DIOCESE DE LIMEIRA –6º DOMINGO DO TEMPO COMUM
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DIOCESE DE LIMEIRA –6º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Missa Vespertina da Ceia da Ceia do Senhor – Quinta Feira Santa Dia 17 de abril de 2014 “Eu, o Senhor e mestre, deivos o exemplo, para que façais a mesma coisa” Leituras: Êxodo 12, 1-8. 11-14; Salmo Responsorial 115, (116B) 12-13.15-16bc.17-18 (R/ cf 1Cor 10,16); Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 11, 23-26; e João 13, 1-15. COR LITÚRGICA: BRANCO OU DOURADO Animador: A Quinta-feira Santa dá início ao Tríduo Pascal. É a Páscoa da Ceia. O que celebramos é a vida de Cristo dada a cada um de nós. Cristo é o oferente, aquele que tem algo a oferecer, mas ao mesmo tempo é oferta. Assim quem participa da Eucaristia oferece a vida de Cristo ao Pai, ao mesmo tempo que oferece a sua própria vida numa atitude de serviço e doação. 1. Situando-nos “Com a missa celebrada nas horas vespertinas da Quinta-feira Santa, a Igreja dá início ao Tríduo Pascal e recorda aquela última ceia em que o Senhor Jesus, na noite em que ia ser traído, tendo amado até ao extremo os seus que estavam no mundo, ofereceu a Deus Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do pão e do vinho e deu-os aos apóstolos como alimento, e ordenou-lhes, a eles e aos seus sucessores no sacerdócio, que fizessem a mesma oferta” (CONGREAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Paschalis Sollenitatis: Preparação e Celebração das festas pascais. Documentos Pontifícios, 224, nº 44). “Celebrada nas horas vespertinas da Quinta-feira Santa, tem caráter mais propriamente de ‘primeiras vésperas’ da ‘bem-aventurada paixão’, acenado já na antífona de abertura: devemos gloriar-nos na cruz... ‘Enquanto o Tríduo nos apresenta a realidade do mistério pascal único e unitário na sua dimensão histórica, a quinta-feira o transmite em sua dimensão ritual‘. É o momento sacramental da páscoa do Senhor, resumindo no Lava-Pés e no Sacramento do Pão e do Vinho, antecipadamente, todo o Mistério que vai se desdobrar no sacratíssimo Tríduo do Salvador, crucificado, sepultado e ressuscitado...O que deve ser sublinhado é a dimensão ritual, ou seja, o rito memorial, que torna presente o mistério pascal de Cristo” (ORMONDE Domingos, CARPANEDO Penha. Preparando o ciclo pascal, tríduo. Revista de Liturgia, nº 218, mar/abr/2010). É corpo entregue e sangue derramado – “Eis o meu corpo, eis o meu sangue – que é dado por vós – fazei isto para celebrar a minha memória”. Como Servo. Ele nos ensina a servir e amar sem medida. 2. Recordando a Palavra A leitura do evangelho de João revela o contexto da despedida de Jesus à comunidade, sua consciência diante da chegada de sua “hora”, anunciada desde o início do ministério (cf. 2,4). Trata-se da hora de sua 1 passagem deste mundo para o Pai mediante a entrega total, a glorificação na cruz. Isso ocorre “antes da festa da Páscoa”, pois Jesus é o verdadeiro Cordeiro de Deus que realiza a nova Páscoa. O amor pleno, “ágape”, manifestado em Jesus, transforma a morte em vida: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (13,1). A doação total de Jesus é prefigurada pelo gesto simbólico e profético do lava-pés. Durante a ceia de despedida, Jesus levantou-se da mesa e “pôs-se a lavar os pés dos discípulos” (13,5). Assim, Jesus realiza uma tarefa humilde reservada a servos e escravos (cf. Gn 18,4; 1Sm 25, 41; Lc 7, 44), invertendo a ordem social estabelecida. Ele acolhe e oferece a hospitalidade amorosa do Pai, revelando seu messianismo de Servo. Jesus, com a dignidade de Filho amado do Pai, “assumindo a forma de escravo e tornando-se semelhante ao ser humano. E encontrado em aspecto humano, humilhou-se, fazendo-se obediente até a morte – e morte de cruz!” (Fl 2, 7-8). Sua vida, doada pela salvação de todas as pessoas sem distinção, e sua palavra transformadora guiam a comunidade no caminho da vida nova. No discurso sobre a videira, Jesus já havia dito aos discípulos: “vós já estais limpos por causa da palavra que vos falei” (Jo 15,3). Pedro, representante dos discípulos, ainda não compreende a Boa-Nova do Messias servidor, “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida” (Mt 10,45). O Mestre Jesus, o Senhor, inclinou-se para resgatar a dignidade do ser humano. A condição para ter parte com Jesus (Cf. Jo 13,8) e participar da comunhão com o Pai, realizada com sua Páscoa, é deixar-se lavar, transformar por sua obra redentora. A fé pascal em Cristo proporciona o entendimento e proporciona fazer parte, desde já, da vida de comunhão com Deus, que se plenificará na eternidade. Jesus revelou a plenitude da salvação, oferecendo-se com modelo de amor e serviço: “Eu, o Senhor e Mestre (...) dei-vos o exemplo para que façais assim como fiz para vós” (Jo 13, 14-15). A trajetória exemplar do Mestre deve levar seus seguidores a viver em atitude de serviço mútuo: “Também vós deveis lavar os pés uns aos outros”. Como servidor de todos, Jesus ensina viver a reciprocidade do amor por meio do novo mandamento do amor: “Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34). A primeira leitura do livro do Êxodo sublinha que a Páscoa é um memorial de ação de graças, pela libertação da escravidão no Egito: “Este dia será para vós um memorial em honra do Senhor que haveis de celebrar por todas as gerações, como instituição perpétua” (Ex 12,14). A Páscoa era uma festa antiga de pastores que, mais tarde, foi unida à festa agrícola dos pães ázimos e, como o êxodo, tornou-se o memorial da libertação. As sandálias nos pés, o cajado nas mãos e os rins cingidos simbolizam a urgência em assimilar o novo projeto de libertação em busca da terra prometida. O termo “Memorial” (zikkaron, em hebraico), com sentido de atualização e não apenas de recordação, revela que a Páscoa é uma festa de libertação e de esperança na salvação continua de Deus. O povo a caminho, conduzido pela ação do Senhor, torna-se memorial juntamente com o cordeiro e os pães ázimos, símbolos da libertação. As ervas amargas recordam, sobretudo, as adversidades enfrentadas ao longo do caminho, como no tempo da escravidão no Egito. A celebração da Páscoa, da “passagem do Senhor”, guia o povo no caminho novo da liberdade e da partilha solidária. O Senhor da vida salvou os povos da morte, do domínio e da exploração dos egípcios. O Sangue 2 do cordeiro, na entrada das casas, tornou-se sinal de ressurreição, abriu o caminho de vida nova, plena em Deus. Jesus tonou-se o verdadeiro cordeiro pascal, que proporciona a passagem da escuridão para a luz, da morte para a vida. O salmo 115 (116) é uma ação de graças a Deus, que “rompe com os grilhões da escravidão” e não abandona os que confiam em sua benevolência. A experiência do favor divino leva o salmista a proclamar o amor e a fidelidade de Deus, na presença da comunidade reunida, e a colocar-se totalmente a serviço, para cumprir sua vontade. A segunda leitura da primeira carta aos Coríntios mostra que, no tempo de Paulo, já havia o costume de celebrar a Eucaristia nas comunidades cristãs. O texto completo, lido a partir de 11,17, revela que a ceia do Senhor era precedida por uma refeição fraterna. A falta de partilha nessa celebração levou o apóstolo a recordar o sentido do memorial da instituição da Eucaristia. A narrativa de Paulo sobre a instituição da Eucaristia remonta a Jesus, como nos evangelhos, e sublinha a continuidade da tradição, que mantém viva a fé recebida. Recorda que Jesus deu um sentido novo à ceia, pois tomou a pão, deu graças, partiu-o e o distribuiu, dizendo: “Isso é o meu corpo entregue por vós” (11, 23-24). Naquela noite, todos beberam o vinho de uma única taça, símbolo da entrega total da vida de Jesus: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue” (11,25). O pão e o vinho compartilhado por todos mantêm viva a memória da entrega total de Jesus, como aquele que serve por amor. Tornam-se alimentos em nosso caminho de esperança até a realização pleno do reino: “Todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estareis proclamando a morte do Senhor, até que ele venha” (11,26). “O pão e o vinho transformam-se no Corpo e Sangue de Cristo, que se faz presente no seu caminho pascal para o Pai: este movimento introduz-nos, em corpo e alma, no movimento de toda a criação para a sua plenitude me Deus” (Lumem Fidei, n.44). 3. Atualizando a Palavra Jesus, ao levantar-se da mesa para lavar os pés dos discípulos, expressa aquilo que foi sua vida e que deve ser assimilado por seus seguidores. Ao longo do ministério, ele repetiu o gesto muitas vezes: “quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve, e quem quiser ser o primeiro entre vós seja o escravo de todos” (Mc 10, 43-44). “Jesus lavou os pés aos seus discípulos. O Senhor envolve-se e envolve os seus, pondo-se de joelhos diante dos outros para lavá-los, mas, logo a seguir, diz aos discípulos: ‘Sereis felizes se o puserdes em prática’ (Jo 13,17). Com obras e gestos, a comunidade missionária entra na vida diária dos outros, encurta as distâncias, abaixa-se – se for necessário – até a humilhação e assume a vida humana, tocando a carne sofredora de Cristo no povo” (Evangelii Gaudium, 24). Jesus, o servidor de todos, morreu na cruz como um escravo, deixando-nos o novo mandamento do amor, como compromisso de mantermos viva a memória de sua entrega. O Papa Francisco assim exorta: ‘aos cristãos de todas as comunidades do mundo, quero pedir-lhes de modo especial um testemunho de comunhão fraterna, que se torne fascinante e resplandecente. Que todos possam admirar como vos preocupais uns pelos outros, como mutuamente vos encorajais, animais e ajudais: ‘ Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros’ (Jo 13,35). Foi o que Jesus, com uma intensa oração, pediu ao Pai: ‘Que todos sejam um só (...) em nós [para que] o mundo creia’ (Jo 17,21) (Evangelli Gaudium, n.99). 3 João não narra a instituição da Eucaristia, na última ceia, como os evangelhos sinóticos (Cf. Mt 26,26-28; Mc 14, 22-24; Lc 22, 14-20) e Paulo (1Cor 11,23-26). Ele explica o mistério da Eucaristia no chamado discurso do pão (cf. cap.6), no qual ressalta que “Jesus é o pão entregue pela vida do mundo” e que, no gesto do lava-pés, torna-se prova de seu amor manifestado até a consumação (cf.13,1ss). Jesus revela seu amor infinito, inclinando-se até nós para nos alimentar em nosso caminho de fé, esperança, serviço mútuo. “A Eucaristia é ato de memória, atualizado do mistério, em que o passado, como um evento de morte e ressurreição, mostra a sua capacidade de se abrir ao futuro, de antecipar a plenitude final; no-lo recorda a liturgia com o seu ‘hoje’ dos mistérios da salvação” (Lumen Fidei, n. 44). O Papa Bento XVI, diz que Jesus, “no gesto de partir o pão, distribui a si mesmo, como verdadeiro pão “entregue pela vida do mundo” (Jo 6,51). Partir o pão é um gesto de comunhão, é unir por intermédio do partilhar. Deste modo, no próprio gesto já se alude à natureza do partilhar. Deste modo, no próprio gesto já se alude à natureza íntima da Eucaristia: esta é ágape, é amor que se tornou corpóreo. Na palavra “ágape”, compenetra-se os significados de eucaristia e amor. No gesto de Jesus que parte o pão, o amor alcançou sua radicalidade extrema: Jesus deixa-se fazer em pedaços como pão vivo”. “No pão distribuído, reconhecemos o mistério do grão de trigo que morre e assim produz fruto. Reconhecemos a nova multiplicação dos pães, que deriva da morte e do grão de trigo e continuará até o fim do mundo. Ao mesmo tempo, vemos que a Eucaristia não pode jamais ser apenas uma ação litúrgica, pois só está completa quando a ágape litúrgica se torna amor no dia a dia. No culto cristão, as duas coisas tornam-se uma só: sermos cumulados de graça pelo Senhor no ato cultual e no culto do amor para com o próximo. Nesta hora, peçamos ao Senhor a graça de aprender a viver cada vez melhor ao mistério da Eucaristia de tal modo que assim tenha início a transformação do mundo (Cf. Papa Bento XVI. Homilia na quinta-feira santa. Roma, 9 de abril de 2009). Ione Buyst ensina a manter viva a memória do Senhor: “Vinde, Senhor Jesus! Não nos deixes cair no indiferentismo, no individualismo, no egoísmo. Despertai em cada um e cada uma de nós a bondade, o bem-querer, a solidariedade, o amor que acredita, sonha e trabalha por um mundo melhor para todos e todas, em igualdade, e fraternidade universal na diversidade de povos, culturas, tradições religiosas... na quaresma, Senhor. Celebrar nossas liturgias de modo a manter viva vossa ‘memória perigosa’ no mundo, nas Igrejas, em cada um e cada uma de nós, para que venha e desabroche vosso reino” ( Cf Ione Buyst. 27ª Semana de Liturgia. São Paulo, 14-18/12/2013). 4. Ligando a Palavra com ação eucarística Estamos reunidos para a santa ceia, nesta noite pascal, na qual Jesus Cristo entregou-se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete do seu amor (Cf. Oração do dia). Em comunidade, fazemos memória do Senhor que se entregou por nós. Cumprindo o seu mandato, tomamos o pão e o cálice com o vinho, damos graças, partimos e distribuímos. De fato, todas as vezes que comemos do pão e bebemos do cálice, proclamamos a morte do Senhor, até que Ele venha (Cf. 1Cor 11,23-26). O ato de comer e tomar uma refeição em conjunto possui significação própria, como conseqüência da reciprocidade e da cumplicidade que se estabelecem na relação. Comungando, participamos do destino de Jesus, ou seja, de seu amor-serviço levado até às últimas consequências na cruz, como cantamos no salmo: “O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor”. 4 O Cristo que entrega a Eucaristia é o mesmo que dá seu corpo e derrama seu sangue por nós. No lava-pés, temos uma concretização eloquente dessa entrega de Jesus até o fim. Que a nossa participação neste mistério tão excelso nos leve à plenitude da caridade e da vida, no mais autêntico serviço aos irmãos e irmãs, realizado na entrega gratuita e generosa, fazendo o que Ele fez e amando como Ele nos mandou. O presidente realiza o Lava-Pés, enquanto se canta. PRECES DOS FIÉIS Presidente: O Senhor nos concede a graça de sentar-nos à sua mesa e participar do banquete do amor divino, concede-nos também a graça de ouvir e atender nossos pedidos. 1. Senhor, reuni nossas famílias ao redor de vossa mesa, para que todos participem da libertação que ofereceis ao vosso povo. Peçamos: Todos: (cantado) Vossa Igreja eleva um clamor: "Escutai nossa prece, Senhor!" 2. Senhor, faça-nos ouvir a voz daqueles que sofrem com o tráfico humano, para que possamos ajudar nesta agonia tão difícil. Peçamos: 3. Senhor, tornai-nos comprometidos com a comunhão que fazemos no Corpo e Sangue de Jesus, para testemunhar sua morte e ressurreição na sociedade. Peçamos: 4. Senhor, infundi em nós a graça do serviço, vós que sois a fonte da bondade, para que nossas ações concorram para o bem de nossos irmãos e irmãs. Peçamos: (Outras intenções) Presidente: Ó Pai querido, agradecemos o dom da Eucaristia que vosso Filho nos deixou. Agradeçamos o lava-pés, pois aprendemos a importância do serviço fraterno. Agradecemos ainda o sacerdócio e o mandamento do amor que celebramos, hoje. Todos são dons da vossa graça e do vosso amor para conosco. Obrigado por tudo, e em vossa bondade atendei nossas preces que fazemos em nome de Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém. III. LITURGIA EUCARÍSTICA Oração sobre as oferendas Presidente: Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar dignamente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória do vosso Filho, torna-se presente a nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém. Oração depois da comunhão Presidente: Ó Deus todo-poderoso, que hoje nos renovastes pela ceia do vosso Filho, dai-nos ser eternamente saciados na ceia do seu reino. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém 5 TRANSLADAÇÃO DO SS. SACRAMENTO Animador: Celebramos hoje um adeus: uma despedida de alguém que vai para melhor, ou seja, que vai voltar para o Pai, mas que ao mesmo tempo, deixa uma profunda nostalgia, uma contagiante saudade, sobretudo, por causa do modo como esta despedida será levada a efeito, na noite seguinte. Celebramos a Instituição da Eucaristia e do Mandamento do Amor, amor sem limites e com grande intensidade. Alegria misturada com dor, alegria em tom menor, misturada com lágrimas sendo considerada uma alegria inibida. Até a meia noite de hoje e durante a parte da manhã de amanhã voltaremos aqui para uma breve adoração e para refletirmos sobre o sentido da morte e ressurreição do Senhor! Canto de procissão (Enquanto se incensa o Santíssimo Sacramento) Onde não se conserva a Eucaristia, a celebração termina sem canto e sem bênção final. Onde se conserva a Eucaristia, deve-se realizar a procissão até um altar previamente preparado para a vigília. Enquanto isso, canta-se: Tão sublime Sacramento 1. Tão Sublime Sacramento, adoremos neste altar. Pois o Antigo Testamento deu ao Novo o seu lugar. Venha a fé por suplemento os sentidos completar. 2. Ao Eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador. Ao Espírito exaltemos, na Trindade, eterno amor. Ao Deus Uno e Trino demos a alegria do louvor. Amém. Amém! Desnudação do altar Retiram-se as toalhas do altar, as flores, as velas e as cruzes (onde for possível). Todos se retiram em silêncio. A adoração ao Santíssimo pode terminar à meia-noite, a partir de quando se dá início à recordação da Paixão e Morte de Jesus, ou segundo o costume do lugar. Esse momento deve ser realizado em clima de muita oração, silêncio e respeito, com cantos que favoreçam a interiorização e a contemplação. (O Presidente com os acólitos retiram-se em silêncio). 6
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