Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais
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Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais
C COMPOS SIÇÃO CONSELH HEIROS Addriene Barboosa de Faria Andrade - Prresidente Sebasstião Helvéciio Ramos de Castro - Vicce-Presidentee Cláudio Couto Terrãão - Corregeddor Wannderley Geraldo de Ávila Mauri Joosé Torres Duarte D - Ouviddor José Alves Viana Gilberto Pintto Monteiro Diniz D - Em exxercício AUDITO ORES Gilbeerto Pinto Moonteiro Diniz Licurgo Joseph Mouurão de Oliveeira Haamilton Antônnio Coelho MINIS STÉRIO PÚBLICO P O JUNTO AO A TRIBUNAL DE E CONTA AS Glaydson Santo S Soprani Massaria - Procuurador-Geral Danieel de Carvalhho Guimarãees - Subprocuurador-Geral Mariaa Cecília Menndes Borges Sara Meinbeerg Schmith de Andrade Duarte Marcílioo Barenco Corrêa de Melllo Elke Anddrade Soaress de Moura Silva S C Cristina Andraade Melo CORP PO DELIB BERATIV VO COMPOSIÇA AO DO TR RIBUNAL L PLENO Addriene Barboosa de Faria Andrade - Prresidente Sebasstião Helvéciio Ramos de Castro - Vicce-Presidentee Cláudio Couto Terrãão - Corregeddor Wannderley Geraldo de Ávila Mauri Joosé Torres Duarte D - Ouviddor José Alves Viana Gilberrto Pinto Monnteiro Diniz - Conselheiro em exercícioo As reuniõess do Tribunall Pleno ocorrrem nas quarrtas-feiras, àss 14 h. COM MPOSIÇà ÃO DA PR RIMEIRA CÂMARA C A Sebbastião Helvéécio Ramos de Castro - Presidente P Wannderley Geraldo de Ávila José Alves Viana Gilbeerto Pinto Moonteiro Diniz Haamilton Antônnio Coelho Ass reuniões daa Primeira Cââmara ocorreem nas terçass-feiras, às 114 h 30 m. COM MPOSIÇà ÃO DA SE EGUNDA CÂMARA A Cláudioo Couto Terrãão - Presidennte Maauri José Torres Duarte Gilberrto Pinto Monnteiro Diniz - Conselheiro em exercícioo Licurgo Joseph Mouurão de Oliveeira A reuniões da As d Segunda Câmara ocoorrem nas quintas-feiras, ààs 10 h. AP PRESENT TAÇÃO Em ccumprimento ao dispostoo no art. 4º, inciso IX, da d Resoluçãoo 12/2008, o Tribunal dee Contas doo Estaddo de Minas Gerais apreesenta o relaatório das atividades desenvolvidas no terceiro trimestre dee 2013 para fins do disposto no art. 120 da LLei complementar nº 102//2008. Iniciaalmente, cumpre registrar que os Tribuunais de Conntas têm se empenhado e m muito no desempenho dee sua m missão consttitucional e a cada dia gaanham maiorr evidência, em e razão doo reconhecim mento de suaa funçãão de fiscalizaar contas e zelar z pela fiell aplicação dos recursos públicos. Dessa forma, o Tribunal T de Contas C do Esstado de Minas Gerais tem despendiddo esforço, não n somentee no ccumprimento de sua missão m consstitucional, como c tambéém no cum mprimento doos objetivoss estabbelecidos no Plano Estraatégico 20100-2014, em especial e os de racionalizzar a geraçãão, reduzir o númeero e conferirr maior celeridade na tram mitação dos processos p e o de aprimorrar a gestão voltada paraa resulttados. Este relatório conntempla inforrmações aceerca das deliberações doo Tribunal Plleno e das Câmaras, C doo acom mpanhamentoo das auditoorias/inspeçõões realizadaas e dos processos exxaminados a cargo dass unidaades compettentes, da execução e orççamentária e financeira do referido período, daas ações dee capaccitação, da divulgação d insstitucional, d o controle interno e do coontrole sociaal. Entree as ações reealizadas no trimestre, m merece destaque a publiccação, no Diáário Oficial de Contas dee 13/9/22013, da Reesolução nº 14/2013, quue aprova o Código de Ética É dos Seervidores do Tribunal dee Contaas. O objjetivo do Tribbunal ao elabborar o docum mento foi forrmalizar e torrnar públicoss os comprom missos éticoss que orientam oss trabalhos da d instituiçãão. O cumprrimento da missão do TTribunal exige de seuss serviddores elevaddos padrões de conduta e comportam mento ético. É mister que cada servidor esteja em m consttante reflexãoo para que em suas açõees transpareççam os princípios e valorees expressoss no Código. Semppre visando ao a aperfeiçoamento e efiiciência da gestão g pública, o Tribunaal promoveu, por meio dee açõess de capacitaação, o deseenvolvimentoo profissional de seus serrvidores e a ddifusão do coonhecimentoo ao ennorme conjunnto de agenttes públicos municipais e estaduais e participou, também, doo II Curso dee Aprim moramento para Membroos dos Tribunnais de Conttas do Brasill com o temaa “Contas dee Governo e Contaas de Gestãoo”, realizado em Fortalezaa - CE. No peeríodo de 211 a 23 de aggosto, o Tribbunal de Conntas sediou o IV Encontrro Técnico de d Educaçãoo Corpoorativa dos Tribunais T de Contas, com m o tema “Educação Corpporativa: dessafios e boass práticas”. O eventto teve comoo objetivo troccar experiênccias sobre ass boas práticas na gestãoo educacionaal e mobilizarr os paarticipantes a buscar soluuções para oos desafios enfrentados no n desenvolvvimento e na capacitaçãoo dos sservidores doos tribunais de contas, proomovendo, dessa d forma, melhorias noo controle exxterno. Outroo evento seddiado pelo Trribunal de Coontas foi o laançamento oficial da Redde Mineira dee Ouvidoriass Públiccas - a Redde Ouvir, ocaasião em quue foi assinaado o Protoccolo de Intennções n.º 022/2013 peloss dirigeentes e ouviddores das enttidades particcipantes. A Redde Ouvir é um projeto inoovador e tem m como objetivo consolidaar a parceria, a cooperaçãão mútua e a articuulação de essforços entree as institui ções partícippes, visandoo fomentar a criação dee ouvidoriass públiccas municipaais e o comppartilhamentoo das manifestações registradas peloos cidadãos, fortalecendoo as ferrramentas dee transparênccia e controlee social. Regisstre-se, finalmente, que ao elaborar este relatórrio o Tribunaal de Contass, além de cumprir c umaa obrigaação expressa no art. 4º da Resoluçãão nº 12/20008, divulga ass ações do ccontrole externo exercidoo no trimestre, fortaalecendo, asssim, a políticaa de transparência institucional. Adriene Barbosa dee Faria Andraade Presidennte SUMÁR RIO TCEM MG EM NÚM MEROS ............................................................................................................................100 1. ID DENTIDADE ORGANIZACIONAL ......................................................................................................11 2. MAPA ESTRA ATÉGICO ........................................................................................................................122 3. JU URISDIÇÃO .......................................................................................................................................133 4. AÇ ÇÕES DE CO ONTROLE EXTERNO E ....................................................................................................155 4.1. Autuação ................................................................................................................................................... 155 4.22. Distribuiçãão ............................................................................................................................................... 166 4.33. Superintenndência do Coontrole Externno .................................................................................................... 199 4.3.1. Direttorias Subordinadas à Superinntendência do Controle C Externo..................................................................200 4.3.1.1. Diretoria de Controle C Externo dos Municípios ........................................................................................................ 200 4.3.1.2. Diretoria de Controle C Externo do Estado................................................................................................................ 200 4.3.1.3. Diretoria de Matérias M Especiaais .............................................................................................................................. 21 4.3.1.4. Diretoria de Engenharia E e Perrícia .......................................................................................................................... 222 4.3.2. Princcipais Ações Deesenvolvidas peela Superintenddência do Controle Externo ................................................222 4.3.3. Proccessos Examinaados pelas Direetorias de Contrrole Externo ........................................................................233 4.3.4. Capaacitação de Serrvidores ........... ....................................................................................................................277 4.44. Deliberaçõões ............................................................................................................................................. 299 4.4.1. Tribuunal Pleno ............................... ....................................................................................................................300 4.4.2. Primeira e Segundaa Câmaras ....... ....................................................................................................................300 4.4.3. Decisões Monocráticas ................. ....................................................................................................................322 4.4.4. Delibberação em Parrecer Prévio .... ....................................................................................................................344 4.4.5. Delibberação em Consulta .............. ....................................................................................................................355 4.55. Resoluçõees e Decisõess Normativas.......................................................................................................... 388 4.66. Registro de d Atos........................................................................................................................................ 399 4.77. Exame Prrévio de Instrumento Convoocatório ............................................................................................ 400 4.88. Sanções .................................................................................................................................................... 41 4.99. Recursos Deliberados ............................................................................................................................... 444 4.10. Notas Taqquigráficas Em mitidas, Ementtas e Acórdãoos Publicados ............................................................. 466 4.11. Certidões ................................................................................................................................................... 466 4.12. Citações, Intimações e Demais Comuunicações Realizadas .................................................................... 488 5. AÇ ÇÕES DE CA APACITAÇà ÃO................................................................................................................499 5.1. Escola de Contas e Cappacitação “Proofessor Pedroo Aleixo” ..................................................................... 499 5.22. Cursos e Eventos ...................................................................................................................................... 51 6. DIIVULGAÇÃO O INSTITUCIIONAL .........................................................................................................544 6.1. Portal do TCEMG T na Internet .................................................................................................................... 544 6.22. Sistemas Disponibilizaddos......................................................................................................................... 555 6.33. Intranet ...................................................................................................................................................... 577 6.44. Twitter ....................................................................................................................................................... 577 6.55. Facebookk .................................................................................................................................................. 588 6.66. Informativvo de Jurispruddência ................................................................................................................... 588 6.77. Revista doo Tribunal de Contas .................................................................................................................. 599 6.88. Biblioteca Aloyzio Alvess da Costa ............................................................................................................. 599 6.99. Central dee Relacionameento com os JJurisdicionadoos - CRJ ..................................................................... 599 7. RE ECURSOS ORÇAMENTÁ O ÁRIOS E FIN NANCEIROS S ..........................................................................61 8. CO ONTROLE IN NTERNO ........................................................................................................................622 8.1. Atividadess Desenvolvidas ......................................................................................................................... 633 8.22. Capacitaçção de Servidoores ....................................................................................................................... 633 9. CO ONTROLE SOCIAL S ...........................................................................................................................655 9.1. Ouvidoria ................................................................................................................................................... 655 10. CO ONSIDERAÇ ÇÕES FINAIS .................................................................................................................699 LISTTA DE TA ABELAS S TABE ELA 1 - TCEM MG em Números........................................................................ ...................................100 TABE ELA 2 - Jurisddicionados da Esfera Mu nicipal ................................................ ...................................144 TABE ELA 3 - Jurisddicionados da Esfera Esttadual ................................................. ...................................144 TABE ELA 4 - Proceessos Autuaddos ......................................................................... ...................................155 TABE ELA 5 - Proceessos Distribbuídos e Reddistribuídos aos Conselheeiros Relatorees ................................177 TABE ELA 6 - Proceessos Distribbuídos e Reddistribuídos aos Auditoress Relatores... ...................................199 TABE ELA 7 - Açõees de Controle Externo ............................................................... ...................................222 TABE ELA 8 - Proceessos Examinados pela D DCEM ................................................ ...................................244 TABE ELA 9 - Proceessos Examinados pela D DCEE ................................................. ...................................255 TABE ELA 10 - Proccessos Exam minados pelaa DME ................................................. ...................................266 TABE ELA 11 - Proccessos Exam minados pelaa DEP.................................................. ...................................266 TABE ELA 12 - Partticipação em Eventos - D DCEM .................................................. ...................................277 TABE ELA 13 - Partticipação em Eventos - D DCEE .................................................. ...................................277 TABE ELA 14 - Partticipação em Eventos - D DME .................................................... ...................................288 TABE ELA 15 - Partticipação em Eventos - D DEP ..................................................... ...................................288 TABE ELA 16 - Proccessos Delibberados pelo Tribunal Pleeno................................... ...................................300 TABE ELA 17 - Proccessos Delibberados pelass Primeira e Segunda Cââmaras ......... ...................................300 TABE ELA 18 - Proccessos Delibberados sob a Forma de Decisão D Monnocrática ...... ...................................333 TABE ELA 19 - Connsultas ........................................................................................ ...................................366 TABE ELA 20 - Ressoluções ..................................................................................... ...................................388 TABE ELA 21 - Deccisões Normaativas ...................................................................... ...................................388 TABE ELA 22 - Valoor das Multass Aplicadas ppor Irregularidade ............................... ...................................41 TABE ELA 23 - Valoor dos Ressaarcimentos D Determinadoss por Irregulaaridade ......... ...................................422 TABE ELA 24 - Multa ............................................................................................... ...................................444 TABE ELA 25 - Resssarcimento ao a Erário ................................................................. ...................................444 TABE ELA 26 - Certidões Emitiddas .......................................................................... ...................................477 TABE ELA 27 - Cursos e Eventoos Internos - Ações de Caapacitação ...................... ...................................51 TABE ELA 28 - Cursos e Eventoos Externos - Ações de Capacitação C ..................... ...................................522 TABE ELA 29 - Porttal - Publicaçção .......................................................................... ...................................544 TABE ELA 30 - Porttal - Acesso ................................................................................ ...................................544 TABE ELA 31 - Porttal - Cadastroo ............................................................................. ...................................555 TABE ELA 32 - Sisttemas Disponnibilizados aoos Jurisdicionados ............................. ...................................555 TABE ELA 33 - Sisttemas Disponníveis sob a Forma de Seerviços ............................ ...................................566 TABE ELA 34 - Intraanet - Publicaação ....................................................................... ...................................577 TABE ELA 35 - Intraanet - Acessoo ............................................................................. ...................................577 TABE ELA 36 - Intraanet - Cadasstro .......................................................................... ...................................577 TABE ELA 37 - Ativvidades Relaccionadas ao Informativo de d Jurisprudêência ........... ...................................588 TABE ELA 38 - Ativvidades Relaccionadas à R Revista ................................................ ...................................599 TABE ELA 39 - Ativvidades Relaccionadas à B Biblioteca ............................................ ...................................599 TABE ELA 40 - Atenndimentos Realizados peela CRJ - Porr Requerentee .................. ...................................599 TABE ELA 41 - Atenndimentos Realizados peela CRJ - Porr Assunto ........................ ...................................600 TABE ELA 42 - Exeecução Orçam mentária .................................................................. ...................................61 TABE ELA 43 - Cursos / Eventos - Controladdoria Interna ....................................... ...................................644 LISTTA DE GR RÁFICOS GRÁFFICO 1 - Proocessos Delibberados ................................................................... ...................................299 GRÁFFICO 2 - Deliberação em Parecer Préévio ..................................................... ...................................355 GRÁFFICO 3 - Reggistro de Atos ............................................................................. ...................................399 GRÁFFICO 4 - Valores Notificaados e Pagoss - Multa e Reessarcimentoo ao Erário .. ...................................433 GRÁFFICO 5 - Reccursos Delibeerados .................................................................... ...................................455 GRÁFFICO 6 - Nottas Taquigráfficas Emitidaas, Ementas e Acórdãos Publicados P .. ...................................466 GRÁFFICO 7 - Citaações, Intimaações e Dem mais Comuniccações Realizzadas .......... ...................................488 GRÁFFICO 8 - Dem mandas Registradas .................................................................. ...................................666 GRÁFFICO 9 - Origgem das Dem mandas ................................................................... ...................................666 GRÁFFICO 10 - Reemetentes daas Demandaas Externas ......................................... ...................................677 GRÁFFICO 11 - Situação das Demandas D .............................................................. ...................................677 GRÁFFICO 12 - Asssuntos Dem mandados ................................................................ ...................................688 GRÁFFICO 13 - Orrientação .................................................................................... ...................................688 TCEM MG EM NÚMERO N OS Os principais resuultados decoorrentes das atividades desenvolvida d s no terceiroo trimestre de d 2013 peloo Tribunal de Contaas estão sinteetizados aba ixo. TABELA A 1 - TCEMG G em Númerros Atividdade Qu uantidade Proceessos autuaddos 10.281 Proceessos distribuuídos e redisstribuídos aoss relatores - Conselheiross 12.881 Proceessos distribuuídos e redisstribuídos aoss relatores - Auditores 1.756 Proceessos examinnados pelas Diretorias Téécnicas de Controle C Externo 10.634 Sessões realizadaas Proceessos deliberrados 26 10.220 Multaas aplicadas R$ 763.897,81 7 Resssarcimentos determinados d s R$ 595.007,41 5 Intimaações encaaminhadas aos a respon sáveis paraa pagamentto de multaa e ressaarcimento ao erário 110 Certiddões de débbito encaminnhadas ao M Ministério Púúblico para as providênncias cabívveis à execuução forçada pela Advoccacia Geral do d Estado ou o Procuradoorias Municcipais 102 Valorres recebidoss e comprovaados relativo s a notificaçõões anteriorees - Multa R$ 73.145,18 Valorres recebidos e com mprovados rrelativos a notificações anteriorees Resssarcimento R$ 12.127,54 Regisstros de Atoss/Títulos - Apposentadoriass, Reformas e Pensões 7.177 Parecceres prévioss em prestaçções de contaas anuais preestadas pelo Prefeito 413 Parecceres em Coonsulta 17 Editaais de Concurrsos Públicoss suspensos 3 Proceedimentos liccitatórios susspensos 14 Recuursos envolviddos nos proccedimentos liicitatórios susspensos R$ 844.153.942,122 Recuursos deliberaados 151 Acórddãos publicados 5.495 Notass taquigráficaas emitidas 3.958 Citaçções, intimaçõões e demaiss comunicaçções 7.218 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 100 1. ID DENTIDA ADE OR RGANIZA ACIONA AL A ideentidade orgaanizacional tem por finaalidade traduuzir o que se entende ccomo ideal para p conferirr persoonalidade à Instituição, reepresentada nos conceitoos de missão, visão e valoores, onde missão m definee a razzão da existêência; visão, a situação ddesejável para o futuro; os o valores, a base de tudo o que see acreddita como cerrto e adequado. Missãão Exerccer o controlle externo da gestão doos recursos públicos p de forma eficiennte, eficaz e efetiva, em m beneffício da socieedade. Visão o Ser innstituição de referência na garantia doo direito da sociedade s à regular e efeetiva gestão dos d recursoss públiccos. Valorees Ética, justiça, efettividade, transparência e compromisso social. 11 2. M MAPA ES STRATÉ ÉGICO Mapaa estratégico é a represeentação gráfiica da estrattégia de umaa organizaçãão, por interm médio de um m conjuunto de objettivos balanceeados em diiversas perspectivas e innterligados ppor relações de causa e efeitoo, associadoss a indicadores de resulttados. Mostrra como as iniciativas esstratégicas e os recursoss serãoo convertidoss em resultaddos, proporciionando um referencial comum c de fáccil compreennsão para oss colabboradores, quue passam a ter a claraa percepção de como ass suas atividdades estão ligadas aoss objetiivos gerais da d organização, possibi litando uma atuação cooordenada e integrada nos n diversoss níveiss organizacioonais. 122 3. JJURISDIÇ ÇÃO O Tribunal de Coontas do Estaado de Minaas Gerais, órggão constituccional de co ntrole externno da gestãoo dos reecursos públicos estaduaais e municippais, com sedde na Capital, presta auxxílio ao Poder Legislativo,, tem juurisdição próópria e privattiva sobre ass matérias e pessoas sujeeitas à sua ccompetência, nos termoss da Constituição da d Repúblicaa, da Constiituição do Estado de Minas Gerais e da Lei Coomplementarr nº 102 de 17 de jaaneiro de 20008. Nos ttermos do artt. 2º Resoluçção nº 8/20088, estão sujeitos à jurisdiçção do Tribunnal de Contaas: I - a ppessoa físicaa ou jurídica, pública ou privada que utilize, arreccade, guardee, gerencie ou o administree dinheeiro, bens ouu valores públicos estad uais ou munnicipais ou pelos p quais rresponda o Estado ou o Municcípio; II - a pessoa físicaa ou jurídica, pública ou pprivada que assuma, em nome do Esstado ou de Município M ouu de enntidade da addministração indireta estaadual ou munnicipal, obrigaação de natuureza pecuniáária; III - aquele que deer causa à peerda, ao extrravio ou a ouutra irregularidade de quee resultem daano ao erárioo estaddual ou municcipal; IV - aaquele que deva d prestar contas ao TTribunal ou cujos c atos estejam sujeitoos à sua fisccalização porr expreessa disposiçção de lei; V - o responsávvel pela apliccação de reecurso repasssado pelo Estado ou ppor Municípiio, mediantee convêênio, acordo,, ajuste ou instrumento coongênere; VI - o responsávvel por entiddade dotadaa de personnalidade juríddica de direeito privado que recebaa contribuições paraafiscais e preeste serviço dde interesse público ou social; VII - o dirigente ou o liquidante de empresaa encampadaa ou sob inteervenção, ou que, de quaalquer modo,, venhaa a integrar, provisória ou o permanenntemente, o patrimônio do d Estado, ddo Município ou de outraa entidaade pública estadual e ou municipal; m 133 VIII - os sucessoores dos adm ministradoress e responsááveis a que se s refere estte artigo, atéé o limite doo valor do patrimônio transferidoo, nos termoss do inciso XLV X do art. 5ºº da Constitu ição da Repúública. São jurisdicionadoos do Tribunal de Contass do Estado de d Minas Gerrais: TAB BELA 2 - Jurrisdicionado os da Esferaa Municipal Órgão/E Entidade Qu uantidade Prefeeituras 853 Câm maras 853 Entiddades (incluinndo Consórccios Públicos)) 222 RPPS - Regime Próprio P de Previdência Soocial 212 Empresas Municipais 32 Tootal 2.172 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TAB BELA 3 - Ju risdicionado os da Esferaa Estadual Órgão/E Entidade Qu uantidade Administração Diireta 44 Autarquias 22 Funddações 15 Funddos Estaduais 32 Empresas Estaduuais 38 Tootal 151 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 144 4. A AÇÕES DE D CONTROLE EXTERN NO 4.1. Autuação Nos ttermos do art. a 111 do Regimento R I nterno do Tribunal T de Contas, C someente serão autuados a oss docum mentos, de origem inteerna ou extterna, que exijam e tramitação e insstrução específica paraa delibeeração do Tribunal, T devvendo, para tanto, recebber numeraçção e ser cllassificados segundo ass naturrezas previstaas em ato noormativo própprio. No teerceiro trimesstre de 20133 foram autuuados 10.2811 (dez mil, duzentos d e ooitenta e um) processos,, comoo discriminado abaixo: TABELA A 4 - Processsos Autuad dos (continua)) Natuureza Agraavo Apossentadoria Qu uantidade 9 6.499 Assuunto Administtrativo - Ato Normativo N 13 Assuunto Administtrativo - Câm maras 35 Assuunto Administtrativo - Plenno 1 Audittoria 4 Conssulta 50 Conttrato TCE 11 Convvênio 1 Convvênio TCE 8 Denúúncia 116 Editaal de Concursso Público 6 Editaal de Licitaçãão 27 Embargos Declarratórios 5 Inciddente de Incoonstitucionaliddade 1 Inspeeção Extraorrdinária 1 Licitaação 4 Licitaação TCE 25 155 TABELA A 4 - Processsos Autuad dos (conclusão)) Natuureza Qu uantidade Moniitoramento 1 Pediddo de Reexaame 42 Penssão 1.654 Prestação de Contas C da Administraçãão Indireta Municipal - Sociedadee de Econnomia Mista 31 Prestação de Contas do Execcutivo Municiipal 4 Proccesso Administrativo 2 Recuurso Adminisstrativo 2 Recuurso Ordináriio 23 Refoorma 1.639 Reprresentação 23 Tomada de Contas Especial 44 Tootal 10.281 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 4.2. Distribu uição Na diistribuição doos processoss, serão obseervados os princípios p daa publicidadee, da alternattividade e daa aleatooriedade. O parágrafo únicoo do art. 1133 do Regimeento Interno do TCEMG dispõe que a distribuiçãoo deverá serr equânnime, de forrma a assegurar o equilííbrio quantitaativo do voluume de proceessos da meesma classee entre os Relatorees e os membros do Min istério Públicco, observaddos os critérioos estabeleccidos em atoo normativo próprioo. Foram m distribuídoos, no trimesttre, o total dee 6.050 (seiss mil e cinqueenta) processsos aos relatores, sendoo 4.3477 (quatro mil, trezentos e quarenta e sete) entree os Conselhheiros e 1.7003 (um mil, setecentos s e três) entre os Audditores, comoo demonstraddo nas Tabelas 5 e 6. Tambbém está reggistrado nas tabelas o to tal de processsos redistribbuídos aos rrelatores: 8.5534 (oito mil,, quinhhentos e trinnta e quatroo) processoss entre os Conselheiros C s e 53 (cinqquenta e trêês) entre oss Auditores. 166 TABELA A 5 - Processsos Distribu ídos e Redisstribuídos aos a Conselh eiros Relato ores (continua)) Naturezaa Distribuídos D s Redistri buídos Total 8 5 13 2.715 3.2556 5.971 Assuunto Administtrativo - Ato Normativo N 13 1 14 Assuunto Administtrativo - Câm maras 35 2 37 Assuunto Administtrativo - Plenno 1 4 5 Audittoria 4 1 5 Balancete Mensaal - 211 21 Balanço Geral - 8 8 Com mplemento dee Proventos de d Aposentaddoria - 1 1 Conssulta 50 1 51 Conttrato - 344 34 Conttrato TCE 11 - 11 Convvênio 1 1226 127 Convvênio TCE 8 - 8 114 944 208 Distrrato - 1 1 Editaal de Concursso Público 6 5 11 Editaal de Licitaçãão 24 5 29 Embargos Declarratórios 4 1 5 Inciddente de Incoonstitucionaliddade 1 - 1 Inspeeção Extraorrdinária - 144 14 Inspeeção Ordinárria - 11 5 115 Julgaamento da Leegalidade doos Atos das D Despesas Muniicipais - 1228 128 Licitaação 4 399 43 Licitaação TCE 24 - 24 Moniitoramento 1 - 1 Pediddo de Reexaame 28 388 66 Pediddo de Rescissão - 1 1 Penssão 601 1.1667 1.768 Prestação de Contas da Administraçãoo Indireta Muniicipal - Socieedade de Ecoonomia Mistaa 19 - 19 Agraavo Apossentadoria Denúúncia 177 TABELA A 5 - Processsos Distribu ídos e Redisstribuídos aos a Conselh eiros Relato ores (conclusão)) Naturezaa Distribuídos D s Redistri buídos Total Prestação de Contas da Administraçãoo Indireta Muniicipal - Instituuto de Previddência dos Seervidores - 2 2 Prestação de Contas de Almooxarifado - 1 1 Prestação de Contas de Auxíílio e Subvennção - 1 1 Prestação de Contas de Convvênio - 488 48 Prestação de Contas de Diáriia de Viagem m - 1 1 Prestação de Contas de Exerrcício - 2443 243 Prestação de Contas de Ordeenadores - 3 3 Prestação de Contas de Term mo Aditivo - 1 1 Prestação de Contas de Term mo Aditivo a C Convênio - 1 1 Prestação de Contas do Execcutivo Municiipal 1 5 6 Prestação de Contas Municippal - 2.0 16 2.016 Proccesso Administrativo 2 7448 750 Recuurso Adminisstrativo 2 - 2 Recuurso de Recoonsideração - 9 9 Recuurso de Resccisão - 2 2 Recuurso de Revissão - 399 39 Recuurso Ordináriio 24 711 95 Refoorma 595 3 598 Relatório de Insppeção - 299 29 Relatório de Insppeção Extraordinária - 1 1 23 144 37 Reveersão de Apoosentadoria - 1 1 Term mo Aditivo a Contrato C - 688 68 Term mo Aditivo a Convênio C - 533 53 Term mo Aditivo a Termo T de Dissposição - 2 2 Term mo Aditivo a Termo T de Ouutorga - 1 1 Tomada de Contas - 244 24 28 577 85 - 222 22 4.347 8.5334 12.881 Reprresentação Tomada de Contas Especial Outroos Total Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 188 TABEL LA 6 - Processsos Distribbuídos e Red distribuídoss aos Auditoores Relatorees Naturezaa Distribuídos D s Redistri buídos Total 1.359 1 1.360 Assuunto Administtrativo - Câm maras - 2 2 Convvênio - 2 2 Embargos Declarratórios 1 - 1 Inspeeção Extraorrdinária 1 - 1 Inspeeção Ordinárria - 3 3 Pediddo de Reexaame 14 133 27 Penssão 301 - 301 Prestação de Contas da Administraçãoo Indireta Muniicipal - Socieedade de Ecoonomia Mistaa 9 - 9 Prestação de Contas de Convvênio - 2 2 Prestação de Contas do Execcutivo Municiipal 3 1 4 Prestação de Contas Municippal - 8 8 Proccesso Administrativo - 155 15 Term mo Aditivo a Convênio C - 6 6 15 - 15 1.703 533 1.756 Apossentadoria Tomada de Contas Especial Total Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 4.3. Superin ntendência do Conntrole Exxterno A Suuperintendênccia do Conttrole Externoo tem por finalidade gerrenciar a árrea técnico-eexecutiva dee controole externo, visando a prrestar apoio e assessoramento à Presidência e à Secretaria Executiva E doo Tribunal. Controle Externo: São ssubordinadass à Superinteendência do C Diiretoria de Coontrole Exterrno dos Muniicípios; Diiretoria de Coontrole Exterrno do Estadoo; Diiretoria de Matérias Espeeciais; Diiretoria de Enngenharia e Perícia; P 199 Asssessoria para Desenvolvvimento do S Sistema de Apoio A à Fiscalização Muniicipal - SICOM; Asssessoria para Coordenaação da Fiscaalização Integgrada - SURICATO; Coomissão de Apoio A à Fiscaalização de A Atos de Pesssoal - FISCAP P; Coomissão para Acompannhamento d a Execuçãoo das Ações Referentees à Copa de 2014 e Planejamento de sua Fiscaalização - FIS SCOPA. 4.3.11. Diretoriaas Subord dinadas à S Superinten ndência do o Controle Externo 4.3.1.1. Diretoriia de Contrrole Externoo dos Muniicípios A Direetoria de Conntrole Externno dos Municcípios tem poor finalidade planejar, p diriggir e orientar as ações dee controole externo, bem como fiscalizar os aatos de gestãão no âmbitoo municipal, em consonâância com ass diretrrizes estabellecidas pelo Tribunal, viisando a ofeerecer subsíídios técnicoos para as decisões doo Tribunal. Possuui em sua esstrutura: 1ªª a 9ª Coordeenadorias dee Fiscalizaçãão dos Municcípios, que têêm por finaliidade executtar ações dee coontrole e exeercer a fiscalização finannceira, orçam mentária, conntábil, opera cional ou paatrimonial daa Addministraçãoo Municipal; Cooordenadoriaa de Fiscalizzação de Atoos de Pessoaal Municipal,, que tem poor finalidade fiscalizar oss atos de admissão, aposeentadoria e pensão, beem como oss atos de ccomplementaação ou dee caancelamento, no âmbito municipal. m 4.3.1.2. Diretoriia de Contrrole Externoo do Estado o A Dirretoria de Coontrole Exterrno do Estaddo tem por finalidade f plaanejar, dirigirr e orientar as a ações dee controole externo, bem como fiscalizar oss atos de geestão no âmbito da Adm ministração Estadual, E em m consoonância com m as diretrizess estabeleciddas pelo Tribbunal, visanddo a oferecerr subsídios téécnicos paraa as deecisões do Trribunal. 200 Possuui em sua esstrutura: Cooordenadoriaa de Avaliaçção da Macrrogestão Governamental do Estado, que tem poor finalidadee accompanhar e analisar a gestão do Gooverno do Esttado, em seuus aspectos gglobais; 1ªª a 4ª Coorddenadorias de d Fiscalizaçção do Estaado, que têm m por finaliddade executaar ações dee coontrole em suas s áreas de d atuação e exercer a fiscalizaçãoo financeira,, orçamentária, contábil,, opperacional e patrimonial da d Administraação Estaduaal; Cooordenadoriaa de Fiscalização de Atoos de Pessoaal do Estado, que tem poor finalidade fiscalizar oss atos de admisssão, aposentadoria, refforma ou peensão, bem como os attos de canceelamento naa Addministraçãoo Direta ou Indireta Estaduual. 4.3.1.3. Diretoriia de Matérrias Especiaais A Dirretoria de Matérias M Especiais tem ppor finalidadde planejar, dirigir e orieentar ações de controlee externo, em conssonância com m as diretrizzes estabeleccidas pelo Tribunal, T visaando a oferecer subsídioo técnicco para as deecisões do Tribunal. T Possuui em sua esstrutura: Cooordenadoriaa de Análise de Editais dee Licitação, que q tem por finalidade reealizar o exam me prévio daa leggalidade doss editais de licitação; Cooordenadoriaa de Análisee de Editais de Concurssos Públicoss, que tem ppor finalidadde realizar o exxame prévio da legalidadee dos editaiss de concursoo público; Cooordenadoriaa de Auditooria Operacioonal; que tem por finaalidade realiizar de form ma precípuaa auuditorias opeeracionais noo âmbito de jurisdição doo Tribunal, bem b como deesenvolver e disseminarr métodos e técnicas sobre essa e modaliddade de audiitoria; Cooordenadoriaa de Fiscalizaação de Proj etos Financiados por Orgganismos Intternacionais, que tem porr finnalidade exaaminar proceessos de em mpréstimos e operaçõess de créditoo externo, bem como a applicação dos recursos deles resultantees. 21 4.3.1.4. Diretoriia de Engen nharia e Peerícia A Dirretoria de Enngenharia e Perícia tem m por finalidaade planejar, dirigir e oriientar ações de controlee externo, em conssonância com m as diretrizzes estabeleccidas pelo Tribunal, T visaando a oferecer subsídioo técnicco para as deecisões do Tribunal. T Possuui em sua esstrutura: Cooordenadoriaa de Fiscalizaação de Conncessões e Parcerias P Púbblico-Privadaas, que tem por p finalidadee fisscalizar as cooncessões coomuns, admiinistrativas e patrocinadaas e as parceerias público--privadas, noo âm mbito estadual e no municipal; Cooordenadoriaa de Fiscalizaação de Obraas e Serviços de Engenhharia e Períciaa, que tem por p finalidadee prromover as ações de controle c exteerno em obbras e serviçços de engeenharia, exeecutados ouu coontratados poor órgãos ou entidades suujeitos à fiscaalização do Tribunal. T 4.3.22. Principaais Ações Desenvolvvidas pela Superinteendência ddo Controlee Externo Entree as ações dee controle externo realizaadas no trimeestre, destacaam-se: TABELA 7 - Ações de Controle Exxterno (continua)) Açõess Iniciaados os trabbalhos de caampo das auuditorias opeeracionais no Ensino Méédio, como também no âmbiito do Sistem ma Estadual de Meio Am mbiente - SISEMA, com m foco nas aatividades miinerárias do Estado de Minas Gerais (minéério de ferro)). Realizada auditooria de proceedimentos addministrativoss relativos à Assistênciaa Técnica para instruir o a aquisiçõess na SEDE, SEPLAG, S SE EE e EPE. Relatório de audiitoria sobre as Elaboorado relatórrio preliminarr da auditoriaa realizada na Copasa Seerviços de Saaneamento Integrado do Nortee e Nordestee de Minas Gerais S/A - C COPANOR. Entreega do Relattório de Auditoria sobre aas Aquisiçõees do Contrato de Emprééstimo 7547-BR, firmado entree o Estado dee Minas Geraais e o Bancoo Mundial - BIRD. B Conssolidação daas informaçõees sobre a eexecução orççamentária, financeira, f paatrimonial, contábil e de gestãão fiscal refferentes ao primeiro quuadrimestre do exercícioo corrente, e desenvolvvimento das análiises que subsidiaram a elaboração do relatórioo parcial sobre as Conttas Governaamentais do Estado. 222 TABELA 7 - Ações de Controle Exxterno (conclusão)) Açõess Realizadas auditorias em 14 (quatorze) m municípios doo Estado de Minas Geraais, caracterizzadas como Audittorias de Connformidade: - Secretaria Munnicipal de Edducação e nna Secretariaa Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutriicional de Beelo Horizontee, Empresa M Municipal de Turismo de Belo Horizonnte, Fundo Municipal M de Prevvidência de Araponga A (relatórios conclluídos); - Câmara Municipal de Espinnosa, Sistem ma de Previdência Municipal de Miraíí, Prefeiturass Municipais de N Nova Lima, Três T Marias e Várzea da Palma, Instittuto de Previidência dos SServidores do d Município de Poço Fundo (rrelatórios em m fase final dee elaboraçãoo); - Preefeituras Municipais de Santa Vitóriaa e Alpinópoolis, Câmaraa Municipal dde Iturama, Instituto de Prevvidência Munnicipal de Alppercata, Inst ituto de Prevvidência doss Servidores Públicos Muunicipais de Paulista e Secrettaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (auditoorias em anddamento). Reunnião na Cidaade Administtrativa com rrepresentantees da SEPLA AG, CGE e Secretaria da d Fazenda, para tratar dos seeguintes assuntos: recom mendações emanadas do Parecer Préévio das Conntas de 2012 referrentes à apliccação de recursos em açõões e serviçoos públicos de d saúde. Reunnião com reepresentantess da CODEM MIG e CBM MM para disccutir pontos constantes do Parecer Prévvio de 2012 acerca a do nióbio. Concclusão de innspeção exttraordinária concomitantte na CEMIG e na Seecretaria de Estado da Fazeenda. Concclusão de auditoria de revvisão das de monstraçõess financeiras de 2011 da COHAB MIN NAS. Concclusão de 544 (cinquenta e quatro) rellatórios - Açãão conjunta com c o Ministtério Públicoo de Contas, Minisstério Públicoo Estadual, Ministério M Púbblico Federal, Polícia Fedderal - Máscaaras da Saniddade. Acom mpanhamentto da fase préé-operacionaal da Concesssão Administrativa do Miineirão. Reunnião de apresentação doo Projeto de P PPP do Metrrô de BH, coom a presençça de representantes do Podeer Concedente - PBH, Meetrominas e S SETOP-MG. Propposição de 200 (vinte) reprresentações originadas do d resultado da Malha Eleetrônica de Fiscalização F de C Compra Públlica n. 01/20013, cujos reelatórios foraam apresentaados pelo SSURICATO - Assessoria para Coordenaçãão da Fiscalizzação Integraada. Aproovação do Plaano Anual dee Auditoria daa Diretoria dee Engenhariaa e Perícia. Acom mpanhamentto das publicaações dos edditais de licitaação referentes à Copa dde 2014. Fonte:: Superintendênncia do Controlle Externo, Direetoria de Contrrole Externo do os Municípios, Diretoria de Coontrole Externoo do Estado, Dirretoria de Matérias Especiais e Diretoria de Engenharia E e Pe erícia. 4.3.33. Processsos Examin nados pelaas Diretoriias de Con ntrole Exteerno No trrimestre, forram examinaados 10.6344 (dez mil, seiscentos e trinta e qquatro) processos pelass Diretoorias de Controle Externoo, como regisstrado nas Taabelas 8, 9, 10 1 e 11. 233 TAB BELA 8 - Proocessos Examinados pela p DCEM Natuureza Apossentadoria Qu uantidade 2.549 Assuunto Administtrativo - Plenno 1 Atos de Admissão e Movimenntação de Peessoal 23 Audittoria 5 Conssulta 4 Denúúncia 68 Editaal de Licitaçãão 2 Inspeeção Ordinárria 10 Inspeeção Ordinárria - Atos de Admissão 1 Inspeeção Ordinárria - Licitaçãoo 1 Julgaamento da Leegalidade doos Atos das D Despesas Muunicipais 62 Licitaação 4 Pediddo de Auditooria 1 Pediddo de Reexaame 35 Pediddo de Rescissão 1 Penssão 577 Prestação de Contas da Adm ministração In direta Municcipal 150 Prestação de Contas do Execcutivo Municiipal 850 Prestação de Contas do Legisslativo Municcipal 1.238 Prestação de Contas Municippal 481 Proccesso Administrativo 66 Recuurso de Recoonsideração 2 Recuurso de Revissão 1 Recuurso Ordináriio 14 Relatório de Insppeção 4 Reprresentação 58 Tomada de Contas Especial 2 Tootal 6.210 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 244 TABELA 9 - Prrocessos Exxaminados pela DCEE Natuureza Apossentadoria Qu uantidade 2.144 Atos de Admissão e Movimenntação de Peessoal 2 Audittoria 1 Conttrato 30 Convvênio 13 Denúúncia 11 Distrrato 1 Editaal de Licitaçãão 1 Inspeeção Extraorrdinária 5 Inspeeção Ordinárria 2 Licitaação 2 Penssão 1.585 Prestação de Contas de Convvênio 14 Prestação de Contas de Exerrcício 49 Proccesso Administrativo 2 Refoorma 2 Relatório de Auditoria 1 Reprresentação 5 Term mo Aditivo a Contrato C 37 Term mo Aditivo a Convênio C 16 Term mo Aditivo a Termo T de Dissposição 2 Term mo Aditivo a Termo T de Ouutorga 1 Term mo de Cessãoo 5 Term mo de Cooperação 6 Term mo de Doaçãoo 6 Term mo de Doaçãoo e Recebim mento 1 Term mo de Rescissão de Convêênio 2 Tomada de Contas Especial 83 Tootal 4.029 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 255 TABELA 10 - P Processos Examinados E pela DME Natuureza Qu uantidade Agraavo 3 Assuunto Administtrativo - Ato Normativo N 1 Denúúncia 219 Editaal de Concursso Público 42 Editaal de Licitaçãão 32 Embargos Declarratórios 1 Licitaação 2 Recuurso Ordináriio 8 Reprresentação 12 Tootal 320 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TA ABELA 11 - P Processos Examinados E pela DEP Natuureza Qu uantidade Audittoria 1 Denúúncia 32 Editaal de Licitaçãão 4 Embargos Declarratórios 1 Inspeeção Extraorrdinária 1 Inspeeção Ordinárria 3 Inspeeção Ordinárria - Licitaçãoo 1 Licitaação 3 Prestação de Contas de Exerrcício 1 Proccesso Administrativo 13 Recuurso Ordináriio 1 Reprresentação 13 Tomada de Contas Especial 1 Tootal 75 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 266 4.3.44. Capacitaação de Seervidores Os servidores daa área técnicca participarram de várioos eventos, entre cursoss, palestras, seminários,, fóruns, encontros, treinamentoos, objetivan do a capacitação de analistas e gestoores, como demonstrado d o nas TTabelas 12, 13, 1 14 e 15. TA ABELA 12 - P Participação o em Eventos - DCEM Evento os Seminário Previddenciário e Questões Q Conntrovertidas do d Controle em e Matéria PPrevidenciáriaa Seminário “Questões Controvvertidas sobrre Licitações e Contratos”” Apreesentação doos Resultadoss da Ouvidorria e Comenttários sobre a Lei de Acessso à Informação Proggrama “Aprenndendo a Reccomeçar” Cursso de Cálculoo e Avaliaçãoo Atuarial Cursso “Pavimentoo Rígido de Concreto” C IV Fóórum Mineiroo de Contabilidade Públicca Municipal IV Enncontro Técnnico de Educação Corporrativa dos Tribunais de Coontas - EDUC CORP Proggrama “Pontoo de Expresssão: Revisi bilidade dass Decisões do d Tribunal de Contas pelo Poder Judicciário” Palesstra sobre Paarcelamento e Repasse ppara o Instituuto de Previdência Encoontro Técnicoo TCEMG e os o Municípioss Fonte:: Diretoria de Controle Externoo dos Municípioos - DCEM. TA ABELA 13 - P Participação o em Evento os - DCEE Evento os Proggrama “Aprenndendo a Reccomeçar”, móódulos V, VI e encerrameento Proggrama “Pontoo de Expresssão - Revisi bilidade dass decisões dos Tribunaiss de Contas pelo Poder Judicciário” Palesstra “Contrattação de Tercceirizados daa Administraçção Pública” Palesstra “Contrattação Direta” Palesstra sobre a diferença enntre diligênciaa e citação e Tomada de Contas Espeecial IV Fóórum Mineiro de Contabilidade Públicaa Municipal Seminário - Quesstões Controvertidas sobrre Licitaçõess e Contratos Seminário - Quesstões Controvertidas em Matéria Prevvidenciária IX Fóórum Brasileeiro de Contrrole da Adm inistração Púública - Proccuradoria Geeral do Estaddo de Minas Geraais. Fonte:: Diretoria de Controle Externoo do Estado - D DCEE. 277 TA ABELA 14 - Participação em Evento os - DME Evento os Cursso “Fundamentos da Douttrina de Intel igência” Capaacitação sobre Combate à Corrupçãoo e Lavagem de Dinheiro Cursso de Licitaçõões e Contrattos Administrrativos do TC CU (via web) Palesstra “Cadastro Técnico Federal no Coontexto das Licitações L Suustentáveis” Fórum de Contraatação e Gestão Pública Proggrama Aprenddendo a Reccomeçar Seminário “Questões controvertidas sobree licitações e Contratos” Semana de Produção e Conssumo Susten tável Seminário e oficinnas de trabalho “Desafioss para um Ennsino Médio de Qualidadee” Cursso de Métodoos Quantitativvos 27º C Congresso dee Engenhariaa Sanitária e Ambiental 15° C Congresso Brasileiro B de Mineração, M Workkshop sobree entrevistass, grupos foocais e elabboração de questionárioos para servidores da Coorrdenadoria de Auditoria Operacional. O Cursso “Compras Sustentáveiss” Encoontro Técnicoo Municipal sobre s Contabbilidade Cursso “Pavimentoos Rígidos de Concreto” Proggrama Ponto de Expressãão - A crise eentre poderess Fonte:: Diretoria de Matérias M Especiaais - DME TA ABELA 15 - Participaçãão em Evento os - DEP Evento os Cursso “Soluçõess Técnicas Compartilhaadas para Sistemas de Controle Externo dee Obras” Floriaanópolis Encoontro Técnicoo TCEMG e os o Municípioss: Juiz de Foora, Teófilo Otoni, O Uberabba, Ipatinga, Unaí Cursso “Pavimentoos Rígidos de Concreto” Cursso “Questõess Controvertiddas de Licitaçção” Cursso “Engenhaaria Econôm mica” - Funndação de Pesquisa e Assessora ramento à Indústria – FUPA AI/Itajubá Fonte:: Diretoria de Engenharia e Peerícia - DEP 288 4.4. Deliberações As deeliberações do d Tribunal de Contas têm m a forma dee: accórdão; paarecer; insstrução norm mativa; reesolução; deecisão normaativa; deecisão monoccrática. No triimestre foram m realizadass 36 (trinta e seis) sessõees, sendo 11 (onze) do TTribunal Plenno, 13 (treze)) da Prrimeira Câmaara e 12 (dozze) da Segunnda Câmara e foram delibberados 3.91 5 (três mil, novecentos n e quinzze) processoss. Foram m deliberadoos, ainda, 1.8850 (um mil, oitocentos e cinquenta) processos ppor decisão monocrática, m , totalizzando, no peeríodo, 5.765 (cinco mil, ssetecentos e sessenta e cinco) c processsos. GRÁFICO O 1 - Processsos Deliberaados PPrimeira Câmarra 2.164 21,17% D Decisão Monoccrática 6.663 65,20% Segunda Câmara 1.297 12,69% Tribunal Pleno 96 0,94% % Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. 299 4.4.11. Tribunal Pleno TABELA A 16 - Proce ssos Delibeerados pelo Tribunal Pleeno Natuureza Qu uantidade Agraavo 4 Assuunto Administtrativo - Ato Normativo N 5 Assuunto Administtrativo - Plenno 2 Conssulta 9 Denúúncia 3 Editaal de Licitaçãão 1 Embargos Declarratórios 1 Inciddente de Incoonstitucionaliddade 1 Inciddente de Unifformização de Jurisprudêência 1 Inciddente Processsual 1 Pediddo de Recisãão 2 Proccesso Administrativo 2 Recuurso Adminisstrativo 2 Recuurso de Revissão 15 Recuuso Ordinárioo 43 Relatório de Insppeção - Licitação 1 Reprresentação 3 Tootal 96 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013 4.4.22. Primeiraa e Segund da Câmaraas TAB BELA 17 - Prrocessos Deeliberados pelas Primeirra e Segundda Câmaras (continua)) Primeira Cââmara SSegunda C Câmara Total 1 2 3 699 445 1.144 Aposstila 1 - 1 Aposstila Retificatória de Proveentos 3 - 3 Assuunto Administtrativo - Câm maras 69 - 69 Ato R Retificador dee Aposentadoria 5 - 5 Natu ureza Agraavo Apossentadoria 300 TAB BELA 17 - Prrocessos Deeliberados pelas Primeirra e Segundda Câmaras (continua)) Primeira Cââmara SSegunda C Câmara Total Atos de Admissão e Movimenntação de Peessoal 38 3 41 Audittoria 1 - 1 Balanço Geral 2 - 2 Conttrato 14 9 23 Convvênio 18 13 31 Denúúncia 61 102 163 Editaal de Concursso Público 7 15 22 Editaal de Licitaçãão 3 18 21 Embargos Declarratórios 1 1 2 Inspeeção Extraorrdinária - 1 1 Inspeeção Extraorrdinária - Licitação 2 1 3 Inspeeção Ordinárria 79 9 88 Inspeeção Ordinárria - Atos de Admissão 4 - 4 Inspeeção Ordinárria - Licitaçãoo 3 2 5 Inspeeção Ordinárria - Parecer Coletivo 2 - 2 Julgaamento da Legalidadee dos Atoss das Despesas Muniicipais 2 1 3 Levaantamento dee Fiança 1 - 1 Licitaação 1 3 4 Pediddo de Reexaame 30 48 78 Penssão 430 275 705 Prestação de Contas da Adm ministração In direta Municcipal 36 20 56 Prestação de Contas de Auxíílio e Subvennção 1 - 1 Prestação de Contas de Convvênio 19 4 23 Prestação de Contas de Exerrcício 46 30 76 Prestação de Contas de Term mo Aditivo a C Convênio 1 - 1 Prestação de Contas do Execcutivo Municiipal 156 110 266 Prestação de Contas do Legisslativo Municcipal 1 - 1 Prestação de Contas Municippal 185 94 279 Proccesso Administrativo 101 46 147 Recuurso de Recoonsideração 2 - 2 Refoorma 1 - 1 Natu ureza 31 TAB BELA 17 - Prrocessos Deeliberados pelas Primeirra e Segundda Câmaras (conclusão)) Primeira Cââmara SSegunda C Câmara Total Relatório de Insppeção 1 - 1 Reprresentação 8 10 18 Reveersão de Apoosentadoria 1 - 1 Term mo Aditivo a Convênio C 9 3 12 Term mo de Cessãoo - 1 1 118 31 149 1 - 1 2.164 2 1.297 3.461 Natu ureza Tomada de Contas Especial Tomada de Contas Extraordinnária To otal Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 4.4.33. Decisõees Monocrááticas Nos termos do inciso i VI doo artigo 200 do Regimeento Interno do Tribunall de Contas, Resoluçãoo nº 12/2008, as deeliberações do Tribunal terão a form ma de decissão monocráática, quandoo a lei ou o Regim mento Internoo autorizar o Relator ou o Presidente a decidir isoladamente a questão. No triimestre, as decisões d monnocráticas occorreram noss seguintes casos: Reegistro / Aveerbação de Atos A - Apossentadoria, Reforma R e Pensão Arrt. 200, VI, c//c o art. 258, § 1º, e art. 2259 da Resolução nº 12/22008 Tootal de processos: 155 Inadmissão de d Recursos Arrt. 103 da Lei L 102/20088, art. 200, V VI, c/c art. 328, parágraafo único, e art. 329 daa Resoluçãoo nºº 12/2008 Tootal de processos: 13 Inadmissão de d Consultass Arrt. 200, VI, c//c 211 e 212 da Resoluçãão nº 12/20088 Tootal de processos: 19 322 Coonsultas resspondidas por p tese reiteeradamente adotadas Arrt. 200, VI, c//c art. 213, § 1º, da Resollução nº 12/22008 Tootal de processos: 8 Prrescrição Arrt. 110-A da Lei L Complem mentar nº 1022/2008 Tootal de processos: 1.2777 Deecadência Arrt. 110-H da Lei Complem mentar nº 1022/2008 Tootal de processos: 5.191 TABE ELA 18 - Pro ocessos Deliiberados so ob a Forma de d Decisão M onocráticaa (continua)) Natuureza Agraavo Apossentadoria Qu uantidade 2 4.552 Balancete Mensaal 10 Balanço Geral 5 Conssulta 27 Conttrato 5 Convvênio 27 Denúúncia 9 Inspeeção Extraorrdinária - Licitação 4 Inspeeção Ordinárria 7 Inspeeção Ordinárria - Licitaçãoo 2 Julgaamento da Leegalidade doos Atos das D Despesas Muunicipais 1 Licitaação 31 Pediddo de Auditooria 1 Pediddo de Reexaame 2 Pediddo de Rescissão 1 Penssão 788 Prestação de Contas de Convvênio 1 Prestação de Contas de Exerrcício 33 Prestação de Contas de Ordeenadores 2 333 TABE ELA 18 - Pro ocessos Deliiberados so ob a Forma de d Decisão M Monocráticaa (conclusão)) Natuureza Qu uantidade Prestação de Contas Municippal 836 Proccesso Administrativo 281 Recuurso de Revissão 2 Recuurso Ordináriio 7 Refoorma 6 Relatório de Insppeção 1 Relatório de Insppeção - Licitação 5 Term mo Aditivo a Contrato C 4 Term mo Aditivo a Convênio C 9 Term mo de Comprromisso 1 Tomada de Contas Especial 1 Tootal 6.663 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 4.4.44. Deliberaação em Parecer Préévio O arttigo 42 da Leei Complemeentar nº 102/2 /2008 dispõee que compette ao Tribunaal de Contass apreciar ass contaas prestadas pelos prefeittos e sobre eelas emitir paarecer prévio. A em missão do parrecer prévio poderá ser ppela aprovaçção das conttas, pela aprrovação das contas, com m ressaalva, e pela reejeição das contas, c nos teermos do artt. 45, I, II e III, da mencionnada Lei. No triimestre foram m emitidos 413 (quatroceentos e treze)) pareceres, como registrrado no Gráfico 2. 344 GRÁFICO G 2 - Deliberação o em Pareceer Prévio Rejeição das contas 76 18,40% Aprovação daas contas 337 81,60% % Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. 4.4.55. Deliberaação em Consulta O Triibunal de Coontas emite parecer em consulta acerca de mattéria de sua competência que tenhaa reperrcussão finannceira, contáábil, orçamenntária, operaccional e patrrimonial e quue não versee sobre casoo concrreto, nos term mos do art. 210 2 do Regim mento Internoo - Resoluçãoo nº 12/2008.. O paarágrafo únicco do art. 2110 do citadoo regimento dispõe que o parecer eemitido em consulta c tem m caráteer normativoo e constitui prejulgament p to de tese, mas m não de caaso concretoo, mas a orientação dadaa prevaalecerá quando do examee do caso co ncreto corresspondente. No trrimestre, 9 (nnove) pareceeres em connsulta foram submetidos ao Tribunal Pleno para deliberação,, cujass indagações estão transccritas na Tabbela 19. 355 TA ABELA 19 - Consultas C (continua)) Proccesso Consuleente Indagaçãoo 812..182 Consideraando que a vigência ddos contratoos (regra) é limitada à do respeectivo crédito to orçamenttário (caput, art. 57, Leei 8.666/93), qual a visãoo do TCEMG G em relação Conttroladora do Município dee ao fato dee alguns tribuunais admitirrem que conttratações de Além m Paraíba, Christianee gêneros alimentícios que atendaam a merennda escolar, Ferreeira Perácio Silveira S ainda quee seja compra, mas seempre conteemplada em orçamentoo, tenha viggência contrratual que ultrapasse u a vigência do d crédito orççamentário? 887..734 Direttor de Conttrole Internoo do Município M dee Guaxupé,, Manooel Fernando daa Asceenção 886..340 Há neceessidade dee o Adminnistrador, previamente, p submeter à Consultooria Jurídicaa da Adminnistração os procedimeentos administrativos quee visam à contratação de Municipal dee Prefeeito empresass, por dispennsa, em razãão do valor, prevista no Esmeeraldas, Glacialdo dee art. 24, I e II, da Lei nº 8.666/93, cconsiderandoo que alguns Souzza Ferreira estudiosoos defendem que o parággrafo único do d art. 38 do mesmo diploma legal somente exxige essa anáálise quando da existênncia de minuta de edital e de contratoo? 886..346 Qual seriia o valor de d base dee cálculo doos 70% das despesass com pessooal (art. 29-AA, § 1º da CF/88) C a serr Presidente daa Câmaraa consideraado quando a Câmara Muunicipal devoolve parte do Muniicipal de Alterosa,, saldo receebido para a Prefeitura?? Esse saldo deveria serr Abim mael Moreira Pinto, consideraado e descontado ou perm maneceria o valor que foi repassadoo pela Prefeitura? 837..679 Durante o preenchimento do Quadro de d Créditos Adicionaiss do SIACE//PCA - 20099, há disponibilização de novo cam mpo para innclusão de fonte de recursos r de convênioss. - A partir do novo caampo, o Munnicípio poderá efetuar a abertura de d créditos adicionais a em m situações onde o ocorrerr Conttroladora do Município dee a celebração de convênios ou insstrumentos coongêneres e Além m Paraíba, Christianee operaçõess de crédito não previsttos na Lei Orçamentária O Ferreeira Peracio Silveira S como exxpectativa de d receita, utilizando-see da fonte recursos de d convênioss? - Consideerando a posssibilidade dee utilização do convênio recebido, não constante da propoosta orçameentária como fonte de recursos para p abertura ra de créditto adicional, necessário na execuçção do convêênio recebidoo, como será demonstraado o proceddimento no bbalanço orçam mentário? Qual alcaance e conceeito da expreessão “microoempresas e empresass de pequeno porte seediadas regionalmente”, prevista no n art. 49, inciso II, daa Lei Compplementar nºº 123/06? 366 TA ABELA 19 - Consultas C (continua)) Proccesso Consuleente Indagaçãoo 862..373 Consideraando a leggislação viggente, a Nota N Fiscal Eletrônicaa veio substituir a Nota Fiscal modelo 1 e 1A. Consideraando, aindaa, o entenndimento do TCEMG, manifestaado em seu Guia de O Orientação aoos Gestores Municipais, perguntam mos: - Poderá a Administraação Públicaa, a partir de 1º/10/2011, receber de seus forneecedores outrros comprovvantes como, por exem mplo, a Notaa Fiscal de Venda a Consumidor, C modelo 2,, ou Cupom Fiscal? F - Em casoo positivo, quuais seriam eesses comproovantes? Presidente daa Câmaraa - Em caaso negativvo e não havendo noo município N Fiscal Muniicipal de Funilândia,, fornecedoores obrigaddos à emiissão da Nota Carloos Alberto Moreira, e Eletrônicaa ou quandoo os mesmoos não se dispuserem a emitir a NF-e na condição dde voluntárioos junto à demaais Vereadorres Administraação Fazenndária, a fi m de vendder para o Municípioo, poderá a Administraação Públicaa Municipal realizar toodas as suas compras em m Municípios vizinhos? - A Câmara Municipal que ofereecer cestas básicas ou pagar auxílio a alim mentação aaos seus servidores, observanddo os critérios legaiss, estará obrigada à contribuiçção previdencciária sobre eesses valores? - A Câmaara Municipal, independennte do regime jurídico de seus servvidores e dee sua contribbuição para o INSS ou RPPS, poode se inscreever no Prog rama de Alim mentação do Trabalhaddor, do Ministério do Trabbalho e do Em mprego? 812..226 - Havendoo excesso dee arrecadaçãão, oriunda da d instalação de empreesas no Munnicípio e do rrecolhimentoo de tributos municipais (ISSQN e taxas), t a parrtir do segundo semestre de um exercício, cujo orçam mento encontra-se em andamentto, como deeve ser realizzada a apliccação dessa receita noos percentuaiis de Saúde e Educação?? - Não posssuindo o Município M tem mpo hábil para aplicação Prefeeito do Município dee de todo o recurso nass referidas árreas, pode taal acréscimo Jeceeaba, Júlio Céésar Reis. de arrecaadação ser utilizado noo cômputo do d exercício seguinte, para fins dee apuração dde percentuais de Saúde e Educaçãão? - Em casoo negativo, como o Municcípio deve prroceder para que seja assegurado o princípio do planejam mento e não sejam reealizados gaastos desneecessários e que não corresponndam às metas previstas no orçamento? 377 TA ABELA 19 - Consultas C (conclusão)) Proccesso Consuleente Indagaçãoo 888..189 A despessa com vales-transportess dos professsores pode Secrretario da Fazenda F doo ser com mputada noos gastos com mannutenção e Muniicípio de Juuiz de Fora,, desenvolvvimento do ensino, na forma do art. 212 da Fúlvio Piccinini Albertoni A Constituiçção da Repúbblica de 19888. 887..880 A obrigattoriedade doo repasse dda cota pattronal é de M ou da Câmara Municipal? M Prefeeito do Município dee responsabbilidade do Município Teófilo Otoni, Geetúlio Afonsoo Assim, é legal o prrocedimento de retençãão do valorr Portoo Neiva repassadoo ao INSS, no n duodécim mo pertencennte ao Poderr Legislativoo? Fonte:: SGAP. 4.5. Resoluçções e Deecisões N Normativvas No teerceiro trimesstre de 2013 foram aprovvadas 03 (trêss) resoluçõess e 1 (uma) ddecisão norm mativa, comoo destaacado nas Taabelas 20 e 21. 2 TAB BELA 20 - Resoluções R N Número Assunto R - 12/13 Dispõe soobre a indicaação de serrvidores agraaciados em 2013, com a “Medalha Emílio Mooura da Cortee de Contas do d Estado dee Minas Geraais”. R - 13/13 Dispõe soobre os proceedimentos a serem adotaados pela Cooordenadoria de Débito e Multa diannte da imputaação de mullta ou determ minação de re restituição aoo erário pelo Tribunal de d Contas doo Estado de Minas M Geraiss e dá outras providênciass. R - 14/13 Aprova o Código de Ética dos Servidores doo Tribunal dee Contas doo Estado de Minas Gerais. Fonte:: Biblioteca do TCEMG T TABELA A 21 - Decisõ ões Normativas N Número Assunto DN N - 007/13 Altera o § 1º do art. 4º da Decissão Normativa nº 04, dee 15/05/2013, que “fixa procedimeentos internoos a serem adotados a noss processos dde atos conccessórios de benefícioss encaminhaados pelo Sisstema Inform matizado de FFiscalização de Atos de Pessoal - FISCAP”. Fonte:: Biblioteca do TCEMG. T 388 4.6. Registrro de Atoss O Tribunal de Contas apreciará, para fi ns de registtro, mediantee procedimeentos de fisccalização ouu proceesso específiico, conformee ato normattivo próprio, a legalidadee dos atos dee admissão de d pessoal e conceessão de apoosentadoria, reforma e peensão, nos teermos do art. 256 do RITC CEMG. No trimestre foram m realizadoss 7.177 (setee mil, cento e setenta e sete) s registroos, sendo 1.115 (um mil,, p Primeiraa Câmara, 7716 (setecenttos e dezessseis) pela Seegunda Câm mara e 5.3466 centoo e quinze) pela (cincoo mil, trezenttos e quarentta e seis) porr decisão moonocrática. Foram m registradoos 5.686 (cinnco mil, seisscentas e oittenta e seis) Aposentaddorias, 1 (um ma) Apostila,, 1 (um m) Ato Retificcador de Aposentadoria, 1.483 (um mil, quatroceentos e oitennta e três) Pensões P e6 (seis)) Reformas, como c demonnstrado no G ráfico 3. GRÁFFICO 3 - Registro de Atos 5.686 1.483 Aposentadorrias 1 1 Apostila A Ato Retificaddor de Aposentaddoria 6 Pensões mas Reform Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. 399 4.7. Exame Prévio dee Instrum mento Convocatórrio O Reegimento Innterno do Tribunal T de Contas, em m seu art. 262, dispõee que os instrumentos i s convoocatórios reeferentes aoos procedimeentos licitatórios instaurados peloss órgãos ou entidadess estadduais e municcipais sujeitaam-se a exam me prévio pello Tribunal. De aacordo com o art. 264 do d citado reegimento, a licitação podderá ser lim minarmente suspensa s see consttatadas irregularidades graves que poossam causaar lesão ao erário, fraude ou risco de ineficácia daa decissão de méritoo. Em ccaso de decissão monocráática, o Consselheiro Relator deverá suubmeter suaa decisão à raatificação doo Coleggiado compeetente na sesssão subsequuente, sob peena de perdaa de eficáciaa, nos termoss do dispostoo no § 1º do art. 2644 do RITCEM MG. No trrimestre foraam suspensoos 32 (trinta e dois) Edittais de Licitaação, sendo que 18 (deezoito) foram m suspeensos pela Primeira P Câm mara e 14 (quuatorze) pela Segunda Cââmara. O moontante dos recursos r envvolvidos nas licitações fooi de R$ 84.153.942,12 (ooitenta e quaatro milhões,, centoo e cinquentaa e três mil, novecentos n e quarenta e dois reais e doze d centavoos). Suspenso o certame, após a análise coonclusiva doos itens impuugnados na peça iniciall, o TCEMG G deterrmina a adeqquação do eddital aos ditaames legais. Verificado o correto ajusstamento e as a condiçõess de o feito prossegguir, os autoos são novam mente submeetidos ao Coolegiado com mpetente para revogaçãoo d . da suuspensão antteriormente determinada. No quue tange aoss Editais de Concurso Púúblico, ao proceder à anáálise, o Tribuunal poderá suspender o certame, mediantte medida caautelar, ou ddeterminar quue a entidade realizadoraa promova as a correçõess necesssárias, casoo configurado o pressup osto de resttrição à competitividade iintrínseca à participaçãoo em cooncursos púbblicos, como também se constatada ilegalidade. Foram m suspensoss, no trimesstre, 3 (três) Editais de Concursos Públicos, seendo que 2 (dois) foram m suspeensos pela Primeira P Câm mara e 1 (um)) pela Segunda Câmara. 400 4.8. Sançõees O Trribunal de Contas, ao constatar irregularidadde ou descuumprimento de obrigaçção por elee deterrminada em processo dee sua compeetência, podeerá, observado o devidoo processo leegal, aplicar,, isoladda ou cumulaativamente, as a sanções dde multa, inaabilitação parra o exercícioo de cargo em e comissãoo ou função de connfiança, declaaração de innidoneidade para licitar e contratar coom o poder público, noss termoos do art. 3155 da Resoluçção nº 12/20008, Regimento Interno doo TCEMG. A muulta será apliccada de form ma individual,, a cada ageente que tiverr concorrido para o fato, sendo o seuu pagam mento de ressponsabilidadde pessoal ddos infratoress. Confoorme dispõe o art. 316 doo Regimentoo Interno, verrificada a existência de daano ao erárioo, o Tribunall deterrminará o seeu ressarcim mento aos coofres públicoos pelo respponsável ou sucessor, observado o o dispoosto no incisoo VIII do art. 2º 2 do citado Regimento. A segguir, estão reegistradas as multas apliccadas e os reessarcimentoos determinaddos no trimesstre: TABELA 22 - Valor ddas Multas Aplicadas A po or Irregulariddade (continua)) Primeira Câmara I Irregularidad de Apliccação insuficiente FUNDEB no ensiino doos recursoss do Ausêência de connta-corrente específica ppara o recebbimento doos recursos destinaddos à educcação/saúde Ausêência de Conntrole Interno Conttrato irregularmente executado Convvênio/Contrato/Termo irregularidade(s) Aditivo Total R$ 9.500,000 - R$ R 9.500,00 R$ R 19.500,000 - R$ R 19.500,00 R$ 4.000,000 - R$ R 4.000,00 R$ R 10.000,000 com Segunnda Câmaara R$ 2.6690,00 R$ R 12.690,00 R$ R 16.000,000 - R$ R 16.000,00 Desccumprimentoo de decisão do Tribunal R$ R 23.000,000 - R$ R 23.000,00 Desccumprimentoo de determinnação do Tribbunal R$ R 12.500,000 Desccumprimentoo de prazo-limite para o envio do R Relatório de Gestão G Fiscal R$ R 82.000,000 - R$ R 82.000,00 Desccumprimentoo de prazo-limite para o envio do Relatório Resumido da Exeecução Orçaamentária R$ R 56.000,000 - R$ R 56.000,00 R$ 20.0000,00 R$ R 32.500,00 41 TABELA 22 - Valor ddas Multas Aplicadas A po or Irregulariddade (conclusão)) Primeira Câmara I Irregularidad de Segunnda Câmaara Total Desccumprimentoo dos percenntuais de apllicação dos recursos do FUNDEF na remuneraçção do magiistério R$ 8.500,000 - R$ R 8.500,00 Desppesas computadas indevidamentee nos gastoos com o enssino/saúde R$ 1.000,000 - R$ R 1.000,00 R$ R 62.300,000 - R$ R 62.300,00 R$ 500,000 - R$ 500,00 Dispensa/Inexigibbilidade com irregularidadde(s) Existtência de Restos dispoonibilidade finnanceira a Pagar sem Falhaa no Controlee Interno R$ R 13.000,000 R$ 2.0000,00 R$ R 15.000,00 Falhaas na gestãoo do Órgão R$ 6.000,000 - R$ R 6.000,00 Faltaa de organização dos docum mentos compprobatórios das d despesaas realizadaas com ensinno/saúde R$ 3.000,000 - R$ R 3.000,00 Faltaa de procedim mento licitatóório R$ R 74.509,000 Faltaa de repassee dos recurssos destinaddos ao ensinno e saúde para p os órgãoos responsávveis R$ R 35.300,000 - R$ R 35.300,00 R$ 1.500,000 - R$ R 1.500,00 Irregularidades apuradas em Restos a Paagar Irregularidades com recurssos do FU NDEF/ FUNDEB R$ R 16.000,000 R$ 20.4423,81 R$ R 94.932,81 R$ 1.0000,00 R$ R 17.000,00 Irregularidades no Edital de Concurso C Púbblico - R$ 17.5500,00 R$ R 17.500,00 Proccedimento liciitatório com irregularidad i e(s) R$$ 122.100,000 R$ 49.5500,00 R$ 171.600,00 R$ R 40.100,000 R$ 34.4475,00 R$ R 74.575,00 R$$ 616.309,000 R$ 147.5588,81 R$ 763.897,81 Outraas irregulariddades Total Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TABELA 23 - Vaalor dos Resssarcimentoss Determinaados por Irreegularidade (continua)) I Irregularidad de Beneefícios conceedidos sem leei autorizativaa Primeira Câmara - Segunnda Câmaara Total R$ 10.9982,32 R$ R 10.982,32 R$ 13.4450,00 R$ R 51.860,15 Conttrato irregularmente executado R$ R 38.410,155 Desppesas com publicidade p sem aprese ntação da m matéria veicullada R$ R 32.300,41 - R$ R 32.300,41 Desppesas não affetas ao interresse públicoo R$ 1.393,333 - R$ R 1.393,33 Faltaa de compprovação dee despesass com docuumentos legaais R$ 1.512,01 R$ 22.3377,07 R$ R 23.889,08 422 TABELA 23 - Vaalor dos Resssarcimentoss Determinaados por Irreegularidade (conclusão)) Primeira Câmara I Irregularidad de Realização de deespesas sem m a observânncia de proceedimentos leegais R$ 320,400 Ausêência de coomprovação da execuçção do objetto R$$ 113.206,999 Outraas irregulariddades Total Segunnda Câmaara Total R$ 359.7796,50 R$ 360.116,90 - R$ 113.206,99 R$ 677,700 R$ 5580,53 R$ R 1.258,23 R$$ 187.820,999 R$ 407.1186,42 R$ 595.007,41 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. GRÁF FICO 4 - Valo ores Notificaados e Pago os - Multa e Ressarcimen R nto ao Erário R$ 777.9005,21 R$ 813.4990,73 R$ 73.1455,18 R$ 12.127,,54 Valor total nootificado Pagamento dde Multa Valor total nottificado ao Erário Ressarcimento R Valor total receebido e comprovado reelativo a notificações n antteriores Pagamento dee Multa VValor total receebido e ccomprovado relativo a nootificações anteeriores Reessarcimento ao a Erário Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. No triimestre, a Cooordenadoriaa de Débito e Multa encam minhou 102 (cento e duaas) certidões de débito aoo Minisstério Públicoo junto ao Triibunal de Coontas, para as a providências cabíveis à execução forçada pelaa Advocacia Geral do d Estado ouu Procuradorrias Municipaais, como discriminado abbaixo: 433 TTABELA 24 - Multa Certidõess Valor TTotal 69 R$ 586.5506,00 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TABELA 225 - Ressarccimento ao Erário E Certidõess Valor TTotal 33 R$ 707.5540,49 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 4.9. Recursos Delibeerados Nos ttermos do art. a 324 da Resolução R nnº 12/2008, das d decisõess do Tribunaal caberão os o seguintess recurrsos: reecurso ordináário; aggravo; em mbargos de declaração; d peedido de reexxame. Podeerão interporr recurso oss responsávveis pelos atos a impugnados; os innteressados, desde quee alcannçados pela decisão ou que demonsstrem razão legítima para intervir noo processo; o Ministérioo Públicco junto ao Tribunal. T No teerceiro trimeestre de 20113, foram d eliberados 151 1 (cento e cinquenta e um) recuursos, comoo registtrado no Grááfico 5: 444 GRÁFICO O 5 - Recurssos Deliberaados 77 43 15 7 Agravo 3 Embargos Declaratórios Pedido de Reexame 2 2 2 Pedido de Recisão Recurso Addministrativo Recurso R de Recconsideração R Recurso de Revisão Recurso Ordinário O Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. 455 4.100. Notas Taquigráf T ficas Emitidas, Em mentas e Acórdãoss Publicaados Foram m emitidas no trimestree 3.958 (trêss mil, noveccentas e cinnquenta e ooito) notas taaquigráficas,, publiccados 5.495 (cinco mil, quatrocentos q s e noventa e cinco) acórdãos e 2499 (duzentas e quarenta e nove)) ementas, seendo que 222 (vinte e duaas) referem-sse a parecer em consulta e 227 (duzeentas e vinte)) a parrecer prévio. os Publicado os GRÁFICO 6 - Notaas Taquigráfficas Emitidaas, Ementass e Acórdãos 5.495 3.958 249 Accórdãos Ementaas Notaas Taquigráficas Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. 4.111. Certidõ ões A toddos é asseguurada a obtennção de cert idões para defesa d de direitos e esclaarecimentos de d situaçõess de innteresse pesssoal, mediante pedidoo escrito forrmulado ao Presidente,, devendo constar noss requeerimentos os fins e as razzões de direitto, conforme dispõe o art. 192, § 1º, ddo RITCEMG G. No triimestre, foram emitidas 619 6 (seiscenttas e dezenoove) certidõess, como espeecificado na Tabela 26. 466 TABELA A 26 - Certid dões Emitidas S Sec. Plleno Seec. Prim meira Câm mara Seec. Segunda Câm mara DCEEM DCEE E Total - - 14 - - 14 32 - - - - 32 Atendimento aos Jurisdicionaados - Saúúde/Ensino - Pesssoal - Funndeb - Lim mites LRF/Geestão Fiscal - - - 11 5 522 144 1002 - Via innternet - - - 144 - 14 Conttratação de operações o dee crédiitos e celebraação de convvênios peloss Municípios - - - 2662 - 262 Conttratação de operações o dee crédiito da Dívida Interna e Exxterna - - - - 2 2 11 1 - - - 12 43 1 14 1 5559 2 619 Forma/F Finalidade Inteirro teor Instruução de Reccurso Outraas certidões T Total 283 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 477 4.122. Citaçõees, Intimaações e D Demais Co omunicaçções Reaalizadas GRÁ ÁFICO 7 - Citações, Inti mações e Demais D Comunicações R Realizadas 33.276 3.012 420 144 Secretaria da Presidência 244 Secretaria do Plenoo 122 Secrretaria da CDM (Coordd. de Secretaria da Primei ra Câmara Seegunda Câmara a Débito e Muulta) Ouutros Fontee: Relatório esttatístico da Corrregedoria - 3º ttrimestre/2013. 488 5. A AÇÕES DE D CAPA ACITAÇ ÇÃO 5.1. Escola de Contaas e Capaacitação “Profess “ or Pedro Aleixo” A Esccola de Conttas e Capacittação Professsor Pedro Aleixo, instituída pela Resoolução n° 055/94, tem porr missãão promover, por meio dee ações de ccapacitação, o desenvolviimento profisssional dos servidores s doo Tribunal de Conttas do Estaddo de Minass Gerais e a difusão doo conhecimeento aos jurisdicionados,, contribuindo para a efetividadee do controlee externo da gestão dos recursos r púbblicos. A suaa principal atividade a de capacitaçãoo é o Cursoo de Pós-Graaduação latoo sensu, quee tem comoo princiipal objetivoo assegurarr a formaçãão multidiscciplinar aos técnicos e oficiais do d TCEMG,, propoorcionando conhecimentoos e habilidaddes específiccos ao aperfeeiçoamento ddo controle externo, e além m de coonscientizar os o servidoress sobre a impportância de uma atuaçãoo transparentte e responsável. Em 10/08/2013, a Escola de Contas com mpletou 19 (ddezenove) anos de existtência. Nesse período, a Escolla já certificcou mais de 2.000 (doiss mil) serviddores públicoos no Cursoo de Especialização em m Contrrole Externoo e mais 100.000 (dez m mil) outros servidores s nos n Cursos de Extensão. Realizou,, tambéém, eventos de capacitaçção em todass as áreas dee interesse da d Administraação Pública. No teerceiro trimeestre, a Escoola de Contaas capacitouu 235 (duzenntos e trinta e cinco) seervidores em m cursoos internos, 113 (cento e treze) em cursos exteernos, 1.333 (um mil e ttrezentos e trinta t e três)) jurisddicionados. Entree os eventos que ocorreraam no trimes tre, destacam m-se: Enncontro Téccnico “O Trib bunal de Coontas e os Municípios” O primeiro Encontro Técniico “O Tribunnal de Contaas e os Muniicípios”, com m o tema Planejamento e Coontrole em favor f do desenvolvimennto local, após a publicaação do novvo Estatuto Mineiro dass Microempresas e Empresaas de Pequeeno Porte, que entrou em m vigor no innício do mêss de agosto,, acconteceu em Juiz de Foraa. O Encontro Téécnico é frutoo de uma paarceria entre o Tribunal dee Contas do Estado de Minas M Geraiss (TTCEMG), a Assembleia A Legislativa L ddo Estado dee Minas Gerrais (ALMG),, o Serviço Brasileiro B dee 499 Appoio às Microo e Pequenaas Empresass (Sebrae-MG G), a Associaação dos Meembros dos Tribunais dee Coontas do Braasil (Atricon)), o Instituto Ruy Barbossa (IRB) e a Associaçãoo Mineira doss Municípioss (A AMM) e contoou com o apooio da Fiemgg na região. O tema do Encontro Técnico foi escolhhido em atenndimento às principais p deemandas por capacitaçãoo appresentadas por prefeitoss e vereadorres durante a 1ª Conferêência de Conntrole Externno, realizadaa peelo TCEMG nos n dias 18 e 19 de abril, no Expominnas, em Belo Horizonte. O Sistema Infoormatizado de d Contas doos Municípioss (Sicom); oss instrumentoos de planejamento com m ênnfase na Lei Orçamentárria Anual e nna abertura de créditos adicionais; a apresentaçção do Geo-Obras, um sofftware desennvolvido paraa gerenciar as a informaçõees das obrass executadass por órgãoss daas esferas estadual e e municipal; m e aas licitações e contrataçções públicass em início de mandatoo foram algumass das questões abordadaas nos encontros. Além de Juiz de d Fora, Teóffilo Otoni, Ubberaba, Ipatinnga e Unaí reeceberam oss Encontros Técnicos. T Fooram capacittados no trim mestre 1.333 (um mil, trezzentos e trinta e três) jurrisdicionadoss, sendo 3233 (trrezentos e vinte e três) no evento em m Juiz de Foraa; 226 (duzentos e vinte e seis) em Teófilo T Otoni,, 3331 (trezentoss e trinta e um) em Uberraba, 319 (treezentos e deezenove) em m Ipatinga e 134 1 (cento e trinta e quatro)) em Unaí. IV V Encontro Técnico T de Educação E Coorporativa dos d Tribunaiis de Contass - IV Educo orp O IV Educorp reuniu, nos dias 21 a 233 de agosto de d 2013, no Auditório A Vivvaldi Moreira do TCEMG,, oss responsáveeis pelas ações de capaciitação das unnidades de educação e corrporativa doss tribunais dee coontas do paíss. Com o tem ma central “E Educação Corporativa: desafios d e booas práticas””, o encontroo obbjetivou a trooca de expeeriências sobbre as boas práticas na gestão eduucacional e mobilizou m oss paarticipantes a buscar soluções para os desafios enfrentados na capacitaação dos servidores doss tribunais de coontas. Foram capacitadoss 71 participaantes. Laançamento da d Rede Min neira de Ouvvidorias Púb blicas - Redee Ouvir Ceerca de 400 pessoas, enntre autoridaddes e repressentantes dee municípios mineiros, prrestigiaram a soolenidade reaalizada no dia 18 de seteembro, no auuditório Vivalldi Moreira ddo Tribunal de Contas doo Esstado de Miinas Gerais - TCEMG, para o lanççamento oficcial da Redee Mineira dee Ouvidoriass 500 Púúblicas - a Rede R Ouvir, quando q foi asssinado o prootocolo de intenções peloos dirigentess e ouvidoress daas entidades participantess. O evento teve como objetivvo fomentar jjunto às Preffeituras: a criação de ouvidorias públicas muunicipais; o compartilhamento daas manifestaçções registraadas pelos cidadãos, c poor meio da efetivação daa Rede Ouvirr - MG; o cumprimeento da Lei de Acesso à Informaçãoo (LAI), Lei nº 12.527/111, com apoioo técnico daa Controladoria-Geral do Estado; a implantaçção de proccedimentos dde controle interno e traansparência na gestão pública, p com m apoio da Controladoria--Geral do Esttado. Téécnicos ligaddos à Rede Ouvir O ministraaram palestraas de capaciitação sobre as ouvidoriaas públicas e a Lei de Acessso à Informaçção a prefeittos municipaiis, vereadorees, ouvidoress de empresaas públicas e reepresentantess da sociedade civil organnizada. Fooram capacittados 345 (treezentos e quuarenta e cinco) participanntes. 5.2. Cursos e Evento os Cursoos e eventoss internos e externos e que ocorreram no período: TABELA 27 - Cursos e Eventos Inteernos - Ações de Capaccitação (continua)) Cursos/Evventos Objetivo O Partticipantes Capacitarr os servidoores para reaalizar auditorrias atuariais. 17 servidores s Quesstionário AP PP - Eventoo Proporcioonar aos seervidores um m processo de “Reppensando o Tribunal - O autoconhhecimento. olharr do servidor” 15 servidores s Cálculo e Avaliaçção Atuarial Proggrama Exprressão P Ponto Promove r trocas de informações sobre tem mas dee atuais doo Direito Púbblico - Temass: Revisibilidaade das dec isões dos Tribunais T dee Contas ppelo poder juddiciário e A crrise entre os poderes. 348 participantes 51 TABELA 27 - Cursos e Eventos Inteernos - Ações de Capaccitação (conclusão)) Cursos/Evventos Objetivo O Partticipantes Preparar os servidoores em situação de ppréMóduulos V e VI e Módulo dee aposentaadoria, ofereecendo opoortunidades de Enceerramento do PAR reflexão ssobre esta nova n fase daa vida, de moodo Proggrama Apreendendo a que posssam enfrentáá-la de form ma conscientee e Recoomeçar segura. s 107 servidores Capacitarr engenheiros e demais técnicos do TCEMG, consideranddo que o paavimento ríggido dee de concrreto é uma tecnologia que q vem senndo adotada nas pistass de rolameento das vvias destinadaas ao tráfeggo das linhaas de BRT em Belo Horiizonte. 31 servidores s Pavim mento Conccreto R Rígido Seminário “Questõess Conttrovertidas sobree Capacitaçção dos servvidores. Licitaações e Conttratos” Proporcioonar uma coompreensão das dimensõões Cursso à distânciia - Controlee do controole externo da d gestão am mbiental púbblica Externo da Gestãão Ambientaal no Brasi l e do atenndimento aoss requisitos de Pública uma gesttão ambientaal sustentável. 64 servidores s 1 servidor s Fonte:: Escola de Conntas e Capacitaação Professor Pedro Aleixo. Nota: O Questionárrio APP - Eveento “Repensaando o Tribunaal” foi direcion nado aos servvidores que responderam aoo questionário em e 2012 e não obtiveram o retorrno. T TABELA 28 - Cursos e E Eventos Extternos - Açõ ões de Capaccitação (continua)) Cursos/E Eventos Cursso “Contabiliddade Pública e seus aspeectos Patrimooniais e Legaais” Cursso “Contabiliddade Aplicada ao Setor P Público” Cursso “Auditoria e Controle Innterno no Settor Público sob a ótica doo TCU” Cursso de Extensãão à distância “Orçamentto e Finançass Públicas” Partticipantes 2 seervidores 1 servidor s 2 seervidores 1 servidor s Cursso “DSPAC para p Biblioteccários - Bibliootecas Digitaiis” 2 seervidores Cursso “Engenharria Econômicca I” 3 seervidores Cursso Completo de Licitaçõess e Contrato Administrativvo 3 seervidores Cursso “Auditoria Governamenntal no Setorr Público” 2 seervidores Palesstra “Transceendência em m Serviços” 2 seervidores Palesstra “Cadastro Técnico Federal no Coontexto das Licitações L Suustentáveis” 2 seervidores Seminário Nacionnal “O Regim me diferenciaddo de Contraatações Públicas” Seminário Nacionnal “O que muda m no Sisttema de Reggistro de Preçços com o noovo Decrreto 7892/13”” 1 servidor s 2 seervidores 522 T TABELA 28 - Cursos e E Eventos Extternos - Açõ ões de Capaccitação (conclusão)) Cursos/E Eventos Partticipantes Seminário “Conccurso Públicoo Elaboraçãoo de Edital - Aspectos Prráticos Técniccos e Jurrídicos” 2 seervidores Seminário “Parceerias Público--Privadas” 1 servidor s Conggresso Brasilleiro de Engeenharia Sanittária e Ambieental 1 servidor s Conggresso Brasilleiro de Direito Constituciional Aplicaddo 1 servidor s II Coongresso Braasileiro de Qualidade Q dee Vida no Trabalho no Serviço S Púbblico Brasileiro e nas Oficinas O 2 seervidores IV Coongresso de Procuradorees do Estadoo de Minas Gerais 1 servidor s IV Coongresso Naacional de Peerícias Judiciaais 1 servidor s XII C Congresso Brrasileiro de Direito D Aplicaddo 1 servidor s XVII Congresso Internacional de Direito TTributário 1 servidor s IV Fóórum Brasileiro de Controole da Adminnistração Púbblica 5 seervidores IV Fóórum Mineiroo de Contabilidade Públicca 60 servidores s Com mpras Sustenttáveis 4 seervidores A Nova Contabbilidade Pública Brasileiira e Persppectiva de Implantação do Sisteema de Custoos no Setor Público P 1 servidor s Gesttão de Almoxxarifado, Estooque, Ativos Patrimoniaiss e Depreciaçção 1 servidor s Norm mas Brasileiraas e Internaccionais de Coontabilidade - IPSAS X IF FRS 4 seervidores Treinnamento em Escrituraçãoo Fiscal Digitaal Social 4 seervidores Fonte:: Escola de Conntas e Capacitaação Professor Pedro Aleixo. 533 6. D DIVULGA AÇÃO IN NSTITUC CIONAL Todo cidadão tem m direito ao acesso à innformação produzida, p guardada e ggerenciada pelos p órgãoss d é asssegurado peela Constituiição da Reppública e, aagora, seu exercício e foii públiccos. Esse direito regulaamentado peela Lei Federral nº 12.527//2011 - Lei de d Acesso à Informação. A infoormação, aoo ser disponibilizada, perrmite ao cidaadão fiscalizaar de forma permanente a aplicaçãoo dos reecursos públlicos. Nessa esteira e atento ao princípio da ppublicidade dos atos da Administraçção Pública, previsto noo art. 37 da Constittuição da Reepública, e aao cumprimeento dos objeetivos estratéégicos “Ser conhecido e reconnhecido pelaa sociedade e instituiçõees em geral”” e “Estimulaar o Controlee Social”, o Tribunal dee Contaas fornece aos cidadãos informaçõess relativas àss suas atividaades, utilizanndo, para isso, diferentess canaiis de comunicação. 6.1. Portal do d TCEMG G na Inteernet TABELLA 29 - Portaal - Publicaçãão Tippo Qu uantidade Páginas publicaddas 85 Notíccias publicaddas 74 Pushh enviados 27.739 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TABE ELA 30 - Porrtal - Acesso o Tippo Qu uantidade Páginas visualizaadas 467.631 4 Visitaas por acessso 235.714 2 Visitaantes de enddereço (IP) único 61.559 Página mais visittada: Pesquissa de Processsos 27.031 Seçãão mais visitaada: Normas e Jurisprudêência/IN/Connsultas respondidas 12.938 Downloads de prrogramas do TCEMG 10.005 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 544 TABELLA 31 - Porttal - Cadastrro Tippo Qu uantidade Interessados caddastrados na newsletter 99 Interessados caddastrados no Informativo dde Jurisprudência 199 Interessados caddastrados no sistema Pussh 52 Menssagens respoondidas peloo Fale Conossco (da Ascom m) 285 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 6.2. Sistemaas Dispon nibilizadoos TABELA 32 3 - Sistemaas Disponibilizados aos Jurisdicionnados (continua)) S Sistema CRJ Significado o Central dee Relacionam mento com o Jurisdicionado FFISCAD Fiscalizaçção de Atos dde Admissão FISCAP Sistema de d Fiscalizaçãão de Atos de Pessoal FFISCOPA Sistema de d Fiscalizaçãão e Controle dos Gastos Públicos nna Organizaçção da Copa do Mundoo de 2014 Geo-Obras Sistema de d Informaçõões Geográfficas para gerenciar as informaçõess das obras executadaas por órgãoss das esferass estadual e municipal LE EGISCAM Remessa de Atos de FFixação dos Subsídios doo Legislativo Municipal Leegislação Muunicipal - IN 005/2000 Legislaçãoo Municipal - Art. 3º da Innstrução Norm mativa 05/20000 SECMULTAS Banco de dados unificcado da Cooordenadoria de d Débito e Multa, respoonsável pelo gerenciam mento, no âm mbito adminnistrativo, dos débitos im mputados e das multas aplicadas pelo Tribunaal SGI Sistema de d Gestão dee Identidade SIA ACE PCA X SIIACE LRF Relatório Comparativoo do SIACE/PCA X SIA ACE/LRF quee demonstraa o paralelo entre os dados d enviaddos, pelas Prefeituras P Municipais, naas prestações de contas anuais e nos n relatórioss pertinentess à Lei de Reesponsabilidaade Fiscal, por meio dos sistemas SIACE/PCA S e SIACE/LRF SIIACE/LRF Sistema informatizado i o de Apoio ao Controlee Externo/Leei de Respoonsabilidade Fiscal SIACE/PCA Sistema Innformatizadoo de Apoio aoo Controle Exxterno/Prestaação de Contas Anual SIAC CE/PCA Lei 66.404/76 Sistema Innformatizadoo de Apoio ao Controle Externo/Prest E tação de Conntas Anual Lei 6.404//73 555 TABELA 32 3 - Sistemaas Disponibilizados aos Jurisdicionnados (conclusão)) S Sistema Significado o SICAM Sistema Innformatizadoo de Contas para p Câmaraas Municipaiss SICOM Sistema Innformatizadoo de Contas Municipais M SICOP Sistema de Controlee de Licitaçções, Contraatos, Convê nios, Adianttamentos e Prestaçõees de Contass SIDE Demonstrrativos do Ennsino Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TABELA 33 3 - Sistemaas Disponíveeis sob a Fo orma de Servviços Sistema Significad do Biblioteca/Acervvo A da Costa - Biblioteeca institucioonal que tem m Biblioteeca Conselheeiro Aloysio Alves como objetivo o priorritário apoiarr os diversoss setores doo Tribunal dee Contas noo cumprim mento de seuus fins, constitucionalmennte estabeleccidos CNJ Certidão de Contass - Permite a emissão e a verificaçção de autenticidade dee certidõees. É válida ssomente paraa pessoas físsicas que posssuam CPF Coonferência dee A Assinatura Consultas Escoola de Contaas Faale Conosco MapJuris Sistemaa para confe rência de assinaturas Consulttas respondiddas pelo TCE EMG Escola de Contas e Capacitaação Professor Pedro AAleixo, responsável porr promovver, por meioo de ações de capacitação, o deseenvolvimentoo profissionall dos serrvidores do TTCEMG e a difusão d de coonhecimento aos jurisdicioonados Serviçoo de Informaçção ao Cidaddão Mapeam mento e Sisttematização da d Jurisprudência do TCEEMG m dos órgãoss Site que permite aoo cidadão accompanhar e auxiliar o TTCEMG - um responssáveis pela fiscalizaçãoo dos recursos referenttes à organnização e à minassdeolhonacoopa realizaçção da Copa das Confederações e daa Copa do M undo de 2014, em Minass Gerais - em seu com mpromisso constitucional c l no exercícioo do controlee externo Ouvidoria Espaçoo de interloc ução entre o Tribunal de Contas e o cidadão para p receberr sugestõões, críticass, reclamaçõões, elogios ou pedidoss de esclareecimentos a respeitoo dos serviçoos prestados pela Instituiçção Porttal do Servidoor Portal que disponi biliza ao seervidor inform mações cadaastrais, funccionais e dee pagameento PUSH Envio de d Informaçã o Processuaal SEC Sistemaa de Emissãoo de Certidãoo SICO OM - Consultta Sistemaa Informatizaado de Contaas Municipaiss - Consulta SIGMAT Cadastro de Forneccedores e Cooleta de Preçços TCJuris Ferramenta de pesqquisa livre dee julgados TCLegis Sistemaa Integrado dde Pesquisa Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 566 6.3. Intranett TABELA A 34 - Intranet - Publicaçção Tippo Qu uantidade Páginas publicaddas 154 Notíccias publicaddas 135 Atualizações de páginas p 983 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TABELLA 35 - Intraanet - Acesso Tippo Qu uantidade Páginas visualizaadas 620.772 6 Visitaas por acessso 413.587 4 Visitaantes de enddereço (IP) único 4.209 Página mais visittada: Biblioteca/Lista Teleefônica/Helpddesk 9.878 Seçãão mais visitaada: Lista Telefônica/Helppdesk 9.305 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. TABELLA 36 - Intran net - Cadasttro Tippo Qu uantidade Interessados caddastrados na newsletter 3 Menssagens respoondidas peloo Fale Conossco 3 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 6.4. Twitter No finnal do terceiiro trimestre, o Tribunal ppossuía 7299 (setecentoss e vinte e n ove) seguidoores em suaa páginna no Twitter. Dentrre os seguiddores, destacam-se a A ATRICON, a AMM e o IRB, sempree compartilhaando nossass postaagens ou citaando o nossoo perfil para sseus seguidoores. As nootícias que tivveram relevâância no períoodo foram: multados os municípios m que não enviarram relatórioss com data-bbase de 30/04 04/2013; reegistro de preeços: o “caronna” à luz dass inovações do d Decreto nº 7.892/13; 577 mantida decisãão pela irregularidade de contrataçãoo por inexigibilidade de seerviços jurídiccos; TC CU - Impossibilidade de compensaçã c ão dos limitess de acréscim mo e de suppressão - art. 65, II e §1º,, daa Lei 8.666/93. O Encontro Técniico TCEMG e os Municíppios, o IV ED DUCORP e as a postagenss relativas aoo Informativoo de Juurisprudênciaa foram os quue geraram o maior númeero de interaçções com noosso perfil. 6.5. Facebo ook Dentrre as publiccações efetuuadas no peeríodo, as que q tiveram maior desttaque entre número dee visuaalizações, currtidas e de coompartilhameentos foram: 1ªª Câmara doo TCEMG muulta autorida des e serviddores públicoos que haviaam sido denuunciados porr divversas irreguularidades naa aplicação ddo dinheiro púúblico; sisstema de reggistro de preeços: o “caroona” à luz daas inovaçõess decorrentees do Decretoo Federal nºº 7.892/13; puublicações geerais sobre o Encontro Téécnico TCEM MG e os Municípios; insscrições abeertas para sem minário sobree matéria preevidenciária; incconstitucionaalidade das hipóteses h de contratação sem concursso público prrevistas em lei municipal; mantida decisãão pela irregularidade de contrataçãoo por inexigibilidade de seerviços jurídiccos. 6.6. Informaativo de Jurisprud J dência TAB BELA 37 - Attividades Reelacionadas ao Informattivo de Jurissprudência Atividdade Novoos cadastros para recebim mento do Infoormativo por e-mail Qu uantidade 538 Cadaastros para recebimento do d Informativvo por e-maill até setembrro/2013 5.938 Acesssos ao Informativo via Poortal do Tribuunal 39.508 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 588 6.7. Revistaa do Tribu unal de C Contas TAB BELA 38 - A Atividades Reelacionadass à Revista Atividdade Qu uantidade Revisstas distribuíídas 3.557 Acesssos à revistaa 2.352 Acesssos de visitaantes únicos 1.881 Novoos cadastrados para receeber a newsleetter da revissta por e-mail 212 Total de cadastroos para recebber a newsle tter da revistta por e-mail 1.274 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 6.8. Biblioteeca Aloyzzio Alves da Costaa TABE ELA 39 - Ati vidades Rellacionadas à Biblioteca Atividdade Qu uantidade Atendimento ao público p internno/externo 616 Empréstimos de publicações 2.230 Acesssos on-line via v Portal do Tribunal 32.301 Acesssos on-line via v intranet do d Tribunal 8.144 Acesssos à base de d Consultass 18.939 Acesssos ao TCLeegis 1.592 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 6.9. Central de Relaccionamennto com os o Jurisd dicionadoos - CRJ T TABELA 40 - Atendimenntos Realizados pela CR RJ - Por Reqquerente Requerente R Quanntidade % Prefeeituras Municcipais 1..401 45,37 Câm maras Municippais 1..013 32,80 Entiddades Municiipais 5579 18,75 Entiddades Estaduuais 995 3,08 3..088 100,00 Total Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 599 TABELA 411 - Atendimeentos Realizzados pela CRJ - Por Asssunto Assuunto Qu uantidade Certiidão de Conttas 4 Certiificado digital 8 CRJ 22 FISC CAP 285 FISC CAD 17 Geo--Obras 12 Rem messa Atos Fiixação Legislativa 1 Rem messa de legisslação 13 SEC 17 SGI 268 SIAC CE LRF 542 SIAC CE PCA 117 SICO OM 1.781 SisO Obras 1 Tootal 3.088 Fonte:: Relatório estatístico da Correegedoria - 3º trim mestre/2013. 600 7. R RECURS SOS ORÇ ÇAMENTTÁRIOS E FINAN NCEIRO OS A Tabbela 43 demoonstra a distribuição do oorçamento doo Tribunal dee Contas e a sua execuçãão por grupoo de deespesa até o segundo trim mestre de 20013. TABELA 442 - Execuçãão Orçamen ntária Discrim minação Crédito A Autorizado Despesa D Em mpenhada Perceentual de Exeecução Pesssoal e Encarggos Sociais 430.153.2577,00 3336.967.349,227 78,34 Outraas Despesass Correntes 49.921.9122,00 33.744.793,4 3 45 67,60 6 4.677.4633,00 81.702,007 1,75 484.752.6322,00 3770.793.844,779 76,49 7 Invesstimentos To otal Fonte:: Relatório estaatístico da Corregedoria - 33º trimestre/2013 e Relatório o da Diretoria de Orçamentto, Finanças e Contabilidade. 61 8. C CONTRO OLE INTE ERNO A Controladoria Innterna, vincuulada à Presiidência, integgra o Sistema de Controlle Interno doo Tribunal dee m a função dee efetivar a gestão do conntrole internoo dentro do TCEMG. T Contaas e é a uniddade que tem Além da Controlaadoria Internna, integram o Sistema de Controlee Interno toddas as demaais unidadess pertencentes à esstrutura organnizacional doo Tribunal dee Contas, quee deverão utiilizar, em suaas atividadess e opeerações, o coontrole internno como ferrramenta de trabalho, t aplicada de form ma prévia, concomitante c e e/ou subsequentee para enfrentar os riscoos e fornecer razoável seegurança naa consecuçãoo da missãoo consttitucional do órgão. O artt. 40 da Resoolução nº 055/2013 dispõ e que a Conntroladoria Innterna tem a finalidade de auxiliar ass unidaades adminisstrativas e orrçamentáriass do Tribunal para que executem e suaas atividadess dentro doss estritoos limites da legalidade, com c moralidaade, impessooalidade e efficiência. São ccompetências da Controlaadoria Internna: elaaborar, planeejar e submeeter à apreci ação do Preesidente, até o final do prrimeiro trimestre de cadaa exxercício, seu Plano Anual de Atividadees; das metas orçamentáriaas, dos limittes legais e dos atos dee accompanhar e avaliar o cumprimento c geeração de deespesas; avvaliar as práticas operacioonais das unnidades que integram a esstrutura orgaanizacional doo Tribunal; exxecutar atividdades de controle relativvas à gestão orçamentárria, financeiraa, contábil, patrimonial p e opperacional doo Tribunal; prropiciar a integração e a interação das unidaddes organizaacionais e rrespectivos sistemas s dee coontrole; exxecutar outraas competênccias correlataas descritas em e atos norm mativos próprrios. As atividades daa Controladooria Interna são desenvvolvidas em consonânciaa com as atribuições a e n Resoluçãoo nº 07/20100 e Resoluçãão nº 05/201 3, buscandoo promover a comppetências esttabelecidas na particcipação integgrada dos gestores g de cada unidadde com o setor, s associiada a um processo p dee mudaança de cultuura em relaçção à atuaçãão do controle interno, no sentido dee favorecer a adoção dee 622 rotinaas e a melhooria do autocoontrole afetaas a cada um ma das unidades, contribuuindo, dessaa forma, paraa maiorr efetividade no alcance das d metas deefinidas pelo Tribunal. 8.1. Atividad des Deseenvolvidaas Em cconformidadee com o Plaano Diretor e o Plano Anual de Conntrole Internoo e em cum mprimento aoo dispoosto no art. 6º, 6 inciso IX, da Resoluçãão n.º 08/2012, a Controladoria Internna do Tribunaal de Contass realizzou várias atividades no trimestre. Meerecem destaaque: veerificação e manifestação m o acerca das informaçõess lançadas noo Sistema dee Fiscalizaçãoo de Atos dee Peessoal - FISC CAP, relativaas aos atos cconcessórioss de aposentadoria dos sservidores doo Tribunal dee Coontas - Maniffestação em 8 (oito) proccessos; início das atividades de auditoria internna na Coordeenadoria de Transportes; T plaanejamento e levantam mento de innformações preliminaress para atividdades de auditoria a naa Cooordenadoriaa de Licitaçõees/Comissãoo Permanentee de Licitaçõões; plaanejamento e levantam mento de innformações preliminaress para atividdades de auditoria a naa Cooordenadoriaa de Patrimônio; coonsideraçõess sobre proccedimentos para contratação de seeguros de aacidentes peessoais paraa esstagiários do TCEMG; veerificação do cumprimentto dos prazoos de divulgaação das infoormações dissponibilizadaas no “Portall Trransparênciaa” do TCEMG G; annálise do Relatório de Geestão Fiscal, 22º quadrimesstre, publicaddo no DOC dde 30/09/2013. 8.2. Capacittação de Servidorres Os seervidores da Controladoria Interna parrticiparam doos seguintes cursos/evenntos: 633 TABEL LA 43 - Curssos / Evento os - Controlaadoria Internna Evenntos IV Fóórum Mineiroo de Contabilidade Munic ipal Sem minário sobree “Combate à Corrupção e Lavagem de d Dinheiro”-- Módulos I e II Quesstões controvvertidas sobrre Licitações e Contratos Partticipantes 2 seervidores 1 servidor s 1 servidor s Fonte:: Controladoria Interna. 644 9. C CONTRO OLE SOC CIAL 9.1. Ouvidoria A Ouuvidoria é um u espaço de interlocuução de um ma instituiçãoo com a soociedade, destinado aoo recebbimento de manifestações m s quanto aoss serviços e atendimentos a s prestados. Nos ttermos do art. a 45 do Reegimento Inteerno do Tribbunal de Conntas, a Ouviidoria tem por finalidadee contribuir para o aprimorameento da gestãão em face das ações de d controle ddo Tribunal, atuando naa micidade, mooralidade, im mpessoalidadde, publicidadde, eficiênciaa defessa da legalidaade, legitimiddade, econom dos aatos administtrativos praticados por aggentes, servidores e adm ministradoress públicos, bem como oss demaais princípios aplicáveis à Administraçção Pública. A Ouuvidoria objettiva, ainda, receber sugeestão de aprimoramento, crítica, reclaamação ou informação a respeeito de serviçços prestadoss pelo Tribunnal, conformee disposto noo parágrafo úúnico do citaddo artigo. Entree as atividaddes realizadaas no trimesstre destaca--se a realizaação do XII Encontro doo Colégio dee Correegedores e Ouvidores O doos Tribunais dde Contas doo Brasil, no Tribunal T de C Contas do Esstado do Rioo de Jaaneiro. O eveento foi realizzado pela Ouvidoria do TTCEMG em parceria com m o Tribunal de Contas do d Estado doo Rio dde Janeiro (T TCE-RJ), a Associação A ddos Membross dos Tribunaais de Contaas do Brasil (Atricon) e o Instituuto Rui Barboosa (IRB) com o tema Traansparência, Ética e Cidaadania. O XII ECCOR tevve como objeetivo fomentaar o debate, oferecer infoormações e ddisseminar coonhecimentoo sobree o papel daa ética diantee dos desafiios de atuaçção das instituições públlicas e a importância daa transparência e do controle soocial para a eefetividade daas ações de controle. Palesstras, debatee e oficinas permitiram aos particippantes discuttir, durante todo o evennto, o papell estrattégico das ccorregedorias e ouvidorrias no aperrfeiçoamento dos contro les externo e social daa gestãão pública. Um U documento foi elaboraado ao final do encontroo com proposstas de açõees que serãoo aproffundadas no XIII ECCOR, em Fortalezza (CE), em junho j de 20114. As deemandas reggistradas no período p estãoo apontadas nos Gráficoss 8, 9, 10, 111, 12 e 13. 655 GRÁFICO O 8 - Demand das Registraadas 121 84 36 1 Número de deemandas Elogioo Reclamaçção Solicitaçãão Fontee: Secretaria daa Ouvidoria. Notaa: Os dados coonstantes do grááfico referem-sse somente às manifestações m recebidas r do púúblico externo do d Tribunal de Contas. GRÁFICO O 9 - Origem m das Deman ndas Internas 30 19,87% Extternas 121 800,13% Fontee: Secretaria daa Ouvidoria. 666 GRÁF FICO 10 - Reemetentes das d Demandas Externass Cidadão 64% Sindicato 33% Em mpresa 3% Jurisdicionado 12% Outro órrgão público 1% Servidor Público P 17% % Fontee: Secretaria daa Ouvidoria. Notaa: Os dados coonstantes do grááfico referem-sse somente às manifestações m recebidas r do púúblico externo do d Tribunal de Contas. GRÁFICO 11 - Situaçãão das Demaandas PPendentes 1% Concluídas 99% Fontee: Secretaria daa Ouvidoria. Notaa: Os dados coonstantes do grááfico referem-sse somente às manifestações m recebidas r do púúblico externo do d Tribunal de Contas. 677 GRÁFICO 12 - Assunttos Demand dados Procedimento P no n TCEMG 11% Procedim mento licitatóório 15% % SSistemas inform matizados TCE 4% Concursso público 17% Atos dee gestão 533% Fontee: Secretaria daa Ouvidoria. Notaa: Os dados coonstantes do grááfico referem-sse somente às manifestações m recebidas r do púúblico externo do d Tribunal de Contas. GRÁ ÁFICO 13 - Orientação O Consultaa 2% Informaçãoo Institucionaal 17% Denúncia 28% Assunttos Técnicos 53% Fontee: Secretaria daa Ouvidoria. Notaa: Os dados coonstantes do grááfico referem-sse somente às manifestações m recebidas r do púúblico externo do d Tribunal de Contas. 688 10. CONS SIDERAÇ ÇÕES FINAIS Com base nos dados d estratifficados nestte relatório, verifica-se v a atuação doo Tribunal dee Contas noo mpenho de sua missão constitucionnal e constatta-se a ampliação dos reesultados e a crescentee desem efetivvidade de suaas ações de controle. 699
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