Newsletter 80

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Newsletter 80
Boletim Bimestral
Agroindústria
Alimentos
Saúde
Materiais de Construção
Madeira, Móveis e Papel
Energia
Número 80
24 / Nov / 2005
Petróleo e Gás
Mineração
Siderurgia
Veículos e Autopeças
TV e Cinema
Internet
Transportes
Imobiliário
Serviços Diversos
Financeiro
Outros Setores
Ambiente Macroeconômico e de Investimentos
Com a economia blindada pelos significativos resultados fiscais e pela boa performance de suas contas
externas, a taxa de câmbio hoje reflete todo o exagero da política de juros. Com efeito, o processo de
valorização do Real, conquanto seja positivo para a dinâmica inflacionária e para a confiança dos
agentes econômicos, prejudica a sustentabilidade dos atuais resultados comerciais no médio prazo. E
aqui, as compras de câmbio por parte do Banco Central são equivocadas, pois atacam as consequências
e não as causas do processo. Em nossa opinião, a despeito do ambiente político, o cenário comporta
reduções ainda mais agressivas nos juros do que as até agora praticadas. Até porque, o ritmo da
economia tem registrado diminuições significativas, como atestam os indicadores industriais relativos ao
terceiro trimestre do ano.
Mas independente do ambiente político, da elevada taxa de juros e do deprimido ritmo econômico, o
cenário prossegue sem grandes solavancos. É o suficiente para permitir um ambiente de negócios e
investimentos minimamente satisfatório, sendo que nossa pesquisa desse mês não revela mudanças na
dinâmica apresentada nos meses precedentes. Como destaque, ressaltamos que há importantes
movimentos setoriais em curso, como atestam as notícias ligadas aos setores de alimentos, papel e
celulose, petróleo, mineração e siderurgia.
Cenário Econômico
PIB (PM) - Var %
2002
1,9
2003
0,5
2004
4,9
2005 (*)
3,3
3,1
2006 (*)
3,5
Inflação IPCA - Var %
12,5
9,3
7,6
5,2
5,5
Tx de Câmbio - R$/US$ Fim de Ano
3,533
2,889
2,654
2,40
2,25
2,60
2,45
Tx de Juros Nominal - % Média Ano
19,1
23,3
16,2
19,1
16,5
16,4
Dívida Pública - % PIB
55,5
57,2
51,7
51,5
51,6
50,5
50,7
Saldo Comercial - US$ Bilhões
13,1
24,8
33,7
40,5
42,4
34,2
35,2
Trans. Correntes - US$ Bilhões
-7,6
4,2
11,6
12,9
13,0
7,0
6,3
Investimentos Diretos - US$ Bilhões
16,6
10,1
18,2
4,6
16,0
16,0
(*) Cenário Anterior e Cenário Atual. Fonte: Relatório de Mercado - Banco Central do Brasil - 18/11/2005
Conjuntura de Investimentos - Principais eventos entre 17/Set/2005 e 16/Nov/2005
Agroindústria
* A argentina Biogenesis, empresa de biotecnologia para saúde animal, irá investir US$ 10 m na
construção de uma fábrica em Anápolis (GO). Essa será a primeira unidade da empresa fora da
Argentina e seu funcionamento está previsto para daqui a dois anos. Inicialmente ela vai se
concentrar em vacinas e medicamentos para bovinos, mas a Biogenesis também atua com hormônios,
antibióticos e antiparasitários.
* A Imcopa planeja investir US$ 12 m para duplicar a capacidade produtiva de sua fábrica de
proteína concentrada de soja em Araucária (PR). A unidade foi inaugurada em abril, com
investimentos de US$ 20 m. A previsão é de que a ampliação seja concluída até julho de 2006.
* A Coimex Trading estuda construir uma usina de açúcar e álcool no Maranhão. Os investimentos
são estimados em US$ 100 m, mas ainda aguardam definições sobre a infra-estrutura logística e de
armazenagem por parte do Porto de Itaqui. A Coimex tem sede em São Paulo e é a quarta maior
exportadora de açúcar do País e a maior no segmento de álcool.
* A Companhia Energética Santa Elisa, de Sertãozinho (SP), vai investir R$ 100 m para instalar
uma usina de açúcar e álcool em Colômbia (SP). A unidade é chamada Usina Continental e vai
entrar em operação em setembro de 2006. A Continental terá um sócio minoritário, que ficará com
35% de participação, e ela deverá utilizar parte do parque industrial da Usina São Geraldo, que a
Santa Elisa está desativando.
* O frigorífico Bertin planeja investir R$ 40 m na construção de uma fábrica de biodiesel em Lins
(SP), onde fica sua sede. A previsão é que a unidade entre em operação em junho de 2006. Ela foi
projetada pela Dedini e vai operar a partir de sebo animal.
* A Brasil Ecodiesel tornou-se uma sociedade anônima após ter 50% de seu capital preferencial e
45% do seu capital votante vendidos para a Ecogreen Solution. Essa última pertence ao fundo
Ecogreen, gerido pelo alemão Deutsche Bank. A Brasil Ecodiesel foi criada em 2003 para atuar
na exploração de óleo de mamona no Piauí. A operação resultou em aumento no capital da empresa.
* Está sendo constituída a BrasilAgro, empresa que irá atuar na compra e arrendamento de
propriedades para atividades rurais, como o cultivo de cana, de grãos e de florestas. Ela
praticamente já nasce aberta e pretende captar R$ 455 m em uma oferta pública inicial de ações. O
projeto da empresa pertence à um pool de investidores e se inspira no modelo da argentina Cresud.
Alimentos
* A Sadia anunciou investimentos de R$ 800 m para instalar dois abatedouros de aves, uma unidade
de abate e industrialização de suínos e fábricas de ração no MT. Esse será seu maior investimento
dos últimos anos e está programado para o período 2006 a 2009. Um abatedouro de aves ficará em
Lucas do Rio Verde e outro em Campo Verde. A unidade de suínos ainda não tem localização
definida. Além desses investimentos, outros R$ 700 m deverão ser aplicados pelos produtores
integrados para construir aviários e granjas de suínos.
* Acompanhando a rival Sadia, a Perdigão também decidiu entrar no mercado de carnes bovinas.
Para tanto fechou contrato com o grupo Arantes Alimentos, dono da Frigoalta, para o fornecimento
de cortes bovinos a partir da unidade de Cachoeira Alta (GO). O foco da Perdigão, segunda maior
empresa de aves e suínos do País, será o abastecimento do mercado externo. A Arantes possui
outras plantas em Guararapes (SP) e Pontes e Lacerda (MT), que futuramente também poderão
abastecer a Perdigão.
* A catarinense Coopercentral Aurora fechou acordo de fornecimento com a Cotrel, de Erechim
(RS), e vai realizar um aporte de R$ 20 m nessa cooperativa. O investimento será em quatro
parcelas, sendo que os recursos serão utilizados para abater parte da dívida de R$ 70 m da Cotrel
com produtores. A unidade gaúcha vai produzir suínos, aves e ração para a Aurora. O acordo
envolve o uso da marca Nobre, cedida pela Cotrel.
* A Cooperativa Central de Leite Nilza concluiu a reestruturação de seu passivo, avaliado em R$
54 m, e está retomando a captação de leite, que hoje é metade do que era em 2004. De suas dívidas,
R$ 34 m foram renegociadas com instituições financeiras e fornecedores por 44 meses. Os R$ 20 m
restantes já eram dívidas de longo prazo. Em sua reestruturação a Leite Nilza fechou duas fábricas
(Capetinga-MG e Brodósqui-SP) e perdeu quatro cooperativas associadas: Casmil, Coasa,
Coopraq e Capril.
* O grupo sergipano Maratá vai investir R$ 31 m para expandir seus negócios com café e suco de
laranja no Nordeste e Norte do País. Serão aplicados R$ 6 m na ampliação de sua torrefadora de
Itaporanga d'Ajuda (SE) e mais R$ 25 m em uma nova fábrica de suco concentrado, totalmente
voltada para exportações. A empresa também estuda a aquisição, até 2007, de uma primeira
torrefadora no eixo Rio-São Paulo.
* A Kraft Foods transferiu sua produção de sucos em pó da Turquia para o Brasil. Aqui, a empresa
fabrica o refresco Tang em sua fábrica de Curitiba (PR), que passou a concentrar toda a produção
no País de sucos, sobremesas e fermento do pó. Localmente, a Kraft também opera unidades em
Araguari (MG), Aracati (CE), Pedreira (SP) e Piracicaba (SP).
Saúde
* O Aché, terceiro maior laboratório farmacêutico do País, está absorvendo a Biosintética, o que
cria uma empresa com porte para disputar a liderança do setor. Hoje o mercado farmacêutico local é
comandado pelo franco-alemão Sanofi-Aventis e pela norte-americana Pfizer. O valor do negócio
não foi divulgado, mas é estimado entre R$ 500 m e R$ 600 m. O Aché e a Biosintética são
empresas complementares, se consideradas suas presenças nos mercados de medicamentos
genéricos e de marca.
* A rede de laboratórios Diagnósticos da América (Dasa) está expandindo-se para a Região
Nordeste e adquiriu a Image Memorial, de Salvador (BA). O valor da operação é de R$ 33 m. A
Image Memorial possui duas unidades e realiza exames por imagem. A Dasa tem interesse em
ampliar o leque de exames oferecidos pela empresa baiana.
Materiais de
Construção
* Com a compra da argentina Loma Negra já oficialmente aprovada, a Camargo Corrêa confirmou
investimentos de US$ 100 m na maior fabricante de cimento do país vizinho. A aquisição da
empresa foi anunciada em abril e envolve US$ 1,025 bilhão. Os novos investimentos ocorrerão nos
próximos três anos e servirão para ampliar a capacidade das fábricas, expandir a linha férrea
Ferrosur Roca e iniciar obras no porto de Baía Blanca, com vistas a exportação.
* A Telhanorte, rede de material de construção controlada pelo grupo francês Saint Gobain, está
entrando no mercado do interior paranaense. A empresa possui 21 lojas em São Paulo, uma recéminaugurada unidade em Belo Horizonte (MG) e agora adquiriu duas lojas da rede Bordignon na
região de Londrina. O valor do negócio não foi divulgado.
Madeira,
Móveis e
Papel
* A sueco-finlandesa Stora Enso, maior fabricante de papel e celulose da Europa, está adquirindo
terras no RS e no Uruguai. A empresa é sócia da Aracruz na baiana Veracel e pretende formar uma
base florestal no Sul do País, que no futuro pode resultar em uma fábrica de celulose. Os
investimentos para a formação de florestas de eucaliptos e pinus serão de US$ 100 m.
* O grupo Suzano aprovou a última etapa do projeto Mucuri, que prevê a construção de uma nova
fabrica de celulose na BA. A obra será 100% voltada para exportação de celulose de eucalipto e
exigirá investimentos de US$ 1,3 bilhão. Sua produção começará no final de 2007, atingindo plena
capacidade em 2009. Atualmente a Suzano já opera uma fábrica de celulose e papel no município
de Mucuri. O novo investimento envolve a base florestal e a unidade industrial, sendo que a
norueguesa Aker Kvaerner será uma das principais fornecedoras dos equipamentos.
* Visando ampliar suas exportações, a fabricante de móveis Bertolini vai investir US$ 10 m em uma
nova fábrica em Bento Gonçalves (RS). Lá, a empresa já possui três unidades produtivas, sendo que
esse novo projeto será voltado para móveis de madeira e sistemas de armazenagem. As construções
serão iniciadas no primeiro semestre de 2006.
* A Leo Madeiras, cadeia de lojas especializada em produtos para marcenaria, planeja expandir
sua atual rede de 35 para 480 unidades nos próximos sete anos. Para tanto ela deve fazer parcerias
com estabelecimentos já existentes. O custo da expansão é estimado em R$ 100 m, sendo R$ 64 m
com recursos dos credenciados. Hoje a Leo Madeiras, que pertence ao Grupo Ligna, concentra sua
atuação no Sul e Sudeste.
Energia
* A Norberto Odebrecht e a Servix venderam o controle acionário da Proman para três fundos de
pensão: o Real Grandeza (Furnas), o Fapes (BNDES) e a Aceprev (Acesita). A Proman possui
30% da Hidrelétrica de Manso (MS), na qual Furnas é sócia majoritária com 70% de seu capital.
O valor da transação não foi divulgado, mas envolve 55% do capital total da Proman.
* O grupo espanhol Endesa vai investir R$ 748 m em seus negócios no Brasil ao longo de 2006.
Desse montante, 95% serão aplicados nas distribuidoras Ampla (RJ) e Coelce (CE). Cerca de R$
224 m irão para o controle de perdas e R$ 402 m para melhorias de rede. Outros R$ 46 m serão
aplicados no segmento de geração elétrica. Juntas, a interconexão com a Argentina pela Cien, a
geradora Cachoeira Dourada e a Termelétrica Endesa Fortaleza ficarão com apenas 4% dos
investimentos previstos pelo grupo.
* A Calçados Azaléia vendeu a Energética Campos de Cima da Serra (ECCS) para a Brascan
Energia. A ECCS tem participação em cinco pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), todas no Rio
das Antas (RS). A Brascan já é sócia da Azaléia nas cinco usinas, das quais apenas uma já
encontra-se em operação. O valor do negócio ainda não foi fechado e depende de aprovações do
BNDES.
Petróleo e
Gás
* A Petrobras e a venezuelana PDVSA vão construir uma refinaria de petróleo junto ao Porto de
Suape, PE. Os investimentos estão previstos em US$ 2,5 bilhões e cada empresa terá 50% do
empreendimento. A refinaria processará óleo pesado, gerando principalmente diesel para
abastecimento da Região Nordeste. Suas operações deverão ser iniciadas em 2011.
* Na área internacional, a Petrobras confirmou a aquisição de 51% da Gaseba Uruguay,
distribuidora de gás natural em Montevidéu. A empresa pertencia ao Grupo Gaz de France e a
operação já era prevista desde junho. O valor do negócio não foi divulgado, mas é estimado em US$
12 m. No interior do Uruguai, a Petrobras já atua na distribuição de gás através da Conecta,
adquirida em 2004.
* Também no setor de gás, foi decidido que a parceria da Petrobras (40%) e da White Martins
(60%) para distribuir gás natural por caminhão em regiões não atendidas por gasodutos vai se
chamar GásLocal. A empresa resulta do Projeto Gemini, que envolve investimentos de US$ 65 m e
que tem como núcleo uma unidade de liquefação em Paulínia (SP). Essa fábrica deverá ser
inaugurada no início de 2006.
* Já a BG Group se comprometeu a investir US$ 250 m nas 10 áreas que adquiriu em parceria com
a Petrobras e a Repsol em licitação da ANP para o segmento de gás natural. A empresa já tinha
participação em quatro blocos de exploração no Brasil e agora vai operar mais dois novos blocos.
Seus investimentos até o momento foram de US$ 130 m na compra de áreas.
* A Ale Combustíveis está investindo R$ 10 m para entrar no mercado de gás natural comprimido
(GNC). Para tanto, a rede mineira, que é a sexta maior distribuidora do País, acaba de abrir a Ale
Gás. A Ale Gás terá estação de compressão e distribuição em Betim (MG) e vai disputar o mercado
de substituição de GLP, óleo combustível ou óleo diesel por gás natural em regiões não servidas
pela Gasmig.
* A Esso Brasileira de Petróleo, subsidiária da ExxonMobil, está encerrando a operação direta de
postos de combustível no Brasil. No total, a Esso tem 27 postos próprios enquanto sua rede de
distribuição conta com aproximadamente dois mil postos no País. As unidades próprias serviam
para teste de tecnologias, treinamento e padronização e deverão ser transferidas para terceiros.
Mineração
* A Vanádio de Maracás (VML), empresa controlada pela Caemi e pela Odebrecht Mineração,
está retomando seus planos de explorar uma jazida de vanádio em Maracá, BA. O produto é
utilizado como componente em ligas de aço, cerâmicas e supercondutores. O projeto, que além da
lavra inclui uma usina de beneficiamento, exigirá investimentos de US$ 72,2.
* A MBR vai investir US$ 760 m para construir uma pelotizadora de minério de ferro e uma unidade
de concentração de minério em Nova Lima, MG. Somente a usina receberá US$ 462 m. Os
investimentos ocorrerão entre 2006 e 2008, quando terá início a produção de pelotas. Cerca de 65%
da produção de pelotas da mineradora será destinada à exportação. A MBR também pertence ao
grupo Caemi, controlado pela CVRD.
* Também a Samarco Mineração teve aprovação para investir US$ 1,18 m na implantação de uma
terceira unidade de pelotização. O empreendimento ficará junto ao terminal marítimo da Ponta Ubu
(ES) e está previsto para iniciar suas operações em fevereiro de 2008. Além da nova unidade de
pelotização ainda serão construídas uma nova instalação de beneficiamento de minério em Mariana
(MG) e um novo mineroduto, que ficará ao lado do atual. A Samarco é controlada pela Vale do Rio
Doce e pela anglo-australiana BHP Billiton.
* E independente de obter sucesso na aquisição da Canico, a CVRD está acelerando seus planos na
área de metais não ferrosos. Para tanto, aprovou o Projeto 118 de exploração de cobre em Carajás
(PA). O empreendimento exigirá investimentos de US$ 232 m e entrará em operação no final de
2008. Já na exploração de níquel a Vale está desenvolvendo o Projeto Vermelho, também em
Carajás. O investimento será de US$ 1,2 bilhão e também está previsto para entrar em operação em
2008. A Vale tem ainda estudos para viabilizar outra jazida de níquel no PI.
* Já a Caraíba Metais e a Mamoré Metalurgia, empresas do grupo Paranapanema com atuação
em cobre e estanho, têm buscado fontes alternativas para financiar sua expansão. Devido aos
entraves financeiros da holding, as duas companhias vêm tentando estabelecer parcerias com
fornecedores e clientes. A Caraíba é a única fabricante de cobre metálico do País e obteve acordo
com dois parceiros para investir US$ 200 m até o final de 2007. Já a Mamoré está finalizando
acordo semelhante com um de seus clientes para implantar uma nova linha na Mina de Pitinga
(AM), o que deve exigir aplicações de US$ 51 m.
* A Knauf está prestes a iniciar a lavra subterrânea de gipsita em Camamu, BA. O mineral participa
da cadeia de produção de gesso e também é utilizado na construção civil. Os investimentos serão de
R$ 20 m.
Siderurgia
* A Gerdau concluiu a expansão da Aços Especiais Piratini, que exigiu investimentos totais de R$
448 m desde 1997. Além da produção de laminados e aço bruto, os gastos também abrangem
sistemas de proteção ambiental. A Piratini ainda receberá outros R$ 260 m para novamente ampliar
sua produção de aço bruto e modernizar laminadores e sistemas. O foco da Piratini é o fornecimento
à indústria automotiva.
* Na área internacional, a Gerdau está entrando no continente europeu com a compra da espanhola
Sidenor. A aquisição se dá em conjunto com o banco Santander e um grupo de investidores
espanhóis. A Corporación Sidenor é a maior produtora de aços especiais, forjados e fundidos da
Espanha e, no Brasil, controla 58,44% da Aços Villares. A Villares é a maior concorrente da
Gerdau no segmento de aços especiais para a indústria automotiva. A transação envolve € 443,8 m
e mais uma parcela variável de aproximadamente € 19,5 m. A Gerdau terá 40% da Sidenor, o
Santander ficará com 40% e os demais investidores com os 20% restantes.
* A siderúrgica européia Arcelor fechou acordo para a compra dos 24,67% que os fundos de pensão
Previ e Petros detinham na Acesita. O negócio envolve pagamento de R$ 274,5 m e representa a
saída das duas fundações do capital da Acesita. Também representa a incorporação da maior
fabricante brasileira de aços inoxidáveis pelo grupo europeu que, agora, poderá integrá-la à Arcelor
Brasil, holding que já reúne a Belgo Mineira, a CST e a Vega do Sul. A Acesita tem planos de
investir R$ 95 m para ampliar sua produção de aço silicioso a partir de 2008. O produto é utilizado
em equipamentos do setor elétrico, como transformadores. A empresa também vai investir outros R$
35 m na melhoria da sua rede de distribuição de aço inoxidável, com a abertura de um centro de
serviços em São Paulo.
* Estão definidas as participações societárias na Usina Siderúrgica do Ceará (USC). A sul-coreana
Dongkuk será majoritária, com 38% do capital da empresa, seguida pela italiana Danieli (20%) e
pela Companhia Vale do Rio Doce (9%). No bloco de controle, a Dongkuk ficaria com 50%, a
Danieli com 30% e a Vale, com 15%. O restante do capital total e votante da nova siderúrgica
deverá ser oferecido a investidores e financiadores, como o BNDES. A USC é um projeto de US$
750 m para produzir placas de aço para exportação a partir de 2009.
* A Usiminas vai aplicar US$ 100 m na reforma de uma unidade de placas de aço semi-acabado da
Cosipa, sua subsidiária em Cubatão (SP). O contrato foi firmado com a austríaca Voest-Alpine
Industrieanlagenbau (VAI) e a nova máquina de lingotamento deverá entrar em operação no fim de
2007, quando outra máquina iniciará processo de substituição. O foco é atender a demanda da
indústria automobilística.
Veículos e
Autopeças
* A Delphi, fabricante norte-americana de autopeças, pediu concordata nos EUA. A empresa é uma
ex-controlada da General Motors (GM), que hoje é uma de suas maiores clientes. A Delphi
pretende vender ou fechar boa parte de suas operações nos EUA e Canadá, onde reúne 45 unidades
produtivas. Esses planos não envolvem a subsidiária sul-americana que, contrariamente à matriz,
tem até planos de crescimento.
* A montadora japonesa Honda anunciou investimentos de US$ 100 m para ampliar sua capacidade
produtiva em Sumaré, SP. O montante é igual ao que foi utilizado para erguer a fábrica brasileira há
oito anos. A Honda prevê para meados de 2006 o início da produção da nova geração do Civic no
País, sendo que os novos investimentos se estenderão até 2008.
TV e Cinema
* A Vivax, operadora de TV por assinatura e internet de alta velocidade, ambas por sistema de
cabo, está investindo R$ 55 m nesse ano para ampliar suas atividades. A Vivax tem sede em
Americana (SP) e conta com 50 licenças em 32 cidades de SP, RJ e em Manaus (AM). A Vivax é o
resultado da incorporação da Canbras pela Horizon.
* A Walt Disney e a ESPN estão criando a Disney & ESPN Media Networks Latin America,
visando ampliar suas presenças no mercado brasileiro e latino-americano. A nova empresa fará a
comercialização dos canais Disney Channel, Jetix e ESPN em toda a América Latina, que antes
eram distribuídos pela HBO Latin America Group.
* A Paramount assumiu a rede de cinemas UCI no Brasil, que conta com 111 salas e na qual ela já
era sócia. A operação foi realizada por meio da National Amusements Incorporation (NAI), maior
acionista da Viacom, controladora da Paramount. O valor da operação não foi revelado, mas é
estimado em US$ 35 m. A UCI atua em diversos países e nasceu como joint venture entre a
Paramount Viacom e a Universal Vivendi.
* A Imax, empresa canadense de tecnologia para entretenimento, fechou parceria com a paranaense
Tacla Shopping para instalar seu primeiro cinema no Brasil. Ele terá capacidade para exibir filmes
em formato gigante em segunda e terceira dimensões. A sala custará US$ 2,5 m e ficará no Shopping
Palladium, de Curitiba (PR). Sua inauguração está prevista para abril de 2008.
Internet
* O provedor de conteúdo e acesso à internet Universo Online (UOL) pretende realizar sua oferta
inicial de ações até o fim do ano. Devem ser vendidas entre US$ 150 m e US$ 200 m de ações,
sendo parte oferta primária e parte ações já existentes. O UOL é controlado pela FolhaPar (55%) e
pela Portugal Telecom (45%). A FolhaPar controla a Folha da Manhã (Folha de S. Paulo) e
divide o controle do Jornal Valor Econômico com as Organizações Globo.
* O varejista on-line Submarino adquiriu o Ingresso.com, site especializado na venda de entradas
para espetáculos via internet. A operação foi avaliada em R$ 8,3 m. A marca Ingresso.com será
mantida e o negócio atuará como uma divisão do Submarino. O principal concorrente do
Ingresso.com é a Ticketmaster, empresa do grupo mexicano CIE.
Tranportes
* O Terminal Portuário do Pecém (CE) prepara a primeira grande expansão desde sua
inauguração, em 2002. Os investimentos serão de aproximadamente R$ 400 m e visam implantar em
30 meses o Terminal de Múltiplo Uso. O empreendimento será imprescindível para viabilizar a
instalação da Usina Siderúrgica do Ceará (USC) junto ao Porto. O Porto de Pecém é administrado
pelo Governo do Ceará.
* A Ford concluiu a construção de seu porto próprio em Candeias, BA. As obras duraram dois anos
e implicaram em investimentos de R$ 42 m. Pelo novo porto, a montadora pretende agilizar a
logística de sua fábrica de Camaçari.
* A CSN deve liderar o bloco controlador da Nova Transnordestina, ferrovia a ser construída na
região Nordeste. O empreendimento exigirá aporte de R$ 4,5 bilhões e nascerá a partir dos trilhos
da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), empresa pertencente à CSN e à Taquari
Participações. A nova empresa visa o transporte de cargas direcionadas aos portos de Pecém (CE)
e Suape (PE) e a previsão é de que comece a operar no início de 2009. Os controladores da Nova
Transnordestina deverão ficar com 51% de seu capital votante.
* A Ivaí Engenharia e Obras (PR), a Triunfo Participações e Investimentos (SP), a
Maresgaudium (PR) e o fundo Backmoon Investment se uniram para construir um porto privado
em SC. Trata-se do Porto de Navegantes, que concorrerá diretamente com o Porto de Itajaí,
principalmente em cargas frigorificadas. Os investimentos somam R$ 423 m, sendo R$ 359 m na
primeira fase, prevista para ser concluída em outubro de 2007.
Imobiliário
* A Gafisa adquiriu os 50% que sua sócia Atlântica Residencial detinha no Villaggio Panamby,
empreendimento imobiliário paulistano com valor geral de vendas estimado em R$ 750 m. O
empreendimento foi lançado em 1998 e já conta com cinco dos 15 edifícios previstos. Outros cinco
edifícios estão em construção e sua última fase está sendo lançada. O valor da transação não foi
divulgado.
* A JHSF vai construir um megacomplexo imobiliário orçado em R$ 1,5 bilhão na capital paulista.
Trata-se do Cidade Jardim, que conterá um shopping center de luxo, nove torres residenciais e
edifícios comerciais. A JHSF terá participação de 55% no empreendimento e a EAZ Participações
(Zogbi e Ripasa) ficará com os 45% restantes.
Serviços
Diversos
* Com o acordo global fechado entre a IBM e o ABN Amro Bank, a IBM Brasil começou a
gerenciar os sistemas de TI do ABN Amro em todo o continente americano (inclusive EUA) a partir
de Hortolândia, SP. A terceirização foi fechada no início de setembro. Seu prazo de duração é de
cinco anos e o valor global do contrato é de € 1,5 bilhão. No Brasil, a IBM já gerencia os sistemas
de TI para outras duas instituições financeiras: o BankBoston e a Sul América.
* A Politec adquiriu a Tangis e, com ela, está formando a Polics, uma nova consultoria focada em
sistemas e serviços baseados na tecnologia SAP. A Politec é uma das maiores fornecedoras
nacionais de softwares e deterá 70% da Polics. A Polics vai concorrer com consultorias
internacionais como a Accenture, a IBM Business Consulting Services e a BearingPoint.
* A agência norte-americana de publicidade Foote Cone & Belding, conhecida como FCB, assumiu
o controle da brasileira Giovanni,FCB, da qual ela já detinha 60% de participação. A FCB possui
contas mundiais como Kraft, Motorola e Coors e pertence ao conglomerado de mídia Interpublic,
que também controla a McCann-Erickson e a Lowe, ambas com presença no Brasil. A
Giovanni,FCB é a décima colocada no ranking local.
* A italiana Fiera Milano vai comandar investimentos de R$ 200 m para construir o maior complexo
de feiras do Brasil. O empreendimento, denominado Feira Brasil, contará com 49% de participação
de investidores locais. A Feira Brasil será erguida nas proximidades do Aeroporto de Cumbica
(Guarulhos, SP) e tem entrega prevista para dezembro de 2006. Ela faz parte de um projeto maior,
com hotéis e shopping center, que poderá custar R$ 600 m.
Financeiro
* O Bradesco e o Banco Real vão terceirizar para a Certegy todo o processamento de seus cartões
de débito e de crédito. Os dois bancos reúnem 57 milhões de cartões e transações da ordem de R$
26 bilhões. O acordo abrange a contabilização de transações, a emissão de faturas e documentos e o
call center de atendimento a usuários.
* O Bank of America (BofA) vai concentrar suas atividades internacionais em poucos mercados de
grande porte, como China, Reino Unido, México e Brasil. Aqui, o BofA atua através do
BankBoston, que deverá abrir seis novas agências tradicionais e 25 miniagências até o final de
2006. Atualmente o banco conta com 64 pontos tradicionais e 50 miniagências no Brasil. A
expansão custará US$ 25 m.
* O Banco BMC fechou parceria com o site Submarino para oferecer financiamento direto para a
compra de produtos. O BMC é um dos bancos mais ativos no setor de crédito consignado para
aposentados e pensionistas e pretende utilizar sua estrutura nesse segmento para promover compras
por catálogo.
* O Ponto Frio (Globex) está lançando um cartão de crédito co-branded com o Unibanco e a
MasterCard. Trata-se do Ponto Frio Unicard Mastercard, que estava em teste no ES e que agora
vai ser disponibilizado em SP. O Unibanco é responsável pelo financiamento aos clientes do Ponto
Frio, através do Banco Investcred.
* A Nossa Caixa concluiu sua oferta secundária de ações ordinárias, numa operação que
movimentou 28,7% de seu capital total (ela possui apenas ações ordinárias). Isso marca a abertura
de capital da instituição e rendeu R$ 953 m ao seu controlador, o Estado de São Paulo. A operação
teve duas fases, sendo vendidos 25% do capital numa primeira etapa e mais 3,7% numa colocação
adicional. Do total vendido, 60% foram para as mãos de investidores estrangeiros.
* A Opus, empresa focada em gestão de recursos, serviços financeiros e fundos de private equity,
adquiriu 23% da corretora carioca Ágora Sênior, a maior do País. O valor da transação não foi
divulgado. A Ágora tem planos de expandir sua atuação no lançamento de ações e em aberturas de
capital, não apenas como distribuidora dos papéis, mas também como líder das operações.
Outros
Setores
* A rede Carrefour vai investir R$ 30 m para reformar 14 supermercados de sua bandeira
Champion nos próximos meses. A Champion foi formada em 2000 a partir das aquisições que o
Carrefour realizou no País nos anos 90. A bandeira chegou a contar com 120 unidades, mas agora
possui 90 lojas espalhadas por MG, RJ, ES, DF e SP, já descontadas as sete unidades cariocas
recentemente vendidas para a rede Prezunic.
* Está surgindo a Springs Global, resultado da fusão de ativos da brasileira Coteminas e da norteamericana Springs na área têxtil de cama, mesa e banho. A empresa será líder mundial do setor, com
aproximadamente 7% do mercado e receitas de US$ 2,4 bilhões. Seu patrimônio envolve 36 fábricas
nos EUA, Canadá, México, Argentina e Brasil. Cada acionista terá metade do capital da nova
empresa, que contará com duas companhias operacionais: uma no Brasil e outra nos EUA. Os
negócios de denin da Coteminas, concentrados na Oxford e na Santanense, ficaram de fora da
operação. Também ficaram de fora as operações de tapetes e persianas da empresa norte-americana.
* A Bombril vai retornar ao mercado de sabão em pó, segmento que deixou em 1996 com a venda de
sua fábrica da marca Quantum. O investimento será de R$ 8 m e o produto deverá chegar ao
mercado em 2007. A unidade produtiva ficará na antiga fábrica de lã de aço de Sete Lagoas (MG).
Lá, a Bombril também irá produzir o sapólio Radium e o sabão em barra Limpol. A Bombril está
sob administração judicial e deverá ser leiloada até fevereiro de 2006.
* A White Martins, empresa do grupo norte-americano Praxair, está ampliando de US$ 100 m para
US$ 150 m seus investimentos em gases industriais nesse ano. A empresa é líder do setor no País,
com 60% do mercado. Os recursos extras serão empregados em quatro novos projetos nas fábricas
de seus clientes: Gerdau-Açominas; Mineração São Bento, Owens Corning e Esmaltec.
* A Braskem vai abrir uma filial na Argentina, a Braskem SRL, que irá dedicar-se à venda de
resinas termoplásticas. Atualmente a Braskem atua no mercado vizinho através do distribuidor local
Altaplastica, cujo acordo será mantido. A empresa brasileira irá concorrer diretamente com a norteamericana Dow, que possui uma forte base industrial no pólo petroquímico de Baía Blanca.
* O grupo britânico Wellstream está iniciando a construção de sua fábrica de tubos flexíveis para a
indústria offshore em Niterói, RJ. O projeto envolve investimentos de US$ 60 m e a expectativa é de
que as operações da unidade sejam iniciadas em agosto de 2006. O principal concorrente da
Wellstream no Brasil é a Technip Engenharia, que produz tubos flexíveis em Vitória (ES).
* A Alcoa está finalizando estudos para ampliar sua produção de perfis, laminados e tampas
plásticas em Pernambuco. O projeto exigirá investimentos de US$ 30 m e visa a concentração das
exportações de perfis para os EUA na fábrica de Itapissuma (PE).
* A norte-americana Smart Modular Technologies anunciou investimentos de US$ 35 m nos
próximos quatro anos para montar uma fábrica em Atibaia (SP). Em 2005 estão sendo aplicados US$
11 m e o início das operações está previsto para janeiro de 2006. A fábrica irá produzir circuitos
integrados de memória para computadores, notebooks, impressoras e modens, além de telefones
celulares.
* Até o final de 2006 a espanhola Telefónica pretende unificar os sistemas de faturamento, cobrança
e relacionamento de suas quatro subsidiárias na América Latina (Brasil, Argentina, Chile e Peru). O
projeto, iniciado em 2000, representa a maior e mais complexa iniciativa tecnológica da operadora
na região. Seu custo é estimado em aproximadamente € 350 m.
A BRASILPAR possui mais de 25 anos de experiência em assessoria a fusões e aquisições, avaliação
de projetos e negócios e gestão de capital de risco. Já acumulou transações que somam mais de
US$ 3 bilhões. Seus atuais serviços englobam: assessoria em compra, venda e associações entre
empresas; atração de sócios e levantamento de capital para projetos e empresas; desenvolvimento
de planos de negócios e assessoria estratégica; assessoria em investimentos em novos negócios;
aconselhamento financeiro e estratégico em geral.
BPE INVESTIMENTOS, a denominação atual do antigo grupo de capital de risco da Brasilpar, é
um dos mais tradicionais e experientes grupos de investimentos de private equity brasileiros.
Desde a sua criação a equipe da BPE já investiu em mais de 15 empresas de porte médio com valor
total de mercado superior a R$1,5 bilhão. Desse total a BPE já negociou com êxito a saída de 5
dessas participações. A BPE investe preferencialmente em médias empresas, provendo capital e
intenso suporte gerencial e estratégico para seu amadurecimento. A diferenciação da BPE resulta
da sua reconhecida experiência no ambiente de negócios das empresas médias brasileiras, da sua
habilidade no trato com empresas de propriedade familiar e da sua rede proprietária de
originação de negócios e recrutamento de talento gerencial. Atualmente a BPE administra os
fundos South America Private Equity Growth Fund Coinvestors, L.P. e o FIRE – Fundo Mútuo de
Investimentos em Empresas Emergentes, os quais têm nos seus portfolios participações nas
empresas Getec, Dedic, Armco-Staco, Metalkraft, Mr.Clean, Latina e CBE.
BRASILPAR:
Alberto Ortenblad Filho
Antonio Carlos Molina
Daniel Baldin
Daniel Dumas Nascimbeni
Lucas Carvalho Piccinin
Luiz Eduardo Costa
Luiz Roberto Carvalho Pereira
Marco Antonio Serra
Mark Edward Fox
BPE Investimentos:
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Cláudio A. Peçanha
R. Duncan Littlejohn
Luis Fernando Salem
Paulo Chueri
www.brasilpar.com.br
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www.bpei.com.br
Tel.: (011) 3269-5200
Fax : (011) 3285-6582
O boletim NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS é editado bimestralmente pela BPE Investimentos e pela Brasilpar Serviços
Financeiros.
Av. Paulista, 949 16º andar SP Tel: (011) 3269-5200 Fax: (011) 3285-6582. Diretores: Paulo Chueri e Antonio Carlos Molina.
O cenário econômico contido neste boletim refere-se aos resultados de nossas simulações e podem ser modificados sem prévia
comunicação. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela utilização comercial ou financeira dessas previsões.
Os projetos e valores de investimentos das empresas citadas nesse boletim referem-se aos divulgados nos principais meios
jornalísticos. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela veracidade dessas informações. Não é permitida a
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