SM04.08-01.002 Fornecimento de E. E. em MT à Edificações de

Transcrição

SM04.08-01.002 Fornecimento de E. E. em MT à Edificações de
Norma
Código
Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão
à Edificações de Uso Coletivo
Processo
SM04.08-01.002
Edição
Realizar Novas Ligações
Atividade
Folha
8ª
1 DE 67
Data
Executa Ligação AT
22/08/2014
HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição
Data
Alterações em relação à edição anterior
Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica
à Edificações de Uso Coletivo - 3ª edição de 09/06/2005
4ª
5ª
13/08/2007
30/11/2007
As informações relativas ao fornecimento de energia elétrica à edificação de
baixa tensão foram transferidas para a Norma SM04.14-01.003 - Fornecimento
de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de Uso Coletivo
Modificado o desenho 17 do ANEXO II – Modelo Orientativo de Quadro para
Edificações de Uso Coletivo
Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica
à Edificações de Uso Coletivo - 4ª edição de 03/08/2007
Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica
à Edificações de Uso Coletivo - 5ª edição de 30/11/2007
Alterações no texto para cumprimento ao disposto na resolução normativa
ANEEL Nº. 414, de 9 de setembro de2010
6ª
18/05/2011
No item 4.4.5 unificado o ramal de ligação com quatro condutores para o sistema
radial de edificações residenciais e comerciais.
No item 4.4.12 redução de 04 para 02 eletrodutos na composição do ramal de
ligação.
Incluídos os itens 4.4.19 a 4.4.30 referentes às redes de distribuição em áreas
internas de condomínios com edificações de uso coletivo atendidas em média
tensão.
No item 4.5.1 retirada à exigência de área destinada à subestação
transformadora para unidades que possuam motores com potencia nominal
superior a 5cv.
Incluído item 4.5.3 referente a uma subestação suprir até duas edificações de
uso coletivo no mesmo condomínio.
Retirada a metodologia de calculo de demanda do corpo da norma e incluída no
anexo I.
Inclusão do anexo IV, com as figuras referentes aos poços, eletrocalha e
canaleta para a instalação de redes de distribuição na área de condomínios.
Norma
Código
Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão
à Edificações de Uso Coletivo
Processo
SM04.08-01.002
Edição
Realizar Novas Ligações
Atividade
Folha
8ª
2 DE 67
Data
Executa Ligação AT
22/08/2014
Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica
à Edificações de Uso Coletivo - 6ª edição de 18.05.2011
Inclusão do item 4.4 câmera de manobra. Incluído no anexo III o desenho 19.
Alterado o item 4.5.5 com o limite de utilização de chaves fusíveis do ramal de
ligação, uniformizando com a norma SM04.08-01.003. Alterado no item 4.5.11 o
raio da curva longa.
7ª
08/11/2012
Alterado o item 4.6.3 permitindo a uma subestação atender mais de uma
edificação. Complementado o item 4.6.5. Incluído o item 4.6.22 recomendando à
instalação dos cubículos próximos a porta da subestação. Alterada a tabela do
item 4.6.33. Incluído o item 4.6.39 referente às canaletas nas subestações.
Complementado o item 4.10.26. Incluído o item 4.10.27 e 4.10.28. No anexo III,
corrigido os desenhos 12, 13 e 14 quanto ao espaçamento entre os trafos, no
desenho 12 corrigido o diagrama unifilar e corrigido o espaçamento da área de
circulação nos desenhos 4, 5, 6, 7 e 8. No anexo I incluído uma observação em
relação à tabela 3 e corrigidos alguns valores das tabelas de fatores de demanda
e coincidência.
Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica
à Edificações de Uso Coletivo - 7ª edição
8ª
22/08/2014
Alterado o item 4.5.2. Incluídos os itens 4.5.6, 4.5.7 e 4.7.3 com a conseqüente
alteração da seqüência dos demais itens. Com base no Relatório Diagnóstico do
Padrão de Entrada com Foco na Segurança de 30.06.2014 foram incluídos os
itens 4.6.21, 4.7.6, 4.10.14 e 4.10.15. Alteradas as tabelas dos desenhos 02 a 13
do Anexo III.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, FUNCIONÁRIOS OU
PRESTADORES DE SERVIÇOS E CLIENTES
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
SM04.14-01.001 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à Edificações
Individuais .
SM04.08-01.003 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV .
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................4
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................4
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................4
3.1 BARRAMENTO............................................................................................................................................4
3.2 CARGA INSTALADA...................................................................................................................................4
3.3 CARGA PERTURBADORA.........................................................................................................................4
3.4 CIRCUITO ALIMENTADOR.........................................................................................................................4
3.5 DEMANDA ...................................................................................................................................................4
3.6 DEMANDA MÁXIMA....................................................................................................................................4
3.7 DISTRIBUIDORA .........................................................................................................................................4
3.8 EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO OU DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS .......................4
3.9 ENTRADA DE SERVIÇO.............................................................................................................................4
3.10 GRUPO “A” ...............................................................................................................................................4
3.11 GRUPO B ...................................................................................................................................................4
3.12 LIMITE DE PROPRIEDADE ......................................................................................................................4
3.13 NR10...........................................................................................................................................................5
3.14 PARCELAMENTOS DO SOLO PARA FINS URBANOS: ........................................................................5
3.15 POÇO OU CAIXA DE INSPEÇÃO ............................................................................................................5
3.16 PONTO DE ENTREGA ..............................................................................................................................5
3.17 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................................5
3.18 QUADRO DE MEDIÇÃO............................................................................................................................5
3.19 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL.....................................................................................................5
3.20 RAMAL DE LIGAÇÃO ...............................................................................................................................5
3.21 SUBESTAÇÃO ..........................................................................................................................................5
3.22 UNIDADE CONSUMIDORA ......................................................................................................................5
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................5
4.1 INFORMAÇÕES GERAIS............................................................................................................................5
4.2 TENSÕES DE FORNECIMENTO ................................................................................................................6
4.3 PONTO DE ENTREGA ................................................................................................................................6
4.4 CABINE DE MANOBRA ..............................................................................................................................6
4.5 RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................................................................7
4.6 SUBESTAÇÃO ............................................................................................................................................9
4.7 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAÇÕES .........................................................................................12
4.8 UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA............................12
4.9 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL.....................................................................................................13
4.10 CENTRO DE MEDIÇÃO ..........................................................................................................................13
4.11 ATERRAMENTO DOS QUADROS .........................................................................................................15
4.12 EDIFICAÇÃO ...........................................................................................................................................15
4.13 DEMANDA DA EDIFICAÇÃO .................................................................................................................16
4.14 PROJETO ELÉTRICO .............................................................................................................................16
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................17
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................17
ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO ....................................................................................................................18
ANEXO II TABELAS........................................................................................................................................24
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA ....................................................................................................26
ANEXO IV.FIGURAS DE REFERENCIA.........................................................................................................58
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1.OBJETIVO
Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica a
edificações de múltiplas unidades consumidoras em média tensão de distribuição.
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação,
operação, manutenção e atendimento à clientes da Coelba, cumprir ao estabelecido nesta norma.
3.DEFINIÇÕES
3.1Barramento
Grade formada por barras ou chapas condutoras de eletricidade, isoladas entre si, destinadas a interligar e
conseqüentemente equipotencializar os condutores dos diversos circuitos convergentes.
3.2Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.3Carga perturbadora
Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade
do fornecimento a outros consumidores.
3.4Circuito alimentador
Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Quadro de Distribuição e Medição.
3.5Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico.
3.6Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período
de tempo especificado.
3.7Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica.
3.8Edificação de uso coletivo ou de múltiplas unidades consumidoras
Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras, que ocupam o mesmo terreno
privado.
3.9Entrada de serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição e o
quadro de distribuição geral.
3.10Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV,
ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária, caracterizado pela tarifa
binômia e subdividido em subgrupos.
3.11Grupo B
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV,
caracterizado pela tarifa monômia e subdividido em subgrupos.
3.12Limite de propriedade
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Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos
poderes públicos.
3.13NR10
Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, relativa à Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade.
3.14Parcelamentos do solo para fins urbanos:
Loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros tipos de parcelamento do solo, estabelecidos na
forma da legislação em vigor, localizados em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização
específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal.
3.15Poço ou caixa de inspeção
Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes, execução de
emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral.
3.16Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
3.17Quadro de distribuição
Módulo constituído de proteção geral, barramento e proteções parciais, alimentado diretamente da rede de
distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição Geral.
3.18Quadro de medição
Módulo composto por proteção geral, barramento e caixas, destinado, à instalação dos equipamentos de
medição de energia elétrica da distribuidora.
3.19Quadro de distribuição geral
Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos quadros de
distribuição e medição.
3.20Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o
ponto de entrega.
3.21Subestação
Parte do sistema de potencia que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e estruturas de
montagem.
3.22Unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios,
incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
4.CRITÉRIOS
4.1Informações Gerais
4.1.1Em edificação com múltiplas unidades, cuja utilização da energia elétrica ocorra de forma
independente, cada fração caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade consumidora.
4.1.2As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituem uma unidade consumidora de
responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do empreendimento.
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4.1.3Conforme disposto nos artigos 47 e 48 da Resolução Normativa 414 de 2010 da ANEEL, a
distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização fundiária de
interesse específico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, exceto
aquelas destinadas ao atendimento das unidades consumidoras situadas em empreendimentos
habitacionais para fins urbanos de interesse social e na regularização fundiária de interesse social, que
estejam em conformidade com a legislação aplicável.
4.1.4A responsabilidade financeira pela implantação das obras de que trata o item anterior é do responsável
pela implantação do empreendimento ou da regularização fundiária, e devem observar os padrões e normas
da Coelba.
4.2Tensões de fornecimento
4.2.1O fornecimento de energia elétrica em média tensão de distribuição em sistemas trifásicos é feito nas
tensões de 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV e para o sistema monofásico em 6,9 kV, 7,9 kV e 19,9 kV, na
freqüência de 60 Hz, podendo variar conforme legislação em vigor.
4.2.2Compete à Coelba estabelecer a tensão de fornecimento para as unidades consumidoras localizadas
em sua área de concessão e em caso de unidades do Grupo A, informar por escrito ao interessado.
4.3Ponto de entrega
4.3.1Nos casos de edificações de múltiplas unidades consumidoras, cuja transformação pertença à Coelba
e esteja localizada no interior do imóvel, o ponto de entrega para as unidades atendidas em baixa tensão,
situa-se na entrada do barramento geral.
4.3.2Nos casos de subestações de uso coletivo com derivações para outras subestações de unidades do
Grupo A, os pontos de entrega para estas unidades devem situar-se na conexão entre os cubículos da
Coelba com os ramais das citadas unidades.
4.3.3Se unidades do Grupo A, situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando uma
subestação conforme legislação em vigor, o ponto de entrega deve situar-se no limite de propriedade entre
a edificação e a via pública.
4.3.4Nos casos de compartilhamento de subestação entre a Coelba e unidades atendidas em média tensão,
o ponto de entrega, para estas unidades, deve situar-se nos terminais primários dos transformadores
particulares quando a medição for em BT, ou nos terminais de entrada do cubículo de medição quando a
medição for em MT.
4.3.5Por questões de segurança, cada edificação deve ser atendida através de uma única entrada de
serviço.
4.3.6Nos casos de fornecimento com dupla alimentação ou circuito de reserva, os alimentadores devem
convergir para uma única cabine de operação.
4.4Cabine de manobra
4.4.1Edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em media tensão, a partir de alimentadores
de rede de distribuição subterrânea, devem possuir uma cabine de manobra localizada no limite da
propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes da Coelba para instalação e retirada de
equipamentos.
4.4.2Para permitir a interligação da edificação à rede de distribuição subterrânea em anel, na cabine de
manobra devem ser instalados, no mínimo, dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou
proteção a depender da carga atendida.
4.4.3 As dimensões da cabine de manobra dependerão da quantidade de cubículos instalados, desenho de
referência 19 do anexo III.
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4.5Ramal de ligação
4.5.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras em média tensão devem
ser sempre subterrâneos, tendo origem em sistema aéreo ou subterrâneo.
4.5.2 O ramal de ligação da edificação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal da
unidade. Quando houver interesse da entrada do ramal por um ponto diferente do endereço postal, deve ser
encaminhada solicitação com a devida justificativa a Coelba para análise.
4.5.3Os ramais de ligação subterrâneos em 11,95 kV e 13,8 kV devem utilizar condutores de cobre, seção
mínima de 50mm² e isolação plena em EPR para 12/20 kV, padrão Coelba.
4.5.4Os ramais de ligação subterrâneos em 34,5 kV devem utilizar condutores de cobre, seção mínima de
50mm² e isolação plena em EPR para 20/35 kV, padrão Coelba.
4.5.5Os ramais subterrâneos para edificações de uso coletivo com demanda de até 500 kW na tensão de
13,8 kV devem ser conectados à rede aérea através de chaves fusíveis de 100 A e elo fusível máximo de
25K.
4.5.6Os ramais de ligação com origem no sistema subterrâneo devem ser em anel com interligação através
de dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a depender da carga atendida.
4.5.7Ramais de ligação subterrâneos de até 40 metros, derivados da rede aérea, suprindo uma única
cabine transformadora de até 500 kVA, podem ser radiais, compostos por quatro condutores com seção
mínima de 50 mm² em cobre, sendo um destinado à reserva.
4.5.8O quarto condutor, reserva, deve ter sua terminação conectada a uma chave fusível de reserva,
instalada entre as outras chaves, no meio da cruzeta, que deve ser energizada juntamente com o cabo
reserva a partir da fase da ponta, sendo o cabo reserva devidamente tamponado no interior da subestação.
4.5.9Quando for utilizado sistema em anel, ou tratar-se de fornecimento com dupla alimentação, este
fornecimento deve ser formado por duas entradas de energia, com três condutores cada, derivadas de
postes distintos, espaçadas de pelo menos um vão na rede convencional, convergindo para única cabine de
proteção e manobra.
4.5.10Compondo o circuito de entrada de média tensão deve existir, em cada uma das alimentações, um
condutor de cobre nu, interligado ao neutro da rede urbana, destinado a equipotencialização das massas e
aterramento das terminações e blindagens dos condutores.
4.5.11O condutor de cobre definido no item anterior deve ser interligado à malha de terra da subestação e
possuir seção mínima em função dos condutores fases, conforme a seguinte tabela:
Combinação dos Condutores Primários
Seção do Condutor Fase
Cabo de Cobre isolado de 300 mm²
Cabo de Cobre isolado de 120 mm²
Cabo de Cobre isolado de 70 mm²
Cabo de Cobre isolado de 50 mm²
Seção do Neutro
Cabo de Cobre nu de 120 mm²
Cabo de Cobre nu de 70 mm²
Cabo de Cobre nu de 50 mm²
Cabo de Cobre nu de 35 mm²
4.5.11.1Os condutores do ramal de ligação, na descida no poste devem ser protegidos por eletroduto de
aço carbono galvanizado, parede dupla, diâmetro 100 mm (4”), no mínimo com 3 m de comprimento, fixado
no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.
4.5.12No poste de descida devem ser construídos: uma base de concreto para fixação do eletroduto de aço
e assentada uma curva longa de PVC (com raio de 1000mm); e um poço do tipo PP nas dimensões
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mínimas de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m ou PE nas dimensões 1,6 m x 1,2 m x 1,3 m, com tampa de ferro
conforme padrão da Coelba, detalhes nas figuras 1, 2 e 3 do Anexo IV.
4.5.13Entre a parte superior do eletroduto e a chave seccionadora os condutores do ramal de ligação
devem ser fixados ao poste por calhas de madeira;
4.5.14Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados em banco de dutos formado por dois tubos
de PVC ou de polietileno com alta densidade, com a superfície interna lisa, espaçados entre si por 50 mm,
diâmetros nominais de 150 mm para as tensões de 13,8 ou 36,2 kV.
4.5.15Ao longo do ramal devem se construídos poços do tipo PP com espaçamento máximo de 30 metros,
ou nos pontos de mudança de direção, para o puxamento dos cabos.
4.5.16Estes poços podem ser localizados nas vias de acesso ou entre vagas de garagem, não devendo ser
localizados embaixo das vagas de garagem.
4.5.17Não é permitida emenda de condutores do ramal de entrada dentro de eletrodutos.
4.5.18Todas as emendas dos condutores de média tensão devem ser feitas com desconectáveis.
4.5.19Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados para outros fins.
4.5.20A construção do banco de dutos do ramal de ligação subterrâneo deve respeitar as legislações dos
poderes municipais, estadual e federal, e não pode atravessar terrenos de terceiros.
4.5.21Em condomínios com mais de uma edificação de uso coletivo, atendidas em média tensão e com vias
internas, a rede de distribuição na área do condomínio deve obedecer aos critérios estabelecidos nas
normas da Coelba de projetos de rede de distribuição aérea urbana ou para projeto de rede de distribuição
subterrânea.
4.5.22Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras com as
edificações instaladas sobre lajes, a rede de distribuição instalada na área do condomínio deve obedecer à
norma para projeto de rede subterrânea. Quando não for possível a instalação em rede subterrânea, os
condutores destas redes podem ser instalados em canaleta de concreto, construída no passeio ao lado das
vias internas e devidamente vedado com tampas de concreto, em eletrodutos envelopados em concreto em
baixo do passeio, em bandejas (eletrocalhas) instaladas embaixo das lajes, ou em um misto dos tipos de
instalações citadas, obedecendo às normas aplicáveis. Anexo IV.
4.5.23 No caso de rede de distribuição instalada sobre laje em eletrodutos envelopados em concreto em
baixo de passeio devem ser construídos poços com a finalidade de puxamento do cabo e execução de
emendas com dimensões 1,2 m x 0,8 m x 0,4 m e 1,6 m x 1,2 m x 0,4 m, respectivamente, espaçados de no
máximo 30 m e em todos os pontos de mudança de direção.
4.5.24 A rede de distribuição instalada em eletrodutos envelopado em concreto em baixo do passeio, ou em
canaleta deve ser sinalizada devidamente conforme o padrão da Coelba.
4.5.25 A sinalização deve ser realizada com placas metálicas devidamente fixadas nas placas de concreto,
figuras 9 e 10 do anexo IV.
4.5.26As placas de sinalização devem ser instaladas a cada 10 metros em trechos menores que 50 metros
ou em locais de jardim, estacionamento ou passagens. Nos demais trechos devem ser instaladas a cada 30
metros.
4.5.27Nas redes de distribuição instaladas em bandejas em baixo da laje devem ser instalados alçapões
para o puxamento dos cabos, espaçados de no máximo 30m e em todos os pontos de mudança de direção.
4.5.28As bandejas devem ser de aço galvanizado a fogo, lisas, sem furos, aberta na parte superior,
conforme detalhes nas figuras 4, 5, 6 e 7 do anexo IV.
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4.5.29As bandejas em baixo da laje devem guardar uma distância mínima ao solo de 2,3 metros e máxima
de 3,5 metros.
4.5.30As bandejas com a rede de média tensão não devem ser compartilhadas com rede de baixa tensão,
ou utilizadas para qualquer outro fim.
4.5.31As partes metálicas das bandejas devem ser aterradas.
4.5.32As bandejas com a rede de média tensão não deve cruzar com bandejas de baixa tensão ou outras
tubulações.
4.6Subestação
4.6.1As Edificações de múltiplas unidades consumidoras que possuam demanda máxima superior a 112,5
kVA devem dispor de compartimento com livre e fácil acesso, condições adequadas de iluminação,
ventilação e segurança, destinado exclusivamente à instalação de equipamentos de transformação,
proteção e outros da Coelba, necessários ao atendimento das unidades consumidoras.
4.6.2Consideram-se como condições adequadas de acesso, subestações localizadas no mesmo nível ou no
máximo um andar de desnível da rua, com uma distancia máxima de 40 metros do passeio da via pública,
situadas em áreas acessíveis a veículos utilitários leves e portas metálicas corta-fogo com abertura para a
área externa, a qualquer momento, por prepostos da Coelba.
4.6.3 Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras, atendidas em
média tensão, é permitido, a subestação, suprir mais de uma edificação, porém com transformadores
diferentes atendendo cada uma das edificações e desde que a distância do QGBT a prumada de cada
edificação não ultrapasse 40 m.
4.6.4O compartimento destinado à subestação da Coelba, não pode ser utilizado para outros fins diferentes
da transformação, operação e proteção da transformação.
4.6.5A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento
estabelecidos pela ABNT. Para este fim deve ser instalada pelo menos uma arandela na parede, em área
acessível da subestação, na altura mínima de 2 metros.
4.6.6No interior da subestação, não é permitida a existência de canalizações e de materiais combustíveis.
4.6.7Deve existir proteção contra incêndio através de dois extintores de 6 kg de CO², na parte externa da
subestação, próximo à porta de entrada, protegido contra intempéries e devidamente sinalizado.
4.6.8A ventilação da subestação deve acontecer através de janelas protegidas por combogós tipo
veneziana devidamente telados com malha de 6 a 13 mm e acesso para o ar livre.
4.6.9As aberturas para ventilação natural devem ser em número de duas, situadas em paredes opostas,
uma para entrada de ar à 50 cm do piso e outra para saída do ar quente, situada o mais próximo possível
do teto.
4.6.10A área em m² para cada janela da ventilação deve ser calculada pela fórmula: A=0, 002P, onde P é a
potência de transformação em kVA instalada, sendo a área mínima = 1 m².
4.6.11O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de, pelo menos, um dreno de água
com diâmetro mínimo de 100 mm.
4.6.12Subestações com unidades transformadoras com isolação a óleo devem possuir sistema de
drenagem ou coleta de óleo. Quando as umidades transformadoras forem de 500kVA o sistema de
drenagem ou coleta de óleo deve ter uma capacidade volumétrica mínima de 250 litros. Desenho 15 do
Anexo III.
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4.6.13O teto da subestação deve ser através de laje de concreto armado, impermeável para a pressão da
camada de água que possa acumular-se na laje.
4.6.14As portas das subestações devem ser metálicas, corta-fogo, abrir para fora e possuírem trinco tipo
ferrolho com cadeado padrão da Coelba.
4.6.15Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser instalados
pelo lado de fora da subestação, no mínimo dois piquetes, a pelo menos 0,8 m da porta.
4.6.16A porta e a área de circulação no interior da subestação devem permitir a retirada dos equipamentos
avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos existentes.
4.6.17Deve existir acesso à subestação de modo a permitir fácil instalação ou retirada dos transformadores
e equipamentos, não sendo permitido escadas.
4.6.18As dimensões mínimas das portas, bases e áreas de circulação das subestações dependem da
potência dos transformadores, conforme tabela abaixo.
Dimensões mínimas de projeto
Potência do Trafo
Largura da Porta
Área de Circulação
Dimensões da Base
Até 225 kVA
1,5 m
1,5 m
1,0 m x 1,5 m
500 kVA
1,8 m
1,8 m
1,5 m x 2,0 m
4.6.19Na subestação de uso coletivo deve ser previsto um cubículo modular com dimensões aproximadas
de 0,6x1,8x1,0 m (largura x altura x profundidade), para proteção e seccionamento de cada unidade
transformadora.
4.6.20Caso a subestação de uso coletivo possua um único transformador com potência até 225 kVA e
ramal de ligação exclusivo, derivado de rede aérea e comprimento inferior a 40 m, o cubículo pode ser
dispensado.
4.6.21Os cubículos de proteção das subestações de uso coletivo devem ter seus fusíveis dimensionados de
acordo com a potencia do transformador protegido, conforme a tabela seguinte:
Especificação Fusível HH por Transformador - 15 kV
Potência do Transformador.
Fusível HH
Código
kVA
A
112,5
16
2623003
150
20
2623013
225
25
2623006
500
50
2623001
4.6.22Na frente dos cubículos, deve existir espaço livre de pelo menos 1,2 m para operação das chaves e
manuseio das terminações.
4.6.23Os cubículos devem ser instalados o mais próximo possível da porta de acesso à subestação.
4.6.24Sob os cubículos deve ser construído um fosso ou canaleta à 50 cm da parede da subestação e
largura compatível com os modelos dos cubículos projetados, para servir de leito aos condutores.
4.6.25As subestações derivadas de redes subterrâneas devem dispor de dois cubículos de linha para
entrada e saída dos alimentadores, além de um cubículo de proteção por unidade transformadora.
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4.6.26A base para instalação do transformador no interior da subestação deve situar-se no mesmo nível do
piso, pelo menos a 0,5 m da parede e a 1 m ou 1,5 m de outras bases para transformadores até 225 ou 500
kVA respectivamente.
4.6.27O pé direito mínimo para as subestações abrigadas, que utilizam transformadores com buchas para
terminais desconectáveis isolados, é de 2,6 m.
4.6.28Os transformadores utilizados em subestações de uso coletivo devem ser trifásicos e ter buchas
especiais para conexão através de terminais desconectáveis de média tensão.
4.6.29Em caso de subestações com vários transformadores deve ser pintado nos Quadros de Distribuição e
Medição, de forma legível, o código operativo do transformador que alimenta o respectivo quadro.
4.6.30As subestações devem possuir malha de terra com, no mínimo, quatro hastes de 16x2400 mm
formando um quadrilátero de lado d ≥ 3 m e interligadas entre si com cabo de cobre de seção circular
mínima de 35 mm² .
4.6.31Não devem existir partes vivas nas interligações dos equipamentos nem nos barramentos de baixa
tensão dos transformadores existentes na subestação.
4.6.32Os terminais de BT dos transformadores devem ser protegidos contra contatos acidentais através de
fita isolante ou coberturas isolantes termo-contráteis.
4.6.33As potências padronizadas para os transformadores com buchas especiais para conexão com
desconectáveis de média tensão, são: 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA; 225 kVA e 500 kVA.
4.6.34A interligação entre os terminais do transformador e a chave geral do barramento foi dimensionada
para suprir a demanda máxima e limitar a queda de tensão em 1% com bitolas mínimas conforme tabela:
Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformadores
Potência do
Tensão
Código do Conector
Condutor de Baixa Tensão
Transformador
Secundária
adequado
220/127 V
1 x 150 mm² por fase
2420242
75 kVA
380/220 V
1 x 95 mm² por fase
2420232
220/127 V
2 x 95 mm² por fase
2420232
112,5 kVA
380/220 V
1 x 150 mm² por fase
2420242
220/127 V
2 x 150 mm² por fase
2420242
150 kVA
380/220 V
1 x 150 mm² por fase
2420242
220/127 V
2 x 240 mm² por fase
2425149
225 kVA
380/220 V
2 x 150 mm² por fase
2420242
220/127 V
5 X 240 mm² por fase
2425149
500 kVA
380/220 V
3 x 240 mm² por fase
2425149
4.6.35A quantidade e respectivas potencias dos transformadores recomendados para as subestações de
uso coletivo devem estar de acordo com a seguinte tabela:
Arranjos para montagem de subestações abrigadas
Demanda da instalação
Número de
Potencia máxima
kVA
transformadores do transformador
até 150
1
150kVA
acima de 150 até 225
1
225kVA
acima de 225 até 450
2
225kVA
acima de 450 até 900
3 ou 4
225kVA
acima de 900
n
500kVA
4.6.36Em caso de unidades comerciais deve ser prevista base de reserva conforme a seguinte tabela:
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Base de reserva de transformadores
Número de
Potencia máxima
Número de bases
transformadores
do transformador
para transformadores
1
150kVA
1
1
225kVA
2
2
225kVA
3
3 ou 4
225kVA
4
n
500kVA
n+1
4.6.37Todas as partes metálicas não energizadas da subestação devem ser interligadas à malha de terra
existente através de cabo de cobre nu seção mínima 35 mm².
4.6.38Os condutores de média e baixa tensão situados dentro da subestação devem ser identificados
através de fitas coloridas conforme o seguinte código de cores:
a)
b)
c)
d)
Fase A – cor vermelha;
Fase B – cor branca;
Fase C – cor marrom;
Neutro – cor azul claro.
4.6.39As subestações abrigadas devem ser projetadas com base nos desenhos de referência do anexo III,
numerados de 1 a 14, que devem servir como modelos orientativos para as diversas montagens das
câmaras transformadoras.
4.6.40 As canaletas na subestação devem ser construídas preferencialmente próximas às paredes e ter
dimensões mínimas de: largura 400mm e profundidade 200mm, conforme Anexo III, desenhos 1 a 14.
4.7Compartilhamento de subestações
4.7.1Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do Grupo A,
por meio de subestação transformadora compartilhada.
4.7.2Somente podem compartilhar subestação transformadora, unidades do Grupo A, localizadas em uma
mesma propriedade, ou em propriedades contíguas.
4.7.3Não é permitido o compartilhamento de transformadores de potência, portanto cada unidade
consumidora deve possuir seus transformadores e dispositivos de proteção de média tensão
individualizados.
4.7.4No caso de compartilhamento de subestações situadas em prédios com múltiplas unidades
consumidoras dos Grupos A e B, os equipamentos de propriedade dos terceiros previstos para serem
instalados na subestação devem atender a padronização específica da Coelba.
4.7.5Nos casos de compartilhamento de subestação entre a Coelba e unidades atendidas em média tensão,
quando esta faz parte integrante da edificação, os transformadores de propriedade de terceiros previstos
para serem instalados na subestação devem ser com isolação a seco, grau de proteção IP21 e com buchas
especiais para conexão com desconectáveis de média tensão.
4.7.6Não é permitido o compartilhamento de subestação entre a Coelba e unidades atendidas em média
tensão, quando a proteção do transformador do consumidor for realizada através de disjuntor de média
tensão.
4.8Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência
4.8.1É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave reversível com
intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da Coelba e dos geradores
particulares, de modo a reverter o fornecimento.
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4.8.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de
segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros
de saúde, postos de saúde e clínicas.
4.8.3Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela
Coelba até a chave reversível, conforme disposto na norma para Instalação de Geradores Particulares em
Baixa Tensão – SM04.14-01.007.
4.8.4Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e os circuitos de interligação com a rede
elétrica submetidos à liberação e inspeção da Coelba.
4.8.5 O quadro de manobras deve ser lacrado, deixando disponível para o cliente somente o acesso ao
comando da chave reversível.
4.8.6Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares de pequeno porte e o sistema
elétrico da Coelba.
4.8.7Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação
da Coelba, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que
atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com
Operação em Rampa, SM04.08-00.005.
4.9Quadro de distribuição geral
4.9.1Deve ser previsto, para cada edificação de uso coletivo, um quadro de distribuição geral com
dispositivo de proteção e seccionamento, conforme previsto na NBR-5410.
4.9.2O quadro de distribuição geral deve ser instalado em parede contígua à subestação e interligado à
malha de terra desta.
4.9.3Os quadros de distribuição devem prever dispositivos para selagem com parafusos de segurança
padronizados pela Coelba, além de disjuntores para proteção dos circuitos alimentadores dos quadros
parciais.
4.9.4O dispositivo de proteção geral de BT deve possuir capacidade de interrupção mínima de 10 kA.
4.10Centro de Medição
4.10.1Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais centros de distribuição e medição, em
locais facilmente acessíveis aos leituristas.
4.10.2Nos locais dos centros de medição não devem ser instalados sensores de presença para controle da
iluminação.
4.10.3No interior dos quadros de medição devem ser pintados de forma legível códigos vinculando os
medidores às respectivas unidades consumidoras.
4.10.4Os locais onde se situam os quadros de distribuição e medição devem permitir um afastamento
mínimo de 0,7 m da face externa do quadro (com as portas abertas) à parede livre oposta.
4.10.5Nos casos onde existam quadros em duas paredes opostas, o espaço entre as paredes deve ser tal
que com as portas dos quadros abertas, na pior condição, permita um espaçamento mínimo de 0,7 metros
para circulação emergencial de pessoas.
4.10.6Em edificações de até 4 (quatro) pavimentos, sem elevador, o centro de medição deve situar-se no
pavimento térreo ou garagem.
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4.10.7Se a edificação possuir mais de quatro pavimentos e elevador, é permitida a instalação de vários
centros de medição distribuídos em diferentes pavimentos, desde que cada centro de medição contenha, no
mínimo, oito medidores.
4.10.8Os quadros de distribuição e medição das edificações devem ser dimensionados para comportar um
medidor para cada unidade consumidora ou salas com possibilidade de individualizar a medição.
4.10.9Nos municípios atendidos na tensão secundária de 220/127V, os quadros de distribuição e medição
com caixas monofásicas devem dispor de espaço, que permita a conversão de ligações monofásicas para
trifásicas nas taxas de 100% para edificações comerciais e 50% para edificações residenciais.
4.10.10Nos municípios atendidos na tensão secundária de 380/220V, os quadros de distribuição e medição
com caixas monofásicas devem dispor de espaço, que permita a conversão de ligações monofásicas para
trifásicas nas taxas de 50% para edificações comerciais e 20% para edificações residenciais.
4.10.11Os medidores das unidades consumidoras devem ser instalados em quadros de medição projetados
e instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da Coelba.
4.10.12A caixa de medição e a caixa de disjunção das unidades consumidoras devem obedecer ao
estipulado na SM04.14.00.001 Norma para Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição à Edificações Individuais.
4.10.13No interior da caixa de medição, não é permitido a existência de circuitos destinados ao suprimento
de outras unidades consumidoras. Ver desenho 17 do Anexo III
4.10.14Como opção ao quadro de medição tradicional da Figura 17, Anexo III, podem ser empregados, nas
edificações de uso coletivo, quadros de medição modular em material polimérico, homologados pela
Coelba.
4.10.15Para aplicação do quadro citado no item anterior, 4.10.14, deve ser encaminhado a Coelba o projeto
do quadro modular, no momento da apresentação do projeto elétrico, para análise e aprovação.
4.10.16Cada unidade consumidora deve possuir apenas um ramal de entrada e uma única medição.
4.10.17Os painéis de medição e seus acessórios são fornecidos e instalados pelos interessados. Cabe à
Coelba instalar os medidores, acessórios e equipamentos necessários à medição;
4.10.18A caixa de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas em folha de compensado naval de 10
mm de espessura ou em chassis de alumínio. Para a fixação na madeira, devem ser utilizados três
parafusos de rosca soberba. Para o chassi de alumínio, devem ser utilizados parafusos com porcas.
4.10.19A caixa plástica de medição e a caixa plástica de disjunção podem ser fixadas diretamente na
parede da sala de medidores com parafusos e buchas de plástico ou ainda embutidas.
4.10.20A caixa plástica de medição e a caixa plástica de disjunção devem ser instaladas, de modo que a
base inferior da caixa mais baixa situe-se a uma altura mínima de 45 cm do solo e que a face superior da
caixa de medição mais alta não exceda 170 cm do solo.
4.10.21As interligações das caixas com o barramento devem ser feitas através de eletroduto de PVC rígido
rosqueável, segundo a norma NBR 6150.
4.10.22Os barramentos devem ser compostos por barras de cobre dimensionadas em função da carga.
4.10.23As interligações entre o barramento e os medidores das unidades consumidoras devem ser
executadas com condutores de cobre com classe de encordoamento 2 e isolação para 750 V ou 1 kV.
4.10.24Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo o condutor neutro e proteção,
devem ser individuais a partir do barramento.
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4.10.25Os condutores dos circuitos de alimentação das unidades consumidoras a partir do medidor devem
ser de cobre, classe de encordoamento 2 de acordo com a NBR NM-280 e isolados para 750 V ou 1 kV.
4.10.26A caixa de barramento deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com janela para operação do
disjuntor e dispositivos para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de segurança aço 6 x 16 mm
(rosca M6), a tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. Ver desenho - referência 17
do Anexo III. Qualquer outro dispositivo pode ser utilizado desde que aprovado previamente pela Coelba
4.10.27Os dispositivos para colocação dos parafusos devem ser instalados na caixa de barramento a uma
distância de ¼ da altura do quadro medido a partir do topo e a ¼ da altura do quadro medido a partir da
base inferior, sendo fixado na porta de fechamento da caixa no lado oposto às dobradiças. Ver detalhe
deste dispositivo no desenho 18 do Anexo III.
4.10.28Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos, eletrocalhas e
poços de inspeção.
4.10.29 Eletrocalhas com circuitos em BT não medidos (se existirem) devem ter as suas tampas soldadas,
fixadas com arrebites ou por outro meio.
4.10.30 Não devem ser instaladas tubulações de água acima das eletrocalhas.
4.10.31Em edificações com quadros de distribuição e medição por pavimentos, a condução da energia não
medida deve enquadrar-se em um dos seguintes modelos:
a)
b)
c)
d)
e)
Prumadas em bandeja lacrada, visível em toda sua extensão;
Prumadas com barramentos blindados (Bus-Way) providos de caixas de inspeção;
As caixas de inspeção devem ser seladas em todos os pontos de proteção ou derivação;
Prumadas em eletrodutos visíveis em toda sua extensão;
Eletrodutos envelopados em concreto quando instalados no piso.
4.11Aterramento dos Quadros
4.11.1O quadro de distribuição geral e os quadros de medição situados no pavimento térreo devem ser
aterrados e podem ser conectados através de poços de inspeção, conforme desenho 16 do Anexo III, em
malha de terra formada por 3 (três) hastes.
4.11.2Os quadros de distribuição geral e os quadros de medição situados em pavimentos elevados devem
ser aterrados e ter os condutores neutro e proteção interligados à malha de terra da subestação.
4.11.3A seção do condutor de proteção que interliga a malha da subestação com os quadros acima citados
deve ser dimensionada conforme seguinte tabela transcrita da NBR 5410.
Seção Mínima do Condutor de Proteção
Seção dos Condutores Fase Seção do Condutor de Proteção
Sp = Sf
Sf ≤ 16 mm²
16 mm² < Sf ≤ 35 mm ²
Sp = 16 mm²
Sf > 35 mm²
Sp = 0,5 Sf
4.12Edificação
4.12.1As instalações elétricas das unidades consumidoras de BT devem atender às prescrições da norma
NBR 5410.
4.12.2As edificações, destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde, devem atender aos
requisitos da norma NBR 13534.
4.12.3As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem atender aos
requisitos da norma NBR 13570.
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4.12.4Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e
proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras.
4.13Demanda da Edificação
4.13.1 A demanda da edificação com múltiplas unidades consumidoras deve ser a soma das demandas das
áreas residencial, comercial e de serviço, calculadas conforme a metodologia do Anexo I.
4.13.2 A demanda total da edificação, calculada conforme a metodologia do Anexo I deve ser considerada
para o dimensionamento dos transformadores, do arranjo da subestação e dos condutores utilizados nas
interligações dos transformadores aos respectivos barramentos gerais.
4.14Projeto elétrico
4.14.1O responsável pela implantação do parcelamento ou da regularização fundiária deve submeter o
projeto elétrico com as licenças urbanísticas e ambientais pertinentes para aprovação da Coelba.
4.14.2O projeto de instalações elétricas em áreas internas às edificações tem validade de trinta e seis
meses após a data de aprovação, enquanto que a validade dos projetos em instalações externas é um ano
(12 meses).
4.14.3Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia
recomendados pela ABNT.
4.14.4Os projetos devem ser apresentados em 3 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:
a)
b)
c)
Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com as devidas cotas;
Escala 1:2.000 para a planta de situação;
Escala 1:10.000 para a planta de localização.
4.14.5Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação:
4.14.5.1Memorial descritivo do Projeto com os itens listados abaixo que incluem os exigidos na norma NR10
de 07/12/04, dentre outros:
a)
Nome do proprietário;
b)
Localização;
c)
Município;
d)
Número de pavimentos;
e)
Finalidade da instalação;
f)
Tensão de suprimento;
g)
Ponto de alimentação;
h)
Descrição básica da entrada de serviço;
i)
Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação;
j)
Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e
outros riscos adicionais;
k)
Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”, desligado e
Vermelho - “L”, ligado);
l)
Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos
de manobra, controle, proteção, intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas,
definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações;
m)
Recomendações, restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das
instalações;
n)
Precauções aplicáveis em face das influências externas;
4.14.5.2Princípios funcionais dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança
das pessoas;
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a)
Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica
b)
Plantas de situação, localização, cortes, esquema vertical e plantas baixas.
c)
Compartimento destinado à subestação;
d)
Projeto civil do banco de dutos entre o limite de propriedade e o centro de transformação,
mostrando o encaminhamento dos cabos de MT ou BT.
e)
Diagramas unifilares;
f)
Quadros de cargas por quadro de distribuição;
g)
Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente;
h)
Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1MVA;
i)
Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao projeto, assinada por profissional habilitado
pelo CONFEA/CREA regional;
j)
Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a edificação
estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir;
k)
Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.
4.14.6Na ocorrência de reformas na edificação, que venham a exigir modificações na entrada de serviço, o
novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma.
5.REFERÊNCIAS
NBR 5361
Disjuntores de Baixa Tensão
NBR 5410
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 15688
Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus;
NBR 6150
Eletroduto de PVC Rígido
NBR 10676
Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede de
Distribuição Aérea;
NBR 13534
Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos para
Segurança;
NBR 13570
Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos
NBR NM-280 Condutores de cabos isolados
Resolução normativa ANEEL Nº. 384, de 8 de dezembro de 2009
Resolução normativa ANEEL Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de 9.09.2010
Lei 6.514 de 22/12/1977, Norma Regulamentadora Nº 10 (NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade),
item 10.2.3.2.
6.APROVAÇÃO
JOSÉ ANTONIO DE S. BRITO
Gerente do Departamento de Engenharia Corporativo - SEC
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ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO
CALCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B
Demanda da Edificação
A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada de serviço e
subestação deve ser calculada com base na fórmula seguinte:
Df = (Dr • Fr) + Ds + Dc
Onde:
a)
b)
c)
d)
e)
Df = demanda total da edificação;
Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil;
Fr = fator de segurança, estabelecido conforme a tabela abaixo;
Ds = demanda do condomínio, calculada pelo método da carga instalada;
Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada.
O fator de segurança (Fr.) é função da demanda residencial calculada (Dr.) e deve ser obtido a partir da
tabela abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o mínimo estabelecido na tabela deve ser apresentada
uma justificativa.
Demanda dos Aptos.(kVA)
Fr (mínimo)
Fator de Segurança Mínimo (Fr)
Dr ≤ 25
25 < Dr ≤ 50
1,5
1,3
50< Dr ≤ 100
1,2
Dr > 100
1,0
A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo critério da área útil, conforme as seguintes
instruções:
a)
Calcula-se a área útil do apartamento com base na planta do pavimento;
b)
Determina-se a demanda por apartamento com base na área útil e na seguinte tabela.
AREA ÙTIL m2
Até 40
41 – 45
46 – 50
51 – 55
56 – 60
61 – 65
66 – 70
71 – 75
76 – 80
81 – 85
86 – 90
91 – 95
96 – 100
101 – 110
111 – 120
121 – 130
131 – 140
141 – 150
151 – 160
161 – 170
SM04.08-01.002
Demanda do Apartamento em Função da Área Útil
DEMANDA kVA
AREA ÙTIL m2
DEMANDA kVA
1,00
171 – 180
3,65
1,05
181 – 190
3,83
1,16
191 – 200
4,01
1,26
201 – 220
4,36
1,36
221 – 240
4,72
1,47
241 – 260
5,07
1,57
261 – 280
5,42
1,67
281 – 300
5,76
1,76
301 – 350
6,61
1,86
351 – 400
7,45
1,96
401 – 450
8,28
2,06
451 – 500
9,10
2,16
501 – 550
9,91
2,35
551 – 600
10,71
2,54
601 – 650
11,51
2,73
651 – 700
12,30
2,91
701 – 800
13,86
3,06
801 – 900
15,40
3,28
901 – 1000
16,93
3,47
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
c)
Determina-se o fator de coincidência em função do número de apartamentos residenciais da
edificação, com base na tabela seguinte:
Nº aptos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Fator de Coincidência em Função do Número de Apartamentos
f coinc.
Nº aptos
f coinc
Nº aptos
f coinc
Nº aptos
100%
16
89,50%
31
77,68%
46
98,00%
17
88,82%
32
77,16%
47
97,30%
18
88,22%
33
76,64%
48
97,00%
19
87,68%
34
76,18%
49
96,80%
20
87,20%
35
75,71%
50
96,60%
21
85,90%
36
75,28%
51
96,57%
22
84,77%
37
74,89%
52
96,50%
23
83,70%
38
74,45%
53
96,45%
24
82,75%
39
74,11%
54
96,40%
25
81,84%
40
73,80%
55
94,73%
26
81,00%
41
73,46%
56
93,33%
27
80,26%
42
73,17%
57
92,15%
28
79,54%
43
72,89%
58
91,14%
29
78,90%
44
72,60%
59
90,27%
30
78,27%
45
72,31%
60 ou +
f coinc
71,96%
71,62%
71,29%
70,98%
70,68%
70,39%
70,17%
69,85%
69,60%
69,35%
69,11%
68,88%
68,66%
68,44%
68,23%
d)
Multiplica-se a demanda do apartamento obtida em função da área, pelo número de apartamentos
da edificação e pelo fator de coincidência da tabela acima.
e)
Se a demanda da área residencial calculada da forma acima não superar 26 kVA, recalcula a
demanda pelo método da potência instalada e considera o menor valor entre o método da potencia
instalada e o valor de 26kVA como a prevista para a carga.
A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potencia instalada.
A potência instalada deve ser calculada com base na potência nominal média dos equipamentos, conforme
padronizado pela Coelba através da Tabela 1 do Anexo II. Em casos de cargas especiais, podem ser
aceitas as potências declaradas em projeto pelo projetista.
A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específico dos eletrodomésticos
ou nos valores da tabela seguinte:
Tabela 1
Fator de Potência dos Eletrodomésticos
Tipo de Equipamento
Lâmpadas incandescentes
Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão ou outros resistores.
Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e
outros através de descargas de gases:
Motores de Indução 1 cv
Motores de Indução 2 cv
Motores de Indução 3 cv
Motores de Indução 5 cv
Motores de Indução 7,5 cv
Motores de Indução 25 cv
Motores de Indução 30 cv
Motores de Indução 40 cv
Motores de Indução 50 cv
Motores de Indução de 60 a 125 cv
Motores de Indução 150 cv
Motores de Indução 200 cv
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Fator de Potência
1,00
1,00
Sem comp. de fator 0,50
Com comp. de fator 0,85
0,67
0,73
0,80
0,83
0,85
0,86
0,87
0,89
0,91
0,92
0,93
0,94
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
Fator de Potência dos Eletrodomésticos
Tipo de Equipamento
Fator de Potência
Máquina de Solda a arco
0,50
Máquina de Solda a resistência
0,80
Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 cv)
0,67
Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal.
A demanda pelo critério da potência instalada deve utilizar a fórmula:
Ds = a + b + c + d + e + f + g
a)
A parcela “a” representa a soma das demandas de iluminação e tomadas da área não residencial e
residencial do serviço, calculadas com base respectivamente nas duas tabelas seguintes:
Tabela 2
Áreas não Residenciais
Descrição
Auditório, salões e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes
Barbearias, salões de beleza e semelhantes
Clubes e semelhantes
Escolas e semelhantes
Escritórios
Garagens comerciais e semelhantes
Hospitais e semelhantes
Hotéis e semelhantes
Igrejas e semelhantes
Restaurantes e semelhantes
Fator de Demanda %
100
100
100
100
100 para os primeiros 12 kVA
50 para o que exceder de 12 kVA
100 para os primeiros 20 kVA
70 para o que exceder de 20 kVA
100
40 para os primeiros 50 kVA
20 para o que exceder de 50kVA
50 para os primeiros 20 kVA
40 para os seguintes 80 kVA
30 para o que exceder de 100 kVA
100
100
Tabela 3
Área Residencial do Serviço
Carga Instalada Fator de Demanda Carga Instalada Fator de Demanda
CI < 1 kW
0,86
0,64
5 < CI ≤ 6 kW
0,81
0,60
1 < CI ≤ 2 kW
6 < CI ≤ 7 kW
0,76
0,57
2 < CI ≤ 3 kW
7 < CI ≤ 8 kW
0,72
0,54
3 < CI ≤ 4 kW
8 < CI ≤ 9 kW
0,68
0,52
4 < CI ≤ 5 kW
9 < CI ≤ 10 kW
Obs: Na tabela 3, acima, para cargas maiores que 10kW utilizar o fator de demanda de 0,45.
b)
A parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6, representa a soma das demandas dos aparelhos
eletrodomésticos e de aquecimento, calculadas utilizando-se as duas tabelas seguintes, cujos fatores de
demanda (fd) devem ser aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:
−
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;
−
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4
−
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;
−
b4- máquinas de lavar e secar roupas, de lavar louça e ferro com potencia superior a 1kW, fd
conforme a tabela 4;
−
b5- aparelhos não referidos acima com potencia superior a 1kW, fd conforme tabela 4;
−
b6- aparelhos com potencia até 1kW, fd conforme tabela 4.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
Tabela 4
Fator de demanda para eletrodomésticos em geral
Número De
Fator De
Número De
Fator De
Aparelhos
Demanda %
Aparelhos
Demanda %
1
100
16
46
2
100
17
45
3
96
18
44
4
94
19
43
5
90
20
42
6
84
21
41
7
76
22
40
8
70
23
40
9
65
24
39
10
60
25
39
11
57
26 a 30
39
12
54
31 a 40
38
13
52
41 a 50
38
14
49
51 a 60
38
15
48
61 ou mais
36
Tabela 5
Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos e fogões elétricos
Fator de Demanda %
Fator de Demanda %
N.º de
N.º de
c/potência até c/potência acima
c/potência
c/potência acima
Aparelhos
Aparelhos
3,5kW
de 3,5kW
até 3,5kW
de 3,5kW
1
100
100
16
39
28
2
75
65
17
38
28
3
70
55
18
37
28
4
66
50
19
36
28
5
62
45
20
35
28
6
59
43
21
34
26
7
56
40
22
33
26
8
53
36
23
32
26
9
51
35
24
31
26
10
49
34
25
30
26
11
47
32
26 a 30
30
24
12
45
32
31 a 40
30
22
13
43
32
41 a 50
30
20
14
41
32
51 a 60
30
18
15
40
32
60 < Nº
30
16
c)
A parcela “c” representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada, aplicando-se os
fatores de demanda da tabela seguinte:
Tabela 6
Demanda dos Aparelhos de ar Condicionado
Número de Aparelhos
Fator de Demanda (%)
1 a 10
100
11 a 20
86
21 a 30
80
31 a 40
78
41 a 50
75
51 a 75
70
76 a 100
65
Acima de 100
60
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d)
A parcela “d” representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada, utilizando-se
os valores das duas tabelas seguintes:
Tabela 7
Demanda individual de motores monofásicos
Valores Nominais do Motor
Demanda Individual (kVA)
Potência do Motor
RendiNúmero de Motores
F. P.
Corrente (220 V)
mento
Eixo(cv) Absorv. (kW).
M=1 M=2 3≤M≤5 5<M
1/8 ou 0,12
0,236
0,58 39,0
1,85
0,41 0,36 0,31
0,26
1/6 ou 0,16
0,279
0,59 44,0
2,14
0,47 0,42 0,37
0,32
1/4 ou 0,25
0,409
0,60 45,0
3,10
0,6
0,5
0,43
0,37
1/3 ou 0,33
0,533
0,61 46,0
3,97
0,73 0,58 0,51
0,44
1/2 ou 0,50
0,751
0,62 49,0
5,51
0,92 0,74 0,64
0,55
3/4 ou 0,75
0,985
0,63 58,0
7,11
1,22 0,99 0,87
0,74
1,0
1,132
0,70 65,0
7,35
1,49 1,19 1,04
0,89
1,5
1,491
0,80 74,0
8,47
1,93 1,54 1,35
1,16
2,0
1,948
0,80 75,5
11,07
2,44 1,95 1,71
1,46
3,0
2,758
0,82 80,0
15,29
3,2
2,56 2,24
1,92
4,0
3,748
0,87 78,5
19,58
4,15 3,32 2,91
2,49
5,0
4,685
0,90 78,5
23,66
5,52 4,48 3,83
3,11
7,5
6,768
0,91 81,5
33,81
7,64 6,35 5,56
4,26
10,0
8,756
0,96 84,0
41,46
10,04 8,03 7,03
6,02
12,5
10,945
0,96 84,0
51,82
13,01 10,41 9,11
7,81
Tabela 8
Demanda individual de motores trifásicos
Valores Nominais do Motor
Demanda por Motor (kVA)
Potência do Motor
Número de Motores
Rendi- Corrente
F. P.
mento (380/220V) M=1 M=2 3≤
Eixo. cv Absorv. (kW)
≤M≤
≤5 5<M
1/6 ou 0,16
0,27
0,52 48,7
1,35
0,52 0,44 0,39
0,35
1/4 ou 0,25
0,30
0,59 59,4
1,35
0,51 0,41 0,36
0,31
1/3 ou 0,33
0,38
0,66 65,1
1,53
0,58 0,47 0,41
0,36
1/2 ou 0,50
0,57
0,58 65,4
2,56
0,98 0,81 0,58
0,42
3/4 ou 0,75
0,76
0,59 72,7
3,37
1,29 1,05 0,98
0,82
1,0
1,01
0,59 74,3
4,49
1,71 1,41 1,24
1,03
1,5
1,44
0,60 76,5,
6,29
2,40 1,92 1,67
1,42
2,0
1,97
0,66 76,0
7,85
2,98 2,44 2,12
1,75
3,0
2,86
0,61 77,0
12,29
4,27 3,44 2,85
2,48
4,0
3,66
0,69 82,0
13,92
5,30 4,31 3,67
3,18
5,0
4,35
0,64 85,0
17,85
6,80 5,71 4,81
4,44
6,0
5,33
0,63 84,5
22,18
8,46 7,19 6,47
5,71
7,5
6,40
0,63 86,0
26,64
10,32 8,72 7,68
6,87
10,0
8,72
0,62 86,0
36,91
13,42 10,61 9,53
8,46
12,5
10,57
0,57 87,0
48,69
16,78 13,6 12,28 10,52
15,0
12,50
0,64 88,0
51,26
20,16 16,78 14,88 12,97
20,0
17,32
0,67 89,5
67,84
24,06 19,54 17,47 15,01
25,0
20,11
0,75 92,0
70,36
27,18 22,49 20,11 17,03
30,0
23,86
0,76 92,2
82,40
31,39 26,47 22,51 19,56
Notas:
−
−
−
−
−
1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm;
2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 classes:
Primeira classe = pequenos motores M ≤5 cv.
Segunda classe = médios motores 5 cv < M ≤ 10 cv.
Terceira classe = grandes Motores 10 cv < M.
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Coletivo
−
3 - Aplica-se a tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas;
4 - Calcula-se a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda à
−
transformador e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.
e)
A parcela “e” representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme
seguinte critério:
−
100% da potência do maior aparelho;
−
70% da potência do segundo maior aparelho;
−
40% da potência do terceiro maior aparelho;
−
30% da potência dos demais aparelhos.
f)
−
−
A parcela “f” representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
100% da potência do maior aparelho;
10% da potência de cada um dos demais aparelhos..
g)
A parcela “g” representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser
calculada utilizando-se os fatores de demanda da seguinte tabela:
Tabela 9
Demanda para Bombas e Banheiras de Hidromassagem
Número de Aparelhos
Fator de demanda (%)
1
100
2
56
3
47
4
39
5
35
6 a 10
25
11 a 20
20
21 a 30
18
Acima de 30
15
A demanda dos estabelecimentos comerciais, Dc, deve ser calculada pelo método da carga instalada,
utilizando-se a mesma fórmula e as mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço,
ou seja:
Dc = a + b + c + d + e + f + g
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Coletivo
ANEXO II TABELAS
TABELA 1 - POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
Potência Padronizada para Eletrodomésticos
Descrição
Potência Item
Descrição
Amplificador de potência eletrônico
200 W
72
Liquidificador industrial
Aparelho de raios X pequeno
3.500 W 73
Liquidificador residencial
Aparelho de raios X grande
7.000 W 74
Lixadeira grande
Aparelho de ultra-sonografia
500 W
75
Lixadeira pequena
Aquecedor de água até 400 litros
2000.W 76
Maquina de chope
Aquecedor de água por passagem
6.000 W 77
Maquina de cortar cabelo
Aquecedor de ambiente
1000.W 78
Máquina de costura
Aspirador de pó comercial
2240 W 79
Máquina de lavar louças
Aspirador de po residencial
750 W
80
Máquina de lavar c/ aquecimento
Assadeira pequena
500 W
81
Maquina de lavar s/ aquecimento
Assadeira grande
1000 W 82
Maquina de secar roupas (grande)
Balcão frigorífico pequeno
500 W
83
Maquina de secar roupas (média)
Balcão frigorífico grande
1000 W 84
Máquina de solda pequena
Hidromassagem sem aquecedor
600 W
85
Maquina de sorvete
Hidromassagem com aquecedor
6.600 W 86
Máquina de xérox
Batedeira de bolo
100 W
87
Micro computador
Bebedouro
200 W
88
Moedor de carne
Betoneira
1000 W 89
Moinho para diversos grãos
Bomba de combustível
740 W
90
Motor monofásico de até 1/2 cv
Cadeira de dentista
190 W
91
Motor monofásico de 3/4 cv
Motor monofásico de 1,0 cv
Cafeteira elétrica para uso comercial 1200 W 92
Motor monofásico de 1,5 cv
Cafeteira elétrica p/ uso doméstico
750 W
93
Motor monofásico de 2,0 cv
Carregador de bateria de oficina
1200 W 94
Motor monofásico de 3,0 cv
Chuveiro elétrico 127 V
4.400 W 95
Motor monofásico de 4,0 cv
Chuveiro elétrico 220 V
6.000 W 96
Motor monofásico de 5,0 cv
Compressor pequeno
370 W
97
Motor monofásico de 7,5 cv
Condicionador de ar até 7.500 Btu
755 W
98
Motor monofásico de 10,0 cv
Condicionador de ar de 9.000 Btu
850 W
99
Condicionador de ar de 10.000 Btu
1031 W 100 Motor trifásico até 1/2 ou 0,50 cv
Condicionador de ar de 12.000 Btu
1.204 W 101 Motor trifásico de 3/4 ou 0,75 cv
Condicionador de ar de 18.000 Btu
2.000 W 102 Motor trifásico de 1,0 cv
Condicionador de ar de 21.000 Btu
2.250 W 103 Motor trifásico de 1,5 cv
Condicionador de ar de 30.000 Btu
3.800 W 104 Motor trifásico de 2,0 cv
Conjunto de som profissional
500 W
105 Motor trifásico de 3,0 cv
Conjunto de som residencial
100 W
106 Motor trifásico de 4,0 cv
Copiadora xérox (grande)
2.500 W 107 Motor trifásico de 5,0 cv
Copiadora xérox (pequena)
1.500 W 108 Motor trifásico de 6,0 cv
Cortador de grama
1.600 W 109 Motor trifásico de 7,5 cv
Digital Vídeo Disco ( DVD)
50 W
110 Motor trifásico de 10,0 cv
Ebulidor elétrico
1000 W 111 Motor trifásico de 12,5 cv
Enceradeira residencial
400 W
112 Motor trifásico de 15,0 cv
Espremedor de frutas comercial
500 W
113 Motor trifásico de 20,0 cv
Espremedor de frutas residencial
200 W
114 Motor trifásico de 25,0 cv
Esterilizador
1000 W 115 Motor trifásico de 30,0 cv
Estufa de dentista
1000 W 116 Multiprocessador
Exaustor para fogão
100 W
117 Outros equipamentos
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Potência
1000 W
320 W
1000 W
850 W
900 W
200 W
100 W
1200 W
1500 W
400 W
3500 W
1100 W
1000 W
2200 W
1500 W
100 W
320 W
600 W
370 W
550 W
750 W
1100 W
1500 W
2200 W
3000 W
3700 W
5500 W
7500 W
370 W
550 W
750 W
1100 W
1500 W
2200 W
3000 W
3700 W
4500 W
5500 W
7500 W
9200 W
11000 W
15500 W
18500 W
22000 W
420 W
24 de 67
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
Item
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
Potência Padronizada para Eletrodomésticos
Descrição
Potência Item
Descrição
Fatiador para frios
740 W
118 Pipoqueira
Fax
240 W
119 Prancha alisadora para cabelo
Ferro de passar roupas
1000 W 120 Projetor / retro projetor
Ferro de solda grande
600 W
121 Refletor para iluminação diversa
Ferro de solda médio
400 W
122 Registradora elétrica
Ferro de solda pequeno
100 W
123 Sauna comercial
Fogão comum c/ acendedor elétrico 90 W
124 Sauna residencial
Fogão elétrico (potência por boca)
1500 W 125 Scanner
Forno de microondas
1200 W 126 Secador de cabelos
Forrageira
1200 W 127 Serra de carne
Freezer horizontal
280 W
128 Serra elétrica
Freezer vertical
200 W
129 Serra tico tico
Frigobar
100 W
130 Som modular (por módulo)
Fritadeira média
1500 W 131 Suggar
Furadeira pequena
350 W
132 Televisor de até 20 polegadas
Geladeira de uma porta
110 W
133 Televisor maior que 20 polegadas
Geladeira duplex
250 W
134 Torneira elétrica
Geladeira frost-free
500 W
135 Torno de bancada
Grelha elétrica grande
1500 W 136 Torradeira elétrica
Grelha elétrica pequena
500 W
137 Touca térmica
Hidromassagem com aquecedor
6600 W 138 Vaporizador
Hidromassagem sem aquecedor
660 W
139 Ventilador de teto
Impressora comum
90 W
140 Ventilador pequeno
Impressora laser
900 W
141 Ventilador grande 50 cm
Lâmpadas
142 Vibrador para concreto
Potência
110 W
1000 W
210 W
500 W
100 W
12000 W
4.500 W
1.250 W
1000 W
1000 W
1000 W
240 W
50 W
200 W
150 W
200 W
2500 W
1820 W
1000 W
700 W
300 W
120 W
65 W
250 W
1000 W
Observação: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes,
modelos, etc, mas devem ser utilizados nos cálculos da carga instalada, da demanda máxima e
conseqüente definição do padrão a ser instalado; salvo quando o cliente apresente a nota fiscal de
aquisição e folheto do fabricante do equipamento.
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 01 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 1
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
Material Básico da Subestação Tipo 1
Item
Descrição dos Materiais
Código
Qt
Terminação 12/20 kV 50mm²
2441096
04pc
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
160m
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
04pc
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
Eletroduto aço 100mm
3460025
01pc
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
Curva esgoto PVC 90 100
3465255
01pc
Trafo 3F 13,8- PLUG IN
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01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 2
Material Básico da Subestação Tipo 2
Item
01
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
02
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
03
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
04
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
05
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
06
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
07
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
08
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
09
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot
01pc
13
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
14
Curva esgoto PVC 90 100
15
Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
3465255
01pc
01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 03 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3
Material Básico da Subestação Tipo 3
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225017
120m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
6kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
13
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 04 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4
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32 de 67
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4
Material Básico da Subestação Tipo 4
Item
1
Descrição dos Materiais
Código
Qt
Terminação 12/20 kV 50mm²
2441096
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot
13
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
14
Curva esgoto PVC 90 100
15
Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
01pc
04pc
3465255
01pc
01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 05 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5
Material Básico da Subestação Tipo 5
Item
01
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
02
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
03
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
04
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
05
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
06
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
07
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
08
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
09
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
13
Trafo 3F 13,8 - PLUG IN
01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 06 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6
SM04.08-01.002
8ª Edição
22/08/2014
36 de 67
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6
Material Básico da Subestação Tipo 6
Item
1
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 13,8- PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
3465255
01pc
01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 07 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7
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8ª Edição
22/08/2014
38 de 67
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7
Material Básico da Subestação Tipo 7
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
150m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
02pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
13
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
01pc
SM04.08-01.002
8ª Edição
22/08/2014
39 de 67
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 08 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8
SM04.08-01.002
8ª Edição
22/08/2014
40 de 67
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8
Material Básico da Subestação Tipo 8
Item
Descrição dos Materiais
Código
Qt
1
Terminação 12/20 kV 50mm²
2441096
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
130m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
3465255
01pc
01pc
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 09 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9
SM04.08-01.002
8ª Edição
22/08/2014
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9
Material Básico da Subestação Tipo 9
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
130m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
02pc
13
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
14
Trafo 3F 13,8PLUG IN
01pc
SM04.08-01.002
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 10 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10
SM04.08-01.002
8ª Edição
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10
Material Básico da Subestação Tipo 10
Item
1
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
150m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
24pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
03pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
16pc
3465255
01pc
04pc
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 11 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11
Material Básico da Subestação Tipo 11
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
150m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
24pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
04pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
16pc
13
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
04pc
SM04.08-01.002
8ª Edição
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 12 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12
SM04.08-01.002
8ª Edição
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12
Material Básico da Subestação Tipo 12
Item
1
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
140m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
18pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
02pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
12pc
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
3465255
01pc
03pc
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 13 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13
SM04.08-01.002
8ª Edição
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13
Material Básico da Subestação Tipo 13
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
140m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
18pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
03pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
12pc
13
Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN
SM04.08-01.002
8ª Edição
03pc
22/08/2014
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 14 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 14
SM04.08-01.002
8ª Edição
22/08/2014
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 15 – POÇO COLETOR DE ÓLEO
300
COLOCAR PEDRA BITRADA
TUBO Ø 4"
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
ÓLEO EXISTENTE
NO TRAFO
CORTE A - A'
CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA
EVITAR INFILTRAÇÃO
A
A'
PLANTA BAIXA
VERSÃO: 1
DATA: 29/04/2002
Dreno Para Óleo do Trafo
APROVADO: SEB
ESCALA: S/ESCALA
SM04.08-01.002
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Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 16 – POÇO PARA INSPEÇÃO DO ATERRAMENTO
0,05
ANEXO 23
A
ALÇA
A
CORTE A - A
B
C
D
0,06
0,12
A
TAMPA EM CONCRETO ARMADO
(VISTA DE TOPO)
C
CAIXA PARA CABOS E HASTE
CAIXA PARA HASTE
COTAS MÍNIMAS (m)
DIMENSÕES DA TAMPA
A
B
C
D
PARA CABOS+HASTE
(A+0,24)x(B+0,24)x0,05
0,30
0,30
0,40
0,30
PARA HASTE
(A+0,24)x(B+0,24)x0,05
0,25
0,25
0,25
-
PARA RAMAL LIG. SUBTER. SEC.
(A+0,24)x(B+0,24)x0,05
0,50
0,50
0,80
0,70
PARA RAMAL DERIV. SUBTER. PRIM. (A+0,24)x(B+0,24)x0,05
1,00
1,20
1,40
-
SM04.08-01.002
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 17 – MODELO ORIENTATIVO DE QUADRO PARA EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
OBS: Este arranjo na disponibilização das caixas de medição e de disjunção é apenas orientativo visando o
cumprimento do item 4.10.13 que estabelece que no interior da caixa de medição, não é permitido a
existência de circuitos destinados ao suprimento de outras unidades consumidoras. Portanto, cada projeto
deve criar condições para adequar-se ao item citado acima bem como ao item 4.10.18.
SM04.08-01.002
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 18 – MODELO DO DISPOSITIVO PARA COLOCAÇÃO DE PARAFUSO NA CAIXA DO
BARRAMENTO EM QUADROS DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
SM04.08-01.002
8ª Edição
22/08/2014
56 de 67
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Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso
Coletivo
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 19 – MODELO DE CAMARA DE MANOBRA PARA LIGAÇÃO DE UNIDADE CONSUMIDORA
DE MÉDIA TENSÃO A PARTIR DE REDE SUBTERRANEA.
Observação: Cotas em metros
SM04.08-01.002
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Coletivo
ANEXO IV.FIGURAS DE REFERENCIA
FIGURA DE REFERÊNCIA 1
Estrutura de transição de rede aérea para subterrânea com três condutores
Nota: Cotas em milímetros
SM04.08-01.002
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58 de 67
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 2
Poço de Inspeção tipo PP
SM04.08-01.002
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59 de 67
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Coletivo
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 3
Poço de Inspeção tipo PE
SM04.08-01.002
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60 de 67
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Coletivo
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 4
TRECHO DE BANDEJA COM BASCULANTE
SM04.08-01.002
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61 de 67
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 5
TRECHO DE BANDEJA COM JUNÇÃO EM T
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 6
BANDEJA - JUNÇÃO EM CURVA HORIZONTAL 90º
SM04.08-01.002
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63 de 67
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 7
BANDEJA COM JUNÇÃO EM CURVA VERTICAL
SM04.08-01.002
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64 de 67
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 8
CANALETA PARA INSTALAÇÃO DE CABOS EM BAIXO DE PASSEIO
SM04.08-01.002
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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 9
PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRANEA
Nota 1.
Deve constar nas 3 faixas as seguintes informações:
Primeira faixa: COELBA
Segunda faixa: indicada a tensão da rede, 15 ou 34,5kV
Terceira faixa: profundidade cotada em centímetros e identificação do fabricante
Nota 2.
Placa de sinalização em ferro fundido com caracteres (letras, números e símbolos) em alto relevo.
SM04.08-01.002
8ª Edição
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Coletivo
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 10
MODELO DE PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRANEA
Observação: Figura ilustrativa
SM04.08-01.002
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