09 Áreas de Conhecimento - RISCO_r4_0
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Gerenciamento de Projetos PMP-Prep Master Class Modulo 09 – Riscos Gerhard Tekes, PMP, OPM3-CC © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 1 Direitos autorais © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serviços Gerenciais Ltda. Aviso: Esta Apostila é protegida por leis de direitos autorais. A reprodução ou distribuição não autorizada desta apostilha ou de qualquer parte dela, poderá resultar em severas punições civis e criminais. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste apostilha poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrita, do autor. Varias Marcas Registradas aparecem no decorrer desta apostila. Mais do que simplesmente listar esses nomes e informar quem possui seus direitos de exploração, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, o autor declara estar utilizando tais nomes apenas para fins editorais, em beneficio exclusivo do dono da Marca Registrada, sem intenção de infringir as regras de sua utilização. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 2 Objetivo do Módulo Este módulo tem por objetivo apresentar as 9 áreas de conhecimento requeridas na Gestão de Projetos: seus requisitos, seus produtos, suas ferramentas, suas técnicas e seus relacionamentos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 3 1 As Áreas de Conhecimento Pessoas Integração Aquisições Comunicação Custo Tempo Riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 4 Gerenciamento dos Riscos do Projeto O Gerenciamento dos Riscos do Projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos de um projeto. Os objetivos do gerenciamento dos riscos são aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos no projeto. Riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 5 Gerenciamento dos Riscos do Projeto Ignorar os riscos não os faz desaparecer Precisa ser “Friendly to Risk Awareness” Não terá sucesso se: A única resposta aceita é: “Não há risco neste projeto” “Enforquem o mensageiro” é pratica comum David T. Hulett, Ph.D., Risk Services & Technology, Inc © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 6 2 Gerenciamento dos Riscos do Projeto Lidamos com riscos todos os dias na nossa vida – é uma ação continua Seu tratamento é, na maioria da vezes, intuitivo “Não coloque todos os ovos numa mesma cesta” No âmbito do gerenciamento de projetos, assim como na vida, devemos ter uma abordagem pró-ativa e não reativa: “É melhor prevenir que remediar” © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 7 Importância da Gerência de Riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 8 Gerenciamento dos Riscos do Projeto Um risco de projeto é um evento ou condição incerta que, caso ocorra, tem um efeito positivo ou negativo sobre os objetivos do projeto. O risco tem uma causa e, caso ocorra, uma conseqüência. A Causa é a necessidade de um tipo específico de profissional; o Risco é a indisponibilidade deste profissional no momento requerido; a Conseqüência é o impacto sobre os tempos, os custos, o escopo e/ou a qualidade do projeto. Exemplos de Causas Um requisito, uma premissa, uma restrição uma condição que crie a possibilidade de resultados negativos ou positivos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 9 3 Gerenciamento dos Riscos do Projeto Condições de riscos Práticas imaturas de gerenciamento de projetos, Falta de sistemas integrados de gerenciamento, Vários projetos simultâneos ou Dependência de participantes externos que não podem ser Os riscos do projeto incluem tanto Ameaças à realização dos objetivos do projeto, como Oportunidades para a melhoria e evolução destes objetivos. Eles tem origem na incerteza que está presente em todos os projetos. Riscos conhecidos são aqueles que foram identificados e analisados, e sobre os quais é possível fazer um planejamento. controlados. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 10 Gerenciamento dos Riscos do Projeto Os Riscos desconhecidos não podem ser gerenciados, apesar de que os gerentes de projetos podem tentar incluí-los num plano geral de contingência, baseado em suas experiências anteriores com projetos similares. A Organização reconhece o risco a partir do momento que passe representar uma ameaça ao sucesso do projeto. Os riscos que representam Ameaças podem ser aceitos caso o ganho decorrente da aceitação dos mesmos seja compensador (Exp.: Paralelismo). Os riscos que representam Oportunidades devem ser perseguidos para beneficiar os resultados do projeto. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 11 Gerenciamento dos Riscos do Projeto Abordagem deve ser: Proativa, Consistente, Aberta e Sincera As respostas aos riscos refletem o equilíbrio da organização entre correr riscos e evitar riscos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 12 4 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 13 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 14 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 15 5 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 16 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 17 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 18 6 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 19 PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS Problema e Risco Problema Risco • Situação que de fato ESTÁ ocorrendo e impactando o projeto • Situação que PODE vir a ocorrer e causar impacto no projeto • Solucionável; requer ação imediata; • Gerenciável; • Descoberto (normalmente de forma reativa) durante o curso do projeto; • Pode e deve ser identificado previamente; Exemplos: • Indisponibilidade de infra-estrutura para instalação de HW • Falta de recursos necessário para início de certa atividade • Atrasos no cronograma Exemplos: • Alta do dólar (em contratos vinculados ao dólar) • Mudança na legislação do setor • Inviabilidade tecnológica (se há dependência de tecnologia não comprovada) • Pode se transformar em problema. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 20 GERENCIAMENTO DOS RISCOS Gerenc.. de Risco x Fases do Projeto Gerenc Iniciação Planejamento 11.1 Planejar o gerenciamento dos riscos Execução Controle Encerramento 11.6 Monitorar e controlar os riscos 11.2 Identificar os riscos 11.3 Realizar a análise qualitativa dos riscos 11.4 Realizar a análise quantitativa dos riscos 11.5 Planejar as respostas aos riscos Inspirado no material didático da Prof. Edna Campos, PMP © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 21 7 GERENCIAMENTO DOS RISCOS 11.1 Planejar o gerenciamento dos riscos - O processo de definição de como conduzir as atividades de gerenciamento dos riscos de um projeto. 11.2 Identificar os riscos - O processo de determinação dos riscos que podem afetar o projeto e de documentação de suas características. 11.3 Realizar a análise qualitativa dos riscos - O processo de priorização dos riscos para análise ou ação adicional através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto. 11.4 Realizar a análise quantitativa dos riscos - O processo de analisar numericamente o efeito dos riscos identificados, nos objetivos gerais do projeto. 11.5 Planejar as respostas aos riscos - O processo de desenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. 11.6 Monitorar e controlar os riscos - O processo de implementação de planos de respostas aos riscos, acompanhamento dos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais, identificação de novos riscos e avaliação da eficácia dos processos de tratamento dos riscos durante todo o projeto. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 22 Planejar o Gerenciamento de Riscos Entradas • 1 Declaração do escopo do projeto 5.3.2.1 • 2 Plano de gerenciamento dos custos 7.0 • 3 Plano de gerenciamento do cronograma 6.0 • 4 Plano de gerenciamento das comunicações 10.2.3.1 • 5 Fatores ambientais da empresa • 6 Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas • 1 Reuniões e análises de planejamento Saídas • 1 Plano de gerenciamento dos riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 23 Planejar o Gerenciamento de Riscos Fatores ambientais da empresa As tolerâncias e atitudes em relação aos riscos Ativos de processos organizacionais Categorias de riscos; Definições comuns de conceitos e termos; Formatos da declaração de riscos; Modelos padrão; Papéis e responsabilidades; Níveis de autoridade para tomada de decisões; Lições aprendidas e Registros de partes interessadas, que também são ativos críticos a serem revistos como componentes para o estabelecimento de planos eficazes de gerenciamento dos riscos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 24 8 Planejar o Gerenciamento de Riscos O plano de gestão de riscos pode incluir os seguintes aspectos: Metodologia Papéis e Responsabilidades Orçamento Prazos Categorias de riscos (EAR) Definições de Probabilidade e Impacto Matriz de probabilidade e impacto Limites de Tolerância Formatos de Relatórios Rastreamento e Acompanhamento © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 25 Planejar o Gerenciamento de Riscos • Categorias de risco Técnicos • Riscos organizacionais, técnicos e externos usualmente acarretam em riscos de custo ou de cronograma (gerenciamento do projeto) • Os fatores de risco são interdependentes: Um risco técnico de desenho de solução pode levar a riscos de custo ou cronograma Um intervalo muito curto para um teste integrado que representa um risco de cronograma pode levar a um risco técnico posterior Relacionamento entre as categorias de risco • É importante identificar a categoria para correta decisão de resposta © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 26 Planejar o Gerenciamento de Riscos Técnico minimizar ou maximizar propriedades características dos materiais pedidos de mudança Externo disponibilidade de recursos externos Pendências com fornecedores Organizacional manutenção ou continuidade de processos treinamento © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 27 9 Planejar o Gerenciamento de Riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 28 Planejar o Gerenciamento de Riscos Avaliação do Impacto do Risco sobre os Principais Objetivos do Projeto Objetivo do Projeto Muito Baixo .05 Baixo .10 Moderado .20 Alto .40 Muito Alto .80 Custo Aumento Insignificante <5% de Aumento 5-10% de Aumento 10-20% de Aumento >20% de Aumento Tempo Atraso Insignificante <5% de Atraso Atraso no Projeto de 510% Atraso no Projeto de 1020% Atraso no Projeto >20% Escopo Redução de Escopo Imperceptível Áreas Menores do Escopo Afetadas Áreas Maiores do Escopo Afetadas Redução de Escopo Inaceitável para o Cliente Produto do Projeto é Inútil Qualidade Degradação da Qualidade Imperceptível Somente Percebido em Aplicações Demandantes Redução Qualid. Requer Aprovação do Cliente Redução de Qualidade Inaceitável para o Cliente Produto do Projeto é Inútil © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 29 Identificar os Riscos Entradas • 1 Plano de gerenciam. dos riscos • 2 Estimativas de custos das atividades 7.1.3.1 • 3 Estimativas de duração das atividades 6.4.3.1 • 4 Linha de base do escopo 5.2.3.1 • 5 Registro das partes interessadas 10.1.3.1 • 6 Plano de gerenc. dos custos 4.2.1 • 7 Plano de gerenc. do cronograma • 8 Plano de gerenciamento da qualidade 8.1.3.1 • 9 Documentos do projeto • 10 Fatores ambientais da empresa • 11 Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas Saídas • 1 Registro dos riscos • 1 Revisões de documentação • 2 Técnicas de coleta de informações • 3 Análise de listas de verificação • 4 Análise das premissas • 5 Técnicas de diagramas • 6 Análise das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (SWOT) • 7 Opinião especializada © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 30 10 Identificar os Riscos Processo de determinar quais os prováveis riscos podem afetar o projeto e documentar suas características A identificação de riscos é um processo iterativo porque novos riscos podem ser conhecidos conforme o projeto se desenvolve durante todo o seu ciclo de vida Freqüentemente respostas simples e efetivas podem ser desenvolvidas logo que o risco é identificado. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 31 Identificar os Riscos Documentos do projeto Relatórios sobre o desempenho do trabalho; Relatórios de valor agregado; Diagramas de rede; Linhas de base e Outras informações sobre o projeto que possam ser úteis para a identificação de riscos. Fatores ambientais da empresa Informações publicadas, incluindo bancos de dados comerciais; Estudos acadêmicos; Listas de verificação publicadas; Benchmarking; Estudos do setor e Atitudes em relação ao risco. Ativos de processos organizacionais Arquivos do projeto, incluindo dados reais; Controles organizacionais e de processo do projeto; Modelos da declaração de riscos e Lições aprendidas. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 32 Identificar os Riscos Revisões de documentação Técnicas de coleta de informações Brainstorming; Técnica Delphi; Entrevistas; Análise da causa-raiz. Análise de listas de verificação Análise das premissas Técnicas de diagramas Diagramas de causa e efeito (8.3.2.1); Diagramas do sistema ou fluxogramas; (8.3.2.3); Diagramas de influência. Análise das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (SWOT) Opinião especializada © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 33 11 Identificar os Riscos Registro dos riscos (Incremental) Lista dos riscos identificados; EVENTO / IMPACTO, CAUSA / EVENTO / EFEITO. (Identificar causasraiz) Lista de respostas potenciais. entradas para Planejar as respostas aos riscos (11.5). © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 34 Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos Entradas • 1 Registro dos riscos 11.2.3.1 • 2 Plano de gerenciamento dos riscos 11.1.3.1 • 3 Declaração do escopo do projeto 5.2.3.1 • 4 Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas • 1 Avaliação de probabilidade e impacto dos riscos • 2 Matriz de probabilidade e impacto • 3 Avaliação da qualidade dos dados sobre riscos • 4 Categorização de riscos • 5 Avaliação da urgência dos riscos • 6 Opinião especializada Saídas • 1 Atualizações do registro dos riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 35 Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos Processo de avaliar a probabilidade e o impacto dos riscos identificados A análise qualitativa baseia-se no julgamento, na intuição e na experiência em estimar probabilidades de ocorrencia de potenciais riscos e medir a intensidade de perdas e ganhos potenciais. É simples, intuitiva, rápida e econômica. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 36 12 Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos A análise qualitativa dos riscos é um processo de avaliação do impacto e da possibilidade de ocorrência dos riscos identificados. Neste processo os riscos são priorizados de acordo com o seu efeito potencial sobre o projeto. Os riscos relacionados às atividades mais críticas tendem a ser priorizados. A análise qualitativa ajuda também a definir a intensidade e amplitude da gestão de riscos efetivamente requerida pelo projeto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 37 Matriz de Probabilidade e Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 38 Matriz de Probabilidade e Impacto Matriz de Probabilidade e Impacto Risk = P x I Prob. Ameaças Oportunidades Prob. 5 5 10 20 40 80 80 40 20 10 5 5 4 4 3 8 6 16 12 32 24 64 48 64 48 32 24 16 12 8 6 4 3 4 3 2 1 4 2 8 4 16 8 32 16 32 16 16 8 8 4 4 2 2 1 2 1 2 4 8 16 16 8 4 2 1 3 2 1 1 Impacto (Ameaças) Impacto (Oportunidades) © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 39 13 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Medida do Risco(Criticidade) = Probabilidade x Impacto Probabilidade Mod alta alta alta alta baixa Mod Mod alta alta baixa mod mod Mod alta baixa baixa mod Mod alta baixa baixa baixa baixa mod Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa muito baixo baixo Moder. alto muito alto Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 40 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Medida do Risco = Probabilidade x Impacto; alto Risco>0.25 Probabilidade 0.90 0.09 0.27 0.45 0.63 0.81 0.70 0.07 0.21 0.35 0.49 0.63 0.50 0.05 0.15 0.25 0.35 0.45 0.30 0.03 0.09 0.15 0.21 0.27 0.10 0.01 0.03 0.05 0.07 0.09 0.10 0.30 0.50 0.70 0.90 Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 41 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Medida do Risco = Probabilidade x Impacto; alto Risco>0.10 Probabilidade 0.90 0.09 0.27 0.45 0.63 0.81 0.70 0.07 0.21 0.35 0.49 0.63 0.50 0.05 0.15 0.25 0.35 0.45 0.30 0.03 0.09 0.15 0.21 0.27 0.10 0.01 0.03 0.05 0.07 0.09 0.10 0.30 0.50 0.70 0.90 Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 42 14 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 1 Quadrante • Alto impacto / Alta probabilidade • Nenhum projeto sobrevive com riscos em nível crítico a longo prazo • Ações de mitigação, são conseqüentemente, mandatórias para a “saúde” do projeto Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 43 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 2 Quadrante • Baixo Impacto / Alta probabilidade • Estes riscos frequentemente são relacionados às operações cotidianas • O efeito líquido destes riscos, se não forem gerenciados, é tão grande quanto os riscos no quadrante 1 • São conhecidos como “Comedores de Recursos” e devem ser monitorados constantemente Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 44 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 3 Quadrante • Alto Impacto / Baixa probabilidade • Estes riscos são frequentemente guiados por fatores externos ou ambientais, fora do controle da gerência tais como terremotos ou furacões • O planejamento de contingências é particularmente apropriado para estes riscos Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 45 15 REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 4 Quadrante • Baixo impacto / Baixa probabilidade • São geralmente aceitáveis em seu nível atual • Devem ser monitorados porém com menor freqüência Impacto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 46 Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos Priorização - Rever aceitabilidade Exposição O risco é aceitável? Até onde se pode ficar descoberto? Alavancagem Oportunidade possível em algum evento? Pode conseguir ganho? A Organização O que a organização aceita ou costuma arriscar? © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 47 Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos Atualizações do registro dos riscos Classificação relativa ou lista de prioridades dos riscos; Riscos agrupados por categorias (EAR); Causas de riscos ou áreas que requerem atenção especial; Lista de riscos que requerem resposta a curto prazo; Lista de riscos para análise e resposta adicional; Listas de observação de riscos de baixa prioridade; Tendências nos resultados da análise qualitativa de riscos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 48 16 EAR – Petrobras E&P © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 49 Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos Entradas Ferramentas e Saídas • 1 Registro dos riscos Técnicas • 1 Técnicas de coleta e apresentação de dados • 2 Técnicas de modelagem e análise quantitativa de riscos • 3 Opinião especializada • 1 Atualizações do registro dos riscos 11.2.3.1 • 2 Plano de gerenciamento dos riscos 11.1.3.1 • 3 Plano de gerenciamento dos custos 4.2.3.1 • 4 Plano de gerenciamento do cronograma 4.2.3.1 • 5 Ativos de processos organizacionais © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 50 Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos A análise quantitativa dos riscos tem por objetivo analisar numericamente o impacto dos riscos identificados sobre os objetivos do projeto. Adicionalmente, avalia o risco geral do projeto, utilizando técnicas como a simulação de Monte Carlo e análise da decisão. A análise quantitativa segue a análise qualitativa. Considerações sobre tempo e custos impactarão sobre o grau de análise a ser adotado no projeto. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 51 17 Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos Estimativas de Custos e Faixa de Variação Elemento da EAP Baixo Mais Provável Alto Design 4 6 10 Construção 16 20 35 Testes 11 15 23 Total Projeto 31 41 68 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 52 Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos 0.02 0.00 40 0.02 70 100 130 160 0.00 40 70 Triangular 0.02 0.00 40 100 130 160 155 200 Beta 0.02 70 100 130 Uniforme 160 0.00 20 65 110 Normal © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 53 Estimativa de três Pontos O Cenário pessimista Pior do que isso com 1% de probabilidade Tudo que pode dar errado acontecerá neste projeto O Cenário otimista Há uma probabilidade de somente 1% que as coisa andarão melhor ainda A origem das oportunidades A maioria das pessoas não gosta de estimar extremos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 54 18 Estimativa de três Pontos O Cenário “mais provável” O que tipicamente acontece em projetos deste tipo O que tipicamente acontece nesta organização O valor mais provavel não é necessário o valor no plano do projeto. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 55 Subjetividade Motivacional Algumas pessoas não querem colaborar Outros querem influenciar os resultados, p. ex. para deixar o projeto aparecer bom ou por terem uma agenda diferente Cognitivo Até querendo responder objetivo, é difícil não presumir, eliminar os preconceitos Pensar sobre o que pode dar errado não é fácil. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 56 Subjetividade O Máximo como Decisão política Valor Teto Probabilidade Risco negado Custo © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 57 19 Subjetividade Ancoras e Correções Propabilidade Margem “verdadeira” Margem ancorada Custo © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 58 – Slide 59 – Slide 60 Árvore de Decisão © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 Simulações © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 20 Diagrama de Tornado VPL (Critério principal) Segundo Extensão da barra indica Market Share impacto no VPL Market Size 10% 6% 100,000 120,000 120 Labor Cost 15% 150,000 60 100 Material Cost Investment Engineering Budget Terceiro (100) Sortear Incertezas em conseqüência do impacto (50) - 50 100 150 200 250 Primeiro Base Value $100 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 61 Análise de Riscos de Custos Fornecer um valor com uma probabilidade aceitável Source: Paul Garvey, the Mitre Corporation © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 62 Análise de Riscos de Custos Será que este projeto realmente custará 4.280.000,00? Estimativa dos Custos do Projeto Cost Element Estimate ($000) Design 250 Materials 500 Procured Components 830 Tooling 375 Fabrication 780 Assembly 645 Integration 500 Testing 400 Total Project Cost 4,280 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 63 21 Análise de Riscos de Custos Análise de Riscos dos Custos Cost Element Estimate Optimistic Pessimistic Design 250 175 425 Materials 500 350 750 Procured Components 830 700 1,000 Tooling 375 300 570 Fabrication 780 650 910 Assembly 645 500 900 Integration 500 375 735 Testing 400 260 750 Total Project Cost 4,280 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 64 Análise de Monte Carlos Forecast: Total Project Cost 1,000 Trials Frequency Chart .031 1,000 Displayed 31 Mais Provável .023 23.25 .016 Estimativa tradicional: somente .008 12% 15.5 7.75 Mean = 4,543 .000 0 3,975 4,274 4,573 4,872 5,171 Certainty is 11.70% from 3,975 to 4,280 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 65 Distribuição Cumulativa e Contingência Forecast: Total Project Cost 1,000 Trials 1.000 Cumulative Chart 1,000 Displayed Contingência para 80% (4,728 – 4,280) = 448 1000 .750 750 .500 500 .250 250 4,280 = 12% Mean = 4,543 .000 0 3,975 4,274 4,573 4,872 5,171 Certainty is 20.00% from 4,728 to +Infinity © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 66 22 Calculo da Contingência Contingências verso Exposição Percentual Valor % Contingência 0% 3,975 -7% 10% 4,261 0% 20% 4,360 2% 30% 4,424 3% 40% 4,493 5% 50% 4,544 6% 60% 4,595 7% 70% 4,658 9% 80% 4,728 10% 90% 4,820 13% 100% 5,171 21% © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 67 Planejar as Respostas aos Riscos Entradas • 1 Registro dos riscos • 2 Plano de gerenciamento dos riscos Ferramentas e Técnicas • 1 Estratégias para riscos negativos ou ameaças • 2 Estratégias para riscos positivos ou oportunidades • 3 Estratégias de respostas de contingência • 4 Opinião especializada Saídas • 1 Atualizações do registro dos riscos • 2 Decisões contratuais relacionadas a riscos • 3 Atualizações do plano de gerenciamento do projeto • 4 Atualizações dos documentos do projeto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 68 Planejar as Respostas aos Riscos O planejamento das respostas aos riscos é o processo de desenvolver alternativas e definir ações que aproveitem as oportunidades e reduzam as ameaças aos objetivos do projeto. Inclui a definição dos responsáveis pelo encaminhamento de cada resposta aos riscos. O grau de eficácia do planejamento das respostas definirá se o risco aumentará ou diminuirá no projeto. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 69 23 Estratégia: Eliminar Prevenir um problema potencial, eliminando a causa o retirar cláusulas de multa de um contrato o contratar um consultor quando não se tem o conhecimento Quase sempre existe uma opção de menor risco em uma lista de alternativas o escolher um método executivo dentre as alternativas de métodos conhecidas © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 70 – Slide 71 Estratégia: MITIGAR Enfoque das ações para mitigar: Minimizar a probabilidade de ocorrência o treinamento o equipamento especial o impacto no tempo e custo Minimizar o impacto da ocorrência o equipamento especial o contramedidas o impacto no tempo e custo © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 Estratégia: TRANSFERIR Enfoque das ações para transferência do risco: Repassar a atividade que contém o evento • utilizar subcontratados Seguros especializados © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 72 24 OPORTUNIDADES Explorar Eliminar a incerteza. Expl. Alocar os recursos mais talentosos para conseguir um término antes do previsto Compartilhar Joint Ventures Empresas de propósitos específicos Melhorar Maximizar os acionadores Facilitar e fortalecer as causas de forma pró-ativa, p. expl. Aumentando quantidade de recursos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 73 Estratégia: ACEITAR Aceitar as conseqüências na ocorrência do evento Todo projeto tem alguma parte do risco assumido ou aceito Considerações Custo e prazo Competitividade Limite © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 74 Planejar as Respostas aos Riscos Atualizações do registro dos riscos Riscos altos e moderados em detalhe, Riscos baixos numa lista de monitoramento; Riscos identificados, suas descrições, áreas do projeto afetadas; Proprietários dos riscos e as responsabilidades atribuídas; Resultados do processo de Realizar a análise qualitativa (11.3); Estratégias de respostas acordadas; Ações específicas para implementar a estratégia de resposta escolhida; Gatilhos, sintomas e sinais de alerta da ocorrência dos riscos; Orçamento e atividades do cronograma requeridas; Planos de contingência e gatilhos que indiquem a sua execução; Planos alternativos para serem usados como uma reação a um risco que ocorreu e quando a principal resposta foi inadequada; Riscos residuais; Riscos; Reservas para contingências que são calculadas com base na análise quantitativa de riscos do projeto e os limites de riscos da organização. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 75 25 Planejar as Respostas aos Riscos Decisões contratuais relacionadas a riscos Atualizações do plano de gerenciamento do projeto entradas para o processo de Planejar as aquisições (12.1). Plano de gerenciamento do cronograma. Plano de gerenciamento dos custos. Plano de gerenciamento da qualidade. Plano de gerenciamento das aquisições. Plano de gerenciamento dos recursos humanos. Estrutura analítica do projeto. Linha de base do cronograma. Linha de base do desempenho de custos. Atualizações dos documentos do projeto Atualizações no registro das premissas. Atualizações na documentação técnica. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 76 Monitorar e Controlar os Riscos Entradas • 1 Registro dos riscos 11.2.3.1 • 2 Plano de gerenciamento do projeto 4.2.3.1 • 3 Informações sobre o desempenho do trabalho 4.3.3.2 • 4 Relatórios de desempenho 10.5.3.1 Ferramentas e Técnicas • 1 Reavaliação de riscos • 2 Auditorias de riscos • 3 Análises de variação e tendências 7.3.2.1 • 4 Medição de desempenho técnico • 5 Análise das reservas 6.5.3.3 e 7.1.2.6 Saídas • 1 Atualizações do registro dos riscos • 2 Atualizações dos ativos de processos organizacionais • 3 Solicitações de mudanças • 4 Atualizações do plano de gerenciamento do projeto • 5 Atualizações dos documentos do projeto • 6 Reuniões de andamento © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 77 Monitorar e Controlar os Riscos A monitoração e o controle dos riscos é o processo que fica de olho nos riscos identificados, monitora os riscos residuais e identifica novos riscos, assegurando a execução dos planos de riscos e avaliando a eficácia da redução do risco. É um processo contínuo ao longo de toda a vida do projeto. Os riscos mudam na medida em que o projeto amadurece, novos riscos se desenvolvem e riscos previstos desaparecem. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 78 26 Reavaliação dos riscos Revisão dos riscos As premissas do projeto ainda são válidas; A análise mostra um risco avaliado que foi modificado ou que pode ser desativado; As políticas e os procedimentos de gerenciamento dos riscos estão sendo seguidos e As reservas para contingências de custo ou cronograma devem ser modificadas de acordo com a avaliação atual dos riscos. © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 79 Reavaliação dos riscos Encontrando novos riscos Fontes de novos riscos mudanças pelo cliente mudanças de tecnologia mudanças organizacionais mudanças de recursos Estudos atualizados de riscos antigos Tempo Todo o tempo escutar ativamente documentar © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 80 Monitorar e Controlar os Riscos Atualizações do registro dos riscos Resultados de reavaliações de riscos, auditorias de riscos e revisões periódicas dos riscos. Esses resultados podem incluir a identificação de novos eventos de riscos, Resultados reais dos riscos do projeto e das respostas aos riscos. Atualizações dos ativos de processos organizacionais Modelos do plano de gerenciamento dos riscos, incluindo a matriz de probabilidade e impacto e o registro dos riscos; Estrutura analítica dos riscos e Lições aprendidas das atividades de gerenciamento dos riscos do projeto. Solicitações de mudanças Ações corretivas recomendadas. Ações preventivas recomendadas. Atualizações do plano de gerenciamento do projeto Atualizações dos documentos do projeto © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 81 27 Monitorar e Controlar os Riscos Risco Residual Risco Secundário Solução Alternativa Responsável pelo Risco (Risk Owner) © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 82 FMEA NO GERENCIAMENTO DE RISCOS © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 83 FMEA NO GERENCIAMENTO DE RISCOS SEVERIDADE Índ Severidade Critério 1 Mínima O cliente mal percebe que a falha ocorre 2 3 Pequena Ligeira deterioração no desempenho com leve descontentamento do cliente 4 5 6 Moderada Deterioração significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente 7 8 Alta Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento do cliente 9 10 Muito Alta Idem ao anterior porém afeta a segurança © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 84 28 FMEA NO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCORRÊNCIA Índice 1 Ocorrência Proporção Remota 1:1.000.000 2 3 Pequena 1:20.000 1:4.000 4 5 6 Moderada 1:1000 1:400 1:80 7 8 Alta 1:40 1:20 9 10 Muito Alta 1:8 1:2 © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 85 FMEA NO GERENCIAMENTO DE RISCOS DETECÇÃO Índice Detecção Critério 1 2 Muito grande Certamente será detectado 3 4 Grande Grande probabilidade de ser detectado 5 6 Moderada Provavelmente será detectado 7 8 Pequena Provavelmente não será detectado 9 10 Muito pequena Certamente não será detectado © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 86 O que você precisa saber Processo de gerenciamento de riscos Ameaças Oportunidades Entradas para o gerenciamento de riscos Registro de riscos Plano de gerenciamento de riscos Estratégias de resposta a riscos Prevenir Mitigar Transferir Explorar Compartilhar Ampliar Aceitar Reservas Analise das reservas Matriz de probabilidade e impacto Técnicas para identificação de riscos Analise de Monte Carlo Valor monetário esperado Planos de contingência Planos alternativos Probabilidade e impacto Lista de observação Soluções alternativas Plano de gerenciamento de projetos revisado Contratações Categorias de riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 87 29 O que você precisa saber Tipos de riscos Responsável pela resposta a um risco Riscos residuais Riscos secundários Analise de premissas Avaliação da qualidade dos dados Auditoria de riscos Reavaliações de riscos Gatilhos de riscos Tolerância a riscos Definição de incerteza Arvore de decisão Avesso a riscos © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 88 Aplique, Aperfeiçoe e Multiplique Uma pessoa que não quer ler não tem nenhuma vantagem sobre uma pessoa que não pode ler. Mark Twain © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 89 OBRIGADO Contato: 3PTA Fone: 71 – 3012.6611 E-mail: [email protected] Skype: pm-3PTA Contato: Gerhard Tekes Fone: 71 – 8863-0611 E-mail: [email protected] MSN: [email protected] Skype: gerhardtekes © 2009 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., [email protected], (71) 3012.6611 – Slide 90 30
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