"Clipping Café" do

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"Clipping Café" do
CLIPPING – 11/12/2013
Acesse: www.cncafe.com.br
CNA projeta alta de 3,56% no PIB do agronegócio em 2013
Valor Online
11/12/2013
Tarso Veloso
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio deve encerrar 2013 em R$ 1,02 trilhão,
alta de 3,56% frente ao ano de 2012. No ano passado, o PIB caiu 1,57% e fechou em
R$ 988 bilhões. Os dados fazem parte do balanço 2013 da Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Caso o resultado se confirme, o PIB do
agronegócio representará 22,8 % do PIB nacional (estimativa de R$ 4,49 trilhões).
Em 2014, a CNA estima que o Valor Bruto da Produção (VBP) atinja R$ 438 bilhões, alta de 3,2%
frente a 2013, que deve fechar o ano em R$ 424 bilhões.
Segundo a CNA, a oferta de crédito seguirá estável no ano que vem, fato que não deve levar a
uma falta de recursos dos R$ 136 bilhões do Plano Safra 2013/14. A CNA, porém, afirma que o
setor terá que interceder junto ao governo para evitar uma alta nos juros dos financiamentos, já
que a Selic deve atingir 11,75% perto do início da safra 2014/15.
A infraestutura e logística continuam a trazer prejuízos a toda a cadeia e representam cerca de 9%
do PIB do agronegócio. Segundo a CNA, a estimativa é que haja um desperdício de 6% a 13% da
soja durante seu transporte até os portos. Com a estrutura ruim, o preço do frete subiu anualmente
42,6% entre Sorriso (MT) e Santos (SP).
No caso de alimentos básicos como arroz e feijão, a CNA estima que em 2014 haverá aumento da
produção, mas os preços devem seguir estáveis. A demanda do arroz seguirá justa ao consumo.
No feijão, haverá aumento de até 29% na produção e as importações serão reduzidas.
No caso da soja e do milho, a CNA avalia que a alta na produção da oleaginosa deve levar o
Brasil ao posto de principal produtor mundial. No milho, a baixa dos preços levará a uma redução
da produção no país.
O café em 2013 registrou um dos piores desempenhos nos produtos agrícolas e a tendência de
baixos preços deve continuar. A avaliação é que o excesso de oferta mundial vá seguir
pressionando as cotações.
Bureau divulga novo relatório internacional de tendências do café
Bureau de Inteligência Competitiva do Café
11/12/2013
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café divulgou seu relatório
internacional de tendências do café Vol.2, nº 11, referente a dezembro de
2013. No documento, os profissionais destacam o crescimento do número
de produtores de cafés diferenciados na Colômbia e de cafeterias na China,
entre
outros
pontos.
Veja
a
íntegra
do
relatório
em:
http://www.icafebr.com.br/publicacao2/Relatorio%20v2%20n11.pdf
Conselho Nacional do Café – CNC
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Embrapa Café vai integrar os Comitês Diretores do CDPC
Embrapa Café - Gerência de Transferência de Tecnologia
11/12/2013
Flávia Bessa
Foi publicado no Diário Oficial de 2 de dezembro de 2013, de nº 234, seção 1, a resolução nº 5, de
29 de novembro de 2013, que inclui a Embrapa Café nos três dos quatro Comitês Diretores do
Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – Mapa. São eles: Comitê Diretor de Planejamento Estratégico do Agronegócio
Café – CDPE/Café; Comitê Diretor de Promoção e Marketing do Café – CDPM/Café; e Comitê
Diretor do Acordo Internacional do Café – CDAI/Café. A Unidade da Embrapa até então fazia parte
somente do Comitê Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – CDP/Café do CDPC. A
inclusão da Embrapa Café nos demais Comitês Diretores foi articulada pela gerência da Unidade.
“A participação da Embrapa Café nos quatro fóruns que discutem temas relacionados ao café e
que são submetidos à aprovação CDPC é uma conquista da pesquisa cafeeira no Brasil. Fazer
parte das quatro instâncias consultivas de abordagem direcionada para um conjunto de ações e
projetos significa que poderemos participar desde o nascedouro de todas as discussões e
formulações políticas no âmbito do Ministério da Agricultura”, avalia o gerente-geral da Embrapa
Café, Gabriel Bartholo.
Repercussões para a cafeicultura – A Embrapa Café coordena o Consórcio Pesquisa Café que
executa o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, que abrange todas as regiões
produtoras com projetos que têm como base a sustentabilidade, a qualidade, a produtividade, a
preservação ambiental e o incentivo a pequenos e grandes produtores. A execução desses
projetos está a cargo de cerca de 45 instituições de ensino, pesquisa e extensão congregadas no
Consórcio, experiência de sucesso que reúne esforços e recursos para o desenvolvimento e
inovação de todas as etapas da cadeia produtiva do café, do plantio ao consumidor, e tem feito a
diferença para a cafeicultura no Brasil.
Para ter ideia desse diferencial de pesquisa, em termos de produção e produtividade, por
exemplo, segundo o Informe Estatístico do Café - Dcaf/Mapa - a área de produção e a
produtividade do café, em 1997, quando da criação do Consórcio Pesquisa Café, era de 2,4
milhões de hectares de área cultivada, com produção de 18,9 milhões de sacas de 60kg e
produtividade de 8,0 sacas/hectare. Passados 16 anos, em 2013, de acordo com o tercerio
levantamento de safra da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab (setembro/2013), com
praticamente a mesma área cultivada – 2,3 milhões de hectares - o País deverá produzir 47,5
milhões de sacas, com uma produtividade de 23,6 sacas/ha.
Para o gerente-geral, o segredo desse salto está na parceria e atenção às necessidades do setor
produtivo. Os editais de contratação dos projetos são elaboradas a partir de prospecções de
demandas de pesquisa junto às representações dos diversos segmentos da cadeia de valor do
produto e das instituições consorciadas. Em 16 anos de Consórcio, foram executados anualmente
cerca de 300 planos de ações de pesquisa. “A integração da Embrapa Café nas discussões
prévias sobre políticas públicas realizadas no âmbito dos quatro comitês consultivo do CDPC irá
intensificar ainda mais o desenvolvimento tecnológico e sua incorporação, por meio da
transferência de tecnologias, uma vez que a pesquisa terá mais espaço para gerar conhecimento
científico e soluções tecnológicas”, completa Bartholo.
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Café: receita com grão verde cai 18,3% até novembro; volume sobe 15%
Agência Estado
11/12/2013
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café verde apresentou queda de 18,28% no acumulado de
janeiro a novembro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2012. O faturamento
alcançou US$ 4,236 bilhões, ante US$ 5,183 bilhões, conforme relatório da Secretaria de
Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de
Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O
volume embarcado no período teve aumento de 14,96%, para 1.547.766 toneladas ante 1.346.372
t nos primeiros 11 meses de 2012.
O preço médio de exportação teve queda de 28,91% no período, de US$ 3.850/t para US$ 2.737/t.
A receita cambial foi positiva para apenas 1 entre os 15 principais destinos do café brasileiro:
Turquia (13,32%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Reino Unido (26,95%), Suécia (-26,55%), Finlândia (-22,36%) e Alemanha (-21,90%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos,
que apresentaram elevação de 17,45% ante o mesmo período de 2012. O segundo principal
importador foi a Alemanha (+15,43%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado
aumentou para todos os destinos. Os destaques de alta, em termos porcentuais, são Turquia
(52,94%), Canadá (30,35%), Espanha (29,81%) e França (29,72%).
Receita cambial com café solúvel cai 6% no acumulado até novembro
Agência Estado
11/12/2013
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de 5,93% no acumulado de
janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período de 2012. Os industriais faturaram
US$ 593,788 milhões, em comparação com US$ 631,205 milhões nos primeiros 11 meses do ano
passado, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da
Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 72.491 toneladas de solúvel, com elevação de 0,77% em relação a
2012 (71.936 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 8.191, ante US$ 8.775/t em 2012,
representando queda de 6,65%.
Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro
no período, com elevação de 25,22% em termos de receita sobre 2012. Entre os 15 principais
destinos do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período, além
dos EUA: Romênia (31,46%), Arábia Saudita (58,02%), Canadá (6,80%) e Indonésia (17,08%).
Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Coreia do Sul (-40,59%), Alemanha (31,56%), Japão (-15,21%) e Reino Unido (-19,05%).
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O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos,
que apresentaram aumento de 22,69% ante igual período de 2012. Em termos porcentuais, além
dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Romênia (76,87%), Arábia Saudita
(77%) e Indonésia (31,15%). Em contrapartida, houve queda em volume para sete destinos, com
destaque para: Coreia do Sul (36,86%), Alemanha (-30,85%), Reino Unido (-16,35%) e Malásia (15,67%).
Café: receita cambial com torrado e moído cai 28,3% até novembro
Agência Estado
11/12/2013
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 28,29%
no acumulado de janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.
Os industriais faturaram US$ 14,077 milhões, em comparação com US$ 17,228 milhões em igual
período de 2012, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do
Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 1.791 toneladas do produto, com recuo de 14,84% em relação ao ano
anterior (2.103 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.860/t, ante US$ 8.192/t,
representando diminuição de 4,06%.
Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro,
com redução de 20,64%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Argentina (6,03%), seguida de Japão (-31,90%) e Alemanha (+369,78%).
Fundação Procafé: Réquiem à cafeicultura de montanha
Folha Técnica Fundação Procafé
11/12/2013
J.B. Matiello – Eng Agr Mapa e Fundação Procafé
C.M. Barbosa – Tec Agr
Toda a cafeicultura brasileira está passando por um período
difícil, em função da conjuntura atual, de preços baixos do café.
O reflexo dessa situação pode ser sentido pelas inúmeras
manifestações e reivindicações efetuadas pelo setor, no sentido
de que sejam adotadas medidas de política cafeeira, capazes de minimizar os problemas de baixa
ou negativa rentabilidade, verificada na produção de café.
A condição está ainda pior para as lavouras nas montanhas, onde os tratos e a colheita são
efetuados manualmente e os custos de produção do café são mais altos.
Não bastasse a questão do preço, a safra para 2014, nessas regiões tradicionais de montanha, na
Zona da Mata de Minas e no Espírito Santo, está prevista com quebra significativa. Essas regiões,
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juntas, tem capacidade produtiva de cerca de 9-10 milhões de sacas/ano de cafés arábica, volume
este obtido em 2013.
Agora as lavouras ficaram muito sentidas, com elevada desfolha e com seca intensa da ramagem
dos cafeeiros, resultado do stress pela ultima safra, agravado pelo maltrato, este ligado, já, ao
preço desestimulante do café. Isto indica, de inicio, que a safra de 2014 na região venha a sofrer
uma quebra na faixa de 30-40%.
No café remanescente desta safra de 2013, a má qualidade dificulta ainda mais o preço
conseguido pelos produtores, que tem ficado na base de 150,00 a 175,00 por saca, bem abaixo do
custo de produção. Essa qualidade, mais concentrada em cafés bebida Rio, esteve ligada ao alto
custo e carência de mão de obra, mais o período úmido na fase de maturação e colheita dos
frutos, ocasionando um retardamento na operação, favorecendo as fermentações e a queda de
maior parcela de frutos no chão, assim com maior quantidade de cafés de varrição.
Se não houver nenhuma catástrofe climática, a situação de preços baixos deve permanecer por
alguns anos. Também a situação do alto custo e da carência de mão de obra não deve mudar
para melhor, pois os trabalhadores estão saindo, do campo para a cidade.
Deste modo, está na hora de se pensar em sistemas alternativos de manejo da cafeicultura de
montanha, que facilitem os tratos e a colheita. Alguns avanços já foram feitos nesse sentido, com
a adoção de lavouras mais adensadas. Mas é necessária uma nova postura, de mudança, por
parte dos técnicos da pesquisa e dos que trabalham nos serviços de orientação aos cafeicultores.
É preciso adotar as novas variedades, produtivas e resistentes, reduzindo os custos de produção.
É necessário aplicar sistemas de plantio e podas que resultem em plantas mais baixas e mais
fáceis de tratamento e de colheita, sendo o caso de podas de desrama baixa e aquelas para safra
zero. Outras práticas que facilitem o manejo, como o micro-terraceamento e o uso de derriçadeiras
mecanizadas também devem ser prioritárias. Em resumo, é muito importante que as lavouras e os
sistemas atuais de manejo sejam rapidamente adaptados a uma nova realidade. Sem isso, como
se diz no título, só restaria orar pela moribunda cafeicultura.
Trabalhos apresentados no Simpósio de Pesquisa estão disponíveis na internet
Embrapa Café - Gerência de Transferência de Tecnologia
11/12/2013
Flávia Bessa
Durante a realização do VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil,
realizado de 25 a 28 de novembro em Salvador-BA, foram apresentados
306 trabalhos técnico-científicos em formato de pôsteres. Os resumos
expandidos desses trabalhos estão disponíveis no site do Consórcio
Pesquisa Café agrupados por área temática. Para acessá-los, clique
aqui
(http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php?option=com_conte
nt&view=article&id=407&catid=41:noticias&Itemid=395). Essa edição do evento teve como tema
central “Pesquisa cafeeira - sustentabilidade e inclusão social” e recebeu cerca de 550
participantes, entre pesquisadores, professores, extensionistas, cafeicultores, estudantes,
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dirigentes de cooperativas e associações, imprensa especializada e demais representantes do
agronegócio café.
O evento também contou com a realização de três palestras principais (“Avanços e desafios do
Consórcio Pesquisa Café”, “Tendências de consumo e novas oportunidades para os cafés do
Brasil” e “Tecnologias aplicadas à sustentabilidade da cafeicultura”), oito minicursos, quatro
oficinas de trabalho e quatro mesas-redondas sobre assuntos variados relacionados à cultura do
café, como avanços e desafios do Consórcio Pesquisa Café, tecnologias aplicadas à
sustentabilidade da cafeicultura, certificação, Identificação Geográfica, avaliação da
sustentabilidade na propriedade rural, manejo e conservação do solo e da água para a
cafeicultura, avanços na nutrição, melhoria da qualidade e agregação de valor do café arábica e
conilon, mecanização, sistemas agroflorestais e orgânicos e manejo fitossanitário do cafeeiro,
noções sobre classificação e degustação de café, estado da arte da cafeicultura familiar no Brasil,
cultivares de café, entre outros. O conteúdo dessas apresentações também está disponível no
site. Para acessar, clique aqui.
Próximo Simpósio, em 2015, em Foz do Iguaçu – Foz do Iguaçu, no Paraná, foi escolhida para
sediar o IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, em 2015, por indicação do Instituto
Agronômico do Paraná (IAPAR), uma das dez entidades fundadoras do Consórcio Pesquisa Café.
Os Simpósios de Pesquisa dos Cafés do Brasil já fazem parte da agenda brasileira de
desenvolvimento científico e tecnológico desde 2000, quando foi realizado a primeira edição do
evento. Em ordem decrescente, em 2011, o evento foi realizado em Araxá-MG; em 2009, em
Vitória-ES; em 2007, em Águas de Lindóia-SP; em 2005, em Londrina-PR; em 2003, em Porto
Seguro-BA; em 2001, em Vitória-ES; em 2000, em Poços de Caldas-MG.
Compradores da maior rede de varejo do Japão visitam empresas brasileiras
Apex-Brasil - Assessoria de Imprensa
11/12/2013
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) traz ao Brasil, de
11 a 14 de dezembro, um grupo de nove compradores japoneses do Isetan Mitsukoshi - maior
grupo de varejo do Japão, com 29 lojas, e um dos maiores do mundo. Especializados nos setores
de moda, calçados, alimentos e bebidas, design e móveis, os compradores da rede estarão no
Brasil para escolher os produtos que farão parte de uma ação que a Apex-Brasil vai promover em
2014, em parceria com 17 entidades setoriais e com a participação de 135 empresas brasileiras.
A iniciativa tem o objetivo de fortalecer o posicionamento brasileiro no mercado japonês com
produtos de alta qualidade e valor agregado, introduzindo o estilo de vida dos brasileiros aos
clientes da Isetan Mitsukoshi por meio do vestuário, alimentação, design e cultura. A venda dos
produtos brasileiros terá início em abril de 2014, com uma grande ação promocional e continuará
ao longo do ano. A depender da resposta dos consumidores japoneses os produtos brasileiros
farão parte da oferta das lojas em todo o país.
A ação está alinhada ao objetivo da Agência de posicionar o Brasil no mercado internacional com
produtos inovadores e de alta qualidade. O Japão é um dos principais mercados de luxo do
mundo, além de ser referência para outros países asiáticos. Tendo em conta o alto nível de
exigência do consumidor japonês, a aceitação do "Made in Brazil" é porta de entrada para artigos
de luxo brasileiros em outros mercados asiáticos.
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Os compradores terão dois dias de rodadas de negócios com 135
empresas em São Paulo, e farão visitas a empresas de Novo
Hamburgo e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Participam da
ação as seguintes entidades setoriais: Associação Brasileira das
Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos/ABIHPEC (higiene pessoal, perfumaria e
cosméticos), Instituto Nacional do Plástico/INP (artigos plásticos de utilidades domésticas),
Sindicato da Indústria de Vidros e Cristais Planos e Ocos do Estado de São Paulo/SINDIVIDRO
(vidros, cristais, porcelanas e cerâmicas), Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não
Ferrosos do Estado de São Paulo/SIAMFESP (utilidades domésticas em alumínio), Associação
Brasileira de Exportação de Artesanato/ABEXA (artesanato), Associação Brasileira da Indústria de
Equipamentos e Serviços para o Varejo/ABIESV (equipamentos e serviços para varejo), Instituto
de Promoção do Desenvolvimento/IPD (produtos orgânicos), Instituto Brasileiro da
Cachaça/IBRAC (cachaça), Associação Nacional da Indústria de Biscoitos/ANIB (biscoitos),
Associação Brasileira dos Exportadores de Mel/ABEMEL (mel), Associação Brasileira de Cafés
Especiais/BSCA (cafés especiais), Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau,
Amendoim, Balas e Derivados/ABICAB (chocolates), Instituto Brasileiro do Vinho/IBRAVIN
(vinhos), Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas/ABBA
(alimentos étnicos), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção/ABIT (têxtil e
confecção), Associação Brasileira dos Estilistas/ABEST (estilistas), Associação Brasileira das
Indústrias de Calçados/ABICALÇADOS (calçados) e Instituto Brasileiro de Gemas e Metais
Preciosos/IBGM (joias e bijuterias).
Mais informações: [email protected] / 61-3426-0775
Honduras define medidas contra baixos preços do café
CaféPoint
11/12/2013
O baixo preço da saca de café no mercado internacional foi o principal tema analisado
nas assembleias regionais desenvolvidas pela Associação Nacional de Cafeicultores
de Honduras (Anacafeh).
Uma das medidas é reduzir os custos ao máximo, considerando que a baixa atual nos preços é
mais grave que o fungo da ferrugem que ataca os cultivos, disse o presidente da Anacafeh, Jorge
Lanza.
Um produtor gasta em média US$ 73 para produzir uma saca de 46 quilos de café e a vende por
US$ 53,50 a US$ 58,40, o que representa um déficit de US$ 9,7 a US$ 14,6, estimou a fonte. O
quintal de café (saca de 46 quilos) fechou na sexta-feira passada em torno de US$ 109 no
Mercado de Café, Açúcar e Cacau de Nova York.
“Os baixos preços afetam mais que a ferrugem, no sentido de que não devolve o que investimos;
enfrentamos gastos maiores em relação ao preço de venda”, disse Lanza.
Outra medida que a Anacafeh determinou para enfrentar esse problema da condição de oferta e
demanda é fortalecer a transferência de tecnologia e renovar fazendas com variedades
resistentes. “Cuidemos das variedades susceptíveis, recordemos que Honduras está entre os
maiores exportadores de café especial”, disse ele.
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As exposições em trabalho conjunto com o Fundo Cafeeiro Nacional (FCN) iniciaram em
Tegucigalpa com produtores de El Paraíso, Francisco Morazán, Olancho, Intibucá, La Paz e
Comayagua. Continuaram em San Pedro Sula, com a dirigência cafeeira de Cortes, Yoro, Santa
Barbara e, no sábado, a assembleia se estendeu a Copán, Lempira e Ocotepeque.
Nesse ciclo que iniciou em outubro e termina em setembro de 2014, as exportações estão retidas
pela coleta de grão, mas reiniciarão em março com a meta de gerar US$ 700 milhões em divisas.
A reportagem é do http://www.latribuna.hn, adaptada pelo CafePoint.
Especialistas taiwaneses ajudam na luta contra a ferrugem na América Central
Rede Social do Café
11/12/2013
Fonte: Notícias Agrícolas // Izadora Pimenta
Uma equipe de patologistas de Taiwan está em Honduras para cooperar com especialistas da
América Central na luta contra a ferrugem no café.
A missão taiwanesa, que é parte de um programa de ajuda à agricultura centro-americana para
combater pragas nos cultivos, participa de uma conferência de cinco dias e recebe dados para
poder oferecer uma ajuda mais adequada.
O objetivo da missão taiwanesa é cooperar com especialistas do Organismo Internacional
Regional de Sanidade Agropecuária (Oirsa) para desenhar uma estratégia regional de combate à
ferrugem do café.
Representantes dos principais países produtores de café da América Central participam da
conferência. Representantes dos vizinhos México, Colômbia e Brasil também estão presentes.
Apesar de não ser uma grande produtora de café, Taiwan tem desenvolvido algumas variedades
próprias e já exporta para alguns países, como o Japão. A ilha também possui uma tecnologia
pioneira na luta contra as pragas de diversas plantas.
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