Ações policiais apreendem 6 toneladas de maconha e 147 quilos

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Ações policiais apreendem 6 toneladas de maconha e 147 quilos
DENARC - Divisão Estadual e Narcóticos -
Ações policiais apreendem 6 toneladas de maconha e 147 quilos de crack em
um mês
Polícia Civil
Enviado por: [email protected]
Postado em:09/08/2010
Também foram recolhidos 74,8 quilos de cocaína, 21,6 quilos da pasta base da droga e 11 mil
comprimidos de ecstasy
Também foram recolhidos 74,8 quilos de cocaína, 21,6 quilos da pasta base da droga e 11 mil
comprimidos de ecstasy
Foram retirados de circulação 74,8 quilos de cocaína e 21,6 quilos de
pasta base da droga; 6 toneladas de maconha; 147,38 quilos de crack; além de 11 mil comprimidos
de ecstasy, 20 fracos de anabolizantes, 5.400 fracos de lança-perfume e cerca de 2 quilos de
haxixe. O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, diz que o combate ao
narcotráfico é uma das prioridades da atual administração e tem se intensificado com o trabalho
conjunto das polícias Civil e Militar e a parceria com o Ministério Público Estadual. Operações e
fiscalizações das polícias Civil e Militar resultaram na apreensão de mais de 6 toneladas de drogas
no mês passado. Foram retirados de circulação 74,8 quilos de cocaína e 21,6 quilos de pasta base
da droga; 6 toneladas de maconha; 147,38 quilos de crack; além de 11 mil comprimidos de ecstasy,
20 fracos de anabolizantes, 5.400 fracos de lança-perfume e cerca de 2 quilos de haxixe. O
secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, diz que o combate ao narcotráfico
é uma das prioridades da atual administração e tem se intensificado com o trabalho conjunto das
polícias Civil e Militar e a parceria com o Ministério Público Estadual, através do Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). “Temos realizado um trabalho constante
e intenso de combate ao tráfico, para reduzir a criminalidade”, afirma Serpa. A polícia atua
na identificação e prisão dos traficantes que agem no Estado, contribuindo com a desarticulação das
quadrilhas. “Com isso reduzimos a criminalidade, uma vez que o tráfico e consumo de drogas
estimulam a violência”, aponta Serpa. Ele diz também que a participação da população é
fundamental para o trabalho da polícia. “O combate ao tráfico de drogas tem de ser
permanente e rigoroso. Além do trabalho policial, precisamos da participação da população pelo
telefone 181 - Narcodenúncia e pelo 190”. SAMURAI - Para o tenente-coronel Milton Isack
Fadel Júnior, chefe da Força Samurai, o trabalho da polícia tem produzido grande prejuízo ao
narcotráfico no Paraná. “Não apreendemos somente drogas, mas também dinheiro, veículos
e propriedades dos grandes grupos, o que dificulta as operações deles e causa prejuízo de milhares
de reais ao narcotráfico”, informa Fadel. Essas apreensões são realizadas com a
colaboração do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do
Ministério Público Estadual. “Fazemos o trabalho de inteligência, identificando os chefes do
narcotráfico, e o Gaeco contribui com os mandados de prisão e apreensão, o que permite a ação
rápida e eficaz”, diz Fadel. “Temos também a colaboração da Polícia Civil, através dos
núcleos da Denarc (Divisão Estadual de Narcóticos), da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária
Estadual e dos batalhões de área, o que amplia bastante o resultado contra o tráfico de
drogas”.
DENARC – O delegado-chefe do Denarc no Paraná, Julio Cezar Reis, diz
que uma das maiores ações da polícia está em fechar as fronteiras e divisas para impedir que as
drogas cheguem até os grandes centros de consumo. “Atuamos principalmente na divisa com
o Mato Grosso do Sul e na fronteira com o Paraguai”. Se a droga ainda consegue atravessar
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as barreiras policiais, o Denarc, pela Polícia Civil, e a Força Samurai, pela Militar, trabalham na
investigação das quadrilhas que atuam nos grandes centros. “Temos investigações em várias
cidades e as prisões não cessam, até a detenção do transportador da droga”, afirma o
delegado Reis. As prisões chegam aos fornecedores e distribuidores. Segundo o delegado-chefe do
Denarc, o crack é hoje a droga de maior apreensão. “Somente no primeiro semestre deste
ano apreendemos 250 quilos de crack”. A maior preocupação da Secretaria da Segurança,
além da repressão, é buscar medidas de prevenção. “Precisamos de prevenção efetiva e
tratamento dos usuários e vamos buscar isso junto aos outros órgãos de governo”, afirma o
secretário Aramis Serpa.
Fonte: Clipping de notícias de: | Coordenação de Informática- DPC
Edição: Gessila R. Wagner 2010 - Divisão Estadual de Narcóticos / DPC
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