3 de julho a 1º de agosto, 2010

Transcrição

3 de julho a 1º de agosto, 2010
Informações gerais
do evento para a imprensa
3 de julho
a 1º de agosto, 2010
www.festivalcamposdojordao.org.br
41ª EDIÇÃO DO FESTIVAL INTERNACIONAL DE INVERNO DE CAMPOS DO JORDÃO
DOBRA NÚMERO DE CONCERTOS E FAZ APRESENTAÇÕES TAMBÉM EM SÃO PAULO
Com o tema “A música e seus diálogos”, orquestras e solistas de prestígio internacional abrem leque da música
clássica para o público e jovens músicos de diversos países
O Governo de São Paulo e a organização social Santa Marcelina Cultura promovem a 41ª edição do Festival
Internacional de Inverno de Campos do Jordão “Dr. Luís Arrobas Martins” de 3 de julho a 1º de agosto de 2010. O
evento tem apoio institucional do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet. Com direção artística e
pedagógica da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo, o Festival traz como tema “A Música e seus
Diálogos” e muitas novidades, tanto para o público quanto para os jovens músicos selecionados para compor seu
corpo de bolsistas.
O número de concertos e atividades pedagógicas foi ampliado e os espetáculos também acontecem na capital. De
uma média de 40 atrações em edições anteriores, passa a mais de 80 concertos em 2010. Onze deles ocorrem em
São Paulo – no SESC Vila Mariana e na Sala São Paulo –, com algumas das principais atrações que se apresentam
em Campos do Jordão, no Auditório Claudio Santoro, no Palácio Boa Vista (capela), na Praça do Capivari e
nas igrejas São Benedito, Santa Terezinha e Nossa Senhora da Saúde. O Festival também ganha mais uma semana,
com destaques de nível internacional em todos os 30 dias de programação.
Novidades no formato do evento permitiram integrar a programação pedagógica com a artística: os professores que
vêm a Campos na qualidade de residentes, alguns dos quais estão entre os melhores músicos do mundo, também se
apresentam em concertos de câmara. O mesmo acontece com os bolsistas, que formam grupos de câmara para
tocar nas igrejas de Campos e, no encerramento oficial do evento, apresentam-se na celebrada Orquestra do
Festival, na Sala São Paulo, em 1º de agosto, sob a regência dos maestros Yan Pascal Tortelier e Claudio
Cruz. Além disso, praticamente todos os destaques da agenda de concertos ministram master classes, oficinas e
palestras para os 170 bolsistas e para o público interessado, que tem a possibilidade de presenciar um lado pouco
conhecido desses artistas.
Destaques da programação
A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) foi indicada pela revista Gramophone como uma das
três orquestras emergentes no mundo. O maestro uruguaio Carlos Kalmar, atualmente diretor musical da
Orquestra Sinfônica de Oregon e do Grant Park Music, de Chicago, já regeu a Orquestra Sinfônica de Hamburgo e a
Filarmônica de Stuttgart, entre outras de grande prestígio internacional. O solista Emmanuel Pahud é primeiro
flautista da Filarmônica de Berlim, entre as três melhores do mundo. Juntos, eles abrem a programação do 41º
Festival Internacional de Campos do Jordão, que traz depois mais de 80 concertos com a excelência de:
- Treze orquestras brasileiras – com o título de “Orquestra residente do Festival”, a Osesp realiza nove concertos
com regentes do porte de Kalmar e Yan Pascal Tortelier, além de Frank Shipway e Alex Klein. O Festival
traz ainda a Filarmônica de Minas Gerais regida por Fábio Mechetti, a Jazz Sinfônica, a Orquestra
Municipal de São Paulo, a Osusp e a Banda Sinfônica do Estado. Dois concertos rendem homenagem aos
150 anos de nascimento do compositor austríaco Gustav Mahler: a Orquestra Experimental de Repertório,
com Jamil Maluf à frente, traz as Canções da Trompa Mágica do Menino e a 1ª Sinfonia, e a OSB, sob a batuta de
Roberto Minczuk, executa a majestosa 3ª Sinfonia.
- Solistas de prestígio mundial – junto com essas orquestras, apresentam-se solistas de renome como o violinista
Gilles Apap – famoso por sua interpretação perfeita de Mozart e versatilidade em gêneros tradicionais –, o
violoncelista Marc Coppey e o violonista Fábio Zanon, além de um grupo seleto de pianistas. O Festival
participa do Ano Chopin, que celebra os 200 anos de nascimento do compositor, e traz o pianista polonês
Zbigniew Raubo e a brasileira Cristina Ortiz com um repertório especialmente dedicado a Chopin.
Juntamente com as obras do compositor polonês, o repertório de Schumann (também homenageado pelos seus 200
anos), Brahms e Liszt será imortalizado na execução de pianistas brasileiros que dispensam apresentação: Nelson
Freire, Arnaldo Cohen e Caio Pagano.
Mantendo a tradição de ser o evento que oferece a melhor e maior programação de música clássica e
romântica em toda a América Latina, em 2010 o Festival vai além: retomando o que preconizou Eleazar de
Carvalho desde 1973, a programação está mais abrangente e o público pode apreciar atrações de primeiro escalão
mundial com repertório de todos os períodos da música, desde a música antiga até a contemporânea. Mais
uma novidade: além das tradicionais orquestras, neste ano o número de opções de música de câmara se
multiplicou, sendo grande parte delas gratuita.
- Música de câmara – com forte presença nesta edição, proporciona ao público a oportunidade de ver no palco um
duo inédito entre o violoncelista Antonio Meneses e a pianista Maria João Pires. Entre as atrações
internacionais estão o trio La Gaia Scienza, liderado pelo violoncelista Paolo Beschi, com repertório clássico e
romântico, Les Musiciens de Saint-Julien e Akamus (Akademie für Alte Musik Berlin), que trazem
repertório de música antiga, em contraste com a música contemporânea do Quarteto Arditti e o novíssimo
grupo de música contemporânea Camerata Aberta, mantido pela Tom Jobim – Escola de Música do Estado de
São Paulo. Seis grupos de câmara da Osesp se apresentam em concertos gratuitos nas igrejas de Campos do
Jordão. Entre os duos, mais uma vez o contraste entre a música antiga de Luis Otávio Santos (violino barroco) &
Alessandro Santoro (cravo) e de Nicolau de Figueiredo (cravo) & Dimos Goudaroulis (violoncelo
piccolo) e o repertório contemporâneo sob a regência de Eduardo Leandro em grupo de Câmara com talentos
do nível do pianista Paulo Álvares.
Impacto cultural e econômico
O Festival de Campos é um dos maiores eventos de promoção e difusão cultural com projeção internacional.
"Como o maior evento de música clássica do País e da America Latina, é inestimável a sua importância para a
formação cultural da população brasileira e para o incentivo de jovens talentos da música", afirma o Governador do
Estado de São Paulo, Alberto Goldman.
“O Festival atrai um grande público para a temporada de inverno de Campos do Jordão que, além de ter contato
com as atividades culturais, provoca impacto na economia paulista”, afirma o Secretário de Estado da Cultura
Andrea Matarazzo. Em 2009, foram mais de 50 mil espectadores e um total de mais de 1,5 milhão de turistas na
cidade de Campos do Jordão, e este ano, com as novidades na programação, espera-se que pelo menos 90 mil
pessoas sejam atingidas diretamente pelas atividades do Festival.
O diretor-executivo do Festival, Paulo Zuben, acredita que o investimento feito para a ampliação na programação
se justifica pelo aumento do número de concertos e a realização de uma parte do Festival em São Paulo, o que deve
trazer retorno além do previsto para a área cultural. “Com essas mudanças na proposta do Festival, haverá um
público maior em Campos do Jordão e, com isso, o impacto que o Festival tem na economia e no turismo regionais
se intensificará", afirma Zuben.
Patrocinado pelo Bradesco Prime pelo sexto ano consecutivo, o evento aumenta ainda seu grupo de parceiros em
2010, tendo a Cielo como rede oficial de pagamentos, além de contar com significativa ampliação do apoio de
instituições que renovaram sua parceria com o Festival: American Express, Imprensa Oficial, Melhoramentos,
Unimed Campos do Jordão, Telefônica e Fundação Osesp.
A Música e seus Diálogos
A temática escolhida para a 41ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão propõe uma abertura. “O tema
permite oferecer aos públicos e aos bolsistas a oportunidade de conhecer e trabalhar repertórios distintos e músicos
que incorporaram a seus trabalhos procedimentos de interpretação de uma determinada época e obras de outra
época. Isso permite um livre trânsito entre as técnicas interpretativas e o repertório composicional”, explica Silvio
Ferraz, diretor artístico-pedagógico do Festival.
Para atingir esse objetivo, foram reunidas diferentes propostas: de músicos reconhecidos pelo repertório
contemporâneo tocando peças clássicas com leitura atual (Quarteto Arditti) a grupos que vão fundo na história e
interpretam canções medievais de forma tradicional (Les Musiciens de Saint-Julien). Os diálogos continuam
com a participação do solista que, ao mesmo tempo que é capaz de executar com excelência concertos de Mozart à
frente da Osesp, em outras apresentações incorpora novas sonoridades, unindo música oriental e folk americano
(Gilles Apap). O Ocidente encontra o Oriente por meio do barroco japonês lado a lado com Vivaldi no concerto
da Camerata Fukuda. Há também um encontro inusitado entre um contrabaixo (Catalin Rotaru) e um
violoncelo (Fabio Presgrave), executando uma peça composta originalmente apenas para violoncelos. Os
instrumentos musicais também interagem com o canto (Jazz Sinfônica e Ray Lema) e com a dança (São Paulo
Companhia de Dança).
Imersão com mestres: face pouco conhecida do Festival
Considerado o maior festival de música clássica da América Latina pelo volume e pela qualidade das atrações, o
Festival de Campos do Jordão é, sob o ponto de vista da formação de novos músicos, uma vitrine ímpar para jovens
talentos da música brasileira. Ao longo de suas quatro décadas de existência, muitos dos maiores nomes da música
clássica do Brasil um dia foram estudantes em Campos do Jordão. De lá, bolsistas são convidados por professores
para integrar formações ou estudar no exterior.
O expressivo aumento da programação de difusão cultural do Festival deste ano vem acompanhado pelo
fortalecimento da sua missão educacional: 170 jovens músicos brasileiros e estrangeiros (Argentina, Canadá, Chile,
Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos e Peru) têm a oportunidade de aprimorar seu talento ao participar de um
laboratório intensivo com músicos de renome das mais diversas nacionalidades, assim como professores residentes
ligados a instituições de referência na música clássica no Brasil e no mundo, a exemplo do Conservatório de
Paris, a Escola Superior de Música de Colônia, a Filarmônica de Berlim e a Filarmônica de Viena, entre
outros, e artistas de prestígio internacional, como os brasileiros Cristina Ortiz e Fábio Zanon e os estrangeiros
Irvine Arditti (violino), Albrecht Mayer (oboé), Herbert Mayr (contrabaixo) e Gilles Apap (violino).
Antes mesmo da abertura do Festival, o virtuose Emmanuel Pahud, verdadeiro ídolo entre os amantes da flauta,
ministra uma master class na Tom Jobim - Escola de Música do Estado de São Paulo para compartilhar seu
domínio do instrumento com estudantes de várias instituições, dias 30 de junho (quarta-feira), das 10 às 13h, e 1º
de julho (quinta-feira), das 17h30 às 20h, a convite da Santa Marcelina Cultura. “Com master classes também na
Tom Jobim EMESP, em São Paulo, estendemos a oportunidade deste encontro para todos os interessados,
incluindo quem não vai a Campos do Jordão,” afirma Zuben.
Além de outras master classes e palestras voltadas para os músicos bolsistas, porém abertas ao público do Festival, em
Campos do Jordão todos os bolsistas dos cursos de instrumento dedicam-se, inicialmente, às aulas individuais de
instrumento e à prática de música de câmara, em dezenas de grupos, que ensaiam sob a orientação dos professores
do Festival. A partir da segunda semana, os grupos de câmara de bolsistas e professores se apresentam como parte
da programação artística.
A terceira e a quarta semanas do Festival são dedicadas à prática de música orquestral. Os bolsistas formam a
Orquestra do Festival, que se apresenta nos concertos de encerramento, no dia 30 de julho no Auditório
Claudio Santoro, 31 de julho na Praça do Capivari e 1º de agosto na Sala São Paulo. Os trabalhos da Orquestra do
Festival são conduzidos por Yan Pascal Tortelier, regente-titular da Osesp, e Claudio Cruz, regente da Orquestra
Sinfônica de Ribeirão Preto e spalla da Osesp.
Premiação para estimular novos talentos
Os bolsistas de nacionalidade brasileira concorrem a seis premiações: além do tradicional Prêmio Eleazar de
Carvalho, que concede uma bolsa de estudos no exterior (no valor de R$ 48 mil) ao jovem músico de maior
destaque, o Festival inaugura o Prêmio Ayrton Pinto, que oferecerá quatro premiações de R$ 8 mil aos melhores
bolsistas por categoria de instrumentos. Ayrton Pinto foi por muitos anos o diretor pedagógico do Festival
Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Falecido em 2009, é homenageado pelo Festival com esta
condecoração àqueles a quem Ayrton mais se dedicou. Outra premiação vai para os bolsistas do curso de
composição, que participam do Concurso Camargo Guarnieri, com prêmio no valor de R$ 15 mil.
Os bolsistas do Festival foram selecionados entre cerca de mil inscritos, que se apresentaram a bancas examinadoras
formada por músicos renomados, muitos ligados à Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo, que
organiza o Festival. Participaram da seleção candidatos de até 30 anos (exceto para os cursos de canto e
composição, que têm limite de 35 anos) especializados em qualquer dos instrumentos que compõem uma
orquestra, além de piano, violão, canto, composição e técnica de gravação de música clássica.
Parte dos bolsistas do curso de composição tem suas obras estreadas no Festival. Para essas estreias, o Festival conta
com a participação de um Grupo de Câmara formado por músicos especializados em novas técnicas instrumentais:
Eliane Tokeshi (violino), Fabio Presgrave (violoncelo), Luís Afonso Montanha (clarinete e clarone),
Cássia Carrascoza (flauta em dó, flauta em sol e piccolo), Lidia Bazarian (piano), Carlos Tarcha (percussão)
e Roberto Victorio (regência).
Os bolsistas do curso de técnica de gravação de música clássica têm como laboratório a gravação de alguns dos
principais concertos do Festival, envolvendo as mais diversas formações instrumentais e vocais, desde solistas e
música de câmara até orquestras sinfônicas.
Dezenas de atrações gratuitas
Todos os concertos realizados na Praça do Capivari e nas igrejas Santa Teresinha, São Benedito e Nossa Senhora da
Saúde, em Campos do Jordão, são abertos. No total, são 37 apresentações gratuitas, entre as 14 apresentações na
Praça do Capivari, incluindo uma apresentação da Orquestra do Festival (composta pelos bolsistas), no dia 31 de
julho, e 21 concertos distribuídos entre as igrejas da cidade. Além disso, em dois concertos do Auditório Claudio
Santoro a entrada é gratuita (18 e 25/07) e, em alguns outros, são oferecidos preços promocionais para moradores
de Campos do Jordão.
Responsabilidade social
Parte do rendimento com os ingressos do Festival é revertida para ações de educação musical e inclusão social,
beneficiando comunidades menos favorecidas da cidade de Campos do Jordão. No mês de julho, sob a coordenação
da professora Teca Alencar, do Departamento de Música da Universidade de São Paulo, o Festival oferece
formação em ensino de música para 50 professores de educação artística da rede pública de Campos. Ao mesmo
tempo, 150 crianças da comunidade jordanense participam de um conjunto de atividades integradas de iniciação
musical.
Santa Marcelina Cultura
A gestão do Festival está a cargo da Santa Marcelina Cultura, Organização Social que administra desde 2008 alguns
dos principais programas de formação musical do Governo do Estado de São Paulo. Com a presidência da Irmã
Rosane Ghedin, a entidade responde pela gestão da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo,
realizadora do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. O corpo docente da Escola é formado por
grandes nomes da música brasileira erudita e popular e a instituição atende 1.800 alunos desde a iniciação musical
até a formação avançada.
Sob responsabilidade da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo estão também os chamados Grupos
Jovens – a Orquestra Jovem do Estado, o Coral Jovem do Estado, a Banda Sinfônica Jovem do Estado e a
Orquestra Jovem Tom Jobim –, que juntos constituem o maior programa de bolsistas em formação préprofissional do Brasil. Em 2010, a Escola estreou a Camerata Aberta, seu grupo residente de professores, formado
por 16 instrumentistas de altíssimo nível.
A Santa Marcelina Cultura também é responsável pelo programa Guri Santa Marcelina, que leva ensino musical
gratuito a 8 mil crianças e jovens da periferia de São Paulo, em territórios de alta vulnerabilidade social,
distribuindo-se em 20 polos na capital paulista, sendo 17 deles em parceria com a Prefeitura da Cidade de São
Paulo. Em 2010, será concluída uma nova etapa de ampliação de polos, que levará o número total de beneficiários
do programa à marca de 20 mil alunos.
A organização social Santa Marcelina Cultura é o braço da Congregação das Irmãs Marcelinas na área da cultura,
dirigido pela Irmã Roseni Peixoto. A Congregação tem uma história de quase 100 anos no Brasil na gestão de
escolas, faculdades e hospitais, por meio de parceria duradoura mantida com o Governo do Estado e Prefeitura de
São Paulo. A ação educativa das Irmãs Marcelinas no país inclui unidades de ensino infantil, fundamental e médio e
de ensino superior nas áreas de artes e saúde. Atuando também na área de atendimento à saúde, a congregação
mantém, entre outras entidades, quatro hospitais referenciais no atendimento à população da Grande São Paulo,
nas regiões de Itaquaquecetuba, Cidade Tiradentes, Itaim Paulista e Itaquera.
O novo site do Festival
O novo site do Festival nasce com o objetivo de ir além da mera divulgação dos concertos: sua proposta é
conquistar o usuário para a navegação por meio de novas ferramentas para curiosos, historiadores e críticos
interessados por conteúdos sobre compositores, intérpretes, obras, etc.
Além das páginas tradicionais (Programação, Festival, Artistas residentes e convidados), há ainda as seções
interativas Quiz, Promoções, Enquete e uma novidade: o “Bolsista Repórter”, espaço em que o aluno do Festival
poderá circular o seu próprio conteúdo, incluindo texto, foto, vídeo e áudio. Interligado às redes sociais, o novo
site entra no Twitter, Youtube e Facebook, onde a página do Festival já reúne antigos e novos participantes do
evento, trocando informações, fotos e vídeos de edições anteriores. Na Sala de Imprensa, estão disponíveis imagens
dos concertos com atualização diária a partir do início do evento, releases e clipping.
Destaques do Festival
Yan Pascal Tortelier, o revelador de talentos
Regente-titular da Osesp desde o início de 2009, Tortelier dirigiu a Filarmônica da BBC entre 1992 e 2003, e já regeu
algumas das mais respeitáveis sinfônicas do mundo, como a de Londres, Paris, Montreal, São Petersburgo, Oslo, Los Angeles
e Pittsburgh. À frente da orquestra jovem da BBC, organizou durante vários anos o BBC Proms, festival dedicado à revelação
de talentos. Iniciou os estudos de piano e violino aos quatro anos de idade. Quando estudante venceu o primeiro concurso de
violino do Conservatório de Paris e teve aulas de regência com Franco Ferrara, na Itália.
Cláudio Cruz, a unanimidade
Regente da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, spalla da Osesp e primeiro violino do Quarteto Amazonas, iniciou-se na
música com seu pai, o luthier João Cruz. Duas vezes premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), estreou
na Europa como solista da Kammerorchester Berlin. Regeu orquestras como a Sinfônica das Américas, nos EUA, a Metropole,
na Holanda, a Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo e a Osesp. Foi diretor musical da Orquestra de Câmara VillaLobos, regente da Orquestra de Câmara da Osesp e regente titular da Orquestra Sinfônica de Campinas. Gravou, na Itália,
obras de compositores brasileiros, além de CDs com a Orquestra de Câmara Villa-Lobos e Quarteto Amazônia, com o qual
ganhou o Grammy Latino (2002).
Albrecht Mayer: o melhor oboé do mundo
A crítica disse até que ele elevou o oboé à categoria de instrumento de sedução. Verdade ou não, o alemão Albrecht Mayer é
o primeiro oboé de uma das três melhores orquestras do mundo, a Filarmônica de Berlim. No posto desde 1982, já apareceu
como solista com Claudio Abbado, Sir Simon Rattle e Nikolaus Harnoncourt. Na música de câmara, toca regularmente com
parceiros como a pianista Hélène Grimaud e o barítono Thomas Quasthoff, com quem gravou um CD de cantatas de Bach.
Sempre busca novos repertórios para o instrumento, preferência registrada no CD Lieder ohne Worte, com transcrições de Bach
para oboé e orquestra, que alcançou a segunda posição no ranking de vendas de música clássica na Alemanha. O topo da lista
foi atingido pelo CD In Search of Mozart, gravado com Claudio Abbado e a Mahler Orquestra de Câmara. Gravou ainda sua
interpretação para Haendel e, ano passado, um CD com peças de Bach. Mayer foi eleito o instrumentista do ano e premiado
com o ECHO Klassic Prize pela academia fonográfica alemã em 2004 e 2008.
www.albrechtmayer.com
Alex Klein de volta às origens, após sucesso em Chicago
Iniciou seus estudos de oboé aos nove anos. Estudou com James Caldwell no Conservatório de Oberlin, nos EUA, e venceu
vários prêmios internacionais como o Concurso Internacional Lucarelli de Oboé e a Competição Internacional de
Desempenho Musical de Gênova, sendo o único oboísta a vencê-la desde Heinz Holliger, três décadas antes. Ganhou o
Grammy (2002) na categoria instrumentista clássico, com sua gravação do Concerto para Oboé e Pequena Orquestra de
Richard Strauss. Deixou a Orquestra de Chicago, em 2004, por conta da distonia focal, distúrbio neurológico que interfere
nos movimentos de sua mão. Desde então dedica-se à regência, ao ensino e em performances como solista.
www.youtube.com/watch?v=Qt5j4o1XJRw
Antonio Meneses e o discreto charme de um soberano
O violoncelista brasileiro integrou o Trio Beaux-Arts, ao lado de Menahen Pressler (piano) e Daniel Hope (violino). Estudou
com Antônio Janigro em Düsseldorf e em Stuttgart. Venceu o Concurso Internacional de Munique e recebeu o 1º prêmio e a
Medalha de Ouro no Concurso Tchaikovsky de Moscou. Apresenta-se regularmente com orquestras como as filarmônica de
Berlim, de Nova York, de Moscou, de São Petersburgo e de Israel, as sinfônicas de Londres, da BBC, do Concertgebouw e de
Viena, Orchestre de la Suisse Romande e a Sinfônica NHK. Realiza concertos de música de câmara e colaborou com os quartetos
Emerson, Vermeer, Amati e Carmina. Com Anne Sophie Mutter e a Filarmônica de Berlim, sob a regência de Herbert von
Karajan, gravou o Concerto para Violino e Violoncelo de Brahms. Outras gravações incluem interpretações com a Sinfônica
da Basiléia e a Orquestra de Câmara de Munique.
www.antoniomeneses.com
Akamus – o número um da Música Antiga na Europa
Fundado em 1982, o Akademie Für Alte Musik Berlin (Akamus) é um dos mais importantes conjuntos de câmara dedicados à
música antiga. Apresenta-se nos principais centros musicais do mundo. Recebeu prêmios como o Diapason d’Or,
Gramophone Award e Edison Award.
www.akamus.de
Arditti Quartet: sinônimo de contemporaneidade
O quarteto de cordas executou as estreias mundiais de compositores como Cage, Stockhausen e Xenakis. Formado por Irvine
Arditti, Ashot Sarkissjan (violinos), pelo brasileiro Ralf Ehlers (viola) e Lucas Fels (violoncelo), adquiriu uma excelente
reputação mundial por sua técnica apurada de interpretação do repertório contemporâneo. Desde a sua criação, em 1974,
inúmeras peças foram escritas especialmente para essa formação, fruto de um trabalho realizado em parceria com os
compositores, prática que o grupo considera fundamental para a interpretação do repertório moderno.
www.ownvoice.com/ardittiquartet
Arnaldo Cohen mistura técnica e ardor
“Cohen é possuidor de uma técnica extraordinária e capaz de chamuscar as teclas do piano ou derreter nossos corações”, disse
a crítica do The Times. Professor na Universidade de Indiana, lecionou na Royal Academy of Music e no Royal Northern College of
Music, ambos em Londres. Estudou com Jacques Klein e graduou-se em piano e violino pela UFRJ. Conquistou o 1º Prêmio
no Concurso Internacional Busoni, na Itália, e foi elogiado por Yehudi Menuhin: “é um dos mais extraordinários pianistas que
já ouvi”. Apresenta-se como solista nas mais importantes orquestras do mundo e é jurado de concursos como o de Chopin,
em Varsóvia. Gravou para o selo sueco BIS CDs com obras de Liszt e de compositores brasileiros, além de um CD com a
Osesp bastante elogiado pela crítica.
www.arnaldocohen.com
Carlos Kalmar e a experiência à frente de orquestras
Atualmente é diretor musical da Orquestra Sinfônica de Oregon e do Grant Park Music, de Chicago. Nasceu no Uruguai e
estudou regência com Karl Örsterreicher no Consevatório de Viena. Venceu o Hans Swarowsky Conductiong Competition de
Viena (1984). Entre 1987 e 1991 regeu a Orquestra Sinfônica de Hamburgo e, na sequência, entre 1991 e 1995, a
Filarmônica de Stuttgart. De 1996 a 2000 foi diretor musical da Anhaltishers Theater em Dessau, na Alemanha. Já esteve à
frente das mais importantes orquestras do mundo. Gravou pelo selo Cedille sete CDs com a Orquestra do Festival de Grand
Park com obras de Barber, Berlioz, Ravel e Britten.
O gênio cativante de Cristina Ortiz
Cristina alcançou o sucesso internacional como pianista de grandes orquestras e grupos de câmara. Atualmente mora em
Londres e se aventura pelos caminhos da regência, no ápice de uma carreira que atingiu os holofotes em 1969, quando ganhou
o cobiçado primeiro prêmio do Concurso Internacional de Piano Van Cliburn, nos Estados Unidos. No ano seguinte, mudouse para Paris, a convite de Magdalena Tagliaferro. Solista com orquestras como as de Berlim, de Chicago, de Cleveland, de
Nova York, de Praga, de Viena e de Londres, já trabalhou sob a regência de Ashkenazy, Chailly, Foster, Jansons, Järvi,
Kondrashin, Leinsdorf, Masur, Mehta, Previn e Zinman. Como camerista, apresenta-se ao lado de artistas como Antonio
Meneses, Uto Ughi, Emanuel Pahud, Lynn Harrell e o Quinteto de Sopro de Praga.Assume compromisso com a música
brasileira como na aclamada prémière do Chôro de Guarnieri, no Carnegie Hall, em Nova York, ou nos cinco concertos de
Villa-Lobos, gravados para Decca. Nos últimos anos atuou como solista/regente em Mendelssohn, com a Orquestra de
Câmara de Praga e Mozart, com o Consort of London, em gravação para Collins Classics.
www.cristina.ortiz.name
Emmanuel Pahud, um ídolo da flauta
O cidadão franco-suíço Emmanuel Pahud é um caso raro de flautista com contrato solo assinado com uma gravadora major: a
EMI Classics. Seu primeiro disco, Mozart Flute Concertos and the Concerto for Flute and Harp (1997), ganhou o prêmio Diapason
“CD do Ano”, e o segundo, Paris (1998), arrematou o Diapason D’Or. Desde então, empolga a crítica com a versatilidade de
suas interpretações, do barroco ao jazz, do clássico ao contemporâneo, em formações de câmara ou grandes orquestras. Aos
22 anos, Pahud despontou para o mundo como o mais jovem músico da Orquestra Filarmônica de Berlim, em 1992. Logo
saltou da marca de 50 apresentações internacionais por ano, como principal flautista da Filarmônica, para a média de 160,
como solista de orquestras de renome como a Orquestra Filarmônica de Londres, sob a regência de maestros como o próprio
Abbado, Rattle, Maazel, Gardiner e Rostropovich, ou em recitais.
www.emiclassics.com/artistbiography.php?aid=21
Fabio Mechetti inova à frente da jovem Filarmônica de Minas
Regente titular e diretor musical da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008. É também regente e
diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, nos Estados Unidos. Foi residente da Orquestra Sinfônica de San
Diego e titular das orquestras sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual é, atualmente, regente emérito. Na Orquestra
Sinfônica Nacional de Washington foi regente associado de Mstislav Rostropovich. Vencedor do Concurso Internacional de
Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, atua regularmente na Escandinávia. No Brasil, foi convidado a dirigir a Osesp, a OSB,
as Sinfônicas de Minas Gerais, Brasília e Porto Alegre, e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Venceu o Prêmio
www.fabiomechetti.com
Carlos Gomes (2008).
A regência com sabedoria de Frank Shipway
Estudou piano e regência no Royal College of Music de Londres. Em 1973 se tornou assistente de Lorin Maazel, na Ópera de
Berlim. Foi maestro convidado da Orquestra Sinfônica da Rádio Dinamarquesa de 1985 a 1988 e, em seguida, da Orquestra
Real de Flandres, Bélgica. Em 1991 foi convidado para formar a nova Orquestra Sinfônica Nacional da RAI, Itália. Também
conduziu muitas das principais orquestras do mundo como a Filarmônica de Londres, La Scala de Milão, Orquestra
Filarmônica de Moscou e de Berlim.
Fábio Zanon e seu domínio do violão clássico
Uma das figuras dominantes do cenário internacional de violão clássico, Zanon tem se apresentado em países da Europa,
Américas e Oriente, convidado de teatros como o Royal Festival Hall e Wigmore Hall em Londres, Carnegie Hall em Nova York,
Philharmonie em São Petersburgo, Musikhalle em Hamburgo, Concertgebouw em Amsterdã e os maiores teatros do Brasil.
Alcançou proeminência internacional ao vencer o 30º Concurso Francisco Tarrega na Espanha (1996) e o 14º Concurso da
Fundação Americana de Violão, nos Estados Unidos. De 2006 a 2008 escreveu e apresentou o programa O Violão Brasileiro
na Rádio Cultura FM, série considerada marco no estudo do instrumento no país. Desde 2008, é professor visitante da Royal
Academic of Music, em Londres.
www.youtube.com/watch?v=2bY5FldjyD4
O espírito livre do violinista Gilles Apap
Ele destoa dos padrões eruditos no visual, no comportamento e nas leituras inusitadas que faz do repertório clássico, e já é
considerado um dos maiores violinistas do século 21. Vencedor do prêmio de música contemporânea Yehudi Menuhin, o
virtuose francês Gilles Apap, apresenta-se nos mais consagrados teatros do mundo vestindo calça jeans e camiseta de surfista.
Como solista, evita a posição do spalla; prefere entrar no palco pela coxia e passear entre os músicos da orquestra. O
repertório acompanha o estilo alternativo do artista – trafega por Bach, Mozart, Vivaldi, country, folk, blues e música cigana.
Atualmente, é um dos solistas de grande demanda por orquestras como as de Leipzig, Filarmônica de Israel, Filarmônica de
Boston e Sinfônica de São Francisco.
www.gillesapap.com
Maria João Pires: uma das maiores pianistas da atualidade
De origem em família portuguesa, a pianista optou em 2009 pela nacionalidade brasileira. Começou a tocar piano com apenas
três anos de idade e fez estreia em público aos cinco. Ao longo de sua carreira, já se apresentou em praticamente todos os
grandes centros musicais do mundo, em recitais e como solista de concerto ao lado das mais prestigiosas orquestras e
regentes, como Claudio Abbado, André Previn e Emmanuel Krivine. Tem recebido os mais importantes prêmios
internacionais por suas gravações. Apresenta-se com o violinista francês Augustin Dumay e o violoncelista chinês Jian Wang
em diversos concertos em países da Europa. Fundou em Belgais, Portugal, um centro de estudos de arte em que concebe
novos caminhos para abordar as artes. Foi agraciada com o Prêmio do Conselho Internacional de Música da Unesco (2002).
www.youtube.com/watch?v=5tVvu0l54kQ
Marc Coppey e seu cello inspiram uma geração de compositores
Destacou-se aos 18 anos, ao ganhar o primeiro prêmio e o especial pela melhor interpretação de Bach, na competição de Bach
de Leipzig. Escolhido precocemente por Yehudi Menuhin, fez sua estreia em Paris e Moscou ao lado do violinista americano e
Victoria Postnikova no Tchaikovsky Trio. Tornou-se solista em orquestras de peso, sob a regência dos maestros Emmanuel
Krivine, Rafael Frühbeck de Burgos, Michel Plasson e Jean-Claude Casadesus, entre muitos outros. Fã de música de câmara,
tocou com Maria João Pires, Nicholas Angelich, Aleksandar Madzar, Michel Beroff, Emmanuel Pahud e os quartetos Prazak e
Talich. Compositores como Durieux, Fénelon, Krawczyk, Lenot, Monnet, Pauset, Reverdy e Tanguy lhe dedicaram
trabalhos.
www.marccoppey.com
A genialidade do piano de Nelson Freire
Único brasileiro a figurar na coleção Grandes Pianistas do Século XX da gravadora Philips, Nelson Freire recebeu, por sua
discografia, prêmios como o Diapason D’Or, o Grand Prix de l’Académie Charles Cros, o Choc da revista Le Monde de la Musique, 10
da Repertoire e o Prêmio Edison. Solista, apresenta-se com maestros como Pierre Boulez, Charles Dutoit, Valery Gergiev,
Lorin Maazel, Rudolf Kempe, Seiji Ozawa e André Previn, e orquestras como as filarmônicas de Berlim, Nova York,
Munique e Israel; as sinfônicas de Viena e Londres; as orquestras de Paris, do Concertgebouw de Amsterdã e a Nacional da
França, além da Royal Philharmonic e da Orchestre de la Suisse Romande. Estudou em Viena com Bruno Seidlhofer e ganhou a
Medalha Dino Lipatti em Londres e o Concurso Internacional Vianna da Motta, em Lisboa.
www.nelsonfreire.com
Roberto Minczuk, um símbolo da moderna geração de regentes brasileiros
Diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) e da Filarmônica de Calgary e diretor artístico do
Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi diretor artístico adjunto e regente associado da OSESP, Sinfônica de Ribeirão Preto
e regente titular da Sinfônica da UnB. Já regeu as orquestras filarmônicas de Nova Iorque, Los Angeles, Israel, Londres, Hallé
e Roterdã e as orquestras da Filadélfia, de Lion, da França, da Bélgica e de Barcelona, entre outras.Recebeu o Grammy Latino
pelo CD Jobim Sinfônico, o Emmy, o Prêmio Carlos Gomes e o APCA como Melhor Regente. Com a Filarmônica de
Londres gravou obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi; com a OSESP, CDs com a integral das Bachianas brasileiras e
danças brasileiras; além de quatro CDs com a Orquestra do Festival de Campos do Jordão (antiga “Orquestra Acadêmica do
Festival”).
www.robertominczuk.com
O sucesso internacional de Caio Pagano
Caio Pagano tem se apresentado como camerista e solista em diversos países da América, Europa e Ásia e fez estreias
mundiais de compositores brasileiros. Tocou ao lado de maestros como Ernest Bour, Szymon Goldberg, Comissiona Sergiu,
Morton Gould, Eleazar de Carvalho, Jose Serebrier, Paul Freeman e James Sedares. Iniciou seus estudos na escola de Magda
Tagliaferro e depois com Helena Costa. Completou sua formação com Karl Engel, em Hanover, e com Conrad Hansen na
Universidade de Hamburgo. Formado em direito pela USP, fez doutorado em música na Universidade Católica da América,
em Washington. Como professor da USP, criou a Bienal Internacional de Música. Venceu competições internacionais, gravou
para as mais importantes rádios e TVs europeias e tem CDs com obras de Camargo Guarnieri e Villa-Lobos.
www.youtube.com/watch?v=S3buyeMWaUo
Dimos Goudaroulis e o trânsito por estilos musicais
Integrante da Camerata Aberta da Tom Jobim EMESP, o violoncelista Dimos Goudaroulis pertence a uma geração de
instrumentistas que transita por estilos musicais diferentes. Colabora com importantes músicos e grupos de música erudita e
popular ao redor do mundo. Nascido na Grécia, estudou em Thessalônica e depois em Paris, com Philippe Muller e Reine
Flachot. Começou a tocar jazz e música improvisada, explorando novas possibilidades e criando uma linguagem original para
o violoncelo. Mudou-se em 1996 para o Brasil e desde então dedica-se à interpretação historicamente orientada da música
antiga, pesquisando e divulgando o repertório do período barroco. Recebeu o Prêmio Carlos Gomes (2003) e o Prêmio
Bravo Prime de Cultura (2008) pela gravação das três primeiras suítes para violoncelo solo de J.S. Bach.
www.youtube.com/watch?v=kPY2guLHIpw
O cravo peregrino de Nicolau de Figueiredo
O cravista saiu do Brasil em 1980 para morar na Suíça, onde permaneceu por 24 anos. Hoje, mora em Paris. Também
organista e regente, dedica-se ao repertório dos séculos XVII e XVIII. Em 2006 recebeu o prêmio Choc pela gravação das 13
sonatas de Domenico Scarlatti. Orientado por Christiane Jaccottet ao cravo e por Lionel Rogg ao órgão, obteve, em 1984, o
1º Prêmio de Virtuosidade de Cravo do Conservatório de Genebra. Venceu os concursos internacionais de Nantes (1984) e
de Roma (1985). Foi diretor musical de ópera da Schola Cantorum Basiliensis (Suíça) e ensinou interpretação do repertório
barroco no Conservatório de Paris. Atua como solista junto à Freiburger Barockorkester, Europa Galante, Osesp e OSB, entre
outros grupos. Participa dos mais famosos festivais europeus como La Roque d’Anthéron, Les Folles Journées, Festival d’Aix-enProvence e Festival d’Ambronay.
Eduardo Leandro e o repertório contemporâneo
Professor, diretor artístico e regente do grupo de música contemporânea da Universidade de Stony Brook, em Nova Iorque,
foi diretor de estudos de percussão da Universidade de Massachusetts. Toca com a New York Chamber Symphony, American
Symphony Orchestra, Orpheus Chamber Orchestra e Sequitur Ensemble e já tocou com a Orquestra da Concertgebouw, e com o Grupo
Contrechamps. Com o Duo Contexto se apresentou no Japão, Estados Unidos e países da Europa e América Latina. Atuou em
festivais de música como os de Darmstadt, Salzburg, Bruxelas, Genebra e Paris e ao lado de Pierre Boulez, Heins Holliger e
Steve Reich. Estudou na Unesp, no Conservatório de Roterdã e na Universidade de Yale. Teve aulas como John Boudler, Jan
www.eduardoleandro.com
Pustjens e Robert van Sice.
A música antiga de Luís Otávio Santos
Formado no Conservatório Real de Haia, referência mundial em música antiga, é spalla e solista da orquestra barroca La Petite
Bande e lidera grupos europeus como Ricercar Consort. Na sua discografia destacam-se a gravação integral das sonatas de J. S.
Bach, pelo selo holandês Brilliant, As Quatro Estações, de Vivaldi, pelo selo belga Accent, e sonatas para violino de J. M.
Leclair, para o selo alemão Ramée, que recebeu o prêmio Diapason d´Or na França. Foi professor de violino barroco na Escola
de Música de Fiesole, Itália, e no Conservatório Real de Música de Bruxelas. É diretor artístico do Festival Internacional de
Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, coordenador do Núcleo de Música Antiga da Tom Jobim – Escola
de Música do Estado de São Paulo e professor convidado no Conservatório de Música de Leipzig.
Alessandro Santoro e o resgate do cravo
Obteve mestrado em piano no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou, e em cravo no Koninklijk Conservatorium, em Haia,
onde atuou como professor convidado de baixo contínuo e música de câmara. Apresenta-se como membro de conjuntos
como a Orchestra of the 18th Century, Den Haag Baroque Orchestra e Os Músicos de Capella.Foi premiado com o Diapason D’ Or
(2005), com gravações das Sonatas para Violino de Leclair, com Luís Otavio Santos e Ricardo Rodriguez Miranda. É
regularmente convidado como professor de cravo no Festival Internacional de Música Antiga de Juiz de Fora assim como no
Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília. Atualmente é professor do Núcleo de Musica Antiga da Tom
Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo. Considerado atualmente o melhor cravista brasileiro, Alessandro segue a
tradição de excelência aberta pelo pai, o maestro Claudio Santoro, que dá nome ao principal auditório do Festival.
www.claudiosantoro.art.br/Santoro/alessandro_santoro.html
Paulo Álvares, um brasileiro em Colônia
Professor de piano, música de câmara contemporânea e improvisação experimental na Escola Superior de Música de Colônia,
coordena o Ensemble fuer Aleatorische Musik. Também é professor na Escola de Artes Aplicadas do IPCB de Castelo Branco,
Portugal. Formado pela USP, estudou com Caio Pagano e Steven de Groote, recebendo mestrado pela Texas Christian
University. Frequentou, com bolsa do Serviço de Intercâmibo Alemão (DAAD), a Escola Superior de Música de Colônia, onde
estudou com Aloys Kontarsky e Hans Ulrich Humpert. Recebeu o Prêmio Kranichstein de Música nº 33, Darmstadt New Music
Courses e o 1º prêmio no concurso Musikkreativ em Saarbruecken.Apresentou-se com a WDR Sinfonieorchester, a Gürzenich
Sinfonieorchester, Bochumer Synfoniker, Saarbrücken Radiosinfonieorchester e colabora com diversos ensembles de música nova. Em
2003 gravou a obra completa para piano de Mauricio Kagel.
Les Musiciens de Saint-Julien resgatam as tradições medievais
François Lazarevitch é um especialista em flauta e gaita de fole medievais dedicado à revitalização da tradição oral do período.
Para ecoar a musicalidade simples que antecede o Barroco, fundou o Les Musiciens de Saint-Julien, grupo com formação
variada, batizado em homenagem a Confraria Saint Julien de Menestréis, associação musical criada em Paris em 1321. O
grupo acaba de lançar o CD La Veillée Imaginaire, considerado “surpreendente” pela crítica.
www.lesmusiciensdesaintjulien.fr
La Gaia Scienza traz a atual cena musical italiana
Fundado em 1981, o trio liderado pelo violoncelista Paolo Beschi, ex-integrante do consagrado Il Giardino Armonico, transita
com bastante originalidade entre a música barroca e contemporânea. Conta com Federica Valli, no pianoforte, e Marco
Brolli, na flauta transversal. Ao lado de artistas como Cathy Berberian, Gustav Leonhardt, Anner Bylsma e Christophe Coin,
realiza estudos de instrumentos originais e do repertório da música antiga. O conjunto se apresenta em importantes festivais
por toda a Europa e já gravou vários CDs, como os trios de Schubert, Opus 99. Em 2000 foi lançado o CD Love Fugue, feito
em colaboração com o pianista de jazz Uri Caine e, em 2005, lançou Für meine liebe Clara, com composições de Robert
Schumann, ambos elogiados pela crítica europeia.
www.youtube.com/watch?v=qsyNiE5BbKg
Zbigniew Raubo: Chopin e a excelência da escola polonesa
Iniciou seus estudos aos cinco anos, dando sequência a sua formação com Andrzejewski Waldemar, em Kalisz. Formou-se na
Academia de Música de Katowice, Polônia, na sala de Andrzej Jasinski com honras. Apresentou-se como solista em várias
orquestras na Polônia, Alemanha, Itália, Marrocos, Eslováquia, Rússia, República Checa e Áustria. Recebeu prêmios em
concursos internacionais como o Franz Liszt, Polônia (1991) e Ferruccio Busoni, Itália (1991). Gravou para a Deutsche
Grammophon e RCA álbuns solos com obras de Fryderyk Chopin.
Informações gerais para a imprensa
Assessoria de Imprensa do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão:
Conteúdo Comunicação
Assessoria de Imprensa da OS Santa Marcelina Cultura
Tel: (11) 5056-9800
Paula Vianna ([email protected])
Gisela Rodrigues ([email protected])
Laura Godoy ([email protected])
Roberta Montanari ([email protected])
Dados do evento
Data de realização: 3 de julho a 1ª de agosto de 2010
Locais: Campos do Jordão e São Paulo
Concertos
Campos do Jordão
Auditório Claudio Santoro (860 lugares)
Av. Dr. Arrobas Martins, 1880, Alto da Boa Vista
Capela do Palácio Boa Vista (60 lugares)
Rua Adhemar de Barros,3001, Vila Alto da Boa Vista
Praça do Capivari
Vila do Capivari
Igreja São Benedito
Av. Macedo Soares, 55, Vila Capivari
Igreja Santa Terezinha
Rua Tadeu Rangel Pestana, 662, Abernéssia
Igreja Nossa Senhora da Saúde
Praça Nossa Senhora da Saúde, nº 01, V. Jaguaribe
Atividades pedagógicas
Preventório Santa Clara – Campos do Jordão
São Paulo
Sala São Paulo (1.498 lugares)
Praça Júlio Prestes, 16, Luz
SESC Vila Mariana (608 lugares)
Rua Pelotas, 141, Vila Mariana
Bilheteria
A venda de ingressos será feita pela Ingresso Rápido em todos seus pontos credenciados, incluindo a bilheteria do
Auditório Claudio Santoro e da Loja do Capivari em Campos do Jordão. www.ingressorapido.com.br
A bilheteria do Sesc venderá os ingressos do concerto do dia 08/07, no Sesc Vila Mariana.
Valores dos ingressos: R$ 10 a R$ 60 (São Paulo); R$ 40 a R$ 80 (Auditório Claudio Santoro, Campos do Jordão)
Preços diferenciados (R$ 5): moradores de Campos do Jordão, às segundas e terças-feiras, no Auditório Claudio
Santoro. Basta apresentar na bilheteria um comprovante de endereço como contas de água, luz ou telefone. Cota:
2 ingressos por endereço.
Atrações gratuitas
Todas as apresentações na Praça do Capivari e nas Igrejas de Campos do Jordão têm entrada franca.
Entrada gratuita no Auditório Claudio Santoro: dias 18 e 25/07
Classificação etária: 8 anos (livre para os Concertos em ambientes abertos)
Festival na Internet
Site oficial do Festival www.festivalcamposdojordao.org.br
Santa Marcelina Cultura www.santamarcelinacultura.org.br
Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo www.emesp.org.br
PROGRAMAÇÃO DO 41º FESTIVAL INTERNACIONAL DE INVERNO DE
CAMPOS DO JORDÃO “DR LUÍS ARROBAS MARTINS”
Sujeita a alterações. Consulte a programação oficial no site do Festival
3 de julho, sábado
14h - Praça do Capivari
Coral de Alunos da Fundação Bradesco
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Carlos Kalmar regência
Emmanuel Pahud flauta
Programa
HECTOR BERLIOZ
Abertura de O carnaval romano, opus 9
CARL REINECKE
Concerto para flauta em ré maior, opus 283
RODOLFO COELHO DE SOUZA
O livro dos sons
ANTONÍN DVOŘÁK
Sinfonia n.7 em ré menor, opus 70
Grátis
16h - Praça do Capivari
Orquestra Sinfônica de Sergipe
Guilherme Mannis regência
Daniel Guedes violino
Programa
Ingresso R$ 80
4 de julho, domingo
12h30 - Praça do Capivari
Orquestra Jovem do Estado
João Maurício Galindo regência
Fábio Zanon violão
5 de julho, segundasegunda-feira
15h30 - Igreja N. S. Saúde
Música de Câmara
Luis Otávio Sa
Santos
ntos violino barroco
Alessandro Santoro cravo
Programa
Grátis
Coral Jovem do Estado
Naomi Munakata regência
Nibaldo Araneda regência
Fernando Tomimura piano
Programa
ANDREA GABRIELI
Missa Brevis
TOMÁS LUIS DE VICTORIA
Ave Maria
ORLANDO DI LASSO
Super flumina Babylonis
TOMÁS LUIS DE VICTORIA
O Magnum Mysterium
PADRE JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA
In Monte Oliveti
ERNANI AGUIAR
Salmo 150
OSVALDO LACERDA
Pai Nosso
EDMUNDO VILLANI-CÔRTES
Cordeiro de Deus
DIMITRI CERVO
Toccata amazônica
ANTONÍN DVOŘÁK
Romance para violino e orquestra em fá menor, opus 11
PABLO DE SARASATE
Árias ciganas, opus 20
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.3 em mi bemol maior, opus 7, “Renana”
Grátis
Programa
ALBERTO NEPOMUCENO
Batuque
MARIO CASTELNUOVO TEDESCO
Serenata para violão e orquestra
ANTONÍN DVOŘÁK
Sinfonia n.9, opus 95, “Do Novo Mundo”
15h30 - Igreja Santa Terezinha
ROBERT SCHUMANN
Der Schmied , opus 145 n.1
Jägerlied, opus 59 n.3
Der Traurige Jäger, opus 75 n.3
John Anderson, opus 67 n.5
Sommerlied, opus 146 n.4
Gute Nacht, opus 59 n.4
Zigeunerleben, opus 29 n.3
EDMUNDO VILLANI-CÔRTES
Frevo fugato
JOHANN SEBASTIAN BACH
Sonata n.4 em dó menor, BWV 1017
Sonata n.2 em lá maior, BWV 1015
Sonata n.1 em si menor, BWV 1014
Sonata n.3 em mi maior, BWV 1016
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Camerata
Camerata Aberta
Aberta
Eduardo Leandro regência
Christophe Desjardins viola, solista convidado
Cassia Carrascoza flauta
Alexandre Ficarelli oboé
Luis Afonso Montanha clarinete
Fabio Cury fagote
Nicolay Genov trompa
Adenilson Telles trompete
Carlos Freitas trombone
Charles
Charles Braga percussão
Herivelto Brandino percussão
Horácio Gouveia piano
Lidia Bazarian piano
Martin Tuksa violino
Simona Cavuoto violino, convidada
Peter Pas viola
21h - Auditório Claudio Santoro
Dimos Goudaroulis violoncelo
Pedro Gadelha contrabaixo
Música de Câmara
Antonio Meneses violoncelo
Maria João Pires piano
Programa
Programa
ARNOLD SCHOENBERG
Sinfonia de câmara, opus 9
STEFANO GERVASONI
Sviete Tihi – Capriccio dopo la fantasia
SILVIO FERRAZ
Dona Letícia
STEFANO GERVASONI
Concerto para viola e ensemble
Ingresso R$ 40
6 de julho, terçaterça-feira
21h - Auditório Claudio Santoro
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sonata para violoncelo e piano n. 2 em sol menor, opus 5
JOHANN SEBASTIAN BACH
Suíte para violoncelo solo n. 3 em dó maior, BWV 1009
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sonata n.17 em ré menor, opus 31 n.2, “Tempestade”
Sonata para piano e violoncelo n. 3 em lá maior, opus 69
Ingresso R$ 80
21h - SESC Vila Mariana
Orquestra Experimental
Experimental de Repertório
epertório
Jamil Maluf regência
Denise de Freitas mezzo soprano
Leonardo Neiva barítono
Quarteto Arditti
Arditti
Irvine Arditti violino
Ashot Sarkissjan violino
Ralf Ehlers viola
Lucas Fels violoncelo
Programa
Programa
GUSTAV MAHLER
Oito canções da Trompa mágica do menino
Sinfonia n.1 em ré maior, “Titã”
Ingresso R$ 40
7 de julho, quartaquarta-feira
21h - Auditório Claudio Santoro
Quarteto
Quarteto Arditti
Irvine Arditti violino
Ashot Sarkissjan violino
Ralf Ehlers viola
Lucas Fels violoncelo
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Grande fuga, opus 133
ALBAN BERG
Quarteto de cordas, opus 3
IGOR STRAVINSKY
Três peças
HARISSON BIRTWISTLE
The Tree of Strings
Ingresso R$ 20
9 de julho, sextasexta-feira
12h30 - Praça do Capivari
Programa
Orquestra Jazz Sinfônica
Sinfônica do Estado de São Paulo
João Maurício Galindo regência
Ray Lema voz e piano
Juliana Amaral voz
Tatiana Parra voz
Programa
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Grande fuga, opus 133
HELMUT LACHENMANN
Grido
ALBAN BERG
Quarteto de cordas, opus 3
ANTON WEBERN
Bagatelles, opus 9
IANNIS XENAKIS
Tetras
Ingresso R$ 50
8 de julho, quintaquinta-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Camerata Fukuda
Ugo Kageyama regência
Rafael Loro violino
Fábio Presgrave violoncelo
Catalin Rotaru contrabaixo
Programa
ANTONIO VIVALDI
Concerto para violino n.3 em fá maior, RV 293, “Outono”, das
Quatro Estações
MASAAKI HAYAKAWA
“Outono”, das Quatro Estações no Japão
ROBERTO VICTORIO
Chronos III para violoncelo e cordas (primeira audição mundial)
JOSEPH HAYDN
Concerto para violoncelo e orquestra n.1 em dó maior (transcrição
para contrabaixo de Catalin Rotaru)
Grátis
ADONIRAN BARBOSA
A maloca e o trem (arranjo de Cyro Pereira)
RAY LEMA
Tossangana (arranjo de Ruriá Duprat)
C’est une Garonne (arranjo de Ruriá Duprat)
Le Grand Sorcier (arranjo de Marcelo Dino)
Twa Taka Nini (arranjo de Ian Risberg/orquestração de M.Dino)
Paradox (arranjo de Marcelo Dino)
Black Atlantis
Stop Time (arranjo de Marcelo Dino)
Partage (arranjo de Ruriá Duprat)
Gaia (arranjo de Rodrigo Morte)
Orchestra of the Forest Sahara (arranjo de Rodrigo Morte)
São Tomé (arranjo de Marcelo Dino)
Kapwepwe (arranjo de Rodrigo Morte)
Grátis
15h30 - Igreja N. S. Saúde
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Betina Stegmann violino
Nélson Rios violino
Marcelo Jaffé viola
Robert Suetholz violoncelo
Programa
ALMEIDA PRADO
Réquiem sem palavras
Grátis
GIUSEPPE VALENTINI
Allettamento XII
17h – Capela do Palácio Boa Vista
Música de Câmara
Ingresso R$ 50
Obras de Ginastera, Gubaidulina e Berio.
Ingresso R$ 50
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra
Orquestra Sinfônica
Sinfônica Brasileira
Roberto Minczuk regência
Coro Sinfônico do Rio de Janeiro
Coro de Crianças da OSB
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Fábio Mechetti regência
Nelson Freire piano
Programa
SERGEI PROKOFIEV
Romeu e Julieta, trechos das suítes n.1 e 2, opus 64
JOHANNES BRAHMS
Concerto para piano e orquestra n.2, opus 83
Programa
GUSTAV MAHLER
Sinfonia n.3 em ré menor
Ingresso R$ 80
21h - Sala São Paulo
Ingresso R$ 80
21h - Sala São Paulo
Orquestra Sinfônica
Sinfônica Brasileira
Roberto Minczuk regência
Coro Sinfônico do Rio de Janeiro
Coro de Crianças
Crianças da OSB
Música de Cãmara
Antonio Meneses violoncelo
Maria João Pires piano
Programa
Programa
GUSTAV MAHLER
Sinfonia n.3 em ré menor
FRYDERYK CHOPIN
Noturnos
JOHANN SEBASTIAN BACH
Suíte para violoncelo solo n.3 em do maior, BWV 1009
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sonata para piano e violoncelo n.3 em lá maior, opus 69
Ingresso R$ 20 a R$ 60
11 de julho, domingo
Ingresso R$ 20 a R$ 60
12h30 Praça do Capivari
Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo
Mônica Giardini regente
Roland Szentpali tuba
10 de julho, sábado
12h30 - Praça do Capivari
Camerata Antiqua de Curitiba
Wagner Polistchuk regência
Programa
DIMITRI CERVO
Toronubá
ERNST WIDMER
Salmo 150
HEITOR VILLA-LOBOS
Bachianas brasileiras n.9
HUDSON NOGUEIRA
Os sertanistas brasileiros (excertos)
Grátis
Programa
ALFRED REED
Evolution
EDMUNDO VILLANI-CÔRTES
Vozes do agreste
ROLAND SZENTPALI
Concerto para tuba e banda sinfônica
FRIGYES HIDAS
Undanced Ballet
GEORGES BIZET / ROLAND SZENTPALI
Carmen Fantasy
Grátis
17h - Capela do Palácio Boa Vista
Música de Câ
Câmara
Dimos Goudaroulis violoncelo
Nicolau de Figueiredo cravo
Programa
ANDREA CAPORALE
VI solos para o violoncelo de Sig. Caporale
Sonata I em lá maior
Sonata III em ré maior
WILLIAM BABELL/GEORG FRIEDRICH HAENDEL
Primeira série em fá maior
Abertura de Rinaldo
Adagio, Aria de Almirena Sung by Signora Isabella da Opera
Rinaldo
GIUSEPPE VALENTIN
XII solos para violino ou violoncelo com baixo contínuo para cravo,
opus 8
Allettamento VI
GIUSEPPE VALENTINI
Allettamento I
DOMENICO SCARLATTI
Sonata em dó maior para cravo solo, K 132
Sonata para cravo solo, K 239
12 de julho, segundasegunda-feira
15h30 - Igreja N. S. da Saúde
Música de Câmara Osesp
Fernando
nando Dissenha trompete
Fer
Marcelo Matos trompete
José Costa Filho trompa
Darcio Gianelli trombone
Darrin Coleman Milling trombone baixo
Programa
ANTHONY HOLBORNE
Três Danças
SAMUEL SCHEIDT
Battle Suite
JOHANN SEBASTIAN BACH
“My spirit be joyful” da Cantata n.146 – Wir müssen durch viel
Trübsal
CHARLES IVES
Four Songs
OSVALDO LACERDA
Fantasia e rondó
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
14 de julho, quartaquarta-feira
15h30 - Igreja Santa Terezinha
Música de Câmara
Obras de Brahms, Schumann e Bartók.
Ingresso R$ 40
21h - Sala São Paulo
Akamus
Bernhard Forck direção musical e violino
Gudrun Engelhardt violino
Kerstin Erben violino
Stephan Mai violino
Uta Peters violino
Gabriele Steinfeld violino
Dörte Wetzel violino
ClemensClemens-Maria Nuszbaumer viola
Annette Geiger viola
AnjaAnja-Regine Graewel viola
Barbara Kernig violoncelo
Walter Rumer contrabaixo
Christoph Huntgeburt flauta
Christian Beuse fagote
Raphael Alpermann cravo e orgão
Programa
Música de Câmara Osesp
Camila Yasuda violino
Paulo Paschoal violino
Simeon Grinberg viola
Marialbi Trisolio violoncelo
Paola Baron harpa
Liuba Klevtsova harpa
Programa
ARNOLD BAX
Quinteto para harpa e cordas
ANDRÉ CAPLET
Conte Fantastique para harpa e quarteto de cordas
CLAUDE DEBUSSY
Arabesque (transcrição de John P. Escosa)
MAURICE RAVEL
Ma mère l’oye (transcrição de John P. Escosa)
ENRIQUE GRANADOS
Dança espanhola n.5 (transcrição de Carlos Salzedo)
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
JOHANN BERNHARD BACH
Suíte para cordas e baixo contínuo em mi menor
GIOVANNI BATTISTA PERGOLESI
Concerto para flauta, cordas e baixo contínuo em sol maior
WILHELM FRIEDEMANN BACH
Concerto para cravo, cordas e baixo contínuo em fá menor
PIETRO LOCATELLI
Concerto grosso em mi bemol maior, opus 7, “Il pianto
d’Arianna”
JOHANN SEBASTIAN BACH
Suíte para flauta, cordas e baixo contínuo n.2 em si menor,
BWV 1067
Ingresso R$ 20 a R$ 60
Akamus
Integrantes e programa iguais ao concerto de 12/07, 21h, da Sala
São Paulo
Ingresso R$ 50
21h - Sala São Paulo
Les Musiciens de Saint Julien
François Lazarevich direção musical, flauta e gaita de foles
Basile Brémaud violino
AnneAnne-Lise Foy viola de roda (hurdy gurdy)
Françoise Masset soprano
Stéphane Fuget piano
Programa
TRADICIONAL
13 de julho, terçaterça-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Bien le bonsoir charmante brune (tradicional da Auvergne)
Las nossas de la senzilha e del pinsou (tradicional)
Janeta ount anirem gardar (harmonizada por Maurice Ravel)
Música de Câmara Osesp
Florian Cristea violino
Peter Pas viola
Heloisa Meirelles violoncelo
Alexandre Silvério fagote
Olga Kopylova piano
Programa
SOFIA GUBAIDULINA
Quasi hoquetus
ANTON ARENSKY
Trio com piano n.1 em ré menor, opus 32
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
JULIEN TIERSOT
Allons mes jolis boeufs
TRADICIONAL
C’était une p’tit’ jeune fille
Mariez-moi
DIVERSOS
Suíte de bourrées e bergères
Bourrée (harmonizada em 1848 por Fryderyk Chopin)
Bourrées et montagnardes (LEMAIGRE)
Bergère et chasseur (CHABRIER)
Bergère et chasseur (tradicional)
EMMANUEL CHABRIER
Que les amants ont de peine
Marche de l’Anglard (tradicional da Auvergne)
JULIEN TIERSOT
São Paulo Companhia de Dança
Le coucou et l’alouette
Programa
GEORGE BALANCHINE
Serenade
(coreografia sobre música de Piotr Tchaikovsky)
NACHO DUATO
Gnawa
(coreografia sobre músicas marroquinas)
AUGUSTA HOLMÈS
Les Lavandières
TRADICIONAL
Suíte “de Nohant”
Andantino (notada por George Sand)
Ingresso R$ 40
Bourrée d’Aurore Sand
En traversant les plain’s et les montagnes (tradicional)
GEORGES BIZET
17h - Capela do Palácio Boa Vista
Mon doux ami
La Gaia Scienza
DIVERSOS
Stefano Barneschi violino
Paolo Beschi violoncelo
Federica Valli piano
Tant que j’avais des noisettes (tradicional)
Allons au bois (tradicional)
Lorsque j’aivions des noisettes (EMMANUEL)
FRANZ LISZT
Programa
Pastorale
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Trio para piano n. 5 em ré maior, opus 70 n.1
FRANZ SCHUBERT
Trio em mi bemol maior, opus 100
JOSEPH CANTELOUBE
Te l’co te
PAULINE VIARDOT
Mon bel amy
Ingresso R$ 50
DIVERSOS
Suíte de três peças instrumentais
21h - Auditório Claudio Santoro
Villageoise
Bourrée
Bourrées et montagnardes (LEMAIGRE)
Vieille chanson (VIARDOT)
Orquestra de Câmara
Albrecht Mayer regência e oboé
Programa
JOSEPH CANTELOUBE
ANTONIO VIVALDI
Adagio do Concerto para violino n.4 em fá menor, RV 297,
Brezairola
DIVERSOS
Suíte de bourrées três tempos
Bourrée d’Antoine Chabrier (tradicional da Auvergne)
Ound’ onoren gorda ? (CANTELOUBE)
Ingresso R$ 10 a R$ 50
15 de julho, quintaquinta-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Música de
de Câmara
Obras de Haydn, Nepomuceno, Beethoven e Mozart.
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Les Musiciens de Saint Julien
Integrantes e programa iguais aos do concerto de 14/07, 21h,
da Sala São Paulo
Ingresso R$ 40
21h - Sala São Paulo
Orquestra de Câmara
Albrecht Mayer regência e oboé
Programa
ANTONIO VIVALDI
Adagio do Concerto para violino n.4 em fá menor, RV 297,
“Inverno”, das Quatro Estações
JOHANN SEBASTIAN BACH
Concerto para oboé e orquestra de câmara, BWV 49, 105, 170
(arranjo de Andreas Tarkmann)
EDWARD ELGAR
Serenata para cordas em mi menor, opus 20
JOHANN SEBASTIAN BACH
Concerto para oboé d’amore em lá maior, BWV 1055
FELIX MENDELSSOHN-BARTHOLDY
Sinfonia para cordas n.10 em si menor
Ingresso R$ 10 a R$ 40
16 de julho, sextasexta-feira
15h30 - Igreja N. S. Saúde
“Inverno”, das Quatro Estações
JOHANN SEBASTIAN BACH
Concerto para oboé e orquestra de câmara, BWV 49, 105, 170
(arranjo de Andreas Tarkmann)
EDWARD ELGAR
Serenata para cordas em mi menor, opus 20
JOHANN SEBASTIAN BACH
Concerto para oboé d’amore em lá maior, BWV 1055
FELIX MENDELSSOHN-BARTHOLDY
Sinfonia para cordas n.10 em si menor
Ingresso R$ 60
17 de julho, sábado
12h30 - Praça do Capivari
Orquestra Jovem Tom Jobim
Roberto Sion regência
Programa
LUIZ EÇA
Imagem (arranjo de Célia Vaz)
LUIZ GONZAGA/
HUMBERTO TEIXEIRA
Asa branca (arranjo de Luiz Arruda Paes)
TOM JOBIM/CHICO BUARQUE
Sabiá (arranjo de Roberto Sion)
TOM JOBIM
Painel Jobim II (arranjo de Laércio de Freitas)
ASTOR PIAZZOLLA
Fuga n.9 (orquestração Nelson Ayres)
PAULINHO DA VIOLA
Choro negro (arranjo de Nelson Ayres)
PIXINGUINHA
Um a zero (arranjo de Roberto Sion)
ROBERTO SION
Suíte para um jazzman (dedicada a Vitor Assis Brasil)
ROBERTO MENESCAL/ CHICO BUARQUE
Bye bye Brasil (arranjo de Nelson Ayres)
Grátis
16h - Praça do Capivari
Música de Câmara
Câmara
Obras de Krieger e Villani-Côrtes.
Grátis
Orquestra Sinfônica de Santo
Santo André
Carlos Moreno regência
Programa
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sinfonia n.1 em do maior, opus 21
RICHARD WAGNER
Abertura de Os mestres cantores de Nurembergue, WWV 96
15h30 - Igreja Santa Terezinha
MIKHAIL GLINKA
Russlan e Ludmila
JEAN SIBELIUS
Finlândia
CARLOS GOMES
Abertura de O guarany
Grátis
17h – Capela do Palácio Boa Vista
Música de Câmara
Programa
Obras de Yun, Zelenka, J.S. Bach e Schubert.
Ingresso R$ 50
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Frank Shipway regência
Maria João Pires piano
Programa
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Concerto para piano n.4 em sol maior, opus 58
RICHARD STRAUSS
Sinfonia Alpina, opus 64
Ingresso R$ 80
18 de julho, domingo
11h - Auditório Claudio Santoro
Concerto dos bolsistas de composição do Festival
Roberto Victorio regência
Cássia Carrascoza flauta
Lidia Bazarian piano
Programa
Coro da Osesp
Naomi Munakata
Munakata regência
Elisabete Mendonça soprano, solista
Sílvia Tessuto mezzo soprano, solista
Fernando Tomimura piano
Programa
GYÖRGY LIGETI
Éjszaka
ORLANDO DI LASSO
La nuit froid et sombre
BENJAMIN BRITTEN
The Evening Primrose, opus 47 n.4
ANÔNIMO
Tourdion
FRANCIS POULENC
Chanson à boire
ROBERT SCHUMANN
Gute Nacht, opus 59 n.4
JOHANNES BRAHMS
In Stiller Nacht
Der Abend, opus 62, n.2
FRANZ SCHUBERT
Ständchen
EDWARD ELGAR
Spanish Serenade, opus 23
ROBERT SCHUMANN
Dunkler Lichtglanz, opus 138
AYLTON ESCOBAR
Flora, cinco canções de amor
GILBERTO GIL/NANA CAYMMI
Bom dia (arranjo de Pedro Veneziani)
Grátis
18h - Auditório Claudio Santoro
FERNANDA AOKI NAVARRO
Consolo na praia
GUILHERME BERTISSOLO
Supernovas, ondas, partículas e buracos negros, opus 28
GUSTAVO PENHA
Em torno de nenhum nenhuma
IVAN EIJI SIMURRA
Ambientes ou salas que refletem a percepção
JOSÉ HENRIQUE PADOVANI
Impedance
MARCÍLIO ONOFRE
Inane II
MAX PECKER
... na vizinhança acordam, já que um vazio em movimento...
SÉRGIO RODRIGO LACERDA
Acquarello tintas diluídas em água
Orquestra Sinfônica Juvenil da Bahia (Neojibá)
Ricardo Castro regência e piano
Programa
LEONARD BERNSTEIN
Abertura de Candide
SILVESTRE REVUELTAS
Sensemay
GEORGES GERSHWIN
Rhapsody in Blue
MARLOS NOBRE
Kabbalah, opus 96
Grátis
HEITOR VILLA-LOBOS
Bachianas brasileiras n.4
ARTURO MÁRQUEZ
Danzon n. 2
Grátis
12h30 - Praça do Capivari
Orquestra Sinfônica
Sinfônica do Estado de São Paulo
Frank Shipway regência
Maria João Pires piano
Programa
19 de julho, segundasegunda-feira
15h30 - Igreja N. S. Saúde
Música de Câmara
Câmara
Programa
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Concerto para piano n.4 em sol maior, opus 58
RICHARD STRAUSS
Sinfonia Alpina, opus 64
Obras de Schumann, Mahler, Clara Schumann e Amaral Vieira.
Grátis
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
21 de julho, quartaquarta-feira
15h30 - Igreja Santa Terezinha
Orquestra de Câmara
Eduardo Leandro regência
Paulo Álvares piano
Programa
Música de Câmara
Câmara
Programa
Obras de Arensky, Prokofiev e Shostakovich.
GYÖRGY LIGETI
Seis bagatelas
GÉRARD GRISEY
Partiels
IANNIS XENAKIS
Peaux
GYÖRGY LIGETI
Concerto para piano
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
YanYan-Pascal Tortelier regência
Gilles Apap violino
Programa
Ingresso R$ 40
21h - Sala São Paulo
Música de Câmara
Gilles Apap violino
Myriam Lafar acordeão
Programa
WITOLD LUTOSLAWSKI
Concerto para orquestra
WOLFGANG AMADEUS MOZART
Concerto para violino n.3 em sol maior, KV 216
MAURICE RAVEL
La Valse
Ingresso R$ 80
21h - Sala São Paulo
MARIA THERESIA VON PARADIS
Sicilienne
FRITZ KREISLER
Preludio e Allegro
PABLO DE SARASATE
Zapateado
Zigeunerweisen
Orquestra de Câmara
Eduardo Leandro
Leandro regência
Paulo Álvares piano
Programa
ARVO PÄRT
Fratres
DIVERSOS
Música folclórica tradicional irlandesa, búlgara, romena e
americana.
GYÖRGY LIGETI
Seis bagatelas
GÉRARD GRISEY
Partiels
IANNIS XENAKIS
Peaux
GYÖRGY LIGETI
Concerto para piano
Ingresso R$ 10 a R$ 40
Ingresso R$ 10 a R$ 50
22 de julho, quintaquinta-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Anima – musica mundana humana et
et instrumentalis
20 de julho, terçaterça-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Música de Câmara
Câmara
Obras de Mozart e Mahler.
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Música de Câmara
Gilles Apap violino
Myriam Lafar acordeão
Programa
MARIA THERESIA VON PARADIS
Sicilienne
FRITZ KREISLER
Preludio e Allegro
PABLO DE SARASATE
Zapateado
Zigeunerweisen
ARVO PÄRT
Fratres
DIVERSOS
Música folclórica tradicional irlandesa, búlgara, romena e
americana.
Ingresso R$ 60
Marlui Miranda voz, flautas indígenas brasileiras,
percussão
Silvia Ricardino harpa de trovador
Marília Vargas soprano
Paulo Dias percussão, cravo, organeto
Gisela Nogueira viola de arame
Luiz Fiaminghi rabecas brasileiras
Valeria Bittar flautas doces históricas, flautas indígenas
brasileiras
Programa
Ato 1 – O tempo mítico
Ato 2 – O sangue fecunda a Terra
Ato 3 – A revelação e o encontro
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
YanYan-Pascal Tortelier regência
Gilles Apap violino
Programa
WITOLD LUTOSLAWSKI
Concerto para orquestra
WOLFGANG AMADEUS MOZART
Concerto para violino n.4 em ré maior, KV 218
MAURICE RAVEL
La Valse
Ingresso R$ 80
23 de julho, sextasexta-feira
15h30 - Igreja N. S. Saúde
Música de Câmara
âmara
Obras de Gnatalli, Krieger, Mahle, Clóvis Pereira e Ney
Vasconcelos.
Grátis
17h – Capela do Palácio Boa Vista
Música de Câmara
ERNEST TOCH
Geographical Fugue
ARY BARROSO
Isto aqui, o que é?
JOSÉ LEOCÁCIO
Paraquedista
SEBASTIÃO CIRINO/DUQUE BICALHO
Cristo nasceu na Bahia
FRANCISCO MIGNONE
Maracatu de Chico Rei
Grátis
Obras de Villa-Lobos e Françaix.
Ingresso R$ 50
21h - Auditório Claudio Santoro
17h – Capela do Palácio Boa Vista
Zbigniew Raubo piano
Ano Chopin
Programa
Cristina Ortiz piano
Ano Chopin
Programa
FRYDERYK CHOPIN
Quatro Mazurkas, opus 41
Sonata em si bemol menor, opus 35
Polonaise em lá sustenido maior, opus 53
Barcarola em fá sustenido maior, opus 60
SERGEI RACHMANINOV
Variações sobre um tema de Chopin, opus 22
FRYDERYK CHOPIN
Scherzo n.1 em si menor, opus 20
Ballade n.2 em fá maior, opus 38
Scherzo n.3 em do sustenido menor, opus 39
Ballade n.4 em fá menor, opus 52
Ballade n.1 em sol menor, opus 23
Scherzo n.2 em si bemol menor, opus 31
Ballade n.3 em lá bemol maior, opus 47
Scherzo n.4 em mi maior, opus 54
Ingresso R$ 50
21h - Auditório Claudio Santoro
24 de julho, sábado
12h30 - Praça do Capivari
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
YanYan-Pascal Tortelier regência
Marc Coppey violoncelo
Programa
Banda Sinfônica do Estado de São Paulo
Marcos Sadao Shirakawa regência
Washington Barella oboé
Fábio Cury fagote
Programa
GIOACCHINO ROSSINI
Abertura de Semíramis
ROBERT SCHUMANN
Concerto para violoncelo, opus 129
FLORENT SCHMITT
A tragédia de Salomé, opus 50
Ingresso R$ 80
GEORGE GERSHWIN
Abertura cubana (transcrição de Daniel R. Havens)
FRIGYES HIDAS
Concerto duplo para oboé, fagote e banda sinfônica
ALDO RAFAEL FORTE
The Riddle of the Sphinx – Ages of Man
ALFRED REED
Sinfonia para sopros n.5 - Sakura
Segunda suíte para banda - Latino-Mexicana
Ingresso R$ 80
25 de julho, domingo
12h30 - Praça do Capivari
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
YanYan-Pascal Tortelier regência
Marc Coppey violoncelo
Programa
Grátis
16h - Praça do Capivari
Orquestra de Metais Lyra Tatuí
Adalto Soares regência
Programa
JOÃO BOSCO/ALDIR BLANC
O bêbado e o equilibrista
ARY BARROSO
Aquarela do Brasil
JAY CHATTAWAY
Mazama
GILBERTO GAGLIARDI
Cantos nordestinos
LORENZO FERNANDES
Batuque
CHICK COREA
Spain
GERALDO VANDRÉ/THÉO DE BARROS
Disparada
GIOACCHINO ROSSINI
Abertura de Semíramis
ROBERT SCHUMANN
Concerto para violoncelo, opus 129
FLORENT SCHMITT
A tragédia de Salomé, opus 50
Grátis
15h30 - Igreja Santa Terezinha
Coral Infantonfanto-Juvenil do Guri Santa Marcelina
Giuliana Frozoni regência
Rodolfo Jonasson regência (assistente)
Renan Bispo flauta
Thiago Neves piano
Programa
LEONARD BERNSTEIN
Warm-up
FRANCIS POULENC
Pilons l’orge
CHRISTINA ROSETTI/VICTORIA EBEL-SABO
David Marques Silva viola
Jin--Joo Doh violoncelo
Jin
Adriana Holtz violoncelo
Ney Carvalho
Carvalho contrabaixo
Programa
Who has seen the wind?
HENRY PURCELL
Laudate Deum
GYÖRGY LIGETI
Pletykázó asszonyok
JOHAN SVENDSEN
Octeto em lá maior, opus 3
OSVALDO GOLIJOV
Last Round para noneto de cordas
ADRIANO BANCHIERI
L’altra estate
GEORG PHILIPP TELEMANN
Ceciderunt in profundum
PERCY
BYSSHE
WILLIAMS
SHELLEY/RALPH
21h - Auditório Claudio Santoro
Six Choral Songs
Música de Câmara
RENATO ROCHA
A lua (arranjo de Patrícia Costa)
VINÍCIUS DE MORAES/CARLOS LYRA
Minha namorada (arranjo de Damiano Cozzella)
MILTON NASCIMENTO/FERNANDO BRANT
De magia, da dança e pés (arranjo de Geraldo Olivieri Jr.)
Obras de Henrique Oswald, Ravel e Gabriel Fauré.
Ingresso R$ 40
28 de julho,
julho, quarta
quarta-feira
15h30 - Igreja Santa Terezinha
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Música de Câmara
Câmara
Obras de Turner, J.S. Bach, Reynolds e Mozart.
Grátis
26 de julho, segundasegunda-feira
15h30 - Igreja N. S. Saúde
Orquestra Sinfônica Municipal
Rodrigo de Carvalho regência
Cristina Ortiz piano
Programa
SILVIO FERRAZ
Itinerários do Curvelo
FRYDERYK CHOPIN
Concerto para piano e orquestra n.2, opus 21
BÉLA BARTÓK
Concerto para orquestra, SZ 116
Música de Câmara
Câmara Osesp
Sávio Araújo flauta
Joel Gisiger oboé
Sérgio Burgani clarinete
Francisco Formiga fagote
Ozéas Arantes trompa
Programa
Ingresso R$ 60
21h - Sala São Paulo
MOZART CAMARGO GUARNIERI
Choros para quinteto de sopros
LIDUÍNO PITOMBEIRA
Suíte hermética
Orquestra Sinfônica da USP
Ligia Amadio regência
Arnaldo Cohen piano
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Quarteto de Cordas Osesp
Emmanuele Baldini violino
Davi Graton violino
Peter Pas viola
Johannes Gramsch violoncelo
Caio Pagano piano (convidado)
Programa
ROBERT SCHUMANN
Abertura de Genoveva, opus 81
FRANZ LISZT
Concerto para piano e orquestra n.2 em lá maior, S 125
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.2 em do maior, opus 61
Ingresso R$ 10 a R$ 40
29 de julho,
julho, quintaquinta-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Programa
Música de Câmara
Câmara
HENRIQUE OSWALD
Quinteto, opus 18
ROBERT SCHUMANN
Quinteto, opus 44
Grátis
21h - Auditório Claudio Santoro
Ingresso R$ 40
Música de Câmara Osesp
Davi Graton violino
César Miranda violino
Cristian Sandu violino
Leandro Silva violino
Francisco Ederson viola
Música de Câmara
Grátis
18h - Auditório Claudio Santoro
27 de julho, terça
terçaerça-feira
15h30 - Igreja São Benedito
Grátis
VAUGHAN
Orquestra Sinfônica da USP
Ligia Amadio regência
Arnaldo Cohen piano
Programa
ROBERT SCHUMANN
Abertura de Genoveva, opus 81
FRANZ LISZT
Concerto para piano e orquestra n.2 em lá maior, S 125
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.2 em do maior, opus 61
Ingresso R$ 60
17h – Capela do Palácio Boa Vista
30 de julho,
julho, sextasexta-feira
15h30 - Igreja N. S. Saúde
Fábio Zanon violão
Programa
Música de Câmara
Câmara
Grátis
FERNANDO SOR
Bagatelle, opus 43 n.3
Pièce de Société, opus 36 n.2
Andantino, opus 5 n.3
17h – Capela do Palácio Boa Vista
Música de Câmara
Obras de Robert Schumann e Kurtag.
Ingresso R$ 50
21h - Auditório Claudio Santoro
Orquestra do Festival
YanYan-Pascal Tortelier regência
Cláudio Cruz regência e violino
Programa
HENRI DUTILLEUX
Timbres, espace, mouvement
ASTOR PIAZZOLLA
As quatro estações portenhas
IGOR STRAVINSKY
O pássaro de fogo, versão 1945
Ingresso R$ 80
21h - Sala São Paulo
Minueto em ré maior, opus 11 n.5
Estudo em si menor, opus 31 n.18
Estudo em mi maior, opus 31 n.24
MANUEL PONCE
Variações sobre Folia de Espanha e fuga
RADAMÉS GNATTALI
Pequena suíte
Três estudos de concerto
SINDO GARAY
Perla marina (arranjo de Rey Guerra)
AGUSTÍN BARRIOS
Dança paraguaia
EDUARDO CABA
Aire indio n.2 (transcrição de Piraí Vaca)
MARCO PEREIRA
Bate-coxa
Ingresso R$ 50
Camerata Aberta
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Alex Klein regência
Fabio Cury fagote
Adenilson Telles trompete
Carlos Freitas trombone
Herivelto Brandino percussão
Martin Tuksa violino
Pedro Gadelha contrabaixo
Programa
21h - Auditório Claudio Santoro
Camerata Aberta
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Alex Klein regência
Fabio Cury fagote
Adenilson Telles trompete
Carlos Freitas trombone
Herivelto Brandino percussão
Martin Tuksa violino
Pedro Gadelha contrabaixo
IGOR STRAVINSKY
A história do soldado
SERGUEI RACHMANINOV
Sinfonia n.2 em mi menor, opus 27
Ingresso R$ 20 a R$ 60
31 de julho,
julho, sábado
12h30 - Praça do Capivari
Programa
IGOR STRAVINSKY
A história do soldado
SERGUEI RACHMANINOV
Sinfonia n.2 em mi menor, opus 27
Ingresso R$ 80
Orquestra do Festival
YanYan-Pascal Tortelier regência
Cláudio Cruz regência e violino
Programa
1º de agosto,
agosto, domingo
18h - Sala São Paulo
Orquestra do Festival
YanYan-Pascal Tortelier regência
Cláudio Cruz regência e violino
ASTOR PIAZZOLLA
As quatro estações portenhas
IGOR STRAVINSKY
O pássaro de fogo, versão 1945
Grátis
16h - Praça do Capivari
Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí
Wagner Polistchuk regência
Programa
MODEST MUSSORGSKY
Uma noite no Monte Calvo (arranjo de Nikolai Rimsky-Korsakov)
ASTOR PIAZZOLLA
Três peças para piano e orquestra de câmara (arranjo de José
Bragato)
GEORGE GERHSWIN
Um americano em Paris
ALBERTO GINASTERA
Danças do balé Estancia
Grátis
Programa
HENRI DUTILLEUX
Timbres, espace, mouvement
ASTOR PIAZZOLLA
As quatro estações portenhas
IGOR STRAVINSKY
O pássaro de fogo, versão 1945
Ingresso R$ 20 a R$ 60
REALIZAÇÃO
PATROCÍNIO OFICIAL
CARTÃO OFICIAL
APOIO CULTURAL
APOIO INSTITUCIONAL
REDE DE PAGAMENTO OFICIAL