GLT - xxiii snptee

Transcrição

GLT - xxiii snptee
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2.0 CLASSIFICAÇÃO DOS INFORMES TÉCNICOS
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2.1 188Novas concepções e tecnologias para linhas de transmissão CA e CC incluindo seus componentes
716-I
MPLANTAÇÃO DEUM LABORATÓRI
O PARAAVALI
AÇÃO EDESENVOLVI
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DADE DE CORRENTEDE CABOSCONDUTORES POR MEI
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2.2 189Uso e ocupação das Faixas de Passagem de Linhas de Transmissão
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MENTO DE DUTOS ENTERRADOS EM CASOS DE CURTOCI
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TO FASETERRA E
DESCARGASATMOSFÉRI
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LHADOS
2.3 190Linhas de Transmissão CA e CC e os Campos Elétricos e Magnéticos
890-METODOLOGI
AGENERALI
ZADADECÁLCULO DECAMPOSELETROMAGNÉTI
COSDEBAI
XAFREQUÊNCI
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SSÃO
1022-AVALI
AÇÃO DEPERDASCORONAEM I
SOLADORESPOLI
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NHASDETRANSMI
SSÃO
2.4 191Aumento da segurança, da confiabilidade e da disponibilidade das Linhas de Transmissão
532-SENSOR HÍ
BRI
DO DEMONI
TORAMENTO DETEMPERATURAECORRENTEPARALI
NHASDETRANSMI
SSÃO AÉREAS
536-ESTUDO DADI
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ÇÃO EAVALI
AÇÃO DEPOLUI
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MPACTO DA APLI
CAÇÃO DE METODOLOGI
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DADESOPERATI
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DELONGADURAÇÃO DASLTSDACHESF
552-UM CASO DE SUCESSO NO ATENDI
MENTO EMERGENCI
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DRELÉTRI
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RASOBREO RI
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STEMAPARADETECÇÃO DECORROSÃO EM CABOSDELI
NHASDETRANSMI
SSÃO AÉREASENERGI
ZADAS
705-SI
STEMADEMONI
TORAMENTO DECARGASMECÂNI
CASEM ESTAI
SDETORRESDETRANSMI
SSÃO
730-AVALI
AÇÃO COMPARATI
VADARESI
STÊNCI
AÀFADI
GADECABOSACSR ECAL
783-ATENDI
MENTO EMERGENCI
ALÀ MAI
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L–REESTABELECI
MENTO DALTCOM 16KM
DEVARI
ANTEDEEMERGÊNCI
AEM 18DI
AS–UMAEXPERI
ÊNCI
ADACTEEP.
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NHASDETRANSMI
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872-CRI
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CAÇÃO EMONI
TORAMENTO DEVÃOSCRÍ
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NHASDETRANSMI
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981 - APRI
MORAMENTO DA METODOLOGI
A PARA DETERMI
NAÇÃO DO COEFI
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ENTE DE EXPANSÃO TÉRMI
CA EM CABOS DE LI
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TRANSMI
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STRI
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ÇÃO –COMPARAÇÃO DEMÉTODOS
993-A UTI
LI
ZAÇÃO DA CLI
MATOLOGI
AVI
RTUALNAANÁLI
SE DECARREGAMENTOS EM LI
NHAS DETRANSMI
SSÃO –COMPARAÇÃO ENTREDADOS
SI
MULADOSEMEDI
DOS
2.5 192Estudos e Projetos de Travessias em Linha de Transmissão
2.6 193Estudos e Projetos de Linhas de Transmissão com cabos isolados, subterrâneos e subaquáticos. Aspectos relativos a comparações técnicas e
econômicas.
668-LI
NHADETRANSMI
SSÃO 138KVMANGUEI
RAL–BRASÍ
LI
ACENTRO:CONHECI
MENTOSDI
FERENTESPARAUMAMESMALI
NHA.
892-LT69kVRAMALSÃO JOSÉDO NORTE–TRAVESSI
ASUBAQUÁTI
CA
939-SOMLS-SI
STEMAÓPTI
CO DEMONI
TORAMENTO DELI
NHASSUBTERRÂNEAS
2.7 194Recapacitação e Repotenciação de Linhas de Transmissão
787-REI
SOLAMENTO DELT’
SCOMPACTASDE69KVPARA138KV(
LTSUPERCOMPACTA)
848-NOVATECNOLOGI
APARAEXPANSÃO DECLEARANCESDELI
NHASDETRANSMI
SSÃO EM OPERAÇÃO
889-ESTUDOS,GESTÃO EI
MPLANTAÇÃO DO PROJETO DERECAPACI
TAÇÃO DALT230KVCOXI
PÓNOBRESNO ESTADO DO MATO GROSSO”
.
3.0 RELATÓRIO SOBRE OS INFORMES TÉCNICOS
3.1 - IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO PARA AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ULTRA ALTA TENSÃO
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3.2 - AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA NA OTIMIZAÇÃO DA PLOTAÇÃO DE TORRES EM PROJETOS DE NOVAS LTS VIA DIAGRAMA DE INTERAÇÃO VERSUS GRÁFICO DE
APLICAÇÃO (MÉTODO SIMPLIFICADO)
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r
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or
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l
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i
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i
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r
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i
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i
mi
z
ação(
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odoM2)
,excet
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r
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ur
as.
3.3 - LT-500KV-TUCURUI/MANAUS-TRECHO ORIXIMINÁ/MANAUS DESAFIOS LOGÍSTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DA LINHA DE TRANSMISSÃO NA AMAZONIA EM MEIO A RIOS E AREAS
ALAGADAS
SALI
BA,A.
(
1)
;
MAGALHAES,E.
P.
(
2)
;-ELETRONORTE(
1)
;
AG(
2)
;
Per
gunt
aser
espost
as:
A)Consi
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sur
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ur
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or
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r
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l
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r
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i
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r
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í
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i
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i
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ci
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or
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sas,dependendodoní
vel
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r
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ament
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si
nt
er
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r
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er
i
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di
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i
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t
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i
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ut
ur
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ci
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s,sendoquepel
adi
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or
r
es,exi
st
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ment
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esascom empr
eendi
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egi
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i
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i
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ur
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i
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r
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anat
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or
am al
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ni
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z
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t
ur
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xa,com al
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a
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i
ci
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r
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r
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or
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i
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ci
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/
Km.
Par
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oj
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or
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oif
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nspeçãodecampo,quandose
obser
vouqueosnavi
osquet
r
anspor
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o.
3.4 - LAS TECNOLOGÍAS LIDAR, RADAR Y DE FOTOGRAFÍA AÉREA, UNA VENTANA AL FUTURO DEL DISEÑO EN LÍNEAS DE TRANSMISIÓN
CARDENAS,U.
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3.5 - AQUISIÇÃO DE DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE VÃOS CRÍTICOS EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO
VASCONCELOS,J.
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D.
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3.6 - ESTUDO TÉCNICO-ECONÔMICO PARA DEFINIÇÃO DO CABO CONDUTOR E SOLUÇÃO ESTRUTURAL DA LT 500 KV LECHUGA - EQUADOR E LT 500 KV EQUADOR - BOA
VISTA
ARAÚJO,M.
C.
D.
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FERNANDES, J.
H.
M.
(
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3.7 - CONCEPÇÃO BÁSICA DA LINHA DE TRANSMISSÃO EM 800 KV CC PARA AMPLIAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO NORTE-SUL, COM VISTAS À INTEGRAÇÃO DA USINA DE BELO
MONTE
JUNI
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C.
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S.
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3.8 - DETERMINAÇÃO DA FLUENCIA NOS CABOS CONDUTORES UTILIZADOS NA LT PORTO VELHO ARAQUARA 2 600 KV BIPOLO – A NECESSIDADE DE NORMAS/METODOS DE
ENSAIOS MAIS PRECISOS
MANNALA,M.
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3.9 - ESTIMATIVA DE PROPRIEDADES TERMO FÍSICAS E DENSIDADE DE CORRENTE DE CABOS CONDUTORES POR MEIO DA METODOLOGIA DO PROBLEMA INVERSO
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B.
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3.10 - ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE DEFEITOS NO REVESTIMENTO DE DUTOS ENTERRADOS EM CASOS DE CURTO-CIRCUITO FASE-TERRA E DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM LT
EM CORREDORES COMPARTILHADOS
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3.11 - METODOLOGIA GENERALIZADA DE CÁLCULO DE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS DE BAIXA FREQUÊNCIA EM LINHAS DE TRANSMISSÃO
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3.12 - AVALIAÇÃO DE PERDAS CORONA EM ISOLADORES POLIMÉRICOS E CABOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO
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3.13 - SENSOR HÍBRIDO DE MONITORAMENTO DE TEMPERATURA E CORRENTE PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS
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;
Per
gunt
aser
espost
as:
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andesl
i
mi
t
ador
esdaapl
i
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espar
amedi
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âmet
r
osnol
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gi
z
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sol
ament
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aamedi
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col
et
adedadosdol
ado
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gi
z
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ecasof
oiut
i
l
i
z
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sol
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i
mér
i
cocom f
i
br
aópt
i
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nser
i
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gunt
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or
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em si
dof
ei
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r
ol
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eopr
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mol
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i
ment
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eodo i
sol
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i
br
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i
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f
i
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ant
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nj
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i
mér
i
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st
aa gr
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vant
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i
l
i
z
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st
emaf
ot
ôni
cocom apossi
bi
l
i
dadedet
r
ansmi
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gi
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of
í
si
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et
o,nest
ecasoaf
i
br
aópt
i
ca,
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spect
i
vadequeessat
ecnol
ogi
asej
aapl
i
cadanasuaf
or
mamai
scompl
et
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st
emademedi
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mpl
i
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i
l
i
z
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i
br
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i
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pal
vant
agem deseusarsensor
esf
ot
ôni
cos,j
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at
opar
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i
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i
vodegr
andet
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Per
gunt
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ém deserut
i
l
i
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i
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t
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ensõesmecâni
casquepossam sur
gi
rdur
ant
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nj
eçãodani
f
i
quem af
i
br
aópt
i
ca,at
emper
at
ur
ada
bor
r
achapol
i
mér
i
canãoat
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ngeaaquel
anecessár
i
apar
acausardanosaogui
adel
uz
.Ai
nda,t
odasasf
i
br
assãot
est
adasapósopr
ocessodef
abr
i
caçãodosi
sol
ador
es.
Per
gunt
a2-Umaapl
i
caçãomai
scompl
et
adef
i
br
asópt
i
casem si
st
emasdepot
ênci
asuger
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i
t
ui
çãodet
odosossensor
esel
ét
r
i
cosporsensor
esdebaseópt
i
ca,
el
i
mi
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et
r
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i
canar
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t
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gunt
a3-Apesardacompl
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bi
l
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i
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i
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o
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escomonomei
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ansmi
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eodesenvol
vi
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odedi
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i
voscadavezmenor
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i
cos,ecom segur
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et
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i
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esf
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asedeest
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i
se.
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z
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est
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ção de f
l
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or
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i
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st
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r
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emper
at
ur
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apr
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gum pr
oj
et
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f
i
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odecapaci
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r
ansmi
ssãodeLT´
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st
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t
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i
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dade,umavezqueopr
oj
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i
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ca.
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i
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emademoni
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ur
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i
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ei
t
em podeserbar
at
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onal
.
3.14 - ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLUIÇÃO NATURAL EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE CORRENTE ALTERNADA
NI
GRI
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I
.
(
1)
;
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LHO,M.
D.
O.
M.
(
2)
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G.
(
2)
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MEDEI
ROS,L.
D.
(
3)
;
I
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C.
(
4)
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1)
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Fur
nasCent
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i
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2)
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3)
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I
CFI
(
4)
;
Apr
esent
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sol
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vei
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ado,pesadoemui
t
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i
r
mar
am est
ar
el
ação.Resul
t
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r
ar
am que
val
or
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000f
ót
ons/
mi
nut
o,com umi
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el
at
i
vaaci
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val
er
i
am aum ní
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st
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f
i
ca.
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aser
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t
i
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val
ent
e(
DDSE)
,f
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velver
i
f
i
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st
r
i
bui
ção da pol
ui
çãoao l
ongo das cadei
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sol
ador
es
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i
adas?
Si
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odasasi
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sf
or
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et
i
r
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adament
e,ospol
uent
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t
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i
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er
i
or
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ador
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as,com exceçãodo1ºedoúl
t
i
moi
sol
ador
,f
oipossí
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st
r
i
bui
çãoaol
ongodacadei
a.A segui
rest
ãoapr
esent
adas,comoexempl
o,adi
st
r
i
bui
çãoao
l
ongodacadei
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I
"
,par
t
esi
nf
er
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i
or
,r
ef
er
ent
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sa.
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aal
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al
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f
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cadal
i
nhaé17 mm/
kV eoní
veldepol
ui
ção obser
vadof
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t
ol
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ormáxi
mode0,
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/
cm²
)podemos
consi
der
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et
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í
vel
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el
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i
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or
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i
z
adasmedi
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oir
eal
i
z
adaqual
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ação.
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áf
i
co6:DDSE xFot
onsCadei
aIal
gunsr
esul
t
adosobt
i
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esent
am val
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ados,comoporexempl
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unho.Aqueos
aut
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r
i
bui
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esr
esul
t
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or
me coment
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osaut
or
es,pel
os r
esul
t
ados obt
i
dos em l
abor
at
ór
i
o poder
sei
a def
i
ni
rque val
or
esde at
é 10000
f
ót
ons/
mi
nut
osr
egi
st
r
adosem cadei
as dei
sol
ador
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i
l
i
z
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pament
osdeUV com umi
dader
el
at
i
vasuper
i
ora80% i
ndi
car
i
aque nãoexi
st
i
r
i
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dadede
qual
queri
nt
er
vençãopel
asequi
pesdemanut
enção.Porqueem campoest
epr
ocedi
ment
onãopoder
i
aserapl
i
cado?
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or
me obser
vadodo gr
áf
i
co6,r
eal
ment
eal
guns mesesapr
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t
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ados.Tai
sr
esul
t
ados sãodecor
r
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uações queocor
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ment
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i
damoscom al
i
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abor
at
ór
i
o,j
áque,mesmof
az
endouma1ªmedi
çãodonúmer
odef
ót
ons
pormi
nut
o,nocaso par
acadei
a compl
et
ament
el
i
mpa,eadot
ando est
eval
orcomosendo umar
ef
er
ênci
a daat
i
vi
dade el
ét
r
i
capar
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odasas i
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s,
ocor
r
er
am si
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f
i
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r
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ci
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et
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i
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oel
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ót
ons,por
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dent
i
f
i
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anor
mal
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arosef
ei
t
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apol
ui
ção dosef
ei
t
oscausadospel
af
er
r
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ci
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aest
r
ut
ur
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r
apol
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esul
t
ados
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i
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ção,r
eal
i
z
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abor
at
ór
i
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asi
t
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eai
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i
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r
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t
ot
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osoumavezque:-em l
abor
at
ór
i
o
osi
sol
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or
mement
epol
uí
dos,enquant
onocamponor
mal
ment
eexi
st
eumapr
edomi
nânci
a dedepósi
t
oem um l
adodoi
sol
adorem f
unçãodovent
oda
r
egi
ão-em l
i
nhasdeext
r
aal
t
at
ensãooposi
ci
onament
odosequi
pament
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R,em r
el
açãoàscadei
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esent
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ânci
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esqueno
l
abor
at
ór
i
o,-o ângul
o de i
nci
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ci
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o dosequi
pament
os t
ambém pode var
i
arsi
gni
f
i
cat
i
vament
e,-a ocor
r
ênci
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os,j
á que as cadei
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i
sol
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esest
ãosi
t
uadasaapr
oxi
madament
e30met
r
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t
ur
a,t
ambém podei
nf
l
ui
rnor
esul
t
adodasmedi
çõesdecampo,enquant
oqueem l
abor
at
ór
i
oascondi
ções
sãocont
r
ol
adas.Al
ém dest
ascondi
çõesnãopodemosesquecerassi
t
uaçõesi
nesper
adasqueocor
r
em nal
i
nhar
ealcomoporexempl
oai
nspeçãonat
or
r
ecom peso
adi
ci
onal
,conf
or
meci
t
ado.
3.15 - ESTUDO DO IMPACTO DA APLICAÇÃO DE METODOLOGIA SEMI-ESTATÍSTICA NA DETERMINAÇÃO DAS CAPACIDADES OPERATIVAS SAZONAIS DE LONGA DURAÇÃO DAS LTS
DA CHESF
EDUARDO,J.
V.
(
1)
;
NOGUEI
RA,A.
E.
D.
A.
(
1)
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JUNI
OR,O.
R.
(
1)
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CRUZ,A.
L.
P.
D.
(
1)
;-CHESF(
1)
;
A For
çaTar
ef
aconcl
ui
uquenocaso davar
i
ávelvent
o(
vel
oci
dadee di
r
eçãodovent
o)osval
or
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i
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gent
es.Par
aa
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emper
at
ur
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adassãoacei
t
ávei
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caçãonocál
cul
odacapaci
dadedas l
i
nhas.Par
acál
cul
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ogi
as,sendoosat
uai
sval
or
esdoCPSTconsi
der
adoscomor
ef
er
ênci
apar
aoper
í
odover
ãodi
a.Osval
or
esdo
CPSTf
or
am consi
der
ados,t
ambém,comosendoosmí
ni
mospar
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sper
í
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s.
Per
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espost
as:
A)Consi
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andoosf
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or
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i
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sosf
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capaci
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nf
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i
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nonoi
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eem r
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í
odover
ãodi
apar
aasLTsr
ecapaci
t
adascom acr
ésci
modecondut
or
?
Comoci
t
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t
ens4.
1e4,
2dot
r
abal
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odol
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i
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danoCPST,queporsua
vezf
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i
ni
dacom baseem dadosmet
er
eol
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cosdet
er
mi
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st
i
coscor
r
espondent
easr
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ões de30,32e34°
C em conf
or
mi
dadecom aFi
gur
a24–Temper
at
ur
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Máxi
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a,pági
na42,daNBR 5422.Osval
or
esdosf
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t
i
pl
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upocom poucasamost
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z
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act
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st
i
ca,osf
at
or
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i
pl
i
cador
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dade.O val
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deum f
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ormul
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i
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ni
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odol
ogi
a2.
3.16 - UM CASO DE SUCESSO NO ATENDIMENTO EMERGENCIAL NA QUEDA DE ESTRUTURAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NA SAÍDA DA USINA HIDRELÉTRICA DE ILHA
SOLTEIRA SOBRE O RIO PARANÁ
LAVANDOSCKI
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sest
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ai
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ongodaLT.
3.17 - SISTEMA PARA DETECÇÃO DE CORROSÃO EM CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS ENERGIZADAS
BARBOSA,C.
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1)
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N,F.
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3.18 - SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CARGAS MECÂNICAS EM ESTAIS DE TORRES DE TRANSMISSÃO
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i
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r
ut
ur
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or
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adi
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r
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or
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f
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ganaest
r
ut
ur
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asdei
sol
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or
es.
3.19 - AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE CABOS ACSR E CAL
ARAÚJO,J.
A.
(
1)
;
FERREI
RA,J.
L.
D.
A.
(
1)
;
FADEL,A.
A.
(
1)
;
HENRI
QUES,A.
M.
D.
(
1)
;
ARAÚJO,M.
C.
D.
(
2)
;
TAKAI
,M.
N.
(
3)
;-UNB(
1)
;
ELETRONORTE(
2)
;
ELN(
3)
;
Est
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t
i
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aaf
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Dopont
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st
a docompor
t
ament
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ga,aescol
ha docaboi
dealdependenãoapenasda suar
esi
st
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acont
r
af
adi
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podesol
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ci
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ação
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uant
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es.Por
t
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ode cabosCAL dur
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em menos quecabos CAA sob umamesma condi
çãode
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uiousodest
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podecabo,desdequeavi
danecessár
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w.Osr
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t
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i
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i
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i
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r
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i
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ur
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mo.
C)
3.20 - ATENDIMENTO EMERGENCIAL À MAIOR OCORRÊNCIA COM QUEDAS DE ESTRUTURAS DO BRASIL – REESTABELECIMENTO DA LT COM 16 KM DE VARIANTE DE
EMERGÊNCIA EM 18 DIAS – UMA EXPERIÊNCIA DA CTEEP.
FARI
A,F.
R.
(
1)
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LAVANDOSCKI
,R.
(
1)
;-CTEEP(
1)
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Nest
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nando suas f
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demonst
r
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esent
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r
ênci
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mi
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ol
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mpl
ant
açãodeest
r
ut
ur
asmai
sr
ef
or
çadasaol
ongodaLT.
3.21 - NOVO INDICADOR PARA CONSTATAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
NEGRÃO,M.
M.
L.
D.
C.
(
1)
;
SI
LVA,P.
R.
N.
D.
(
1)
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JUNI
OR,P.
V.
(
1)
;-UFPA(
1)
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Per
gunt
aser
espost
as:
A)Tendoem vi
st
aar
epr
esent
açãodai
sol
açãoporum ci
r
cui
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opar
al
el
oequi
val
ent
ecom r
esi
st
ênci
aecapaci
t
ânci
a,comoosaut
or
esaval
i
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am oef
ei
t
odaumi
dade
r
el
at
i
vaedat
emper
at
ur
aambi
ent
enar
esi
st
ênci
a,j
áqueéel
aquer
epr
esent
aacondi
çãodasuper
f
í
ci
eext
er
nadosi
sol
ador
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ui
çãoeumi
dade?Comoaor
dem
www.
bv
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x
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ger
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Re
p.
ph
p
9
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1
4
12/
12/
13
REP
degr
andez
aent
r
eosval
or
esdacor
r
ent
ede car
gaedacor
r
ent
edef
ugaémui
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odi
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e,comoser
i
aoequi
pament
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amedi
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i
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,segundoa
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B)Acer
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Faul
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caai
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ament
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ect
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nas,mai
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dr
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st
ênci
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has,l
ascaset
c?
C)Sol
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ci
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odol
ogi
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caem l
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nhasr
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ment
enoqueconcer
neàl
ocal
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z
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al
ha,poi
soi
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menãodei
xou
cl
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oessepont
o.Nodi
agr
amael
ét
r
i
codachamadaCubadeEnsai
os,exi
st
eapr
evi
sãodemedi
çãodavel
oci
dadedevent
o.Em quemedi
daovent
opodet
eri
nf
l
uênci
a
em uma f
al
ha,a nãoserem um event
ualbal
ançodecadei
a,quepoder
i
acausarumaapr
oxi
mação excessi
vadoscondut
or
es àspar
t
es at
er
r
adas?As chamadas
var
i
ávei
sambi
ent
ai
sseal
t
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am si
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cat
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vament
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ongodar
ot
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i
nhas,especi
al
ment
el
i
nhasl
ongas.Comoessavar
i
açãopodeserconsi
der
ada?
Comentário: Naaval
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açãodo I
T849,
const
at
asequeoI
Tnãoapr
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aos r
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adosdemedi
çãonocampoconf
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mei
ndi
cadono r
esumo.Soment
easi
mul
ação
comput
aci
onaléapr
esent
ada.Recomendasequest
i
onarosaut
or
essobr
eof
at
o.
3.22 - CRITICAL SPAN SYSTEM (CSS): SOFTWARE PARA IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE VÃOS CRÍTICOS
VASCONCELOS,J.
A.
(
1)
;
NASCI
MENTO,C.
A.
M.
D.
(
2)
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QUEI
ROZ,D.
B.
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3.23 - TROCA DE 17 ESTRUTURAS METÁLICAS COM CONSTRUÇÃO DE VARIANTE EM TRECHO DENTRO DAGUA
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3.24 - MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE APLICADA À GESTÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LOCALIZADAS EM ÁREAS DE OCUPAÇÃO IRREGULAR DE FAIXAS DE
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3.25 - APRIMORAMENTO DA METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICA EM CABOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO –
COMPARAÇÃO DE MÉTODOS
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3.26 - A UTILIZAÇÃO DA CLIMATOLOGIA VIRTUAL NA ANÁLISE DE CARREGAMENTOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO – COMPARAÇÃO ENTRE DADOS SIMULADOS E MEDIDOS
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3.27 - LINHA DE TRANSMISSÃO 138KV MANGUEIRAL – BRASÍLIA CENTRO: CONHECIMENTOS DIFERENTES PARA UMA MESMA LINHA.
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3.28 - LT 69 kV RAMAL SÃO JOSÉ DO NORTE – TRAVESSIA SUBAQUÁTICA
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3.29 - SOMLS - SISTEMA ÓPTICO DE MONITORAMENTO DE LINHAS SUBTERRÂNEAS
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3.30 - REISOLAMENTO DE LT’S COMPACTAS DE 69 KV PARA 138 KV (LT SUPERCOMPACTA)
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3.31 - NOVA TECNOLOGIA PARA EXPANSÃO DE CLEARANCES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM OPERAÇÃO
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3.32 - ESTUDOS, GESTÃO E IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE RECAPACITAÇÃO DA LT 230 KV COXIPÓ-NOBRES NO ESTADO DO MATO GROSSO”.
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G.
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M.
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D.
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M.
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A.
C.
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E.
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oide 4 meses 120 di
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