VI. Estratégia de E-Business Estratégia de E
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VI. Estratégia de E-Business 1. Atividades Envolvidas na Estratégia 2. Tipos de Estratégia no e-business 3. Estratégia de CE da Charles Schwab 4. Estratégia de CE do Chubb Croup 5. Negócios com Estrutura Física e Virtual 6. Negócios somente com Estrutura Virtual 7. Fases da e-Estratégia Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de E-Business Estratégia: fórmula de base ampla para definir como uma empresa vai concorrer no mercado, quais são suas metas e que planos e políticas serão necessários para atingi- las. Estratégia significa uma busca por ações que mudarão significativamente a posição corrente de uma empresa, modelando seu futuro. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 1. Atividades Envolvidas na Estratégia 1. Previsão dos ambientes relevantes (empresariais, tecnológicos etc). 2. Alocação de recursos humanos, financeiros, gerenciais etc. 3. Construção de competências essenciais (combinação de recursos e experiências de certa empresa). 4. Análise do ambiental empresarial (setorial) 5. Análise da empresa 6. Planejamento de negócios Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 2. Tipos de Estratégia no e-business 1. Negócios com Estrutura Física (cimento) e Virtual (cliques) que usam muitas aplicações de CE que usam somente uma ou duas aplicações de CE que usam uma só aplicação de CE, a qual muda radicalmente a empresa. 2. Negócios somente com Estrutura Virtual (cliques) Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 3. Estratégia de CE da Charles Schwab http://www.schwab.com Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE da Charles Schwab Estratégia adotada para o CE UNIRIO continuação continuação Charles Scwhab é a segunda maior corretora de valores do mundo que enfatiza o relacionamento um-a-um.. Em 1998, foi criada a Schwab.com; foi uma das primeiras corretoras com estrutura física e virtual. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE da Charles Schwab continuação Estratégia adotada para o CE continuação Com a adesão do CE, a Scwhab passou a desistir da comissão de US$ 29,95 por transação (valor maior que de suas concorrentes), alterando radicalmente a estrutura dos preços, enfrentando uma perda de receita de curto prazo de US$ 125 milhões a US$ 150 milhões, pensando em um ganho estratégico a longo prazo. A estratégia se pagou, e em um ano a Scwhab já administrava US$ 81 bilhões na Internet. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE da Charles Schwab Estratégia adotada para o CE UNIRIO continuação continuação Fez parcerias com provedores de conteúdo e empresas de tecnologia de ponta, que produziu vantagens competitivas. Exemplo Firmou com a Nextel (novembro 2000) um acordo para montar uma infraestrutura para permitir a seus clientes executar funções de investimento por telefones móveis e palms habilitados para Web. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE da Charles Schwab Estratégia adotada para o CE continuação continuação Benefícios chaves oferecidos com a tecnologia de ponta: produtos inovadores, serviço superior e tarifas baixas UNIRIO Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE da Charles Schwab Estratégia adotada para o CE continuação continuação Depois passou a oferecer produtos e serviços específicos on-line: seguro de vida, planos de aposentadoria, créditos educativos etc. e serviços de comunidade e especializados salas de chat, informações sobre carteiras de investimento etc. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE da Charles Schwab continuação Modelo Financeiro e de Receita O Modelo de receita: fontes específicas de renda (exemplo: tarifas sobre transações, juros sobre empréstimos de margem para clientes etc.) O Modelo de valor: características e funções criadas para seus clientes. A Scwab é conhecida como uma fornecedora das melhores informações on-line, incluindo análise personalizada de ações, análise diversificada de ações etc. O Modelo de crescimento: idéias para expansão e extensão dos negócios serão fornecidas por seus parceiros de negócios. Por exemplo, planos ara criar um banco de investimento. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE da Charles Schwab UNIRIO continuação Resultados Aumento da receita em mais de US$ 100 milhões anuais Financiamento de seu quadro de 1500 profissionais Financiamento das novas tecnologias exigidas com o CE Melhorou o relacionamento um-a-um já que a empresa hoje pode transmitir informações personalizadas em tempo real. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 4. Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies http://www.chubb.com/ indexPC.html Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies UNIRIO continuação A Chubb, fundada em 1882 na cidade de New York, iniciou suas atividades primeiramente em seguros marítimos. Em menos de dez anos, seus conhecimentos já eram aplicados também aos seguros comerciais e pessoais. Em 1967, a empresa passou a ser constituída de capital aberto, formando uma holding denominada The Chubb Corporation. Operando nas principais cidades do mundo em mais de 33 países com 132 escritórios, a Chubb, cuja sede é em New Jersey - EUA, é hoje uma das maiores seguradoras norte-americanas. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies continuação Chubb no Brasil No Brasil, a Chubb iniciou suas operações em 1973 quando adquiriu o controle acionário da mais antiga seguradora na América Latina, a Argos Fluminense. Em 1992, a Argos passou a denominar-se Chubb do Brasil Cia de Seguros, para refletir publicamente o relacionamento com The Chubb Corporation e seu grupo crescente de seguradoras ao redor do mundo. Hoje a Chubb Seguros, cuja matriz é em São Paulo, tem sucursais em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e Porto Alegre, oferece seguros pessoais e comerciais. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE do Choub Croup of Insurance Companies UNIRIO continuação http://www.chubb.com/international/brasil/ Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies continuação Quando resolveu adotar o comércio eletrônico, examinou três possíveis estratégias: 1. Criar um modelo de negócios completamente novo, tendo o CE como principal impulsionador de vendas. 2. Gerar um modelo de negócios adicional ao redor do CE, moldado conforme os produtos que seriam vendidos diretamente aos consumidores, sem a utilização de agentes como corretores e intermediários. A empresa manteria sua organização de vendas tradicional. 3. Usar o CE como um ferramenta para o modelo de negócios existente. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies UNIRIO continuação Estratégia 1: Criar um modelo de negócios completamente novo, tendo o CE como principal impulsionador de vendas. Foi descartada rapidamente; afinal a empresa já tinha um modelo de negócios bem sucedido, com produtos compatibilizados com os sistemas de distribuição. A Chubb vende produtos diferenciados que exigem certo grau de explicação e um profundo entendimento das necessidades dos clientes; essa atividade os agentes de seguros da Chubb faziam muito bem. Não havia sentido interromper um modelo bem sucedido. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies continuação Estratégia 2: Gerar um modelo de negócios adicional ao redor do CE, moldado conforme os produtos que seriam vendidos diretamente aos consumidores, sem a utilização de agentes como corretores e intermediários. A empresa manteria sua organização de vendas tradicional. Essa estratégia parecia promissora, mas a administração não queria romper o excelente relacionamento que mantinha com seus agentes e corretores. Esse modelo também exigia a montagem de uma nova infra-estrutura – uma central de atendimento 24 horas por dia, tecnologias para processar tarefas tradicionalmente feitas por corretores, agentes etc. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies UNIRIO continuação Estratégia 3: Usar o CE como um ferramenta para o modelo de negócios existente. Essa estratégia ajudou a Chubb a diferenciar mais ainda seus produtos e serviços, sobretudo por permitir que se oferecesse um excelente serviço de atendimento ao cliente pela Internet. A empresa criou diversos sites, cada um dirigido a um grupo de interesse especial (por exemplo, colecionadores de vinhos que queriam fazer seguros para sua adegas etc.) Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies continuação Resultados Clientes particulares: passaram a poder verificar a situação de suas reclamações Clientes coorporativos: passaram a poder fazer um exame completo de suas apólices e a acessar um datawarehouse para verificar seus históricos de uso de apólices. UNIRIO Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Estratégia de CE do Chubb Croup of Insurance Companies Resultados continuação continuação A Web proporcionou rápida comunicação com agentes e parceiros de negócios, permitindo a expansão da empresa em 20 países. Serviços on line incluem: criação de formulários, certificação etc. . Existe um serviço prestado a multinacionais que fazem negócios em diversos países, lidando com diferentes regulamentações securitárias Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 5. Negócios com Estrutura Física e Virtual Exemplo: Livraria Barnes & Noble Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios com Estrutura Física e Virtual continuação Exemplo: Florista 1-800-Flowers Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios com Estrutura Física e Virtual continuação Exemplo: Loja de Eletrônicos Circuit City Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios com Estrutura Física e Virtual continuação Exemplo: Livraria Cultura Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios com Estrutura Física e Virtual continuação Exemplo: Lojas Americanas Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios com Estrutura Física e Virtual continuação Exemplo: Ponto Frio Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios com Estrutura Física e Virtual continuação Exemplo: Boticário Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 6. Negócios somente com Estrutura Virtual Exemplo: Amazon Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios somente com Estrutura Virtual continuação Exemplo: Submarino Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Negócios somente com Estrutura Virtual continuação Exemplo: Ingresso.com Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 7. Fases da e-Estratégia 1. Gênese da estratégia 2. Formulação da estratégia 3. Implementação da estratégia 4. Avaliação da estratégia Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia UNIRIO continuação 1. Gênese da estratégia A organização prepara informações sobre sua visão, sua missão, seu propósito e a contribuição que o CE pode lhe dar Etapas da Gênese da estratégia 1. Reavaliar a visão e missão da empresa 2. Analisar o setor, a própria empresa e sua posição competitiva 3. Considerar as várias dúvidas dessa fase inicial Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia continuação 1. Gênese da estratégia: Dúvidas mais comuns 1. Ser um pioneira ou ser um seguidora? 2. Partir pala a Globalização? 3. Deve-se ter uma empresa on- line separada? Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia UNIRIO continuação 2. Formulação da estratégia. Com os resultados das análises setorial e competitiva, a empresa pode formular estratégias e planos de CE mais específicos Formulação estratégica é o desenvolvimento de planos de longo alcance e estratégicos para explorar oportunidades e administrar ameaças de maneira eficaz no ambiente empresarial Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia continuação 2. Formulação da estratégia: Dúvidas mais comuns 1. Como descobrir oportunidades no CE Guiada pelo problema: a organização tem um problema específico. Exemplo: GM para se livrar de equipamentos antigos resolveu implementar leilões on line Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia UNIRIO continuação 2. Formulação da estratégia: Dúvidas mais comuns continuação 1. Como descobrir oportunidades no CE Guiada pela tecnologia: a empresa quer por em sua mão uma tecnologia já existente. Exemplo: A IBM já tinha a tecnologia (hardware, redes) e queria descobrir o máximo de áreas para aplicá- la. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia 2. Formulação da estratégia: Dúvidas mais comuns continuação continuação 1. Como descobrir oportunidades no CE Guiada pelo mercado: a empresa espera para ver o que os seus concorrentes fazem. Exemplo: a ToysRUs seguiu a eToys; a Barnes & Nobles seguiu a amaznon.com Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia 2. Formulação da estratégia: Dúvidas mais comuns UNIRIO continuação continuação 1. Como descobrir oportunidades no CE Guiada pelo medo: as organizações estão com tanto medo de que, se não praticarem o CE serão perdedoras. Guiada pela cobiça: as organizações acreditam que, se praticarem o CE vão ganhar muito dinheiro. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia 2. Formulação da estratégia: Dúvidas mais comuns continuação continuação 2. Como determinar a carteira de aplicações de CE apropriada As empresas precisam descobrir o portfólio (grupo) de projetos mais apropriado para repartir seus limitados recursos. 3. Como escolher o modelo de negócios a ser utilizado 3. Como montar um caso de negócios para o CE 4. Realizar uma análise de custo/benefício e análise de risco Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia UNIRIO continuação 2. Formulação da estratégia: Dúvidas mais comuns 1. Como administrar conflitos de canal? 2. Como administrar o conflito da empresa on-line e a empresa offline? 3. Como determinar a estratégia de preços de produtos e serviços on- line? 4. Como obter financiamento com empresas especializadas em investimentos de risco? Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia continuação 3. Implementação da estratégia A execução do plano de estratégia ocorre na fase da implantação da estratégia, na qual são desenvolvidos planos detalhados, de curto prazo, para atingir os objetivos estratégicos. Na maioria das organizações, a introdução de aplicações de CE cria mudanças importantes. É necessário planejar um programa eficaz para gerenciar essas mudanças. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia 3. Implementação da estratégia: Alguns Tópicos UNIRIO continuação continuação 1. Criar uma equipe de Web e atribuir capacidades funcionais a subprojetos? 2. Como implementar o CE em geral requer investimentos significativos em infraestrutura, é bom começar com alguns pequenos projetos pilotos. 3. È necessário planejar recursos Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia continuação 3. Implementação da estratégia: Dúvidas mais comuns 1. Deve-se terceirizar ou não? 2. Como escolher os parceiros? 3. Como coordenar o B2B e o B2C? Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia UNIRIO continuação 4. Avaliação da estratégia A última fase é a avaliação realizada periodicamente após a aplicação de CE estar instalada e funcionando. A avaliação estratégica constitui a aferição periódica formal do progresso em direção às metas estratégicas da organização; Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia continuação 4. Avaliação da estratégia: objetivos 1. Descobrir se o projeto e a estratégia de CE fornecem o que deveria fornecer. 2. Determinar se o se o projeto e a estratégia de CE ainda são viáveis no ambiente atual. 3. Reavaliar a estratégia inicial para aprender com os erros e melhorar o planejamento futuro. 4. Identificar projetos fracassados o mais cedo possível e determinar por que fracassaram, para evitar os mesmos problemas em sistemas posteriores. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia UNIRIO continuação 4. Avaliação da estratégia: Como medir resultados È importante que toda a equipe Web desenvolva uma minuciosa lista de verificação, capaz de avaliar tanto o desempenho do projeto quanto o próprio ambiente, sempre em mutação. Para medir o desempenho das organização, podese usar as métricas, que incluem parâmetros de comparação (benchmarks) para as diferentes áreas relacionadas com a implementação e estratégia de CE. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Fases da e-Estratégia continuação 4. Avaliação da estratégia: Métricas Uma métrica é um padrão mensurável ou um alvo contra o qual o desempenho atual é comparado. São capazes de orientar o comportamento da administração. Podem ajudar a definir e refinar o modelo de negócios, especificando metas concretas com medições precisas. Revelam a estratégia especificando medidas de desempenho Ajudam a alinhar organizacionais. objetivos individuais, Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] Fases da e-Estratégia departamentais UNIRIO continuação 4. Avaliação da estratégia: Exemplo de Métricas para o CRM Tempo de resposta a consulta de cleintes Qualidade da resposta Nível de segurança/confiabilidade Tempo de download Pontualidade de cumprimento dos pedidos Período de atualização de informações Disponibilidade Eficácia, usabilidade e navegabilidade etc; Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO e e-Estratégia Leitura do Artigo Internet and Strategy, -Michael Porter. Harvard Business Review, de Março de 2001. © 2001 by President and Fellows of Harvard College. A condensação do artigo pode ser achada na Internet e foi publicado com permissãoe traduzida de Maria João Alexandre A Internet e a Estratégia de Michael Porter Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO
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