Teste de Antioxidantes: Teste de Antioxidantes:
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Teste de Antioxidantes: As últimas novidades sobre o ORAC Avaliar a capacidade antioxidante é um desafio, mas o ORAC e outros métodos similares podem ser a melhor solução diante de toda confusão a respeito deste assunto. Ginny Bank, MA Diretora Técnica da RFI Ingredients Blauvelt, NY & Alex Schauss, PhD, FACN, CEDS Diretor de Pesquisas de Produtos Naturais e Medicinais da Life Sciences Division American Institute for Biosocial and Medical Research, Inc. Puyallup, WA Durante um período de tempo que abrange 138 anos de pesquisas, o U.S Agricultural Research Service (a Divisão interna de pesquisas do U.S. Department of Agriculture) relaciona uma lista com a automação dos experimentos sobre a Capacidade de Absorção de Radicais de Oxigênio (comumente conhecido como teste ORAC) método que é considerado uma das mais importantes realizações para a Pesquisa¹. (Uma descrição detalhada do teste ORAC foi previamente discutida no NUTRACEUTICAL WORLD em setembro de 2002²). O método original foi desenvolvido por Cutler e Cao³ no National Institutes on Aging em Baltimore, MD, mas este método precisava ser automatizado e foi considerado complicado para medir lado a lado o valor ORAC de muitas amostras. Eventualmente, o Dr. Cao ia até o laboratório do Dr. Ronald Prior no USDA Human Nutrition Research Center on Aging na Tufts University em Boston, MA, levando o método com ele. O objetivo inicial era determinar se a produção de óxido nítrico alteraria a atividade antioxidante in vivo. Mas antes que continuassem com a pesquisa, eles queriam saber se o método poderia ser utilizado para avaliar alimentos. De • www.nutraceuticalsworld.com acordo com o Dr. Prior, que ainda participa das pesquisas antioxidantes/ORAC, os resultados “realmente mudaram a direção da nossa programação das pesquisas. Naquele momento, não tínhamos idéia de que o método teria uma utilização tão ampla” Embora os princípios químicos fundamentais e o modelo matemático do método ORAC permaneciam iguais desde 1994, eles acabaram tendo com o passar do tempo, algumas melhorias e mudanças significativas. Em 2001, cientistas do Brunswick Laboratories, Inc., Wareham, MA, trabalhando em conjunto com o Dr. Prior, substituíram a prova original b-phycoerythrins (PEs) um pigmento fluorescente de alga vermelha, por fluoresceína (FL)4. O FL comparado ao PEs, não interage com os antioxidantes, demonstrando excelente foto-estabilidade e reduzindo o custo dos experimentos. Logo depois, mais progressos ocorreram quando um outro método foi desenvolvido e validado para medir o ORAC de antioxidantes lipofílicos utilizando aleatoriamente o álcool desnaturado beta ciclodextrina para acentuar a solubilidade 5. Além do teste ORAC, que determina a atividade de eliminação dos radicais livres contra os radicais de peroxil tanto para substâncias solúveis em água como em lipídeos, o Brunswick Laboratories também desenvolveu experimentos para determinar a atividade de eliminação de radicais livres contra outros radicais livres, incluindo os radicais de peroxinitrito e hidroxil (conhecido como NORAC e HORAC). A colaboração entre o Brunswick Laboratories e o Dr. Prior continua. Em 2003, o Brunswick Laboratories recebeu o Small Business Innovation Research (SBIR), um subsídio do FDA para desenvolver testes ORAC para oxigênio singlet, hidroperóxido e superóxido de ânion. Com o suporte contínuo do USDA e a justificação científica inerente ao método, o teste ORAC possui todas as consagrações do método de escolha para testes antioxidantes in vitro e in vivo de marcadores bioativos. Quando estiver completo, este painel de testes ORAC fornecerá um perfil antioxidante compreensível, com importantes aplicações de larga escala para os mercados de nutrição e saúde humana. Tópicos deste artigo: • ORAC: Uma Revisão Essencial • A influência do ORAC no mercado Nutraceuticals World • Março 2004 Últimas novidades sobre o ORAC ORAC: Uma Revisão Essencial Estas notícias oportunas não poderiam ter chegado antes por diversas razões. Primeiro, alguns críticos dizem que o ORAC não mede a habilidade de prevenir a formação de antioxidantes. Nas principais condições de moradia, os seres humanos estão sujeitos ao stress fisiológico e do meio ambiente que destroem as defesas naturais do corpo. A prevenção da formação de radicais livres é a função primordial dos antioxidantes endógenos produzidos pelo organismo. É comumente compreendido que para combater a oxidação prejudicial é preciso aumentar as defesas naturais do corpo com antioxidantes provenientes de outras fontes. Assim, medir a capacidade antioxidante de várias fontes torna-se importante. A capacidade antioxidante é definida como a habilidade de um componente em reduzir os pró-oxidantes. Os radicais livres são produzidos in situ (no corpo) e são úteis para importantes funções biológicas. Os nutrientes ingeridos fornecem um diverso e complexo estoque de antioxidantes para combater a atividade excessiva de radicais livres. Aparentemente existem combinações ilimitadas de antioxidantes internos e externos, e de radicais que eles combatem. Isto explicaria porque nenhum status de medida de antioxidantes fornece uma quantidade suficiente de dados para avaliar em um único experimento a atividade de eliminação dos radicais livres de um alimento in vitro ou o potencial de sua atividade antioxidante in vitro. Então o que o ORAC mede? O teste ORAC mais conhecido mede a capacidade de eliminação de antioxidantes em nutrientes ou in vivo contra os radicais de peroxil, que é uma das espécies de oxigênio reativo (ROS) m a i s c o mu n s e n c o n t r a d a s n o organismo. O teste hidro-ORAC reflete a c a p a c i d a d e a n t i ox i d a n t e d e solubilidade na água, enquanto o teste lipo-ORAC mede a capacidade antioxidante de solubilidade em lipídeos. A importância destes dois testes é aditiva. Trolox - um tipo de vitamina E solúvel em água - é utilizada como parâmetro de calibração e o resultado do teste ORAC é expresso em • www.nutraceuticalsworld.com micromole “Trolox equivalent” (TE) por grama. Este teste ORAC bastante conhecido não mede a capacidade de eliminação do corpo maior dos radicais livres. No entanto, é uma representação válida e significativa da capacidade antioxidante. Este método está se tornando uma ferramenta cada vez mais útil para os consumidores. Estima-se que somente 10% da população dos Estados Unidos consomem cinco porções de frutas e vegetais por dia. Assim que os c o n s u m i d o r e s e s t ive r e m m a i s familiarizados com o ORAC como uma medida de consumo de antioxidantes, este método será uma ferramenta padronizada que poderá auxiliar empresas do mercado nutricional e far macêutico, na instrução dos consumidores sobre os benefícios relativos aos níveis de antioxidantes dos produtos. É uma boa novidade para a indústria Nutracêutica o fato do Brunswick Laboratories recentemente ter desenvolvido para o uso comercial, testes adicionais para medir a atividade de eliminação de radicais livres in vitro, denominado HORAC e NORAC. Eles mediram a capacidade de “quebra” dos radicais de peroxinitrito e hidroxil, respectivamente (Boxin, O. et al. J Agric Food Chem, 2002; 50: 2772-2777). Vários estudos constataram que para a doença de Alzheimer, de Parkinson e outras doenças neurológicas degenerativas, os níveis de radicais de p e r ox i n i t r i t o a u m e n t a m c o m o evidência do acúmulo de nitrato de tirosina. Além disso, relativamente poucos produtos estão sendo medidos pelo NORAC, apesar do temor de milhões de pessoas a respeito do aumento da epidemia de doenças neuro-degenerativas. Os radicais de hidroxil pertencem à terceira geração das espécies de radicais livres derivadas do peróxido de hidrogênio, que por sua vez é derivado do radical de superóxido embora tenha a ação da enzima superóxido dismutase (SOD). Esses radicais em excesso podem ser extremamente prejudiciais quando in vivo. A necessidade de fazer o revezamento dos painéis de testes de SOD ofereceria uma visão mais completa da atividade antioxidante total de um produto. Sem esse conveniente conjunto de testes (ORAC, HORAC e NORAC), para avaliar os níveis de atividade dos radicais de hidroxil, peroxil e peroxinitrito, seria necessário utilizar uma variedade de metodologias oferecidas globalmente, incluindo os métodos: trolox equivalent antioxidant capacity (TEAC), 2,2-azinobis-3ethylbenzothiazoline-6-sulphonate (ABTS), the total radical-trapping antioxidant (TRAP), 2,2-diphenyyl-1picrylhydrazl (DPPH), dichlorofluorescin-diacetate (DCFHDA) e N,N-dimethyl-pphenylenediamine (DMPD), citando somente alguns dos métodos existentes. O problema que surge devido à existência de tantos métodos é que alguns não possuem o grau ideal de validade, resistência, especificação, e confiabilidade desejadas pelos analistas químicos, ou sofrem interferências frustrantes como a dificuldade de relacionar um método a outro. Por essa razão, o teste ORAC mais conhecido atualmente utilizado há mais de duas décadas, permite que as empresas façam comparações de seus produtos entre mais de 8.000 testes utilizados em centenas de produtos alimentícios e suplementos. Isso não é somente um banco de dados considerável, mas tem um valor inestimável para as empresas que desejam substanciar alegações antioxidantes de parâmetros válidos e consistentes. Segunda razão é que os críticos também afirmam que utilizar um experimento in vitro para insinuar benefícios in situ in vivo é inválido. Um valor ORAC correspondente não pode s e r a s s u m i d o, e n t r e t a n t o, o s pesquisadores tiveram um progresso significativo na medida em que conseguiram comparar resultados in vivo e in vitro. Estudos comparativos in vitro e in vivo incluíam investigações de metabolização de enzimas e ORAC no fígado dos animais. Um bom exemplo é um estudo realizado por Marnewick e seus colegas, que examinaram a modulação de enzimas metabolizantes hepáticas e o status oxidante do chá de “rooibos” (Aspalathus linearis), chás preto e verde (Camellia sinensis) e chá “honeybush” (Cyclopia intermedia) em Nutraceuticals World • Março 2004 Últimas novidades sobre o ORAC ratos (Marnewick JL, Joubert E, Swart P et al. “Modulation of hepatic drug metabolizing enzymes and oxidative status by rooibos (Aspalathus linearis) and honeybush (Cyclopia intermédia), green and black (Camellia sinensis) teas in rats” J Agricul Food Chem, 2003;51:8113-8119). Neste estudo, a atividade antioxidante foi refletida no estado reduzido da glutationa e no teste ORAC no fígado de ratos expostos aos vários tipos de chás. Os estudos das enzimas incluíam as seguintes análises: glutathione s-transferase, UDPg l u c u r o n o s y l - t r a n s f e r a s e, t o t a l glutathione (GSH e GSSH) e ORAC. À medida que estes tipos de estudos começarem a incluir investigações em humanos, dados de supor te inestimáveis deverão surgir para substanciar alegações de atividade antioxidante in vivo para produtos baseados em dados provenientes de resultados in vitro. Devido à importância do “Paradoxo Francês” durante mais de 10 anos, e evidências de que a atividade antioxidante do soro é superior em voluntários saudáveis que consumiam vinho tinto do que em aqueles que não consumiam (Lancet, 1994;344;193), não há dúvidas que o ORAC aparecerá com maior freqüência em referência à atividade antioxidante in vivo ao invés de somente como um valor in vitro. Terceira razão, os críticos afirmam que o ORAC recebeu muito mais atenção que os outros métodos. Desde a sua primeira alegação em 1993 que o método ORAC corresponde às suas expectativas originais, representando um “método relativamente simples, mas sensível e confiável que quantifica a capacidade de absorção de radicais de oxigênio dos antioxidantes” (Cao G, Alessio HM, Cutler RG. “Oxygen radical absorbance capacity assay for antioxidants.” Free radicals Biol Med, 1993;14:303-311). Não há dúvidas que o ORAC obteve um considerável reconhecimento de marca sendo um parâmetro para analisar a capacidade antioxidante, especialmente para fornecedores e fabricantes. Mas o futuro do ORAC ou de qualquer outro teste de antioxidantes dependerá de uma utilização responsável de seus resultados para efeitos comparativos. Existe uma razão para que o valor • www.nutraceuticalsworld.com ORAC da uva vermelha seja menor que o do pó desidratado deste mesmo tipo de uva. Especialistas sobre o assunto sabem que isso ocorre por causa da diferença do teor de umidade. A indústria Nutracêutica deve agir com muita cautela ao fazer comparações. O extrato de uva vermelha tem valor ORAC realmente muito elevado, mas isso não significa que é possível afirmar que um produto é melhor que outro comparando somente preço, dosagem e/ou tamanho da porção. Fabricantes e fornecedores devem anotar: DHSEA afir ma veementemente que em publicidade e marketing a medida “falsa e honesta” deve prevalecer quando comparações de unidades de antioxidantes forem feitas. Se comparações forem feitas, que sejam feitas com base em análises consistentes, caso contrário a indústria Nutracêutica corre o risco de destruir a aceitação do ORAC na mente dos consumidores conforme a importância de comparação entre produtos aumenta. A influência do ORAC no Mercado Quem está utilizando o ORAC na comercialização de seus produtos e serviços? Uma rápida busca no “google” das palavras “ORAC e antioxidantes” forneceu 3880 opções, indo muito além dos websites de empresas de suplementos alimentares. A busca também selecionou artigos de pesquisas, laboratórios, sites educativos para o consumidor sobre saúde e nutrição, empresas alimentícias (duas maiores fabricantes de ameixa seca possuem informações sobre ORAC em seus websites) e associações, comissões sobre alimentos, como por exemplo, a Washington Red Raspberry Comission e a Wild Blueberry Association of North America. Parece que todos estão entrando na onda dos antioxidantes, e incorporar o ORAC em suas ações de marketing parece ser a melhor maneira para explicar o significado dos antioxidantes aos seus consumidores. Os produtos a base de suplementos competem entre si pelo título de “Maior va l o r O R AC ” . M a s, c o m a competitividade da utilização de valores ORAC surgem idéias equivocadas e uso indevido do mesmo. Seriam todas essas referências sobre o valor ORAC comparáveis entre si? A tradução, para o vocabulário do consumidor, pode ser um pouco confusa. O valor ORAC de alimentos é geralmente expresso em 100 gramas, enquanto que o valor ORAC para suplementos é expresso por grama e freqüentemente as unidades são completamente ignoradas. Muitas empresas estão comparando os valores ORAC de seus produtos equiparando a atividade antioxidante a porções de frutas e vegetais, mas quais são as frutas ou vegetais e qual o tamanho desta porção? Por exemplo, o website de uma empresa alegou que o seu produto possuía atividade antioxidante equivalente a 10 porções de frutas e vegetais, depois definiu melhor esta comparação listando alface e outros vegetais com baixos valores ORAC como parte das 10 porções citadas. Mesmo alguns artigos publicados anteriormente pelo USDA podem induzir ao erro. Um artigo publicado pelo USDA em 1999 apresenta uma tabela comparando os valores ORAC de frutas, incluindo os valores para frutas secas6. De acordo com este artigo, ameixas secas têm valor ORAC seis vezes maior que ameixas frescas, mas na verdade o seu valor ORAC deveria ser muito próximo, baseado no peso líquido e nas calorias. Além disso, ainda existe o antigo problema de diferenças nas afirmações contidas no rótulo versus o verdadeiro conteúdo. Somente porque a informação no rótulo afirma que o produto tem valor ORAC de 5000 unidades por porção, como podemos ter certeza que essa afirmação é de fato verdadeira? Resolver estas questões não é uma tarefa fácil. Seria necessário um esforço conjunto por parte dos fabricantes em promover os valores ORAC utilizando uma linguagem padronizada; confundir o consumidor não ajudará vender antioxidantes. Assim como a validação dos valores ORAC no produto final, o fabricante também é responsável pela aquisição de um certificado de controle de qualidade (QC) que garante os valores ORAC, da mesma forma que eles garantem o conteúdo de outras afirmações. À medida que mais dados Nutraceuticals World • Março 2004 Últimas novidades sobre o ORAC ORAC de frutas e vegetais se tornarem disponíveis baseados no novo método fluorescente (a maioria dos dados sobre frutas e vegetais utiliza informações do método antigo), os problemas de recomendação de dosagens ORAC e valores ORAC por porção estarão resolvidos. O laboratório do Dr. Prior no USDA tem trabalhado cuidadosamente a respeito deste assunto. Eles terminaram as análises de mais de 100 amostras, a maioria de frutas frescas e vegetais. Baseado neste trabalho, que será publicado no decorrer deste ano, o Dr. Prior afirma que sete a dez porções de frutas e vegetais podem conter aproximadamente de 8.900 a 17.500 unidades ORAC, dependendo da combinação dos alimentos. Pode parecer uma variação muito ampla, mas são consideradas as várias combinações de frutas e vegetais que podem constituir sete porções e essas frutas frescas possuem valor médio ORAC superior quase quatro vezes o valor médio ORAC de vegetais. Novamente, depende de a indústria utilizar esta informação sem causar confusão para o consumidor. Talvez, fazer comparações entre ORAC e determinadas frutas e vegetais pode acabar com a ambigüidade. O desafio, portanto, é como transformar o ORAC em uma ferramenta de sucesso tornando os antioxidantes um assunto mais simples para o consumidor? A equação para este sucesso deve incluir três elementos principais. Primeiro, devemos utilizar uma linguagem semelhante ao comparar valor ORAC com alimentos de verdade. Segundo, apesar do USDA estar planejando liberar futuramente as informações do ORAC no banco de dados de alimentos de seu website, não existe nenhum plano específico para instruir melhor o consumidor sobre o ORAC, deixando este assunto da equação ORAC para as indústrias de suplementos alimentares, alimentos funcionais e de alimentos convencionais. Finalmente, precisamos nos concentrar na terceira parte desta equação: o rótulo do produto. Como o ORAC pode ser utilizado no rótulo do produto leva à discussão e esclarecimento das questões regulatórias, que é um assunto que futuramente deverá fazer parte das conversas. • www.nutraceuticalsworld.com Sobre os Autores Alexander Schauss, PhD, FACN, CEDS, é Diretor de Pesquisas de Produtos Naturais e Medicinais da LifeSciences Division, American Institute for Biosocial and Medical Research Inc., Puyallup, WA. Há mais de 30 anos, o Dr. Schauss estuda Nutrição e Medicina Botânica e é autor de mais de 100 ensaios em várias publicações conceituadas abrangendo diversos tópicos. Para contatá-lo ligue 253-286-2888; Email: [email protected]. Ginny Bank é Diretora Técnica do RFI Ingredients, Blauvelt, NY. Há 10 anos a Sra. Bank pesquisa e desenvolve produtos antioxidantes e possui quatro patentes nos Estados Unidos de antioxidantes e suas aplicações. Para contatá-la ligue 720304-7335; E-mail: [email protected] Referências 1. Cao G.; Verdon C.P.; Wu A.H.B.; Wang H.; Prior R.L. “Automated Assay of Oxygen Radical Absorbance Capacity with the COBAS FARAII.” Clinical Chemistry 1995; 41(12):1738-1745. 2. Bank, G.; Lenoble, R. “Oxygen Radical Absorbance Capacity, S t a n d a r d i z i n g t h e Wa y We L o o k a t A n t i o x i d a n t s. ” NUTRACEUTICALSWORLD September 2002;42-45. 3. Cao, G.H.; Alessio, H.M.; Cutler, R.G. “Oxygen Radical Absorbency Capacity Assay for Antioxidants.” Free Radical Biol Med 1993;14(3):303311. 4. Ou B.; Hampsch-Woodill M.; Prior R.L. “Development and Validation of Oxygen Radical Absorbance Activity using Fluorescein as the Fluorescent Probe.” Journal of Agricultural and Food Chemistry 2001;49:4619-4626. 5. Huang, D.; Ou, B.; Hampsch-Woodill, M.; Flanagan, J.A.; Deemer, E.K. “Development and Validation of Oyxgen Radical Absorbance Capacity Assay for Lipophilic Antioxidants using Randomly Methylated Cyclodextrin as the Solubility Enhancer.” Journal of Agricultural and Food Chemistry 2002;50(7):1815-1821. 6. “Can Foods Forestall Aging.” Agricultural Research Feb 1999. Nutraceuticals World • Março 2004