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CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL
IGA - Nº 1
IGA - INSTRUMENTO DE GESTÃO ACADÊMICA Nº 1
PPC - PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO: TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
COORDENADOR PROF. MS. OSWALDO MATAROSSI FILHO
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL
UNICAPITAL
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA QUALIDADE
CURSO INSTITUIDO PELA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSEPE Nº 26/2007 EM 14/AGOSTO/2007
PRIMEIRA TURMA: 2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL – UNICAPITAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
PPC - PROJETO PEDAGÓGICO
1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNICAPITAL
Mantenedora
INSTITUIÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE ENSINO E CULTURA S/S LTDA.
Sede: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP 03127-180
CNPJ: 62743026/0001-87
Telefones: 011-2065-1000 - Fax 011 -2065-1000
e-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
Diretor Presidente: José Fernando Pinto da Costa
A mantenedora do Centro Universitário Capital é a ILBEC - Instituição
Luso-Brasileira de Educação e Cultura S/S Ltda, com sede e foro na cidade
de São Paulo (SP), à rua Ibipetuba, nº 130, Parque da Mooca, CEP 03127180, telefone/fax: (011) 2065-1000.
A ILBEC - Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura S/C
Ltda. é pessoa jurídica de direito privado, organizada sob a forma de
sociedade por cotas de responsabilidade limitada, cujo contrato está
registrado no 3º Cartório de Registro de Títulos e Documentos Adalberto
Neto, sob nº 296681.
A ILBEC é uma empresa prestadora de serviços educacionais e
culturais amparada pela Constituição Brasileira em seus Art. 206 item III e
209 itens I e II, pela Lei nº 9.394 de 20.12.96 “Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional”, em seu Art. 7º, itens I, II e III e pelo Decreto 3.860 de
9 de julho de 2001, em seu Art. 1º inciso II, exercendo diversas funções no
campo da educação e da cultura.
Mantida
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL – UNICAPITAL
Endereço: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP 03127-180
Telefones: 011-2065-1000 Fax 011 -2065-1000
e-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
Reitora: Claudia Aparecida Pereira
Pró-Reitora Acadêmica: Vera Lucia Maluly
1.1. Perfil e Missão da UNICAPITAL
O Centro Universitário Capital tem como missão precípua:
“ser agente transformador da sociedade pelo desempenho de suas
funções básicas: o ensino, a iniciação científica e a extensão, com
ênfase na prestação de serviços à comunidade”.
A Missão que o Centro Universitário Capital se propõe a realizar se
conjuga com a reformulação de sua organização estabelecendo alguns
objetivos institucionais:
 Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento reflexivo, proporcionando condições de
educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo
educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas
diversas vertentes, formas e modalidades;
 Formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
 Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando
ao desenvolvimento da ciência, das artes, das letras, da filosofia,
da tecnologia e à criação e difusões culturais;
 Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituam patrimônio da humanidade e comunicar o
saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização,
integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
 Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais;
 Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade;
 Promover a extensão, aberta à participação da comunidade social,
visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e
da pesquisa cientifica e tecnológica geradas na instituição;
 Contribuir para o desenvolvimento harmônico e integrado da
comunidade local e regional, com vistas ao bem-estar social,
econômico, político e espiritual;
 Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o
espírito crítico e difundir o conhecimento por todos os meios ao
alcance do Centro Universitário Capital;
 Promover eventos de caráter cultural e desportivo que objetivem a
integração com a comunidade;
 Ser uma instituição aberta à comunidade, livre e democrática,
orientada pela preservação do saber, da cultura e da história do
Homem.
1.2. Dados socioeconômicos da região de abrangência da
UNICAPITAL
A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39
municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano
de 19.681.716 milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área
de 1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais,
a cidade conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões de habitantes
(IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região
Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil.
O Centro Universitário Capital está inserido na Grande São Paulo, a
mais densa e importante região metropolitana brasileira, e vem
desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para
esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações
econômicas e profissionais e empresas de médio e grande porte para a
implementação
de
estágios
curriculares
e
extracurriculares,
desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de
extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e consolidam
a inserção regional do Centro Universitário Capital.
Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor do Centro
Universitário Capital, a população é de aproximadamente 700.000
habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010
(IBGE, 2010) que mostram uma população superior a 75.724 apenas na
Mooca, bairro no qual o Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca
tem um projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região,
por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao
processo de industrialização da cidade de São Paulo. Recentemente, o
Centro Universitário Capital e os comerciantes da região assinaram um
convênio com a subprefeitura para participação em projetos neste sentido.
A UNICAPITAL está instalada em imóveis próprios de sua
mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a
Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital,
pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações,
estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital
Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita com as regiões do
Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns
Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema
viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar
do contraste que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a
Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários
empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e
antigas casas térreas.
1.3. Histórico da UNICAPITAL
As origens do Centro Universitário Capital remontam ao ano de
1969, com a criação da Instituição Educacional Pais de Barros. Em 1970,
o então Conselho Federal de Educação, pelo Parecer CFE 231/70 e
Decreto 66479/70, autorizou o funcionamento da Faculdade de
Administração Pais de Barros com o primeiro curso de graduação: o curso
de Administração, com 100 vagas anuais.
Dois anos após, pelo Parecer 121/72 e Decreto 70317/72, foi
autorizado o funcionamento do curso de Estatística, instalado na então
Faculdade de Administração Pais de Barros e alterada a denominação
para Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros. Também
em 1972 foram autorizados pelo parecer 1240/72 e Decreto 71606/72 os
cursos de Pedagogia, Turismo, Estudos Sociais e Letras da então
Faculdade Ideal de Letras e Ciências Humanas mantida pelo Instituto de
Desenvolvimento Educacional e Assistencial Novo São Paulo, mais tarde
incorporados pela Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura
(ILBEC).
Em 1973 pelo Parecer 385/73 e Decreto 72175/73 foi concedido o
reconhecimento do curso de Administração de Empresas da Faculdade de
Administração Pais de Barros, mantida pela Instituição Educacional Pais
de Barros.
Em 1981 pelo Parecer 730/81 de 08.01.88 aconteceu à mudança de
denominação da Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros
para Faculdades Capital de Administração e Estatística. Neste mesmo ano
aconteceu a mudança de denominação da mantenedora de Instituição
Educacional Pais de Barros para Instituição Luso-Brasileira de Educação e
Cultura (ILBEC).
Em 1982 alterada a denominação Instituto de Desenvolvimento
Educacional e Assistencial Novo São Paulo da Faculdade de Letras e
Ciências Humanas para a ILBEC. No ano de 1986, a habilitação de
Supervisão Escolar no curso de Pedagogia foi reconhecido pela Portaria nº
567, de 4/8/1986.
Em 1990 pelo Processo nº 23001.000465/90-95, a ILBEC
protocolizou a sua Carta-consulta para criação da Universidade Capital UNICAPITAL. Pelo Parecer CFE nº 198/91, de 3/4/91, obteve aprovação
da referida Carta-consulta e, pelo Parecer nº 146/92, de 9/3/92, foi
aprovado o Projeto de Universidade Capital, de acordo com as normas
então vigentes.
A execução do Projeto da Universidade Capital foi iniciada com a
aprovação, em 31 de janeiro de 1992, pelo Parecer CFE nº 82/92, do
Regimento Unificado de Transição das Faculdades Capital. A partir de
então a ILBEC iniciou a implantação da estrutura organizacional que seria
adotada na implantação da Universidade Capital.
Com o fechamento do Conselho Federal de Educação, em 1994, foi
interrompido o processo de acompanhamento da Comissão do CFE, mas
a ILBEC continuou a execução do Projeto da Universidade Capital.
Retomada a tramitação dos processos, em 1996, a ILBEC foi
conduzida a reformular o seu projeto de universidade para o de centro
universitário, nos termos do Decreto nº 2.207/97 e, em seguida, 2.306/97.
Por despacho ministerial de 1º de julho de 1999, o Ministro da
Educação homologa o Parecer nº 404/99, da Câmara de Educação
Superior,
do
Conselho
Nacional
de
Educação,
favorável
ao
credenciamento, pelo prazo de três anos, do Centro Universitário Capital,
por transformação das Faculdades Capital, com sede na cidade de São
Paulo (SP), aprovando, no mesmo ato, seu Estatuto e seu Plano de
Desenvolvimento
Institucional, conforme
consta do
Processo
n.º
23000.005974/98-35. Finalmente, por Decreto de 8 de julho de 1999, o
Centro Universitário Capital (UNICAPITAL) foi credenciado, pelo prazo de
três anos, e em 02 de setembro de 2004, obteve o recredenciamento pela
Portaria nº 2683.
No final de 2012 o controle societário da UniCapital foi vendido para o
Grupo Educacional UNIESP – União Nacional das Instituições de Ensino
Superior Privadas.
2 – BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Ao contrário de outros países, a educação técnica e tecnológica no
Brasil, nem sempre foi prioridade dentro das grandes políticas
educacionais. Contudo as necessidades de qualificação profissional
específica e mais rápida para atender as crescentes demand as do
mercado de trabalho, fortemente apoiada em um processo de
desenvolvimento econômico, coloca a educação técnica e tecnológica
como uma importante alternativa de solução.
Podemos observar, por exemplo, que em algumas regiões do País
onde a utilização de tecnologias é mais intensa, a procura por profissionais
com formação tecnológica tem aumentado significativamente.
Não podemos deixar de mencionar que além de atender as
demandas de mercado e do desenvolvimento econômico, a formação
técnica e tecnológica proporciona um importante instrumento de inserção
de jovens no mercado de trabalho criando novas perspectivas profissionais
e uma possibilidade real de melhoria da qualidade de vida para suas
famílias.
Em relação especificamente a formação superior tecnológica, os
passos dados nestes últimos anos foram enormes e principalmente
qualitativos, Dentro da competência do Ministério da Educação, podemos
destacar entre outras medidas, a definição das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia, a institucionalização do Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia, a participação no Enade – Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes buscando criar indicadores de
qualidade para os cursos, além dos próprios instrumentos de Avaliação
alinhado ao SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior.
Outras medidas fortalecem esta nova era dos cursos de Formação
Tecnológica, por exemplo: a proposta do Projeto de Lei nº 2245 de 2007
ainda em tramitação que regulamenta o exercício da profissão de
Tecnólogo, a recente inclusão dos tecnólogos na Classificação Brasileira
de Ocupações – CBO e a organização de Fóruns de Valorização
Profissional bem como a distribuição de Cartilhas divulgando a formação,
as competências e habilidades dos tecnólogos, organizadas por entidades
da Sociedade Civil.
Por fim, completando este grupo de iniciativas já desenvolvidas e
particularizando a Formação Tecnológica em Gestão da Qualidade, o CFA
- Conselho Federal de Administração aprovou em 2009 o Registro
Profissional para os diplomados em curso Superior de Tecnologia.
A partir da análise deste cenário e considerando a população da
região onde o Centro Universitário Capital – UniCapital esta localizado
observamos uma quantidade significativa de pessoas que concluíram ou
ainda estão cursando o ensino médio tradicional, este fato ocorre até pela
falta da proporcionalidade em opções de oferta do ensino médio técnico.
Observamos também o ótimo momento de crescimento econômico
pelo qual a economia brasileira e paulistana vem atravessando, o que
significa um contingente empresarial dos mais variados ramos de
atividades, além do setor público ambos expandindo sua capacidade de
absorção de mão de obra, porém exigindo destas pessoas um perfil mais
técnico e qualificado.
Neste contexto a iniciativa do Centro Universitário Capital - UniCapital
em oferecer a comunidade o curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade, vem de encontro a estas necessidades específicas do mercado
de trabalho da Região Metropolitana de São Paulo, que tem sinalizado por
uma expressiva demanda por profissionais qualificados com as
competências e habilidades do Tecnólogo em Gestão da Qualidade.
3 – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
A) nome do curso:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
B) endereço do curso:
Rua Ibipetuba, nº130 – Parque da Mooca / SP CEP: 03127-180
C) ato legal de reconhecimento:
O curso foi Instituído pela Deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CONSEPE nº 26/2007 em 14/08/2007.
D) modalidade do curso:
Presencial Seriado
E) número de vagas:
São oferecidas 100 vagas totais sendo todas no período noturno.
F) turnos de funcionamento:
Noturno
G) integralização
4 semestres
H) Carga horária total do curso
1.730 horas
I) formas de acesso:
Segundo Artigos 37 a 39 do Regimento Geral da UNICAPITAL:
“Art. 37 O ingresso nos cursos de graduação é feito mediante seleção,
observado o limite de vagas fixado para o curso.
§ 1º
O processo seletivo é disciplinado em ato do CONSEPE.
Art. 38 O processo de seleção para matrícula em curso de graduação é
aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
estudos equivalentes, nos termos da legislação aplicável.
Art. 39 O planejamento, a organização e a execução do processo
seletivo são realizados por comissão, designada pelo Reitor.”
4 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), do Centro
Universitário Capital -Unicapital, orienta as diretrizes do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão da Qualidade e tem por princípio desenvolver o
ensino/aprendizagem dos ingressantes, por meio de metodologias que
privilegiem a aplicação prática das teorias, especialmente, a iniciação
científica e a extensão.
A UNICAPITAL prioriza o ensino de graduação, como atividade
principal da Instituição; promove permanente capacitação dos docentes,
como condição da melhoria do ensino, através de oferta de cursos,
valorização do profissional como agente fundamental no desenvolvimento
das ações, que propiciem o alcance dos objetivos da Instituição. Valoriza o
corpo discente como polo convergente das atividades Institucionais,
reconhecendo no aluno o cliente participante que deve receber serviços
com qualidade percebida acima do comum, entre outras Instituições de
ensino superior.
Podemos citar também como exemplo prático de políticas
institucionais, a disponibilização do NAP – Núcleo de Atendimento
Psicopedagógico aos alunos que apresentem algum problema de
aprendizado, as Oficinas de Estudos e os Cursos de Nivelamento,
objetivando a recuperação de conteúdos ministrados na educação
fundamental e média, como por exemplo, matemática e língua portuguesa,
ajudando os discentes no desenvolvimento de outras disciplinas do curso.
5 – MISSÃO E OS OBJETIVOS DO CURSO
MISSÃO DO CURSO
Partindo do potencial humano de nossos professores e alunos,
contribuiremos, através da troca do conhecimento, para a formação de
indivíduos, fundamentada na base cultural ampla, no espírito crítico e na
reflexão, construindo habilidades específicas na área da gestão da
qualidade aplicáveis ao seu exercício profissional.
Assim, nossa missão
será ter como
referência central o
comprometimento ético e moral do curso na edificação de um Centro de
excelência através do estímulo as três áreas integradas: o ensino, a
iniciação científica e a extensão com ênfase na prestação de serviços a
comunidade.
OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade do Centro Universitário Capital é proporcionar ao Mercado de
Trabalho um profissional preparado para atuar nas necessidades
específicas desta área corporativa. Para alcançar este objetivo procuramos
alinhar a estrutura curricular, a definição do perfil do egresso a que se quer
alcançar, o contexto educacional e as necessidades do mercado de forma
a capacitar profissionais para atuarem na área da gestão da qualidade de
empresas ou organizações.
Assim para alcançar este objetivo a estrutura curricular foi elaborada
de forma a trabalhar conteúdos curriculares práticos e teóricos como, por
exemplo: (1) funcionamento das empresas, organizações e seus
mercados, (2) práticas e rotinas internas e externas das empresas e
organizações, (3) conhecimento dos sistemas certificáveis, (4) análise,
desenvolvimento e implantação de métodos e procedimentos de trabalho,
(5) análise das certificações de qualidade, meio ambiente, saúde
ocupacional entre outras, (6) treinamento em processos de implantação do
programa de qualidade, (7) auditorias e avaliações em sistemas de
qualidade.
6 - PERFIL DE FORMAÇÃO DO EGRESSO
Os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade do Centro Universitário Capital – UniCapital, terão como campo
de atuação profissional a área da qualidade nas empresas ou
organizações. Com relação as suas competências e habilidades, o egresso
terá desenvolvido ao longo do curso a possibilidade de exercer funções
com o objetivo de avaliar sistemicamente os procedimentos, práticas e
rotinas internas e externas de uma organização, dominando e aplicando as
normas e padrões referentes aos sistemas Certificáveis. O egresso do
curso estará preparado também para atuar como auditor interno ou em
entidades de certificação. Analisar sistemas de trabalho e implantar
programas objetivando conseguir determinada certificação. Promover os
treinamentos necessários para a capacitação de pessoas nos processos
de trabalhos. Além destas competências o egresso será estimulado a
desenvolver as habilidades de: comando, liderança, visão sistêmica e
estratégica, além da capacidade imprescindível de estar sempre
aprendendo a aprender.
7 – ESQUEMATIZAÇÃO DO PERFIL DE FORMAÇÃO DO ALUNO INGRESSANTE
8- ESTRUTURA CURRICULAR
A organização do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade do Centro Universitário Capital, esta dividida em três níveis:
1)
Estrutura Curricular:
O curso é integralizado em 4 (quatro) semestres e possui uma carga
horária total de 1.730 horas, contemplando 41 (quarenta e uma) disciplinas
presenciais incluindo 2 (dois) Projetos profissionais e o cumprimento de
Atividades Complementares.
A cada ano concluído, o aluno aprovado terá direito a uma
certificação intermediária, no 1º ano a certificação é Fundamentos da
Gestão Empresarial Aplicada a Qualidade, no 2º ano é Desenvolvimento
de Sistemas de Gestão Operacional Aplicado a Qualidade; e no final do
curso ao Diploma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade.
Em relação às Atividades Complementares, que são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas
fora do ambiente escolar, são integralizadas pelo aluno no quarto
semestre.
2)
Atividades acadêmicas:
Tendo em vista que a Missão Institucional do Centro Universitário
Capital é: “Ser agente transformador da sociedade pelo desempenho de
suas funções básicas: o ensino, a iniciação científica e a extensão, com
ênfase na prestação de serviços à comunidade”, os alunos do curso
Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade, estarão inseridos nas
seguintes Atividades Acadêmicas: Programas de Iniciação Científica
como, por exemplo: a participação com a elaboração e publicação de
Artigos acadêmicos e práticos com a orientação de professores, para
publicação nas Revistas: Pesquisas em Administração, Indexada com o
ISSN nº 1809-1245 e indexada também pela base latindex, e Cadernos de
Introdução à Iniciação Científica indexada com o ISSN nº 1982-3479, Carta
de Conjuntura Empresarial indexada com o ISSN nº 1809-1334.
Participação no GETS – Grupo de Estudos do Terceiro Setor. Programas
de capacitação profissional e extensão como, por exemplo: Jornadas de
Estudos, Palestras, Fórum Interdisciplinar, Cursos internos de capacitação
e
programas
de
leituras
profissionais
obrigatórias;
Atividades
comunitárias, participação no Projeto ASA – Unicapital – Ação Social dos
Alunos da Unicapital.
3)
Infra-Estrutura:
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade tem a sua
disposição para executar plenamente seu Projeto Pedagógico, todas as
dependências necessárias do Centro Universitário Capital, destacando
entre outras instalações, as salas de aulas, salas de multimídia,
laboratórios, biblioteca e auditório.
Assim, o objetivo da implantação do Projeto Pedagógico, é capacitar
profissionais para atuarem na área da Qualidade de maneira competente,
pró-ativa e ética.
A partir do 2º semestre de 2012 em atendimento a Resolução 1 de
30/05/2012 do Conselho Nacional de Educação, a Disciplina de Estudos
Introdutórios de Gestão de Pessoas tratará em seu conteúdo curricular da
Educação em Direitos Humanos.
9- GRADES DE DISCIPLINAS
SEM
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
SEM
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
DISCIPLINAS
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES I
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I
ECONOMIA I
ESTUDOS INTRODUTÓRIOS DE GESTÃO DE PESSOAS I
DIREITO EMPRESARIAL I
ESTUDOS ESTATÍSTICOS I
MATEMÁTIC A I
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I
ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL I
TOTAL SEMESTRE
DISCIPLINAS
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES II
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II
ECONOMIA II
ESTUDOS INTRODUTÓRIOS DE GESTÃO DE PESSOAS II
DIREITO EMPRESARIAL II
ESTUDOS ESTATÍSTICOS II
MATEMÁTIC A II
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO II
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA II
ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL II
TOTAL SEMESTRE
Certificação Intermediária: Fundamentos da Gestão Empresarial
Aplicada a Qualidade
CARGA
HORÁRIA
HORA/RELÓGIO
30
30
30
30
30
30
60
30
30
100
400
CARGA
HORÁRIA
HORA/RELÓGIO
30
30
30
30
30
30
60
30
30
100
400
9- GRADES DE DISCIPLINAS
SEM
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
SEM
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
DISCIPLINAS
GESTÃO AMBIENTAL, RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA
CORPORATIVA I
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS I
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO I
ESTUDOS AVANÇADOS DA GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AO
PROJETO PROFISSIONAL I
SISTEMAS GERAIS DE CERTIFICAÇÕES - NORMATIZAÇÃO E
PROCEDIMENTOS I
AUDITORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE I
GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE I
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE I
PLANEJAMENTO E TREINAMENTO DOS PROCESSOS GERENCIAIS DA
QUALIDADE I
ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL III
TOTAL SEMESTRE
DISCIPLINAS
GESTÃO AMBIENTAL, RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA
CORPORATIVA II
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS II
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO II
ESTUDOS AVANÇADOS DA GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AO
PROJETO PROFISSIONAL II
SISTEMAS GERAIS DE CERTIFICAÇÕES - NORMATIZAÇÃO E
PROCEDIMENTOS II
AUDITORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE II
GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE II
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE II
PLANEJAMENTO E TREINAMENTO DOS PROCESSOS GERENCIAIS DA
QUALIDADE II
ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL IV
LIBRAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL SEMESTRE
Certificação Intermediária: Desenvolvimento de Sistemas de Gestão
Operacional Aplicado a Qualidade
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
CARGA
HORÁRIA
HORA/RELÓGIO
30
30
30
30
60
30
30
30
30
100
400
CARGA
HORÁRIA
HORA/RELÓGIO
30
30
30
30
60
30
30
30
30
100
30
100
530
1730
10- COTEÚDOS CURRICULARES
DISCIPLINA: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES I
SÉRIE: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/horas aula - 30/horas
ANO: 2012
EMENTA
A Teoria da Administração permite ao aluno tomar contato com as diferentes e complexas teorias, suas
características, possibilidades de aplicação, aspectos positivos e pontos fracos e seus principais expoentes.
É uma disciplina eminentemente orientadora do comportamento do profissional de administração.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina tem por objetivo geral desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos pr ocessos
administrativos.
Como objetivos específicos procura-se dotar o aluno de conceitos, técnicas e habilidades humanas para
que possa melhor pensar e aprimorar seu desempenho profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇAO E ORGANIZAÇÃO
1.1. Introdução- Organização e Administração
1.2.Definição e visão geral do papel da administração;
1.3. Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;
1.4. Antecedentes históricos da Administração;
2. ABORDAGEM CIENTÍFICA / CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO.
2.1. A Administração Científica de Taylor;
2.2. Gilberth,Gantt e Emerson;
2.3. A abordagem Anatômica de Fayol;
2.4. O Fordismo e outras técnicas.
3. ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO
3.1. Teoria das Relações Humanas da Administração
3.2. Mary P Follett ;
3.3. A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
3.4. Decorrências da teoria das Relações Humanas:
. influência da motivação humana;
. liderança;
. comunicações;
. dinâmica de grupo;
METODOLOGIA
Aulas expositivas, estudo e discussão de casos, seminários relâmpagos, exercícios e trabalhos em classe e
domiciliar.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas, atividades e trabalhos individuais e em grupo, provas regimentais e exame final.
BIBLIOGRAFIA
1-BÁS ICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: M akron Books, 1999.
2. M AXIM IANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
3. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
2- COMPLEMENTAR
1. M AXIM IANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
2. M ONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
3. WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999.
4. CHIAVENATO, Idalb erto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
5. MINARELLI, José A. Empregab ilidade. São Paulo, SP: Gente, 1999.
DISCIPLINA: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES II
SÉRIE: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/horas aula - 30/horas
ANO: 2012
EMENTA
A Teoria da Administração permite ao aluno tomar contato com as diferentes e complexas teorias, suas
características, possibilidades de aplicação, aspectos positivos e pontos fracos e seus principais expoentes.
É uma disciplina eminentemente orientadora do comportamento do profissional de administração.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina tem por objetivo geral desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos
administrativos.
Como objetivos específicos procura-se dotar o aluno de conceitos, técnicas e habilidades humanas para
que possa melhor pensar e aprimorar seu desempenho profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2º SEM
1. ABORDAGEM BUROCRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO -M. WEBER
1.1. Modelo burocrático de organização;
1.2. Crítica a teoria Burocrática.
2. ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO.
2.1.Administração por objetivos (APO)
. origem da administração por objetivo;
. características e ciclos da APO;
. modelo de planejamento empresarial;
2.2. Teoria Neoclássica da Administração;
3. ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO.
3.1. A Teoria Estruturalista
3.2. Tipologia de ETZIONI
3.3. Tipologia de BLAU E SCOTT
3.4. Conflitos Organizacionais
3.5. Sátiras à Organização
3.6. Maquiavelismo nas Organizações.
4. A TEORIA COMPORTAMENTAL.
4.1. Origem da Teoria Comportamental;
4.2. A Hierarquia das Necessidades de Maslow;
4.3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg;
4.4. Teoria X e Teoria Y de McGregor;
4.5. Sistemas de Administração de Likert;
4.6. Teoria das Decisões de H Simon .
METODOLOGIA
Aulas expositivas, estudo e discussão de casos, seminários relâmpagos, exercícios e trabalhos em classe e
domiciliar.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas, atividades e trabalhos individuais e em grupo, provas regim entais e exame final.
BIBLIOGRAFIA
1-BÁS ICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: M akron Books, 1999.
2. M AXIM IANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
3. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
2- COMPLEMENTAR
1. M AXIM IANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
2. M ONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
3. WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999.
4. CHIAVENATO, Idalb erto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
5. MINARELLI, José A. Empregab ilidade. São Paulo, SP: Gente, 1999.
DISCIPLINA: ECONOMIA I
SÉRIE: 1ª SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36h/aula – 30 horas
ANO: 2012
EMENTA
Fornecer ao aluno conceitos sobre Teoria Econômica, suas características, aspectos positivos e negativos e
sua aplicação na tomada de decisões econômicas para as empresas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o processo de
produção e de custos. Estudar os agregados macroeconômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Esclarecimentos iniciais sobre a proposta e os objetivos do curso
Definição sobre o conceito de Economia
Os agentes econômicos
Definição dos agentes: Empresa, Famílias e o Setor público
O funcionamento do sistema econômico
Economia de mercado
Análise dos instrumentos de políticas macroeconômicas
Política Fiscal
Política Monetária
Política Cambial
Política de Rendas
Estudo sobre as metas econômicas
Alto nível de emprego
Estabilidade de preços
Eficiência
Distribuição de renda
Crescimento econômico
Economia Informal e seus agentes
Moeda – principais conceitos
ATIVIDADES DISCENTES
Exercícios em sala de aula, trabalhos em grupos para avaliação da teoria com a prática da economia
brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas com auxilio do quadro negro, embasada no roteiro pré -determinmado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova Regimental, Provas e Trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAPELLARI, Clayton Pedro. Estudos de Economia e Administração. São Paulo: 2008.
2. ROS S ETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas ,13a ed. 1.998.
3. WANNACOTT, Paul. Economia. 2ª edição. São Paulo: M akron Books, 1994.p833.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NEVES, Paulo Viceconti Silvério das, Introdução à Economia. 2012 São Paulo . Saraiva.
2. QUINTINO, Carlos Alberto Alves. Elementos de Macroeconomia. São Paulo: Paris XX, 2000.
3. LOPES, Luiz Martins, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval. Manual de Macroeconomia. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
4. OLIVEIRA, Gilson, Pacheco, M arcelo. Mercado financeiro. São Paulo: Fundamento, 2005.
5. M AIA, Jayme de M ariz. Economia internacional e comercio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA: ECONOMIA II
SÉRIE: 2ª SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36h/aula – 30horas
ANO: 2012
EMENTA
Fornecer ao aluno conceitos sobre Teoria Econômica, suas características, aspectos positivos e negativos e
sua aplicação na tomada de decisões econômicas para as empresas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o processo de
produção e de custos. Estudar os agregados macroeconômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Esclarecimentos iniciais sobre a proposta e os objetivos do curso
Noções de Microeconomia
A oferta e a Demanda
O equilíbrio do mercado
O conceito de elasticidade e suas aplicações
A produção e o mercado
O mercado sob concorrência perfeita e monopolista
Comportamento da oferta e da demanda
Equilíbrio de mercado em concorrência perfeita e monopólio
Análise das curvas de demanda, oferta e equilíbrio
Análise dos fatores de produção
Alocação de recursos no sistema de economia de mercado
Abordagem macroeconômica
Conceitos
Análise dos mercados real e monetário
O Desemprego na Economia
A questão da tecnologia
O sistema de preços
ATIVIDADES DISCENTES
Exercícios em sala de aula, trabalhos em grupos para avaliação da teoria com a prática da economia
brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas com auxilio do quadro negro, embasada no roteiro pré -determinmado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova Regimental, Provas e Trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAPELLARI, Clayton Pedro. Estudos de Economia e Administração. São Paulo: 2008.
2. ROS S ETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas ,13a ed. 1.998.
3. WANNACOTT, Paul. Economia. 2ª edição. São Paulo: M akron Books, 1994.p833.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NEVES, Paulo Viceconti Silvério das, Introdução à Economia. 2012 São Paulo . Saraiva.
2. QUINTINO, Carlos Alberto Alves. Elementos de Macroeconomia. São Paulo: Paris XX, 2000.
3. LOPES, Luiz Martins, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval. Manual de Macroeconomia. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
4. OLIVEIRA, Gilson, Pacheco, M arcelo. Mercado financeiro. São Paulo: Fundamento, 2005.
5. M AIA, Jayme de M ariz. Economia internacional e comercio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I
SÉRIE: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/H – 30 horas
ANO: 2012
EMENTA
Introduzir o aluno no conhecimento fundamental da “Ciência Contábil”, tendo como premissa básica a utilização desse
ferramental nas atividades inerentes à contabilidade, balancete de verificação de resultado, apuração do resultado, e balanço
patrimonial.
.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Estudo das Ciências Contábil
Conceito de contabilidade
Objeto e Campo de aplicação da Contabilidade;
Usuários da Informação contábil;
Função Administrativa da Contabilidade;
Patrimônio das Empresas
Conceito
Bens
Direito
Obrigações
Situação Patrimonial
Patrimônio como Origens e aplicações de Recursos
Contas
Conceito
Classificação
Ativo
Passivo
Despesas
Receitas
Contas Transitórias
Plano de Contas
Conceito
Elaboração do Plano de contas
Débito e Crédito das Contas
Teorias das Contas
Método das Partidas Dobradas
Lançamentos
Operações de Abertura de Empresas
Operações com Estoque de Mercadorias
Operações de Compra e Venda de Mercadorias
Operações de Aplicações Financeiras
Operações de Empréstimos Bancários
Operações com Matérias de Consumo
Operações com Ativo Permanente
METODOLOGIA
Aulas expositivas
Aulas práticas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas Semestrais com notas de zero a dez.
Três trabalhos sobre temas contábeis com notas de zero a dez.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. Ed. Atlas, 1998.
2. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Ed. Atlas.1998.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 293 p. 2(98), 7(90) -- ed. 2010 =
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Frase, 1997. 398 p. 1(03), 1(00),
6(97) -- ed. 2009 =
2. GUZZO, Augusto, Cavalcanti, Braz Bezerra. Contabilidade básica. São Paulo: Estrutura, 1997. 169 p. 3(97) -3. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 302 p. 1(01), 2(99), 1(97),
1(95) -- ed. 2010 =
4. ANTHONY, Robert Newton. Contabilidade gerencial: uma introdução a contabilidade. São Paulo: Atlas, 1973. 483 p.
5. PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução a contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: M akron Books, 2000. 222 p.
, Braz Bezerra. Contabilidade básica. São Paulo: Estrutura, 1997. 169 p. 3(97) --
DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II
SÉRIE: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/H – 30 horas
ANO: 2012
EMENTA
Introduzir o aluno no conhecimento fundamental da “Ciência Contábil”, tendo como premissa básica a utilização desse
ferramental nas atividades inerentes à contabilidade, balancete de verificação de resultado, apuração do resultado, e balanço
patrimonial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Escrituração
Conceito
Finalidade
Livros de Escrituração
Diário
Razão
Balancete
Conceito
M odelos
Elaboração do Demonstrativo
Apuração do Resultado
Conceito
Elaboração do Demonstrativo
Balanço Patrimonial
Conceito
Procedimentos Básicos para Elaboração
Demonstração Gráfica
MEtODOLOGIA
Aulas expositivas
Aulas práticas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas Semestrais com notas de zero a dez.
Três trabalhos sobre temas contábeis com notas de zero a dez.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. Ed. Atlas, 1998.
2. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Ed. Atlas.1998.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 293 p. 2(98), 7(90) -- ed.
2010 =
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Frase, 1997. 398 p. 1(03),
1(00), 6(97) -- ed. 2009 =
GUZZO, Augusto, Cavalcanti, Braz Bezerra. Contabilidade básica. São Paulo: Estrutura, 1997. 169 p. 3(97) RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 302 p. 1(01), 2(99),
1(97), 1(95) -- ed. 2010 =
ANTHONY, Robert Newton. Contabilidade gerencial: uma introdução a contabilidade. São Paulo: Atlas, 1973. 483 p.
PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução a contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: M akron Books, 2000. 222 p.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA I
SÉRIE: 1° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS/AULA - 60 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
Revisão e aprofundamento do conteúdo do Ensino M édio, focando as funções matemáticas como conjuntos, representando-as
através da linguagem gráfica, da linguagem de tabelas e de outras linguagens.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o estudante para representar funções (em especial, a função exponencial e a função logarítmica) na
linguagem gráfica, na linguagem de tabelas. Capacitar o estudante para ser autônomo, porém cooperativo. Conhecer a
teoria dos conjuntos, funções etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Revisão de alguns tópicos do ensino regular.
2.
Noções sobre Teoria dos Conjuntos.
2.1. Conceitos iniciais
2.2. Operações com Conjuntos
2.3. Produto Cartesiano
2.4. Conjuntos Numéricos
3.
Relações entre Conjuntos
3.1. Introdução
3.2. Relações de R em R
4.
Funções
4.1. Conceito de função
4.2. Funções reais de variável real
4.3. Normas elementares para estudo de uma função
4.4. Representação gráfica de funções no plano cartesiano
4.5. Principais funções elementares e suas aplicações
METODOLOGIA
As aulas serão dedicadas à exposição dos tópicos do conteúdo programático e à resolução de exercícios, bem como
para discussões e esclarecimentos de dúvidas.
Será dada uma visão prática da Matemática, focalizando, sempre que possível, as aplicações de seus conceitos em
Economia e Administração.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Lista(s) de exercícios
Prova semestral
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
AVILA, Geraldo. Introdução ao calculo. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 275 p. -- ed. 1998
2.
SILVA, Sebastião Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da, SILVA, Ermes. Matemática para os cursos de
economia, administração, ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. 2 v.
3.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
IEZZI, Gelson, MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 10
v
2.
GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: 2. grau.
São Paulo: FTD, 1994. 560 p.
3.
YOUSSEF, Antonio Nicolau. Matematica para o 2º grau: curso completo. 7. ed. São Paulo: Scipione, 1997. 477 p.
4.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e administração. 1. ed. São Paulo: Harbra, 1988. 547 p.
5.
WEBER, Jean e. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 682 p.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA II
SÉRIE: 2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS/AULA - 60 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
Revisão e aprofundamento do conteúdo do Ensino Médio, focando as funções matemáticas, além dos conceitos de
limites, derivadas como conjuntos , representando-as através da linguagem gráfica, da linguagem de tabelas e de
outras linguagens.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o estudante para representar funções (em especial, a função exponencial e a função logarítmica) na
linguagem gráfica, na linguagem de tabelas. Capacitar o estudante para ser autônomo, porém cooperativo. Conhecer
limite e derivadas, além das funções e cálculos financeiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Limites e Sucessões
1.1. Convergência de Sucessões
1.2. Limites de Funções
1.3. Limites nos Extremos do Domínio
1.4. Operações com limites
2.
O conceito de Derivada
2.1. Técnicas de derivação
2.2. Função Constante
2.3. Derivadas de algumas funções
3.
Diferencial de uma função
4.
Derivadas sucessivas
5.
Aplicações
5.1. Custo Marginal
5.2. Receita Marginal
5.3. Propensão Marginal a Consumir e a Poupar
5.4. Elasticidade
5.5. Juros compostos
5.6. Desconto Composto
5.7. Tabelas de amortização
METODOLOGIA
As aulas serão dedicadas à exposição dos tópicos do conteúdo programático e à resolução de exercícios, bem como
para discussões e esclarecimentos de dúvidas. Será dada uma visão prática da Matemática, focalizando, sempre que
possível, as aplicações de seus conceitos em Economia e Administração.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Lista(s) de exercícios
Prova semestral
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
AVILA, Geraldo. Introdução ao calculo. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 275 p. -- ed. 1998
2.
SILVA, Sebastião Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da, SILVA, Ermes. Matemática para os cursos de
economia, administração, ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. 2 v.
3.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
IEZZI, Gelson, MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 10
v
2.
GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: 2. grau.
São Paulo: FTD, 1994. 560 p.
3.
YOUSSEF, Antonio Nicolau. Matematica para o 2º grau: curso completo. 7. ed. São Paulo: Scipione, 1997. 477 p.
4.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e administração. 1. ed. São Paulo: Harbra, 1988. 547 p.
5.
WEBER, Jean e. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 682 p.
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I
SERIE: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36 HORAS/AULA – 30 HORAS
ANO 2012
EMENTA
O princípio da comunicação. Língua Oral e Língua Escrita. Leitura, análise e interpretação de textos. Produção de
textos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos uma revisão e aplicação prática das principais noções referentes ao uso da língua
portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A comunicação
O processo da comunicação
A finalidade da comunicação
Língua oral e língua escrita: distinções
A língua portuguesa: a história da língua portuguesa no Brasil: influências indígenas e africanas
O novo acordo ortográfico da língua portuguesa
Estrutura textual e tópico frasal
Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos
Referentes textuais
O uso da crase
Atividades de produção, leitura e interpretação de textos
METODOLOGIA
Colocar o aluno em contato com os conteúdos, por meio da leitura de textos e de aulas expositivas, que podem
proporcionar a interação professor/alunos.
ATIVIDADES DISCENTES
Estão previstas, no decorrer do semestre, atividades como trabalhos individuais e/ou em grupos além das atividades
avalia tórias previstas no regimento escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1. FIORIN, J.L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003
2. INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.
3. AZEVEDO, José Carlos/ Instituto Antonio Houaiss. Escrevendo pela nova ortografia: Como usar as regras do novo
acordo ortográfico. São Paulo: Publifolha, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, M e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa. Noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
2. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
3. MOYSES, Caros Alberto. Lingua Portuguesa Atividade de leitura e produção de textos. 3 edição São
Paulo Saraiva.
4. ARGENTI, Paula. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. São Paulo: Campus,
2006.
5. FIGUEIREDO, Rubens, NASSAR Paulo. O que é comunicação e empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995 .
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO II
SERIE: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36 HORAS/AULA – 30 HORAS
ANO 2012
EMENTA
O princípio da comunicação.Língua Oral e Língua Escrita . Leitura , análise e interpretação de textos. Produção de
textos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos uma revisão e aplicação prática das principais noções referentes ao uso da Língua
Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudo do vocabulário
1.1. homônimos e parônimos
1.2. significação e contexto
1.3. sinônimos e antônimos
1.4. denotação e conotação
1.5. vocabulários ativo e passivo
1.6. vocabulário técnico especializado
2. Estruturação do texto e dos parágrafos
2.1 a estrutura textual
2.2 o tópico frasal
3.
Recomendações gramaticais
3.1 concordância verbal
3.2 emprego de alguns sinais de pontuação
4. Atividades de produção de textos e leitura
METODOLOGIA
Colocar o aluno em contato com os conteúdos, através do método expositivo pelo professor,
proporcionando a interação professor/ aluno.
ATIVIDADES DISCENTES
Estão previstas, no decorrer do curso, atividades como trabalhos individuais, atividades em grupo
e afins.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1. FIORIN, J.L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003
2. INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.
3. AZEVEDO, José Carlos/ Instituto Antonio Houaiss. Escrevendo pela nova ortografia: Como usar as regras do novo
acordo ortográfico. São Paulo: Publifolha, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, M e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa. Noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007.
2. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
3. MOYSES, Caros Alberto. Lingua Portuguesa Atividade de leitura e produção de textos. 3 edição São
Paulo Saraiva.
4. ARGENTI, Paula. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. São Paulo: Campus,
2006.
5. FIGUEIREDO, Rubens, NASSAR Paulo. O que é comunicação e empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995 .
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I
SÉRIE: 1º. SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36h/aula – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
Ler e escrever, ciência e conhecimento, método cientifico, organização, documentação. Fornecer ao aluno as noções
básicas sobre o trabalho cientifico, possibilitar o conhecimento e compreensão dos conceitos e condições para re alizar
trabalhos de pesquisa acadêmica e apresentar resultados dentro das normas vigentes da ABNT.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao aluno as noções básicas sobre o trabalho cientifico, possibilitar o conhecimento e compreensão dos conceitos e
condições para realizar trabalhos de pesquisa acadêmica e apresentar resultados dentro das normas vigentes da ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
A organização da vida de estudos na Universidade.
Instrumentos de trabalho
Disciplina no estudo
2.
A escrita como decorrência da boa leitura.
3.
Documentação
Prática da documentação
Documentação temática
Bibliografia
Documentação em geral
Organização de arquivos
METODOLOGIA
Aulas expositivas complementadas pela participação dos alunos em atividades de aplicação dos conceitos.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Além da prova regimental serão consideradas para a avaliação final a participação nos trabalhos propostos, provas
intermediárias e outras atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA:
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. M etodologia do trabalho científico. 21ª . Edição. São Paulo: Cortez, 2000
2. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
242 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogéria Toler da Silva de. Monografias científicas: tcc, dissertação, tese. São
Paulo: AVERCAM P Editora, 2005. 144 p.
2. FARIA, Ana Cristina; CUNHA, Ivan da; FELIPE, Yone Xavier. Manual prático para elaboração de monografias:
trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 87 p.
3. CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
4. ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006. xviii, 189 p
5. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA II
SÉRIE: 2º. SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36h/aula – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
Ler e escrever, ciência e conhecimento, método cientifico, organização, documentação, elaboração de trabalhos científ icos.
Fornecer ao aluno as noções básicas sobre o trabalho científico, possibilitar o conhecimento e compreensão dos conceitos e
condições para realizar trabalhos de pesquisa acadêmica e apresentar resultados dentro das normas vigentes da ABNT.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao aluno as noções básicas sobre o trabalho científico, possibilitar o conhecimento e compreensão dos conceitos e
condições para realizar trabalhos de pesquisa acadêmica e apresentar resultados dentro das normas vigentes da ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Elaboração de um seminário
Diretrizes básicas
Objetivos
Texto-roteiro didático
Texto-roteiro interpretativo
Preparação do seminário
Esquema geral de desenvolvimento de um seminário
2.
Os pré-requisitos lógicos do trabalho científico
Demonstração
Raciocínio
Processos lógicos do estudo.
3. A internet como fonte de pesquisa.
METODOLOGIA
Aulas expositivas complementadas pela participação dos alunos em atividades de aplicação dos conceitos.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Além da prova regimental serão consideradas para a avaliação final a participação nos trabalhos propostos, provas
intermediárias e outras atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA:
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. M etodologia do trabalho científico. 21ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2000
2. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
242 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogéria Toler da Silva de. Monografias científicas: tcc, dissertação, tese. São
Paulo: AVERCAM P Editora, 2005. 144 p.
2. FARIA, Ana Cristina; CUNHA, Ivan da; FELIPE, Yone Xavier. Manual prático para elaboração de monografias:
trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 87 p.
3. CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
4. ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006. xviii, 189 p
5. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL I
SÉRIE: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36 H / AULA – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA:
“ A Justiça é o valor que deve iluminar todo o campo do direito”
. Tornar o aluno capacitado profissionalmente e para o exercício da cidadania, através de conhecimentos teóric os e
práticos de Direito Civil, Constitucional, Relações de Consumo e Ambiental.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Preparar o aluno de forma conceitual e prática, concentrando o ensino na área administrativa, especialmente voltado para
os – Novos direitos da pessoa humana – Direitos do Consumidor e Direito Ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Conceito de Direito
1.1-Origens do vocábulo Direito.
1.2- Direito norma
1.3- Direito positivo e Direito natural
1.4- Formalismo jurídico e humanismo jurídico
2 - Visão conjunto da ciência do Direito
2.1- As diversas ciências jurídicas
2.2- Axiologia jurídica
2.3- Teoria dos direitos subjetivos
2.4- Sociologia do Direito
2..5- Direito Público e Direito Privado
3 - Conceito de Lei e Norma Jurídica
3.1- Etimologia e diversidade de significação do vocábulo – lei- 3.2- Leis normativas e leis descritivas
3.3- A lei jurídica e a Norma jurídica
3.4- Definição de lei jurídica
3.5- A norma jurídica e sua formulação lógica
4 - Histórico, Critérios e Divisão do Direito em Público e Privado
4.1-Ramos do Direito Público e do Direito Privado
4.2- Conceito de Direito Subjetivo
4.3- conceito de Direito Positivo
4.4- A Pessoa Jurídica
5 - Direitos Materiais Difusos
5.1- Direitos Difusos
5.2- Transindividualidade
5.3- Indivisibilidade
5.4- Titulares indeterminados e interligados por circunstância de fato
5.5- Direitos coletivos stricto sensu
5.6- Transindividualidade e determinabilidade dos titulares
5.7- Indivisibilidade do objeto
5.8- Direitos individuais homogêneos
5.9- Critérios de distinção dos direito
METODOLOGIA:
Adoção de pedagogia centrada no aluno, assegurando e exigindo sua participação ativa, através de aulas expositivas,
levantando-se questões e permitindo perguntas. Realização de seminários, debates e utilização de grupos de estudos e
discussão, a respeito de decisões de nossos Tribunais e casos práticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliação nos termos determinados pelo Regimento Interno da Faculdade, com aplicação de provas semestrais,
apresentação de trabalhos, individuais e/ou em grupos, objetivando o aprendizado do aluno e suas dificuldades na
compreensão da matéria lecionada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
M ONTORO, ANDRÉ FRANCO. Introdução a Ciência do Direito, Revista dos Tribunais
DINIZ, MARIA HELENA. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito, Ed. Saraiva
RIZZATTO NUNES, LUIZ ANTONIO. Manual de Introdução ao Estudo do Direito, Ed. Saraiva Constituição Federal
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
FERRAZ JR., TÉRCIO. Introdução ao Estudo do Direito, Ed. Atlas
MARQUES, CLAUDIA. Contratos no Código de Defesa do Consumidor, Ed. RT
NERY, NELSON JUNIOR. Princípios do Processo na Constituição Federal, Ed. RT
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. xliii, 580 p.
SANSEVERINO, PAULO DE TARSO VIEIRA. Responsabilidade Civil no Código de Defesa do Consumidor e a Defesa do
Fornecedor, Ed. Saraiva.
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL II
SÉRIE: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36 H / AULA – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA:
“ A Justiça é o valor que deve iluminar todo o campo do direito”
. Tornar o aluno capacitado profissionalmente e para o exercício da cidadania, através de
conhecimentos teóricos e práticos de Direito Civil, Constitucional, Relações de Consumo e Ambiental.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Preparar o aluno de forma conceitual e prática, concentrando o ensino na área administrativa, especialmente
voltado para os – Novos direitos da pessoa humana – Direitos do Consumidor e Direito Ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6 - Princípios e Normas Constitucionais aplicáveis a Lei 8.078/90 - CDC
6.1- Princípios constitucionais
6.2- A interpretação do sistema jurídico
6.3- Princípios fundamentais
6.4- Normas constitucionais
6.5- A dignidade da pessoa humana
6.6- Piso vital mínimo
6.7- Liberdade
6.8- Justiça
7 - Sistema do Código de Defesa do Consumidor
7.1- A sociedade de massas
7.2- Interpretação e Princípios do CDC
8 - Código de Proteção e Defesa do Consumidor – Lei 8.078/90
8.1- Política Nacional de Relações de Consumo
8.2- Dos Direitos básicos do Consumidor
8.3- Da qualidade de Produtos e Serviços – Prevenção e Reparação de Danos
8.4- Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço
8.5- Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço
8.6- Dos prazos
8.7- Das Práticas Abusivas
8.8- Da Proteção Contratual/ Contratos de Adesão
8.9 – Das Cláusulas Abusivas
8.10 Defesa do Fornecedor de Produtos e do Prestador de Serviços
9 - Política Nacional do Meio Ambiente
9.1- Bens Ambientais
9.2- Competência em matéria ambiental
9.3- Licenciamento Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental
9.4- Estatuto da Cidade – Lei 10.257 de 10 de junho de 2001
9.5- Sanções Penais Derivadas de Condutas e Atividades Lesivas ao Meio Ambiente - Lei 9.605/98 –
9.6- Degradação do Meio Ambiente
METODOLOGIA:
Adoção de pedagogia centrada no aluno, assegurando e exigindo sua participação ativa, através de aulas
expositivas, levantando-se questões e permitindo perguntas. Realização de seminários, debates e utilização
de grupos de estudos e discussão, a respeito de decisões de nossos Tribunais e casos práticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliação nos termos determinados pelo Regimento Interno da Faculdade, com aplicação de provas
semestrais, apresentação de trabalhos, individuais e/ou em grupos, objetivando o aprendizado do
aluno e suas dificuldades na compreensão da matéria lecionada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
M ONTORO, ANDRÉ FRANCO. Introdução a Ciência do Direito, Revista dos Tribunais
DINIZ, MARIA HELENA. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito, Ed. Saraiva
RIZZATTO NUNES, LUIZ ANTONIO. Manual de Introdução ao Estudo do Direito, Ed. Saraiva
Constituição Federal
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
FERRAZ JR., TÉRCIO. Introdução ao Estudo do Direito, Ed. Atlas
MARQUES, CLAUDIA. Contratos no Código de Defesa do Consumidor, Ed. RT
NERY, NELSON JUNIOR. Princípios do Processo na Constituição Federal, Ed. RT
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
xliii, 580 p.
SANSEVERINO, PAULO DE TARSO VIEIRA. Responsabilidade Civil no Código de Defesa do Consumidor e
a Defesa do Fornecedor, Ed. Saraiva.
DISCIPLINA: ESTUDOS ESTATÍSTICOS I
SÉRIE: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/H – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
Fornecer ao aluno conceitos para a aplicação da ferramenta estatística na área de atuação, servindo de
suporte para tomada de decisões. Oferecer bagagem para futuras aplicações em outras disciplinas que
venham a exigir pré-requisitos estatísticos voltados para a análise exploratória dos dados e à inferência
estatística. Apresentar aos alunos as técnicas estatísticas básicas, abordando os aspectos teóricos e
aplicados às empresas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Específicos:
 Definir termos e conceitos estatísticos
 Verificar as principais formas de resumo dos dados
 Apresentação das noções básicas da amostragem, além dos seus principais tipos
 Estimação dos parâmetros populacionais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Visão Geral das Técnicas Estatísticas Aplicadas ao Meio Empresarial

Definição da Estatística

Escala das Variáveis

Análise Exploratória de Dados

introdução

distribuição de frequências

medidas de tendência central (média, mediana, moda)

medidas de dispersão (desvio médio, variância, desvio padrão, amplitude)

análise bidimensional (medidas de dependência, diagramas de dispersão, coeficiente de correlação)

Amostragem

população e amostra

tipos de amostragem (probabilística e não-probabilística)

amostragem probabilística (aleatória simples, sistemática, estratificada, por conglomerados)

amostragem não-probabilística (por conveniência, por julgamento, por cota, auto -gerada)

distribuições amostrais

Estimação

Testes de Hipóteses.
ATIVIDADES DISCENTES
Utilização de listas de exercícios: análise de Estudos de Casos aplicados à área de atuação do
profissional de administração.
METODOLOGIA
Exposição de partes teóricas intercaladas por exercícios práticos, e listas de exercícios com exemplos
específicos à área de Administração.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova semestral do conteúdo programático e trabalhos aplicados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. Harbra, São Paulo, 1981.
BUSSAB, Wilton O., MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 4 Ed. São Paulo: Atlas 1986.
SIEGEL, Sidney, Estatística Não-Paramétrica, Ed. McGraw – Hill. São Paulo, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis, Princípios de Estatística, 4 Ed., Atlas, São Paulo,
1985.
2. SILVA, Paulo Afonso Lopes Da, 1949-. Probabilidades e estatística. 1. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2000. 174 p.
3. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 224 p. -4. DOWNING, Douglas, Clark, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. 455 p.
5. FONSECA, Jairo Simon Da, Martins,g. de a. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1986.
286 p.
DISCIPLINA: ESTUDOS ESTATÍSTICOS II
SÉRIE: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/H – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
Fornecer ao aluno conceitos para a aplicação da ferramenta estatística na área de atuação, servindo de
suporte para tomada de decisões. Oferecer bagagem para futuras aplicações em outras disciplinas que
venham a exigir pré-requisitos estatísticos voltados para a análise exploratória dos dados e à inferência
estatística. Apresentar aos alunos as técnicas estatísticas básicas, abordando os aspectos teóricos e
aplicados às empresas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Específicos:
 Definir termos e conceitos estatísticos
 Verificar as principais formas de resumo dos dados
 Apresentação das noções básicas da amostragem, além dos seus principais tipos
 Estimação dos parâmetros populacionais
 Testes de Hipóteses relativo às amostras

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Outros Tópicos

alguns testes não paramétricos

Probabilidade

introdução

origens da probabilidade (clássico, chance, frequência relativa)

propriedades elementares

espaço amostral

eventos

probabilidades de eventos

variáveis aleatórias discretas: conceitos e distribuições (uniforme, bernoulli, binomial)

variáveis aleatórias contínuas: conceitos e distribuições (uniforme, normal, exponencial)

técnicas de contagem (permutação, arranjo, combinações).

Estimação

Testes de Hipóteses.
ATIVIDADES DISCENTES
Utilização de listas de exercícios: análise de Estudos de Casos aplicados à área de atuação do
profissional de administração.
METODOLOGIA
Exposição de partes teóricas intercaladas por exercícios práticos, e listas de exercícios com exemplos
específicos à área de Administração.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova semestral do conteúdo programático e trabalhos aplicados .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. Harbra, São Paulo, 1981.
BUSSAB, Wilton O., MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 4 Ed. São Paulo: Atlas 1986.
SIEGEL, Sidney, Estatística Não-Paramétrica, Ed. McGraw – Hill. São Paulo, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis, Princípios de Estatística, 4 Ed., Atlas, São Paulo,
1985.
2.
SILVA, Paulo Afonso Lopes Da, 1949-. Probabilidades e estatística. 1. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2000. 174 p.
3.
4.
5.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 224 p. -DOWNING, Douglas, Clark, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. 455 p.
FONSECA, Jairo Simon Da, Martins,g. de a. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1986.
286 p.
DISCIPLINA: ESTUDOS INTRODUTORIOS DE GESTÃO DE PESSOAS I
SÉRIE: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/H aula – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
A disciplina Estudos Introdutórios de Gestão de pessoas situa o aluno sob re a área de recursos humanos,
seus sub -sistemas e as tendências de mercado. Proporcionar aos alunos uma reflexão crítica e atualizada
sob re a área de recursos humanos. Mostrar o desafio que é integrar recursos humanos e negócios. Reavaliar
o papel do profissional de recursos humanos dentro das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
o Definição da Área de RH
o Visão Sistêmica de RH
o RH Integrados
UNIDADE II - CENÁRIO ECONÔMICO
o Desenvolvimento Organizacional
o Desemprego
o Glob alização
o Educação Continuada
UNIDADE III - O PAPEL DO GERENTE
o Poder
o Confiança
o Responsab ilidade
o Variedade de poder individual
o Coach
o Curriculum - seleção
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos deverão identificar “cases”, de acordo com o conteúdo.
METODOLOGIA
o Aulas expositivas e dialogadas
o Trab alhos em grupo
o Discussão de artigos e filmes
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
. Provas regimentais dissertativas
. Trab alhos em grupo
. Participação e freqüência às aulas
. Identificação de “cases”
. Discussão de artigos e filmes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
CHIAVENATO, Idalb erto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
MINARELLI, José A. Empregab ilidade. São Paulo, SP: Gente, 1999.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DUTRA, J.S. Administração de Carreiras. São Paulo, SP: Atlas, 1996.
2. CARVALHO, Pedro Carlos. RH. São Paulo, SP: Alínea Editora, 1999.
3. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
420 p.
4. MONTANA, P.J. e CHARNOV, B.H. Administração. São Paulo, SP: Saraiva, 1998.
5. PEREIRA, Maria Isab el. Cooperativas de Trab alho. São Paulo,
DISCIPLINA: ESTUDOS INTRODUTORIOS DE GESTÃO DE PESSOAS II
SÉRIE: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/H aula – 30 HORAS
ANO: 2012
EMENTA
A disciplina Estudos Introdutórios de Gestão de pessoas situa o aluno sob re a área de recursos humanos,
seus sub -sistemas e as tendências de mercado. Proporcionar aos alunos uma reflexão crítica e atualizada
sob re a área de recursos humanos. Mostrar o desafio que é integrar recursos humanos e negócios. Reavaliar
o papel do profissional de recursos humanos dentro das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - LIDERANÇA
o Conceitos de liderança
o Estilos de liderança
o Perfil de liderança
o O que significa liderar?
UNIDADE II - TREINAMENTO E DESENV OLVIMENTO
o Métodos de desenvolvimento no trab alho
o Ob jetivo do programa de treinamento
o Desempenho de papel
o Perfil profissional
UNIDADE III - EMPREGABILIDADE
o Cooperativas de Trab alho
o Terceirização e Quarteirização
UNIDADE IV – RELAÇÕES TRABALHISTAS
o Consolidação das Leis do Trab alho - CLT
o Flexib ilização das Relações do Trab alho
UNIDADE V – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos deverão identificar “cases”, de acordo com o conteúdo.
METODOLOGIA
o Aulas expositivas e dialogadas
o Trab alhos em grupo
o Discussão de artigos e filmes
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
. Provas regimentais dissertativas
. Trab alhos em grupo
. Participação e freqüência às aulas
. Identificação de “cases”
. Discussão de artigos e filmes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
CHIAVENATO, Idalb erto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
MINARELLI, José A. Empregab ilidade. São Paulo, SP: Gente, 1999.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DUTRA, J.S. Administração de Carreiras. São Paulo, SP: Atlas, 1996.
2. CARVALHO, Pedro Carlos. RH. São Paulo, SP: Alínea Editora, 1999.
3. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
420 p.
4. MONTANA, P.J. e CHARNOV, B.H. Administração. São Paulo, SP: Saraiva, 1998. 2(99)
5. PEREIRA, Maria Isab el. Cooperativas de Trab alho. São Paulo, 2(99)
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL I
1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS 120 H/A
ANO: 2012
EMENTA
A elaboração do Projeto Profissional I tem por objetivo iniciar a capacitação do aluno para desenvolver,
analisar e elaborar o Projeto Profissional que estará completo no próximo semestre com a continuidade
através da Elaboração do Projeto Profissional II. Os alunos aprenderão a utilizar as ferramentas do PMI –
Project Management Institute, analisando as necessidades organizacionais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas utilizadas na metodologia do
PMI- Project Management Institute para a elaboração do Projeto Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO






Planejamento do Projeto Profissional
Objetivo do Projeto Profissional frente as necessidades organizacionais
Orientação segundo Normas ABNT
Fontes de referência
Pesquisa e desenvolvimento
Acompanhamento e coordenação
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos apresentarão livros, revistas e materiais de pesquisas para analise e desenvolvimento do Projeto.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, leitura de textos e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será pela apresentação do Projeto Profissional de acordo com as normas e diretrizes do curso .
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1- CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas,
2011.
2 -ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. xviii, 189 p.
3 -SEVERINO, Antonio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- FILHO, Armando Terribili. Indicadores de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: M akron Books, 2010.
2- SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
3- PM I – PROJECT M ANAGEMENT INSTITUTE. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, Um.
PM I: 2009.
4. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
5. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2005. 242 p.
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL II
2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS 120 H/A
ANO: 2012
EMENTA
A elaboração do Projeto Profissional II tem por objetivo concluir a capacitação do aluno para desenvolver,
analisar e elaborar o Projeto Profissional, utilizando as ferramentas do PMI – Project Management Institute,
analisando as necessidades organizacionais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas utilizadas na metodologia do
PMI- Project Management Institute para a elaboração do Projeto Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO






Planejamento do Projeto Profissional
Objetivo do Projeto Profissional frente as necessidades organizacionais
Orientação segundo Normas ABNT
Fontes de referência
Pesquisa e desenvolvimento
Acompanhamento e coordenação
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos apresentarão livros, revistas e materiais de pesquisas para analise e desenvolvimento do Projeto.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, leitura de textos e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será pela apresentação do Projeto Profissional de acordo com as normas e diretrizes do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1- CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas,
2011.
2 -ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. xviii, 189 p.
3 -SEVERINO, Antonio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FILHO, Armando Terribili. Indicadores de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: M akron Books, 2010.
2. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
3. PM I – PROJECT M ANAGEMENT INSTITUTE. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, Um.
PM I: 2009.
4. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
5. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2005. 242 p.
DISCIPLINA: ESTUDOS AVANÇADOS DA GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AO
PROJETO PROFISSIONAL I
SÉRIE: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/Ha
EMENTA
Oferecer aos alunos instrumentos que os capacitem planejar, organizar e controlar os processos de implantação e
execução de um Projeto Profissional. Gerenciamento de Integração do Projeto; Gerenciamento do Escopo do Projeto;
Gerenciamento do Tempo do Projeto; Gerenciamento dos Gastos do Projeto; Gerenciamento da Qualidade do Projeto. A
disciplina busca também, capacitar o profissional para a utilização da ferramenta do PMI -- Project Management Institute
com a finalidade de proporcionar o desenvolvimento de projetos e o planejamento de ações nas empresas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Gerenciamento dos Recursos Humanos do Projeto
- Objetivos;
- Definição das funções;
- Matriz de responsabilidades.
2 – Gerenciamento das Comunicações do Projeto
- Objetivos;
- Sistemas de comunicações internas e externas.
3 – Gerenciamento das Aquisições do Projeto
- Objetivos;
- Desenvolvimento de fornecedores;
- Processos de Controle.
METODOLOGIA
Aulas expositivas abordando todos os tópicos e fazendo uma ligação com as atuais práticas de mercado, intercalados
com exercícios, vídeos ilustrativos e trabalhos de pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação semestral do conteúdo programático;
Exercícios em sala de aula; e
Trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1- CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
2 -ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2006. xviii, 189 p.
3 -SEVERINO, Antonio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FILHO, Armando Terribili. Indicadores de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: M akron Books, 2010.
2. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
3. PM I – PROJECT M ANAGEMENT INSTITUTE. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, Um. PM I: 2009.
4. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
5. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005. 242 p.
DISCIPLINA: ESTUDOS AVANÇADOS DA GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AO
PROJETO PROFISSIONAL Ii
SÉRIE: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/Ha
EMENTA
Oferecer aos alunos instrumentos que os capacitem planejar, organizar e controlar os processos de implantação e execução de um
Projeto Profissional. Gerenciamento dos Recursos Humanos do Projeto; Gerenciamento das Comunicações do Projeto; Gerenciamento
das Aquisições do Projeto; Gerenciamento dos Riscos do Projeto; Gerenciamento da Viabilidade do Projeto. A disciplina busca
também, capacitar o profissional para a utilização da ferramenta do PM I -- Project M anagement Institute com a finalidade de
proporcionar o desenvolvimento de projetos e o planejamento de ações nas empresas.
4 – Gerenciamento dos Riscos do Projeto
- Objetivos;
- Identificação dos Riscos;
- Ferramentas de Controle.
5 – Gerenciamento da Viabilidade do Projeto
- Viabilidade Financeira;
- Viabilidade Social;
- Viabilidade Política;
- Viabilidade Ambiental.
METODOLOGIA
Aulas expositivas abordando todos os tópicos e fazendo uma ligação com as atuais práticas de mercado, intercalados
com exercícios, vídeos ilustrativos e trabalhos de pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação semestral do conteúdo programático;
Exercícios em sala de aula; e
Trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1- CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
2 -ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2006. xviii, 189 p.
3 -SEVERINO, Antonio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FILHO, Armando Terribili. Indicadores de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: M akron Books, 2010.
2. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
3. PM I – PROJECT M ANAGEMENT INSTITUTE. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, Um. PM I: 2009.
4. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
5. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005. 242 p.
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL III
3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 120 H/AULA /
EMENTA
A elaboração do Projeto Profissional III tem por objetivo iniciar a capacitação do aluno para desenvolver, analisar e
elaborar o Projeto Profissional que estará completo no próximo semestre com a continuidade através da Elaboração do
Projeto Profissional IV. Os alunos continuarão a utilizar as ferramentas do PMI – Project Management Institute, analisando
as necessidades organizacionais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas utilizadas na metodologia do PMI - Project
Management Institute para a elaboração do Projeto Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO






Planejamento do Projeto Profissional
Objetivo do Projeto Profissional frente as necessidades organizacionais
Orientação segundo Normas ABNT
Fontes de referência
Pesquisa e desenvolvimento
Acompanhamento e coordenação
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos apresentarão livros, revistas e materiais de pesquisas para analise e desenvolvimento do Projeto.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, leitura de textos e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será pela apresentação do Projeto Profissional de acordo com as normas e d iretrizes do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1- CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
2 -ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. R io de
Janeiro: Qualitymark, 2006. xviii, 189 p.
3 -SEVERINO, Antonio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FILHO, Armando Terribili. Indicadores de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: M akron Books, 2010.
2. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
3. PM I – PROJECT M ANAGEMENT INSTITUTE. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, Um. PM I: 2009.
4. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
5. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005. 242 p.
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL IV
4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 120 H/AULA /
EMENTA
A elaboração do Projeto Profissional IV tem por objetivo concluir a capacitação do aluno para desenvolver, analisar e
elaborar o Projeto Profissional, utilizando as ferramentas do PMI – Project Management Institute, analisando as
necessidades organizacionais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas utilizadas na metodologia do PMI - Project
Management Institute para a elaboração do Projeto Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO






Planejamento do Projeto Profissional
Objetivo do Projeto Profissional frente as necessidades organizacionais
Orientação segundo Normas ABNT
Fontes de referência
Pesquisa e desenvolvimento
Acompanhamento e coordenação
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos apresentarão livros, revistas e materiais de pesquisas para analise e desenvolvimento do Projeto.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, leitura de textos e debates.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será pela apresentação do Projeto Profissional de acordo com as normas e diretrizes do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁS ICA
1- CARVALHO, M arly M onteiro de, RABECHINI, Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2011.
2 -ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2006. xviii, 189 p.
3 -SEVERINO, Antonio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FILHO, Armando Terribili. Indicadores de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: M akron Books, 2010.
2. SILVA, Lincoln de Souza Firmino, et ali. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2010.
3. PM I – PROJECT M ANAGEMENT INSTITUTE. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, Um. PM I: 2009.
4. M EDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
5. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005. 242 p.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I
SÉRIE: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/Ha
EMENTA
Desenvolver no aluno visão do trabalho na produção de bens de consumo e capital e serviços.
Mostrar ao aluno que a atividade de produzir não é um ato isolado necessitando ser desenvolvida de forma interativa com
os outros setores da empresa. Para tanto é necessário aplicar os conceitos do trabalho em grupo, a capacidade de tomar
decisões tendo como base prioridades.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Oferecer aos alunos instrumentos que os capacitem planejar, organizar e controlar as operações do piso de fábrica
conforme os modelos atuais. Mostrar instrumentos que auxiliam a racionalização do produto, do material, do espaço do
processo de trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução:
o
Evolução histórica,
o
Visão geral.
o
Fluxo de mercadorias, serviços e capitais,
o
Competitividade,
o
Estratégia da Produção

Qualidade:
o Evolução da qualidade,
o Fundamentos,
o ‘Gurus da qualidade,
o Prêmios da qualidade.

Controle de Qualidade:
o Inspeção,
o Controle estatístico do processo,
o Capacidade do processo,
o Estratégia de operações.

Ferramentas da Qualidade.

Localização da Empresa.

Arranjo Físico de Instalações.
o Tipos básicos de arranjos,
o Arranjos físicos celulares,
o Outros arranjos.

Projeto e Medida do Trabalho.
ATIVIDADES DISCENTES
Pesquisa sobre sistemas integrados de informações envolvendo programação linear, arranjo físico das instalações,
planejamento agregado e programas que integrem controle de estoques, just-in-time e transporte.
METODOLOGIA
Aulas expositivas abordando todos os tópicos e fazendo uma ligação com as práticas atuais de mercado, intercalados
com exercícios, vídeos ilustrativos e trabalhos de pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova semestral do conteúdo programático,
Exercícios em sala de aula e
Trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SLACK, Nigel. Administração da Produção – São Paulo: Atlas, 2002.
2. MARTINS, Petrônio Garcia / LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção – São Paulo: Saraiva, 2000.
3. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001. 619 p.-
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GAITHER, Norman / FRAIZER, Greg. Administração da Produção e Operações – São Paulo: Pioneira,
1999.
2. RITZMAN, Larry P. / KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e operações – São Paulo: Pearson,
2004.
3. DAVIS, Mark M, et ali. Fundamentos da Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
4. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
5. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II
SÉRIE: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/Ha
EMENTA
Desenvolver no aluno visão do trabalho na produção de bens de consumo e capital e serviços.
Mostrar ao aluno que a atividade de produzir não é um ato isolado necessitando ser desenvolvida de forma interativa com
os outros setores da empresa. Para tanto é necessário aplicar os conceitos do trabalho em grupo, a capacidade de tomar
decisões tendo como base prioridades.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Oferecer aos alunos instrumentos que os capacitem planejar, organizar e controlar as operações do piso de fábrica
conforme os modelos atuais. Mostrar instrumentos que auxiliam a racionalização do produto, do material, do espaço do
processo de trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Gestão de Projetos.

Elaboração da rede de um projeto,

Caminho crítico,

Gráfico de Gantt.

Planejamento Agregado.

Finalidade dos planos agregados,

Método de transporte,

Planejamento e Controle da Produção.

Programa Mestre,

Teoria das Restrições.

Controle Estatístico de Processo.

Gráfico de controle.

Confiabilidade.

Fundamentos,

Confiabilidade de um sistema.
ATIVIDADES DISCENTES
Pesquisa sobre sistemas integrados de informações envolvendo programação linear, arranjo físico das instalações,
planejamento agregado e programas que integrem controle de estoques, just-in-time e transporte.
METODOLOGIA
Aulas expositivas abordando todos os tópicos e fazendo uma ligação com as práticas atuais de mercado, intercalados
com exercícios, vídeos ilustrativos e trabalhos de pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova semestral do conteúdo programático,
Exercícios em sala de aula e
Trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SLACK, Nigel. Administração da Produção – São Paulo: Atlas, 2002.
2. MARTINS, Petrônio Garcia / LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção – São Paulo: Saraiva,
2000.
3. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001.
619 p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GAITHER, Norman / FRAIZER, Greg. Administração da Produção e Operações – São Paulo: Pioneira,
1999.
2. RITZMAN, Larry P. / KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e operações – São Paulo: Pearson,
2004.
3. DAVIS, Mark M, et ali. Fundamentos da Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
4. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
5. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL, RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA I
SÉRIE: 3ª SEMESTRE
CARGA HORÁRIA:
36 H/AULA
EMENTA
Empresa com instituição econômica; Empresa como instituição sóciopolítica; Responsabilidade social; Política ambiental
no Brasil; A questão ambiental na empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações; Programas de gestão
ambiental; EIA e RIMA e suas diferenças; ISO 14000; Planejamento; implementação, opera ção, medição e avaliação da
certificação ambiental.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Levar os alunos a reflexionar sobre a nova mentalidade de reeducação da sociedade, tendo como temática: meio
ambiente e suas interações com o processo produtivo. Os discentes deve rão ater-se à variável ecológica no ambiente de
negócios, estudando a questão ambiental sob o enfoque econômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
A empresa como meio sóciopolítico.
A natureza da responsabilidade social
Da responsabilidade para a conscientização social.
A VARIÁVEL ECOLÓGICA NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
A situação na América Latina.
Evolução da política ambiental no Brasil.
Repercussões no ambiente industrial.
ATIVIDADES DISCENTES
Pesquisa de campo com relatórios.
Trabalhos bimestrais acerca de temas da atualidade e da bibliografia.
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido com análise crítica, de modo a fornecer ao corpo discente uma base teórica e crítica da
Ecologia como ciência, visando a interpretação de suas interações com o amb iente das empresas, dentro da perspectiva
histórica e sócio-econômica.
Aulas expositivas, seminários e palestras.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos bimestrais acerca dos temas desenvolvidos.
Provas semestrais regimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de negócios focadas na
realidade brasileira. Atlas, São Paulo: 2002.
2. DONAIRE,D. Gestão Ambiental na Empresa. Atlas, S.Paulo: 1999.
3. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE,R.B.,TACHIZAWA,T.,CAR VALHO,A.B. Gestão Ambiental. Makroon Books, São Paulo:2002
2. SÍCOLI,J.C.M. Legislação Ambiental. IMESP, São Paulo: 2000.
3. REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Qualitymark Editora, São
Paulo: 2002
4. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
5. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL, RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA II
SÉRIE: 4ª SEMESTRE
CARGA HORÁRIA:
36 H/AULA
EMENTA
Empresa com instituição econômica; Empresa como instituição sóciopolítica; Responsabilidade social; Política am biental
no Brasil; A questão ambiental na empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações; Programas de gestão
ambiental; EIA e RIMA e suas diferenças; ISO 14000; Planejamento; implementação, operação, medição e avaliação da
certificação ambiental.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Levar os alunos a reflexionar sobre a nova mentalidade de reeducação da sociedade, tendo como temática: meio
ambiente e suas interações com o processo produtivo. Os discentes deverão ater-se à variável ecológica no ambiente de
negócios, estudando a questão ambiental sob o enfoque econômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QUESTÃO AMBIENTAL SOB O ENFOQUE ECONÔMICO
Os ecodesenvolvimentistas.
Os pigouvianos.
Os neoclássicos.
Os economistas ecológicos.
QUESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
Posicionamento da empresa.
Princípios de gestão ambiental.
Aspectos práticos.
Noções de auditoria ambiental.
Atividades pré-auditoria.
Atividades de campo
.Atividades pós -auditoria
Organismos internacionais
ATIVIDADES DISCENTES
Pesquisa de campo com relatórios.
Trabalhos bimestrais acerca de temas da atualidade e da bibliografia.
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido com análise crítica, de modo a fornecer ao corpo discente uma base teórica e crítica da
Ecologia como ciência, visando a interpretação de suas interações com o ambiente das empresas, dentro da perspectiva
histórica e sócio-econômica.
Aulas expositivas, seminários e palestras.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos bimestrais acerca dos temas desenvolvidos.
Provas semestrais regimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de negócios focadas na
realidade brasileira. Atlas, São Paulo: 2002.
2. DONAIRE,D. Gestão Ambiental na Empresa. Atlas, S.Paulo: 1999.
3. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
40
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE,R.B.,TACHIZAWA,T.,CARVALHO,A.B. Gestão Ambiental.
Paulo:2002
2. SÍCOLI,J.C.M. Legislação Ambiental. IMESP, São Paulo: 2000.
3.
4.
5.
Makroon
Books,
São
REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Qualitymark
Editora, São Paulo: 2002
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thoms on Learning, 2001.
40
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS I
SÉRIE: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/Ha
EMENTA
Esta disciplina contempla o aprendizado das ferramentas utilizadas ao longo do processo de desenvol vimento
de sistemas e no diagnóstico organizacional. As ferramentas estão divididas de acordo com sua aplicação em
termos de técnica: de estruturação, de investigação, de gestão, de documentação, incluindo temas
importantes, como a motivação de equipes de desenvolvimento de sistemas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos alunos bases teóricas, bem como experiências práticas vivenciadas no dia -a-dia empresarial.
A disciplina tem por objetivo municiar o aluno com instrumentos que lhes permitam:

Entender a es trutura e funcionamento dos sistemas administradores e de controle nas organizações.

Projetar, analisar e racionalizar sistemas de informações empresarias.

Visualizar a empresa como sistema.

Entender, analisar e racionalizar processos de trabalho nas Organ izações, sob a ótica de qualidade e
racionalização dos custos envolvidos.

Entender o conceito de valor agregado a processos e produtos.

Desenvolver projetos de mudança, de forma sistematizada, através do uso de metodologia técnicas
apropriadas.

Entender, participar e constituir-se em agente de processos de mudança nas Organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
1.1.Escola Clássica ou Administração Científica
1.2. Demais Escolas – Relações Humanas, Estruturalista e Sistêmica.
2.
2.1
2.2
2.3
CONCEITOS GERAIS DE OSM
Histórico
A função de OSM e seus objetivos
Análise sobre a atividade de OSM
3.
3.1
3.2
3.3
3.4
SISTEMAS
Sistema – Conceito Geral
A Organização Empresarial como sistema
Sistemas Administrativos
Sistemas de Informações Gerenciais
4. ORGANIZAÇÃO
4.1 Estruturas Organizacionais
4.2 Estrutura decisória – modelo clássico
4.3 Tipos e características
4.4 Por função e por processo
4.5 Representação gráfica
4.6 Organograma como ferramenta – técnica
4.7 Comunicação na Empresa
4.8 Manualização
4.9 Manuais, Guias de processo, comunicados
4.10 Manuais Administrativos
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças, Sistemas, Organização e Métodos, uma abordagem
gerencial –Editora Atlas.
2. BIO, Sergio Rodrigues – Sistemas de Informação – Enfoque Gerencial – Editora Atlas.
3. CURY, Antonio – O&M – Uma perspectiva comportamental – Editora Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
ALVAREZ, Maria E.B. – Organização, Sistemas e Métodos – Editora Atlas.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da – O&M uma abordagem prática – Editora Atlas.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas,
2002.
ARAÚJO, L.C.G. – Organização e Métodos Integrando Comportamento, Estrutura e
Tecnologia. Editora Atlas.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2001.
40
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS II
SÉRIE: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36/Ha
EMENTA
Esta disciplina contempla o aprendizado das ferramentas utilizadas ao longo do processo de desenvolvimento
de sistemas e no diagnóstico organizacional. As ferramentas estão divididas de acordo com sua aplicação em
termos de técnica: de estruturação, de investigação, de gestão, de documentação, incluindo temas
importantes, como a motivação de equipes de desenvolvimento de sistemas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos alunos bases teóricas, bem como experiências práticas vivenciadas no dia -a-dia empresarial.
A disciplina tem por objetivo municiar o aluno com instrumentos que lhes permitam:

Entender a estrutura e funcionamento dos sistemas administradores e de controle nas organizações.

Projetar, analisar e racionalizar sistemas de informações empresarias.

Visualizar a empresa como sistema.

Entender, analisar e racionalizar process os de trabalho nas Organizações, sob a ótica de qualidade e
racionalização dos custos envolvidos.

Entender o conceito de valor agregado a processos e produtos.

Desenvolver projetos de mudança, de forma sistematizada, através do uso de metodologia técnicas
apropriadas.

Entender, participar e constituir-se em agente de processos de mudança nas Organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. MÉTODOS
1.1 Processos de Trabalho
1.1.1Conceitos
1.1.1
Agregando valor ao produto final
1.1.2
Racionalização dos processos de Trabalho.
2.
2.1
2.2
2.3
2.4
PROJETOS:PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO
Metodologia de levantamento, Análise, Desenvolvimento e Implantação
Fases do projeto
Definição do objetivo
Diagnóstico e identificação do problema
2.5 Apoio da alta Administração e envolvimento dos usuários.
2.6 Levantamento de Dados
2.7 Documentação de Dados: descritiva e fluxograma
2.8 Técnica de representação gráfica.
2.9 Análise, diagnóstico e alternativas de ação
2.10 Análise estruturada de sistemas
2.11 Proposta: desenvolvimento, apresentação e aprovação.
2.12 Implantação e acompanham
2.13 Avaliação e manutenção
2.14 Estudo e distribuição do trabalho
2.15 Administração de projetos: Cronogramas de Trabalho.
3.
LAY-OUT ADMINISRATIVOS
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico-práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças, Sistemas, Organização e Métodos, uma abordagem
gerencial –Editora Atlas.
2. BIO, Sergio Rodrigues – Sistemas de Informação – Enfoque Gerencial – Editora Atlas.
3. CURY, Antonio – O&M – Uma perspectiva comportamental – Editora Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
ALVAREZ, Maria E.B. – Organização, Sistemas e Métodos – Editora Atlas.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da – O&M uma abordagem prática – Editora Atlas.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas,
2002.
ARAÚJO, L.C.G. – Organização e Métodos Integrando Comportamento, Estrutura e
Tecnologia. Editora Atlas.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2001.
40
DISCIPLINA: SISTEMAS GERAIS DE CERTIFICAÇÕES: NORMATIZAÇÃO E
PROCEDIMENTOS I
3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72H/AULA /
EMENTA
Sistema de controle de qualidade. Incerteza de medição. Planejamento de experimentos. Controle interno e
externo da qualidade. Programas de acreditação ou credenciamento da qualidade. Padrões, calibradores e
amostras controle.
OBJETIVOS
Apresentar aos profissionais que atuam em pesquisa, desenvolvimento e produção, uma metodologia
científica para realizar o planejamento de experimentos, executar os experimentos com confiabilidade, e
interpretar resultados experimentais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
2. Sistema de qualidade
2.1 Fundamentos ISO 17025
2..2 Controle de qualidade
2.2.2 Ensaios de proficiência, controle inter e intra laborato rial
2.3 Garantia de Qualidade
2.3.1 Calibração, treinamento, manutenção
2.4 Validação de métodos
2.5 Limite de detecção e limite de quantificação
3. Conceitos fundamentais do planejamento de experimentos.
3.1. Introdução
3.1.1. Importância do uso da metodologia em processos multivariáveis
3.1.2. Vantagens dos experimentos fatoriais em relação aos experimentos do tipo univariável
3.1.3. Potencial de aplicação na Engenharia de Processos
3.2. Conceitos básicos de estatística
3.3. Estratégias de definição do planejamento mais adequado segundo o processo em estudo
3.4. Planejamento Fatorial Completo
3.4.1. Definição da função objetivo
3.4.2. Definição das variáveis do processo em estudo e suas restrições
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico-práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABNT e INMETRO. Guia para Expressão da Incerteza de Medição. 2010
2. ALBERTAZZI, Armando; Sousa, André. Metrologia: científica e industrial. Editora Manole: 2008.
3. BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação Industrial. MCT Books. 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COHN, Pedro Estefano. Analisadores Industriais. Editora Interciência.
2. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto. Gestão da
Qualidade: ISO 9001. São Paulo: Atlas, 2011.
3. VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
4. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. São
Paulo: INDG, 2006.
5. CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade - São Paulo: 2 edição 2012 Campus.
40
DISCIPLINA: SISTEMAS GERAIS DE CERTIFICAÇÕES: NORMATIZAÇÃO E
PROCEDIMENTOS II
4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72H/AULA /
EMENTA
Sistema de controle de qualidade. Incerteza de medição. Planejamento de experimentos. Controle in terno e
externo da qualidade. Programas de acreditação ou credenciamento da qualidade. Padrões, calibradores e
amostras controle.
OBJETIVOS
Apresentar aos profissionais que atuam em pesquisa, desenvolvimento e produção, uma metodologia
científica para realizar o planejamento de experimentos, executar os experimentos com confiabilidade, e
interpretar resultados experimentais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.4.3. Elaboração do Planejamento Fatorial Completo
3.4.4. Análise dos efeitos dos fatores nas respostas dese jadas
3.4.5. Análise estatística e interpretação dos resultados
3.5. Planejamento Fatorial Fracional
3.5.1. Definição das variáveis do processo em estudo e suas restrições
3.5.2. Definição da resolução mais adequada
3.5.3. Elaboração do Planejamento Fatorial Fracional
3.5.4. Análise dos efeitos dos fatores nas respostas desejadas
3.6. Ajuste de modelos
3.6.1. Modelo de Primeira ordem
3.6.2. Modelo de segunda ordem
3.7. Verificação da validade dos modelos: ANOVA
3.8. Análise de Superfície de Resposta: definição das faixas ótimas de operação
3.9. "Screening Design": planejamentos fatoriais onde um grande número de variáveis estejam envolvidas Plackett-Burman
3.10 Estudo de casos
4. Incerteza de medição
a. Expressão correta de estimativas e de medições
b. Sistema Internacional de Unidades
c. Terminologia e conceitos metrológicos
d. Estimativa da incerteza de medição: abordagem frequencialista
e. Estimativa da incerteza de medição: abordagem pelo Método de Monte Carlo
f. Estimativa da incerteza de medição: abordagem bayesiana
g. Estudo de casos
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABNT e INMETRO. Guia para Expressão da Incerteza de Medição. 2010
2. ALBERTAZZI, Armando; Sousa, André. Metrologia: científica e industrial . Editora Manole: 2008.
3. BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação Industrial. MCT Books. 2012
40
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COHN, Pedro Estefano. Analisadores Industriais. Editora Interciência.
2. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto. Gestão da
Qualidade: ISO 9001. São Paulo: Atlas, 2011.
3. VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
4. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. São
Paulo: INDG, 2006.
5. CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade - São Paulo: 2 edição 2012 Campus.
40
DISCIPLINA: AUDITORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE I
3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
Conceitos, objetivos e evolução histórica da auditoria. Tipos de auditoria. Auditoria Interna e externa. Órgãos
Reguladores. Normas Profissionais e Técnicas. Procedimentos de auditoria. Princípios de auditoria.
Planejamento e Programa. Controle Interno. Papéis de trabalho Eventos Subseqüentes. Parecer e relatórios
de auditoria. Proporcionar aos acadêmicos os conceitos e formas de utilização da auditoria na qualidade.
OBJETIVOS:
Facilitar as práticas e procedimentos de papéis de trabalho na prestação e elaboração de auditoria interna e
externa. Desenvolver o senso de responsabilidade na condução do planejamento de auditoria. Estabelecer
critérios éticos, legais e profissionais na negociação e condução da auditoria empresarial
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - AUDITORIA: O QUE É AUDITORIA.
1.2 - Auditoria: Iniciação, Evolução, Conceitos e Objetivos
1.2.1 – Evolução histórica da Auditoria
1.2.2 – Conceitos e Objetivos de Auditoria.
1.2.4 - O Auditor, a Auditoria e as espécies de Auditoria.
1.2.5 – Formas e Finalidades da Auditoria.
1.2.5.3 – Auditoria Interna e Externa
1.2.6.2 - Finalidades e Posições Dentro da Organização.
1.2.7 - Auditoria Externa.
1.2.7.3 - Auditor Independente.
2 - NORMAS DE AUDITORIA
2.1 – Apresentação e Resoluções do CFC
2.2 – Conceituação e disposições gerais.
2.3 – Normas de execução dos trabalhos.
2.4 - Normas do parecer dos auditores independentes.
2.5 - Normas Profissionais de Auditor Independente – NBC P 1.
2.6 – Normas Profissionais do Auditor Interno – NBC P 3.
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
2.
3.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 200 0.
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de auditoria. São Paulo: Atlas, 1998.
40
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.
3.
4.
5.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas,
1996.
ATTIE, Willian. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 1992.
FRANCO, Hilário e MARRA Ernesto. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade - São Paulo: 2 edição 2012 Campus.
VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
40
DISCIPLINA: AUDITORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE II
4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
Conceitos, objetivos e evolução histórica da auditoria. Tipos de auditoria. Auditoria Interna e externa. Órgãos
Reguladores. Normas Profissionais e Técnicas. Procedimentos de auditoria. Princípios de auditoria.
Planejamento e Programa. Controle Interno. Papéis de trabalho Eventos Subseqüentes. Parecer e relatórios
de auditoria. Proporcionar aos acadêmicos os conceitos e formas de utilização da auditoria na qualidade.
OBJETIVOS:
Facilitar as práticas e procedimentos de papéis de trabalho na prestação e elaboração de auditoria interna e
externa. Desenvolver o senso de responsabilidade na condução do planejamento de auditoria. Estabelecer
critérios éticos, legais e profissionais na negociação e condução da auditoria empresarial
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3 - TÉCNICAS BÁSICAS E EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA.
3.1 - Introdução.
3.2 - Técnicas Básicas de Auditoria.
3.2.1 - Introdução.
3.2.2 - Conceituação.
3.2.3 - Aplicação dos Procedimentos.
3.2.4 - Oportunidade do Procedimento.
3.3.2 - Conceituação.
3.3.3 - Tipos de Evidências.
3.3.4 - Procedimentos Quanto aos Objetivos das Evidências.
3.3.5 - Quantidade de Evidências.
4 - PROGRAMA DE AUDITORIA
4.1 - Comentários Introdutórios.
4.2 - Conceito.
5 - PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA.
5.1 – Conceituações e disposições gerais.
5.2 - Objetivos.
6 - PAPÉIS DE TRABALHO
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4.
5.
6.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de auditoria. São Paulo: Atlas, 1998.
40
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.
3.
4.
5.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas,
1996.
ATTIE, Willian. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 1992.
FRANCO, Hilário e MARRA Ernesto. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade - São Paulo: 2 edição 2012 Campus.
VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
40
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E TREINAMENTO DOS PROCESSOS GERENCIAIS
DA QUALIDADE I
3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
A proposta do programa é o desenvolvimento das competências para o profissional atuar n a Gestão da
Qualidade, fortalecendo os aspectos do Planejamento de Treinamento dos Processos Gerenciais. Apresentar
os conceitos e as Técnicas de Planejamento de Treinamento dos Processos Gerenciais da Qualidade e as
interfaces existentes na organização.
OBJETIVOS:
Apresentar as características e habilidades para o profissional da Qualidade; Compreender o processo de
Planejamento das ações de treinamento focando a Qualidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Planejamento do Treinamento;
2.
O Processo de Treinamento e Desenvolvimento;
3.
O Processo de Aprendizagem e o papel do Facilitador;
4.
Metodologia de Ensino focando o trabalho Corporativo;
5.
Explorando os Recursos Instrucionais;
6.
Desenvolvendo um Plano de Trabalho;
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico-práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOOG,Gustavo e Magdalena (Coordenadores), Manual de Gestão de Pessoas e
Equipes, Ed. Gente ,São Paulo 2002.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de RH : como
incrementar talentos na empresa,7 Edição, São Paulo, Ed. Manole , 2008
3. KANAANE, Roberto e ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari, Manual de
Treinamento e Desenvolvimento do Potencial Humano, 2 Edição, São Paulo, Ed.
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EBOLI, M. Coletânea Universidades Corporativas – Educação para as empresas
do século XXI, São Paulo, Schmukler Editores, 1999.
2. FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR.,Moacir de Miranda – Gestão
Estratégica do Conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e
competências. São Paulo, Atlas, 2001.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos-edição compacta. São Paulo: Ed.
Atlas, 2002.
4. FUNDAÇÃO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE, Critérios de Excelência O Estado da Arte da
Gestão para a Excelência do Desempenho
5. NBR ISO 10015 Gestão da Qualidade – Diretrizes para Treinamento
40
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E TREINAMENTO DOS PROCESSOS GERENCIAIS
DA QUALIDADE II
4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
A proposta do programa é o desenvolvimento das competências para o profissional atuar na Gestão da
Qualidade, fortalecendo os aspectos do Planejamento de Treinamento dos Processos Gerenciais. Apresentar
os conceitos e as Técnicas de Planejamento de Treinamento dos Processos Gerenciais da Qualidade e as
interfaces existentes na organização.
OBJETIVOS:
Apresentar as características e habilidades para o profissional da Qualidade; Compreender o processo de
Planejamento das ações de treinamento focando a Qualidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Elaborando um Programa de Treinamento e Desenvolvimento;
2.
Fortalecendo os objetivos;
3.
Dimensionando o Conteúdo x a Carga Horária do Treinamento;
4.
NBR ISO 10015;
5.
O Treinamento de Competências e a ISO 9000;
6.
Treinamento como ferramenta estratégica de desenvolvimento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos , através de exposições teórico-práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOOG,Gustavo e Magdalena (Coordenadores), Manual de Gestão de Pessoas e
Equipes, Ed. Gente ,São Paulo 2002.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de RH : como
incrementar talentos na empresa,7 Edição, São Paulo, Ed. Manole , 2008
3. KANAANE, Roberto e ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari, Manual de
Treinamento e Desenvolvimento do Potencial Humano, 2 Edição, São Paulo, Ed.
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EBOLI, M. Coletânea Universidades Corporativas – Educação para as empresas
do século XXI, São Paulo, Schmukler Editores, 1999.
2. FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR.,Moacir de Miranda – Gestão
Estratégica do Conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e
competências. São Paulo, Atlas, 2001.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos-edição compacta. São Paulo: Ed.
Atlas, 2002.
4. FUNDAÇÃO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE, Critérios de Excelência O Estado da Arte da
Gestão para a Excelência do Desempenho
5. NBR ISO 10015 Gestão da Qualidade – Diretrizes para Treinamento
40
DISCIPLINA: SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE I
3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
Integração das Ferramentas da Qualidade nos sistemas de Avaliação. Controle de Processos na Gestão da
Qualidade Total e Normas ISO. Fornecer aos alunos os conceitos, teorias e técnicas dos Sistemas de
Avaliação e Gestão nos Processos de Qualidade Empresariais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Integração das ferramentas da qualidade.
- Análise e aplicabilidade;
- Análise de casos práticos.
2 – Conceitos
- Produtividade;
- Competitividade;
- Qualidade Total - TQC;
- Processo;
- Controle;
- Controle de Processo;
- Metas;
- Padronização – Normas ISO
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. São
Paulo: INDG, 2006.
2. CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Atlas, 2000.
3. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Vicente Falconi. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2012.
2. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto. Gestão da
Qualidade: ISO 9001. São Paulo: Atlas, 2011.
3. VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
4. CHIAVENATO, Idalb erto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
5. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.
40
DISCIPLINA: SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE II
4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
Integração das Ferramentas da Qualidade nos sistemas de Avaliação. Controle de Processos na Gestão da
Qualidade Total e Normas ISO. Fornecer aos alunos os conceitos, teorias e técnicas dos Sistemas de
Avaliação e Gestão nos Processos de Qualidade Empresariais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Variações de um processo
2.
Gráficos de controle
3.
Modelo básico do controle por variáveis
4.
Modelo básico do controle por atributos
5.
Avaliação das tolerâncias naturais de um processo
6.
Relações internas – avaliação do controle de qualidade e produção
7.
Relações externas – avaliação do controle de qualidade e clientes e fornecedores
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. São
Paulo: INDG, 2006.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Atl as, 2000.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2012.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL , Paulo Augusto. Gestão da
Qualidade: ISO 9001. São Paulo: Atlas, 2011.
VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
CHIAVENATO, Idalb erto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.
40
DISCIPLINA: GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE I
3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
Para atender as necessidades do mercado e consequentemente dos consumidores, as empresas devem ter
em seu plano estratégico empresarial a preocupação e ação sobre os padrões de qualidade de seus produtos
e serviços. Assim, a fixação de padrões de qualidade torna -se imprescindível para que as empresas possam
manter e conquistar novos mercados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos introdutórios
Inspeção de qualidade
Controle de qualidade
Vantagens do controle da qualidade
Definição do padrão de qualidade
Garantia de qualidade
Sistemas de qualidade
Organização e controle de qualidade
Funções e controle da qualidade
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade - São Paulo: 2 edição 2012 Campus.
2. CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Atlas, 2000.
3. VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Vicente Falconi. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2012.
2. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto. Gestão da
Qualidade: ISO 9001. São Paulo: Atlas, 2011.
3. CASAS, Alexandre Luzzi, Qualidade Total em Serviços 2012. 6ª edição. Atlas
4. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. São
Paulo: INDG, 2006.
5. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.
40
DISCIPLINA: GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE II
4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 36H/AULA /
EMENTA:
Para atender as necessidades do mercado e consequentemente dos consumidores, as empresas devem ter
em seu plano estratégico empresarial a preocupação e ação sobre os padrõe s de qualidade de seus produtos
e serviços. Assim, a fixação de padrões de qualidade torna -se imprescindível para que as empresas possam
manter e conquistar novos mercados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gerência e controle de qualidade
Inspeção de qualidade
Inspeção por amostragem
Amostragem para inspeção por atributos
Amostragem para inspeção por variáveis
Normas básicas para inspeção por amostragem
Gestão da qualidade
Conceitos
Área de Recursos Humanos como fator de qualidade
METODOLOGIA
Aulas expositivas – práticas; Disseminação de conceitos e métodos, através de exposições teórico -práticas,
análise de casos e debates.
Montagem de Sistemas Administrativos.; Estudo de casos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas e individuais
Participação em aulas
Trabalhos práticos(individual/em grupo)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade - São Paulo: 2 edição 2012 Campus.
2. CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Atlas, 2000.
3. VIEIRA, Geraldo Vieira Filho. Gestão da Qualidade Total – Uma abordagem prática. 4ª edição, 2012.
Administração e Sociedade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Vicente Falconi. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2012.
2. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto . Gestão da
Qualidade: ISO 9001. São Paulo: Atlas, 2011.
3. CASAS, Alexandre Luzzi, Qualidade Total em Serviços 2012. 6ª edição. Atlas
4. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. São
Paulo: INDG, 2006.
5. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.
40
DISCIPLINA: LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
OPTATIVA – RESOLUÇÃO CONSEPE
CARGA HORÁRIA: 36 H/AULA
EMENTA:
Examinar o uso da linguagem cotidiana e a aquisição da norma culta, no meio universitário,
tendo-se em vista as atividades profissionais de inclusão futuras dos graduandos. O curso
de libras prima por um processo de ensino/aprendizagem centrado nos aspectos sóciocognitivos-interacionais e faz com que o aluno seja capaz de atingir os conceitos científicos
que subjazem aos estudos da língua brasileira de sinais.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Fornecer subsídios teórico/práticos que facilitem a seleção de indicadores concretos par a o desenvolvimento
de habilidades e competências no uso da língua pátria, dentro de uma perspectiva do processo sócio -cultural
e sua adequação à situação de uso.
Objetivo que se descreve:
O aluno conseguirá:
expressar-se correta e formalmente através da linguagem oral e escrita;
usar em seus enunciados todo o sistema e transformações que a língua oferece para que obtenha
credibilidade;
refletir sobre os elementos estruturais e caracterizadores dos diversos tipos de textos lidos (literários
e não-literários);
utilizar-se, na produção textual, dos processos de coesão e coerência, estabelecendo relações
adequadas (fonológicas, morfológicas, sintáticas e estilísticas) entre termos de construção de frases
e textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Língua Brasileira de Sinais
2.
A comunicação pelos sinais
3.
A leitura e a escrita pelos sinais
4.
Alfabetização em libras
5.
Construção de textos gêneros diferentes
6.
Comunicação por meio de gêneros textuais
ATIVIDADES DISCENTES
Pesquisas na sala de aula e fora dela;
Trabalhos individuais e/ou em grupo;
Leitura extraclasse:
Discussões, aquecimentos, para a produção de textos;
Prova (s).
METODOLOGIA
Aulas teóricas (expositivas) e práticas por meio de interação professor/aluno.
Uso de transparências; gravador; vídeos etc.
Aulas expositivas.
Análise de textos. Leitura em sala de aula dos textos individualmente produzidos.
- Colocar o aluno em contato com os conteúdos, por meio do método expositivo que inclui exposição oral pelo
professor, demonstração, exemplificação, painéis, transparência s, vídeo etc;
- Exercitação ativa em expressão oral, leitura e produção de texto, através da qual o aluno deve integrar os
conteúdos à sua conduta profissional.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Estimular o autoconhecimento, sobre a prática de cada aluno, e contribu ir para a reflexão sobre as situações
vividas:
Prova semestral regimental;
seminários, debates;
apresentação de trabalhos, comunicações, pesquisas sobre textos lidos, redação de textos diversos.
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
3.
KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Libras: Língua Brasileira de Sinais : a imagem
do pensamento. São Paulo: Escala, 2008. 5 v., il.
ALMEIDA, E.C. e DUARTE, P.M. ATIVIDADES ILUSTRADAS EM SINAIS DE lib ras.Rio de
Janeiro: Revinter 2004
GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
5.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DICIONÁRIO DIGITAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE
SINAIS. Brasília: Secretaria de Educação Especial 2003
BUENO, J. G. S. Surdez, linguagem e cultura Disponível em: http://www.scielo.br V.19, nº. 46 Cad.
CEDES. Campinas 1998
SEGALA. Sueli Ramalho . Coleção de Livros: LIBRAS – A Imagem do Pensamento. 2012 Edição Nº1
Editora Escala
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. INTERPRETE DE LIBRAS 2012 . Editora: MEDIAÇAO.
BRANDAO, Flavia. Dicionario Ilustrado De Libras - Lingua Brasileira De Sinais. 2012. Editora:
GLOBAL
40
11- METODOLOGIA
O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do
Centro Universitário Capital foi estruturado seguindo as Diretrizes
Curriculares Nacionais e baseado nas demandas do mercado de
trabalho que exigem determinados conteúdos específicos para estes
profissionais.
Assim acreditamos estar oferecendo um Curso Superior de
natureza tecnológica que possibilite ao aluno agregar não só
conhecimentos teóricos e científicos, mas também a experiência
prática de metodologias e rotinas que servirão ao seu exercício
profissional.
A
busca por este
objetivo
ocorre
através
do
desenvolvimento da Metodologia de ensino e organização do curso.
Durante os 4 (quatro) semestres de estudos e formação o aluno estará
submetido a disciplinas presenciais onde o aprendizado teórico e
prático estarão necessariamente em conjunto através das aulas
expositivas, aulas práticas nos laboratórios, aulas na sala de
multimídia, atividades na biblioteca realizando pesquisas e o
desenvolvimento de Projetos profissionais.
A prática da iniciação científica é exercida através da orientação
ao aluno no desenvolvimento de um artigo acadêmico para ser
publicado em revista especializada e indexada. São oferecidos cursos
de extensão com carga horária reduzida abordando temas específicos
da área da qualidade. As atividades desenvolvidas em outros cursos
com aderência a formação do aluno de Gestão da Qualidade tem a
sua participação, por exemplo, palestras com temas específicos e de
40
interesse. Nosso aluno participa integralmente da semana do
Administrador em razão dos temas serem importantes e totalmente
convergentes para a sua formação profissional. O aluno também se
submete a um programa de leituras obrigatórias e especificas da área,
objetivando o estímulo e o aprendizado de leituras profissionais.
E também o que acreditamos ser muito importante, pois conduz
o aluno a uma maturidade profissional, é o desenvolvimento a cada
ano de um Projeto Profissional, seguindo a metodologia do PMI Project Management Institute , ou seja, dentro das áreas estabelecidas
em cada ano, Por fim, os alunos do curso participam de um projeto de
responsabilidade social denominado Projeto ASA, onde após a
organização e o levantamento de necessidades de instituições da
comunidade, é arrecadado alimentos, roupas, produtos de limpeza e
higiene entre outros, para visita e entrega.
40
12 - ESTÁGIO CURRICULAR
O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade não
contempla em sua estrutura curricular de ensino a obrigatoriedade do
Estágio. Contudo dentro da proposta de elaboração dos Projetos
Profissionais, é recomendado aos alunos que façam visitas técnicas
aos setores ou departamentos das empresas responsáveis por
trabalhos relacionados aos temas desenvolvidos nas Disciplinas de
Projetos Profissionais.
40
13 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do
Centro Universitário Capital possui em sua Matriz Curricular a
necessidade
do
cumprimento
de
100
horas
de
Atividades
Complementares, correspondendo a 6% do total da carga horária do
curso, que é de 1.730 horas.
As Atividades Complementares são componentes curriculares
que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar e são integralizadas pelo aluno do Centro
Universitário Capital no quarto semestre.
40
14 - TCC – TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO
O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade não
contempla em sua estrutura curricular um TCC - Trabalho de
Conclusão de Curso.
40
15 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL
15.1 - METODOLOGIA DESENVOLVIDA
Inicialmente é necessário definir o conceito de Projeto, para que
não possamos correr o risco de confundir um Projeto Profissional com
um
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso. Assim, ao
verificar
bibliograficamente encontramos algumas definições de Projetos:
Para Possi, (2004) “projeto é a forma organizada de se conduzir
atividades que compõem o trabalho do dia-a-dia. É um conjunto
de atividades que coloca do início ao fim uma série de
mudanças
em prática de operação” (Marcus Possi –
Capacitação em gerenciamento de projetos, 2004).
Para Nogueira, (2002) “projeto é um empreendimento não
repetitivo, que se caracteriza por uma lógica e clara seqüência
de eventos, com início e fim, que s destina a atingir um objetivo
claro, definido e único, conduzido por pessoas dentro de
parâmetros pré-determinados de custo, tempo, qualidade e
recursos envolvidos” (Alexandre Nogueira – Capacitação em
gerenciamento de projetos, 2004).
A metodologia utilizada nos Projetos Profissionais do Curso de
Tecnologia em Gestão da Qualidade será o gerenciamento de
Projetos seguindo as diretrizes do PROJECT M ANAGEM ENT
INSTITUTE – PM I.
40
De acordo com as diretrizes do PM I, o Gerenciamento dos
projetos está fundamentado no conceito de um conjunto de processos
interligados, que possuem nove áreas de conhecimentos específicos:
Cada área de conhecimento forma a essência da parte
administrativa do gerenciamento do projeto. Dependendo das
características do projeto, cada gerente do projeto poderá decidir pela
simplificação ou eliminação de determinada fase ou até mesmo pela
inserção de uma nova. Como consequência, diferentes projetos
exigem
diferentes
áreas
do
conhecimento,
não
havendo
a
obrigatoriedade da prática de todos os itens previstos nas nove áreas
do conhecimento.
Assim as nove áreas específicas do conhecimento previstas no
conceito do PROJECT M ANAGEM ENT INSTITUTE – PM I são as
seguintes:
1.Gerenciamento da Integração do Projeto: descreve os
processos necessários para assegurar que diversos elementos do
projeto
(áreas de conhecimento, processos, agentes e
recursos) sejam adequadamente integrados e coordenados,
assegurando funcionamento sintonizado.
2.Gerenciamento do Escopo do Projeto: descreve os processos
necessários para assegurar que o projeto contemple todo o
trabalho requerido, e nada mais que o trabalho requerido, para
completar o projeto com sucesso. Composto pela iniciação, pelo
40
planejamento do escopo, pelo detalhamento do escopo, pela
verificação do escopo e pelo controle de mudanças do escopo.
3.Gerenciamento do Tempo do Projeto: descreve os processos
necessários para assegurar que o projeto seja concluído dentro
do prazo previsto. Composto pela definição das atividades, pelo
sequenciamento das atividades, pela estimativa de duração das
atividades, pelo desenvolvimento do cronograma e pelo controle
do cronograma.
4.Gerenciamento do Custo do Projeto: descreve os processos
necessários para assegurar que o projeto seja completado dentro
do orçamento previsto. Composto pelo planejamento dos recur
sos, pela estimativa dos custos, pelo orçamento dos custos e
pelo controle dos custos.
5.Gerenciamento da Qualidade do Projeto: descreve os processos
necessários para assegurar que as necessidades que origina ram
o desenvolvimento do projeto sejam satisfeitas. Composta pelo
planejamento da qualidade, pela garantia da qualidade e pelo
controle da qualidade.
6. Gerenciamento dos Recursos Humanos do Projeto: descreve
os processos necessários para proporcionar a melhor utilização
das pessoas envolvidas no projeto. Composto pelo planejamento
organizacional,
pela
montagem
desenvolvimento da equipe.
da
equipe
e
pelo
40
7. Gerenciamento das Comunicações do Projeto: descreve os
processos necessários para assegurar que a geração, a
captura,
a
distribuição,
o
armazenamento
e
a
pronta
apresentação das informações do projeto sejam feitos de forma
adequada e no tempo certo. Composto pelo planejamento das
comunicações, pela distribuição das informações, pelo relato de
desempenho e pelo encerramento administrativo.
8. Gerenciamento dos Riscos do Projeto: descreve os processos
que dizem respeito à identificação, à análise e às respostas a
riscos
do
projeto.
Composto
pelo
planejamento
do
gerenciamento de risco, pela identificação dos riscos, pela análise
qualitativa de riscos, pela análise quantitativa de riscos, pelo
desenvolvimento das respostas aos riscos e pelo controle e
monitoração de riscos.
9. Gerenciamento das Aquisições do Projeto: descreve os
processos necessários para a aquisição de mercadorias e
serviços fora da organização que desenvolve o projeto.
Composto pelo planejamento das aquisições, pela preparação
das aquisições, pela obtenção de propostas, pela seleção de
fornecedores, pela administração
encerramento do contrato.
dos contratos e pelo
40
Analisando-se o diagrama das áreas de conhecimento ou processos
apresentados
na
Figura
anterior,
algumas
observações
merecem ser registradas, destacando-se:
•
Existem nove grandes áreas de conhecimentos ou de processos
que devem ser dominadas pelo Gerente do Projeto e pelos integrantes
da equipe.
• Cada área de conhecimento se constitui em um processo completo,
formado
por
insumos,
operações
e
saídas,
representadas pelos produtos dos processos.
estas
últimas
40
• Todo o sistema se constitui em uma coleção de processos, à
semelhança das organizações. Na verdade, cabe registrar que um
projeto tem uma estrutura organizacional para o seu gerenciamento e
levá-lo a bom termo.
• Há uma interdependência entre os processos, onde os produtos de um
deles são insumos para o processo seguinte.
• A integração entre as áreas de conhecimento ou processos é feita pelo
Gerente do Projeto, a quem cabe a coordenação do mesmo.
• Cada processo apresentado promove a transformação dos seus
insumos em produtos finais destinados à determinada clientela. Nesta
transformação, cada processo se vale de técnicas e ferramentas
específicas, demandadas em cada situação.
• O fato de se estar lidando com processos remete o leitor à imperiosa
necessidade de estar também pensando em aprimoramento dos
mesmos, sempre com o objetivo de aprimorar a qualidade dos produtos
deles resultantes.
• A análise das áreas de conhecimento e dos processos a elas
associados também remete o leitor a refletir nos ensinamentos
contidos no PDGA de Deming, que empresta bastante ênfase ao ciclo de
aprimoramento dos processos e dos resultados.
40
O caráter genérico e abrangente do PMI demanda esforços de
adaptação do modelo às suas realidades de trabalho, tornando-os aptos
a permitir o gerenciamento de projetos de várias naturezas.
Os conceitos utilizados sobre o processo do PROJECT
M ANAGEM ENT INSTITUTE – PM I foram pesquisados a partir do
referencial bibliográfico de ABREU, Romeu Carlos Lopes de. T & D:
uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Os Projetos Profissionais serão desenvolvidos durante o curso, a
Regulamentação específica e detalhada e a Ata de aprovação estão
agrupadas em documento próprio.
.
40
16 - ATENDIMENTOS AO DISCENTE
Os alunos do curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade do Centro Universitário Capital contam com dois níveis de
atendimento extraclasse:
1º) ACADÊMICO/PEDAGÓGICO.
Coordenação de Curso:
Através da Coordenação de curso, presente todos os dias na
Instituição, o aluno pode tirar dúvidas ou resolver algum problema
dentro das atribuições da Coordenação de Curso.
NAP – Núcleo de atendimento Psicopedagógico:
Os alunos identificados com problemas de aprendizado passam
pelo atendimento de profissionais objetivando a solução destes
problemas. A responsabilidade deste trabalho psicopedagógico é do
CEAP – Centro de Estudos e Atendimento Psicológico da Instituição.
CEAP – Centro de Estudos e Atendimento Psicológico:
É oferecido ao aluno programas de terapias individuais e em
grupos quando necessários e após avaliação de profissionais.
Oficinas de Estudos e Cursos de Nivelamento
As Oficinas de estudos e os cursos de nivelamento priorizam a
recuperação de conteúdos ministrados na educação fundamental e
média como por exemplo: Matemática e Língua Portuguesa, para que
os alunos tenham mais condições de acompanharem as disciplinas.
40
Monitorias:
Identificada alguma necessidade de reforço específico em
determinada disciplina, é oferecido ao aluno aulas com monitores
orientados e acompanhados por professores.
2º) SECRETARIA GERAL.
A Secretaria Geral da Instituição está preparada para um
imediato atendimento ao aluno e quando o assunto não for de s ua
competência encaminha requerimento para as devidas providências.
40
17 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do
Centro Universitário Capital – UniCapital, prevê no seu processo de
ensino e aprendizagem a utilização da informática como forma de
qualificação profissional dos discentes, Assim, disponibiliza para os
alunos do Curso Laboratórios de Informática.
40
18 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM E AUTOAVALIAÇÃO
18-1 -PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIO DE COMPOSIÇÃO DA MÉDIA SEMESTRAL:
O processo de avaliação do ensino e aprendizagem das
disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade é composto por Provas Regimentais e Avaliações
Complementares,
representadas
por
provas
intermediárias,
seminários, trabalhos práticos e de pesquisa, arguições, visitas
técnicas, atividades em sala de aula, exercícios práticos, estudos de
casos, resenhas, resumos e interpretação de textos, artigos
acadêmicos ou outras atividades definidas pelos professores e
aprovadas junto à Coordenação. Para composição e cálculo da média
semestral final será considerado o critério abaixo:
1-
A composição da média semestral final será calculada da
seguinte forma: média aritmética das notas das duas provas
regimentais, com pesos idênticos. Nas disciplinas onde o
professor tenha adotado avaliações complementares, a nota
atribuída às mesmas deverá ser utilizada para compor a nota da
prova regimental.
CRITÉRIO GERAL DE APROVAÇÃO:
40
A cada disciplina é atribuída uma média semestral, que varia de
0 (zero) a 10 (dez), composta pela média aritmética das notas das
Provas Regimentais. É considerado aprovado na disciplina o aluno
que obtiver a média semestral igual ou superior a 7 (sete), e com
frequência às aulas igual ou superior a 75%, dispensando o aluno do
exame final. O aluno só terá direito a exame final se a média semestral
for inferior a sete e não menos que 3 (três), desde que a frequência
seja igual ou superior a 75%.
O aluno tem direito a requerer provas substitutivas com intuito de
substituir provas não realizadas. O aluno que não atingir média 3 (três)
mesmo após a realização da prova substitutiva, ou cuja frequência for
inferior a 75% ficará reprovado sem direito a exame final. A média
necessária para aprovação após a realização do exame final será de
no mínimo 5 (cinco).
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO DO PROJETO PROFISSIONAL
Os Projetos Profissionais serão desenvolvidos durante o curso
obedecendo a uma metodologia definida, aprovada e divulgada aos
alunos pelo Conselho de Curso, cujas regras estão detalhadas em
Regulamentação específica. Após orientação realizada sua avaliação
será por atribuição de conceito, ou seja: SUFICIENTE OU
INSUFICIENTE. O
aluno
que
tenha obtido
conceito FINAL
INSUFICIENTE, na avaliação do Projeto Profissional, deverá
matricular-se no próximo semestre para realização dos acertos
necessários e efetuar nova entrega submetendo-se a nova avaliação;
40
EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS INTERMEDIÁRIOS E DIPLOMA
A cada ano concluído, o aluno aprovado em todas as disciplinas
e no Projeto Profissional, terá direito a uma certificação intermediária,
no 1º ano a certificação é Fundamentos da Gestão Empresarial
Aplicada a Qualidade, no 2º ano é Desenvolvimento de Sistemas de
Gestão Operacional Aplicado a Qualidade; e no final do curso ao
Diploma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade.
18- 2 - AUTOAVALIAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão da Qualidade foi desenvolvido pelo NDE – Núcleo Docente
Estruturante e apresentado para análise e aprovação ao Conselho de
Curso, já observando as recomendações da Lei n° 10.861, de 14 de
abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES, principalmente o que se refere ao artigo
3°, inciso VIII, “planejamento e avaliação, especialmente os processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional”.
Através das autoavaliações institucionais realizadas pela CPA
– Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário, são feitas as
análises dos resultados obtidos que servirão de base para a
implementação de medidas visando a manutenção e/ou correção das
40
fragilidades e potencialidades identificadas no contexto geral da
Escola e também no curso.
Em
reuniões
semestrais
com
Representantes
de
sala,
Professores e Conselho de Curso, o NDE – Núcleo Docente
Estruturante, responsável pela execução e avaliação do Projeto
Pedagógico do Curso, tem a oportunidade de acompanhar a evolução
das ações desenvolvidas e implementadas, objetivando a qualidade e
a excelência acadêmica e pedagógica do curso.
19 – NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE – Núcleo Docente Estruturante do curso Superior de
Tecnologia em Gestão da Qualidade foi constituído em 18/10/2011 já
com a finalidade de elaborar a proposta do Projeto Pedagógico do
Curso com base na Resolução nº 1 do CONAES – Comissão Nacional
de Avaliação da Educação Superior de 17/Junho/2010.
1- OBJETIVOS
A constituição do Núcleo Docente Estruturante tem por objetivo
subsidiar o
Conselho de Curso na formulação, implantação
acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico, visando o
aprimoramento qualitativo das ações acadêmicas desenvolvidas no
curso.
40
2- VINCULAÇÃO ACADÊMICA
O Núcleo Docente Estruturante constitui órgão subsidiário do
Conselho de Curso, visando a consecução dos objetivos elencados no
item 1.
3- ATRIBUIÇÕES
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante em relação ao
Projeto Pedagógico são as seguintes:
1.
Acompanhar sua execução e consolidação;
2.
Propor as modificações necessárias;
3.
Conduzir os trabalhos de reestruturação da matriz curricular e
propor alterações;
4.
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do
curso;
5.
Analisar e propor modificações nos Planos de Ensino;
6.
Acompanhar as atividades acadêmicas do curso;
7.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso
do curso;
8.
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
9.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação,
40
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
10.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.
A estrutura de funcionamento contendo a regulamentação,
composição e as atas de reuniões estão agrupadas em documento
próprio.
20 – COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do Curso é exercida pelo professor Ms. Oswaldo
Matarossi Filho, com regime de trabalho em tempo integral, cuja
qualificação profissional e acadêmica resumida seguem abaixo:
Economista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie com
Mestrado em Administração Estratégica de Empresas, título obtido
pela FECAP – Fundação Álvares Penteado, curso reconhecido pela
CAPES. Especialista em Economia de Empresas pela EAESP – FVG
e Técnico em Contabilidade formado pelo Colégio Comercial
Mackenzie. Com uma experiência de aproximadamente 15 anos em
Consultoria empresarial nas áreas de Planejamento Organizacional,
Comércio Exterior e implantação de projetos, além de ter atuado por
30 anos em carreira executiva em Instituições do Setor Financeiro
40
nacionais e multinacionais. Professor Universitário a mais de 30 anos,
acumula uma experiência de quatro anos na coordenação do curso de
Ciências Contábeis da Unicapital. Autor em dois livros da área de
negócios e vários artigos publicados e, aceitos, inclusive, em
congressos internacionais. Atualmente atua também como membro da
CPA – Comissão Própria de Avaliação da UniCapital.
De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitário
Capital – UniCapital, as atribuições do Coordenador do Curso são as
seguintes:
SEÇÃO II
DA COORDENADORIA DO CURSO
Art. 10
I
São atribuições do Coordenador de Curso:
superintender todas as atividades do Curso, representando-o
junto às autoridades e órgãos do Centro;
II
convocar e presidir às reuniões do Conselho de Curso;
III
acompanhar a execução das atividades programadas, bem como
a assiduidade dos professores e alunos;
IV
apresentar, semestralmente, ao Conselho de Curso e à Reitoria,
relatório das atividades de sua competência;
V
sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente e
monitores;
40
VI
encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos
prazos fixados, os relatórios e informações sobre avaliações e
freqüência de alunos;
VII
decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de
estudos, matrículas e trancamento de matrículas;
VIII promover, periodicamente, a avaliação das atividades e
programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente
nele lotado;
IX
definir competência e atribuir tarefas;
X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e
neste Regimento Geral.
21 - CORPO DOCENTE
O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade do
Centro Universitário Capital – UniCapital, conta com professores
titulados em programas de pós graduação stricto sensu e lato sensu,
com uma significativa experiência profissional e também na docência,
o que possibilita uma formação de qualidade do egresso.
QUADRO DE PROFESSORES: GESTÃO DA QUALIDADE
PROFESSORES
Nanci Rodrigues Gomes Correa
Renato Manzini Camargo
Selma Regina Vieira
Humberto Pardini
TITULAÇÃO
Doutora
Mestre
Mestre
Mestre
40
José Roberto Ferreira de Souza
Clayton Pedro Capellari
Luis Carlos Nunes Ferraz
Paulo Cesar Ferreira Lima
Simone Cardozo Belarmino Santos
Valdir Aparecido da Silva
Camila Cristina Mastrangi Goes
Celso Furniel Salicio
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
22 - FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO
O Conselho de Curso foi oficialmente constituído no dia
17/10/2011 conforme Ata de Reunião, de acordo com as normas
estabelecidas no Regimento Geral do Centro Universitário Capital. O
funcionamento do Conselho de Curso esta descrito no Regimento
Geral do Centro Universitário da seguinte forma:
REGIMENTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - UNICAPITAL
40
TÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA
SEÇÃO I
DO CONSELHO DE CURSO
Art. 7 A coordenação didática de cada curso de graduação é da competência do
Conselho de Curso, integrado pelos seguintes membros:
I
o Coordenador de Curso, que o preside, é designado pelo Reitor entre os
membros do corpo docente, que na ausência ou impedimento, será substituído
pelo membro mais antigo do Conselho de Curso;
II
cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,
com mandato de dois anos;
III
um representante do corpo discente, eleito por voto direto de seus pares e
não podendo estar matriculado no 1º ou 2º semestre, com mandato de um ano,
sem direito à recondução.
§ 1º É obrigatório o comparecimento dos membros à reunião do colegiado,
prevalecendo sobre qualquer outra atividade acadêmica, no âmbito do Colegiado.
Art. 8 São atribuições e competências do Conselho de Curso:
I
definir o projeto pedagógico do curso, supervisionando sua execução;
II
aprovar a lista de oferta de disciplinas de cada período letivo, observado o
plano curricular do curso;
III
definir as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e prover situações para o seu desenvolvimento;
IV
promover estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e
regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;
V
decidir sobre pedidos de reconsideração de resultados de avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
VI
deliberar, em grau de recurso, sobre casos de adaptações, aproveitamento
de estudos ou dispensa de disciplinas e transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado,
instruído das informações dos setores competentes;
VII
supervisionar a execução curricular, o calendário e o horário de aulas;
VIII avaliar e documentar, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores,
o desempenho do curso.
Art. 9 O Conselho de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez em cada
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso, por um terço de seus membros ou pelo Reitor.
§ 1º De cada reunião de Conselho de Curso lavra-se ata que, discutida e
votada, é subscrita, após a aprovação, pelos membros presentes na sessão de
aprovação.
Parágrafo único Às reuniões do Conselho de Curso, no que couber, aplicam-se
as normas do Título II deste Regimento Geral.
40
23 - GABINETES DE TRABALHO
Na Unidade IV, no 1º andar possui sala específica para o uso de
Professores que trabalham em regime de tempo integral e/ou parcial.
Esta sala esta dotada de mesas, cadeiras, armários e computadores
conectados a internet.
40
24 - ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DE
CURSO
Na Unidade IV, o andar Térreo está reservado para a parte
administrativa, com salas específicas para o uso do Coordenador de
curso nas suas atribuições. Esta sala esta dotada de mesas, cadeiras,
armários e computadores conectados a internet.
40
25 - SALA DE PROFESSORES
O Centro Universitário Capital utiliza, para suas atividades
educacionais, um parque de instalações. Na Unidade IV, o andar
Térreo está reservado para a parte administrativa, com sala para os
professores com computador conectado a internet, armários, mesas,
sanitários e outras acomodações.
40
26 - SALAS DE AULAS
As salas de aula disponibilizadas aos alunos do Curso possuem
estrutura adequada e estão mobiliadas com carteiras novas e
modernas que possibilitam as condições necessárias para um bom
aprendizado.
40
27 - ACESSO DOS ALUNOS AOS LABORATÓRIOS
O Centro Universitário Capital – UniCapital, disponibiliza para os
alunos do Curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade, 2 (dois)
Laboratórios de Informática com 72 (setenta e dois) computadores,
cuja descrição detalhada segue abaixo:
Descrição Fisica:
40
Laboratório de Informática nº 1
Àrea aproximada de 61,00 m2 (sessenta e um metros
quadrados)
Laboratório de Informática nº 2
Àrea aproximada de 198,45 m2 (cento e noventa e oito inteiros e
quarenta e cinco metros quadrados)
Descrição Técnica:
72 (setenta e dois) computadores Pentium IV com 2 GHz, 1GB
de memória RAM, 40 GB de disco rígido com sistema operacional
Windows XP. Todos os computadores possuem acesso a Internet.
01 (um) Servidor XEON 2.4 GHz com 2 GB de memória RAM
106 GB de disco rígido com sistema operacional LINUX.
01 (um) Televisão de 37”
Estão sendo implantados mais três novos laboratórios com 30
computadores cada um totalizando 90 computadores i5 terceira
geração com 2.9 GHz, 8 GB de memória RAM 500 GB de disco rígido
com sistema operacional Windows 7 Pró 64 Bits, gravador de DVD e
monitores de Led 18.5”. Com um servidor XEON 2.4 GHz com 8 GB
de memória RAM 1Tb de disco rígido com sistema operacional LINUX.
Todos os computadores possuirão acesso a Internet.
40
A utilização de recursos de multimídia nas aulas e nas
apresentações de trabalhos e seminários torna-se imprescindível a
utilização de uma Sala específica para estas atividades. Assim, os
alunos e professores dispõem também de Salas de multimídia com
todos os recursos e equipamentos necessários as suas práticas.
28 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOTECA DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL
ORGANIZAÇÃO
A Biblioteca do Centro Universitário Capital, está localizada na
rua Ibipetuba, n. 130 – 2ª andar, no Parque da Mooca, São Paulo.
Dispõe de um complexo cultural de 1500 m², com áreas destinadas ao
40
acervo, sala de leitura, sala de videoteca, guarda-volumes e sala de
recepção.
A Biblioteca está sempre em expansão, proporcionando aos
seus usuários, ambiente agradável à pesquisa e leitura, visando
excelente qualidade na pesquisa acadêmica. Foi registrada no
Conselho Regional de Biblioteconomia 8ª Região – CRB/8 sob o nº
2920.
O acervo atual da Biblioteca proporciona títulos clássicos e
contemporâneos. Seu rico acervo bibliográfico, especializado em
diversas áreas do conhecimento, é constituído por obras de referência
(dicionários, enciclopédias, obras raras, etc.), livros, periódicos, teses,
dissertações, monografias, trabalhos de alunos e outros materiais
como mapas, fitas de vídeos, fitas cassetes, slides, CDs, folhetos, etc.
O acervo está catalogado de acordo com as normas do AACR2
(Código de Catalogação Anglo-Americano), classificado segundo a
CDU (Classificação Decimal Universal) e a tabela PHA.
Na indexação de assuntos se utilizam vocabulários controlados
de acordo com as áreas específicas, por exemplo, a terminologia
DeCS/MeSH da Biblioteca Virtual de Saúde.
A Biblioteca está informatizada para consulta ao acervo (em
revisão, pois, devido à migração do antigo sistema, alguns campos
estão sofrendo alterações, por exemplo, na correção ortográfica) e em
processo de informatização do empréstimo.
40
O sistema disponibiliza a consulta aos alunos, professores,
funcionários e a comunidade, permitindo maior rapidez e eficiência, na
busca de informações, com 11 terminais destinados à consulta on-line.
SERVIÇOS
Os serviços prestados pela Biblioteca são:

Orientação bibliográfica: feita de acordo com as normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Elaboração da Ficha Catalográfica para os alunos.

Mapoteca: os mapas estão dispostos segundo a classificação
por assunto, em móveis apropriados.

Sala de Vídeo: utilizada por alunos e professores.

Sala de recepção, onde estão disponíveis para consulta os
jornais O Estado de São Paulo, a Gazeta Mercantil, e o Jornal A
Capital (publicação da Instituição).

Empréstimo domiciliar: o aluno pode emprestar até 2 livros por
retirada, podendo renová-lo(s), desde que não haja reserva para o(s)
mesmo(s).

Empréstimo entre bibliotecas com instituições filiadas.

Visitas orientadas.

Aula com a Bibliotecária Responsável, aos alunos de 1º ano,
para a orientação do uso da biblioteca.

Pesquisas do acervo da biblioteca por terminais de consulta
local e via Internet.

Levantamento bibliográfico, através de novas tecnologias, tais
como: acesso às bases de dados nacionais e internacionais (em CDRom).
40

Comutação Bibliográfica: este serviço tem por objetivo fornecer
aos usuários cópias de publicações não disponíveis no acervo local
sejam artigos publicados em periódicos técnico-científicos (revistas,
jornais, boletins, etc.) teses e anais de congressos, através da
referência bibliográfica completa fornecida pelo usuário.

Treinamentos de usuário quanto a elaboração de pesquisa
bibliográfica e redação de trabalho científico.

Exposições.

Serviço a visitantes com consulta dos materiais no local.
Horário de Funcionamento:

Segunda a sexta das 7:30 hs às 22:00 hs.

Sábados das 9:00 hs às 13:00 hs.
ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
A Biblioteca, dentro do seu papel de apoio ao ensino, à pesquisa
e à extensão, busca o aprimoramento permanente dos seus serviços,
através de uma política de melhoria da sua infra-estrutura física, do
seu acervo, de seus recursos humanos e de acesso a redes de
informação. Para tanto, são definidas as seguintes políticas:

fixação de um Plano Orçamentário de verba específica a esta
finalidade;

aquisição permanente de novos títulos, atendendo a indicação
de docentes e discentes e a bibliografia das disciplinas dos cursos;

ampliação
de
assinaturas
de
atendendo a solicitação dos docentes;

atualização da videoteca;
periódicos
especializados,
40

implementação do sistema de permulta de periódicos com outras
Instituições de Ensino Superior;

ampliação das redes de informação existentes.
O planejamento econômico financeiro da Instituição contempla
os recursos necessários oriundos da receita total do Centro para
ampliação do acervo bibliográfico, o aumento da capacitação dos
recursos humanos e a informatização, qualificando-a como uma
Biblioteca Universitária compatível com as dimensões do Centro e
com o seu projeto institucional.
40
29 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
E DE APOIO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL
INSTALAÇÕES FÍSICAS E DE APOIO
O Centro Universitário Capital, daqui para a frente denominado
UNICAPITAL, utiliza para as suas atividades educacionais, um parque
de instalações constituído dos imóveis abaixo relacionados, todos
situados no Parque da Mooca, em São Paulo, Capital.
As instalações físicas, distribuídas em UNIDADES, são
inteiramente adequadas às funções a que se destinam e, que estão
descritas da seguinte forma:
UNIDADE I
(prédio com frente para a Rua Cel. Joviniano Brandão No. 450).
UNIDADE II
(prédio com frente para a Rua Ibipetuba No. 42).
UNIDADE III
( prédio com frente para a Rua Cel. Joviniano Brandão No. 418)
UNIDADE IV
( prédio com frente para a Rua Ibipetuba No. 130).
40
ÁREA LIVRE
Localizada à Rua Cel Joviniano Brandão No. 390.
UNIDADE I
Representada pelo prédio construído para alocação de Salas de Aula,
Laboratórios, Anfiteatro e outras dependências, localizada à Rua Cel
Joviniano Brandão No. 450. Esta Unidade é contígua à Unidade 2.
Esta Unidade é identificada na planta como Bloco A .
1- ANFITEATRO
Área aproximada: 333,60 m2 (trezentos e trinta e três inteiros e
sessenta centésimos de metros quadrados)
2- LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA
Área aproximada: 117,00 m2 (cento e dezessete metros quadrados)
Áreas específicas:
a) ESTÚDIO FOTOGRÁFICO
Área aproximada: 39,00 m2 (trinta e nove metros quadrados)
b) SALA DE FINALIZAÇÃO
Área aproximada: 40,00 m2 (quarenta metros quadrados)
c) LABORATÓRIO DE REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO
Área aproximada: 38,00 m2 (trinta e oito metros quadrados)
40
3- LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA No. 01
Área aproximada: 61,00 m2 (sessenta e hum metros quadrados)
4- LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA No. 02
Área aproximada: 198,45 m2 (cento e noventa e oito inteiros e
quarenta e cinco metros quadrados)
5- LABORATÓRIO DE LÍNGUAS
Área aproximada: 69,00 m2 (sessenta e nove metros quadrados)
6- SALA DE APOIO
Área aproximada: 23,66 m2 (vinte e três inteiros e sessenta e seis
centésimos de metros quadrados)
7- SALA DE APOIO E MULTIMEIOS
Área aproximada: 3,40 m2 (três inteiros e quarenta centésimos de
metros quadrados)
8- SALAS DE AULA
Total: 34 (trinta e quatro) salas
Abaixo a denominação da Sala com a sua respectiva área
aproximada.
Primeiro andar: 08 (oito) salas de aula
Sala 01 – 41,76 m2 (quarenta e hum inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
40
Sala 02 – 43,79 m2 (quarenta e três inteiros e setenta e nove
centésimos de metros quadrados)
Sala 03 – 49,46 m2 (quarenta e nove inteiros e quarenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 04 – 49,46 m2 (quarenta e nove inteiros e quarenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 05 – 41,76 m2 (quarenta e hum inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 06 – 43,79 m2 (quarenta e três inteiros e setenta e centésimos de
metros quadrados)
Sala 07 – 102,93 m2 (cento e dois inteiros e noventa e três
centésimos de metros quadrados)
Sala 08 – 100,00 m2 (cem metros quadrados)
Segundo andar: 10 (dez) salas de aula
Sala 21 – 99,00 m2 (noventa e nove metros quadrados)
Sala 22 – 79,00 m2 (setenta e nove metros quadrados)
Sala 23 – 20,50 m2 (vinte inteiros e cinqüenta centésimos de
metros quadrados)
Sala 23 A – 19,50 m2 (dezenove inteiros e cinqüenta centésimos
de metros quadrados)
Sala 24 – 41,76 m2 (quarenta e hum inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 25 – 49,50 m2 (quarenta e nove inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
40
Sala 26 – 49,50 m2 (quarenta e nove inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 27 – 19,50 m2 (dezenove inteiros e cinqüenta centésimos de
metros quadrados)
Sala 27 A – 20,50 m2 (vinte inteiros e cinqüenta centésimos de
metros quadrados)
Sala 28 – 41,76 m2 (quarenta e hum inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Terceiro andar: 06 (seis) salas de aula
Sala 31 – 99,00 m2 (noventa e nove metros quadrados)
Sala 32 – 95,17 m2 (noventa e cinco inteiros e dezessete
centésimos de metros quadrados)
Sala 33 – 63,07 m2 (sessenta e três inteiros e sete centésimos de
metros quadrados)
Sala 34 – 74,76 m2 (setenta e quatro inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 35 – 74,76 m2 (setenta e quatro inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 36 – 63,07 m2 (sessenta e três inteiros e sete centésimos
de metros quadrados)
Quarto andar: 10 (dez) salas de aula
Sala 40 – 55,10 m2 (cinqüenta e cinco inteiros e dez centésimos
de metros quadrados)
40
Sala 41 – 41,76 m2 (quarenta e hum inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 42 – 49,50 m2 (quarenta e nove inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 43 – 49,50 m2 (quarenta e nove inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 44 – 41,76 m2 (quarenta e hum inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 45 – 69,60 m2 (sessenta e nove inteiros e sessenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 46 – 70,00 m2 (setenta metros quadrados)
Sala 47 – 33,28 m2 (trinta e três inteiros e vinte e oito centésimos
de metros quadrados)
Sala 47 A – 40,50 m2 (quarenta inteiros e cinqüenta centésimos de
metros quadrados)
Sala 48 – 94,50 m2 (noventa e quatro inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
9- SANITÁRIOS PARA ALUNOS
Total: 06 (seis) conjuntos destinados a alunos, sendo 03 (três) para
uso feminino e 03 (três) para uso masculino.
Primeiro andar: 03 (três) conjuntos, sendo 02 (dois) para uso masculino e
01 (hum) para uso feminino.
Sanitário masculino: 9,90 m2 (nove inteiros e noventa centésimos
de metros quadrados)
40
Sanitário masculino: 13,20 m2 (treze inteiros e vinte centésimos de
metros quadrados)
Sanitário feminino: 13,86 m2 (treze inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Segundo andar: 03 (três) conjuntos, sendo 02 (dois) para uso
masculino e 01 (hum) para uso feminino.
10- DEPÓSITO DE MATERIAL PARA RECICLAGEM
Área aproximada: 28,09 m2 (vinte e oito inteiros e nove
centésimos de metros quadrados)
11- COZINHA E REFEITÓRIO DE FUNCIONÁRIOS DA LIMPEZA
Área aproximada: 33,53 m2 (trinta e três inteiros e cinqüenta e
três metros quadrados)
12- OFICINA DE MANUTENÇÃO E REPAROS
Área aproximada: 75,00 m2 (setenta e cinco metros quadrados)
13- TERRAÇO (ÁREA RESTRITA)
Vestiário de Funcionários, Almoxarifado de material de limpeza,
Depósito.
Área aproximada: 80,08 m2 (oitenta inteiros e oito centésimos de
metros quadrados)
40
UNIDADE II
Representada pelo prédio construído para alocação de Salas de Aula,
Sala de apoio, Laboratórios e outras dependências, localizada à Rua
Ibipetuba No. 42. Esta Unidade é contígua à Unidade 1. Esta Unidade
é identificada na planta como Bloco B.
14- SAGUÃO (ENTRADA PRINCIPAL)
Área aproximada: 54,63 m2
15- SALA DE COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO E 02 (duas)
SALAS DE APOIO TÉCNICO-JURÍDICO
Área aproximada: 39,06 m2 (trinta e nove inteiros e seis
centésimos de metros quadrados)
16- ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL DE ADVOCACIA
Área aproximada: 70,97 m2 (setenta inteiros e noventa e sete
centésimos de metros quadrados)
17- SALA DE COORDENAÇÃO DO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL
DE ADVOCACIA (anexa ao Escritório Experimental de Advocacia)
Área aproximada: 16,45 m2 (dezesseis inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
18- SALA DE APOIO
40
Área aproximada: 6.09 m2 (seis inteiros e nove centésimos de
metros quadrados)
19- SANITÁRIO BANHEIRO PRIVATIVOS
Área aproximada: 5,17 m2 (cinco inteiros e dezessete centésimos
de metros quadrados)
20- GUICHE PARA EVENTOS ESPECIAIS
Área aproximada: 18,07 m2 (dezoito inteiros e sete centésimos de
metros quadrados)
21- SANITÁRIO DE FUNCIONÁRIOS E ESTAGIÁRIOS
Feminino
Área aproximada: 9,00 m2 (nove metros quadrados)
Masculino
Área aproximada: 9,00 m2 (nove metros quadrados)
22- SALA DE APOIO (ALMOXARIFADO)
Área aproximada: 7,23 m2 (sete inteiros e vinte e três metros
quadrados)
23- LABORATÓRIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS
Área aproximada: 85,00 m2 (oitenta e cinco metros quadrados)
24- SALA DE ARQUIVO DE DOCUMENTOS
Área aproximada: 63,42 (sessenta e dois inteiros e quarenta e
dois centésimos de metros quadrados)
40
25- TERRAÇO (ÁREA RESTRITA)
Área aproximada: 381,00 m2 (trezentos e oitenta e hum metros
quadrados)
26- ATELIÊ DE CRIAÇÃO E ARTE FINAL (LABORATÓRIO DE
PUBLICIDADE/PROPAGANDA/MARKETING)
Área aproximada: 88,00 m2 (oitenta e oito metros quadrados)
27- ATELIÊ DE TURISMO (LABORATÓRIO DE TURISMO)
Área aproximada: 28,67 m2 (vinte e oito inteiros e sessenta e sete
centésimos de metros quadrados)
28- SALAS DE AULA
Total: 16 (dezesseis) salas de aula.
Abaixo a denominação da Sala com a sua respectiva área
aproximada.
Térreo: 02 (duas) salas de aula.
Sala 01- 40,46 m2 (quarenta inteiros e quarenta e seis centésimos
de metros quadrados)
Sala 02- 51,53 m2 (cinqüenta e hum inteiros e cinqüenta e três
centésimos de metros quadrados)
Observação: a Sala de No. 03 corresponde ao Ateliê de Turismo
(Laboratório de Turismo)
40
Primeiro andar: 04 (quatro) salas de aula
Sala 102 – 89,27 m2 (oitenta e nove inteiros e vinte e sete
centésimos de metros quadrados)
Sala 103 – 90,40 m2 (noventa inteiros e quarenta centésimos de
metros quadrados)
Sala 104 – 90,40 m2 (noventa inteiros e quarenta centésimos de
metros quadrados)
Sala 105 – 97,50 m2 (noventa e sete inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Observação: a Sala de No. 101 corresponde ao Ateliê de Criação
e Arte Final (Laboratório de Publicidade Propaganda e Marketing)
Segundo andar: 05 (cinco) salas de aula
Sala 201 – 88,00 m2 (oitenta e oito metros quadrados)
Sala 202 – 89,27 m2 (oitenta e nove inteiros e vinte e sete
centésimos metros quadrados)
Sala 203 – 90,40 m2 (noventa e sete inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 204 – 90,40 m2 (noventa e sete inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 205 – 116,25 m2 (cento e dezesseis inteiros e vinte e cinco
centésimos de metros quadrados)
Terceiro andar: 05 (cinco) salas de aula
40
Sala 301 –
86,18 m2 (oitenta e seis inteiros e dezoito centésimos
de metros quadrados)
Sala 302 –
89,27 m2 (oitenta e nove inteiros e vinte e sete
centésimos metros quadrados)
Sala 303 –
90,40 m2 (noventa e sete inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 304 –
90,40 m2 (noventa e sete inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 305 – 116,25 m2 (cento e dezesseis inteiros e vinte e cinco
centésimos de metros quadrados)
29- SANITÁRIOS DE ALUNOS
Masculino
Área aproximada: 11,03 m2 (onze inteiros e três centésimos de
metros quadrados)
Feminino
Área aproximada: 11,03 m2 (onze inteiros e três centésimos de
metros quadrados)
30- ÁREA RESTRITA ( CABINE DE BUTIJÕES DE GÁS GLP )
Fornecimento de gás GLP para o Laboratório de Alimentos e
Bebidas
Área aproximada: 49,00 (quarenta e nove metros quadrados)
40
UNIDADE III
Representada pelo prédio construído para alocação do Centro Clínico
e Laboratorial, com 5.000 m2 (cinco mil metros quadrados), localizada
à Rua Cel. Joviniano Brandão No. 418.
Este prédio possui as seguintes instalações:
31- LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA CARDIORESPIRATÓRIO E
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Área aproximada: 35,00 m2 (trinta e cinco metros quadrados)
32- LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FISIOTERAPIA I
Área aproximada: 70,00 m2 (setenta metros quadrados)
33- LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FISIOTERAPIA II
Área aproximada: 70,00 m2 (setenta metros quadrados)
34- Escritório Experimental Jurídico (Térreo)
Compreende Sala de Coordenação, Sala de Espera, Guichê
Recepção, Sala de Estagiários, 03 Salas de Atendimento e Sala de
Atendimento Jurídico.
Área aproximada total deste Centro: 122,50 m2 (cento e vinte e
dois inteiros e cinquenta centésimos de metros quadrados).
Áreas especificadas:
40
01- Sala de Coordenação do Escritório Experimental
Área aproximada: 12,87 m2 (doze inteiros e oitenta e sete
centésimos de metros quadrados)
02- Sala de Espera
Área aproximada: 17,81 m2 (dezessete inteiros e oitenta e hum
centésimos de metros quadrados)
03- Secretaria da Jurídico
Área aproximada: 5,80 m2 (cinco inteiros e oitenta centésimos
de metros quadrados)
04- Sala de Estagiários
Área aproximada: 14,53 m2 (quatorze inteiros e cinqüenta e
três centésimos de metros quadrados)
05- Sala de Atendimento No. 3
Área aproximada: 13,41 m2 (treze inteiros e quarenta e hum
centésimos de metros quadrados)
06- Sala de Atendimento No. 4
Área aproximada: 9,40 m2 (nove inteiros e quarenta
centésimos de metros quadrados)
07- Sala de Atendimento No. 5
40
Área aproximada: 13,33 m2 (treze inteiros e trinta e três
centésimos de metros quadrados)
08- Sala de Atendimento No. 6
Área aproximada: 9,11 m2 (nove inteiros e onze centésimos de
metros quadrados)
09- Sala de Ludoterapia
Área aproximada: 23,04 m2 (vinte e três inteiros e quatro
centésimos de metros quadrados)
35- SAGUÃO (ENTRADA PRINCIPAL)
Área aproximada: 225,50 m2 (duzentos e vinte e cinco inteiros e
cinqüenta centésimos de metros quadrados)
36- LABORATÓRIO CIENTÍFICO MULTIDISCIPLINAR No. 01
Área aproximada: 160,00 m2 (cento e sessenta metros quadrados)
37- LABORATÓRIO DE GESTÃO E APOIO
Área aproximada: 9,50 m2 (nove inteiros e cinquenta centésimos de
metros quadrados)
38- LABORATÓRIO DE APOIO E ARMAZENAMENTO
Área aproximada: 9,50 m2 (nove inteiros e cinquenta centésimos
de metros quadrados)
40
39- CENTRO DE ESTUDOS E ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
(Primeiro andar)
Compreende 02 (duas) Salas de Supervisão, 12 Salas de Atendimento e
Sala de Espelho.
Área aproximada total deste Centro: 147,71 m2 (cento e quarenta
e sete inteiros e setenta e hum centésimos de metros quadrados)
01- Sala de Supervisão No. 01
Área aproximada: 26,54 m2 (vinte e seis inteiros e cinqüenta e
quatro centésimos de metros quadrados)
02- Sala de Supervisão No. 02
Área aproximada: 32,53 m2 (trinta e dois inteiros e cinqüenta e três
centésimos de metros quadrados)
03- Sala de Atendimento No. 08
Área aproximada: 7,36 m2 (sete inteiros e trinta e seis
centésimos de metros quadrados)
04- Sala de Atendimento No. 10
Área aproximada: 3,86 m2 (três inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
05- Sala de Atendimento No. 11
Área aproximada: 3,86 m2 (três inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
06- Sala de Atendimento No. 12
40
Área aproximada: 3,86 m2 (três inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
07- Sala de Atendimento No. 13
Área aproximada: 3,86 m2 (três inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
08- Sala de Psicologia NAP No. 14
Área aproximada: 3,86 m2 (três inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
09- Sala de Atendimento No. 15
Área aproximada: 3,86 m2 (três inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
10- Sala de Atendimento No. 16
Área aproximada: 3,91 m2 (três inteiros e noventa e hum
centésimos de metros quadrados)
11- Sala de Atendimento No. 17
Área aproximada: 3,91 m2 (três inteiros e noventa e hum
centésimos de metros quadrados)
12- Sala de Atendimento No. 18
Área aproximada: 3,91 m2 (três inteiros e noventa e hum
centésimos de metros quadrados)
40
13- Sala de Atendimento No. 19
Área aproximada: 3,91 m2 (três inteiros e noventa e hum
centésimos de metros quadrados)
14- Sala de Atendimento No. 20
Área aproximada: 3,91 m2 (três inteiros e noventa e hum
centésimos de metros quadrados)
15- Sala de Espelho
Área aproximada: 7,45 m2 (sete inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
40- SANITÁRIOS
05 (cinco) feminino e 05 (cinco) masculino
Área aproximada: 14,00 (quatorze metros quadrados) cada
sanitário.
41- LABORATÓRIO CIENTÍFICO MULTIDISCIPLINAR No. 02
Área aproximada: 160,00 m2 (cento e sessenta metros quadrados)
42- ALMOXARIFADO DE PRODUTOS CONTROLADOS
Área aproximada: 9,50 m2 (nove inteiros e cinqüenta centésimos
de metros quadrados)
43- ALMOXARIFADO DE VIDRARIA E EQUIPAMENTOS
40
Área aproximada: 9,50 m2 (nove inteiros e cinqüenta centésimos
de metros quadrados)
44- BIOTÉRIO
Área aproximada: 34,00 m2 (trinta e quatro metros quadrados)
45- SALAS DE AULA
Total: 12 (doze) salas.
Abaixo a denominação das Salas com a sua respectiva área
aproximada.
Primeiro andar: 02 (duas) salas de aula
Sala 11 – 65,45 m2 (sessenta e cinco inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
Sala 12 – 81,37 m2 (oitenta e hum inteiros e trinta e sete
centésimos de metros quadrados)
Segundo andar: 04 (quatro) salas de aula
Sala 21 – 65,45 m2 (sessenta e cinco inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
Sala 22 – 81,37 m2 (oitenta e hum inteiros e trinta e sete
centésimos de metros quadrados)
Sala 24 – 81,37 m2 (oitenta e hum inteiros e trinta e sete
centésimos de metros quadrados)
40
Sala 25 – 65,45 m2 (sessenta e cinco inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
Terceiro andar: 06 (seis) salas de aula
Sala 31 – 65,45 m2 (sessenta e cinco inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
Sala 32 – 81,37 m2 (oitenta e hum inteiros e trinta e sete
centésimos de metros quadrados)
Sala 33 – 74,40 m2 (setenta e quatro inteiros e quarenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 34 –
74,40 m2 (setenta e quatro inteiros e quarenta
centésimos de metros quadrados)
Sala 35 – 81,37 m2 (oitenta e hum inteiros e trinta e sete
centésimos de metros quadrados)
Sala 36 - 65,45 m2 (sessenta e cinco inteiros e quarenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
UNIDADE IV
Representada pelo prédio construído para alocação da Administração
do Centro Universitário e da Administração da Mantenedora e
Biblioteca Central, localizada à Rua Ibipetuba No. 130.
Este prédio possui as seguintes instalações:
46- GABINETE DA REITORIA E MANTENEDORIA DA ILBEC S/C
LTDA
40
Área aproximada: 57,60 m2 (cinqüenta e sete inteiros e sessenta
Centésimos de metros quadrados.
47- GABINETE DA VICE-REITORIA
Área aproximada: 19,33 m2 (dezenove inteiros e trinta e três
centésimos de metros quadrados)
48- SALA DE APOIO
Área aproximada: 19,33 m2 (dezenove inteiros e trinta e três
centésimos de metros quadrados)
49- SALA DE APOIO
Área aproximada: 19,33 m2 (dezenove inteiros e trinta e três
centésimos de metros quadrados)
50- SECRETARIA DA REITORIA
Área aproximada: 19,25 m2 (dezenove inteiros e vinte e cinco
centésimos de metros quadrados)
51- CENTRAL DE PROCESSAMENTOS DE DADOS
Gerência e Desenvolvimento de Sistemas
Área aproximada: 13,82 m2 (treze inteiros e oitenta e dois
centésimos de metros quadrados)
52- SALA DE APOIO
40
Área aproximada: 33,20 m2 (trinta e três inteiros e vinte
centésimos de metros quadrados)
53- TESOURARIA
Área aproximada: 10,75 m2 (dez inteiros e setenta e cinco
centésimos de metros quadrados)
54- GUICHE DE ATENDIMENTO DA TESOURARIA
Área aproximada: 13,76 m2 (treze inteiros e setenta e seis
centésimos de metros quadrados)
55- SECRETARIA GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓSGRADUAÇÃO
Área aproximada: 162,14 m2 (cento e sessenta e dois inteiros e
quatorze centésimos de metros quadrados)
56- ASSESSORIA DA REITORIA
Área aproximada: 11,60 m2 (onze inteiros e sessenta centésimos
de metros quadrados)
57- SALAS DE COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
05 (cinco) salas.
Sala 01: área aproximada 12,80 m2 (doze inteiros e oitenta
centésimos de metros quadrados.
Sala 02: área aproximada 11,60 m2 (onze inteiros e sessenta
centésimos de metros quadrados.
40
Sala 03: área aproximada 11,60 m2 (onze inteiros e sessenta
centésimos de metros quadrados.
Sala 04: área aproximada 11,60 m2 (onze inteiros e sessenta
centésimos de metros quadrados.
Sala 05: área aproximada 11,80 m2 (onze inteiros e oitenta
centésimos de metros quadrados.
58- SALA DE PROFESSORES
Área aproximada: 105,63 m2 (cento e cinco inteiros e sessenta e
três centésimos de metros quadrados)
59- ÁREA DE USO PRIVATIVO DE PROFESSORES (anexa à Sala
de Professores)
Área aproximada: 73,50 m2 (setenta e três inteiros e cinquenta
centésimos de metros quadrados)
60- SALA DE REUNIÕES
Área aproximada: 62,63 m2 (sessenta e dois inteiros e sessenta e
três centésimos de metros quadrados)
61- REPROGRAFIA
Área aproximada: 7,13 m2 (sete inteiros e treze centésimos de
metros quadrados)
62- SAGUÃO (ENTRADA PRINCIPAL)
Área aproximada: 114,50 m2 (cento e quatorze inteiros e
cinqüenta centésimos de metros quadrados)
40
63- RECEPÇÃO
Área aproximada: 7,60 m2 (sete inteiros e sessenta centésimos de
metros quadrados)
64- GUICHE DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA
Área aproximada: 21,60 m2 (vinte e hum inteiros e sessenta
centésimos de metros quadrados)
65- COPA E COZINHA
Área aproximada: 31,92 m2 (trinta e hum inteiros e noventa e dois
centésimos de metros quadrados)
66- ÁREA DE USO PRIVATIVO DE FUNCIONÁRIOS (anexa à Copa)
Área aproximada: 15,00 m2 (quinze metros quadrados)
67- SANITÁRIOS DE FUNCIONÁRIOS TÉCNICOADMINISTRATIVOS
Masculino
Área aproximada: 18,75 m2 (dezoito inteiros e setenta e cinco
metros quadrados)
Feminino.
Área aproximada: 18,75 m2 (dezoito inteiros e setenta e cinco
metros quadrados)
68- SANITÁRIOS DE PROFESSORES
Masculino
40
Área aproximada: 15,96 m2 (quinze inteiros e noventa e seis
metros quadrados)
Feminino.
Área aproximada: 20,00 m2 (vinte metros quadrados)
69- BIBLIOTECA CENTRAL
Área aproximada: 899,37 m2 (oitocentos e noventa e nove inteiros
e trinta e sete centésimos de metros quadrados)
Sanitários
Masculino
Área aproximada: 45,32 (quarenta e cinco inteiros e trinta e
dois centésimos de metros quadrados)
Feminino
Área aproximada: 45,32 (quarenta e cinco inteiros e trinta e
dois centésimos de metros quadrados)
70- SALAS DE AULA
Total:11 (onze) salas.
Abaixo a denominação das Salas com a sua respectiva área
aproximada.
Primeiro andar: 11 (onze) salas de aula
Sala 01 – 66,33 m2 (sessenta inteiros e trinta e três
centésimos de metros quadrados)
40
Sala 02 – 48,49 m2 (quarenta e oito inteiros e quarenta e nove
centésimos de metros quadrados)
Sala 03 – 44,32 m2 (quarenta e quatro inteiros e trinta e dois
centésimos de metros quadrados)
Sala 04 – 62,59 m2 (sessenta e dois inteiros e cinqüenta e nove
centésimos de metros quadrados)
Sala 05 – 41,86 m2 (quarenta e hum inteiros e oitenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 06 – 32,10 m2 (trinta e dois inteiros e dez
centésimos de metros quadrados)
Sala 07 – 58,64 m2 (cinqüenta e oito inteiros e sessenta e quatro
centésimos de metros quadrados)
Sala 08 – 44,56 m2 (quarenta e quatro inteiros e cinqüenta e seis
centésimos de metros quadrados)
Sala 09 – 58,13 m2 (cinqüenta e oito inteiros e treze centésimos
de metros quadrados)
Sala 10 – 62,23 m2 (sessenta e dois inteiros e vinte e três
centésimos de metros quadrados)
Sala 11 – 62,23 m2 (sessenta e dois inteiros e vinte e três
centésimos de metros quadrados)
71- SANITÁRIOS DE ALUNOS
Masculino
Área aproximada: 42,00 m2 (quarenta e dois metros
quadrados)
Feminino.
40
Área aproximada: 42,00 m2 (quarenta e dois metros
quadrados)
72- PRIMEIRO SUBSOLO - LABORATÓRIOS
Área aproximada: 1342,95 m2 (hum mil trezentos e quarenta e
dois inteiros e noventa e cinco centésimos de metros quadrados)
Laboratório I
Laboratório: Informática
Capacidade: 30 alunos
Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz
Laboratório II
Laboratório: Informática
Capacidade: 30 alunos
Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz
Laboratório III
Laboratório: Informática
Capacidade: 30 alunos
Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz
73- SALA DO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES HUMANAS
Área aproximada: 20 m2 (vinte metros quadrados)
74- ALMOXARIFADO (MULTIMEIOS E IMPRESSOS DE USO DO
SETOR TÉCNICO ADMINISTRATIVO)
Área aproximada: 29,40 m2 (vinte e nove inteiros e quarenta
centésimos metros quadrados)
75- GUARITA DE CONTROLE DE ESTACIONAMENTO
40
Área aproximada: 6,50 m2 (seis inteiros e cinqüenta centésimos de
metros quadrados)
76- SANITÁRIOS E BANHEIROS DE FUNCIONÁRIOS
Masculino
Área aproximada: 18,98 m2 (dezoito inteiros e noventa e oito
centésimos de metros quadrados)
Feminino
Área aproximada: 16,50 m2 (dezesseis inteiros e cinqüenta
centésimos de metros quadrados)
77- ESTACIONAMENTO-SEGUNDO SUBSOLO
Privativo de Docentes.
Área aproximada: 1342,95 m2 (hum mil trezentos e quarenta e
dois inteiros e noventa e cinco centésimos de metros quadrados)
78- ALMOXARIFADO (SALA DE ESTOQUE DE MATERIAL DE
LIMPEZA)
Área aproximada: 5 m2 (cinco metros quadrados)
79- ÁREA RESTRITA DO SEGUNDO SUBSOLO
Expurgo e Estação de container de resíduos de lixo hospitalar e
laboratorial e biotério e Cabine de Eletricidade
Área aproximada: 6,14 m2 (seis inteiros e quatorze centésimos de
metros quadrados)
40

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