Anais - Fundação Araucária

Transcrição

Anais - Fundação Araucária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO
PARANÁ – UENP
FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE
JACAREZINHO
– F A F I J A –
II SEMINÁRIO DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
INCLUSÃO: EM BUSCA DE
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
ANAIS – ISSN 1982-5250
12 a 14 de novembro de 2007
Jacarezinho
COORDENAÇÃO GERAL
Sô n ia M ar i a De c ha n d t B r oc ha d o
Il ca Ma r ia Se tt i
I sa b e l A pa r e cid a P e r e i r a C u st ó d i o
M a r ia d e Lo ur de s O l i v e ir a Xi me ne s
COMISSÃO ORGANIZADORA
El ia ne M a r ia Ch é r Va m b om me l
E st e r Lu is a L ei t e C a r v a l ho
P at r í c i a C r i s ti na d e O li v ei ra
S uéd i na Ra f a e l B r iz ola
SITE
A nd e r so n T u ne s Fo n se ca
EDITORAÇÃO
M a ri ve te B a s se t t o d e Q ua dr os
PROMOÇÃO
FAFIJA
Di r e çã o: I l c a M a r ia Se t t i
Vi ce -d i re çã o: Jua r e z A ss i s S oar e s
FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA
FAFIJA - II SEMINÁRIO DE EDUCAÇAO ESPECIAL
Inclusã o: e m busca de igu aldade d e oportunidades
12 a 14 de n ovembro de 2007
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SUMÁRIO
Sumário
APRESENTAÇÃO
CONFERÊNCIAS
INCLUSÃO: EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Marco Antonio ARRIENS
S AL AS DE RECURSOS E INCLUSÃO
Nerli Nonato Ribeiro MORI
VER COM TODOS OS SENTIDOS
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL
ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECI AL 'M ARI A DE NAZ ARÉ' - AP AE DE
J AC AREZINHO
CI A DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS
ESCOLA DE EDUC AÇÃO ESPECI AL “AVELINO ANTONIO VIEIRA”
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS
GRUPO DESPERTAR DA AP AE DE IBIPORA
CONTRIBUIÇÃO PARA A ALF ABETIZAÇÃO
NECESSIDADES ESPECI AIS
Maria Ângela Mossini AUGUSTO
DE
PESSOAS
COM
COMUNICAÇÃO: O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSÃO
Thiago BORDINHON
ALF ABETIZAÇÃO BRAILLE
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL
Katie SAUW ERZAPF
O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS
Regina Macera Aparecida BRITO
Sandro INOCÊNCIO
OFICINA DE MEM ÓRI A
Juliana Moraes ALMEIDA
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI
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JOGOS E O USO DO SOROBÃ NO ENSINO DA M ATEMÁTICA
Shirley Alves GODOY
Shirlei Mara SAMBATTI
OFICINA BÁSICA DE INTERPRET AÇÃO PAR A LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATR AVÉS DO BRINC AR: UM A
VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Juliana Moraes ALMEIDA
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA COM O F ATOR
INCLUSÃO SOCIAL P ARA A PESSOA COM DEFICIÊNCI A
Laudinéia S. CIPRIANO
Lidiane de ARAUJO
DE
UM
NOVO
OLH AR
P ARA
A
LUDICIDADE
NO
AM BIENTE
HOSPIT AL AR: O LÚDICO NA RECUPER AÇÃO DA CRI ANÇ A
HOSPIT ALIZ ADA
Aline Carla MORAES
A INSERÇÃO D A PESSO A COM NECESSIDADES ESPECI AIS NO
MERCADO ECONÔMICO
Mário Sérgio do Espirito Santo AUGUSTO
O PROFESSOR, O EDUCADOR E O EDUCANDO
INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
NA PROPOST A
TRANSTORNO DE DÉFICT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
(TDAH): UM A DISCUSSÃO SOB A PERSPECTIVA HISTÓRICOCULTURAL
Amanda Mendes AMUDE
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR: O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM
A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCAT IVAS
Luciana Marcelino de AGUIAR
A INCLUSÃO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGUL AR:
DISCUSSÃO SOB A PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE
UM A
SÍNDROME DE DOWN: RESPEITANDO AS DIFERENÇAS
Elenice de Fátima Sartini CLEMENTE
Rosinéia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA
UM A DANÇA ESPECIAL
Jaqueline Graciele da SILVA
Josiane Ferreira P. da SILVA
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A INCLUSÃO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA
Karla Regina da SILVA
Rogélio Aparecido DESTEFANI
AD APT AÇÃO, CAPACIT AÇÃO X INCLUSÃO
Eliana Cristina VOLPE
Luciana Marcelino de AGUIAR
AUTISTA: UM DESAFIO DE INTERAÇ ÃO
Dolores Maria dos SANTOS
Juliana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cristina RIBEIRO
O QUE É PAR ALISIA CEREBRAL?
Juliana Almeida Dafara LUCIANO
Juliana Angeliski da SILVA
Narda Helena JOROSKI
COMUNICAÇÃO ALTERNATIV A OU SUPLEMENT AR: PARCERI A DE
SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Letícia Pereira da Cruz YOSHIMURA
Luciana Martins AMADIO
SUPERANDO A DISLEXIA: CAMINHOS POSSÍVEIS
Daniele Estevam de MELO
Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaína Aparecida de CAMPOS
Viviam Cristina A. C. LOPES
Viviane de Moraes LOPES
Sérgio Francisco de FREITAS
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE AT ENÇÃO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO AP RENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letícia GALERANI
Nair Cristina da SILVA
DEFICIÊNCIA FÍSIC A: DESAFIOS E CONQUIST AS
Angélica Cristina da SILVA
Carlos Eduardo PIRES
Sirlei KORALIK
A INCLUSÃO DA PESSO A COM DEFICIÊNCI A NO MERCADO DE
TRAB ALHO
Juliana Maria GANZELLA
Letícia de Fátim a SAI
Marcela VARGAS
A LÍNGUA SILENCIOSA: MÃOS QUE F AL AM
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Fabiana FAVORETTO
Juliana da Silva NASCIMENTO
ACESSIBILIDADE: O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI
Célia da Silva ASSIS
Eliana Aparecida D. BARRUECO
Daniele PAIVA
Hilda COSTA
Priscila Cristina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIÊNCI A VISUAL
Angélica Aparecida Negretti NAGAYE
Beatriz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA
Karina Sonik K. CÂNDIDO
Mônica Cristina Ermes MOREIRA
Rosemara P. MARCELINO
Silvia Regina BIGARAN
MÃOS QUE F AL AM: UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA
Priscila Marques CABRAL
A PREVENÇÃO COMO SOLUÇÃO DA DEFICIÊNCI A
Ana Cristina Ferreira MARTINS
Inês Gaspar de MORAES
Márcia Regina de OLIVEIRA
O RESPEITO À DIFERENÇA É O CAMINHO P AR A A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA
Karla Regina da SILVA
Rogélio Aparecido DESTEFANI
SIN TESE D A PR OGR AM AÇ AO
CONFER ÊNCI AS
ENS AL AMEN TO – COMUNI C AÇ ÕES
ENS AL AMEN TO – MINICURSOS
ENS AL AMEN TO – OFICIN AS
PÔS TE RES
S AL A TEMÁ TIC A
RETROSPETIVA FOTOGRÁFICA
ÍNDIC E POR AUTO R
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APRESENTAÇÃO
A
tualm ente, há m uitas discu ssões para que se possa construir
um a sociedade i gualitár ia, com oportunidade para tod os,
entretanto, a inda e xistem m uitos obst áculos que dif icult am
ações concretas para esse f im . Faz-se necess ári o ress altar que os alunos
com necessi dad es educ ativ as es pec iais pr ecisam de program as que
f avoreçam o ple no desenvolv im ento de s uas potenc ia lid ades, vis ando a sua
auto-reali zação, apr endizagem , indepe ndência e acess ibi lidade.
Por es sa ra zão, a FAFIJA e a e qu ipe do Grupo d e Pesquis a que
desenvolve estudos na li nha de p esquisa Leitura e Est udo s em Educaç ão
Espec ial propõem a realiza ção do II Se minário de Educação Es pec ial, a f im
de desenvolver um a ação nesse c ont exto. A conc epç ão deste Sem inário
f undam enta-se teoricam ente em estudos em píricos e bi bliográf icos, no
sentido de c olaborar para reverter ta l sit uação, sendo s olidária às in ic iativas
de inclusão de pe ssoas com o cidadão s ple nos n a soc iedade.
O II Se minár io de Educação Es pec ial pretende des pe rtar nos
acadêm icos e dem ais participantes do evento a conscienti zação sobre as
necess id ades educa tivas especiais dos alu nos e das suas potenc ial idade
que lhes perm itam a inc lusão em busca de igua ldade de o portunidades. A s
ativ idades científicas desenvolvi das n o Sem inário procura m consolidar a
f ormação prof ission al d os ac adêm icos, aprim ora ndo seus conhe cim entos e
desenvolvendo açõe s ped agógi cas, torn ando-o s a gentes na formação de s eu
perf il prof iss ional, através da pesquisa, sem ficar restrito ao ensino
tradic io na l.
As aç ões c ientíf ico- cultura is desenv olvidas neste Sem inário por m eio
de conf erênc ias, m esa-redonda, of icinas, m inicursos, com unicações, sala
tem ática e pôsteres têm o objetivo de aprof undar o conhec im ento relativo à
inc lusão, à área da Educ ação Especial e às pessoas c om necess id ade s
educacionais especia is, prom ovendo o estudo e a inv esti gaçã o do
desenvolv im ento hum ano, colaborando com a f orm ação inc lusiv a dos
prof issio nais, num a concepção interdis ci plinar d e pes qu isa.
O contexto atual é de m uita ref lexão e ações, bus cando via bi lizar a
educação d e qual idade p ara todos, respe itand o a diversidade. Ne ste
m om ento, encontra- se em discussão o docum ento de Políti ca Naciona l de
Educ ação Es pecial na Perspecti va da Edu cação I nclusiva (v ersão
prelim inar/set./2007) , indican do o rum o da Polít ica Inc lus iva Nacion al e,
nesse s entido, qu est ões im portantes dev erão ser de bat idas.
Soni a Maria Dech andt Brochado
Coord enaç ão G eral
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CONFERÊNCIAS
CONFERÊNCIA DE ABERTURA
PROF. MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema: INCLUSÃO:
EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos com o intérprete de LIB RAS pela UFRJ e pel a Ga lla udet Un ivers ity
Was hi ngton D C; B acharel em Teolog ia pela FTBP R; Mem bro da RI D
(Reg istry of the int erpreters of the Deaf)- EUA; Asse ssoria á prof essores,
Surdos e Intérpretes de todo o Bras il e e xterior; Idealizador dos C ongr essos
Internac ion ais para Surdos e Ou vintes d o Instituto K eir aihag uia i.
SÍN TES E
N
ovo m om ento da educação espec ia l – todos os paí ses estão
im plem entando polí ticas de inclusão das pessoas portadoras de
Necessidades Educa tivas E spec iais no E nsi no Regu lar. A inclus ão vai
além do aspecto f ísico, ela c hega no pol ítico.Com o não tem os ain da m uitas
evidênc ia s dos res ultados dessa polít ica, os debates estão polar izados entre
os que são a f avor ou contra. Com o incluir em uma socieda de exc lu dente?
Nesta conf erência a bordarem os itens com o: Socie dade “abst rata” – o que é
realm ente um a soci edad e, um a “escola incl us iva”? Estávam os tão
acostum ados a aparente hom ogeneidad e esco lar. Esc ola “ab strata” – o que
é, de agora em dian te um a “escola regular” e um a “escola espec ia l”? Com o
os S urdos t erão as m esmas oportunidad es sem política lingü ística de Lí ngua
de S inais ad equada? Nã o podem os ter a intenção d e realizarm os um a
educação b ilíngüe som ente a partir dos professores ouv intes . Necess ário se
f az um a Inclusão com petente. Ética. P rincíp ios da Inclusão. Prof essor no
Ensino Inc lu sivo.
CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa. DRa. NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema: SALAS DE RECURSOS E INCLUSÃO
Conc luiu o Doutorad o em Psico log ia E scolar e do De senv olvim ento Hum ano
na Un ivers idade de São Pau lo em 1995. É Prof essora Assoc iad a TIDE C na
Universida de Est adual de Maringá, onde atua no curso d e Pedagog ia e n o
Program a de Pós-Graduaç ão em Educação, no qual oriento u 11 dissertaç ões
e tem 4 orientações em andam ento, sendo 3 de m estrado e 1 de doutorado .
Tanto nestes trabalh os com o nos 12 de Inic ia ção Científ ica, o tem a básic o é
Educ ação Espec ia l. Atua lm ente coorden a um projeto de pesquisa, o qual tem
f inanciam ento pela Fund ação Arauc ária. Public ou 7 arti gos em periódic os
especiali za dos, 4 livros, 22 capítulos de livros e 108 textos com pletos. Os
term os m ais f reqüentes em sua produção científ ica, são: educ ação,
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def iciência
m ental,
desenvolv im ento,
educ açã o
es pe cial,
inclus ão,
dif icu lda des es co lares, m ediação, a utism o, diversid ade e a prendizagem .
SÍN TES E
S
egundo as pers pectivas delineadas no docum ento pela Polít ica
Nacion al de Educ aç ão Especial (B RASI L, 2007), os sistem as de ensino
devem garantir o ac esso e a perm anênc ia no en si no reg ul ar aos alun os
com
def iciênc ia,
transtornos
globais do
dese nvolvi mento e altas
hab ilidades/super dot ação. Dentre as orie ntações, prevê-s e a não cr iação de
novas esc olas e c la sses espec ia is e a oferta de atendim ento educa cional em
salas de recursos m ultif uncionais. Ass im , a sala de rec ursos (SR) tem se
constit uído n um a das princ ipais form as de apoio especializado a os alun os
com necessid ades educac io nais espec iais. Qua is as dem andas apres entadas
por ess es a lunos e com o são as práticas desenvolvidas neste contexto
esco lar? P artim os do pressuposto de q ue, por m eio da media ção no ato
educat ivo, os conteúdos ens inados inf orm am e f orm am cam pos de
percepção,
m em ória,
raciocí ni o,
sentim entos
e
de
regulação
do
com portam ento. Buscam os entender com o essas re laç ões se estabelec em no
contexto atual e q uais as poss ib ili da des de transf orm ação das m esm as
f rente às nov as políticas de inclusão. Da dos d e um a pesquis a em andam ento
poss ib ilitam af irm ar que se efetivad as conform e previsto n a legislação, as
SR certam ente são um f ator im portante para a inc lusão; os da dos de cam po,
no entanto, apo ntam para a urgê nc ia de um a form ação para os professores
nel as atuantes. Os m elhores resultados f oram apresentados pelos
prof essores que t in ham clare za qu anto ao c am inho a s er segu ido, quanto
aos instrum entos m ediadores necessári os para levar os a lun os à apropriação
dos cont eúdos.
Palavras-c hav es: Inclus ão. Salas de R ec ursos. Mediaçã o.
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PALESTRA
Ms.
ELI AN E M ARI A CH ER V AMB OMMEL
G r a du a da em Le tr a s /F r ancê s – 1 9 89 – F A FI J A
Pe dag og i a – 1 992 - F AF I J A
P r of e s s or a E s pe c ia li st a e m D ef ic i ên c ia V isu a l – I nst it ut o B en ja m i n C on s t an t – R. J .
- 1 9 93
E sp ec i al ist a e m D ef ic i ênc i a M ent a l – F AF I J A - 199 0
E sp ec i al ist a
em
A te n dim e n to
as
N e c es si dad e s
E du c a c io n ai s
E s pe c ia i s – E S A P – A pu c ar a na- P R - 2 0 0 5
M e str e e m E du ca ç ã o – F A FI J A - 20 0 3
At u aç ão P ro fi ss io n a l : Pr of es s or a par a Def i c ien tes V isu a is – A J A DA V I
I n tér pr et e d e Lí ng ua B r a s i le ir a d e Si na is – C olé g io
E st adu a l R u i B ar b os a – G ov er n o do E s t ad o do Pa r a ná.
Pr of e s s ora
de
Pó s- gr ad ua çã o
–
F A F I J A,
F A CI B R A
(W esce s la u Br á s) E S A P ( I n s ti t ut o d e P ós- gr a du a ção e E s t udo s A v an ç ado s) c om
s ed e em L ondr in a.
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Tema: “VER COM TODOS OS SENTIDOS”
SÍN TES E
Q
uem j á não experimentou o prazer de s entir um perf um e inebriante ou
se em ocionar com o toque de um abraço? Para que i sso aconte ça,
cada estím ulo é rece bido, process ado e a rm azenado pelo c érebro, num
com plexo e veloz m ecanism o de neurotransm issão. N ariz , ouvidos, o lhos,
pel e e boca f uncionam com o antenas captad oras de inf orm ações (olhos
sens itiv os) que nos f azem experim entar o que está ao redor. Se t odos
f uncionam integrados, a percepção é m aior, m ais viv a: "Se você ape nas vê
um a rosa, ativa som ente um pequen o n úm ero de circuitos cerebrais. Mas, se
cheira, percebe as f orm as, toca pét alas, folhas e esp inhos, enf im a
experim enta com todos os senti dos, a rosa f ica arm azenad a para sem pre na
m em ória". Quanto m ais apurado s forem os sentidos, ist o é, quanto m ais o
cérebro est iver alerta, m ais é possív el f azer as coisas com atenção,
apreender a rea lidade com m ais deta lhes, viver plenam ente o m omento
presente. É possíve l sintoni zá-los c om o um potente radar, real izando cada
gesto cotidi ano com o se f osse a pr im eira v ez: " O c érebro gosta de
nov idad es, de f azer as m esmas coisas de jeitos dif erentes. At é um sim ples
banho pode s er a chance de aguçar os s entidos e descobr ir novos pra zeres .
Basta fechar os olhos e orientar-se por olf ato, tato e aud ição". Est as
experiênc ias s ó p od em ser sentidas qu em as tem intactas, e as pess oas que
possuem déf icit ou perderam por com pleto alg uns dest es sent idos ? As
respostas para ta is ind agaç ões só pode m ser respondidas as pessoas que
passam ou já passaram por isso. O sentido da visão quando nos f alta, se
revela por outros, pa ssam os a ver com outros lugares do cor po.
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APRESENTAÇÕES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 'MARIA DE NAZARÉ' - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Dança Sem Limite s apresenta:
MIS TUR A FIN A
B reve Históri co: A dança a ser apresen tada tem o intuito de m ostrar que a
j unção d a m úsica cl ássica com a contem porânea não s ó é possível, com o
resulta num a bonita com binação. O tecido e as bandeiras brancas ut ilizadas
na apresentação s im bolizam essa un ião, onde am bos aceitam e estão
abertos a c om partilh ar todos os t ipos de sons e ritm os.
Gên ero: Dança Cont em porânea
Tem po de atuação: 8m in .
Resp onsá ve l: Prof ª Rosa Neve s dos San tos
Diret ora: Lucian a Cri stina Aparício B en ite
Pres ident e Associaç ão: Ana Silv ia da S il va Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS
Apresenta:
ME U C OR AÇ ÃO EM VÁRIOS RI TMO S... A CO NQUI S TA
Tem po de duração: 15m in
Qua ntid ades artistas : 07 alunos
Equipe té cnica: 06 p essoas e 02 m ães acom panhantes.
Diret or Res ponsáve l: Luis Antônio Ferreira.
Mús ica: Carinhoso
B reve Histórico: Espetácu lo de dança d ram ática, que abor da várias versões
da m úsica, Carinh os o. A m ontagem compõem a trilha com cinco versões da
m úsica, com o univ erso P antom ím ico, os pers onagens f azem um “deboche”
ao nam oro, as conqu istas d o ser e ao m esm o tem po as a ções dos
person agens nos leva a um bonito universo rom ântico da Pantom im a.
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ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL “AVELINO ANTONIO VIEIRA”
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS
Apresenta:
RAP - MUNDO LIVRE
Mús icos:
DA NIEL ACÁ SSIO JAIME – Vocal
JAS UÉ P AULO DE S OU ZA – B um bo
LUCI ANO APA RECIDO DOS SA NTOS – Rebo lo
ER NA NDES MA RTIN S – Choca lho
CA RL OS E DU CA RDO D OS S ANTOS – Meia Lua
KLEI TON JÚ NIOR DE OLI VEIRA – Meia Lua
Prof essor respon sáv el: ONÉ SIMO A FONSO
B reve hist órico: Mú sica “Mund o Livre” f oi esco lh ida pela f ac il idade com que
o aluno tem em articular as palavr as e dom ínio deste rit m o (RAP). Esta
m úsica é um grito de liberd ade, um desejo com um, que exprim e “RITMO D A
VIDA”.
CONQUISTAS :
1º L UG AR Fest iva l Regi onal N OS SA AR TE – W enceslau Braz
2º L UG AR Fest iva l E stadual NOS SA ARTE – Ap ucarana
Apresentações locais e regio nais em div ersos eventos, com o: Congres sos de
Educ ação. FE RA (Festival de Arte da Rede Estudant il), Show de Ca louros,
Abertura d e Jog os C ole giais.
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORÃ
Apresenta:
ESPETÁCULO PORTINARI
A concepção coreográfica através de estudos e pesquisas das
obras/vida de Candido Portinari, envolvendo um conjunto de cores,
movimentos e ritmos contemporâneos.
É um convite para conhecer a história de um pintor social, cuja
sensibilidade permitiu transferir para as telas todo o sofrim ento,
injustiça, miséria e tristezas, mas ao mesmo tem po retratou de form a
colorida as alegrias de um povo.
O espetáculo permeia por uma temática social, m as sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre dança e
pintura, história da arte e conceitos contemporâneos numa bela obra de
arte.
O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994, partindo da
proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de
resultados, com o objetivo de promover as potencialidades, as
habilidades artísticas e o desenvolvimento global dos educandos.
Participou de eventos de âmbito estadual e nacional como o Festival
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Nossa Arte, prom ovido pela Federação Nacional das APAEs, além da
participação especial em aberturas, congressos, seminários, encontros
de educação e eventos culturais.
Em 2007, ganhou o 1º lugar no VII Festival Nossa Arte em Penha/SC.
O sucesso deste trabalho é marcado pelo esforço e desempenho dos
jovens bailarinos, o apoio de suas famílias e da equipe de profissionais
do Centro Educacional João XXIII-APAE de Ibiporã.
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RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Mar ia Ânge la Mossini A UGUS TO
(APA E – Jac are zinh o)
A
Fonoaudio log ia t em segu ido a ev ol ução social asce ndente através da
inc orporação das transf orm ações que tem ocorrido nos divers os
cam pos de conhec im ento na Era da Tecno log ia, a ssim a ciência por si
só revê e in ova em sua prática nova s estratégias para prom over sua
atuação. O uso do com putador é um a dela s, represe ntad o basicam ente por
program as ou sof twares que aux il iam não só os f onoaudiól ogos, m as toda a
rede educac ional ( escola e f am ília)
na geraçã o de oportun ida des de
produzir um a com unicação leg it im a entre alun os da rede reg ular d e ensino e
da rede d e educação esp ec ia l.
De ntre as abord agens apresentadas
tratarem os da Com unic ação Alternativa e Sup lem entar e Método F ônico. E
tam bém serão apr es entados alg uns estudos de c asos com aplicaç ão dess as
abordagen s na prát ica.
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COMUNICAÇÃO: O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSÃO
Thi ago BORDI NH ON
(G – UNIMAR)
Cláudia Gaeta
(Orientador a - UNI MAR)
D
esde os prim órdios d as ci vi lizações os in divíduos quan do des ejados de
se com unicar o f azem de dif erentes m aneiras (gestos, express ões
corporof acia is, olha res, toques, pi ntura s em paredes, vo caliza ções).
Percebem os então que o desejo de se c om unicar é intrínse c o não só a o ser
hum ano, m as aos anim ais tam bém e independentem ente d a m aneira, o ser
hum ano consegui u e con segue e xpres sar seus sentim entos. Hoje com a
div ersidade hum ana m ais am ostra, notamos ainda m ais ess a ânsia por se
com unicar. Diversa s línguas e l ing uage ns, canais de com unicação
hab ilitad os para receber e transm itir m ensagens. Os sent id os que dis pom os
são capa zes de se a daptar e realizar f unções nem sem pre com uns a m aioria
das pessoas. Atu al mente com a proliferação d a Inclusão de pessoas com
necess id ades educ ativas es pec iais, v em os af lorar siste m as at é então
desconhecidos, sendo ass im , trabalhar na área da E ducação Espec ia l é
dei xar de ser para que o outro seja e iss o é r ea l qu an do viab ilizam os
com unicaç ão a ess as pesso as. Tom ando por em préstim o o Surdo, por
exem plo, em prestam os nossa vo z p ara que a sua “vo z” seja ou vi do, m ais
ain da, quando con vivem os com Surdocegos, que a com unica ção é tão
im prescindível, tão enrai zada que s em ela o s er hum ano se desf az hum ano.
Traba lhar com pessoas espec iais é m ais do que ser toc ado ou esco lhido por
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Deus ou receber Dele um dom é desenvolver a cidad ania n a sua essênc ia ,
dando d ign idade a quem sem pre sof reu por causa da sua d if eren ça e é
através da com unicação q ue construím os pont es e n os deixam os conhec er
pessoas, cada um , um m undo diferente.
ALFABETIZAÇÃO BRAILLE
El iane Maria Ch er V AMBOMMEL
(AJADAVI - Jac are zi nho)
Katie SA UW ERZAPF
(AJADAVI - Jac are zi nho)
O
Sistem a Brai lle é um códig o univ ersa l de leitura tátil e de escr ita,
usado por pessoas cegas, inve ntado na França por Lou is B raille, um
jovem cego. Recon hece-se o ano d e 1825 com o o m arco dessa
im portante conqu ista para a educação e a integração dos def ic iente s v isuais
na soc ie dade. Antes des se histórico inv ento, reg istraram -se inúm eras
tentativ as, em dif erentes países, no sentido de enc ontrar -s e um m eio que
proporcionasse às pessoas c egas co nd iç ões de ler e escrever. Dentre essas
tentativ as, destac a-se o processo de representa ção do s caracteres com uns
com linhas em alto-r ele vo, adaptado pe lo f rancês Valentin Ha uy, f undador da
prim eira escola para cegos n o m undo, em 1784, na cid ade de P aris,
denom inado, Institu to Rea l dos Jovens Cego s. A partir da in venç ão do
Sistem a Brail le, em 1825, seu autor des envolve u estudos que result aram , em
1837, na pro posta que def ini u a estrutura básica do siste m a, ainda h oje
utili zada m undia lm ente. Com provadam ente, o S istem a Brail le teve ple na
aceitação por parte das pessoas ce gas, tendo-se registrado, no entanto,
alg um as tentativas para a adoção de outras f orm as de leit ura e escr ita e
ain da outras, s em resultado pr át ico, pa ra aperf eiç oam ento da inve nção de
Lou is Bra ill e.
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O ENSINO DA LIBRAS
Ra f a e l DI A S
(AJA DAVI – J acare zi nho)
Regina Macera A par ecida B RI TO
(AJA DAVI – J acare zi nho)
Sandr o INOCÊNCIO
(AJADAVI - Jac are zi nho)
L
IBRA S (Língua Bras ileir a de S in ais) é o idiom a gestua l uti lizado p el as
pesso as sur das. E ste idiom a possui est rutura gram atical pr ópria e, no
lugar das palavr as, usam os os SINAIS . Os sinais s ão c onstruídos a
partir da com binação da f orm a e do m ovim ento das m ãos e do ponto no
corpo ou no espaç o onde esses sinais são f eitos. Na década d e 6 0 os
idiom as gestua is f oram estudado s e pas saram a serem reconhec idos c om o
língua. A LIB RAS, portanto, é um a língua viv a e autô nom a, reconhec ida p ela
lingüíst ica. O aprendizado da língua de si nais é um benef ício e contribu i
para o apre ndi zado da língua oral, no c aso do Br as il da lín gua portuguesa ,
com o segunda lín gu a para os surd os. P esquisas sobre as línguas de s inais
vêm m ostrando que estas lín guas sã o com paráveis em com plexidade e
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express iv idade a quais quer líng uas or ai s. Estas líng uas ex pressam idéias
sutis, com plexas e abstratas. Os seus usu ár ios pod em disc utir f il osof ia ,
lit eratura ou polític a, além de esporte s, trabalho, m oda e util izá-la com
f unção estét ica para f azer poes ias, es tórias, te atro e hum or. Com o toda
língua, as línguas de sinais aum entam seus voc abulár io s c om novos sina is
introd uzidos p elas c om unidad es surd as em resposta à m udanças cultura is e
tecno lóg icas. As lín guas d e s inais não são univ ersal, cad a língu a de s ina is
tem sua própria est rutura gram atical As sim , com o as pe sso as ouvi ntes em
países d if erentes f alam dif erentes línguas, tam bém as pessoas surdas por
toda parte do m undo, que estão inseridos em “Culturas Su rdas”, pos suem
suas próprias líng ua s, exist indo portanto m uitas línguas de sinais dif erentes ,
com o: Língua de Si na is Fra nces a, Chilena, Portugu esa, Am ericana ,
Argent ina, Venezuelana, Peruan a, Portuguesa, Inglesa, Italiana, Japone sa,
Chinesa, Urug ua ia, Russ a, Urubu s-Kaapor, citand o apenas algum as.
OFICINA DE MEMÓRIA
Julia na Moraes AL MEIDA
(PG - Salesiano)
O
arm azenam ento de inf orm ações m uitas vezes acontece de f orm a lenta
no Def iciente Mental, essa dif iculdad e é orgâni ca (lesão no SNC) ou
f uncional ( estim ulação inadeq uada), a segu nda h ipótese p ode
acontec er pelo f ato do educa dor descon hecer o processo m ental que leva a
retenção de c onteúdos apr endidos na real idade e scolar, p or esse m otivo
esse m inic urso tem por objetivo discut ir conte údos teór icos e práticos sobre
o arm azen am ento de inf orm ações na m em ória através do olhar clínico,
din âm ico e holístico , com o intuit o de c ontribuir para um a m elhor formação
do profissiona l en vo lv ido, com o f im de que c ons iga ident if icar os dif erentes
tipos de m em ória, suas d isf unções e a partir disso cr iar s oluç ões e s ituações
que est im ulem e ativem as mem órias que estão alterada s.
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RESUMOS - OFICINAS
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Em anuel Luiz POSS ETTI
(FAEFIJ A – Jac are zinh o)
e-m ail:m anepo7@bol .com .br
A
Educação é um direito de tod os e um dever do Est ado, a Educ ação
Física está co ntid a nel a. E la v isa pro po rcionar um a educaç ão voltada
para o des envolv im ento das pot enc ia lidades de tod os os cida dãos, que
apo iada na m ultidiscip linar idade atrav és de conh ec im entos Antropológic os,
Psico lóg icos, Neuro patológicos e pe dagógicos poderá atend er a d ivers ida de
hum ana, transf orm ando su a pr ática m ais próxim a da realidade, perm itindo na
realidade esc olar, ter um a visão crítica, ética e ref lexi va do seu papel soc ial,
com prom etida com a transf orm ação e a evo luçã o na qual ida de da edu cação
em que praticam os. O prof iss io na l de Educa ç ão Física , com o agente
transf orm ador, não pode es quec er que, indep endentem ente das lim itações,
que
os
alunos
aprese ntam ,
estes
são capazes
de
desenvo lver
potenc ia lidades, d esde q ue as possib ilidades lhes s ej am of erecidas. O
princípi o da inc lu são é o eixo fundam ental que norteia a concepção e a ação
pedagóg ica da Educ ação Físic a esc olar, evitando a exclusão ou a al ienaçã o
na relação com a cultura cor poral de movim ento oportunizando o acess o a
todos em relação à educação, revertendo assim o quadro de sele ção entre
ind ivíduos aptos e inaptos ref erente à s prát icas corpora is , resultante da
valorização exac erbada do desem penho e da ef ici ênc ia. A div ersidade
apl ic a-se na construção dos processos de ens ino apr endi za gem , e orienta a
esco lha d os objet ivos e conte údos visando à apl icação relac ion ada a
conhecim entos e culturas f avorecend o os sujeitos da apre ndi zagem .
Palavras-c hav e: Educação Fís ic a. Potenc ialidad es. Inclusão.
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JOGOS E O USO DO SOROBÃ NO ENSINO DA MATEMÁTICA
Shir le y Alves GODOY
(NRE - L ondr ina)
Shir lei Mara S A MB ATTI
(CAP - Londr ina)
O
hom em prim itivo sentia nece ssi dade de contar e o f azi a usando
pedras, f rutas secas e pauzin hos, par a relac ionar as coisas f azia
sulcos no chão e colo cava p edras par a cada objeto cont ad o até 09.
Qua ndo at ingi a dez pedras no pr im eiro sulc o, elas eram substitu ídas p or um a
pedra só, colo cada no se gundo s ulco - zerand o o prim eiro. Igualm ente, dez
pedras no segundo sulco er am trocadas por um a ún ica pedr a a ser coloca da
no terceiro. Com base nesse pr incí pi o sim ples surgir am os ába cos, cuja
origem se perde nos negros m antos da a ntigüidade, m as que continua s endo
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usado em países com o a China e o Jap ão, tanto em lojas com o em escolas,
conv iven do harm oniosam ente com m odernos com putadores. O sorob ã é um
instrum ento usado pel os def icientes visua is na realiza ção de operações
m atem áticas. Ao ensinar o sorob ã, o prof essor deve f icar atento para q ue o
alu no aprend a de m aneira correta e agr ad ável. S ua prát ica atinge objetivos
dist intos com o: aj uda o estudante a resolv er probl em as de m atem ática com
rapidez e perf eiçã o; aguça ndo sua i ntel igênc ia; desenv olve habilidade
m uscular, desenvolve a m em ória a a uto-conf iança; f orm a pessoas m elhores
do ponto de vista m ental, da perse veran ça e da pa ci ência. O aluno
def iciente v isual não deverá ter com o objetivo a rap ide z, m as sim a perf eição
dos m ovim entos.
É im portante desta car
a necess idade f azer m uitos
exercícios, com o tem po, adquir irá veloc ida de. O objetivo m aior d esta oficina
é instrum entalizar pr of essores par a f azer uso do sorobã e j ogos p edag óg icos
com o metodologia de trabalho. A of icina ser á real izada em um encontro de
04
horas,
onde ser á dis pon ibil izad o um a apostila contendo os j og os
trabal hados. A av ali ação será realizada no f inal d a oficina a través de um
quest ion ário sem i-aberto.
OFICINA BÁSICA DE INTERPRETAÇÃO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pel a UFRJ e pel a Galla udet University Was hington DC,
Bachar el em Teo log ia pela FTB PR,
Mem bro da RID (Reg istry of the i nterpret ers of the De af) EUA )
E
sta of icin a tem com o objetivos proporci onar conh ec im ento das
cultura s/Ident ida des Surdas, Ed ucaç ão Bilíngüe e aspectos gram aticais
da Libras e sua ap licaç ão na interpreta ção, bem com o desenvolver a
linguagem corporal express iva das ling uag ens de s inais. Am pliar a
capacitaç ão d e profi ssiona is que tra ba lham com pessoas Surdas. Auxil iar na
f ormação de intérpretes, prof essores- intérpretes da Libr as de Esc ol as
Espec iais e Esco las Regulares com ensino inc lu sivo.
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVÉS DO BRINCAR: UMA
VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Julia na Moraes AL MEIDA
(PG - Salesiano)
A
realidade d eixa clar o que viv em os a era do “desencanto e scolar”, na
qual m uitos de nossos ed ucandos n ão estão rec eptivos para
aprendizagem , o desinteresse f az parte do cotidiano esco lar e m uitos
educadores sentem -se frustrados por n ão conseguirem
resultados
satisf atórios. D iant e des se c ontexto essa of icina tem o propósito de
dem onstrar através de conteúdo prátic o a im portância do lúd ico no am bie nte
esco lar pro porc iona ndo ao s educadores um a vivênc ia atrav és da brincadeira.
Em um segund o m omento o obj etiv o se r á anal isar c ada dinâm ica de f orm a
glo ba l, ou sej a, em seus vário s as pectos sensor iais, m otor, em ocional,
cogn itivo e soc ial.
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RESUMOS
COMUNICAÇÕES E PÔSTERES
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA COMO FATOR
DE INCLUSÃO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIÊNCIA
Laud inéia S. CIP RIA NO
neia_cipr i@hotm ail. com
Lid iane de ARAUJO
lidi_araujo84@ yah oo .com .br
(G – FA EFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orientador a FA FIJA /APA E)
O
presente est udo t em por obj etivo i nvestigar os s ign if icados da
inc lus ão de pessoas com necess idades espe ciais n as au las de
educa ção f ísica. Para iss o, prim eiram ente, a p esqu is a car acteriza a
pessoa com deficiência nos diversos períodos da história, com provando
assim , que o estigm a não f icou na A nti güidade, p elo contrário, atualm ente as
pessoas com deficiência ainda têm de conv iver com o preconce ito, dev ido a
f alta de inf orm ação das pesso as dita s “ norm ais”. Este trabalho v isa tam bém
conceituar a educ ação f ísica ada pta da, bem com o com provar a sua
im portância para a ef etivação da socialização d os a lunos co m necessidades
especiais não só nas aulas de ed ucaç ão f ísica, m as na so ci edad e em geral.
Dess a f orm a, o estudo aponta que, o obj etivo da at ividad e f ísica adaptada é
um program a dive rsif icado de ati vi dades desenvolvim entistas, j ogos,
esportes, at iv idades rítm icas e express ivas cuj a organ ização está b asea da
em interesses, cap acidades e lim ita ções de indiví duos c om def iciênc ia.
Esses indivíduos geralm ente não podem participar das atividades do
program a geral de educação f ísica. A pesqu is a tem por f inalid ade ainda,
apontar que, o es pecialist a em ativi dade f ísica adaptada precisa ter
com petência s es pec íf icas para atuar, o u seja, precis a c oord enar rec ursos e
inf luen ciar nas atit udes das outra s pe ss oas, par a que ass im os d ireitos dos
alu nos com def iciênc ia s ejam preservados. Encerra-s e este estudo,
com provando que, a educaç ão f ísica na escola se co nstitui em um a grande
área de adapta ção ao p erm itir, a participaç ão de crian ças e jo vens em
ativ idades f ísicas a dequadas às suas poss ib ilidades, proporcio nando que
sejam valorizados e se inte grem num m esm o m undo.
Palavras-chave: Necessidades especiais. Educação Física Adaptada. Inclusão
Social.
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UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR: O LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DA
CRIANÇA HOSPITALIZADA
Alin e Car la MO RA ES
(G - FAFIJ A)
Rosel i de Cáss ia Af onso
(Orie ntadora - FAFIJ A)
E
ste trabal ho ut il izando-se d o m étodo de proce dim ento monográf ico.
Busca tratar sobre a im portância da ludic idade no âm bito hosp italar.
Sendo re al izado um estudo na área da p edagogia hospita lar f ez-se um a
parcer ia entre sa úde e e duca ção no acom panham ento da crian ça
hosp italizada. O em basam ento teórico f undam enta-se nos autores q ue
valorizam o bri ncar para o dese nvolvi mento inf antil entre eles Am orim ,
Cunha, Ma luf e ou tros.
Q uanto ao s objetivos utilizo u-se da pe squisa
exploratór ia. Tem -se com o objetivo d iscutir a im portância das atividades
lúd ic as e edu cacionais no acom panha m ento da criança hospitali zada no
enf rentam ento das situaç ões de dor, dúvid as, angústias, estresse, triste za ,
sof rim ento e apo nt ar a im portância do pedagogo no ho spital. Tr ata -se
tam bém de um estudo de c am po realizado através de ob servaçõ es m ais
precisam ente no acom panham ento do trabalho lúd ico c om as crianças
hosp italizada s de do is hosp itai s públ icos , sendo um do Estado de São Pa ulo
e outro do Esta do do Paraná, f az-se um a análise sobre a lu dic idade present e
neste am biente. O t em a deste trabalho está em basado n a L ei 11.10 4 de 21
de m arço de 20 05 que co nf irm a a obrigatoried ade da ex istênci a de
brinquedotecas nos centros de saúde q ue atendem crianças em regim e de
intern ação. C onstat ou-se que a criança não pode ser privada do br incar
apenas p or en contrar-se enf erm a. Leva-se em consideraç ão a inc lusão soc ial
e educaciona l da c riança hosp ita lizada. Diante de um quadro hosp italar
m uitas vezes s om brio e tra um atizante f azendo com que a crian ça s inta-se
ins egura, ans iosa e irritada busc ou-se ter um novo olhar para esta l ud ic ida de
no tratam ento da crianç a hos pital izada destacando-se a contrib uição do
brinquedo e do brin c ar assim , com o a im portânc ia de um espaço estrut urado
e de um profission al capac itad o para as ativ idades lúdi cas of erecendo
m elhores cond ições para a rec uper ação da crian ça enf erm a e bem estar das
m esmas e aos f am iliares que a acom panham . Foi em pregado o m étodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de f orm a qual itat iva, pois, busco use através de hip óteses res ultados f avoráveis através do lúdico no
tratam ento da crianç a enf erm a. A ludic idade hos pit alar busca contribuir para
um atendim ento integral e h um aniza do à criança hos pit al izada.
Palavras-c hav e: Am biente Hospital. L ud icidade. Cr ian ça.
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A INSERÇÃO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONÔMICO
Mário Sérgio do Esp irito Santo AU GUS TO
(Econom ista - FGV S P – IBRE)
m arser@corecons p.org.br
P
ara garantir a inc lu são de pe ssoas c om def iciência no mercado de
trabalho, as instit uiç ões g overnam entais e nã o govern am entais devem
estar envolv id as em program as de educa ção es pec ia l e prof iss ion al. A
f alta de qu al if icação prof issio nal tem sido um a das justif icat ivas para m anter
as pes soas com def iciênc ia f ora do m ercado d e traba lho. O Ministério do
Traba lho e Em prego j á desenvolve al gum as práticas para erradic ar essa
discrim inação. No B rasil tem os ações pequenas e tím idas a ind a, porém são
altern ativ as que pos sib ilitam a inser ção desse público no ca m po prof issional.
É im portante ressaltar que a def ic iên cia dessa s pess oas não im pede que
ela s sejam cidadãs e que possam trabalhar. Segun do a Federaç ão das
APA Es de São Paulo, quase todas as u nidades da entidade têm program as
de colocaçã o de deficientes no m ercado de trabalho por ém a baixa
esco laridade dess as pessoas v em dif icultando a inserçã o. D evem os investir
tam bém na educação bás ic a d essas pe ssoas. Pass am os d o tem po de f icar
treina ndo os def ici entes p ara o m ercado.Em relação à educ ação pr of issional
para pessoas espec iais, as institu iç ões q ue oferecem cursos de qualif icação
devem procurar f azer parceria com entidades privadas para gar antir a
certif icação dess as pessoas. Essa m edida é im portante, pois hoje o d ip lom a
de c urso representa o q ue você aprend eu. O desafio dos educad ores e das
em presas parceiras das escolas de educa ção espec ial é prom over a
esco laridade f orm al e exigir a cert ificaç ão para essa s pessoas com
necess id ades es peci ais o que hoje repr esenta a m aior barre ira que dificulta
a i nserç ão no m ercado de trabalho e a repre sentat iv ida de dess e fato no
setor econ ôm ico.
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O PROFESSOR, O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thi ago BORDI NH ON
(G – UNIMAR)
Cláudia Gaeta
(Orientador a - UNI MAR)
P
ensan do em um a form a de garantir c onhec im ento ao aluno m uitos
prof essores e e duca dores que trabalham com alunos surdos dentro de
um a proposta inc lusiva se esb arra m em um ponto cruci al: a
com unicaç ão. É incr ível v er qu e alg uns prof issionais da E ducação ainda tem
um a m entalidade oralista para com alunos c om esta diferença, querendo
ens inar a f ala, desv iando se u f oco, que é a transm issão de conhe cim entos,
m as tam bém é plausível a “corrida” na procura de cur sos de Líng ua
Bras il eira de S inais para ao m enos e stabe lecer rapport com os alunos
Surdos qu e estão che gando em nossas salas. Com a lei da Libras
(10.436/0 2) os educ ando Surd os estão c onseg uindo aprende r através de su a
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língua, m as m esm o com tanto euf oria e m buscar cursos par a se aperf eiço ar,
ain da ex iste um grande problem a quando o aluno n ão tem um a linguagem
desenvolv ida, n em um a linguag em oral, nem sina lizada que satisf aça su as
necess id ades cult urais, cognit ivas, sociais e ps ico lógicas. Nesta situaç ão é
que deparam os com um a verdade: o m om ento é oportuno para se incluir, e
até tem os legalizad o um instrum ento para se incluir, m as precis am os ainda,
de tem po, para qu e essas m udanças sejam experien ci adas. Sur dos q ue
f oram até então proibidos de se constit uir enquanto ci dadãos esta tend o a
oportunidade de s e f azer ag ora e é através de sua língua que isso
acontec erá. Com o cam inho aberto as nova s gerações de alun os Surdos
poderão desenvolver lingu agem através de s ua líng ua m aterna e com isso
ele s ser ão pessoas m ais resolvidas ps ico soc ioc ulturais, para iss o basta
usar de um grande tesouro, o e duca dor.
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TRANSTORNO DE DÉFICT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
(TDAH): UMA DISCUSSÃO SOB A PERSPECTIVA
HISTÓRICO-CULTURAL
Am anda Mendes AMUD E
(PG - UE M)
Nerli N onat o R ibeiro Mori
(Orientador a - UE M)
E
ste trabalh o tem com o intuito gerar um a discuss ão so bre o t em a
Tr anstorno de Déf ict de At enção e Hiperativ ida de ( TDAH), tendo c om o
ref erencia l teór ico-m etodo lógic o a t eori a hist óric o-cultural. Trata-se de
um trabalho de ca ráter bib liogr áf ico que pro põe um a rela ção entre as
condut as diagnost ic adas c om o TD AH e o perf il da soc ied ad e capitalist a. Isto
porque a norm atização da vida cot idiana tem por conseq üên cia a
transf orm ação dos p roblem as da vida em doenças, em distúrbios, surgindo,
então, os distúrbios de com portam ento, os distúrb ios de aprend izag em , entre
outros. Ass im , o que escapa às norm as, o que não va i b em , o que não
f unciona com o dev eria, é transf orm ado em doença, em um problem a
bio lógico e indiv idu al (COLLA RE S E MOYS ÉS, 1 996). E sta aná lise d as
condut as d iagnostic adas com o TD AH, n ão desco ladas das questõ es s oc ia is
e nem com o naturalm ente biol ógicas, nos perm ite verif icar a inf luê nc ia
neo liberal em relaçã o à su bj etiv id ade hum ana, na m edida em que, atrav és do
process o de apropr iação da cultura hum ana transm itida de gera ção em
geraçã o se dá a f orm ação das f unções e f aculdades d o hom em enquanto s er
soci al, e, da m esm a f orm a, entende -se que os tra nstornos d evem ser
pensados à luz das relaç ões estab el ec idas ne sta s ocieda de, na m edida em
que o sur gim ento e a inten sif icaç ão de certas pato log ia s n ão se ex plicam
apenas pelo f ator bio lóg ico, m as estão em consonânc ia com as
transf orm ações das relações soc ia is vigentes em nossa so ciedad e (EID T,
2004). Desta f orma, não se pretend e negar a ex istência de cr ian ças
portadoras do TDA H , m as destacar que m uitas das crianças diagnosticadas
com este transtorno apenas apresenta m as características da soc ie dade
regida pela ideologi a l ibera l, n ão esta ndo isoladas, e, port anto, não são
isentas dos encam inham entos e sent im entos prod uzidos por ela.
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(INFR)ATOR SOCIAL MENOR: O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luc iana Marc elin o de AGUIA R
(G – F AFI JA)
Antônio Donizeti F ernande s
(Orient ador – FAFIJA)
objetivo d este tra balho é ana lisar os conceitos e repr ese ntaçõe s
sociais sobre menor idade, educação, at o infracional e socioeducação ,
assi m como, su a relação a partir do disc ur so do adolescente em
conflito com a lei do Proj eto Liberd ad e As sistida e do s diverso s atore s
envolv idos n est e un iver so d e ma rgin alidade e exclu são social, inv e stigandos e qual o papel da educação ne ste cont exto. Bu scou-se fa zer u ma r eflexão
mais profunda a re spe ito da propo st a de r edução da maio ridade p en al
veiculado pe lo s m e ios de comu nicação , per scrutando-se o ref lexo de sse
apelo em face da re alidad e soci al de um a instit uição de correção e as ca usa s
primária s do p roble ma da cresc ent e violência e do surgime nt o do ado lesc ent e
autor de ato infrac iona l. At ravé s de pesquisa bibliográfica e de ca mpo
objetivou-se ana lisar a s r epre se ntaçõ es sociais de ste s ado le scente s e m f ace
da prática ped agógica utili zad a pelo Projeto Liberdade Assis tida. A partir da
experiência d a ob servação participa nte e da a nálise do r elat o oral, perc ebe us e n a en unciaçã o da s re spectiv as form açõe s disc ur sivas e so b dete rmi nada s
condições objet iva s e subjetiv as, a inter iorização da e xterior idade da
ideolog ia dom in ante e da idéia errône a de qu e ao m enor cabe a tot al
culpabilidade de ser infrato r, não se report ando às c ausa s sociais e
e struturais excludente s que o empurraram a inf ração . A Liber dade Assistid a é
a m edida socioeduc ativa q ue ati nge m aior e ficiê ncia na r essocialização e
reintegração do adol esce nte aut or de ato in fracional, não o s eparando de sua
fam ília e pe rmit indo su a incl usão no m undo do tr abalho e retorno à vida
e scolar, se ndo a in da, a medida socioeducat iva m ai s econômica para o
E stad o. A Liberd ad e Assist ida é u ma das m edida s socioeducativa s que
prioriza a gara ntia de direito s d as crianç as e ado lescente s e m conf lito com a
lei, pondo e m prátic a o que e stá est abe lecido pelo E statuto da Criança e do
Adole sc ente, obj etiv ando dimin uir o e stigma de in frator e a exclu são social.
O
Pa lavr as-chav e: Ato inf racional. Conflit o. Lei. Med ida s. Educacionais .
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A INCLUSÃO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR: UMA
DISCUSSÃO SOB A PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Am anda Mendes AMUD E
(PG - UE M)
Nerli N onat o R ibeiro Mori
(Orientador a - UE M)
FAFIJA - II SEMINÁRIO DE EDUCAÇAO ESPECIAL
Inclusã o: e m busca de igu aldade d e oportunidades
12 a 14 de n ovembro de 2007
24
E
ste trabalho tem o intuito de pontuar a im portância da Educaç ão
Especial, an alisand o com o a LDB e as leis têm lidado com o processo
de inclus ão das pes soas def icientes no ensino regular, e v er if icar com o
isto tem se consolidado na pr ática. Tr ata-se de um trabalho de car áter
bib liogr áf ico, sendo utilizado com o referencial teórico m etodológico a teor ia
histór ico-c ult ural. Desta f orm a, de acordo com Vyg otsk y, o desenvolvim ento
da criança portadora de def ic iência é igual ao d e todas as outras crianças,
isto quer dizer que para educar a crian ça def ic iente v isual é im prescindíve l
conhecer o seu processo de desenv olvim ento, não priori zando a def iciênc ia
e a insuf iciênc ia em si. Quanto a alf abet i zaç ão, o cego c onsegue ler com as
m ãos da m esm a f orm a com o o vidente pode ler um a f olha im pressa com os
olh os. S endo assim , o processo de le itura e escr ita d o ceg o é an álogo ao
process o de leitura e escr ita dos vid entes, bem com o os aspe ctos
psic ológicos envo lv idos. A dif erença resid e no fato de que no caso das
crianças ceg as o pa pel de um órgão de percepção é supr id o por outro por
m eio da com pensaç ão, que não é bio ló gica, m as social. Mediante ao que f oi
posto, a e ducação espec ial de ve estar subord inada à educação reg ular, ou
seja, não s e nega o ensino e spec ia l das crian ças d ef icientes, pelo contrár io,
acredita-se n a nec essidade de técnic as pedagógicas, re cur sos e m étodos
especiais. No que se ref ere à leg is lação, tanto a Const itu iç ão com o as Le is
de D iretrizes e Ba s es, que norteiam a Polít ica N aciona l de Educ ação em
todos estes a nos, t em tentado avançar no qu e d iz respe ito ao processo de
inc lusão, tanto é qu e dados of icias do governo f ederal em 2004 m ostraram
que o Brasil é, atualm ente, o país da Am érica Lat ina que m ais i nc lui
estudantes com necessi dad es educacionais esp ec ia is nas esco las c om uns.
Mesm o assim , ainda hoje, podem os verif icar a dif iculdade das escolas em se
instrum entarem para o atendim ento adequado do educ ando, o que m ostra a
dif icu lda de de se co locar em pr ática os dire itos ass egurados pela legislação.
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SÍNDROME DE DOWN: RESPEITANDO AS DIFERENÇAS
Ele nice de Fátim a Sartini CL EME N TE
Rosinéia dos S antos FELIP E
Veronice ORDONHA
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
E
ste pôster tem como f inal idade inf orm ar sobre a Síndrom e de Do wn.
Dif erente do que m uitas pess oas pens a m, a Síndrom e de D own não é
um a doença, m as um a alteraçã o g enét ica q ue ocorre por ocas ião da
f ormação do bebê, no iníc io d a gestaçã o.Esta síndrom e f oi desco berta pel o
m édico Joh n L angd on Do wn, e é um a cond ição ge nética caracteri zada pela
presença de um crom ossom o a m ais nas células de seu p or tador, por iss o é
tam bém cham ada de trissom ia do par 21. Ess e acidente genét ico produ z
variável gra u de at raso no desenvolvim ent o m ental e m otor das pess oas
Down.
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Inclusã o: e m busca de igu aldade d e oportunidades
12 a 14 de n ovembro de 2007
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UMA DANÇA ESPECIAL
Jaqueline Graciele da SILV A
Josiane F erre ira P. da SILVA
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
A
dança f az parte da Arte, sendo um a excelente f orm a de express ão
corporal e soc ia lização. Este é um desaf io a ser supe rado p el as
pessoas com necess idades es peciais, principa lm ente os surdos. Dessa
f orma, superar esse obstácu lo dem onstra capa cidade de s uperaçã o. Util izar
a danç a na educação é com preender a e strutura e o f unci onam ento do corpo,
exerc itando a atenç ão, percepç ão, além de desenvolver a social ização e a
solid arie dad e.
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A INCLUSÃO QUE DEU CERTO
Ana Clara Sou za CU NH A
Karla Regina da SILVA
Rogél io A parec ido D ES TEFANI
(G – FA FIJA)
Patrícia Cri stina de Oliv eira
(Orientador a – FAFI JA)
E
ste pôster tem por objetivo m ostrar que é p ossível a in clus ão d as
pessoas c om neces sidades especiais, espec if icam ente com Síndrom e
de Do wn, na sociedade. Contudo, p ara que isso ac onteça é necess ário
que haj a respeito à dif erença desde cedo, el im inando, de ssa f orm a, toda
espécie de atitude preconce ituo sa e exclud ente. Assi m, pretende -se
aprese ntar a traj etória de um j ovem que f oi capa z de sup erar as dif iculdade s
e preconce itos atra vés do estím ulo f am iliar. R essalta-se o em penho e a
coragem dessa f amília que não m ediu esf orços para que seu f ilho ti vesse
igu aldad e de oportunid ades.
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ADAPTAÇÃO, CAPACITAÇÃO X INCLUSÃO
El iana Cristi na VOLPE
Luc iana Marc elin o de AGUIA R
Mônica Aparecida dos Santos Barbo sa A LVES
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
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Inclusã o: e m busca de igu aldade d e oportunidades
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A
Educação Inc lu siva preconiza o ace sso de todos ao ensi no , seja ele
pobre, índio ou com def iciê ncia, e que por al gum m otivo encontra -se
longe da esco la. E la de ve aperf eiç oar -se para atender a todos os
alu nos.P ara que haj a inc lusão, f az-s e ne cessár io a re ali zação de a daptaç ões
f ísicas e pedag óg ic as, apoio de prof essores espec ial izados para garant ir
cond ições plenas de apren di zagem . A ed ucaçã o com lim ites é im prescindível
para um a relação soci al m ais harm ônica e um a vida m ais saudáv el. N ão
basta acolher e prom over através da inclusão a interaç ão social é pr eci so
educar com lim ites.
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AUTISTA: UM DESAFIO DE INTERAÇÃO
Dolores Mar ia do s S ANTOS
Juliana Aparec ida do s SANTOS
Rosa na Cr ist ina RIB EIRO
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
O
presente p oster te m a intenção de apresentar alguns d ados sobre
condut as típic as – autism o, sendo este um transtorno do
desen vo lv im ento. A pessoa com condutas típicas apres enta síndrom es
e qua dros ps icológicos, neur ol ógicos e psiq ui átricos que oc a sionam atrasos
no d esen volv im ento social, em grau que requeira at endim ento educac io nal
especiali za do.
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O QUE É PARALISIA CEREBRAL?
Julia na Alm eida Daf ara
Julia na An ge lisk i
Narda He len a
(G
LU CIA NO
da SILV A
JOROSKI
- FAFIJ A)
Maria de Lourdes O. Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
P
retende-se com este pôster apres entar o que é paralis ia cer ebral e as
necess idade s ed ucativas espec iais do P C, por aprese ntar dif iculdades
m otoras na f ala, necess itando, conse quentem ente, de com unicação
altern ativ a. A par al isia c erebra l n ão deve ser conf undid a com def iciênc ia
m ental, ela af eta som ente o aparelho m otor, respons ável pelo co ntrole dos
m ovim entos do corpo. A pessoa com paralisia cerebr al é inte ligente, sensível
e recon hece que é dif erente dos outros , poden do estar incl uída na escola
com um e na socieda de.
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COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR: PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URB AN OVIC Z
Letícia Pere ira d a Cruz YOSHI MURA
Luciana Mart ins A MADIO
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
E
ste pôster procura m ostrar o valor da Com unicação Alternativa ou
Sup lem entar com o um a f erram enta de s uporte para auxil iar ind iv íduos
que p ossuem lesão m otora na área de f ala e que poss uem o aspecto da
linguagem preservado. É possíve l construir em parceria co m essas pessoas
e seus parceiros de com unicação (esco la e f am ília) pran chas de
com unicaç ão, criar j ogos e m aterial para desenv olver a aprendizagem .
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SUPERANDO A DISLEXIA: CAMINHOS POSSÍVEIS
Dan ie le E stevam de MELO
Estef ani D iogo de OLIVEIR A
Janaína Aparecida de CA MP OS
Viviam Cristina A. C. LOP ES
Viviane de Moraes L OP ES
Sérgio Francisco de FREI TAS
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveria Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
Pretend e-se apre sentar neste pôster que a dislex ia é um distúrbi o na leitura
que interf ere na escrita, norm alm ente identif icado n o in íc io da alf abetização,
período em que o aluno i nicia o proces so de leitura f orm al. Aprender a ler
exige nova s h ab ilidades e apres enta n ovos desaf ios à cr iança em relação
aos s eus con hecimentos de linguag em . Sua d if icul dade cons iste em n ão
conseguir identif icar sím bolos gráf icos, letras e/ou núm eros. A pessoa com
dis lexia a presenta i nteligência norm al ou acim a da m édia, necess itando de
m étodos e técn icas espec ia is p ara que ocorra a aprendizag em . No entanto,
até os dias de hoj e não há leis esp ecí f icas para proteger os dire itos dos
dis léxicos. Objet iva -se m ostrar que toda criança d is léxica é capa z de
aprender, desde que se encontre a f orm a m ais adequa da.
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TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dim as de MAC EDO FILHO
Letícia GA LE RA NI
Na ir Crist ina da SILVA
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
O
alun o que a presenta o TDA H em sala d e au la requer aten çã o esp ecial
do prof essor e as repercus sões do transtorno no contexto fam iliar,
esco lar e no convívio soc ia l, onde com m edicam entos al iad os a
tratam entos especializa dos é capaz de am enizar o transtorn o. Mostram os a
im portância de se s aber d ia gnost icar o transtorno a f im de m inim izar seu
im pacto, buscando solu ções p ara tornar a vida deste a lun o mais agradável,
poss ib ilita ndo a inda um a aprendizagem signif icat iva par a o mesm o.
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DEFICIÊNCIA FÍSICA: DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos E duardo PIR ES
Angé lica Crist in a da SILV A
Sir le i K OR ALIK
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
N
este pôster con si de ra-se o def iciente f ísico com o o in divíduo q ue
possu i a lgum tipo de paral isia, lim ita ção do apar elho loc om otor,
am putação ou m á f orm ação ou qual quer tip o de def ici ência que
interf ira em sua locom oção, coordenaç ão e f ala. Pretende-se ide ntificar e
dem onstrar as neces sidades e spec ia is de ssas pes soas.
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A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Julia na Maria GANZELL A
Letícia de Fátim a SAI
Marce la VA RGAS
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
E
ste pôster preten de expor qu e as pessoas com necessidade s espec ia is
podem estar inserid as n o m ercado de tr aba lho por suas co m pet ências,
que estã o am paradas pe la L ei d a Organização Inter naciona l do
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Traba lho (OI T), Lei no. 8.213/91. Em bora haj a ai nda di scrim inação e o
m ercado estar cada vez m ais exigente e glo ba lizad o, a inc lus ão do def iciente
neste cam po é possível.
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A LÍNGUA SILENCIOSA: MÃOS QUE FALAM
Fabiana FA VORE TTO
Juliana da Silva NA SCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O. Xim enes
(Orie ntadora - FAFIJ A)
O
presente p ôster procura dem onstrar a importância da língua de sina is
para a cultura s urda e des env olv im ento do surd o e com o esta língua
pode atuar no se u processo edu cac ional . Um a pessoa surda precisa
ser respe itada na sua l im itação sen sorial, que pod e ser um a perda, m aior ou
m enor, na perce pçã o norm al dos so ns. Mas o n osso enf oque da surdez nã o é
clínico, e sim pedagógico e social, ressaltando a potencialid ade e as
pecu liari dad es dos surdos, que têm sua cultura e s ua língu a, com o direitos
de c idadania garanti dos p ela Lei Feder al 10.436 (2002) e pel o Decreto 5.6 26
(2005).
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ACESSIBILIDADE: O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Pau la Pasqueta HA TTORI
Céli a da S ilva A SSI S
Elia na Ap arec ida D. BARR UE CO
Danie le P AIV A
Hild a C OS TA
Prisci la Cr ist ina Fer nand es dos ANJ OS
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes O. Xim enes
(Orie ntador a/FAFIJA )
A
o lutar pela ac ess ib ilidade, estam os def enden do um direito h um ano que
poss ibilita a eqü idade de oportu nidades e que é con dição sine qua non
para que a inclus ão social acont eça. O paradigm a da inclusão soc ial
cons iste em tornarmos a soc iedade toda um lugar viável par a a convivênc ia
entre pessoas de todos os tipos e condições na reali zaç ão de seus d ireitos,
necess id ades e pot enc ialidad es. Quan do o am biente s e tor na ac ess ível, as
pessoas c om def ici ênc ia podem desf rutar de um a vida i ndepend ente. A
acess ibi lidade é m uito m ais qu e um conceito, um a ram pa ou um a norm a
técnic a para ada ptação de e dif ícios, é um a “questã o de c ida da nia”.
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CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL
Angél ica Aparecida Negrett i NA GA YE
Beatriz Brochad o Stram are FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLI VEI RA
Karina S on ik K. CÂNDIDO
Mônica Cristin a Erm es MOREIRA
Rosem ara P. MARC ELINO
Si lv ia R eg ina BIGARAN
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes O. Xim enes
(Orie ntador a/FAFIJA )
E
ste pôst er prete nde abordar a questão da ceg ue ira, com preendendo o
que é deficiênci a visual. A def iciênc ia v isual que po de c om preend er a
baixa vi são até a cegueira. Cega é toda pessoa que a pres enta baixa
visã o o u c egueir a t otal em am bos os olhos. C egueira é a perda total e/ou
resíduo m ínim o de vis ão, que le va o indivíduo a neces sitar do Sistem a
Brai lle, c om o m eio de le itura e escrita, a lém de outros equipam entos
específ icos para o desenvolv im ento e ducacional e inte gr ação s ocial. A
pessoa com baixa visão é aque la que po ssui resíduo vi sual q ue a p oss ibilita
ler im pressos a t int a, de f orm a am plia da, o u com u uso de e qu ipam entos
específ icos.
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MÃOS QUE FALAM: UM NOVO DESAFIO
Mar ia Ter eza R am os de OLIVEIR A
Prisc ila Marqu es CA BRA L
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntador a/FAFIJA )
A
LIBRA S é a lí ngu a util izada pelos surdos com o língua m aterna, ou
sej a, a prim eira líng ua, send o o portu guês a seg unda língua para os
surdos. A pesar da L IBRA S, ser util izad a a m uito tem po, ela só passou
a ser of iciali zada na Lei nº. 10.436, de abri l de 2002, que dispõe e
reconh ece a LIB RA S com o meio lega l de com unicaç ão e e xpressã o objeti va
e de ut il ização corre nte d as c om unidades surdas do Bras il. A través da líng ua
de s inais os surdos podem expressar id éias, sens açõe s e em oções, pod endo
deste m odo levar um a vida com um , é um a com unicação v erbal. G eralm ente,
por não se apropriarem da oralidade, há um a tendência entre pessoas
surdas em realizar atos de com unica ção ut ilizando g est os, m ím icas, e
dram atizações para serem entendidos.
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A PREVENÇÃO COMO SOLUÇÃO DA DEFICIÊNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MA RTIN S
Inês Gaspar de MORAES
Márc ia Regina de OLIVEIR A
(G - FAFIJ A)
Maria de Lourdes Ol iveira Xim enes
(Orie ntador a/FAFIJA )
O
objetivo deste pôst er é of erecer inf orm ações sobre a pre vençã o de
def iciê nc ias. Segu ndo a ONU 10 % d a pop ulação poss ui algum a
def iciê nc ia. A organiza ção da s Naç ões Unid as def ine prev enção com o
o conj unto de ações destinadas a im pedi r a ocorrênc ia de lim itações f ísicas,
inte lectu ais, psíqu ic as ou s ensor iais, ou evitar que os im pedim entos causem
um a def iciênc ia ou lim itação f uncional perm anente. A existên cia de política s
soci ais b ásicas e a consc ient izaç ão da sociedad e p ara a responsa bi lid ade de
preven ir pode f azer com que 70 % a 80 % d os c asos de def ic iênc ia pos sam
ser evitados. Para is so, bastam algum as medidas e cu idados b ás icos ant es e
durante a grav id ez, na hora d o parto e ap ós o n asc im ento. É m ais viáv el
inv estir em ações, assim convida-s e se a todo s os c ida dãos a se engajarem
na lut a por um a, socied ade ét ica, pr eventiva e solidária.
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SALA TEMÁTICA
O RESPEITO À DIFERENÇA É O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Sou za CU NH A
Karla Regina da SILVA
Rogél io A parec ido D ES TEFANI
(G – FA FIJA)
Patrícia Cri stina de Oliv eira
(Orientador a – FAFI JA)
S
e pretendem os tratar das transf orm ações sob a perspectiv a de novos
paradigm as, não podem os perder de vista o grande agente des se
process o transf orm ador. Nã o estam os nos ref erindo som ente a novas
teorias e técn icas: estam os f alando de um novo ser hum ano, aque le que é
capa z de respeitar e aceitar as d if eren ças ex istentes. No Bras il, d esde a
colon izaç ão, nã o ho uve va lor ização da cultura, da religião, da lín gua, d os
costum es e das tradiçõ es dos n ossos in dígena s, os qua is v ivem até hoj e à
m argem da sociedad e e com pouquíssim as oportun id ades de inc lusã o soc ial.
Esta sa la tem ática é um espaço para a ref lexão sobre a construção d e um
novo p arad igm a, do qual surg ir á um novo ser hum ano: que va lor iza e
respeita a cultura indígena no Bras il.
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SÍNTESE DA PROGRAMAÇÃO
PERÍODO: 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local: Cine Ig uaçu
18h3 0mi n – Credenc iam ento
19h3 0mi n – Progra m ação Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros – A PA E – Ourin hos
“Meu Coraç ão em Vários Ritm os...a Conq uista ”
Grupo de D ança Sem Lim ites – APAE – Jacare zinho
“Mist ura Fina”
20h15min - Conferência de Abertura
Prof. Ma rco Antoni o Arri ens
Mem bro da RID (Reg istry of the i nterpret ers of the De af) – E UA
Tem a:
INCLUS ÃO: EM BU SC A DE I GU ALD AD E DE OP OR TUNID ADES
13 de novembro
Local: FAFIJA (S al as de au la e Ha ll d e entrada)
14h e 19h30min – P ôsteres e Sala Tem ática
19h3 0 – Com unicações
14h e 20h – Minic ur sos e Of ic inas
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14 de novembro - P eríodo V espertino
Local : A nf iteatro da Faculdade E stadual de D ireito do Norte
Pio ne iro
14h – Program ação Cultura l
Grupo Mus ic al Mund o Livre (AP AE – S iqueira Cam pos)
Teclado: Cl ên ia C ha gas França
14h30mi n – Pale stra
Profª Ms. Eliane Maria C hér V a mbo mmel ( AJ AD AV I)
Tem a: VER C OM TODOS OS SE NTI DOS
15h3 0mi n – Mesa Redonda
Tem a: INCLU SÃO - OLH AR E S E P RÁTI C AS
Ângela Monro y
Eliane Maria Chér Vam bommel,
Luis a E lias Ca ldi,
Nerli Nonat o Ribeiro Mori,
Sôn ia Mar ia D echa ndt Brochado
14 de novembro – Período Noturno
Local : A nf iteatro da Faculdade E stadual de D ireito do Norte
Pio ne iro
19h3 0mi n – Progra m ação Cultura l
Grupo Des pertar da APA E – Ib iporã
“Espetáculo Portinari”
20h1 5mi n – Conferência de E ncerram ento
Profª D ra. Ne rli Non ato Ribei ro Mori (U EM)
Tem a: S AL AS DE R ECURSOS E INCLUSÃ O
21h30mi n - Programação C ult ural
Grupo Teatral S URJ A – AJ AD AVI
“O Giro da V ida”
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ENSALAMENTO – COMUNICAÇÕES
13 de novembro
19h3 0m in – COMUNI C AÇÕ ES
Sal a
06
UM NOVO OLH AR P AR A A LUDI CID AD E NO AMBI ENTE
HOSPIT AL AR: O LÚ DIC O N A RECU PE R AÇ ÃO D A
CRI AN Ç A HOS PI TALIZ AD A
Alin e Car la Moraes
(G - FAFIJA)
Sal a
07
A I NS ERÇÃO D A P E SS O A C OM N EC ES SID ADE S
ESPECI AI S N O ME RC AD O ECON ÔMIC O
Már io S érgio do E spí rito Sa nto Augusto
(FGV SP/IB RE)
Sal a
13
O PROFESS OR, O E DUC AD OR E O ED UC AN DO N A
PR OP OS TA IN CL US IV A
Thiago Bordinhon
(G – U NIMA R)
Sal a
09
(INFR) ATOR S OCI AL ME NOR : O ADO LESC E NTE EM
CONFLI TO C OM A LEI E AS MEDID AS SÓCI OEDUC ATIV AS
Luc iana Marcelin o de Agu iar
(G – FA FIJA)
Sal a
10
A I MP ORTÂNCI A DA ED UC AÇÃ O FÍSICA CO MO F ATO R
DE INCLUSÃ O S OC IAL P AR A A P ES SO A
COM DEFICIÊ NCI A
Laudin éia S. CIP RIA NO
Lid ia ne de AR AUJ O
(G – FA EFIJA)
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Inclusã o: e m busca de igu aldade d e oportunidades
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36
ENSALAMENTO – MINICURSOS
13 de novembro
14h às 1 6h30m in e 20h às 22h30m in - MINICU RS OS
Sal a
13
Tarde
e
Noite
1) O ENSIN O D A LIBR AS
Sal a
14
Tarde
e
Noite
2) ALF AB ETIZ AÇ ÃO B R AILLE
Sal a
05
Tarde
Sal a
06
Noite
Sal a
08
Tarde
e
Noite
Raf ael DI AS
(AJA DAVI - Jac arezinho)
Reg ina Macera A par ecida Br ito
(AJA DAVI - Jac arezinho)
Sandr o Inocêncio
(AJA DAVI - Jac arezinho)
Eliane Maria Ch ér Vam bommel
(FAFIJA/ AJA DAVI - Jacarezin ho);
Katie Sa uerzaph
(AJA DAVI - Jac arezinho)
3) CON TRIBUI ÇÃO P AR A A ALF ABE TIZ AÇÃO D E
PESS O AS COM NE CES SID ADE S ES PE CI AIS
Maria  ngela Moss in i Augusto
(Fonoa udióloga A PA E- Jacarezin ho)
4) OFICI N A DE MEMÓRI A
Julia na Moraes Alm eida
(Terapeuta Oc upacio nal AP AE/ Jacare zinho - Carlópolis)
5) COMUNIC AÇÃ O: O PRI MEIR O P AS S O P AR A A
INCLUS ÃO
Thi ago Bordinhon
(Intérprete G - U NIMAR)
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ENSALAMENTO – OFICINAS
13 de novembro
14h às 1 6h30m in e 20h às 22h30m in - OFICIN AS
S al a
07
1) JOGOS E O US O D O S OROBÃ NO E NS INO D A
M ATE MÁ TI C A
Tarde
e
Noite
Shirle y Alves God oy (NRE- Londrina)
Shirlei Mara S am batti (CA P/Lo ndrina )
S al ão d e
g in ás t ic a d a
Fa c ul da de
E st a du a l d e
E duc a ç ão
F í s ica e
F is i ot er ap ia
de
J a car e zin h o
– F AE F IJ A
2) OFICI N A BÁ SIC A DE INTER PRE TAÇ ÃO P AR A
LIBR AS
Marco Antonio Arrie ns
(Intérprete de LIB RAS pela UFRJ e Ga lla udet
Universit y W ashington D C)
Tarde
S al a
01
Tarde
e
Noite
S al a
10
Tarde
e
Noite
Sal a
11
Tarde
6) EDUC AÇÃ O FÍ SIC A AD APT AD A
E m a nue l L u iz P o s s et t i
( FA EF I J A/ A P A E – Ja c ar e zin h o)
7) B AS ES GER AI S D A NE UR OLOGI A I NF AN TIL
Lílian Sim one Martin s Bosch etti
(Fis ioterapeuta FIO/ APA E – Jacarezin ho )
8) O US O DE JOG OS COOP ER ATIVO S ATR AV É S
DO BRINC AR : U M A VISÃO DI NÂMIC A D O
PROC ESSO EN SINO- APR ENDIZ AGE M
Juliana Moraes Alm eida
Terape uta Ocupacional AP AE/ Jac arezin ho – Car lópolis)
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PÔSTERES
13 de novembro
15h30m in às 15h 45 min – 19h30m in às 20h
HAL L DE EN TR ADA - FAFIJA
SUP ER AN DO A LI MI TAÇÃ O VIS U AL
Am anda Al ine da Si lva ACORSI
Poli ne Hosana da S il va CA RRO QUEI
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
A LÍN GU A SILENCI OS A: MÃOS QUE FAL AM
Fab ian a FA VORE TTO
Juliana da Silva NA S CIMEN TO
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
CO NH EC ENDO A PESS O A COM DEFI CI ÊN CI A VIS U AL
Angé lica Aparecida Negrett i NAG AYE
Beatriz Broc hado Str am are FERR ARI
Eduar do Gasperoni de OLI VEI RA
Kari na S onik K. CÂN DID O
Môn ic a Cristina Erm es MOR EIRA
Rosem ara Pim entel MA RCELIN O
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
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DOWN: RE SP EI TAN DO AS DIFER ENÇ AS
Elen ice de Fátim a Sartin i CLE ME NTE
Ros iné ia dos S antos FELIP E
Veronice ORD ON HA
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Oli veira X im enes)
CO MUNIC AÇÃ O AL TER N ATIV A: COMUNIC AND O-S E
ATR AV É S DE FI GU R AS
Anel ise U RB ANO VIC Z
Letícia Pereira da Cr uz YOSHI MU RA
Luc iana Mart ins A MADIO
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
TR ANS TO RN O DE D ÉFICI T DE ATE NÇÃ O COM
HIPE R ATIVID ADE (TD AH) NO PROCE SSO E NSI NOAP RE NDIZ AGE M
Dim as de MACED O FILH O
Letícia GA LE RA NI
Nair Crist in a da SILVA
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
AC ES SIBILID ADE : O DIR EI TO DE I R E VIR
Adriana Paula Pasqu eta HA TTO RI
Célia da S ilva A SSI S
El iana Aparec ida Da rio B ARRUEC O
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
SUP E R AN DO A DI S LEXI A: C AMIN HOS POSSÍV EIS
Daniele E stevam de MEL O
Estef ani D io go de O LIVEIRA
Janaina Apar ecida de CA MP OS
Viv iam Cristina A. C. LOPES
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Viv ia ne de Mora es LOPES
Sérg io Franc isco de FREI TAS
(G - FAFIJ A)
(Orientação: Profª. Mar ia de L ourd es Ol iveira X im enes)
A LÍN GU A SILENCI OS A: MÃOS QUE FAL AM
Fab ian a FA VORE TTO
Juliana da Silva NA S CIMEN TO
(Orientação: Prof ª. Mar ia de L ourd es Oli veira X im enes)
TR ANS TORNO DE DÉFICI T DE ATE NÇ ÃO E HI PE R ATI VID ADE
(TD AH) : UM A DI SCUSS ÃO S OB A PE RSPE CTI V A HIS TÓRI COCULTU R AL
Am anda Mendes AMUDE
(PG – U EM)
(Orientação: Prof ª. Drª.Nerl i No nato R ibeiro Mori - UEM)
A I NCLU SÃO D O ALUN O C EGO NO ENS INO REGUL AR : UMA
DISCUS SÃO S OB A PER SP EC TIV A HISTÓRI CO- CULTUR AL
Am anda Mendes AMUDE
(PG – U EM)
(Orientação: Prof ª. Drª.Nerl i No nato R ibeiro Mori -UEM)
DEFI CIÊ NCI A FÍSIC A: DES AFI OS E CONQUIS TAS
Carlos E duard o PIRES
Angél ica Crist in a da SILV A
Sirlei K OR ALIK
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientador a - FAFIJ A)
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A I NC LU SÃ O D A PE SSO A C OM DEFICI Ê NCI A NO ME RC AD O
DE TR AB ALHO
Juliana Maria GA NZELLA
Letícia de Fát im a SAI
Marcela VA RGAS
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientador a - FAFIJ A)
AU TI S TA: UM DE S AFIO DE INTER AÇ ÃO
Do lores Maria dos SAN TOS
Juliana Ap arec ida dos SAN TOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientador a - FAFIJ A)
UMA D AN Ç A E SPE CI AL
Jaquel ine Grac ie le d a SILV A
Josi ane Ferreira P. da SILVA
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientador a - FAFIJ A)
O QUE É P AR ALI SI A C ERE BR AL ?
Juliana A lm eida Dafara LU CIA NO
Juliana Angeli sk i da SILV A
Narda Helena JO ROSKI
(G - FAFIJ A)
Mar ia de L ourd es O. X im enes
(Orientador a - FAFIJ A)
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AD AP T AÇÃ O, C AP ACI TAÇ ÃO X IN CLUS ÃO
Elia na Cr istina V OLPE
Luc iana Marcelino d e AGUIA R
Môn ic a Apar ec ida do s Santos Barbosa A L VES
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientador a - FAFIJ A)
MÃOS QUE F AL AM: UM N OVO D ES AFI O
Mar ia Ter eza Ram os de OLIV EIRA
Prisc ila Marqu es C ABRA L
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientadora/FA FIJA)
A PR EV EN ÇÃ O C OMO SOLU ÇÃ O D A DEFICIÊ NCI A
Ana Cristina Ferreira MA R TINS
Inês Ga spar de MOR AES
Márcia R egina de O LIVEIRA
(G - FAFIJ A)
Maria de L ourdes Oliveira X im enes
(Orientadora/FA FIJA)
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ENSALAMENTO - SALA TEMÁTICA
Sal a
12
O RE SP EI TO À DIF ERE NÇ A É O C AMI NHO
P AR A A P AZ
Ana Clar a So uza C UNHA
Karla Re gina da SILVA
Rogé lio A pareci do D ES TEFANI
(G – FA FIJA)
Patrícia Cristina de Oliv eira
(Orie ntador a – FA FI JA)
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ÍNDICE POR AUTOR
A
Adriana Paula Pasqueta HATTORI
Aline Carla MORAES
Amanda Mendes AMUDE
Ana Clara Souza CUNHA
Anelise URBANOVICZ
Angélica Aparecida Negretti NAGAYE
Angélica Cristina da SILVA
B
C
Beatriz Brochado Stramare FERRARI
Carlos Eduardo PIRES
Célia da Silva ASSIS
D
Daniele Estevam de MELO
Daniele PAIVA
Dimas de MACEDO FILHO
Dolores Maria dos SANTOS
E
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA
Elenice de Fátima Sartini CLEMENTE
Eliana Aparecida D. BARRUECO
Eliana Cristina VOLPE
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL
Emanuel Luiz POSSETTI
Estef ani Diogo de OLIVEIRA
F
Fabiana FAVORETTO
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45
H
J
Hilda COSTA
Janaína Aparecida de CAMPOS
Jaqueline Graciele da SILVA
Josiane Ferreira P. da SILVA
Juliana Alm eida Dafara LUCIANO
Juliana Angeliski da SILVA
Juliana Aparecida dos SANTOS
Juliana da Silva NASCIMENTO
Juliana Firmino RIBEIRO
Juliana Maria GANZELLA
Juliana Moraes ALMEIDA
K
Karina Sonik K. CÂNDIDO
Karla Regina da SILVA
Katie SAUW ERZAPF
L
Laudinéia S. CIPRIANO
Letícia de Fátima SAI
Letícia GALERANI
Letícia Pereira da Cruz YOSHIMURA
Lidiane de ARAUJO
Luciana Marcelino de AGUIAR
Luciana Martins AMADIO
M
Marcela VARGAS
Marco Antonio ARRIENS
Maria Ângela Mossini AUGUSTO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA
Mário Sérgio do Espirito Santo AUGUSTO
Mônica Cristina Ermes MOREIRA
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46
N
Nair Cristina da SILVA
Narda Helena JOROSKI
Nerli Nonato Ribeiro MORI
P
Priscila Cristina Fernandes dos ANJOS
Priscila Marques CABRAL
R
Regina Macera Aparecida BRITO
Rogélio Aparecido DESTEFANI
Rosana Cristina RIBEIRO
Rosemara P. MARCELINO
Rosinéia dos Santos FELIPE
S
Sandro INOCÊNCIO
Sérgio Francisco de FREITAS
Shirlei Mara SAMBATTI
Shirley Alves GODOY
Silvia Regina BIGARAN
Sirlei KORALIK
T
V
Thiago BORDINHON
Veronice ORDONHA
Viviam Cristina A. C. LOPES
Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
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