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ENTREVISTA
Luiz Machado - Agência Imagem
Integração
sem sustos
Seis meses após a aquisição da empresa
fundada por sua família, o Rapidão Cometa,
pela FedEx Express, Américo Pereira Filho fala
do processo de fusão das companhias e dos
planos para o Brasil. Com investimentos em
estrutura, frota, tecnologia e pessoas, a previsão
é de que a marca FedEx seja definitivamente
adotada no país dentro de 24 meses. Com
a compra, o executivo passou a acumular as
funções de presidente da FedEx Brasil e de vicepresidente de Operações da Fedex Express
Tecnologística – Como anda o
processo de integração do Rapidão
Cometa à estrutura da FedEx e o que
muda nas operações no Brasil?
Pereira Filho – O processo ainda
está ocorrendo, já que a aquisição é
recente. Considerando o tamanho das
empresas envolvidas, seis meses não
é muito, mas já tivemos várias conquistas. A primeira delas é que, para
os clientes, não houve mudanças a
princípio, uma vez que as empresas
já faziam negócios juntas há mais de
dez anos e possuíam cultura e valores
muito semelhantes. Isso ajuda bastante no processo pós-aquisição, tanto
do nosso lado como para o cliente.
Nestes últimos meses temos feito
um trabalho muito forte de treinamento para que todos os colabora28 - Revista Tecnologística - Janeiro/2013
dores entendam como a companhia
opera agora no Brasil e quais são os
objetivos. Fizemos um trabalho intenso de alinhamento de equipes;
montamos comitês de integração
em diversas áreas, como Comercial,
RH, TI e Operações. Estamos iniciando a implementação do novo sistema de rastreamento de cargas, trazendo para o Rapidão a tecnologia
que a FedEx utiliza mundialmente.
Isto é fundamental e demanda algum tempo para a implementação.
Paralelamente, estamos fazendo o
mapeamento de todo os processos e,
com base nisso, prevendo os investimentos necessários.
Tecnologística – E em termos da
operação em si, o que mudou?
Pereira Filho – Também montamos um plano de transição para as áreas que a FedEx não servia diretamente.
Antes da aquisição, o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste já eram atendidos
diretamente pela FedEx, em parceria
com o Rapidão. Em dezembro último
passamos a atender diretamente ao estado do Paraná e, a partir de janeiro,
estamos assumindo os outros dois estados do Sul - o interior do Rio Grande
do Sul e Santa Catarina -, e também o
interior de São Paulo e do Rio de Janeiro – uma vez que as capitais já eram
atendidas anteriormente –, além de
Minas Gerais e do Espírito Santo. Com
a migração dessas atividades, a FedEx
Brasil passa a atender diretamente,
com estrutura própria, a 100% do Brasil para as cargas internacionais. É um
grande feito e representa um ganho
expressivo para as operações.
Outro ponto de ganho importante para as atividades é que algumas
rotas que chamamos de domiciliares, migraram também para bases
do Rapidão Cometa. Por exemplo, a
operação hoje feita em São José dos
Campos terá como base de operação
a estrutura do Rapidão em Guarulhos,
e a rota de Caxias do Sul passou a ser
feita pela filial do Rapidão na cidade.
Gradativamente, vamos fazer isso em
todas as rotas, unificando as operações. Tudo de maneira planejada, organizada, sem atropelos.
Tecnologística – Este período de
transição coincidiu com o segundo
semestre e final do ano, períodos em
que, tradicionalmente, a operação
é mais complicada. Houve alguma
preparação especial para isso?
Pereira Filho – Realmente, o segundo semestre é o período de maior
volume de operações e tomamos muito cuidado para não impactar os serviços e prejudicar os clientes. Um desses
cuidados foi o compromisso de manter
as equipes em seus locais de trabalho.
Lembrando sempre que a FedEx e o Rapidão têm operações complementares
e não concorrenciais. Ou seja, o que a
FedEx tinha de oferta de serviços no
Brasil complementa o que o Rapidão
tem e vice-versa. Não existe sobreposição de atividades, nem geográfica. E
os casos em que há duas operações na
mesma localidade, são grandes cidades, onde há demanda para isso. Essa,
aliás, foi uma das premissas para a
aquisição _ a complementaridade das
duas companhias. Por isso, a principal
preocupação que tivemos no início
foi manter toda a equipe trabalhando
como antes e focada nas operações.
Com relação ao final do ano, é
uma época de pico tradicional para a
FedEx no mundo todo. É um período
de aquecimento do consumo e com
Estamos transferindo
as operações em
áreas que só o Rapidão
atendia para a
FedEx Brasil, que
passará a atender
a 100% do país
muitas entregas do e-commerce. Mas
mesmo não havendo nenhuma novidade nisso, toda a infraestrutura foi
reforçada com contratação de pessoal
e frota. É sempre um desafio, pois é
um período curto, com operação intensa, mas nos preparamos para minimizar os impactos.
Tecnologística – Então, no curto
prazo, nada mudou. E no médio e
longo prazos?
Pereira Filho – No curto prazo, a
ideia como eu disse era manter os serviços da forma como estavam, porque
nesse momento, até que houvesse um
mapeamento preciso das atividades,
qualquer ação seria precipitada. Estamos trazendo a tecnologia de rastreamento mundial da FedEx para dentro
das operações do Rapidão, aumentando a rastreabilidade e a visibilidade da
operação para o cliente, com impacto
bastante positivo no curto prazo.
No médio prazo, outros investimentos estão sendo feitos na companhia, para novos terminais de carga,
frota e em tecnologia, porque infraestrutura é algo fundamental para
nosso tipo de negócio.
No longo prazo, uma vez que os
sistemas estejam incorporados e já
tenhamos finalizado a integração das
empresas, estaremos operando numa
plataforma única, com apenas uma
interface na qual o cliente poderá ter
todas as suas necessidades logísticas
atendidas, com relação a armazenagem, customização e picking, e também do ponto de vista da carga doméstica ou internacional, da carga expressa
internacional ou da carga expressa doméstica, que é um novo serviço que a
empresa estará lançando nos próximos
meses. Enfim, teremos uma única interface e uma única marca, e o cliente,
com isso, ganha mais eficiência.
Tecnologística – Como será este
serviço de carga aérea expressa doméstica?
Pereira Filho – A ideia é replicar o
modelo internacional da companhia,
com toda a expertise em termos de tecnologia, rastreamento, visibilidade da
mercadoria e agilidade, em processos
de tempo definido. Essa será a grande
novidade da carga aérea e a previsão é
para o segundo semestre de 2013.
Mas é importante frisar que a FedEx
já utilizava a experiência de mais de
dez anos do Rapidão nas transferências de mercadorias com origem no
aéreo internacional. Este é um serviço que continuará sob a FedEx Brasil.
Diariamente, há um voo partindo de
Memphis (nosso hub mundial) para
o aeroporto de Viracopos, de onde a
carga é distribuída num mix de operação rodoviária para pequenas distâncias, ou reembarcada para envios
aéreos nas distâncias mais longas, utilizando as grandes companhias aéreas
nacionais. Também vale destacar que
o Brasil serve de base para as operações da FedEx para o Cone Sul, conectando em voos diários Argentina,
Uruguai e Chile.
Tecnologística – Para este novo
serviço, foi necessária alguma mudança operacional?
Pereira Filho – Por ser um serviço
Premium, ele exige uma infraestrutura diferenciada em termos de capaciJaneiro/2013 - Revista Tecnologística - 29
ENTREVISTA
dade de recebimento, de triagem, despacho, coleta e entregas mais rápidas.
Trata-se de uma carga mais leve e estamos investindo em frota para atender
nas pontas, tanto na coleta quanto
na entrega, além de treinar as pessoas para o atendimento. Há toda uma
nova dinâmica para o atendimento a
este segmento, apoiada na tecnologia,
que é um dos principais pilares, pois é
preciso ter a informação correta e em
tempo real de cada etapa.
Tecnologística – Quando vocês preveem ter todos os sistemas integrados?
Divulgação
Superlativo absoluto
Centro de triagem da FedEx: recorde de envios em um único dia
A
FedEx Express é a maior empresa
de transporte aéreo expresso do
mundo, utilizando sua rede global
aérea e terrestre para realizar entregas
urgentes com data e horário definido
em mais de 220 países e territórios.
Com sede em Memphis (EUA),
todos os números relativos à empresa são superlativos: mais de 300 mil
funcionários em todo o mundo; uma
média diária de entregas de mais de 9
milhões de pacotes – batendo o recorde de 16 milhões de pacotes em um
dia em 2012 – e faturamento anual de
US$ 43 bilhões.
A empresa opera uma frota própria de 688 aviões em mais de 575 aeroportos em todo o mundo. O Brasil
é servido por cinco voos semanais e
30 - Revista Tecnologística - Janeiro/2013
tem como hub o Aeroporto de Viracopos (SP), de onde as cargas partem para
a distribuição doméstica rodoviária ou
aérea, ou seguem para outros destinos
no Cone Sul. A frota terrestre é composta por mais de 90 mil veículos motorizados para serviço expresso.
A aquisição, em julho de 2012, do
Rapidão Cometa – tradicional operadora logística, com 70 anos de atividade no
Brasil e parceira da FedEx há mais de 10
anos – trouxe para o portfólio local da
companhia uma grande variedade de
soluções logísticas e uma capilaridade
que abrange 5.300 localidades em todos
os estados do país. Agregou, ainda, uma
frota de 770 veículos, além de 45 filiais
e 145 pontos de distribuição. Com aproximadamente nove mil funcionários no
momento da aquisição, a empresa faturou R$ 550 milhões em 2011.
19 milhões de pacotes
em um dia
O dia 10 de dezembro de 2012 representa um recorde histórico para
a FedEx. Nesta data, a companhia
movimentou cerca de 19 milhões de
pacotes em todo o mundo, devido
ao acréscimo no volume de trabalho
com as festas de fim de ano. O número representa quase o dobro da carga
diária movimentada pela empresa.
O dia de pico da empresa vem
crescendo anualmente. Desde 2005,
quando a FedEx registrou a entrega
de 9,8 milhões de pacotes em todo o
mundo, os números apresentam um
aumento de quase 94%. Em 2011, a
data de maior movimento foi o dia 12
de dezembro, quando a companhia
movimentou 17,2 milhões de pacotes.
Para lidar com este volume, a
FedEx criou 20.000 novos postos
temporários nos Estados Unidos, na
FedEx Ground, FedEx Home Delivery e FedEx SmartPost. Além disso,
a empresa oferece turnos extras aos
funcionários de todo o país. “Para
cumprir nossa promessa de entregar
dentro do prazo combinado, colocamos em prática o nosso peak plan
(plano de pico), que prevê o redesenho dos turnos, a otimização da frota e a contratação de temporários”,
explica o vice-presidente sênior de
Operações para a América do Sul,
Mike Murkowski.
Pereira Filho – Como falei, a parte
de sistemas é a mais crítica. Não temos um prazo definido, mas a integração como um todo levará entre 18
e 24 meses, que foi o prazo previsto
no momento da aquisição.
Tecnologística – Este prazo vale
também para a integração da marca Rapidão?
Pereira Filho – Sim, ela está sendo feita aos poucos. As novas frotas
já vêm com dupla identificação, e ao
final da transição a marca FedEx será
a única adotada no Brasil. Mas tudo
está sendo feito de maneira gradativa
e segura. E os clientes vêm aceitando
isso muito bem, porque a marca FedEx é conhecida mundialmente pela
sua qualidade de serviços e pelo res-
Já no início
de 2013 iremos
inaugurar, na região
do Porto de Suape,
um terminal logístico
e um terminal
alfandegado
peito aos clientes e à comunidade.
Estamos associando a operação atual
do Rapidão Cometa a uma das marcas mais valiosas do mundo. Mesmo
assim, estamos tomando todo o cui-
dado, visitando clientes, explicando
como será a operação e assegurando
que todos os acordos feitos anteriormente à aquisição serão respeitados,
que não haverá nenhuma ruptura de
contrato. Foi, inclusive, montado um
grupo de comunicação, tanto aos funcionários como ao mercado, para informar o que estamos fazendo e quais
serão os próximos passos.
Tecnologística – Qual o montante do investimento neste primeiro momento no país e para
onde será direcionado?
Pereira Filho – Não posso citar números, mas acho importante destacar
que, apesar de a economia brasileira
não ter se desempenhado da forma
como gostaríamos em 2012, a FedEx
ENTREVISTA
vem mantendo e até aumentando o
ritmo de investimentos em terminais,
frota e tecnologia da informação. É o
caso, por exemplo, de um novo terminal logístico que a empresa está
implantando em Pernambuco, na região de Suape, com 30.000 m2 de área
construída, que deve ser inaugurado
agora em janeiro. Isso mais do que
dobra nossa capacidade no estado,
uma vez que já temos um terminal de
27.000 m2 em Recife.
Tecnologística – Por que em Pernambuco? Alguma demanda especial?
Pereira Filho – A região de Suape
tem crescido sobremaneira, e existe
uma forte demanda local, regional –
de todo o Nordeste – e também nacional. Acreditamos que, em 2013, a
economia volte a aquecer com a proximidade dos grandes eventos como
a Copa do Mundo e as Olimpíadas. É
fundamental termos a estrutura pronta para atender a essa demanda.
Tecnologística – A FedEx tem
um extenso portfólio de serviços no
mundo todo. Será desenvolvido algum serviço específico para o mercado brasileiro?
Pereira Filho – Apesar de ter um
portfólio global, a companhia procura se adaptar também às necessidades
locais. Este, aliás, é o slogan da integração com o Rapidão Cometa: força
local, alcance global. O princípio é
que os clientes tenham à disposição
os mesmos serviços em qualquer parte
do mundo, mas atendendo às especificidades de cada país. No Brasil, por
exemplo, temos essa questão do ICMS,
que é diferente em cada estado, e se
não houver uma adaptação à legislação local, não há como operar. Aqui
também existe um forte crescimento
das atividades logísticas, que é uma
das características do Rapidão: fazer
logística e transporte sob um único
guarda-chuva. E a FedEx está investindo nisso aqui também, em função dessa oportunidade em nosso mercado e
da expertise que o Rapidão já possuía.
Tecnologística – Apesar do pouco tempo desde a aquisição, vocês
já sentiram algum crescimento da
demanda em função dela?
Pereira Filho – Sentimos
aumento da procura sobre os
novos serviços, o que é natural. Clientes globais da FedEx
passaram a se interessar pelos
serviços de distribuição doméstica no Brasil e, por outro
lado, temos visto clientes do
Rapidão buscando os serviços
internacionais. Tem crescido
no país o número de empresas
locais que se transformam em
multinacionais, ou que fazem
trade internacional, e elas preDivulgação
Tecnologística – E além desse, há
outros terminais previstos.
Pereira Filho – Sim. Ainda em
Suape, temos prevista para fevereiro a
inauguração de um terminal alfandegado, que também é uma demanda do
mercado. E, para os demais, estamos
finalizando os estudos de viabilidade
de cada localidade. Por isso não posso
adiantar mais nenhuma informação,
mas a ideia é que todos entrem em
operação ao longo de 2013.
32 - Revista Tecnologística - Janeiro/2013
cisam de apoio para essas operações.
E a FedEx Brasil está estruturada para
atender às duas demandas, tanto a internacional quanto a doméstica, seja
de transporte ou logística. Como falei,
agora o cliente encontra tudo num
único provedor.
Tecnologística – Saindo um pouco da empresa e olhando para o país,
como o senhor vê os gargalos logísticos brasileiros?
Pereira Filho – Nossa visão em relação ao país é sempre otimista. Acreditamos que o Brasil tem grande potencial e está se desenvolvendo. Foi
o que motivou a FedEx a fazer esse
investimento aqui. É fundamental
que o Brasil reconheça seus gargalos
para atacá-los, e isso vem ocorrendo.
O governo federal vem tomando uma
série de medidas para melhorar nossa
infraestrutura logística, vários pacotes
de investimentos em portos, aeroportos, rodoviárias e ferrovias, criando as condições para melhorar nossa
competitividade interna e também a
externa, o que é fundamental para o
país se posicionar no mercado global.
O importante é que isso não pare; que
o investimento seja contínuo, porque
a infraestrutura é o principal pilar
para nosso negócio e para o crescimento do país como um todo.
Tecnologística – Mesmo sendo
otimista, o senhor não apontaria nenhum ponto negativo?
Pereira Filho – Bem, em 2012 os
resultados da economia não foram
os esperados, e não somente por nós,
mas também por todos os setores.
Dentre os países emergentes o Brasil
é o que menos cresce e, embora não
esteja em recessão, a grande questão
é como continuar a crescer de maneira sustentável. Estas oscilações da
economia não são boas para os negócios, pois fica difícil para as empresas
planejar investimentos nesse ambien-
Divulgação
te. Precisamos de uma consistência
maior no crescimento.
O mesmo ocorre em nível internacional. Empresas como a FedEx trabalham muito com as transações dos
clientes e isto está diretamente ligado
ao crescimento do PIB e do comércio
global. Se as empresas transacionam
mais, nós crescemos; se transacionam
menos, crescemos menos. Nosso desempenho está diretamente ligado ao
desempenho da economia. Mas é importante frisar que, embora 2012 tenha sido decepcionante com relação
à economia, consideramos o desempenho da FedEx bastante positivo.
Outro ponto em que há muita oportunidade para melhoria é na questão da
burocracia. Isso já vem ocorrendo em alguns aspectos, como por exemplo com
a criação da nota fiscal eletrônica e do
conhecimento eletrônico de cargas, que
vieram para dar agilidade aos processos.
Podemos melhorar também na questão
dos postos fiscais, reduzindo o tempo de
permanência dos veículos nesses locais.
Perde-se muita eficiência e produtividade na logística por causa disso. Mas acho
que são pontos em que o Brasil vai avançar muito nos próximos anos.
Tecnologística – E como vocês
analisam o cenário para este ano?
Pereira Filho – Como somos otimistas, acreditamos que 2013 será
significativamente melhor que o ano
passado. Nossa previsão é de um crescimento em torno de 3,5 e 4% do PIB
brasileiro. Com base nisso, estamos fazendo nosso dever de casa, que é manter e ampliar os investimentos para
atender a esta demanda que, acreditamos, será maior. De um modo geral, eu
diria que o Brasil está bem norteado.
O importante é que o país todo – governo, iniciativa privada e população –
avance. Se o governo tiver capacidade
para fazer, que faça; se não tiver, que
deixe para a iniciativa privada cumprir este papel. O ideal é que se crie
um mix de atuação pública e privada;
é haver marcos regulatórios definidos
que deem segurança para a iniciativa
privada investir. Mas acredito que o
Brasil está num bom caminho.
Silvia Marino
FedEx: 0800 7033339

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