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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA
ISSN 1519-5228
Volume 5- Número 2 - 2º Semestre 2005
Temperatura na germinação de sementes de Sapota Preta
1
1
1
Inez Vilar de Morais Oliveira , Ítalo Herbert Lucena Cavalcante *, Márkilla Zunete Beckmann , Antonio Baldo
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Geraldo Martins
RESUMO
Pouco é conhecido sobre a germinação de sementes de espécies frutíferas exóticas.
Desta forma, o trabalho objetivou estudar os efeitos de diferentes temperaturas na
germinação de sementes de sapota preta (Diospyros ebenaster Retz.) em laboratório. As
sementes foram acondicionadas em caixas do tipo gerbox entre papel de filtro umedecido
com água destilada e mantidas em câmaras de germinação tipo B.O.D, às temperaturas
constantes de 20, 25, 30 e temperatura alternada de 20-30 °C, com variação de
temperatura máxima de 0,5 °C e fotoperíodo de 12 ho ras. O delineamento estatístico
utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (temperaturas de
incubação) e quatro repetições de 25 sementes cada. Observou-se que as sementes de
sapota preta germinaram em todas as temperaturas e para as variáveis germinação e IVG
a temperatura equivalente a 30°C apresentou os maio res resultados, 85,55% e 1,487,
respectivamente.
Palavras-chave: Diospyros ebenaster Retz.; velocidade de germinação, frutífera exótica.
ABSTACT
There is little information about seed germination of exotic fruitful species. Thus, this work
has as objective to study the effects of different temperature regimes on seed germination
of black sapote (Diospyros ebenaster Retz.) under laboratory conditions. The seeds were
placed into plastic boxes (gerbox) between filter paper with medium moisture using
distilled water and conditioned in BOD chamber under constant temperatures 20, 25, 30
and 20-30ºC alternated, with temperature variance maximum 0.5ºC and day length of 12
hours. The statistical design used was completely randomized with four treatments
(incubation temperatures) and four repetitions of 25 seed each. Black sapote seeds
germinated under all temperatures and under 30ºC was registered both the best
germination media and germination speed index, respectively 85.55% and 1.487.
Key words: Diospyros ebenaster Retz.; germination speed, exotic fruitful.
1 - INTRODUÇÃO
A sapota preta (Diospyros ebenaster Retz) é uma espécie frutífera popular da família
Ebenaceae originada da América Central, também conhecida como zapote negro, black
persimon e zapote de mico (Calabrese, 1978). O fruto é ovalado, de cor verde escuro
externamente e com polpa preta, quando maduro. A propagação usualmente é realizada
através de sementes, porém a enxertia também é praticada (Donadio et al., 1998).
2
De acordo com Morton (1987) as sementes de sapota preta mantêm sua viabilidade por
longos períodos de armazenamento sem umidade e podem germinar em 30 dias após a
semeadura.
Muitas sementes de espécies de frutíferas exóticas ainda carecem de informações
básicas referentes às condições ideais de germinação. Tal afirmação pode ser verificada
nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992), onde são encontradas poucas
recomendações ou prescrições para análise de espécies exóticas, embora a expansão de
cultivos comerciais seja evidente, principalmente no estado de São Paulo. Este parece ser
o caso das sementes de sapota preta, em que tanto a temperatura como o substrato
ótimo para a germinação são desconhecidos.
O processo de germinação é afetado por uma série de condições intrínsecas e
extrínsecas, dentre as quais umidade, temperatura, luz e oxigênio. Entretanto, o conjunto
é essencial para que o processo se realize normalmente, e a ausência de uma delas
impede a germinação da semente (Popinigis, 1985; Carvalho & Nakagawa, 2000). Dentre
as condições ambientais que afetam o processo germinativo, a temperatura é um dos
fatores que tem influência significativa (Mayer & Poljakoff-Mayber, 1989).
As variações da temperatura afetam não apenas o total de germinação, como também a
velocidade e a uniformidade do processo. Desta forma são necessários conhecimentos
referentes aos efeitos das diferentes temperaturas e às possíveis oscilações que possam
ocorrer nesse período (Silva et al., 2002), com a finalidade de delimitar valores máximos e
mínimos, acima e abaixo dos quais a germinação não ocorre (Labouriau, 1983).
A temperatura ótima propicia uma porcentagem de germinação máxima em menor espaço
de tempo (Mayer & Poljakoff-Mayber, 1989). As temperaturas máximas aumentam a
velocidade de germinação, entretanto apenas as sementes mais vigorosas conseguem
germinar, o que determina redução na porcentagem final de germinação. Por outro lado,
temperaturas mínimas reduzem a velocidade de germinação e alteram a uniformidade de
emergência, talvez ocasionado pela incidência de patógenos e pelo maior tempo de ação
desses sobre a semente (Carvalho & Nakagawa, 2000).
Desse modo, objetivou-se no presente trabalho, estudar os efeitos de diferentes
temperaturas na germinação de sementes de sapota preta.
2 - MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de
Produção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal, SP, no período de
agosto a novembro de 2004.
Para obtenção das sementes foram colhidos frutos em completa maturação de plantas
adultas de sapota preta (Diospyros ebenaster Retz) pertencentes ao banco ativo de
germoplasma da FCAV-UNESP. Imediatamente após a colheita dos frutos, procedeu-se o
despolpamento manual para retirada das sementes, a partir da lavagem em água corrente
e posterior seca à sombra por 24 horas.
O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos
(temperaturas de incubação) e quatro repetições de 25 sementes cada. As sementes
foram acondicionadas em caixas do tipo gerbox (11 x 11 x 3,5 cm), entre papel de filtro
umedecido com água destilada na quantidade correspondente a três vezes o peso do
papel substrato e mantidas em câmaras de germinação tipo B.O.D, às temperaturas
constantes de 20, 25, 30 e temperatura alternada de 20-30 °C, com variação de
temperatura máxima de 0,5 °C e fotoperíodo de 12 ho ras.
Para fins de comparação, duas amostras de 25 sementes de sapota preta foram
colocadas em condição de ripado, semeadas em caixas plásticas com substrato à base
de solo + areia + esterco de curral curtido, na proporção 3:3:1. O substrato foi umedecido
com água e as regas foram realizadas para manutenção da umidade suficiente até o final
do experimento.
O teor de umidade das sementes no momento da instalação estava em torno de 48,72%,
determinado pelo método de estufa a 105 °C ± 3 °C, durante 24 horas, conforme
recomendações de Brasil (1992). Foram utilizadas duas amostras de 50 sementes.
Foram realizadas leituras diárias, avaliando-se a germinação de sementes e emergência
de plântulas. O critério de germinação das sementes foi a emissão da radícula seguida do
curvamento geotrópico da raiz (Labouriau, 1983) e para emergência, quando
apresentavam parte aérea com tamanho maior ou igual a 5 mm. Calculou-se a
porcentagem de germinação e emergência e os índices de velocidade de germinação de
sementes (IVG) e de emergência de plântulas (IVE). O IVG e IVE foram calculados
conforme metodologia descrita por Maguire (1962).
Os resultados de germinação e emergência, expressos em percentagem foram
transformados em arc sen x / 100 por não apresentarem distribuição homocedástica de
acordo com o teste de Barlett. Foi realizada análise de variância para verificação do efeito
significativo e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade,
utilizando-se o software STATISTICA 6.0 (Statsoft, 2001).
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
A percentagem média de germinação das sementes de Diospyros ebenaster e o índice de
velocidade de germinação foram significativamente influenciados ao nível de 1% de
probabilidade sob condições do estudo (Tabela 1). Observa-se que as sementes de
sapota preta germinaram em todas as temperaturas e para as variáveis germinação e IVG
a temperatura equivalente a 30°C apresentou os maio res resultados, revelando-se
superior estatisticamente às demais.
4
TABELA 1 - Percentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG) de
sementes de sapota preta em função da temperatura. Jaboticabal/SP, 2004.
Temperatura
IVG
% germinação
(ºC)
Dados Originais
Dados Transformados1
20
1,148 bc
93,00
79,83ab
25
1,202ab
94,00
73,31ab
30
1,487a
98,00
85,55a
20-30
0,873
77,00
62,38 b
c
F
12,51∗∗
DMS (5%)
0,299
5,01∗∗
18,54
1
Dados transformados em arc sen
x / 100 . Médias seguidas de mesma letra na
coluna não diferem entre si pelo Teste de Tukey (p < 0,05).
Os resultados do trabalho em apreço apresentam-se semelhantes a outras espécies que
germinaram em faixas muito próximas à essas, como Tamarindus indica com maior taxa
de germinação quando mantidas à temperatura de 30°C (Costa et al., 2003); sementes de
Borojoa sorbilis que também germinaram a 30°C, sendo considerada te mperatura ótima,
pois temperaturas distintas desta afetaram negativamente a taxa de germinação (Braga et
al., 1999), e de Myracrodruon urundeuva (Silva et al., 2002) que germinaram na faixa de
20 a 30°C. Ataíde et al. (2003) estudaram o efeito da temperatura sobre sementes de
outra espécie exótica, a pitaia (Hylocerus undatus) e verificaram que houve germinação
na faixa de 20 a 35°C.
Para a temperatura alternada de 20-30°C do presente trabalho, observa-se a menor taxa
de germinação (Tabela 1), porém outras espécies como Passiflora giberti (Duarte Filho et
al., 2000), Artocarpus integrifolia (Coelho et al., 2004) e Cnidosculus phyllacanthus (Silva
& Aguiar, 2004) responderam positivamente ao efeito da temperatura alternada 20-30°C.
Segundo Copeland & McDonald (1995), determinadas espécies apresentam melhor
comportamento germinativo quando submetidas à alternância de temperatura. Existem
espécies que a germinação de suas sementes é favorecida quando submetidas à
temperatura constante (Lima et al., 1997); outras exigem alternância de temperatura
(Salomão et al., 1995) e existem ainda espécies que germinam indiferentemente em
temperaturas constantes ou alternadas (Albuquerque et al., 1998).
Quando se faz comparação com a emergência de plântulas sob condições de ripado
(dados não apresentados), observa-se que a taxa de emergência foi de 87,03% muito
semelhante ao resultado obtido na temperatura de 30°C, porém vale ressaltar que em
condições naturais há flutuação tanto no fotoperíodo como na temperatura e neste caso,
ocorre discrepância de resultados quando comparado à temperatura alternada.
A temperatura de 30°C além de proporcionar a maior taxa de germinação também
apresenta o maior índice de velocidade de germinação (Tabela 1), ou seja, o processo de
germinação foi alcançado em menor tempo, o que não ocorre com as sementes sob
condições de campo com IVE igual a 0,34.
Comparando-se os resultados reportados nesse trabalho com o obtido por Ricker et al.
(2000) com germinação de 42% também em estudo com sapota preta é possível inferir
que independentemente da temperatura de incubação todas as percentagens de
germinação encontram-se acima dessa média.
Como se pode observar na Figura 1, a germinação das sementes de sapota preta com o
passar do tempo apresentou o mesmo comportamento independentemente da
temperatura de incubação; registra-se início de germinação nos primeiros sete dias com
um pico durante a segunda semana de avaliação, seguido de um progressivo decréssimo,
o que indica a perda de viabilidade da semente com o passar do tempo sem a
dependência da temperatura. Apenas para a temperatura de 30°C registrou-se na
primeira semana porcentagem de germinação maior que 30% o que discorda de Ryley
(1981) ao afirmar que temperaturas altas exercem um efeito negativo sobre o processo
germinativo, atribuindo-se à diminuição do suprimento de aminoácidos livres, síntese de
RNA e proteínas, além do decréscimo de reações metabólicas. Entretanto pode-se
deduzir que as temperaturas de incubação estudadas possivelmente não tenham atingido
o valor máximo tolerado pela espécie, realçando a rusticidade da Diospyros ebenaster .
Mediante o registro das maiores médias terem sido observadas na temperatura mais alta
do presente trabalho, tanto para porcentagem de germinação quanto para o IVG, indicase a realização de novos trabalhos com temperaturas mais altas a fim de se definir um
valor máximo de temperatura, limitante à germinação da sapota preta.
Temperatura - 20ºC
80
Temperatura - 25ºC
70
70
60
60
Germinação (%)
Germinação (%)
80
50
40
30
50
40
30
20
20
10
10
0
0
0
7
14
21
28
35
42
0
7
14
21
28
35
42
Dias
Dias
60
40
Temperatura - 20-30ºC
Temperatura - 30ºC
35
50
40
Germinação (%)
Germinação (%)
30
30
20
25
20
15
10
10
5
0
0
0
7
14
21
28
Dias
35
42
0
7
14
21
28
Dias
35
42
6
FIGURA 1. Germinação de sementes de sapota preta nas temperaturas de 20, 25, 30 e
20-30°C, durante 7 semanas. Jaboticabal/SP, 2004.
4 - CONCLUSÃO
As sementes de Diospyros ebenaster germinam dentro de uma faixa de temperaturas
constantes, entre 20 e 30°C.
Temperaturas constantes de incubação não inibem a germinação e a velocidade desse
processo até 30°C.
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________________________________________________________________________
[1]
Doutorandos do Programa de Pós-graduação em Agronomia, Área de Concentração
Produção Vegetal, Departamento de Produção Vegetal, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias (FCAV) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal-SP, Brasil.
E-mail: [email protected]; *Autor para correspondência.
[2 ]
Professor de Fruticultura, Departamento de Produção Vegetal, UNESP-FCAV.

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