ufms (2015) - Engenharia Ambiental

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ufms (2015) - Engenharia Ambiental
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Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
AMBIENTAL – FAENG – UFMS (2015)
INTEGRAL (VESPERTINO E NOTURNO)
1. INTRODUÇÃO
1.1 HISTÓRICO DA UFMS
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da
Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, tornando-se o embrião do ensino superior
público no sul do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses
cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande - ICBCG,
que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumbá,
o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto
de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. A Lei Estadual nº 2.947,
de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso - UEMT com a integração dos Institutos
de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas. Em 1970, foram criados os Centros Pedagógicos de
Aquidauana e Dourados; incorporados à UEMT. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, foi
concretizada a federalização da instituição, que passou a denominar-se Fundação Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul pela Lei nº 6.674, de 05.07.1979. Em 2001, houve a implantação dos
Campi de Coxim e Paranaíba. Outros dois Campi foram criados e implantados: Naviraí e Ponta Porã.
A UFMS, atuando como preconiza a LDB Nacional, implantou em 1999, dois cursos de Pedagogia
dentro do Programa Interinstitucional de Formação de Professores em Serviço, sendo um no Centro
de Ciências Humanas e Sociais - CCHS e outro no Campus de Aquidauana - CPAQ, atendendo assim
os professores do ensino de sete redes municipais. Outra iniciativa da UFMS trata-se do Programa de
Educação a Distância, credenciado pelo Ministério da Educação, teve início no ano 2000, com o Curso
de Pedagogia - Licenciatura, habilitação Formação de Professores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental, em parceria com as Prefeituras Municipais. Tomando-se como centro de um círculo
hipotético o campus de Campo Grande da UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional
que resulta num raio de mais de 500 km; atinge cerca de cem municípios, incluindo estados e países
limítrofes, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da
sede em Campo Grande, com três Centros (CCBS, CCET e CCHS), a UFMS mantém Campi em outras
dez cidades do Estado (Aquidauana, Bonito, Corumbá, Coxim, Paranaíba, ,Mundo Novo, Naviraí,
Ponta Porã, Chapadão do Sul e Três Lagoas), descentralizando o ensino para atender aos principais
pólos de desenvolvimento do Estado. Visando ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento
do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando do ensino e
da preservação dos recursos naturais do ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região
onde está inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na Instituição.
1.2 HISTÓRICO DA FACULDADE
O Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) da Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, onde foi implantado o Curso de Graduação de Engenharia Ambiental, desde 1980 vem
demonstrando, em caráter pioneiro, a sua preocupação quanto ao destino dos recursos hídricos e a
sua relação com o homem e o ambiente. Nessa época, formou o primeiro grupo de pesquisa relativo
ao tema, propondo ao CNPq, sob a orientação de Pesquisadores da Escola de Engenharia de São
Carlos - EESC, da Universidade de São Paulo, o projeto "Grupo Emergente em Recursos Hídricos da
Bacia do Rio Anhanduí".
O projeto mencionado, motivou a contratação de Professores com titulação e o afastamento de
Professores para titulação e aprimoramento profissional no Instituto de Pesquisas Hidráulicas - IPH, da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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A seguir, houve nova participação em outro projeto, MEC-SUBIN, reunindo a UFMS à USP,
UNESP - Rio Claro e PUC - PR de Curitiba, envolvendo estudos sobre erosão urbana.
Novos professores ligados à área foram contratados, e construídos laboratórios de ensino para
hidráulica e saneamento, atendendo também às solicitações de pesquisa, incluindo um projeto inicial
na bacia do Córrego Bandeira, em Campo Grande, onde se localiza ao Campus da UFMS.
Continuando a sua política de capacitação, alguns Professores voltaram a se afastar para a
Pós-Graduação e no seu retorno, foram oferecidos alguns cursos de Pós-Graduação, em convênio com
o IPH-UFRGS. Primeiramente, criou-se os cursos de pós-graduação “lato sensu”, em caráter
temporário: Especialização em Engenharia Ambiental (1996-1998); Especialização em Engenharia
Sanitária (1996-1998); Especialização em Saneamento Ambiental (1998-2000), na área de
Saneamento Ambiental, Especialização em Perícia Ambiental (2000-2001) e o curso de Especialização
em Gestão de Recursos Hídricos (2002-2004), financiado pelo CNPq, além de outros cursos de
capacitação na área de recursos hídricos e saneamento ambiental.
Em 1998, foi criado na UFMS o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Tecnologias
Ambientais, iniciando suas atividades em 1999 e sendo credenciado pela CAPES, ao final do ano de
2000. Esse Programa, em nível de Mestrado e Doutorado, congrega Professores – do CCET e de
outros Centros contando também com a participação de Professores do IPH - UFRGS.
Em 16 de abril de 2013 desmembrou-se o antigo Centro de Ciências Exatas e Tecnologia –
CCET e criou-se uma faculdade e três institutos, a Faculdade de Enganharias, Arquitetura e Urbanismo
e Geografia – FAENG, e os institutos de Física (INFI), Matemática (INMA) e Química (INQUI). O Curso
de Graduação em Enganharia Ambiental ficou lotado na FAENG desde então.
Atualmente, o Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais é
constituído por pesquisadores com formação e atuação em áreas diversas, conexas ao objetivo do
Mestrado e Doutorado, envolvendo engenheiros civis, com doutorado nas áreas de Hidrologia,
Hidráulica e Saneamento; engenheiros agrônomos, químicos, biólogos, geólogos, físicos e químicos.
Assim, por possuírem uma forte interação com pesquisadores de outras instituições, entre elas, o IPHUFRGS; UFSCAR, IG-USP, IAG-USP, EESC-USP, UnB; IQAr-UNESP; IQSC-USP, UFPR, UFSC,
UEMS, UFSM, EMBRAPA e IDATERRA/MS, os Professores do Programa de Pós Graduação em
Tecnologias Ambientais coordenam ou participam de projetos financiados por importantes órgãos de
fomento, tais como FAPESP, CNPq, FUNDECT, ANA/GEF/PNUMA/OEA, União Européia,
possibilitando sua atuação em diversas linhas de pesquisa.
1.3 HISTÓRICO DO CURSO
As experiências positivas com os Cursos de Pós – Graduação serviram de estímulo para que
docentes do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia promovessem a implantação do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no primeiro
semestre de 2000 (Resolução COEPE no. 233, de 23/12/1999), sendo que ingressaram no Curso 40
alunos no vestibular de 2000.
Ao longo do ano de 2000 foi possível avaliar-se a aceitação da estrutura curricular do Curso
por parte de docentes e acadêmicos, sendo que, já no início do ano letivo de 2000, alguns professores
passaram a fazer críticas relativas a cargas horárias e ementas de disciplinas da primeira série. Tais
críticas se repetiram no início do ano letivo de 2001, relativas a disciplinas da primeira e segunda séries.
Os membros do colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da época, empossados
em dezembro/2000, preocupados com as referidas críticas e com o processo de reconhecimento do
Curso junto ao MEC, teve a iniciativa de verificar a situação da Estrutura Curricular do mesmo, relativa
à legislação vigente na época. Assim sendo, constatou-se que havia a necessidade de efetuar-se
mudanças na Estrutura Curricular a fim de ajustar-se o Curso de Engenharia Ambiental/CCET à
RESOLUÇÃO/MEC NO. 48/76 (de 27/04/1976) e à PORTARIA/MEC NO. 1693 (de 05/12/1994). Além
disso, a reformulação também contemplou o anteprojeto de resolução que estabelecia as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Engenharia (disponível no site www.mec.gov.br; versão de 05/05/1999).
A estrutura curricular, resultante daqueles estudos, foi então aprovada na Câmara de
Ensino/CAEN/UFMS, em 30/05/2001 (Resolução CAEN No 175).
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No ano de 2002, através da RESOLUÇÃO N 10, de 25 de Outubro de 2002, o então colegiado
do curso em Engenharia Ambiental da UFMS alterou a estrutura do Curso, enquadrando-se às
exigências da Resolução CNE/CES No 11, de 11 de Março de 2002 e, também, ao Parecer do CES No
1.362/2001, de 12 de Dezembro de 2001.
O Curso de Graduação em Engenharia Ambiental recebeu à Comissão de Avaliação Externa,
do Ministério de Educação, entre os dias 30 de setembro de 2004 e 02 de outubro de 2004, constituida
pelos professores Alexandre Augusto Barbosa e Mauricio Luiz Sens, deu parecer favorável ao
reconhecimento do curso em 23 de outubro de 2004. O Curso passa a ser reconhecido através da
Portaria Nº 4.397 de 29 de dezembro de 2004, do Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial
da União Nº 252 de 31 de dezembro de 2004 (Página 36 do referido Diário Oficial da União). A primeira
renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental ocorreu em 15 de
abril de 2011, através da Portaria Nº 867 de 15 de abril de 2011, da Secretaria de Educação Superior
e publicada no Diário Oficial da União Nº 75 de 19 de abril de 2011 (Página 8 do referido Diário Oficial
da União) e a segunda renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia
Ambiental ocorreu em 21 de dezembro de 2012, através da Portaria Nº 286 de 21 de dezembro de
2012, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e publicada no Diário Oficial da
União Nº 249 de 27 de dezembro de 2012 (Página 103 do referido Diário Oficial da União). Atualmento
o Curso de Graduação em Engenharia Ambiental encontra-se regular.
A Portaria Nº 429, de 6 de dezembro de 2012, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira, publicada no Diário Oficial da União Nº 236 de 7 de dezembro de 2012
publica os resultados do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição referente ao ano de 2011
(IGC-2011), conforme anexo I (Página 43 do referido Diário Oficial) onde a Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul obteve Índice Geral de Curso ICG quatro (4), e os resultados do Conceito ENADE
2011 e o Conceito Preliminar de Curso referente ao ano de 2011 (CPC-2011), conforme anexo II
(página 88 do referido Diário Oficial), onde o Curso de Engenharia Ambiental obteve Conceito ENADE
2011 quatro (4) e Conceito Preliminar de Curso CPC-2011 quatro (4). O Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental não participou do ENADE 2010.
1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO
A degradação ambiental, a preservação dos recursos naturais e a globalização da economia
criaram a necessidade de uma melhor harmonia das interferências do homem com o ambiente que o
cerca. Dentro deste contexto, pela própria definição de Engenharia: arte de dirigir as grandes fontes de
energia da natureza para o uso e conveniência do homem, o papel do Engenheiro é fundamental.
Entretanto, observa-se, através da análise curricular dos diversos cursos de Engenharia, a lacuna
existente na formação de um profissional que seja capaz de encontrar soluções tecnológicas que visem
atender às transformações e necessidades biológicas do homem adequadas à complexidade da vida
atual, sem, entretanto, causar danos, muitas vezes irreversíveis, ao ambiente. Além disso, destacamse hoje, no processo de municipalização das atividades de saneamento, bem como da
responsabilidade sobre o ambiente através da Nova Lei de Crimes Ambientais e das Normas
Ambientais NBR - ISO 14000, a necessidade da formação de tal profissional.
Dentro das aceleradas mudanças ocorridas no mundo torna-se essencial, nos dias atuais, o
desenvolvimento tecnológico visando não só atender às necessidades de adaptação do homem ao
meio, mas também de proporcionar conforto. Entretanto, tais inovações, quando lançadas de modo
desordenado, podem trazer inconvenientes para a própria vida humana. De forma geral, os problemas
decorrentes de tais interferências só poderão ser minimizados através de um planejamento integrado
do uso dos recursos naturais envolvidos.
Esta é, certamente, a finalidade da Engenharia Ambiental. Através da análise das
transformações e necessidades do homem, a Engenharia Ambiental deve ser capaz de encontrar
soluções tecnológicas para a adequação deste à complexidade da atualidade, não perdendo de vista
as carências básicas de alimentação, saúde, moradia e educação da população, de modo a
proporcionar o bem estar da coletividade.
Visando suprir uma real necessidade de mercado, o Ministério da Educação e Desporto, MEC,
regulamentou a criação de uma nova habilitação na área tecnológica denominada Engenharia
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Ambiental. Esta regulamentação, apresentada pela Portaria No 1.693 de 05/12/94 e agregada à
Resolução No 48/76 do antigo Conselho Federal de Educação, CFE, estabeleceu o currículo mínimo
para o curso de graduação nesta nova área. Em 05/05/1999, a Comissão de Especialistas de Ensino
de Engenharia, encaminhou o anteprojeto da Resolução que estabelece as novas diretrizes curriculares
para os cursos de engenharia.
A formação de profissionais competentes e conscientes da responsabilidade de participar em
novo cenário mundial onde a preservação do ambiente seja respaldada por uma nova ética que integra
homem e natureza, é de extrema relevância e plenamente justificável. Há um enorme público alvo e
uma demanda real para tais profissionais, tanto no serviço público como na iniciativa privada.
Destacam-se ainda o processo de municipalização das atividades de saneamento, bem como da
responsabilidade sobre o ambiente através da Nova Lei de Crimes Ambientais e das Normas
Ambientais NBR – ISO 14000, que ampliam significativamente o mercado de trabalho para os
profissionais que se pretende formar.
1.5 IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO AMBIENTAL
Inúmeros ramos do conhecimento e do saber humano abordam aspectos da questão ambiental.
Neste contexto, o papel do engenheiro é o de minimizar os impactos causados pelo homem à natureza,
utilizando-se dos conhecimentos das ciências.
Outrossim, considerando somente o caso brasileiro, há inúmeros projetos de ocupação
territorial, obras de engenharia e o desenvolvimento de novas tecnologias poderiam ser citados e que
geraram sérios conflitos de uso dos recursos naturais, provocando impactos sociais, econômicos e
ambientais.
A título de ilustração, mais especificamente, no caso do Estado do Rio de Janeiro, os seguintes
dados são bastante representativos desta ocupação desordenada e suas conseqüências impactantes
ao ambiente no entorno da região da Baía de Guanabara, segundo Amador (1997): Aterro da orla do
Cajú a Copacabana; Aterro e loteamento da Enseada de Botafogo; Aterro da enseada de São Lourenço
e da praia Grande para a construção do cais do Porto de Niterói; Aterro da Enseada de Manguinhos,
com a destruição de 2 Km2 de manguezais; Desmonte do Morro do Castelo, onde foi construído o
aeroporto Santos Dumont; Construção do aterro do Flamengo a partir do desmonte do morro Santo
Antônio.
A contribuição do Engenheiro Ambiental deverá ser orientada para uma concepção mais
consciente de obras e soluções adequadas aos ecossistemas, minimizando assim o impacto ao
ambiente.
1.6 INDICADORES DE DEMANDA REGIONAL
O Mato Grosso do Sul é um Estado privilegiado pela existência de recursos naturais de
inestimável valor. Pode-se citar, como exemplo, um dos maiores patrimônios da humanidade: o
Pantanal. Para a adequada e eficiente preservação e gerenciamento destes recursos, necessita-se
urgentemente de profissionais qualificados na área ambiental. Com o objetivo de suprir esta carência
(de profissionais), no Estado, e até em nível nacional, foi criado o Curso de Graduação em Engenharia
Ambiental, pela UFMS, aliás, primeiro curso de Engenharia Ambiental a ser criado em uma Instituição
Federal de Ensino Superior.
Alguns indicadores de demanda regional podem ser citados e exemplificados:
 Uma das tendências do Estado é o enfoque ao turismo, tendo nesta área, o pantanal como
pólo principal. A implementação do turismo no pantanal e em outras regiões turísticas do
Estado, sem considerar o impacto ambiental, torna-se inviável. Para se ter uma idéia, a renda
com o turismo em nosso Estado é equivalente à renda gerada com a produção pecuária;
 A necessidade de implementação de programas de certificação ambiental, por imposição de
mercado, começa a exigir cada vez mais que as empresas possuam estes certificados, o que
demandará profissionais da área;
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 A preocupação cada vez maior por parte das empresas públicas e privadas de nosso Estado
sobre as leis de crimes ambientais, devido ao crescente rigor das mesmas, tem exigido a
manutenção de uma equipe de profissionais da área;
 O licenciamento ambiental de atividades que interferem no ambiente, a partir da Resolução
CONAMA 237/97, passa a ser atribuição dos municípios. Desta forma, estão em fase de criação
e implementação os Conselhos e Secretarias Municipais de Meio Ambiente, o que tem gerado
uma crescente demanda por Engenheiros Ambientais no Estado, assim como em todo o país;
 Criação de fundações de fomento a pesquisa no Estado (FUNDECT, por exemplo),
direcionando e priorizando as linhas de pesquisa voltadas aos problemas ambientais;
 A orientação Federal, principalmente dos órgãos financiadores de pesquisa (CAPES, CNPq,
entre outros), de que se formem redes de pesquisa interdisciplinares, certamente requererão
pesquisadores na área ambiental;
 A grande procura e interesse por parte da sociedade local nos cursos relacionados com a área
ambiental, nos diversos níveis: graduação, especialização, mestrado e doutorado. A UFMS
oferece os cursos de especialização e mestrado nesta área com uma alta relação
candidato/vaga. O curso de graduação veio a completar o módulo ambiental, contribuindo com
a formação básica profissionalizante, direcionando também os profissionais graduados para os
cursos subseqüentes de pós-graduação.
2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
 AS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO E DO COORDENADOR DE CURSO:
O REGIMENTO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,
aprovado pela Resolução nº 078/2011 COUN, estabelece :
Art. 16. Ao Colegiado de Curso de Graduação compete:
I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do curso
com os objetivos e o perfil do profissional definidos no projeto pedagógico do curso;
II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e
dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional
objetivado pelo curso;
III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;
IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso;
V - deliberar, em primeira instância, sobre o projeto pedagógico do curso;
VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de
suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e
VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.
Art. 19. Ao Coordenador de Curso de Graduação compete:
I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e
dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto
Pedagógico do curso;
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II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de
disciplinas;
III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do curso;
IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;
V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso, encaminhando relatório ao
Colegiado;
VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em assuntos
de administração acadêmica;
VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso;
VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem disciplinas ao curso,
bem como os respectivos professores, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas
emitidas pelo Colegiado de Curso; e
IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

A PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
ACADÊMICOS DA INSTITUIÇÃO:
O coordenador do faz parte do órgão colegiado do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
(CCET).

A EXISTÊNCIA DO COLEGIADO DE CURSO E A FREQÜÊNCIA DAS REUNIÕES:
São membros do atual Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental,
empossado em agosto/2011 e modificado com a substituição do Professor Johannes Gérson Janzen
pelo Professor Fábio Veríssimo Gonçalves em julho de 2012: Professor Fábio Veríssimo Gonçalves
(Presidente – CCET), Professor Teodorico Alves Sobrinho (Membro – CCET), Professor Jorge Luiz
Steffen (Membro – CCET), Professora. Sandra Garcia Gabas (Membro – CCET), Professora Paula
Loureiro Paulo (Membro – CCET), e o Representante dos Alunos, a discente Lorena Monteiro de Souza
Gomes.
O Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental tem cumprido com
todas as suas atribuições, estipuladas no Estatuto da UFMS, descrito acima, se reunindo
ordinariamente 4 (quatro) vezes ao ano, além de reuniões extraordinárias.

A EXISTÊNCIA DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO OU EQUIVALENTE AOS DOCENTES NA
CONDUÇÃO DO SEU TRABALHO ACADÊMICO:
A UFMS dispõe de uma infra-estrutura de apoio ao trabalho docente que inclui pessoal de apoio
técnico e administrativo, bibliotecas, equipamentos (retroprojetores, equipamentos multimídia, TV,
vídeo, etc). Os docentes que ministram disciplinas ao Curso de Graduação em Engenharia Ambiental
também mantém contatos pessoais com membros do Colegiado do Curso, para sanarem dúvidas,
trocarem experiências e relatarem dificuldades quanto à abordagem de determinados ítens das
ementas das disciplinas sob sua responsabilidade.
2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

A ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA INSTITUCIONAL PARA ATENDER O
CURSO:
Colegiado de Curso, Conselho de Centro e Secretaria Acadêmica.

A ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO:
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O acadêmico, ao ingressar na UFMS, recebe um RGA (registro geral do acadêmico). A
Secretaria abre um prontuário para o mesmo, onde ficam arquivados todos os documentos pertinentes
a sua vida acadêmica.

COMO OCORRE O ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:
Os membros do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental tem se reportado
aos docentes e discentes do Curso, visando acompanhar a repercussão do projeto pedagógico do
Curso no desempenho acadêmico.

COMO OCORRE O PLANEJAMENTO PEDAGÓCICO DO CURSO:
A cada início de período letivo, os docentes encaminham aos respectivos Departamentos e ao
Colegiado do Curso, os planos de ensino das disciplinas, onde estão descritos os procedimentos
acadêmicos a serem implementados naquele período. Cabe ao Colegiado do Curso acompanhar a
efetivação do que está proposto em cada Plano de Ensino.

COMO OS ALUNOS TEM ACESSO ÀS INFORMAÇÕES SOBRE A SUA VIDA ACADÊMICA:
Dirigindo-se a Secretaria Acadêmica do Centro, ao Coordenador de curso e através do sistema
SISCAD da UFMS.

PESSOAL TÉCNICO-ADMNISTRATIVO (N° E QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL QUE EXECUTA
SERVIÇOS NOS SETORES DE SUPORTE ACADÊMICO):
A Secretaria Acadêmica conta atualmente com 4 (quatro) funcionários: 1 Assistente
Acadêmico, que é o responsável pelo setor, com curso superior completo, 2 Assistentes em
Administração, uma com cursos superior completo e outra com 2° grau completo e 1 copeira, que
possui 2° grau completo.
2.3 ATENÇÀO AOS DISCENTES

APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS:
Os docentes do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental têm apoiado a participação
dos acadêmicos do curso em atividades complementares, que enriquecem a sua formação. A seguir
são listados alguns eventos que contaram com a sua participação:
1.
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADA A RESÍDUOS
SÓLIDOS (26 de junho a 01 de dezembro de 2000, Ministrado pela Profa. Sônia Hess
(DHT/CCET/UFMS);
2.
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE/SEMA (Parque das Nações
Indígenas – Campo Grande/MS, promovido pela Secretaria Estadual Do Meio Ambiente,
Cultura e Turismo/SEMACT/MS) (Junho/2000);
3.
PROGRAMAÇÃO DO DIA DO MEIO AMBIENTE (Rua Barão do Rio Branco - Campo
Grande/MS, promovida pela ONG ECOA) (Junho/2000);
4.
DISCUSSÃO DA AGENDA 21 BRASILEIRA (Campo Grande/MS) (Promovida pela
SEMACT/MS) (Novembro/2000);
5.
PROGRAMAÇÃO DO DIA DA ÁRVORE (promovida pela ONG ECOA) (Rua Rio Branco Campo Grande/MS) (Setembro/2000);
6.
AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, SOBRE A
IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL (Agosto/2000);
7.
CICLO DE PALESTRAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL (22 palestras proferidas no
Anfiteatro da Unidade IV do Campus de Campo Grande da UFMS, no período de março a
outubro de 1999) (Projeto Coordenado pela Profa. Sônia Hess (DHT/CCET/UFMS);
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8.
CICLO DE PALESTRAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL - ANO 2 (22 palestras, proferidas
no Anfiteatro 1 da Unidade VII do Campus de Campo Grande da Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, entre Março e Outubro de 2001);
9.
Monitoria de Extensão na área de EDUCAÇÃO AMBIENTAL voltada a RESÍDUOS
SÓLIDOS, como colaboradores na execução do projeto UFMS LIXO ZERO e de outras
atividades de educação ambiental;
10. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA – Organização:
IDATERRA/MS (Centro de Convenções Rubem Gil de Camilo – Campo Grande/MS)
(05/06/2001);
11. PROGRAMAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA - Organização: UFMS (Auditório do
CCHS/UFMS - Campo Grande/MS) (22/03/2001);
12. PROGRAMAÇÃO DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE DO CURSO DE ENGENHARIA
AMBIENTAL – UFMS – (Campo Grande/MS) (05 – 08/06/2001).
13. PRIMEIRA FEIRA AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE - Organização: Promotoria de
Justiça do Meio Ambiente da Comarca de Campo Grande (Praça da República - Campo
Grande/MS) (22/09/2001);
14. PALESTRA SOBRE O GÁS NATURAL NO BRASIL - Organização: UFMS. Palestrante:
Prof. Dr. Célio Bermann/IEE/USP (Auditório do CCHS/UFMS - Campo Grande/MS)
(18/04/2002);
15. DEBATE SOBRE A LEI ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MATO GROSSO DO
SUL - Organização: IMAP/SEMACT/MS ((Centro de Convenções Rubem Gil de Camilo –
Campo Grande/MS) : 04 horas (23/05/2002);
16. ENCONTRO MUNICIPAL LIXO E CIDADANIA (Organização: Prefeitura Municipal de
Dourados/MS) (OUTUBRO/2001);
17. XXVII CONGRESSO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITARIA Y AMBIENTAL.
ASOCIACION INTERAMERICANA DE INGENIERIA SANITÁRIA Y AMBIENTAL,
PUC/Porto Alegre (03 à 08/12/2000);
18. PROGRAMA UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA - MÓDULO NACIONAL (2000, 2001)
19. GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA, CURSO DE EXTENSÃO PROMOVIDO
PELO DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E TRANSPORTES DO CENTRO DE
CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO DO SUL, 2001
20. ESTÁGIO VOLUNTÁRIO EM PESQUISA, PROJETO LIXO TÓXICO DOMICILIAR: UMA
PROPOSTA DE GESTÃO (abril à dezembro/2000);
21. I SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO CENTRO OESTE (26 à 28/06/2000)
(Promovido pela ABRH, SRH/MMA E FINATEC) (BRASÍLIA/DF);
22. 1º ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UFMS. (Promovido pelo Mestrado em
Educação/UFMS) (Anfiteatro do CCHS, 2000);
23. SEGUNDA FEIRA AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE - Organização: Promotoria de
Justiça do Meio Ambiente da Comarca de Campo Grande (Praça da República - Campo
Grande/MS) (21/09/2002);
24. PROJETO DE EXTENSÀO “A UFMS VAI À ESCOLA” – A UFMS vai à escola é um projeto
que consiste na realização de ações sociais desenvolvidas regularmente nos finais de
semana em escolas públicas e regiões do Estado do Mato Grosso do Sul. Atualmente,
integrado por acadêmicos voluntários da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, o
projeto destaca-se no cenário das grandes ações sociais realizadas no país, sendo
reconhecido e classificado como "projeto modelo" pelo MEC. O projeto conta com a
colaboração de aproximadamente 400 acadêmicos voluntários de 18 cursos da UFMS,
incluindo a Engenharia Ambiental.
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25. Congressos nacionais da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES)
realizados em Campo Grande (2005), Belo Horizonte (2007) e Recife (2009).
26. Simpósios nacionais e regionais da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH)
realizados em Campo Grande (II SIMPORH, VIII ENES, XVIII SBRH).

APOIO PEDAGÓGICO:
Os acadêmicos dispõem de uma sala de estudos onde têm acesso a computadores
empregados na confecção de trabalhos escolares; também têm monitores de ensino que prestam-lhes
auxílio em diversas disciplinas; além disso, os docentes do Curso, normalmente, oferecem aulas extras
e horários especiais para o atendimento extra - classe aos acadêmicos, para o esclarecimento de
dúvidas relativas a conteúdos de disciplinas em andamento.

ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO / SUBSÍDIOS AOS ALUNOS / BOLSAS DE
TRABALHO OU DE ADMINISTRAÇÃO PARA OS ALUNOS DO CURSO:
Além do apoio que recebem dos docentes do curso, especialmente dos membros do Colegiado,
os acadêmicos também dispõem dos serviços oferecidos pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos
Estudantis, através da Coordenadoria de Assuntos Estudantis – CAE, Divisão de Apoio e Assistência
Acadêmica – DIAA (www.preae.ufms.br), que tem como metas planejar, executar e avaliar ações
voltadas ao atendimento das necessidades socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos,
especialmente, os de baixa renda:
 Bolsa Alimentação: O acadêmico que, após análise socioeconômica realizada pelo Serviço
Social, for selecionado como bolsista, terá desconto nas refeições do Restaurante
Universitário – RU. Esse bolsista poderá receber visita domiciliar como um dos
procedimentos do processo de seleção;
 Bolsa Trabalho: Trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao aluno de
baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom
rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade de, através do trabalho, ser auxiliado
financeiramente para sua própria manutenção;
 Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica) – Diversos alunos do Curso são
beneficiados por bolsas de Iniciação Científica mantidas pelo CNPq (concedidas via PróReitoria de Pesquisa/UFMS ou diretamente no órgão financiador), e colaboram em
pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS;
 Estágio Extracurricular: Trata-se de estágio extracurricular remunerado, que visa oferecer
ao aluno da UFMS condições financeiras e educacionais que possam auxiliá-lo na
manutenção de sua vida particular e do seu curso. A UFMS estabelece convênio com
Entidades/Empresas interessadas no estágio a exemplo da ENERSUL, SESC, entre outras.
Também é orientado e encaminhado pelo Serviço Social ao CIEE (Centro de Integração
Empresa Escola ) e IEL (Instituto Euvaldo Lodi ), locais que cadastram e fazem o intercâmbio
com outros campos de estágio como Banco do Brasil S/A, Caixa Econômica Federal,
SEBRAE, entre outros;
 Assistência Médica: Orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório
Geral do NHU, que procederá agendamento e consultas médicas conforme vagas
asseguradas ao acadêmico. Quando necessário, também estará à sua disposição outros
serviços oferecidos pelo Hospital Universitário, todos de forma gratuita;
 Assistência Odontológica: Trata-se de um atendimento gratuito que se caracteriza pelo
agendamento prévio entre a DIAA e a Policlínica do NHU, para avaliação odontológica.
Dispõe também do serviço de emergência. A DIAA busca antecipar os casos de situação
de baixa renda para o referido encaminhamento.
 Serviço de Atendimento Psicológico: Presta atendimento individualizado ao acadêmico da
UFMS, objetivando auxiliá-lo nos desajustes de sua vida particular, social, educacional e
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profissional, respeitando sempre a singularidade de cada indivíduo. O agendamento é na
própria DIAA.
 Outros Serviços Sociais: O Serviço Social se encontra á disposição de todos os acadêmicos
da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à DIAA, ou seja,
além dos programas já estruturados, os casos específicos também recebem a devida
atenção e providência;

MECANISMOS DE NIVELAMENTO:
Ainda não foram
Ambiental/CCET/UFMS;

estabelecidos
no
Curso
de
Graduação
em
Engenharia
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS:
O curso de Engenharia Ambiental não tem definido, até o presente momento, um sistema de
acompanhamento de egressos. No segundo semestre de 2010 será nomeada uma comissão,
juntamente com os membros do colegiado do curso, envolvendo discentes, egressos e a AESA
(Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais do MS). Os objetivos do sistema de
acompanhamento dos egressos serão, principalmente:
 Identificar o perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos
postos de trabalho quer no setor público, no privado ou no terceiro setor;
 Construir uma base de dados com informações que possibilitem manter com o egresso
comunicação permanente e estreito vínculo institucional;
 Obter informações dos empregadores que, associadas às do egresso, direcionem a tomada
de decisões institucionais ou do curso;
 Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do
desenvolvimento de competências e habilidades em consonância com as diretrizes
nacionais para os cursos superiores.

MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DOS ALUNOS:
Sempre que possível, os acadêmicos são estimulados a apresentarem os trabalhos produzidos
nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos de que participam, além de ser
disponibilizado os Trabalhos de Conclusão de Curso no sítio eletrônico da Engenharia Ambiental
(www.eambiental.sites.ufms.br).

POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL,
CONTEMPLANDO OS ASPECTOS RELEVANTES DA FORMAÇÃO E O ATENDIMENTO:
Até o presente (ano letivo de 2014), não há discentes portadores de necessidades especiais
no Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS. Por outro lado, os docentes e membros
do Colegiado do Curso têm por princípio de trabalho o tratamento cordial e fraterno para com todos os
alunos. Se, futuramente, houverem alunos portadores de necessidades especiais matriculados no
Curso, certamente serão envidados esforços no sentido de atendê-los e propiciar, aos mesmos,
condições para que suas demandas acadêmicas e sociais sejam atendidas.
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1 Curso:
Curso de graduação em Engenharia Ambiental
3.2
Modalidade do Curso:
Bacharelado
3.3
Habilitação:
Engenharia Ambiental
3.4
Título Acadêmico Conferido:
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Bacharel em Engenharia Ambiental
3.5
Modalidade de Ensino:
Presencial
3.6
Regime de Matrícula:
Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina
3.7
Tempo de Duração:
a) CNE: 5 anos
b) MÍNIMO UFMS: 10 semestres
c) MÁXIMO UFMS: 15 semestres
3.8
Carga Horária Mínima:
a) CNE: 3.600 h
b) UFMS: 3951 h
3.9
Número de Vagas:
50 vagas
3.10 Número de Turmas:
01
3.11 Turno de Funcionamento:
Tarde e noite (de 2a a 6a feira) e Sábado pela manhã e tarde (TNSMT).
3.12 Local de Funcionamento:
Cidade Universitária, Campo Grande
3.13 Forma de Ingresso:
As formas de ingresso ocorrem pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU); movimentação
interna, transferências de outras IES e portadores de diploma de curso de graduação em
nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória.
4. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA-METODOLÓGICA
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental/FAENG, tem como base as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia aprovadas pela Resolução CNE/CES
nº 11, de 11.03.2002, que define os princípios, fundamentos, conceitos e procedimentos da formação
de engenheiros para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos
projetos pedagógicos de curso.
Do Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12.12./2001, transcrevemos parte do histórico do ensino de
engenharia no Brasil:
“O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil e igualmente no cenário mundial
é a demanda do uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O
próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de
componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar
de maneira dinâmica a realidade.
O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas
flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e
atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque
na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na
transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente,
integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e
forte vinculação entre teoria e prática.”
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A matriz curricular do Curso de Engenharia Ambiental/FAENG deste Projeto Pedagógico é
composta de quatro grandes núcleos, a saber: Conteúdos Básicos; Conteúdos Profissionalizantes,
Conteúdos Específicos e Ligislação Específica. A eles se complementam o Núcleo de Disciplinas
Complementares Optativas e as Atividades Práticas, que se permeiam ao longo das cinco séries de
duração do curso.
A formação complementar, que são as disciplinas das Atividades Práticas, favorece uma
experiência acadêmica que articula o conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratórios com
a prática. As disciplinas Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão
de Curso são desenvolvidas de acordo com os seus respectivos regulamentos.
Os conteúdos das disciplinas serão ministrados tendo em mente o desenvolvimento das
habilidades e competências para formar um profissional que atenda ao perfil do egresso do Curso de
Engenharia Ambiental.
A formação do profissional é orientada por um conjunto de requisitos, normas e procedimentos
que definem um modelo único de sistema de ensino, acompanhamento e avaliação de desempenho
para toda a instituição.
O Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12.12./2001 ainda comenta:
“As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas
flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e
atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque
na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na
transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do ambiente,
integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e
forte vinculação entre teoria e prática.
Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de
aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica,
programas acadêmicos amplos (PET/CAPES, por exemplo), programas de extensão universitária,
visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras,
desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam
ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais
abrangente.
Em segundo lugar, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar
um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação
do professor.
Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na
necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta
de Diretrizes Curriculares, abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado
da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade
da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema
modular, as quais permitirão a renovação do sistema nacional de ensino.”
Em resposta ao proposto pelo Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12.12./2001, é obrigatório o
trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento, apresentado na Grade
Curricular como “Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.”
Seguinda ainda o Parecer CNE/CES nº 1.362, o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30%
da carga horária mínima será composta pelos seguintes tópicos:
I.
Administração;
II.
Ciência e Tecnologia dos Materiais;
III.
Ciências do Ambiente;
IV.
Comunicação e Expressão;
V.
Economia;
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VI.
Eletricidade Aplicada;
VII.
Expressão Gráfica;
VIII.
Fenômenos de Transporte;
IX.
Física;
X.
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
XI.
Informática;
XII.
Matemática;
XIII.
Mecânica dos Sólidos;
XIV. Metodologia Científica e Tecnológica;
XV.
Química;
Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é ofertado atividades de laboratório. Nos
demais conteúdos básicos, estão previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e
intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, será
composta pelos seguintes tópicos:
XVI. Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XVII. Geoprocessamento;
XVIII. Geotecnia;
XIX. Gestão Ambiental;
XX.
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXI. Métodos Numéricos;
XXII. Microbiologia;
XXIII. Topografia e Geodésia.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a
caracterizar o ensino, o desenvolvimento das competências e habilidades em Engenharia Ambiental.
Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, será composta pelos seguintes
tópicos:
XXIV. Biologia;
XXV. Ecologia;
XXVI. Engenharia Ambiental.
Para a completa formação do engenheiro ambiental, está prevista como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A
carga horária é de 160 (cento e sessenta) horas.
É possivel a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial (EAD – Ensino A Distância). Poderão ser ofertadas disciplinas, integral ou parcialmente,
desde que essa oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da horária total do curso. A introdução
opcional de disciplinas não previstas no caput não desobriga a instituição de ensino superior do
cumprimento do disposto no art. 47 da Lei N 9394 de 1996, em cada curso superior reconhecido.
Três variáveis importantes do componente organizacional são o regime, o horário e o
calendário. Considerando-se a matriz curricular obrigatória dos cursos de Engenharia Ambiental, a
carga horária mínima exigida pelo Ministério da Educação é de 3600 horas. A carga horária total do
curso proposto é de 3.951 horas/aula, sendo que desse total 790 (20%) horas poderão ser a distância,
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atendendo o disposto na Portaria MEC nº 4.059 de 10.12.2004, publicada no Diário Oficial da União
em 13.12.2004 na Seção 1, pág.34. Excetuando-se as disciplinas Estágio Obrigatório e Trabalho de
Conclusão de Curso, todas serão desenvolvidas em regime semestral, de segunda a sábado.
A formação prática denominada Estágio Obrigatório será realizada nos 9º ou 10º semestre,
com total de 160 horas.
O presente Projeto Pedagógico pretende contribuir com a UFMS para o efetivo cumprimento
de suas finalidades e objetivos gerais previstos no Art. 4º do Estatuto, aprovado pela Portaria MEC nº
1.686, de 03.07.2003, formando profissionais qualificados que gerem, difundam e apliquem
conhecimentos para melhorar a qualidade de vida do homem em geral, e em particular, do Estado de
Mato Grosso do Sul.
4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
A construção da presente proposta de PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE
ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL foi norteada
pelo texto dos três documentos:
A. Parecer 1.362/2001 do CNE/CES
B. RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002; e
C. RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro de 2000, do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).
D. Res. nº 35, de 13 de maio de 2011, que aprova o Estatuto da Fundação Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul;
E. Resolução nº 78, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS.
F. Resolução nº 93, Caen, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração
do Projeto Pedagógico de Curso;
G. Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes);
H. Resolução no 166, Coeg, de 13.10.2009, que aprova a reformulação das regras de
transição entre o regime de matrículas por série e o regime de matrículas por disciplinas
para os cursos de graduação da UFMS.
I.
Decreto nº 5626, de 24.04.2002, Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000;
J.
Resolução nº 107, Coun, de 16.06.2010, Aprova o Regulamento do Estágio para os
acadêmicos dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS.
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS foi elaborada
de modo a capacitar o egresso a desempenhar todas as funções previstas para a profissão, de acordo
com a RESOLUÇÃO CONFEA Nº 447/2000, e é possível delinear as seguintes correlações de
interdependência entre as matérias e disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos,
Profissionalizantes e Específicos:
A. As matérias do Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) das áreas de Matemática e Física
fornecem bases para as matérias de Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Sólidos, que são
essenciais para as matérias do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) Geotecnia; Métodos
Numéricos; Gestão Ambiental; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico. Tais matérias,
em conjunto com as disciplinas Informática Aplicada à Engenharia Ambiental I (NCB); Expressão
Gráfica (NCB); Ciência e Tecnologia dos Materiais (NCB); Introdução à Administração (NCB);
Fundamentos de Economia (NCB); Ciências do Ambiente (NCB); Ética, Legislação e Direito Ambiental
(NCB); e Geoprocessamento (NCP); subsidiam, diretamente, as disciplinas do Núcleo de Conteúdos
Específicos (NCE): Meteorologia e Climatologia; Águas Subterrâneas;; Erosão e Conservação do Solo;
Controle e Gestão da Poluição Industrial; Pedologia; Poluição Atmosférica; Resíduos Sólidos Urbanos;
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Avaliação de Impactos Ambientais; Otimização de Sistemas Ambientais; Sistemas Hidráulicos de Água
e Esgoto; Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial. Neste grupo de matérias e disciplinas
diretamente interdependentes também podem ser incluídas as disciplinas complementares optativas
(DCO): Análise e Controle de Sistemas de Distribuição de Água; Economia dos Recursos Hídricos e
do Meio Ambiente; Engenharia de Tráfego; Informática Aplicada à Engenharia Ambiental II; Irrigação e
Drenagem; Obras Hidráulicas; e Topografia.
B. Outro grupo de matérias e disciplinas diretamente relacionadas inclui Química (NCB);
Ciências do Ambiente (NCB); Ergonomia e Segurança do Trabalho (NCP); Microbiologia (NCP);
Tratamento de Água (NCP); Tratamento de Esgoto (NCP); Biologia (NCE); Ecologia (NCE); Saúde
Ambiental (NCE); Qualidade da Água (NCE); Erosão e Conservação do Solo (NCE); Controle e Gestão
da Poluição Industrial (NCE); Poluição Atmosférica (NCE); Resíduos Sólidos Urbanos (NCE); Avaliação
de Impactos Ambientais (NCE); Biodiversidade e Produtos Naturais (DCO); Limnologia Aplicada (DCO)
e Geobiossistemas (DCO).
Além das matérias citadas anteriormente, a Estrutura Curricular do Curso de Graduação de
Engenharia Ambiental da UFMS também contempla: Metodologia Científica (NCB); Comunicação e
Expressão (NCB); Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (NCB); bem como as Atividades
Complementares.
Devido às suas características, acredita-se que o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental atenda às diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação (PARECER
1.362/2001 DO CNE/CES e RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002); bem como à
RESOLUÇÃO Nº 447, DE 22 DE SETEMBRO DE 2000, DO CONSELHO FEDERAL DE
ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA). O mesmo Projeto Pedagógico também
atende ao Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
4.3 OBJETIVOS
Explicitamente, levando-se também em consideração tudo o que foi exposto no item 4.1, são
objetivos gerais e específicos do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, a formação
de profissionais com as seguintes características:
4.3.1 OBJETIVO GERAL
“O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o
engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” (RESOLUÇÃO CNE/CES
11/2002, Art. 3o).
4.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O profissional egresso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá
estar habilitado a:
 Avaliar a dimensão das alterações ambientais causadas pelo Homem;
 Participar dos estudos de caracterização ambiental;
 Atuar na proposição, implementação, e monitoramento de medidas ou ações relacionadas
ao ambiente, tanto na área urbana quanto rural;
 Desenvolver sistemas de saneamento básico (água, esgoto, lixo e drenagem urbana);
 Participar na elaboração e avaliação de Estudos de Impactos Ambientais e Relatórios de
Impacto ao Meio Ambiente, com abordagem plenamente satisfatória quanto aos aspectos
relativos aos projetos, decisões políticas e ações realizadas;
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 Atender à legislação vigente, a nível internacional, nacional, estadual e municipal, inclusive
as NBR;
 Identificar, compreender, enunciar e aplicar soluções aos problemas ambientais,
preservando e restabelecendo as condições ambientais condizentes com modelos
ecológica- e economicamente sustentáveis;
 Propor, desenvolver e aplicar mecanismos para monitoramento e controle da poluição;
 Atuar no planejamento ambiental;
 Atuar na preservação, uso e recuperação dos recursos naturais e do ambiente;
 Propor soluções aos problemas ambientais através da busca e seleção de alternativas de
recuperação, adaptação e melhoramento das técnicas já existentes;
 Analisar, sintetizar e vincular a teoria com a prática;
 Possuir mentalidade crítica e objetiva, no que tange à problemática ambiental;
 Trabalhar em equipes multidisciplinares;
 Avaliar e aproveitar as experiências internacionais, com um critério de seleção e adequação
dessas experiências à realidade brasileira;
 Participar de atividades de pesquisa e docência na área de Engenharia Ambiental ou áreas
correlatas.
4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
De acordo com o PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES: “O próprio conceito de qualificação
profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às
capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a
realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.”
A estrutura do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá permitir que o
Engenheiro egresso do Curso tenha um perfil profissional que atenda plenamente ao que sugere o
PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES.
De acordo com o PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES: “O perfil dos egressos de um curso de
engenharia compreenderá uma sólida formação técnico científica e profissional geral que o capacite a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação
e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas das sociedade.”
4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
O Engenheiro egresso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá ter
habilidades e competências que atendam às recomendações da .(RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11
DE MARÇO DE 2002, Art. 4º: “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I.
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II.
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III.
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV.
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V.
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI.
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
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VII.
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII.
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX.
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X.
atuar em equipes multidisciplinares;
XI.
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII.
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII.
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV.
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Além das Diretrizes estipuladas pelo CNE/CES, é importante também levar-se em conta os
critérios para a concessão do registro profissional nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia, sem o qual os engenheiros ambientais formados não poderão atuar. Portanto, o
Engenheiro egresso do Curso deverá ser capaz de atender à RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro
de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), que discrimina as
seguintes atividades profissionais para o Engenheiro Ambiental:

Atividade 01 – Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 – Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 – Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 – Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 – Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 – Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 – Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;

Atividade 09 – Elaboração de orçamento;

Atividade 10 – Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 – Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 – Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 – Produção técnica e especializada;

Atividade 14 – Condução de trabalho técnico;

Atividade 18 – Execução de desenho técnico.
4.5.1 REFERENTES A:
A. ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E ORDENAMENTO AMBIENTAIS;
B. MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS;
C. SEUS SERVIÇOS AFINS E CORRELATOS.
Além das habilidades e competências descritas anteriormente, também a “Tabela de Áreas do
Conhecimento/Engenharias - Engenharia Sanitária (3.07.00.00-0)”, do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (www.cnpq.br) contempla as linhas de atuação do
Engenheiro Ambiental, que incluem as sub-áreas de: Recursos Hídricos; Tratamento de Águas de
Abastecimento e Residuárias; Saneamento Básico; e Saneamento Ambiental; e suas ramificações:
3.07.01.00-7 - Recursos Hídricos
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3.07.01.01-5 - Planejamento Integrado dos Recursos Hídricos
3.07.01.02-3 - Tecnologia e Problemas Sanitários de Irrigação
3.07.01.03-1 - Águas Subterrâneas e Poços Profundos
3.07.01.04-0 - Controle de Enchentes e de Barragens
3.07.01.05-8 - Sedimentologia
3.07.02.00-3 - Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias
3.07.02.01-1 - Química Sanitária
3.07.02.02-0 - Processos Simplificados de Tratamento de Águas
3.07.02.03-8 - Técnicas Convencionais de Tratamento de Águas
3.07.02.04-6 - Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas
3.07.02.05-4 - Estudos e Caracterização de Efluentes Industriais
3.07.02.06-2 - Lay Out de Processos Industriais
3.07.02.07-0 - Resíduos Radioativos
3.07.03.00-0 - Saneamento Básico
3.07.03.01-8 - Técnicas de Abastecimento da Água
3.07.03.02-6 - Drenagem de Águas Residuárias
3.07.03.03-4 - Drenagem Urbana de Águas Pluviais
3.07.03.04-2 - Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais
3.07.03.05-0 - Limpeza Pública
3.07.03.06-9 - Instalações Hidráulico-Sanitárias
3.07.04.00-6 - Saneamento Ambiental
3.07.04.01-4 - Ecologia Aplicada à Engenharia Sanitária
3.07.04.02-2 - Microbiologia Aplicada e Engenharia Sanitária
3.07.04.03-0 - Parasitologia Aplicada à Engenharia Sanitária
3.07.04.04-9 - Qualidade do Ar, das Águas e do Solo
3.07.04.05-7 - Controle da Poluição
3.07.04.06-5 - Legislação Ambiental
Assim sendo, após análises profundas, acredita-se que as matérias que compõem a Estrutura
Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, oferecem uma formação que
também está perfeitamente enquadrada no que é estabelecido pelo CNPq.
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5. CURRÍCULO
5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (Matriz Curricular do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental da UFMS)
CH
A. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
T
P
Total
Administração
Fundamentos da Administração
34
34
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Ciência e Tecnologia dos Materiais
34
34
Ciências do Ambiente
Introdução à Engenharia Ambiental
34
34
Comunicação e Expressão
Incorporada em Metodologia e Redação Científica
Economia
Fundamentos de Economia
34
34
Eletricidade Aplicada
Eletricidade
34
Expressão gráfica
Desenho Técnico
Fenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte
85
Física I
68
68
Física II
68
68
Física III
68
68
Física
17
51
68
68
17
102
Laboratório de Física I
34
34
Laboratório de Física II
34
34
Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania
Direito Ambiental e Ciências Sociais
34
Informática
Algoritmos e Programação
34
Álgebra Linear
68
68
Cálculo I
85
85
Cálculo II
85
85
Cálculo III
85
85
Probabilidade e Estatística
68
68
Vetores e Geometria Analítica
68
68
Mecânica Geral
51
51
Mecânica dos Sólidos
51
51
Metodologia e Redação Científica
34
34
34
34
68
Matemática
Mecânica dos Sólidos
Metodologia Científica e Tecnológica
Laboratório de Química Ambiental
34
34
Princípios da Cinética de Reatores
102
102
Química Aplicada à Engenharia Ambiental I
51
51
Química Aplicada à Engenharia Ambiental II
68
68
Química
Carga Horária
1343
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238
1581
20
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
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CH
B. NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
T
P
Total
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
34
Geoprocessamento
Geoprocessamento I
34
34
68
Geologia Geral
34
34
68
Mecânica dos Solos
51
34
85
Obras de Terra
51
Avaliação de Impactos Ambientais
51
17
68
Planejamento e Saúde Ambiental
34
17
51
Gestão Ambiental
34
17
51
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
51
17
68
Hidráulica I
51
Hidráulica II
34
Hidrologia Aplicada
68
Hidrologia Geral
51
Geotecnia
34
51
Gestão Ambiental
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
saneamento básico
51
17
51
68
17
68
Projeto de ETA
34
34
Projeto de ETE
34
34
Tratamento da Água
51
17
68
Tratamento de Esgoto
68
34
102
Métodos Numéricos
Métodos Numéricos
68
Microbiologia
Microbiologia Ambiental
51
17
68
Topografia e Geodésia
Topografia
51
17
68
Carga Horária
884
340
1224
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68
21
Serviço Público Federal
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
CH
C. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Biologia
Incorporada em Microbiologia Ambiental
Ecologia
Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental
T
P
Total
51
17
68
CH
C. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
T
P
Total
Águas Subterrâneas
51
17
68
Erosão e Conservação do Solo
34
34
68
Gerenciamento Ambiental da Indústria
51
17
68
Meteorologia e Climatologia
34
34
Modelagem de Sistemas Ambientais
68
68
Poluição Atmosférica
68
68
Engenharia Ambiental
Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
Qualidade da Água I
34
68
Qualidade da Água II
34
68
68
68
34
68
Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais
34
Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
51
Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial
34
34
68
Carga Horária
493
238
731
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51
22
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CH
D. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
T
Atividades Complementares
P
Total
Atividades Complementares
34
34
Disciplinas Complementares Optativas
102
102
Estágio Curricular
160
160
Trabalho de Conclusão de Curso I
17
17
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
34
Carga Horária
347
347
1180
3951
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2771
CH
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS
T
P
Total
Alternativas Ecológicas em Saneamento
51
17
68
Drenagem Urbana
51
51
Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento
51
51
Empreendedorismo e Inovação Tecnológica
34
34
Engenharia de Tráfego
51
51
Equações Diferenciais
68
68
Estudo de LIBRAS
68
68
Estudo Especial em Engenharia Ambiental
51
51
Geobiossistemas
51
51
Geologia Aplicada
68
68
Desenho Técnico para Engenharia
51
51
Instalações Hidráulicas Prediais
68
68
Instrumentação e Modelos Digitais Ambientais
34
34
Obras Rodoviárias e Meio Ambiente
68
68
Pedologia
51
51
Perícia Ambiental
34
Plano Diretor de Recursos Hídricos
34
34
Relação Solo, Água e Planta
34
34
Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação
34
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34
34
68
68
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5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA AMBIENTAL DA UFMS
Carga Horária
SEMESTRE
DISCIPLINAS
PRÉ-REQUISITO
Teórica
Prática
Total
Cálculo I
85
0
85
Vetores e Geometria Analítica
68
0
68
Química Aplicada à Engenharia Ambiental I
51
0
51
Algoritmos e Programação
34
34
68
Desenho Técnico
0
68
68
Introdução à Engenharia Ambiental
34
0
34
Fundamentos da Administração
34
0
34
1º
SUBTOTAL
2º
408
Cálculo II
85
0
85
Álgebra Linear
68
0
68
Química Aplicada à Engenharia Ambiental II
68
0
68
Laboratório de Química Ambiental
0
34
34
Física I
68
0
68
Laboratório de Física I
0
34
34
Metodologia e Redação Científica
34
0
34
Fundamentos de Economia
34
0
34
SUBTOTAL
3º
425
Cálculo III
85
0
85
Mecânica Geral
51
0
51
Geologia Geral
34
34
68
Princípios da Cinética de Reatores
102
0
102
Física II
68
0
68
Laboratório de Física II
0
34
34
SUBTOTAL
4º
Química Aplicada à Engenharia
Ambiental I
Cálculo I
Química Aplicada à Engenharia
Ambiental II
408
Mecânica dos Sólidos
51
0
51
Ciência e Tecnologia dos Materiais
17
17
34
Topografia
51
17
68
Probabilidade e Estatística
68
0
68
Direito Ambiental e Ciências Sociais
34
0
34
Métodos Numéricos
68
0
68
Álgebra Linear, Cálculo III
Física III
68
0
68
Física II
Microbiologia Ambiental
51
17
68
SUBTOTAL
Cálculo II
459
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24
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Carga Horária
SEMESTRE
5º
DISCIPLINAS
PRÉ-REQUISITO
Teórica
Prática
Total
Geoprocessamento I
34
34
68
Mecânica dos Solos
51
34
85
Meteorologia e Climatologia
34
0
34
Qualidade da Água I
68
0
68
Química Aplicada à Engenharia
Ambiental II
Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental
51
17
68
Microbiologia Ambiental
Fenômenos de Transporte
85
17
102
Cálculo III
Eletricidade
34
17
51
SUBTOTAL
6º
476
Obras de Terra
51
0
51
Mecânica dos Solos
Hidrologia Geral
51
17
68
Probabilidade e Estatística
Planejamento e Saúde Ambiental
34
17
51
Poluição Atmosférica
68
0
68
Hidráulica I
51
0
51
Fenômenos de Transporte
Qualidade da Água II
0
68
68
Qualidade da Água I
SUBTOTAL
7º
357
Erosão e Conservação do Solo
34
34
68
Hidrologia Aplicada
68
0
68
Hidrologia Geral
Tratamento da Água
51
17
68
Qualidade da Água I
Modelagem de Sistemas Ambientais
68
0
68
Métodos Numéricos
Gestão Ambiental
34
17
51
Hidráulica II
34
17
51
SUBTOTAL
8º
Geologia Geral / Mecânica dos
Sólidos
Hidráulica I
374
Tratamento de Esgoto
68
34
102
Tratamento da Água
Projeto de ETA
0
34
34
Tratamento da Água
Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
51
0
51
Hidráulica I; Hidrologia Geral
Transportes de Sedimentos e Mecânica Fluvial
34
34
68
Águas Subterrâneas
51
17
68
Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais
34
34
68
Trabalho de Conclusão de Curso I
0
17
17
SUBTOTAL
Geologia Geral
Ter cumprido no mínimo 70% da
carga horária do curso
408
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25
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Carga Horária
SEMESTRE
9º
DISCIPLINAS
PRÉ-REQUISITO
Teórica
Prática
Total
Avaliação de Impactos Ambientais
51
17
68
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
51
17
68
Projeto de ETE
0
34
34
Tratamento de Esgoto
Gerenciamento Ambiental da Indústria
51
17
68
Gestão Ambiental
Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e
Drenagem
0
34
34
Sistemas de Água, Esgoto e
Drenagem
Segurança do Trabalho
34
0
34
Trabalho de Conclusão de Curso II
0
34
34
SUBTOTAL
10º
340
Atividades Complementares
0
34
34
Estágio Obrigatório
0
160
160
SUBTOTAL
Complementares Optativas
TOTAL GERAL
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ter cumprido no mínimo 80% da
carga horária do curso
194
0
102
102
2754
1197
3951
* Hora-aula de 60 minutos.
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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26
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS
EM VIGOR 2010 VETERANOS
CH
EM VIGOR 2015 CALOUROS
CH
Águas Subterrâneas
68
Águas Subterrâneas
68
Álgebra Linear
68
Álgebra Linear
68
Atividades Complementares
34
Atividades Complementares
34
Avaliação de Impactos Ambientais
68
Avaliação de Impactos Ambientais
68
Cálculo I
102 Cálculo I
85
Cálculo II
102 Cálculo II
85
Cálculo III
102 Cálculo III
85
Ciência e Tecnologia dos Materiais
85
Ciência e Tecnologia dos Materiais
34
Comunicação e Expressão
34
Metodologia e Redação Científica
34
Metodologia e Redação Científica
34
Desenho Técnico e Arquitetônico I
68
Desenho Técnico
68
Direito Ambiental
34
Direito Ambiental e Ciências Sociais
34
Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental
68
Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental
68
Ergonomia e Segurança do Trabalho
68
Segurança do Trabalho
34
Erosão e Conservação do Solo
68
Erosão e Conservação do Solo
68
Estágio Obrigatório
204 Estágio Obrigatório
160
Fenômenos de Transporte
119 Fenômenos de Transporte
102
Física I
68
Física I
68
Física II
68
Física II
68
Física III
68
Física III
68
Fundamentos de Economia
68
Fundamentos de Economia
34
Geologia Geral
68
Geologia Geral
68
Geotecnologias Ambientais
51
Geoprocessamento I
68
Gerenciamento Ambiental da Indústria
68
Gerenciamento Ambiental da Indústria
68
Gestão Ambiental
51
Gestão Ambiental
51
Hidráulica I
51
Hidráulica I
51
Hidráulica II
51
Hidráulica II
51
Hidrologia Geral
68
Hidrologia Geral
68
Hidrologia Aplicada
68
Hidrologia Aplicada
68
Introdução à Administração
34
Fundamentos da Administração
34
Introdução à Engenharia Ambiental
34
Introdução à Engenharia Ambiental
34
Laboratório de Física I
34
Laboratório de Física I
34
Laboratório de Física II
34
Laboratório de Física II
34
Laboratório de Química I
34
Laboratório de Química Ambiental
34
Laboratório de Química II
34
Mecânica dos Solos
85
Mecânica dos Solos
85
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
27
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
EM VIGOR 2010 VETERANOS
CH
EM VIGOR 2015 CALOUROS
CH
Mecânica Geral
68
Mecânica Geral
51
Meteorologia e Climatologia
34
Meteorologia e Climatologia
34
Métodos Numéricos
68
Métodos Numéricos
68
Microbiologia Ambiental
68
Microbiologia Ambiental
68
Modelagem de Sistemas Ambientais
68
Modelagem de Sistemas Ambientais
68
Obras de Terra
51
Obras de Terra
51
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
68
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
68
Planejamento Ambiental
34
Planejamento e Saúde Ambiental
51
Saúde Ambiental
34
Poluição Atmosférica
68
Poluição Atmosférica
68
Princípios da Cinética de Reatores
102 Princípios da Cinética de Reatores
102
Princípios de Eletricidade e Eletrônica
68
Eletricidade
51
Probabilidade e Estatística
68
Probabilidade e Estatística
68
Programação de Computadores I
68
Algoritmos e Programação
68
Projeto de ETA
34
Projeto de ETA
34
Projeto de ETE
34
Projeto de ETE
34
Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
51
Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
34
Qualidade da Água I
68
Qualidade da Água I
68
Qualidade da Água II
51
Qualidade da Água II
68
Química Aplicada à Engenharia Ambiental I
68
Química Aplicada à Engenharia Ambiental I
51
Química Aplicada à Engenharia Ambiental II
68
Química Aplicada à Engenharia Ambiental II
68
Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais
68
Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais
68
Resistência dos Materiais
68
Mecânica dos Sólidos
51
Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
51
Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
51
Topografia
68
Topografia
68
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
Trabalho de Conclusão de Curso I
17
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial
68
Transportes de Sedimentos e Mecânica Fluvial
68
Tratamento da Água
68
Tratamento da Água
68
Tratamento de Esgoto
85
Tratamento de Esgoto
102
Vetores e Geometria Analítica
68
Vetores e Geometria Analítica
68
Disciplinas Complementares Optativas
102 Disciplinas Complementares Optativas
Sensoriamento Remoto Ambiental
51
Sem Equivalência
Instalações Hidráulicas Prediais
68
Sem Equivalência
Total de carga horária
LEGENDA: (CH) Carga horária
4437
Total de carga horária
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
102
3951
28
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS CENTROS, FACULDADES E
INSTITUTOS
DISCIPLINAS
Águas Subterrâneas
Álgebra Linear
CENTROS
FAENG
INMA
Algoritmos e Programação
FACOM
Alternativas Ecológicas em Saneamento
FAENG
Atividades Complementares
FAENG
Avaliação de Impactos Ambientais
FAENG
Cálculo I
INMA
Cálculo II
INMA
Cálculo III
INMA
Ciência e Tecnologia dos Materiais
FAENG
Desenho Técnico
FAENG
Desenho Técnico para Engenharia
FAENG
Direito Ambiental e Ciências Sociais
FAENG
Disciplinas Complementares Optativas
Drenagem Urbana
FAENG
FAENG
Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental
FAENG
Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento
FAENG
Eletricidade
FAENG
Empreendedorismo e Inovação Tecnológica
FAENG
Engenharia de Tráfego
FAENG
Equações Diferenciais
INMA
Erosão e Conservação do Solo
FAENG
Estágio Obrigatório
FAENG
Estudo de LIBRAS
CCHS
Estudo Especial em Engenharia Ambiental
FAENG
Fenômenos de Transporte
FAENG
Física I
INFI
Física II
INFI
Física III
INFI
Fundamentos da Administração
FAENG
Fundamentos de Economia
FAENG
Geobiossistemas
FAENG
Geologia Aplicada
FAENG
Geologia Geral
FAENG
Geoprocessamento I
FAENG
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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DISCIPLINAS
CENTROS
Gerenciamento Ambiental da Indústria
FAENG
Gestão Ambiental
FAENG
Hidráulica I
FAENG
Hidráulica II
FAENG
Hidrologia Aplicada
FAENG
Hidrologia Geral
FAENG
Instalações Hidráulicas Prediais
FAENG
Instrumentação e Modelos Digitais Ambientais
FAENG
Introdução à Engenharia Ambiental
FAENG
Laboratório de Física I
INFI
Laboratório de Física II
INFI
Laboratório de Química Ambiental
INQUI
Mecânica dos Sólidos
FAENG
Mecânica dos Solos
FAENG
Mecânica Geral
FAENG
Meteorologia e Climatologia
Metodologia e Redação Científica
Métodos Numéricos
INFI
FAENG
INMA
Microbiologia Ambiental
FAENG
Modelagem de Sistemas Ambientais
FAENG
Obras de Terra
FAENG
Obras Rodoviárias e Meio Ambiente
FAENG
Pedologia
FAENG
Perícia Ambiental
FAENG
Planejamento Ambiental
FAENG
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
FAENG
Plano Diretor de Recursos Hídricos
FAENG
Poluição Atmosférica
Princípios da Cinética de Reatores
Probabilidade e Estatística
INFI
FAENG
INMA
Projeto de ETA
FAENG
Projeto de ETE
FAENG
Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
FAENG
Qualidade da Água I
FAENG
Qualidade da Água II
FAENG
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DISCIPLINAS
CENTROS
Química Aplicada à Engenharia Ambiental I
FAENG
Química Aplicada à Engenharia Ambiental II
FAENG
Relação Solo, Água e Planta
FAENG
Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais
FAENG
Segurança do Trabalho
FAENG
Saúde Ambiental
FAENG
Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação
FAENG
Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem
FAENG
Topografia
FAENG
Trabalho de Conclusão de Curso I
FAENG
Trabalho de Conclusão de Curso II
FAENG
Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial
FAENG
Tratamento da Água
FAENG
Tratamento de Esgoto
FAENG
Vetores e Geometria Analítica
INMA
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
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Ministério da Educação
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5.5 EMENTÁRIO
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Introdução à hidrogeologia. Hidrologia subterrânea nas zonas saturadas e insaturadas. Redes de fluxo.
Hidráulica de poços. Métodos de captação de águas subterrâneas. Equipamentos para extração.
Problemas geotécnicos. Qualidade de águas subterrâneas. Contaminação de águas subterrâneas.
Princípios de modelagem de águas subterrâneas.Bibliografia básica: CUSTODIO, EMILIO; LLAMAS,
MANUEL R. Hidrologia subterrânea. Casanova: Omega, 1976. PINTO, NELSON LUIZ DE SOUSA.
Hidrologia de superfície. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1973. 179 p. JOHNSON DIVISION. Água
subterrânea e poços tubulares. 3. ed. São Paulo: CETESB, 1978. 482 p. Bibliografia complementar:
CASTANY, G. Prospeccion y explotacion de las aguas subterraneas. Casanova: Omega, 1975. 738 p.
FREEZE, R. ALLAN. Groundwater. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. 604 p. BENITEZ, ALBERTO.
Captación de águas subterraneas: nuevos metodos de prospeccion y de calculo de caudales. 2. ed.
Madrid: Editorial Dossat, 1972. 619 p.
ÁLGEBRA LINEAR
Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Espaços com
Produto Interno. Diagonalização de Operadores. Bibliografia Básica: BOLDRINI, Jose Luiz. Álgebra
linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1980-1986. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra
linear: com aplicações. 10. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006-2012. CALLIOLI, Carlos A.;
DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso Fabricio. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform.
São Paulo: Atual, 1990-2013. Bibliografia Complementar: LEON, Steven J. Álgebra linear com
aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2013. STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução a álgebra linear. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Teoria e problemas de
álgebra linear. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo.
Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
ALTERNATIVAS ECOLÓGICAS EM SANEAMENTO
Higiene. Produção de alimentos. Gerenciamento de resíduos. Agentes patogênicos e transmissão de
doenças. Higienização de excreta e as diretrizes da Fundação Mundial de Saúde (WHO). Tratamento
e reuso de águas cinza. Diferentes tipos de sanitários. Tratamento de excreta. Urina, fezes e resíduos
sólidos domésticos usados como fertilizantes. Hortas e jardins urbanos. Prática e perspectivas de
ecosan. Tecnologia do futuro. Bibliografia básica: SANDEC. Water and Sanitation in Developing
Countries, Eawag - Swiss Federal Institute of Aquatic Science and Technology, Report No 14/06, 2006.
<Disponível
em:
http://www.susana.org/lang-en/library?view=ccbktypeitem&type=2&id=947>.
<Acessado em: 28/01/2013>. WINBLAD, U & SIMPSON-HÉBERT, M., Ecological Sanitation- revised
and enlarged edition. Stockholm Environment Institute - SEI, Stockholm, 2004. <Disponível em:
http://www.wsscc.org/sites/default/files/publications/sei_ecological_sanitation_2004.pdf>. <Acessado
em: 28/01/2013>. *RIDDERSTOLPE, P., Introduction to greywater management. Stockholm
Environment
Institute
–
SEI,
Uppsala,
2004.
<Disponível
em:
http://greywateraction.org/sites/default/files/laura/Sep09/EcoSanResGreywater.pdf>. <Acessado em:
28/01/2013>. Bibliografia complementar: PROJETO REFORSUS. Gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde. Brasília: O Projeto, 2001. 120p. ISBN 85-334-0369-0. PHILIPPI JUNIOR, A.;
Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Manole. 2005. SEPE, P. M.; GOMES, S.. Indicadores ambientais e gestão urbana: desafios para a
construção da sustentabilidade na cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal do Verde e
do Meio Ambiente / Centro de Estudos da Metrópole, 2008. CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C.
Princípios básicos do saneamento do meio. São Paulo: SENAC. 2005.
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Variáveis e Tipos de Dados. Estrutura Sequencial. Estrutura Condicional. Estruturas de Repetição.
Variáveis Compostas Homogêneas e Modularização. Bibliografia básica: CORMEN, Thomas H.
Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em
linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC Ed., 1989-2013. Bibliografia complementar: DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++:
como programar. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES,
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
32
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1985-2013.
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010-2013. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida
Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrao
ANSI) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012-2013. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com
implementações em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012-2013.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades extraclasses consideradas relevantes para a formação do aluno, cujo cumprimento deve ser
feito de acordo com o regulamento específico. Bibliografia básica e complementar: De acordo com
o regulamento.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Introdução; Histórico da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA); Conceitos Básicos e Procedimentos de
Avaliação de Impactos Ambientais (AIA); Principais Impactos Ambientais; Roteiro para apresentação
de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); Exemplos de Impactos
Ambientais de Alguns Empreendimentos: de Obras Hidráulicas; de Projetos de Irrigação; de Geração
de Energia; da Execução de Aterros Sanitários; de Obras Rodoviárias, Hidroviárias, outras vias; da
Mineração; de Empreendimentos Urbanos. Bibliografia básica: *SÁNCHEZ, L.E. Avaliação De
Impacto Ambiental – Conceitos E Métodos. 3ª Ed. Oficina De Texto. São Paulo - SP. 2011. *GUERRA,
A. J. T & CUNHA, S. B.Org. Impactos Ambientais Urbanos No Brasil. 6ª Ed. Bertrand Brasil. Rio De
Janeiro, RJ. 2010. LUDWIG, RUSSELL G. Evaluacion del impacto ambiental: ubicacion y diseno de
emisarios submarinos. Lima: CEPIS/OPS/OMS, 1988. 46 p. (Informe; n. 43) ISBN 0-905918-39-8.
PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS FONSECA BRAGANCA; ANDRE MONTEIRO, ANA LUCIA F. B. P.
Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1992. 148 p. Bibliografia complementar: GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B. Org. Avaliação e Perícia
Ambiental. 2ª ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 2000. GALDINO, SÉRGIO; VIEIRA, LUIZ
MARQUES; PELLEGRIN, LUIZ ALBERTO. Impactos ambientais e socioeconômicos na bacia do rio
Taquari, Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2005. 356 p. ISBN 85-98893-02-1. TOMASI, L.
R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993.
CÁLCULO I
Funções de uma variável real; Limite e Continuidade; Derivadas e Aplicações. Integrais Indefinidas.
Bibliografia básica: ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume I. 8. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2007-2009. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação e integração.6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2007-2012. ÁVILA,
G. S. S.; Cálculo das funções de uma variável real. Rio de Janeiro. LTC Editora, 2003. Bibliografia
Complementar: AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2013. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de
uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. GUIDORIZZI, L. H.; Um curso de cálculo, volume 1.
Rio de Janeiro. LTC Editora, 2001. STEWART, J.; Cálculo, volume 1. São Paulo. Pioneira Thomson
Learning, 2003. THOMAS. J.; Cálculo, volume 1. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.
CÁLCULO II
Integrais definidas de funções de uma variável real e aplicações. Integrais impróprias. Sequência de
Séries. Funções vetoriais. Funções de várias variáveis reais. Diferenciabilidade. Máximos e mínimos
de funções de duas variáveis reais. Bibliografia básica: ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de
múltiplas variáveis: volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2006-2008. PINTO, D.; MORGADO, M.
C. F.; Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Ed UFRJ, 1999. GUIDORIZZI,
Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2013. Bibliografia
complementar: AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2013. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de
uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. STEWART, J.; Cálculo, volume 2. São Paulo.
Pioneira Thomson Learning, 2003. THOMAS. J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pearson Education do
Brasil, 2012. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias
variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2005.
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
33
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
CÁLCULO III
Integrais duplas e triplas. Integral de linha. Integral de superfície. Equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia básica: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC Ed., 2002-2013. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2010-2013. PINTO, D.; MORGADO,
M. C. F.; Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Ed UFRJ, 1999. Bibliografia
complementar: STEWART, J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2003.
THOMAS. J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. KREYSZIG, Erwin.
Matemática superior para engenharia, volume 3. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 GONÇALVES, Mirian
Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São
Paulo: Makron Books, 2005. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis: volume 3. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2006-2008.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais. Estruturas dos materiais. Estrutura e propriedades
dos materiais metálicos. Estrutura e propriedades dos materiais poliméricos. Estrutura e propriedades
dos materiais cerâmicos. Estrutura e propriedades dos materiais compósitos. Propriedades térmicas e
ópticas dos materiais. Novos materiais. Bibliografia básica: CALLISTER Jr, W. D. Fundamentos da
ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Trad. Sergio Murilo Stamile Soares. Rio de Janeiro:
LTC. 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008-2011. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Blücher, 19732012. Bibliografia complementar: ASKELAND, D. R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo:
Ed. Editora Cengage Learning, 2008. CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia dos
materiais: uma abordagem integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISAIA, Geraldo Cechella.
Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais, v. 1. São Paulo:
IBRACON, 2007. NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2010. SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Lisboa:
MCGraw Hill, 2006.
DESENHO TÉCNICO
Meios de expressão, convenções e normas utilizadas na representação de desenho técnico e de
projetos de engenharia. Desenho à mão livre, instrumentos, meios e materiais utilizados. Teoria das
projeções. Projeções ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Perspectivas cavaleira e
isométrica. Escalas. Cotagem. Desenho Arquitetônico. Bibliografia básica: *MONTENEGR O, G. A.
Desenho Arquitetônico. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1978-2012. FRENCH, Thomas Ewing;
VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005-2013. SILVA,
Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2013. Bibliografia
complementar: MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais do desenho. São
Paulo: Hemus, c2004. MARMO, Carlos. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, 1966-1981. CUNHA,
Luis Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e atual. Lisboa, PT: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA
Desenho topográfico. Desenho de estruturas de madeiras, metálicas e de concreto. Desenho de
instalações hidrossanitárias. Desenho de instalações elétricas. Desenho auxiliado por computador
aplicado à engenharia. Representação gráfica de projetos utilizando CAD. Bibliografia básica:
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo:
Globo, 2005-2013. SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2013.
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2013: para Windows. São Paulo:
Érica, 2013 Bibliografia complementar: MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções
gerais do desenho. São Paulo: Hemus, c2004. MARMO, Carlos. Curso de desenho. São Paulo:
Moderna, 1966-1981. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e atual. Lisboa, PT:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. ABNT. NBR 7191: execução de desenhos para obras de
concreto simples ou armado. Rio de Janeiro, 1982. ABNT. NBR 14611: desenho técnico representação simplificada em estruturas metálicas. Rio de Janeiro, 2000. ABNT. NBR 6492:
representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. ABNT. NBR 5444: símbolos gráficos
para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1989.
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
34
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
DIREITO AMBIENTAL E CIÊNCIAS SOCIAIS
Normatização e legislação profissional; atribuições e competências do engenheiro; exercício
profissional; direito e legislação ambiental; bioética; propriedade industrial e direitos autorais; proteção
ao consumidor; licitações; noções de direito do trabalho; direitos humanos; ética profissional e
responsabilidade social; relações étnico-raciais; história e cultura afro-brasileira e africana. Bibliografia
básica: SILVA, OLMIRO FERREIRA DA. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos
contemporâneos. Barueri, SP: Manole, 2003. 151 p ISBN 85-204-1698-5. ROCHA, JULIO CESAR DE
SÁ DA. Direito ambiental e meio ambiente do trabalho: dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo:
LTr, 1997. 117 p. ISBN 85-7322-371-5. THEODORO, SUZI HUFF; BATISTA, ROBERTO CARLOS;
ZANETI, IZABEL CRISTINA B. B. Direito ambiental e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008. 348 p. ISBN 978-85-375-0279-2. SPAREMBERGER, RAQUEL FABIANA LOPES;
AUGUSTIN, SÉRGIO. Direito ambiental e bioética: legislação, educação e cidadania. Caxias do Sul,
RS: EDUCS, 2004. 197 p. ISBN 85-7061-280-X. QUEIROZ, Adele; ASHLEY, Patricia Almeida. Ética e
responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005-2013. TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade
brasileira. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. TRASFERETTI, José Antônio. Ética e
responsabilidade social. 4. ed. Campinas, SP: Alínea, 2011. BRASIL. Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e ações para a educação das relações étnicoraciais. Brasília: SECAD, 2006. Bibliografia complementar: COPOLA, G. Elementos do Direito
Ambiental. Rio de Janeiro: Temas e Ideias, 2003. BRASIL. Constituição Federal de 1988. (Constituição
Federal, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, Emendas Constitucionais de Revisão e
Emendas Constitucionais). Brasília: Senado Federal. Secretaria-Geral da Mesa, 2001. ANTUNES,
PAULO DE BESSA. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. COUTINHO, RONALDO DO
LIVRAMENTO; ROCCO, ROGÉRIO. MOVIMENTO DE ECOLOGIA SOCIAL. O direito ambiental das
cidades. Rio de Janeiro: DP&A: Os Verdes, 2004. 299p. (Dedo verde ; 1) ISBN 85-7490-290-X.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2013.
DRENAGEM URBANA
Sistema de drenagem urbana. Estudos pluviométricos. Estudos de vazões em bacias urbanas e rurais.
O método do hidrograma unitário. Elementos de engenharia de sistemas pluviais. Hidráulica do sistema
de drenagem urbana. Hidráulica das canalizações. Obras especiais e complementares. Bibliografia
básica: TUCCI, CARLOS E. M; MARQUES, DAVID M. L. DA MOTTA. Avaliação e controle da
drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2000. 558 p. ISBN 85-7025-544-6. BRAGA,
BENEDITO; TUCCI, CARLOS E. M; TOZZI, MARCOS. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS
HÍDRICOS. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação, controle. Porto Alegre: ABRH, Ed. UFRGS,
1998. 203 p. (ABRH publicações; 3) ISBN 85-7025-442-3. TUCCI, CARLOS E. M; PORTO, RUBEM LA
LAINA; BARROS, MARIO T. DE., org. Drenagem urbana. Porto Alegre: da Universidade / UFRGS:
ABRH, 1995. 482 p. (Coleção ABRH de recursos hídricos 5) ISBN 85-7025-364-8 Bibliografia
complementar: WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo. CETESB. 1978.
FENDRICH, ROBERTO. Drenagem e controle da erosão urbana. 4. ed. Curitiba: Universitária
Champagnat, 1997. 485 p. ISBN 85-7292-027-7. CANHOLI, ALUÍSIO PARDO. Drenagem urbana e
controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 302 p. ISBN 85-86238-43-0. TUCCI,
CARLOS E. M; BERTONI, JUAN CARLOS. Inundações urbanas na América do Sul. Porto Alegre:
ABRH, 2003. 471 p.
ECOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL
Definição e estrutura de ecossistemas: produtores; consumidores; decompositores; fluxo de energia e
materiais; teias alimentares. Nicho ecológico. Dinâmica de populações. Fatores limitantes e o ambiente
físico. Populações em comunidade. Interações na comunidade. Ciclos biogeoquímicos. Sucessão.
Principais ecossistemas. Limnologia e ecologia aquática. Poluição e impactos ambientais. Efeitos de
cargas poluidoras em corpos d’água. Poluição orgânica. Autodepuração. Eutrofização. Compostos
tóxicos. Biomonitoramento. Ecotecnologia. Recuperação de corpos d’água degradados. Bibliografia
básica: ESTEVES, FRANCISCO DE ASSIS. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998. 602 p. ISBN 85-7193-008-2. SPERLING, MARCOS VON; Universidade Federal de
Minas Gerais. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Introdução à qualidade das águas
e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2005. 452 p. (Princípios do tratamento
biológico de águas residuárias; v. 1) ISBN 85-7041-114-6. CARVALHO, BENJAMIN DE A. Ecologia
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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35
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental, Banco Nacional da Habitação, Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente, 1980.
368 p. Bibliografia complementar: JORGENSEN, S.E. & R.A. VOLLENWeider, 2000. Diretrizes para
o gerenciamento de lagos. Vol. 1. ILEC, IIE, UNEP. BAKER, LAWRENCE A., ed. Environmental
chemistry of lakes and reservoirs. Washington, DC: American Chemical Society, 1994. 627 p.
(Advances in chemistry series; 237) ISBN 0-8412-2526-5. RUTTNER, FRANZ. Fundamentals of
limnology. Toronto: University of Toronto, 1975. 307 p.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HIDRÁULICA E SANEAMENTO
Energia e Meio Ambiente. Sistemas de saneamento. Custos de energia no saneamento. Auditoria
energética em saneamento. Projetos de eficiência energética. Indicadores de eficiência energética.
Otimização de sistemas. Avaliação econômica de projetos. Gestão Energética em empresas de
saneamento. Bibliografia básica: HEBER PIMENTEL. Sistemas de Saneamento – Eficiência
Energética. Editora Universitária UFPB. 2010. 366 p. ISBN 978-85-7745-607-9. <Disponível em:
http://www.lenhs.ct.ufpb.br/wp-content/uploads/arquivos/Livro_Eficiencia_Energetica.pdf>. *ALEGRE,
H. ET AL. Performance indicators for water supply service. IWA Publishing, 2000. GOMES, HEBER
PIMENTEL. Eficiência hidráulica e energética em saneamento: análise econômica de projetos. Rio de
Janeiro: ABES, 2005. 114 p. ISBN 85-7022-147-9. ALEGRE, HELENA; HIRNER, WOLFRAM;
BAPTISTA, J. MELO; PARENA, RENATO. Indicadores de desempenho para serviços de
abastecimento de água. Lisboa, 2004 | 284 p. ISBN: 972-99354-2-4. Bibliografia Complementar:
BAHIA, S. R. Eficiência Energética nos Sistemas de Saneamento. Rio de Janeiro: IBAM,
PROCEL/ELETROBRÁS, 1998. GOMES, HEBER PIMENTEL, CARVALHO, PAULO SERGIO O. DE.
Manual de Sistemas de Bombeamento: Eficiência Energética. Editora Universitária UFPB. 2012.
GOMES, MARQUES, M. C. S.; HADDAD, J. GUARDIA, E.C. (coordenadores). Eficiência energética:
teoria e prática.
ELETRICIDADE
Eletrostática. Eletrodinâmica. Circuitos resistivos: leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Corrente Alternada,
potências, fator de potência e impedâncias. Circuitos RL, RC e RLC. Eletrônica: Semicondutores,
condução elétrica dos semicondutores, Tipo P e N e diodos e aplicação de diodos. Bibliografia básica:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Correntes Contínua. 15. ed. São Paulo: Érica, 2002.
BURIAN, Y. Jr.; LYRA, A. C. Circuitos Elétricos. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006. BOYLESTAD,
R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2013. 766 p. ISBN 978-85-64574-21-2. Bibliografia complementar: IRWIN, J. D. Introdução à análise
de circuitos. Rio de Janeiro : LTC, 2005. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R.
Fundamentos de analise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, c1994. 539 p.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 20112012. 959 p. IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013 679 p. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Prentice Hall, 2012. 574 p.
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Fundamentos do empreendedorismo. Empreendedorismo, desenvolvimento econômico e inovação
tecnológica. O processo de criação de uma empresa. Plano de negócios e formas de financiamento
dos empreendimentos. A importância da inovação tecnológica como diferencial competitivo para as
empresas. Influência dos aspectos sociais e culturais e o papel do estado no individuo empreendedor
e no ambiente deste indivíduo. Desenvolvimento de atitudes, capacidades e habilidades
empreendedoras. Abertura e gerenciamento de novos negócios. Lei de licitações. Elaboração de
termos de referência. Bibliografia básica: BERNARDI, LUIZ ANTONIO. Manual de empreendedorismo
e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003-2007. 314 p. ISBN 85-2243338-0. DEGEN, RONALD JEAN. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
McGraw-Hill, 1989. 368 p. CUNHA, RODRIGO VIEIRA DA. INSTITUTO EMPREENDER ENDEAVOR.
Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto: conceitos e lições dos 50 empreendedores
mais bem-sucedidos do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 411 p. ISBN 85-352-1497-6. Bibliografia
complementar: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. JUSTUS, ROBERTO; ANDRADE, SÉRGIO AUGUSTO DE. O empreendedor:
como se tornar um líder de sucesso. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. 127 p. ISBN 978-85-7635Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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36
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
260-0. GERBER, MICHAEL E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um
negócio bem-sucedido. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 141 p. SANTOS, SILVIO APARECIDO DOS;
PEREIRA, HEITOR JOSE. Criando seu próprio negocio: como desenvolver o potencial empreendedor.
Brasília: SEBRAE, 1995. 316 p. FILION, LOUIS JACQUES; DOLABELA, FERNANDO. Boa ideia! E
agora?: plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura,
2000-2011. 349 p. ISBN 85-293-0058-0.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
Introdução à engenharia de tráfego. Elementos de engenharia de tráfego. Pesquisas de tráfego.
Estudos de capacidade viária. Interseções semaforizadas. Sinalização viária. Segurança de tráfego.
Estacionamento. Tráfego e meio ambiente. Bibliografia básica: MELLO, JOSE CARLOS.
Planejamento dos transportes. São Paulo: McGraw-Hill, 1975-1979. 192 p OWEN, WILFRED;
HASTINGS, DAVID F. Estratégia para os transportes. São Paulo: Pioneira, 1975. 205 p. TOBIAS,
MAISA SALES GAMA. Segurança de trânsito em interseções: [relatório de pesquisa]. Belém: UNAMA,
1999. 81 p. (Relatórios de pesquisa ) ISBN 85-86783-08-0. Bibliografia complementar: ADLER, H. A.
Avaliação Econômica de Projetos de Transportes. Editora Interciência., São Paulo, 2001. Companhia
do Metropolitano de São Paulo. Engenharia de tráfego. 2. ed. [São Paulo]: Grêmio Politécnico, 1979.
115 p. COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGO. Símbolos de risco e manuseio para
o transporte e armazenamento de materiais: <NBR 7500>, mar 2000. Rio de Janeiro: ABNT, c2000. 53
p. PIGNATARO, Louis J. Traffic engineering: theory and practice. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1973.
502 p.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Transformada de Laplace. Solução de equações diferenciais por série de potências. Séries de Fourier.
Integral e transformada de Fourier. Equações diferenciais parciais. Bibliografia básica: BOYCE,
WILLIAM E. DIPRIMA, RICHARD C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2010. 607 p. ISBN 978-85-216-1756-3. KREYSZIG, ERWIN.
Matemática superior. 2. ed. São Paulo: LTC Ed., 1983-1985. 320 p. ISBN 85-216-0180-8.
FIGUEIREDO, DJAIRO GUEDES DE. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. Rio
de Janeiro: IMPA, c2007. 274 p. (Projeto Euclides) ISBN 978-85-244-0120-6. Bibliografia
complementar: BASSANEZI, R. C. E FERREIRA JR., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações,
São Paulo: Editora Harbra, 1988. FIGUEIREDO, D. G. E NEVES, A. F. Equações Diferenciais
Aplicadas, Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária – IMPA, 2002. STEWART, JAMES.
Cálculo: volume 2. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2006. 1164 p. ISBN 85-211-0484-0.
ESTUDO DE LIBRAS
Introdução à LIBRAS. Desenvolvimento cognitivo e linguístico e aquisição da primeira e segunda língua.
Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia básica: FELIPE, T. A. Libras em
contexto. Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo
no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia complementar: BRASIL, Lei n°
10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras
providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G.
Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. &
MONTEIRO, M. S. Li-bras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.
EROSÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
O Solo como sistema. Sistemas de manejo do solo. Erosão: definições; mecânica do processo erosivo;
modelos de predição de perdas de solo. Conservação do Solo: planejamento conservacionista; práticas
de controle da erosão; compactação do solo. Degradação ambiental: conceito; degradação química e
física do solo; impacto e causas da degradação do solo; recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia básica: PRUSKI, FERNANDO FALCO. Conservação de solo e água: práticas mecânicas
para o controle da erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 279 p. ISBN 978-85-7269-364-6.
GUERRA, ANTONIO TEIXEIRA; SILVA, ANTONIO SOARES DA; BOTELHO, ROSANGELA GARRIDO
MACHADO. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010. 339 p. ISBN 978-85-286-0738-3. BERTONI, JOSÉ; LOMBARDI NETO,
FRANCISCO. Conservação do solo. 6. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 355 p. (Coleção Brasil Agrícola)
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
ISBN 978-85-274-0980-3. FENDRICH, ROBERTO. Drenagem e controle da erosão urbana. 4. ed.
Curitiba: Universitária Champagnat, 1997. 485 p. ISBN 85-7292-027-7. Bibliografia complementar:
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia – base para distinção de
ambientes. 5ª ed. UFLA. Lavras, MG. 2009. MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. CONSORCIO
PARCERIA 21. Cidades sustentáveis: subsídios a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: Edições
IBAMA, 2000. 155 p. ISBN 85-7300-093-7. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2ª ed.
Oficina de Textos. São Paulo, SP. 2010.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, obrigatoriamente supervisionado através de relatórios
técnicos parciais e de acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
Bibliografia básica e complementar: de acordo com regulamento da disciplina.
ESTUDO ESPECIAL EM ENGENHARIA AMBIENTAL
Desenvolvimento de atividades de interesse do curso, em áreas relevantes. Bibliografia básica e
complementar: varia de acordo com o tópico oferecido.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Introdução à teoria básica; Estática dos fluídos; Cinemática dos fluídos; Análise dimensional e
semelhança; Dinâmica dos fluídos; Escoamento em condutos; Escoamento não confinado e
transferência de quantidade de movimento, calor e massa. Experimentação em laboratório.
Bibliografia básica: ARAUJO, CELSO DE. Transmissão de calor. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1978. 390
p. GILES, RONALD V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1971-1980.
401 p. (Coleção Schaum). PITTS, DONALD ROSS; SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de transporte:
transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1981. 340 p. (Coleção Schaum). Bibliografia complementar: SISSOM, LEIGHTON E; PITTS,
DONALD R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 765 p. BENNETT, C.
O; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: Quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978. 812 p. GILES, RANALD V. Mecânica dos fluídos e hidráulica: resumo da
teoria, 475 problemas resolvidos, 365 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980.
401 p. (Coleção Schaum).
FÍSICA I
Medidas. Vetores. Cinemática Linear e Angular. Dinâmica de Translação e da Rotação Trabalho e
Energia. Momento Linear. Estática. Bibliografia básica: RESNICK, Robert; HALLIDAY, David;
KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. HALLIDAY, David; RESNICK,
Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 1: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed.,
2009-2011. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume 1:
mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009. Bibliografia
complementar: SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. NUSSENZVEIG, H. Moysés.
Curso de física básica, 1: mecânica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN,
Edward J. Física, volume 1: um curso universitário: mecânica. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1972-2012.
FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. The Feynman lectures on
physics, volume 1. Definitive edition San Francisco: Pearson / Addison Wesley, c2006. CALÇADA, Caio
Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica, 1: mecânica. São Paulo: Atual, 2012.
FÍSICA II
Gravitação. Oscilações simples, amortecidas e forçadas. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras.
Estática e Dinâmica dos Fluidos. Termodinâmica. Bibliografia básica: RESNICK, Robert; HALLIDAY,
David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003-2013. HALLIDAY, David;
RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2002. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e
engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed.,
2009. Bibliografia complementar: SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh
D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 3. ed. São
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
38
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Paulo: E. Blücher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física, volume 2: um curso universitário:
campos e ondas. São Paulo: E. Blücher, 2009-2011. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert
B.; SANDS, Matthew L. The Feynman lectures on physics, volume 2. Definitive edition San Francisco:
Pearson /Addison Wesley, c2006. RAMALHO JUNIOR, Francisco; SANTOS, José Ivan Cardoso dos;
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2:
termologia, geometria da luz e ondas. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1981-1982.
FÍSICA III
Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Força eletromotriz.
Corrente e resistência elétrica. Campo magnético. Indução eletromagnética. Indutores. Equações de
Maxwell. Ondas eletromagnéticas e espectro eletromagnético. Bibliografia básica: RESNICK, Robert;
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2004. HALLIDAY,
David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, 3: eletromagnetismo. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC Ed., 2007. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros,
volume 2: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009-2012. Bibliografia
complementar: SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física III: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2005. NUSSENZVEIG, H. Moysés.
Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. São Paulo: E. Blücher, 2004-2012. ALONSO, Marcelo;
FINN, Edward J. Física, volume 2: um curso universitário : campos e ondas. São Paulo: E. Blücher,
2009-2011. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. The Feynman
lectures on physics, volume 3. Definitive edition San Francisco: Pearson / Addison Wesley, c2006.
EDMINISTER, Joseph; NAHVI, Mahmood. Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
As bases históricas da administração; a revolução industrial; as contribuições das teorias da
administração e suas principais abordagens; as principais funções da administração; processos
administrativos: conceitos e ferramentas; níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional
(conceitos). Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8.ed.
total. Ver. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011; MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à
Administração. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010; OLIVEIRA, D. de P. R. de. Introdução à Administração:
teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Administração:
teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007; DAFT, R. I. Administração. São Paulo:
Cengage Learning, 2010; MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002; ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A.
Fundamentos de Administração. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004; SOBRAL, F.; PECI, A.
Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Education, 2008.
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
Conceitos básicos de economia; evolução do pensamento econômico; elementos de microeconomia;
elementos de macroeconomia; economia internacional; economia brasileira. Bibliografia básica:
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia – Micro e Macro. São Paulo: Editora Atlas, 2011; MANKIW, N.G.
Introdução à Economia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2014; VASCONCELLOS, M.A.S e
Garcia, M.E.. Fundamentos de Economia. São Paulo.Saraiva, 2008. Bibliografia complementar:
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO, R. Jr. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2012; SAMUELSON, P. Introdução à Economia - Mc Grow-Hill Book Company; ROSSETTI, J.
P. Introdução à Economia - Ed. Atlas; VARIAN, H.R. Microeconomia - Princípios Básicos. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2002; LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. de (2000). Manual de
Macroeconomia: básico e intermediário. Rio de Janeiro: Atlas.
GEOBIOSSISTEMAS
Descrição do Sistema Terra: suas origens e as mudanças globais. A Terra no Sistema Solar e no
Universo. O Tempo Geológico e a origem da vida e do homem. A Paleontologia, os fósseis, a vida
primitiva no passado geológico e a evolução dos seres vivos. A Tectônica de Placas (vulcões e
terremotos) e os seres vivos. A atmosfera, as glaciações e os oceanos. O Aquecimento Global e o
clima, atual e passado. A teoria “Terra Rara”. Mudanças Globais. Interpretação e Análise Ambiental.
Bibliografia básica: TEIXEIRA, WILSON. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009-2012.
623 p. ISBN 978-85-04-01439-6. LABOURIAU, MARIA LEA SALGADO. História ecológica da Terra. 2.
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GEOLOGIA APLICADA
Geologia e geomorfologia; a geomorfologia da Bacia do Pantanal; contaminação do solo e da água
subterrânea; investigação e monitoramento do solo e da água subterrânea; remediação e revitalização
de áreas contaminadas; geofísica aplicada a estudos ambientais; mineração e meio ambiente; recursos
minerais de Mato Grosso do Sul. Bibliografia básica: *KEAREY, P.; Brooks, M.; Hill, I. Geofísica de
exploração. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2009. 438p. *BOSCOV, M.E.G. Geotecnia ambiental.
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Geologia Aplicada ao Meio Ambiente ABGE/IPT (Série Meio Ambiente), São Paulo, 2ª reimpressão,
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GEOLOGIA GERAL
Introdução à Geologia; o Universo; a Terra; o ciclo das águas; a litosfera; elementos de mineralogia;
elementos de petrologia; fundamentos de geotectônica e geologia estrutural; dinâmica externa da
crosta; mapas e perfis geológicos; métodos indiretos de investigação do subsolo, geologia e meio
ambiente e geologia de Mato Grosso do Sul. Bibliografia básica: *SANTOS, ALVARO RODRIGUES
DOS. Geologia de Engenharia - Conceitos, Método e Prática - 2ª Ed. ISBN: 9788586872471. 2009. 208
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GEOPROCESSAMENTO I
Conceitos de Topografia e de Cartografia com vista a utilização de geotecnologias. Sistemas de
Informações Geográficas, Cartografia Digital e Tecnologias de Sensoriamento Remoto, aplicados no
contexto da Geografia. Operação e análise de dados e informações. Dados espaciais. GNSS (e GPS).
Georreferenciamento. Topologia. Geração de dados temáticos. Operações de análises geográficas.
Saída de dados. Aplicações de modelos tridi-mensionais em estudos geográficos. Modelagem de
dados espaciais para estudos de análise ambien-tal.Tendências e estudos de caso. Atividades em
laboratório. Bibliografia básica: CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.;
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http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO,
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http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/. CASANOVA, M.; DAVIS. C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R.
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Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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GERENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA
Processos Industriais de Produção. Redução, reuso e reciclagem. Tecnologias de controle da poluição.
Análises ambientais de produtos e processos. Aplicação de ferramentas da Gestão Ambiental. Visitas
técnicas. Bibliografia básica: Aquino, Afonso Rodrigues de; Almeida, Josimar Ribeiro de; Abreu, Igor
de. Análise de sistema de gestão ambiental: ISO 14000, ICC, EMAS. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 357
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Signus, 2006. 130 p. Mari Elizabete Bernardini Seiffert. ISO 14.001 – Sistemas de Gestão Ambiental:
Implantação objetiva e econômica. 2ª edição. Editora Atlas, São Paulo-SP, 2007. 258 p. Bibliografia
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desempenho ambiental-diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 38 p. Braile, p. M.; Cavalcante, J.
B.W.A. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. Cetesb, 1979. Cavalcante, J. B.W.A.
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Mierzwa, J. C.; Hespanhol, I. Água na indústria. Uso racional e reúso. São Paulo: Editora Oficina de
Textos, 2005.
GESTÃO AMBIENTAL
Introdução a gestão ambiental. Ferramentas de gestão ambiental. Diagnóstico ambiental.
Licenciamento ambiental. Série ISO 14000. Sistema de Gestão Ambiental. Auditorias ambientais.
Rotulagem ambiental e selo verde. Análise de Ciclo de Vida. Avaliação de riscos ambientais. Visitas
técnicas. Bibliografia básica: Philippi Jr, A.; Roméro, M. A.; Bruna, G. C. (eds). Curso de Gestão
Ambiental. Coleção Ambiental. Barueri: Editora Manole, 2004, 1045p. Barbieri, José Carlos. Gestão
ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,
2011-2013. 358 p. .ABNT, NBR ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com
orientações para uso. Segunda edição. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Bibliografia
complementar: Mari Elizabete Bernardini Seiffert. ISO 14.001 – Sistemas de Gestão Ambiental:
Implantação objetiva e econômica. 2ª edição. Editora Atlas, São Paulo-SP, 2007. 258 p. Associação
Brasileira de Normas Técnicas. Gestão ambiental: avaliação do ciclo de vida-princípios e estrutura. 2.
ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2009. 21 p.
HIDRÁULICA I
Escoamento permanente em condutos forçados. Escoamento em: orifícios; bocais; tubos curtos e
vertedores. Instalações de recalques. Golpe de aríete. Bibliografia básica: AZEVEDO NETTO, JOSÉ
M. DE. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998-2011. 669 p. ISBN 85-212-0153-2.
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro:
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de hidráulica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 577 p. Bibliografia complementar: LENCASTRE, A.
Hidráulica Geral ed. Lisboa - Portugal: G.C. - Gráfica de Coimbra, Lda. ISBN: 972-95859-0-3. 1996.
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Gulbenkian, 1985. 539 p. VIANNA, MARCOS ROCHA. Hidráulica aplicada às estações de tratamento
de água. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, Artes, 1997. 573 p. BAPTISTA, MÁRCIO BENEDITO;
COELHO, MÁRCIA MARIA LARA PINTO. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. rev Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 437 p. ISBN 85-7041-375-0.
HIDRÁULICA II
Escoamento permanente uniforme e variado em canais. Perda de carga distribuída e localizada.
Distribuição em percurso. Calibração de orifícios, bocais e vertedores. Levantamento das curvas
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características de bombas hidráulicas. Movimento: uniforme e variado em canais. Atividades em
laboratório. Bibliografia básica: AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. DE. Manual de Hidráulica. 8. ed. São
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hidráulica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 577 p. PORTO, R. D. M. Hidráulica Básica. 3ª ed. São
Carlos, SP - Brasil: EESC-USP. ISBN: 85-7656-008-9. 2004. 540 p. Bibliografia complementar:
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral ed. Lisboa - Portugal: G.C. - Gráfica de Coimbra, Lda. ISBN: 97295859-0-3. 1996. 651 p. QUINTELA, ANTONIO DE CARVALHO. Hidráulica. 2. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1985. 539 p. VIANNA, MARCOS ROCHA. Hidráulica aplicada às estações de
tratamento de água. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, Artes, 1997. 573 p. BAPTISTA, MÁRCIO
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HIDROLOGIA APLICADA
Hidrometria aplicada: hidrologia e hidrometria; medição de variáveis hidrológicas; levantamento
batimétrico; medição de vazão líquida. Modelos hidrológicos: modelos hidrológicos e simulação;
aspectos práticos no uso de modelos hidrológicos. Regionalização de vazões. Fundamentos
hidrológicos para o dimensionamento e operação de reservatórios. Bibliografia básica: PINTO,
NELSON LUIZ DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher, 1976-1990. 278 p. TUCCI,
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Hidrologia ambiental. São Paulo: da USP, 1991. 411 p. (Coleção ABRH de recursos hídricos v.3).
DELMÉE, GÉRARD J. Manual de medição de vazão. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher, 2006.
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Hidrossedimentologia prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 599 p. ISBN 978-85-7193-1817.
HIDROLOGIA GERAL
Introdução. Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação. Evapotranspiração.
Infiltração e água subterrânea. Escoamento superficial. Bibliografia básica: TUCCI, CARLOS E. M.
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LA LAINA. Hidrologia ambiental. São Paulo: da USP, 1991. 411 p. (Coleção ABRH de recursos hídricos
v.3). Bibliografia complementar: HIPÓLITO, J. R. E VAZ, Á. C. (2011). Hidrologia e Recursos
Hídricos. ed. Lisboa - Portugal: IST Press, v.41. ISBN: 978-972-8469-86-3. 814 p. (Ensino da Ciência
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hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494 p. ISBN
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
Noções básicas sobre instalações prediais de água e esgotos. Instalações prediais de: água fria, água
quente, proteção contra incêndios, esgoto sanitário e águas pluviais. Bibliografia básica:
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Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas Edificações: Hidrantes, Mangotinhos e Chuveiros
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INSTRUMENTAÇÃO E MODELOS DIGITAIS AMBIENTAIS
Demonstração e discussão de diferentes aplicativos na área engenharia ambiental. Softwares para
obtenção e digitalização de dados ambientais. Modelos Raster e Vetorial. Apresentação de estudos de
caso em meio ambiente mostrando diferentes aplicativos. Bibliografia básica: ROSSMAN, L.A.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL
A engenharia e o meio ambiente. Preservação e utilização de recursos naturais. Poluição do solo, água
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LABORATÓRIO DE FÍSICA I
Teoria de erros. Instrumentos de medidas. Construção e análise de gráficos. Cinemática, Dinâmica e
Estática. Mecânica dos sólidos e fluidos. Oscilações. Bibliografia básica: RESNICK, R.; HALLIDAY,
D.; KRANE, K. S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 368 p. ISBN 85-216-1352-0.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 339 p.
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12a . ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. 403 p. ISBN 978-85-88639-30-0. YOUNG, H. D.;
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Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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LABORATÓRIO DE FÍSICA II
Instrumentos de medidas. Ondas. Termodinâmica. Eletricidade e Magnetismo. Bibliografia básica:
RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID; KRANE, KENNETH S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC
Ed., c2003. 339 p. ISBN 85-216-1368-7. RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID; KRANE, KENNETH
S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 377 p. ISBN 85-216-1391-1. YOUNG, HUGH D.;
FREEDMAN, ROGER A. Física II : termodinâmica e ondas 12a. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011.
329 p. ISBN 978-85-88639-33-1. Bibliografia complementar: CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos;
MACÊDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Liv. da Física, 2004.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2. ed. rev.
Barueri, SP: Manole, 2010. YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. Física III : eletromagnetismo
12a. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. 329 p. ISBN 978-85-88639-34-8 HALLIDAY, DAVID;
RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física, 2 : gravitaçao, ondas e termodinâmica.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1996. ISBN 85-216-1070-X HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT;
WALKER, JEARL. Fundamentos de física, 3: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c1996.
350 p. ISBN 85-216-1071-8.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL
Materiais básicos de laboratório. Técnicas e Segurança no laboratório. Manuseio de tabelas de
propriedades físico-químicas. Técnicas básicas de laboratório. Soluções - preparo e padronização de
soluções com e sem padrão primário, principalmente normalidade. Propriedades físicas utilizadas para
caracterização de água. Cinética química. Reações químicas. Separação de misturas. Cinética e
equilíbrio químico aplicados aos estudos de controle da qualidade da água. Oxidação e redução
envolvendo processos ambientais. Bibliografia básica: Piveli, Roque Passos e Kato, Mario T.
Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos, ABES 2006; OLIVEIRA, EDSON
ALBUQUERQUE DE. Aulas práticas de química. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1994. 213 p. ISBN 85-1600922-X. ATKINS, P. W.; JONES, LORETTA. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. CHRISPINO, ALVARO. Manual de química
experimental. São Paulo: Ática, 1991. 230 p. (Coleção na Sala de aula) ISBN 85-08-03793-7.
SHERMAN, ALAN; RUSSIKOFF, LEONARD. Laboratory experiments for basic chemistry. 5. ed.
Boston: Houghton Mifflin Company, 1992. 251 p. ISBN 0-395-59216-X. BERAN, J. A. Laboratory
manual for principles of general chemistry. 5th ed New York: Wiley, 1994. 514 p. ISBN 0-471-30833-1..
Bibliografia complementar: BETTELHEIM, F.; LANDESBERG, J.; LEE, J. Laboratory Manual for
Principles of General, Organic and Biochemistry .2ª Ed. New York: Saunders College Publishing, 1995.
HEIN, MORRIS; BEST, LEO R; MINER, ROBERT L. Foundations of chemistry in the laboratory. 8. ed.
California: Brooks/Cole, c1993. 294 p. ISBN 0-534-20016-8. SILVA, ROBERTO RIBEIRO DA; BOCCHI,
NERILSO; ROCHA FILHO, ROMEU CARDOZO.Introdução à química experimental. São Paulo:
McGraw-Hill, 1990. 296 p. ISBN 0-07-460949-1. MILIO, FRANK R; DEBYE, NORDULF W. G; METZ,
CLYDE. Experiments in general chemistry. Philadelphia: Saunders, 1991. 622 p. ISBN 0-03-053488-7.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Estática: equilíbrio de ponto material, equilíbrio de corpo rígido e esforços internos; tensões normais e
tangenciais; deformações; propriedades mecânicas dos materiais; solicitações axiais; torção; flexão
simples. Bibliografia básica: *HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. *GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2003 - 2013. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; CORNWELL, Phillip
J. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. São Paulo: AMGH Ed., 1980-2012. BEER,
Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 20112012 Bibliografia complementar: CRAIG, Roy R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC
Ed., 2003. BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2011.
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blücher, 2012. TIMOSHENKO, Stephen
P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1975.
MECÂNICA DOS SOLOS
Índices físicos: origem e tipos de solos. Identificação. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura.
Classi-ficação dos solos. Pressões de camadas de terra. Permeabilidade. Propagação e distribuição
de tensões no solo. Resistência ao cisalhamento. Compressibilidade e adensamento. Compactação.
Percolação d'água. Estabilida-de de taludes. Empuxos de terra. Muros de arrimo. Rebaixamento de
lençol freático. Barragens de terra. Bibliografia básica: CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos
solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 234
p. ISBN 978-85-216-0559-1. CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações,
volume 2. 6. ed. rev. e ampl Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 498 p. ISBN 85-216-0525-0. CAPUTO,
HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 3: exercícios e problemas resolvidos.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 312 p. ISBN 85-216-0513-7. Bibliografia complementar:
TERZAGHI, K.; PECK, R. B. Mecânica dos Solos na Pratica da Engenharia. Editora Ao Livro Técnico
S. A. Rio de Janeiro, 1948. MELLO, V. F. B. E TEIXEIRA, A. H. Fundações E Obras De Terra. Editora
Eesc-Usp, São Carlos, 1968. PINTO, CARLOS DE SOUSA. Curso básico de mecânica dos solos: em
16 aulas. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 355 p. ISBN 85-86238-18–X.
MECÂNICA GERAL
Centros de gravidade em geral. Momentos de inércia das superfícies planas. Transposição de eixos de
inércia das superfícies. Força hidrostática sobre superfícies imersas. Sistemas variáveis de pontos
materiais. Cinemática dos corpos rígidos. Bibliografia básica: BEER, Ferdinand Pierre . Mecânica
vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994-2012. BEER,
Ferdinand Pierre ; JOHNSTON, E. Russell; CORNWELL, Phillip J. Mecânica vetorial para engenheiros:
dinâmica. 9. ed. São Paulo: AMGH Ed., 1980-2012. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para
engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2009-2012. Bibliografia
complementar: RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2003-2013. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012-2013. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012.
METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA
Atmosfera. Radiação Solar e Terrestre. A temperatura na atmosfera. Pressão atmosférica. Estabilidade
atmosférica. Circulação geral na atmosfera: ventos; massas de ar; frentes. Fenômenos atmosféricos..
Climatologia: clima; fatores; classificação. Bibliografia básica: VIANELLO, RUBENS LEITE; ALVES,
ADIL RAINIER. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, MG: UFV, Imprensa Universitária, 19912006. 449 p. VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, INMET, 2006. 515p.
<Disponível
em:
http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_E_CLIMATOLOGIA_VD2_
Mar_2006.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. *MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia:
noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Textos. São Paulo. Brasil. 2007. 206p. NETO, JOÃO
LIMA SANT'ANNA. Os Climas das cidades brasileiras: São Luís (MA), Aracaju (SE), Campo Grande
(MS), Petrópolis (RJ), Sorocaba (SP), Penápolis (SP) e Presidente Prudente (SP). Presidente Prudente,
SP: UNESP, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2002. 227 p. ISBN 85-902133-4-X. Bibliografia
complementar: WALLACE, J. M. E HOBBS, P. V. Atmospheric Science: an introductory survey,
Academic Press. GOMES, HEBER PIMENTEL. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas
pressurizados aspersão e gotejamento. 3. ed., rev. e ampl Campina Grande: Universidade Federal da
Paraíba, 1999. 412 p. TUCCI, CARLOS E. M; BRAGA, BENEDITO. Clima e recursos hídricos no Brasil.
Porto Alegre: ABRH, 2003. 348 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos ; 9) ISBN 85-88686-11-2.
METODOLOGIA E REDAÇÃO CIENTÍFICA
O método científico e os níveis do conhecimento. Tema e delimitação do tema, problema e objetivos
de pesquisa. Seleção de referencial teórico em bases indexadas. Resumo e síntese. Estrutura e forma
do trabalho científico. Utilização dos diversos meios de comunicação; leitura e interpretação de textos.
Redação Técnico-científica: coesão e coerência textual. Tipologia textual (resumo, relatório, projeto,
monografia); apresentação oral. Bibliografia básica: *FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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Texto: Leitura e Redação. Editora Ática, São Paulo, 1990 - 1999. *FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI,
FRANCISCO PLATÃO. Lições de texto: leitura e redação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1998. 416 p. ISBN
85-08-05987-6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez Editora, São Paulo, 2000.
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2008-2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: *BEAUD, MICHEL. Arte da tese:
como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho
universitário. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 176 p. ISBN 85-286-0569-8. *DIONISIO,
ANGELA PAIVA; BEZERRA, MARIA AUXILIADORA. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2003. 232 p. ISBN 85-86930-18-0. CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o
saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. CERVO,
Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007-2012. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria
da ciência e iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. BASTOS, Cleverson Leite;
KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 25. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2012. APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
MÉTODOS NUMÉRICOS
Zeros reais de funções reais. Resolução de Sistemas Lineares. Resolução de Sistemas Não-Lineares.
Ajuste de Curvas. Interpolação Polinomial. Integração Numérica. Resolução Numérica de Equações
Diferenciais Ordinárias: Euler e Runge-Kutta. Bibliografia básica: CHAPRA, Steven C.; CANALE,
Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. RUGGIERO,
Marcia Aparecida Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1996-2012. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo
numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2013. Bibliografia complementar: SANTOS,
Vitoriano Ruas de Barros. Curso de cálculo numérico. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. BURDEN,
Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. [2. ed.]. São Paulo: Cengage Learning, c2008-2013.
SPERANDIO, Décio; MENDES, Joao Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Calculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. Sao Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003-2006. BARROSO, Leônidas Conceição. Calculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São
Paulo: Harbra, 1987 DIEGUEZ, Jose Paulo P. (Jose Paulo do Prado). Métodos numéricos
computacionais para a engenharia. Rio de Janeiro: Interciência, 1992-1994.
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
A célula; funções celulares; nutrição; respiração. Código genético; reprodução; origem da vida e
evolução das espécies; taxonomia; principais grupos de microrganismos. Cultura e crescimento
microbiano. Ecologia microbiana no solo e no ambiente aquático; ciclos biogeoquímicos. Organismos
patogênicos. Processos microbiológicos no tratamento de água e esgoto, na poluição e na
biorremediação. Cultivo e isolamento de bactérias e fungos. Observação microscópica de
microrganismos. Exame bacteriológico de água: padrões de qualidade, coliformes. Microrganismos em
sistemas de tratamento de esgoto. Bibliografia básica: SPERLING, MARCOS VON. Princípios
básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG. Departamento de Engenharia Sanitária,
1997-2006. 211 p. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias; v. 2) ISBN 85-85266-05-8.
BRITTO, EVANDRO RODRIGUES DE. Introdução à biologia sanitária. Rio de Janeiro: ABES, 1994.
192 p. MADIGAN, MICHAEL T.; MARTINKO, JOHN M.; PARKER, JACK. Microbiologia de Brock. 10.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004-2010. 608 p. ISBN 978-85-87918-51-2. Bibliografia complementar:
LESTER, J. N.; BIRKETT, J. W. Microbiology and chemistry for environmental scientists and engineers.
2nd ed London: E & FN Spon, 1999. 386 p. ISBN 0-419-22680-X. ATLAS, R.M. & BARTHA, R. Microbial
Ecology: Fundaments and Application. 3rd ed. The Benjamin Cummings Publish. Co., Redwood City,
CA, 1992. BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu. 196p. 1999.
MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS
Aspectos introdutórios e conceituais sobre modelagem de sistemas ambientais. Conceitos de
modelagem matemática. Classificação de modelos. Métodos de resolução de modelos numéricos.
Princípios da otimização. Técnicas de otimização (convencionais e não convencionais). Aplicações em
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engenharia. Bibliografia básica: BARTH, FLAVIO TERRA ET AL. Modelos para gerenciamento de
recursos hídricos. São Paulo: Nobel, 1987. 526 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos) ISBN 85-2130512-5. CHRISTOFOLETTI, ANTÔNIO. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: E. Blücher,
2004. XVI, 236 ISBN 85-212-0177-X. TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed. rev. e ampl.
Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p. ISBN 85-7025-823-2. Bibliografia complementar:
COSTANZA, R.; VOINOV, A. Landscape Simulation Modeling: A Spatially Explicit, Dynamic Approach,
Springer-Verlag, 1a ed., 330 p. 2003. FORD, A. Modeling the Environment: An Introduction to System
Dynamics Models of Environmental Systems, Island Press, 1a ed. 401 p., 1999. HARTE, J. Consider a
Spherical Cow: A Course in Environmental Problem Solving, University Science Books, 2a ed., 283 p.,
1988. HARTE, J. Consider a Cylindrical Cow: More Adventures in Environmental Problem Solving,
University Science Books, 1a ed., 211 p., 2001.
OBRAS DE TERRA
Percolação de água nos solos. Estabilidade de taludes. Projeto geotécnico. Empuxo de terra. Métodos
de cálculos de empuxo ativo, passivo e no repouso. Muros de arrimo e estruturas de escoamento de
escavações. Rebaixamento do lençol freático. Bibliografia básica: CAPUTO, HOMERO PINTO.
Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC
Ed., 2007. 234 p. ISBN 978-85-216-0559-1. CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas
aplicações, volume 2. 6. ed. rev. e ampl Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 498 p. ISBN 85-216-0525-0.
CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 3: exercícios e problemas
resolvidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 312 p. ISBN 85-216-0513-7. Bibliografia
complementar: BOWLES, J. E. Foundation Analysis and Design. Mc Graw Hill, Kogakusha, Tokio.
1977. MOLITERNO, ANTONIO. Caderno de muros de arrimo. 2. ed. rev São Paulo: E. Blücher, 1994.
194 p. ISBN 85-212-0149-4. MELLO, V. F. B. E TEIXEIRA, A. H. Fundações E Obras De Terra. Editora
Eesc-Usp, São Carlos, 1968. HACHICH, WALDEMAR. Fundações: teoria e pratica. São Paulo: Pini,
1996. 751 p. ISBN 85-7266-064-X. GUIDICINI, GUIDO, 1939. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1984. XVI, 194. CUNHA, MÁRCIO ANGELIERI. Ocupação
de encostas. São Paulo: IPT, 1991. 216 p.
OBRAS RODOVIÁRIAS E MEIO AMBIENTE
Introdução. Terminologia e Conceitos. Legislação e Normas. Projetos Rodoviários – Características
Técnicas de Projeto. Projeto de Engenharia – Obras de Implantação Básica. Projeto Final de
Engenharia – Obras de Pavimentação Rodoviária. Projeto de Restauração de Rodovias – Obras de
Conservação, Manutenção e Restauração de Rodovias. Projetos de Obras de Arte Especiais.
Elaboração do Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária. A necessidade de
apresentação e aprovação de Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e correspondentes Relatórios de
Impactos Ambientais (RIMA), para o licenciamento de empreendimentos rodoviários. Projeto Básico
Ambiental (PBA). Quantificação e Custos Rodoviários – Cronograma Físico-Financeiro. Aspectos
Econômicos. Bibliografia básica: *BELLIA, V.; BIDONE, E. D. Rodovias Recursos Naturais e Meio
Ambiente, EDUF/ DNER, 1993. MORELLI, S. L. Legislação ambiental do estado de Mato Grosso do
Sul. 2. ed. rev. e ampl Campo Grande, MS. 2001. 544 p. DNER. Diretrizes Básicas para Projetos e
Obras
Rodoviárias,
MT/
DNER,1999.
<Disponível
em:
http://www1.dnit.gov.br/download/DiretrizesBasicas.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. Bibliografia
Complementar: BRASIL. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Materiais para obras
rodoviárias. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação, 1963-1979. MINISTÉRIO DOS
TRANSPORTES - DNIT. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro: IPR, 2006. <Disponível em:
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual_de_Pavimentacao_Versao_Fin
al.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. SENÇO, WLASTERMILER DE. Manual de técnicas de
pavimentação. v1. São Paulo: PINI, 1997. SENÇO, WLASTERMILER DE. Manual de técnicas de
pavimentação. v2. São Paulo: PINI, 1997.
PEDOLOGIA
Solo: conceito de solo; composição geral; solos eluviais, coluviais e aluviais. Gênese dos solos:
intemperismo do solo; composição do solo; fatores de formação do solo; o perfil do solo - caracterização
e classificação dos horizontes. Propriedades do Solo: características físicas, químicas e mineralógicas
do solo; relação entre pedogênese e morfogênese; Morfologia dos solos. Classificação de solos:
sistema brasileiro de classificação dos solos e princípios gerais das classificações americana e da FAO.
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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Levantamento de solo. Bibliografia básica: MONIZ, A. C. Elementos de pedologia. reimpr. Rio de
Janeiro: LTC Ed., 1975. 459 p. OLIVEIRA, JOÃO BERTOLDO DE. Pedologia aplicada. 3. ed.
Piracicaba: FEALQ, 2008. 592 p. ISBN 978-85-7133-064-1. RESENDE, MAURO. Pedologia: base para
distinção de ambientes. 5. ed. rev. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2007. 322 p. Bibliografia complementar:
PORTA, J., LÓPEZ-ACEVEDO, M., ROQUERO, C. Edafologia para La Agricultura y el Médio Ambienta.
Ediciones Mundi-Prensa. 3 ed. - Madrid. 2003. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solo.
Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Embrapa Solos. 2 ed. - Rio de Janeiro. 2006. PRADO, H.
Pedologia Fácil - Aplicações. 3ª. ed. Piracicaba. 2011.
PERÍCIA AMBIENTAL
Introdução à ecologia. Os diversos tipos de poluição e contaminação. Breve histórico da legislação
ambiental. Introdução à avaliação de impactos ambientais. Noções de monetarização e valoração
ambiental. Introdução à perícia criminal, civil e administrativa. Perícia ambiental. As diversas
ferramentas utilizadas em perícia. Modelos matemáticos aplicados à perícia ambiental. Teoria e prática
de perícias em curtumes, frigoríficos, processos erosivos, mineradoras de areia, bacias hidrográficas,
incêndios florestais, entre outros. Bibliografia básica: *SAROLDI, M. J. L. A. Perícia Ambiental e suas
Áreas de Atuação. 1ª edição. Editora Lumen Juris. ISBN 9788537505359. 168 p. 2009. ALMEIDA,
JOSIMAR RIBEIRO DE; AQUINO, AFONSO RODRIGUES DE. Perícia ambiental judicial e securitária:
impacto, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 501 p. ISBN 978-85-7063-024-9.
CUNHA, SANDRA BAPTISTA DA; GUERRA, ANTONIO TEIXEIRA. Avaliação e perícia ambiental. 12.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p. ISBN 978-85-286-0698-0. Bibliografia
complementar: MAURO, C. A.(coordenador). Laudos Periciais em Depredações Ambientais. Rio
Claro: Laboratório de Planejamento Municipal, DPR, IGCE, Unesp, 1997. LA ROVERE, E. L. de (cood.)
Manual de auditoria ambiental. 2.ed. São Paulo: Qualitymark. RAGGI, JORGE PEREIRA E MORAES,
ANGELINA MARIA LANNA. Perícias Ambientais: soluções de controvérsias e estudos de casos. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2005.
PLANEJAMENTO E SAÚDE AMBIENTAL
Planejamento e o enfoque ambiental. Conceitos de planejamento ambiental. Ferramentas de
planejamento. Fundamentos sobre saúde ambiental. Vigilância em saúde ambiental. Saúde pública no
Brasil. Relação com o saneamento básico. Saneamento e doenças infecciosas. Acidentes, catástrofes
e seus reflexos na saúde pública. Bibliografia básica: Philippi Jr, A. Saneamento, saúde e ambiente:
fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Editora Manole, 2005. Freitas, Carlos
Machado de; Porto, Marcelo Firpo De Souza. Saúde, Ambiente E Sustentabilidade. Rio De Janeiro: Ed.
Fiocruz, 2006-2010. 120 P. (Coleção Temas Em Saúde). Santos, Rozely Ferreira dos. Planejamento
ambiental – Teoria e prática. Oficina de Textos. São Paulo, 2004. 184 p. Daltro Filho, J. Saneamento
Ambiental - doença, saúde e o saneamento da água. Aracaju: Editora UFS, Fundação Oviedo Teixeira,
2004. BRASIL. Bibliografia complementar: Franco, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento
ambiental para a cidade sustentável. 2. ed. São Paulo: Annab'lume-FAPEC, 2001. 296 p. Manual de
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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Aspectos Conceituais e Aspectos Legais: conceito de gestão e planejamento; os recursos hídricos e
sua importância; interdisciplinaridade da gestão das águas; legislação. Aspectos organizacionais:
modelos de gestão; organização dos processos de gerenciamentos no exterior e no Brasil. Usos
múltiplos da água. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos. Aplicação de Técnicas de Otimização
e Simulação em Sistemas de Recursos Hídricos. Bibliografia básica: SILVA, DEMETRIUS DAVID DA;
FERNANDO FALCO PRUSKI, ed. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais, econômicos,
administrativos e sociais. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. 659 p. LEAL, MÁRCIA
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POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Fundamentos físicos e químicos da poluição do ar. Poluição do ar e padrões. Efeitos da poluição do ar.
Origem e destino da poluição do ar; Dispersão atmosférica. Controle da poluição do ar; Controle da
poluição do ar de fontes estacionárias. Controle da poluição do ar de fontes móveis. Equipamentos de
controle da poluição do ar. Minimização de resíduos. Métodos de amostragem e análise de poluentes
atmosféricos. Estudo de problemas específicos da poluição do ar. Legislação. Bibliografia básica:
SPIRO, THOMAS G.; STIGLIANI, WILLIAM M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
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PRINCÍPIOS DA CINÉTICA DE REATORES
Cinética de reações homogêneas, Principios de projetos de reatores, Reatores Ideais (batelada, fluxo
pistão e mistura completa), Reatores para reações simples e para reações multiplas, Efeitos da
temperatura e pressão, Escolha de um tipo de um reator, Desvios da idealidade, Sistemas para reações
biologicas. Bibliografia básica: LEVENSPIEL, OCTAVE. Engenharia das reações químicas. São
Paulo: E. Blücher, 2005. 563 p. ISBN 85-212-0275-X. FOGLER, H. SCOTT. Elements of chemical
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Publishers Ltd. UK, 1999. ROBERTS, G.W. Chemical Reactions and Chemical Reactors. John Wiley &
Sons, 2009.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição. Noções de amostragem e estimação.
Estatística descritiva. Intervalos de confiança. Testes de hipótese em uma e duas amostras. Análise de
variância. Regressão linear simples. Correlação. Bibliografia básica: MORETTIN, Pedro Alberto;
BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MONTGOMERY,
Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de
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PROJETO DE ETA
Projeto da Estação de Tratamento de Água. Elaboração e apresentação de trabalho em equipe
referente à operações/processos unitários especiais. Bibliografia básica: *DI BERNARDO L. Métodos
e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2006. *HELLER, L; PÁDUA, V.L.
Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG, 2006. *ABNT–Associação
Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12216/92. Projeto de estação de tratamento de água para
abastecimento público. Rio de Janeiro – RJ. 1992. 18 p. Bibliografia complementar: DI BERNARDO,
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de tratamento de agua. 2. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1990. 610 p.
PROJETO DE ETE
Desenvolvimento de projeto de estação de tratamento de esgoto: estimativa de custos, memorial
descritivo, manual de operação e manutenção. Bibliografia básica: *CRESPO, P.G. Manual de projeto
de estações de tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 8JORDÃO, E P.; CONSTANTINO
A.P. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª ed. Rio de Janeiro: SEGRAC, 2005. *ABNT–Associação
Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12209/NB 570 - Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto
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PROJETO DE SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM
Apresentação de dados e peças gráficas para elaboração de projetos de Sistema de abastecimento de
água; sistema de esgotamento de águas servidas; sistema de drenagem urbana. Aplicação de modelos
de simulação numérica e aplicações de pacotes de softwares aplicados. Utilização e discussão das
normas brasileiras aplicáveis. Bibliografia básica: TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Abastecimento de
água. 2. ed. São Paulo: USP, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
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o tratamento de água, esgoto e água de reuso. 1. ed. São Paulo: ABES, 2001. 234 p. ISBN 85-9008233-4. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São
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Enchentes. Editora Oficina de Textos, 304 p., 2005. CETESB/DAEE - Drenagem Urbana : Manual de
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2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p. ISBN 85-7025-823-2.
QUALIDADE DA ÁGUA I
Introdução. Características físicas, químicas e biológicas da água e esgotos. Qualidade da água para
diversos usos. Princípios teóricos, métodos e técnicas analíticas. Fundamentos teóricos de coagulação
e floculação. Métodos de coleta, preservação e armazenamento de amostras. Autodepuração. Modelos
e Índices de Qualidade da Água. Laudos laboratoriais. Legislações e normas brasileiras. Bibliografia
básica: * VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Volume 7.
Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. 1. ed. Belo Horizonte: Departamento de
Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2007. v. 1. 588 p. SPERLING, MARCOS VON. Introdução
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Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 4. ed. Belo Horizonte: Artes, 2002. 576
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Residuárias. UFPB, 2001. Campina Grande. Bibliografia complementar: PIVELI, R.P.; KATO, M.T.
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MEIO AMBIENTE PANTANAL. Relatório de qualidade das águas superficiais da Bacia do Alto
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VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1: Introdução à
qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Ed. UFMG, Belo Horizonte. 1995.
QUALIDADE DA ÁGUA II
Introdução. Prática de coleta, preservação e armazenamento de amostras. Análise da qualidade da
água e esgoto. Teste de coagulação e floculação. Elaboração e interpretação de laudo de análises.
Bibliografia básica: *APHA; AWWA; WPCF. Standard methods for the examination of water and
wastewater. 22nd ed, Washington D.C: American Public Health Association, 2012. *JORDÃO, E.P E
PESSOA C.A. Tratamento de Esgoto doméstico. Ed. CETESB, 1995. São Paulo, SP. *VON SPERLING,
M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1: Introdução à qualidade das águas e
ao tratamento de esgotos. Ed. UFMG, Belo Horizonte. 1995. Bibliografia complementar: PIVELI, R.P.;
KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2006.
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do Alto Paraguai, 2001. Campo Grande, MS: Instituto de Meio Ambiente Pantanal, 2003. 101 p. BAIRD,
COLIN; CANN, MICHAEL C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 622 p. ISBN 97885-7780-848-9. CETESB. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Águas, Vols. I e II, Ed., São
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QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL I
Fórmulas, equações químicas e estequiometria. Microestrutura da matéria e periodicidade química.
Ligações químicas. Gases, líquidos e soluções, e sólidos. Funções inorgânicas. Reações em solução
aquosa: ácido-base, precipitação, complexação e reações de oxirredução. O equilíbrio químico: ácido
base, solubilidade e equilíbrio de íons complexos. Bibliografia básica: MAHAN, BRUCE H.; MYERS,
ROLLIE J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 1993. 582 p. BROWN, THEODORE
L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007-2012. 972 p. FELTRE, RICARDO.
Química 1: química geral. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 527 p. ISBN 978-85-16-06111-1.
RUSSELL, JOHN BLAIR. Química geral, volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994-2012. 621
p. ISBN 978-85-346-0192-4. RUSSELL, JOHN BLAIR. Química geral, volume 2. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1994-2010. 622-1268 p. ISBN 978-85-346-0151-1. S. E. BRADY & G. E.
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Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL II
Cinética química. Termodinâmica química. Eletroquímica. Processos nucleares. Química orgânica.
Bibliografia básica: MAHAN, BRUCE H.; MYERS, ROLLIE J. Química: um curso universitário. São
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geral: resumo da teoria, 385 problemas resolvidos, 750 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill
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geral: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1984. 533 p. (Coleção de química; 1). KOTZ, JOHN C.;
TREICHEL, PAUL; WEAVER, GABRIELA CORNEJO. Química geral e reações químicas, vol. 2. São
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JONES. Princípios de Química, 1999, Editora Bookman, Porto Alegre.
RELAÇÃO SOLO, ÁGUA E PLANTA
O solo como um sistema físico. O sistema solo-água. Interações água-planta. Clima e produtividade
agrícola. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Práticas laboratoriais e de campo. Bibliografia básica:
REICHARDT, KLAUS; TIMM, LUIS CARLOS. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. 500 p. ISBN 978-85-204-3339-3. JONG VAN LIER,
QUIRIJN DE. Sociedade Brasileira de Ciência Do Solo. Física do solo. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 298 p. ISBN 978-85-86504-06-8. TAIZ, LINCOLN; ZEIGER,
EDUARDO. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. X, 719 ISBN 85-363-0291-7.
Bibliografia complementar: REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-plantaatmosfera. 4 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 445p. REICHARDT, K. A água na produção
agrícola. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 119p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo.
Piracicaba: O autor, 1995. 497p. PEREIRA, A.R.; VILA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo
(transpiração). Piracicaba: FEALQ, 1997. 183p.
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS
Introdução. Características e classificação de resíduos sólidos. Poluição ambiental por resíduos
sólidos. Acondicionamento. Coleta e transporte. Tratamento e disposição final. Aterro sanitário.
Resíduos sólidos de serviço de saúde. Legislações e normas ABNT relativas. Gerenciamento integrado
dos resíduos sólidos municipais. Bibliografia básica: CASTILHOS JUNIOR, ARMANDO BORGES;
Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (BRASIL). Resíduos sólidos urbanos: aterro
sustentável para municípios de pequeno porte. Florianópolis: PROSAB, 2003. 280 p. ISBN 85-8655270-4. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular
Zveibil.
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Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. João Pessoa, ABES, 2005.
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especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre: UFRGS Ed., 2001. 218 p. ISBN 85-86552-20-2.
ACKERMAN, F. Why Do We Recycle? Markets, Values and Public Policy, Island Press, 1997.
SEGURANÇA DO TRABALHO
Introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho. Legislação e normas de segurança do
trabalho. Órgãos relacionados à segurança do trabalho. Equipamentos de proteção coletiva e
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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Serviço Público Federal
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individual. Sistemas preventivos e de combate a incêndio. Reconhecimento, avaliação e controle dos
riscos de ambiente (insalubridade, periculosidade). Introdução a Ergonomia. Bibliografia básica:
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística :
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e
desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de
segurança, higiene e medicina do trabalho. 5. ed. atual. São Paulo: Rideel, 2013. DE CICCO, Francesco
M. G. A. F. Custo de acidentes. São Paulo: Fundacentro, 1983. COUTO, HUDSON DE ARAUJO.
Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana, volume I. Belo Horizonte: Ergo
Editora, 1995. 353 p. COUTO, HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual
técnico da máquina humana, volume II. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1996. 383 p. Bibliografia
complementar: GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e
medicina do trabalho. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2011. MTE. Ministério do Trabalho
e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em http://portal.mte.gov.br/legislacao/normasregulamentadoras-1.htm GOMES, Olavo José Anchieschi. Segurança total. Sao Paulo: Makron Books,
c2000. STELLMAN, Jeanne M; DAUM, Susan M. Trabalho e saúde na indústria: riscos físicos e
químicos e prevenção de acidentes. São Paulo: EDUSP, 1975. HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI
FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri, SP: Manole, 2008.KROEMER, K. H. E.,
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 327 p. ISBN 978-85-363-0437-3.
SENSORIAMENTO REMOTO E FOTOINTERPRETAÇÃO
Sensoriamento Remoto: Conceitos Básicos. Princípios Físicos. Imagens de Satélite e Fo-tografias
Aéreas. Técnicas de extração de informações por análise visual e processamento Digital. Principais
Sensores em órbita e suas características e aplicações na Geografia. Extração de atributos das
imagens digitais para geração de produtos. Operação e análise de dados e informações.
Georreferenciamento de imagens. Gera-ção de dados temáticos. Saída de dados. Aplicações e
Modelagem de dados de sensoriamento remoto. Tendên-cias e estudos de caso. Atividades em
laboratório. Bibliografia Básica: CÂMARA, G.; CASANOVA, M. A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.;
MAGALHÃES, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curi-tiba: Sagres Editora, 1997.
Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf. CÂMARA, G.; DAVIS. C.;
MONTEIRO, A. M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001.
Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA,
G.; MONTEIRO, A. V. M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004.
Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/. CASANOVA, M.; DAVIS. C.; VINHAS, L.;
QUEIROZ, G. R. de; CÂMARA, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001.
Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/. PARANHOS FILHO, A. C.; LASTORIA, G.;
TORRES, T. G. Sen-soriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo
Grande: Ed. UFMS, 2008. RO-CHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de
Fora: Ed. do Autor,2000. Bibliografia complementar: HEYMANN Y., STEENMANS C., CROISILLE
G. e BOSSARD, M. CORINE Land Cover Pro-ject - TechnicalGuide. European Commission, Directorate
General Environment, Nuclear Safety and Civil Pro-tection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels-Luxembourg,
1994.PARANHOS FILHO, A. C. Avaliação Multitemporal da Região de Coxim e Bacia do Taquarizinho.
Paraná: UFPR, 2000. Tese de doutoramento em Geologia. CU-NHA, S. B. da e GUERRA, A. J. T.
(orgs). Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2000. GARCIA, Gilberto
José. Sensoriamento Remoto.São Paulo: Nobel, 1982. MARCHETTI D, A. B. e GAR-CIA G J. Princípios
de fotogrametria e fotointerpretação.São Paulo: Nobel, 1987. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos
do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação.Viçosa: UFV, 2005.
SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM
Introdução. Sistema de abastecimento de água. Sistema de esgotamento de águas servidas. Sistema
de drenagem urbana. Modelos de simulação numérica e aplicações de pacotes de softwares aplicados.
Normas brasileiras. Bibliografia básica: TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Abastecimento de Água - 3ª
edição - São Paulo - Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo, 2006. XIII - 643 p. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário: coleta,
transporte, tratamento e reuso agrícola/coordenação Ariovaldo Nurolari. 1ª edição - São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 2003. *DAEE / CETESB – Drenagem Urbana, Manual de Projeto. 2ª Edição, agosto
de 1980, São Paulo. Bibliografia complementar: BRAGA, BENEDITO; TUCCI, CARLOS E. M; TOZZI,
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
53
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
MARCOS. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação,
controle. Porto Alegre: ABRH, Ed. UFRGS, 1998. 203 p. (ABRH publicações; 3) ISBN 85-7025-442-3.
TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade, ABRH,
1997. 943 p. ISBN 85-7025-298-6. CHOW, VEN TE. Open - channel hydraulics. Tokyo: McGraw-Hill
Kogakusha, 1959. 680 p. (McGraw-Hill civil engineering series).
TOPOGRAFIA
Planimetria. Altimetria. Planialtimetria. Perfis de seção e curvas de nível. Movimentos de terra.
Conceitos básicos de aerofotogrametria e fotointerpretação. Sistemas de posicionamento por satélite.
Desenho topográfico. Bibliografia básica: BORGES, A. C. Topografia: Aplicada à Engenharia Civil.
Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blüncher, 1992. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre,
Editora Globo, 1969. McCORMAC, J. Topografia; tradução Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro,
Editora LTC, 5ª Edição, 2011. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS (ABNT). Execução de Levantamento Topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro, 1994. 35
pg. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1975. COMASTRI, J. A.
Topografia: Planimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa Universitária, UFV, 1999.
COMASTRI, J. A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição.
Imprensa Universitária, UFV, 1999. LOCH, C. Topografia Contemporânea: Planimetria. Florianópolis,
Editora da UFSC, 2000. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Elaboração de revisão bibliográfica. Elaboração do plano de trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia básica e complementar: de acordo com regulamento da disciplina.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Apresentação oral e defesa do trabalho perante
uma banca examinadora, designada pelo Colegiado do Curso. Bibliografia básica e complementar:
de acordo com regulamento da disciplina.
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E MECÂNICA FLUVIAL
Hidráulica de canais. Produção de sedimentos em bacia hidrográfica. Fundamentos do transporte de
sedimentos. Hidrossedimentometria. Assoreamento em reservatórios. Atividades práticas. Bibliografia
básica: CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. 2ª Ed. RJ: Interciência. 2008. 599 p. PRUSKI,
FERNANDO FALCO; BRANDÃO, VIVIANE DOS SANTOS; SILVA, DEMETRIUS DAVID DA.
Escoamento superficial. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 87 p. ISBN 85-7269-154-5. SUGUIO,
KENITIRO; BIGARELLA, JOÃO JOSÉ. Ambiente fluvial. 2. ed. Florianópolis: UFSC ; Ed. da
Universidade do Paraná, 1990. 183 p. Bibliografia complementar: JOÃO ANTONIO GALVIATTI,
VERA LÚCIA ABDALA, MARIA AMÉLIA DA SILVA CAMPOS SOUZA. Tópicos em Recuperação
Ambiental do Solo e da Água. Editora Funep. 2011. ISBN: 9788578050740. 293p. PROGRAMA
NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BRASIL). Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai PCBAP, volume II, tomo II-A: hidrossedimentologia do Alto Paraguai. Brasília: O Programa, 1997. 376
p. JANSEN, P.PH. ET AL. Principles of River Engineering. PITMAN PUBL., LONDRES, 509P.-1979.
VANONI, V. A. (Editor). Sedimentation Enginneering. ASCE Manuals and Reports on Engineeering no.
54, 1977. 761p.
TRATAMENTO DA ÁGUA
Introdução. Unidades de mistura. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração. Desinfecção.
Fluoretação. Casa de química. Resíduos gerados no tratamento. Tratamento de problemas específicos
na água. Operação e controle da Estação de Tratamento de Água (ETA). Estações compactas. Práticas
de laboratório. Bibliografia básica: *DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água.
Rio de Janeiro: ABES, 2006. RICHTER, CARLOS A; AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. de. Tratamento de
agua: tecnologia atualizada. São Paulo: E. Blücher, 1995. 332 p. ISBN 85-212-0053-6. CETESB –
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Técnica de abastecimento e tratamento de agua.
2. ed. São Paulo: s.n, 1976. Bibliografia complementar: HELLER, L; PÁDUA, V.L. Abastecimento de
água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG, 2006. SANTOS FILHO, DAVINO F. DOS.
Tecnologia de tratamento de agua: agua para indústria. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 252 p. DI
BERNARDO, Luiz. Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. São Carlos, SP: RiMa,
Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
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54
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2003. 480 p. ISBN 85-86552-69-0. RICHTER, CARLOS A. Tratamento de lodos: de estações de
tratamento de água. São Paulo: E. Blücher, 2004. 102 p. ISBN 85-212-0289-X.
TRATAMENTO DE ESGOTO
Introdução aos processos físicos, químicos e biológicos. Cinemática e hidráulica dos reatores. Sistemas
de tratamento. Operações unitárias físico-químicas e biológicas. Manejo de lodos. Desinfecção.
Processos ecotecnológicos. Processos avançados de tratamento. Testes em modelos de laboratório.
Critérios apropriados de projeto. Legislação e normas brasileiras. Atividades em laboratório.
Bibliografia básica: BRAILE, PEDRO MARCIO. Manual de tratamento de agua residuárias industriais.
São Paulo: CETESB, 1979. 764 p. JORDAO, EDUARDO PACHECO. Tratamento de esgotos
domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 681 p. ISBN 85-7022-119-3. NUVOLARI, ARIOVALDO.
Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: E. Blücher, 2003. 520 p.
ISBN 85-212-0314-4. Bibliografia complementar: METCALF & EDDY. Treatment and reuse. New
York: McGraw Hill, 2003. SPERLING, MARCOS VON; Universidade Federal de Minas Gerais.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento
de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2005. 452 p. (Princípios do tratamento biológico de
águas residuárias; v. 1) ISBN 85-7041-114-6. SPERLING, MARCOS VON. Princípios básicos do
tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG. Departamento de Engenharia Sanitária, 1997-2006. 211
p. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias; v. 2) ISBN 85-85266-05-8. ANDREOLI,
CLEVERSON V; SPERLING, MARCOS VON; FERNANDES, FERNANDO. Lodo de esgotos:
tratamento e disposição final. Belo Horizonte: UFMG/DESA, SANEPAR, 2003. 482 p. (Princípios do
tratamento biológico de aguas residuárias; v. 6) ISBN 85-88556-01-4.
VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Ângulos, distâncias, áreas
e volumes. Cônicas e Quádricas. Bibliografia básica: CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo.
Geometria analítica: um tratamento vetorial. [3. ed. rev. e ampl.]. São Paulo: Prentice Hall, 2005-2012.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006. KINDLE, Joseph H. Geometria analítica plana e no espaço: resumo da teoria, 345 problemas
resolvidos, 910 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976-1979. Bibliografia
complementar: CARVALHO, Marcelo Henriques de. Vetores e Geometria analítica: disciplina. Campo
Grande, MS: Ed. UFMS, 2009. COSTA, Heloisa Laura Queiroz Goncalves da; MONGELLI, Magda
Cristina Junqueira Godinho. Geometria analítica plana: disciplina. Campo Grande, MS: Ed. UFMS,
2008. LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores de transformações
geométricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1992. LEHMANN, Charles H.
Geometria analítica. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1985. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar
da. Geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
* Os livros indicados estão em processo de aquisição pela Biblioteca Central da UFMS.
5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO
A nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental/FAENG, será implantada a partir
de 2015 de forma gradual para todos os acadêmicos ingressantes no curso e conforme determina a
Resolução COEG nº 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
Presenciais da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação discente praticado no Curso é o previsto na Resolução COEG n° 269,
1º de agisto de 2013, que aprovou o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFMS, na qual fixa
sobre o ano letivo, os horários de aulas, o projeto pedagógico, disciplinas, vagas nas disciplinas e seu
preenchimento, vínculo do acadêmico, ingresso do acadêmico, editais de ingresso, pré-matrícula,
matrícula e rematrícula, situações especiais, controle de frequência, verificação de aprendizagem,
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revisões das avaliações, tratamento diferenciado e disposições gerais. Os instrumentos de avaliação
mais desenvolvidos são os seguintes: seminários, debates, pesquisas em fontes e material
bibliográfico, implementações de programas e seus relatórios, e provas escritas.
Cada disciplina deverá ter, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa
substitutiva, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico graus numéricos de 0,0 (zero vírgula
zero) a 10,0 (dez vírgula zero). A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de frequência
mínima do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0
(cinco vírgula zero). A Média de Aproveitamento é calculada a partir das avaliações obrigatórias e da
avaliação optativa substitutiva.
6.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de
desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão
Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que organizou, elaborou e disponibilizou os instrumentos
de avaliação, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a autoavaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e
discentes, sendo para cada titular um suplente. A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço
eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada
pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de etapas e análise das dimensões
fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações
de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação
prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser
realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela
Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da
CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da
CPA/UFMS para a coordenação de curso. Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar
reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e indicar
soluções.
No
que
se
refere
especificamente
a
avaliação
da
aprendizagem,
preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com
a legislação vigente no âmbito da UFMS.
6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO
CURSO
De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a
CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso aos
documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise
das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Além da avaliação discente do curso e das disciplinas
cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação
constituída dos seguintes itens:
 a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas,
dependências, rendimento, desistências, etc.);
 a avaliação dos impactos sociais do curso;
 a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;
 a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e
 a avaliação em conjunto com o colegiado do curso.
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7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
7.1 ESTÁGIO
De acordo com Anexo da Resolução Nº 155, COEG, de 11 de setembro de 2009, o estágio na
UFMS é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação do acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático
e científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos
resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico profissional.
A Comissão de Estágio (COE) é responsável pela providência, junto aos Órgãos Superiores da
UFMS, dos convênios necessários para a plena execução do Estágio Obrigatório. A Resolução COEG
nº 155, de 11.09.2009 aprovou o Regulamento de Estágio para os acadêmicos de graduação da UFMS.
O Coordenador da COE, a partir dos cronogramas de estágios, realiza supervisão periódica
das atividades desenvolvidas. As normas de Estágio Obrigatório específicas do curso são elaboradas
pela COE e encaminhadas aos órgãos competentes para análise e aprovação.
São objetivos do Estágio:

Integrar teoria e prática;

Desenvolver a reflexão e resolução de problemas relacionados à prática;

Conhecer a dinâmica do campo de estágio e interagir com a mesma, etc.
7.1.1
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
O estágio obrigatório é aquele onde o cumprimento da carga horária é requisito para a
integralização do curso.
O estágio obrigatório é desenvolvido através de orientação e supervisão de um professor,
proporcionando ao estudante a oportunidade de integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso. É atividade curricular obrigatória visando à complementação do processo de ensino e
aprendizagem. A disciplina Estágio Obrigatório tem como base os conhecimentos adquiridos na
graduação.
7.1.2
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os
conhecimentos teóricos do acadêmico.
De acordo com a Resolução COEG 155/2009, o estágio não obrigatório pode ser considerado
Atividade complementar, desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
A Resolução n° 075, de 29 de setembro de 2014. (ANEXO 1) do Colegiado do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental alterou e aprovou o Regulamento da Disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso, considerando demandas levantadas a partir da avaliação continuada do Projeto
Pedagógico do Curso. A partir de 2015 o Trabalho de Conclusão de Curso é composto por duas
disciplinas obrigatórias, com carga horária de 17 horas/aula para Trabalho de Conclusão de Curso I e
34 horas/aula para Trabalho de Conclusão de Curso II, em áreas inerentes às atividades do Engenheiro
Ambiental, a ser desenvolvida a partir da conclusão de 70% da carga horária do Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental.
O Trabalho de Conclusão de Curso é um requisito curricular necessário para a obtenção da
graduação em Engenharia Ambiental, e tem por objetivo básico o treinamento do aluno no que
concerne à concatenação dos conceitos e teorias, adquiridos durante o curso, em torno de um projeto.
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É também objetivo deste projeto, propiciar o treinamento do aluno no que se refere à apresentação oral
de ideias e redação de textos técnicos de forma clara, concisa e objetiva.
7.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Resolução N°. 002 de 14 de janeiro de 2013 (ANEXO 2) do Colegiado de Curso do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS estabeleceu o regulamento das Atividades
Complementares do Curso.
As atividades complementares devem ser integradas objetivando uma formação adequada do
egresso. Essa integração deve ocorrer também em atividades extraclasse, permitindo ao estudante o
aprofundamento da aprendizagem através de atividades onde a prática, investigação e descoberta
sejam privilegiadas.
Deseja-se fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação
através da sua participação em tipos variados de eventos, como por exemplo, iniciação científica,
monitoria, participação em projetos de extensão, participação em grupos PET, participação em
congressos na área, etc. Sabe-se, no entanto, que a participação em tais atividades são geralmente
limitadas pelo número de bolsas de estudo ou vagas disponíveis. Como não é possível que todos os
estudantes as desenvolvam como bolsistas, é interessante que meios alternativos de formação sejam
disponibilizados.
7.4 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO
Os discentes do Curso deverão participar na avaliação do curso e das disciplinas cursadas no
ano anterior realizado de forma eletrônica, já que a CPA/UFMS informatizou o instrumento de avaliação
aprovado pela Resolução CAEN no 167, de 04.10.2000. Este formulário encontra-se no seu endereço
eletrônico (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI no 3, de 21.11.2005, do Presidente da
CPA/UFMS para a Coordenação de Curso. A Coordenação promoverá divulgação do endereço
eletrônico e fará campanha para que todos os acadêmicos façam sua avaliação. Além disso, os
docentes e a coordenação estarão sempre atentos para ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações.
8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
O desenvolvimento de materiais pedagógicos é uma prática a ser estimulada entre docentes e
discentes do Curso, que ainda não está em prática.
9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO
DE GRADUAÇÃO
Efetivamente, há uma forte disposição, por parte dos docentes do Curso de Graduação de
Engenharia Ambiental da UFMS, em implementarem novas tecnologias ao ensino de graduação e
incluírem os alunos de graduação em trabalhos de pesquisa científica. Apesar da carência de recursos
humanos e financeiros que cronicamente tem atingido a UFMS, o que tem inviabilizado muitas destas
iniciativas, os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS contam, atualmente,
com uma boa infra-estrutura de laboratórios de ensino e pesquisa, discriminados a seguir:
Na Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG) há um
Laboratório de Qualidade Ambiental - LAQUA, que permite a instalação de novos equipamentos, bem
como, espaço necessário para o desenvolvimento de pesquisas. Hoje, este Laboratório está capacitado
para realizar uma série de análises físicas/químicas e microbiológicas de qualidade da água, esgotos
e biossólidos. A FAENG possui um Laboratório de Hidráulica e também, estão sendo implantados o
Laboratório de Tecnologia de Tratamento de Efluentes da Agroindústria, o Geoquímica, e o Laboratório
de Hidrobiologia.
Na FAENG há, ainda, Laboratórios de Hidráulica, de Geologia, de Topografia, de Estradas, e
de Hidrossedimentologia de Pesticidas Naturais.
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A FAENG conta com outros Laboratórios e Oficinas equipados, vinculados aos Cursos de
Computação e Estatística, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Física, Matemática e Química, que
poderão contribuir para o desenvolvimento do Curso. Os Laboratórios e Oficinas vinculados aos Cursos
citados acima, estão assim distribuídos:
COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA
- Laboratório de Informática
ENGENHARIA ELÉTRICA
- Laboratórios de ensino de Engenharia Elétrica
ENGENHARIA CIVIL
- Laboratório de Materiais de Construção
FÍSICA
- Oficina Mecânica
- Oficina Eletrônica
- Laboratório de Fotoacústica
- Laboratório de Física Computacional
- Laboratório de Materiais
- Laboratório de Medidas Atmosféricas
- Laboratório de Ensino de Física
MATEMÁTICA
- Laboratório de Ensino de Matemática
- Laboratório de Computação Científica
QUÍMICA
- Laboratórios de Orgânica
- Laboratórios de Físico-Química
- Laboratórios de Produtos Naturais
- Laboratórios de Química Geral
A FAENG está equipada com diversos materiais didáticos, além de computadores,
retroprojetor, projetor de slides, projetores multimidea, TV e vídeo, para atendimento aos cursos de
graduação.
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS foi criado em Dezembro de 1999
(Resolução COEPE N 233/1999) e a primeira turma, de quarenta alunos, ingressou no Curso em
Março de 2000. Preocupados com alguns problemas detectados na estrutura curricular do Curso, os
membros do atual Colegiado aprovaram mudanças que foram implementadas já em 2001 (Resolução
CAEN N 175/2001). No ano de 2002 o então colegiado do curso em Engenharia Ambiental da UFMS
alterou a estrutura do Curso, enquadrando-se às exigências da Resolução CNE/CES No 11, de 11 de
Março de 2002 e, também, ao Parecer do CES No 1.362/2001, de 12 de Dezembro de 2001
(RESOLUÇÃO N 10, de 25 de Outubro de 2002).
O presente documento contém a nova estrutura curricular do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental da UFMS, aprovada pelo Colegiado do Curso através da Resolução No 041, de
18 de Junho de 2014 e pelo Conselho de Ensino e Graduação (COEG/UFMS) através da Resolução
Nº 306 de 23 de julho de 2014, tendo as alterações implementadas à partir de 01/2015.
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Uma vez que foram atendidas as reinvidicações encaminhadas, referentes à estrutura
curricular, cabe agora ao corpo docente e discente do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental
da UFMS prosseguir no seu esforço para obter apoio, junto à administração superior da Universidade,
para que sejam sanadas as deficiências relativas à carência de materiais e equipamentos de laboratório
para melhoria das aulas práticas e, também, a contratação de, pelo menos, 02 docentes para atender
às demandas urgentes do Curso nas áreas de Saneamento e de Planejamento Ambiental.
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11. ANEXOS
Fazem parte do compêndio ANEXOS as cópias dos seguintes documentos:

RESOLUÇÃO Nº 041, de 18 de junho de 2014
o

RESOLUÇÃO Nº 177, de 23 de junho de 2014
o


Aprovação pelo Colegiado do Curso de Engenharia Ambiental – UFMS do Projeto
Pedagógico.
Aprovação pelo Conselho de Faculdade – FAENG/UFMS do Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Ambiental.
Instrução de Serviço Nº 114, de 02 de dezembro de 2013 e Instrução de Serviço Nº 220, de 13 de
dezembro de 2013.
o
Constituição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental,
o
Substituição de Docente ao Núcleo Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental.
RESOLUÇÃO N° 002, DE 14 de janeiro de 2013
o
Alteração do Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental
o
Revogam-se a Resolução Nº. 11 de 25 de outubro de 2002

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

RESOLUÇÃO N° 075, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
o
Alterar o Regulamento da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de
Engenharia Ambiental

REGULAMENTO DA DISCIPLINA “TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)” DO
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL.

Diário Oficial da União Nº 252, de 31 de dezembro de 2004
o

PORTARIA Nº 4.397, DE 29 DE DEZEMBRO DE 200, reconhecendo o Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental da UFMS.
Diário Oficial da União Nº 249, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
o
PORTARIA Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012, renovando o reconhecimento do Curso
de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS.
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RESOLUÇÃO N° 041, DE 18 DE JUNHO DE 2014.
O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL, da Faculdade
de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG, da Fundação Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul, em reunião extraordinária realizada em 18/06/2014, no uso de
suas atribuições legais, resolve.
Pronunciar-se favoravelmente à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental – UFMS 2015.
Professor Doutor Fábio Veríssimo Gonçalves
Presidente do Colegiado do curso de Engenharia Ambiental
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RESOLUÇÃO N° 177, DE 23 DE JUNHO DE 2014.
O PRESIDENTE DO CONSELHO DE FACULDADE DA FACULDADE DE
ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad
referendum:
Opinar favoravelmente pelo Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental, conforme Resolução nº 041, de 18 de junho de 2014, do respectivo
Colegiado.
EDSON ANTONIO BATISTA
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N° 044, DE 5 DE JUNHO DE 2013.
O DIRETOR DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E
URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Resolução nº 167 - COEG, de 24
de novembro de 2010, resolve:
Designar os servidores docentes abaixo relacionados para compor o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de
Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, sob a presidência do primeiro, com
mandato de dois anos, a contar de 01 de junho de 2013, conforme segue:
MEMBROS
1 – FÁBIO VERISSIMO GONÇALVES (Presidente)
2 – PAULA LOUREIRO PAULO
3 – SANDRA GARCIA GABAS
4 – MARIA LÚCIA RIBEIRO
5 – CALOS NOBUYOSHI IDE
SIAPE
1938364
2551964
2494631
0396673
0432033
AMÂNCIO RODRIGUES DA SILVA JÚNIOR
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N° 220, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013.
O DIRETOR DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E
URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido na Resolução nº 167, de
24 de novembro de 2010 do Conselho de Ensino de Graduação/UFMS e a Instrução de
Serviço nº *44 de 5 de junho de 2013/FAENG, resolve:
Designar a Professora Dra. KEILA ROBERTA FERREIRA DE OLIVEIRA
DASSAN (SIAPE 1999236) para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo
e Geografia, em substituição a Professora SANDRA GARCIA GABAS (SIAPE 249431).
JOÃO ONOFRE PEREIRA PINTO
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RESOLUÇÃO N° 002, DE 14 DE JANEIRO DE 2013
O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA da Fundação Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul, no uso das suas atribuições legais, Resolve, ad referendum:
1. Opinar favoravelmente pela alteração do Regulamento de Atividades Complementares do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental, parte integrante desta Resolução.
2. Revogam-se a Resolução N. 11 de 25 de outubro de 2002, e demais disposições em contrário.
Doutor Fábio Veríssimo Gonçalves
Presidente do Colegiado do curso de Engenharia Ambiental
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1o. As atividades complementares incluem ensino, pesquisa e extensão, na forma definida na
Resolução CAEN No. 170/2000, relativamente ao currículo pleno do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental/CCET.
Art. 2o. O objetivo geral das atividades complementares é propiciar aos alunos do Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental/CCET a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar.
Art. 3o. Compõem as atividades complementares do currículo pleno do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental/CCET:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular;
Estágios extra-curriculares;
Iniciação científica, remunerada ou voluntária;
Monitoria de ensino, remunerada ou voluntária;
Monitoria de extensão, remunerada ou voluntária;
Monografia, quando a sua elaboração não constituir parte de disciplina;
Participação em eventos de áreas afins;
Visitas técnicas, quando não constituírem parte de disciplinas;
Cursos técnicos em áreas afins;
Mini Cursos em áreas afins;
Cursos de línguas estrangeiras e informática;
Trabalhos voluntários em áreas afins.
Art. 4o. As atividades complementares deverão totalizar 34 horas de atividades distribuídas entre, pelo
menos, três (03) categorias, dentre as 12 descritas no Art. 3o .
Art. 5o. Todas as atividades constantes do Art. 3o. devem ser comprovadas ao Coordenador do Curso
de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET, que manterá em arquivo a documentação
correspondente.
Art. 6o. Compete ao Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET,
encaminhar à Secretaria Acadêmica o relatório final de desempenho dos acadêmicos na referida
disciplina.
Art. 7o. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
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RESOLUÇÃO N° 075, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014.
O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL, da Faculdade
de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, da Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, em reunião extraordinária realizada em 02/10/2014, no uso de suas
atribuições legais, resolve.
1.
Opinar favoravelmente pela alteração do Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, parte integrante desta
Resolução.
2.
Revogam-se a Resolução Nº. 12 de 03 de novembro de 2011, e demais
disposições em contrário.
Professor Doutor Fábio Veríssimo GonçalvesPresidente do Colegiado do curso de
Engenharia Ambiental
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REGULAMENTO DA DISCIPLINA “TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)” DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL. CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
Art. 1º O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como exigência do Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental, objetiva colocar em evidência, no processo de graduação acadêmica, o
papel formador da pesquisa, a diversidade e abrangência do universo acadêmico e as possibilidades e
oportunidades de aprendizado.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso não deverá ser encarado como um mero instrumento
curricular necessário à conclusão do curso, mas sim como uma preparação, tanto para o mercado de trabalho como
para o meio técnico-científico, estimulando o acadêmico a usar seu talento na busca de soluções de problemas de
interesse da sociedade.
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso é composto por duas disciplinas obrigatórias, com carga
horária de 17 horas/aula para TCC I e 34 horas/aula para TCC II, em áreas inerentes às atividades do Engenheiro
Ambiental, a ser desenvolvida a partir do 8º semestre do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, desde
que o acadêmico tenha cumprido uma carga horária mínima de 70% da carga horária total do Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental para cursar TCC I e ter cursado TCC I para cursar TCC II.
Art. 4º O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso será feito sob a orientação de um
responsável, conforme descrito no Capítulo III e tem como objetivo proporcionar ao acadêmico:
I - como atividade científica - a oportunidade de demonstrar sua capacidade de identificar, analisar e
definir questões de pesquisa, desenvolver hipótese(s), bem como atividades e demais habilidades respaldada(s) no
conhecimento científico;
II - como atividade profissional - desenvolver/aprimorar o conhecimento necessário para o
planejamento de custos, necessidades materiais e infraestrutura para a execução de projetos.
CAPÍTULO III
DA ORIENTAÇÃO
Art. 5º Poderão orientar o Trabalho de Conclusão de Curso os docentes, pesquisadores, técnicos de
nível superior e alunos de doutorado regularmente inscritos no Programa de Pós-graduação em Tecnologias
Ambientais da UFMS, que possuam afinidade com a área de ensino e pesquisa, sendo que cada orientador poderá
orientar, no máximo, cinco alunos.
§ 1º. Os nomes dos orientadores deverão ser submetidos ao Colegiado de Curso de Engenharia
Ambiental, para aprovação e deverão ter acesso ao SISCAD para lançamento da avaliação da disciplina.
§ 2º. No caso de orientadores que sejam docentes, pesquisadores ou profissionais de outras Instituições,
haverá o acompanhamento por um professor do curso de Engenharia Ambiental, o qual será o orientador, sendo o
docente ou pesquisador de outra Instituição o coorientador.
§ 3º. No caso de alunos de doutorado que não possuam acesso ao SISCAD, deverão ter um professor
Tutor do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, podendo esta atividade ser desenvolvida como “estágio
docência”.
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CAPÍTULO IV
DA MATRÍCULA
Art. 6º. As matrículas nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso serão efetuadas nos períodos
estabelecidos pelo Calendário Acadêmico da UFMS.
Art. 7º. Caberá à Comissão emitir Calendário Letivo para o TCC, estabelecendo os prazos de cada
etapa, sendo obrigatória a sua divulgação até dez dias após o início do Ano Letivo/UFMS.
CAPÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
TCC I
Art. 8º. O acadêmico deverá apresentar o documento de aceite do orientador, conforme modelo emitido
pela Comissão, no prazo estipulado pelo calendário emitido pela Comissão de TCC.
Art. 9°. No prazo estabelecido em calendário emitido pela Comissão, o acadêmico deverá entregar o
Plano de Trabalho do TCC I e o TCC I.
§ 1º. No Plano de Trabalho do Projeto de TCC I deverão constar: identificação do orientador,
identificação do aluno, título, justificativa, objetivo, procedimento ou material e métodos e bibliografia proposta
para consulta, conforme ANEXO I.
§ 2º. No Plano de TCC I deverão constar: título, justificativa, objetivo, procedimento ou material e
métodos, resultados esperados, cronograma e referências bibliográficas, conforme ANEXO II.
§ 3º. O Plano de Trabalho do TCC I e o TCC I será avaliado pelo orientador, de acordo com ficha de
avaliação fornecida pela Comissão de TCC.
§ 4º Em caso de impossibilidade do orientador fazer a avaliação do Plano de Trabalho, a Comissão de
TCC poderá instituir consultoria ad hoc.
Art. 10°. No prazo estabelecido no calendário emitido pela Comissão, o acadêmico deverá entregar o
Plano de Trabalho do Projeto de TCC I e o Plano de Trabalho de TCC I do tema de estudo do Projeto de Trabalho
de Conclusão de Curso.
TCC II
Art. 11º. O acadêmico deverá apresentar o documento de composição da banca examinadora, conforme
modelo emitido pela Comissão, no prazo estipulado no calendário emitido pela Comissão de TCC, conforme
ANEXO III.
Art. 12º. O acadêmico deverá apresentar à Comissão a data e horário da defesa do TCC, conforme
modelo emitido pela Comissão, no prazo estipulado no calendário emitido pela Comissão de TCC.
Art. 13º. Na elaboração do Trabalho Final do TCC, TCC II, deverão ser contempladas as Normas do
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental.
Parágrafo único. O trabalho final poderá ser apresentado de forma diversa da referida no caput deste
artigo, quando for elaborado segundo normas definidas para o envio a determinada revista/periódico. Neste caso,
deverá ser anexada uma cópia das normas da pretendida revista/periódico. As normas específicas para
apresentação do TCC II em formato artigo é apresentado no capítulo VI TCC II – Artigo.
Art. 14º. A versão final do TCC (Trabalho Final) deverá ser entregue ao orientador, em quatro cópias
impressas, acompanhadas de assinatura do professor orientador e, quando houver, do professor coorientador, além
do acadêmico, sendo encaminhada à Banca Examinadora, que procederá a análise. O acadêmico deverá entregar
duas cópias da versão corrigida, após a incorporação das sugestões da banca examinadora em papel e em meio
digital (DVD ou pen-drive) nos formatos doc, docx ou pdf, até o prazo máximo estabelecido pela Comissão de
TCC.
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Parágrafo único. A nota do aluno na disciplina somente será lançada no SISCAD após o cumprimento
das normas citadas no caput deste artigo.
Art. 15º. O desenvolvimento do Projeto de TCC deverá contar com a orientação efetiva do responsável
e, quando for o caso, do coorientador, com o objetivo de assegurar as condições necessárias para o aprendizado
do acadêmico e a realização do trabalho.
CAPÍTULO VI
TCC II – ARTIGO
Art. 16º. O Trabalho final do TCC em modelo artigo deverá respeitar as seguintes regras estabelecidas
pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental para ser válido na data da apresentação.
§ 1º. Entrega na data da defesa do TCC II de uma cópia do comprovante de envio do artigo para uma
revista/periódico juntamente com Declaração do Orientador aceitando o envio do artigo, sendo que no artigo
deverá constar o nome do orientador como um dos autores. O modelo da Declaração do Orientador é apresentado
no ANEXO IV.
§ 2º. Entrega na data da defesa do TCC II de uma cópia do comprovante de aceite do artigo para um
congresso/simpósio juntamente com Declaração do Orientador aceitando o envio do artigo, sendo que no artigo
deverá constar o nome do orientador como um dos autores. O modelo da Declaração do Orientador é apresentado
no ANEXO IV.
§ 3º. Para o modelo de TCC em artigo, enviado para um congresso/simpósio, valerá como comprovante
de aceite do artigo o Certificado de Apresentação do mesmo no congresso/simpósio. O aceite do resumo ou do
resumo expandido não valerá como comprovante de aceite do artigo em congresso/simpósio.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
TCC I
Art. 17º. A avaliação do acadêmico na disciplina TCC I consistirá na avaliação do Plano de Trabalho
de TCC I e o TCC I completo, além do desempenho do aluno, efetuados pelo orientador.
§ 1º. Os prazos para o encaminhamento do Plano de Trabalho de TCC I e do de TCC I serão definidos
no calendário emitido pela Comissão de TCC. O orientador deverá lançar, no prazo máximo estabelecido no
calendário acadêmico da UFMS, a nota de avaliação final da disciplina no SISCAD.
§ 2º. Nota da avaliação do TCC I será obtida somente quando o acadêmico atender os prazos
estabelecidos no calendário. O atraso na entrega dos trabalhos implica na redução da nota, conforme estabelecido
no calendário.
§ 3º. Decorridos e não cumpridos quaisquer dos prazos estabelecidos por esta Norma ou no Calendário
emitido pela Comissão de TCC, o acadêmico deverá encaminhar justificativa à Comissão, com ciência do
orientador e do coorientador. O prazo máximo para entrega desta justificativa é de três dias úteis após os prazos
estabelecidos por esta Norma ou no Calendário emitido pela Comissão de TCC. Se a justificativa não for aceita,
o acadêmico estará reprovado.
I - A justificativa será submetida a parecer da Comissão de TCC e aprovação pelo Colegiado de Curso.
II - Uma vez aceita a justificativa, a Comissão deverá estabelecer novos prazos para entrega dos
trabalhos.
§ 4º. Caso o não cumprimento desses prazos seja de responsabilidade do orientador, este estará
impossibilitado de orientar no ano seguinte e neste caso, deverá a Comissão indicar, ouvido o acadêmico, um novo
orientador e reajustar os prazos estabelecidos nas Normas e no Calendário.
Art. 18º. A Avaliação de desempenho do acadêmico consiste na análise de critérios objetivos tais como,
envolvimento e interesse, produtividade, conhecimento científico, produtividade científica e responsabilidade.
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TCC II
Art. 19º. A avaliação do acadêmico na disciplina TCC II consistirá na avaliação, por uma banca
examinadora, da defesa oral do trabalho em sessão pública, a qual deverá ser presidida pelo orientador, conforme
descrito no Capítulo III, e do trabalho escrito.
§ 1º. O prazo para o encaminhamento do TCC final e para a apresentação perante a banca será definido
no calendário estabelecido pela comissão de TCC. O orientador deverá encaminhar, no prazo máximo de vinte e
quatro horas após a apresentação oral, o resultado da avaliação para a Comissão de TCC.
§ 2º. Nota máxima na avaliação do TCC II será obtida somente quando o acadêmico atender os prazos
estabelecidos no calendário. O atraso na entrega dos trabalhos implica na redução da nota, conforme estabelecido
no calendário.
§ 3º. Decorridos e não cumpridos quaisquer um dos prazos estabelecidos por esta Norma ou no
Calendário emitido pela Comissão de TCC, o acadêmico deverá encaminhar justificativa à Comissão, com ciência
do orientador e do coorientador. O prazo máximo para entrega desta justificativa é de três dias úteis após os prazos
estabelecidos por esta Norma ou no Calendário emitido pela Comissão de TCC. Se a justificativa não for aceita,
o acadêmico estará reprovado.
I - A justificativa será submetida a parecer da Comissão de TCC e aprovação pelo Colegiado de Curso.
II - Uma vez aceita a justificativa, a Comissão deverá estabelecer novos prazos para entrega dos
trabalhos.
§ 4º. Caso o não cumprimento desses prazos seja de responsabilidade do orientador, este estará
impossibilitado de orientar no ano seguinte e neste caso, deverá a Comissão indicar, ouvido o acadêmico, um novo
orientador e reajustar os prazos estabelecidos nas Normas e no Calendário.
§ 5º. Poderão ser membros da Banca de avaliação dos TCC’s, professores, pesquisadores ou
profissionais, que estejam ligados diretamente às atividades de ensino e pesquisa.
§ 6º. A Banca será composta pelo orientador e mais dois membros indicados, sendo que, pelo menos
dois docentes da banca deverão ser lotados na Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia –
FAENG e/ou ligados ao curso de Engenharia Ambiental. Essa banca será designada pelo respectivo Colegiado de
Curso.
§ 7°. No caso de existência de um coorientador externo à UFMS, não será obrigatória sua participação
na banca, porém tanto o Orientador como o Coorientador poderão participar concomitantemente da banca.
§ 8º. Não havendo a apresentação oral do TCC final para a Banca, em sessão pública, o acadêmico será
considerado automaticamente reprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 9º. Na avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso, a Banca Examinadora atribuirá uma única
nota ao acadêmico (média das notas atribuídas por cada componente da banca).
§ 10º. Caso o acadêmico obtenha nota entre 2,5 e 5,0, a Banca Examinadora será competente para
determinar a reformulação do Trabalho de Conclusão de Curso.
I - o acadêmico que obtiver nota inferior a 2,5 estará reprovado.
II - respeitados os prazos do calendário acadêmico, o acadêmico deve, no prazo estabelecido no
calendário de TCC, submeter a versão corrigida para nova avaliação da Banca Examinadora, para que seja
atribuída uma nova nota para o acadêmico.
§ 11º. Deverá ser entregue à banca avaliadora, com no mínimo duas semanas de antecedência da data
da defesa do TCC II, cópias aos membros avaliadores, impressas apenas em um lado da folha, com numeração de
linha contínua na margem esquerda, seguindo as recomendações da Norma de Elaboração Gráfica
EAMB_FAENG de 2014.
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§ 12º. No prazo estabelecido no calendário de TCC o acadêmico deverá encaminhar para a Comissão,
com ciência do orientador e do coorientador, quando houver, a versão do TCC corrigida, em sua forma final,
atendendo as recomendações da banca examinadora, em meio digital (CD, DVD ou pen-drive) em formatos doc,
docx ou pdf. A Comissão poderá organizar os trabalhos em arquivos, encaminhando uma cópia para a Biblioteca
Central da UFMS e outra para o Colegiado do Curso.
I - O lançamento da nota do acadêmico na ata final da disciplina será de responsabilidade do orientador
e deverá ocorrer somente após o recebimento da versão do TCC corrigida, em sua forma final.
§ 13º. A nota substitutiva, no caso específico da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, se
constituirá numa segunda oportunidade de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, já corrigido pela
Banca, respeitados os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico e do Calendário de TCC.
§ 14º. Respeitados os prazos do calendário acadêmico e do calendário de TCC, é de responsabilidade
do orientador lançar as notas de seu(s) orientado(s) no SISCAD.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20º. A substituição do orientador no Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso será permitida,
por motivos justificáveis, apresentados por escrito por este ou pelo acadêmico, a juízo da Comissão de Trabalho
de Conclusão de Curso, a qual emitirá parecer no prazo de sete dias após seu recebimento.
Art. 21º. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso será composta por três docentes da FAENG,
designada pelo Colegiado de Curso do Curso de Engenharia Ambiental, cuja presidência será exercida por
qualquer um dos membros.
Parágrafo único. A duração do mandato dos membros da Comissão de TCC será de dois anos.
Art. 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental, no âmbito de sua competência.
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