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PROVA DE AVALIAÇÃO
DA CAPACIDADE DE LEITURA
“DECIFRAR”
PROFICIÊNCIA NA DECIFRAÇÃO
DE PALAVRAS DE DIFICULDADE CRESCENTE
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TÍTULO: PROVA DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE LEITURA “DECIFRAR”
PROFICIÊNCIA NA DECIFRAÇÃO DE PALAVRAS DE DIFICULDADE CRESCENTE
AUTOR: EMÍLIO-EDUARDO GUERRA SALGUEIRO
INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA
RUA JARDIM DO TABACO, 34 • 1149-041 LISBOA
1ª EDIÇÃO: JUNHO 2002
2ª EDIÇÃO: MARÇO 2009
CONCEPÇÃO GRÁFICA: INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA
COMPOSIÇÃO: INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA
IMPRESSÃO E ACABAMENTO: PRINTIPO – INDÚSTRIAS GRÁFICAS, LDA.
© 2009, I.S.P.A. – INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA
1000 EXEMPLARES
DEPÓSITO LEGAL: 289728/09
ISBN: 978-972-8400-91-0
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Emílio-Eduardo Guerra Salgueiro
PROVA DE AVALIAÇÃO
DA CAPACIDADE DE LEITURA
“DECIFRAR”
PROFICIÊNCIA NA DECIFRAÇÃO
DE PALAVRAS DE DIFICULDADE CRESCENTE
ISPA
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Para a Ana Isabel
Para a Catarina, Francisco,
Mariana, Constança e Luís e,
ainda, para o Lourenço e
Maria Constança.
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PREÂMBULO
Em meados dos anos 70, como médico escolar do Ministério da Educação, e graças ao
apoio dado pela Dra. Maria Adelaide Pinto Correia, então Directora do Centro de
Medicina Pedagógica de Lisboa, e à concessão de uma bolsa de estudo pelo Instituto de
Alta Cultura, visitei e fiz curtos estágios em numerosas escolas inglesas, de todos os
graus de ensino, tanto de ensino normal como de ensino especial.
Estas visitas e estágios faziam parte integrante do curso anual de pós-graduação do
“Institute of Child Care”, da Universidade de Londres, “Developmental and community
paediatrics and child assessment”, que frequentei durante o ano lectivo de 1974/75,
quando residi em Londres. Verifiquei, então, ser corrente a utilização nas escolas inglesas
de instrumentos padronizados de avaliação, nomeadamente, da capacidade de leitura.
Uma das provas mais usadas era o “Graded Word Reading Test” de Fred Schonell
(Schonell & Schonell, 1960; Schonell, 1961), fácil e rápido de aplicar, em que os
professores e os psicólogos depositavam grande confiança, e de que eu próprio descobri
a utilidade e adquiri prática na aplicação. Era constituida por listas de palavras de
dificuldade de decifração crescente, cuja leitura correcta até ao limite da aparição de 10
erros sucessivos – limite variável de criança para criança – permitia definir a “idade de
leitura” em que a criança se encontrava (expressa em anos e meses), e que poderia
coincidir ou não com a idade cronológica, qualificando atrasos ou avanços.
Era conseguida, assim, a definição de uma “linha de base” de leitura da criança,
possibilitando a comparação com momentos posteriores de avaliação, através de novas
aplicações da prova e quantificação das evoluções conseguidas. As “incorrecções”
observadas/ouvidas durante as tentativas de decifração das palavras, permitiam, ainda,
uma tipificação das dificuldades e dos erros cometidos.
A capacidade de decifração de palavras é apenas um dos índices de uma capacidade
completa de leitura, que tem de incluir a capacidade de compreensão das palavras lidas,
a capacidade de compreensão das frases lidas e a capacidade de compreensão/construção
do sentido da narrativa total. No entanto, esta avaliação da capacidade de decifração de
palavras permite uma primeira aproximação da capacidade global de leitura da criança,
que pode depois necessitar de outros tipos de avaliação.
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O “Graded word reading test” de Schonell tem sido usado tanto como meio para a
avaliação objectiva de uma criança com dificuldades escolares, como para a definição do
estado de um grupo de alunos, por vezes de uma turma e, até, de uma escola, ou de um
grupo de escolas. A “filosofia” por detrás da sua utilização, é a de poder auxiliar na
adopção de estratégias pedagógicas maturativas em benefício das crianças, e não a de
servir como instrumento normativo-fiscalizador, quer do aproveitamento dos alunos quer
do trabalho efectuado pelos professores.
Primeiro, como coordenador da Unidade de Apoio Médico-Pedagógico, do Centro de
Medicina Pedagógica de Lisboa e, depois, entre 1975 e 1978, como Director do mesmo
Centro, introduzi na prática da Medicina Pedagógica e do Ensino Especial português
metodologias e instrumentos avaliativos “importados” de Inglaterra, como os “Stycar
tests for vision and hearing” de Mary Sheridan (1968), uma prova de acuidade auditiva
baseada na capacidade de discriminação de palavras ciciadas e a utilização nas escolas
de “audiómetros portáteis”. Um projecto que então acalentava, de construir uma prova
portuguesa de avaliação da capacidade de leitura, inspirada no “Graded word reading
test” de Schonell, acabou, no entanto, por ter que ser adiado para os anos 80.
O projecto veio, com efeito, a ser retomado em 1982, no Instituto António Aurélio da
Costa Ferreira (I.A.A.C.F.), do Ministério da Educação, onde eu passara a desempenhar
funções de médico chefe de serviço (pedopsiquiatria) e de professor do curso para
educadores e professores de ensino especial. Constituiu-se, então, um “Grupo de Estudos
de Leitura”, por mim coordenado, que incluia professores especializados e psicólogos, e
se propôs realizar pesquisas no âmbito da leitura, que incluiriam a elaboração de provas
de avaliação de capacidade.
De 1982 a 1987 (ano do encerramento “político” do Instituto António Aurélio da Costa
Ferreira, decidido pelo então Ministro da Educação, João de Deus Pinheiro, com grande
desperdício do “capital” humano de experiência na área médico-psico-socio-pedagógica,
acumulado ao longo de dezenas de anos, e com grave prejuízo para crianças, pais e
escolas), este “Grupo” levou a cabo a construção de uma prova padronizada portuguesa
de avaliação da capacidade de decifração de palavras de dificuldade crescente, inspirada
na prova de Schonell. Os passos da construção desta prova (apoiados pelo Serviço de
Educação da Fundação Calouste Gulbenkian) serão detalhados mais adiante.
A turbulência causada pelo encerramento do I.A.A.C.F., e a minha menor disponibilidade pessoal, derivada de ter que me ocupar prioritariamente do terminar a minha tese de
doutoramento, e de preparar a sua apresentação e defesa (que veio a ter lugar em 1992),
levou a que só depois desta data tivesse sido possível retomar o projecto, agora no
Instituto de Inovação Educacional, com o apoio sucessivo dos presidentes Drs. Joaquim
Coelho Rosa e Bártolo Paiva Campos.
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Realizou-se, então, um extenso trabalho estatístico sobre os dados colhidos, sob a
orientaçã o da Professora Helena Bacelar-Nicolau e sua equipa da Faculdade de
Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade Clássica de Lisboa, que permitiu
chegar à versão final agora apresentada.
A escrita deste pequeno livro tornou-se possível no ano lectivo de 1998/99, graças a
facilidades de tempo concedidas pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, de
Lisboa, instituição onde sou professor há vários anos.
Do projecto à sua realização passaram 25 anos, tantos quantos os da revolução de Abril...
Da importância e validade da revolução de Abril não tenho quaisquer dúvidas; quanto ao
valor e relevância actuais desta prova de capacidade de leitura só as conclusões tiradas
da sua utilização permitirão defini-las.
Este livro começa por um capítulo introdutório sobre a importância das provas de
avaliação da capacidade de leitura na educação, que inclui uma descrição sumária dos
vários tipos de provas existentes; segue-se um capítulo sobre os principais trabalhos de
autores portugueses, surgidos nos últimos anos, que se debruçaram sobre a linguagem
oral e escrita, sobre a leitura e a sua avaliação; depois, em novo capítulo, aparecem os
detalhes da construção, da validação e da padronização da presente prova, terminando o
livro pelas normas para a sua aplicação.
O meu propósito e esperança é que este instrumento pedagógico se venha a revelar útil
para professores e psicólogos, e que possa despertar a vontade para a construção de
outras provas – nomeadamente de uma prova de avaliação da capacidade de
compreensão do que é lido – propósitos de construção e mudança que ajudem a manter o
espírito de “reforma educacional permanente”, de que o nosso país necessita.
AGRADECIMENTOS
O levar este projecto a bom termo dependeu do empenhamento de um grande número de
pessoas de boa vontade, a quem agradeço reconhecidamente, e onde há que destacar, em
primeiro lugar, os membros do “Grupo de Estudos da Leitura”, do então Instituto
Médico-Pedagógico António Aurélio da Costa Ferreira (dirigido na época, com
equilíbrio, pela Dra. Aida Nunes, entretanto já falecida): as professoras especializadas
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Maria de Fátima Campos, Maria Odete Rodrigues e Maria de Lurdes Albuquerque, e os
psicólogos Maria Arlete Silva, Ana Paula Pires e João Noronha. Este “núcleo duro”, ao
longo de vários anos de trabalho, planeou, pesquisou, discutiu, propôs, aplicou, analisou,
tornou a discutir, retirou palavras, colocou novas palavras, voltou a aplicar e a analisar
exaustivamente, até se chegar a uma derradeira versão “bruta”, sobre a qual se fez o
trabalho estatístico final, que conduziu à “prova” agora apresentada.
Nas aplicações das várias versões desta prova a numerosas crianças de escolas primárias
de Lisboa, como adiante detalharemos, intervieram, ainda, as professoras, na altura
estagiárias do curso de especialização ministrado no referido Instituto, Lurdes Santos
Coelho, Maria Cecília Graça, Paula Soares, Ana Paula Silva, Ana Lopes, Anabela
Machado, Ana Maria Flausino e Teresa Feijó, e a psicóloga estagiária Rosa Maria
Oliveira.
O trabalho estatístico efectuado sobre o material colhido nas escolas ao longo de vários
anos, foi orientado pela Professora Helena Bacelar-Nicolau e pela sua equipa da
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade Clássica de Lisboa.
Todo o projecto foi autorizado pelo Ministério da Educação, mas a sua execução só se
tornou possível com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian (Serviço de
Educação – Dra. Rosa Macedo, no início do projecto, e Dr. Carlos Cardoso Alves, ao
longo de muitos anos, até à actualidade).
Como já disse, a escrita deste livro veio a verificar-se no ano lectivo de 1998/99, por
facilidades de tempo concedidas pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada de
Lisboa, na pessoa do seu director, professor Frederico Pereira, a quem agradeço.
Agradeço, também, à psicóloga Sandra Teixeira, à sua persistência e paciência ao longo
de 1998/99, recuperando e reunindo todo o material ligado a esta prova, possibilitando a
primeira “ossatura” deste livro. Estes agradecimentos são extensivos às minhas
secretárias Maria do Rosário Castelo Branco e Ana Cotter, incansáveis no processamento
das sucessivas versões, acrescentos e correcções do texto deste livro.
Trata-se, pois, em boa verdade, de um trabalho colectivo, que tive o gosto de iniciar e de
nele participar em todas as fases, de o impulsionar e de o coordenar e, agora, de o levar
até ao fim, o que, obviamente, teria sido impossível, sem todo este esforço empenhado
de tanta gente, a quem não posso deixar de estar profundamente agradecido.
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BREVE NOTA PREAMBULAR (2009)
O bom acolhimento dado à Prova de Avaliação da Capacidade de Leitura “DECIFRAR”,
levou a que, a breve trecho, se viesse a considerar como justificada uma nova edição.
Vicissitudes editoriais diversas foram adiando tal projecto, que só agora se tornou possível, graças ao apoio directo dado pelo Director do I.S.P.A., Professor Frederico Pereira.
Muito poucas alterações foram introduzidas no texto desta segunda edição. Exceptua-se
o CD e as instruções de utilização que acompanham este livro, que o Dr. Silva e Sá, da
EDIPSICO – co-editora desta obra, juntamente com o I.S.P.A. – procurou tornar mais
funcional, de mais simples ‘modo de usar’ do que o anterior.
Aos agradecimentos dados na primeira edição, acrescento os nomes da Maria do Carmo
Miranda, do I.S.P.A., responsável pela coordenação desta nova edição, e da minha
secretária Ana Cotter, pelo trabalho de revisão e sugestões dadas em diversos momentos
da sua elaboração.
Mantenho os propósitos que avancei na primeira edição: que esta ‘prova’ se mostre útil
para os professores e para os alunos do 1º ciclo, dando um contributo, ainda que
modesto, para o progresso educacional de que todos somos responsáveis.
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Hesito em usar estes termos “avanço”, e, sobretudo, “atraso”: devemos considerar todos
estes resultados mais como instrumentos de trabalho, provisórios, aproximados – a
serem utilizados a bem da criança, e representando um momento de um processo essencialmente dinâmico como é o processo de leitura – do que como medições rigorosas das
suas capacidades, marcando “destinos” escolares.
E é com esta nota de precaução, sobre a necessidade de cautelas éticas e científicas na
utilização desta “prova de avaliação da capacidade de leitura”, e na valorização dos seus
resultados, que termino o presente livro.
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ÍNDICE
Preâmbulo ........................................................................................................................................................................ 7
Agradecimentos .............................................................................................................................................................. 9
Breve nota preambular (2009) ....................................................................................................................................... 11
Capítulo I – Tipos e Usos das Provas de Capacidade de Leitura ............................................................................... 13
Capítulo II – Estudos Portugueses sobre a Avaliação da Capacidade de Leitura ...................................................... 21
Capítulo III – Prova de Capacidade de Leitura “Decifrar” – Decifração de Palavras de Dificuldade Crescente .... 27
Etapas na construção da prova portuguesa ......................................................................................................... 28
A primeira versão da prova .................................................................................................................................. 29
A segunda versão da prova .................................................................................................................................. 32
A terceira versão da prova .................................................................................................................................... 33
A quarta versão da prova – Versão definitiva ..................................................................................................... 40
Algumas reflexões sobre os resultados ............................................................................................................... 43
Capítulo IV – Normas para a Aplicação da Prova de Leitura e Valorização dos Resultados ................................... 47
Para instalar ou desinstalar o programa ............................................................................................................... 47
Para fazer abrir e correr o programa .................................................................................................................... 48
Para aplicar a prova “Decifrar” ............................................................................................................................ 48
Cálculo da “idade de leitura” ............................................................................................................................... 51
Cálculo do “quociente de leitura” ........................................................................................................................ 52
Bibliografia ...................................................................................................................................................................... 54
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