Percursos para a modernidade

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Percursos para a modernidade
Transformações culturais 1750 - 1900
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Saturação na Europa do decorativismo
do Barroco e do Rococo
Procura de uma autenticidade para a
arquitectura – retorno ao classicismo
romano, grego e etrusco através do
neo-classicismo.
Arquitectura neoclássica dispersa pela
Europa e EUA
Releitura das premissas de Vitrúvio:
“Firmitas, Utilitas, Venustas”
(Firmeza, Utilidade, Beleza)
Arquitectura de formas geométricas,
puristas, e procura de
representatividade – arquitectos
visionários Ledoux (1736-1806) e
Étienne-Louis Boullée (1728-1799)
Projecto Biblioteca do Rei, França, arq. Louis Boullée,1785
(não construído)
►
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1789 – 1799: Revolução Francesa
Aboliu os valores feudais e a servidão.
Influenciada pelo Iluminismo, proclama
os princípios universais:
Liberdade, Igualdade, Fraternidade.
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Nações com necessidade de
arquitectura representativa.
Ex: Ledoux, Boullée em França, Karl
Friedrich Schinkel na Alemanha
Neue Wache, Schinkel, Berlim, 1816-18
Altes Museum, Schinkel, Berlim, 1824-30
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Meados séc. XIX, neoclassicismo divide-se
em 2 correntes:
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Henri Labrouste – classicismo estrutural
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(a salientar a estrutura da linha Cordemoy,
Laugier, Soufflot).
•
Karl Friedrich Schinkel – classicismo
romântico ( a salientar o carácter
fisionómico da forma, influência Ledoux,
Boullée e Gilly).
•
Desenvolvimento tecnológico – arquitectura
de ferro e vidro – racionalismo estrutural a
partir do neoclassicismo.
Biblioteca St. Geneviéve, Labrouste, Paris, 1844-50
▲
Interior Altes Museum, Schinkel, Berlim, 1825
►
Transformações técnicas:
engenharia estrutural 1775 - 1936
Proliferação meios de transporte e comunicação: motor a vapor, caminhos
de ferro, transportes marítimos, electricidade, telégrafo e, mais tarde,
imprensa.
Condicionantes para florescimento da industrialização:
- Passagem de agricultura de pequena escala para de grande escala com
desenvolvimento de máquinas, associado ao desenvolvimento ferro forjado
e fundido.
- Excedentes da agricultura impulsionaram mercados nas cidades e
circulação de dinheiro.
- Aumento demográfico.
- Fábricas texteis com incrementos devido a maquinaria. Fábricas
localizam-se primeiro junto cursos de água e, com descoberta motor a
vapor, junto de minas de carvão.
- Cidades industriais construídas junto de área de exploração mineira.
1775 -
John Wilkinson, estudos máquina a vapor e fundição de ferro
1789 -
James Watt inventa motor a vapor para indústria
1854 -
1ª demonstração de ascensor Otis, nos EUA.
Torna-se possível a construção vertical de edifícios.
1863 -
1º metro subterrâneo
1884 -
1º eléctrico de superfície
1860-1900 - Estrutura em ferro aplicada na engenharia e arquitectura:
estações de caminho de ferro, pontes e edifícios públicos.
1888 -
Torre Eiffel, Paris, 200 metros de altura.
Sistema de ascensão por cremalheira.
1870-1900 - Desenvolvimento do sistema de construção em betão armado.
Gare d’Orléans, Paris, 1829
Torre Eiffel, Paris, 1885-1888
Flatiron building, New York, 1902
Ponte D. Maria, Porto, 1876-1877
Galerie des Machines, Paris, 1889
Apartamentos da rua Franklin em betão armado, Paris, 1903.
Arquitectos: Auguste e Gustave Perret
Jahrhunderthalle (Pavilhão do centenário) em betão armado, Breslau, 1913.
Arquitecto: Max Berg
A Deutsche Werkbund
AEG
Peter Behrens
Walter Gropius
1898 - 1927
Para um racionalismo productivo
Alemanha: Incubadora de modernismo industrial
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Maio 1848 – revolução em Dresden: tentativa falhada de criação do Reich alemão
(nação alemã).
Exílio de intelectuais e dissidentes políticos: arquitecto Gottfried Semper exila-se em
Londres.
1951 – escreve ensaio: “Ciência, Indústria e Arte”, a partir da análise do exemplo
inglês, e critica a sociedade industrializada:
“Onde resultará a desvalorização dos materiais resultanto do seu tratamento pelas
máquinas, dos substitutos que se lhe impoêm e de tantas invenções novas?
E onde conduzirá a desvalorização da mão-de-obra, das pinturas artísticas e dos
mobiliários?”
(...) “Temos artistas, mas não temos uma arte autêntica”.
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1870 - Definição das fronteiras da nação alemã.
1867 – Participação da Alemanha na Exposição Internacional de Paris.
Observadores ingleses reconhecem a concorrência da Alemanha, enquanto nação
de desenvolvimento tecnológico e industrial.
Cultura alemã de quebra com a tradição, quer pelas vanguardas artísticas, quer pela
tradição de criticismo de eficácia do seu sistema pedagógico e educacional (ex:
Escola Politécnica Hochschule).
Hochschule associava os valores sociais e éticos que se pretendiam da nova nação
a uma cultura de investigação.
Educação enquanto pilar fundamental da cultura moderna: difusão de valores,
conhecimento, mas também, de incentivo crítico.
1870 – 1890 – Governo de Bismarck focado no desenvolvimento e expansão da
indústria.
Fundação da AEG
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1883 – Fundação da empresa
Allgemeine Electricitäts Gesellschaft
(Companhia Geral de Electricidade) –
AEG – por Emil Rathenau, com direito
de exploração da patente de Thomas
Edison na Alemanha. – Importante
como incentivo à produção e design
industrial.
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Até 1900 – AEG converte-se em
empresa de renome internacional,
com produtos diversificados.
Muthesius versus Arts and Crafts
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1896 – Hermann Muthesius foi
enviado para Inglaterra para estudar o
design e arquitectura inglesas.
1904 – Muthesius regressa com o
objectivo de reformar o ensino das
artes aplicadas: Movimento Reformista
da Kunstgewerbeschule (Escola de
Artes e Ofícios).
William Morris: produção artesanal de
qualidade e individual – versus –
Muthesius: produção de qualidade,
mas industrial e acessível ao cidadão
comum.
Tapeçaria, William Morris, Arts and Crafts
►
Deutsche Werkbund
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1906 – Muthesius, como
Arbeitskomissar da 3ª Exposição de
Artes e Ofícios de Dresden, e com
Naumann e Schmidt, contestam o
grupo conservador proteccionista das
artes artesanais.
1907 – Muthesius, Naumann e
Schmidt formam a Deutsche
Werkbund, com doze artistas/
arquitectos independentes e doze
empresas associadas.
Artistas e arquitectos independentes:
Peter Behrens, Theodor Fischer, Josef
Hoffmann, Wilhelm Kreis, Max
Laueger, Adelbert Niemeyer, J.M.
Olbricht, Bruno Paul, Richard
Riemerschmidt, J.J. Scharvoigel, Paul
Schultze-Naumburg, Fritz
Schumacher.
3ª. Exposição Artes e Ofícios, Deutsche Werkbund, Dresden,
1906
►
Peter Behrens (1869 – 1940)
arquitecto e designer
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1907 – Peter Behrens nomeado
arquitecto e designer da AEG: funções
de designer gráfico da imagem da
empresa, publicidade e design de
produtos.
1909 – Behrens constrói Fábrica de
Turbinas AEG: rigor geométrico e
formal, elementos sólidos a desenhar
as esquinas - paralelo com a
elementaridade representativa da
arquitectura clássica. Fachada lateral
afirmativa do racionalismo estrutural
com evidência da estrutura em ferro.
Janela principal de grande
envergadura – símbolo de
modernidade.
Turbinenfabrik AEG (Fábrica de Turbinas AEG), Peter
Behrens, Berlim, 1909
►
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1908 – Publica texto: Was ist
Monumentale Kunst? (O que é a Arte
Monumental?) – Para Behrens, a
produção artística estava para além do
desenvolvimento técnico de uma
determinada época.
Influências de Alois Riegl – o desenho
deve existir no domínio do estilo e não
somente no campo da técnica.
Objectos do quotidiano, alguns sem
precedente histórico, adquirem
importância pelo seu desenho e são
mote de reflexão sobre o design.
Para além de design de produto e
gráfico, Behrens realizou ainda
estudos para stands expositivos e
outras obras de arquitectura.
Peças de Richard Riemerschmidt e Peter Behrens
Deutsche Werkbund – duas facções contraditórias
Muthesius versus Henri van de Velde
•
1914 – Exposição da Deutsche
Werkbund em Colónia. Muthesius
propôe a Tipificação da produção
artística industrial e da arquitectura,
alegando que só a produção em série
e de elevada qualidade seriam
capazes de conquistar o mercado
internacional.
•
Henri van de Velde propôe, como
matéria de exportação, a produção
artesanal e artística individualizada.
•
Logotipos, publicidade e produtos AEG
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Mobiliário Henri van de Velde
►
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Muthesius: funcionalistas
Henri van de Velde: individualistas
•
A querela expôe duas vias distintas de
relação económica com o mercado:
Individualistas – produto artesanal –
relação incerta com o mercado
Funcionalistas – produto industrial –
planeamento e produção de acordo
com mercado.
Esta questão teve implicações no
capitalismo moderno, até hoje.
•
Caricatura da época, (da esq. para a dir.):
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Henri van de Velde, Muthesius, carpinteiro
►
Walter Gropius e Adolph Meyer
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Fábrica Modelo apresentada na Exposição Internacional Dresden, 1914
Faguswerk (Fábrica de Calçado Fagus), 1914
“Para elevar a nossa cultura a um nível mais alto, vemo-nos obrigados,
quer queiramos ou não, a mudar a nossa arquitectura. E isto só será
possível se retirarmos às habitações onde vivemos o seu carácter fechado.
Sem dúvida, isto só poderá ser feito mediante a introducção de uma
aqruitectura de vidro que admita a luz do sol, da lua e das estrelas nas
habitações, não só através de umas quantas janelas, mas através do maior
número possível de paredes em vidro...”
Paul Scheebart
Glasarchitectur (Arquitectura de vidro), 1914
Estados Unidos e a filosofia fordiana.
Divergências contextuais entre Estados Unidos e Europa
•
Estados Unidos
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Europa:
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- Necessidade de expansão e
construção do território.
- Uso das máquinas na produção fabril
e construção do país.
- Herança histórica da tradição
artesanal quase inexistente.
- Procura incessante de
desenvolvimento tecnológico com
intuitos também comerciais.
- Máquinas como fonte de riqueza.
- Normalização dos objectos, da
produção e do mercado.
- Divisão de trabalho, linhas de
montagem, para optimização do
rendimento (Frederick Winslow Taylor
1865 – 1915).
•
- Território consolidado.
- Produção industrial e produção
artesanal.
- Forte tradição de manufactura não
permite a generalização maquinista.
- Menor necessidade de construção do
paises, e consequente, sustento das
populações, não exige contínua
procura de inovação.
- Normalização e tipificação do
produto não é tão consensual.
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Escola de Chicago
Arquitectura de Adler, Sullivan, Frank Lloyd Wright
•
“Seria muito conveniente para a nossa
estética abstermo-nos por completo
do uso de ornamentos durante vários
anos, com o objectivo de poder
concentrar o nosso pensamento
inteiramente na produção de edifícios
bem desenhados e convenientes em
si mesmos. Por isso, deverímos
colocar de lado muitas coisas
indesejáveis e aprender, por oposição,
o quão efectivo é pensar de um modo
naturalmente favorável e saudável...”
•
Louis Sullivan
•
Ornament in Architecture, 1892
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Auditorium Building, Chicago,1889
►
Auditorium Building, Chicago, 1889
Arquitectura de Louis Sullivan e Dankmar Adler
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Sullivan:
- Contacto profissional com o estilo
gótico – influência nos ornamentos.
- Contacto com engenheiros de
estruturas de ferro.
- Contacto com Dankmar Adler –
influência de ideias anarco-socialistas.
Adler + Sullivan
- Início carreira: foque na reconstrução
de Chicago após incêndio em 1871.
- adopção de novos métodos de
construção em altura: estrutura em
ferro e novas invenções: elevador.
Wainright Building, St. Louis, 1890
►
•
“O edifício comercial de grande altura surgiu
da pressão dos preços dos terrenos, os
preços dos terrenos da pressão da
densidade populacional, e a pressão da
densidade populacional do exterior das
cidades... Mas um edifício de oficinas não
pode crescer acima das escadas sem um
meio de transporte vertical. (...) Portanto, os
engenheiros mecânicos criaram o ascensor
de passageiros” e os engenheiros de
estruturas adaptaram os estudos de pontes
para novas técnicas de contrução em altura.
•
•
Louis Sullivan
The Autobiography of an Idea, 1926.
•
Guaranty Building, Buffalo,1894
►
National Farmers Bank, Owatonna, 1908
Merchants’ National Bank, Grinnel, 1914
Frank Lloyd Wright - arquitectura 1890 – 1916:
Prarie House, Unity Temple, Larkin Building
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Frank Lloyd Wright (1867-1959): aluno
de Louis Sullivan
Partilhava com este a vontade de ser
um criador da cultura no Novo Mundo.
Sullivan - “a natureza manifestava-se
na arte através da estrutura e da
ornamentação”.
Form follows function.
Sullivan e Wright:
esta forma só poderia evoluir nuns
Estados Unidos democráticos, em que
“a arte viverá porque será do povo,
para o povo e pelo povo.”
Frank Lloyd Wright
Cartaz publicitário Casa da Pradaria
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Influência arquitectura japonesa
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- presença do Japão na Columbia
Exhibition, Chicago, 1890, com a
construção do templo Ho-o-den
- Paralelo entre o elemento
japonês Tokonama – altar de
meditação - como elemento de
contemplação e de cerimónia
doméstica permanente na arquitectura
japonesa e a transposição deste para
a cultura ocidental e para a
arquitectura de Wright sob a forma da
lareira – elemento em torno do qual os
seus projectos domésticos se
organizavam.
- viagens de Wright ao Japão.
Templo Ho-o-den, Casa de chá Japonesa
Altar em casa de chá japonesa, Tokonoma
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The Prairie House
(A casa da pradaria)
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Proposta para uma nova arquitectura
doméstica americana – the Prairie
House (Casa da Pradaria):
- alternativa à casa vitoriana até então
importada de Inglaterra
- casas de plantas estendidas
horizontalmente no terreno
- perfil baixo integrado no local
- chaminés como elementos verticais
- elementos interiores mais altos
“A pradaria tem uma beleza própria e
deveríamos acentuar essa beleza natural.
Por isso... coberturas salientes, varandas
baixas, paredes discretas que segreguem
os jardins privados” (FLW, 1908).
Cartaz publicitário Casa da Pradaria
Robie House, Frank Lloyd Wright, 1906-09
▲
►
Arquitectura religiosa
Unity Temple, Oak Park, Illinois, 1906
- Base clássica revestida com uma
capa exótica.
- Planta centralizada em dois eixos.
- Um só espaço iluminado pela
cobertura – espaço democrático,
unitário.
- Sistema de controle ambiental
sofisticado: integrado sistema de
aquecimento por convectores.
- Visão de nova vida: o sagrado da
casa é transposto para a assembleia
religiosa.
Unity Temple, desenho
Unity Temple, interior
▲
►
Larkin Building, Buffalo, 1904
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- Edifício de escritórios organizado em
torno de um eixo principal.
- entrada de luz pela cobertura.
- sistema inovador de controlo de ar:
ar condicionado e aquecimento
central.
- desenho de mobiliário e
equipamento.
- objectivo de produzir um espaço que
abarcasse a totalidade da sociedade:
. o trabalho como sacramento
. O espaço do trabalho pensado para
ser exemplar e providenciar boas
condições.
Falling Water House, south Pittsburg, 1934
(Casa da Cascata)
Museu Guggenheim, Nova Iorque, 1956-1959
Ford Motor Company, Michigan, 1903
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- Fábrica que introduz o sistema de
produção em série com linhas de
montagem: cada trabalhador
executava um só movimento
consecutivamente.
- redução de custos do produto.
- automóvel deixa de ser produto de
luxo e torna-se mais acessível ao
consumo geral.
- 1913 – linha de montagem e sistema
de produção passa a ser conhecido
como: Fordismo.
- apesar da agressividade dos
métodos construtivos, a entidade
empregadora tinha procupações com
os trabalhadores, sendo bem
remunerados.
Vídeos apresentados
Metropolis, Fritz Lang, Alemanha, 1927
http://www.youtube.com/watch?v=5PAdQ5anhZE
http://www.youtube.com/watch?v=RcyKlRv1BRk
Modern Times, Charlie Chaplin, EUA, 1936
http://www.youtube.com/watch?v=a0XjRivGfiw

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