2009 - CDP

Transcrição

2009 - CDP
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE
2009
Fevereiro
2010
Fevereiro
2010
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009
Relatório de gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União, como prestação de contas
anual a que esta Unidade está obrigada, nos termos do art.70 da Constituição Federal,
elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n°. 57/2008, da
Decisão Normativa n°. 100/2009 e da Portaria TCU n°. 389/2009.
Belém, 03/03/2010
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
LISTA DE SIGLAS
ALBRAS
Alumínio Brasileiro S/A
ALUBAR
Alubar Metais S/A e/ou Alubar Cabos S/A
ALUNORTE
Alumina do Norte do Brasil S/A
ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica
ANTAQ
Agência Nacional de Transportes Aquaviários.
ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BSC
Balanced ScoreCard
CAA
Condutor de Alumínio com Alma de Aço
COMAP
Complexo Administrativo Portuário
CAP
Conselho de Autoridade Portuária
CAP
Companhia de Alumina do Pará
CDA
Centro de Defesa Ambiental
CDP
Companhia Docas do Pará
CELPA
Centrais Elétricas do Pará S/A
CMS
Centro de Manutenção e Serviços
CODEBAR
Companhia de Desenvolvimento de Barcarena
COSIPAR
Companhia Siderúrgica do Pará
CPAOR
Capitania dos Portos da Amazônia Oriental
DHN
Diretoria de Hidrografia e Navegação
DN
Descarregador de Navios
DNPM
Departamento Nacional de Produção Mineral
EFC
Estrada de Ferro Carajás
FNS
Ferrovia Norte-Sul
FVP
Faixas Verdes de Proteção
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
GPPR
Gestão Portuária Por Resultas
IBAMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INMET
Instituto Nacional de Meteorologia
MAPA
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
MGO
Óleo Combustível Marítimo
MHC
Mobile Harbour Crane (Guindaste Portuário Móvel)
MMA
Ministério do Meio Ambiente
MRN
Mineração Rio do Norte
NAAC
Nippon Amazon Aluminium co. Ltd.
NPCP
Normas e Procedimentos das Capitanias dos Portos
NPK
Nitrogênio, Fósforo e Potássio
OGMO
Órgão Gestor de Mão-de-Obra
PDZ
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento
PPSA
Pará Pigmentos S/A
PVC
Porto de Vila do Conde
PDG
Plano de Dispêndios Globais
SCAP
Sistema de Controle de Administração Portuária
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
SEFA
Secretaria de Estado da Fazenda
SEP
Secretaria Especial de Portos
SETRAN
Secretaria Estadual de Transportes
SUDAM
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia
TAB
Tonelagem de Arqueação Bruta
TAC
Termo de Ajustamento de Conduta
TCU
Tribunal de Contas da União
TERFRON
Terminais Portuários Fronteira Norte
TGA
Terminal de Granéis Agrícolas
TGL
Terminal de Granéis Líquidos
TGL-G
Terminal de Granéis Líquidos especializado em gás
TGM
Terminal de Granéis Minerais
TIC
Terminal Intermodal de Cargas
TMU
Terminal de Múltiplo Uso
TPB
Toneladas de Porte Bruto
TPS
Terminal de Produtos Siderúrgicos
UHE
Usina Hidrelétrica
UTE
Usina Termelétrica
VALE
Companhia Vale do Rio Doce (nova denominação)
ZAL
Zona de Apoio Logístico
ZCF
Zona de Cargas Fluviais
UJ
Unidade Jurisdicionada
CDP
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Planta do Terminal de Grãos do Porto de Santarém .........................................................
Figura 2 - UTE Barcarena ......................................................... ......................................................
Figura 3 - Planta do Projeto de Ampliação do TMU 1 .....................................................................
Figura 4 - Ampliação do Terminal de Múltiplo Uso - TMU1 ..........................................................
Figura 5 - Projeto de Implantação TMU2 .......................................................................................
Figura 6 - Layout Rampa roll-on / roll-off ......................................................................................
Figura 7 - Layout de obras de expansão no Porto de Santarém ........................................................
Figura 8 - Área de Dragagem ............................................................................................................
Figura 9 - Foto do Porto de Belém ....................................................................................................
Figura 10 - Foto Terminal de Miramar .............................................................................................
Figura 11 - Terminal de Outeiro ......................................................................................................
Figura 12 - Foto Porto de Vila do Conde ........................................................................................
Figura 13 - Foto Porto de Santarém ..................................................................................................
Figura 14 - Porto de Itaituba ............................................................................................................
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Figura 15 - Porto de Altamira ...........................................................................................................
Figura 16 - Porto de Óbidos .............................................................................................................
Figura 17 - Porto de Marabá ............................................................................................................
Figura 18 - Porto São Francisco ......................................................................................................
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CDP
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Demonstrativo de Resultados das Licitações – 2009 ................................................................
Tabela 2 - Matriz de Alinhamento das Diretrizes Estratégicas da CDP......................................................
Tabela 3 - Objetiva e Projetos.....................................................................................................................
Tabela 4 - Painel de Acompanhamento de Metas da Gestão Portuária Por Resultados..............................
Tabela 5 - Resumo dos Créditos Orçamentários .........................................................................................
Tabela 6 - Execução do Orçamento de Investimento – 2009.......................................................................
Tabela 7 - Licenciamento de obras nos Portos ...........................................................................................
Tabela 8 - Desempenho Operacional por Unidade Portuária.......................................................................
Tabela 9 - Cargas mais movimentadas........................................................................................................
Tabela 10 - Evolução de atendimento a Embarcações ................................................................................
Tabela 11 - Comparativo da Movimentação por Sentido...........................................................................
Tabela 12 - Taxas de Ocupação Belém ......................................................................................................
Tabela 13 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Belém ......................................................................
Tabela 14 - Produtividade média – Belém...................................................................................................
Tabela 15 - Consignação média - Belém....................................................................................................
Tabela 16 - Taxas de Ocupação - Miramar.................................................................................
Tabela 17 - Quantidades de Cargas Movimentadas- Miramar.....................................................................
Tabela 18 - Produtividade média na movimentação de granéis líquidos - Miramar..................................
Tabela 19 - Consignação Média de Granéis Líquidos - Miramar...............................................................
Tabela 20 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Vila do Conde........................................................
Tabela 21 - Produtividade média - Vila do Conde....................................................................................
Tabela 22 - Consignação média - Vila do Conde.......................................................................................
Tabela 23 - Taxas de Ocupação- Santarém..........................................................................................
Tabela 24 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Santarém...............................................................
Tabela 25 – Produtividade - Santarém......................................................................................................
Tabela 26 - Consignação Média - Santarém.............................................................................................
Tabela 27 - Taxas de Ocupação - Itaituba...................................................................................................
Tabela 28 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Itaituba....................................................................
Tabela 29 - Produtividade Média - Itaituba................................................................................................
Tabela 30 - Consignação Média - Itaituba..................................................................................................
Tabela 31 - Taxas de Ocupação - Altamira.................................................................................................
Tabela 32 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Altamira..................................................................
Tabela 33 – Produtividade Média - Altamira..............................................................................................
Tabela 34 - Consignação Média - Altamira..............................................................................................
Tabela 35 – Taxa de Ocupação - Òbidos...................................................................................................
Tabela 36 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Óbidos...........................................................
Tabela 37 - Produtividade média - Óbidos...........................................................................................
Tabela 38 - Consignação Média - Óbidos...................................................................................................
Tabela 39 - Analise Operacional.................................................................................................................
Tabela 40 - Quantitativo de Empregados Por Unidade................................................................................
Tabela 41 - Quantitativo de Empregados Por Cargo...................................................................................
Tabela 42 - Demonstrativo de Ocupantes de Cargo Comissionado............................................................
Tabela 43 - Demonstrativo de contratos de terceirização de mão de obra 2007-2009................................
Tabela 44 - Demonstrativo de Estágios Supervisionados – 2009................................................................
Tabela 45 - Demonstrativo de Indicadores RH...........................................................................................
Tabela 46 - Demonstrativo dos Provimentos Exercício de 2009.................................................................
Tabela 47 - Demonstrativo das Vacâncias Exercício de 2009....................................................................
Tabela 48 - Média de Remunerações...........................................................................................................
Tabela 49 - Comprometimento Gastos com Pessoal X Receita - 2007 A 2009..........................................
Tabela 50 - Evolução da Movimentação de Carga Por Empregado............................................................
Tabela 51 – Lista de cursos e Participações.................................................................................................
Tabela 52- Relação de Convênios Pagos em 2009......................................................................................
Tabela 53 – Demontrações das Contribuições psra o Portus 2009.............................................................
Tabela 54 - Informações sobre Documentos – TCU...................................................................................
Tabela 55 - Informações sobre Documentos CISET- CGU.........................................................
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) – Belem.........................................
Gráfico 2 – Principais cargas movimentadas –Belém..........................................................................
Gráfico 3 - Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) – Miramar.....................................
Gráfico 4 – Principais cargas movimentadas – Miramar.......................................................................
Gráfico 5 - Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) – Vila do Conde...........................
Gráfico 6 – Principais cargas movimentadas – Vila do Conde.............................................................
Grafico 7- Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) – Santarém.....................................
Gráfico 8 – Principais cargas movimentadas – Santarém.....................................................................
Gráfico 9 - Somatório da Movimentação de Carga em 2009 (t) - Portos Altamira, Itaituba e Óbidos
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Gráfico 10 - Resumo dos Créditos Orçamentários ...............................................................................
Gráfico 11 - Evolução de Carga Movimentada nos Portos da CDP......................................................
Gráfico 12 - Participação Percentual dos Portos na Movimentação de Cargas em 2009 .....................
Grafico 13 - Movimentação e Receita ............................................................................................................
Gráfico 14 - Movimentação de cargas................................................................. ............................................
Gráfico 15 - Principais cargas movimentadas nos Portos da CDP em 2009 (ton)...............................
Gráfico 16 - Evolução do Movimento de Contêineres nos Portos da CDP (TEUS)............................
Gráfico 17 - Comparativo de Movimentação por Sentido....................................................................
Gráfico 18 - Frequência de embarcações - Belém.........................................................................................
Gráfico 19 - Frequência de embarcações - Belém..........................................................................................
Gráfico 20 - Frequência de embarcações por navegação - Belem.............................................................
Gráfico 21 - Frequência de embarcações por navegação- Belem ...............................................................
Gráfico 22 - Frequência de embarcações por tipo- Miramar........................................................................
Gráfico 23 - Frequência de Embarcação por tipo - Miramar.......................................................................
Gráfico 24 - Frequência de embarcações por navegação.............................................................................
Gráfico 25 - Frequência de embarcações por navegação.............................................................................
Gráfico 26 - Frequência de Embarcação por tipo – Porto de Vila do Conde............................................
Gráfico 27 - Frequencia de Embarcação por tipo – Porto de Vila do Conde........................................
Grafico 28 - Frequencia de embarcação por navegação .............................................................................
Grafico 29 - Frequencia de embarcação Por navegação.............................................................................
Gráfico 30 - Frequência de embarcação por tipo - Santarém.......................................................................
Gráfico 31 - Frequência de embarcação por tipo - Santarém.......................................................................
Gráfico 32 - Frequência de embarcação por navegação.......................................................................
Gráfico 33 - Frequência de embarcação por navegação........................................................................
Gráfico 34 - Freqüência de embarcação por tipo – Itaituba.................................................................
Gráfico 35 - Freqüência de embarcação por tipo – Itaituba..................................................................
Gráfico 38 – Frequência de Embarcação por tipo – Altamira...............................................................
Gráfico 39 - Frequência de Embarcação por tipo – Altamira...............................................................
Gráfico 40 - Frequência de Embarcação por tipo – Óbidos..................................................................
Gráfico 41 - Frequência de Embarcação por tipo – Óbidos ................................................................
Gráfico 42 – Comparativo de participação...........................................................................................
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COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
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SUMÁRIO
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MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO.........................................................................................
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1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................................
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2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA..............................................................................................
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3 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA......................................................................................................
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3.1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE.................................................
3.2 COMPETÊNCIA.........................................................................................................................
3.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS..................................................................................................
3.4 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO................................................................................................
3.4.1 Diretrizes Estratégicas.....................................................................................................
3.4.1.1 Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZ.................................................
3.4.1.2 Programa de Arrendamento...................................................................................
3.4.1.3 Programa de Aceleração do Crescimento - PAC..................................................
3.4.1.4 Dragagem...............................................................................................................
3.5 PLANO DE AÇÃO - 2009..........................................................................................................
3.5.1 Ações Estratégicas.............................................................................................................
3.5.1.1 Principais ações aprovadas no CAP........................................................................
3.5.1.2 Unidades Portuárias e suas principais ações...........................................................
3.5.1.3 Licitações................................................................................................................
3.5.1.4 Plano estratégico 2010............................................................................................
3.6 RELAÇÃO DE PROGRAMAS E SUAS PRINCIPAIS AÇÕES...............................................
3.7 CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATINGIMENTO DAS METAS FISICAS E FINANCEIRAS
3.8 DESEMPENHO OPERACIONAL.............................................................................................
3.8.1 Evolução de Despesas e Receitas....................................................................................
3.8.2 Indicadores de Desempenho...........................................................................................
3.8.3 Analise do Desempenho...................................................................................................
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INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS..................................................................
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COMPOSIÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS.......................................................................
CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA...................................................
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS.........................................
ANALISE CRITICA...................................................................................................................
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INFORMAÇÕES SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVENIO,
ACORDO , AJUSTES, TERMO DE PARCERIA OU OUTROS INSTRUMENTOS
CONGENERES..............................................................................................................................
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INFORMAÇÕES SOBRE AS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA
COMPLEMENTAR.......................................................................................................................
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6.1 IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................................
6.2 DEMONSTRATIVO ANUAL....................................................................................................
6.3 DISCRIMINAÇÃO DA RAZÃO OU MOTIVO DE REPASSE DE RECURSOS QUE NÃO
SEJAM CONTRIBUIÇÕES.....................................................................................................
6.4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS.................................................................................................
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6.5 MANIFESTAÇÃO DA SECRETARIA DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR................
6.6 POLITICA DE INVESTIMENTO..............................................................................................
6.7 CONCLUSÕES DO PARECECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE...............................
6.8 CONCLUSÕES DO ÚLTIMO ESTUDO ATUARIAL.............................................................
6.9 AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO EMPREENDIDAS NO EXERCÍCIO.......................................
INFORMAÇÕES
SOBRE
PROVIDÊNCIAS
ADOTADAS
PARA
DAR
CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU.....................
INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE
CONTROLE INTERNO DOS DADOS E INFORMAÇÕES RELATIVOS AOS ATOS DE
ADMISSÃO E DESLIGAMENTO, BEM COMO AOS ATOS DE CONCESSÃO DE
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APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO...........................................................................
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS NA LEI 6.404/76, INCLUIDO AS
NOTAS EXPLICATIVAS.............................................................................................................
119
10 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL...........................................................
119
11 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS..................................................................................................................................
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12 DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO PAGA AOS MEMBROS DO CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL..............................................................
120
13 DECLARAÇÃO DE QUE AS ATAS DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL ESTÃO À DISPOSIÇÃO DOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO..............................................................
ANEXO A - Demonstrativo de Orçamento de Investimento 2009................................................................
ANEXO B - Programa de Dispêndios Globais- PDG....................................................................................
ANEXO C - Demonstrativo de Aplicações Financeiras - Portus...................................................................
ANEXO D - Política de Investimentos – Portus............................................................................................
ANEXO E - Estudo Atuarial – Portus............................................................................................................
ANEXO F - Relatório do SISACNET............................................................................................................
ANEXO G - Demonstrações Contábeis .........................................................................................................
ANEXO H - Composição Acionária..............................................................................................................
ANEXO I - Parecer da Auditoria Independente............................................................................................
ANEXO J - Demonstrativo de Remuneração CONSAD - CONFIS.............................................................
ANEXO K - Declaração de que as atas das reuniões do conselho de administração e do conselho fiscal
estão à disposição dos órgãos de controle interno e externo....................................................
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COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
Prezados acionistas,
Em atendimento às disposições societárias, a Companhia Docas do Pará S.A. - CDP
submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstrações
Financeiras consolidadas, com parecer dos auditores independentes, referentes ao
exercício de 2009. As demonstrações financeiras são elaboradas de acordo com o
disposto na Lei das Sociedades por Ações e normas estabelecidas pela Comissão de
Valores Mobiliários.
No ano de 2009 a CDP foi obrigada a enfrentar desafios e incertezas devido à crise
econômica mundial, a qual afetou sobremaneira o volume de transações comerciais entre
países, cujo reflexo negativo resultou em forte retração na movimentação de cargas. Neste
sentido, podemos considerar que a movimentação de cargas na CDP registrou um índice
de realização muito superior às nossas expectativas, uma vez que seu volume equiparou-se
ao realizado em 2008.
O Lucro Líquido do exercício totalizou R$2,5 milhões, representando um acréscimo
de 167,1% em relação a 2008. A receita de operação portuária bruta alcançou R$76,9
milhões, 22,0% superior ao ano anterior, devido à participação das empresas âncoras, com
destaque para Alunorte, Albras e Petrobras.
A Liquidez Geral (AC+RLP/PC+ELP) registrou um acréscimo de 78,8% se
comparado ao exercício anterior. A Liquidez Imediata (Disp./PC) cresceu 133,3%. O
Endividamento registrou um decréscimo de 20,0%. Tais indicadores demonstram a boa
saúde financeira da CDP.
Na gestão da estrutura de capital, o Governo Federal reforçou o caixa da empresa
através de aumento de capital na ordem de R$79,7 milhões, destinados exclusivamente a
projetos de expansão das atividades portuárias no Porto de Vila do Conde, previstos no
Plano de Aceleração do Crescimento – PAC. Este evento, aliado aos contratos de
operações compartilhadas atualmente vigentes, favorece a capacidade de investimentos
com expectativa de retorno atraente, para a empresa, para o Município, para o Estado e,
consequentemente, para a União.
Ao longo do ano realizamos inúmeras aquisições e contratações na área de tecnologia
da informação, assim como, para a manutenção de nossa capacidade operacional e
administrativa. Dentre estas aquisições destacamos importantes a modernização e
ampliação dos equipamentos e suprimentos de informática, visando obter agilidade e
confiabilidade nos processos de gestão portuária.
Com as aquisições e contratações realizadas ao longo do ano, como também com o
aumento de nossa receita, fomos capazes de apresentar um crescimento muito expressivo
nos principais indicadores de performance da Companhia, o que nos encoraja a continuar
buscando melhorias de forma a promover o contínuo crescimento de forma sustentável.
Neste momento vários estudos e projetos encontram-se em andamento possibilitando o
aperfeiçoamento e aparelhamento daquelas unidades portuárias que vislumbram grande
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CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
desenvolvimento para a região e mantendo a CDP em posição de destaque no
setor portuário nacional.
Despesas
As despesas correntes registraram um acréscimo na ordem de 16,68% e totalizaram
R$76,6 milhões. Este valor representou, em 2009, 85,24% da receita bruta total. O
acréscimo em termos percentuais decorre de aumento salarial concedido através de
Acordo Coletivo de Trabalho à categoria que se encontrava há 02 anos sem reajuste
salarial, assim como na rubrica de Serviços de Terceiros, decorrente de serviços de
manutenção realizados nas estruturas das instalações da empresa, resultando numa maior
eficiência operacional e, administrativa.
Licenças/Programas e Projetos Ambientais
Uma das metas estabelecidas para o exercício de 2009, foi viabilizar o licenciamento
de todas as unidades portuárias administradas pela CDP, já que ao término de 2008 o
Porto de Vila do Conde era o único a possuir licença de operação em vigor, as demais
estavam em processo de renovação. Não foi possível alcançar 100% da meta estabelecida,
porém, tivemos um avanço de grande relevância nesse sentido uma vez que foram
certificadas 78,0% das unidades, contra 1,0% em 2008. A CDP licenciou 02 (dois) poços
de água subterrânea, em conformidade com a Lei de Recursos Hídricos e está em fase de
licenciamento dos demais.
Todas as obras realizadas nas unidades portuárias foram licenciadas pela CDP e as
condicionantes são atendidas pelas empresas responsáveis pelas obras. Foram elaborados
e implantados os planos de resíduos sólidos e de educação ambiental, de combate à
influenza (H1N1), retomado o projeto “CDP na Escola” no Município de Santarém. No
Porto de Santarém destacamos o alcance ambiental e social do projeto de educação
ambiental, onde através dos resíduos coletados na área portuária, duas comunidades
carentes fazem da reciclagem e produção de artesanatos sua fonte de renda e dignidade.
É realizado mensalmente o monitoramento hídrico do corpo receptor e da água potável
de todas as unidades portuárias, com parâmetros sólidos que servem de indicadores
ambientais e na avaliação dos impactos. Todas as unidades portuárias são contempladas
no plano de controle de roedores de forma a mantê-las livres de roedores, garantindo o
controle sanitário dessa espécie.
O Estado
O Estado do Pará é uma das maiores reservas minerais do mundo e tem atraído
investimentos e quer dinamizar sua economia. O desafio está em combinar crescimento
econômico, preservação ambiental, diversificação e ganhos sociais. Como segundo maior
produtor mineral do país, responde por aproximadamente 25,0% do faturamento do setor.
É a economia mais importante da região Norte do Brasil.
A União
O Governo Federal tem contribuído decisivamente para o desenvolvimento da região.
O Pará foi contemplado com mais de R$ 23 bilhões para as obras listadas no Plano de
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CDP
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Aceleração do Crescimento – PAC, dentre os quais, até 2011, aproximadamente R$350,00
milhões somente na CDP. Atualmente encontram-se em execução obras de investimentos
em infraestrutura, logística, obras sociais e urbanas, que somam a quantia de R$ 8,7
bilhões, no Estado. A construção da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, deve
consumir R$ 7 bilhões.
A CDP
Dentro do contexto de desenvolvimento econômico e social para a região e para o
Brasil, a Companhia Docas do Pará tem participado ativamente como executora das obras
em infraestrutura portuária, tendo sido autorizada a realizar despesas de capital, no
exercício de 2009, no montante de R$128,5 milhões, dos quais foram empenhados
R$111,0 milhões, correspondente a 86,0% dos créditos disponíveis, recorde histórico na
Companhia. Do total empenhado a empresa liquidou R$30,3 milhões, outro recorde, que
corresponde a 45,0% do total previsto no Cronograma de Obras da CDP para 2009.
Reiteramos que estão previstos investimentos com recursos do PAC no valor global
aproximado de R$ 350,0 milhões, a serem executados até 2011.
Considerações Finais
A razão de existir de nossa empresa, é fornecer serviços de elevada qualidade,
garantindo que os mesmos satisfaçam plenamente as necessidades e expectativas de
nossos usuários, possibilitando aos mesmos o desenvolvimento de suas atividades de
forma rentável e geradoras de divisas.
Encerramos o ano com um balanço muito positivo, medido, sobretudo, pela melhoria
dos indicadores de desenvolvimento econômico e social, e com o compromisso de
providenciar recursos necessários para continuar buscando a melhoria na qualidade dos
nossos serviços, com responsabilidade ambiental e social, com o propósito de alcançar a
satisfação de nossos clientes internos e externos, estimulando o crescimento, o
compromisso e a motivação de nossos colaboradores através do envolvimento no dia a dia
dos objetivos e metas da empresa, ouvindo nossos clientes, identificando e satisfazendo as
suas necessidades, estabelecendo relações de parcerias com os nossos fornecedores,
aumentando a produtividade a fim de assegurar a rentabilidade da empresa e, sobretudo,
respeitando toda a legislação nacional, estadual e municipal, como também, as normas
técnicas aplicáveis em matéria de Qualidade, Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho.
Este Relatório de Gestão detalha as obras e ações da empresa no exercício de 2009,
refletindo a solidez de nossa política institucional, ao mesmo tempo em que sinaliza
grandes desafios para o futuro, resgata a credibilidade e efetiva o seu papel como empresa
estatal que viabiliza o desenvolvimento econômico da região e do país com
responsabilidade social e ambiental.
Diretoria Executiva
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CDP
1 INTRODUÇÃO
Este relatório foi desenvolvido em consonância com a Instrução Normativa TCU n°.
57/2008, a Decisão Normativa n°. 100/2009 e a Portaria TCU n°. 389/2009.
Apresentamos em seu desenvolvimento várias análises e demonstrativos que refletem os
fatos que ocorreram em 2009, do nível administrativo até o operacional e as perspectivas
desta Unidade para 2010.
Sua estrutura compõe-se, em princípio, das informações da Gestão Orçamentária
dividida entre ações e diretrizes estratégicas, onde se informam os vários planos, programas e
projetos orçados e colocados em prática ao longo do ano, findando esse tópico com os
indicadores e a análise de desempenho. O relatório, entre outros assuntos, destaca alguns
pontos de Recursos Humanos, Previdência Complementar, Determinações do TCU,
Demonstrativos Contábeis, Financeiros, Administrativos e Operacionais em geral.
Finalizando, segundo a DN TCU n°. 100/2009, anexo II, não se aplicam a esta
Unidade Jurisdicionada os itens abaixo relacionados:
Item 4
Item 5
Item 8
Item 9
Item 10
Item 13
Item 01
Item 02
Item 04b
Parte A
Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.
Informações sobre a inscrição de Restos a Pagar no exercício e os saldos de Restos a Pagar de
Exercícios Anteriores.
Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos,
ocorridos no ano e acumulados até o período em exame.
Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários
diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que se encontram em
situação regular em relação aos pagamentos dos tributos junto à Secretaria da Receita Federal do
Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social.
Resultados da avaliação do impacto sócio-econômico das operações de fundos.
Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos, bem como
sobre convênios, contratos de repasse e termos de parceria firmados estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema
de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme
estabelece o art. 19 da Lei nº 11.768, de 14 de agosto de 2008.
Parte B
Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos
contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações
Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por
unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as unidades gestoras não-executoras),
refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que
apresenta relatório de gestão.
Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 4.320/64, incluindo as notas explicativas.
Posição da UJ como detentora de investimento permanente em outras sociedades.
13
CDP
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2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ – CDP
Sociedade de Economia Mista
Secretaria Especial de Portos - SEP
CNPJ: 04.933.552/0001-03
Inscrição Estadual/PA: 15159447-3
SIAFI: Código nº. 396004/CDP – UG: 39814 – Gestões: SIAFI Parcial
SIASG-UASG: 399005
SIGPLAN: 396004
SIORG: Sem registro
LOA: Sem registro
CNAE: 63223-01
Principal Atividade: Operação de Portos e Terminais
Não consolida outras unidades
End.: Avenida Presidente Vargas, 41 – Centro
CEP: 66.010-000 – Belém – Pará – Brasil
Telefones: (55) (91) 3182-9000/3182-9110
Fax: (55) (91) 3241-1741/3182-9042
site: www.cdp.com.br
E-mail:[email protected]
Situação da unidade: Ativa
Normas de criação: Constituída através do Decreto Lei n°. 155, de 10/02/1967;
Sociedade por Ações, Lei 6.404/76.
Estatuto Social: Publicado no DOE/PA, de 28.01.2009
Regime Jurídico de exploração dos Portos: Lei 8.630, de 25/02/1993
Manuais e publicações: http://www.cdp.com.br/forms/Leg_portuaria.aspx
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CDP
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3 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
As informações abaixo referentes à gestão orçamentária incluem dados sobre a
responsabilidade, competência, objetivos estratégicos, estratégias de atuação, planos e
programas sobre responsabilidade desta Unidade Jurisdicional.
Este item inclui, ainda, informações sobre atingimento de metas físicas e financeiras,
desempenho operacional, evolução de despesas e receitas, indicadores e análise do
desempenho.
3.1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE
A Companhia Docas do Pará – CDP é uma Sociedade de Economia Mista, de capital
autorizado, vinculada à Secretaria Especial de Portos, com sede e foro na cidade de Belém,
capital do Estado do Pará, constituída em 10.02.67 nos termos do Decreto Lei nº. 155,
publicado no DOU de 13.02.1967 e aprovada pelo Decreto nº. 61.300 de 06.09.67, publicado
no DOU em 11.09.1967, regendo-se pela legislação relativa às Sociedades por Ações no que
lhe for aplicável, pela Lei n. 8.630 de 25.02.93 e pelo seu Estatuto Social, com prazo de
duração indeterminado.
A CDP tem como missão contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico do país,
através da integração dos diversos modais de transporte, com qualidade, eficiência e
segurança, com responsabilidade social e ambiental, buscando a satisfação de seus usuários,
através da otimização da operação portuária.
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CDP
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3.2 COMPETÊNCIA
A Companhia Docas do Pará – CDP tem por objeto social realizar, em harmonia com os
planos e programas da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, a
administração e a exploração comercial dos portos organizados e demais instalações
portuárias do Estado do Pará, bem como instalações portuárias localizadas em outro estado e
administrar vias navegáveis interiores, por delegação do Governo Federal, mediante
assinatura de convênio.
Para realizar seu objeto social compete à CDP:
a) estabelecer, onde for necessário ao desempenho de suas atividades, agências, escritórios ou
representações;
b) captar, em fontes internas ou externas, recursos a serem aplicados na execução de seu
objeto;
c) participar, como sócio ou acionista, de outras entidades, públicas ou privadas;
d) promover a realização de estudos, planos e projetos de construção, ampliação,
melhoramento, manutenção, e operação dos portos e instalações portuárias, sob sua
administração;
e) promover a realização de obras e serviços de construção, ampliação e melhoramento dos
portos e instalações portuárias, sob a sua administração;
f) promover a realização de obras ou serviços de defesa de margens e costa e de fixação de
dunas, desde que necessários à proteção dos portos ou de seus acessos;
g) promover a retirada de cascos e outros objetos submersos que obstruam ou impeçam a
navegação nos portos ou em seus acessos;
h) fiscalizar a administração e exploração dos terminais privativos localizados na área do
porto organizado.
16
CDP
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3.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
A CDP tem sob sua responsabilidade a exploração e administração dos portos de Belém,
Vila do Conde, Santarém, Altamira, Itaituba, Óbidos, São Francisco, Marabá e o Terminal
Petroquímico de Miramar. Além desses portos a CDP administra o Terminal Portuário de
Outeiro, localizado na Ilha de Caratateua no Distrito de Icoaraci em Belém-PA,
mediante o Convênio de Descentralização nº. 06/2005, firmado com a União por
intermédio do Ministério dos Transportes.
A CDP busca por meio de ações estratégias à exploração desses portos através da oferta
de instalações e infra-estrutura portuária e a prestação de serviços, promovendo soluções de
intermodalidade de transporte.
Suas atividades envolvem a regulamentação das operações, a pré-qualificação de
operadores, a fixação das tarifas e a fiscalização das operações portuárias, zelando para que os
serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente.
A Autoridade Portuária presta, ainda, apoio técnico e administrativo ao Conselho de
Autoridade Portuária - CAP e ao Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO, além da
fiscalização de obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das
instalações portuárias, assegurando, ao comércio e à navegação, o gozo das vantagens
decorrentes do melhoramento e aparelhamento dos portos.
Com visão de futuro a CDP busca ser uma Autoridade Portuária de referência nacional e
mundial, pelo desempenho e qualidade das instalações e serviços prestados sob sua
responsabilidade, assegurando a competitividade dos usuários e parceiros, propiciando
condições de desenvolvimento econômico e social no país e no Estado, bem como promover
condições profissionais adequadas aos seus empregados.
.
17
CDP
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3.4 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO
3.4.1 Diretrizes Estratégicas
No plano estratégico, em atendimento à Portaria 214, da SEP, foi contratada a Fundação
de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP), vinculada à Universidade Federal do
Pará (UFPA) e voltada ao desenvolvimento organizacional, visando elaborar o Projeto de
Reestruturação Estratégica da CDP, cujos produtos incluem a emissão e a atualização de
normas e regulamentos. Tal projeto está em pleno andamento, mas atualmente, está em fase
inicial de implantação, com prazo de conclusão previsto até DEZ-2010. O enfoque do projeto,
definido pela Portaria em lide define a sistemática BSC- Balanced ScoreCard como condutora
dos pertinentes procedimentos, utilizando como Modelo de Gestão o denominado “Gestão
Portuária Por Resultados-GPPR”, fundamentado em processos administrativos de melhoria
contínua e mecanismos de auto-sustentabilidade.
Independentemente dos mecanismos de modernização da Gestão previstos na Portaria
214, a CDP fez uso sistemático de um processo de planejamento que, concluindo,
desembocou nas “ Ações Estratégicas” , que serão posteriormente descritas. A partir de 2010,
paulatinamente, como projetado, a diferenciação do planejamento decorrerá da metodologia
de aplicação dos instrumentos BSC, com foco eminentemente estratégico e voltado para
resultados que, reiteramos, garanta a auto-sustentabilidade da Companhia, hoje um fato, sem
descurar dos aspectos pertinentes ao desenvolvimento e ao crescimento dos Recursos
Humanos; a ser autonomamente implantado com, e sob, a orientação da SEP.
Portanto até o exercício de 2009 o Plano Estratégico da CDP estava representado pelas
metas orçamentárias executadas conforme demonstrativo de Orçamento Investido (Anexo A).
Conforme informado acima, a partir de 2010 tal plano será atendido nos termos da Portaria
214 da SEP.
A seguir detalharemos os planos e projetos desenvolvidos ao longo do ano relativos às
ações estratégicas operacionais.
3.4.1.1
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZ
• Porto de Vila do Conde
A Deliberação CAP no 10/2009, de 04.12.2009 – Aprovou as alterações do Plano de
Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) para o Porto de Vila do Conde.
Faz-se necessária a atualização do PDZ a fim de promover o planejamento e o
ordenamento dos investimentos no Porto, visando principalmente à expansão e a
modernização da estrutura portuária, o atendimento às novas solicitações de áreas para
arrendamento e às necessidades de readequação das áreas disponíveis de forma a otimizar a
utilização da infra-estrutura portuária, bem como a identificação de novas potencialidades em
função do desenvolvimento da economia da região onde o Porto está inserido. Esta expansão
irá dinamizar as operações e resultar em um incremento de movimentação de cargas.
18
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CDP
3.4.1.2
Programa de Arrendamentos de Áreas e Instalações Portuárias
A CDP, com o intuito de preparar os documentos de licitação para o arrendamento das
áreas das Unidades Portuárias, contratou estudos de viabilidade técnico-econômica e serviços
especializados de engenharia, que tem por finalidade apresentar a análise de viabilidade
econômico-financeira de cada empreendimento, de acordo com a Nota Técnica n.º 017 da
Superintendência de Portos da ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários,
sobre “Modelagem para Estudos de Viabilidade de Projetos de Arrendamento”.
Ressalta-se que o estudo contratado está de acordo com as Normas e Resoluções vigentes
da ANTAQ, incluindo a Resolução nº. 55, de 16/12/2002, republicada com alterações
introduzidas pelas Resoluções nº. 126, de 13/10/2003, nº. 238, de 30/06/2004 e nº. 265, de
05/06/2004, que regulamentam o arrendamento de áreas e instalações portuárias destinadas à
movimentação e armazenagem de cargas referido no Art. 4º, Inciso I da Lei n°. 8.630, de
25/02/1993 e IN nº. 27/1998 – TCU.
Elaboração de EVTEA – Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental
•
Projeto: Terminal de Contêiner – Porto de Belém
O Estudo de Viabilidade fundamenta-se no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento –
PDZ do Porto de Belém, aprovado pelo CAP – Conselho de Autoridade Portuária dos Portos
de Belém, Vila do Conde e Santarém, conforme Deliberação nº 07/2007 de 29 de novembro
de 2007 e o Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações do Porto Organizado de
Belém, aprovado pela Resolução nº 947 – ANTAQ – Agência Nacional de Transportes
Aquaviário, de 18 de dezembro de 2007, nos termos da Resolução nº. 55 – ANTAQ e suas
alterações.
A consultoria responsável pela elaboração e formatação dos estudos ora apresentado – a
UFPA – Universidade Federal do Pará - será responsável pelo acompanhamento perante
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários, até sua aprovação.
A Companhia Docas do Pará (CDP), atendendo ao manifesto de interesse da empresa
Progeco do Brasil Operadora Intermodal de Contêineres Ltda contratou a Universidade
Federal do Pará – UFPA, com o intuito de pesquisar e preparar estudos de viabilidade técnicoeconômica para o arrendamento de áreas e instalações no Porto de Belém, no Estado do Pará,
conforme determina a Norma de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias, aprovada
pela Resolução n° 055/96 e o decreto n° 4.391/02.
O projeto consiste na implantação de um terminal de carga geral conteneirizada, com
movimentação inicial prevista de cerca de 50.000 TEUs.
O arrendamento da área será feito na modalidade de uso público, via processo de licitação
pública e contrato de longo-prazo. Neste, a CDP, responsável pelo fornecimento da infraestrutura portuária em contrapartida de um valor mensal de arrendamento, poderá determinar
ao futuro arrendatário, realizar os investimentos necessários à adequação física e operacional
19
CDP
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da área do Porto de Belém destinada à movimentação e armazenagem de carga geral
conteneirizada, de modo a garantir uma produtividade pré-definida. Esses investimentos
realizados pelo arrendatário serão revertidos à CDP ao final do contrato.
Como todos os processos de arrendamento de áreas e instalações portuárias é
fundamental deixar claro as principais responsabilidades do futuro Arrendatário,
especialmente no que diz respeito aos investimentos mínimos, movimentação mínima
contratual e quanto aos aspectos ambientais. Da mesma forma que serão descritas as
responsabilidades do Arrendatário, serão, também, colocadas as principais obrigações da
Autoridade Portuária.
Contexto e Justificativa do Projeto:
O arrendamento atenderá as diretrizes traçadas pelo Programa Nacional de Arrendamento
de Áreas e Instalações Portuárias criado pelo decreto n° 4.391/02, pela lei n° 8.630/93 que
dispõe sobre o arrendamento das áreas e instalações portuárias e pelo Programa de
Arrendamento da CDP. Estas diretrizes estão focadas nos seguintes objetivos:
•
•
•
•
•
aumento na qualidade dos serviços portuários;
aumento no desempenho operacional;
implantação de ambiente competitivo nas operações portuárias;
redução dos custos portuários; e
preservação ambiental na área do porto organizado.
• Projeto: Terminal de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP no Terminal de Miramar.
O presente Estudo de Viabilidade fundamenta-se no Plano de Desenvolvimento e
Zoneamento do Porto de Belém e Terminal de Miramar – PDZ aprovado pelo CAP Conselho de Autoridade Portuária, conforme Deliberação nº 02/2006 de 26 de abril de 2006 e
o Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações do Porto Organizado de Belém,
aprovado pela Resolução nº 947 - ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários,
de 18 de dezembro de 2007, nos termos da Resolução nº. 55 - ANTAQ e suas alterações.
A UFPA - Universidade Federal do Pará - será responsável pelo acompanhamento perante
ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários, até sua aprovação.
Descrição do Projeto
A área para instalação do empreendimento desejada em arrendamento pela Sociedade
Fogás Ltda, está localizada na Rodovia Arthur Bernardes, Área 02 Complexo Portuário de
Miramar CDP, Município de Belém, Estado do Pará, no terreno de propriedade da Companhia
Docas do Pará, com 14.216,00 m², limitando-se ao Norte e Leste com terreno da Petrobrás
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CDP
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Distribuidora BR, ao Sul com terreno de propriedade da CDP e à Oeste, com Rua Rodovia
Arthur Bernardes.
A Base de Engarrafamento de GLP funcionará como terminal de recebimento,
armazenamento, envasamento, transporte e distribuição de GLP envasado e granel e será
composta de um plataforma de engarrafamento (Plant), um pátio de armazenamento de GLP a
granel com 6 tanques de armazenamento de 60 toneladas cada, totalizando 360 toneladas, um
prédio administrativo, uma área de lazer para os funcionários, uma guarita para portaria, um
reservatório elevado de água, uma casa de bombas e compressores de GLP, um prédio de
almoxarifado e oficina mecânica, uma cisterna de 120 m³ para armazenamento de água de
combate a incêndio, uma central de resíduos, uma central de produtos inflamáveis, uma
estação de tratamento de efluentes biológicos e uma estação de tratamento de efluentes
industriais.
• Projeto: Terminal de Grãos do Porto de Santarém
O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Financeira e Ambiental, será elaborado
pela Empresa DTA Engenharia Ltda., através do contrato 50/2009, licitado na modalidade
Tomada de Preços nº. 03/2009, Processo CDP nº. 1807/2009, para arrendamento da área 03
do Programa de Arrendamento do Porto de Santarém.
Figura 1- Planta do Terminal de Grãos do Porto de Santarém
Fonte: CDP – Gerine
21
CDP
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Descrição
Recepção de grãos através do porto de Porto Velho, por via fluvial, fazendo transbordo
no porto de Santarém, de onde serão destinados aos mercados europeu e asiático.
A área a ser utilizada, correspondente ao lote 16, mede 15.890 m².
Instalações a serem executadas:
•
•
•
•
•
armazém graneleiro semi V, com dimensões de 45 x 130 m, com a
55.000 toneladas;
4 (quatro) silos com a capacidade unitária de 10.000 toneladas;
escritório com 70 m²;
equipamentos e instalações necessárias para a operação.
capacidade de
Projeto: Terminal de Graneis Sólidos Especializado em Carvão Mineral no Porto de
Vila do Conde
O presente Estudo de Viabilidade fundamenta-se no Plano de Desenvolvimento e
Zoneamento – PDZ aprovado pelo CAP – Conselho de Autoridade Portuária do Porto de
Vila do Conde, conforme Deliberação nº. 02/2006 de 26 de abril de 2006 e o Programa de
Arrendamento de Áreas e Instalações do Porto Organizado de Via do Conde, aprovado pela
Resolução nº. 917 – ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários, de 23 de
novembro de 2007, nos termos da Resolução nº. 55 – ANTAQ e suas alterações.
PORTO
PÁTIO DE
EMERGÊNCIA
CORREIA
TRANSPORTADORA
ILHA DE
POTÊNCIA
TORRE DE
RESFRIAMENTO
SISTEMAS DE
TRATAMENTO DE
ÁGUA E EFLUENTES
SUBESTAÇÃO
Figura 2 – UTE Barcarena
Fonte: CDP – Gerine
Descrição do Projeto:
A Companhia Docas do Pará (CDP) contratou a Universidade Federal do Pará (UFPA)
para desenvolver pesquisas e estudos de viabilidade técnico, econômica e ambiental para a
etapa de preparação dos documentos de licitação para arrendamento de áreas destinadas a
implantação de um Terminal de Granéis Sólidos, especializado na movimentação de Carvão
no Porto de Vila do Conde, Município de Barcarena/PA.
22
CDP
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Neste Terminal prevê-se o recebimento de até 1,85 milhão toneladas/ano de carvão para
serem utilizadas na operação da Usina Termo Elétrica (UTE), que será construída também no
município de Barcarena.
A usina será conectada ao Sistema Interligado Nacional (Região Norte), com uma
potência de 600MW, disponibilizando energia para a região. Seu início de operação está
previsto para 2012.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o Projeto da UTE
Barcarena trará, de uma maneira geral, os seguintes benefícios eletroenergéticos para o
Sistema Interligado Nacional (SIN):
•
•
Aumento da segurança e confiabilidade do atendimento energético propiciado pela
localização do empreendimento no subsistema da região Norte, mitigando, com
custos operativos competitivos, os efeitos dos períodos de acentuada recessão
hidrológica da UHE Tucuruí;
Aumento da segurança e confiabilidade do atendimento elétrico às cargas do estado
do Pará, em especial de sua capital.
Justificativas que tornam o Empreendimento singular:
• Enquadramento no PAC pelo Ministério das Minas e Energia;
• Declaração do Operador Nacional do Sistema (ONS) justificando a importância da
construção da UTE para a região Norte;
• Prazo para início das operações da UTE, previsto para 2012;
• Sinergia com outros empreendimentos.
A Universidade Federal do Pará concluiu os estudos, a Comissão instituída através de
Resolução DIRGEP nº. 30/2008, aprovou e encaminhou ao CAP - Conselho de Autoridade
Portuária, para apreciação e posteriormente foi enviado através da Carta DIRGEP nº. 23/2009,
de 23/11/2009 à ANTAQ, para aprovação.
3.4.1.3 Programa de Aceleração do Crescimento - PAC
•
Caracterização do Objeto de Nova Ação do PAC para Duplicação do Porto de Vila do
Conde-PA
A Companhia Docas do Pará, como administradora dos portos públicos no Pará, em
parceria com operadores e usuários, vislumbrou a necessidade de expansão do Porto de Vila
do Conde para um melhor atendimento em geral e aumento da produtividade, visando atrair
mais cargas a movimentar e/ou proporcionar economia ao usuário do Porto.
Para que esse projeto de expansão se concretize a plena função, serão necessárias
algumas adaptações na estrutura dos píeres existentes, o qual passará a operar em dois berços
exclusivos (berços 101 e 201) com correias transportadoras, e, considerando a tendência de
23
CDP
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aumento no tráfego de carretas no píer 300 atualmente e, no píer 400, futuramente, é
imprescindível que os berços internos 202, 302 e 402, este último a ser construído, sejam
acrescidos lateralmente para viabilizar a expansão do Porto de Vila do Conde.
As obras civis de duplicação da capacidade de movimentação de carga do Porto de Vila
do Conde, contemplando obras de: pavimentação das vias internas, construção de duas novas
portarias de acesso, complexo administrativo portuário e terminal de múltiplo uso – TM2 do
Porto de Vila do Conde, no município de Barcarena, no Estado do Pará.
Objetivo
• Atender ao Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde,
aprovado pela Deliberação n0 02/2006, de 26 de abril de 2006;
• Dotar o porto de infra-estrutura portuária necessária para atender a demanda do Pólo
Siderúrgico de Marabá, da usina termoelétrica de Barcarena – UTE/Barcarena e da
Companhia de Alumina do Pará – CAP, todos os projetos da Empresa Vale;
• Aumentar controle, melhorar o fluxo e garantir segurança ao tráfego de pessoas
veículos e cargas que demandam o Porto;
• Implantar instalações adequadas, fora da área operacional, para o corpo
administrativo, fiscalizador (órgãos intervenientes) e controlador das operações
portuárias.
Fatores condicionantes que indicam a necessidade do investimento
• Além das cargas da Expansão 3 do complexo ALBRAS/ALUNORTE, há expectativa
de novas cargas de granéis sólidos em grandes volumes, como a do carvão mineral
destinado à UTE – Unidade Termoelétrica Barcarena (~2mil toneladas), e a da CAP
Companhia de Alumina do Pará (1,8 mi t inicial, com previsão de 7,4 mi t em 2020),
ambas da Empresa VALE.
• Outras cargas de granel sólido como ferro-gusa, fertilizante e outros minérios
apresentam tendência sólida de crescimento.
• A questão da oportunidade, otimização de recursos, e momento histórico: As
perspectivas de crescimento trazidas pela implantação da Hidrovia do Tocantins, em
consonância com a construção da Siderúrgica em Marabá e com a finalização das
eclusas de Tucuruí, além da iminente implantação da rampa Roll-on/Roll-of, obriga o
PVC a estar pronto para as demandas futuras, dentre elas destacam-se o soja, a
celulose, o milho, o algodão e também minerais, evitando-se de todas as formas que o
porto passe a ser o gargalo da cadeia logística por tanto tempo esperada pelo Norte e
também pela região que será indiretamente atendida pela Hidrovia do Tocantins nos
estados do Centro-Oeste.
• Deverá ser considerado o prazo para a licitação do arrendamento nos termos da
Resolução ANTAQ nº. 55.
24
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Para uma avaliação do desenvolvimento e história do PVC, seguem alguns dados
importantes:
•
Projetos de Expansão da Estrutura de Atracação
Os projetos de ampliação do Porto de Vila do Conde estão incluídos no Programa
Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. Estão previstos para os próximos
anos obras de ampliação da capacidade de movimentação de carga no que se refere ampliação
da estrutura de atracação, quais sejam: ampliação do TMU1 e implantação da rampa rodofluvial e do TMU2. Nos itens subseqüentes serão apresentados a descrição sucinta destes
projetos.
•
Projeto de Ampliação do Terminal de Múltiplo-Uso 1
O projeto de expansão TMU1 inclui os projetos de implantação dos berços 401 e 402,
alargamento dos berços 202 e 302 além da duplicação da ponte de acesso, conforme mostrado
na figura abaixo.
Figura 3 - Planta do Projeto de Ampliação do TMU 1
Fonte: CDP – Gerine
Os píeres 200 e 300 serão alargados de 38,0 m e 33,0 m, respectivamente, para 51,95 m.
Prevê-se a operação de um guindaste portuário sobre pneus, mas foram feitas cavas para uma
possível utilização de equipamento sobre trilhos.
O píer 400, composto pelos berços 401 (externo) e 402 (interno) e executado em
continuidade píer 300, terá 254 m de comprimento e 51,95 m de largura. Está prevista a
instalação de um portêiner com bitola de 18 m no berço 401 e a operação de guindastes sobre
pneus no berço 402. Serão feitas cavas para uma possível utilização de equipamento sobre
trilhos.
25
CDP
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O afastamento do TGL ao TMU1, incluindo expansão (píer 400), é suficiente para
operação marítima adequada com a navegação assistida (rebocadores).
A nova (segunda) ponte de acesso terá 375,0 m de comprimento e 10,3 m de largura e
possibilitará o tráfego de veículos em duas faixas de tráfego de 3,75 m cada e de pedestres por
meio de duas passarelas delimitadas por barreiras laterais e guarda-corpos metálicos.
Além destas obras, está prevista a dragagem (700 mil m3) dos berços internos, 202, 302
e 402 para -11,0 m. Está previsto que o TMU1 esteja em plenas condições de operação, após
as obras de ampliação, a partir de 2011.
Figura 4- Ampliação do Terminal de Múltiplo Uso - TMU1
Fonte: CDP – Gerine
•
Projeto de Implantação do Terminal de Múltiplo-Uso 2
Para o TMU2, em fase preliminar de estudo, prevê-se a construção de um píer em
formato T com quatro berços de atracação, ligado a uma ponte de acesso. O berço 004 será
um expansão futura. Os berços são os externos já que não será possível a utilização dos berços
internos devido às profundidades inadequadas desta área. Sua localização está levando em
consideração as ondas e as interferências com o TMU1.
Está prevista ainda a implantação de um Terminal de Barcaças (TB), também em fase
preliminar de estudo, para recepção/embarque de cargas transportadas até/de Vila do Conde
por hidrovia.
26
CDP
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Conceitual Preliminar
Figura 5 – Projeto de Implantação TMU2
Fonte: CDP - Gerine
•
Implantação da Rampa Rodo-Fluvial
Com implantação e operacionalização das obras do PAC (Rampa e Ampliação do
Terminal de Múltiplo Uso 1) o Porto de Vila do Conde está sendo preparado para receber
segmentos de novas cargas em maiores quantidades viabilizando dessa forma, a implantação
da Alça Fluvial.
A Rampa (roll-on / roll-off) possui as dimensões de 70,00m x 40,00m sendo estruturada
em concreto armado, sobre estacas e localizada em local estratégico permitindo a realização de
operações de carga / descarga através de balsas a qualquer hora, contando com área de apoio
com 7.700 m², para manobras e estacionamento rotativo de veículos de cargas, atendendo o
modal mais utilizados nos rios da Região Amazônica.
A implantação dessa Rampa tem a finalidade de aumentar a movimentação de cargas
através do PVC, proporcionando via de acesso fluvial para os fluxos de exportação e
importação através das hidrovias da região Norte.
A inauguração da Rampa Rodo Fluvial ocorreu no dia 28.08.2009.
A primeira operação ocorreu no mês de setembro/2009, com o descarregamento de
1.102,00 toneladas ferro gusa, tirando da estrada de 35 caminhões.
27
CDP
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Figura 6 – Layout Rampa roll-on / roll-off
Fonte: CDP - Gerine
•
Caracterizaçao do Objeto de Nova Ação do PAC para Expansão do Porto de
Santarém.
Descrição das obras civis de expansão da infraestrutura do Porto de Santarém
contemplando (1) a construção de plataforma em concreto armado unindo o pátio de
armazenamento ao berço de atracação, (2) a construção de rampa fluvial em concreto armado
e (3) construção de terminal de múltiplo uso, com píer e ponte acesso.
Figura 7 – Layout de obras de expansão no Porto de Santarém
Fonte: CDP - Gerine
28
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CDP
Objetivo
•
•
•
•
Atender ao Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Santarém,
aprovado pela Deliberação n0 09/2008, de 11 de dezembro de 2008.
Dotar o porto de infra-estrutura de acostagem necessária para atender a demanda
proveniente das operações de movimentação de contêiner, carga geral, amarrados de
madeira, fertilizantes e grãos da região produtora do centro-oeste do país, e ainda para
atracação de embarcações de passageiros proveniente dos serviços de turismo
internacional e transporte regional sem interferência na operação e movimentação de
cargas no Porto.
Aumentar controle, melhorar o fluxo e garantir segurança ao tráfego de pessoas
veículos e cargas que demandam o Porto;
Ampliar a capacidade de atendimento das demandas existentes e futuras advindas dos
projetos de infraestrutura em implantação (BR-163 e Hidrovia Tapajós-Teles Pires) e
da Ferrovia Norte-Sul.
A ampliação e modernização do Porto de Santarém irá promover a efetiva utilização do
corredor Centro-Norte através da BR-163 (Santarém-Cuiabá) e da hidrovia Tapajós - Teles
Pires, associado à fundamental importância no abastecimento da região e no comércio
exterior, desonerando significativamente o custo Brasil.
Esta ampliação permitirá o resgate da dignidade dos cidadãos dessa região, rompendo o
isolamento e possibilitando o desenvolvimento através da sua integração a nível nacional.
3.4.1.4 Dragagem
•
Porto de Belém - Plano de Dragagem
Estão finalizados os projetos contratados pela CDP, necessários para subsidiar a
contratação dos serviços de dragagem do Canal de acesso ao Porto de Belém no trecho
Terminal de Miramar – Terminal da Ocrim com profundidade de 8m, a extensão de cais
compreendida entre os armazéns 4 e 12 do Porto com profundidade de 10m, a bacia de
evolução localizada em frente ao Ver-o-Peso com profundidade de 8m, e a Doca Marechal
Hermes no Porto de Belém com profundidade de 6m (V=2.213.854m3) R$34.808.000,00;
O Terminal Petroquímico de Miramar, áreas internas aos piers com 6m de profundidade
externa com 10m (V= 374.000m³) R$6.000.000,00; e Terminal de Outeiro com 11m para
berços externos e 6m para berços internos (V=60.000m3) R$1.500.000,00;
TOTAIS:Volume=2.647.854m3 R$ 42.308.000,00.
29
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CDP
•
Dragagem dos Acessos aos Berços 202 E 302 no PVC
Área de
Dragagem
700.000 m3
Figura 8 – Área de Dragagem
Fonte: CDP – Dirgep
Dragagem de aprofundamento no Rio Pará na Cota – 11,00m DHN no acesso aos
berços 202 e 302 dos Píeres do Porto de Vila do Conde- PA.
Justificativas:
1. Permitir acesso seguro, de navios graneleiros e de carga geral, para as operações a serem
realizadas nos berços internos 202 e 302, durante a baixa mar (condição de maré
desfavorável).
2. Otimizar a capacidade operacional das instalações portuárias em cerca de 33% através da
utilização plena dos berços internos dos píeres 200 e 300.
3. Expandir a área da bacia de manobra limitada pelas instalações de acostagem internas, o
litoral, e as pontes de acesso (TGS / TGL), aumentando a profundidade, para a realização
de atracações e desatracações.
4. Atender ao PDZ do Porto de Vila do Conde.
Pelo valor de R$ 15.967.919,40 foi contratada a empresa BANDEIRANTES
DRAGAGEM Ltda para executar as obras de dragagem de aprofundamento no Rio Pará na
cota (-11,00DHN) em área localizada no acesso aquaviário aos berços de atracação 202 e 302,
compreendendo a remoção de 700.000m³ de material caracterizado no Edital de Concorrência
Pública Internacional CDP/CEL/SRP Nº001/2009.
O Contrato nº 12/2009 foi assinado em 30 de abril de 2009.
O equipamento mobilizado para os serviços de dragagem é constituído por uma draga
autotransportadora (comprimento=74m, cisterna = 1600m³, calado=5,1m, boca=15,5m)
dotada de 03 guinchos com caçambas tipo clam-shell de 3,5m³ com capacidade de carga de
10t cada.
O volume dragado até dezembro 2009 foi da ordem de 80.000m³, muito reduzido, em
razão de problemas técnicos que o equipamento vem apresentando.
Os serviços quando finalizados permitirão a operação plena nos berços 402, 302, 202.
30
CDP
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3.5 PLANOS DE AÇÃO - 2009
3.5.1 Ações Estratégicas:
Em dezembro de 2009 foi realizado o primeiro “Workshop Gerencial” da CDP, vinculado
às demandas da SEP, no intuito de sistematizar para 2010 a metodologia BSC, os planos e
ações estratégicas da CDP como parte da reestrutura estratégica a ser desenvolvida.
Seguem, abaixo, outras ações empreendidas ao longo de 2009.
• Estímulo ao arrendamento de áreas disponíveis nos portos, especificamente em Vila
do Conde, Outeiro, Santarém e Itaituba, onde seja possível a implantação de
indústrias que viabilizem a verticalização da produção regional;
• Desenvolvimento, na empresa, da educação profissional e de serviços técnicos e
tecnológicos, implantando e implementando novos processos e procurando estimular,
nas pessoas, novas habilidades e competências, em conformidade com o previsto
na Lei dos Portos (8.630/93) e regulamentações decorrentes;
• Incentivo, inclusive em contato com outras instituições, dentro do possível, à
navegação de cabotagem, no intuito de expandir este segmento do mercado de
transporte para aumentar a movimentação de cargas em áreas portuárias disponíveis e
em berços de menor profundidade;
• Elaboração de relatórios diagnósticos e monitorar permanentemente a situação de
cada um dos dez portos administrados pela CDP, enfatizando o estado em que se
encontram; as estatísticas sobre a movimentação de cargas e o faturamento
respectivo, no ano de 2009;
• Efetuar o levantamento das reformas e obras necessárias e previstas para melhorar a
condição de operacionalidade dos portos, a curto, médio e longo prazo e contratá-las
dentro das limitações orçamentárias;
• Proceder à revisão do Orçamento/2009 e elaborar a LOA 2010 dentro do dinamismo
demandado pela reação imediata aos reflexos da crise econômica internacional;
Apresentação de relatório referente às perspectivas de crescimento das
exportações/importações e das demandas portuárias do Pará, estudos de áreas de
abrangência e a proposição, interna e externa, de medidas para que a CDP possa
atendê-las;
• Atualizar, licitar, contratar e concluir estudos de viabilidade, inclusive normas de
cobrança de tarifas portuárias da CDP;
• Efetivada contratação de serviços de consultoria (FADESP) para desenvolver o BSC
empresarial. Trabalhos fundamentados nos princípios das normas ISO, com o objetivo
de utilizar, reconhecidos e testados, padrões internacionais; considerando, dentro de
uma ótica voltada ao Desenvolvimento Organizacional, as Perspectivas Financeiras,
Foco no Cliente, Melhoria de Processos e Desenvolvimento dos Recursos Humanos:
Capacitação das Pessoas, Mudança da Cultura Organizacional, Melhoria da
Produtividade e do Clima Organizacional e Minimização dos Custos;
31
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• Resolver problemas de ordem ambiental de modo equacionado, de acordo com as
escalas de prioridades, definidas segundo a iminência de impactos ambientais, sob a
ótica do Gerenciamento de Riscos;
• Rever o layout administrativo e o fluxograma do processo de decisão de modo a
torná-lo mais ágil e seguro;
• Reorientar a política de propaganda institucional e de marketing da Companhia,
ressaltando as vantagens comparativas dos portos do Pará, objetivando ampliar a
demanda futura de serviços portuários e de arrendamento de áreas portuárias;
• Estudar as melhores alternativas modais para o transporte de cargas, em relação aos
portos de Pará, a serem definidas em termos de custo (inclusive custo ambiental)
/benefício;
• Mobiliar e concluir as obras de infra-estrutura e os procedimentos administrativos
junto à SEP e a Receita Federal, relativos ao Terminal do Outeiro, de modo a obter o
(re)alfandegamento do terminal em caráter permanente bem como a sua integração à
produção da CDP;
• Redefinição de áreas, via PDZ, voltadas a uma das atividades-fim da empresa:
arrendamento;
• Divulgar a CDP e participar de atividades que a transformem efetivamente em um
pólo atrativo de cargas que utilizem, inclusive, todo o potencial das hidrovias
amazônicas; buscando, em parceria estratégica com os atores logísticos, informar as
possibilidades de negócios;
• Participação em eventos logísticos e correlatos de grande monta, por meio de
representantes credenciados e com perfil adequado, que divulguem a imagem da
empresa, reforçando a sua credibilidade;
• Atualização administrativa, legal e regulamentar dos processos licitatórios com a
implantação e a utilização intensiva de novos e dinâmicos procedimentos, em especial
o Pregâo Eletrônico, que resultaram em substancial economia para a CDP, em torno
de 40% dos preços estimados, para os processos que se utilizaram da modalidade;
• Acordo de Cooperação Técnica Brasil (CDP) e Venezuela (ALBANAVE) com o
objetivo de movimentar cargas entre os portos do Estado do Pará e a Venezuela.
32
CDP
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3.5.1.1 Principais ações da CDP aprovadas no CAP - Conselho de Autoridade Portuária dos
Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Aprovação do Termo de Acordo Operacional com o Grupo COSIPAR para
movimentação de ferro-gusa, coque, minério de ferro e carvão mineral, no Porto de
Vila do Conde;
Aprovação do Termo de Acordo Operacional com a empresa Mineração Buritirama
S/A para movimentação de manganês, no Porto de Vila do Conde;
Aprovação do Termo de Acordo Operacional com a empresa Minerva LOG para
movimentação de carga viva (bovinos) e tratos (ração, concentrado peletizado, feno,
silagem);
Aprovação do desconto tarifário nos termos do Contrato de Acordo Operacional que
entre si celebram, de um lado a Companhia Docas do Pará – CDP, de outro, a Petróleo
Brasileiro S.A – PETROBRAS, assim discriminados: 15% (quinze por cento) de
desconto para as cargas movimentadas até 120.000 t, a 180.000 t , 25% (vinte e cinco
por cento) de desconto para as cargas movimentadas acima de 180.000 t, 25% (vinte e
cinco por cento) de desconto para as cargas movimentadas acima de 180.000 t
Aprovação das alterações da Norma de Pré-Qualifição do Operador Portuário;
Aprovação da desmontagem dos guindastes de pórticos, denominados de G1 e G2 do
Porto de Vila do Conde, conforme Plano apresentado pela ALUNORTE, bem como
aprovou a montagem do carregador de navios;
Aprovação em 28.05.2009, à proposta do Orçamento de Investimentos dos portos
administrados pela Companhia Docas do Pará - CDP, para o exercício 2010, no valor
total de R$ 342.421.530,00;
Homologou a Resolução DIREX no 04/2009, de 26.08.2009, que estabelece que nos
casos de carga/descarga de produtos transportados em balsas, para
embarque/desembarque em navios, a Tabela III – Utilização da Infra-estrutura
Terrestre será cobrada uma única vez, no movimento de exportação/importação;
Autorizou, em caráter excepcional, que a CDP, conceda a isenção total da cobrança de
armazenagem de 88.098 m3 de madeira serrada, da espécie mogno, doada à Diocese
de Ponta de Pedras, considerando que a mesma é uma instituição de atividade religiosa
e sem fins lucrativos a qual utilizará a madeira doada para implementação de obras
sociais;
Com o intuito de fomentar a movimentação de carga conteinerizada no Porto de
Belém, o CAP - Conselho de Autoridade Portuária, autorizou a Companhia Docas do
Pará – CDP, a conceder pelo período de 01(um) ano desconto na tarifa portuária de
armazenagem na importação de carga geral não conteinerizada no Porto de Belém,
conforme discriminado: a) 0,25% sobre o valor da carga durante o primeiro período de
20 dias; b) 0,05% sobre o valor da carga a partir do 21º dia, por dia. Determinar a
vigência a partir de 24 de setembro de 2009;
33
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CDP
• Aprovação do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) para o Porto de Vila
do Conde apresentado pela Companhia Docas do Pará – CDP, alterando o Plano de
Desenvolvimento e Zoneamento em vigor, com o detalhamento das áreas em função
do seu emprego.
3.5.1.2 Unidades Portuárias e suas principais ações
• Porto de Belém
O Porto de Belém está localizado na margem direita da Baia do Guajará, formada pelos
rios Moju, Acará e Pará, com profundidade de 7,30m.
A principal entrada marítima do Porto de Belém está situada entre a ilha do Fortim e a
barra. O acesso é através de um canal, o Oriental, com 90 a 180m de largura média, 6.000m
de comprimento e 9m de profundidade, quando dragado. A bacia de evolução está localizada
em frente à Doca do Ver-o-Peso.
Figura 9 – Foto do Porto de Belém
Fonte: CDP - Dirgep
Ações
• Lançamento das Diretrizes Estratégicas inclusas no novo Plano de Desenvolvimento e
Zoneamento, aprovado pelo CAP;
• Apresentação do projeto de reabertura da Rua de Belém para a melhoria do tráfego e da
qualidade ambiental, com a criação de áreas verdes, melhorando a relação porto/cidade;
• Certificação do ISPS-CODE, habilitado pela CONPORTOS, com inúmeras obras de infraestrutura e instalação do CFTV para o monitoramento da segurança orgânica das instalações
portuárias;
34
CDP
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•
Projeto referente às Obras de Implementação do Plano de Contingência à
Influenza Aviária no Porto de Belém
Descrição Sintética do Objeto
Execução de projetos a fim de atender ao Plano de Contingência à Influenza Aviária no
Porto de Belém, visando dotar área portuária com instalações para a Unidade de Fiscalização
de Bagagens, Unidade de Atendimento ao Passageiro e Unidade de Esterilização de Resíduos.
Justificativa da Proposição
A partir do momento em que uma nova pandemia – a da gripe aviária – surge como
uma ameaça à saúde, a Companhia Docas do Pará antecipa-se para que se faça cumprir o
Plano Específico de Contingência ao Vírus Influenza em observância as orientações
repassadas pelo Ministério da Defesa e Segurança Nacional à Secretaria Especial de Portos
(SEP), através da seguinte maneira:
•
•
•
Construção de uma nova edificação próxima à Central de Resíduos visando
estabelecer a “Unidade de Esterilização de Resíduos” com autoclave, perfazendo um
único prédio com cerca de 268m²;
Adaptação da guarita existente a fim de constituir a “Unidade de Fiscalização de
Bagagem” com esteira e scanner, com área em torno de 92m²;
Adaptação do Armazém 4 para “Sala de Visita e Espaço Múltiplo Uso” aos
passageiros das embarcações internacionais, com área aproximada de 500m².
Basicamente, as obras consistem na execução de serviços de construção, adaptação e
reforma, desenvolvidos na área primária do Porto de Belém em localização que privilegia o
fluxo de circulação associada ao exterior (Portão 7), como também os acessos principais e
secundários existentes (Portões 10 e 11).
Sendo o espaço destinado à atracação das embarcações em frente ao Armazém 4
(contíguo ao Portão 7), as bagagens consideradas suspeitas deverão ser abertas na área de
inspeção e o objeto ou bagagem apreendidos serão encaminhados para uma sala específica.
Portanto, de acordo com os procedimentos operacionais, o próprio Armazém 4 deverá
contemplar uma sala de apreensão, bem como uma sala de atendimento para tripulação e
passageiros, além de atuar como um espaço de múltiplo uso. Deste modo, o térreo do
armazém deverá abrigar um auditório para diversos fins, com 250 lugares dimensionados para
cadeiras retráteis, assim como um espaço gourmet, enquanto o mezanino será destinado a
atividades administrativas e de serviços (sala de reuniões, cyber e sala de projeção).
A Unidade de Esterilização deverá contemplar duas áreas distintas: a Câmara não
Estéril que receberá os resíduos apreendidos da Fiscalização e, a Câmara Estéril, da qual o
resíduo já tratado passará para um terceiro compartimento onde será lacrado em recipientes
adequados e encaminhado para sua destinação final. A área de esterilização dos resíduos terá
35
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CDP
todo o aparato para tornar o acesso o mais restrito possível e para atender aos parâmetros de
biossegurança, procurando evitar a contaminação cruzada entre uma sala e outra. Outro
aspecto importante da arquitetura desta construção é a existência de um vestiário destinado à
paramentação adequada (avental, óculos, luvas, gorro, botas) e que atue como barreira física
entre as áreas suja e limpa, impedindo a contaminação entre elas.
Considerando que os projetos destas novas atividades e funções possuem todos os
detalhes construtivo-executivos necessários à sua correta construção, respeitando os critérios,
especificações e normas vigentes para proporcionar segurança, viabilidade e durabilidade ao
empreendimento, a adequação dos espaços em referência têm como objetivo principal o
atendimento do Plano de Contingência à Influenza, ao mesmo tempo em que permitirá a
proteção da fronteira portuária e a preservação das infra-estruturas tombadas pelo Patrimônio
Histórico.
A implementação destas novas atividades e funções, também condizem com a ânsia de
revitalizar a imagem do Armazém, acentuando aspectos de caráter turístico e cultural da
cidade, ao mesmo tempo em que permite o pioneirismo do Porto de Belém na proteção da
fronteira portuária.
Movimentação Geral
Gráfico 1 - Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) - Belém
Fonte: CDP - Gerfic
No exercício de 2009, o Porto de Belém movimentou 945.144 toneladas patamar 8,92%
superior ao movimentado em 2008 representando aumento de movimentação na ordem de
77.403 toneladas. Notamos que o aumento da movimentação se deu pelo incremento de 92%
nas importações se comparado ao período anterior, tendo como principais produtos o cimento,
trigo e o coque.
Com relação à madeira, a redução no volume de carga exportada é justificada pela
diminuição, em primeiro momento, da oferta dessa carga devido a maior regulamentação por
parte dos órgãos governamentais em relação à atividade madeireira. Em seguida, por retração
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CDP
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de demanda quando este mercado foi fortemente afetado pela crise imobiliária
americana e, também, pela recessão econômica na Europa e Japão.
Gráfico 2 – Principais cargas movimentadas – Belém
Fonte: CDP - Gerfic
A ausência de movimentação de carga viva (boi) no porto é justificada pela liminar
concedida pela juíza da 21ª Vara Cível da capital, que acatou a ação civil pública ajuizada
pelo Ministério Público Estadual, mantendo a proibição do embarque de gado vivo através do
Porto de Belém desde abril de 2008 evidenciando claramente o conflito porto x cidade.
No sentido de importação registramos um decréscimo na movimentação do produto
Trigo na ordem de 2,5% e elevação de 7,5% na movimentação do coque e 718% na
movimentação de cimento. No quadro acima se destacam as principais cargas movimentadas
em 2009.
Perspectivas
No médio prazo, com o setor regulamentado bem como superadas as adversidades
conjunturais de demanda, o cenário é favorável em função da crescente opção por
acondicionamento de cargas em contêineres, já tendo sido manifestado inclusive o interesse
privado, no arrendamento de área destinada à construção de um compacto e moderno terminal
o qual será objeto de investimentos privados da ordem de US$ 20 milhões de dólares. As
providências visando à licitação da área requerida estão em andamento.
37
CDP
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Terminal Petroquímico de Miramar
O Terminal Petroquímico de Miramar está localizado em Belém na margem direita da baia de
Guajará. Seu acesso hidroviário se dá pelo canal Oriental, o mesmo que permite o acesso ao
Porto de Belém. O acesso terrestre se dá pela rodovia Arthur Bernardes, interligando–se à
malha rodoviária através da rodovia BR-316.
Figura 10 – Foto Terminal de Miramar
O Terminal é composto de 2 (dois) píeres. O píer
1 tem uma passarela de 142m de comprimento,
com estrutura em concreto armado, perfis
metálicos e 2 (dois) dolfins, que fazem a ligação
à plataforma de 80 x 20m de acostagem de
embarcações. A plataforma do píer 2 mede 40 x
20m e possui 2 (dois) dolfins de atracação e 2
(dois) de amarração, ligada ao continente por
uma passarela de 180m.
Fonte: CDP - Dirgep
O Terminal de Miramar é estratégico para toda Região Norte e o segundo em
arrecadação em termos de receita. O fator predominante nesse aspecto “estratégico” se dá
pelo fato de passar por este Terminal todo combustível que abastece não só a cidade de
Belém, mas todo o Estado do Pará, além de dar suporte ao Estado do Amapá, cidades vizinhas
e termoelétricas, as quais são abastecidas pelos derivados de hidrocarbonetos que diariamente
são carregados e descarregados neste Terminal.
Nesse sentido a CDP tem se empenhado em manter sempre a credibilidade perante seus
clientes, que são: Petrobrás Transporte. S/A – TRANSPETRO, maior cliente, bem como as
demais Companhias Distribuidoras, como: a Chevron Brasil Ltda., Cia. Brasileira Petróleo
Ipiranga, Liquigás Distribuidora S/A, Paragás Distribuidora Ltda, Petro-Amazon Ltda,
Petrobrás Distribuidora S/A – BR, Petróleo Sabbá S/A (Shell), SHV Gás do Brasil Ltda.
Ações:
• Recuperação estrutural do Píer 1 e construção de dois dolfins de amarração;
• Implantação do ISPS-CODE, constando da instalação de diversos equipamentos eletrônicos
para o monitoramento da segurança das instalações portuárias;
• Acordo Operacional entre a PETROBRÁS e CDP visando o investimento de cerca de 14
milhões em serviços e obras, com objetivo de dotar o Terminal em condições de segurança e
operacionalidade. O investimento será remunerado através de “descontos tarifários”
aprovados pelo CAP.
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CDP
Movimentação Geral
Gráfico 3 - Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) - Miramar
Fonte: CDP – Gerfic
O Terminal de Miramar dedica-se exclusivamente a movimentação de granéis
líquidos, tendo atendido 1.153 embarcações em 2009, sendo 232 navios tanques, 424
embarcações ligadas ao apoio portuário (empurrador), 589 entre balsas tanques e ferry boat´s
e 08 embarcações militares. No exercício de 2009, foram movimentadas 2.107.170 toneladas,
demonstrando um acréscimo em relação ao ano de 2008 na ordem de 8,3%. Listamos abaixo
as principais cargas movimentadas pelo terminal. A seguir, apresenta-se gráfico com a
representatividade dos principais produtos movimentados pelo porto.
Gráfico 4 – Principais cargas movimentadas - Miramar
Fonte: CDP - Gerfic
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Perspectivas
O Terminal de Miramar, em termos de faturamento, se constitui na segunda unidade
operacional da CDP, tendo registrado também excelente desempenho em 2009, com volume
de movimentação superior em 8,30% ao de 2008. Para 2010, entretanto, estima-se que o
aumento da movimentação de produtos deva ser pouco expressivo visto que o crescimento
decorrente do aumento da atividade econômica (~5,2 % PIB ) deve ser impactado pela perda
de carga devida a alteração da logística de abastecimento do Estado do Amapá, que deixará,
gradualmente, de ser realizada a partir do Terminal de Miramar, visto que a Petrobrás está
criando uma estrutura própria naquele estado para o seu abastecimento
• Terminal Portuário do Outeiro
Pelo Convênio de Descentralização nº. 06/2005, a União transferiu para a CDP, pelo
período de 05 (cinco) anos, podendo ser prorrogado por igual período a administração e
exploração do Terminal Portuário de Outeiro, localizado na Ilha de Caratateua, na margem
direita da baia de Guajará, a cerca de 20 km do Porto de Belém. O terminal portuário possui
425.000 m², sendo constituído de dois (2) píeres ligados a terra por uma ponte de acesso,
sendo o píer 1, mais próximo da margem, destinado à navegação fluvial (barcaças) e o píer 2,
externo, a operações de navios marítimos.
Figura 11 – Foto Terminal de Outeiro
Fonte: CDP - Dirgep
Até o final do exercício de 2009 foram realizados com recursos próprios, investimentos
da ordem de R$ 11.494.946 objetivando o alfandegamento e a implementação de medidas de
segurança para obtenção do certificado pela CESPORTOS, em conformidade com as
exigências do ISPS CODE. Essas medidas visam preparar o Terminal para licitação de um
terminal de granéis sólido, especializado em pellets, estando em fase conclusiva a elaboração
do EVTEA – Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental, para análise e
40
CDP
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aprovação da ANTAQ e TCU, conforme marco regulatório. A efetivação da
contratação do referido Terminal representará uma movimentação máxima de 1 milhão de
toneladas.
Foram desenvolvidas várias ações objetivando o alfandegamento do Terminal, estando
todas as medidas pertinentes nesse sentido executadas, como:
• Aquisição de mobiliário em número adequado para todos os órgãos intervenientes;
• Aquisição de estações de trabalho;
• Aquisição de aparelhos de ar condicionado;
• Aquisição de aparelhos telefônicos;
• Instalação de grades externas nas janelas e balancins do escritório da RFB;
• Funcionamento do SCAP, SISCOMEX e Coletores manuais de dados;
• Instalação de rede de vigilância eletrônica;
• Recuperação do telhado e piso do armazém;
• Instalação de portas no armazém para segurança das cargas ali depositadas;
• Recuperação da balança rodoviária e aferição junto ao INMETRO;
• Recuperação do sistema de iluminação entre o armazém e o píer;
• Recuperação das cercas que delimitam a área do recinto;
• Manutenção da higiene do recinto.
Atualmente estão sendo empreendidos esforços visando a conclusão do processo de
alfandegamento do porto como forma de permitir operações de longo curso. O cenário de
médio prazo sinaliza com francas possibilidades operacionais para carga viva (boi), em
função de logística favorecida pelo transporte daquela carga por meio hidroviário suplantando
assim, a conhecida restrição de acesso ao porto pela via terrestre, considerando,
conseqüentemente, viabilidade econômica aquela unidade operacional que se encontra
inoperante.
No longo prazo, merece destacar, também, o interesse das empresas VAR B.V, VAR do
Brasil Ambiental Ltda. e World Wide Recycling B.V, em arrendar área objetivando a
implantação de fábrica para a produção de pellets de madeira, a partir do aproveitamento de
resíduos de madeireiras, localizadas no estado, os quais serão exportados para o mercado
europeu, onde serão consumidos como combustível em centrais de energia elétrica à carvão.
O cronograma de investimentos previstos para o projeto referenciado acima, contempla
recursos na ordem de € 62.4 milhões de euros, para um período de implantação de seis anos.
Uma vez implantado, estima-se movimentar, já nos cinco primeiros anos, 3.7 milhões de
toneladas, correspondentes à movimentação total de matéria prima e produto acabado.
As providências para abertura de processo licitatório visando o arrendamento da área
requerida pelas mencionadas empresas encontra-se em andamento.
41
CDP
•
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Complexo Portuário Industrial de Vila do Conde
O Complexo Industrial Portuário de Vila do Conde está localizado no Município de
Barcarena - PA a 30km em linha reta de Belém, na margem direita do Rio Pará, em frente à
baia do Marajó, formada pelos Rios Tocantins, Guamá
e Capim, com profundidade de 14m. Sua extensão é de
1.091m contando atualmente com 6 berços de atracação
para movimentação de carga geral, contêineres e
granéis sólidos. Possui ainda um terminal com 2 berços
para movimentar granéis líquidos e um terminal de
barcaças em concreto armado sobre estacas e área de
apoio de 7.700m². Conta ainda com uma grande área
para sua expansão.
Figura 12 – Foto Porto de Vila do Conde
Fonte: CDP - Dirgep
Ações:
•
•
•
•
•
•
•
Melhorias no Desempenho de Movimentação de Cargas;
Implantação de pranchas mínimas;
Utilização da moega de coque da ALUNORTE na descarga de fertilizantes pela
TRANSNAV;
Definição das áreas de estocagem e percursos nas vias internas dos minérios de
manganês e do ferro gusa pela BURITIRAMA e COSIPAR, respectivamente;
Reunião conjunta com todos os usuários do Porto objetivando a melhor conservação
limpeza das instalações de apoio aos TPA’s;
Ajustes nas operações de embarque de boi objetivando evitar fugas;
Encaminhamento de atracação de balsas petroleiras no TGL.
Controle de Conformidade dos Contratos
• Regularização de cobranças de tarifas indevidas dentro do contrato 034/94, com a
ALUNORTE e BR Distribuidora, normalizando a cobrança da movimentação da BR,
diretamente pela CDP, resultando no faturamento retroativo de cerca de R$ 600.000,00;
• Ajustes e revisões dos valores do Contrato de Arrendamento do CONVICON, incluindo a
cobrança das Parcelas Variáveis, que não vinham sendo feitas, resultando no faturamento
retroativo de cerca de R$1.000.000,00;
• Interligação de sistema entre SCAP e MODALL, entre CDP e Santos Brasil / CONVICON;
• Avaliação da distribuição dos custos de energia entre CDP e ALUNORTE, que reduziu a
participação da CDP de cerca de 50% para 20%. Com relação aos demais usuários do Porto,
que participavam com 2%, houve uma maior participação, alcançando 6%;
• O resultado do acima descrito representa uma economia mensal, para a CDP, de R$
110.000,00/mês, ou R$ 1.300.000,00/ano.
42
CDP
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Questões Ambientais e de Segurança no Trabalho
• Implantação do Inventário de Resíduos por parte dos usuários (Órgãos Públicos, Agentes de
Navegação, Operadores Portuários);
• Elaboração dos procedimentos para o desembarque de piche no berço 201, conjuntamente
entre CDP/ ALUNORTE/ TRANSNAV;
• Elaboração dos procedimentos para descarga de piche no berço 302;
• Avaliação do descarregamento de piche no berço 302;
• Assinatura de contrato com a empresa TRANSCIDADE LTDA., para recolhimento e
destinação de resíduos sólidos;
Serviços de Movimentação do Porto de Vila do Conde
• Encaminhamento junto aos operadores das restrições impostas pela execução das obras de
alargamento 202 da desmontagem dos guindastes e montagem do carregador de alumina.
No exercício de 2009, o Porto de Vila do Conde movimentou 17.528.390 toneladas
representando 437.224 toneladas a mais que a movimentada em 2008, correspondente a uma
elevação percentual de 2,5%. O crescimento na movimentação ocorreu principalmente devido
a Fabrica da ALUNORTE, em Barcarena, ter atingido sua capacidade plena de produção,
proporcionando assim, elevação de produção e, consequentemente, maior movimentação de
bauxita e alumina que compõem a cadeia da industrialização do alumínio. A seguir,
apresenta-se gráfico com a representatividade dos principais produtos movimentados pelo
porto.
Gráfico 5 - Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) – Vila do Conde
Fonte: CDP – Gerfic
43
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CDP
Gráfico 6 – Principais cargas movimentadas – Vila do Conde
Fonte: CDP - Gerfic
Perspectivas
Espera-se para 2010, movimentação compatível a registrada em 2009 tendo em vista
que a diminuição nas exportações de minério de ferro e manganês deverá ser compensada
pelo maior volume importado de carvão mineral para consumo da unidade fabril da
ALUNORTE.
No médio e longo prazo, entretanto, são extremamente favoráveis às possibilidades de
incremento de movimentação para essa unidade portuária tanto através de recursos do
Programa de Aceleração de Crescimento – PAC, objetivando dotar o porto da infra-estrutura
de acostagem adequada, necessária ao atendimento do projeto siderúrgico da empresa Vale,
visando o processamento do minério de ferro no pólo siderúrgico localizado no município de
Marabá/Pa, região sul do estado.
Para se ter idéia do volume que representará o projeto acima referido, o cronograma de
produção da Vale estima movimentar na fase 1, prevista para 2012, 8.04 milhões de
toneladas, chegando na fase 3, em 2020, a uma produção de 22.33 milhões de toneladas.
Em atendimento a viabilidade econômica de transporte para escoamento daquela produção
mineral, de Marabá até o porto de Vila do Conde, o Governo Federal retomou as obras das
Eclusas de Tucuruí, cuja conclusão está prevista para junho 2010.
44
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• Porto de Santarém
O Porto de Santarém está localizado à margem direita do Rio Tapajós, com extensão de
520m e profundidade de 11,5m. O acesso fluvial ao porto ocorre através dos rios Tapajós e
Amazonas e o rodoviário através da BR-163 (Rodovia Cuiabá-Santarém) e BR-230
(Transamazônica).
O Porto de Santarém é constituído de três
conjuntos de instalações: o terminal de navios e
embarcações fluviais, o terminal de granéis
sólidos arrendado à Cargill e o terminal de
granéis líquidos operado pela FOGÁS (gás
liquefeito de petróleo) e a Sabbá-Shell,
movimentando os demais combustíveis líquidos.
Figura 13 – Foto Porto de Santarém
Fonte: CDP - Dirgep
As instalações existentes, entretanto, necessitam de ordenamento adequado, dando
destinação às obras iniciadas de novo berço, definindo os espaços para o terminal de madeira
e carga geral, atribuindo-lhe área e configuração que possibilite sua utilização também para
contêineres e estabelecendo as bases para a expansão futura das instalações, além das
vocações ora detectada.
A relação com o meio urbano adjacente recebe, agora, maior atenção, buscando a
integração harmoniosa das instalações portuárias com a cidade em seu entorno. Em
conseqüência, definem-se como espaços de crescimento do porto, as áreas voltadas para
montante do rio Tapajós, onde não existe ocupação urbana destacável, ao contrário do que
ocorre na direção de jusante.
Ações:
• Adequação do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento;
• Implantação do ISPS-CODE, com inúmeras obras de infra-estrutura e instalação de
equipamentos eletrônicos para o monitoramento da segurança orgânica das instalações
portuárias;
• Elaboração do projeto contemplando obras civis de expansão da infraestrutura do
Porto de Santarém contemplando a construção de plataforma em concreto armado
unindo o pátio de armazenamento ao berço de atracação, a construção de rampa fluvial
em concreto armado e construção de terminal de múltiplo uso, com píer e ponte de
acesso (píer 300).
45
CDP
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A proposta de ampliação do píer do porto de Santarém visa melhorar as condições
operacionais em função da situação atual e da perspectiva de acréscimo de carga nos
próximos cinco anos. Atualmente o porto conta com um píer de 200m de comprimento por
25m de largura que permite atracação de navios até 30.000 DWT no berço externo, sendo o
interno utilizado para embarcações de menor porte, as demais obras de acostagem existentes,
consistem de um conjunto de quatro dolfins de atracação e um de amarração executados no
alinhamento do píer, projetados para navios de até 55.000DWT e que no momento não estão
sendo utilizados adequadamente, a Companhia com o objetivo de flexibilizar a operação de
contêineres e carga geral, prevendo-se o aumento de movimentação de carga e conseqüente
ampliação de atracações propõe a ampliação do píer em 160m de comprimento por 33m de
largura, denominada de trecho 1 do píer 2, solução que incorpora dois dolfins existentes, os
quais atuariam como estruturas para atracação e amarração nas extremidades da extensão
proposta de modo a reduzir o investimento total.
A ponte de acesso representa uma limitação para o caso do crescimento de carga e, é
conveniente que seja construída uma nova para ser incorporada à nova frente de atracação, já
com a previsão de duas pistas, com faixa de passeio, perfazendo um total de 10m. A
ampliação do píer 2 denominado de trecho 2, corresponde a 55m de comprimento por 33m de
largura, incorporando mais dois dolfins de atracação existentes, com isso, a ampliação do
píer corresponderá a 215m de comprimento. Esta ampliação, denominada de píer 2 deve ser
projetada para operar com móbile crane, patolado no píer e descarregado na ponte de acesso.
No exercício de 2009, o Porto de Santarém movimentou 1.358.004 toneladas patamar
inferior em 35,5%, ao movimentado 2008. Tal redução deveu-se principalmente ao
decréscimo na exportação de madeira é justificada pela maior regulamentação por parte dos
órgãos governamentais em relação à atividade madeireira. Soja a granel, que se constitui na
principal carga em volume de movimentação neste porto, caiu 52,5% em relação a 2008.
Grafico 7- Comparativo da Movimentação de Carga em 2009 (t) - Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
46
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A seguir, apresenta-se gráfico com a representatividade dos principais produtos
movimentados pelo porto.
Gráfico 8 – Principais cargas movimentadas – Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
Perspectivas
A médio prazo, as perspectivas são extremamente favoráveis não só pela recuperação
do mercado para madeira, mas principalmente, pela inclusão das obras de pavimentação da Br
163 no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, favorecendo o interesse privado em
virtude do Porto de Santarém possuir logística imbatível para o escoamento da produção
agrícola do Estado Mato Grosso. Nesse sentido, a empresa Médio Norte Administração
Portuária Ltda, daquele estado, formalizou à CDP solicitação de arrendamento de 122 mil m²
de área para implantação de projeto no ramo do agronegócio visando escoar suas produções
de soja, milho e algodão através do porto.
O citado projeto contempla investimentos privados em infra-estrutura da ordem de
R$20.000.000,00 (vinte milhões de reais). Estão previstos a construção de 8 silos verticais,
aquisição de descarregador de navios e correia transportadora, bem como a adaptação de
plataforma metálica nos atuais dolfins de atracação existentes.
A movimentação inicial declarada é da ordem de 400.000 (quatrocentos mil) t/ano no
terceiro ano, chegando a 1.000.000 (hum milhão) t/ano no quinto ano. A partir do 8° ano,
condicionado à conclusão das obras da BR163 e salvamento de sítios arqueológicos
localizados dentro da área portuária, está prevista uma movimentação no volume de 2.000.000
(dois milhões) de t/ano.
47
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CDP
Outras Unidades Portuárias
Gráfico 9 - Somatório da Movimentação de Carga em 2009 (t) Portos Altamira, Itaituba e Óbidos
Fonte: CDP – Gerfic
•
Porto de Itaituba
Porto construído com verba do PIN-Programa
de Integração Nacional. Foi inaugurado em
11.02.74 e está situado na margem direita do rio
Tapajós, na região de Miritituba, em frente à cidade
de Itaituba. Também foi um projeto do governo
para dar apoio ao escoamento da produção das
agrovilas
que
surgiriam
ao
longo
da
Transamazônica. O porto de Itaituba é destinado a
operar apenas com balsas ou embarcações de Figura 14 – Porto de Itaituba
Fonte: CDP - Dirgep
pequeno porte.
Com o desbravamento da região e o aumento da produção de madeira em razão da
localização estratégica do porto, mais próximo e mais viável para exportação, as receitas
aumentarão.
Como é previsão de escoar uma parte ou talvez toda a produção de grãos de Mato Grosso
pelo Porto de Itaituba, já o ano de 2010, tanto a tonelagem como a arrecadação do porto terá
um aumento substancial.
No Porto de Itaituba foram movimentadas em 2009, 55.455 toneladas, com 224
embarcações atendidas, tendo como principal carga movimentada a madeira, registrando
49.801 toneladas. A receita operacional foi de R$ 180.853,81.
Madeira serrada= 103.141 toneladas; madeira laminada= 5.349 toneladas; s madeira em tora =
179 tonelada. A receita operacional foi de R$ 453.307,40.
48
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CDP
•
Porto de Altamira
O Porto, inaugurado em 11.02.74, foi construído
no Distrito de Remanso do Pontal, então município de
Altamira a 70 km da cidade de Altamira, com verba
do PIN-Programa de Integração Nacional, no
momento em que o Governo Federal precisava de
apoio para o escoamento da produção das agrovilas
que seriam implantadas na BR-230 (Transamazônica).
O Porto de Altamira está situado na margem esquerda
do rio Xingu.
Figura 15 – Porto de Altamira
Fonte: CDP - Dirgep
O Porto de Altamira em 2009 movimentou 30.167 toneladas de carga, com 60
embarcações atendidas, tendo como principais cargas movimentadas: gasolina comum 10.999
toneladas e óleo diesel 18.374 toneladas. Sendo a receita operacional de R$ 148.907,03.
• Porto de Óbidos
O Porto de Óbidos foi inaugurado em 18.08.1976 e está
localizado no município de Óbidos, na margem esquerda
do rio Amazonas. O porto possui um armazém com 420m2
de área construída, escritório e pátio pavimentado com
600m2.
No Porto de Óbidos houve uma movimentação de 5.407
toneladas com 1.558 embarcações atendidas, registra
movimentação de carga de geral diversa. A receita
operacional é de R$ 40.047,19.
Figura 16 – Porto de Óbidos
Fonte: CDP - Dirgep
Porto de Marabá
Desde a inauguração do Porto que a
movimentação de carga é inexpressiva, devido,
principalmente, a inadequada localização que foi
escolhida para a sua implantação e a existência nas
proximidades de diversos terminais privativos.
Atualmente o Porto está em contrato de cessão de direito
real de uso não oneroso com o Ministério da Defesa por
intermédio do Comando Militar da Amazônia (8ª RM).
•
Figura 17 – Porto de Marabá
Fonte: CDP - Dirgep
49
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CDP
•
Porto de São Francisco
Concebido para apoiar as construções do Porto de
Vila do Conde e da ALBRÁS-ALUNORTE, o Porto de
São Francisco foi inaugurado em 22.01.81. Sua
localização é na margem esquerda do rio Barcarena. O
acesso hidroviário ao Porto é através da baía de Guajará
e, principalmente, pelo rio Barcarena. O acesso
rodoviário somente é possível com transposição das
vias navegáveis que é feita por embarcações.
Figura 18 – Porto São Francisco
Fonte: CDP - Dirgep
3.5.1.3 Licitações
A utilização intensiva ao longo do exercício e o insistente entendimento da CPL e da
SUPADI, neste relatório, corroboram a eficiência e a superioridade da modalidade pregão em
sua forma eletrônica sobre as demais modalidades de obtenção, haja vista proporcionar maior
economicidade (em 2009: média 40% a menor, em relação aos preços estimados),
competitividade e transparência aos procedimentos licitatórios; garantindo-se, inclusive,
maior celeridade e a consequente eficiência; o que já foi ratificado inúmeras vezes nos
pareceres da GERJUR desta Companhia e do escritório terceirizado Cavalcante Pereira e na
análise dos instrumentos convocatórios.
A Alta Administração desta Companhia ao emitir a Ordem de Serviço 01/2009,
determinou a obrigatoriedade da modalidade Pregão, em sua forma eletrônica; exceto quando
devidamente justificado pela Diretoria que originar o processo.
Tabela 1 - Demonstrativo de Resultados das Licitações – 2009
Qtd Modalidades
34
Pregão Eletrônico
6
Concorrência
5
Preço de Referência (R$)
Contratado (R$)
Diferença (R$)
Diferença %
6.653.593,70
3.983.854,37
2.669.739,33
-40,12
122.190.794,90
117.573.938,37
4.616.856,53
-3,78
Tomada de Preços
588.137,68
486.067,56
102.070,12
-17,35
1
Convite
147.647,02
146.105,58
1.541,44
-1,04
46
TOTAL
129.580.173,30
122.189.965,88
7.390.207,42
-5,70
Fonte: CDP - CPL
50
CDP
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3.5.1.4 Plano Estratégico 2010
Implantar a GPPR (Gestão Portuária por Resultados) o quanto antes, seus processos e
mecanismos decorrentes, na constante busca pela melhoria dos resultados e a integração dos
sistemas a serem desenvolvidos;
Enquanto a sistemática BSC e o modelo de Gestão (GPPR) proposto não se
implantarem, mesmo durante o processo de transição, utilizar os recursos e mecanismos
tecnológicos, financeiros e administrativos disponíveis, e os desenvolvidos ao longo do
processo de implantação, para priorizar ações administrativas e operacionais, utilizando a
metodologia ABC, que aumentem a receita e diminuam os custos das atividades empresariais,
exemplificando:
• Revisão de Contratos, de arrendamento inclusive, que porventura se encontrem
defasados ou desatualizados para valores mais favoráveis à CDP;
• Manutenção do Pregão Eletrônico como processo licitatório prioritário. Quando o
mesmo é caracterizado como Registro de Preços, bem administrado, evita ou diminui
sobremaneira a imobilização de capital em Estoques e as despesas de manutenção da
área de armazenagem;
• Desenvolvimento do corpo gerencial, de modo a aprofundar o processo de
conscientização profissional;
• Gerir, intensificar, implantar e atualizar os recursos de TI no intuito de aumentar a
produtividade e, inclusive, diminuir o fluxo de papel nas atividades da empresa;
• Buscar permanentemente novos negócios de maneira a utilizar ao máximo as áreas
arrendáveis, pelos melhores valores obtidos em processos licitatórios;
• Investir, também, em itens básicos e relativamente baratos de infra-estrutura imediata
satisfação dos clientes, exemplo: tomadas “reefer”.
A implementação do programa de arrendamento utilizar-se-á das seguintes estratégias:
• A ampla divulgação entre investidores, operadores e demais empresários, visando
atrair o capital privado para investimento no porto, divulgando os
programas e agentes de financiamento para o subsetor portuário;
• A realização de procedimentos públicos de licitação para os arrendamentos, a fim de
permitir a seleção de projetos com melhor viabilidade técnica e econômica e que
tenham maior impacto no desenvolvimento estratégico do porto e da região;
• Apoiar os empreendimentos privados dependentes diretamente das instalações
portuárias, realizando pequenos investimentos que agreguem valor e interesse às áreas
ou instalações a serem licitadas;
• A fixação de prazos de arrendamento considerando o tipo de exploração, de área e
de instalação e o volume de investimentos para sua construção, reforma,
ampliação ou melhoria, propostos pelo interessado, dentro dos limites estabelecidos
na lei No 8.630/93;
51
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CDP
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO ESTRATÉGICA GPPR - 2010
Tabela 2 - Matriz de Alinhamento das Diretrizes Estratégicas da CDP
BSC
Diretrizes SEP
Objetivos Esratégicos
1- Auto Sustentabilidade
1.1-Equilíbrio Econômico e
Financeiro
2-Desenvolvimento das
Atividades Portuárias
2.1-Aumentar o Escopo de Serviços
Através de Projetos Estruturantes
F
C
3-Produtividade
3.1-Otimizar o Porto por Meio das
Atividades Fim
4.1-Implantar SGA, SST e Integrar à
GPPR
P
4-Presevação Ambiental
4.2-Integrar Sistemas de Informações
5.1- Implantar Programas
Motivacionais
5-Valorização da Mãode-Obra
D
5.2-Melhorar Programas de
Desenvolvimento e Capacitação
Diretrizes CDP
1.1.1-Aumentar Valor para Acionistas
1.1.2-Aumentar Rentabilidade
1.1.3-Aumentar Receita Líquida
1.1.4-Reduzir Despesas Administrativas
1.1.5-Reduzir Custos Operacionais
2.1.1-Aumentar Capacidade da Infra Marítima
2.1.2-Aumentar Capacidade da Infra Terrestre
2.1.3-Melhorar Imagem do Porto Público
2.1.4-Aumentar o Volume de Carga
2.1.5-Atualizar e Realizar PDZ
ICD
Unidade
R$
R$
R$
R$
R$
%
t e TEU
Dia
4.1.1-Implantar Sistema de Gestão Ambiental
4.1.2-Implantar Sist. Gestão Seg. do Trabalho
4.1.3-Maximizar Informatização
4.2.1-Implantar ERP
5.1.1-Remunerar por Padrões de Mercado
ROE
ROCE
Receita Líquda
Despesas Adm.
Custo Operac.
Índice de Execução Dragagem
Índice de Execução Ampliação Cais
Promoção Comercial
Volume de Carga (t, TEU)
Índice de Aderência PDZ
Custo Logístico por Unsuário
Tempo de Espera de Navios
Prancha (Carga e Descaga)
Taxa de Operação por Berço
Lay Time
Consignação Média por Berço
Índice de Execução SGA
Índice de Execução SST
Tempo de Resposta por Processo Crítico
Índice de Execução ERP
Índice da Pesquisa de Clima
5.1.2-Implantar Avaliação Desempenho
Índice de Exec. Avaliação Desempenho
%
5.1.3-Implantar Prog. Remuneração Variável
índice de Execução PRV
%
5.2.1-Remunerar por Padrões de Mercado
Índice da Pesquisa de Clima
%
5.2.2-Maximizar Investimentos em P&D
Índice de Investimento em T&D
%
5.2.3-Maximizar Participação das Pessoas
Taxa de Absenteísmo
%
3.1.1- Reduzir Custo Logístico Total por
Usuário
R$
h
t
%
h
R$
%
%
h
%
%
Fonte: CDP - Asplan
52
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CDP
PROJETOS ESTRUTURANTES DA GESTÃO A SEREM APRESENTADOS À SEP EM 2010
Tabela 3 – Objetivos e Projetos
Objetivo estratégico
Nome Projeto/Ação
Modernização da Gestão
Plano de Reorganização Estratégica
Sistemas ERP-Gestão Integrada
Auto-sustentabilidade
Modelagem Tarifária/Custos
Valorização Mão-de-Obra
Remuneração Variável
Preservação Ambiental
SIGA-ISO 14000/9000 e BS8800
TOTAL ESTIMADO 2010
Fonte: CDP - Asplan
A seguir painel de indicadores revisado para 2010 acompanhado mensalmente pela SEP.
Tabela 4 - Painel de Acompanhamento de Metas da Gestão Portuária Por Resultados
PAINEL DE INDICADORES DE DESEMPENHO
OBJETIVO
ESTRATÉGICO
DIMENSÃO/INDICADOR
MEMÓRIA DE CÁLCULO
UNIDADE
AUTO-SUSTENTABILIDADE
E PRODUTIVIDADE
ECONÔMICO-FINANCEIRA
REC. OPERACIONAL LÍQUIDA/
R$MIL/
1
RECEITA POR EMPREGADO
NÚMERO DE EMPREGADOS
EMPREG.
(EBITDA/
%
2
MARGEM EBITDA
REC. OPERAC. LÍQUIDA) x 100
da ROL
RETORNO SOBRE
(LUCRO LÍQUIDO CONTÁBIL/
%
3
O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO) X 100
VALORIZAÇÃO
ADMINISTRATIVA/
DA MÃO-DE-OBRA
CAPITAL HUMANO
4
ASSIDUIDADE
5
ACIDENTES DE TRABALHO
DESENVOLVIMENTO
OPERACIONAL
Nº HORAS TRAB. PREV.) x 100
%
(TOTAL TRAB. ACIDENTADOS/
TOTAL TRAB.) X 100
%
EVOLUÇÃO
(TONS. MOV. PERÍODO ATUAL/
%
CARGA MOVIMENTADA
TONS. MOV. PERÍODO ANT.) x 100
SETOR PORTUÁRIO
6
Fonte: CDP – Asplan
53
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3.6 RELAÇÃO DE PROGRAMAS E SUAS PRINCIPAIS AÇÕES
No anexo A consta demonstrativo de Orçamento de Investimento 2009.
3.7 CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATINGIMENTO DAS METAS FISICAS E
FINANCEIRAS
A empresa foi autorizada a realizar despesas de capital, no exercício de 2009, no
montante de R$128.555.301. Deste total a empresa empenhou R$111.006.592,00,
correspondente a 86% do total. Do valor empenhado a empresa liquidou R$30.326.875,
correspondente a 24% do total autorizado e, a 45% do total previsto no Cronograma de obras
da CDP para 2009. Foram priorizadas as seguintes obras do PAC: Ampliação do Pier
Principal; Alargamento do Berço 302; Duplicação da Ponte de Acesso do Porto de Vila do
Conde, contratada pelo valor de R$ 99.896.880,37; Estudos e Projetos para Construção do
Terminal de Múltiplo Uso 2 no Porto de Vila do Conde, contratada por R$ 5.163.500,00 e
conclusão da Construção da Rampa Roll-On Roll-Off no Porto de Vila do Conde, obra que
totalizou R$ 7.249.590,64, destacando esta última como a 1ª obra concluída do PAC/Portos.
Ainda com recursos da União, foram implementadas as obras de Recuperação dos Taludes do
Porto de Vila do Conde; Implantação do Sistema de Combate a Incêndio e Controle de Pânico
no Porto de Belém; Implementação do Plano de Contingência de Enfrentamento à Pandemia
de Influenza.
Quanto ao ISPS CODE, dando continuidade à ação de readequação das medidas de
segurança implantadas e inadequadas, a CDP especificou novo sistema de CFTV compatível
com a necessidade de integridade das informações e capacidade de registro requisitada. No
Porto de Belém o sistema foi instalado e o Termo de Certificação foi emitido em
JUNHO/2009. Além disto, a CDP vem ampliando o sistema de iluminação portuária, já
executada no Terminal de Miramar e Outeiro.
Voltada ao enfoque de satisfação dos clientes e usuários de nossas instalações, a CDP,
também, priorizou os investimentos em obras e serviços que visam atender e instalar os
Órgãos Intervenientes, na viabilização do comércio exterior.
Com recursos provenientes de Geração Própria, a CDP licitou e contratou, por
R$15.967.919,00 empresa especializada em dragagem para execução dos serviços de
Dragagem de Aprofundamento dos Berços Internos dos Píeres 202 e 302 do Porto de Vila do
Conde, promoveu a recuperação de parte das vias do Terminal Petroquímico de Miramar,
iniciou a estruturação da área de apoio à rampa roll on roll off e 35.000m² de pátio de
armazenagem de contêineres no Porto de Santarém.
A seguir gráfico e quadro resumo dos Créditos Orçamentários autorizados, por fonte,
com os seus respectivos valores empenhados e liquidados.
54
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Tabela 5- Resumo dos Créditos Orçamentários
2008
Autorizado
(a)
PROPRIOS
Desempenho
2009
2009
Realiz. Até dez.
(b)
11.463.500
5.429.753
UNIÃO
14.054.786
UNIÃO 35.505.781
PAC
TOTAL
61.024.067
Fonte: CDP- Gerfin
4.737.235
0
10.166.988
Autorizado
(c)
Empenhado
(dezembro) (d)
36.984.988
Realiz.
DEZEMBRO
(e)
d/c
e/c
25.856.078
5.922.502
70%
16%
13.156.062
12.578.543
7.471.808
96%
57%
78.414.251
128.555.301
72.571.970
111.006.592
16.932.564
30.326.874
93%
86%
22%
24%
Gráfico 10 - Resumo dos Créditos Orçamentários
Fonte: CDP- Gerfin
Foi previsto no Cronograma de Desembolso, para as obras do PAC, o pagamento de
R$16.932.564,00, tendo a CDP executado 100% deste total, ficando o restante do valor
repassado pela União, no final do segundo semestre, no importe de R$61.481.687,00 para ser
executado no exercício de 2010.
A CDP solicitou reabertura de crédito para dar continuidade às obras contratadas em
2009 e que serão concluídas no exercício de 2010.
O orçamento de investimento da CDP contemplou ações dentro do programa 0807
Investimento das Empresas Estatais em Infra-Estrutura de Apoio, no montante de R$
4.980.000, cujos dados relativos à execução encontram-se discriminados a seguir.
55
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Tabela 6 - Execução do Orçamento de Investimento – 2009
Classificação Funcional - ATIVIDADE
Valores em R$
Descrição
Instalações de bens imóveis
Manutenção e adequação de bens imóveis
Manutenção e adequação de bens móveis, veículos, máquinas e
equipamentos.
Manutenção e adequação de ativos de informática, informação, e
teleprocessamento.
Total
Previsto
2.980.000
0
500.000
Realizado
606.819
0
489.522
1.500.000
1.173.833
4.980.000
2.270.174
Fonte: CDP – Gerfin
Dessa execução resultou um desempenho de 46% em relação ao previsto para o
exercício. Dentre as realizações destacamos a modernização e ampliação dos equipamentos e
suprimentos de informática, visando obter agilidade e confiabilidade nos processos de gestão
portuária.
As ações de investimentos do exercício de 2009 foram responsáveis pela geração de 877
empregos diretos.
Licenciamento de Obras - Todas as obras realizadas nas unidades portuárias foram
licenciadas pela CDP e as condicionantes são atendidas pelas empresas responsáveis pelas
obras.
Tabela 7 - Licenciamento de obras nos Portos
Porto de Vila do Conde
LI
523/2009
Porto de Vila do Conde
LI
525/2009
Porto de Belém
LI
646/2009
Porto de Belém
LI
646/2009
Porto de Santarém
LI
381/2009
Obras de ampliação dos píeres 200 e 300 no P.V.C
Construção da rampa Roll on Rool off em concreto
armado no P.V.C
Implantação de infraestrutura (contendo autoclave e
incinerador), visando subsidiar ações relativas ao plano
de contingência aviária no Porto de Belém
Em fase de licenciamento as obras de dragagem do porto
de Belém
Implantação de pátios de contêineres, de manobras e
estacionamento de carretas
Fonte: CDP - Geramb
56
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3.8 DESEMPENHO OPERACIONAL
3.8.1 Evolução de Despesas e Receitas
No anexo B consta um demonstrativo do Programa de Dispêndios Globais- PDG.
3.8.2 Indicadores de Desempenho
Como evidencia o gráfico abaixo, no exercício de 2009 foram movimentadas nos Portos
da CDP 22.029.739 toneladas, quantitativo 0,6 % menor ao movimentado no exercício
anterior. A minuta diminuição de carga ocorreu em função da queda na movimentação de
carga geral, da ordem de 51% correspondentes a 977.500 toneladas, se comparada à registrada
em 2008.
Em função do Brasil ter sido o último país a entrar na crise e o primeiro a sair,
entendemos que o cenário diante da conjuntura internacional seja favorável, permitindo
projetar como meta para o exercício de 2010 uma movimentação com variações da ordem de
até 10% do movimentado neste último período.
Gráfico 11 - Evolução de Carga Movimentada nos Portos da CDP (ton.)
Fonte: CDP – Gerfic
O quadro seguinte demonstra o desempenho de nossas unidades portuárias ao longo dos
últimos cinco anos e suas respectivas variações em percentual relativas à movimentação do
exercício que o antecede. A seguir apresentamos análise do desempenho operacional de forma
segregada para as unidades Portuárias referenciadas.
57
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Tabela 8 - Desempenho Operacional por Unidade Portuária
Unidade
Portuária
Belém
Miramar
Vila do
Conde
Santarém
Outros
Total
Movimentação (t) / Percentual
2005
2006
%
959.791
979.996
2,1
1.146.698 17,0
1.710.149
1.809.412
5,8
1.922.693
10.711.542 15.871.116
48,2
1.858.215
2.193.760
18,1
242.269
129.887
-46,4
15.481.966 20.984.171
35,5
2007
%
2008
%
2009
%
876.492
-23,6
945.144
7,8
6,3
1.945.614
1,2
2.107.170
8,3
15.957.702
0,5
17.093.390
7,1
17.528.390
2,5
2.240.132
2,1
2.105.909
-6,0
1.358.004
-35,5
153.434 18,1
154.515
0,7
91.029
-41,1
22.175.920
3,5
22.029.737
-0,7
21.420.659
2,1
Fonte: CDP - Gerfic
Dentre as unidades portuárias de maior movimentação no ano destacam-se: Porto de
Vila do Conde, apresentando um acréscimo de movimentação na ordem de 2,5% que
corresponde a 435.000 toneladas a mais com relação ao ano de 2008. O Terminal
Petroquímico de Miramar ampliou o fluxo de derivados de petróleo em 8,3% (161.556
toneladas a mais do que no ano de 2008). Porto de Belém movimentou 68.652 toneladas a
mais que em 2008. O Porto de Santarém apresentou um decréscimo na movimentação em
35,5%, devido a forte queda na movimentação de carga geral, sobretudo a madeira. Neste
sentido, observamos que a participação dos portos na movimentação de carga em 2009 se
apresenta conforme o gráfico abaixo.
Gráfico 12 - Participação Percentual dos Portos na Movimentação de Cargas em 2009 (t)
Fonte: CDP - Gerfic
58
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CDP
Grafico 13 - Movimentação e Receita
Grafico 13 - Movimentação e Receita
Fonte CDP – Gerfic
Diante do comparativo abaixo, destacamos que a movimentação em 2009, dividida por
categoria, apresentou crescimento na movimentação dos granéis sólidos e líquidos, conforme
disposto na representação gráfica abaixo:
Gráfico 14 - Movimentação de cargas
Fonte: CDP - Gerfic
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Cargas mais movimentadas nos Portos
A tabela abaixo registra as dez principais cargas movimentadas no ano de 2009, nos
portos administrados pela CDP.
Tabela 9 - Cargas mais movimentadas
Carga
Movimentação
Participação
CIMENTO
316.472
1,44%
CARVÃO
405.714
1,84%
MANGANÊS
419.603
1,90%
ALUMÍNIO
436.495
1,98%
ÓLEO COMBUSTÍVEL
842.200
3,82%
SOJA A GRANEL
921.723
4,18%
SODA CAÚSTICA
1.146.296
5,20%
ÓLEO DIESEL
1.276.698
5,80%
ALUMINA
5.074.152
23,03%
BAUXITA
8.330.073
37,81%
Outros
TOTAL
2.860.311
12,98%
22.029.737
100,00%
Fonte: CDP- Gerfic
Ressaltamos que as 10 principais cargas movimentadas acima, correspondem a 87 % da
movimentação da Companhia Docas do Pará, mantendo os patamares de 2008, na ordem de
22 milhões de toneladas, aproveitamos para demonstrar graficamente abaixo as cargas mais
movimentadas, onde notamos que sobressaem aquelas relacionadas aos contratos de
arrendamento, como ALUNORTE/ALBRÁS, Cargill e das Companhias distribuidoras de
derivados de Petróleo. Importante ressaltar a exportação de mais de 620.000 cabeças de
animais vivos.
Gráfico 15 - Principais cargas movimentadas nos Portos da CDP em 2009 (ton)
Fonte: CDP - Gerfic
60
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Movimentação de Contêineres
Os portos que movimentam contêineres são Belém, Vila do Conde e Santarém, nesta
modalidade notamos o transporte de produtos tipo: madeira, compensado, pimenta do reino,
silício metálico, polpa de fruta congelada, caulim, água de coco e carga geral. Considerando
que o número de unidades básicas é medida por TEU (Twenty Equivalent Units – Unidade
Equivalente a 20’), a movimentação de contêineres atingiu 61.965 TEU em 2009,
apresentando movimentação anual favorável, considerando-se o cenário de crise econômica
mundial. Destaca-se o Porto de Vila do Conde que apresentou crescimento na ordem de 9% se
comparado ao exercício de 2008.
Gráfico 16 – Evolução do Movimento de Contêineres nos Portos da CDP (TEUS)
Fonte: CDP – Gerfic
Atendimento a embarcações
A quantidade de embarcações atendidas na CDP em 2009,girou em torno de 6.408,
registrando aumento no fluxo de 2% em relação a 2008.
Tabela 10 - Evolução de atendimento a Embarcações
Unidade
Belém
2008
2009
856
1.393
1.120
1.238
3
0
846
845
1.369
1.090
Itaituba
277
224
Óbidos
1.743
1.558
Altamira
55
60
TOTAL
6.269
6.408
Miramar
Outeiro
Vila do Conde
Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
61
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CDP
O quadro seguinte demonstra de forma comparativa nos anos de 2008 e 2009 a
movimentação nas Unidades Portuárias administrados pela CDP.
Tabela 11 - Comparativo da Movimentação por Sentido
PORTO
EXPORTAÇÃO
2008
2009
∆%
IMPORTAÇÃO
2008
2009
∆%
Belém
526.609
289.520
-45,02
341.132
655.624
92,19
Miramar
430.086
493.712
14,79
1.515.528
1.613.458
6,46
Vila do Conde
5.901.164
6.495.849
10,08
11.190.002
11.032.541
-1,41
Santarém
1.239.489
1.212.156
-2,21
866.419
145.848
-83,17
112.923
55.189
-51,13
41.592
35.850
-13,81
Outros
Fonte: CDP - Gerfic
Das movimentações de carga nos portos, apuradas no exercício de 2009, notamos que as
exportações representaram 8.548.435t e as importações 13.485.330t. No comparativo com
relação ao exercício de 2008, verificamos que houve aumento na ordem de 4% nas
exportações. Com relação à importação registramos aumento em 92% nas operações
realizadas pelo Porto de Belém e no geral demonstra comportamento favorável diante do
cenário de crise mundial. Representamos graficamente abaixo o comportamento dos sentidos
de movimentação de cargas pela totalidade dos portos.
Gráfico 17 - Comparativo de Movimentação por Sentido
Fonte: CDP - Gerfic
62
CDP
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A seguir traçaremos algumas considerações sobre cada Porto individualmente.
•
Porto de Belém
Frequência de Embarcações
Durante o ano de 2009, as instalações do cais comercial do porto de Belém atenderam à
freqüência de 1393 embarcações, distribuídas por tipo. As embarcações de passageiro e as
mistas (Carga + passageiros), juntas, representaram mais de 78% das atracações neste porto,
segundo gráficos a seguir:
Gráfico 18 – Frequência de embarcações - Belém
Fonte: CDP - Gerfic
Gráfico 19– Frequência de embarcações - Belém
Fonte: Administração do Porto
Quanto ao tipo de navegação, observa-se que o Porto de Belém é um ponto de partida e
chegada de embarcações que navegam pelos rios interiores do Estado, mais de 80% das
embarcações realizam a navegação fluvial.
A descarga de trigo a granel no berço 5, oriunda da região sul do país e algumas
embarcações do berço fluvial (6F) registraram menos de 1% do total das embarcações que
navegaram através de águas marinhas, isto é, realizaram uma navegação em cabotagem.
63
CDP
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Gráfico 20– Frequência de embarcações por navegação
Gráfico 21– Frequência de embarcações por navegação
Fonte: CDP - Gerfic
Fonte: CDP - Gerfic
Tabela 12 - Taxas de Ocupação - Belém
Fonte: Administração do Porto
64
CDP
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Os berços 1, 2 e 3 apresentaram uma baixa taxa de ocupação devido à redução
da exportação de madeira em carga solta, principal produto que era muito movimentado por
ali nos anos anteriores. Ainda no berço 1, pode-se observar que os navios de passageiros
(turismo) que realizam a navegação em longo curso, junto com as embarcações do tipo escola
e militar ocuparam este berço por aproximadamente 9% do seu tempo disponível. A
movimentação de arroz a granel através de grab e moega, iniciada no berço 2 no final do ano,
contribuiu em quase 2% para a ocupação deste berço.
O berço 4 reflete, principalmente, a ocupação dos navios conteneiros e demonstra ainda
haver berço desocupado para um futuro incremento de atracações.
O berço 5, utilizado para o descarregamento de graneis sólidos, foi ocupado em 43,40%
do seu tempo disponível. É válido lembrar que a tabela acima não apresenta o valor isolado da
taxa de ocupação relativo ao arroz devido o mesmo ser transportado na mesma embarcação
em que é transportado o trigo.
Apesar da alta freqüência das embarcações que realizam a navegação fluvial no Berço
6F, e levando-se em consideração que devido à grande extensão do berço comparado ao
comprimento das embarcações que ali atracam, há a possibilidade de, em média, até quatro
embarcações ocuparem este berço em um mesmo intervalo de tempo, a taxa de ocupação do
mesmo ainda ficou em um nível aproximadamente igual a 84%. Isto é, este berço ainda ficou
ocioso em aproximadamente 16% do tempo disponível no ano.
Cimento e coque, descarregados de navios graneleiros para balsas na área de fundeio do porto
organizado de Belém, utilizaram esta área por aproximadamente 25% do seu tempo
disponível.
65
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Tabela 13 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Belém
Fonte: Administração do Porto
66
CDP
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Tabela 14 Produtividade média – Belém
Fonte: CDP – Gerfic
Tabela 15 - Consignação média - Belém
Fonte: CDP – Gerfic
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CDP
•
Terminal Petroquímico de Miramar
Frequência de embarcações
O Terminal Petroquímico de Miramar atendeu a 1.238 embarcações durante o ano de
2009. Destas, 217 do tipo navio-tanque, divididos nos berços externos dos píers 100 e 200
(Berço 101 e 201, respectivamente).
As 165 embarcações do tipo Ferry Boat, representaram mais de 13% dos atendimentos e
foram distribuídas nos berços 101, 201 e 202.
Do total de embarcações atendidas em 2009, 424 empurradores impulsionaram outras
424 balsas-tanque, praticamente todas no píer 100 (Berço 101), que levaram os produtos
armazenados na retro área do porto com destino à Macapá/AP, Breves/PA e Coari/AM, o que
representou mais de 67% das embarcações atendidas. As embarcações com a finalidade de
transporte de carga, navios e balsas tanques, representaram mais de 65% do total de
atendimento a embarcações no Terminal, seguindo-se das embarcações que prestam apoio
portuário, como empurradores.
Gráfico 22– Frequência de embarcações por tipo- Miramar
Fonte: CDP - Gerfic
Devido as menores consignações das balsas-tanque em relação aos navios-tanque, a
frequência de embarcações que realizaram a navegação fluvial representou mais de 80% do
número total de atendimentos neste terminal petroquímico.
68
CDP
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Gráfico 23 - Frequência de Embarcação por tipo - Miramar
Fonte: CDP – Gerfic
Gráfico 24–Frequência de embarcações por navegação
Fonte: CDP - Gerfic
Gráfico 25–Frequência de embarcações por
navegação
Fonte: CDP - Gerfic
Taxas de Ocupação
Os valores encontrados para as taxas de ocupação em Miramar indicam a especialização
dos berços externos dos dois píeres para o atendimento a embarcações. Óleo diesel e GLP
(Gás Liquefeito de Petróleo) são os tipos de carga que mais ocuparam o berço 101, seguidos
pelo MGO. Somando-se a taxa de ocupação dos outros tipos de cargas, este berço apresentou
uma ocupação de 43,68%.
Já no berço 201, o óleo diesel ocupou 33,55% do tempo disponível.
69
CDP
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O óleo diesel movimentado no berço 202 apresentou uma taxa de ocupação de
apenas 3,52%. Este produto é movimentado nos três berços (101, 201 e 202) e é carregado,
assim como outros derivados do petróleo, para a distribuição aos portos fluviais.
Tabela 16 - Taxas de Ocupação - Miramar
Fonte: Administração do porto
70
CDP
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Tabela 17 - Quantidades de Cargas
Movimentadas - Miramar
O berço 101, apesar de possuir uma
freqüência de embarcação maior que a
do berço 201, apresenta uma
movimentação de carga menor do que a
deste último
em
função
das
embarcações que atracam no 201 serem
as do tipo navio-tanque, isto é, uma
consignação bem maior do que as
balsas-tanque que atracam no berço
101.
O óleo diesel é o tipo de carga que
mais é importado através do berço 201.
Já o berço 101, movimenta mais
intensamente o GLP e o óleo diesel.
Fonte: CDP - Gerfic
As produtividades do berço 201 são maiores que as do berço 101 e 202 devido ao tipo
de embarcação que atraca no primeiro berço (navio-tanque) ser diferente dos tipos que
atracam nos dois últimos citados (balsas-tanque e ferry-boat, respectivamente).
Tabela 18 - Produtividade média na movimentação de granéis líquidos - Miramar
Fonte: CDP - Gerfic
71
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CDP
A tabela abaixo apresenta os valores das consignações médias das embarcações de transporte
de granéis líquidos que operaram no Terminal de Miramar durante o ano.
Tabela 19 - Consignação Média de Granéis Líquidos - Miramar
Fonte: CDP - Gerfic
•
Porto de Vila do Conde
Frequência de Embarcações
As instalações do Complexo Portuário Industrial de Vila do Conde, durante o ano de
2009, atenderam a 845 embarcações, sendo 114 graneleiros (como as embarcações de
bauxita), 46 navios-tanque que operaram no berço externo Terminal de Granel Líquido (Berço
601), 62 conteineiros frequentaram o berço 301, 155 embarcações exportaram gado vivo para
o Porto de Beirute (Líbano) e principalmente para o Porto Cabello (Venezuela). Vimos ainda
que 414 cargueiros de uma forma geral foram atendidos, o que ratifica a característica do
Porto de Vila do Conde em ser desenvolvido para movimentação de carga, diferente do
panorama dos Portos de Belém e Santarém.
72
CDP
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Gráfico 26 - Frequência de Embarcação por tipo – Porto de Vila do Conde
Fonte: CDP - Gerfic
Gráfico 27 - Frequência de Embarcação por tipo – Porto de Vila do Conde
Fonte: Administração do Porto
As embarcações carregadas com bauxita, oriundas na sua grande maioria da cidade de
Oriximiná, no extremo Oeste do Pará, atravessam uma pequena região de água marítima ao
norte do Estado o que faz com que esta navegação se torne cabotagem, assim como as
carregadas de OC-A1 e as carregadas com OC-B1 foram as que mais contribuíram para os
quase 28% de atendimentos que foram realizados neste porto.
Grafico 28 – Frequencia de embaracação por navegação
Fonte: Administração do Porto
73
CDP
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COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
Grafico 29 – Frequencia de embaracação Por navegação
Fonte: Administração do Porto
Taxas de Ocupação
No berço 101, somente a bauxita foi responsável pela ocupação de aproximadamente
89% deste berço. O mesmo teve uma ocupação total um pouco maior do que 90% em virtude
das raras embarcações contendo carvão.
Já no berço 102, somente as embarcações contendo alumina ocuparam 89,53% deste
berço. O mesmo teve uma ocupação total um pouco menor do que 93% em virtude das
embarcações contendo coque e piche.
Embarcações operando em granel principalmente os produtos: fertilizante, carvão e
coque ocuparam, juntas, 33,14% do berço 201. Já as que movimentaram em carga geral
principalmente os produtos: boi vivo e alumínio ocuparam este berço por 39,51% do seu
tempo disponível. Por fim, o berço 201 teve uma taxa de ocupação de 71,40%.
O berço 202 operou até o dia 30/09/09, quando então se deu início às obras de
alargamento do berço. As embarcações contendo óleo combustível (OC-A1) e boi vivo
registraram uma taxa de 9,11% de ocupação.
O berço 301 teve uma taxa de ocupação de 22,63% para os graneis sólidos, 34,62% para
os de carga geral e 16,17% para as embarcações porta-contêineres.
As embarcações que exportaram o boi vivo ocuparam fortemente o berço 302 com uma
taxa de 74,67%. As embarcações de piche também contribuem para a ocupação deste berço
com uma taxa um pouco menor de 10%.
O Terminal de Granel Líquido (TGL) foi ocupado principalmente por embarcações
contendo OC-A1 e Soda cáustica, com uma taxa conjunta de 52,90%.
Comparando os berços entre si, temos que os berços 101 e 102, que são operados pela
ALUNORTE e pela ALBRAS, respectivamente, operam no limite das suas capacidades. Já os
berços 201, 301 e 302 possuem uma taxa de ocupação variando na faixa de 64% a 72%,
abaixo do ocorrido no complexo alumínico ALBRAS/ALUNORTE.
74
CDP
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Tabela 20 - Quantidades de Cargas Movimentadas
Fonte: Administração do Porto.
75
CDP
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Tabela 21 Produtividade média
Fonte: Administração do Porto
76
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CDP
Tabela 22 - Consignação média
Fonte: Administração do Porto
•
Porto de Santarém
Frequência de embarcações
Durante o ano de 2009, as instalações do Porto de Santarém atenderam à freqüência de
1.090 embarcações. Com 777 registros, isto é, mais de 70% dos atendimentos registrados
neste porto, as embarcações do tipo misto (carga + passageiros) que operaram,
predominantemente, no berço 503 foram as mais atendidas.
Operando no berço 503, as balsas somaram 115 atendimentos. As mesmas movimentaram
madeira na sua grande maioria.
No terminal privativo da Cargill foram atendidas 31 embarcações, sendo 27 do tipo
graneleiro e 4 tipificadas como cargueiro.
As embarcações de turismo, que realizaram a navegação em longo curso, e foram
atendidas no berço 501, registraram 18 atracações.
Quanto às embarcações porta-contêineres, houve o registro de 14 atracações, sendo 10
delas tipificadas como “conteneiro” e 4 delas como “cargueiro”, todas operando no berço 501.
77
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
As balsas-tanque, em um total de 44, frequentaram os terminais privativos para
a movimentação de granel líquido.
Gráfico 30 - Frequência de embarcação por tipo - Santarém
Fonte: CDP – Gerfic
Gráfico 31 - Frequência de embarcação por tipo - Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
Mais de 92% das embarcações atendidas no Porto de Santarém realizaram a navegação
em fluvial, demonstrando a importância desta unidade portuária como centro de distribuição
de mercadorias e pessoas para a região do oeste paraense.
78
CDP
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Gráfico 32 - Frequência de embarcação por navegação
Fonte: CDP - Gerfic
Gráfico 33 - Frequência de embarcação por navegação
Fonte: CDP - Gerfic
Taxas de Ocupação
As embarcações que realizam a movimentação em contêiner em navegação de longo curso
ocuparam o berço externo (501) por aproximadamente 4%, já as que realizam a exportação de
madeira, ocuparam este berço por aproximadamente 12% do seu tempo disponível. As
embarcações de passageiros em navegação de longo curso (turismo) ocuparam o berço 501
por aproximadamente apenas 2%.
Já o berço 503, que consiste na rampa utilizada pela navegação fluvial, nos 3 terminais
privativos de graneis líquidos e na rampa situada na área que no passado era ocupada pela
empresa Reicon, esteve praticamente sempre ocupado.
Já no berço externo do terminal privativo de granel sólido da Cargill (berço 601), a soja
ocupou o mesmo por 27,38%, seguida pelo milho com 7,13% do seu tempo disponível.
79
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CDP
Tabela 23 – Tabela de Taxa de Ocupação - Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
80
CDP
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Tabela 24 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
81
CDP
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Tabela 25 – Produtividade - Santarém
Fonte: CDP – Gerfic
Tabela 26 - Consignação Média - Santarém
Fonte: CDP - Gerfic
82
CDP
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Outras Unidades Portuárias
Porto de Itaituba
Oriundos quase que exclusivamente do Terminal de Granel Líquido da Equador, no
Porto de Santarém, o biodiesel e a gasolina comum vêm através de balsas-tanque realizando
uma navegação em fluvial.
As balsas carregadas no Porto de Itaituba com madeira da região realizam navegação
fluvial com destino à Belém e à Santarém.
Gráfico 34 - Freqüência de embarcação por tipo - Itaituba
Fonte: CDP – Gerfic
Gráfico 35- Freqüência de embarcação por tipo - Itaituba
Fonte: Administração do Porto
83
CDP
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Em 2009, este porto não atendeu a embarcações que realizassem navegação em
cabotagem ou em longo curso.
Tabela 27 - Taxas de Ocupação -Itaituba
A balsa City XIV permaneceu atracada no
berço 100 durante todo o ano de 2009,
desatracando
apenas
para
realizar
manutenção no estaleiro e retornando em
seguida. Esta serve como um equipamento
operacional, onde as balsas-tanque ali
descarregam os seus produtos. Por sua vez,
a balsa City XIV é a responsável pela
entrega destes produtos aos silos
localizados na área retro-portuária do Porto
de Itaituba. Grande parte do percentual
“sem carga” se refere a esta embarcação
Fonte: CDP – Gerfic
84
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CDP
Tabela 28- Quantidades de Cargas Movimentadas - Itaituba
Fonte: CDP - Gerfic
Tabela 29 – Produtividade Média - Itaituba
Fonte: CDP - Gerfic
85
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CDP
Tabela 30 – Consignação Média - Itaituba
Fonte: CDP - Gerfic
•
Porto de Altamira
Frequência de Embarcações
As balsas-tanque carregadas com gasolina comum que chegam ao Porto de Altamira
quase sempre também vêm carregadas com óleo diesel. Estes tipos de carga, em sua grande
maioria, são oriundos do Terminal Petroquímico de Miramar.
Gráfico 38 – Frequência de Embarcação por tipo - Altamira
Fonte: CDP - Gerfic
86
CDP
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Gráfico 39 - Frequência de Embarcação por tipo - Altamira
Fonte: Administração do Porto.
Em 2009, este porto não atendeu a embarcações que realizassem navegação em
cabotagem ou em longo curso.
Tabela 31 - Taxas de Ocupação - Altamira
Na prática, as taxas de ocupação da gasolina
comum e do óleo diesel, quando não são
idênticas, são bem parecidas; pois a mesma
embarcação que vem carregada com gasolina
comum também vem carregada com óleo
diesel.
Fonte: Administração do Porto
87
CDP
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Tabela 32 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Altamira
Fonte: CDP - Gerfic
Tabela 33 – Produtividade média - Altamira
Fonte: CDP - Gerfic
88
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CDP
Tabela 34 – Consignação média - Altamira
Fonte: CDP - Gerfic
•
Porto de Óbidos
Frequência de Embarcações
Situado no extremo oeste Paraense, mais próximo da cidade de Manaus/AM do que da
capital do Pará, o Porto de Óbidos tem um valor social muito grande na região realizando o
transporte de passageiros e de cargas, é o que pode ser visto com o número elevado de
embarcações do tipo misto (carga e passageiro).
A elevada freqüência de lanchas se dá pelas viagens quase diárias entre Santarém,
Óbidos e algumas cidades banhadas pelo rio Tapajós que são realizadas por empresas como a
“Tapajós” para atender ao mercado de passageiros que não quer dispor das embarcações do
tipo misto, mais lentas.
Gráfico 40 - Frequência de Embarcação por tipo – Óbidos
Fonte: CDP – Gerfic
Gráfico 41 – Frequência de Embarcação por tipo – Óbidos
Fonte: CDP - Gerfic
89
CDP
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Em 2009, este porto não atendeu a embarcações que realizassem navegação
em cabotagem ou em longo curso.
Taxa de Ocupação
O berço mais externo do conjunto de píers que formam o piscinão (berço 102) quase
não é ocupado para realizar a movimentação de carga (0,31% de taxa de ocupação). Para
realizar a movimentação de passageiros este berço utiliza um pouco menos de 3,50% do seu
tempo disponível. Por movimentar pouca carga e por embarcar e desembarcar muitos
passageiros, o tempo dessas operações acaba sendo bem menor do que o realizado na Rampa,
daí a taxa deste primeiro berço ser de 3,18%.
O berço denominado “Rampa” é o local usado pelas embarcações mistas para a
movimentação de farinha de mandioca (6,09%) e de diversos outros tipos de carga (31,34%),
como botijão de gás, cerveja e refrigerante. Devido este berço poder ser ocupado por mais de
uma embarcação, tivemos que em 2009 a sua taxa de ocupação ficou em 27,19%.
Tabela 35 – Taxa de ocupação
Fonte: CDP - Gerfic
90
CDP
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Tabela 36 - Quantidades de Cargas Movimentadas - Óbidos
Fonte: CDP – Gerfic
Tabela 37 - Produtividade média - Óbidos
Fonte: CDP - Gerfic
91
CDP
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Tabela 38 - Consignação Média - Óbidos
Fonte: CDP – Gerfic
3.8.3 Analise do Desempenho
Objetivando avaliar o Desempenho Operacional da CDP em 2009, comparativamente a
2008, procedemos, com base no quadro abaixo, o relacionamento entre os desempenhos da
Receita Operacional, Custos Operacionais e Movimentação de Carga, cabendo destacar:
Tabela 39 – Analise Operacional
Receita Operacional bruta (R$)
Custa da Operação Portuária (R$)
Movimentação de Carga (Ton)
Tarifa Média (R$) [1/3]
Custo Médio por ton (R$) [2/3]
2008
2009
62.884.611,00
32.449.912,00
22.164943,00
2,84
1,46
76.894.064,00
37.741.525,00
22.029.739,00
3,49
1,71
Variação
(%)
22
16
- 0,61
22
17
Fonte: CDP – Gercom
Como esperado, em virtude do reequilíbrio econômico financeiro do Contrato de
Operação Compartilhada com a Alunorte/Albrás, ao final de 2008, em 2009 se materializou
significativa elevação de Receita Operacional da ordem de 22%, correspondendo a
R$14.009.533.
Também dentro do previsto, em função dos efeitos da crise mundial que eclodiu em
meados de 2008, considera-se bom o volume de cargas movimentadas pelos portos da CDP
em 2009 por ter sido apenas 0,61% inferior ao movimentado em 2008, correspondentes a
135.204 ton.
92
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
Análise de Desempenho Operacional por Unidade Portuária
Porto de Vila do Conde
O Porto de Vila do Conde se constitui na principal unidade operacional da CDP. Nesse
sentido, em 2009, sua movimentação correspondeu a 79,57% do total movimentado contra,
77,10% em 2008. Relativamente a Receita, em 2009 atingiu R$ 52.769.039,92 que
representaram 68,63% do total e 40% maior que a registrada em 2008, que foi da ordem de
R$ 37.503477,01, elevação esta, possível em função da já citada renegociação contratual.
A movimentação advinda do Complexo Industrial do Alumínio – Alunorte/Albrás,
responde pela maior parcela de movimentação do porto e, mesmo com a redução do preço do
alumínio no mercado internacional em 2009, no mesmo exercício, a fabrica da Alunorte
atingiu sua capacidade máxima de produção consolidando assim, sua expressividade no
mercado.
São extremamente favoráveis as perspectivas de médio e longo prazos para o porto em
função dos projetos da Vale para implantação do Complexo do Aço em Marabá, em
atendimento ao Programa Federal de Aceleração do Crescimento – PAC, bem como, para
construção de uma nova fábrica para a produção de alumina em Barcarena, em função da
atual fabrica da Alunorte ter atingido, como comentado em 2009, sua capacidade máxima de
produção. Ademais, a conclusão das obras das Eclusas de Tucuruí, prevista para maio/2010,
revolucionará a logística na região favorecendo, sobremaneira, o Porto de Vila do Conde.
Terminal de Miramar
O Terminal de Miramar, em termos de faturamento, se constitui na segunda unidade
operacional da CDP, tendo registrado também excelente desempenho em 2009, com volume
de movimentação superior em 8,30% ao de 2008. Tal desempenho proporcionou acréscimo de
receita da ordem de 9,62%, correspondentes a R$161.556,00, portanto, bastante expressivo,
principalmente quando comparado ao crescimento da economia no mesmo período. Por esta
razão, registrou o melhor desempenho operacional dentre as unidades operacionais da
Empresa.
Para 2010, entretanto, estima-se que o aumento da movimentação de produtos deva ser
pouco expressivo visto que o crescimento decorrente do aumento da atividade econômica
(~5,2 % PIB ) deve ser impactado pela perda de carga devida a alteração da logística de
abastecimento do Estado do Amapá, que deixará, gradualmente, de ser realizada a partir do
Terminal de Miramar, visto que a Petrobrás está criando uma estrutura própria naquele estado
para o seu abastecimento.
Os números de Macapá, principal pólo de consumo no estado do Amapá, representam
cerca de 10% da movimentação de Miramar, perda que estará consolidada até o final do
exercício de 2010, mas que será atenuada pela consolidação, no mesmo período, das cargas de
álcool hidratado e álcool anidro, operadas experimentalmente em 2009 pela Arrendatária
93
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
ESSO /COSAN, que estimamos poder alcançar números da ordem de 2,5 % em
relação ao total da movimentação do Terminal de 2009
Porto de Belém
Em 2009, o porto de Belém, em função da crise do setor madeireiro que provocou
expressiva redução na oferta do principal produto movimentado pelo porto, bem como, pela
transferência da operação de carga viva para o porto de Vila do Conde, registrou significativa
redução de receita da ordem de 21.94%, se comparada ao mesmo período de 2008,
correspondentes, a R$1.764603. Entretanto, em aparente contradição, registrou elevação de
carga da ordem de 8.97%, equivalentes 77.823 ton. Tal discrepância encontra justificativa no
volume de cargas movimentadas ao largo cuja incidência de tarifa, é, significativamente,
menor.
Em termos de perspectivas, espera-se, para 2010, reação do setor madeireiro como
também, elevação de carga frigorificada. Registra-se que as providencias em andamento para
arrendamento do pátio para contêiner, oxigenarão o porto no médio prazo.
Porto de Santarém
A exemplo do que aconteceu no porto de Belém, a retração do mercado da madeira
prejudicou o desempenho operacional do porto de Santarém contribuindo para uma retração
de movimentação, em 2009, de 35.51%, quando comparada a 2008. No mesmo sentido,
porem em menor escala, ocorreu redução 5.66% na receita do porto correspondente, a
R$747.904.
Em termos de perspectivas, para 2010 espera-se a reação do mercado da madeira.
Entretanto, no médio prazo, o porto deve consolidar sua vocação de porto graneleiro em
função de sua proximidade com o Estado de Mato Grosso principalmente, com a conclusão da
rodovia Santarém – Cuiabá obra esta, que viabilizará o escoamento da soja produzida naquele
Estado pelo porto de Santarém.
94
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
4 RECURSOS HUMANOS
4.1 COMPOSIÇÃO DO RECURSOS HUMANOS
A CDP encerrou o exercício de 2009 com o contingente de 408 empregados.
A seguir tabelas demonstrativas de composição dos Recursos Humanos da CDP.
Tabela 40 - Quantitativo de Empregados Por Unidade
UNIDADES
QUANTITATIVO DE EMPREGADOS
EDIFÍCIO SEDE
141
PORTO DE ALTAMIRA
1
PORTO DE BELÉM
110
PORTO DE ITAITUBA
2
PORTO DE ÓBIDOS
1
PORTO DE OUTEIRO
7
PORTO DE SANTARÉM
29
PORTO DE VILA DO CONDE
61
TERMINAL DE MIRAMAR
56
TOTAL*1
408
*1 – Do total de 408 empregados da CDP, 9 estão cedidos para outros órgão da Administração Pública.
Fonte: CDP – Gerhum
Tabela 41 - Quantitativo de Empregados Por Cargo
SEQ.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
CARGO
ADMINISTRADOR III
ADMINISTRADOR IV
ADVOGADO III
ANALISTA DE SISTEMAS I
ARQUITETO I
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO II
ASSISTENTE ADMINSTRATIVO I
ASSISTENTE SOCIAL I
ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO I
ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO II
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
AUXILIAR DE MANUTENCAO
AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS
AUXILIAR TECNICO DE HIDRAULICA
CALDEIREIRO
CARPINTEIRO
CONFERENTE DE CAPATAZIAS
CONTADOR I
CONTADOR III
QUANT.
1
2
2
6
1
53
46
1
10
3
2
3
21
1
1
1
19
2
1
95
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
SEQ.
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
CARGO
CONTINUO
CONTROLADOR DE MATERIAIS E FERRAMENTAS
DESENHISTA II
ECONOMISTA IV
ELETRICISTA DE MANUTENCAO
ENCARREGADO DE TURMAS DE CAPATAZIA
ENGENHEIRO I
ENGENHEIRO II
ENGENHEIRO III
ENGENHEIRO IV
FIEL DE ARMAZEM I
FIEL DE ARMAZEM II
GUARDA PORTUARIO
INSPETOR DA GUARDA PORTUARIA I
MARINHEIRO FLUVIAL DE CONVES
MEDICO III
MERGULHADOR
MESTRE DE MANUTENCAO MECANICA
MOTORISTA DE VIATURAS
OPERADOR DE COMPUTADOR
OPERADOR DE EMPILHADEIRA / EQUIP SIM III
OPERADOR DE EMPILHADEIRA / EQUIP. SIM II
OPERADOR DE GUINDASTE / EQUIP. SIM. III
OPERADOR DE PAINEL DE COMANDO II
PROFESSORA
PROGRAMADOR I
PSICOLOGO I
RONDANTE
OCUPANTES DE CARGOS COMISSIONADOS SEM CARGO EFETIVO *
TECNICO DE CONTABILIDADE II
TECNICO DE SEGURANCA DO TRABALHO
TECNICO DE VIAS NAVEGAVEIS
TECNICO EM EDIFICACOES II
TECNICO EM MECANICA II
TELEFONISTA
TRABALHADOR PORTUARIO
QUANT.
10
1
1
3
4
1
2
1
1
5
4
4
103
10
1
1
1
3
4
1
2
1
3
1
2
3
1
1
29
4
6
2
1
1
1
13
TOTAL
408
OBS: Do total de 408 empregados, 09 estão cedidos para outros órgãos e 01 está com o contrato de
trabalho suspenso em decorrência de estar em gozo de licença sem vencimentos para tratar de interesses
particulares.
Fonte: CDP – Gerhum
Tabela 42- Demonstrativo de Ocupantes de Cargo Comissionado
DESCRIÇÃO
EMPREGADOS SEM CARGO EFETIVO
EMPREGADOS COM CARGO EFETIVO
TOTAL
QUANTIDADES
29
58
87
Fonte: CDP – Gerhum
96
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
4.2 INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO
DE OBRA
Abaixo demonstrativo de contratos para mão de obra terceirizada, com quantitativo e
respectivo valor por empresa.
Tabela 43 – Demonstrativo de Contratos de Terceirização de Mão de Obra de 2007-2009
Conservação e
Apoio Administrativo
Vigilância
Qtd.
Custo
Qtd.
Custo
302
5.114.443,92
69
1.723.075,55
444
5.833,394,68 110
3.227.399,86
303
8.092.877,08
87
2.061.966,36
Ano
2007
2008
2009
Atividades
de Área-fim
Qtd.
Custo
NA
NA
NA
NA
NA
NA
Estagiários
Qtd.
59
79
68
Custo
163.311,95
359.892,37
307.267,88
Fonte: CDP – Geradi
Abaixo demonstrativo de estágios supervisionados ocorridos durante o exercício de
2009 definidos por curso, quantitativo e valor.
Tabela 44 - Demonstrativo de Estágios Supervisionados – 2009
CURSO
NÍVEL
QUANT.
VALOR (R$)
ADMINISTRAÇÃO
SUPERIOR
10
27.685,45
ADMINISTRAÇÃO EM MARKETING
SUPERIOR
2
7.100,30
ADMINISTRAÇÃO GESTÃO AMBIENTAL
SUPERIOR
1
1.162,40
ARQUITETURA
SUPERIOR
3
2.578,95
AGRONOMIA
SUPERIOR
1
42,50
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SUPERIOR
6
31.947,25
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
SUPERIOR
2
17.165,80
DIREITO
SUPERIOR
13
77.257,75
ENFERMAGEM
SUPERIOR
1
8.781,20
ENGENHARIA CIVIL
SUPERIOR
6
22.255,95
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SUPERIOR
2
11.864,05
ENGENHARIA MECÂNICA
SUPERIOR
1
7.563,85
ENGENHARIA NAVAL
SUPERIOR
2
7.702,45
ESTATÍSTICA
SUPERIOR
2
14.381,45
COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO
SUPERIOR
2
11.423,95
PROCESSAMENTO DE DADOS
SUPERIOR
1
8.637,70
PSICOLOGIA
SUPERIOR
3
1.439,20
COM. SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
SUPERIOR
2
9.175,80
QUÍMICA INDUSTRIAL
SUPERIOR
1
8.612,80
REDES DE COMPUTADORES
SUPERIOR
1
8.787,40
SERVIÇO SOCIAL
SUPERIOR
2
9.295,45
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
SUPERIOR
1
6.162,00
TÉC. SEGURANÇA NO TRABALHO
TÉCNICO
TOTAL
3
6.244,23
68
307.267,88
Fonte : CDP - Geradi
97
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
4.3 INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS
Tabela 45 – Demonstrativo de Indicadores RH
HORAS DE
HORAS
TRAB.
TRABALHADAS PREVISTAS
MÊS
JANEIRO
99.374,0
76.260
FEVEREIRO
104.666,0
79.060
MARÇO
101.329,5
78.660
ABRIL
103.431,0
78.860
MAIO
105.046,5
79.660
JUNHO
104.102,0
79.860
JULHO
103.089,5
80.060
AGOSTO
87.061,0
69.480
SETEMBRO
104.318,5
80.660
OUTUBRO
104.318,5
80.660
NOVEMBRO
105.735,5
81.060
DEZEMBRO
105.537,5
81.860
CUSTO H.
EXTRAS
(R$)
254.061,67
284.233,03
252.206,01
273.901,52
285.964,11
275.371,79
254.790,32
243.495,20
272.929,80
255.431,64
277.900,30
310.954,64
CUSTO DA
Nº
FOLHA (R$) ACIDENTES EMPREGADOS ÓBITOS
2.522.629,56
0
368
0
2.837.982,13
0
378
0
2.353.419,40
0
382
0
2.434.756,89
0
381
0
2.410.147,17
2
386
0
2.541.820,11
0
387
0
2.829.397,54
0
388
0
2.458.559,09
0
391
0
2.479.679,19
1
393
0
2.777.756,62
0
406
0
3.107.511,88
0
406
0
4.952.360,37
1
408
0
Fonte : CDP - Gerhum
Tabela 46 - Demonstrativo dos Provimentos Exercício de 2009
OCORRÊNCIA
Nº DE EMPREGADOS
Admissão
26
Reintegração
06
Nomeação
06
Requisitados por Outros Órgãos
07
Cedidos e retornados ao Quadro de Pessoal da
CDP
05
50
Total
Fonte :CDP - Gerhum
98
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Tabela 47 - Demonstrativo das Vacâncias Exercício de 2009
OCORRÊNCIA
Nº DE EMPREGADOS
Desligamento pelo PDV
-
Aposentadoria
-
Desligamento sem justa causa
07
Desligamento por iniciativa própria
04
Destituição
01
Renuncia
-
Falecimento
-
Total
12
Fonte :CDP - Gerhum
Tabela 48 - Média de Remunerações
2009
REMUNERAÇÃO
2008
Administradores
Maior
Menor
15.690,00
14.905,50
15.000,00
14.500,00
Empregados
Maior
Menor
29.449,93
681,37
17.752,59
744,12
4.562,17
3.999,72
Valor Médio
Fonte: CDP Gerfin
Tabela 49 - Comprometimento Gastos com Pessoal X Receita - 2007 A 2009
ITEM
TOTAL RECEITA OPERACIONAL
RECEITA DE BENS SERVIÇOS
DEMAIS OPERACIONAIS
2007
72.883.116,41
67.094.416,03
5.788.700,38
2008
69.955.029,00
62.884.611,91
7.070.417,09
2009
84.748.574,40
76.894.064,20
7.854.510,20
DESPESAS C/ PESSOAL
PESSOAL/REC. OPERACIONAL
26.934.517,23
36,96
28.899.511,04
41,31
34.479.637,17
40,68
Fonte: CDP – Gerfin
Tabela 50 - Evolução da Movimentação de Carga Por Empregado
ITEM
Nº EMPREGADOS
CARGA MOVIMENTADA (t)
RELAÇÃO %
2007
362
21.420.656,00
59.173,08
2008
370
22.164.943,00
59.905,25
2009
408
22.029.740,00
53.994,46
Fonte: CDP - Gerfin
99
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
•
Gestão e capacitação de Recursos Humanos
Valorizar os colaboradores da CDP é o principal objetivo da Supervisão de Gestão e
Capacitação de Recursos Humanos, a qual tem como foco principal gerar um ambiente
organizacional favorável à motivação das pessoas, levando-as a contribuírem e se
comprometerem com o bom desempenho de suas atribuições dentro da Companhia, visando
alcançar sempre bons resultados organizacionais.
A Companhia Docas do Pará realiza grandes investimentos na área de Treinamento e
Desenvolvimento porque sabe que é impossível alcançar seus resultados financeiros e de
produtividade, sem valorizar as pessoas que nela trabalham.
Neste sentido, depreende-se da análise das informações constantes dos registros da
Supervisão de Gestão e Capacitação de Recursos Humanos que, no ano de 2009, a CDP
proporcionou aos seus colaboradores 114 eventos voltados para a capacitação profissional, os
quais contaram com 512 participações, cujos percentuais de participações por diretoria estão
ilustrados no gráfico abaixo:
*DIRPRE – DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
28%
*DIRAFI – DIRETORIA ADMINISTRATIVO FINANCEIRA
33%
*DIRGEP – DIRETORIA DE GESTÃO PORTUÁRIA
39%
DIRPRE
DIRGEP
DIRAFI
Gráfico 42 – Comparativo de participação
Fonte : CDP - Sugerh
Ressaltamos, ainda, que em 2009, a CDP coordenou 14 (quartoze) cursos programados
com a Fundação de Estudos do Mar – FEMAR , os quais contaram com as participações de
113 (cento e treze) profissionais de outras empresas que atuam na área portuária (OGMO,
empresas operadoras portuárias, agências marítimas e entidades sindicais portuárias).
100
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Segue abaixo relatório dos eventos proporcionados pela CDP aos seus colaboradores no ano de 2009, com respectivos números de
participantes.
Tabela 51 – Lista de cursos e Participações
CURSO
PARTICIPANTES
PERÍODO
LOCAL
1-Curso de Segurança de Dignitários
4
05 a 14.01.09
Belém/PA
2- Introdução ao EVTEAC
20
9 à 21/01/09, 26 à
27/01/09 e 03/02/09
Belém/PA
3
02 e 03.01.2009
Brasília/DF
2
02 a 06.02.2009
Belém/PA
5- Programas de Participação nos Lucros ou Resultados Evento de Treinamento de
Profissionais das Empresas Estatais
1
11 e 12.02.2009
Rio de Janeiro/RJ
6- Penalidades Administrativas Aplicáveis a Licitantes e Contratados
2
12 e 13.02.2009
Belém/PA
7- ISO 10.015 - Gestão da Qualidade e Diretrizes para Treinamento
1
17.02.2009
Belém/PA
8- Seminário Internacional sobre Hidrovias
5
04 e 05.03.2009
Brasília/DF
9- I Seminário de Chefe de Gabinete
1
03 a 04.03.09
Belém/PA
10- Introdução ao Shipping
15
09 a 13.03.09
Belém/PA
11- Treinamento de Integração
13
11,12,13 e 19.03.09
Belém/PA
12- IV Congresso Brasileiro de Pregoeiros
4
16 a 19.03.2009
Foz do Iguaçu/PR
13- Processo de Folha de Pagamento e Obrigaçãoes Sociais
3
19 a 20.03.09
Belém/PA
14- Novíssimo Curso de Processo Disciplinar
2
23 a 24.03.09
Brasília/DF
15- Responsabilidades e Custos na Operação Portuária
10
23 a 27.03.09
Belém/PA
3- Seminário "O Impacto da Lei nº. 11.638/2007 no Fechamento das
Demonstrações Financeiras de 2008
4- Banco de Dados Oracle 10g Introdução à Linguagem SQL
101
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CURSO
15- Responsabilidades e Custos na Operação Portuária
PARTICIPANTES
10
PERÍODO
23 a 27.03.09
LOCAL
Belém/PA
2
25.03.09
Belém/PA
1
25 a 27.03.09
Salvador/BA
2
30.03 a 02.04.09
São Paulo/SP
19- Gestão do Serviço Social no Contexto Corporativo
1
02.04.09
Belém/PA
20- Benefícios Como Ferramenta Estratégica de Gestão para a Qualidade de Vida no
Trabalho
1
03.04.2009
Belém/PA
21- Contratação de Serviços e as Inovações Introduzidas pela Lei IN 02
2
02 e 03.04.09
Belém/PA
22- Formação de Auditor Líder em Sistema de Gestão de Segurança e Sáude
Ocupacional OHSAS 1800:2007
3
05.04.09 à 05.08.09
Belém/PA
23- Evento Sistema Desempenho Portuário - SDP
3
06 a 07.04.09
Paranaguá/PR
24- Oracle Database 10g Administration Workshop I
2
13 a 17.04.09
Belém/PA
25- Desenvolvimento Gerencial
14
13 a 17.04.09
Belém/PA
26- ITIL - Gestão de Serviços de TI com ITIL V2
2
27 a 30.04.09
Belém/PA
27- Oracle Database 10g Administration Workshop II
2
04 a 08.05.09
Belém/PA
28- Gestão de Projetos nas Áreas Marítima e Portuária
14
04 a 08.05.09
Belém/PA
29- Treinamento de Integração
8
04, 05 E 06.05.09
Belém/PA
30- Retenção dos Tributos: RRF - PIS - COFINS - CSLL - ISS
6
08.05.09
Belém/PA
31- XXI Congresso Brasileiro de Segurança
7
12 a 14.05.09
São Paulo/SP
1
12 a 15.05.09
Fortaleza/CE
1
18.05.09 à 12.06.09
Santader/Espanha
16- Normas Contábeis - Atualização, Modernização e Efeitos Tributários
17- X Congresso Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão
18- Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Treinamento da Adm. Pública
32- Orçamento Público: Prática de Elaboração da Proposta Orçamentária em
Consonância com os Instrumentos de Planejamento Governamental .
33-X Curso Iberoamericano sobre Tecnologia, Operações e Gestão Medio Ambiental
em Portos
102
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
CURSO
PARTICIPANTES
PERÍODO
LOCAL
33-X Curso Iberoamericano sobre Tecnologia, Operações e Gestão Medio
Ambiental em Portos
1
18.05.09 à 12.06.09
Santader/Espanha
34- VII Fórum Brasileiro de Contratação e Gestão Pública
3
21 a 22.05.09
Brasília/DF
35- 10º Fórum Anual Portos Brasil
1
26 a 27.05.09
Rio de Janeiro/RJ
36- Operações em Contra o Terrorismo/Resgate de Reféns
3
28 a 31.05.09
Curitiba/PR
37- Risco Ambiental Avançado
24
15 a 19.06.09
Belém/PA
38- Cerimonial, Protocolo e Organização de Eventos
2
17 à 19.06.09
Rio de Janeiro/RJ
39- Congresso Secretaria
40- Curso Especial de Supervisor de Segurança
3
5
03 à 04.07.09
06 à 10.07.09
Rio de Janeiro/RJ
Brasília/DF
41- Plano de Distribuição de Contêineres
6
06 à 10.07.09
Belém/PA
42- Novas Regras Contábeis pela Lei Nº 11.941/08
1
09.07.08
Belém/PA
1
09 à 11.07.09
Manaus/AM
2
15.07.09
Belém/PA
45- Participação no X Congresso de Direito Disciplinar
2
15 à 17.07.09
Brasília/DF
46- Elaboração de Indicadores de Desempenho Organizacional
4
29 à 31.07.09
Brasília/DF
47- 4º Edição do NETCOM 2009
48- Formando Equipes Produtivas
1
04 à 06.08.09
São Paulo/SP
19
03 à 07.08.09
Belém/PA
49- Logística
15
10 à 14.08.09
Belém/PA
50-Logística e Mobilização Nacional
2
11.08.09 à 30.10.09
Rio de Janeiro/RJ
51- Congresso de Engenharia, Arquitetura, Urbanismo e Designer
52- Nova Metodologia de Cálculo do Fator Acidentário Previdenciário e o Nexo
Técnico Previdenciário
53- V Congresso Brasileiro de Licitações, Contratos e Compras Governamentais
1
13 à 14.08.09
Belém/PA
2
19.08.2009
Belém/PA
2
19 à 21.08.2009
Salvador/BA
54- Processo de Folha de Pagamento e Obrigações Sociais
1
26 à 27.08.2009
Belém/PA
43- Scrum e Agile Software Development with Extreme Programming
44- Novas Práticas Contábeis
103
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
CURSO
PARTICIPANTES
PERÍODO
LOCAL
55- Programação do Curso DIPJ/2009
56- Direito Marítimo
2
03.09.2009
Belém/PA
13
31.08 à 04.09.09
Belém/PA
57- Sistema de Gestão Ambiental
15
14 à 18.09.09
Belém/PA
58- Iniciação ao Departamento Pessoal
2
14 à 18.09.09
Belém/PA
59- Seminário Nacional de Secretariado e Assessoria
2
15 à 18.09.09
São Paulo/SP
60- Licitação de Tecnologia da Informação
3
15 à 18.09.09
Brasília/DF
61- Implementing Microsoft Internet Security and Acceleration Server 2004
1
16 à 29.09.09
Belém/PA
62- Implementação do Balanced ScoreCard Integrado ao Planejamento Estratégico da
Organização
4
21 À 22.09.09
São Paulo/SP
63- Departamento Pessoal na Prática
2
21 à 25.09.09
Belém/PA
64- MSO - Módulo Security Office
3
28.09.09 à 02.10.09
Belém/PA
65- Administração do Tempo
14
28.09.09 à 02.10.09
Belém/PA
66- Iniciação ao Departamento Pessoal
1
05 À 09.10.09
Belém/PA
67- Seminário de Manutenção do Norte
1
08 À 09.10.09
Belém/PA
68- Curso Avançado de Licitação e Contratação de Obras e Serviços de Engenharia
1
14 A 16.10.09
Rio de Janeiro/RJ
69- Gestão Por Competência
1
14 À 16.10.09
Belém/PA
70- Forúm Nacional Gestão Por Processos no Setor Público
1
15 à 16.10.09
Brasília/DF
71- Departamento Pessoal na Prática
1
19 À 23.10.09
Belém/PA
72- Introdução ao ISPS-CODE
14
19 À 23.10.09
Belém/PA
73- ITIL - Gestão de Serviços de TI com ITIL V2
2
20 a 23.10.09
Belém/PA
74- Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos no
Setor Público
2
20 à 23.10.09
Vitória-ES
75- Pregão Presencial Eletrônico e Noções de Sistema de Registro de Preços
5
21 à 23.10.09
Belém/PA
104
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
CURSO
PARTICIPANTES
3
PERÍODO
21 à 23.10.09
LOCAL
Fortaleza/CE
77- Seminário de Brigada de Incêndio
1
23 e 25.10.09
Belém/PA
78- Curso Volare 11
8
27 à 30.10.09
79- GEFIP/SEFIP 8.4
6
27.10.09
Belém/PA
80-Revisando e Consolidando Temas Selecionados de Licitações e Contratos
7
03 À 06.11.09
Belém/PA
81- Administração de Frotas de Veículos
82- Auditoria Ambiental
1
16
05 À 06.1109
09 À 13.11.09
Belém/PA
Belém/PA
83-Curso Completo de Licitações e Contratos
1
09 À 13.11.09
São Paulo/SP
84- Curso Prático de Auditoria no Âmbito Governamental
2
09 À 13.11.09
São Paulo/SP
85- Higiene Ocupacional - Operação Prática de Instrumentos
3
09 à 13.11.09
Pelotas/RS
86- Edital - Instrumento Fundamental Para o Sucesso da Licitação
4
12.11.09
Belém/PA
87- Contratações Diretas Sem Licitação - Dispensa e Inexibilidade e Sistema de
Registro de Preço
6
13.11.09
Belém/PA
88- Gestão do Risco Ocupacional
89- Curso DFC/DVA – Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do Valor
Adicionado
1
13.11.09
Belém/PA
2
13.11.09
Belém/PA
90- Inglês Básico para Conversação - IESP
6
17.08 à 17.10.09
Belém/PA
91 - Seminário Nacional sobre Dragagem Portuária
4
16 à 19.11.09
Antonina / PR
92- Congresso Gestão de Pessoas
3
20 à 21.11.09
Belém/PA
93- Curso de GFIP Para Empresas Públicas
2
23.11.09
Belém/PA
94- Prevnorte 2009
1
23 à 26.11.09
Belém/PA
95- Curso Fator Acidentário Previdenciário
2
25.11.09
Belém/PA
96- Obras e Serviços de Engenharia
5
25 à 27.1109
Belém/PA
97- II Congresso Brasileiro de Direito Público
1
25 à 27.1109
Salvador/BA
76- Prevnor 2009
105
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
CURSO
PARTICIPANTES
PERÍODO
LOCAL
98-Como Depreciar e Reavaliar Patrimônio Pùblico
2
26 à 27.11.09
Brasília/DF
99- Curso de Introdução ao MPS.BR (CI-MPS.BR)
3
30 à 01.12.09
Belém/PA
100- Workshop de Paisagismo
2
30 À 05.12.09
Belém/PA
101- Curso Projetos e Orçamento
3
30 À 02.12.09
Rio de Janeiro/RJ
102- Excelência nas Licitações e Contratações
1
30 À 02.12.09
Belém/PA
103- Expo Systems
2
02 À 04.12.09
São Paulo/SP
104- Simpósio Licitações Para Obras e Serviços de Engenharia
3
03.12.09
Rio de Janeiro/RJ
2
08 À 11.12.09
Florianópolis-SC
2
09.12.09
Belém-PA
2
09 à 12.12.09
Recife-PE
108- Convênios na Administração Pública
2
10 À 11.12.09
Macapá-AP
109- Proteção de Autoridade e Testemunhas
1
11 à 15.12.09
Rio de Janeiro/RJ
110- Brigada de Incêndio
44
111- Avaliação de Imóveis por Inferência de Estatística
1
12 e 13.12.09
Belém
112- Treinamento Maker
3
14 à 18.12.09
Belém
113- Contratação Direta sem Licitação na Visão do TCU
5
14 à 15.12.09
Belém
512
____
____
105- Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos no
Setor Público
106- Curso as Alterações na Retenção Previdenciária dos 11% Sobre Serviço Prestado
por Pessoa Jurídica
107- Atualização e Aperfeiçoamento para Secretárias e Assessores da Administração
Públca
TOTAL DE PARTICIPAÇÕES
Belém
Fonte: CDP - Sugerh
106
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
4.4 ANÁLISE CRÍTICA
No exercício de 2009, foram realizadas as seguintes atividades relevantes que
proporcionaram mudanças na Administração da Companhia:
a) Foram apresentadas à Secretaria Especial de Portos propostas relativas à alteração na
estrutura organizacional e a criação de novo organograma funcional para adequação
das necessidades da empresa.
b) Através da empresa de consultoria, Instituto Movens, sob a coordenação de uma
Comissão Paritária constituída por empregados do quadro técnico da CDP e de
membros dos Sindicatos representantes das classes portuárias, foi elaborado o Plano
de Empregos, Carreiras e Salário (PECS) da Companhia, o qual foi encaminhado à
Secretaria Especial de Portos (SEP) para aprovação, estando prevista a sua
implantação para o exercício de 2010.
•
Quadro de Pessoal da CDP
No exercício de 2009, o quadro de pessoal da CDP estava constituído de 408
(quatrocentos e oito) empregados. Deste total, 379 (trezentos e setenta e nove) faziam parte do
quadro efetivo e 29 (vinte e nove) pertenciam ao extra-quadro, ou seja, são ocupantes de
cargos comissionados de livre provimento, mas não fazem parte do quadro efetivo da CDP.
A CDP, dentro do seu programa de formação profissional, com base na nova lei do
estágio, firmou convênio com o Instituto Euvaldo Lodi - IEL, tendo proporcionado 68
(sessenta e oito) estágios a estudantes de nível superior.
Outros convênios foram firmados com instituições sociais, quando foram concedidos
21 (vinte e um) estágios para capacitação de estudantes de nível médio e fundamental, na
condição de adolescentes aprendizes.
No exercício de 2009, em decorrência de aprovação em concurso público, para o cargo
de Assistente Administrativo I, foram preenchidas 24 (vinte e quatro) vagas, ainda restando
06 (seis) vagas para serem preenchidas no primeiro semestre de 2010.
107
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
5 INFORMAÇÕES SOBRE TRANFERENCIAS MEDIANTE CONVENIO, ACORDO,
AJUSTES, TERMO DE PARCERIA OU OUTROS INSTRUMENTOS CONGENERES
Tabela 52- Relação de Convênios Pagos em 2009
Nº
04/2004
02/2006
EMPRESA
EMAUS
FUNDAÇÃO
ESPERANÇA
03/2008
FADESP
09/2008
FADESP
10/2008
FADESP
11/2008
FADESP/
CARGIL
12/2008
FADESP
OBJETO
Programa de ensino para adolescentes de baixa
renda
Projeto de educação ambiental no Porto de
Santarém
Elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica,
Econômica, Financeira e ambiental para
arrendamento de áreas portuárias
Elaboração de estudos de viabilidade visando as
licitações para arrendamento de áreas e
instalações portuárias, Porto de Outeiro
Cooperação Técnica e Financeira p/ Elaboração
de obras de expansão do Porto de Santarém
Cooperação financeira entre as partes
convergentes p/ implantação do Programa de
Salvamento Arqueológico do Sítio PA-ST-42:
Porto de Santarém
Cooperação Técnica e Finac.p/ Elaboração de
obras de dragagem do canal de acesso e áreas de
atracação do Porto de Belém e Miramar
VIGÊNCIA
VALOR PAGO
EM 2009
220.053,68
26/08/2006 a
27/08/2010
94.867,20
21/08/2008 a
31/12/2009
88.886,02
12/09/2008 a
30/07/2010
11/09/2008 a
10/09/2009
124.000,00
20/10/2008 a
18/06/2010
87.200,00
08/09/2008 a
08/05/2009
96.000,00
88.579,12
TOTAL R$ 799.586,02
Fonte : CDP – Gerfin
108
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
6 INFORMAÇÕES SOBRE AS
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
ENTIDADES
FECHADAS
DE
6.1 IDENTIFICAÇÃO
NOME: PORTUS
RAZÃO SOCIAL: PORTUS Instituto de Seguridade Social
CNPJ: 29.994.266/0001-89
6.2 DEMONSTRATIVO ANUAL
Tabela 53 - Demonstrações das Contribuições Para o Portus/2009
Mês
Base
Parte
Func.
Janeiro
803.843,60 99.502,45
Fevereiro 792.168,74 95.631,90
Março
755.973,58 82.660,27
Abril
804.798,18 97.744,20
Maio
792.153,23 92.489,55
Junho
811.389,52 89.870,91
Julho
872.855,81 98.500,37
Agosto
778.866,59 79.363,86
Setembro 812.307,99 80.134,51
Outubro
797.663,43 77.014,00
Novembro 802.908,41 78.121,44
Dezembro 1.349.232,37 127.484,93
13°Salário 819.498,23 57.187,81
Parte Pat.
107.516,76
105.016,02
98.803,78
103.279,93
102.484,57
104.945,31
129.393,45
101.409,75
105.233,73
119.624,24
104.286,10
191.655,39
57.187,81
Assistidos Pensionistas
13.980,61
16.806,36
14.583,22
14.562,96
14.583,22
14.543,25
14.403,26
14.499,44
13.656,83
13.612,53
13.997,09
13.693,45
13.997,09
Total
2.360,12
2.238,11
2.238,11
2.396,71
2.271,99
2.243,22
2.245,72
2.243,22
Emp.
Emp.
RSTA
Total Pago
Simples atrasado
38.524,58
48.231,29 1.111.599,29
37.382,01
48.231,29 1.095.236,32
30.363,44
48.231,29 1.030.615,58
37.055,72 4.368,39 48.231,29 1.110.040,67
36.476,84 275,73 48.231,29 1.086.669,43
30.827,08 918,75 48.231,29 1.054.854,94
28.052,97 749,40 48.231,29 1.194.424.66
24.140,01 348,00 48.231,29 1.049.097,05
22.007,53
48.231,29 1.083.968,59
20.186,01
48.231,29 1.078.603,49
20.449,30 221,64 48.231,29 1.070.458,49
20.004,71
48.231,29 1.752.547.86
950.114,16
14.668.230,53
Fonte: CDP - Supcap
Obs: RTSA (RESERVA DE TEMPO DE SERVIÇO ANTERIOR), corresponde à parcela do passivo atuarial
avaliada na criação da entidade ou na adesão de nova patrocinadora, não integralizada pela dotação inicial,a qual
vem sendo amortizada pela Companhia Docas do Pará – CDP junto ao PORTUS.
6.3 DISCRIMINAÇÃO DA RAZÃO OU MOTIVO DE REPASSE DE RECURSOS QUE
NÃO SEJAM CONTRIBUIÇÕES
Através de Carta Dirseg n°. 1371, de 24 de fevereiro de 2010, o Portus informou que
não recebeu em 2009 outros recursos a não ser de contribuições e empréstimos de
participantes.
109
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
6.4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Demonstrativo incluso no Anexo C.
6.5 MANIFESTAÇÃO DA SECRETARIA DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR
O atendimento deste item baseia-se no Relatório de Fiscalização n° 37/2009/ESRJ.
Este relatório encontra-se nesta Unidade à disposição para análise e foi protocolado sob
Processo CDP n°. 927/2010 de 01.03.2010, o qual deixou de ser anexado ao RG em virtude
de ultrapassar o limite permitido.
6.6 POLITICA DE INVESTIMENTO
Política de investimento informada no Anexo D.
6.7 CONCLUSÕES DO PARECECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE
Através de Carta Dirseg n°. 1371, de 24 de fevereiro de 2010, o Portus informou que o
parecer da auditoria independente só será emitido ao final de março/2010, na aprovação do
Balanço de 2009, desse Instituto.
6.8 CONCLUSÕES DO ÚLTIMO ESTUDO ATUARIAL
Último estudo atuarial informado no anexo E.
6.9 AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO EMPREENDIDAS NO EXERCÍCIO
A fiscalização do Portus vem sendo efetuada através do Conselho Fiscal e Conselho
Deliberativo, cuja composição, com base na Lei Complementar n°. 108/2001, definiu
representatividade aos patrocinadores e em complementação existe, ainda, uma auditoria
independente, contratada pelo Portus, com o devido acompanhamento dos referidos
conselhos.
110
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
7 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR
CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU
Tabela 54 – Informações sobre Documentos - TCU
Número e data
774/2009
26.02.2009
1051/2009
24.03.2009
1667/2009
20.05.2009
1703/2009
22.05.2009
Documento de
Origem
Ofício no 20/2009TCU/SEFTI, de
18.02.2009DILIGÊNCIA
Assunto
Providências/Resposta
Solicita que no prazo de 30 (trinta) dias, conclua Respondido através da Carta
resposta ao questionário eletrônico da pesquisa sobre
DIRPRE nº 206/2009, de
a Governança de TI-Tecnologia da Informação, na
25.03.2009, e
Administração
Pública
Federal
(Proc.
TC
eletronicamente.
008.380/2007-1).
Em complementação à Carta DIRPRE nº 685/2008, Encaminha Carta DIRPRE nº
de 10.11.2008, recebida no TCU em 11.11.2008.
151/2009, de 11.03.2009,
anexando cópia dos Termos
Aditivos nºs 01 e 02 ao
Contrato nº 18/2008, firmado
c/o Consórcio Barcarena.
Ofício no 02/2009- Solicita indicar, por meio de Ofício até 27/3/09, os Respondido através da Carta
Circular-SECEX/PA servidores que seriam responsáveis pelo envio do
DIRPRE nº 209/2009, de
de 19.03.2009
Relatório de Gestão ao TCU.
26.03.2009.
Encaminhado o Relatório de
Gestão, eletronicamente, em
17.04.2009 e 21.05.2009 e
através da Carta DIRPRE nº
384/2009, de 04.06.2009.
Acórdão-Controle Encaminha cópia do Acórdão 2301/2009-TCU- Encaminhado em 20.05.2009
no 10729-TCU/Sefip Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 12/05/2009,
aos DIRAFI, DIRGEP,
de 13.05.2009
ATA 14/2009, mediante o qual foram considerados
GERAUD, GERJUR E
Cientificação.
legais, os atos de interesse dos servidores nele SECGER, para conhecimento
especificados. (Proc. TC 006.696/2009-5/ Item 1).
e anotações.
Of. no 1030 e
Encaminha para conhecimento e providências Respondido através da Carta
1027/2009
cabíveis, cópia dos documentos acostados nos autos
DIRPRE nº 361/2009, de
TCU/SECEX/PA de de fls 1/11 bem como da presente decisão consoante
29.05.2009.
22.05.2009
despacho prolatado pelo Excelentíssimo Ministro
Raimundo Carreiro, relator do processo de
Representação(determinar a oitiva do Pregoeiro do
Pregão Eletrônico nº 03/2008Bruno Bordallo para no
prazo de 5 dias úteis manifestar-se a respeito das
razões de fato e de direito formuladas pela NORTE
TURISMO LTDA, quanto a alegada recusa do direito
de recurso por parte da representante, a despeito da
manifesta intenção de fazê-lo.
111
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Número e data
2903/2009
09.09.2009
2904/2009
09.09.2009
3859/2009
25.11.2009
3973/2009
04.12.2009
4261/2009
23.12.2009
Documento de
Origem
Ofício no
718/2009TCU/SECEX-MS,
de 31.08.2009
Diligência
Delegação de
Competência
Assunto
Providências/Resposta
Consoante Delegação de Competência do Exmº Sr. Respondido através da Carta
Min. Walton Alencar Rodrigues, Relator do Proc. de
DIRPRE nº 666/2009, de
Prestação de Contas da CDP-Exercício/2007-TC23.09.2009.
021.842/2008-1, solicita que encaminhe ao TCU em
Mato Grosso do Sul, cópias dos termos dos convênios
e aditivos nºs 01,02,03,06 e 07/2007 e dos Contratos
nºs 23/2007 e 35/2007 celebrados com a CCM
Engenharia Ltda. e Norte Turismo Ltda.
Ofício no 719/2009- Solicita justificativa quanto ao acréscimo no valor do Encaminhada a DEFESA ao
TCU/SECEX/MS, contrato em percentual acima do limite permitido pelo
Exmo. Sr. Ministro Dr.
de 31.08.2009
art. 65 da Lei nº 8.666/93, ocorrido na execução do Walton Alencar Rodrigues do
Audiênciacontrato nº 23/2007, celebrado com a CCM
TCU, via fac-símile, em
Delegação de
Engenharia Ltda - Recomposição do pavimento e 24.09.2009. E os originais
Competência
assentamento dos trilhos dos sugadores da área norte
remetidos via Sedex, em
do Porto de Belém, no valor de R$87.472,75.
25.09.2009.
(Proc.TC nº 021.842/2008-1).
Ofício nº 2229/2009- Solicita à CDP que no prazo de 15 dias apresente as Solicita prorrogação do prazo
TCU-SECEX-PA, informações e documentos pertinentes à Diligência
por mais 30(trinta) dias,
de 02.10.2009
relativo ao Processo de Contas do exercício/2004 através da Carta DIRPRE nº
884/2009, de 07.12.2009.
(Proc.TC 014.992/2005-4).
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 16/2010, de
11.01.2010.
Ofício no
Encaminha para conhecimento e providências, cópia Encaminhado em 07.12.2009,
2554/2009do Acórdão nº 2273/2009 PL, observando as à DIRGEP E GERJUR, para
TCU/SECEX-PA, de determinações contidas nos subitens 9.2.1 a 9.2.5 conhecimento e providências
17.11.2009
adotado pelo Plenário daquela Corte na Sessão
que achar pertinentes.
Determinação
Ordinária de 30/9/2009, ao apreciar o Processo de C/C à GERAUD e DIRAFI.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO (TC
029.177/2008-5).
Ofício no
Com vistas ao saneamento do processo de Respondido através da Carta
2996/2009REPRESENTAÇÃO (TC 029.506/2009-3), solicita
DIRPRE nº 08/2010, de
TCU/SECEX/PA, de que encaminhe os documentos necessários ao
06.01.2010.
23.12.2009
saneamento dos autos: Cópia do Contrato e Termo de
Comunicação
Rescisão celebrado com a antiga fornecedora de
cartões magnéticos de alimentação aos empregados da
CDP; Cópia do ACT que orientou o Pregão Eletrônico
nº 47/2009.(AMAZON CARD´S S/S).
Fonte: CDP - Secger
112
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR
CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO ORGAO DE
CONTROLE INTERNO – CISET E CONTROLADORIA GERAL DA UNIAO – CGU
Tabela 55 - Informações sobre Documentos CISET- CGU
Número e
data
Processo
4348/2008
Processo
5124/2008
18.12.2008
Processo
34/2009
05.01.2009
Processo
35/2009
05.01.2009
Processo
717/2009
17.02.2009
Processo
732/2009
18.02.2009
Processo
928/2009
11.03.2009
Processo
977/2009
18.03.2009
Doc. de Origem
Assunto
Providências/Resposta
Ofício Circular n°
005/COAVACISET-CC-PR de
07.10.2008
Solicita que encaminhe mensalmente aquela Secretaria, o
demonstrativo de pagamentos efetuados correspondentes à
remuneração da Diretoria e dos membros dos Conselhos de
Administração e Fiscal.
Ofício no
760/COAUDCISET-CC-PR de
04.12.2008
Ofício-Circular nº
007/GAB-CISETCC-PR, de
22.12.2008
Ofício-Circular nº
008/GAB-CISETCC-PR, de
23.12.2008
Ofício no
056/COAUDCISET-CC-PR, de
06.02.2009
Ofício no
62/COAVACISET-CC-PR de
11.02.2009
Ofício-Circular nº
004/COAUDCISET-CC-PR
Encaminha Diligência nº 014, ref. Contratação de Assessoria
Contábil solicitada pelo CONFIS na Ata da 457ª Reunião
Ordinária, realizada nos dias 13 e 14/11/2008.
Encaminhados através das
Cartas DIRPRE nºs 12, 27,
62, 129, 153, 237,
279,362,464,
631,676,771,855/2009.
Respondido através da Carta
DIRPRE no 165/2009, de
17.03.2009.
Divulga orientações acerca da apresentação, ao TCU, de
relatórios de gestão e processos de contas referentes ao
exercício/2008.
Informa que não há óbice quanto à prorrogação do prazo da
entrega do RAINT 2008, por mais 15 dias.
Encaminhado à DIRAFI e
DIRGEP p/conhecimento e
providências, c/c
p/GERAUD.
Encaminhado à DIRGEP,
DIRAFI, GERAUD,
GERJUR, GERCOM,
Asplan, Aspre 1 e 2
Encaminhado à GERAUD
p/conhecimento.
Encaminha a Nota Técnica (AC) nº 006/2009-COAVACISET-CC-PR, que trata da Remuneração dos Dirigentes da
CDP, concernente ao período de janeiro a dezembro/2008.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 204/2009, de
25.03.2009.
Comunica alteração da Decisão Normativa TCU nº 93, de
03.12.2008 e solicita seja complementado dados do Relatório
de Gestão.
Dado ciência aos setores
competentes.
Encaminha p/conhecimento e divulgação interna, cópia da
Portaria Normativa CISET-CC-PR nº 01, de 22.12.08,
publicada no Boletim Interno Especial nº 008, de 23.12.08.
Ofício Circular n° Solicita
informações
sobre
atividades
correicionais
005/ASSES/CISE desenvolvidas no decorrer dos exercícios de 2006, 2007 e
T-CC-PR, de
2008.
11.03.2009
Respondido através da Carta
DIRPRE no 235/2009, de
03.04.2009.
113
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Número e
data
Processo
1067/2009
25.03.2009
Processo
1018/2009
20.03.2009
Processo
1202/2009
07.04.2009
Processo
1253/2009
13.04.2009
Processo
1527/2009
07.05.2009
Processo
1806/2009
01.06.2009
Processo
1835/2009
02.06.2009
Processo
1857/2009
04.06.2009
Doc. de
Assunto
Origem
Ofício no
Minuta de portaria sobre o Comitê Técnico de Auditoria da
114/ASSES/CI Presidência da República (CTA/PR).
SET-CC-PR de
13.03.2009
Encaminha a Prestação de Contas da CDP - Exercício 2008.
Ofício n°.
139/COAVACISET-CC-PR
de 24.03.2009
Ofício n°.
9959/2009/CG
U-PR, de
06.04.2009
Encaminha a Nota Técnica (AC) nº 014/2009-COAVACISET-CC-PR. Ref.; CARTA DIRPRE nº 129/2009, de
10.03.2009, que trata da Remuneração de Dirigentes.
Providências/Resposta
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 211/2009, de
27.03.2009.
Encaminhado através da
Carta DIRPRE nº 203/2009,
de 25.03.2009.
Encaminhado através da
Carta DIRPRE nº 253/2009,
de 15.04.2009.
Solicita informações sobre o Processo nº 50000.052657/2007- Respondido através da Carta
DIRPRE no 259/2009, de
13, e sobre o andamento do Processo Administrativo
Disciplinar-PAD que trata da apuração de irregularidades
17.04.2009.
praticadas pela Diretoria da CDP, desencadeada pela
OPERAÇÃO GALILÉIA.
Solicitação de Solicita que seja colocado à disposição da Equipe de Auditoria
Providenciado
Auditoria nº documentos/informações p/subsidiar auditoria de avaliação da
01/2009-OS nº gestão 2008 no período de 01 a 05/06/2009.
27/2009
Ofício nº
Apresentação de Equipe de Auditoria, que realizarão no Respondido através da Carta
259/COAUD- período de 01 a 05/06/2009, exames de auditoria sobre os atos
DIRPRE nº 397/2009, de
CISET-CC-PR e fatos da gestão/2008-Prestação de Contas Anual
08.06.2009.
de 22.05.2009 Exercício/2008.
Nota de
Apresenta constatação de falha/impropriedade sobre Respondido p/GERADI em
Auditoria nº Fracionamento de Despesa por meio de Autorização de 03.6.2009 e pela GERAMB,
01/2009Serviço-ASD/2008 nºs 04, 05,08,09,10,17,18,19,20,32,33 e em 08.06.2009. As respostas
CISET, de
34/2008.
foram direcionadas à Equipe.
02.06.2009
Nota de
Auditoria nº
02/2009CISET, de
04.06.2009
Encaminha constatação de falhas/impropriedades no curso dos Respondido através da Carta
processos elencados no referido expediente. 1)Fundamentação
DIRPRE nº404/2009, de
inadequada de inexigibilidade de Licitação. 2)Falta de pesquisa
10.06.2009.
de mercado, objetivando elaboração do orçamento básico.
3)Cláusula de garantia de forma inadequada. 4)Cláusula
contratual prevendo pagamento antecipado de 50% do valor
contratado em 2 dias úteis após o início dos serviços.
5)Pagamento da 2ª e última parcela, em 09/04/09, sem a
emissão do Termo de Entrega e Recebimento de conclusão do
objeto contratado. 6)Falta de cláusula no termo de contrato
estabelecendo prazos de recebimento definitivo do objeto
licitado.
114
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Número e
data
Processo
1866/2009
05.06.2009
Processo
1875/2009
08.06.2009
Processo
2031/2009
22.06.2009
Doc. De
Origem
Nota de
Auditoria nº
03/2009CISET de
05.06.2009
Nota de
Auditoria nº
04/2009CISET de
05.06.2009
Ofício n°.
307/COAVACISET-CC-PR,
de 09.06.2009
Processo
2113/2009
30.06.2009
Ofício n°.
348/COAVACISET-CC-PR,
de 26.06.2009
Processo
2200/2009
08.07.2009
Ofício n°.
373/ASSESCISET-CC-PR,
de 02.07.2009
Recomendação
Processo
2360/2009
21.07.2009
Ofício n°.
414/COAUDCISET-CC-PR,
de 16.07.2009
Assunto
Apresenta
falhas/impropriedades
formalização de processos.
Providências/Resposta
constatadas
sobre
Resposta elaborada pela
GERADI e encaminhada à
Equipe da CISET em
05.06.2009,
Apresenta constatação de potencial desvio de função de
empregados terceirizados, ref. ao Proc. nº 1296/2007-PREGÃO
Nº 01/2008.
Resposta elaborada pela
GERADI e encaminhada à
Equipe da CISET em
08.06.2009.
Encaminha Diligência nº 016/2009-COAVA (Remuneração de
Dirigentes), solicitando à CDP providências c/vistas ao
encaminhamento
de
cópia
do
Ofício
nº
273/2009/MP/SE/DEST/CGC de 20/04/09, considerando que o
mesmo embasou informações contidas por meio da Carta
DIRPRE nº 362/09, de 1/6/2009.
Encaminha Diligência nº 020/2009-COAVA (Remuneração de
Dirigentes), que solicita à CDP adoção de providências com
vistas ao encaminhamento de esclarecimentos das observações
apontadas na Nota Técnica (AC) nº 029/2009-COAVACISET-CC-PR que trata da análise das justificativas
apresentadas através da Carta DIRPRE nº 204/09, de 25.3.09,
concernente à remuneração de dirigentes - exercício/2008.
Encaminha Acórdão nº1.074/2009-TCU-Plenário, decorrente
de Auditoria Operacional realizada em diversos Órgãos de
Controle Interno e Unidades de Auditoria Interna da
Administração Pública Federal, com o objetivo de levantar
informações a respeito da atuação dos órgãos de controle
interno, com vistas a avaliar a compatibilidade com as normas
de auditoria interna e boas práticas de governança nacionais e
internacionais.(TC 1.074/2009 - Plenario)
Encaminha Plano de Providências - destinado a colher
posicionamento em relação aos apontamentos efetuados na
Auditoria de Gestão realizada no mês de junho/2009. Solicita à
CDP providências no sentido de atender às recomendações
constantes no Relatório de Auditoria nº 27/2009, relativo à
Prestação de Contas do Exercício/2008.
Respondido através da Carta
DIRPRE no 461/2009, de
29.06.2009.
Respondido através da Carta
DIRPRE no 507/2009, de
16.07.2009.
Dado ciência p/GERAUD,
DIRAFI, DIRGEP E
GERJUR.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 617/2009, de
28.08.2009.
115
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Número e
data
Processo
2367/2009
22.07.2009
Processo
2531/2009
10.08.2009
Processo
2818/2009
01.09.2009
Processo
2856/2009
04.09.2009
Processo
3496/2009
23.10.2009
Processo
3544/2009
28.10.2009
Processo
3585/2009
04.11.2009
Processo
3612/2009
05.11.2009
Processo
3688/2009
10.11.2009
Doc. De
Origem
Ofício n°.
22235/CGUPR, de
15.07.2009
Assunto
Providências/Resposta
Controle Interno e Correição – Administração Pública Federal Respondido através da Carta
Indireta – Regime Celetista. Solicita informações relacionadas
DIRPRE nº 554/2009, de
aos PAD, Sindicância, instaurados no período de janeiro/2003
05.08.2009.
a junho/2009, que resultaram na aplicação da penalidade de
dispensa por justa causa.
Ofício n°.
Encaminha cópia do Relatório de Auditoria 27/2009 –
456/COAUD- Prestação de Contas Anual – Exercício / 2008. Relativo à
CISET-PR, de avaliação da Gestão do exercício/2008 desta Cia e demais
04.08.2009
peças técnicas que compuseram o processo nº 1018/2009Prestação de Contas Anual da CDP-SEP/PR.
Ofício n°.
Encaminha Diligência COAUD nºs 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45 e Respondido através da Carta
518/COAUD- 46/2009.
DIRPRE nº 788/2009, de
CISET-CC-PR,
05.11.2009, referente à
de 28.08.2009
Diligência nº 41/2009.
Ofício n°.
531/COAUDCISET-CC-PR,
de 02.09.2009
Solicitação de
Monitoramento
nº 01/2009 de
23.10.2009
Encaminha a Diligência nº 93/2009-COAUD, que trata de Respondido através da Carta
denúncias de supostas irregularidades praticadas pela Diretoria
DIRPRE nº 802/2009, de
Executiva, ao deixar de atender às recomendações do CONFIS
13.11.2009.
da CDP.
Solicita colocar à disposição da Equipe da CISET, no período
Providenciado através de
de 03 a 13/11/2009, documentos/informações que constituem resposta de vários setores:
elementos indispensáveis à formação da opinião sob análise DIRGEP, DIRAFI, SECGER,
nos exames de monitoramento.
GERFIN, GERHUM.
Ofício n°.
659/COAUDCISET-CC-PR,
de 23.10..2009
Ofício n°.
675/COAUDCISET-CC-PR,
de 28.10..2009
Solicitação de
Auditoria de
Monitoramento
nº 02/2009 de
05.11.2009
Encaminha Diligência nº 157/2009, que trata do
Monitoramento da Gestão Pública (ISPS-CODE), e solicita
encaminhar até 30/10/2009.
Solicitação de
Auditoria de
Monitoramento
nº 03/2009 de
10.11.2009
Respondido através da Carta
DIRPRE no 810/2009, de
17.11.2009
Apresenta a Equipe de Auditoria composta dos servidores Encaminhado à GERAUD
Antônio das Graças da Rocha Fonseca, Israel Filho, Marco
em 05.11.2009, para
Guedes e Eliana Santos, que atuarão no período de 03 a
conhecimento e
13.11.2009, nesta Companhia.
acompanhamento.
Solicita apresentar 1)cópias dos contracheques dos empregados
Resposta encaminhada
constantes da relação anexa, referentes aos meses de janeiro a
diretamente à Equipe em
setembro de 2009; 2)Relação dos RPA´s pagos referentes aos 05.10.2009 pela ASAFI 2 e
meses de janeiro a outubro de 2009. Prazo: até 06.11.2009.
em 06.10.2009 pelo GERFIN.
Solicita manifestar empregados percebendo acima de 120
horas-estras por mês e b) Adicional de Risco pago a
empregados que em tese, não estariam abrigados no Laudo
Técnico Pericial de Insalubridade, a exemplo do pessoal da
Administração do Porto fora do regime de plantão. Prazo:
12.11.2009.
Resposta encaminhada
diretamente à Equipe em
12.11.2009 pelo GERHUM.
116
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Número e
data
Processo
3717/2009
11.11.2009
Processo
3730/2009
12.11.2009
Processo
3736/2009
13.11.2009
Processo
3832/2009
23.11.2009
Processo
3932/2009
01.12.2009
Processo
3985/2009
07.12.2009
Processo
4000/2009
07.12.2009
Processo
4065/2009
11.12.2009
Doc. De
Origem
Solicitação de
Auditoria de
Monitoramento
nº 04/2009, de
11.11.2009
Nota de
Auditoria de
Monitorament,
de 12.11.2009
Nota de
Auditoria de
Monitoramento
nº 02/2009 de
13.11.2009
Assunto
Providências/Resposta
Ofício n°.
768/2009/COFI
P-CISET-CCPR, de
24.11.2009
Ofício n°.
787/2009/COA
VA-CISETCC-PR, de
03.12.2009
Ofício nº
778/2009/COA
UD-CISETCC-PR, de
11.2009
Apresenta Equipe de Fiscalização em obras do Plano de
Aceleração do Crescimento – PAC, a partir do dia 07.12.2009,
composta dos servidores Mônica Rondina e Werner Neibert
Bezerra.
Encaminhado à DIRGEP,
DIRAFI e GERAUD, para
conhecimento e
acompanhamento.
Encaminha Diligência nº 028/2009-COAVA (Remuneração de
Dirigentes).
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 918/2009, de
16.12.2009.
Encaminha Nota Técnica nº 49/2009-COAUD-CISET-CC-PR,
de 23.11.2009, que trata da análise da proposta do Plano Anual
de Atividades de Auditoria Interna-PAINT/2010
Encaminhado à GERAUD
em 11.12.2009.
Solicita esclarecimentos e/ou justificativas para subsidiar Respondido pela DIRAFI em
exames de monitoramento da gestão/2009 ref. ao Processo nº
12.11.2009, diretamente à
468/2008, a pág. nº 346 consubstancia um PC ref. ao Contrato
Equipe da CISET.
nº 19/2008-Reforma da Guarita do Posto Promorar e
Construção do Posto S.Benedito -Terminal de Miramar.
Solicita que seja feito levantamento de custos c/ligações Respondido através da Carta
telefônicas referente ao Contrato nº 04/2009, com a OPEN
DIRPRE Nº 859/2009, de
TOUR VIAGENS E TURISMO LTDA.
02.12.2009 e 924/2009, de
21.12.2009.
Solicito providencie o levantamento dos pagamentos à SEVIG Carta DIRPRE no 851/2009,
COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA, de 30.11.2009, solicitando
por constatar pagamentos indevidos à mesma.
prorrogação de 5 dias.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 871/2009, de
03.12.2009.
Ofício n°.
Informa 2ª Reunião do CTA/PR. Convite a representante.
Respondido através da Carta
742/ASSES/CI
DIRPRE nº 839/2009, de
SET-CC-PR,
25.11.2009.
de 17.11.2009
Solicitação de Solicita disponibilizar à Equipe da CISET, visando fiscalização Respondido através da Carta
Fiscalização nº durante trabalho em campo, os documentos relacionados à
DIRPRE nº 932/2009, de
01 da OS nº Concorrência nº 11/2008(Contrato nº 23/2009)-Ampliação do
22.12.2009.
028/2009, de Píer principal, alargamento do berço 302 e duplicação da ponte
01.12.2009
de acesso ao PVC. Prazo: 07.12.2009.
117
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
Número e
data
Processo
4096/2009
14.12.2009
Processo
4097/2009
14.12.2009
Processo
4116/2009
15.12.2009
Processo
4130/2009
16.12.2009
Processo
4131/2009
16.12.2009
Doc. De
Origem
Solicitação de
Fiscalização nº
04 da OS nº
028/2009, de
14.12.2009
Solicitação de
Fiscalização nº
05 da OS nº
028/2009, de
14.12.2009
Ofício n°.
40.638/2009/C
GU-PR, de
11.12.2009
Solicitação de
Fiscalização nº
07 da OS nº
028/2009, de
16.12.2009
Solicitação de
Fiscalização nº
06 da OS nº
028/2009, de
16.12.2009
Assunto
Providências/Resposta
Solicita disponibilizar à Equipe da CISET para trabalhos em
campo os documentos relacionados referente à Concorrência nº
11/2008-Ponte de acesso, alargamento do berço 302 e
construção do Píer 400.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 932/2009, de
22.12.2009.
Solicita disponibilizar à Equipe da CISET para trabalhos em
campo os documentos relacionados, justificando a opção de
contratação de estudos e projetos p/construção do Terminal de
Múltiplo Uso 2 – TMU2, do PVC, por dispensa de Licitação.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 932/2009, de
22.12.2009.
Balanço Geral da União – BGU. Solicita que encaminhe os
dados dos empregados que tiveram seus contratos rescindidos
após 01.07.2009 e relação dos PAD´s e Sindicâncias/2009.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 944/2009, de
29.12.2009.
Solicita disponibilizar à Equipe de Auditoria, durante os
trabalhos em campo, documentos relacionados ao Contrato nº
18/2008-Construção
da
Rampa
roll-on
roll-off.
Prazo:18.12.2009.
Respondido através da Carta
DIRPRE nº 932/2009, de
22.12.2009.
Solicita disponibilizar à Equipe da CISET durante seus Respondido através da Carta
trabalhos em campo, os documentos relacionados, referente à
DIRPRE nº 932/2009, de
opção pela utilização do Sistema de Registro de Preços p/
22.12.2009.
Contratação de serviços de Dragagem – Concorrência Pública
Internacional CDP/CEL/SRP nº 01/2009. Prazo: 18.12.2009.
Fonte: CDP - Secger
118
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
8 INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO
ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DOS DADOS E INFORMAÇÕES RELATIVOS
AOS ATOS DE ADMISSÃO E DESLIGAMENTO, BEM COMO OS ATOS DE
CONCESSÃO DE APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO
No anexo F informamos, através de relatório do SisacNet, os atos de desligamento e
admissões ocorridas no exercício de 2009.
9 DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS NA LEI 6.404/76, INCLUINDO
AS NOTAS EXPLICATIVAS
No anexo G informamos os dados a seguir
a) Balanço Patrimonial;
b) Demonstrações do Resultado do Exercício
c) Demonstração dos Fluxos de Caixa
d) Demonstração do Valor Adicionado
e) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
f) Notas explicativas
g) Balanço Social
h) Indicadores de desempenho
i) Gastos com pessoal x receita
10 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA
No anexo H informamos a Composição Acionária.
119
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
11 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
No Anexo I informamos parecer da AUDIVA - Auditores Independentes que
examinou o Balanço Patrimonial da COMPANHIA DOCAS DOS PARÁ - CDP e produziu
parecer em 10/02/10.
12 DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO PAGA AOS MEMBROS DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL
No Anexo J informamos demonstrativo de remuneração paga aos membros do
Conselho Fiscal (CONFIS) E Conselho de Administração (CONSAD).
13 DECLARAÇÃO DE QUE AS ATAS DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL ESTÃO À DISPOSIÇÃO DOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO
Declaração contida no Anexo K.
14 QUADROS RESUMOS TCU
Conforme Portaria TCU n°.389, de 21 de dezembro de 2009 estão em anexo os quadros
resumos com os itens que se aplicam a esta Unidade Jurisdicionada.
120
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
ANEXO A
TABELA DE ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 2009
121
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
EMPRESA: COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO - 2009
CÓDIGO
DISCRIMINAÇÃO
26 784 1456 3334 0015Recuperação do Pier nº 1 do Porto de Santarém (PA) - No Estado do Pará
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
26 784 1457 1305 0015Melhoramentos no Porto de Vila do Conde (PA) - No Estado do Pará
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
Construção da Estação de Tratamento de Água Potável do Porto de Stm
26.784.1456.10NV.0015
Geração Própria
APROVADO LEI
Nº 11.897/2008
CRÉDITOS
ADICIONAIS
APROVADOS
DOTAÇÃO
LEI + CRÉDITOS
CRÉD.
ADI. EM ANDAMEN
(a)
(b)
(c)
(d)
(2)
(2)
200.000
200.000
Geração Própria
900.000
900.000
26 784 1457 10OC 0015
Revitalização de Armazéns no Porto de Belém (PA)- No Estado do Pará
Geração Própria
Const. de Sist. de Cap. e Distrib.de Água e Esg. Sanit. de Miramar
26 784 1457 10OH 0015
Geração Própria
Recuperação das Vias do Terminal de Miramar
26 784 1457 10OJ 0015
Geração Própria
26 784 1457 10VU 0015
Implant. do Sist. de Segurança Portuária (ISPS-CODE) no P. de Belém
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
26 784 1457 10W1 0015
Implant. do Sist. de Segurança Portuária (ISPS-CODE) no PVC
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
26 784 1456 10W2 0015
Implant. do Sist. de Segurança Portuária (ISPS-CODE) no P. de Santarém
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
26 784 1457 11XO 0015
Amp. do Píer Princ., Alargto. do Berço 302 e Duplic. da Ponte de Ac. no PVC
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
26 784 1457 11WH 0015
Estudos e Projetos para Construção do Terminal de Múltiplo Uso no PVC
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
Dragagem de Man. do Canal de Acesso e Bacia de Evolução do Porto de Belém
26 784 1457 20AR 0015
Geração Própria
Reestruturação do Sistema Elétrico do Porto de Belém (PA) - No Estado do Pará
26 784 1457 118S 0015
Geração Própria
26 784 1457 1K87 0015
Implementação do Plano de Contingência de Enfretamento a Pandemia de Influenza
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
Geração Própria
26 784 1457 115H 0015
Implementação do Plano de Contingência de Enfretamento a Pandemia de Influenza
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
26 784 1457 1C83 0015
Construção da Rampa Fluvial Roll-on Roll-off do Porto de Vila do Conde
4.480.000
4.480.000
200.000
200.000
4.480.000
4.480.000
200.000
200.000
2.000.000
2.000.000
562.395
562.395
539.259
2.000.000
2.000.000
500.000
500.000
500.000
500.000
100.000
100.000
100.000
100.000
20.000.000
(1) 20.000.000
11.005.781
(1) 11.005.781
4.280.000
4.280.000
1.150.000
1.150.000
(1)
472.000
472.000
(2)
539.259
600.661
(2)
600.661
123.499
(2)
123.499
20.000.000
20.000.000
11.005.781
11.005.781
4.280.000
4.280.000
1.150.000
1.150.000
472.000
472.000
%
%
(e)
(f)
(f/e)
(g)
(g/c)
(g/e)
1.253.511
2.746.112
665.020
665.020
2.000.000
2.000.000
430.000
430.000
Geração Própria
EXECUTADO
ATÉ DEZEMBRO
3.999.623
900.000
900.000
Estruturação da Rampa Roll On Roll Off no Porto de Santarém
26.784.1456.10O1.0015
%
1.253.511
2.746.112
665.020
665.020
2.000.000
2.000.000
1.500.000
1.500.000
Geração Própria
REC. DO
TESOURO
REPASSADO
220.000
220.000
310.000
310.000
200.000
200.000
1.500.000
1.500.000
900.000
900.000
430.000
430.000
4.480.000
4.480.000
200.000
200.000
562.395
562.395
2.539.259
2.000.000
539.259
1.100.661
500.000
600.661
223.499
100.000
123.499
20.000.000
20.000.000
11.005.781
11.005.781
4.280.000
4.280.000
1.150.000
1.150.000
622.000
472.000
150.000
70.000
70.000
3.999.623
200.000
200.000
Construção de Pátio de Estocagem no Porto de Santarém
26.784.1456.10NW.0015
Instalação de Defensas Portuárias Para o Porto de Santarém
26.784.1456.10NX.0015
220.000
220.000
310.000
310.000
DOTAÇÃO
DISPONÍVEL
150.000
150.000
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0
0
0,0
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
20.000.000 100,0
0,0
11.005.781 100,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
70.000 100,0
0,0
0
257.074
257.074
0
0
239.736
239.736
539.259
539.259
397.666
397.666
123.499
123.499
2.065.400
2.065.400
103.718
103.718
622.000
472.000
150.000
70.000
70.000
3.999.623
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
27,0
0,0
0,0
79,5
0,0
66,2
55,3
0,0
100,00
0
0
19
19
0
0
9,02
9,02
132
100,00
0,0
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0
0,0
0,0
59,8
60
0,0
0,0
0,0
0,0
42,6
43
21,2
0,0
100,0
36,1
0,0
66,2
55,3
0,0
100,0
0
0
19
19
0
0
9,02
9,02
100,00
100,00
0,0
100,00
100,00
100,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
47,5
47,5
0,0
0,0
(2)
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
Recuperação dos Taludes do Porto de Vila do Conde
26 784 1457 1C85 0015
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
Construção de Dolphins de Atracação no Pier no1 do Terminal de Miramar
26 784 1457 1C86 0015
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
(2)
(2)
1.253.511 100,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1.253.511
2.746.112
316.159
316.159
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
EMPRESA: COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO - 2009
CÓDIGO
DISCRIMINAÇÃO
26 784 1457 1C87 0015
Dragagem de Aprofundamento nos Píeres 1 e 2 do Terminal de Miramar
Geração Própria
APROVADO LEI
Nº 11.897/2008
CRÉDITOS
ADICIONAIS
APROVADOS
DOTAÇÃO
LEI + CRÉDITOS
CRÉD.
ADI. EM ANDAMEN
DOTAÇÃO
DISPONÍVEL
REC. DO
TESOURO
REPASSADO
%
EXECUTADO
ATÉ DEZEMBRO
%
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
(f/e)
(g)
(g/c)
1.000.000
1.000.000
1.000.000
1.000.000
1.000.000
1.000.000
Instalação de Defensas Portuárias no Porto de Belém (PA) - No Estado do Pará
26 784 1457 1D13 0015
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
(1)
56.000
56.000
56.000
56.000
56.000
56.000
26 784 1457 1D14 0015
Implant. de Sistema de Combate a Incêndio e Controle de Pânico no Porto de Belém
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
(1)
1.500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
Const. de Estacionto. para Apoio às Oper. na Rampa Roll-on Roll-off no PVC
26 784 1457 10OO 0015
Geração Própria
26 784 1457 10OT 0015
Ampli. do Pier Principal, Alargamento do Berço 302 e Duplic. da Ponte de Ac., no PVC
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
26 122 0807 3286 0015Instalação de Bens Imóveis - No Estado do Pará
Geração Própria
26 122 0807 4102 0015Manut. e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos
Geração Própria
26 126 0807 4103 0015Manut. e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento
Geração Própria
100.000
100.000
100.000
100.000
42.908.470
42.908.470
42.908.470
42.908.470 (2)
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0
0
0
95,7
95,7
0
0
0
0
95,7
95,7
0
100,0
100
0
28,6
28,6
0
100,0
100,0
0
2,9
2,9
0
34,6
34,6
31,4
31,4
27
27
0
97,90
97,9
0,0
78,3
78,3
0
0,0
0,0
20
20
0
97,9
97,9
0,0
78,3
78,3
0
0,0
0,0
53.602
53.602
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1.500.000
1.500.000
28.624
28.624
900.000
900.000
1.000.000
1.000.000
4.500.000
4.500.000
47.408.470
47.408.470
0,0
47.408.470 100,0
14.867.164
14.867.164
700.000
700.000
2.980.000
2.980.000
606.819
606.819
500.000
500.000
500.000
500.000
500.000
500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
1.500.000
152.593
152.593
152.593
152.593
152.593
152.593
12.000.000
(1) 12.000.000
12.000.000
12.000.000
4.000.000
4.000.000
16.000.000
16.000.000
0,0
0,0
2.873.177
2.873.177
23,9
23,9
18,0
18,0
62.098.470
45.186.374
107.284.844
21.200.457
128.555.301
79.737.762
87,1
30.326.875
28,3
23,6
16.590.000
12.152.593
28.742.593
8.242.395
36.984.988
0
5.922.503
20,6
16,0
16.590.000
12.152.593
28.742.593
8.242.395
36.984.988
0
5.922.503
20,6
16,0
45.508.470
45.508.470
0
33.033.781
31.005.781
2.028.000
78.542.251
76.514.251
2.028.000
12.958.062
5.753.511
7.204.551
91.570.313
82.337.762
9.232.551
79.737.762
79.737.762
0
24.404.372
18.256.075
6.148.297
31,1
23,9
303,2
26,7
22,2
66,6
26 784 1457 10OK 0015
Dragagem de Aprofundamento dos Berços Internos dos Píeres 102, 202, 302 do PVC
Geração Própria
RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Recursos do Tesouro - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis
Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
(1)
Geração Própria
0
2.280.000
2.280.000
Geração Própria
RECURSOS PRÓPRIOS
(g/e)
0,0
2.280.000
2.280.000
26 784 0237 1D10 0015
Recuperação do Sistema de Distribuição de Água Potável do Porto de Belém
TOTAL
%
87,1
96,8
489.522
489.522
1.173.833
1.173.833
0
Observações:
(1) Reabertura em 2009, dos Créditos Especiais de 2008 aprovados nos últimos quatro meses do ano (LEI n° 11.857 de 15/12/2008 e LEI n° 11.886 de 23/12/2008) - Aprovado pelo Decreto S/N°de 30/01/2009. (DOU de 31/01/2009).
(2) Solicitação de créditos adicionais encaminhada ao DEST/MP.
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO B
Programa de Dispêndios Globais- PDG
124
EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS – A – CONTEUDO GERAL ITEM 2
RECURSOS/DISPÊNDIOS
RECEITAS
Subsídio do Tesouro
2007
2008
2009
REALIZAD0
REALIZAD0
REALIZAD0
(a)
(b)
(c)
78.285.762
75.968.559
89.818.301
0
0
0
67.094.416
62.884.612
76.894.064
67.094.416
62.884.612
76.894.064
11.191.346
13.083.947
12.924.237
Aluguéis 3359984
5.788.700
7.070.417
7.854.510
Receitas Financeiras
3.459.641
3.742.252
3.384.621
3.459.641
3.742.252
3.384.621
Receita Operacional
Venda de Bens e Serviços
Demais Receitas Operacionais
Receita Não Operacional
Alienação de Bens
Alienação de Valores Mobiliários
Instituições Financeiras
Dividendos e Bonificações
Demais Receitas Não Oper.
DISPÊNDIOS CORRENTES
Pessoal e Encargos Sociais
1.943.005
2.271.278
1.685.106
60.972.145
65.619.109
76.562.341
25.390.833
28.260.532
34.310.166
Salário Base
5.121.229
5.526.594
7.804.383
Horas-Extras
3.346.381
3.636.910
3.378.338
Comissões Por Função
2.056.668
2.623.691
4.389.307
Outros Adicionais
3.778.409
4.160.084
4.462.503
Encargos Sociais
7.562.758
8.857.806
10.436.715
Benefícios Sociais
3.525.388
3.455.447
3.838.920
1.054.760
1.511.220
1.756.506
2.470.628
1.944.227
2.082.414
Gratificação Extraordinária
Contrib. Pat.(Assoc.Func.-Prev. Priv e Seg.)
Contrib. Pat.(Assoc.Func.-Assist. Médica)
Demais
Inativos e Pensionistas
Programas de desligamento voluntário
Materiais e Produtos
0
0
0
1.442.436
1.585.986
1.385.162
Matérias Primas e Componentes
7.178
Nacionais
Tecnologia da Informação
Material de Consumo
7.178
1.442.436
1.585.986
1.377.984
Compra de Energia
0
0
0
Compra de Álcool
0
0
0
16.908.080
20.098.935
23.217.988
8.829.087
10.053.540
11.156.636
Produtos para revenda
Demais Materiais e Produtos
Serviços de Terceiros
Prestação de S. Técnico, Adm. e Operacional
Tecnologia da Informação
169.342
Demais
Dispêndios Indiretos com Pessoal Próprio
Auxílio-Alimentação
10.987.294
4.576.682
5.485.861
6.167.177
2.243.125
2.230.610
2.596.786
2.333.557
3.255.251
3.556.131
332.333
653.421
1.115.606
180.958
473.057
706.226
51.655
62.452
168.332
7.450
37.412
135.136
Tecnologia da Informação
Demais Disp. Ind. com Pessoal Próprio
Propaganda e Publicações Oficiais
Publicidade Legal
Publicidade Mercadológica
Publicidade Institucional
14.260
125
EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS – A – CONTEUDO GERAL ITEM 2
Patrocínio
92.270
63.500
105.612
0
17.000
300
4.778.569
Publicidade de utilidade Publica
Demais Serviços de Terceiros
3.169.978
3.906.113
5.897.744
5.132.974
4.148.879
10.330.680
9.458.189
11.605.793
9.169.985
8.715.791
10.861.655
1.160.695
742.398
744.138
1.002.372
1.082.493
1.894.353
Royalties
0
0
0
Aluguéis
776.915
744.746
1.020.467
Utilidades e Serviços
Tributos e Encargos Parafiscais
Vinculados a Receita
Vinculados ao Resultado
Demais Tributos e Encargos Parafiscais
Encargos Financeiros e Outros
Outras Fontes
Outros Dispêndios Correntes
Arrendamento Mercantil
Locação de Equip. de Proc. de Dados
0
Multas
0
Variação Monetária de Outras Obrigações
0
0
0
225.457
337.747
873.886
Dispêndios com Pessoal
Demais
R$
EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS
100.000.000
90.000.000
80.000.000
70.000.000
60.000.000
50.000.000
40.000.000
30.000.000
20.000.000
10.000.000
0
RECEITAS
DISPÊNDIOS CORRENTES
REALIZAD0
REALIZAD0
REALIZAD0
Ano
126
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO C
Demonstrativo de Aplicações Financeiras - Portus
127
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO D
Política de Investimentos – Portus
129
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO E
Estudo Atuarial – Portus
133
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO F
RELATÓRIO DO SISACNET
147
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
CDP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO G
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Balanço Patrimonial;
Demonstrações do Resultado do Exercício
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Demonstração do Valor Adicionado
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Notas explicativas
Balanço Social
Indicadores de desempenho
Gastos com pessoal x receita
150
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP
CNPJ Nº 04.933.552/0001-03
CAPITAL SOCIAL - R$ 169.807.094,65
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
Caixa
Bancos
Títulos Vinculados ao Mercado Aberto
Duplicatas e Contas a Receber
Provisão para Devedores Duvidosos
Adiantamentos e Empréstimos
Almoxarifado
Impostos Antecipados (Nota 4.1)
Confissões de Dividas
Incentivos Fiscais (Nota 4.2)
Termo Cooperação STN/CDP/SIAFI (Nota 4.3)
Outros Valores a Receber
2009(R$)
118.526.112,45
7.751,35
13.513.060,86
23.601.773,81
6.583.087,15
(1.537.327,64)
1.462.958,40
563.601,36
5.086.016,53
82.053,55
96.897,86
68.666.405,43
399.833,79
2008(R$)
57.157.228,04
7.208,51
4.800.528,42
30.295.110,70
6.850.742,85
(1.582.851,94)
765.539,14
404.153,07
4.755.555,21
2.635,00
90.390,00
10.356.196,45
412.020,63
ATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZAVEL A LONGO PRAZO
Contas a Receber
Empréstimos Compulsórios
Depósitos Judiciais e Contratuais (Nota 5.1.1)
Recursos a Receber da União (Nota 5.1.2)
Adiantamentos a Unidades (Nota 5.1.3)
Outros Direitos a Receber
183.583.987,13
20.539.403,70
539.948,37
125.953,74
3.794.635,68
3.639.759,74
11.538.811,04
900.295,13
158.915.119,60
17.072.057,04
559.408,37
117.616,44
3.182.953,24
2.147.423,90
10.164.359,96
900.295,13
INVESTIMENTOS
IMOBILIZADO (Nota 5.2)
232.038,06
162.812.545,37
232.038,06
141.611.024,50
TOTAL DO ATIVO
302.110.099,58
216.072.347,64
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Contas a Pagar
Credores por Transferências Recursos
Obrigações Fiscais e Trabalhistas (Nota 6.1)
Depósitos em Garantia p/Taxas Portuárias
Credores por Depósitos Caucionados
Dividendos a Pagar (Nota 6.2)
Participação aos Empregados (Nota 6.2)
Provisões de Férias e Encargos (Nota 6.3)
Outras Obrigações
2009(R$)
10.156.812,38
2.217.104,12
0,00
4.158.062,50
484.004,03
60.950,18
670.100,00
165.462,40
2.323.005,17
78.123,98
2008(R$)
8.489.075,78
3.604.559,87
4.793,67
2.344.706,84
126.677,00
45.068,43
250.094,80
58.809,00
1.996.274,54
58.091,63
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Provisões para Contingências (Nota 7.1.1)
Credores por Transferências de Recursos (Nota 7.1.2)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social Subscrito e Integralizado (Nota 7.2.1)
Créditos p/ Aumento de Capital
Reservas de Lucros (Nota 7.2.2)
Reserva Legal
Reserva de Investimentos
291.953.287,20
24.884.532,71
2.416.992,45
22.467.540,26
267.068.754,49
169.807.094,65
80.248.140,42
17.013.519,42
2.411.448,01
14.602.071,41
207.583.271,86
24.981.749,55
4.904.969,85
20.076.779,70
182.601.522,31
161.583.184,38
10.760.333,95
10.258.003,98
2.285.687,12
7.972.316,86
TOTAL DO PASSIVO
302.110.099,58
216.072.347,64
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis.
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Presidente
Interino
CPF 259.413.132-68
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Administrativo-Financeiro
CPF 259.413.132-68
MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES
SOARES
Diretora Gestão Portuária
CPF 593.825.116-87
ANTONINA CANDIDA C. DE MORAES
Contadora
CRC-Pa nº 7319
CPF 116.122.072-00
151
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ -CDP
CNPJ Nº 04.933.552/0001-03
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
2009
(R$)
76.894.064,20
76.894.064,20
10.861.654,71
66.032.409,49
(37.741.525,86)
28.290.883,63
2008
(R$)
62.884.611,91
62.884.611,91
(8.715.791,22)
54.168.820,69
(32.449.912,20)
21.718.908,49
(36.811.287,89)
(26.872.986,16)
(1.300.091,07)
(4.516.737,92)
(2.112.773,03)
(2.008.699,71)
(34.617.770,38)
(25.545.271,64)
(1.484.736,01)
(4.133.289,29)
(1.777.803,26)
(1.676.670,18)
12.171.789,22
7.854.510,20
3.306.765,27
719.835,47
(505.448,72)
796.127,00
14.094.155,07
7.070.417,09
3.726.074,72
1.734.663,97
(371.475,82)
1.934.475,11
RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO
Outras Despesas
RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DOS IMPOSTOS
Imposto de Renda sobre o Lucro
Contribuição Social sobre o Lucro
RESULTADO LÍQUIDO ANTES DA PARTICIPAÇÃO
Participação aos Empregados
3.651.384,96
(98.561,79)
3.552.823,17
(548.918,46)
(323.686,96)
2.680.217,75
(165.000,00)
1.195.293,18
(194.913,98)
1.000.379,20
1.000.379,20
(58.809,00)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
2.515.217,75
941.570,20
Quantidade de Ações
Lucro por Ação (R$)
2.047.786.413
0,0012
2.047.786.413
0,0005
RECEITA OPERACIONAL
Receita Bruta da Operação Portuária
DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (ISS,COFINS,PASEP)
RECEITA LÍQUIDA DA OPERAÇÃO PORTUÁRIA
CUSTO DAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS
RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Pessoal e Encargos Sociais
Material de Consumo / Utilidades e Serviços
Serviços de Terceiros
Depreciações e Amortizações
Outros Dispêndios Correntes
OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS
Receita Patrimonial
Receita Financeira Líquida
Recuperações de Despesas Operacionais
Variações Monetárias Líquida
Reversão de Provisão
Subvenções para Custeio
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Presidente - Em exercício
CPF 259.413.132-68
MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES
Diretora Gestão Portuária
CPF 593.825.116-87
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Administrativo-Financeiro
CPF 259.413.132-68
ANTONINA CANDIDA C. DE MORAES
Contadora
CRC-Pa nº 7319
CPF 116.122.072-00
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SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ -CDP
CNPJ Nº 04.933.552/0001-03
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
(Em R$ 1,00)
2009
2008
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro líquido do exercício
Despesas (receitas) que não afetam o caixa:
Depreciação e Amortização
Ajustes de Exercícios Anteriores
Variações no Ativo e Passivo
Redução de Duplicatas e Contas a Receber
Redução(Aumento) de Adiantamentos e Empréstimos
Aumento no Almoxarifado
Redução (Aumento) de Confissão de Dívidas
Aumento de Incentivos Fiscais
Aumento de Recursos SIAFI
Redução (Aumento) de Outros Valores a Receber
Redução (Aumento)do Contas a Receber a Longo Prazo
Redução dos Créditos p/ Indébito Tributário
Aumento de Empréstimos Compulsórios
Redução (Aumento) de Recursos a Receber da União
Aumento de Impostos Antecipados
Redução (Aumento) nos Depósitos Judiciais
Aumento de Adiantamentos à Unidades
Redução (aumento) dos Demais Direitos a Receber
Aumento (Redução) dos Fornecedores
Redução de Credores por Transferências de Recursos
Aumento dos Tributos e Contribuições
Aumento (Redução) Depósitos em Garantia de Taxas Portuárias
Aumento (Redução) dos Dividendos a Pagar
Redução (aumento) de Participações aos Empregados
Aumento (Redução) de Provisões
Aumento Credores por Depósitos Caucionados
Aumento (Redução) de Outras Obrigações
Redução do Passivo Não Circulante - L.Prazo
Aumento dos Credores por Convênios e Contratos
Redução de Provisão para Contingências
DISPONIBILIDADES LÍQ.GERADAS PELAS ATIVIDADE OPERACIONAIS
2.515.217,75
8.092.597,59
1.703.874,01
222.131,40
(697.419,26)
(159.448,29)
(79.418,55)
(6.507,86)
(58.310.208,98)
12.186,84
19.460,00
(8.337,30)
(1.492.335,84)
(330.461,32)
(611.682,44)
(1.374.451,08)
(1.387.455,75)
(4.793,67)
1.813.355,66
357.327,03
420.005,20
106.653,40
326.730,63
15.881,75
20.032,35
2.390.760,56
(2.487.977,40)
48.934.283,57
941.570,20
0,00
875.449,36
168.222,79
21.468,83
(98.493,47)
1.185.334,61
(5.121,28)
(4.349.450,81)
(88.322,95)
(3.900,00)
830.826,45
(8.437,84)
2.588.970,51
(1.263.137,85)
2.545.263,49
(1.779.175,15)
(25.195,15)
3.015.811,69
(745.267,76)
875.785,77
(269.226,86)
(2.043.934,61)
(504.763,90)
(361.689,04)
1.317,21
(466.845,73)
(830.826,45)
12.144.367,35
(379.384,86)
11.971.214,55
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Aumento do Imobilizado
DISPONIBILIDADES LÍQ.GERADAS NAS ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Aumento de Capital
Adto.de Recursos p/Futuro Aumento de Capital
DISPONIBILIDADES LÍQ.GERADAS NAS ATIVIDADE DE FINANCIAMENTOS
DISPONIBILIDADES GERADAS NO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES
No início do exercício
No fim do exercício
Aumento (redução) nas Disponibilidades
0,00
0,00
0,00
0,00
8.223.910,27
72.024.230,15
2.936.413,13
5.287.497,14
80.248.140,42
8.223.910,27
31.313.856,85
20.195.124,82
35.102.847,63
37.122.586,02
32.379.559,14
35.102.847,63
2.019.738,39
2.723.288,49
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Presidente - em exercício
CPF 259.413.132-68
MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES
Diretora Gestão Portuária
CPF 593.825.116-87
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Administrativo-Financeiro
CPF 259.413.132-68
ANTONINA CANDIDA C. DE MORAES
Contadora
CRC-Pa nº 7319
CPF 116.122.072-00
153
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ -CDP
CNPJ Nº 04.933.552/0001-03
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
(Em R$ 1,00)
2009
2008
VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR
Receitas
Faturamento Bruto
Outras Receitas Operacionais
Subvenções para Custeio
Resultados Não Operacionais
Recuperação de Despesas
76.894.064,20
7.854.510,20
796.127,00
(98.561,79)
719.835,47
86.165.975,08
62.884.611,91
7.070.417,09
1.934.475,11
(194.913,98)
1.734.663,97
73.429.254,10
(20.916.989,24)
(2.130.279,24)
(2.542.659,01)
(25.589.927,49)
(21.606.284,93)
(1.979.458,76)
(2.019.254,54)
(25.604.998,23)
(8.092.597,59)
(6.620.384,85)
Custos e Despesas
Materiais, Energia, Serviços de Terceiros
Custos das Mercadorias e Serviços Vendidos
Despesas Gerais e Administrativas
Valor Adicionado Bruto
Depreciação e Amortização
Valor Adicionado Líquido
Receitas Financeiras
Valor Adicionado a Distribuir
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Pessoal
Salários, Benefícios e Encargos (exceto previdência)
Participações Colaboradores e Administradores
3.395.650,42
3.748.719,44
55.879.100,42
44.952.590,46
32.071.923,24
27.165.746,90
165.000,00
32.236.923,24
58.809,00
27.224.555,90
7.905.466,95
3.828.793,18
9.322.669,26
21.056.929,39
5.573.618,30
3.142.172,92
8.054.495,36
16.770.286,58
70.030,04
70.030,04
16.177,78
16.177,78
670.100,00
125.760,89
1.719.356,86
2.515.217,75
250.094,80
47.078,51
644.396,89
941.570,20
55.879.100,42
44.952.590,46
Entidades Governamentais
Federal
Municipal
Demais Impostos e Contribuições
Financiadores
Despesas Financeiras
Acionistas
Dividendos
Reserva Legal
Lucros Retidos
Distribução do Valor Adicionado
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Presidente - em exercício
CPF 259.413.132-68
MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES
Diretora Gestão Portuária
CPF 593.825.116-87
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Administrativo-Financeiro
CPF 259.413.132-68
ANTONINA CANDIDA C. DE MORAES
Contadora
CRC-Pa nº 7319
CPF 116.122.072-00
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COMPANHIA DOCAS DO PARÁ -CDP
CNPJ Nº 04.933.552/0001-03
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
CAPITAL SOCIAL
RESERVA DE LUCROS
RESERVA
LUCROS
DESCRIÇÃO
Subscrito e
Créditos para
PARA
ACUMULADOS
Integralizado
SALDO EM 31.12.07 - R$
Aumento de Capital - AGO 15/04/08
Ajuste do Imobilizado
Recursos Recebidos p/Aumento Cap.
Atualiz.Crédito União p/Aumento Cap.
Ajustes de Exercícios Anteriores
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCICIO
Aumento de Capital
158.646.771,25
5.472.836,81
2.800.000,00
(2.936.413,13)
Recursos Recebidos p/Aumento Cap.
Atualiz.Crédito União p/Aumento Cap.
Transferencia p/Res.de Investimentos
2.238.608,61
Investimentos
CONTINGÊNCIAS
-
-
6.202.375,81
1.818.359,79
136.413,13
7.918.489,00
305.421,27
(692.815,63)
941.570,20
6.202.375,81
Proposta p/destinação do Luc.Liquido
Reserva Legal
Dividendos Propostos
SALDO EM 31.12.08 - R$
Aumento de Capital - AGO 23/04/09
Legal
47.078,51
(6.202.375,81)
(47.078,51)
(250.094,80)
161.583.184,38
10.760.333,95
7.918.489,00
(8.223.910,27)
79.737.762,00
510.378,42
(2.536.423,68)
305.421,27
2.285.687,12
7.972.316,86
-
-
2.536.423,68
TOTAL
172.560.592,48
(136.413,13)
1.818.359,79
7.918.489,00
441.834,40
(692.815,63)
941.570,20
(250.094,80)
182.601.522,31
(305.421,27)
79.737.762,00
815.799,69
-
Ajuste do Imobilizado
Ajustes de Exercícios Anteriores
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
2.373.974,01
2.515.217,75
Proposta p destinação do Luc.Liquido
Reserva legal
Dividendos Propostos
SALDO EM 31.12.09 - R$
125.760,89
169.807.094,65
80.248.140,42
2.411.448,01
(125.760,89)
(670.100,00)
14.602.071,41
2.373.974,01
2.515.217,75
0,00
0,00
(670.100,00)
267.068.754,49
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Presidente
em exercício
CPF 259.413.132-68
OLIVIO ANTONIO PALHETA
GOMES
Diretor Administrativo-Financeiro
CPF 259.413.132-68
MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES
SOARES
Diretora de Gestão Portuária
CPF 593.825.116-87
ANTONINA CANDIDA COSTA DE
MORAES
Contadora
CRC-Pa nº 7319
CPF 116.122.072-00
155
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008
(EM REAIS )
NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL
A Companhia Docas do Pará - CDP é uma Sociedade de Economia Mista, de capital
autorizado, vinculada diretamente à Secretaria Especial de Portos, com sede e foro na cidade de
Belém, capital do Estado do Pará, com prazo de duração indeterminado.
A CDP tem por objeto social realizar, em harmonia com os planos e programas da
Secretaria Especial de Portos, a administração e exploração comercial dos portos organizados do
Estado do Pará e por força de Convênio, a exploração do Terminal Portuário de Outeiro.
A União, através do Convênio nº 009/02, assinado em 14 de dezembro de 2002, tirou
da CDP, transferindo ao Município de Santana, a responsabilidade pela administração do Porto
de Macapá. Esse Convênio tem vigência de 25 (vinte e cinco) anos, a partir de 01 de janeiro de
2003. Pelo Convênio nº 013/02 a União delegou à CDP o direito de exploração do Terminal
Portuário Privativo que pertenceu a Empresa SOTAVE, localizado na Ilha de Caratateua, Distrito
de Icoaraci, assim como o uso gratuito dos bens integrantes de seu Patrimônio. Esse Convênio
teve sua vigência extinta, sendo substituído por um novo Convênio de nº 06/2005, de
28/12/2005, com vigência de 05(cinco) anos.
NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:
Considerando a importancia e a necessidade de que as práticas contábeis brasileiras
sejam convergentes com as práticas contábeis internacionais, a administração da Companhia
apresenta, a partir do exercício de 2008, o padrão contábil internacional, tendo como base a nova
Lei 11.638/2007 e Lei 11.941/09 e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis, que modificaram e introduziram novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações.
Estas Demonstrações Financeiras, consolidam movimentações e resultados da
Companhia como um todo, sede e demais Portos
NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) caixa e equivalentes de caixa contemplam numerário em caixa, saldos em bancos
e cheques endossáveis de liqudez imediata;
b) aplicações financeiras da CDP foram feitas em Fundo de Curto Prazo de
conformidade com a Resolução BACEN nº 2.108
demonstradas ao custo de aquisição,
atualizadas e acrescidas dos rendimentos apropriados pró-rata até 31 de dezembro 2009;
c) a Provisão para Devedores Duvidosos é fundamentada em análises que consideram
o histórico e os riscos envolvidos. Estando constituída em montante suficiente para cobrir as
perdas prováveis na realização do Contas a Receber;
d) os ativos realizáveis e os passivos exigíveis em prazos inferiores a 365 dias são
apresentados como circulantes e seus valores de contabilização aproximam-se dos de realização;
e) o estoque é avaliado ao custo médio de aquisição, que não excede ao valor de
mercado;
f) os investimentos são demonstrados ao custo de aquisição, acrescidos da correção
monetária até dezembro de 1995 e representam o valor de realização;
g) o imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido da
correção monetária até dezembro de 1995, deduzido da depreciação, sendo aplicados percentuais
pelo método linear. As taxas de depreciação dos bens específicos foram aplicadas de acordo com
a vida útil estimada dos bens, alguns específicos da operação portuária. A companhia estudará a
implementação de política interna de avaliação da vida util do seu imobilizado;
h) atualização monetária de ativos e passivos indexados como contrapartida em
receitas e despesas financeiras a título de variações monetárias;
156
i) os ativos circulantes e não circulantes realizáveis a longo prazo, quando aplicáveis,
são reduzidos aos seus valores prováveis de realização mediante provisão.
NOTA 4 – ATIVO CIRCULANTE
4.1 – Impostos Antecipados, são tributos a recuperar compostos por PIS, COFINS,
Imposto de Renda e Contribuição Social que se encontram demontrados pelos seus respectivos
valores de recuperação.
4.2 – Incentivos Fiscais: Este grupo registra o saldo dos recursos aplicados, e ainda a
recuperar pela CDP, em patrocínios com benefício da Lei Municipal nº 7850/97, regulamentada
pelo Decreto nº 35.416/99-PMB, que dispõe da concessão de incentivos fiscais para a realização
de projetos culturais ou esportivos amadores, no âmbito do município de Belém. Os valores
patrocinados são 100% (cem por cento) recuperáveis através de deduções nos recolhimentos
mensais de ISS e/ou IPTU.
4.3 – Termo de Cooperação Técnica STN/CDP/SIAFI: Esse termo visa a utilização
pela CDP, do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI. Assim,
seu saldo representa
recursos já liberados pela União disponíveis para aplicação em
investimentos desta Companhia Docas.
NOTA 5 - ATIVO NÃO CIRCULANTE
5.1 – REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
5.1.1 - Depósitos Judiciais e Contratuais, representam os valores atualizados de
bloqueios judiciais e depósitos recursais efetivados pela CDP, em processos trabalhistas, nos
quais é reclamada.
5.1.2 - O saldo da conta “Recursos a Receber da União”, é constituído de valores que
aguardam liquidação por parte da União, como forma de ressarcimento à CDP dos repasses
efetivados às hidrovias, bem como, as cessões de empregados ao DNIT, SEP, Ministério dos
Transportes e Ministério da Ciência e Tecnologia, inclusive em exercícios anteriores.
5.1.3.- Adiantamentos às Unidades, representam valores repassados às Unidades
conveniadas (hidrovias) e, sobretudo ao Terminal Portuário de Outeiro. Para este último, o
ressarcimento vem sendo postergado desde 2003 estando o seu montante de R$ 9.140.516,53
registrado para controle e, de forma consolidada, em contas do ativo e passivo não circulante, em
igual valor.
5.2 - IMOBILIZADO
Os bens móveis e imóveis são controlados por sistema patrimonial informatizado,
cuja existência física é verificada periódica e regularmente.
Em 2009, por força da nova legislação e considerando a empregabilidade dos bens nas
atividades próprias da Companhia, ocorreram baixas daqueles inservíveis ou cedidos a terceiros,
O Imobilizado em 31.12.2009 apresenta a seguinte composição:
Custo Histórico
Taxa
IMOBILIZADO
277.175.989,93
BENS MÓVEIS
16.539.257,52
Móv.Utensílios e Inst.Comerciais
Veículos
Equip.Máq.e Inst.Industriais
Equip.Tecnol.da Informação
Bens Proc.de Baixa
BENS IMÓVEIS
Edifícios e Construções
Terrenos
Edific.Obras de Natureza Industrial
Imobilizações em Curso
Valor Líquido Contábil
Depreciação
Valor
2009
2008
162.812.545,37
141.611.024,50
9.914.576,51
6.624.681,01
6.038.551,35
4.545.677,36
3.123.220,21
3.600.971,14
7.668.897,57
10%
270.125,88
20%
263.690,41
6.435,47
12.567,40
7.087.310,46
1.456.757,64
56.165,97
260.636.732,41
10%
20%
4.987.577,40
117.631,34
0,00
97.551.102,45
2.099.733,06
1.339.126,30
56.165,97
156.187.864,36
2.368.846,84
0,00
56.165,97
135.572.473,15
39.826.345,89
4% 28.468.928,63
11.357.417,26
12.437.125,95
1.340.419,55
0,00
1.340.419,55
1.340.419,55
182.016.661,28
3,3% 75.979.939,42
106.036.721,86
110.914.012,48
37.453.305,69
0,00
37.453.305,69
10.880.915,17
157
Na conta Imobilizações em Curso estão incluídos saldos referentes as aplicações
efetuadas no Terminal Portuário de Outeiro, ex-Sotave, remanescentes de exercícios anteriores. A
imobilização desses valores, decorrentes de gastos determinados pelos convênios 013/02 e
006/05, depende de análise por parte de órgãos ministeriais com a finalidade de definir sua
propriedade, se da União ou se da CDP. Consta, também, desta conta valores de outros obras em
andamento.
NOTA 6 – PASSIVO CIRCULANTE
6.1 – Obrigações Fiscais e Trabalhistas referem-se aos tributos e encargos a recolher
sobre o faturamento e sobre a folha de pagamento como: COFINS, PASEP,ISS, INSS, FGTS, etc.
6.2 – Dividendos e Participações aos Empregados está previsto no Estatuto da
Companhia e na legislação societária que, no mínimo, 25% do lucro líquido anual ajustado seja
distribuído como dividendos, dos quais no máximo de 25% deve ser destinado aos empregados.
Assim, a CDP, no encerramento do exercício 2009, registra tais provisões no valor mínimo
obrigatório e considerando também o índice de metas pré-estabelecidas.
6.3 – Provisões totalizam os valores relativos as férias apuradas de forma proporcional
ao período aquisitivo, acrescidos dos encargos sociais respectivos.
NOTA 7– PASSIVO NÃO CIRCULANTE
7.1 - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
7.1.1 - Contingências, em observância ao princípio contábil da prudência e com base
em posicionamento juridico, a CDP provisionou processos trabalhistas que, ainda em fase de
andamento ou execução, apresentam possibilidades remotas de êxito. Além das causas
trabalhistas, também foi provisionado o valor de R$750.000,00 referente ao processo que a
Companhia move contra o Banco da Amazônia S/A, para reaver recursos financeiros de
aplicações em fundos custodiados pelo Banco Santos, cuja intervenção, em 16/11/2004, levou ao
bloqueio dos resgates daqueles fundos, registrados no realizável a longo prazo. Tramitam contra a
Companhia outros processos judiciais nas áreas cívil e tributária, que não foram provisionados
por não haver ainda definição quanto aos seus valores.
7.1.2 – Credores por Transferência de Recursos são valores representativos de
obrigações consolidadas do Terminal Portuário de Outeiro (R$ 11.531.277,09) e do Porto de Vila
do Conde (R$ 10.936.263,17), decorrentes do Convênio 006/2005 e do Contrato de Operação
Compartilhada 34/1994, respectivamente.
7.2 – PATRIMÕNIO LÍQUIDO
7.2.1 – Capital Social é formado da incorporação de recursos recebidos da União foi
aumentado em R$ 8.223.910,27, por deliberação da Assembléia Geral, de 23 de abril de 2009
totalizando, em 31 de Dezembro, R$ 169.807.094,65. É representado por 2.047.786.413 ações,
sem valor nominal, sendo 1.023.893.207 ações ordinárias e 1.023.893.206 ações preferenciais.
As ações preferenciais, sem direito a voto são inconversíveis em ordinárias, porém asseguram a
seus detentores prioridade no caso de reembolso de capital e na distribuição do dividendo
obrigatório.
7.2.2 – Reservas de Lucros composta pela Reserva Legal, que com base nos Art.26 e 27
do Estatuto da Companhia foi acrescida em 5% do lucro. Os Lucros Acumulados de exercícios
anteriores retidos foram totalmente destinados à projetos constantes do PPA – Plano Plurianual de
Investimentos passando a constituir Reserva de Investimentos, a ser aprovada pela Assembléia
Geral Ordinária, de acordo com a legislação vigente e Parecer nº 523/GEAFE/COREF/STN, de
09/04/2008.
158
7.2.3 – Ajustes de Exercícios Anteriores
Tais ajustes decorrem basicamente do aprimoramento das práticas contábeis
estando em 31/12/2009 assim compostos:
2009
2008
Ajustes de Receitas
(2.598118,65)
(243.882,71)
Reclassificação de Despesas
224.144,64
742.424,12
Baixa de devedores de exerc.anteriores
194.274,22
T O T A L
2.373.974,01
692.815,63
7.2.4 – Resultado do Exercício consolida os resultados do exercício das unidades
administradas e conveniadas, cujos reflexos 2008 e 2009, foram:
UNIDADES
2009
2008
CDP (todos os portos)
4.846.883,03
2.271.479,19
Outeiro
(2.331.665,28)
(1.223.322,69)
AHIMOR
(64.638,48)
AHITAR
(41.947,82)
TOTAL
2.515.217,75
941.570,20
NOTA 8 – DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA E DO VALOR ADICIONADO
A Companhia desde 2006, á título de informação complementar, já elaborava e
divulgava a demonstração dos fluxos de caixa e a do valor adicionado, antes mesmo da sua
obrigatoriedade. Todavia algumas alterações estruturais de apresentação foram efetuadas, em
decorrência do que dispõe o pronunciamento técnico CPC 03.
NOTA 9 – BALANÇO SOCIAL
A Companhia pelo quarto ano consecutivo faz a divulgação do Balanço Social que,
também, a título de informativo complementar, vem dar transparência as suas ações e
investimentos no social realizados a cada periodo, demonstrando postura de comprometimento
para com o meio e a sociedade onde está inserida.
NOTA 10 - REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E EMPREGADOS
Na forma do Art. 3º do Decreto nº 95524, de 21 de dezembro de 1987, foram
registrados os valores demonstrados abaixo como, maior e menor, remuneração paga aos
administradores e empregados com base em 31 de dezembro de 2009 e 2008.
REMUNERAÇÃO
2009
2008
Administradores
Maior
Menor
15.690,00
14.905,50
15.000,00
14.500,00
Empregados
Maior
Menor
29.449,93
681,37
17.752,59
744,12
Valor Médio
4.556,75
3.999,72
159
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ -CDP
CNPJ Nº 04.933.552/0001-03
Balanço Social Anual / 2009
1 - Base de Cálculo
Receita Líquida (RL)
Resultado Operacional (RO)
Folha de Pagamento Bruta (FPB)
2 - Indicadores Sociais Internos
Alimentação
Encargos Sociais Compulsórios
Previdência Privada
Saúde
Segurança e Saúde no Trabalho
Educação
Cultura
Capacitação e Desenvolvimento Profissional
Creches ou Auxílio-creche
Participação nos Lucros ou Resultados
Outros
Total - Indicadores Sociais Internos
3 - Indicadores Sociais Externos
Educação
Cultura
Saúde e Saneamento
Esporte
Combate à Fome e Segurança Alimentar
Outros
Total das Contribuições para a Sociedade
Tributos (excluídos encargos sociais)
Total - Indicadores Sociais Externos
4 - Indicadores Ambientais
Investimentos relacionados com a Produção/ Operação da Empresa
Investimentos em Programas e/ou Projetos Externos
Total dos Investimentos em Meio Ambiente
Quanto ao estabelecimento de “Metas Anuais” para minimizar resíduos, o consumo
em geral na Produção/ Operação e aumentar a eficácia na utilização de Recursos
Naturais, a Empresa
5 - Indicadores do Corpo Funcional
Nº de Empregados(as) ao Final do Período
Nº de Admissões durante o Período
Nº de Empregados(as) Terceirizados(as)
Nº de Estagiários(as)
Nº de Empregados(as) acima de 45 anos
Nº de Mulheres que trabalham na Empresa
% de Cargos de Chefia ocupados por Mulheres
Nº de Negros(as) que Trabalham na Empresa
% de Cargos de Chefia ocupados por Negros(as)
Nº de Portadores(as) de Deficiência ou Necessidades Especiais
6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial
Relação entre a Maior e a Menor Remuneração na Empresa
Número Total de Acidentes de Trabalho
Os Projetos Sociais e Ambientais desenvolvidos pela Empresa foram definidos por:
Os Padrões de Segurança e Salubridade no Ambiente de Trabalho foram definidos
por:
Quanto à Liberdade Sindical, ao direito de Negociação Coletiva e à Representação
Interna dos(as) Trabalhadores(as), a Empresa:
A Previdência Privada contempla:
2009 Valor (Em reais)
2008 Valor (Em reais)
66.032.410
54.168.821
2.680.218
1.000.379
34.479.637
28.899.511
Valor (R$)
% sobre FPB
% sobre RL
Valor (R$) % sobre FPB
% sobre RL
2.596.786
7,53%
3,93%
2.259.512
7,82%
4,17%
10.441.185
30,28%
15,81%
7.225.929
25,00%
13,34%
1.756.506
5,09%
2,66%
1.555.144
5,38%
2,87%
864.441
2,51%
1,31%
682.965
2,36%
1,26%
223.218
0,65%
0,34%
124.204
0,43%
0,23%
255.570
0,74%
0,39%
236.674
0,82%
0,44%
90.612
0,26%
0,14%
63.500
0,22%
0,12%
627.216
1,82%
0,95%
535.963
1,85%
0,99%
0
0,00%
0,00%
0
0,00%
0,00%
165.000
0,48%
0,25%
58.809
0,20%
0,11%
1.409.095
4,09%
2,13%
578.143
2,00%
1,07%
18.339.017
53,19%
27,77% 13.257.343
45,87%
24,47%
Valor (R$)
% sobre RO
% sobre RL
Valor (R$)
% sobre RO
% sobre RL
3.597.462
134,22%
5,45%
0
0,00%
0,00%
0
0,00%
0,00%
0
0,00%
0,00%
0
0,00%
0,00%
0
0,00%
0,00%
90.612
3,38%
0,14%
63.500
6,35%
0,12%
0
0,00%
0,00%
0
0,00%
0,00%
2.880.313
107,47%
4,36%
0
0,00%
0,00%
6.568.388
245,07%
9,95%
63.500
6,35%
0,12%
12.478.639
465,58%
18,90%
9.460.008
945,64%
17,46%
19.047.027
710,65%
28,84%
9.523.508
951,99%
17,58%
Valor (R$)
% sobre RO
% sobre RL
Valor (R$)
% sobre RO
% sobre RL
702.831
26,22%
1,06%
1.092.003
109,16%
2,02%
599.489
22,37%
0,91%
35.386
3,54%
0,07%
1.302.320
48,59%
1,97%
1.127.389
112,70%
2,08%
( ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75%
( X ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75%
cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100%
( X ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100%
2009
408
50
118
31
223
74
36,90%
145
18,00%
5
2009
43,2
4
( ) Não se
envolve
Quanto à Participação de Empregados(as) em Programas de Trabalho Voluntário, a
Empresa:
Número Total de Reclamações e Críticas de Consumidores(as):
% de Reclamações e Críticas Atendidas ou Solucionadas:
369
21
554
48
199
61
32,00%
142
18,00%
3
Metas 2010
11,8
2
( ) Segue as
Normas da OIT
( ) Incentiva e
Segue a OIT
( ) Direção e
Gerências
( ) Direção e
Gerências
( X ) Todos(as)
Empregados(as)
( X ) Todos(as)
Empregados(as)
( ) Não são
considerados
( ) São
sugeridos
( ) São exigidos
( ) Não serão
considerados
( ) Serão
sugeridos
( ) Serão exigidos
( ) Não se
envolve
( ) Apóia
( ) Organiza e
Incentiva
( ) Não se
envolverá
( ) Apoiará
( ) Organizará e Incentivará
na Empresa
04
na Empresa
100%
no Procon
0
no Procon
0%
na Justiça
0
na Justiça
0%
na Empresa
0
na Empresa
________%
no Procon
_______
no Procon
_______%
( ) Direção
Na seleção dos Fornecedores, os mesmos Padrões Éticos e de Responsabilidade
Social e Ambiental adotados pela Empresa:
2008
( ) Direção
( X ) Direção e
( ) Todos(as)
( ) Direção
( ) Direção e ( X )Todos(as) Empregados(as)
Gerências
Empregados(as)
Gerências
( X ) Direção e ( ) Todos(as)
( ) Todos(as) + ( X ) Direção e ( ) Todos(as)
( ) Todos(as) + Cipa
Gerências
Empregados(as)
Cipa
Gerências
Empregados(as)
( ) Direção
A Participação dos Lucros ou Resultados contempla:
( )
Valor Adicionado Total a Distribuir (em R$):
Em 2009:.............................55.879.100,42
Distribuição do Valor Adicionado (DVA):
38% Governo
58% Colaboradores(as)
1,42% Acionistas 0,13 % Terceiros 3,8% Retido
( ) Não se
envolverá
( ) Direção
( ) Direção
( ) Seguirá as
Normas da OIT
( ) Direção e
Gerências
( ) Direção e
Derências
( ) Incentivará e Seguirá a OIT
(X ) Todos(as) Empregados(as)
(X) Todos(as) Empregados(as)
na Justiça _______
na Justiça _______%
Em 2008:........................... 44.952.590,46
37% Governo
61% Colaboradores(as)
0,66% Acionistas
0,04 % Terceiros 1,3% Retido
7 - Outras Informações
Esta Companhia não utiliza de mão-de-obra infantil ou trabalho escravo,bem como não está envolvida com corrupção. Através de parcerias e convenios com a UFPA e empresas
contribui para a geração de empregos indiretos e 877 diretos.
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Presidente-Interino
CPF 259.413.132-68
OLIVIO ANTONIO PALHETA GOMES
Diretor Administrativo Financeiro
CPF 259.413.132-68
MARIA DO SOCORRO PIRAMIDES SOARES
Diretora de Gestão Portuária
CPF 410.747.342-20
ANTONINA CANDIDA C.DE MORAES
Contadora
CRC/Pa nº 7319 CPF 116.122.072-00
160
INDICADORES DE DESEMPENHO
INDICES
LIQUIDEZ IMEDIATA
1997 A 2009
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
1,88
1,66
0,64
1,42
1,68
2,61
3,12
0,52
0,42
0,33
0,31
0,57
1,33
2,20
2,80
1,27
2,36
2,73
3,63
4,18
3,88
3,95
4,46
5,56
6,73
11,67
2,19
2,79
1,27
2,35
2,72
3,62
4,16
3,85
3,91
4,43
5,53
6,69
11,61
1,18
0,95
0,89
1,72
1,63
2,90
3,49
4,22
3,13
3,49
3,21
2,22
3,97
0,95
1,01
1,03
0,93
0,90
0,82
0,77
0,78
0,81
0,76
0,72
0,88
0,61
0,20
0,15
0,19
0,14
0,14
0,08
0,09
0,07
0,09
0,09
0,11
0,15
0,12
0,01
0,01
0,01
0,07
1,81
2,80
7,41
5,40
2,20
3,09
4,88
0,60
1,18
R$ 3,18
R$ 8,10
R$ 13,99
R$ 44,34
R$ 30,15
R$ 11,15
R$ 14,90
R$ 23,23
R$ 2,47
R$ 61,99
R$ 56,52
R$ 65,12
R$ 89,88
R$ 133,55
R$ 87,41
R$ 72,44
R$ 67,72
R$ 89,43
R$ 92,11
R$ 92,79
36,9
36,66
33,9
27,58
31,03
34,37
27,42
37,64
44,43
45,25
(Disp./ PC)
LIQUIDEZ CORRENTE
(AC / PC)
LIQUIDEZ SECA
(AC - EST / PC)
LIQUIDEZ GERAL
(AC+RLP / PC+ELP)
IMOBILIZAÇÃO
(AP / PL)
ENDIVIDAMENTO GERAL
(PC+ELP/AT)
RENTABILIDADE DO PATRIMONIO(%)
(LLx100 / PL.Inic.+PL.Final)
2
LUCRO POR EMPREGADO TOTAL(R$ MIL)
(LL/ Nº.Empregados.)
DEPOSITO POR EMPREGADO TOTAL(R$ MIL)
(Depós.Banc./ Nº.Empregados)
COMPROMETIMENTO PESSOAL/REC.TOTAL
36,86
42,31
37,83
161
COMPROMETIMENTO GASTOS COM PESSOAL X RECEITA - 1997 A 2009
RECEITAS
Receita Bruta Vendas
Subvenção Econôm.
sub-total 1
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
24.679.969,16
24.060.201,33
27.783.749,30
28.648.242,05
33.392.168,37
39.073.907,93
50.582.292,52
54.544.052,04
56.710.629,66
2006
65.235.055,55
2007
67.094.416,03
2008
62.884.611,91
2009
76.894.064,20
1.512.724,45
2.742.462,17
1.814.033,75
4.591.244,35
5.028.225,86
4.135.892,21
4.228.945,15
reclassificada
reclassificada
26.192.693,61
26.802.663,50
29.597.783,05
33.239.486,40
38.420.394,23
43.209.800,14
54.811.237,67
54.544.052,04
56.710.629,66
65.235.055,55
67.094.416,03
62.884.611,91
5.067.876,12
5.554.485,01
5.360.353,16
5.282.312,00
1.934.475,11
796.127,00
Subvenção Econôm.
reclassificada
reclassificada
reclassificada
76.894.064,20
Receita Patrimonial
1.248.400,80
1.181.545,90
1.247.591,82
1.602.569,91
1.965.659,61
2.914.649,37
3.895.808,75
3.782.035,68
4.710.607,84
5.119.060,82
5.788.700,38
7.070.417,09
7.854.510,20
Receita Finaceira
1.638.314,03
2.389.344,28
1.941.587,82
1.374.556,24
1.996.143,56
2.778.113,88
5.127.996,41
4.428.493,03
3.560.199,85
3.241.570,30
3.459.641,34
3.742.252,50
3.376.795,31
Receita Não Operac.
1.305.275,90
1.008.152,80
230.539,40
829.414,91
500.854,22
1.816.867,25
1.978.503,67
1.746.604,04
145.776,20
135.299,83
145.105,12
170.153,50
-
-
-
-
-
-
-
-
2.133.137,02
1.355.769,10
3.203.976,23
1.734.663,97
719.835,47
108.892,93
52.715,67
76.126,57
64.788,47
124.729,79
18.599,99
43.928,44
3.319,66
80.576,98
6.466,94
18.855,11
30.493.577,27
31.434.422,15
33.093.628,66
37.110.815,93
43.007.781,41
50.738.030,63
65.857.474,94
64.501.184,79
67.114.574,37
98.411.411,55
85.044.922,79
90.454.269,23
89.830.340,79
11.241.189,02
11.572.730,79
10.557.788,65
11.504.751,93
12.799.874,96
13.060.057,35
14.668.629,30
16.366.286,44
18.794.862,59
22.548.404,27
26.934.517,23
28.899.511,04
34.479.637,17
1.727.932,13
1.962.128,76
2.187.833,33
2.966.347,40
4.142.122,27
3.494.671,55
3.651.449,51
4.274.724,43
4.439.562,31
5.072.477,96
5.537.890,97
6.167.177,26
13.300.662,92
12.519.917,41
13.692.585,26
15.766.222,36
17.202.179,62
18.163.300,85
20.017.735,95
23.069.587,02
26.987.966,58
32.006.995,19
34.437.402,01
40.646.814,43
Recuper./reversões
Variação Monet.Ativa
TOTAL
DESPESAS
Pessoal e Enc.Sociais
Dispêndio Ind.c/Pess.
TOTAL
11.241.189,02
Relação Pessoal x
Receitas
PessoalxRec.Serviços
42,92
49,62
42,30
41,19
41,04
39,81
33,14
36,70
40,68
41,37
47,70
54,76
52,86
Pessoal x Rec.Total
36,86
42,31
37,83
36,90
36,66
33,90
27,58
31,03
34,37
27,42
37,64
38,07
45,25
162
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO H
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA
163
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO I
Word/Supcog/quadros/anexoIMTautcap
EMPRESA / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA : COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES : Antonina Cândida Costa de Moraes
CGC : 04.933.552/0001-03
TEL : (0xx91) 3182-9066
DATA DA POSIÇÃO : 31/12/2009
ESTRUTURA SOCIETÁRIA
TOTAL GERAL
ESPÉCIE/CLASSE
DA AÇÃO
ORDINÁRIAS
PREFERENCIÁIS (1)
PN
PNA
PNB
PNC
PND
PNE
TOTAL
(1)
(2)
SETOR PÚBLICO
UNIÃO - TN
INTEGRALIZADO
QUANTIDADE
VALOR
A INTEGRALIZAR
QUANTIDADE
VALOR
INTEGRALIZADO
QUANTIDADE
VALOR
1.023.893.207
84.903.547,37
1.023.893.207
84.903.547,37
1.023.893.206
84.903.547.28
1.023.893.206
84.903.547,28
2.047.786.413 169.807.094,65
ENTIDADES FEDERAIS-(2)
INTEGRALIZADO
QUANTIDADE
VALOR
SETOR PRIVADO
ESTADOS / MUNICÍPIOS-(2)
INTEGRALIZADO
QUANTIDADE
VALOR
INTEGRALIZADO
QUANTIDADE
VALOR
2.047.786.413 169.807.094,65
sem direito a voto
discriminar entidade Federais e entidades de Estados e Municípios
AUMENTO DE CAPITAL
CAPITAL SOCIAL
ANO
CORREÇÃO MONETÁRIA
(Início do Exercício)
2008
158.646,771,25
2009
161.583.184,38
(*) usar como referência os valores da Legislação Societária
2007 (realizado)
2008 (realizado)
2009 (proposto)
VALOR
R$ 1,00
2.366.535,53
263.730,90
670.100,00
CAPITAL SOCIAL
OUTROS
(Final do Exercício)
136.413,13
305.421,27
PAGAMENTOS DE DIVIDENDOS
ANO
AUMENTO DE CAPITAL (*)
APLICAÇÃO DO TESOURO
RESERVAS
2.800.000,00
7.918.489,00
161.583.184,38
169.807.094,65
PATIMÔNIO LÍQUIDO
ANO
2007
2008
2009
VALOR
R$ 1,00
172.560.592,48
182.601.522,31
267.068.754,49
164
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO I
Parecer da Auditoria Independente
PARECER AUDIVA
165
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
CDP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO J
DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO PAGA AOS MEMBROS
DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL
167
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
CDP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO PAGA AOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL
NOME :
FUNÇÃO :
MÊS
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
TOTAL GERAL
REMUNERAÇÃO DO CONSELHO FISCAL DA CDP
EXERCÍCIO DE 2009
MARCOS JOSÉ PEREIRA DAMASCENO
ARTHUR DUTRA DE MORAES HORTA
PRESIDENTE
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
1.450,00
1.450,00
990,00
1.450,00
990,00
1.450,00
990,00
1.450,00
990,00
1.450,00
1.650,00
1.450,00
990,00
1.583,40
990,00
1.583,40
990,00
1.516,70
1.650,00
1.516,70
1.650,00
1.516,70
990,00
1.516,70
990,00
1.516,70
1.650,00
1.516,70
1.650,00
1.516,70
1.516,70
990,00
1.516,70
990,00
1.516,70
1.650,00
1.516,70
1.800,00
1.516,70
1.800,00
3.033,40
1.800,00
3.033,40
1.200,00
19.517,00
13.500,00
19.517,00
13.890,00
33.017,00
33.407,00
MARIA AUXILIADORA DIAS CARVALHO
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
1.450,00
990,00
1.450,00
1.375,00
1.450,00
1.583,40
660,00
1.516,70
990,00
1.516,70
1.516,70
1.650,00
1.516,70
330,00
1.516,70
990,00
1.516,70
1.800,00
3.033,40
1.800,00
19.517,00
10.585,00
30.102,00
168
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
CDP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CDP
NOME :
FUNÇÃO :
MÊS
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
TOTAL GERAL
CARLOS AUGUSTO DA R.
SOUZA
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
1.450,00
1.450,00
1.450,00
1.583,40
1.516,70
1.516,70
1.516,70
1.516,70
1.516,70
1.516,70
3.033,40
19.517,00
0,00
19.517,00
EXERCÍCIO DE 2009
MARCELINO CAVALCANTE
CLAUDIANO M.
S. NETO
ALBUQUERQUE
MEMBRO
MEMBRO
REMUNERAÇÃO DIÁRIAS
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
1.450,00
660,00
1.450,00
1.450,00
1.450,00
770,00
1.450,00
1.450,00
1.450,00
1.650,00
1.583,40
1.583,40
660,00
1.516,70
1.516,70
660,00
1.516,70
1.516,70
660,00
1.516,70
1.516,70
550,00
1.516,70
550,00
1.516,70
1.516,70
660,00
1.516,70
1.516,70
1.200,00
3.033,40
3.033,40
1.200,00
19.517,00
1.320,00
18.000,30
7.900,00
20.837,00
25.900,30
ESTEVAM PEDROSA
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
660,00
1.450,00
660,00
1.450,00
1.450,00
1.650,00
1.583,40
1.320,00
1.516,70
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
1.516,70
660,00
1.516,70
1.200,00
3.033,40
1.200,00
19.517,00
9.330,00
28.847,00
169
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
CDP
AUTORIDADE PORTUÁRIA
REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CDP
EXERCÍCIO DE 2009
NOME :
JORGE DO CARMO PIMENTEL
RICARDO DE ALMEIDA COLLAR
FUNÇÃO :
MÊS
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
PRESIDENTE
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
860,00
660,00
1.450,00
1.450,00
1.650,00
1.583,40
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
550,00
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.450,00
660,00
1.450,00
1.450,00
1.650,00
1.583,40
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
660,00
1.516,70
550,00
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
TOTAL GERAL
1.516,70
1.516,70
2.906,99
17.940,59
28.560,59
660,00
2.400,00
1.200,00
10.620,00
1.516,70
1.516,70
2.906,99
17.940,59
27.700,59
660,00
2.400,00
1.200,00
9.760,00
CLYTHIO VAN BUGGENHOUT
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
1.450,00
1.450,00
1.450,00
1.450,00
1.583,40
1.516,70
1.516,70
1.516,70
1.516,70
1.516,70
1.263,90
16.230,80
16.230,80
DIÁRIAS
0,00
OLÍVIO ANTÔNIO PALHETA
GOMES
MEMBRO
REMUNERAÇÃO
DIÁRIAS
1.516,70
1.769,48
3.286,18
3.286,18
170
0,00
CDP
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
AUTORIDADE PORTUÁRIA
ANEXO K
DECLARAÇÃO DE QUE AS ATAS DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL ESTÃO À DISPOSIÇÃO
DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO
171

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