"Clipping Café" do
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CLIPPING – 09/12/2013 Acesse: www.cncafe.com.br BSCA divulga cafés classificados para fase nacional do Cup of Excellence Late Harvest 2013 P1 / Ascom BSCA 09/12/2013 Paulo A. C. Kawasaki Amostras de café natural (colhido e seco com casca) de produtores brasileiros da Mogiana de São Paulo, da Mantiqueira, do Sul, do Cerrado e das Matas de Minas Gerais acabam de ser pré-selecionadas para disputarem o título de melhor grão produzido por via seca no Brasil. Tratam-se dos 140 classificados para a fase nacional do 3º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil "Cup of Excellence Late Harvest" (a lista está disponível no site da BSCA – www.bsca.com.br). O certame atual, realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), contou com a inscrição de 275 produtores. A partir de agora, os cafeicultores que tiveram lotes pré-selecionados enviarão suas amostras, até o dia 24 de dezembro, aos armazéns credenciados e, entre os dias 6 e 10 de janeiro de 2014, serão avaliados pelo júri nacional do “Cup of Excellence Late Harvest”. Os cafés classificados participarão da fase internacional, de 13 a 17 de janeiro, quando serão conhecidos os melhores cafés naturais do Brasil. Esses vencedores ganharão o direito de participar de disputado leilão via internet, com a participação de compradores de todo o mundo, no dia 6 de março de 2014. No pregão do concurso passado, os 22 cafés vencedores foram negociados, gerando uma receita de aproximadamente US$ 402 mil, a uma média de US$ 6,31 por libra-peso, o que correspondeu a US$ 834,69 por saca de 60 kg. Na ocasião, esse fechamento representou alta superior a 451% sobre o fechamento do dia na Bolsa de Nova York (US$ 1,3965 por libra-peso no contrato com vencimento em maio de 2013, o mais negociado). Ao término dos negócios, o maior lance registrado foi de US$ 18,80 por libra-peso (alta de 1.346% ante Nova York), pago pela empresa UCC Ueshima Coffee Co.,Ltd, do Japão. Esse valor equivaleu a US$ 2.486,97 pagos por cada uma das 21 sacas do Sítio São Joaquim, situado em Conceição das Pedras (MG), Sul de Minas Gerais. O lote rendeu um total de US$ 52.226,40 ao produtor Jesimar de Oliveira Sandi, vencedor do concurso destinado exclusivamente aos cafés naturais do Brasil. ORGANIZAÇÃO E APOIO O 3º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil "Cup of Excellence Late Harvest" é patrocinado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), auditado pelo Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG) e conta com o apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) e do Conselho Nacional do Café (CNC). Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck Sistema OCB participa de reunião do CNC que discutiu cafeicultura Canal Cooperativo 09/12/2013 Fonte: OCB Convidado pelo Conselho Nacional do Café, o Sistema OCB participou de um encontro que envolveu representantes de todas as entidades do setor privado (ABIC, ABICS, Cecafé, CNA, CNC, Assul), parlamentares e o secretário de Agricultura do Estado Estado de Minas Gerais, Elmiro Nascimento. A reunião aconteceu ontem, em Brasília. O encontro também contou com a presença do diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, que levou informações das condições atuais da cafeicultura cafeicu nos países da América Central, no Vietnã e na Colômbia. Além disso, Silva também apresentou informações a respeito de um mercado consumidor bastante promissor: a Coréia do Sul, de onde acaba de retornar. Além disso, foram discutidas questões relevantes relevantes para o setor que atravessa uma de suas piores crises devido à perspectiva de excesso de demanda, o que resulta em queda de preços. De acordo com o analista técnico e econômico, Pedro Silveira, que representou o Sistema OCB, é preciso separar duas agendas, das, a fim de melhorar o cenário da cafeicultura brasileira. “A primeira agenda – e mais urgente – deve tratar de soluções de curto prazo, mitigando, assim, os efeitos da crise atual que afeta diretamente a renda do produtor; a segunda servirá para pensar em estratégias de longo prazo, com envolvimento de todos os elos da cadeia produtiva, a fim de conquistar novos mercados, valorizar nossa produção e diminuir as chances de novos ciclos de baixa, tão ameaçadores”, analisa Silveira. Laboratório da Camda é o segundo melhor do país em análises agronômicas DeCom Camda 09/12/2013 Roberta Marchioti O laboratório laboratório de análises agronômicas da Camda ficou classificado com a segunda melhor nota do país, ou seja 99,4% de acertos no PIATV – Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal (Plantas), conduzido pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), (SBC Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) / Universidade de São Paulo (USP). Participam do Programa 135 laboratórios de todo o país e a Camda se destacou mais uma vez obtendo o conceito A em análises de tecido vegetal conferindo direito ao uso do selo de Controle de Qualidade no ano de 2014. O resultado representa um passo importante para o laboratório da cooperativa que tem apenas 3 anos de funcionamento, credenciando-se credenciando se como referência nacional, proporcionando mais credibilidade aos seus usuários. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711--902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 3 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck O laboratório tem um atendimento bastante abrangente que inclui toda região da alta paulista, boa parte do Mato Grosso do Sul e atende ainda aos interesses dos cooperados em Minas Gerais (Coromandel, Iturama e Uberlândia) e produtores agrícolas de Goiás com a filial de Quirinópolis para fins práticos de uso, manejo e conservação do ambiente. Além dos equipamentos necessários para a realização das análises, o laboratório dispõe de profissionais na área agrícola e química, com o corpo de auxiliares qualificados, experientes e comprometidos, garantindo o alto padrão dos serviços do laboratório Camda. Agronegócio exporta US$ 93,58 bilhões até novembro de 2013 Assessoria de Comunicação Social do Mapa 09/12/2013 Paulla Mirella De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), as exportações do agronegócio brasileiro de janeiro a novembro deste ano somaram US$ 93,58 bilhões, valor que representa um crescimento de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado. As importações somaram US$ 15,7 bilhões e o saldo da balança comercial do setor foi de US$ 77,88 bilhões. No período, os setores que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas do agronegócio foram complexo soja (+US$ 4,85 bilhões), carnes (+1,05 bilhão), cereais, farinhas e preparações (+790,54 milhões), produtos florestais (+548,56 milhões), couros e seus produtos (+US$ 347,07 milhões). Em termos de valor exportado, o principal setor foi o complexo soja, com US$ 30,35 bilhões, isto é, 19% superior à cifra alcançada em 2012. O segundo em destaque foi o de carnes, cujas vendas alcançaram US$ 15,39 bilhões entre janeiro e novembro de 2013. Entre os blocos econômicos e regiões demográficas, a Ásia foi o principal destino das exportações brasileiras do agronegócio no acumulado até novembro. As vendas somaram US$ 38,74 bilhões. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 19,8%. Resultados do mês – Em novembro de 2013, as exportações do agronegócio atingiram a cifra de US$ 7,16 bilhões e as importações totalizaram US$ 1,41 bilhão. O saldo da diferença entre as exportações e importações foi de US$ 5,75 bilhões nesse mês. O setor de carnes foi o principal em valor exportado, as vendas externas subiram 5,2% e chegaram a US$ 1,43 bilhão. O complexo soja registrou a maior expansão dentre os principais setores exportadores, com aumento de 36,5% nas vendas externas. Quanto às exportações por blocos econômicos, as vendas aumentaram em 18,5% para os países da Aladi (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Cuba e Panamá); 0,6% para a Ásia e 0,2% para o Oriente Médio. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck IEA divulga estimativa preliminar do VPA por região do Estado de São Paulo IEA – Assessoria de Imprensa 09/12/2013 Nara Guimarães A estimativa do Valor da Produção Agropecuária (VPA) do Estado de São Paulo em 2013 é de R$ 57,1 bilhões, com base em dados preliminares do ano agrícola 2012/13, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo . Os produtos que apresentaram maior crescimento foram: repolho (267,2%), trigo (126,5%), batata (121,4%), beterraba (93,7%), morango (85,4%), alface (66,2%), manga (56,8%) e cenoura (52,4%). Triticale (37,3%), café (32,8%), laranja para indústria (30,0%), algodão (26,0%), mandioca para mesa (20,6%), leite (17,3%), pêssego para mesa (15,7%), abóbora (14,7%), banana (14,4%) e arroz (13,0%) foram os produtos que apresentaram queda. Em 2013, o valor da cana de açúcar (R$ 26,0 bilhões), principal produto da agropecuária paulista, respondeu por 45,5% do valor total. Os resultados preliminares indicam que as quatro regiões maiores produtoras da agropecuária paulista são Barretos, São João da Boa Vista, Itapeva e Presidente Prudente foram responsáveis por 18,1% do valor total, afirmam Alfredo Tsunechiro, Paulo José Coelho, Denise Caser, Carlos Bueno, Eder Pinatti, Danton Bini e Eduardo Castanho Filho, pesquisadores do IEA. A região de Itapeva, que ocupou a sétima posição em 2012, supera quatro regiões e passa à terceira posição em 2013. Seguem como regiões de maior produção, em ordem decrescente, Orlândia, Jaboticabal, Ribeirão Preto e Assis, cada uma com VPA superior a R$ 2 bilhões. Entre as regiões foram encontrado desempenhos muito variados neste ano . As regiões (EDRs) que mais crescem em 2013 são: Sorocaba (36,5%), Mogi das Cruzes (24,9%), Bragança Paulista (19,7%), Itapeva (19,2%) e Itapetininga (18,4%). Vinte e três das 40 regiões apresentam queda do valor da produção, em relação a 2012. As maiores quedas ocorrem nas regiões de Bauru (19,6%), Franca (12,9%), Registro (11,4%) e Presidente Venceslau (9,4%). A cana-de-açúcar é o principal produto de 26 das 40 regiões do Estado, ou seja, 65% do território paulista. Na listagem dos quatro principais produtos por região, verificou-se que a cana-de-açúcar somente não constou em oito regiões: Itapeva, Sorocaba, Bragança Paulista, Registro, Mogi das Cruzes, Pindamonhangaba, Guaratinguetá e São Paulo. O segundo produto de maior valor no Estado em 2013 é a carne bovina, que lidera o ranking regional em quatro regiões (Presidente Venceslau, Marília, Pindamonhangaba e Guaratinguetá), como ocorrido em 2012 e ocupa a segunda posição em outras 13 regiões. È importante lembrar que essa classificação de produtos e regiões é preliminar para 2013 e poderá ser alterada no próximo cálculo do valor da produção agropecuária do Estado, com os dados finais de preços dos produtos e da produção de vários itens que terão suas estimativas finais nos levantamentos sistemáticos de previsão de safras agrícolas, em setembro e em novembro de 2013. Para a íntegra do artigo, acesse: http://www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto=12847 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck Exportadores de café do Vietnã aguardam governo para financiar estocagem do produto Valor PRO 09/12/2013 Fonte: Dow Jones Newswires O ministério da Agricultura do Vietnã está buscando a aprovação do primeiro-ministro do país asiático para emprestar dinheiro aos exportadores de café para que eles possam armazenar cerca de 20% do café até que os preços aumentem, disse um funcionário da Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês). O Vietnã é o maior produtor mundial de café robusta, espécie usada principalmente no café instantâneo e também em blends de café torrado e moído. Recentemente, os preços caíram a mínimas de três anos, com expectativas de uma colheita abundante no país. Enquanto os preços aumentaram para cerca de US$ 1,575 mil a tonelada, os valores ainda estão mais de 18% abaixo em relação a um ano atrás. Os exportadores de café pediram ao governo para financiar a juros baixos a estocagem de 300 mil toneladas de café, disse Luong Van Tu, presidente da Vicofa, ao Wall Street Journal. Cao Duc Phat, chefe do Ministério da Agricultura e de Desenvolvimento Rural, disse na terça-feira que seu ministério havia enviado o pedido ao primeiro-ministro. Tu disse ainda que chuvas fortes e enchentes provocadas pela tempestade tropical Podul duas semanas atrás vai atrasar a colheita de café no Vietnã. A colheita estará em pleno andamento em dezembro. Camarões: exportações de robusta caem 56% no acumulado de 2012/13 Agência Estado 09/12/2013 As exportações de café robusta de Camarões caíram para 14.674 toneladas no acumulado de 11 meses do ano safra 2012/13, retração de 56,02% ante as 33.367 toneladas exportadas em período equivalente da temporada anterior, informou o Conselho Nacional de Cacau e Café (NCCB, na sigla em inglês). Em outubro, as vendas para o exterior somaram 450 toneladas, ante 2.027 toneladas embarcadas em igual período de 2012. De acordo com o NCCB, não há razões específicas para a queda nas exportações, ainda que seja possível especular que produtores estão segurando a produção não vendida e também que o clima seco pode ter afetado a produção. Além disso, o processamento local de robusta pode ter ajudado a derrubar os embarques. As exportações de café robusta de Camarões têm caído nos últimos anos porque produtores locais estão trocando a cultura por lavouras mais remuneradoras. O governo está trabalhando em uma plano para aumentar a produção de robusta para 100 mil toneladas em 2020. Fonte: Dow Jones Newswires. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck
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