Ágora 179 Out/Nov 2013 - Centro Comunitário da Paróquia de
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Ágora 179 Out/Nov 2013 - Centro Comunitário da Paróquia de
Banco de Livros Escolares no CCPC ÁGORA Já são 169 os bancos de livros que existem em todo o país. O Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos é apenas uma gota neste oceano de bancos de livros do “Movimento pela Reutilização dos Livros Escolares”. Os primeiros bancos de livros em Portugal surgiram em 2009. No Centro Comunitário, a ideia já fez dois anos e o mês de setembro contou com um corrupio diário de dezenas de pessoas e milhares de livros trocados. Frederico Costa é o voluntário que trouxe a ideia do Banco de Livros ao Centro, em 2012. (continue a ler na pág.2) Nº 179 out/nov 2013 Ficha Técnica: Coordenação: Natércia Martins Redação: Susana Teodoro e Tânia Barreto Layout e Grafismo: Susana Teodoro e Tânia Barreto Revisão: Conceição Fernando, Piedade Figueiredo Propriedade: Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos Av. do Loureiro, 394 Tel: 214578952 Email: [email protected] Visite-nos em: www.centrocomunitario.net centrocomunitariocarcavelos. blogspot.com Para que todas as famílias possam ter uma Ceia de Natal, precisamos dos seguintes alimentos: - Azeite - Vinagre - Bacalhau - Açucar - Batatas - Leite - Bolachas Passeio Sénior: Autocarro Anfíbio - conhecer Lisboa com um SPLASH! No dia 1 de Novembro, exactamente às 10h30, teve início a grande aventura do nosso grupo sénior. O primeiro destino foi a Praça do Valências abrangidas: Apoio Social, Apoio Domiciliário, Espaço Sénior, Esperança de Recomeçar, Casa Jubileu 2000, Infância e Animação, Gestão de projectos e Voluntariado. - Farinha - Frutos Secos - Leguminosas - Cenouras - Ovos - Ananás - Bolo Rei Comércio, seguida do Marquês do Pombal, Jardim da Estrela, Museu da Electricidade, Mosteiro dos Jerónimos e Doca do Bom Sucesso. (mais na pág.5) Voluntariado na Primeira Pessoa: Frederico Silva Perceber que o trabalho do Centro Comunitário dá frutos é, sem dúvida, uma motivação para o voluntário, mas a sua ligação a este espaço é ainda maior. Frederico conta, pelo menos, 10 anos passados desde o dia em que aqui entrou pela primeira vez, para frequentar as aulas de catequese. E nunca mais daqui saiu. (saiba mais na pág.4) Em casa 2 Banco de Livros Escolares no CCPC O sucesso das trocas de livros J á são 169 os bancos de livros que existem em todo o país. O Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos é apenas uma gota neste oceano de bancos de livros do “Movimento pela Reutilização dos Livros Escolares”. Os primeiros bancos de livros em Portugal surgiram em 2009. No Centro Comunitário, a ideia já fez dois anos e o mês de setembro contou com um corrupio diário de dezenas de pessoas e milhares de livros trocados. Frederico Costa é o voluntário que trouxe a ideia do Banco de livros ao Centro, em 2012. “Em Agosto do ano passado, pensei que seria uma coisa útil para fazer. Já o fazia com os meus miúdos nas minhas aulas e pensei em alargar a todos. Uma coisa é fazermos isto individualmente, chegando a poucas pessoas, outra coisa é fazer num Centro Comunitário.” O voluntário salienta que o Centro Comunitário não foi escolhido ao acaso: “A ideia foi procurar uma instituição que pudesse fazer chegar mais longe esta iniciativa. Nada melhor aqui na zona do que o Centro Comunitário, que todas as pessoas reconhecem, não só como sendo uma instituição útil, como com alguma responsabilidade social”. Frederico reconhece que o Centro tem uma dinâmica diferente dos outros bancos de livros escolares. “São muitas as pessoas que nos procuram só por ser o Centro Comunitário. Além disso, a divulgação que é feita por pessoas que por acaso passaram no Centro é muito importante”. Quanto às pessoas que levaram e trouxeram livros, a opinião é unânime: são precisos cada vez mais bancos destes e mais organizados. Susana Santos já vai no segundo ano de troca de livros. De banco em banco, no ano passado conseguiu cerca de metade dos livros necessários. Poupou cerca de 150 euros. Diz que na escola é possível aproveitar-se os livros de uns anos para os outros, mesmo que haja alguma resistência: “o ano passado surgiu uma situação em relação a um livro, que a professora dizia que não era igual. Eu comparei com o livro novo e era exactamente a mesma matéria. Só mudavam certas páginas. E o meu filho usou esse livro sem problema”. Para Fátima Pitéu, é o primeiro ano em que tenta a troca de livros escolares. O desemprego obrigou a que tivesse de considerar outras opções para além de comprar os livros da escola. Já é a segunda vez que vem ao Centro Comunitário à procura dos livros dos filhos. “Já só me faltam 2”, dizia com satisfação, “Os livros dela [da filha mais nova] deram-mos diretamente na escola”. Com as visitas a bancos de livros, já conseguiu poupar cerca de 300 euros. A troca funciona. As pessoas têm o cuidado de deixar livros mesmo quando não encontram os que precisam. Frederico Costa salienta que o Centro Comunitário também dá muita credibilidade ao projeto: “muitas pessoas vêm cá anónima e espontaneamente entregar livros. Sabem que o Centro Comunitário reserva alguma autoridade moral para fazer a troca e sabem que, se deixarem aqui, os livros vão ser bem reencaminhados”. Maria Lima, professora e também voluntária no banco de livros, diz que a ideia já vai entrando nas rotinas das escolas. E das pessoas. “Antigamente as pessoas tinham a tendência para guardar os livros em casa, e hoje em dia já entregam nestes bancos”. Quanto às escolas, apesar de ainda não existirem muitos bancos de livros, a iniciativa já começa a surgir. Até porque Em casa 3 “na escola há imensos livros que estão lá guardados nos armários e que poderiam ser reutilizados”, segundo Maria Lima. Os bancos são mantidos quase inteiramente com voluntários. E nem por isso há falta de mãode-obra. Frederico diz que há muita gente que gosta da iniciativa e está disposta a ajudar. “Ainda hoje houve uma pessoa que veio cá entregar livros, levou alguns, e que se ofereceu como voluntário porque tem vontade de participar também, porque reconhece validade na iniciativa”. Aos poucos, o número de Bancos de Livros vão crescendo e as próprias escolas reconhecem a sua necessidade. “ Há cada vez mais pessoas conscientes de que eles existem e com vontade de participar. De ano para ano há um crescente de pessoas dispostas a criar bancos de livros. Agora, o nosso objetivo é criar nas escolas, o nós estamos a tentar fazer este ano. Claro que é difícil; há muita mentalidade de pormenor, há falta de pessoal nas escolas… há vontade, há motivação, agora é uma questão de gerir os poucos recursos que as escolas têm de modo a fazer acontecer”, defende Frederico.o Formação para Voluntários sobre Técnicas de Venda No dia 7 de novembro, organizamos no Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos uma formação para voluntários sobre atendimento e técnicas de venda. A formação foi dinamizada pela Bianca Mendonça (formadora voluntária). As formandas salientaram a parte dinâmica e prática da formação, destacando a expressividade da formadora como algo fundamental para que “nem dessem pelo tempo passar”. Esta formação teve como objetivo aprofundar conceitos e ferramentas de atendimento ao público e técnicas de vendas para ajudar os voluntários na sua ação. Segundo a formadora, “Houve uma ótima adesão e conseguimos reunir um grupo muito participativo, que contribuiu com muitas sugestões e boas ideias”. Para Carmo Rebelo, “Estas formações acabam por ajudar profissionalmente e também em diversas áreas das nossas vidas”. Já para a Liliana Tavares, esta é a primeira formação em que participa e não poupa elogios à formadora e à iniciativa: “Esta formação tem uma componente prática que facilita muito a nossa aprendizagem!”. Apesar de muitas já se conhecerem, esta formação ajudou a estabelecer também novos contactos. “Somos todas voluntárias e algumas já nos conhecemos de várias lojas, mas também ficamos a conhecer novas colegas e tivemos a oportunidade de criar novos laços, para além de toda a aprendizagem”, indicou Carmo. A formação ajudou, fundamentalmente, a lidar com a abordagem ao cliente, a desenvolver ferramentas para aquilo que pode ser melhorado e trabalhado e também a lidar com situações mais difíceis com que se possam deparar.o Voluntariado na primeira pessoa 4 Frederico Silva “Quis tornar o meu tempo útil e ajudar os outros” P ara fazer este artigo, combinámos com Frederico Silva, de 19 anos, encontro no Centro Comunitário. Em poucos minutos percebemos que se tivéssemos simplesmente aparecido a qualquer hora, de um qualquer dia, muito provavelmente encontraríamos o voluntário. “Moro aqui perto e às vezes passo por aqui para ver o que é preciso fazer”, conta, deixando perceber que o que o liga ao Centro Comunitário não é apenas o voluntariado. “Uma grande família”, é como classifica as pessoas que aqui trabalham. Já conhece quase toda a gente e, como bom conversador, gosta de passar pelo bar e falar com o Luís ou pela Oficina e ajudar o Sr. Victor ou o Sr. Fernando. Pessoas que conheceu quando começou a ser voluntário no Centro, já lá vão quase dois anos. “Ajudava-os a montar tudo para a Feira Stock Social, que decorre às quartasfeiras, e a desmontar no final”, conta. Hoje, continua a “carregar caixotes e a montar mesas e cadei- ras” – com o Jaime, a quem sem rodeios chama “amigo”. Motivao saber que as mesas vão exibir roupas, livros e outros bens doados ao Centro e que estes, ao serem vendidos, vão ajudar as centenas de pessoas que por aqui passam e que Frederico vai conhecendo. “Sei que não levam vidas fáceis e algumas partilham coisas comigo. Ver o sorriso delas é muito gratificante”. Perceber que o trabalho do Centro Comunitário dá frutos é, sem dúvida, uma motivação para o voluntário, mas a sua ligação a este espaço é ainda maior. Frederico conta pelo menos 10 anos passados desde o dia em que aqui entrou pela primeira vez, para frequentar as aulas de catequese. E nunca mais daqui saiu. O voluntariado só surge mais tarde, mas o jovem já ajudava todos os anos na recolha de alimentos para o Banco Alimentar. Um rapaz de desafios Para Frederico, o verdadeiro despertar para o voluntariado aconteceu numa noite, aos 15 ou 16 anos, quando foi distribuir comida aos sem abrigo de Lisboa. “Nunca tinha estado frente a frente com pessoas que precisam mesmo da nossa ajuda”, conta. “Senti que era nosso dever dar um bocado do nosso dia àqueles que mais precisam”. E não hesitou quando o Padre António o desafiou a tornar-se voluntário no Centro. Veio para ajudar na Feira Stock Social, mas foi (e vai) ficando sempre mais um bocadinho. “O que houver para fazer, faço”, resume. Ora passa pela Triagem de bens doados para ver se precisam de ajuda, ora vai à Oficina e ‘dá uma mãozinha’ no que for preciso montar, ora ajuda nos Arraiais, onde costuma dinamizar a barraquinha dos jogos. “Gosto de lidar com pessoas”, diz, procurando explicar porque faz tudo isto. Acrescente-se que gosta sobretudo de, com a ajuda das crianças do espaço ABC (atividades de tempos livres e apoio ao estudo), regressar à infância sempre que possível – depois de montar e desmontar mesas, facilmente o encontramos a jogar futebol com os mais novos. Um gosto que não sabe explicar, mas que o terá levado a aceitar mais um desafio. Este ano foi monitor no projeto Porta Aberta (que durante as férias escolares promove atividades para crianças dos 6 aos 12 anos). “Adorei”, diz, como tem adorado tudo o que lhe propõem. “Como tenho tempo disponível, quis tornar esse tempo útil e ajudar os outros”, diz, com a descontração que caracteriza o jovem estudante. Acredita que outros não se tornam voluntários por “Medo de se comprometerem e por recearem que esperem demais deles”, diz. Para que percebam que não é assim, deixa o desafio: “Arrisquem. É fora da nossa zona de conforto, mas facilmente nos confortamos nas pessoas que encontramos... E não custa nada”.o Cátia Silva Voluntária 5 Passeio Sénior: Autocarro Anfíbio - Conhecer Lisboa com um SPLASH! A premissa da empresa HIPPOtrip é, no mínimo, intrigante: explorar alguns dos pontos turísticos mais importantes de Lisboa, por Terra e por Mar. Com partida na Doca de Santo Amaro (Docas, em Alcântara), é prometida uma viagem cheia de surpresas, num circuito de aproximadamente 90 minutos. O que diferencia este circuito de muitos outros é o facto de os últimos 30 minutos serem feitos num percurso marítimo. No dia 1 de Novembro, exactamente às 10h30, teve início a grande aventura do nosso grupo sénior. O primeiro destino foi a Praça do Comércio, seguida do Marquês do Pombal, Jardim da Estrela, Museu da Electricidade, Mosteiro dos Jerónimos e Doca do Bom Sucesso. Em cada um destes pontos, foi contada uma história divertida acerca do local. “Pesquisamos muitas histórias engraçadas sobre os monu- mentos e outros locais, menos conhecidos”, diz Catarina Tomé, da empresa HIPPOtrip. Foram também dados certos avisos de segurança, procedimentos a ter em conta tanto em terra, como no mar. A interação entre os animadores e o grupo foi fundamental para o clima de descontracção e boa disposição que se instalou. Para Fernando Silva, este foi um dos passeios organizados pelo Centro que mais gostou. “Trabalhei aqui na zona do Terreiro do Paço cerca de 40 anos, mas fiquei surpreendido por me darem a conhecer factos históricos que eu nunca tinha ouvido!” Chegando à Doca do Bom Sucesso, a expectativa era elevada. Chegara o momento mais esperado, o passeio marítimo, chamado pelos animadores como o momento do grande SPLASH! Nesta meia hora de passeio, o animado grupo passou pelo Padrão dos Descobrimentos, pela Torre de Belém, pela Torre VTS e também pelo Centro Náutico de Algés. O grupo aproveitou para conviver e para tirar fotografias, enquanto ouvia as histórias divertidas dos animadores. Depois do almoço, o grupo aproveitou, também, para visitar o Museu da Marinha. Este passeio foi uma verdadeira aventura, teve uma ótima adesão e a opinião é unânime. É uma experiência para repetir. o Em casa 6 Programa Próbem tade para partilharem os seus problemas e perceberam que muitos dos seus sentimentos e preocupações são iguais”. Festa de Encerramento A Associação Prevenir, ao abrigo de um protocolo da Câmara Municipal de Cascais, desenvolveu o programa “Próbem”, dentro de alguns centros de convívio e espaços seniores, com o objectivo de promover o convívio e o bem-estar na terceira idade. Aqui no Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos, o programa decorreu ao longo de 9 meses, com sessões semanais. Constituiu-se um grupo de senhoras de idade avançada (acima dos 80 anos), todas elas com muitas limitações físicas e com dificuldades na leitura. Tendo em conta estes factores, algumas sessões sofreram alterações: privilegiou-se a oralidade em vez dos registos escritos e simplificaram-se os conceitos abordados, para uma melhor compreensão. A proposta de movimento também foi adaptada, devido às limitações das senhoras. Essencialmente, o “Próbem” funcionou como um programa que visou o bem estar na terceira idade e foram trabalhados cinco pontos principais: a alimentação, a higiene, a mente, o estímulo para o exercício físico e as relações sociais. Segundo Fernanda Reis (orientadora e monitora do grupo), “Fundamentalmente houve uma vivência de momentos muito gratificantes e de partilha de experiências. As senhoras ficaram mais à von- Houve, também, uma festa de encerramento, na qual foi bem visível o espírito de união e companheirismo que estas senhoras desenvolveram entre elas. Esta festa ficou marcada pela boa disposição e pelo convívio. Para além de uma ótima adesão, conseguiu-se implementar hábitos extremamente importantes: o gosto por estar ocupada, a importância de se sentirem úteis, o exercício físico e a ligação social. Tudo isto proporcionou um aumento de auto-estima e gerou um grande sentimento de pertença em relação ao grupo e em relação ao Centro Comunitário, em geral. o Aconteceu 7 Tem uma ideia e quer criar a sua empresa? Marco Fernandes, director do DNA Cascais, esteve no Centro Comunitário de Carcavelos, no dia 24 de outubro, numa sessão de informação para ajudar e esclarecer jovens empreendedores. Cerca de 30 pessoas aderiram a esta iniciativa e vieram conhecer a DNA Cascais e os serviços que facultam a novos empreendedores. A DNA Cascais é uma empresa municipal que orienta e aconselha na execução de ideias e novos projetos. É um serviço gratuito e acessível a todos. Para ser atendido, basta enviar um e-mail para [email protected], ou ligar para o 21 468 01 85. A sessão organizada no Centro Comunitário serviu para os jovens empreendedores perceberem qual o papel da DNA no apoio à formação de uma em- presa e Marco Fernandes esteve disponível para tirar as dúvidas que muitos traziam. Muitas das dúvidas centraram-se na questão dos licenciamentos de novos negócios e em possibilidades de financiamento, nomeadamente as actualmente possibilitadas pelo IEFP e por instituições de micro-crédito. O Centro Comunitário pretende que estas sessões tenham continuidade, prevendose a sua realização de seis em seis meses.o Magusto - Festa de S. Martinho 2013 No dia 11 de novembro, o Centro Comunitário organi- zou a festa anual de S.Martinho. Com início às 15h da tarde, o evento primou pelo convívio e pelas danças e brincadeiras, que se estenderam durante a tarde. Os participantes, essencialmente seniores, reuniram-se no Salão Polivalente e todos contribuíram para o lanche, onde não faltaram as tradicionais castanhas, água pé, pão com chouriço e bolos variados, para além da boa disposição.o Campanhas 8 Campanha de angariação de produtos para bebé e criança Durante os dias 17, 18 e 19 de Outubro, no âmbito do dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, realizamos uma campanha de angariação de produtos para bebés e crianças. O nosso OBRIGADO ao Centro Comercial Riviera, por ter disponibilizado o espaço e a todas as pessoas e voluntários que colaboraram nesta campanha. O Nosso bem-haja em nome de todas as famílias e crianças que beneficiam com a vossa ajuda. Campanha “Farmácia Sorriso“ A campanha “Farmácia Sorriso” foi uma iniciativa da Associação Guias de Portugal. No total conseguimos juntar 96 medicamentos. O que foi conseguido: - 209 embalagens de papas - 584 produtos de higiéne variados - 158 embalagens de cereais - 246 embalagens de toalhitas - 209 embalagens de papas - 100 produtos vários - 53 embalagens de comida para bebé - 73 embalagens de fraldas - 69 pacotes de bolachas - 6 latas de leite em pó.o O nosso obrigado às Guias de Portugal, Farmácia Quinta de S. Gonçalo e a todos os que, generosamente, contribuíram.o 44 anos de experiência efectiva no sector do controlo de pragas Tel: 213012294 Fax:213018411 www.ctd-desinfecoes.pt