Mensal - Abr/2013
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Mensal - Abr/2013
ABRIL 2013 CENÁRIO MACROECONÔMICO1 No panorama de janeiro deste ano, no texto “2012 - 'o fim de um ciclo”, concluímos que: “Neste contexto, continuamos acreditando que o ambiente permanecerá na maior parte do tempo contraditório nos ativos financeiros vis-à-vis a conjuntura econômica. Nesse sentindo, entendemos que, para o ano que se inicia, o cenário de investimentos continua exigindo cautela para podermos aproveitar as oportunidades que surgirão das alternâncias entre o otimismo perigoso dos agentes apoiados nas medidas das autoridades, e os ainda frágeis sinais de melhora na atividade econômica global”. Naquela época já tínhamos deixado a postos a palavra “cautela”. Agora entendemos ter voltado com força! Observamos, em abril, a volta de uma forte decepção com as estatísticas macroeconômicas, as autoridades voltando a ter uma postura mais agressiva na adoção de políticas expansionistas para promover crescimento e um mercado reagindo positivamente, em que alguns ativos de risco importantes estão encerrando próximo das suas máximas históricas. Na bateria de dados econômicos, foi difícil achar uma surpresa positiva em abril. Inaugurando o mês, tivemos uma decepção com o resultado do mercado de trabalho norte-americano, mostrando um ritmo de contratação bem abaixo do esperado. Ao longo do mês, a maior economia do mundo manteve a toada de divulgações econômicas abaixo do esperado, terminando a temporada com a divulgação de um crescimento no PIB do primeiro trimestre de 2,5%, quando o esperado era 3,0%. Passando para a segunda maior economia do mundo, o mês de abril reservou não só os indicadores tradicionais de atividade, mas também o tão aguardado PIB do primeiro trimestre do ano, que decepcionou. A leitura de 7,7% ficou abaixo do trimestre anterior de 7,9% e frustrou as expectativas de 8,0%. Além disso, outros indicadores e pesquisa voltaram a sugerir que a economia real chinesa está dando sinais mais fracos que o projetado pelo mercado, que tende (sempre) a trabalhar com uma probabilidade elevada de sucesso nos desafios que o governo enfrenta na reformulação do modelo de crescimento econômico. Na Europa, além das taxas de desemprego das economias mais abaladas estarem marcando novos recordes, e o contexto de atividade continuar recessivo, o mês de abril trouxe algumas evidências de que a desaceleração econômica também está atingindo países tidos como “núcleos” do bloco, com a Alemanha emitindo sinais de que pode estar sendo afetada de maneira mais intensa pela forte desaceleração das economias vizinhas. Nesse contexto, as autoridades voltaram de maneira bastante agressiva a promover políticas acomodatícias, intensificando o ambiente de experimentalismo que está sendo observado na condução da política econômica global. Logo no início do mês, o Banco Central do Japão anunciou uma nova estratégia de política monetária que surpreendeu em muito os mercados, sobretudo pela sua intensidade. Esse novo experimento monetário representa um aprofundamento importante do intuito de “reflacionar” a economia japonesa – em poucas palavras, o ritmo de expansão monetária foi quintuplicado, devendo levar a base monetária para perto de metade do PIB em menos de dois anos. O evento tem implicações diretas e indiretas sobre a atuação de outros Bancos Centrais e, consequentemente, sobre as diversas classes de ativos. O efeito mais evidente é a massiva injeção de liquidez em um cenário global já inundado de políticas acomodatícias. Foi possível observar uma clara mudança de postura, principalmente de BCs emergentes, como Colômbia, acelerando ritmo de queda de juros e anunciando afrouxamento fiscal; Turquia surpreendendo mercado com um corte de juros mais intenso; e o Brasil, que anunciou uma elevação da taxa Selic de apenas 0,25 pontos base, quando o mercado estava posicionado para uma elevação mais forte. Assim, com a economia global voltando a emitir maiores sinais de fragilidade nesse complexo processo de recuperação pós-crise, as autoridades voltando com uma intensidade significativa, promovendo maior assistencialismo e sustentando uma dinâmica positiva, acreditamos que a palavra “cautela” deverá ser a moda dentro de qualquer discussão na tomada de decisão de investimentos. PERSPECTIVAS1 EUA – O desmaio da primavera. Verdade ou mito? Vínhamos aproveitando este espaço para comentar sobre a “maldição do 2T”, pois, nos últimos três anos, observamos nesta época do ano um enfraquecimento da maior economia do mundo. Agora estamos atualizando este tema para o “desmaio da primavera” ao perceber que este foi o título que os mercados passaram a atribuir para este tipo de comportamento sazonal. A verdade é que as estatísticas recentes estão claramente apontando para este meio de um desmaio “súbito” da maior economia do mundo, podendo deteriorar a dinâmica de atividade global. Quem poderá dar maiores sinais sobre os próximos capítulos é a divulgação das estatísticas do mercado de trabalho, que se repetir a dinâmica da última divulgação, pode apresentar mais uma primavera fria. 1 Este material foi elaborado pela área Institucional da XP Investimentos CCTVM S/A (“XPI”) e seus representantes e não configura um relatório de análise de valores mobiliários. As informações, prazos, taxas e condições aqui contidas são meramente indicativas e informativas, e não constituem ou devem ser interpretadas como uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. Qualquer informação contemplada neste material deve ser confirmada quanto às suas condições, previamente à conclusão de qualquer negócio. A XPI não declara ou garante, de forma expressa ou implícita, a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações. XP GESTÃO DE RECURSOS – AV. DAS AMÉRICAS, 3434 – BL. 7 – 2º ANDAR – BARRA DA TIJUCA – RIO DE JANEIRO - RJ ABRIL 2013 Europa – Copo meio cheio, ou meio vazio? Estamos acompanhando dois movimentos distintos na Zona do Euro, um bom e um ruim. O movimento negativo é mais do mesmo; o bloco econômico continua imerso em problemas fiscais e como reflexo se mantém em contexto recessivo, entrando em um ciclo vicioso. As estatísticas recentes reforçam este quadro e aumentam a sensibilidade ao sinalizar que economias robustas, como a Alemanha, estão passando a acusar de maneira mais forte os reflexos da crise. Nesse contexto, o quadro econômico dificilmente será alterado no curto prazo e o risco é assistirmos a alguma piora antes de ter informações mais positivas. Por outro lado, o movimento positivo está vindo dos bastidores políticos da Zona do Euro, em que se percebe uma onda de opiniões e pensamentos marginalmente mais benignos, apontando uma maior flexibilidade dos condutores de política econômica em reconhecer: 1) foco excessivo em austeridade não parece a estratégia mais adequada no momento, com o viés passando a ser mais orientado para o crescimento; 2) maior necessidade de incrementar as políticas acomodatícias. Nesse sentido, teremos uma reunião do Banco Central Europeu, que pode atuar cortando os juros básicos do bloco, ratificando este movimento mais positivo e contribuindo para que o copo continue sendo visto como “meio cheio”. Ásia – Cada um por si? A forte depreciação do iene como um dos reflexos da política expansionista agressiva que foi lançada no início de abril no Japão pode estar começando a afetar diretamente a atividade de economias vizinhas na região. A última estatística de produção industrial na PALAVRA DOS GESTORESde maneira significativa o mercado. O resultado de -2,6% no mês de março ficou bem abaixo do projetado Coréia do Sul decepcionou de - 0,9%. Um dos vilões foi a perda de competitividade de algumas empresas coreanas para empresas japonesas, que passaram a se beneficiar da forte depreciação do Iene. Tal fato faz levantarmos uma bandeira amarela quanto a potenciais efeitos negativos na atividade de economias periféricas na Ásia, que apresentam mercados bastante abertos com um modelo econômico baseado em exportações. Além disso, o monitoramento continua na segunda maior economia do mundo e o seu real quadro de atividade. Importante acompanhar também as discussões quanto à qualidade do mercado de crédito chinês, assim como a situação da dívida privada e pública. Brasil – Banco Central subindo os juros com cautela de maneira especialmente vigilante. Se o título lhe pareceu confuso, atingimos nosso objetivo. O Banco Central iniciou um ciclo de alta na taxa Selic, optando por uma elevação de 0,25 pontos base. A decisão surpreendeu o mercado de renda fixa, que já estava posicionado para uma alta de 0,50. Houve surpresa também no fato de que a elevação não foi unânime – tiveram dois votos por manutenção – e o comunicado que acompanhou a decisão não fez nenhuma menção a um ciclo mais arrojado nos juros. Após a divulgação da ata, a leitura do mercado continuou a mesma: pouco apetite por parte da instituição de realizar um ajuste de juros mais significativo. Nesse contexto, o BC arquitetou para o mesmo dia da divulgação de sua ata um discurso mais forte para tentar garantir a estratégia de manter uma retórica mais “dura” no que tange o controle da inflação, contribuindo para deteriorar a já baixa visibilidade quanto aos próximos passos da política monetária. No lado da atividade, sem novidades. A economia engatou numa tendência de recuperação, porém as estatísticas continuam corroborando que o contexto da recuperação segue frágil e errático, atrapalhando o despertar do “espírito animal” e deixando a recuperação com tração pouco suficiente para colocar o País no trilho de uma retomada mais sustentável. Na dinâmica de preços, a inflação continua mostrando alguma resistência em patamares elevados, apesar de alguns indícios já se mostrarem mais favoráveis. Nesse contexto, mantemos o nosso cenário central que contempla mais três altas de 0,25 pontos percentuais na SELIC, em linha com a sinalização de “cautela” exposta nos comunicados mais recentes do Comitê, levando a taxa Selic a 8,25% no final do ano. Tendo em vista a fragilidade da recuperação econômica, principalmente na dinâmica industrial, aliada as elevadas incertezas no ambiente externo, o cenário de menor elevação na Selic não pode ser descartado. Existe uma forte preocupação do governo em promover uma recuperação econômica neste e no próximo ano como pleito eleitoral. Tal fato pode impor uma barreira para os próximos passos da política monetária. Neste sentido, acreditamos que o contexto inflacionário deverá permanecer em curso e beneficiar o comportamento dos ativos que se aproveitam de momentos de expectativas de inflação desancoradas. 1 Este material foi elaborado pela área Institucional da XP Investimentos CCTVM S/A (“XPI”) e seus representantes e não configura um relatório de análise de valores mobiliários. As informações, prazos, taxas e condições aqui contidas são meramente indicativas e informativas, e não constituem ou devem ser interpretadas como uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. Qualquer informação contemplada neste material deve ser confirmada quanto às suas condições, previamente à conclusão de qualquer negócio. A XPI não declara ou garante, de forma expressa ou implícita, a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações. XP GESTÃO DE RECURSOS – AV. DAS AMÉRICAS, 3434 – BL. 7 – 2º ANDAR – BARRA DA TIJUCA – RIO DE JANEIRO - RJ ABRIL 2013 PALAVRA DOS GESTORES RENDA FIXA O mês de Abril foi mais um de indefinição do mercado de renda fixa local (e talvez das autoridades) sobre o rumo da taxa Selic, o que explica as fortes oscilações nas curvas futuras que enfrentamos. O Comitê de politica monetária se reuniu nos dias 16 e 17 de abril e decidiu elevar o juros base em 0,25%, de 7,25% para 7,50% (com 2 membros votando pela manutenção) contrariando as expectativas de alta de 0,50%. Diante de tal frustração, investidores reajustaram suas expectativas para baixo gerando um ganho para as posições com exposição pré-fixada. Na parte externa, com crescimento global ainda baixo e desinflacionário, o tema predominante é a flexibilização das politicas monetárias internacionais a consequente busca por juros elevados (yield seeking). Diante da continuação deste cenário, mantivemos nossa posição de NTNBs longas com objetivo de nos apropriarmos deste movimento. No âmbito local, acreditamos que se há algum viés vindo do Banco Central, este seria de entregar menos altas do que precificado nas curvas futuras perante uma enfraquecida economia global, de baixas perspectivas de crescimento nacional após 2º trimestre do ano corrente e da sua própria expectativa de inflação 12 meses recuando a partir do 3º trimestre de 2013. Em função deste cenário, estamos aumentando o percentual alocado em NTNBs não só na parte longa como citado anteriormente, mas também na parte curta que deverá performar bem tanto pela redução das taxas futuras como também pelo aumento que esperamos vir da inflação implicita nesta parte da curva. O XP Inflação fechou o mês de abril com 77% alocado e com prazo médio 3,5 anos comparado com prazo médio de 2 anos do IMA-B5. Já o XP Investor FIRF teve um mês bom no relativo, visto que as posições dos FIDCs BVA Master foram 100% provisionadas. Dessa forma, o fundo tende a voltar para o seu objetivo de retorno de 105-110% do CDI. O mês se mostrou interessante para o mercado secundário de debentures, principalmente em IPCA, com muitas series sendo negociadas gerando ganhos de capital para o mesmo. MULTIMERCADO QUANTITATIVO O fundo XP Unique Quant teve seus ganhos concentrados no mercado de bolsa. A estratégia do basket estatístico apresentou grande PALAVRA DOS ao GESTORES performance longo do mês. Mas com a forte alta das commodities principalmente após o resultado da Petrobras, este modelo entregou parte do resultado e encerrou o mês com ganhos moderados. A estratégia de Long Short Estatístico gerou os maiores ganhos no mês tanto em sua versão intra-setorial como em sua versão de ações contra o Ibovespa. Os ganhos foram pulverizados em diferentes ações como BR Malls, Embraer, Cosan, Natura e Itaú, sem concentrar ganhos em um específico setor. PALAVRA DOS GESTORES No mercado de BM&F, a estratégia de tendência de Dólar iniciou o mês de abril posicionado na compra e reverteu parte dos ganhos do mês de março. A estratégia de tendência em juros apresentou o pior retorno individual no mês devido a grande volatilidade neste mercado e um dissenso do próximo movimento de juros. Após uma forte desvalorização do Ibovespa, a estratégia de reversão se posicionou na ponta comprada do Ibovespa, apresentando retorno positivo. Por fim, as estratégias de arbitragem geraram ganhos pontuais para o fundo. Já o XP Unique Long Biased, teve sua carteira direcional em ações reduzida em abril de 69% para 65% do patrimônio do fundo. Esta carteira Direcional, que é formada por diferentes estratégias fundamentalistas, teve mais um mês de performance positiva mesmo com a queda do índice ibovespa, contribuindo com 0,75% no resultado do fundo. Já o destaque foi a carteira Long/Short que foi responsável por 0,93% na cota do fundo. O dinheiro em caixa e outros custos e despesas representaram - 0,31%. Em maio, voltamos a aumentar a exposição direcional em ações para 69% do fundo. RENDA VARIÁVEL No mês de Abril, as carteiras dos fundos de ações tiveram performance bem em linha com a do índice Bovespa. Deu-se início a temporada de resultados do primeiro trimestre de 2013 e vale citar aqui, os resultados reportados pela Petrobras que vieram acima do esperado pelo mercado e impulsionaram as ações da empresa em quase 15% (O principal destaque do resultado foi redução de custos/despesas. Entretanto, acreditamos que a empresa seguirá com rentabilidade abaixo do nosso custo de capital e, por isso, esta visão justifica o fato da empresa estar abaixo de patrimônio líquido). Mesmo com essa “ajuda” da Petrobras ao índice, o mesmo caiu 0,78% no mês sem nenhum destaque que valha a pena chamarmos atenção. Mudamos um pouco a alocação nas empresas que já eram parte do nosso portfólio em Março. Aproveitamos a underperformance de Itaú para aumentar exposição nesse ativo, e os resultados trimestrais que já saíram não mudaram nossas teses de investimento em nenhuma das apostas. Após terminar a fase de estudos e aprofundamento em dois novos nomes, começamos a acrescentar exposição a esses ativos no XP Investor FIA. Como estamos em fase de investimento, vamos nos restringir a comentar nossa tese e racional dessas apostas apenas nas próximas cartas. XP GESTÃO DE RECURSOS – AV. DAS AMÉRICAS, 3434 – BL. 7 – 2º ANDAR – BARRA DA TIJUCA – RIO DE JANEIRO - RJ ABRIL 2013 RENTABILIDADES - ABRIL/2013 Fundo Referenciado XP Referenciado DI em % do CDI Fundos Renda Fixa Abr. 2013 Mar. 2013 Ano 2012 2011 2010 Últimos 12 meses Últimos 24 meses Últimos 36 meses PL Atual 0,60% 0,53% 2,21% 8,15% 3,11% N/D 7,07% N/D N/D R$ 91.520.795,10 99,22% 98,89% 99,32% 96,89% 100,71% - 95,39% - - - Abr. 2013 Mar. 2013 2010 Últimos 12 meses Últimos 24 meses Últimos 36 meses PL Atual R$ 175.538.750,67 Ano 2012 2011 0,59% 0,06% 0,79% 9,20% 12,78% 10,52% 6,19% 19,59% 33,09% 98,71% 10,97% 35,47% 109,30% 109,81% 108,09% 83,58% 100,53% 102,90% - XP Inflação FIRF 0,97% 0,44% 2,13% 14,90% N/D N/D 13,67% N/D N/D R$ 57.540.584,58 dif p.p. IMAB-5 0,05 p.p. -0,22 p.p. 95,59% 1,70 p.p. - - - - - - Abr. Mar. 2010 2013 Últimos 24 meses Últimos 36 meses PL Atual 2013 Últimos 12 meses R$ 139.705.859,74 XP Investor FI RF Crédito Privado em % do CDI Fundos Multimercado XP Long Short FIM em % do CDI XP Unique Quant FIM em % do CDI XP Unique Long Biased FIM em % do CDI XP Investor FIC de FIM em % do CDI XP Moderado FIC de FIM em % do CDI XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM em % do CDI -0,37% 3,21% 9,27% 13,40% 10,50% 7,37% 23,27% 39,71% - 144,21% 110,18% 115,09% 1,3154491 99,46% 119,39% 123,46% - 0,71% 1,04% 3,70% 13,98% 5,39% 22,73% 11,41% 21,17% 44,78% R$ 173.344.755,90 118,06% 192,53% 166,23% 166,13% 46,34% 233,55% 154,06% 108,61% 139,23% 1,36% 0,50% 3,23% 10,85% 1,34% N/D 6,56% N/D N/D 227,46% 92,21% 145,11% 128,97% 148,38% - 88,56% - - 0,67% 0,34% 1,90% 8,40% 11,71% 9,55% 6,89% 19,23% 31,52% 111,16% 63,78% 85,26% 99,83% 100,63% 98,10% 92,96% 98,64% 98,00% 0,76% 0,40% 2,39% 9,66% 11,77% 9,95% 8,08% 21,15% 34,44% 126,39% 75,04% 107,62% 114,78% 101,13% 102,25% 109,08% 108,51% 107,08% - 5.249.742,70 R$ 3.840.146,98 - - 0,66% 1,35% 14,05% 12,79% N/D 9,14% 26,69% N/D R$ 51.948.473,89 60,68% 167,00% 110,76% - 123,39% 136,94% - - 2010 Últimos 12 meses Últimos 24 meses Últimos 36 meses PL Atual R$ 232.451.560,25 -0,31% -2,98% dif p.p. Ibovespa - - -3,31% XP Dividendos FIA R$ 122,82% XP Investor FIA dif p.p. Ibovespa 3.295.091,67 0,10% Mar. XP Absoluto Consumo FIA R$ 17,30% 2013 dif p.p. Ibovespa 2011 1,06% Abr. XP Investor Small Caps FIA 2012 176,10% 2013 Fundos de Ações Ano Ano 2012 2011 -3,28% 20,87% -13,28% 9,45% -1,09% 6,71% 8,18% - 13,48 p.p. - 8,41 p.p. - - - - -4,10% -7,59% 20,72% -7,80% 26,93% -4,63% 5,43% 27,45% R$ 29.753.744,75 - - - 13,32 p.p. - 25,88 p.p. - - - - 0,36% -1,40% 2,71% 43,84% -0,65% 16,58% 22,71% 49,07% 68,32% R$ 31.844.299,00 - - - 36,45 p.p. - 15,54 p.p. - - - 1,94% -0,43% 5,38% 5,79% - - - - - - 3,47 p.p. - - - - - - Últimos 24 meses Últimos 36 meses - R$ 4.814.093,80 - - Abr. 2013 Mar. 2013 Ano 2012 2011 2010 Últimos 12 meses Ibovespa -0,78% -1,87% -8,27% 7,40% -18,11% 1,04% -9,56% -15,46% -17,21% - CDI 0,60% 0,54% 2,22% 8,41% 11,64% 9,73% 7,41% 19,49% 32,16% - IMA-B 5 0,92% 0,66% 1,35% 13,20% 15,69% 13,04% 11,50% 31,64% 48,87% - dif p.p. Ibovespa Indicadores XP GESTÃO DE RECURSOS – AV. DAS AMÉRICAS, 3434 – BL. 7 – 2º ANDAR – BARRA DA TIJUCA – RIO DE JANEIRO ABRIL 2013 DATA DE INÍCIO DO FUNDO / CATEGORIA ANBIMA – XP Investor FIA: 15/9/06 / Ações Ibovespa Ativo. | XP Absoluto Consumo FIA: 02/07/08 / Ações Ibovespa Ativo.| XP Investor Small Caps FIA: 05/06/08 / Ações Ibovespa Ativo. | XP Investor FIC de FIM: 29/1/07 / Multimercado Multigestor. | XP Unique Quant FIM: 31/07/09 / Multimercado Multiestratégia. | XP Unique Long Biased FIM: 30/11/11/ Long and Short Direcional. | XP Moderado FIC de FIM: 01/10/09 / Multimercado Multigestor. | XP Investor FI RF Crédito Privado LP: 03/11/09 / Renda Fixa Crédito Livre. | XP Inflação FIRF: 29/02/12 / Renda Fixa Índices. | XP Referenciado DI: 19/09/11 / Referenciado DI. | XP Long Short FIM: 12/03/10 / Long and Short Neutro. | XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM: 03/01/11 / Multimercado Multiestratégia. | XP Dividendos FIA: 01/10/12 / Ações Dividendos. OBJETIVO DO FUNDO / PÚBLICO ALVO – XP Investor FIA: Proporcionar a seus participantes valorização real a médio e longo prazo de suas quotas através da aplicação de recursos em carteira diversificada de títulos e valores mobiliários. / O FUNDO tem como público alvo os investidores pessoas física e jurídica que buscam superar no longo prazo a rentabilidade do Ibovespa. | XP Absoluto Consumo FIA: O fundo tem como objetivo investir no setor de Consumo, tendo como meta superar a rentabilidade do Ibovespa no longo prazo. / O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam superar o Ibovespa no Longo Prazo. | XP Investor Small Caps FIA: A Gestão do fundo tem como objetivo investir em empresas de porte menor e com grande potencial de valorização no médio e longo prazo. Possui como meta superar a rentabilidade do Ibovespa em períodos superiores há três anos. / O FUNDO tem como público alvo os investidores pessoas físicas e jurídicas que busquem investimentos de longo prazo em empresas reconhecidas pelo mercado como small caps. | XP Investor FIC de FIM: Proporcionar, a seus participantes, valorização real a médio e longo prazo de suas cotas acima do CDI. / O FUNDO tem como público alvo quaisquer investidores que buscam obter rentabilidade superior ao CDI através do investimento em cotas de fundos de investimento. | XP Unique Quant FIM: Superar o benchmark CDI através de uma gestão quantitativa nos mercados de renda variável, renda fixa, moedas e seus respectivos derivativos. / O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam superar o CDI no longo prazo. | XP Unique Long Biased FIM: Atingir retornos elevados frente ao CDI, no médio e longo prazo, por meio de uma exposição seletiva em bolsa. / O FUNDO tem como público alvo investidores em geral que buscam elevados retornos de capital no médio e longo prazo por meio de uma gestão ativa nos mercados de renda variável. | XP Moderado FIC de FIM: Proporcionar, a seus participantes, valorização real a médio e longo prazo de suas cotas acima do CDI, através da aplicação de recursos em cotas de fundos Multimercado, observadas as limitações legais e regulamentares em vigor. / O fundo tem como público alvo os investidores em geral. | XP Investor FI RF Crédito Privado LP: O objetivo do fundo é obter retornos superiores dos Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI), por meio de investimentos com exposição a risco de créditos em títulos e modalidades operacionais com esta finalidade. / O fundo tem como público alvo os investidores em geral que buscam retornos financeiros através de investimentos em ativos de renda fixa. | XP Inflação FIRF: Aplicação de recursos em carteira diversificada de títulos e valores mobiliários, observadas as limitações legais e regulamentares em vigor, com o objetivo de proporcionar a seus participantes valorização real acima do IMA-B 5 a longo prazo de suas quotas. / O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam retornos de capital no longo prazo através de uma gestão ativa nos mercados de títulos públicos, privados (debêntures) e outros ativos de juros. Obedecendo às disposições da Resolução 3.792/2009 do Conselho Monetário Nacional, no que couber. | XP Referenciado DI: Obter retornos superiores aos dos Certificados de Depósitos Interfinanceiro (CDI), por meio de investimentos com exposição a títulos de renda fixa indexados ao CDI. / O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam obter retornos superiores aos dos certificados de depósitos interfinanceiros (CDI), obedecendo às disposições da Resolução 3.792/2009 do Conselho Monetário Nacional, no que couber. | XP Long Short FIM: Objetivo do Fundo é obter retorno superior ao rendimento do CDI em períodos superiores a 1 ano. / O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam obter retorno acima do CDI em períodos superiores a 01 (um) ano. | XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM: O objetivo principal do Fundo é superar o CDI a longo prazo. O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam superar o CDI através de uma carteira balanceada de fundos. |XP Dividendos FIA: Auferir rendimentos consistentes no longo prazo, por meio de investimento em ações. O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que tenham um perfil de investimento ativo em bolsa de valores, incluindo Entidades Fechadas de Previdência Complementar e Recursos Próprios de Previdência Social, que buscam obter retornos financeiros de suas aplicações e, para tanto, estejam dispostas a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável, obedecendo às disposições das Resoluções 3.792/2009 e 3.922/2010 do Conselho Monetário Nacional, no que couber. APLICAÇÕES – XP Investor FIA: Aplicação mínima inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do primeiro dia útil após a efetiva disponibilidade dos recursos (D+1). | XP Investor Small Caps FIA: Aplicação mínima inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do primeiro dia útil após a efetiva disponibilidade dos recursos (D+1). | XP INVESTOR FIC FIM e XP Moderado FIC de FIM: Aplicação Mínima inicial: R$ R$ 5.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do mesmo dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+0). | XP Long Short FIM: Aplicação mínima inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+0). | XP Unique Quant FIM: Aplicação mínima inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do mesmo dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+0). | XP Unique Long Biased FIM: Aplicação mínima inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 1.000,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do primeiro dia útil após a efetiva disponibilidade dos recursos (D+1). | XP Investor FI RF Crédito Privado LP: Aplicação mínima inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 1.000,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do mesmo dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+0). | XP Inflação FIRF: Aplicação mínima inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 500,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do mesmo dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+0). | XP Referenciado DI: Aplicação mínima inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 50,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do mesmo dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+0). | XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM: Aplicação mínima inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do primeiro dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+1). | XP Dividendos FIA: Aplicação mínima inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para demais aplicações: R$ 100,00. As aplicações serão efetuadas pela cota de fechamento do primeiro dia útil da efetiva disponibilidade dos recursos (D+1). RESGATES – XP Investor FIA: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do primeiro dia útil após a solicitação (D+1). O pagamento será efetuado no quarto dia útil após a solicitação (D+4). | XP Absoluto Consumo FIA: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Valor mínimo para permanência: R$1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do primeiro dia útil a partir da solicitação (D+1). O pagamento será efetuado no quarto dia útil após a solicitação (D+4). | XP Investor Small Caps FIA: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do 15° dia corrido a partir da solicitação (D+15). O pagamento será efetuado no 18° dia útil após a solicitação (D+18). | XP Investor FIC de FIM: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do mesmo dia útil da solicitação (D+0). O pagamento será efetuado no primeiro dia útil após a solicitação (D+1). | XP Unique Quant FIM: Valor mínimo para resgate: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do terceiro dia útil após a solicitação (D+3). O pagamento será efetuado no quarto dia útil após a solicitação (D+4). | XP Unique Long Biased FIM: Valor mínimo para resgate: R$ 1.000,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do terceiro dia útil após a solicitação (D+3). O pagamento será efetuado no quarto dia útil após a solicitação (D+4). | XP Long Short FIM: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. O pagamento ocorrerá no 1º (primeiro) dia útil da data de conversão de cotas. Fica estipulada como data de conversão de cotas: i - Com cobrança de taxa de saída: o 1º (primeiro) dia útil da solicitação de resgate. ii - Com isenção da taxa de saída: o 15º (décimo quinto) dia corrido subsequentes à solicitação de resgate, ou no 1º (primeiro)dia útil subsequente, caso a data da conversão corresponda a dia não útil. Taxa de saída: 5% sobre o montante resgatado. | XP Inflação FIRF: Valor mínimo para resgate: R$ 500,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. O pagamento ocorrerá no 1º (primeiro) dia útil da data de conversão de cotas. Fica estipulada como data de conversão de cotas: i - Com cobrança de taxa de saída: o mesmo dia útil da solicitação de resgate. ii - Com isenção da taxa de saída: o 5º (quinto) dia útil subsequente à solicitação de resgate. Taxa de saída: 1% sobre o montante resgatado. | XP Referenciado DI: Valor mínimo para resgate: R$ 50,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 50,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do mesmo dia útil da solicitação (D+0). O pagamento será efetuado no mesmo dia da solicitação (D+0). | XP Moderado FIC de FIM: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento de D+0 com cobrança de taxa de saída de 15% sobre o montante resgatado ou, sem cobrança de taxa de saída, no 30° (trigésimo) dia corrido subsequente à solicitação de resgate. O pagamento ocorre em D+1 dia útil após a conversão de cotas. | XP Investor FI RF Crédito Privado LP: Valor mínimo para resgates: R$ 1.000,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de D+0 com cobrança de taxa de saída de 1% sobre o montante resgatado ou, sem cobrança de taxa de saída, no 15° (trigésimo) dia corrido subsequente à solicitação de resgate, ou no 1º (primeiro) dia útil subsequente, caso a data da conversão corresponda a dia não útil. O pagamento ocorrerá em D+1 após a conversão de cotas. | XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM: Valor mínimo para resgates: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de 31 dias corrido subsequentes à solicitação de resgate. O pagamento ocorrerá em D+1 após a conversão de cotas. | XP Dividendos FIA: Valor mínimo para resgate: R$ 100,00. Saldo mínimo de permanência: R$ 1.000,00. Os resgates serão efetuados pela cota de fechamento do primeiro dia útil após a solicitação (D+1). O pagamento será efetuado no quarto dia útil após a solicitação (D+4). TAXA DE ADMINISTRAÇÃO / TAXA DE PERFORMANCE – XP Investor FIA: 2,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do Ibovespa. | XP Absoluto Consumo FIA: 2,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do Ibovespa. | XP Investor Small Caps FIA: 2,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do Ibovespa. | XP Investor FIC de FIM: 0,50% a.a sobre o patrimônio Líquido / 15% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do CDI. | XP Unique Quant FIM: 2,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do CDI. | XP Unique Long Biased FIM: 2,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do CDI. | XP Moderado FIC de FIM: 0,75% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do CDI. | XP Investor FI RF Crédito Privado LP: 1,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do CDI | XP Inflação FIRF: 0,60% a.a sobre o patrimônio Líquido / 20% da valorização da quota do Fundo que exceder 100% do IMA-B 5. | XP Referenciado DI: 0,25% a.a. sobre o patrimônio Líquido / O FUNDO não cobra taxa de performance. | XP Long Short FIM: 2,00% a.a sobre o valor do patrimônio líquido / 20% da valorização da cota do Fundo que exceder 100% do CDI. | XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM: 1,00% a.a sobre o patrimônio Líquido / O Fundo não cobrará taxa de Performance. | XP Dividendos FIA: 3,00% a.a. sobre o patrimônio Líquido / O Fundo não cobrará taxa de Performance. Tendo em vista que os Fundos aplicam em cotas de outros fundos, fica instituída como taxa de administração máxima sobre o valor do patrimônio líquido do Fundo: XP Investor FIA 2,50% a.a., XP Absoluto Consumo FIA 2,50% a.a., XP Investor Small Caps FIA 2,50% a.a., XP Investor FIC de FIM 3,00% a.a., XP Unique Quant FIM 2,20% a.a., XP Unique Long Biased FIM 2,50% a.a., XP Moderado FIC de FIM 2,75% a.a., XP Investor FI RF Crédito Privado LP de 1,50% a.a., XP Inflação FIRF 0,80% a.a., XP Referenciado DI 0,50% a.a., XP Long Short FIM 2,50% a.a., XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM 3,50% a.a., XP Dividendos FIA: 3,50% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. A taxa de administração máxima compreende a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do FUNDO admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Este relatório é publicado com o propósito de divulgação de informações aos cotistas da XP Gestão de Recursos. Constam aqui comentários, destacando os eventos mais significativos relativos aos investimentos realizados. Possui conteúdo apenas informativo e teor meramente analítico. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais do mercado. Os dados neste relatório podem estar apresentados de maneira reduzida. Os Fundos geridos pela XP utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para sus cotistas. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DEINVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. Para a avaliação satisfatória de performance de Fundos de Investimento é recomendável uma análise por um período mínimo de 12 (doze) meses. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos XP Investor FIRF Crédito Privado LP, XP Investor FIC de FIM, XP Moderado FIC de FIM, XP Long Short FIM, XP Unique Quant FIM, XP UNIQUE LONG BIASED FIM, XP Referenciado DI e XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM terão tratamento tributário para fundos de longo prazo. Patrimônio líquido médio dos últimos 12 meses: XP Investor FIA: R$ 234.811.597,41 – XP Investor Small Caps FIA: R$ 33.857.118,97 – XP Unique Quant FIM: R$ 35.164.027,64 – XP Unique Long Biased FIM: R$ 2.842.803,88 – XP Absoluto Consumo FIA: R$ 9.474.419,96 – XP Inflação FI RF: R$ 26.720.102,04 – XP Investor FIC de FIM: R$ 6.985.419,97 – XP Investor FI RF Crédito Privado LP: R$ 225.015.539,68 – XP Moderado FIC de FIM : R$ 2.451.097,26 – XP Long Short FIM: R$ 147.947.894,44 –XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM: R$ 24.083.837,73 –XP Referenciado DI: R$ 51.590.299,79 –XP Dividendos FIA: R$ 1.691.921,72. Administrador: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231,11° andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905. Telefone (21) 3219-2500, Fax (21) 3219-2501. www.bnymellon.com.br/sf. SAC: [email protected] ou (21) 3219-2600 / (11) 3050-8010. Data base do material: 30/04/2013. XP GESTÃO DE RECURSOS – AV. DAS AMÉRICAS, 3434 – BL. 7 – 2º ANDAR – BARRA DA TIJUCA – RIO DE JANEIRO
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