R. ( 1) ; LAVANDOSCKI ,R. ( 1) ;-CTEEP( 1) ; Nest et r abal hof i car ádemonst r adaagr andecapaci dadeder eaçãodaCTEEPf r ent eàsadver si dadesconcl ui ndoqueaapl i caçãodoconheci ment oadqui r i doaol ongodos anosassoci adaaf er r ament aser ecur sosdevanguar dasãoar ecei t adosucessoem si t uaçõesext r emas.Ser ádemonst r adot ambém queapr epar açãonodi aadi a, com ar maz enament o ot i mi z ado dos equi pament os,equi pe t r ei nada e domi nando suas f unções, sal va mi nut os pr eci osos no decor r erdas hor as de st r ess.A demonst r açãodassol uçõesapr esent adasaol ongodest aocor r ênci acer t ament eacr escent ar áconheci ment oevi abi l i z ar ánovassol uçõesaosespeci al i st asdeout r as empr esasdoset orqueor asedef r ont ar ãocom di f i cul dadessi mi l ar es. Per gunt aser espost as: A)Comof oiopr ocessoder ecuper açãodef i ni t i va dest et r echodaLT? Houveanecessi dadeder ef or çaral gumaest r ut ur aem f unçãodos par âmet r osut i l i z adosno pr oj et oor i gi nal ? Nopr oj et oel et r omecâni coel abor adopar aar econst r uçãodef i ni t i vadot r echoavar i ado,f or am i mpl ant adasest r ut ur asdesuspensãomai sr ef or çadas,em subst i t ui ção àquel asexi st ent es.Al ém di sso,t ambém f or am i mpl ant adasest r ut ur ast i pof i m del i nhaacada10est r ut ur as,com oobj et i vodef or t al ecerot r echoquesof r euaqueda, consi der andoqueomesmoer acompost oporapenasdoi st r amos. B)Di ant edagr avi dadedaocor r ênci acom aquedade37est r ut ur asdaLT440kV Jupi á/ Get ul i na/ Baur úaCTEEPcer t ament eempr eendeuumaanál i sei nvest i gat i vapar a det er mi naroui ndi caraspossí vei scausasdasf al hasdest enúmer oexpr essi vodeest r ut ur as.Nessesent i doper gunt ase:For am i dent i f i cadosospossí vei sagent es est r ut ur ai squecont r i buí r am par af al hadas37t or r es?Quai sf or am el es? Nar eal i dadeaCTEEP j ávem aol ongodosanosr eal i z andoest udospar adet er mi naçãodascausasdasquedasdeest r ut ur as.Nessesest udosf or am det ect adasas pr i nci pai scausasdasquedasem cascat adasest r ut ur as,ousej a,af amí l i adeest r ut ur asquecompõem pr i nci pal ment eaLT440kVJupi á/ Get ul i na/ Baur úapr esent am bai xar i gi dezt or ci onal .Asf r ent esdevent osdeal t ai nt ensi dadeaoat i ngi r em umadasest r ut ur aspr ovocam oseucol apsoeest aaocai rpr ovocaaquedadast or r es adj acent es,quecar act er i z aaquedaem cascat a.I ssoocor r esucessi vament ecom asdemai sest r ut ur asat équeaener gi asej adi ssi padaouencer r adaaoencont r ar est r ut ur asmai sr ef or çadas,comoporexempl oasdeancor agem. C)Quai sasmedi dast omadaspel aCTEEP par ar eduz i roumi ni mi z arapr obabi l i dadedef ut ur asf al hasdest asedeout r asest r ut ur asdei mpor t ant est r oncosde440kV CD pr oj et adoseconst r uí dospel aCTEEPavár i asdécadasat r ás? Aol ongodosanos,conf or measf al hasf or am ocor r endo,aCTEEPf oir eal i z andoest udosespecí f i cos,sendoqueat ual ment eépossí velsaberquai sospont oscr í t i cos dassuas l i nhasdet r ansmi ssão,econf or mea r espost adaper gunt a 01,t êmse pr ocur adoadot aral t er nat i vas par ami ni mi z art ai s ocor r ênci asem cascat a,comoa di mi nui çãodet r amosmui t ol ongoscom ai mpl ant açãodeest r ut ur asmai sr ef or çadasaol ongodaLT. 3.21 - NOVO INDICADOR PARA CONSTATAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NEGRÃO,M. M. L. D. C. ( 1) ; SI LVA,P. R. N. D. ( 1) ; JUNI OR,P. V. ( 1) ;-UFPA( 1) ; Per gunt aser espost as: A)Tendoem vi st aar epr esent açãodai sol açãoporum ci r cui t opar al el oequi val ent ecom r esi st ênci aecapaci t ânci a,comoosaut or esaval i ar am oef ei t odaumi dade r el at i vaedat emper at ur aambi ent enar esi st ênci a,j áqueéel aquer epr esent aacondi çãodasuper f í ci eext er nadosi sol ador es,sobpol ui çãoeumi dade?Comoaor dem www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 9 / 1 4 12/ 12/ 13 REP degr andez aent r eosval or esdacor r ent ede car gaedacor r ent edef ugaémui t odi f er ent e,comoser i aoequi pament o par amedi rnapr át i caesseval or ,segundoa pr opost adot r abal ho? B)Acer cadamet odol ogi apr opost a( Faul tDet ect i onI sol at i on–FDI ) ,per gunt aseseamesmaseapl i caai sol ador esdevi dr o,quenãosãopassí vei sdef al hasi nt er nas dei sol ament o?Ousepodet ambém det ect arf al hasext er nas,mai scomunsnosi sol ador esdevi dr ocomoexi st ênci adebol has,l ascaset c? C)Sol i ci t aseaosaut or esescl ar ecercomoamet odol ogi aseapl i caem l i nhasr eai s,pr i nci pal ment enoqueconcer neàl ocal i z açãodaf al ha,poi soi nf or menãodei xou cl ar oessepont o.Nodi agr amael ét r i codachamadaCubadeEnsai os,exi st eapr evi sãodemedi çãodavel oci dadedevent o.Em quemedi daovent opodet eri nf l uênci a em uma f al ha,a nãoserem um event ualbal ançodecadei a,quepoder i acausarumaapr oxi mação excessi vadoscondut or es àspar t es at er r adas?As chamadas var i ávei sambi ent ai sseal t er am si gni f i cat i vament eaol ongodar ot adel i nhas,especi al ment el i nhasl ongas.Comoessavar i açãopodeserconsi der ada? Comentário: Naaval i açãodo I T849, const at asequeoI Tnãoapr esent aos r esul t adosdemedi çãonocampoconf or mei ndi cadono r esumo.Soment easi mul ação comput aci onaléapr esent ada.Recomendasequest i onarosaut or essobr eof at o. 3.22 - CRITICAL SPAN SYSTEM (CSS): SOFTWARE PARA IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE VÃOS CRÍTICOS VASCONCELOS,J. A. ( 1) ; NASCI MENTO,C. A. M. D. ( 2) ; QUEI ROZ,D. B. D. P. ( 3) ; ROSA,M. F. ( 4) ; RODRI GUES,S. F. ( 5) ;-UFMG( 1) ; CEMI G( 2) ; UFMG( 3) ; UFMG( 4) ; UFMG( 5) ; CSSéum sof t war edesenvol vi docom obj et i vodeof er eceràsconcessi onár i asdeener gi aumaf or masi mpl eseef i ci ent edemaxi mi z ar em aexpl or açãodacapaci dade dasl i nhasaér easdet r ansmi ssão.O sof t war eper mi t ei dent i f i caremoni t or arosvãocr í t i cosdeumal i nha,ut i l i z andopar at alumamet odol ogi ai novador abaseadaem aqui si çãodedadosem t empor ealedeumabasededadosdesi mul açõesdacamadal i mi t eat mosf ér i ca.O CSSgar ant eaousuár i oum manusei oi nt ui t i vo,di spondode di ver sasf er r ament asdevi sual i z açãogr áf i caqueoauxi l i ar ãonai nt er pr et açãodosdadosmedi dos,al ém dai dent i f i caçãoem t empor ealdosvãoscr í t i cos. Per gunt aser espost as: A)Comodi t opel osaut or es,asconst ant esdet empodosef ei t osder esf r i ament oeaqueci ment odoscabospel ospar âmet r oscl i mát i cossãol ent as.Assi mul açõeseas r espost asdoCCSsãor ápi dasosuf i ci ent epar at or nál oumaf er r ament anaoper açãodossi st emasel ét r i cos?Comoi ssoacont ece? O CSS f azusodeumabasededadosdesi mul açõesdacamadal i mi t eat mosf ér i ca.A const r uçãodest abasededadosr equeri númer assi mul açõesenat ur al ment e mui t ot empopar aobt êl a.Apósaconst r uçãodest abasededados,oCSSpodef or necerr esul t adosmui t or ápi do.Pori st oel eér ecomendadopar af i nsdeoper açãode l i nhasapósai dent i f i cadoosvãoscr í t i cosei nst al açãodossensor espar amedi çãodecor r ent eel ét r i ca,t emper at ur adocabocondut oreambi ent e. B)Segundoosaut or esdoI T,amet odol ogi aesof t war eapr esent adosnoI Tsãocapaz esdedet er mi narcom pr eci sãoosvãoscr í t i cosdeumaLT.Ent r et ant oaest i mat i va dat emper at ur adocondut orem qual quervãoeem qual queri nst ant edet empopodeedevesermel hor ada.Demodoaobt er seomáxi modesempenhoecapaci dadede t r ansmi ssãodasl i nhasaér easmoni t or daspel oCSS,qualamar gem deer r oconsi der adaadequadapel osaut or esnadet er mi naçãodat emper at ur adocondut or ?Como est apodeseral cançada? A est i mat i va da t emper at ur a do condut orem qual quervão é necessár i a dur ant e o pr ocesso de i dent i f i cação dos vãos cr í t i cos.Par af i ns da oper ação,após a i dent i f i caçãodosvãoscr í t i cos,podeseapenasmoni t or arest esvãospar af i nsdesedeci di rsobr eocar r egament odal i nha. C) 3.23 - TROCA DE 17 ESTRUTURAS METÁLICAS COM CONSTRUÇÃO DE VARIANTE EM TRECHO DENTRO DAGUA RODRI GUES,M. A. ( 1) ;-CEEED( 1) ; RESUMOA t r oca de 17 t or r es met ál i cas com cor r osão avançada,em um ambi ent e mar í t i mo as mar gens da l agoa do Ar maz em com al t o gr au de sal i ni dade, i mpossi bi l i dadede r et i r adadegr ande par t edospar af usos,apr esent andot r echode 2000met r osdent r o d’ aguacom ci r cui t o si mpl esr adi al .Também apr esent andoo compr omet i ment o dosi st ema deat er r ament o,péscom oxi dação,f al t a deat er r ament o decer ca epat ol ogi as nosbl ocos deconcr et o.Opt ouseem const r uçãode var i ant ede7km em madei r ai ncl ui ndoot r echodent r od’ água.Aconst r uçãodavar i ant e,desener gi z andoal i nhadet r ansmi ssãodef i ni t i vapar at r ocadast or r es,t endo um ót i mocust o. Per gunt aser espost as: A)Quai sf or am oscust osassoci adosàmont agem edesmont agem davar i ant e?Quant ot empoessaLTpr ovi sór i af i couem oper ação?Consi der andoot empode34 anosqueest aLTf i couem oper ação,aexpect at i vade60anosdevi daút i lpar aanovaLTébaseadaem quai sf undament os? O cust odi r et opar amont agem edesmont agem daLTpr ovi sór i af i couem t or node20% doval ordaobr amai sum acr ésci moem t or node5% doval ort ot alem cust os i ndi r et osdemat er i al( post esemat er i alr eapr ovei t ado) .O per í ododeoper açãodaLTpr ovi sór i af oiapr oxi madament ede8meses.Ref er ent eàexpect at i vadevi daút i l , nasest r ut ur asquedur ar am 34anos,opr ocessodegal vani z açãoer aem médi a80mi cr osdecober t ur asasnovasest r ut ur asagal vani z açãof i coude100a400mi cr os. ACEEEDt em i nst al adoest r ut ur asnaor l acom amesmaespeci f i caçãodepi nt ur acom 20anosenãot evenem um t i podeat aqueagal vani z açãoai nda,assi m,esses dadosser vi r am debasepar aaexpect at i vadevi daút i l . B)Osaut or es poder i am det al harmel horcomo est r ut ur asde di mensões pr óxi mas,mesmaal t ur a e car r egament os si mi l ar es f or am adapt adaspar a mont agem nas f undaçõesexi st ent es?Quai si nvest i gaçõesf or am r eal i z adaspar aaval i arai nt egr i dadedasf undaçõesor i gi nai sdasest r ut ur asaser em subst i t uí das?Umavezquese opt ou pel a subst i t ui ção das est r ut ur as or i gi nai s de pr oj et o al emão pornovas est r ut ur as de car r egament o si mi l ar ,est as novas est r ut ur as f or am ver i f i cadas par a hi pót esesdecar gasdeacor docom cr i t ér i osat uai sdepr oj et o,demodoagar ant i raconf i abi l i dader equer i dapar aaLT? Não se sabeao cer t o os mot i vos dese t eruma est r ut ur a si mul arnos ar qui vos da companhi a,se omot i vo er a uma at ual i z ação depr oj et o com nomencl at ur as di f er ent es.O quef oiaval i ado,équeaest r ut ur asi mi l art i nhaamesmaaber t ur adospéseasmesmascar act er í st i cas( ancor agem t er mi nal ,ár vor edecar r egament o) ,os st ub’ seospéséquenãof echavam naf ur ação,nãocoi nci di am.Assi m,f oiconf ecci onadoum chapapar aauni ãodost ub’ scom ospésdat or r eem conj unt ocom o f abr i cant e.Em convêni ocom oCI ENTEC ( FundaçãodeCi ênci aeTecnol ogi a)f or am aval i adasasf undações,el abor adoum l audot écni co,consi der andoobom est ado dasest r ut ur anapar t enãoal agada.Nasdent r od’ águat eveum descr i t i vopar ar eal i z ari nt er vençõesdemel hor i as.Par aasubst i t ui çãodaest r ut ur aor i gi nalpel aest r ut ur a equi val ent e,o pr oj et oj á est avadi mensi onado bem aci ma docabo ut i l i z ado.A est r ut ur aor i gi naldaLT ea est r ut ur asubst i t uí da f or am cal cul adas par ao cabo636 ( GROSBEAK Di âm.Tot al25, 15mm)sendo que est a sendo ut i l i z ado o cabo CAL 450 ( Di âm Tot al19, 55) .Também f or am aval i adas as car gas de vent o,car gas per manent esecar gasespeci ai s. C)Qualo i mpact oqueaoper ação desubst i t ui ção das17est r ut ur as daLT 69kV Osór i o -Tr amandaít eve noPr ogr ama deManut ençãode LT´ sda CEEE?Quai s avançosoumel hor ament osest ãosendoouser ãoi mpl ant adosapósest eevent o? O Pr ogr amadeManut ençãodeLT´ ssof r eual t er açõesdeper i odi ci dade.Ant esdasubst i t ui çãodasest r ut ur ascom oxi daçãoasi nspeçõesper i ódi caser am r eal i z adasno per í odode6mesespar amoni t or ament odoavançodacor r osão.Apósasubst i t ui çãodasest r ut ur as,asi nspeçõesvol t ar am aseranuai s.Amel hor i apr evi st apel oset or de pl anej ament oda expansão éa ampl i açãoda Subest ação deTr amandaíe aal t er nat i va deout r af ont e deal i ment ação -l i gaçãoem anel-t r açado deLi nha de Tr ansmi ssãodi f er ent e.Al ém dessamel hor i a,com aexper i ênci aexi st ent edeout r aLi nhadeTr ansmi ssãodaCEEED( LT69kV Ri oGr ande2xSãoJosédoNor t e) , gal vani z adaepi nt ada,essepr ocedi ment oest ásendoadot adoem out r asr egi õescom í ndi ceel evadodeat aqueamat er i ai smet ál i cos. 3.24 - MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE APLICADA À GESTÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LOCALIZADAS EM ÁREAS DE OCUPAÇÃO IRREGULAR DE FAIXAS DE PASSAGEM SOUZA,A. C. V. D. ( 1) ;-CHESF( 1) ; O cr esci ment odesor denadodasci dades,aespecul açãoi mobi l i ár i anosgr andescent r osur banosal i adoaosgr avespr obl emassoci ai sbr asi l ei r ost r azum sér i opr obl ema àsempr esast r ansmi ssor asdeener gi ael ét r i ca:aocupaçãoi r r egul ardasf ai xasdepassagem dasl i nhasdet r ansmi ssão. Est et r abal hovi saapl i carconcei t osdaMCC nagest ãodel i nhasdet r ansmi ssãol ocal i z adasem ár easdegr andeconcent r açãour banaecom ocupaçãoi r r egul ardef ai xadepassagem com oi nt ui t odeevi t aros modosdef al hasem component esquepossam r esul t arem danosasegur ançadepessoasnest asár eas. Per gunt aser espost as: A)Consi der andoosef ei t ospot enci ai sdef al hasapr esent adosnot r abal hoeasegur ança det er cei r osenvol vi dos,nãoét emer ár i aadeci sãodeper mi t i rum pr i mei r o r el i gament oaut omát i codasLTsenvol vi das?Comoi mpedi rqueacont eçam aci dent es?Queaçõessãoespecí f i casnamanut ençãodeLTsem r egi õesdeocupaçãode f ai xas?Comoapopul açãoenvol vi dasecompor t acom essaconvi vênci a? Levandoseem cont aoef ei t opot enci aldaf al ha,osr i scosdeumanãor el i gament oepr i mei r or el i gament osãopr at i cament eosmesmos,ser i at emer ár i oum segunado www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 1 0 / 1 4 12/ 12/ 13 REP r el i gament omanualsem umai nspeção det al hada,vi sandover i f i carcasosmai ssever os,como quedadecondut or es em ár easde i nvasão.Par ai mpedi raci dent es nest asár eas,f az senecessár i oor ef or çoest r ut r al ,em cabos,condut or es,est ai seest r ut ur as,usodesi nal i z açãoadequadoecui dadocom oat er r ament odasest r ur as nar egi ão.Asaçõesepcí f i casnest asár eassão,usodei sol ador espol i mér i cos,gr amsposdef i xaçãot i poAGS,r et aguar dasmecani casem cabospar ar r ai os,usode cadei asdupl asdei sol ador es,r ef or çosnossi st emasdeat er r ament oeaument odaf er qunci adei nspeção.O compor t ament odaspopul açõesnest asár easébast ant e var i ado,poi scadapopul açãot em umacar act er i st i capr ópr i a,var i andodesdecasosdevi ol enci aàsequi pesdemanut enção,passandoporcasosdevandal i smosat é convi enci apaci f i caehar moni osa,aChesff ezum est udonaár eadeSal vadoreper cebeuqueopr i nci palsent i ment odest aspopul açõeséomedododesconheci do. B)Qualoganhof i nancei r oest i madopar aospr óxi mos10anoscom aapl i caçãodaMet odol ogi acent r adaem Conf i abi l i dadenasLT\ ' sdeal t or i scodaCHESF ,quando seconsi der aonovocust odamanut ençãover susoaument odar ecei t adaconcessi onár i adevi doàr eduçãodaPar cel aVar i ávelporI ndi sponi bi l i dade? O nossoest udoest i maum ganhoder ecei t adaor dem de875. 000r ei asnospr óxi mosdezanos,ai ndanãoconl ui mososest udosdoaument odecust onamanut enção, devi doaal t acompl exi dadedest edados. C)QuandoaMCC ser áef et i vament ei mpl ant adanaCHESF? Nocasodel i nhasdet r ansmi ssãoest amosem f asedeest udos,aapr t i rdaest abel ecer emosum cr onogr amapar ai mpl ant ação. 3.25 - APRIMORAMENTO DA METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICA EM CABOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO – COMPARAÇÃO DE MÉTODOS MANNALA,M. J. ( 1) ; MATTOS,C. E. L. ( 1) ; JUNI OR,O. H. D. S. ( 2) ; AMARAL,G. R. ( 1) ;-LACTEC( 1) ; UTFPR( 2) ; Per gunt aser espost as: A)Comoest apr opost adeensai opodeal t er arasaval i açõesf ei t asem pr oj et osdenovasLTs?Amet odol ogi at er ádi f er ent ei nf l uênci aem cabosdeal umí ni o? Ospr ocedi ment os deensai o danova pr opost ade ensai or epr esent am mel horas sol i ci t açõesdo caboem umal i nha.Por t ant o,os r esul t adosdevem seapr oxi mar bast ant edor eal ,f or necendodadosdegr andeval i apar aospr oj et i st as.Oscabosdeal umí ni oassi m comoout r ost i posdecabossecompor t am def or madi st i nt ana novamet odol ogi a. B)Osr esul t adosapr esent adosnasTabel as1e2doI Tmost r am val or esbast ant esdi st i nt ospar aocoef i ci ent ededi l at açãot ér mi cadasamost r asanal i z adas,ei st oé compr eensí velpel ot i podesol i ci t açãoaqueasamost r asest ãosubmet i dasem cadacaso.Osaut or esr ecomendar i am aut i l i z açãodosr esul t adosobt i doscom onovo mét odopr opost opar aensai odeDCDT(avãoconst ant e)par anovospr oj et osdel i nhadet r ansmi ssão? Di ant edasgr andesdi f er ençasder esul t adosencont r adosnosensai osàt r açãoconst ant e,onovomét odoseapr oxi masensi vel ment emai sdar eal i dadedoqueocor r e em campo,nor t eandodef or mamai spr eci saopr oj et i st acom r espei t oaospar âmet r osdepr oj et o. C)Osaut or esval i dar am osr esul t adosobt i dosnoensai odeDCDTavãoconst ant ecom al gumamedi çãodef l echaem vãosdecondut or esmoni t or adosem campo? Embor aaat ualmet odol ogi asur gi ssedanecessi dadededi mi nui rdi f er ençasnocal cul odacat enár i a,apar t i rdecompar açõesdet est esem l abor at ór i oscom ensai osde DCDTavãoconst ant eet r açãoconst ant ecom vãosem l i nhasr eai sdet r ansmi ssão,nãot i vemosachancedeest abel ecerum par al el oent r ecampoel abor at ór i odadoo est ági odedesenvol vi ment oem queseencont r amos. 3.26 - A UTILIZAÇÃO DA CLIMATOLOGIA VIRTUAL NA ANÁLISE DE CARREGAMENTOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO – COMPARAÇÃO ENTRE DADOS SIMULADOS E MEDIDOS MACHADO,R. D. ( 1) ; COSENTI NO,A. ( 1) ; COLLE,S. ( 1) ; HALLAK,R. ( 1) ; BRASI L,D. D. ( 2) ; KOSMANN,C. ( 1) ;-UFSC( 1) ; ONS( 2) ; Aoper açãodel i nhasaér easdet r ansmi ssãoésubsi di adanor mal ment epordadoscl i mát i cos.Umadassol uçõespossí vei spar asupr i raf al t adest esdadoséaut i l i z ação demodel agem cl i mát i ca,naqualosdadoscl i mát i cosaol ongodaLTsãosi mul adosnumer i cament enumat écni cadenomi nadadedownscal i ngdi nâmi co.Par aaval i aro desempenhodamodel agem cl i mát i caobt i daapar t i rdodownscal i ng,compar ouseosdadosmet eor ol ógi cossi mul adoscont r aosmedi dosporumaest açãomet eor ol ógi ca i nst al adaaol ongodeumaLT.Assi m,oobj et i vof oidescr everoquant oaut i l i z açãodamodel agem cl i mát i capodeserút i lpar aaanál i sedascapaci dadesoper at i vas di nâmi casdeLTs. Per gunt aser espost as: A)Sabendosequeoequi pament oi nst al adonaest açãodemedi çãoécapazder egi st r arosvent osdebai xai nt ensi dade,podem osaut or esapr esent arcompar at i vament e essesr esul t adoscom osdamodel agem ,consi der andoaevol uçãoat r avésdeum di at í pi coeassumi ndoosvent osdepr obabi l i dadede5% denãoser em excedi dos? O gr áf i co( quenãof oipossí velanexarnest ecampo,por ém ser áapr esent adonoSNPTEE)apr esent aaf r equênci adeocor r ênci adasmí ni masvel oci dadesdevent o( 0– 1, 5m/ s)medi dasesi mul adaspar aopont odeest udodest eI T.Not aseque89% ( 83%)dosval or esmedi dos( si mul ados)est i ver am aci made1, 5m/ s.Consi der andoque ouni ver sodedadosmedi doscor r espondea3anosesi mul adosa7anos. B)Osr esul t adosdamodel agem r ef er ent eàt emper at ur adoarembor at enham ader ênci aaosmedi dos,quant oaoci cl odi ár i o,apr esent amsedef asadosnot empoe est ãosubest i mados.Queconsequênci aest esaspect ospodet ernaapl i caçãodomodel onaoper açãodeLTs? Conf or meosr esul t adosapr esent adosnoI T“ amodel agem cl i mát i caapr esent ahabi l i dadeem si mul aroci cl odi ur nodasmédi asdat emper at ur amedi da.Est ai nf or mação éevi denci adanat abel a6apar t i rdosí ndi cesdeconcor dânci aer az ãodosdesvi ospadr ãoquei nf or mam oper f ei t oaj ust enaf aset empor alent r eosdadosmedi dose si mul ados,edaf or t ecor r el ação( 0, 9)exi st ent eent r eosval or esdamodel agem edosr egi st r os.( . . . )par aat emper at ur adoarnoper í ododover ãor emoveuseobi asf r i o domodel o( f i gur anãomost r ada)oquemant eveosval or esdosí ndi cesquei ndi cam oper f ei t oaj ust edef ase,por ém r eduz i uosval or esencont r adospar aosí ndi cesEA eREQ i ndi candoval or essi mul adosmai spr óxi mosaosr egi st r adospel aest ação.Out r oí ndi ceest at í st i coquet eveseuval oral t er adocom ar emoçãodobi asde0, 5par a 0, 95( val ornãomost r adonat abel a6)f oiocoef i ci ent edeef i ci ênci a. ”TABELA6–Í ndi cesest at í st i cosdat emper at ur adoardover ãode2010a2013.Ver ãomédi aσB EA REQ Rσ drEmodel agem cl i mát i ca18, 12, 41, 41, 41, 51, 10, 90, 990, 5medi do19, 92, 1Par aaest açãoi nver no“ Noent ant o,mai sumavezf i caevi dent equeo model ocapt ur aoci cl odeaqueci ment oer esf r i ament odaat mosf er aer r andoapenasem val or esabsol ut os.E comoj ámenci onadoant er i or ment e,est eer r opodeser r emovi doouat enuadoat r avésdar emoçãodobi asf r i oassoci adoasi mul ação.Porexempl o,apar t i rdar emoçãodobi asdat emper at ur asi mul adapar aoi nver noobt evese í ndi cede coef i ci ent e deef i ci ênci a de 0, 9,al ém dos val or esde EA eREQ t er em aument adode 2, 03 par a0, 5 e 0, 6,r espect i vament e. ”TABELA 7 – Í ndi ces est at í st i cosdat emper at ur adoardoi nver node2010a2012.I nver nomédi aσ B EAREQ Rσ drE Model agem cl i mát i ca14, 52, 22, 032, 032, 131, 20, 760, 970, 4 Medi do17 1, 8Porf i m,ai ndaqueo bi asdat emper at ur a doarnão f osseconst ant e easubest i mat i va damodel agem cl i mat ol ógi ca nãopudessesercor r i gi da,não poder í amosaval i ari sol adament eumavar i ávelnot ocant eaapl i caçãodomodel onaoper açãodeLTs,umavezqueanor maNBR 5422r ecomenda,em seui t em 5. 2. 2 ( Cál cul odat emper at ur adocondut orquandohár egi st r osdedadosambi ent ai s)ousodeum conj unt odevar i ávei sambi ent ai s“ possí vei sdeocor r er em si mul t aneament e” . C)Na f al t a de est ações cl i mat ol ógi cas em det er mi nada r egi ão onde um pr oj et o de t r ansmi ssão ser ái mpl ant ado,a model agem cl i mat ol ógi ca obt i da at r avés de downscal i ng di nâmi copoder i a serut i l i z ada par adet er mi nação de par âmet r os cl i mat ol ógi cosext r emos,t ai s como vel oci dadesmáxi mas de vent o associ adasa um per í ododer et or no,t emper at ur amí ni madoar ,et c?Em casoposi t i vo,qualser i aamar gem deer r onadet er mi naçãodest espar âmet r os? Acr edi t amosqueest ar espost aai ndaest ej anocampoacadêmi coumavezquedependem depesqui saespeci f i cacuj oasquai sai ndanãof or am r eal i z adasnoLEPTEN pel of at odenãoser em obj et odeest udosnot ocant eacar r egament osdeLTs.Sendoassi m,nãoépossí velaf i r marum val orsem pesqui saest at í st i ca.Noent ant o, podeser eal i z arest udospar aver i f i caraader ênci ademodel osnumér i cosem r epr oduz i revent osext r emospassados( porexempl o,al gum event oat mosf ér i coquet enha cont r i buí dopar aquedadet or r es)ever i f i caroski l ldomodel oem r el açãoaest eevent o.O LEPTEN encont r aseaber t oaest udosf ocadosnest al i nhadepesqui sa. 3.27 - LINHA DE TRANSMISSÃO 138KV MANGUEIRAL – BRASÍLIA CENTRO: CONHECIMENTOS DIFERENTES PARA UMA MESMA LINHA. LI MA,A. J. D. O. ( 1) ; LEE,W. J. ( 2) ; PI NTO,P. R. V. ( 1) ; VALE,P. A. M. D. ( 3) ;-AJOLENGENHARI A( 1) ; PRYSMI AN( 2) ; CEB_GER( 3) ; Com af i nal i dadeder ef or çarascondi çõesoper at i vasemel hor arof or neci ment odeener gi ael ét r i canar egi ãocent r aldeBr así l i a,aCEBDi st r i bui çãoconst r ui ual i nhaLT Manguei r al-Br así l i aCent r o.ASubest açãoManguei r alquef oiconst r uí danamesmaépoca,r ecebeener gi adaUsi naCor umbáI I Iepost er i or ment edeCor umbáI V eda SESamambai a,deFur nas.Al i nhaquesei ni ci aaér eanaSE Manguei r alseguenacondi çãodecabosi sol adossubl acust r esat r avessandool agoPar anoáechegaat éa SEBr así l i aCent r opormei odeumal i nhadet r ansmi ssãosubt er r ânea:t r êst i posdel i nhadet r ansmi ssão. Per gunt aser espost as: A)Em f unçãodosdi f er ent est i posdecaboscondut or es,queest udosdecoor denaçãodei sol ament of or am r eal i z adospar aaval i aroef ei t odasdi f er ent esi mpedânci as, em especi alnaconexãoaér easubl acust r e,quant oadescar gasat mosf ér i cas? Ai mpedânci acar act er í st i cadasl i nhascom cabosi sol adosécer cade10vez esmenordaquel adal i nhaaér ea.I ssof azcom queaondadasdescar gasat mosf ér i casque vem dal i nhaaér eaaochegarnat r ansi çãoaér easubt er r âneasof r aumar ef l exãodecer cade60a70% doval ordai nci dent eousej aapenas30ou40% desseval orvai www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 1 1 / 1 4 12/ 12/ 13 REP per cor r erocaboi sol ado.Naout r aext r mi dade,sef orocasodef i m del i nha,haver áar ef l exãoeesseval orser ásomandocom apr i mei r aonda.Aochegarnat r ansi ção aér easubt er r âneaocor r e novar ef r açãoer ef l exão eassi m pordi ant e.Em ger alesseconj unt o der ef r açãoer ef l exão ér epr esent adopel ogr áf i co det r el i ça.Ent ão dependendodocompr i ment odocaboi sol adoessasomapodesuper aroval ori nci dent ei ni ci alounão.Quandonãosuper aocaboédi t oaut opr ot egi do,quepar a138kV r esul t anum compr i ment oaci made500m,queéonossocasoeporessemot i voapr ot eçãopr evi st apar aal i nhaaér easer ásuf i ci ent epar apr ot egerasubt er r ânea. B)Qualocust of i nalporkm decadaum dost r echos:aér eo,subl acust r eesubt er r âneodaLT138kVManguei r al Br así l i aCent r o? O cust odasi nst al açõesdel i nhasdet r ansmi ssãosubt er r âneasr eal i z adasem Br así l i asãoi nf er i or esasdeout r asmet r ópol esdevi doascar act er í st i casdeár easl i vr es par aai nst al açãodosser vi çospúbl i cos.Assi m ocust odal i nhacom cabosi sol adossubt er r âneo,nessai nst al açãof i couem R$1. 746. 710, 00/ km epar aal i nhaaér ea, r eal i z adasem ár eaur banaf i couem R$622. 478/ km.r esul t andoumar el açãode2, 81.Par aot r echosubl acust r edevemosconsi der arqueocabonecessi t adear mação em f i osdecobr e,dupl acapaem pol i et i l eno,capamet ál i caext r udadaeout r apr ot eçõesmai s,r esul t andoat é4vez esmai scar oqueocabot er r est r e.O l ançament odo caboéout r opont oqueencar eceesset i podei nst al ação.Dessamanei r aocust odai nst al açãosubl acust r ef i couem R$3. 087. 169, 00. C)Qualf at oroucar act er í st i cat écni ca det er mi nouasel eção doscabosi sol adosut i l i z ados not r echosubl acust r e esubt er r âneoda LT138KV Manguei r al-Br así l i a Cent r o? Hoj eomat er i ali sol ant eempr egadonai sol açãodecabosdeal t aeal t í ssi mat ensãoéoXLPE( cr ossl i nkpol i et i l ene)com gr audepur ez amui t ogr ande.Essemat er i alhoj e éf abr i cadoem i nst al açõesespeci al i z adascuj ocont r ol edecont ami naçãoécadavezmai orpar at ensõescadavezmai sal t as.Par at ensõesdaor dem de400kVexi st em equi pament osespeci ai squever i f i cam aexi st ênci adecont ami nant esmi cr oscópi conaent r adadaext r usor a.Par acabos138kV exi st em mat er i ai sem XLPE f or neci dos " ext r acl ean"quegar ant eogr adi ent epr evi st opar aessacl assedet ensão( em t or node8kV/ mm)com gr andesegur ança.Hoj epr at i cament epar aessacl assedet ensão eat é400kVoXLPEépr edomi nant eTodavi aaPr ysmi andesenvol veunopassadomi st ur asem EPR par aal t at ensãoquegar ant i am omesmogr adi ent ede8kV/ mm par a oscabos138kV.For am f or neci dasvár i asl i nhasdecabossubt er r âneosem 138kVpar aaEl et r opaul o,Li ght ,Cel esceout r ascompanhi asequeoper am amai sde25 anossem nenhum pr obl emaopeaci onal .O i sol ament oem EPR émai sest avelnapr esençadeumi dadequeoXLPE,sendoem al gunscasosi nst al adossubaquát i cos sem usodecapamet ál i ca.Embor ahoj ef or neçacabospar aal t at ensãoi sol adosem XLPE,deci di unessecasof or neceroscabosem EPR devi doasuaqual i dadede est abi l i dadenapr esençadeumi dadeeaf aci l dadeem suaf ábr i cadepoduçãodecabosEPR com compr i ment osl ongos. 3.28 - LT 69 kV RAMAL SÃO JOSÉ DO NORTE – TRAVESSIA SUBAQUÁTICA GRANATA,C. A. V. ( 1) ; LEE,W. J. ( 2) ; ARPI NI ,R. ( 3) ; Bom,A. P. ( 4) ; Concei ção,A. M. ( 5) ; Ol i vei r a,G. d. ( 2) ;-LI G GLOBAL( 1) ; PRYSMI AN( 2) ; CEEED( 3) ; LI G GLOBAL( 4) ; LI G GLOBAL( 5) ; Per gunt aser espost as: A)Quai ssãoospr ocedi ment osdemoni t or ament odecabossubaquát i cosem oper ação,em especi alnocasodeest ar em adi ci onal ment eent er r ados? Nest eempr eendi ment o nãopr evi aa i nst al açãodosi st ema demoni t or ament ot ér mi co doscabos.A f or mamai s adequadapar aver i f i carai nt egr i dadedos cabosé mant endoos ener gi z ados,i ncl usi ve a f ase r eser va.O pr oj et o" as bui l t "apr esent ou o posi ci onament o geor r ef er enci ado dos mesmos.Al ém di sso,f or am f ei t as si nal i z açõesnas ext r emi dadesde acor docom asnor mas damar i nha e,ai nda,at ual i z açãoda car t anáut i ca.Com r el ação al ocal i z ação dedef ei t os exi st em vár i os mét odos. B)Quai s oscr i t ér i os que def i ni r am apr of undi dade de ent er r ament o docabo i sol ado de 3, 00m no canalnavegávelede 1, 22m nos demai st r echos da t r avessi a subaquát i cadaLT69kV RamalSãoJosédoNor t e?Qualot empot r anscor r i doent r eoi ní ci odol ançament odoscabossubaquát i coseoent er r ament ocompl et odos mesmos? Nest el ocalondeocabocr uz aocanal ,apr of undi dadeéde17a18met r os.At ual ment e,ocanaldopor t oépar aembar caçõesdecal adomáxi mo13met r os.Quando passarpar a15met r os,ocanalser ádr agadoem 18met r os.Nosdemai st r echosnãoser áf ei t odr agagem,por t ant o,apr of undi dadedeent er r ament of oimenor .O t empo t r anscor r i dof oide6meses. C)Comof oioper aci onal i z adaanavegaçãonoCanaldoPor t odeRi oGr andedur ant easet apasdel ançament oeent er r ament odoscabosi sol adosaci mamenci onados? Qualocust ot ot aldaconst r uçãodot r echosubt er r âneode800m edat r avessi asubaquát i cade1400m daLT69kVRamalSãoJosèdoNor t e? Todaoper açãof oif ei t acom acoor denaçãoent r eoPor t o/CEEE /Consór ci opr eser vandoosdi r ei t osdasoci edade.O val ordocont r at of oiapr oxi madament eR$20 mi l hões. 3.29 - SOMLS - SISTEMA ÓPTICO DE MONITORAMENTO DE LINHAS SUBTERRÂNEAS GUI MARÃES,M. F. ( 1) ; NASCI MENTO,C. A. M. D. ( 1) ; FONSECA,R. F. ( 1) ; HORTENCI O,C. A. ( 2) ; COSTA,E. F. D. ( 2) ; ZANDONAY,R. ( 2) ; NETO,J. B. D. M. A. ( 2) ; REI S,C. C. D. ( 2) ; PERES,R. ( 2) ;-CEMI G D( 1) ; CPqD( 2) ; Est et r abal hoapr esent a uma sol uçãode moni t or ament o dat emper at ur a em cabosi sol ados subt er r âneos dedi st r i bui ção de ener gi ael ét r i ca.O si st emamoni t or aa var i ação det emper at ur a,nor evest i ment o ext er no docabo,pormei o desensor es de gr adede Br aggem f i br a ópt i ca( FBG) ,quer ef l et em compr i ment osde onda dependent esdamudançadet emper at ur a.O si nalópt i coquecar r egaest escompr i ment osdeondapassaporum i nt er r ogadordesensor esFBG e,com oauxí l i odeum sof t war e,cal cul aaampaci dadedoscabosem t empor eal .Nest ear t i goédescr i t aasol uçãopar asensor i ament odat emper at ur a,eapr esent aal gunsr esul t ados. Per gunt aser espost as: A)Tendoem vi st aqueocompr i ment odeondavar i aem t or node1%/ ° C medi do,segundoacal i br açãodossensor es,comooer r oi ner ent eàmedi ção/ t r ansmi ssãoda i nf or maçãoser ál evadoem cont a? O sensorde t emper at ur af oiespeci f i cado com r esol ução de 0, 1oC e pr eci são de +/ -0, 3oC.A cal i br ação da cur va “ compr i ment o de onda vs t emper at ur a”vi a compar açãocom equi pament odemedi çãodet emper at ur ader ef er ênci agar ant eexat i dãodamedi daem cl assesi mi l aradoequi pament oder ef er ênci a. B)Af i gur a1doI Tmost r a3sensor esFBG :S4,S8eS12acopl adosaoSi st emadeMoni t or ament oequenãoest ãoi nst al adosdi r et ament enoscabossubt er r âneos( f ases1,2e3) .Qualaf i nal i dadedest essensor es? O sensor esS4,S8e S12 r eal i z am medi ções dat emper at ur a do sol o( ambi ent e)nas di st i nt asseções demedi ção,est ando posi ci onadosnum pont oaf ast ado dos condut or es.At emper at ur aambi ent eépar âmet r oi mpor t ant enaequaçãodebal ançot ér mi coeser áut i l i z adapar adet er mi naçãodaampaci dadedal i nha. C)Qualocust oper cent ualdeaqui si ção,i nst al açãoeoper açãodest esi st emademoni t or ament oquandocompar adocom out r ossi st emasexi st ent es?Quai sost est es necessár i ospar acal i br açãoecer t i f i caçãodest esi st emademoni t or ament o? Sol uçãoSOMLS vssol uçãoDTS numa l i nhaant i ga:Consi der andoa i nexi st ênci adeumai nf r aest r ut ur a ópt i caem umal i nha subt er r âneaant i ga,ocust o dasol ução ( aqui si ção,i nst al ação eoper ação)par at ecnol ogi a SOMLS t or nase at r at i vo,haj a vi st o quehá soment e uma i nt er vençãopont ualpar a sua i nst al ação( o cust o da aqui si çãoeoper açãosãosi mi l ar es) .Nai nst al açãodoSOMLS,evi t ase:i sol ament odaár eapar aexecuçãodaobr a,escavaçãoaol ongodal i nha,r et i r adadebackf i l l , l ançament odef i br aópt i ca,r econst i t ui çãodobackf i l l ,r ecomposi çãodavi aur banaent r eout r os.Todosessescust ossãocompar ávei sàobr aci vi ldeumanoval i nha subt er r ânea,ou,def or maconser vador a,a40% docust ot ot aldeumal i nha.Par aumal i nhacl asse138kV,cust odaobr aci vi lpoderserest i madoem 400mi l / km.Par a i nst al açãodeum conj unt ode9sensor es( 3sensor esporf ase)em 01km deLTpodeserr eal i z adoaocust onaor dem de10% desseval or .Sol uçãoSOMLS vssol ução t er mopar :Consi der andoo mesmonúmer o depont os demedi ção,par auma r ededemoni t or ament o del i nha ut i l i z andot er moparesper amsecust os dei mpl ant ação si mi l ar esao si st emaSOMLS .Os cust ode aqui si çãodos sensor esFBG sãomai or es,masa t endênci aé dequeda nospr eços àmedi da queessa t ecnol ogi ase consol i deeganheuma escal amai ordeut i l i z ação.Naoper ação,odi f er enci aldecust oem f avordoSOMLS se dápel aver sat i l i dadedossensor es ópt i cosesuas vant agens:i muni dadeel et r omagnét i ca,mi ni at ur i z ação,comuni cação vi al i nkópt i co nol ugarde f i omet ál i co,r esi st ênci aà cor r osão,pr eci sãoe exat i dãoda l ei t ur a. Ent r et ant o,como a ut i l i z açãode r edes de moni t or ament o ai nda são i nci pi ent es,háuma car ênci a de dados oper aci onai s e de cust osmédi os de r ef er ênci a.Par a cal i br açãoecer t i f i caçãodoSOMLSénecessár i oaf er i çãodoconj unt odemedi çãoem umaent i dadedemet r ol ogi ai ndependent e. 3.30 - REISOLAMENTO DE LT’S COMPACTAS DE 69 KV PARA 138 KV (LT SUPERCOMPACTA) SOUZA,M. A. D. ( 1) ;-COPEL( 1) ; Per gunt aser espost as: A)Houveal gum est udovi sandoàpossi bi l i dadedet r ansf er i raf asecent r alpar aoout r ol adodopost eeassi m mant erasdi st ânci asent r ef asesmai orqueo1, 20m dest ear r anj o? Asl i nhasdet r ansmi ssãoem padr ão ur banodaCopelf or am concebi daspar aser em i nst al adasnopassei o/ cal çadadasr uas,assi m,em f unçãodaapr oxi maçãoem r el açãoaoal i nhament opr edi al ,nãoér ecomendadoqueal gumadasf asessej ai nst al adadoout r ol adodopost e,ousej a,em di r eçãoaoal i nhament opr edi al . www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 1 2 / 1 4 12/ 12/ 13 REP B)Comoest ãosendoconsi der adososaspect osr el aci onadosàmanut ençãoem l i nhavi va,especi al ment enoquedi zr espei t oaosl i mi t esdecampoel ét r i coemagnét i co aqueest ar ãosubmet i dososel et r i ci st as?\ " Osl i mi t esdecampoel ét r i coemagnét i co( Lei11934/ 2009eRN Aneel398/ 2010)sãor espei t adosnest ear r anj o( 0, 6kV/ m e4, 2uT)par aamedi çõesa1, 5m em r el ação aosol o.Ent r et ant o,amanut ençãocom l i nhavi vasoment eser i apossí velat r avésdomét odoàdi st ânci aeem cest osaér eosespeci f i cospar aest ef i m,vi st oquea di st ânci amí ni mapar amanut ençãoadot adapel acopeléde1, 8m,eapar t i rdest adi st ânci adoscamposel ét r i coemagnét i coaqueest ar aosubmet i dosost r abal hador es t ambém est ar á dent r odo l i mi t eest i pul ado( 65 uTe 5, 9kV/ m à 2met r osde di st ânci ada f asecent r al ) .Assi m,r ecomendaset endo em asl i nhas de69 kV ser em dest i nadasàdi st r i bui ção,queamanut ençãosej ar eal i z adasobdesl i gament opr ogr amado,r edi st r i bui ndoascar gasnoper i ododost r abal hos. C)a)Qualaext ensãodar edeem padr ãour banodaCOPELde69kVequeper cent agem osaut or esacr edi t am possam serr ei sol adaspar a138kVnospr óxi mos5anos? b)Qualaeconomi aporkm al cançadaporest er ei sol ament o,quandocompar adocom at r ocadopost edeconcr et opar aest r ut ur apadr ãour banode69kV par a138kV? c)A ut i l i z açãodeest r ut ur aspadr ão138kV i sol adasi ni ci al ment epar a69kV éumaal t er nat i vaut i l i z adapordi st r i bui dor asdeener gi a.Est aal t er nat i vaéut i l i z adapel a COPELpar ai mpl ant açãodenovasl i nhasdepadr ãour bano?Haver i avant agenscompet i t i vaspar aest aal t er nat i va? A)aCopelpossuihoj ecer cade150qui l ômet r osdel i nhasem padr ãour banode69kV( dadodeAgost ode2013)em t odooPar aná.Asl i nhasde69kVem padr ãour bano t endem aser em er r adi cadasaol ongodosanos,ent ãopossí vel ment e100% poder ão serr ei sol adas.b)Não f or am r eal i z adosest udoseconômi cos sobr eessenovo padr ão,poi snãosebuscacom el eaeconomi aem r el açãoaospadr õesj áest abel eci dos,massi m evi t arar et i r adadospost esdeconcr et oem r egi õesur bani z adas,o quecausar i amui t ost r anst or nosdur ant ea const r ução,eper mi t i rassi mt ambém menort empodedesl i gament osnoscasos em quesej am necessár i asnovasl i nhas i sol adasem 138kV.C)A Copelj áadot aest epr ocedi ment opar aasnovasl i nhasem padr ãour bano,ousej a,i sol adapar a138kVmasevent ual ment eoper andoem 69 kV.O r ei sol ament opr opost onest et r abal hovi sademonst r aravi abi l i dadet écni cadeadequarasant i gasl i nhasde69kVpar aonovoní veldet ensão,per mi t i ndo,ent ão, mai orpot ênci at r ansmi t i da.Nãoser i a,àpr i nci pi o,apl i cadoem l i nhasnovas,sobr et udoem f unçãodasdi f i cul dadespar amanut ençãocom l i nhavi va 3.31 - NOVA TECNOLOGIA PARA EXPANSÃO DE CLEARANCES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM OPERAÇÃO BEZERRA,J. M. D. B. ( 1) ; SI LVA,A. A. P. D. ( 1) ; LI NS,Z. D. ( 1) ; JR. ,J. C. D. O. ( 2) ; NETO,A. P. ( 3) ; SANTOS,E. D. L. ( 2) ;-UFPE( 1) ; CEAL( 2) ; V.C.&P.E. ( 3) ; Per gunt aser espost as: A)A sol uçãodacadei af al saamar r açãopodeserel i mi nadacasoot r echodecaboasersubst i t uí doest ej aent r eduasest r ut ur asdeancor agem?Essaal t er nat i vaf oi consi der adanoest udo?Quai saspr i nci pai si mpl i caçõesmecâni casecomoel asf or am l evadasem cont anoquedi zr espei t oaocar r egament odasest r ut ur asi ni ci ale f i naldot r amoal t er ado?Osr esul t adosdospar âmet r osmoni t or adosem ser vi çot êm conf i r madoaapl i caçãodaal t er nat i va? Casoo t r echoasersubst i t uí doest ej a ent r eduasest r ut ur as deamar r açãonão énecessár i ousarat écni cado t r amomi st o econsequent ement ecadei as def al sa amar r ação.Ser i aapenascomoseal i nhat i vesseum t r amocom pr opr i edadesdi f er ent es.Ter í amost emper at ur asdepr oj et ospar amai sdeum condut or ,noent ant oo cál cul odasf l echaset r açõespoder i aserr eal i z adout i l i z andoamet odol ogi aconvenci onal .Em r el açãoaocar r egament omecâni co,f or am ut i l i z adascomol i mi t east r ações ant esdasmodi f i cações.A sol uçãoem sinãoal t er aosesf or çosnasest r ut ur as.Quant oamoni t or ação,asal t ur aspr et endi dasf or am af er i dasquandodaapl i caçãoda sol ução t endosi do pl enament esat i sf at ór i as.A t emper at ur a máxi maobser vada nocondut ordesdede novembr ode 2012f oide56º C.Asobser vações r el at i vasa vi br açãoeól i caf i car am pr ej udi cas,devi doadef ei t onoi nst r ument o. B)O f at o damet odol ogi aapr esent adano I Tpar aaument aros cl ear ancesr equer erqueos vãosadj acent esaovão cr í t i coapr esent em umaf ol ga em suadi st ânci a cabo/ sol o,nãol i mi t aaapl i caçãodamesmacom sucessoem casosr eai s? Amet odol ogi aapr esent adapodeserapl i cadabasi cament eadoi scasos:-cor r eçãodecl ear ances;-aument odol i mi t et ér mi codeLTs.Namai or i adasanál i ses,nãof oi necessár i aaexi st ênci adef ol gasnosvãosadj acent esaosvãoscr í t i cos.I ssovaidependerdocompr i ment odosvãosepr i nci pal ment edoscondut or esdi sponí vei spar a aval i ação. C)Nocasoapr esent adopar aaLT69kV Ri oLar go-Pi l ar,qualadi st ânci acabo/ sol onosvãosadj acent esaos3(t r ês)vãoscr í t i cosant eseapósaapl i caçãoda met odol ogi a? Avar i açãonasdi st ânci ascabo/ sol opodeserobt i daapar t i rdadi f er ençaent r eascot asconst ant esnat abel a2. 3.32 - ESTUDOS, GESTÃO E IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE RECAPACITAÇÃO DA LT 230 KV COXIPÓ-NOBRES NO ESTADO DO MATO GROSSO”. ONCKEN, G. . A. ( 1) ; ARAÚJO, M. C. D. ( 2) ; TAKAI , ( 2) ; ELETRONORT( 3) ; CRI STAL( 4) ; ELETRONORTE( 5) ; M. N. ( 3) ; FAVORETTO, R. A. C. ( 4) ; REGUERO, E. G. ( 5) ; - El et r onor t e( 1) ; ELETRONORTE OI Taserapr esent adot em porf i nal i dadedescr everaexper i ênci aadqui r i dapel aár eadepr oj et odel i nhasdet r ansmi ssãodaEl et r onor t e,nosest udos,nagest ãoena i mpl ant açãodeum pr oj et oder ecapaci t açãodaLT230kV Coxi pó–Nobr escor r espondeaot r echoi ni ci alde110Km deum conj unt odel i nhasde230kVqueat endem a r egi ãonor t edeMat oGr ossodesdeoi ní ci odadécadade90equepossuem umaext ensãoapr oxi madade430Km,i nt er l i gandot odasassubest açõesent r eCoxi póe Si nop.For am est udadasal t er nat i vasder ecapaci t ação:Osest udosdevi abi l i dadedeal gumasal t er nat i vasqueper mi t i r i am queaLTescoasseumaquant i dademai orde ener gi a,demonst r ar am queaescol hadaal t er nat i vamai sadequadasobopont odevi st at écni coeeconômi cof oiadepr eser varasest r ut ur aseoscaboscondut or ese par ar ai os,r ef or çando al gumast or r esa f i m deper mi t i rquecom o r et ensi onament odoscabos condut or essemant i vessem asdi st ânci asel ét r i cas admi ssí vei spor nor ma.Talal t er nat i vader ecapaci t açãoadot ouocr i t ér i odeaument odol i mi t emáxi modat emper at ur ade60C par a90C edat r açãoEDSdoscondut or esde18%CR par a 20% daCR,per mi t i ndoomáxi moem economi ci dadeemi t i gaçãodei mpact osambi ent ai sesem anecessi dadeder ef or çosnasf undações.Aadoçãodest aal t er nat i va der ecapaci t ação,pr opi ci ar i aent ão,um acr ésci mo nacapaci dadede t r anspor t edeapr oxi madament e60% quandooper andoa 90° C.Adequações:Ant esde i ni ci aro pr oj et oexecut i vo,f or am i nspeci onadasast or r es,i ncl ui ndoabasedesuasf undações,cabos,f er r agenseacessór i os,af i m desever i f i caranecessi dadeounãode subst i t ui ções.Ver i f i couse não havernecessi dade de se r et ensi onaros cabos par ar ai osou al t er ara conf i gur ação do si st emade at er r ament o,per manecendo os mesmoscomoest avam.Comor esul t adof i naldest ai nspeção,concl ui usepel asubst i t ui çãode50% dosgr amposdeancor agem,15% dosgr amposdesuspensãoe t odososacessór i osut i l i z adospar aoamor t eci ment odaLT.Par aseconcl ui rsobr eanecessi dadeounãoder ef or çosnecessár i osnasest r ut ur ase/ ounasf undações, f or am f ei t os est udosde vi abi l i dadeest r ut ur alpar ar et ensi onament odocabo condut orACSR 795MCM “ TERN”par a20% da car gade r upt ur anoEDS ( Ever y Day St r ess) .As ver i f i caçõesdospr oj et osest r ut ur ai sf or am f ei t aspar at oda sér i edet or r esda l i nha,com oobj et i vo deaver i guaraexi st ênci a deel ement osest r ut ur ai s cr í t i cos,pr opondopar at ai s el ement os medi das der ef or ço.As concl usões det ai s est udos ser ãodemonst r adas,j ust i f i cando anão necessi dade der ef or ços nas f undações,por em or ef or çodeal gumasbar r asdeduasdel as.A Empr esa cont r at adadi spôsdeum pr az omáxi mode4( quat r o)meses,concedi dospel aONS,par a execuçãodet odos osser vi çospr evi st osno escopodoEmpr eendi ment o.Osr ef or ços nasest r ut ur asf or am r eal i z adoscom al i nhaener gi z adaenquant o quepar ao r et ensi onament o dos condut or es,subst i t ui ção de al gumas cadei as de i sol ador es e gr ampos de suspensão e de ancor agem e i nst al ação do novo si st ema de amor t eci ment o,al i nhaper maneceudesener gi z ada,sendo oi ní ci ododesl i gament opr èvi ament eacor dadocom oONS.Ao f i naldosser vi ços,f or am r ecuper adasas ár easdet r abal ho,r et i r adosr est osesobr asdemat er i ai sut i l i z ados,r egul ar i z adost er r enosepr ovi denci adoor epl ant i odaveget açãoevent ual ment eaf et adadur ant eos t r abal hos.Tópi cosabor dados:1. Ref or çosnasest r ut ur as;2. Ret i r ada esubst i t ui çãodef er r agenseacessór i os;3. Ret ensi onament odoscondut or es;4. Concl usões Per gunt aser espost as: A)Quai saspr i nci pai saspect osquedevem serl evadosem cont anat r ansf or maçãodeumacadei adesuspensãoem umadesemi ancor agem noquedi zr espei t oàs car act er í st i casmecâni casdonovoar r anj o?Em r el açãoàmanut ençãoem l i nhavi va,comosedáopr ocessodet r ocadeumadascadei asdei sol ador es? R. 1:a)Ascadei asdesemi-ancor agem devem est aromai spr óxi mopossí veldomei odot r amor et ensi onado,af i m deseevi t ardesequi l í br i odascar gasl ongi t udi nai s, nacondi çãodevent omáxi moet emper at ur amí ni ma,quepossam compr omet erar esi st ênci adat or r e;oar r anj odeveper mi t i rmovi ment ot r i ar t i cul adopar aquenãohaj a compr omet i ment odasf er r agensdacadei a.b)Podesersubst i t uí daumadaspencasdeancor agem,ut i l i z andoseomesmoj ugout i l i z adopar asubst i t ui çãodecadei asde ancor agem si mpl es.Det al he:exi st ef ur oapr opr i adonopr ópr i obal anci m dacadei a. B)Qualopr az oenvol vi donasdi f er ençaset apasdoempr eendi ment oder ecapaci t açãodaLT230kV Coxi pó-Nobr es:Pr oj et o,f abr i caçãoemont agem dosr ef or ços, r et enci onament o dos cabos com t r oca de cadei as e subst i t ui ção do si st ema de amor t eci ment o? Quai s os pr i nci pai s cui dados necessár i os na pr ocesso de r et enci onament odoscaboscondut or es? R. 2:a)O t empo t ot aldo empr eendi ment o,excl uí das as f ases de est udo e pr oj et of oide 4 meses 120 di as:f abr i cação e mont agem dos r ef or ços 45 di as; r et ensi onament o,t r ocadascadei asesubst i t ui çãodoamor t eci ment o: 75di asEst udos60di as;Pr oj et o:60di as.b)Est ai arascadei asdesuspensãodaúl t i maest r ut ur a dot r echoj áni vel ado.c)O r et ensi onament odoscaboscondut or esnot r echodeveserf ei t oant esdesesubst i t ui rascadei asdesuspensãopel osar r anj osdesemi ancor agem.d) Af i m denãosubmet erasest r ut ur asdesuspensãoaesf or çosl ongi t udi nai s,oscabosdeaçout i l i z adosnoest ai ament odoscondut or esaosol odever ão serl i ber adosl ent ament e,def or macont í nuaesi mul t âneaat équeascadei asdeancor agem absor vam,aomesmot empo,ast r açõesdoscaboscondut or es. C)Faceaosganhosobt i dos,aEl et r onor t epl anej aef et uarnovasr ecapaci t açõesdeLT´ sde230kVut i l i z andoamesmat écni caut i l i z adanaLT230kVCoxi pó-Nobr es? R. 3:A El et r onor t enãopl anej a,por ém est ápr ont a aef et uarr ecapaci t ações,sej aat r avésdo aument odol i mi t et ér mi codal i nha com r et ensi onament ode cabosou subst i t ui çãoporcabost er mor r esi st ent esoucom al madecomposi t o. 4.0 TÓPICOS PARA DEBATE www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 1 3 / 1 4 12/ 12/ 13 REP Casoset enhadi sponi bi l i dadedet empo,suger eseossegui nt est ópi cospar adebat eadi ci onal : apl i caçõesdoconcei t oH/ wnoest abel eci ment odat r açãodoscaboscondut or esem LTseai mpl i caçãodi ssopar aosdi f er ent est i posdecabos; exper i ênci asedesenvol vi ment odenovosmat er i ai sem i sol ador esdeLTs; pr epar açãodaár eadeLTs,nosseusdi f er ent esset or es( pr oj et o,const r ução,manut enção,et c. )par aai mpl ant açãodeLTscom sol uçõesai ndanãoconvenci onai s( por exempl o:com ní vei smai sel evadosdet ensão,com mai or esf ei xesdecondut or es,et c) ; www. bv r . com. br / snpt ee / si st ema/ x x i i sn pt ee/ ad m/ ger a r Re p. ph p 1 4 / 1 4