Apresentação de Resultados 1T16

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Apresentação de Resultados 1T16
12 de maio de 2016
Apresentação de
Resultados 1T16
Agenda
Visão Geral
Destaques Financeiros
Atualização de Ativos
ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO PARA CRIAÇÃO DE
VALOR
 Alcançar resultados operacionais consistentes através da produção previsível de Manati
 Atingir meta de produção de petróleo no médio prazo por meio do desenvolvimento de Atlanta
 Foco na campanha exploratória nos ativos mais promissores, incluindo Carcará
 Manter balanço robusto e abordagem disciplinada para Capex
 Gestão ativa de portfólio para maximizar criação de valor
RESULTADOS 1T16
P. 3
DESTAQUES DO 1T16
 Produção média de gás do Campo de Manati de 6,0MMm³/dia no 1T16, o
maior nível desde 1T14
 Relatório de certificação da GCA apresenta reservas 2P em Manati de
11,0 bilhões de m³ de gás natural e 0,7 milhões de barris de condensado
 Campo de Atlanta: atividades de adaptação do FPSO continuam em curso
com a chegada aguardada para o 4T16, quando será iniciada a produção do
Sistema de Produção Antecipada (SPA)
 BM-S-8: Consórcio decidiu avançar sem o Teste de Longa Duração em
Carcará, em função dos excelentes resultados obtidos em Carcará Norte;
decisão aprovada pela ANP
 Dividendo anual de R$0,15 por ação, pago em 28 de abril de 2016
 EBITDAX de R$85,1 milhões, aumento de 17,1 % em relação ao 1T15
 Sólido saldo de caixa: R$1,3 bilhão ao final do trimestre, equivalente a
R$4,86/ação
RESULTADOS 1T16
P. 4
Agenda
Visão Geral
Destaques Financeiros
Atualização de Ativos
MANATI
Produção de Gás
(Milhões de m³)
Receita Líquida
(R$ milhões)
-5,5%
973,1
-1,4%
919,2
503,2
496,2
14,1%
5,8%
2014
2015
232,6
246,2
1T15
1T16
2014
2015
126,0
143,8
1T15
1T16
▶
Produção diária de Manati atingiu a média de 6,0 MMm³ no 1T16, a mais alta em dois anos
▶
Receita líquida cresceu 14,1% vs. 4T15, devido à maior produção de gás e do reajuste do contratual anual dos
preços do gás em Manati
▶
Pintura da plataforma de Manati, incluindo alguns serviços de manutenção, iniciada em março de 2016, deverá
durar de 4 a 6 meses; custo total líquido para a QGEP previsto em US$13 milhões
▶
Novo relatório de certificação da GCA para o Campo de Manati mostrou reservas 2P de 11,0 bilhões de m³ de gás e
0,7 milhões de barris de condensado em 31Dez2015, ligeira redução em relação à certificação anterior, resultado da
nova modelagem do campo
▶
Guidance de Produção média de Manati de 5,7 MMm³/dia para 2016, porém com atenção às potenciais
consequências da crise econômica vivenciada pelo Brasil e, sobretudo, no Nordeste
RESULTADOS 1T16
P. 6
DESTAQUES FINANCEIROS
Demonstração dos Resultados e Destaques Financeiros (R$ milhões)
1T16
∆% 1T16x
1T15(1)
1T15(1)
Receita líquida
143,8
126,0
14,1%
Custos
(60,5)
(62,0)
-2,6%
83,3
63,9
30,3%
(10,6)
(14,7)
-28,1%
0,4
0,1
197,7%
Gastos exploratórios
(8,9)
(10,2)
-13,2%
Lucro (Prejuízo) operacional
64,3
39,1
64,2%
(12,6)
92,7
-113,6%
Lucro antes dos impostos e contribuição social
51,6
131,8
-60,8%
Imposto de renda e contribuição social social
(5,2)
(36,6)
-85,9%
Lucro (Prejuízo) líquido
46,5
95,2
-51,2%
(10,7)
157,0
-106,8%
85,1
72,7
17,1%
Lucro bruto
Receitas (Despesas) operacionais
Despesas gerais e administrativas
Equivalência patrimonial
Receita (Despesa) financeira, líquida
Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais
EBITDAX
(*)
Algumas porcentagens e outros valores incluídos acima foram arredondados para facilitar a apresentação e, portanto, podem apresentar ligeiras
diferenças nas tabelas e notas apresentadas nas informações trimestrais / anual . Pela mesma razão , os totais apresentados em determinadas tabelas
podem não refletir a soma aritmética dos valores precedentes
(*) Os valores desses períodos referem-se a valores reclassificados em 09 de março de 2016
(1) Ver Anexo 1
RESULTADOS 1T16
P. 7
CUSTOS OPERACIONAIS, GASTOS EXPLORATÓRIOS E
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Custos operacionais (R$ milhões)
1T16
∆%
Depreciação e Amortização
20,3
32,9
-38,2%
Custos de Produção
20,6
11,5
78,4%
3,2
5,0
-35,9%
11,0
9,4
16,5%
Participação especial
2,0
2,0
0,7%
P&D
1,5
1,3
15,4%
Outros
2,0
0,0
N/A
TOTAL
60,5
62,0
-2,6%
Custos de Manutenção
Royalties
▶
1T15(1)
Os custos operacionais reduziram em relação ao 4T15 e 1T15
▶
▶
Redução dos custos de depreciação e amortização
Impacto da valorização do real na provisão para abandono, passando a ser contabilizada no ativo fixo
▶
Redução das despesas administrativas, de R$15 milhões no 1T15 para R$11 milhões no 1T16, devido ao
aumento na alocação de custos dos projetos operados pela QGEP para parceiros
▶
Gastos exploratórios totalizaram R$9 milhões no 1T16, queda em relação aos R$10 milhões do 1T15, em
função dos custos mais baixos de aquisição de dados sísmicos.
RESULTADOS 1T16
P. 8
CAPEX 2016 - 2017
▶
▶
CAPEX 2016 orçado em US$82 milhões
▶
US$47 milhões para o desenvolvimento do Campo de Atlanta
▶
US$22 milhões para os blocos adquiridos na 11ª Rodada de Licitações da ANP
CAPEX 2017 orçado em US$80 milhões, com investimentos concentrados no portfólio de exploração
CAPEX líquido para a QGEP
(US$ milhões)
CAPEX líquido para a QGEP
(US$ milhões)
82*
82*
80
4
8
1
22
1
4
30
80
27
65
25
47
14
1
2016
*
2017
Produção
Desenvolvimento
Exploração
Outros
1
2016
Outros
CAL-M-372
BM-J-2
Manati
47
13
1
14
2017
BM-S-8
Blocos da 11ª Rodada
Desenvolvimento BS-4
Até 31 de março de 2016, foram gastos US$18 milhões
RESULTADOS 1T16
P. 9
Agenda
Visão Geral
Destaques Financeiros
Atualização de Ativos
BS-4: ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
 O Consórcio continua a trabalhar no início da produção por meio do Sistema de Produção Antecipada
(SPA) no Campo de Atlanta
 O FPSO está sendo adaptado em Roterdã; com capacidade de armazenamento e 180k barris de
petróleo e capacidade de produção de 30 kbbl por dia
 A expectativa é de chegada do FPSO ao campo no 4T16, e o primeiro óleo no final do ano
 Dois poços de produção perfurados e equipados para iniciar produção média de 20kbpd; opção de
aumentar capacidade de produção para 30kbpd (em linha com a capacidade do FPSO) com um
terceiro poço
 CAPEX do Consórcio para 3 poços produtores no SPA é de US$ 700 milhões; OPEX estimado em
US$480 mil por dia
FPSO Petrojarl I
RESULTADOS 1T16
Adaptação do FPSO em Roterdã
P. 11
ATUALIZAÇÃO: BM-S-8
▶
Em 2015, testes de formação realizados em Carcará
Norte confirmaram alta produtividade e excelentes
características do reservatório
▶
Dados dos testes indicam taxas iniciais de fluxo de
produção por poço ao menos equivalentes aos
maiores poços produtores da Bacia de Santos
▶
Coluna de óleo da acumulação de pelo menos 530
metros
▶
Sem identificação do contato óleo-água,
demonstrando o grande potencial da descoberta
▶
▶
Revisão do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD):
em função dos excelentes resultados obtidos com os
testes realizados em Carcará Norte, Consórcio não
precisará executar o Teste de Longa Duração (TLD)
ANP aprovou PAD:
CARCARÁ
NOROESTE
CARCARÁ
NORTE
CARCARÁ
Prospectos
Descoberta/Campo
 Sem TLD
 Teste de formação em Carcará Noroeste
 Perfuração do prospecto de Guanxuma, 30 km
a sudoeste da descoberta de Carcará
RESULTADOS 1T16
P. 12
OUTROS ATIVOS EXPLORATÓRIOS
▶
▶
Seguimento da primeira fase exploratória dos blocos adquiridos na 11ª Rodada de Licitações da ANP:

Dados sísmicos para os blocos das Bacias do Espírito Santo e do Ceará estão sendo processados

No Bloco FZA-M-90, dados sísmicos estão sendo interpretados

Na Bacia do Pará –Maranhão, os dados estão em fase final de aquisição
As negociações com a ANP estão em andamento para a postergação dos prazos do Bloco
CAL-M-372, devido às condições de mercado e processo mais lento de obtenção de licenças ambientais
RESULTADOS 1T16
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2016: EXECUÇÃO SUSTENTÁVEL E OPORTUNIDADES
DE CRESCIMENTO

Produção de gás para 2016 estimada em 5,7MMm3/dia, gerando resultados financeiros robustos

Primeiro óleo de Atlanta, importante marco na história de desenvolvimento de longo prazo da Companhia

Exposição limitada a preços globais do petróleo, pelo menos até 2019

Otimização do portfólio e alocação disciplinada de capital para gerar valor no longo prazo

Flexibilidade financeira para aproveitar oportunidades de crescimento
RESULTADOS 1T16
P. 14
FALE CONOSCO
Relações com Investidores
QGEP Participações S.A.
Av. Almirante Barroso, nº 52/sala 1301, Centro, Rio de Janeiro, RJ
CEP: 20031-918
Telefone RI: 21 3509-5959
Fax: 21 3509-5958
E-mail: [email protected]
www.qgep.com.br/ri
RESULTADOS 1T16
P. 15
NOTA LEGAL
Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou
expectativa da Companhia e de sua administração a respeito de suas atividades. Algumas afirmações e informações são
baseadas em previsões, projeções, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter
palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou
expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de riscos, incertezas e premissas.
Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante
dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento, de forma que não há qualquer
garantia de que as projeções ou conclusões aqui mencionadas serão realizadas e/ou atingidas. Em nenhuma hipótese a
Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros
(inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações
constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de
fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os
resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da QGEP, incluindo os fatores de
risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias para uma completa avaliação de
investimentos na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, para tomada de
decisão de investimento.
RESULTADOS 1T16
P. 16
ANEXO I
(*)
O cálculo do EBITDA considera o lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, do resultado
financeiro e das despesas com amortização. O EBITDA não é uma medida financeira segundo as Práticas Contábeis
Adotadas no Brasil, as Normas Internacionais de Contabilidade ou o IFRS. Tampouco deve ser considerado
isoladamente ou como alternativa ao lucro líquido como medida de desempenho operacional, ou alternativa ao fluxo de
caixa operacional como medida de liquidez. Outras empresas podem calcular o EBITDA de maneira diferente da
utilizada na QGEP. Além disso, o EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da
lucratividade da Companhia em razão de não considerar determinados custos inerentes ao negócio que poderiam
afetar, de maneira significativa, os resultados líquidos, tais como despesas financeiras, tributos e amortização. A QGEP
utiliza o EBITDA como medida adicional de seu desempenho operacional.
RESULTADOS 1T16
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