Ensino Religioso - colégio estadual do campo professor francisco

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Ensino Religioso - colégio estadual do campo professor francisco
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR FRANCISCO GAWLOUSKI
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
ENSINO RELIGIOSO
SÃO ROQUE – PAULO FONTIN
PARANÁ – 2011
1. APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
Conforme determinava a constituição de 1824, o Ensino Religioso era tradicionalmente o
ensino da religião Católico Apostólico Romana, religião oficial do império. Após a
Proclamação da Republica, passou a ser laico, publico, gratuito e obrigatório. A partir da
constituição de 1934, o Ensino Religioso passou a ter matricula facultativa.
Nas constituições de 37, 46 e 67, o Ensino Religioso foi mantido, sendo facultativo e de
caráter confessional de acordo com o credo da família.
Na LBD 4024/61, o Ensino Religioso foi citado no art. 97, o que determina ser ele
facultativo, sem ônus para o poder público, de acordo com a confissão religiosa do aluno,
marginalizando-o no contexto escolar.
A Lei 5692/71, no Art 7º como parágrafo único, dizia que o Ensino Religioso de matricula
facultativa, seria parte do horário de aulas de 1º e 2º graus. No Paraná surgiu nesse
período a ASSINTEC (Associação interconfessional de Curitiba).
Em 1973, foi firmado o convênio entre SEED e ASSINTEC.
Em 1976, pela Resolução nº 754/76, com objetivo de aprofundar os conhecimentos de
fundamentação bíblica, bem como dar esclarecimentos sobre a Pedagogia da Educação
Religiosa.
Os conteúdos se pautavam no antigo e novo testamento, onde foram disponibilizados aos
professores, um conjunto de apostilas intitulados “Crescer em Cristo”.
Em 1981, programa de Radio “Diga Sim” dirigido aos professores, como formação
continuada e o I Simpósio de Educação Religiosa do CETEPAR.
Em 1987 – Curso de Especialização em Pedagogia Religiosa, preocupando-se com a
pluralidade religiosa e vivencia de valores.
A constituição de 1988 assegurou o direito à liberdade de culto e expressão religiosa.
Em 1992 foi publicado um caderno para o Ensino Religioso seguindo os moldes do
Currículo Básico. Sua elaboração ficou sob a responsabilidade da ASSINTEC, com a
colaboração da SEED.
A LDBN 9394/96 apresentou algumas propostas que não agradaram a sociedade civil e
organizada, em torno dessa questão é promulgada a lei nº 9475/97, que dá nova redação
ao artigo anterior. A partir daí, o Ensino passou a ser compreendido como disciplina
escolar e sua implementação nas escolas publicas do pais foi regulamentada. Na
reorganização das matrizes curriculares do Ensino Fundamental, o Ensino Religioso foi
praticamente extinto, somente em 2002, o Conselho Estadual de Educação aprovou a
deliberação 03/02 que regulamente esta disciplina nas Escolas Publicas do Paraná.
No final de 2005 a SEED, movida pelos questionamentos oriundos deste processo de
discussão realizada entre SEED - NRES - Escolas -
Professores, encaminhou
questionamentos ao CEE, que é, 10/02/2006 aprovou a deliberação nº 01/06, que visa
instituir novas normas para o Ensino Religioso no Sistema de Ensino do Paraná.
Hoje a disciplina de Ensino Religiosa tem por base a diversidade expressa nas diferentes
expressões religiosas, bem como suas manifestações e com isso superar a desigualdade
étnico-religiosa e o repudio a qualquer forma de preconceito a discriminação.
Tendo em vista que o conhecimento religioso constitui patrimônio da humanidade,
conforme a legislação brasileira, pressupõe colaborar com a formação da pessoa humana
e promover a escolarização fundamental para que o educando se aproprie de saberes
para entender os movimentos religiosos específicos de cada cultura.
Atualmente a sociedade civil, reconhece os pressupostos desse conhecimento no espaço
escolar, bem como a valorização da diversidade em todas as suas formas, pois a
sociedade brasileira pe composta por grupos diversos.
Nesta perspectiva o Ensino Religioso contribui para superar a desigualdade étnicoreligiosa e garantir o direito constitucional da liberdade de crença e expressão, conforme
Art. 5º, inciso VI, da Constituição Brasileira.
Tal fato dá-se na medida que esta disciplina e o corpo docente contribuam para que, no
dia-a-dia da escola o respeito a diversidade seja construído e consolidado.
Muitas vezes as relações de convivência entre grupos diferentes é marcado pelo
preconceito e superá-los é um dos grandes desafios da escola que pretende oferecer seu
espaço para discussão do sagrado.
Assim, o conhecimento desta disciplina é importante com o saber escolar por permitir que
os educandos possam refletir e entender como os grupos sociais se constituem
culturalmente e como se relacionam com o sagrado. E, ainda, possibilita compreender
relações entre culturas, espaço e diferenças.
A compreensão de tais elementos, contribuirá para a formação do educando, permitindo a
elaboração do seu saber e a entender a diversidade de nossa cultura, marcada também
pela religiosidade.
A disciplina do Ensino Religioso tem os seguintes Conteúdos Estruturantes: Respeito ou
Diversidade
Religiosa,
Lugares
Sagrados,
Textos
Sagrados
Orais
e
Escritos,
Organizações Religiosas, Unidade Simbólico Religioso, Ritos, Festas Religiosas, Vida e
Morte, Diversidades Contemporâneas.
Esses desafios e diversidades educacionais deverão atingir os seguintes objetivos.

Desfazer-se de preconceitos, buscando a integração para a promoção de um bom
convívio entre pessoas;

Buscar a integração entre a afirmação da individualidade e a vivencia comunitária;

Compreender a importância da participação consciente e responsável nas questões
políticas, a partir do referencial religioso;

Assumir a busca da justiça social;

Conhecer as religiões de origem africana, observando os diversos pólos de resistência
da cultura negra no Brasil.

Conhecer a identidade das tribos indígenas.

Desenvolver opiniões conscientes e discernimento sobre a realidade do problema do
uso das drogas.

Propiciar a participação do cidadão no funcionamento e aperfeiçoamento dos
instrumentos de controle social e fiscal do Estado.

Despertar em todos os indivíduos, o senso de responsabilidade, compartilhada entre
todos pelo bem estar da família humana como um todo;

Perceber as diferenças entre as religiões e garantir a unidade entre os povos,
combatendo qualquer forma de discriminação e preconceito;

Despertar o interesse do educando na pesquisa das diferentes manifestações
religiosas, seus cultos, sua doutrina e sua relação com o sagrado.

Compreender os conceitos básicos no campo religioso e na forma como a sociedade
sofre interferências das tradições religiosas ou mesmo da afirmação de negação do
sagrado.

Estudar
as
diferentes
manifestações
do
sagrado
coletivo,
analisando
e
compreendendo o sagrado como carne da experiência religiosa do cotidiano que o
contextualiza no universo cultural.

Analisar a paisagem religiosa, a simbologia, o texto sagrado e o sentimento religioso
das diferentes religiões, promovendo reflexões entre as diversidades religiosas;

Conscientizar os educandos sobre a importância de preservar a natureza e as
reservas de água, como um direito humano e bem publico.
2. CONTEÚDOS
6º Ano
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
I - Respeito à diversidade religiosa
Conteúdos Básicos:
Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa.
1 - Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Brasileira: respeito à
liberdade religiosa;
•
Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão;
•
Direito à liberdade de reunião e associação pacifica;
•
Direitos Humanos e sua vinculação com o sagrado.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
ll - Lugares Sagrados
Caracterização dos lugares e templos sagrados: lugares de peregrinação, de
reverencia, de culto, de identidade, principais práticas de expressão do sagrado nestes
locais.
Conteúdos Básicos:
•
Ganges, árvore de baobá (planta da vida)
•
Lugares na natureza: Rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras e picos.
•
Lugares construídos: templos, cidades sagradas, casas de rezas da população
indígena, igreja dos cristãos, sinagogas os judeus, terreiros de candomblé e
umbanda, cidade de Jerusalém, Aparecida do Norte, cidade Inca, capelinhas,
alguns túmulos, casas de algumas pessoas ex: casa de Aurobindo-Guru (sul da
Índia), caminhos ou trilhas (peregrinação a Santiago de compostela, altares,
monumentos, tótens de pedra, cidades, pirâmides, cruzeiros, cemitérios, montes,
jardins, santuários, pinturas rupestres, hieróglifos egípcios, tatuagens célticas e
tribais, escrituras baha’is, tradições orais africanas e ameíndias.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
III. Textos orais e escritos-sagrados
Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escrita pelas diferentes
culturas religiosas.
Conteúdos Básicos:
•
Literatura oral e escrita (Cantos, narrativas, poemas, orações, rolos, pergaminhos,
livros, inscrições em pedras em templos, lendas e canções.
•
Textos sagrados: Corão, Páli Tripitakan (Budista) Vedas, Mahabharata, Ramayana,
Shruti (Huiduista) Bíblia (Cristão), Tao Te Ching (Chinês) Tamach (Judaico)
•
Livro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, Evangelho Segundo Espiritismo Kitab-iAqdas e Allan Kardek.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
IV.
Organizações religiosas
As organizações religiosas compõem os sistemas religiosos organizados
institucionalmente. Serão tratadas como conteúdos, destacando-se as suas principais
características de organização, estrutura e dinâmica social dos sistemas religiosos que
expressam as diferentes formas de compreensão e de relações com o sagrado.
Conteúdos Básicos:
•
Fundadores e/ou Lideres Religiosos.
•
Estruturas Hierárquicas.
•
Organizações religiosas mundiais e regionais.
- Escritos sagrados
- Livro dos mortos (deus Osíris)
- Ágamas (Induísmo), Jaínismo (Índia), Fé BAHÁ
- Vedas (Bramanismo)
- Código de Hamurabi
- Torá (Judaica)
- Bíblia (Cristianismo)
- Alcorão (Maomé)
- Budismo Sidarta Gautama (BUDA)
- Cristianismo (Cristo), Católicos, Evangélicos, Ortodoxos e outros.
- Confucionismo (Confúcio)
- Espiritismo (Allan Kardc)
- Taoísmo (Lao Tse)
- Judaísmo (Abraão)
- Indígena (Crença própria)
- Afro-Brasileiros (Tradições culturais)
- Xintoismo (Religião nativa do Japão)
7º Ano
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Universo simbólico Religioso
Conteúdos Básicos:
Vestuário (Hábito de uma freira, Túnica de um monge budista) As roupas de
um pajé, seuidora da Wicca, de um condomblecista, roupa de um capuchinho, véu
(muçulmanos e evangélicos), Kipá (Judeus), Mautra, Paramentos, objetos etc.
Símbolos
•
Máscaras (para festas), fogo.
•
Figura 15: Yin Yang.
•
Figura 16: Lua
•
Cruz (Cristianismo)
•
Estrela de Davi (Judaísmo)
•
Figura 18: Lua Crescente (Islamismo)
•
Figura 19: Om (Induismo-Budismo)
•
Figura 20: Chave
•
Natureza (Nações indígenas, pássaros, ventos, raios, estrelas, florestas).
•
Shiva -Induísmo
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
- Tipologia dos Ritos
Conteúdos Básicos:
- Ritos apotropaicos (defumações)
- Ritos eliminatórios (utilizar o poder da divindade para mandar o mal ir embora).
- Ritos de purificação (por meio do fogo e da água)
- Ritos de repetição do drama divino (resgate dos mitos divinos)
- Ritos de irasmissão de força sagrada (consagração imposição das mãos)
- Ritos ligados ao ciclo da vida (nascimento, adolescência, morte, festas da
natureza).
- Ritos de fundo sociocultural e religioso (autitese histórico critico)
- Ritos com conotação mística (meditação – transe)
- Ritos de passagem (mudanças de ciclos vitais)
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
- Festas Religiosas
Conteúdos Básicos:
- Festas de tradições religiosas: mitos, ritos, liturgias, músicas, danças, luxo e
beleza.
- Casamentos e batizados.
- Afro-brasileira (boas colheitas – proteções dos perigos, na primavera, festa de
Yemanjá.
- Festa do KIKIKOI (ritual Kamigang)
- Festa do INTI (o deus do sol) no inverno.
- Dias de lua cheia (Budista: oferenda aos monges e monjas).
- Festas Induístas (aniversário dos deuses)
- Festas Judaicas (Pessach ou Páscoa, Pentecostes, Rash Hashará ou ano novo;
Sucot ou festa dos Tabernáculos
- Festa da Páscoa (comunidade religiosa)
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Vida e Morte
Conteúdos Básicos:
•
O sentido da vida nas tradições (manifestações religiosas)
•
Re- encarnação
•
Ressurreição
•
Além morte
•
Ancestralidade – vida dos antepassados – espíritos dos antepassados se tornam
presentes
•
Outras interpretações
As leis 10.639/03 e11.645/08 - Incluem no currículo escolar as temáticas
afro-brasileiras e indígena para ser cumprida pelos sistemas de ensino, sob a
responsabilidade de todas as instâncias administrativas, técnicas e pedagógicas.
A primeira lei determina a inclusão de: a) no currículo, da temática História e
Cultura Afro-brasileira; b) no calendário escolar, a data 20 de novembro como Dia
Nacional da Consciência Negra. Define, ainda, como conteúdos: História da África e dos
Africanos, a lutados negros no Brasil, acultura negra brasileira, o negro da formação da
sociedade brasileira, a contribuição do povo negro, nas áreas sociais, econômica e
política pertinente à História do Brasil.
A segunda ratifica a obrigatoriedade de História e Cultura Afro-brasileira,
determina a inclusão de História e Cultura indígena, e acrescenta como conteúdos: a luta
dos povos indígenas brasileiros, o índio na formação da sociedade nacional e respectivas
contribuições em diferente áreas de Artes, Literatura e História Brasileira, o que nos
obriga a entender que as demais disciplinas ou áreas de conhecimento também estão
comprometidas, uma vez que integram o currículo escolar.
A lei nº 11.525/07 torna obrigatória a inclusão do conteúdo que trate dos
direitos das crianças e dos adolescentes no currículo do Ensino Fundamental, tendo como
diretriz o Estatuto da Criança e do Adolescente, instituído pela lei nº 8.069, de 13 de julho
de 1990.
No que se refere aos Desafios Educacionais Contemporâneos, estes serão
abordados dentro dos próprios conteúdos específicos da disciplina de História, portanto
eles próprios não serão considerados como conteúdos. Por exemplo:
•
a Sexualidade; será
abordada
dentro dos conteúdos relacionados à
demografia;
• a Prevenção ao uso indevido das Drogas, também poderá ser tratada nos
conteúdos sobre população;
a Educação Fiscal, será incluída nos estudos da distribuição de renda sobre
o Brasil e outros países e nos conteúdos relativos à guerra fiscal entre as regiões
brasileiras;
•
•
o Enfrentamento à Violência na Escola, estará ligado aos conteúdos sobre
•
a Educação Ambiental, será tratada nos conteúdos relativos à problemática
conflitos;
ambiental.
3. METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Ao trabalhar os conteúdos propostos, deverá buscar-se o respeito às
diversas manifestações religiosas, ampliando e valorizando o universo cultural dos alunos.
O incentivo à pesquisa será fundamental importância para o bom andamento das aulas.
Depois da pesquisa, a apresentação e reflexão dos conteúdos também será de grande
relevância, pois será o ponto de partida das discussões. Outro fator importante será a
interdisciplinaridade que poderá ocorrer durante o processo de ensino-aprendizagem no
ensino religioso, principalmente nas matérias de história, geografia, artes, língua
portuguesa e outras. Portanto para o bom andamento das aulas serão utilizadas algumas
metodologias:
•
Utilizar vídeos com conteúdos que fazem parte do planejamento para realizar
reflexões e argumentações;
•
Leitura e narrações de histórias de cunho religioso;
•
Fazer dinâmica de grupo;
•
Trazer palestrantes para falar, com os alunos;
•
Produzir textos individuais e coletivos;
•
Fazer dinâmicas que levam o aluno a perceber a importância de terem uma boa
convivência com os outros;
•
Estudar sobre várias religiões e suas principais características, sem imposição nem
discriminação;
•
Utilizar pesquisa em livros, revistas, internet, entrevistas etc.
•
Utilizar fitas VHS e DVD com assuntos referentes ás religiões.
•
Utilizar mapas, globo terrestre, Atlas, para localizar os locais estudados das
tendências religiosas;
•
Fazer apresentação de mini-atlas sobre pesquisas realizadas;
•
Fazer dramatização para demonstração das religiões;
•
Pesquisar datas comemorativas das diversas religiões.
4. AVALIAÇÃO
Mesmo não atribuindo notas ou conceitos que poderão reprovar ou aprovar
os alunos por ter uma disciplina de matricula facultativa, o professor precisa se utilizar da
avaliação para verificar se os alunos estão se apropriando dos conteúdos.
Esse processo serve até para que o professor se auto-avalie e caso seja
necessário, modifique sua metodologia para que realmente haja aprendizagem dos
alunos.
A observação constante, o acompanhamento contínuo e a integração com o
educando, farão com que se perceba se está havendo mudanças de atitudes em relação
ao respeito com as diferentes religiões e se o preconceito e a discriminação estão sendo
repudiados, valorizando a igualdade e a liberdade de expressão das pessoas.
O processo avaliativo será descrito formalmente para que seja melhor
visualizando, discutindo com os alunos, seus pais, ou responsáveis identificando os
progressos e que subsidie para a re-estruturação deste se for necessário.
Algumas sugestões de aspectos a ser avaliados:
•
A participação de cada um.
•
As atitudes que cada um conseguiu demonstrar durante o ano.
•
Se o livro ajudou ou dificultou as aulas.
•
O que a turma conseguiu realizar concretamente.
•
Quais as atividades que mais agradam.
•
Quais as que não funcionaram bem e por quê.
•
Se houve momentos de desinteresse, desordem, confusão, e quais os motivos.
•
O que se pode ser diferente no próximo ano.
•
Como cada um se sentiu na classe.
•
Como cada um vê a presença do educador.
•
Como foi a participação dos familiares na experiência de cada um.
•
Como essa participação poderia ser incentivada no próximo ano.
•
Fazer uma síntese escrita dos principais pontos dialogados.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ASSINTER
CURRÍCULO BÁSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO PR.
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR FRANCISCO GAWLOUSKI. Projeto Político
Pedagógico. São Roque, Paulo Frontin, 2011.
Lei 10639/03 – história e cultura afro-brasileira e africana;
Lei 11645/08 – história e cultura dos povos indígenas;
Lei 9795/99 – política nacional de educação ambiental;
Lei 11.525/2007 – direitos das crianças e dos adolescentes;
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso para o Ensino Fundamental da
Rede de Educação Básica do Estado do Paraná: Curitiba: SEED, 2008.