Fevereiro
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ESPECIAL Diretores da Dieme escrevem sobre os desafios para 98. Página 4 INFORMATIVO MENSAL DA ASSOCIAÇÃO DOS GERENTES DA NOSSA CAIXA NOSSO BANCO ANO III — Nº 26 — FEVEREIRO/98 NOVOS GERENTES-ADJUNTOS Aprovados em concurso chegam às agências para reforçar a classe gerencial. DESTAQUE A gerente do PAB USP conta como sua unidade conquistou as duas últimas campanhas semestrais. Página 5 DICAS Como prevenir assaltos às agências, segundo a Delegacia de Roubo a Bancos. Página 6 No mês de fevereiro, 50 funcionários assumiram o cargo de gerente-adjunto em várias agências do Estado (na página 3, a relação de todos os aprovados em concurso e as agências que estão assumindo). Como muitos vieram do interior e estão se adaptando à mudança para a capital, entrevistamos duas gerentes que falam sobre o desafio. Todos os novos gerentes-adjuntos se encontraram em São Paulo, participaram de um treinamento intensivo antes de assumir o cargo e puderam trocar experiências pessoais e profissionais. Para Rogério Paulino, vice-presidente da AGE, “esse reforço de pessoal está ocorrendo num momento importantíssimo para a instituição, principalmente, quando assume o papel de único banco estadual e necessita aumentar sua carteira comercial”. A associação felicita os novos colegas que somarão forças à classe gerencial. Sejam bemvindos! Treinament o Entre os dias 26 de janeiro e 6 de fevereiro Gerentes-adjuntos passaram por treinamento intensivo, coordenado pela área de Treinamento. todos os aprovados no concurso vieram para São Paulo e passaram por um treinamento intensivo. Receberam informações sobre os produtos do banco, serviços, LCC e análise de crédito, habilidades em negociações, além de uma aula de introdução sobre como utilizar a calculadora financeira HP 12C. O curso foi coordenado pela área de Treinamento de Recursos Humanos e contou com o auxílio de alguns gerentes treinados como instrutores, responsáveis pela transmissão da experiência cotidiana. “Tentamos simular situações que eles possivelmente vão enfrentar no dia-a-dia”, explica Antônio Sérgio de Paula Santos, “gerenteinstrutor” da agência de Ubatuba. A analista de treinamento, Maria Regina C. Teixeira Branco, apresentou um programa para trabalhar a parte emocional das pessoas, “pois sabemos que todos no início estão passando por uma nova fase em suas vidas, mudando de agência e de cidade. Nos primeiros dias todos ficam muito apreensivos, mas depois eles se descontraem e conseguem ótimos resultados no trabalho”. 1 EDITORIAL CLIPPING REFLEXÃO Este ano é decisivo para a Nossa Caixa Nosso Banco, pois a instituição deve se firmar como o único banco do Tesouro paulista e tem a responsabilidade de pulverizar seu ativo, que até então estava centralizado no Estado. O crescimento da carteira do banco é uma necessidade que já está inserida na consciência gerencial, empenhada em cumprir o objetivo traçado pela instituição. Mas, por outro lado, temos também o conhecimento de que alguns fatores estarão concorrendo com a nossa empreitada, como por exemplo, o tímido crescimento econômico, o desemprego, as altas taxas de juros e todos os fatores que acabam contribuindo com o alto índice de inadimplência. Além disso, não podemos esquecer dos concorrentes que, desde o início do Plano Real, vêm atuando de forma muito agressiva — nas mesmas condições de mercado, é verdade —, com cultura de crédito, equipamentos de informática de última geração, estrutura de agências e salários muito superiores aos encontrados na Nossa Caixa Nosso Banco. A desigualdade sempre esteve presente na vida do gerente da Nossa Caixa Nosso Banco, mas o momento é diferente dos anteriores. Hoje temos a necessidade de demonstrar a viabilidade deste banco e, cada vez mais, buscar novos mercados, negócios, bem como o aumento e a manutenção da base de clientes, tarefa intimamente ligada aos gerentes e adjuntos. Assim, é necessário equilibrar as desigualdades, para que possamos, com maior probabilidade de êxito, alcançar os resultados necessários e assegurar o encerramento do ano de 1998 comemorando o sucesso dos objetivos atingidos. Dentro deste contexto precisamos estabelecer e perseguir outras metas, tais como: estrutura adequada das agências, equipamentos de informática atualizados, mudanças de normas e de conceitos de imposição de responsabilidade, agilidade na cobrança, com maior autonomia nas negociações de créditos vencidos, diminuição das desigualdades salariais, além da criação de novos produtos — já existentes na concorrência —, como o leasing, o compror, etc. Lembramos também que o objetivo do quadro de pessoal é o sucesso do banco. Uma demonstração clara desse objetivo foi o acordo coletivo 96/97, pelo qual abrimos mão de direitos “líquidos e certos” — sobretudo a classe gerencial, que concedeu maior parcela de contribuição e jamais vacilou em suas responsabilidades. E todo o nosso esforço nos leva a uma reflexão: já que estamos falando do único banco do Estado — o que é motivo de orgulho, principalmente, quando se trata de São Paulo —, a instituição não será utilizada como instrumento político? A missão é honrosa e como funcionários não decepcionaremos. Entretanto, não queremos que a Nossa Caixa percorra o mesmo caminho do Banespa. Rogério Paulino da Silva Vice-presidente da AGE 2 BANCOS ESTADUAIS CALOTE RECORDE Os balancetes registrados no Banco Central mostram que cinco bancos estaduais apresentaram prejuízos no primeiro semestre de 1997, e estão tecnicamente quebrados. São eles: Mato Grosso, Maranhão, Rondônia, Pernambuco e Caixa Econômica do Rio Grande do Sul. O Banco Central está analisando os planos para privatizar, sanear ou transformar os bancos em agências de desenvolvimento. Já a Nossa Caixa está entre os dez bancos com patrimônio líquido positivo. Na primeira quinzena de fevereiro, a inadimplência do consumidor está surpreendendo os comerciantes do varejo. Entre os dias 1º e 15 o calote do crediário teve um aumento de 133% em relação a fevereiro de 1997. São 192.876 carnês em atraso acima de 30 dias na cidade de São Paulo, 20,6% acima do computado nos mesmos dias do mês de janeiro, que já havia batido recordes de calotes. AUTOMAÇÃO Desde o semestre passado, o Banco do Brasil adquiriu robôs para a montagem de fitas e cartuchos nos centros de processamentos de Brasília, Rio e São Paulo, tornando a rotina de processamento mais rápida. Os backups de segurança duravam cerca de 22 horas e com a aquisição passaram a ser realizadas em apenas quatro horas. Em janeiro, todos arquivos de segurança começaram a ser gravados diretamente nos robôs — ligados ao computadores centrais por fibras óticas —, evitando que as cópias fossem transportadas para diversos pontos da cidade. DEMISSÕES Atuando há 140 anos no mercado, o Santander, maior grupo financeiro espanhol, continua fazendo reestruturações no antigo Banco Geral do Comércio, adquirido em março do ano passado. Nos últimos 15 dias, oito diretores-adjuntos das agências da praça paulista foram demitidos. EXCEL-ECONÔMICO E os funcionários do ExcelEconômico também foram alvo do desemprego. Após o fechamento de agências baianas vários protestos chegaram aos ouvidos de Ezequiel Nasser, presidente da instituição. O senador Antônio Carlos Magalhães, por exemplo, anunciou o fechamento de sua conta no banco. Mas a imprensa sabe que isso foi apenas mais uma manobra política. O presidente do banco já havia conversado com o senador, que concordou com as demissões. O jornal AGE News é uma publicação mensal da AGE Associação dos Gerentes da Nossa Caixa Nosso Banco S/A. Administração: R. Santa Isabel, 137 - Conjunto 31 Vila Buarque - CEP 01221-010 - São Paulo/SP Telefones: (011) 221.0660 - 223.7386 Presidente: José de Freitas Júnior Conselho Editorial: Décio Granja Fernandes (Serag Vila Carrão), José de Freitas Júnior (Ag. Lapa), Lilian Edna Maciel de Laet (Ag. Bela Vista), Oscar Donizetti Parolin (Ag. São José do Rio Preto), Rogério Paulino da Silva (Ag. Freguesia do Ó) Produção editorial: Versátil Comunicação - Tel. (011) 216-0631 Jornalistas responsáveis: Cicero Vieira (MTb 23.171) e Sandra Takata (MTb 23.172) Arte: Marcelo Sassine • Impressão: Ateliê de Impressão O Jornal AGE News não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidos em artigos assinados. RELAÇÃO DOS 50 NOVOS GERENTES No dia 9 de fevereiro, 50 funcionários da Nossa Caixa assumiram a função de gerente-adjunto em diversas agências do Estado: GERENTE Adriana da Cunha Castresano ANTIGA LOTAÇÃO Poá NOVA LOTAÇÃO Poá Alex Israel Simantob Ag. Santana do Parnaíba Ag. Guarulhos Alexandre Pasquino Ag. Mairiporã Ag. Santana Ana Cecília S. de Campos Ruiz Ag. Bonfim - Campinas Ag. Tucuruvi Ana Maria Sperandio dos Santos Ag. Itaí PAB Dersa Trabalhadores Analy Dolores A.C. Scapinelli Antônio Carlos de Almeida Antônio Cláudio Giannico Jr. Aparecida Wakaco H. de F. Mendes Ag. Mauá Ag. Mauá Ag. Ibirarema Ag. Penha Ag. Taquaritinga PAB DER Capital Serag Araraquara AF Ag. Vila Ré Atílio Luís Savogin Benatto Ag. Ourinhos Ag. Suzano Carlos Henrique F. Silveira Ag. Boa Vista Ag. São Caetano do Sul Carol Christina Urena Jang PAB Ass. Plta. Ministério Público PAB Assembléia Legislativa Darlene Affonso Gomes Poco Ag. Brás Cubas - Mogi das Cruzes Ag. Itaquaquecetuba Denise Rodrigues dos Santos Ed do Amaral Júnior PAB Fórum Santos Ag. Santo Amaro PAB Dersa Imigrantes Ag. São Bernardo do Campo Ednéia Rosicler M. dos Santos Ag. Conchal Ag. Vila Sônia Edson de Souza Moraes Ag. Santana Ag. Vila Maria Edson Miguel Ag. Pedreira Ag. Angélica Elaine Macedo Miranda Ag. Gonzaga PAB Hospital do Servidor Elaine Sígolo Neves Ag. Guarujá Ag. São Caetano do Sul Eliana de Paula Pedro Ag. Igarapava Ag. Lapa Eliane de Paula Pedro Ag. Alto do Ipiranga Ag. Jabaquara Fabrício Fraga Goulart Ag. Clóvis Bevilacqua Ag. Mooca Ag. Catanduva Ag. Pinheiros-Teodoro Sampaio Ag. Franca Ag. Casa Verde Francisco Emílio Diniz Centurion Gustavo Nogueira Figueiredo Heitor da Silva Júnior Heloísa Santos Sandoval Inaye Porreo Brandão Ramos João Carlos Rossi Ag. Boqueirão Ag. Ibirapuera PAB Assembléia Legislativa Ag. São Judas Ag. Clóvis Bevilacqua Ag. Clóvis Bevilacqua Ag. Vila Industrial Ag. Ceagesp João Moreira dos Santos Ag. Tucuruvi Ag. Vila Ré Lúcia Cristina Trombeta Paiva Ag. Paulista Ag. Brás Cubas Luciane Nonato de Sousa Ag. Vila Maceno Ag. Clóvis Bevilacqua Márcia Monsores Furtado Lira Ag. São Vicente Ag. Pinheiros-P. de Morais Marcos Antonio de Toledo Ag. Iracemapólis Ag. Clóvis Bevilacqua Ag. Guarulhos Ag. Vila Maria Serag 301 Serag Franca Ag. Pari Ag. Faria Lima Ag. Nova Itaim Serag 251 Serag Jundiaí Ag. Clóvis Bevilacqua Ag. Serra Negra Ag. Santo Amaro Marcos Cudignoto Maria Ângela de Oliveira Maria Aparecida Fajardo Moreno Maria Cristina Corredori Maria de Fátima V.R. Bernardino Maria Regina de O.R. Vieira Ag. Sorocaba Ag. Brás Maria Regina Monteiro Larcher Ag. Manduri Ag. Matriz Roseli Aparecida da S. Castro Ag. Pirassununga Ag. Augusta Rosemeri Aparecida Bueno Ag. Guarujá Ag. São Miguel Paulista Rubens Cândido do Silva Ag. Atibaia Ag. Vila Pompéia Sebastião Antônio Muniz Ag. Franca Ag. Freguesia do Ó Sérgio Pedro Oliva Ag. Campinas Ag. Vila Maria Sílvia Silva Ag. Jaboticabal Sônia Aparecida C.P. da Silva O DESAFIO DO NO VO C ARGO NOV CARGO Ag. Perdizes Ag. Ceagesp Ag. Pinheiros-Pedroso de Morais Suely dos Santos Nappo Ag. Vila Sônia Ag. Osasco Wagner Aparecido Mestieri Ag. Catanduva Ag. Pinheiros-Teodoro Sampaio “Temos de enfrentar essa mudança radical. Estou saindo de um município com 30 mil habitantes, a uma distância de 450 quilômetros, deixando família, amigos, clientes e vindo para um lugar totalmente novo. Mas a escolha foi minha e se estou fazendo isso é porque acredito na instituição. Espero que o banco cresça com a minha contribuição, pois tenho mais ambições dentro da Nossa Caixa.” Eliana Augusta Etchebehere e Mendonça, nova gerente-adjunto da ag. Lapa. “Tudo na vida são obstáculos, os quais devemos transpor. Só desta forma podemos conseguir aprimorar o nosso conhecimento. No momento, a minha maior preocupação é atender às expectativas de quem está acreditando no meu trabalho. Estou aguardando por essa oportunidade há muito tempo e sei que com boa vontade tudo é possível.” Luciane Nonato de Sousa, nova gerente-adjunto da ag. Clóvis Bevilacqua. 3 COLUNA DO LAIR ESPECIAL OS SEGREDOS DA BOA NEGOCIAÇÃO DESAFIOS NUM ANO MARCADO PELA COMPETIÇÃO Influenciando com integridade. Como já dizia Benjamin Franklin, só deve haver negócio se ele for vantajoso para ambas as partes. Com este princípio, valiosíssimo para sua época e válido até hoje, a sabedoria de Franklin já antecipava a essência do jogo ganha-ganha, uma atitude fundamental na nova ética das negociações: para que eu ganhe, você não precisa perder, a não ser que você insista; aí o problema é seu. Pessoa certa — Vinte por cento das negociações não se concretizam porque você está negociando com alguém que não tem autonomia para fazer ou fechar a negociação em progresso. Imagine que você está prestes a fechar uma negociação, depois de ter apresentado todos os seus argumentos e de ter feito as concessões possíveis — como um desconto no preço, por exemplo. Neste momento o seu interlocutor lhe comunica que não tem autonomia para aquela decisão final e que precisa consultar o seu chefe. Isso significa que o chefe terá de conseguir um desconto ainda maior, para concordar com o fechamento da negociação. Somente assim ele poderá mostrar que também é um bom negociador. Sem isso ele não justificaria a posição de chefe! Conhecer o interlocutor — Os principais componentes que vão interferir na transação são invisíveis e intangíveis. Todos nós negociamos, na realidade, levando em consideração os nossos valores (estados mentais que são importantes para nós). Por exemplo, uma pessoa vai comprar um caro e perguntam a ela: — O que é importante para você no carro que deseja ter? Se ela fornece palavras como “conforto”, “segurança” e “economia”, são esses valores que ela veio comprar realmente. O carro é apenas o instrumento pelo qual ela vai conseguir um estado mental de conforto, segurança e economia. Se você conseguir detectar quais são os valores do seu interlocutor, terá muito mais possibilidades de concluir com sucesso e harmonia a negociação com ele. Objetivos — Antes de iniciar qualquer negociação, é necessário fazer uma preparação prévia, na qual você determine, por exemplo: — Quais são as suas metas e objetivos na negociação que está indo fazer? — Até que ponto está disposto a fazer concessões sem que suas metas sejam comprometidas? “Aquele que não sabe a causa não consegue reproduzir o efeito.” Dr. LAIR RIBEIRO 4 A Nossa Caixa tem de estar preparada para enfrentar a concorrência, pois este será o ano da competição. A saída é aumentar a eficiência, buscando mais clientes e investindo na prestação de serviços, para manter o espaço conquistado e ganhar mercado. O atual momento, marcado pela solução do endividamento estadual, projeta a Nossa Caixa Nosso Banco à condição de único banco do Estado de São Paulo, lançando-nos a grandes desafios. Dentre as barreiras que se sobrepõem à nossa atual condição, temos de nos preparar para a concorrência dos grandes bancos de varejo, cujo universo vem se ampliando com os “O MOMENTO INCUTE bancos estrangeiros RESPONSABILIDADES que ancoram em nosso AINDA MAIORES País. Se 1997 foi o ano PARA O CORPO da instalação das GERENCIAL.” instituições estrangeiras no País, este ano será o da competição. Isso implica em significativo aumento da eficiência, buscando clientes e investindo pesado na prestação de serviços, para manter o espaço conquistado e ganhar mercado. O novo banco de São Paulo foi sonhado pelas diversas gerações que trabalharam na Nossa Caixa. Cabe aos atuais empregados viver esta transformação, auxiliados pela credibilidade que a Diretoria está dando ao nosso banco, colocando-nos em posição de destaque no mercado. Este momento tão esperado incute responsabilidades ainda maiores para o nosso corpo funcional e em especial para o corpo gerencial, viga-mestre de nossa estrutura. E é neste ponto que podemos nos aprofundar afirmando, sem corrermos o risco de exagerar, que os profissionais de tão nobre mister são o elo de ligação e, principalmente, a porta de entrada do nosso banco. Tendo em mente que o spread que o Estado pagava para rolar suas dívidas não mais existe, a busca do equivalente nas demais carteiras do banco esbarra em um mercado financeiro com excesso de liquidez, inadimplência crescente e altas taxas de juros. Porém, o desafio precisa ser superado. E nós vamos alcançá-lo. Dieme – Diretorias Estratégicas de Segmentos de Mercado FALA, GERENTE NECESSIDADES E PRIORIDADES A globalização mundial Todos nós, funcionários comprometidos da economia acirrou definitivamente a com o sucesso da empresa, concorrência pela conquista de novos independentemente das diferentes áreas nichos de mercado entre as diversas de atuação, devemos priorizar o nosso instituições financeiras objetivo comum: o deste País. Prova disso cliente. O cliente satisfeito “O CLIENTE está na recente invasão de é o diferencial que nos SATISFEITO É O capital estrangeiro permitirá o crescimento e a DIFERENCIAL utilizado na aquisição de consolidação nesse QUE NOS bancos nacionais. A mercado tão competitivo. PERMITIRÁ definição clara do A crescente CRESCER.” objetivo comum que modernização dos bancos norteia as atividades da em busca da eficácia tem Nossa Caixa Nosso Banco, nesse originado a redução considerável da momento tão difícil do sistema carga de serviços, outrora executada financeiro, faz-se necessária, manualmente por contigente maior de principalmente, junto ao corpo pessoas. A tendência para um futuro bem funcional, de forma a não pairar dúvidas próximo nos leva a crer que passaremos que possam enfraquecer ou prejudicar a a atuar exclusivamente como atuação de nossa empresa no mercado. negociadores. Os serviços, ainda hoje DESTAQUE UNIÃO FAZ O RESULTADO Gerente do posto da USP e seus funcionários conquistam as duas campanhas semestrais de 97, apesar dos problemas de infra-estrutura e assaltos constantes. Cinco assaltos no ano passado, dois no mesmo mês. Em um deles, em setembro, os assaltantes levaram a gerenteadjunto como refém e nove dos dez funcionários obtiveram licença médica de 15 dias, em conseqüência do incidente. Mesmo assim, a agência, no dia imediato ao assalto, funcionou normalmente, graças à solidariedade de gerentes de outras unidades que cederam alguns de seus funcionários para fazer o expediente. Esse é o drama enfrentado pelo PAB USP, um minúsculo posto, de 30 metros quadrados, encravado no campus da maior universidade do Brasil. A gerente da unidade, Claudete Aparecida Lopes Martins, fala desses acontecimentos para a equipe do AGE News sem desviar, em nenhum momento, os olhos do lado de fora da unidade, observando a movimentação das pessoas. Apesar dos incidentes e dos problemas de infra-estrutura, o PAB USP foi a melhor unidade de toda a rede, nos dois semestres do ano passado, na média de crescimento de captação de depósitos, cheque especial e tarifas. No segundo semestre registrou um crescimento surpreendente de 730% na soma dos três itens — não estão contabilizados os depósitos da USP, que para efeito de premiação são desconsiderados. executados manualmente, tendem a ser substituídos pela automação bancária. É necessário ampliarmos consideravelmente a capacidade de realização de negócios dessa empresa, para que não venhamos a sucumbir diante da concorrência. Uma unidade de negócios (agência) não obtém sucesso simplesmente pelo gerente que possui, e sim pelo comprometimento dos funcionários de sua equipe. Carlos Alberto Brenguere Gerente da agência Santos Este é um espaço aberto para os associados manifestarem suas opiniões e críticas sobre temas ligados à Nossa Caixa Nosso Banco. para colocar a agência na primeira colocação. O bom atendimento, aliado ao esforço de toda a equipe, também foi um dos fatores decisivos para obter o resultado.” Além disso, ressalta a gerente, conseguimos compatibilizar as nossas taxas de juros com as dos principais concorrentes, e assinamos um convênio para conceder empréstimos aos 25 mil funcionários da universidade. Claudete trabalha no banco há mais de 20 anos e, em 91, assumiu como gerente-adjunto. Formada em Educação Artística, deseja ainda cursar a faculdade de Direito, mas não pretende, de forma alguma, sair do banco. “Quero apenas melhorar o desempenho na profissão. Esse trabalho é a minha paixão, apesar do que temos de enfrentar. A função de gerente é árdua. Temos que, ao mesmo tempo, ouvir as reclamações dos funcionários e cobrar deles empenho e comprometimento. É necessário muita persistência e esforço para enfrentar as dificuldades e promover a integração e motivação da equipe, para que consigamos obter os resultados”, desabafa Claudete. Trabalho em equipe Para Claudete, gerente do posto há pouco mais de dois anos, a fórmula da conquista foi o trabalho em equipe e algumas estratégias adotadas. “Os funcionários, sensibilizados pelos problemas, ficaram mais unidos e trabalharam muito Claudete, gerente do PAB USP: “O esforço de toda a equipe foi um dos fatores decisivos para obter o resultado”. 5 DICAS CONVÊNIOS POLÍCIA ESPECIALIZADA DEFENDE USO DO TIMER Segundo a Delegacia de Roubo a Bancos, 80% dos assaltos poderiam ser evitados se as portas automáticas e os timers do cofre fossem utilizados de maneira correta. Diferentemente do que muitos gerentes pensam, os instrumentos de segurança — portas automáticas, timers de cofre e alarmes — são essenciais para evitar os assaltos às agências bancárias. Isso é o que afirma o delegado Marcelo Ricardo Parra, da Delegacia de Roubo a Bancos. “Os assaltantes continuam agindo porque sabem que todos esses aparelhos freqüentemente estão desligados”. Já os gerentes temem represálias dos ladrões, quando no momento do assalto descobrem que o cofre não pode ser aberto por causa do timer. O delegado explica que nunca foi registrado casos de pessoas feridas porque o equipamento estava ligado. Além disso, ressalta Marcelo Parra, o arquivo da polícia demonstra que, quando o aparelho é acionado, o máximo que os assaltantes levam é o dinheiro dos caixas. “E as quadrilhas organizadas vão pensar duas vezes antes de tentar assaltar o banco novamente”, diz Parra. Segundo cálculos da Delegacia de Roubo a Bancos, 90% das instituições da capital, assaltadas mais de uma vez, permitiram a entrada dos ladrões pela porta automática e o timer estava desligado. “Já nos bancos que estavam com os aparelhos funcionando, ou conseguimos prender os ladrões — 511 no ano passado — ou o banco nunca mais foi assaltado”, diz o delegado. VOLTA ÀS AULAS Depois das férias e feriados aproveite a promoção que o CCAA — Centro de Cultura AngloAmericana está oferecendo para os associados da AGE e comece a aprender inglês ou espanhol. Algumas filiais da escola estão concedendo descontos entre 10% e 20% nas mensalidades. Maiores informações podem ser obtidas na Secretaria da AGE, pelos telefones (011) 221-0660 e 223-7386. CURSO DE MERGULHO A AGE está formando grupos de pessoas interessadas em aprender técnicas de mergulho. O curso é ministrado por profissionais da Oceano’s, escola certificada pela associação internacional que reúne instrutores da atividade. Para aulas teóricas e primeiras instruções sobre o esporte, os grupos podem ser formados em qualquer parte do Estado. Os instrutores vão até o local. Para maiores informações consulte a Secretaria da AGE. ATITUDES PAR A E VITAR ASSALTOS • Se os detectores de metais forem acionados, o segurança deve cumprir todas as normas estabelecidas pelo banco, ou seja, revistar a pessoa até que todos os objetos de metal sejam identificados. As quadrilhas estão utilizando, principalmente, mulheres bem vestidas para evitar a revista; • O timer do cofre deve ser sempre acionado; • Acionar o alarme que está conectado com as empresas de segurança no momento do assalto. Na maioria dos casos em que o alarme foi acionado, os ladrões foram presos; • Após o incidente, ligar para o telefone da polícia (190), e passar o maior número de dados possíveis (cor da pessoa, roupas, identificação de veículo e a direção da fuga) para que as viaturas possam ser avisadas rapidamente e cercar todos os caminhos possíveis. Fonte: Delegacia de Roubo a Bancos. 6 FÉRIAS EM CARAGUÁ Aproveite o restinho do verão e reserve já o seu lugar ao sol. A Colônia de Férias dos Bancários, localizada em Caraguatatuba, Litoral Norte, é uma opção para os associados da AGE. As reservas devem ser feitas com 15 dias de antecedência pelo telefone (011) 606-7136, com Salete. É necessário apresentar a carteirinha de sócio da AGE para identificação.