Engenharia Aeronáutica

Transcrição

Engenharia Aeronáutica
Engenharia Aeronáutica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
10/07/2014
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC
Mantenedora
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
AERONÁUTICA
BACHARELADO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
Cetec Educacional S/A.
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade
de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu
Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454.
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP (Código 5.669).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
Criada em 13 de maio de 2009 de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U.
do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e
Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831
) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos
autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda,
423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de
outubro de 2010.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente
identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a
capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta
perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP se propõe a
“Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade
e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos
diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão
articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da
região onde estará inserida”.
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1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
1.1. Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica (Bacharelado).
1.2 Vagas
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia a
autorização de funcionamento para 200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e
100 para o período noturno.
1.3 Dimensionamento das Turmas
Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as
dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito
1.5. Turnos
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica terá a duração de 3.733 horas, a
serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos.
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA EM
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São
Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município.
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP FACULDADES
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como
limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato
Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e
suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco,
São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema
e Jundiaí.
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu
desenvolvimento econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de
imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da
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mudança do perfil sócio-econômico da província, ocorreu também o fenômeno da
urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho.
Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina.
Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na
economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de
30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria
apóia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com
destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e
automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de
produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco
de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo
para agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do
PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de
6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de
empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos
comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a
participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio
brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:
•
São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.
•
Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.
•
São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a
Leste.
•
Sorocaba e Registro, ao Sul.
•
Central e Bauru, no Centro.
A Região de São José dos Campos, na qual está inseridoa ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do Estado de
São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma
das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado,
ocupando 11,3% do território estadual.
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma
economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e
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o turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região,
gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os
setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da
estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil
empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da
metalurgia básica (6% do VA).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão
entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes
de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está
consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do
Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar
(turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho
Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela
rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias
SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de
passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis,
sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é
utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão.
Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da
região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas
com o resto do Brasil e com o mundo.
O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da
instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a
inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida
entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos.
O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado
de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de
serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil.
É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a
9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da
Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em
julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as nãocapitais.
1
O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes
empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas,
Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as
agropecuárias. Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião,
Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam.
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Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco
mais de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO –
Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com
capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está
implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que
trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e
exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto
Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio
de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´).
São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto BolíviaBrasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as
principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural
para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica, com serviços de banda
larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José
dos Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.
O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e
emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho
nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de
telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químico-farmacêutico e de
petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica –
Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o
primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no
mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa
tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se
na região, como ocorreu com PilkingtonAerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a
Gamesa (espanhola).
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O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne
exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa.
O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria
Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson,
Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI
Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras,
entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro,
pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias
locais.
No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita
no Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui
o Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção
ambiental, tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural,
de eventos, negócios e tecnológico.
Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de
seu território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais
em extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas,
trilhas, rampa de vôo livre e pousadas.
Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José
apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento
de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e
eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições.
O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta
com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o
INPE, o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o
Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e
salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto
de Tecnologia Aeronáutica.
No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de
São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A
dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida
pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de
desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH,
ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M,
o município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o
melhor IDH-M do Brasil (0,919).
Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de
alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do
Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que
31 municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em
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situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos
apresenta uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão
em situação melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual.
Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do
município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes.
No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos
Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes,
em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em 2000.
Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma
taxa média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando
de 96,19% em 1991 para 98,78% em 2000.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir,
e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último
Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a
pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José
dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
181.784
33,71%
18-19 anos
22.616
4,19%
20-24 anos
52.848
9,80%
25-29 anos
46.231
8,57%
30-39 anos
87.797
16,28%
40-49 anos
72.155
13,38%
> 50 anos
75.883
14,07%
POPULAÇÃO TOTAL
539.314
100%
Fonte: IBGE (2006).
As características etárias da população do município de São José dos Campos são
refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme
pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é
bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se
matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
I
II
III
I
II
III
Estadual
42.227
948
3.334 23.231 5.251 4.832
Municipal
32.210 4.238
0
0
0
0
Privada
11.852
74
296
7.520
224
796
TOTAL
86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628
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Percentual em relação à Estimativa da
14,38% 0,87% 0,60% 5,12%
População
I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial.
Código:
0,91% 0,93%
Fonte: INEP (2005); IBGE (2005).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006,
estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
Escola Superior de Administração de
Empresas - INEA Faculdades
Faculdade de Tecnologia Expoente –
FATEC – Expoente
Faculdade de Tecnologia IBTA - São José
dos Campos – IBTA
Faculdade do Instituto Nacional de PósGraduação de São José dos Campos Faculdade INPG – SJC
Instituto São José dos Campos de Ensino
Superior – ISJCES
Instituto Tecnológico da Aeronáutica –
ITA
Universidade do Vale do Paraíba
ORGANIZAÇÃO
ACADÊMICA
CATEGORIA
ADMINISTRATIVA
Faculdade
Privada
Instituto Superior ou
Escola Superior
Faculdade de
Tecnologia
Faculdade de
Tecnologia
Privada
Faculdade
Privada
Instituto Superior ou
Escola Superior
Privada
Faculdade
Federal
Universidade
Privada
Privada
Privada
Fonte: Inep, 2006.
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
A Engenharia Aeronáutica difere-se fundamentalmente de outras Engenharias por
projetar e desenvolver um veículo especial: o avião. O Brasil é um dos poucos países que
detém capacitação para atuar em todas as fases do desenvolvimento do avião: o projeto, a
construção e a homologação.
Outros engenheiros podem projetar sistemas isolados, como o trem de pouso ou
mesmo o motor, mas o engenheiro aeronáutico é quem pensa a aeronave como um todo,
ou seja, escolhe as partes mais adequadas e as integra. Os sistemas de controle, como o
piloto automático, por exemplo, podem ser feitos por um engenheiro eletrônico. Porém,
são os engenheiros aeronáuticos que elegem os requisitos para o projeto e coordenam os
graduados nas demais áreas para que se chegue a um ponto ótimo para um equipamento
tão complexo como o avião.
Além da área de projeto, o engenheiro aeronáutico pode também atuar com a
manutenção de aviões em companhias aéreas, sempre que a manutenção envolva grandes
modificações estruturais, uma vez que exigem a presença do profissional qualificado na
área.
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O Brasil, hoje, possui a quarta maior fabricante de aeronaves comerciais e a sétima
maior frota de aeronaves do mundo.
A indústria aeronáutica nacional reúne as empresas de fabricação, revisão, reparo e
manutenção de aeronaves e de produtos aeronáuticos e de infra-estrutura aeronáutica.
Seu desenvolvimento promove o crescimento econômico, científico e tecnológico do País,
na medida em que proporciona o domínio de tecnologias e atividades produtivas de alto
valor agregado, que respondem por milhares de empregos diretos e indiretos.
Avançadas pesquisas científicas e programas de desenvolvimento de tecnologias
sofisticadas fazem parte da indústria, o que contribui, também, para impulsionar outros
ramos e para fortalecer a Soberania e a Defesa nacionais. Além disso, age como
incentivadora de todo um complexo industrial brasileiro, gerando um efeito multiplicador
de grande significado para a Nação.2
Conforme destacado, o país abriga uma das maiores empresas aeroespaciais do
mundo, a Embraer, com mais de 36 anos de mercado. De fato, a empresa já produziu cerca
3.900 aeronaves, e ocupou o primeiro lugar nas exportações do país entre os anos de 1999
e 2001, ficando em segundo lugar nos anos de 2002, 2003 e 2004. Tem a terceira posição
no mercado mundial de aeronaves para transporte de passageiros, atrás apenas das
gigantes do setor, quais sejam, a americana Boeing e a européia Airbus, e enfrentando a
concorrência da canadense Bombardier.
Atualmente sua força de trabalho totaliza mais de 17.000 empregados, 85,9%
baseados no Brasil e contribui para a geração de mais de 5.000 empregos indiretos3.
Dividida em diversas unidades, sua sede está localizada em São José dos Campos.
Essa unidade projeta, fabrica e dá suporte a aeronaves para os mercados de aviação
comercial, executiva e de defesa. Com 296.191 metros quadrados de área construída,
emprega atualmente mais de 11 mil empregados.
Recentemente, a Embraer anunciou as perspectivas de longo prazo para a aviação,
conforme segue abaixo:4
Para o mercado de aviação comercial, estima-se uma demanda global de 7.500
jatos com capacidade de 30 a 120 assentos nos próximos 20 anos. De 2007 a2016, a
Empresa prevê que a indústria entregará 3.050 jatos, sendo os 4.450 restantes entregues
no período de 2017 a 2026. O valor total desse mercado é estimado em US$ 220 bilhões,
dividido nas seguintes categorias:
2
Fonte: https://www.defesa.gov.br/aviacao_civil/index.php?page=industria_aeronautica. Site visitado em 17 de julho de
2006.
3 Fonte: www.embraer.com.br. Site visitado em 17 de julho de 2006.
4
Fonte: www.embraer.com.br. Site visitado em 22 de novembro de 2006.
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Número de
Assentos
2007-2016
2017-2026
2007-2026
30-36
300
1.100
1.400
61-90
1.100
1.500
2.600
91-120
1.650
1.850
3.500
30-120
3.050
4.450
7.500
Código:
Para o mercado de aviação executiva, estima-se uma demanda mundial de 11.115
jatos executivos nos próximos dez anos, totalizando US$ 169 bilhões. Considerando-se a
demanda do novo mercado de táxi aéreo, outras 2.500 a 3.000 aeronaves poderão ser
adicionadas no segmento Very Light Jet (VJL).
A Embraer está investindo na expansão dos serviços de suporte ao cliente de seus
jatos executivos, incluindo a construção de quatro novos centros de serviços próprios e o
crescimento da rede de centros autorizados. Até 2008, 45 centros de serviços apoiarão a
frota de jatos executivos produzidos pela empresa. Ademais, vêm investindo na gestão das
peças de reposição e serviços de logística, bem como nos programas próprios de
manutenção.
No Brasil existem, ainda, empresas de fabricação de aeronaves de menor porte e
aeronaves experimentais, de peças, de componentes e softwares embarcados e de terra.
Há um importante segmento de serviços de manutenção aeronáutica, que atende a
aeronaves de todos os portes e de diversos países, inclusive com a realização de
modificações e manutenção de turbinas.5
Em que pese ocupar um lugar privilegiado na Indústria da Aviação, o país ainda não
forma profissionais em número suficiente para atender as demandas do mercado, não
obstante o número de vagas atualmente oferecidas.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, atenta às
necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na
região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação
em Engenharia Aeronáutica visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas
demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os
conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de
atuação.
Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber a necessidade
da implantação de novos cursos superiores na modalidade bacharelado, tendo em vista o
grande potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais
5
Fonte: https://www.defesa.gov.br/aviacao_civil/index.php?page=industria_aeronautica. Site visitado em 17 de julho de
2006.
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qualificados, conscientes das necessidades específicas da população local, dos benefícios
sociais advindos da sua ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e
evolução da Região.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área da Engenharia, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
No âmbito demográfico, o curso pretende promover uma formação profissional na
área da Engenharia Aeronáutica para atender as necessidades de sua região. Em São José
dos Campos duas Instituições de Ensino Superior oferecem Curso de Graduação em
Engenharia Aeronáutica, totalizando 839 vagas.
CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA – MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ
DOS CAMPOS
INSTITUIÇÃO
VAGAS ANUAIS
ANO DE AUTORIZAÇÃO
400 diurno
Universidade Paulista
2004
400 noturno
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
39 diurno
1950
TOTAL DE VAGAS OFERECIDAS
839 vagas
Fonte: INEP, 2006.
O Instituto Tecnológico de Aeronáutica oferece ainda 17 vagas para o Curso de
Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica (autorizado em 1975) e 27 vagas
para o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Aeronáutica (autorizado em 1975).
Embora haja uma oferta razoável de vagas, esta ainda não é suficiente para atender
às necessidades de São José dos Campos. Considerando o desenvolvimento econômico e o
crescimento em ritmo acelerado do município de São José dos Campos, e sua vocação
voltada à indústria aeronáutica, tem-se que o mercado de trabalho é promissor e ainda
carente de profissionais qualificados. Nos dias atuais, somente a Embraer poderia
absorver todos os profissionais formados na área, e ainda necessitaria recorrer a outros
para completar o seu quadro de funcionários.
Desta forma, o Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica daETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir uma demanda existente
no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Aeronáutica. Ressaltese que São José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões
sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José
dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da
população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural
permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos.
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Portanto, ao observar
a) o desenvolvimento econômico regional;
b) que a IES precisa atender a demanda existente em São José dos Campos;
c) a Responsabilidade Social da Faculdade de Tecnologia de São José dos
Campos;
d) a evolução das Engenharias;
e) a real necessidade de, com a sociedade, enfrentar os desafios relacionados
com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas pelo
crescimento e desenvolvimento e seus impactos na sociedade em geral; e
f) a demanda de profissionais qualificados na área da Engenharia Aeronáutica
na região,
considerou-se a necessidade social do curso em tela.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS a ser ministrado no município de São José dos
Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002,
de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional).
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar
uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todas as áreas
abrangidas pela Engenharia Aeronáutica, com base no rigor científico e intelectual.
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica contempla um projeto
pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes
de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do
conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação;
condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de
competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de
produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que
aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma
aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em
formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional
comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da
realidade cotidiana.
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Conselho Acadêmico
Código:
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
•
confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
•
formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
•
sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta
diferenciada no ensino na área com um foco no desenvolvimento de competências
para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma responsável e,
sobretudo, ética e inovadora;
•
valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
•
reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico,
apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do
próprio estilo profissional;
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir
descritos:
•
a formação do Engenheiro Aeronáutico deve buscar capacitar indivíduos para que
tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
•
o país possui, hoje, a quarta maior fabricantes de aeronaves do mundo, sendo
premente a formação de profissionais qualificados a atender este mercado;
•
o desenvolvimento da indústria aeronáutica promove o crescimento econômico,
científico e tecnológico do país, contribuindo para o seu desenvolvimento;
•
a Engenharia Aeronáutica é um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais
de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos no setor
de aviação;
•
a indústria aeronáutica proporciona avançadas pesquisas científicas e programas de
desenvolvimento de tecnologia sofisticadas, contribuindo para impulsionar outros
ramos da engenharia e fortalecer a soberania e defesa nacionais;
•
a educação formal do Engenheiro Aeronáutico inicia-se no curso de graduação e
deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e
aperfeiçoamento profissional.
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4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral capacitar o profissional a
atuar em todo o ciclo de vida de uma aeronave, desde a concepção e projeto, até a
operação e manutenção, passando pelos testes, fabricação e homologação.
São objetivos específicos do Curso:
•
propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,
supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços em Engenharia
Aeronáutica.
•
proporcionar aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro bacharel
em Engenharia Aeronáutica possa vir a superar os desafios de renovadas condições
de exercício profissional e de produção do conhecimento;
•
formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
•
formar o profissional apto a lidar com tecnologias e ferramentas inovadoras;
•
formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e
profissional na realidade brasileira;
•
oferecer subsídios para que os Engenheiros Aeronáuticos possam lidar com novas
situações, priorizando a ética e responsabilidade social;
•
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a participação em atividades de extensão;
•
proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro Aeronáutico atue em
equipes multidisciplinares;
•
oferecer conteúdos que exaltem o impacto das atividades da Engenharia
Aeronáutica no contexto social e ambiental;
•
dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das
competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;
•
preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde
os avanços científicos ocorrem rapidamente;
•
promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a
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prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que
permita uma visão humanista e não apenas tecnicista;
•
integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação
com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;
•
encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do
ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
5.1. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pode ser traçado como o engenheiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O egresso do Curso de Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS será o profissional de visão transcendente aos
aspectos puramente teóricos, sendo capaz de atuar em todo o ciclo de vida de uma
aeronave, desde a concepção e projeto, até a operação e manutenção, passando pelos
testes e fabricação. O Engenheiro Aeronáutico formado pela ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS estará, desta forma, apto a lidar com projetos,
cálculos, fabricação, ensaios, homologação e manutenção de estruturas aeronáuticas e
aeroespaciais, podendo, ainda, atuar como consultor, dentro da sua especialidade.
Para tanto, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e
quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução
de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade
analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de
comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de
responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
5.2. Competências e Habilidades
A fim de que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia
Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, em
consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
•
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais na engenharia;
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Conselho Acadêmico
•
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
•
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
•
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
•
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
•
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
•
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
•
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
•
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
•
atuar em equipes multidisciplinares;
•
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
•
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
•
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
•
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Código:
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder
exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo
das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante
ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades.
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
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Código:
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A educação do profissional em Engenharia Aeronáutica deve manter equilíbrio
entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação,
são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente
contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos,
objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de
referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição
deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e
ético.
O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na
implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada
componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos
programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará
com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com
o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente
curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com
base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os
professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos,
conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas.
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Conselho Acadêmico
Código:
Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um
desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher
quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição.
Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as
aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula
anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis
(datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em
grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar
com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o
professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a
avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas
eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de
presença nas aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,
utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de
estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à
escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno
trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e
coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço
para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica,
aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro
de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
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Conselho Acadêmico
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6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáuticada ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia
e da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto
da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico
e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à
implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos
interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
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Conselho Acadêmico
Código:
O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e
tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;
Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e
Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades,
ciências sociais e cidadania.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais;
eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no trabalho;
gestão ambiental; hidráulica; processos de fabricação; instrumentação; métodos
numéricos; pesquisa operacional; qualidade; sistemas mecânicos; transporte e logística,
dentre outros componentes.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos
dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e
devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas
diretrizes.
A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se
demonstrada na Tabela 4.
Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos.
Núcleo Básico
Disciplina
Administração Estratégica
Álgebra Linear
Cálculo Básico
Cálculo: Limites e Derivadas
Cálculo Integral I
Cálculo Integral II
Cidadania e Ética
Ciências do Ambiente
Comunicação e Expressão
Desenho Técnico I
Desenho Técnico II
Direito e Legislação Social
Economia para Engenharia
Língua Estrangeira
Língua Estrangeira Instrumental
Mecânica dos Fluidos
Temodinâmica
Período
10
2
1
1
2
2
1
2
1
3
3
1
10
7
7
5
5
Módulo
XX
IV
I
II
III
IV
I
III
II
V
VI
II
XIX
XIII
XIV
IX
X
CH
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
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Conselho Acadêmico
Física: Cinemática
Física: Eletromagnetismo
Física: Força e Energia
Física Moderna e Óptica
Física: Ondulatória
Física: Termodinâmica
Geometria Analítica
Introdução à Engenharia
Introdução à Informática
Matemática Aplicada
Mecânica dos Sólidos I
Mecânica dos Sólidos II
Química
Tecnologia dos Materiais
Equações Diferenciais
Carga Horária (Núcleo Básico):
2
4
2
4
3
3
2
1
1
4
5
5
2
3
3
Núcleo Profissionalizante
Período
Disciplina
6
Eletrônica Geral
6
Eletrotécnica
5
Gestão da Qualidade
4
Gestão de Projetos
5
Higiene e Segurança do Trabalho
5
Mecânica Aplicada I
5
Mecânica Aplicada II
4
Estática
3
Métodos Numéricos
7
Elementos de Máquinas I
7
Elementos de Máquinas II
4
Metrologia
4
Estatística
1
Programação para Engenharia
9
Trabalho de Conclusão de Curso I
10
Trabalho de Conclusão de Curso II
10
Trabalho de Conclusão de Curso III
4
Projeto Integrador
9
Projeto de Sistemas Mecânicos
3
Materiais de Engenharia
6
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
6
Mecânica das Máquinas
III
VII
IV
VIII
V
VI
III
I
I
VI
IX
X
IV
V
V
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
1600h
Módulo
XII
XI
X
VII
IX
IX
X
VIII
VII
XIII
XIV
VII
VIII
II
XVIII
XIX
XX
VIII
XVII
VI
XII
XI
CH
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
6
Transferência de Calor
6
Mecânica Vibratória
6
Sistemas Térmicos para Aeronáutica
7
Planejamento e Controle de Produção
Carga Horária (Núcleo Profissionalizante):
XI
XI
XII
XIII
50
50
50
50
1300h
Módulo
XII
XVI
XV
XIII
XIII
XVII
XVIII
XVIII
XVIII
XVII
XX
XV
XVI
XIV
XIV
XIV
XV
XVI
XV
XVI
XVII
XIX
XIX
XX
CH
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
1200 h
Código:
Núcleo Específico
Período
Disciplina
6
Aerodinâmica
8
Confiabilidade de Sistemas
8
Sistemas de Controle Aeronáutico
7
Mercado e Legislação Aeronáutica
7
Processos de Fabricação Aeronáutica
9
Projeto de Aeronaves I
9
Projeto de Aeronaves II
9
Projetos de Sistemas Aeronáuticos
9
Simulação de Sistemas Aeronáuticos
9
Sistemas Aeronáuticos
10
Sistemas de Navegação
8
Sistemas de Propulsão I
8
Sistemas de Propulsão II
7
Eletrônica Embarcada para Aviônica
7
Mecânica do Vôo
7
Teoria da Fadiga
8
Elementos Finitos e Modelagem I
8
Elementos Finitos e Modelagem II
8
Estabilidade Estrutural I
8
Estabilidade Estrutural II
9
Compósitos e Carbonosos Estruturais
10
Aeroportos
10
Manutenção de Aeronaves
10
Tópicos Especiais em Aeronáutica
Carga Horária (Núcleo Específico):
Tabela 5 - Resumo dos núcleos, com percentuais
Resumo - Carga Horária Total do Curso
Núcleo/Atividades
CH
Núcleo Básico
1600
Núcleo Profissionalizante
1300
Núcleo Específico
1200
Carga Horária Total do Curso
4100h/a
%
39
32
29
100
23
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
NÚCLEOS DE FORMAÇÃO - ENGa AERONÁUTICA
Núcleo
Profissionalizante
Específico
29%
Núcleo Basico
39%
Núcleo
Profissionalizante
32%
Figura 2 – Gráfico dos Núcleos conforme DCN
Tabela 6- Totalização percentual por tópicos
TÓPICOS
MATEMÁTICA
FÍSICA
GERÊNCIA DE PRODUÇÃO
ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA
MECÃNICA APLICADA
MECÃNICA DOS SOLIDOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
SISTEMAS MECÃNICOS
SISTEMAS TÉRMICOS
TCC
CIENCIAS DOS MATERIAIS
CONTRÔLE DE SISTEMAS DINÂMICOS
ELETRONICA ANAL E DIGITAL
ERGONOMIA E SEG. DO TRABALHO
EXPRESSÃO GRÁFICA
HUMANIDADES
INFORMÁTICA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
QUALIDADE
ADMINISTRAÇÃO
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
ECONOMIA
CH
450
300
300
250
150
150
150
150
150
150
150
100
100
100
100
100
100
100
100
100
50
50
50
50
%
11,25
7,5
7,5
6,25
3,75
3,75
3,75
3,75
3,75
3,75
3,75
2,5
2,5
2,5
2,5
2,5
2,5
2,5
2,5
2,5
1,25
1,25
1,25
1,25
24
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
ELETRICIDADE APLICADA
ENG. DE PRODUTOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE
GESTÃO ECONÔMICA
INSTRUMENTAÇÃO
MAQUINAS DE FLUXO
METODOS NUMÉRICOS
MODELAGEM, ANAL DE SISTEMAS DINÃM.
PESQUISA OPERACIONAL
QUÍMICA
TRANSPORTE E LOGÍSTICA
TOTAL
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
4000
Código:
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
1,25
100
Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino
inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os âmbitos da
atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento, voltada para a
realidade.
A carga horária percentual prática/ambientes das disciplinas está distribuída conforme a
tabela 6 abaixo:
Tabela 6: Disciplinas com práticas laboratoriais e seus ambientes.
Laboratório de Informática
Introdução à Informática
100%
Laboratório de Informática
Programação para Engenharia
100%
Laboratório de Química
Química
20%
Laboratório de Metrologia
Metrologia
50%
Laboratório de Física
Física: Força e Energia
20%
Laboratório de Física
Física: Ondulatória
20%
Sala de Desenho
Desenho Técnico I
100%
Laboratório de Informática
Métodos Numéricos
100%
Laboratório de Informática
Desenho Técnico II
100%
Laboratório de Física
Física: Eletromagnetismo
20%
Laboratório de Física
Física Moderna e Óptica
20%
Laboratório de Informática
Mecânica dos Sólidos II
40%
Laboratório de Informática
Gestão da Qualidade
20%
Laboratório de Eletrotécnica
Eletrotécnica
50%
Laboratório de Ensaios Não
Materiais de Engenharia
20%
Destrutivos
Laboratório de Informática
Mecânica Vibratória
20%
Laboratório de Maq. Térmicas
Sistemas Térmicos
10%
Laboratório Eletrônica
Eletrônica Geral
50%
Pneumática e Máquinas
Laboratórios:
Hidráulicas
20%
Pneumática/M.Hidraulicas
Laboratório de Informática
Projetos de Sistemas Mecânicos
20%
Projetos de Sistemas
Laboratório de Informática
Aeronáuticos
100%
25
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Sistemas de Controle
Simulação de Sistemas
Jogos de Negócios
50%
100%
100%
Código:
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:
- Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da
Matriz Curricular
- 200 horas de Estágio Supervisionado
- 200 horas de Atividades Complementares
- Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo
em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.
- Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira.
- Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio
supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e
será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito
semestres letivos.
O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica tem seu regime escolar
organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos)
créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser
cursada ao longo dos períodos.
6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade
A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao
ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à
necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela
incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de
graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente
heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos
estudantes.
Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos
estudantes a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui como
diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para
que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de
adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica
ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de
conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às
26
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se
inserem.
Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:
•
Matrícula por sistema de créditos;
•
Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as mesmas
têm sequenciamento direto;
•
Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias;
•
Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas;
Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso, as disciplinas propiciam
conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho,
dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia.
O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o
desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um
profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e
ambientais.
O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de
Engenharia.
Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e
“Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os
desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.
Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na
maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos
específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas
buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções
adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista.
6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso
No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas
tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil
do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:
•
Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
27
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
•
Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada
para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
•
Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
•
Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;
•
Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;
•
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.
•
Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos de
fabricação.
•
Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais.
A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a
correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições,
e possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos
Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química)
fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” .
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão
distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes
curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.
7.MATRIZ CURRICULAR – BACHARELADO ENGª. AERONÁUTICA
Créditos
acadêmicos
Componente curricular
C.H.
(h/a)
Pré-requisito
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5
Cálculo Básico
50
-
5
Ciências do Ambiente
50
-
5
Introdução à Engenharia
50
-
5
Comunicação e Expressão
50
-
2º TRIMESTRE
28
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
Cálculo Básico
5
Química
50
-
5
Projeto Integrador
50
-
5
Direito e Legislação Social
50
-
5
Libras (Optativa)
50
-
Código:
3º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral I
50
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Cidadania e Ética
50
-
5
Física: Cinemática
50
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Geometria Analítica
50
Cálculo Básico
4º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral II
50
Cálculo Integral I
5
Programação para Engenharia
50
-
5
Física: Força e Energia
50
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Álgebra Linear
50
Cálculo Básico
5
Equações Diferenciais
50
Cálculo Integral I
5
Física: Ondulatória
50
Física: Cinemática
5
Desenho Técnico I
50
Geometria Analítica
5
Tecnologia dos Materiais
50
Química
5º TRIMESTRE
6º TRIMESTRE
5
Matemática Aplicada
50
Equações Diferenciais
5
Física: Termodinâmica
50
Física: Força e Energia
5
Desenho Técnico II
50
Desenho Técnico I
5
Materiais de Engenharia
50
Tecnologia dos Materiais
7º TRIMESTRE
5
Métodos Numéricos
50
Cálculo Integral I
5
Física: Eletromagnetismo
50
Cálculo Integral I
5
Gestão de Projetos
50
Introdução a Engenharia
5
Estatística
50
Cálculo: Limites e Derivadas
8º TRIMESTRE
5
Higiene e Segurança do Trabalho
50
Gestão de Projetos
5
Física Moderna e Óptica
50
Física: Ondulatória
5
Estática
50
Física: Força e Energia
5
Metrologia
50
Desenho técnico I
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos I
50
Estática
29
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
Mecânica dos Fluidos
50
Equações Diferenciais
5
Mecânica Aplicada I
50
Estática
Metrologia
Estatística
5
50
Gestão da Qualidade
Código:
10º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos II
50
Mecânica dos Sólidos I
5
Termodinâmica
50
Física: Termodinâmica
5
Mecânica Aplicada II
50
Mecânica Aplicada I
5
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
50
Mecânica dos Fluidos
11º TRIMESTRE
5
Mecânica das Máquinas
50
Mecânica Aplicada I
5
Transferência de Calor
50
Física: Termodinâmica
5
Eletrotécnica
50
Física: Eletromagnetismo
5
Mecânica Vibratória
50
Mecânica Aplicada II
12º TRIMESTRE
5
Aerodinâmica
50
Mecânica Vibratória
5
Sistemas Térmicos para Aeronáutica
50
Transferência de Calor
5
5
Eletrônica Geral
Compósitos e Carbonos Estruturais
50
50
Física: Eletromagnetismo
Mecânica dos Sólidos II
13º TRIMESTRE
5
Planejamento e Controle da Produção
50
Gestão da Qualidade
5
Elementos de Máquinas I
50
Mecânica dos Sólidos II
5
Processos de Fabricação Aeronáutica
50
Tecnologia dos Materiais
5
Mercado e Legislação Aeronáutica
50
-
14º TRIMESTRE
5
Teoria da Fadiga
50
Mecânica dos Sólidos II
5
Elementos de Máquinas II
50
Elementos de Máquinas I
5
Mecânica do Voo
50
Mecânica Vibratória
5
Eletrônica Embarcada p/ Aviônica
50
Eletrônica Geral
15º TRIMESTRE
5
Elementos Finitos e Modelagem I
50
Mecânica dos Sólidos II
5
Sistemas de Propulsão I
50
Aerodinâmica
5
Sistemas de Controle Aeronáutico
50
Matemática Aplicada
5
Estabilidade Estrutural I
50
Mecânica dos Sólidos II
16º TRIMESTRE
5
Sistemas de Propulsão II
50
Elementos Finitos e
Modelagem I
Sistemas de Propulsão I
5
Confiabilidade de Sistemas
50
Aerodinâmica
5
Estabilidade Estrutural II
50
Estabilidade Estrutural I
5
Elementos Finitos e Modelagem II
50
30
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
17º TRIMESTRE
5
5
5
5
50
Projetos de Sistemas Mecânicos
50
Sistemas Aeronáuticos
50
Projeto de Aeronaves I
50
Trabalho de Conclusão de Curso I
Elementos de Máquinas II
Eletrônica Embarcada p/
Aviônica
Teoria da Fadiga
Projeto Integrador
280 Créditos
18º TRIMESTRE
5
5
5
5
50
Projeto de Sistemas Aeronáuticos
Simulação de Sistemas Aeronáuticos
50
50
Projeto de Aeronaves II
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sistemas Aeronáuticos
Sistemas de Controle
Aeronáutico
Projeto de Aeronaves I
Trabalho de Conclusão de
Curso I
19º TRIMESTRE
5
Aeroportos
50
Sistemas Aeronáuticos
5
Economia para Engenharia
50
Estatística
50
Estabilidade Estrutural II
50
Trabalho de Conclusão de
Curso II
5
5
Manutenção de Aeronaves
Trabalho de Conclusão de Curso III
20º TRIMESTRE
5
Sistemas de Navegação
50
Aerodinâmica
5
Administração Estratégica
50
Gestão de Projetos
5
Tópicos Especiais em Aeronáutica
50
320 créditos
Trabalho de Conclusão de
Curso III
-
5
50
Trabalho de Conclusão de Curso IV
TOTAL
4000
TOTAL (Com Optativa)
4050
Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período
Créditos (c/ Optativa)
Trimestre
CH (c/ Optativa)
20
200
1º Trimestre
20 (25)
200 (250)
2º Trimestre
20
200
3º Trimestre
20
200
4º Trimestre
20
200
5º Trimestre
20
200
6º Trimestre
20
200
7º Trimestre
20
200
8º Trimestre
20
200
9º Trimestre
20
200
10º Trimestre
31
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
11º Trimestre
12º Trimestre
13º Trimestre
14º Trimestre
15º Trimestre
16º Trimestre
17º Trimestre
18º Trimestre
19º Trimestre
20º Trimestre
TOTAL
TOTAL HORAS
400
Quadro Resumo
Disciplinas
Disciplinas Obrigatórias
Disciplina Optativa
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
TOTAL HORAS (c/ Optativa)
Código:
200
200
200
200
200
200
200
200
200
200
4000 (4050)
3333 (3375)
CH
3333
42
200
200
3733 (3775)
8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º TRIMESTRE
CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC,
MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função
simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função
exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e
relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração.
6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005.
Bibliografia Complementar
32
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
AYRES, F.; SHMIDT, P. A..Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª
edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução
de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de
“hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em
aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à
Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de
algoritmos.
Bibliografia Básica
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
Bibliografia Complementar
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho
Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª
ed. São Paulo: Erica, 2009.
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados:
hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional).
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;
Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A
regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto
recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação
brasileira).
CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações
sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo
da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de
inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre
o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do
engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson
M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.
ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
(Ação educativa).
2º TRIMESTRE
CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria;
Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na
Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de:
inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração.
5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução
de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos,
atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de
repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Pascal.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de
ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da
frase; Leitura, interpretação e produção de textos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, AntonioFernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática,
redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa.
Campinas: Mercado de Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p.
(Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São
Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002.
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade
industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia.
Bibliografia Básica
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, AldemarioAraujo. Manual de informática
jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica
Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel,
2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de
Leis Rideel. Série Compacta).
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.
LIBRAS - ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador:
identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do
deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como
se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a
estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento
interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica,
2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de
sinais. Brasília: Senac, 2005.
SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006.
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1998.
SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras.
Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
3º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da
integral por partes; Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração.
6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de
Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio
ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente;
Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção
Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de.
Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria
Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton,
aplicações e atrito.
BibliografiaBásica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo
da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das
cônicas; translação de eixos.
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed.
Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo
Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 20062007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
4º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais
Duplas.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais
duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução
de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2007.
QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas
eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e
solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e
revestimentos metálicos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química
Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente.
Belo Horizonte: Le, 1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.
UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo:
FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia;
Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de
partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas
de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e
linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva –
5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da
Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e
Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e
aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
5º TRIMESTRE
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas
práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo:
Harbra, 1987.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de AllTasks. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo
Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke;
Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de
ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e
longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.
BibliografiaBásica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas.
Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003.
3v
DESENHO TÉCNICO I
Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria
projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e
secções; Leitura de desenhos.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005-2008.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
EPU, 1977
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2008. 3v.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v.
MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de
Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas;
coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas;
imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama
ferro-carbono.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo:
LTC, 2002-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
6º TRIMESTRE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e
Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;
Aplicações na engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman,
2007
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos,
problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill,
1981.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por
sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão
adiabática de um gás ideal.
BibliografiaBásica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 :
gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose
LuisMagnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica.
Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente
gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de
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Mantenedora:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de
detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações
com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de
laboratório usando um programa de CAD 3D.
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª
edição. São Paulo: Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada.
4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
1977
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª
ed. São Paulo:Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São
Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas
NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos
MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais;
Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na
temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas
características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção
e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para
construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel;
materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos
principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
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Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed.
São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança
Soares. São Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
7º TRIMESTRE
MATEMÁTICA APLICADA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no
domínio do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de
Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais,
aplicação na solução de equações diferenciais.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
FÍSICA: ELETROMAGNETISMO
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de
Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday.
Atividades práticas: medição de grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo:
LTC, 2006,.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção
Schaum).
SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004.
p.i.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do
Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes;
Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização
com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles
dimensionais de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
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Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São
Paulo: Hemus, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de
Juarez: McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo:
INMETRO, 1997.
DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in
manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da
metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de
Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988.
2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um
projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução,
acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto;
Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos;
Controle de projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport:, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta
revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
50
5.669
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon
Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
8º TRIMESTRE
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples;
Correlação.
Bibliografia Básica
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
FÍSICA MODERNA E ÓPTICA
Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração;
Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade
Experimental: reflexão, refração e difração.
BibliografiaBásica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física
moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física
moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica.
São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução
de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio
Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979
RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ESTÁTICA
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos
materiais; Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de
gravidade.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 477p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
52
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Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
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Mantida:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
PROJETO INTEGRADOR
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas;
Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas
da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador.
Bibliografia Básica
CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos
científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
9º TRIMESTRE
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais.
Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de
deformação.
Solicitações axiais.Solicitações transversais. Flexão simples. Torção.
Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books,
1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ª Edição São Paulo: Editora Prentice Hall Brasil,
2004.
GERE, J.; TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos sólidos. São Paulo: LTC, 1989, v. 02.
Bibliografia Complementar
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: Editora EDUFSCAR, 2006.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos
e equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança
dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos.
Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis.
Bibliografia Básica
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª
Edição. São Paulo: Editora LTC, 2006.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica. 2003.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
MUNSON, B. Fundamentos da mecânica de fluidos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2004.
MECÂNICA APLICADA I
Cinemática do corpo rígido: Rotação em torno de um eixo fixo; Movimento plano,
velocidades e acelerações absolutas e relativas; Centro instantâneo de rotação.
Movimento relativo a um referencial girante.
Bibliografia Básica
BEER F. P. & JOHNSTON E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5a Edição. São Paulo:
Makron Books, 1994.
HIBBELER R. C. Mecânica – Dinâmica, 8a Edição, R. Janeiro. São Paulo LTC. 1999.
MERIAN J. L. KRAIGE L. G. Mecânica – Dinâmica. 4a Edição. R.Janeiro: Editora LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
SHAMES, I. H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 4o Edição. São Paulo: Editora Prentice
Hall, 2003. Vol. 2
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas. Conceitos e definições
básicas. Normalização e legislação. Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do
trabalho. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Avaliação e controle ambientais.
Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos. Primeiros socorros. Introdução à
Engenharia de Sistemas.
Bibliografia Básica
54
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 56ª edição. São Paulo: Editora Atlas,
2005.
OLIVEIRA, C. D. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no
Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes – uma abordagem
holística. São Paulo: Editora Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. São Paulo: Editora LTR. 2007.
10º TRIMESTRE
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Introdução a analise estrutural. Analise experimental de tensões e deformações:
extensômetros. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de
esforços e de deslocamento. Introdução ao método de elementos finitos. Uso de softwares
específicos para simulação.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books,
1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5 Ed. São Paulo: Editora Prentice Hall Brasil,
2004.
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, E. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição.
São Paulo: Editora Erica, 2007
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos. Editora EDUFSCAR, 2006.
TERMODINÂMICA
Termodinâmica: conceitos fundamentais. Calor, temperatura e pressão. Variáveis de
estado e equações de estado. Leis da termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
Energia e Entropia. Sistemas termodinâmicos. Potenciais termodinâmicos. Ciclos térmicos.
Conservação de energia. Conservação das espécies, calores de reação, combustão e
formação.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São Paulo:
Editora LTC, 2004.
55
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. 6ª
Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2003.
POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas. São Paulo. Editora Thomson Pioneira. 2006.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, Richard E. Introdução à termodinâmica para engenharia. São Paulo: Editora LTC,
2003.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
MECÂNICA APLICADA II
Dinâmica do corpo rígido: Centro de massa; Quantidade de Movimento e Impulso;
Momento Angular; Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos paralelos;
Equações do Movimento Angular; Aplicações; Trabalho, Energia e Potência.
Bibliografia Básica
BEER F. P. & JOHNSTON E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5a Edição. São Paulo:
Editora Makron Books, 1994.
HIBBELER R. C. Mecânica – Dinâmica, 8a Edição. R.Janeiro. Editora LTC – Livros Técnicos.
1999.
MERIAN J. L.KRAIGE L. G. Mecânica – Dinâmica, 4a Edição. R. Janeiro: Editora LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
SHAMES, I. H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 4ª Edição. São Paulo: Editora Prentice
Hall, 2003.
GESTÃO DA QUALIDADE
Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e
planejamento de processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do
produto em serviço. Qualidade assistida por computador.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
56
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo: Editora INDG, 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo: Editora Senac, 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo:
Editora LTC, 2004.
11º TRIMESTRE
MECÂNICA DAS MÁQUINAS
Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de
sistemas articulados por meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e avaliação do
projeto de mecanismos: deslocamento, velocidade e aceleração; centro instantâneo de
velocidade; avaliação da vantagem mecânica; projeto e análise de trens de engrenagens
simples, compostos, reversos e planetários; projeto e análise de cames e seguidores.
Atividades de laboratórios com simulações de mecanismos, utilizando programas
computacionais para observação de posição, velocidade e aceleração.
BibliografiaBásica
SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York,
NY. Editora McGraw-Hill. 1995.
MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição. New
York, NY. Editora John Wiley& Sons. 1987.
SHIGLEY, J. E. Cinemática dos Mecanismos, 1ª edição. São Paulo.Editora Edgard Blücher,
1969.
Bibliografia Complementar
MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 1ª Edição. Editora Ao
Livro Técnico. 1967.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Fundamentos de transferência de calor e massa. Análise fenomenológica comparada das
transferências de calor e de massa. Similitudes e diferenças dos mecanismos de transporte
em escala molecular. Difusividades térmicas e de massa em gases, líquidos e sólidos.
Difusividades efetivas em sólidos porosos. Transferência de calor e de massa por difusão.
Transferência de calor e de massa por convecção. Transferência de massa entre fases.
Transferência simultânea de calor e massa.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª Edição. São
Paulo: Editora LTC, 2004.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo: Editora LTC, 2006.
57
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BOHN, M.S; KREITH, F. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Editora Thomson
Pioneira, 2003.
Bibliografia Complementar
MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora LCT, 2004.
ELETROTÉCNICA
Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos, alimentação elétrica trifásica,
máquinas elétricas envolvendo transformadores e motores elétricos. Praticas de
laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar
conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
FLARYS, F. Eletrotécnica geral. 1ª Edição. São Paulo: Editora Manole, 2006.
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. 1ª Edição. São Paulo: Editora Hemus, 2004.
ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
Bibliografia Complementar
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 1ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MECÂNICA VIBRATÓRIA
Introdução à mecânica vibratória; Vibração com amortecimento viscoso a 1 grau de
liberdade: Vibração livre, forçada e aplicações de vibração forçada harmônica. Vibração a
dois graus de liberdade sem amortecimento, livre e forçada harmônica. Sistema de
medição e ensaios. Atividades de laboratório utilizando ferramentas computacionais para
simulação.
Bibliografia Básica
SETO, W.W. Vibrações Mecânicas: resumo da teoria, 225 problemas resolvidos, 187
problemas propostos. R. Janeiro: Ed. Mc Graw Hill, 1979.
THOMSON, W.T. Teoria da Vibração com aplicações. R. Janeiro: Ed. Interciência, 1978.
ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE análise dinâmica. São Paulo:
Editora Erica, 2005.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Matricial. São
Paulo: Erica, 2005.
Bibliografia Complementar
GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. 1ª Edição. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2005.
58
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
12º TRIMESTRE
AERODINÂMICA
Fundamentos da aerodinâmica. Cinemática e dinâmica dos gases. Definição dos
coeficientes aerodinâmicos. Equilíbrio de forças e momentos de vôo. Análise de perfis
aerodinâmicos. Análise de forças e momentos em função de ataque. Conceito de
deslocamento e “stall”. Atividades de laboratórios.
Bibliografia Básica
ANDERSON, John David. Fundamentals of aerodynamics. Nova York: McGraw-Hill, 2001.
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo. São Paulo: ASA, 1996.
ROSA, Edson da. Introdução ao projeto aeronáutico – uma contribuição à competição SAE
AeroDesign. Florianópolis: UFSC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERAPIÃO, Antonio Carlos; VIEIRA, Boanerges. Aerodinâmica de helicópteros. Rio de
Janeiro: Editora Rio, 2003.
Site de interesse:
www.aerodinamica.net
SISTEMAS TÉRMICOS PARA AERONÁUTICA
Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de
Rankine. Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás. Compressores. Sistemas de
refrigeração. Sistemas de ar condicionado. Projeto de máquinas térmicas. Práticas
laboratoriais.
Bibliografia Básica
BORMAN, Gary L.; REGLAND, Kenneth W. Combustionengineering. New York: McGraw-Hill,
1998.
59
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
EASTOP, T. D. Applied thermodynamics for engineering technologies. Boston:
LongmanGroup, 1993.
ALVAREZ; CALLEJON. Máquinas térmicas motoras. Madri: UPC, s/d, v. 01.
Bibliografia Complementar
ALVAREZ; CALLEJON . Máquinas térmicas motoras. Madri: UPC, 2002, v. 02.
ELETRÔNICA GERAL
Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como
amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador
de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo.
Conversores A/D e D/A. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis
em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
SEDRA, A.S. SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Editora Pearson, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ªed. Rio
de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4ª Edição Vol. 02 São Paulo: Editora Makron Books,
1997.
Bibliografia Complementar
REZENDE, S. M. materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª Edição. São Paulo: Livraria Física,
2004.
PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Máquinas de fluxo. Escoamento nas máquinas de fluxo. Análise dimensional. Modelagem.
Bombas e compressores. Sistemas pneumáticos: generalidades, componentes,
dimensionamento e utilização. Surtos de pressão e de comportamento transitório.
Atividades de Laboratórios com simulação, montagem em painel e desenvolvimento de
projetos pneumáticos e eletropneumáticos.
Bibliografia Básica
LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003.
STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª Edição. São Paulo: Editora Hemus, s/d.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. 1ª Edição. São Paulo: Editora
LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
Apostila da Parker Hannifin, M2001.2 BR, Tecnologia Hidráulica Industrial
60
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
13º TRIMESTRE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.
Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de
Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de
manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS
PROJECT. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª edição. São Paulo:
Editora Atlas, 2002.
CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e controle da produção. 4a Edição.
São Paulo: Editora Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento moderno da produção. São Paulo: Editora
IMAM, 2003.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Técnicas de projeto em engenharia. Introdução ao projeto simultâneo e iterativo de
elementos de máquinas. Materiais aplicados em elementos de máquina: propriedades
mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga.
Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos
de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias,
acoplamentos, montagem com interferência, mancais de rolamentos e de deslizamento,
união com parafusos e solda.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1987.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas. São Paulo: Editora Bookman Companhia, 2004
SHIGLEY, J. E. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books,
1995.
AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C S., LIRANI, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de
Dimensões – São Paulo: Editora Edgard Blücher.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO AERONÁUTICA
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Processos envolvidos na fabricação de aeronaves: processos convencionais e não
convencionais. Comportamento do material. Tipos de falhas mecânicas. Fundamentos
gerais da conformação de metais. Processos de conformação a quente e a frio: laminação,
extrusão, trefilação e forjamento. Fabricação de tubos e chapas. Operações de
dobramento e estampagem. Princípios básicos de usinagem. Formação do cavaco. Tipos,
materiais e vida de ferramentas. Usinagem do Alumínio e do Titânio. Considerações sobre
usinagem de superfícies complexas. Força e potência de usinagem. Fatores econômicos de
usinagem. Acabamento superficial. Processos especiais: usinagem química, eletroerosão,
jato de água e outros.
Bibliografia Básica
CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª Edição.
São Paulo: Editora Artliber, 2005.
COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 3a Edição. São Paulo:
Editora Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. 1ª Edição. São Paulo: Editora Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
MACHADO, A.R.; SILVA, M.B. Usinagem de Metais. Uberlândia – MG. EDUFU, 2004.
(Apostila)
MERCADO E LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA
O mercado de aviação no Brasil: estrutura, regulação, evolução. Legislação específica de
vôos. Normas reguladoras. Normas relativas a engenharia aeronáutica. Homologação e
certificação.
Bibliografia Básica
FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Código Brasileiro de Aeronáutica. Curitiba: Juruá,
2006.
PACHECO, José da S. Comentários ao Código Brasileiro de Aeronáutica. São Paulo: Forense,
2006.
BRASIL. Regulamentação profissional do aeronauta.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Decreto n° 21.713/46 – Convenção sobre aviação civil internacional.
Site de interesse:
www.aerolex.com.br
14º TRIMESTRE
62
5.669
Engenharia Aeronáutica
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Mantenedora:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TEORIA DA FADIGA
Fadiga dos materiais: fenomenologia da fadiga, curva S-N e o limite de fadiga. Fadiga em
alto e baixo ciclo. Análise de Coffin-Manson. Diagramas de vida constante. Aspectos
morfológicos e microestruturais da fadiga. Nucleação da trinca de fadiga. Propagação da
trinca de fadiga. Fractografia. Teorias da acumulação de danos. Aplicação da MFLE à fadiga.
Curva de Paris. Efeitos da razão de fadiga (R). Desvios do comportamento de Paris. Trincas
curtas. Efeitos de sobrecargas e subcargas. Comparação entre modelos de fechamento
prematuro de trinca e a teoria de dois parâmetros de Vasudevan e Sadananda. Fadiga
operacional, fadiga em modo misto. Critérios de projeto mecânico orientado à fadiga.
BibliografiaBásica
DOWLING, N. E. Mechanical Behavior of Materials – Engineering Methods for Deformation,
Fracture and Fatigue - Prentice Hall, 2000. Anderson, T. L. Fracture Mechanics,
Fundamentals and Applications – 2a Edição - CRC Press, 1995.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR. E Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron
Books, 1995.
HERTZBERG, Richard W. Deformation and fracture mechanics of engineering New York: IEWiley, 1995.
Bibliografia Complementar
HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais;
geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de
transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de
aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus
elementos.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. – Elementos de Máquinas – Rio de Janeiro: Editora Edgard BlücherLtda,
1987.
NORTON, R. L. – Projeto de Máquinas – São Paulo: Editora Bookman Companhia, 2004
SHIGLEY, J. E. – Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books,
1995.
AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C S., LIRANI, J. – Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise
de Dimensões – Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher.
MECÂNICA DO VÔO
63
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Desempenho, estabilidade e controle dos aeroplanos. Equações gerais do movimento para
aeronave rígida. Métodos generalizados de desempenho. Movimento básico do aeroplano.
Respostas às ações de controle e perturbações atmosféricas.
Bibliografia Básica
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo. São Paulo: ASA, 1996.
NELSON, Robert. Flight stability and automatic control. Nova York: McGraw-Hill, 1998.
PAGLIONE, P. Desempenho de aeronaves: fundamentos: condições de vôo, segmento da
trajetória. São Paulo: ITA, s/d.
BibliografiaComplementar
McCORMICK, Barnes W. Aerodynamics, aeronautics and flight mechanics. New Jersey: John
Wiley, 1994.
ELETRÔNICA EMBARCADA PARA AVIÔNICA
Introdução. Sistemas embarcados e seus componentes principais. A distribuição elétrica. A
distribuição hidráulica. A distribuição das informações. Normas técnicas. Conceitos básicos
de sistemas de telecomunicações. Auxílios de rádio à navegação aérea e ao pouso. Radar
de vigilância e rastreio. Sistemas de navegação por satélites. Sistema de navegação inercial.
Integração de sistemas aviônicosem aeronaves. Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Fernando S. de.; OLIVEIRA, André Schneider. Sistemas embarcados. São Paulo:
Erica, 2006.
EISMIN, Thomas K. Aircraft electricity and electronics. Nova York: McGraw-Hill, 1995.
LOMBARDO, David A. Aircraft systems. Nova York: McGraw-Hill, 1999.
BibliografiaComplementar
CATSOULIS, John. Designing embedded hardware. Sebastopol: O`Rilley and Associates,
2005
15º TRIMESTRE
ELEMENTOS FINITOS E MODELAGEM I
Introdução ao método de elementos finitos. Problemas, modelos e aplicações em uma e
duas dimensões. Uso de software para as aplicações em engenharia. Atividades de
Laboratórios utilizando programas computacionais para preparação dos modelos e análise
de tensões e deformações (Solid Works e Cosmos).
Bibliografia Básica
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Matricial. São
Paulo: Erica, 2005.
64
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CASTRO SOBRINHO, Antonio da S. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Dinâmica. São
Paulo: Erica, 2005.
Bibliografia Complementar
ASSAN, Aloisio Ernesto. Métodos dos elementos finitos - primeiros passos. Campinas:
UNICAMP, 2003.
SISTEMAS DE PROPULSÃO I
Sistemas propulsórios. Equações de movimento. Tração. Consumo específico. Potência de
eixo. Atividades de laboratórios utilizando programas computacionais para observação dos
efeitos da variação dos parâmetros de propulsão nos sistemas (Excel e programas
dedicados).
BibliografiaBásica
HILL, Philip G.; PETERSON, Carl. Mechanical and thermodynamics of propulsion. Boston:
Addison Wesley, 1992.
TREAGER, Irving E. Aircraft gas turbine engine technology. Nova York: McGraw-Hill, 1996.
CUMPSTY, Nicholas A. Jet propulsion. Cambrigde: Cambridge, 1997.
Bibliografia Complementar
KERREBROCK, Jack R. Aircraft engines and gas turbines. Boston: MIT Press, 1992.
SISTEMAS DE CONTROLE AERONÁUTICO
Controle em malha aberta; Controle em malha fechada; Estratégias de controle;
Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos; Estabilidade de sistemas de controle;
Respostas do sistema; Controladores (PD, PI, PID); Ajustes de ganhos do controlador.
Introdução aos Sistemas de Controle no Espaço de Estados.
Bibliografia Básica
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 3a edição. LTC -Editora, 1998.
DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. São Paulo: LTC, 2001.
NISE, Norman. Engenharia de sistemas de controle. São Paulo: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. São Paulo: LTC, 2000.
ESTABILIDADE ESTRUTURAL I
65
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Conceitos de estabilidade dos sistemas estruturais e mecânicos. Teoria da estabilidade
estática e dinâmica e suas aplicações. Atividades de laboratório para avaliação da
geometria da estrutura, estabilidade, e dos efeitos das tensões (Solid Works e Cosmos)
Bibliografia Básica
GOODMAN, Lawrece L. Dynamics. Nova York: Dover Science, 2001.
LANGTON, Roy. Stability and control of aircraft systems. Nova York: John Wiley
Professional, 2006.
HODGES, Dewey H.; SIMITSES, George. Fundamentals of structural stability. Nova York:
Butterworth- Heineman, 2005.
BibliografiaComplementar
BUDYNAS, Richard G. Advanced strength and applied stress analysis. Nova York, McGraw–
Hill, 1977.
16º TRIMESTRE
ELEMENTOS FINITOS E MODELAGEM II
Modelamento de elementos e estruturas mecânicas. Preparação para o estudo de tensões
e deformações dos elementos em função das solicitações e da resistência. Análise de
pequenas e grandes deformações. Análise e otimização de projetos mecânicos
considerando resistência e estabilidade. Determinação dos fatores de segurança.Atividades
de laboratórios utilizando programas computacionais para a preparação dos modelos e
análise de tensões e deformações (Solid Works e Cosmos).
Bibliografia Básica
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Matricial. São
Paulo: Erica, 2005.
CASTRO SOBRINHO, Antonio da S. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Dinâmica. São
Paulo: Erica, 2005.
Bibliografia Complementar
ASSAN, Aloisio Ernesto. Métodos dos elementos finitos -primeiros passos. Campinas:
UNICAMP, 2003.
SISTEMAS DE PROPULSÃO II
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Eficiência do sistema e teoria elementar da hélice. Turbinas a gás. Outros sistemas.
Atividades de laboratórios utilizando programas computacionais para observação dos
efeitos da variação dos parâmetros de propulsão no comportamento dos sistemas em
estudo (Excel e programas dedicados).
BibliografiaBásica
HILL, Philip G.; PETERSON, Carl – Mechanical and thermodynamics of propulsion. Boston:
Addison Wesley, 1992.
KERREBROCK, Jack R. Aircraft engines and gas turbines. Boston: MIT Press, 1992.
IMECHE – Institution of Mechanical Engineers. Gas turbines – reducing time and cost from
concept to product. Nova York: John Wiley Professional, 1997.
BibliografiaComplementar
TREAGER, Irving E. Aircraft gas turbine engine technology. Nova York: McGraw-Hill, 1996.
CONFIABILIDADE DE SISTEMAS
Conceitos de confiabilidade. Características dos sistemas. Distribuições de probabilidade.
Requisitos de projeto e custo para a segurança de equipamentos. Árvore de falhas.
Monitoramento. Atividades de laboratórios utilizando programas para simulação (Excel).
BibliografiaBásica
LEITCH, R. D. Reliability analysis for engineers. Londres: Oxford, 1995.
LEWIS, E. E. Introduction to reliability engineering. Nova York: IE-Wesley, 1995.
USHAKOV, Igor A. Handbook of reliability engineering. Nova York: John Wiley Professional,
s/d.
BibliografiaComplementar
MODARRES, M. What Every Engineer Should Know About Reliability and Risk Analysis.Nova
York: Marcel Dekker, 1993.
ESTABILIDADE ESTRUTURAL II
Estabilidade dos sistemas estruturais e mecânicos. Aplicações a vigas, placas, castas e
conjuntos estruturais. Atividades de laboratório para avaliação da geometria da estrutura,
estabilidade, e dos efeitos das tensões (Solid Works e Cosmos).
Bibliografia Básica
GOODMAN, Lawrece L. Dynamics. Nova York: Dover Science, 2001.
LANGTON, Roy. Stability and control fo aircraft systems. Nova York: John Wiley
Professional, 2006.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HODGES, Dewey H.; SIMITSES, George. Fundamentals of structural stability. Nova York:
Butterworth- Heineman, 2005.
BibliografiaComplementar
BUDYNAS, Richard G. Advanced strength and applied stress analysis. Nova York, McGraw–
Hill, 1977.
17º TRIMESTRE
PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS
Projeto de sistemas mecânicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas
anteriores. Estudo da arquitetura mecânica, concepção à partir de critérios de
funcionalidade do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de montagem
final e detalhes construtivos. Estudo de solução de problemas do projeto mecânico: análise
de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações ambientais. Anteprojeto, viabilidade técnico-econômica. Considerações sobre funcionalidade, resistência,
aspectos estruturais, rigidez, seleção e padronização de componentes, fabricabilidade e
manutenção.
Bibliografia Básica
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas. Rio de Janeiro: Bookman, 2004
SHIGLEY, J. E. e MISCHKE, C.E. MechanicalEngineering Design. 5ª Edição. São Paulo. Editora
McGraw-Hill. 1989.
BOCCHESE, C., PREDABON, Solid Works 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São
Paulo: Editora Erica, 2007
Bibliografia Complementar
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. Edição. São Paulo. Editora Edgard Blücher . 1987.
Érica.2005
SISTEMAS AERONÁUTICOS
Introdução. As equações gerais do movimento de uma aeronave. Projeto do sistema de
vôo. Utilização de um simulador. Atividades de laboratórios utilizando programas
computacionais para observação dos efeitos da variação dos parâmetros de entrada no
comportamento dos sistemas (Excel e programas dedicados).
BibliografiaBásica
CLOUD, David J. Applied modeling and simulation. Nova York: McGraw-Hill, 1998.
OBAIDAT, Mohammad. S. Applied System Simulation. Londres: Kluwer Academic, 2003.
RACZYNSKI, Stnislaw. Modeling and Simulation – the computer science of illusion. Nova
York: John Wiley Professional, 2006.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
HEMERLY, Elder M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996.
PROJETO DE AERONAVES I
Aspectos históricos da evolução tecnológica da aviação. Análise das fases de um projeto.
Definição dos elementos básicos de uma aeronave: asa, fuselagem, engrenagens,
superfícies de controle e dispositivos de hiper-sustentação. Conceituação da atividade do
projeto. Determinação da carga alar e da tração, peso. Dimensionamento de uma
aeronave. Verificação do cumprimento dos requisitos através de cálculos de desempenho.
Estudo de casos.
Bibliografia Básica
ANDERSON, John D. Aircraft performance & design Nova York: McGraw-Hill, 1999.
HOWE, Denis. Aircraft conceptual design synthesis. Nova York: John Wiley, 2005.
CORKE, Thomas C. Design of aircraft. Nova York: Prentice Hall, 2002.
BibliografiaComplementar
STINTON, Darrol. Anatomy of the aeroplane. Londres: Blackwell Science, 2000.
COMPÓSITOS E CARBONOSOS ESTRUTURAIS
Materiais compósitos: classificação, anisotropia, homogeneidade. Processos de fabricação
de estruturas de materiais compósitos. Comportamento elástico e resistência de lâminas
unidirecionais. Critérios de falha para lâminas e laminados. Análise termoelástica de
laminados. Efeito das tensões residuais térmicas. Métodos de caracterização experimental
e teste de materiais compósitos. Resistência de laminados na presença de concentradores
de tensão. Fadiga. Juntas mecânicas e juntas coladas. Aplicações de materiais compósitos
em estruturas aeronáuticas. Materiais carbonosos sintéticos e naturais, propriedades
básicas e estrutura química. Propriedades físicas de matérias-primas para materiais
carbonosos. Gaseificação e pirólise de carbono. Manufatura, propriedades, estrutura e
aplicações de fibras de carbono e grafite. Propriedades mecânicas de coques e materiais
compostos. Processamento do produto final. Aplicaçõesnaengenharia.
BibliografiaBásica
DANIEL, I. M. and Ishai, O., Engineering Mechanics of composite materials, Oxford
University Press, 1994.
REIFSNIDER, K. L. and Case, S. W., Damage tolerance and durability of materials systems,
John Wiley, 2002.
JONES, R. J., Mechanics of Composite Materials, Taylor & Francis - 2nd Ed., New York, 1998.
BibliografiaComplementar
MARSH, H., Introduction to carbon science, Butterworths, London, 1989.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
18º TRIMESTRE
PROJETOS DE SISTEMAS AERONÁUTICOS
Condicionantes do projeto. Método lógicos e ferramentas de projeto. Integração de
sistemas. Requisitos de certificação. Análise de falhas. Qualidade e homologação.
Fundamentos do projeto. Atividades de laboratórios para a elaboração e análise dos
projetos de sistemas aeronáuticos utilizando Solid Works e Cosmos.
Bibliografia Básica
ROSKAM, Jan. Airplane design. Lawrence: KansasUniversity, 1990.
LOMBARDO, David A. Aircraft systems. Nova York: McGraw-Hill, 1999.
VINH, Nguyen. Flight mechanics of high-performance aircraft. Cambridge: Cambridge,
1995.
Bibliografia Complementar
LOMBARDO, David. Advanced aircraft systems. Nova York: McGraw-Hill, 1993.
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS AERONÁUTICOS
Modelos e Sistemas. Técnicas de Simulação. Simuladores. Análise de Dados. Atividades de
laboratórios utilizando simuladores computacionais para analise dos efeitos nas respostas
dos sistemas em relação às variáveis de entrada.
Bibliografia Básica
FREITAS FILHO, Paulo José. Introdução à modelagem e simulação de sistemas.
Florianópolis: Visual Books, 2001.
OBAIDAT, Mohammad. S. Applied System Simulation. Londres: Kluwer Academic, 2003.
GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais. São Paulo: Edusp, 2006.
Bibliografia Complementar
PERIN FILHO, Clovis. Introdução à simulação de sistemas. Campinas: Unicamp, 1995.
PROJETO DE AERONAVES II
Histórico do desenvolvimento estrutural aeronáutico. Aspectos gerais do projeto estrutural
de aviões. Materiais presentemente utilizados em projeto estrutural aeronáutico e
perspectivas futuras. Histórico da evolução do projeto aerodinâmico de aeronaves.
Estimativa de derivadas de estabilidade de um aeronave. Projeto de perfis aerodinâmicos e
de asas nos regimes subsônico e trasnsônico, utilizando ferramentas computacionais.
Discussão sobre a questão da interferência asa – fusilagem. Conceitos básicos de soluções
numéricas. Utilização de códigos computacionais em projeto aerodinâmico.Atividades de
laboratórios para a elaboração e análise dos projetos de aeronaves utilizando Solidworks e
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5.669
Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Cosmos.
BibliografiaBásica
ANDERSON, John D. Aircraft performance & design Nova York: McGraw-Hill, 1999.
HOWE, Denis. Aircraft conceptual design synthesis. Nova York: John Wiley, 2005.
CORKE, Thomas C. Design of aircraft. Nova York: Prentice Hall, 2002.
BibliografiaComplementar
FIELDING, John P. Introduction to aircraft design. Cambridge: Cambridge, 1999.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2004.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2002.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo:Atlas,2000.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de
Janeiro:Altabooks, 2005.
19º TRIMESTRE
AEROPORTOS
O aeroporto e o transporte aéreo. Características e desempenho de aeronaves.
Zoneamento. Anemograma e plano de zona de proteção. Sinalização diurna e noturna.
Capacidade e configurações de aeroportos. Geometria do lado aéreo. Comprimento de
pista. Número e localização de saídas. Pátios. Quantificação de posições de
estacionamento no pátio. Terminal de passageiros: concepção e dimensionamento.
Terminal de cargas e outras instalações de apoio. Meio-fio e estacionamento de veículos.
Infra-estrutura básica. Escolha de sítio. Impactos gerados pela implantação de aeroportos.
Instalações para operações V/STOL (Vertical/Short TakeoffandLanding).
BibliografiaBásica
ASHFORD, N.; WRIGHT, P. Airport engineering. 3. ed. New York, NY: John Wiley, 1993.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HORONJEFF, R.; MCKELVEY, F. X. Planning and design of airports, 4. ed. New York, NY:
McGraw-Hill, 1994.
NEUFVILLE, R. ODONI, A. Airport Systems: Planning, Design and Management. New York,
NY: McGraw-Hill, 2003.
BibliografiaComplementar
Federal Aviation Administration. AC 150/5320-6D: airport pavement design and evaluation.
Washington, DC, 1996. Rodrigues, R. M. Engenharia de pavimentos. São José dos Campos:
ITA, 2001.
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e
estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle
orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de
capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da
produção. Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de
Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos.
Bibliografia Básica
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2004.
MATHIAS, W.F. & GOMES, J.M. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TORRES, O.F. F. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de
Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custo. 7a Ed.; S.Paulo: Ed. Atlas, 2000
MANUTENÇÃO DE AERONAVES
Tipos de manutenção. Organização e planejamento da manutenção. A manutenção dos
sistemas constituídos de uma aeronave e da sua estrutura.
Bibliografia Básica
SIQUEIRA, Iony P. de. Manutenção centrada na confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005.
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgar Blucher, 1999, v.
02.
NASCIF, Julio; KARDEC, Alan. Manutenção – função estratégica. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar
LOMBARDO, David A. Aircraft systems. Nova York, McGraw-Hill, 1999.
72
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica.
Bibliografia Básica
CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2004.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2002.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2000.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, E. Escrevendo Trabalhos de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro: Altabooks,
2005.
20º TRIMESTRE
SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO
Navegação inercial: parametrização de atitude, medidas inerciais, plataforma estabilizada,
análise de erros e plataforma solidária, conceitos básicos de radio-navegação, cálculo de
trajetórias, rádio auxílio.
Bibliografiabásica
POWELL, J. Aircraft radio systems. Londres: Pitman, 1981.
PLINIO JR. Regulamentos de tráfego aéreo – vôo visual. Avião e helicóptero piloto privado
e comercial. São Paulo: Asa, 2002.
MONTEIRO, Manoel A. Roteiros de navegação aérea. São Paulo: Asa, 2005, v.1.
Bibliografia Complementar
MONTEIRO, Manoel A. Roteiros de navegação aérea. São Paulo: Asa, 1999, v.2.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e
informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a
competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças,
competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas.
Formulações estratégicas. Princípios de Marketing.
Bibliografia Básica
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HITT, M. A; IRELAND, R. D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e
Globalização. 1a Edição. São Paulo. Editora THOMSON. 2005
CHIAVENATO, I. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
KUAZAQUI, E. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
SNELL, S. A.; BATEMAN, T.S. Administração - o novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
TÓPICOS ESPECIAIS EM AERONÁUTICA
Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada
período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da
comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que afetam o
cenário da Engenharia Aeronáutica. Alguns temas que são previstos: Análise
Computacional de Mecanismos (Avaliação cinemática e dinâmica de sistemas mecânicos
utilizando métodos computacionais);Controle avançado de Sistemas (Conhecer tópicos
avançados de controle); Desenvolvimento Integrado de Produto (Conhecer técnicas de
gestão e desenvolvimento de produtos complexos); Falhas Estruturais nos Sólidos
(Conhecer e novas tendências na observação de falhas em materiais e corpos sólidos);
Usinagem de Superfícies Complexas (Conhecer os aspectos e recursos avançados no
planejamento e produção de componentes complexos utilizando maquinas, programas
computacionais e sistemas avançados de usinagem); Teoria de Placas e Cascas
(Desenvolver técnicas de projetos mais avançados utilizando Elementos Finitos e recursos
avançados).
Bibliografia Básica e Complementar
Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2004.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2002.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo:Atlas,2000.
Bibliografia Complementar
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do
Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica inclui o Estágio
Supervisionado.
São objetivos do Estágio Supervisionado:
•
Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades, analisar
criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;
•
Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;
•
Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a
formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar novos,
métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias
alternativas;
•
Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;
•
Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas;
•
Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SÂO JOSÉ DOS CAMPOScom a comunidade;
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular obrigatório,
com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de
um(a) professor(a)orientador(a).Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta
comregulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso.
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP –
75
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão integralizar 200h de ao
longo do desenvolvimento do curso.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
disciplinas do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ
DOS CAMPOS, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e
profissional do aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho
e com as ações de extensão junto à comunidade.
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga
horária do currículo do curso:
•
Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;
•
Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;
•
Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;
•
Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados
pelaETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS;
•
Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
•
Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino
superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo
aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização
curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades
complementares.
12. ESTUDO DIRIGIDO
A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica
discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em
consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido:
Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que
totalizam 40 horas/aula.Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de
76
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10 horas/aula de
Estudo Dirigido, a serem obrigatoriamente cumpridas.
Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os
alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10
horas/aula.
Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço
para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo:
a)
b)
c)
d)
e)
pesquisa bibliográfica;
aprofundamento de estudos;
trabalhos em grupo;
resolução de exercícios;
prática monitorada em laboratório.
Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora
das dependências da Faculdade.
Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc.
Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para
o professor, preferencialmente por meio eletrônico.
Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor,
podendo ser semanal, mensal ou ao final do período.
13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi elaborada de forma a valorizar
a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer
conexões entre os saberes.
Desta forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de
Engenharia, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do
fenômeno aeronáutico em sua integridade.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de
Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO
JOSÉ DOS CAMPOS foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical
dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos
lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
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Cetec Educacional S.A.
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Conselho Acadêmico
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interdisciplinaridade dos conteúdos dos semestres seguintes, demonstram ao aluno a
integração entre as diversas áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos,
enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.
14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia
Aeronáutica permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a
importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto,
deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e
se mostram desconectados da realidade.
Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas
metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser
destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de
palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),
estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc.
O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical
quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador.
A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização
das Atividades Complementares.
15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
a) Princípios Metodológicos
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam
para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório,
permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados
e/ou substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente
selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:
•
Viabilizem posicionamentos críticos;
•
Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
•
Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
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Cetec Educacional S.A.
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Conselho Acadêmico
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•
Provoquem a necessidade de busca de informação;
•
Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
•
Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de
pontos de vista;
•
Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
•
Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
•
Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a
serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade
de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
b) Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos
professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de
especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo
Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que
permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias
eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das
Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico
exigido.
c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS destinará
percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares.
Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao
processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as
inovações desejadas.
A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da instituição
prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de cada curso,
após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta
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análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de
Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará
conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de
substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por
exemplo, simulada ou virtual.
d) Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas práticas pedagógicas
complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente
propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser
adotadas, destacam-se as seguintes:
•
Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
•
Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada
para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
•
Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
•
Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;
•
Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;
•
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO
16.1. Pesquisa
As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de
demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas ao
desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido
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da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professorespesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos
no campo do ensino.
16.2. Extensão
No Curso de Graduação em Engenharia Aeronáuticaa ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de extensão,
compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a
comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa, assim como a captação das
demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e
o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de:
•
Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível
de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se
caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação;
•
Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e
artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros,
feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.
•
Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem
O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOSno Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo
normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO
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Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve
permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas
oportunidades de reposição de aprendizagem.
Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por
ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
§ 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade.
§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a
duração de seus cursos.
Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
§ 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas
numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima
definida no Plano de Curso.
§ 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada
disciplina.
§ 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente
registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica.
Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis).
17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica
A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo
de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que
envolvem o curso.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo
elemento central da Instituição de Ensino Superior.
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As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos
pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em
conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensinoaprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e
professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse
processo.
Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em
Engenharia Aeronáutica:
• por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho
destes;
• em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos
semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e
critérios;
• por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre
procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica e à
profissão.
A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da
Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da
formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade.
Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e
educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo.
O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo
Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa.
Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,
considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor
de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir
para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais
qualificados para o mercado do trabalho.
18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA
18.1. Titulação do Coordenador do Curso
2010 - 2013
Pós-Doutorado.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Brasil.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: Engenharia e
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Conselho Acadêmico
Código:
Tecnologia Espacial / Especialidade: Manobras Espaciais.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: otimização de
manobras.
2005 - 2009
Doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais (Conceito CAPES 5).
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Brasil.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: Engenharia e
Tecnologia Espacial.
2003 - 2005
Mestrado em Física.
Universidade Estadual Paulista-Faculdade de Engenharia.
Título: Estudo de Ressonâncias no Movimento Orbital de Satélites Artificiais,Ano de
Obtenção: 2005.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Astronomia / Subárea: Dinâmica Orbital.
2000 interrompida
Graduação interrompida em 2003 em Engenharia Civil.
Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Brasil.
Ano de interrupção: 2003
1997 - 2003
Graduação em Licenciatura Plena em Matemática.
Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Brasil.
1993 - 1995
Curso técnico/profissionalizante em Mecânica de Auto.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/PE.
18.2. Experiência Profissional
O coordenador do Curso de Engenharia Aeronáutica é formado em matemática (2003)
pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Mestre em Física (2005) na
especialidade de dinâmica de orbitas, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/FEG).
Doutor em Engenharia e Tecnologia Espacial (2009) pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais-INPE, na área de mecânica espacial e controle onde realizou o Pós-Doutorado
na mesma área em 2010-2013. Foi professor bolsista do departamento de matemática da
UNESP-FEG em 2006 e 2007. Possui 9 anos de experiência profissional na vida acadêmica
em nível superior, nos cursos de engenharia e nos curso de tecnologia aeronáutica.
Experiência no desenvolvimento de itens para seleção do Programa de Projetistas da
Embraer-PPE. Participar de projetos de pesquisa no Departamento de Mecânica Espacial
e Controle no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE-SJC e na UNIFESP-SJC
ambos na área de manobras orbitais, ressonância orbital e estabilidade de sistemas
mecânicos. Orienta alunos de mestrado e de iniciação cientifica bolsistas do CNPq e
Capes envolvidos no projeto. Premiado com o Melhor trabalho apresentado no
Congresso Internacional Complex Systems 2008. Atualmente é professor de Estática,
mecânica vibratória e Física dessa instituição. Possui 12 artigos publicados em revistas
qualificadas e 30 publicações em proceedings e anais de congressos nacionais e
internacionais.
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Mantida:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
18.3. Regime de Trabalho
Horista
18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos
Colegiados Acadêmicos da IES
Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidencia-se a
participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados
acadêmicos da IES.
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo
constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico;
Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela
indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um
representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela
Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação
estudantil.
A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso,
constituído pelos seguintes membros:
I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do
curso, com no mínimo de 2 docentes;
II - Coordenador do Curso;
III - Coordenador de Desenvolvimento;
IV - Coordenador de Avaliação;
V - Representante do corpo discente por curso.
O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente,
por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus
membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo
suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.
•
Os setores de apoio direto são:
Secretaria:
85
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua
guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente.
Manutenção, Limpeza e Segurança.
Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição,
terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS como orientadora
de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e
segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a
atendimento e qualidade.
•
Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente
Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e
Auxiliares .
Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais
acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas
áreas.
•
O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais,
funções de supervisão e direção, capacitados para gerir estas funções, conforme
organograma da instituição, definidos pela alta direção.
20. ATENÇÃO AOS DISCENTES
20.1. Mecanismos de Nivelamento
Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de
Engenharia Aeronáutica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada
disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas.
Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o
método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de
preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula
anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o
objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma
tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na
disciplina e portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar
sua metodologia de ensino.
Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é
composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de
ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para
que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento
semestral, as possíveis soluções pedagógicas.
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
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01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
20.2. Atendimento Extraclasse
O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos
profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada
semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e
individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar
suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM
– mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no
sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e interrelacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem
demandar participação de mais de uma área.
21. CORPO DOCENTE
21.1. Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do curso é formado por professores com graduação,
especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação
dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem e às
demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das
atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a
trajetória de formação dos docentes demonstra que esses adquiriram competências que os
tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso.
A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da
idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência
como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas.
Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de
graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação.
Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do
candidato.
Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos
profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem
experiência no ensino superior.
Titulação do Corpo Docente
Titulação
Qtde.
% do Total
Especialista
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Engenharia Aeronáutica
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Mestre
Doutor
Total
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
100
21.2. Experiência Acadêmica e Profissional
A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de
ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a
conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente
com as necessidades institucionais, comprovadas pelos Curriculum Vitae dos docentes.
21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente
A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência
profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas
ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural).
As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui um
quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os
critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos
alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo
carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a
instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa.
Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa
formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso.
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
PósAno de conclugraduação
são
Nível Área
Atividades na IES
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Traba-lho
88
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Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
21.4. Dedicação ao curso
O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados como
horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados
pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional
particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis
trabalhistas.
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática
aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de
coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e
demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor
em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades.
Regime de Trabalho quantidade Porcentagem
Horista
Parcial
Integral
Total
100%
No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para
promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer
pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar,
organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas,
os materiais e as avaliações.
22. INSTALAÇÕES FÍSICAS
22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas
instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP: 12.242800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Sendo observada a já citada Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da
instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de
cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente
envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e
os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório
certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo
possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de
ensino, por exemplo, simulada ou virtual.
89
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Instalações Gerais:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Salas de Aula (vários pavilhões)
Instalações Administrativas
Instalações para Docentes
Instalações para Coordenadorias de Cursos
Auditórios
Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais.
Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Biblioteca e Sala de Estudos
Instalações especiais e laboratórios.
• Laboratórios de Eletrônica
• Laboratórios de Mecânica
• Laboratórios de Informática
• Salas de Desenho
A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades
da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos
matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto
Pedagógico e em itens anteriores.
22.2. Instalações Gerais
a) Salas de Aula
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro
branco. Ao total, são 73 salas de aula de teoria com capacidade médias para 50 alunos.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades
administrativas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui
instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.
90
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
c) Instalações para Docentes
As salas de professores possuem espaço amplo, com recursos de comunicação,
como Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade.
d) Instalações para Coordenadorias de Cursos
A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade.
e) Auditórios
Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m2,
dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois
mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e
sistema multimídia para apresentações.
f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas,
de Recreação e Culturais
Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivas, de recreação e culturais.
g) Infra-Estrutura de Alimentação
Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão
Principal, com uma área total de 174,70 m2.
h) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número
dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
i) Segurança
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com infraestrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de
trabalho.
O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24
horas. Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo
91
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
com especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04
extintores de CO2 e 42 de pó químico.
Está em fase de conclusão a implantação de um projeto de Combate a Incêndio, por
meio de hidrantes, estratégicamente localizados, de acordo com normas do Corpo de
Bombeiros. Após a conclusão deste projeto, será formada a Brigada de Incêndio e os
funcionários receberão treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A instituição
não é obrigada a instituir seu SESMT. A segurança do trabalho é controlada pela Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, considerando a
necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas
de acesso ao ensino superior de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações,
adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas,
que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço,
Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes condições de
acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de
barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de rodas e elevador no prédio principal.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à
disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas
técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de
condições com as demais pessoas.
22.3. Equipamentos
a) Acesso a Equipamentos de Informática
Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem
pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades
acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e
laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS
CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e
laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
aos usuários.
A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática
encontra-se em anexo a este documento.
b) Parcerias
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou
contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua
última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o
Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos
laboratórios e parte administrativa.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do
programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da
Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente,
poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá
trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo.
Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças
visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As
disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos módulos
CCNA 1 e CCNA 2.
c) Sistemas Acadêmicos de Informação
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os
seguintes sistemas:
• ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da
Instituição;
• Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida
acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e
professores via web;
• Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza
serviços referente à biblioteca para alunos e professores.
Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com ar-condicionado e
no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da
integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um
rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos.
22.4. Serviços
93
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua
amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter
instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a
reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e
instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da
Computação, hidráulica e de construção da Instituição.
b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude,
são executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS
CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em
funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso;
executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição.
23. BIBLIOTECA
23.1. Espaço Físico
A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade.
O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com
iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem
distribuída.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere
ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.
23.2 Acervo
a) Livros
A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682 volumes,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
LIVROS
TÍTULOS
43
13
181
1100
2651
1230
5530
41
279
11068
Código:
VOLUMES
180
207
3019
3382
4486
3823
15820
408
1357
32682
Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do
Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO
JOSÉ DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das
disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de
obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados.
b) Periódicos
A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
PERIÓDICOS
TÍTULOS
VOLUMES
3
8
1
4
15
43
127
7
192
313
1
32
15
697
A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e
internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.
c) Informatização
O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela
Instituição.
d) Base de Dados
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e
possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados.
e) Multimídia
Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s.
ACERVO
MULTIMÍDIA
FITAS DE VÍDEO
TÍTULOS / VOLUMES
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
CD-ROM’S
TÍTULOS / VOLUMES
1
9
1
4
2
18
1
6
396
24
83
480
407
618
O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas
de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários
para a utilização deste acervo.
f) Jornais e Revistas
A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram
assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame,
Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais,
Mecatrônica, NationalGeographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp,
Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a
bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores
e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os
professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em
conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de
consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os
novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo.
23.3. Serviços
A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo;
elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar;
levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico;
pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e
eletrônicas.
A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará
empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas
informações via Internet.
A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários,
com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso,
será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e
um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m,
e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo será
formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio.
24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibiliza
ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico
(adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da
formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando
sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e
controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas
diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de
ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.
Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos
disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso.
Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas
também encontram-se nos anexos.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo
docente, estando afixadas no interior dos ambientes.
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios
em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no
almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
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5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta Tabela:
Laboratório
Quantidade
Informática
12
Eletrônica
03
Eletrotécnica
01
Automação e Projetos
01
Pneumática
01
Redes e Manutenção
01
Ensaios
01
Metrologia
01
Prática Industrial
01
Física
01
Química
01
ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE
ENGENHARIA AERONÁUTICA
Créditos
Disciplinas
5
Cálculo Básico
5
Introdução à Informática
5
Introdução à Engenharia
1º TRIMESTRE
C.H.
50
50
Núcleo
Básico
Básico
50
Básico
50
Básico
5
Cidadania e Ética
Tópico
Matemática
Informática
Metodologia
Cientifica e
Tecnológica
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
Básico
Matemática
5
Programação para Engenharia
50
Básico
Comunicação e Expressão
50
Básico
Direito e Legislação Social
50
Básico
Informática
Comunicação e
Expressão
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
5
5
5
5
5
Cálculo Integral I
Ciências do Ambiente
Física: Cinemática
3º TRIMESTRE
50
50
50
Básico
Básico
Básico
Matemática
Ciências do Ambiente
Física
98
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
5
Geometria Analítica
5
Cálculo Integral II
5
5
5
Álgebra Linear
5
5
5
5
Métodos Numéricos
Física: Ondulatória
Desenho Técnico I
Tecnologia dos Materiais
5
Equações Diferenciais
50
Básico
Matemática
5
5
Física: Termodinâmica
Desenho Técnico II
50
50
Básico
Básico
Física
Expressão Gráfica
5
Materiais de Engenharia
5
5
5
5
Matemática Aplicada
Física: Eletromagnetismo
Metrologia
Gestão de Projetos
5
Estatística
50
Básico
Matemática
5
Física Moderna e Óptica
50
Básico
Física
5
Estática
50
Básico
Projeto Integrador
50
Básico
Mecânica dos Sólidos
Metodologia
Cientifica e
Tecnológica
50
4º TRIMESTRE
Básico
Matemática
50
Básico
Matemática
Química
50
Básico
Química
Física: Força e Energia
50
Básico
Física
Básico
Matemática
50
5º TRIMESTRE
50
50
50
50
6º TRIMESTRE
50
7º TRIMESTRE
50
50
50
50
8º TRIMESTRE
Profissionalizante Métodos Numéricos
Básico
Física
Básico
Expressão Gráfica
Profissionalizante Ciência dos Materiais
Profissionalizante Ciência dos Materiais
Básico
Matemática
Básico
Física
Profissionalizante
Qualidade
Profissionalizante Gestão de Tecnologia
5
5
5
5
5
Mecânica dos Sólidos I
Mecânica dos Fluidos
Mecânica Aplicada I
9º TRIMESTRE
50
50
50
50
Higiene e Segurança do Trabalho
Básico
Básico
Mecânica dos Sólidos
Fenômenos de
Transporte
Profissionalizante Mecânica Aplicada
Ergonomia e
Profissionalizante
Segurança do
Trabalho
10º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos II
50
5
Termodinâmica
50
Básico
Mecânica dos Sólidos
Profissionalizante Sistemas Térmicos
5
Mecânica Aplicada II
50
Profissionalizante
Mecânica Aplicada
5
Gestão da Qualidade
Profissionalizante
Qualidade
50
11º TRIMESTRE
99
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
5
5
5
Mecânica das Máquinas
Transferência de Calor
Eletrotécnica
Mecânica Vibratória
5
Aerodinâmica
50
Específico
5
Sistemas Térmicos para Aeronáutica
50
Profissionalizante
50
50
50
50
12º TRIMESTRE
5
50
Eletrônica Geral
5
50
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
13º TRIMESTRE
5
Código:
Profissionalizante Mecânica Aplicada
Profissionalizante Sistemas Térmicos
Básico
Eletricidade Aplicada
Profissionalizante Mecânica Aplicada
Sistemas Térmicos
Eletrônica Analógica e
Profissionalizante
Digital
Profissionalizante Maquinas de Fluxo
5
5
50
Processos de Fabricação Aeronáutica
50
Mercado e Legislação Aeronáutica
14º TRIMESTRE
Profissionalizante
Específico
Estratégia e
Organização.
Sistemas Mecânicos
Processos de
Fabricação
Aeronáutica
5
5
5
5
Mecânica do Vôo
Elementos de Máquinas II
Teoria da Fadiga
Eletrônica Embarcada p/ Aviônica
50
50
50
50
15º TRIMESTRE
Elementos Finitos e Modelagem I
50
Sistemas de Propulsão I
50
Sistemas de Controle Aeronáutico
50
Estabilidade Estrutural I
50
16º TRIMESTRE
Específico
Profissionalizante
Específico
Específico
Aeronáutica
Sistemas Mecânicos
Aeronáutica
Aeronáutica
Específico
Específico
Específico
Específico
Aeronáutica
Aeronáutica
Aeronáutica
Aeronáutica
5
5
5
5
5
Planejamento e Controle da Produção
Elementos de Máquinas I
5.669
50
Profissionalizante
50
Profissionalizante
5
Elementos Finitos e Modelagem II
50
Específico
Aeronáutica
5
Sistemas de Propulsão II
50
Específico
Aeronáutica
5
Confiabilidade de Sistemas
50
Específico
Aeronáutica
5
Estabilidade Estrutural II
Específico
Aeronáutica
5
5
Projeto de Sistemas Mecânicos
Profissionalizante
5
5
Projeto de Aeronaves I
50
Compósitos e Carbonosos Estruturais
50
18º TRIMESTRE
Específico
Específico
Sistemas Mecânicos
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Aeronáutica
Aeronáutica
5
Projeto de Sistemas Aeronáuticos
50
Específico
Aeronáutica
5
Simulação de Sistemas Aeronáuticos
50
Aeronáutica
5
Projeto de Aeronaves II
50
Específico
Específico
50
17º TRIMESTRE
50
Sistemas Aeronáuticos
50
Específico
Aeronáutica
100
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
5
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
50
19º TRIMESTRE
Aeroportos
50
Administração Estrategica
50
Manutenção de Aeronaves
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
50
20º TRIMESTRE
Específico
TCC
Específico
Básico
Específico
Específico
Aeronáutica
Administração
Aeronáutica
TCC
5
Sistemas de Navegação
50
Específico
Aeronáutica
5
Economia para Engenharia
50
Gestão Econômica
5
Tópicos Especiais em Aeronáutica
50
Básico
Específico
Gestão de Tecnologia
5
Trabalho de Conclusão de Curso III
50
Específico
TCC
5
5
5
5
Trabalho de Conclusão de Curso I
ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS
Softwares
Adobe Reader 8.11
Arena 3.5
Auto CAD
Circuit Maker
ClicEdit
Corel Draw
DBTools Manager
Delphi 7
DivX Player
Eagle
FilZip
Front Page 2003
Graphmatica
Interactive Physics 2000
IVEX
Jbuilder 8
Jcreator
LINDO
Macromedia DreamWeaver
Matlab
Modellus
MPLab
MySQL
NetBeans
Office 2003 Professional
Packet Tracer 4.1
PascalZim
Photoshop CS3
PowerDVD
Quantidade de Licenças
Free
Demo
25
25
0
12
Free
Ilimitada
Free
Free
Free
Ilimitada
Free
1
Ilimitada
Ilimitada
Free
Demo
25
A serrenovada
Free
Free
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Free
15
Ilimitada
Forma de Acesso
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
101
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Project Standard 2002
Pspice
Publisher
Scilab
SimuladorRobo
SolidWorks 2007
SuperLogo
Twido Soft
Virtual PC
Visio 2003
Visual Studio 2005 .NET
Windows XP Professional
WinPlot
Ilimitada
Free
Ilimitada
Free
Free
500
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Free
Código:
Local
Local
Rede
Local
Local
Local
Local
ANEXO III– SALAS DE AULA PARA TEORIA
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Orde
m
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Localização
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Anda
r
Identificaçã
o
Multimídi
a
Carteira
s
1º
B05
Não
56
1º
B07
Não
56
1º
B10
Não
20
1º
B11
Não
56
1º
B14
Não
56
1º
B17
Não
56
1º
B19
Não
56
1º
B20
Não
30
1º
B22
Não
56
1º
B25
Não
56
1º
B27
Não
56
1º
B28
Não
28
1º
B29
Não
56
1º
B30
Não
28
1º
B31
Não
56
Conservaç
ão
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Larg
.
Comp
r.
Área
m²
6,8
9,4
63,9
6,8
9,15
62,2
4,93
5,9
29,1
6,8
9
61,2
6,8
9,2
62,6
6,8
9,12
62,0
6,8
9
61,2
6
6,8
40,8
6,8
9,1
61,9
6,8
9,1
61,9
6,8
9,1
61,9
4,93
7
34,5
6,8
9,1
61,9
4,93
7
34,5
6,8
9,07
61,7
102
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
37
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
38
Prédio9
39
Prédio9
40
Prédio9
41
Prédio9
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
1º
B32
Sim
56
1º
B33
Não
56
1º
B34
Não
56
2º
C00
Não
55
2º
C01
Não
58
2º
C02
Não
56
2º
C03
Não
56
2º
C04
Não
56
2º
C05
Não
56
2º
C06
Não
56
2º
C07
Não
56
2º
C08
Não
56
2º
C09
Não
22
2º
C13
Sim
56
2º
C15
Não
56
2º
C16
Não
56
2º
C17
Não
56
2º
C18
Não
56
2º
C19
Não
56
2º
C20
Não
56
2º
C21
Sim
63
2º
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
C22
Sim
63
T01
Não
59
T02
Não
54
T03
Não
54
T05
Não
54
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Código:
4,93
11,18
55,1
6,8
9,5
64,6
4,93
10,45
51,5
5,85
12,6
73,7
5,85
12,6
73,7
5,85
9,8
57,3
5,85
10
58,5
5,85
10,25
60,0
5,85
10,25
60,0
5,85
10,17
59,5
5,85
10,3
60,3
5,85
9,5
55,6
5,85
6,05
35,4
5,85
12,6
73,7
5,85
10,1
59,1
5,85
12,32
72,1
5,85
10,2
59,7
5,85
12,15
71,1
5,85
10,13
59,3
5,85
12,15
71,1
5,85
12,6
73,7
5,85
12,6
73,7
5,98
12,13
72,5
5,94
10,0
59,4
5,94
10,0
59,4
5,94
10,0
59,4
103
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
42
Prédio9
43
Prédio9
44
Prédio9
45
Prédio9
46
Prédio9
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
47
Prédio9
48
T06
Não
54
T07
Não
54
T08
Não
54
T09
Não
54
T10
Não
54
1º
U06
Não
50
Prédio9
1º
U07
Não
54
49
Prédio9
1º
U08
Não
54
50
Prédio9
1º
U09
Não
54
51
Prédio9
1º
U10
Não
54
52
Prédio9
1º
U11
Não
54
53
Prédio9
1º
U12
Não
54
54
Prédio9
1º
U13
Não
54
55
Prédio9
1º
U14
Não
54
56
Prédio9
U15
Não
54
57
Prédio 4
G20
Sim
60
58
Prédio 4
G22
Sim
45
59
Prédio 4
G26
Sim
45
60
Prédio 4
G27
Sim
75
61
Prédio 4
G28
Sim
45
62
Prédio 4
G29
Sim
60
63
Prédio 4
G30
Sim
54
64
Prédio 4
1º
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
G31
Sim
45
65
Prédio 4
F18
Sim
56
66
Prédio 6
K01
Não
67
Prédio 6
K02
Não
1º
Térre
o
Térre
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Código:
5,94
10,0
59,4
5,80
10,0
58,0
5,94
10,0
59,4
5,94
10,0
59,4
5,94
10,0
59,4
5,96
12,1
72,1
5,96
10,0
59,6
5,95
10,0
59,5
5,95
10,0
59,5
5,96
10,0
59,6
5,99
10,0
59,9
5,87
10,0
58,7
6,04
10,0
60,4
5,93
10,0
59,3
5,95
10,0
59,5
6,1
11,9
72,6
6,1
8,9
54,3
6,1
9,10
55,5
6,1
14,90
90,9
6,1
8,90
54,3
6,1
12,0
73,2
6,1
8,80
53,7
6,1
8,80
53,7
6,4
11,95
76,5
6,05
5,83
35,3
6,1
4,20
25,6
104
5.669
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
01 de 01/09/2010
Emissão Inicial:
01/09/2010
69
Prédio 6
70
Prédio 6
72
Prédio 6
73
Prédio 6
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
K07
Não
K09
Não
K11
Não
K12
Não
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Código:
5,9
8,70
51,3
6,1
6,00
36,6
6,1
8,91
54,4
6,1
10,30
62,8
105
5.669
01/09/2010
missão Inicial:
Aprovado:
Mantenedora:
Mantida:
Conselho Acadêmico
Cetec Educacional S.A.
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
ANEXO IV – AMBIENTES ESPECIAIS
10/07/2014
Engenharia Aeronáutica
evisão:
Código:
5.669
missão Inicial:
Aprovado:
Mantenedora:
Mantida:
Conselho Acadêmico
Cetec Educacional S.A.
AMB IE NT E S E S P E C IAIS
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Código:
5.669
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 2
Prédio 2
Prédio 2
Prédio 1
Prédio 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Lab. Eletrônica II
Lab. Eletrotécnica
Lab. Eletrônica III
Lab. Automação e CLP
Lab. Pneumática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Ensaios
Lab. Metrologia
Lab. Eletrônica I
Térreo
Térreo
Lab. Química
Lab. Física
Térreo Lab. de Prática Industrial
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
Térreo
H07
H08
E03
G05
G06
G07
G08
G09
F00
F03
F04
F05
F06
F12
F13
F15
F16
F19
F01
F02
E01
E02
G04
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
10
10
25
5
5
6
6
2
3
3
3
3
2
3
2
2
2
2
4
2
2
3
3
1
1
1
45
32
34
30
30
26
50
50
50
50
16
52
52
50
52
40
40
45
60
60
48
48
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
60
60
45
32
34
30
30
26
50
50
50
50
16
52
52
50
52
40
40
48
48
45
58,50
57,00
445,5
91,98
93,87
93,87
74,97
74,97
36,39
95,25
96,00
94,30
95,04
37,76
75,88
75,82
95,36
74,42
74,55
75,14
92,4
74,4
91,98
Ordem Localização Andar
Ambiente
Identificação Multimídia Mesas Bancadas Armários Cadeiras Banquetas Conservação Capacidade Área
1
Prédio 4 Térreo Lab. Redes e Manutenção
G02
Não
1
1
30
Conservado
30
77,44
01/09/2010
01 de 01/09/2010
Engenharia Aeronáutica
evisão:
107
Engenharia Aeronáutica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
10/07/2014
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ANEXO V - LABORATORIOS E AMBIENTES COM COMPUTADORES - ESPECIFICAÇÕES
DOS EQUIPAMENTOS
Sala
Nº de
Computadores
F01
10
F02
10
Modelo
F19
26
G02
10
15
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
745
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
745
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
745
DELL Optiplex
330
P4 Informática
Itautec Slim
G06
10
DELL Vostro
10
DELL Vostro
13
Torre
24
F03
1
F04
25
F05
25
F06
25
10
F13
26
F14
1
F15
26
20
F16
4
M03
Configuração
Processador
Memória
Pentium 4 3.00
512MB
GHz
Pentium 4 3.00
512MB
GHz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.19 GHz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Pentium 4 3.00
512MB
GHz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.19 GHz
Celeron / Sempron
512MB
512MB
Celeron D 1.60
512MB
GHz
Celeron D 1.60
512MB
GHz
AMD Atlhon 2200+
256MB
Rede
Estado de
Conservação
80GB
Wireless
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
120GB
Wireless
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
80GB
Cabeada
Cabeada
Conservado
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
40GB
Wireless
Conservado
HD
Emissão Inicial:
Mantida:
Aprovado:
Mantenedora:
Conselho Acadêmico
Cetec Educacional S.A.
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
Pós-graduação
Nível
Área
Ano de
conclusão
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
ANEXO VI – CORPO DOCENTE
01/09/2010
01 de 01/09/2010
Engenharia Aeronáutica
Revisão:
5.669
Instituição
Código:
Disciplina
Módulo
Atividades na IES
109
Regime de
Trabalho
01/09/2010
Mantida:
Aprovado:
Mantenedora:
Conselho Acadêmico
Cetec Educacional S.A.
Projeto
Integrador I
Comunicação e
expressão
Materiais de
Engenharia
Desenho Técnico I Desenho Técnico II
Tecnologia
dos Materiais
Estatística
8º módulo
Estatística
Gestão de
Projetos
Metrologia
Higiene e Seg. no
trabalho
Física:
Física:
Física Moderna
Termodinâmica Eletromagnetismo
e Óptica
Métodos
Numéricos
7º módulo
Mecânica
dos Fluidos
Mecânica
dos Sólidos I
Mecânica
Aplicada I
Qualidade
Gestão da
9º módulo
Formação em Economia e Gestão de Empresas
Programação para
Engenharia
Ciências do
Ambiente
Física:
Ondulatória
Matemática
Aplicada
6º módulo
4º período
Domínio das Ciências Exatas
Física:
Força e Energia
Física:
Cinemática
Equações
Diferenciais
5º módulo
3º período
Formação Humana
Química
Cálculo Integral II
Cidadania e
Ética
Geometria Analítica Álgebra Linear
4º módulo
3º módulo
2º período
Domínio dos Métodos Quantitativos
Ciências do
Ambiente
Introdução à
Engenharia
Cálculo Limite e
Derivada
Cálculo Básico
Direito e
Legislação Social
2º módulo
1º módulo
1º período
6º período
5.669
7º período
Código:
8º período
9º período
10º período
Termodinâmica
Mecânica
dos Sólidos II
Mecânica
Aplicada II
Pneumática e
Máq.
Hidráulicas
Mecânica
Vibratória
Aerodinâmica
Compósitos e
Carbonos
Estruturais
Sistemas Térmicos
para Aeronáutica
Eletrônica
Geral
Processos de
Fabricação
Aeronáutica
Plan. e Controle
de Produção
Elementos de
Máquinas I
Mecânica do Vôo
Teoria da Fadiga
Eletrônica
Embarcada para
Aviônica
Elementos de
Máquinas II
Gestão de Sistemas de informação e Automação
Formação Técnica em Engenharia
Transferência
de Calor
Mecânica das
Máquinas
Eletrotécnica
Mercado e Leg.
Aeronáutica
Estabilidade
Estrutural I
Sistemas de
Propulsão I
Sistemas de
Controle
Aeronáutico
Estabilidade
Estrutural II
Sistemas de
Propulsão II
Confiabilidade
de Sistemas
TCC I
Projeto de
Aeronaves I
Sistemas
Aeronáuticos
Projeto de Sist.
Mecânicos
TCC III
TCC II
Aeroportos
Manutenção de
Aeronaves
Projeto de
Aeronaves II
Projeto de Sist.
Aeronáuticos
Simulação de
Sistemas
Aeronáuticos
Carga Horária Total: 3733 horas
Formação Específica em Engenharia Aeronáutica
Gestão de Operações Industriais
Elementos Finitos eElementos Finitos e
Modelagem I
Modelagem II
Economia para
Engenharia
110
TCC IV
Tóp. Especiais
em Aeronáutica
Sistemas de
Navegação
Administração
Estratégica
10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo
5º período
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA AERONÁUTICA
Emissão Inicial:
01 de 01/09/2010
Engenharia Aeronáutica
Revisão:

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