sistema de informação em saúde

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sistema de informação em saúde
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Conceito:
Como em qualquer outra atividade, no setor saúde a informação deve ser entendida
como um redutor de incertezas, um instrumento para detectar focos prioritários,
levando a um planejamento responsável e a execução de ações de que condicionem a
realidade às transformações necessárias.
Planejar
Avaliar
Executar
Planejamento é um processo de tomada de decisões que, com base na situação
atual, visa a determinação de providências a tomar objetivando atingir uma
situação futura desejada.
Situação
Atual
Processo
de
transformação
Situação
Futura
A Organização Mundial da Saúde define Sistema de Informação em Saúde -SIS
como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da
informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de
saúde. Considera-se que a transformação de um dado em informação exige, além da
análise, a divulgação, e inclusive recomendações para a ação.
No novo modelo de assistência à saúde, é preciso reverter a atual situação de
centralização de dados, de limitação do uso dos mesmos, da demora com que são
analisados e que retornam para o nível local, idealizando um novo sistema em que os
dados passem a ser analisados no próprio município, gerando de forma oportuna
subsídios para o planejamento e para as ações em saúde, bem como de ações para a
melhoria da qualidade dos dados.
Conhecer os passos de cada uma das etapas de um Sistema de Informações é de
fundamental importância para garantir não só a fidedignidade das bases de dados,
mas também a permanência e plena utilização das mesmas. A figura 1 permite a
visualização dessas etapas.
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COLETA
PROCESSAMENTO
Origem e
Registros dos
Dados
Ordenamento
dos documentos
da coleta
Controle da
Quantidade e
do Conteúdo
Transmissão
Recebimento
e Controle
(Avaliação)
Pedido de
Informação
Adicional
Codificação
Digitação
e Crítica
DECISÃO E CONTROLE
Análise
Preliminar
dos Dados
Comparação
com
Parâmetros
Identificação e
Análise das
Discrepâncias
Opções
de
Decisão
Classificação
e Tabulação
Controle de
Erros e
Inconsistências
Cálculos
Básicos
Apresentação
Figura 1 - Etapas de um Sistema de Informações
FONTE: MORAES, Ilara H.,S., INFORMAÇÕES EM SAÚDE: DA PRÁTICA FRAGMENTADA
AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA - ADAPTAÇÃO
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Principais Sub-Sistemas de Informação em Saúde
Além dos grandes bancos de dados gerados por atividades de outros setores
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada-IPEA, etc) e estudos amostrais realizados por universidades e
outras instituições, o SIS é composto por diferentes Sub-sistemas, que produzem
uma enorme quantidade de dados referentes à atividades setoriais em saúde,
gerando grandes bancos de dados nacionais, dos quais se destacam:
SISTEMAS
EVENTO
Óbito
INSTRUMENTO
DE
COLETA
SIM
Declaração
de
Óbito
SINASC
Nascido Vivo
Declaração
de
Nascido Vivo
SINAN
Agravos
Sob
Notificação
FINotificação
e
FIInvestigação
SIH
SIA
OUTROS
Informação
Hospitalar
Produção
Ambulatorial
(Agregado)
AIH
BPA
FLUXO
USOS
(ALGUNS)
Cartório
SMS
Regional
SES
Unidade
SMS
Regional
SES
Estudos de mortalidade,
Vigilância de Óbitos
(infantil, materno, etc.)
Unidade
SMS
Regional
SES
Unidade
SMS
Regional
SES
Acompanhamento dos
agravos sob notificação,
surtos, epidemias, etc.
Unidade
SMS
Regional
SES
Acompanhamento da
produção ambulatorial,
Gestão Ambulatorial
Custeio da Atenção
Ambulatorial,
Monitoramento
da Saúde da Criança
Vigilância
a Criança de Risco
Morbidade hospitalar,
Gestão hospitalar,
Custeio da Atenção
Hospitalar
API, SISVAN, SIAB, SIGAB, ETC.
A seguir, apresentamos um quadro resumo desses sub-sistemas, que inclui além de
breve descrição de cada um, considerações sobre fluxo, abrangência, variáveis mais
importantes, tipo de informação gerada (indicadores), principais limitações e forma
de acesso das informações, incluindo o responsável pela coordenação do sistema no
Estado de Santa Catarina. Foram incluídos, ainda, resumos de outros dois subsistemas (SISVAN e API), de fundamental importância para o planejamento em
saúde.
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Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Descrição
Origem/Fonte
Fluxo
Período
de
abrangência
Agrangência
Geográfica
Variáveis mais
importantes
Indicadores
Principais
limitações
Acesso
às
informações
Responsável
pela
coordenação do
sistema
no
Estado
Contém informações sobre óbitos e óbitos fetais.
Declaração de Óbito - D. O.
Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
a partir de 1979
último ano disponível: 1997
(1998: até o último mês processado)
País, Estados, Regionais e municípios
( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)
?? causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação
habitual, local de ocorrência, assistência médica.
?? Mortalidade Proporcional (%):
?? por causas ou grupos de causas
?? por faixas etárias
?? por causas mal definidas
?? Coeficientes:
?? Mortalidade Geral
?? Mortalidade Infantil (Neonatal e Infantil Tardia)
?? Mortalidade Materna
?? Mortalidade por causas ou grupos de causas específicos
?? sub-registro de óbitos
?? qualidade do preenchimento da Declaração de Óbito
?? meios magnéticos, publicações e relatórios
?? internet:
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.sc.gov.br
?? Gerência de Estatística e Informática
Contatos:
Paulo Afonso da Silva Mattos/Heloisa Peixoto
Telefone: (048) 221-2229
E-mail: [email protected]
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Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
Descrição
Contém informações sobre as características dos nascidos vivos,
das mães, da gestação e do parto.
Origem/Fonte Declaração de Nascido Vivo - D.N.
Fluxo
Hospitais/Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
Período de
a partir de 1995
abrangência
último ano disponível: 1997
(1998: até o último mês processado)
Agrangência
País, Estados, Regionais e municípios
Geográfica
( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)
Variáveis mais ?? sexo, peso ao nascer, tipo de parto, local de ocorrência,
importantes
duração da gestação, no consultas pré-natais realizadas, grau
de instrução da mãe.
?? Proporção (%) de nascidos vivos:
?? de baixo peso (< 2.500 g.)
?? prematuridade (menos de 37 semanas de gestação)
?? de partos hospitalares
Indicadores
?? por tipo de parto
?? por número de consultas pré-natais realizadas
?? por faixa etária da mãe
?? Taxa Bruta de Natalidade
?? Taxa de Fecundidade Geral
Principais
?? falhas na cobertura do evento
limitações
?? qualidade do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
Acesso às
?? internet:
informações
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.sc.gov.br
Responsável
Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVE
pela
Contatos:
coordenação do Neusa Maria Tribeck Ferreira
sistema no
Telefone: (048) 225-3591
Estado
E-mail: [email protected]
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Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - SINAN
Descrição
Origem/Fonte
Fluxo
Período de
abrangência
Agrangência
Geográfica
Variáveis mais
importantes
Indicadores
Principais
Limitações
Acesso às
informações
Responsável
pela
coordenação do
sistema no
Estado
Visa o controle de algumas doenças e agravos de notificação
compulsória com base em informações sobre o número de casos
segundo semanas epidemiológicas.
Ficha Individual de Notificação
Ficha Individual de Investigação (distinto para cada agravo)
Serviços de saúdes ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
Desde 1994
último ano disponível: 1997
(1998: até o último mês processado)
País, Estados, Regionais e municípios
( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)
?? casos por semana, sexo, idade
?? dados complementares do caso
?? Coeficiente de incidência (casos novos)
?? Coeficiente de prevalência (casos novos+antigos)
?? sub-notificação dos casos
?? qualidade do preenchimento das FIN e FII
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVE
Contatos:
Ivana Correia de oliveira/Débora Bona Panato
Telefone: (048) 225-3591
E-mail: [email protected]
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Sistema de Informações Hospitalares - SIH
Descrição
Origem/Fonte
Fluxo
Período de
abrangência
Agrangência
Geográfica
Contém informações sobre as internações hospitalares.
Autorização de Internação Hospitalar - AIH
Órgão Emissor ? Hospitais ? SMS ? Regional ? SES ? MS
a partir de dezembro de 1994
último ano disponível: 1998
País, Estados, Regionais e municípios
(possui dados de cada AIH, sendo possível a pesquisa em
qualquer nível de agregação).
Variáveis mais ?? internações, AIH pagas, valor médio AIH, média de
importantes
permanência, óbitos, taxa, mortalidade ( por sexo, faixa
etária, diagnóstico de internação, etc.).
?? Tempo médio de permanência geral ou por causa específica
?? Valor médio da internação geral ou por causa específica
Indicadores
?? Proporção (%) de internações por causa ou procedimento
?? Taxa de Mortalidade hospitalar geral ou por causa específica
Principais
?? cobre somente as internações da rede pública ou conveniada
limitações
?? qualidade dos dados (incorreções, fraudes, manipulação)
Acesso às
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
informações
?? internet
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.sc.gov.br
Responsável
Diretoria de Inspeção e Assistência à Rede de Saúde- DIAR
pela
Gerência de Supervisão e Assistência à Rede Pública - GESUP
coordenação do Contatos: Dulfe Tadeu N.P. Rodolfo
sistema no
Telefone: (048) 221-2045 ou 2229878
Estado
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Sistema de Informações Ambulatorial - SIA
Descrição
Origem/Fonte
Fluxo
Período de
abrangência
Agrangência
Geográfica
Variáveis mais
importantes
Indicadores
Contém informações que agilizam os procedimentos de pagamento
dos serviços produzidos e permitem analisar o perfil da oferta
de serviços ambulatoriais, através do:
?? acompanhamento das programações físicas e orçamentárias;
?? acompanhamento
das
ações
de
saúde
produzidas
(instrumentos analíticos de controle e avaliação).
?? Ficha de Cadastro Ambulatorial - FCA
?? Ficha de Programação Físico-Orçamentária - FPO
?? Boletim de Produção Ambulatorial - BPA
?? Boletim de Diferença de Pagamento - BDP
unidades prestadoras de serviço ? órgão gestor ? MS
a partir de
último ano disponível: 1998
País, Estados, Regionais e municípios
?? identificação e caracterização da unidade prestadora
?? procedimentos realizados
?? consultas médicas ou outro tipo de procedimento:
?? por habitante ao ano
?? por consultório (ou equipamento/estabelecimento)
exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas
médicas (geral ou por especialidade)
Principais
?? abragência restrita aos usuários do sistema público de saúde;
limitações
?? ausência de registro de procedimentos que extrapolem o teto
financeiro;
?? distorções decorrentes de alterações fraudulentas;
?? ausência de registro individual (não consegue qualificar as
prioridades, através de caracterização de grupos
populacionais ou agravos)
Acesso às
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
informações
?? internet
Home-page DATASUS: www.datasus.gov.br
Home-page SES: www.saude.sc.gov.br
Responsável
Diretoria de Inspeção e Assistência à Rede de Saúde- DIAR
pela
Gerência de Supervisão e Assit. Às Unid. Complem. - GESUC
coordenação do Contatos: Celeste Cândido Sens
sistema no
Telefone: (048) 221-2221
Estado
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Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN
Descrição
Origem/Fonte
Fluxo
Período de
abrangência
Agrangência
Geográfica
Variáveis mais
importantes
Indicadores
Principais
limitações
Acesso às
informações
Responsável
pela
coordenação do
sistema no
Estado
Contém informações sobre o estado nutricional de crianças de
zero a 5 anos e gestantes.
Pré-requisito para acessar recursos no PAB Plano de Combate às Carências Nutricionais-PCCN
Cartão da Criança e Cartão da Gestante
Serviços de saúdes ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
A partir de 1995
Em 98 foi introduzido modelo de padronização da Coordenação
municípios que já implantaram o sistema
?? Peso, idade, altura, idade gestacional.
?? Incidência e Prevalência da desnutrição e sobrepeso
?? não existe modelo informatizado que atenda o modelo da
padronização;
?? problemas de estimativas populacionais
?? Relatórios mensais e Boletins
Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVE
Contatos:
Mara Beatriz M. Conceição/Cláudia Maria Augusto Rosa
Telefone: (048) 225-2407 ramal 37/39
Fax?048) 225-4381
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Avaliação do Programa de Imunizações - API
Descrição
Origem/Fonte
Fluxo
Período de
abrangência
Agrangência
Geográfica
Variáveis mais
importantes
Indicadores
Principais
limitações
Acesso às
informações
Responsável
pela
coordenação do
sistema no
Estado
Contém informações referentes às doses de vacinas aplicadas.
Visa o controle das coberturas vacinais alcaçadas.
Mapa diário do registro de doses aplicadas e
Boletim Mensal de doses aplicadas
Serviços de saúdes ? SMS ? Regional ? SES ? FNS
Desde 1994
último ano disponível: 1997
País, Estados, Regionais e municípios
?? quantidade de vacinas aplicadas, por: tipo de vacina, dose,
faixa etária.
?? Coberturas vacinais por tipo de vacina
(proporção(%) da população alvo vacinada x cobertura
mínima desejada)
?? qualidade do preenchimento do Boletim Mensal de Vacinação
?? problemas de estimativas populacionais
?? Meios magnéticos, publicações e relatórios
Gerência de Imunização/Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Contatos: Gerente de Imunização/Chefia do Serviço
Telefone: (048) 225-0812
Fax: (048) 225-5495
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Características e problematizadores dos Sistemas de Informação
Apesar da importância das informações geradas por esses Sub-sistemas, observase, de maneira geral, que elas são muito pouco utilizadas no processo de decisãocontrole e algumas das possíveis justificativas para esse fato são:
1. precário conhecimento sobre a grande diversidade de bancos de nacionais,
estaduais e municipais;
2. coleta de dados através de sistemas compartimentalizados, com pouca ou
nenhuma articulação;
3. complexidade dos dados existentes e da estrutura dos bancos;
4. insuficiência de recursos, particularmente recursos humanos qualificados para
apoiar o processo de desenvolvimento e análise do SIS;
5. inexistências de instâncias responsáveis pela análise dos dados;
6. falta de padronização nos procedimentos de obtenção, análise e disseminação das
informações;
7. oportunidade, qualidade e cobertura das informações variando de acordo com as
áreas geográficas onde são produzidas;
8. ausência de um claro interesse epidemiológico quando da implantação dos bancos
de dados e
9. dificuldade no acesso às informações.
Nos últimos anos, contudo, tem sido observado grande avanço no que se refere ao
acesso e às possibilidades de análise dos principais sistemas de informação em
saúde disponíveis no Brasil: o processamento desses sistemas vem, gradativamente,
passando para Estados e/ou municípios, permitindo que a análise ocorra em tempo
oportuno; foram incluídas, em alguns sistemas, variáveis como bairros e áreas de
residência, fundamentais quando o usuário é o nível local; foram criados programas
como o TABWIN, com a finalidade de simplificar e agilizar a realização de
tabulações com dados provenientes desses sistemas.
Uma parte desses avanços pode ser atribuída ao processo de implantação do
Sistema Único de Saúde - SUS, que coloca a descentralização dos sistemas de
informação como um dos mecanismos para o seu gerenciamento. A demanda por
informações que pudessem subsidiar a tomada de decisões nos níveis estadual,
regional e municipal, funcionou como importante elemento de pressão para definir
estratégias de adequação e disseminação das informações em saúde. O
desenvolvimento tecnológico ocorrido na área da informática foi também
determinante no aprimoramento dos mecanismos de disseminação das informações
disponíveis.
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Uma das principais inovações parece ter sido a criação da Home Page do
DATASUS, que reúne e articula num único banco de dados, informações de
diferentes sistemas, úteis para o planejamento e avaliação em saúde. Acessada a
partir do endereço eletrônico “http://www.datasus.gov.br”, sob o ícone
“Informações em Saúde”, é possível obter dados sobre a rede hospitalar e
ambulatorial do SUS e sobre alguns dos principais sistemas de informação em
saúde: mortalidade, internações hospitalares, morbidade hospitalar e produção
ambulatorial. Além destes, também estão disponíveis, na referida Home Page, dados
cuja fonte é o IBGE: pesquisa assistência médico-sanitária, população residente,
alfabetização, abastecimento de água, esgoto e coleta de lixo.
A Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina também já disponibiliza esses
dados, e pode ser acessada pelo endereço: “http://www.saude.sc.gov.br”
É preciso ainda salientar que a tabulação dos dados disponibilizados é
extremamente flexível, deixando que o usuário defina, de acordo com o seu
interesse, a forma exata do relatório solicitado, especificando o conteúdo de linhas
e colunas.
Como consequência, devemos esperar um melhor aproveitamento das informações
disponíveis, de forma a auxiliar efetivamente o processo de decisão nos diferentes
níveis do Sistema Único de Saúde.
Se um aspecto comum a todos os sub-sistemas é a existência de limitações
quantitativas e qualitativas, acreditamos que somente o uso efetivo das informações
produzidas pode identificar as falhas existentes e apontar soluções.
Planejar significa preparar e organizar bem a ação e acompanhar para confirmar
ou corrigir o decidido e nesse contexto, conhecer e avaliar a abrangência e o
desempenho de cada sub-sistema de informação é imprescindível para sua utilização
e contínuo aperfeiçoamento.