Programa - Associação Portuguesa de Fundição
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Programa - Associação Portuguesa de Fundição
Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 CEiiA, Matosinhos Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel Programa Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Apresentação A APF - Associação Portuguesa de Fundição tem, no seu XVII Congresso Nacional de Fundição, a oportunidade de partilhar, com todos os intervenientes do setor, experiências, conhecimentos e boas práticas, tão importantes nos desafios que atualmente se colocam às empresas. Porque o caminho a trilhar, e como o trilhar, é fundamental, foi definido como tema do Congresso Estratégia para o Setor de Fundição. Para cumprir esse objetivo, contamos com especialistas nacionais e internacionais, de reconhecido mérito, que aportarão o seu conhecimento para o debate, sendo abordadas as vantagens competitivas do setor mas também as suas debilidades, os fatores diferenciadores e o contexto do negócio. Assumindo-se, a APF, como uma Associação técnica, deste Congresso não poderiam estar ausentes as temáticas técnicas relativas a novos produtos / processos, tendo em conta o estado da arte em termos tecnológicos, que terão, também, lugar de destaque. Porque a socialização é uma componente muito apreciada por todos, não é despiciendo destacar também o Jantar do Congresso. Para garantir que o objetivo é cumprido, contamos com a presença massiva dos fundidores para dar corpo a este evento. A Comissão Organizadora 2 Organização Presidente Luís Filipe Villas-Boas Comissão Organizadora António Aguiar Helena Oliveira Jorge Casais Laura Ribeiro Luís Marques Robert Matthé Insígnias / Identificação Pede-se aos congressistas o favor de aplicarem, em local bem visível, a insígnia identificativa. Entre outras vantagens, proporciona uma facilidade de apresentação que gera um ambiente de cordialidade e evita perda ou esquecimento. Sessões técnicas Os congressistas podem optar pelas sessões técnicas que mais se coadunam com os seus interesses pois decorrerão simultaneamente, em duas salas distintas. Visitas técnicas Efetuar-se-ão no dia 12 de Maio 2 circuitos em simultâneo. Estes circuitos terão, à disposição dos Congressistas previamente inscritos, autocarros, cujas partidas terão lugar às 14h30m, no CEiiA. Número máximo de participantes por circuito: 20 pessoas. Saliente-se que as empresas reservam o direito de aceitar ou rejeitar os visitantes inscritos na visita às suas instalações. Ver detalhes sobre as empresas a visitar na página 22. 3 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 11 maio 2016 08h30 09h00 09h40 11h10 11h30 13h00 Receção dos Participantes Sessão de Abertura Conferência Inaugural Estratégia Debate Pausa Café Estratégia Comunicação 1 Comunicação 2 Comunicação 3 Comunicação 4 Almoço 14h30 15h35 16h15 16h45 18h30 20h00 Conferência Tecnologia F Comunicação 1 Comunicação 2 Pausa Café Tecnologia F Comunicação 3 Comunicação 4 Comunicação 5 Comunicação 6 Final dos Trabalhos do 1º Dia Jantar do Congresso Tecnologia NF Comunicação 7 Comunicação 8 4 Tecnologia NF Comunicação 9 Comunicação 10 Comunicação 11 Comunicação 12 12 maio 2016 09h00 11h00 11h30 12h15 13h00 Tecnologia Comunicação 13 Comunicação 14 Comunicação 15 Comunicação 16 Comunicação 17 Pausa Café Conferência Final Sessão de Encerramento Final dos Trabalhos do 2º Dia 14h30 15h00 17h00 Partida para Ermesinde Visita à Felino Final do Congresso Partida para Oliveira de Azeméis Visita à SLM 5 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Programa | 11 maio 08H30 Receção dos participantes 09h00 F. Villas-Boas [APF] 09h10 Conferência Inaugural Max Schumacher [CAEF] The European Foundry Industry expectations: High and low close to- Sessão de Abertura Current Status and Challenges of the European Foundry Industry * gether – different trends for different areas. Next challenges for the European industry – chances and risks. * comunicação em inglês 6 Gestão/Estratégia 09h40 Debate Estratégia para o setor da fundição Moderador F. Villas-Boas [APF] Intervenientes Jorge Casais [Ferespe] Luís Alves [BPI] Luísa Marques Rôla [Cifial] Rui Dimitri [Sonafi] Numa perspetiva de partilha de experiências de gestão, por parte dos intervenientes, a um nível micro, de abordagem aos mercados, às vantagens competitivas reconhecidas pelas empresas, à qualificação das pessoas, aos custos logísticos, às estratégicas de compra de matérias-primas ou aos constrangimentos da legislação ambiental ou outra, partir para um nível macro, de caraterização de um ambiente de negócios sustentável, de criação de contextos de desenvolvimento e inovação, das debilidades e pontos fortes do setor, dos riscos e oportunidades. Abordagem a Portugal como uma força ou uma fraqueza do negócio, quais os fatores de diferenciação, que estratégia para o setor e que imagem projetar para a sociedade. 11h10 Café 7 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Gestão/Estratégia Painel Competitividade 11h30 Moderador L. F. Malheiros [FEUP] Indústria 4.0 e a oportunidade de dar um novo fôlego à indústria em Portugal Américo Azevedo [FEUP] Tendo por base o contexto competitivo atual, procura-se apresentar as iniciativas internacionais em curso em torno da indústria transformadora. Um objetivo será o de salientar o desafio e simultaneamente oportunidade que a iniciativa Indústria 4.O pode proporcionar à indústria Portuguesa. Qualidade, Empreendedorismo e Inovação para a Competitividade Pedro Saraiva [UC] Um diagnóstico da situação vivida em Portugal aponta para a premente necessidade de construção de um modelo de Competitividade Responsável, Estruturante e Resiliente, capaz de suportar a ideia de que vale realmente a pena CRER no nosso futuro coletivo. Tal modelo de competitividade deve assentar, de forma cumulativa, em três principais pilares: Qualidade, Empreendedorismo e Inovação. Que valem pelo seu produtório (qualidade sem inovação é tão inútil como empreendedorismo sem qualidade), com uma leitura ampla do que significa empreendedorismo (relacionado com a criação de novas realidades organizacionais, mas igualmente dentro de organizações já existentes, na sua vertente de “ impreendedorismo”). Na presente comunicação faz-se uma breve referência a este conjunto de elementos centrais, em que se posiciona também a realidade nacional, para depois se fazer referência a modos de afirmação de cultura organizacional que potenciam a sua implementação prática, com exemplos concretos do que tal representa e também daquilo que importa evitar em tais contextos. O sector da fundição, fortemente representado na APF, pode através de uma eventual liderança nestas vertentes da gestão dar um importante contributo para o reforço do seu próprio potencial, e por esta via também de consolidação da competitividade do nosso país. 8 Gap cultural em ambiente de negócios Robert Matthé [STA] Vivemos numa aldeia global, onde vemos por todo o lado marcas como Apple, Coca-Cola, etc. Atualmente, a maior parte das pessoas veste-se de forma casual para o trabalho, e os acessórios tradicionais como os laços para homem vão desaparecendo. Somos todos parecidos, vestimo-nos da mesma forma, mas comportamo-nos de maneiras diferentes. A nossa herança cultural tem influenciado o nosso comportamento no trabalho. E embora muitos de nós tenhamos feito programas de Erasmus e/ou programas de escolas de negócios internacionais, somos todos diferentes. Tentámos compreender as diferenças culturais, que têm efeitos a nível dos negócios. A não compreensão dessas diferenças leva à frustração; a compreensão e a construção de pontes criam oportunidades. Talent Management Cláudia Rocha [Ferespe] A gestão de talento e a diferenciação competitiva. A importância da ligação permanente aos centros de investigação e desenvolvimento para assegurar o processo de inovação. A gestão de talento como garante de sustentabilidade. 13h00 Almoço FOSECO 9 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Gestão/Estratégia Conferência Global Metalcasting: A Strengths 14h30 & Weaknesses Assessment * Alfred Spada [AFS/Modern Casting] The global metalcasting industry is in a state of transition. Since the recession ended, the strength of metalcasting has shifted from Asia back to North America. But new technologies (such as additive manufacturing) and materials (such as self-healing alloys) will continue to reshape the industry, and present each region of the globe new opportunities. This presentation will examine the current state of the major metalcasting regions across the world. 15h30 PAUSA * comunicação em inglês 10 Tecnologia 15h35 Ferrosos Moderador Élio Maia [FAL] Implementação de um sistema de gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação: o caso da Durit Eduardo Soares [Durit- Metalurgia Portuguesa do Tungsténio Lda.] A criatividade e a inovação não são hoje uma escolha, mas uma obrigatoriedade nos modelos de negócio, assumindo-se cada vez mais como fator crítico de diferenciação, produtividade e atualização das vantagens competitivas. Sendo um processo de gestão, torna-se importante deter controlo sobre o seu curso, o que é exatamente aquilo que a Norma NP4457 oferece. Ciente deste processo e em virtude do posicionamento histórico da empresa em relação a este tema, a DURIT – Metalurgia Portuguesa do Tungsténio Lda., realizou a implementação deste processo nos anos 2013 e 2014, obtendo a certificação em 2015, transformando assim, o seu departamento de I&D, num processo mais focado e sistematizado. Esta apresentação retracta a experiência com o processo e alguns resultados alcançados. Recuperação de componentes vazados por soldadura Acácio Lima [A. Jorge Lima] O objetivo da apresentação desta comunicação é demonstrar a importância crescente que a aplicação das técnicas de soldadura assumem, na reparação e recuperação de peças vazadas, avaliar o enquadramento na cadeia de produção, sempre na perspetiva de satisfação do mercado com elevado grau de exigência, para onde as empresas de fundição caminham inevitavelmente, em especial se inseridas na oferta de peças técnicas. É desejo do autor contribuir para a sensibilização no uso de tecnologias de soldadura como processo complementar na fundição, na linha do aumento da competitividade das empresas nacionais. São abordados de uma forma genérica os fatores determinantes para decisão de reparação / recuperação por soldadura de peças vazadas, aplica-se o conceito de análise de contrato, através do estudo e definição dos requisitos e exigências de cliente, normas, regulamentos, especificações técnicas. 16h15/16h45 Café 11 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Tecnologia [FERROSOS] Requisitos de qualidade em fornos para tratamento térmico de peças de fundição, de acordo com o referencial ASTM A991 Alexandre Silva [Traterme] Pretende-se evidenciar os requisitos base de qualidade na operação de tratamento térmico de peças fundidas e a importância dos ensaios de uniformidade de temperatura nos fornos de tratamento térmico, baseada no referencial ASTM A 991/A 991M. Desta forma consegue-se obter perfis de temperatura que permitem apurar a variação da temperatura no interior da câmara de tratamento e validar se essa variação está dentro da tolerância especificada ou acordada. Pretende-se determinar a zona útil do forno que cumpre os requisitos de temperatura, podendo ser validado, no mesmo ensaio, a dicotomia temperatura peça/forno. eças fundidas em aço – Novas estratégias para P melhoria de rendimento e qualidade ** Jaime Prat [ASK] Os componentes em aço, nas suas diferentes tipologias de materiais, são utilizados em múltiplas aplicações com requisitos extemos. Esta apresentação explica os novos sistemas utilizados para a melhoria do rendimento e redução de defeitos causados pela alimentação, aplicando a nova tecnologia de camisas isolantes e exotérmicas com as quais se pode chegar a rendimentos de 85%, conseguindo-se uma redução notável de defeitos causados por arrefecimento lento e por tensões criadas por uma distribuição não uniforme do metal, tais como “pitting”, micro precipitações, fissuras e fissuras de contração. ** comunicação em espanhol 12 oftware de Optimización de Materias Primas en Fundición: S Una Clave Para La Calidad Y La Competitividad ** Alberto Montenegro [AMV Soluciones] Las materias primas empleadas para la obtención de las distintas aleaciones representan una parte muy importante dentro de los costes globales de fabricación de cualquier fundición, pudiendo superar, en muchos casos, el 50% del coste final. Las decisiones relativas a la compra de materias primas y su utilización en las cargas de los hornos, tienen un impacto directo en: - La calidad de la aleación resultante. - El número de coladas que necesitan ser ajustadas tras fundir la carga base. - La reutilización de retornos de forma óptima. - El coste final de la aleación. El uso de un sistema que, teniendo en cuenta todo el conocimiento acumulado de la fundición (discriminación de materia prima en función de la calidad a producir, mermas en fusión, adiciones en horno y cuchara…), e integrado con los dispositivos necesarios (espectrómetro, sistema de pesaje y carga, pirómetro…), calcule de forma automática la carga óptima en las distintas etapas de la colada, es, cada vez más, un factor clave en términos de calidad y coste. Refractory Coatings – Error Sources* Martin Weith [James Durrans Group] When we speak about coatings on mould/core surface, these are the main error sources: mixing, settling, aging, housekeeping and tools, chemical reactions of dissimilar coatings and temperature. The James Durrans Group offers the best possible technical support and a hands on mentality. Regular training sessions are conducted to highlight possible improvements in coating handling methods and assess how errors can occur which should also be considered when working with the many types of refractory coatings available. * comunicação em inglês ** comunicação em espanhol 13 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Tecnologia 15h35 Não Ferrosos Moderador Jorge Pimenta [labina] Piezas de alta integridad: Soluciones pistón – vastago – contenedor ** Mario Tobanelli [Copromec] En esta presentación, se abordarán los siguientes temas: Como mejorar la durabilidad de los elementos en la fundición a pressión; El futuro de nuestro sector; Hoja de datos de la inyección; Presentación pistones Copromec y ventajas; Vastago con autoalineación; Vastago autolubricado; Contenedores. ** comunicação em espanhol 14 Fundição de latão, novos desafios João Fonte [Grohe] A tecnologia e os processos utilizados na fundição de torneiras sanitárias e de cozinha têm permanecido estáveis ao longo dos anos. A necessidade de produção de ligas fundidas sem chumbo, tendo em vista o cumprimento das normas relativas ao consumo de água potável, criam novos desafios para a fundição de latão, bem como, para o próprio latão como matéria-prima principal no fabrico de torneiras. As novas ligas de latão sem chumbo e a necessidade do decréscimo do teor de chumbo devido a regulamentação apertada, vieram incentivar a inovação e mudança na forma de pensar o processo de fundição de latão, bem como, despoletar o desenvolvimento de novas ferramentas para os processos a jusante (maquinação e superfície). Numa tentativa de tornar a fundição de latão mais atraente, têm-se introduzido técnicas/conceitos utilizados na fundição de outros elementos, tal como alumínio. Revestimentos cerâmicos e filtros cerâmicos, cada vez mais são uma realidade nesta indústria. Também os materiais/ ligas em que são fabricados os moldes permanentes (coquilhas), começam a encontrar novos desafios ao abrigo da norma REACH (REACH: BAUA started first consultation on RMO-Analysis for Beryllium (CAS-Nr: 7440-41-7_T), havendo necessidade de desenvolver novos materiais/ ligas para o fabrico dos mesmos. 16h15/16h45 Café 15 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Tecnologia [NÃO FERROSOS] Structural casting - Process & Machine * Martin Lagler [Buhler AG] The production of structural parts in High Pressure Die Casting (HPDC) requires a quality mindset over the whole process chain. To meet the requirements of quality and cost during the production, an optimal design of the die is of high importance. Especially the design of the heating- and cooling system of the die significantly determines the process output. To achieve short cycle times and a high lifetime of the die, a good internal cooling of the die is needed. This allows to reduce the spraying to a minimum to shorten the cycle time and save cost and energy. Together with the die, the machine is the center of the HPDCprocess. The Bühler Carat machine with its dat@net control, equipped with the new Bühler SmartVac vacuum system offers the best technology to cast structural parts. The two-platen technology allows to apply the locking force homogenously to achieve an optimal shape sealing of the die. The real time controlled shot end ensures a high degree of reproducibility. Once the production of structural parts is started, the goal is to reach a high Overall Equipment Effectiveness (OEE). The first step to achieve this, is to analyze the current production. The Bühler Event Analyzer is the optimal software tool to do this. Its output shows the user the most time consuming errors. This allows the foundry to address directly the issues with the biggest impact on the production output. * comunicação em inglês 16 Análise térmica para antevisão da qualidade dos banhos de ligas de alumínio Tânia Azevedo [FEUP] A análise térmica é uma ferramenta utilizada na antecipação da qualidade dos banhos de ligas vazadas, antes do fabrico das peças, possibilitando a realização de correções sempre que os parâmetros pretendidos não estejam conformes com as especificações, evitando a produção de sucata e, por isso, aumentando a eficiência do processo. No caso das ligas de alumínio, que será abordado nesta apresentação, demonstrar-se-á a possibilidade de emprego da análise térmica para antever a eficácia no tratamento de afinação do grão alfa do alumínio e da modificação do silício eutético. Com este projeto pretendemos estender a sua utilização à antecipação da eficiência da desgaseificação dos banhos, conjugado com os tratamentos anteriores, antes de os vazar nas cavidades de moldação. Desenvolvimento e Implementação de um Modelo de Custeio Industrial - Caso Prático Gil da Costa [FEUP] A constante redução das margens de comercialização obriga as empresas a possuírem um conhecimento rigoroso do custo dos produtos como forma de apoio às suas estratégias de gestão. Neste âmbito será apresentado um modelo de custeio industrial desenvolvido com base numa unidade de produção de peças em alumínio por fundição injetada que integra, para além das áreas produtivas, as restantes áreas operacionais e de suporte à atividade. Na apresentação será dada particular relevância à forma de repartição dos custos gerais pelas atividades produtivas diretas e à estrutura de custos dos produtos, quer para valorização contabilística, quer como ferramenta de apoio à gestão, sendo ainda apresentado um road map para o desenvolvimento e implementação de um modelo de custeio industrial. 17 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Tecnologia [NÃO FERROSOS] Alta eficiência energética nos diferentes processos de fusão e manutenção de alumínio ** Enrique Uriarte [Insertec] No competitivo mercado do alumínio, as Fundições esforçamse continuamente no sentido da redução dos custos de transformação, otimizando os processos de fusão visando maior produtividade e melhor qualidade de metal. A automatização e a eficiência energética, combinadas com a redução dos resíduos de metal e das emissões ambientais, configuram o actual “Estado da Arte” nos processos de fusão e manutenção de alumínio. Nesta apresentação vamos expor as alternativas disponíveis no mercado para otimizar os processos de fusão e manutenção de aluminio. - Alumínio líquido, matéria-prima para as Fundições, reduz os custos de processamento com a menor perda de metal. Aluminio “Just in Time”. - Fornos Torre Fusora, fusão central, automatização do processo de carga, com alta eficiência e longevidade dos revestimentos refractários. - Fornos de manutenção com sistemas de aquecimento por resistências submersas, com alta eficiência energética e baixo consumo, produzindo metal de alta qualidade. 18h30 Encerramento dos trabalho do 1º dia 20h00 Jantar - palestra com Nicolau Santos e animação cultural ** comunicação em espanhol 18 Programa | 12 maio 09h00 Sessão Conjunta Moderador João Meireles [Nova Fundínio] Metal or plastic? * Andreas Röders [G. A. Röders GmbH & Co. KG] In the recent years a number of plastic compounds had come on the market in order to substitute aluminium die casting. The material properties like yield strength and temperature resistance are claimed to be very similar to aluminium alloys. Still, there are differences. In the presentation the basic material properties and processes of both aluminium die casting and plastic moulding are compared. Furthermore, the possible problems which could arise by a substitution are shown. There are limitations in the use of plastic, but in some cases it could replace aluminium die casting. In the conclusion it is discussed under which conditions a replacement could be possible. istemas de informação e gestão: a nova fronteira do S desempenho empresarial José Faria [FEUP] Se se pode afirmar que a generalidade das empresas nacionais que atuam no mercado global tem os seus processos operacionais (produtivos, logísticos e administrativos) adequadamente suportados por aplicações informáticas, já a situação é muito diferente no que diz respeito aos processos de desenvolvimento do negócio baseados em conhecimento intensivo de que são exemplos a negociação comercial, a inovação e o desenvolvimento de produto, a assistência técnica especializada. Nestes casos a regra continua a ser a utilização de ferramentas de produtividade pessoal (como o Excel), as pastas partilhadas (como o Dropbox) e o email (como o Outlook). Quando utilizadas na gestão de processos empresariais, estas ferramentas têm grandes desvantagens, desde logo, a dificuldade em conhecer a situação atual de cada processo e de partilhar a informação relevante entre todas as partes envolvidas. Já as aplicações do tipo ERP, muito eficazes na gestão dos processos operacionais mais suscetíveis de normalização, são de todo inadequadas quando se trata de gerir processos inerentemente colaborativos, menos formalizáveis e que dependem de fatores como o conhecimento, a experiência e a intuição dos intervenientes nos processos. Uma nova geração de ferramentas de gestão do trabalho está atualmente a emergir oferecendo uma alternativa mais eficaz para a gestão destes processos onde, muitas vezes, se joga a competitividade das empresas. * comunicação em inglês 19 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Sessão Conjunta Têxteis resistentes ao calor e chama João Mendes [A. Sampaio] A área dos equipamentos de proteção individual em geral e, no caso particular desta apresentação do vestuário de proteção individual, tem sofrido significativa evolução no que diz respeito à sua performance. Esta evolução não se centra exclusivamente no grau de proteção ao(s) risco(s) específico de cada área de utilização que o vestuário de proteção pode conferir. Atualmente, a investigação nesta área foca-se principalmente em como garantir a proteção necessária aumentando ao mesmo tempo os níveis de conforto para o utilizador. É precisamente sobre os últimos avanços ao nível da performance e do conforto dos materiais têxteis destinados ao vestuário de proteção individual que gostaria de colocar o enfoque da apresentação. Para que tal seja possível, é necessário um enquadramento prévio: principais referências normativas (resumidas), aspetos relevantes na avaliação do conforto de um sistema de vestuário, matérias-primas e processos mais relevantes, e a importância da correta escolha dos materiais têxteis. A maquinação como valor acrescentado Vítor Martins-Augusto [Norcam] A tecnologia de maquinação tem evoluído muito nos últimos anos, quer a nível de máquinas, quer a nível das aplicações CAD/CAM. Centros de maquinagem com cinco eixos contínuos são já comuns e mesmo células robóticas para maquinagem deixaram de ser novidade. A isto juntam-se importantes avanços nas aplicações de metrologia, que permitem nos centros de maquinagem o perfeito alinhamento de peças com geometria complexa. Face a esta situação, faz sentido ponderar o valor acrescentado que a maquinagem pode trazer à indústria de fundição Portuguesa, pelo que se apresenta nesta comunicação uma visão geral dos tipos de máquinas fresadoras disponíveis, assim como, a aplicação das mesmas na rebarbagem e acabamento de peça, na fabricação de moldes e na maquinação direta de areia. 20 Eficiência Energética no Setor da Fundição Pedro Henriques [EDP Comercial S.A.] Oportunidades de eficiência energética e gestão de energia no setor da Fundição, com base na experiência recolhida no programa Save to Compete, lançado em Junho de 2012, que conta com a participação de diversas empresas do sector da Fundição. 11h00 CAFÉ 11h30 Conferência finaL Jorge Fesch [Sakthi Portugal] Frozen to Heat Tendo como ponto de partida uma situação fragilizada da empresa, advinda da última crise mundial, essa fragilidade acabou por se constituir como o detonador que originou o processo de mudança, que se veio a revelar robusto e gerador de uma nova realidade - a nova Sakthi Portugal 12H15 Sessão de Encerramento Miguel Cruz [IAPMEI] F. Villas-Boas [APF] 13h00 Encerramento dos trabalhos do 2º dia Tarde visita a empresa 21 Estratégia para o Setor de Fundição 11 - 12 maio 2016 Empresa: Felino Data da Fundação: Agosto de 1936 Capital Social: 1.125.000,00€ Volume de Vendas (2015): 7 M€ Exportação (%/mercados): 55% (essencialmente para Europa) Tipo de produção (fusão/processo moldação/ Forno de indução; linha automática areia acabamentos, maquinação, etc.): verde; auto secativas; maquinagem Tipo de Peças: Pequena e média série Peças técnicas para indústria não automóvel Número de Efetivos: 140 Certificações: Qualidade: 22 ISO9001 Empresa: Schmidt Light Metal Fundição Injetada, Lda Data da Fundação: Outubro 1989 Capital Social: 2.800.000,00€ Volume de Vendas (2015): 32,9 M€ Exportação (%/mercados): 97%, para Alemanha, Áustria, Hungria, Eslováquia, Espanha Tipo de produção (fusão/processo moldação/ acabamentos, maquinação, etc.): Fundição Injetada de ligas de alumínio e sua mecanização c/ 7 fornos de fusão; 15 células de fundição; Vários centros de maquinagem CNC. Tipo de Peças: Peças técnicas para a indústria automóvel destinadas a: Motores, Transmissão, Plataforma e Outros Número de Efetivos: 187 Certificações: Qualidade: ISO TS16949:2009 Ambiente: ISO 14001:2012 Saúde e Segurança: OHSAS:2007 23 Patrocínio Platina Patrocínio Ouro DESIGN www.ruiparada.com Patrocínio Prata Patrocínio Bronze urpol comércio e indústria química Lda