eco elc - Coelce

5
4
1
2
3
2
1
VISTA EXPLODIDA
DERIVAÇÃO
CA PUZ INST ALADO
NA EXTREMIDADE
DO CABO
PRINCIPAL
VISTA PESPECTIVA MONTADO
LEGENDA:
1 PORCA OU PARAFUSO FUSÍVEL
2 CORPO EM MATERIAL SINTÉTICO
3 CONTATOS PREFURANTES EM BRONZE ESTANHADO
4 MATERIAL SELADOR DE BORRACHA SINTÉTICA
5 CAPUZ SELADOR EM MATERIAL SINTÉTICO
NOTA: 1 - PARA DEMAIS INFORMAÇÕES CONSULTAR FOLHA 2/4, 3/4, 4/4 DESTE DESENHO;
2 - O DESENHO E MERAMENTE ILUSTRATIVO. O FABRICANTE DEVE FORNECER CONFORME O DESENHO E,
O MODELO, APROVADO PELA COELCE.
Código
coelce
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PM-01
CONECTOR PERFURANTE ISOLADO
E scal a
S/E
Editado
JOSE MATA III
15 07 13
Substitui Des. N°
710.53.3
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Verificado
FELIPE CARDOSO
De Acordo
27 06 08
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Objeto da Revisão
ADEQUAÇÃO DA FAIXA DOS CONDUTORES
Folha
1/4
TABELA 1
CO NEC TOR ES P ARA CABOS DE ALU MÍNIO
SEÇ ÃO DO C ABO ( mm ²)
ITE M
CÓDI GO
PRI NCI PAL - AL
DERIVAÇ ÃO - AL
1
16 - 95
4 - 35
6770858
2
25 - 120
25 - 120
6770860
3
50 - 150
50 - 150
6770861
TABELA 2
CONECTOR ES P ARA CABOS DE COBR E
SEÇÃO DO CABO (m m²)
ITE M
C ÓD IGO
PR INC IP AL - CU
D ER IVAÇ ÃO - (AL - CU)
1
16 - 95
4 - 35
6773246
2
25 - 120
25 - 120
6773232
NOTAS: 1 – MATER IAL:
1.1 - OS C ONE CTO RES P ARA CAB OS DE AL UMÍNI O, IND ICADO S NA TABE LA 1, DEVEM P OSSUIR
PARAF USOS, PO RCAS E ARRUELAS EM AÇO ZINCADO A QUENTE, AÇO I NOXIDÁVEL (316L )
OU BR ONZE FOSFO ROSO . O S C ON TATOS PE RFU RANTES DEVEM SER EM BRONZE
ES TAN HADO ;
1.2 - OS C ONE CTO RES P ARA CAB OS DE COBRE, INDI CADOS NA TAB ELA 2, D EVE M P OSSU IR
PARAF USOS, PO RCAS E ARRUELAS EM, AÇO INOXIDÁVEL (316L) O U BR O NZE FOSFO R OSO.
OS CO NTAT OS PE RFU RAN TES D EVE M SER E M BRO NZE EST ANHAD O.
2 - CAR ACTERÍ STICAS C ON STR UTIVAS:
2.1 - O CO NECTO R É C O MPOSTO DE DO IS CORP OS I SOL ADOS DE MATERIAL SINTÉTI CO , COM
CONTATOS ELÉT RIC OS PE RFUR ANTES, UNID OS POR UMA P ORC A O U PAR AFUSO CAB EÇA
FU SÍVEL TORQ UIMÉ TRI CA, Q UE SE RO MP E AO AL CANÇAR O TORQ UE ADEQU ADO PAR A O
CORR ETO AJUSTE DO CONECTO R;
2.2 - OS C ONTATO S PER FURAN TE S D EVEM TER E M SUA SUP ERFÍCIE U M CO MPOSTO ANTIÓXIDO E SE RE M E NVO LVIDOS POR UM MATER IAL SELAD OR DE B ORR ACH A SINTÉ TICA,
QUE AO SER C OMP RIMID A D UR ANTE A MONTAGEM, GAR ANTA A VED AÇÃO D A CO NEXÃO;
2.3 - OS C OMP ONEN TES D EVE M FORMAR U M ÚN ICO CONJUNTO, DE MODO Q UE PAR A A SUA
IN STALAÇÃO SE JA NECESSÁR IO O EMPR EGO D E APE NAS UMA FER RAME NTA CO MUM
(C HAVE D E BOC A TIP O ANEL) AP LICA DA NO P ARAFU SO OU P ORCA DE AJUSTE;
2.4 - O CO NECTO R D EVE DISPOR DE U M CAP UZ SELAD OR PARA A EXTREMID AD E L IVR E D O
CONDUTOR DE DE RIVAÇÃO, PO SSÍVEL DE MON TAGEM DE UM L ADO OU DE OUTR O . O
CA PU Z D EVE PERMITIR A VED AÇÃO P AR A TODAS AS SEÇÕE S D OS CO ND UTOR ES AO QUAL
O CON ECTO R SE APL ICA.
3 - CONDIÇ ÕE S GER AIS:
3.1 - OS C ONE CTO RES INDI CADOS NA TAB ELA 1 DEVEM SER UTILIZADO S EM REDES D E BAI XA
TE NSÃO, PA RA CONEXÕES ENTRE CAB OS P R É- RE UNI DO S D E ALUMÍ NIO IS OLAD O
(P RINCI PAL ) E CABOS P RÉ-RE UNI DO S D E A LUMÍ NIO ISO LADO (D ERIVAÇÃO );
3.2 - OS C ONE CTO RES INDI CADOS NA TAB ELA 2 DEVEM SER UTILIZADO S EM REDES D E BAI XA
TE NSÃO, PA RA CONEXÕES DE CAB OS DE C OBR E P RÉ-R EUNID O S ISO LAD OS (PRIN CIP AL)
COM CAB OS DE CO BRE P RÉ -R EUN ID OS ISOLAD OS (D ERIVAÇ ÃO) OU CAB OS DE C OBR E
(P RINCI PAL ) CO M CABOS D E ALUMÍNIO (DERIVAÇÃO).
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4 - EN SAIOS:
4.1 - ENSAIO S D E TIPO : O FAB RICANTE DEVE EFETU AR OS ENSAI OS DE TIPO INDIC ADOS A
SE GUIR P AR A CAD A MOD ELO , SOB RE UN ID ADE S IDÊNTI CAS ÀS
OFERECID AS, E APRESENTAR O S CO R RE SPO ND EN TES R EL ATÓRIO S. OS
ENSAIOS DEVEM SER EFETUAD OS CO M BASE NAS METO DO LO GIAS O U
NORMAS EQ UIVALE NTES ÀS IN DI CAD AS, RE SER VAND O-SE À COELCE
O D IR EI TO D E ACE ITAR OU NÃO OS RE LATÓRIOS E OS SE US
RESULTAD OS;
4.1.1 - EN SAIOS MECÂNICOS:
- VER IFICAÇÃO D O TOR Q UE D E APERTO DA CAB EÇA FUSÍVE L;
- ESFOR ÇO DE TR AÇÃO SO BRE O S CONDUTO R ES.
4.1.2 - EN SAIO DE CICLO S TÉRMI COS: SÃO EFE TU AD OS UM MÍ NIMO DE 200 CIC LOS C OM
ME DIÇ ÃO PERIÓDIC A DE TE MP ERATU RA E RESISTÊNCIA Ô HMI CA;
4.1.3 - EN SAIO DE TE NSÃO AP LICADA COM IMERSÃO EM ÁGUA: É APLICADO COM UMA
TE NSÃO MÍN IMA D E 4kV;
4.1.4 - EN SAIO DE ENVEL HECIMEN TO ARTIFI CIAL: SÃO EFETUADO S C ICL OS C O MBINADOS D E
RADIAÇÃO U LTRAVI OL ETA E ASPERSÃO DE ÁGUA, C O M UM TEMP O DE EXPO SIÇÃO
MÍ NIMO D E 600 HOR AS.
4.2 - ENSAIO S D E R EC EB IMENTO: DE CAD A REME SSA SÃO R EALI ZAD O S ENSAIOS E INSPEÇ ÃO
D E RE CEB IME NTO, SEGUNDO OS CRITÉR IOS D E
AMO STR AGEM, ACEITAÇ ÃO E REJEIÇÃO P REVISTOS NA N BR 5426, SEGUN DO O SE GUINTE E SQUEMA:
- NÍ VEL DE INSPE ÇÃO : GER AL 1
- P LANO DE AMOS TRAGE M: DU PL O NOR MAL
- NQA (N ÍVEL D E QUALIDADE ACEI TÁVEL): 1,5
- VER IFI CAÇÃO EM 10% DA AMOSTRAGEM: SO MEN TE P ARA
O S ITENS 4.2.1 A 4.2.5
4.2.1 - VERIFICAÇÃO VISU AL E DIMEN SI O NAL: SÃO VE RIFICADAS AS DIMENSÕ ES, O
AC ABAME NTO D O CONJUNTO E D E SUAS P AR TES CO NSTR UTI VAS, B EM C OMO AS
MARCAÇÕES E A EMB ALAGE M;
4.2.2 - EN SAIO MEC ÂNICO: É VERIFICADO SE O TORQ UE D E NOMINAL DE 10N.m É
SU FICIENTE PARA QUE OS CO NTATOS P ER FU RAN TES P ER FUR EM A ISO LAÇÃO DO
CA BO E EN TRE M EM CO NTATO CO M O CO NDUTO R QUEBR AND O A CAB EÇ A FUSÍVE L
COM O CORR ETO APERTO D O CAB O;
4.2.3 - EN SAIO DE TE NSÃO AP LICADA COM IMERSÃO EM ÁGUA: É R EALIZADO SE GUND O O
ITE M 4.1.3, E DE ACOR D O CO M A NOR MA UTILIZAD A P EL O FABRIC AN TE;
4.2.4 - EN SAIO DE RESISTÊNCI A ELÉTRICA: DEVE M SER COMPAR ADAS AS RESISTÊNCIA S
EL ÉTR ICAS DE UMA P AR TE CO NTÍNUA DO CONDU TOR E D E UM CONJU NTO
FO RMADO P O R DU AS PARTE S DO MESMO C ON DU TOR L IGADAS P ELO C ON ECTOR SO B
ENSAIO, DE ME SMO COMPRIMENTO TOTAL, TE ND O CAD A U MA O CO MP RI MENTO "L"
DE AC ORDO CO M A ÁRE A D E SEÇÃO RETA DO C OND UTOR . O S C ON DU TOR ES
UTILIZAD OS NE STE E NSAIO DEVE M P OSSU IR SEÇ ÕES IND ICADAS NAS TAB EL AS 1 E
2;
4.2.5 - EN SAIO DE CONDU TIVID ADE D E L IGA METÁLIC A: A ME DIÇ ÃO DA CO ND UTI VI DAD E
EL ÉTR ICA DA LIGA METÁLIC A D A PARTE EL ETRICAMENTE ATIVA DO CO NE CTO R DE VE
SE R R EALIZADA CO NFOR ME A NO RMA APRE SENTADA P ELO FABR ICANTE.
5 - IDENTIFICAÇ ÃO: NO CONECTOR DE VE E STAR GRAVAD O DE MO DO LEGÍ VEL E INDELÉVE L:
- O NOME OU A MARC A D O F ABRICAN TE;
- SEÇ ÕE S D OS CO ND UTORE S (PRINCIPAL E D ERIVAÇÃO);
- TO RQUE D E AJUSTE (NA CABEÇA DO P ARAFUSO OU NA P ORCA);
- DATA DE FABR ICAÇ ÃO (MÊS E ANO).
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6 - EMBALAGEM:
6.1 - CADA C ONECT OR , CO MP LETO E MO NTADO, DE VE SE R EMBALAD O IND IVID UALMENTE C OM
SACOS DE POLIETIL ENO D E ESP ESSUR A D E 50 MICRÔ METR O S;
6.2 - CADA SACO DE VE SE R ADE QUAD AME NTE IDENTIFICAD O , CONFO RME O I TEM 5;
6.3 - O S C ONECTOR ES AC ON DIC IONAD OS CO NFO RME O S ITE NS 6.1 E 6.2 D EVEM SE R
E MBALADO S E M CAIX AS D E P AP ELÃO C OR RUGAD O CO NTENDO NO MÁXIMO 150 U NID AD ES;
6.4 - CADA C AIXA D EVE TER ID ENTIFICAÇ ÃO EXTE RN A COM, N O MÍNIMO, AS SEGUI NTES
IN FORMAÇÕ ES:
- O NO ME OU A MARC A D O FABRICAN TE;
- TIPO E RE FER ÊNC IA DO CONECTOR ;
- Q UANTID AD E DE PEÇAS;
- NÚ MERO D O P EDIDO D E C OMPRA-P C;
- MASSA B RUTA E LÍ QUI DA EM kg;
- D ESTINAÇÃO E L O CAL D E ENTRE GA.
7 - DOCUME NTAÇÃO P AR A P RO P OSTA O FABRICAN TE D EVE AP RE SENTAR AS INFOR MAÇÕES A BAIXO
PARA A CO NSI DERAÇ ÃO DE SUA PR O PO STA:
- AMOSTRA DO CON ECTOR OFERT ADO (NO CASO DE NÃO ESTAR HOMOLO GADO );
- RE LATÓRI OS DE ENSAIOS D E TIP O E M UN IDAD E PROTÓ TIPO;
- PR O JE TO OU CATÁLOGO DESCRITIVO CO M D IMENSÕES E MATERIAIS DO S COMPO NENTES;
- CÓ PIAS D AS NO RMAS UTI LIZAD AS, TR ADUZIDAS P ARA O PORT UGUÊ S;
- RE LAÇÃO DE FORNECEDO RES P AR A O UTRAS CONC ESSIO NÁRIAS (NO CASO DE N ÃO ESTAR
HOMOLOGADO).
8 - NO RMAS: O S CONE CTORE S AB RAN GID OS PO R ESTE DESEN HO D EVEM TER AS S UAS N OTAS
C OMP LE MENTADAS P EL A ET- 710 (EM SUA Ú LTIMA VE RSÃO), E Q UALQUE R OU TRA
N OR MA, DESD E QUE D E CONHECIME NTO E APR OVADA PE LA COELCE.
ESP EC IFICAR : C ONECTOR PERFURANTE ISOLAD O PAR A C AB O D E (A), COND UTOR PRINCIPAL (B) mm ², DER IVAÇÃO
(C)m m², CON FOR ME O DE SENHO Nº 710.53.4 DO PM-01.
A - ALUMÍNIO O U C OB R E;
B - SEÇ ÃO DO C ON DUTOR P R INCIP AL CONFORME TABELA 1 E 2;
C - SEÇÃO D O COND UTOR D E D ER IVAÇ ÃO C O NFORME TABELAS 1 E 2.
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