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processv tntctal de todo estudo de observaçlo sisïenlttca do eozpox
tamentoz deqenvolveu-se neqte labozatlri'
o mMa metodologl: quantitatlva para a.construqso e valldaçv
-o do catéloc: das vnidades eotportamentalg qu. comps: ; repertlrio dps suzpitob de estudo em'una 4A-'
da sltuaqio. zgta metodolocla conslste na repotiçs; 4e.um eonjunto
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de proeedlreqtos,que, slaultlmea>nte trelnan os ebservadores injtodo de observaçZo o..pzrvolv.fdosj avaliam a fldedlgntdad: do re
snïten a.
'mpdïflçaqlo objetiva'do catJloro, con respelto a rlnoro e-tl4os de ften:, çrltlrïos absolutos e dlfçLenciaif, deflnlç
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) ûbservasso stsionlttca de vlrtpls'spcupneïas' comportasegufnt
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vlvo,cravadnaeu vfdeo ou ftke,ou eneenadas),
por
dols'obiervadores utïllcpmdo a verspo pmterior do patfloco. blirana
erlçso e eorlpèaqlqse entte os rorlstros de'eada obsvrvador pàra eada
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è ù'n caso
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'elrs'proservzldas on vldao cu ilîte pùee-se
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'ntro vs rcctstros do resro e de dzreren. ..
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nte orde.ml o nache nals pecqdo e as duas
flneai prïrelro, *
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xnia
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elaro-escugro vontrolado. (lox lk hs).zs sessBe: de observiqsù (2Q
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nsta atu'alncnte de 69 .a.. $
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tos e posturasj n;o agrupados en categoriasj observadoc'em tpdosœ
aùfmals'das col6nïps) e procurando abranger todos oà tiros de pg.
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paitar as caracterfstlcas que melho
r ideàtificam ou dtrerencian. ex
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e da motodolocla 4e observcç'o
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com idade vcziando de 9 anos e 1$meses L 11 apos e 5 aese?, sortem das equiprobabiltstice ente, sen repoitçao, da populaç%o de alunos '
do quarto ano prlmlrio de ux ebtcbeleclxento de ensino partieular.
itravls dvsse sorte&o, os-suzeitos roran divldidos em etneo gruposy'
com sels elenenfos,cada um, sendo um grkpo qe eontrole (Gc) e quatro
Crupos experznentazs que reee:eram as segutntes uesignaçaes e szrzas
.
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vartando em funç:o do tipo de treino (trtil ou visual) a que roram j
'subaet+idos e do enprego .ou n;o de ra
rorçxcento sbeial:
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(GT), crupo Titil eon.R-foyço (G7R), crt
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os cinco grupos passàram primeirame
'nte pelo prl-kesl
te e, apls um tntervalo de tempo pelo pls-teske..Entre a apltcaçio '
do pr1 e do pés-teste, os grupos experlmentais forr= submetidos a uz
proeesso de treinamento que eonsistiu na exploraç;o tltil ou visual'
de obletos e na ennmpraqRo de vlrlosrusos pira estes obletos. Foram'
'
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usados eom est1muloi
rèfortadores
oito expressöes.verbats que foram'
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aplicadas num esquema'de rerorç= enko eontlnuo.
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os dados foram tratados estatisticamente atrav$s da
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Provade'Wileoxon e l
fllcox (19R ),''
easo I.i.j'Na e.vlleoxon Siçned I
Rnn'lr Test/,'easo 11 e a eorrelaç%o
de m stos Qe Spearman (Siigel, - *. : .
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de, especificamente fo easù doé gripos que reéèb/ié
m treïno kltil ,
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rerorqo.'zllm dis'so, roram Yeitas a'pllises correlaçionats entre as7
dimens3es è eàtre oi dados do pr1 e W s-testes..?
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toealt capila da Faculdade de lre4ietna de Ribeirld Prlto.
iBszavzçxo- znscr&ç:o e prorrApa do coneert: n: seéret'
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. eea tral e oceipltal e, tamblq, subcutaneamento, én volta dos olhos, forau tretnado
's numa tarera de r'esposia retardada (Dolazed Response -
Dn) cue exigla a Memorlzaç%o transfente Qa pokiç%o do ectlmulo L d&retta ou L esqueréa do painèl 4e rcspdstas. Darante sessTes de z20 '
'
. *tœntattvas,nas quais J estlmulo era apresentado en igual nlnero 4e'
vezes h dlrelta e k-esquerda,de aeordo eom uma sequlneia aleatprla,
.
regtktr'
arb
gx-se'os eletrocorlleogranas (EBG) e os eletro-oeulogramasl
#' (SCGs) caa arplificadores Dcr 0s dados foram gravados nuxa flta magnltlia n1 e, posterlormente, rlzerao-se as mloias Qesses dados por '
nelo de um Coxputador Digital pDF-lzà, programadi para separar as '!
.
tentatlvas en que o estLnulo era apres
' entado l direita daquelas e
'M'
que o estlnulo gpareèla 1 ebquerda: ns resultados xostrax que apenas
a amplztuda dos potenelals superrtefazs provoeadoà (pzp), registra dos no clrtex prl-'
rrontal, re
'làetonàva-se eoM a poslç;o do estfïulo.
zs anpzztudes dos pzps nldios 4: elrtex prt-rrontal'
vesquerdo erap '
consistentenehte raiores quando o estimul: apareeia à d ireita, ao '
passo que os pzps do prl-rrontal dtrelto o eryu quahdo o estlmulo '
era apresentado L esquerda. lJo ror:n observadas diferenças sistemltièac ncs.potencialà provoeados no elrtex prlmcentral.
.
e oceipltal I
Mquando da apresentaçl.o do estlrulù. os E0Gs mldtoà fékelarax que os
uovlmentos laterais dos olhos estavam assoeiaios : apresentaç3o do'
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e esses movimentos coincldian com''
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neurlntos prl-rroptais t1n eanpos receptivos visua:s eontralateratsl
e que algmns desses neurlntos s1o attvados darante .
os movtmentos saeldteos doi olhos. os dados eoligidbs éugerex qne ùs h'
eeàntsaos neurais prl-frontats
e
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a m3o esquezda e o tercetrougrupoi cpn a n1ù dtretta e a m;o esquer-
da em dias alte
'rnados.Forau rettos testos.de transier1neia interéanual.oeorrer:n azteraçces nos poienciats estlvets mldtos (sp) no '
elrtez prl-rrontal) durante a apresentq lo 4o estlmulo e na potç%o '
tnîcial do intervalo de 8 segj e no elrtex prl-cent'
ral, durante a '
kesposta de escolha. A avaltaç%o das.magnîtudes ;as ilteraçöes.dos
poteneiais mostram que: o trelnamento cox una :%o apebas produziu
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Qomes da.S:
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-e Groefr, F.Gé - Departanento de Parcaeo.
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logia da Faeuldade de Mediùina de Ribetrlo PZ'ItO-USP
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Dados experfnentaisj relatados na literatu:a, daMonstraM çae tanto a'pmfetnmfna eomo' a p-elorofenilalnnsna (PCPA) '
exercen efeifos faeilltatöribs slbre o cooportamento de autoestina.
ç%o (AB). Un nod&lo
explicatiêo de
4t.é
s ereïtos proj8e a exlstkncta'A.
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de dols sistenàs eentrais, autdp=ente iùibitlrlos, que rediazlaz o
conportamento. 0 sistima liiera
'dor (nto.systendo seria noradrerlrgl
eo e o sistema frenador (/stop s7S1e>*)j seria ptreitlzente seroto.
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o estlmulo intracraniano eonsisti nun '''trainl d'e pares de pulsos b
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os aatmais s1o subaetidos a sess3es'experimentais a intervalo's de 5
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cens, obtendo-se assim eurv>s dose-efeito.
For= observado: efeitos de faeilltaçlo para a Inez
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k o de ula dosel
prohepta
tae na e para a c1..
de c1proheptidtna eox vlrias dos'
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e arwretanina determinou u=a po- '
tenclallzaç3o dos '
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a hiyltesé de qûe um sistena serotoninlrgix tnibitlrl.
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Psieologia e.'idaeaç%o, 4a Fa '
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lo presente càta
- j.o da psteologta s%o Muttod os modelos tesricos que exisien. zs divekglnelas entre elys*s1o tadiiais.
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e envölven rundxnentalrente a aeeitaçîo de pressupostos flloslrieos
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dirercnkes. Dentro Qeste quadzo, proeura-se em una primeira.aproxiraçso ao problera, veririear se haveria a possibllidade de una escc
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èl' t e duas teorlai eoneorzentes dentro 'de um earpo 4eI
a racion .en r
apllcm Zo restrlto. Para tanto, roran conslderadas as teorlas 4e '
m-:innar e de'Bolles ('
l972j.'ï.:
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jo eomparaoas media.
. um modelo teB:ka: teofias sa
éte
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rieo esloçado por faee,.(l97l).'
.sqgundo este,deve-se eonstderar '
duas teorias, tais que uma rimplique'
na ree
usa da'outra.
Serl eonsiq
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derada coro prererfvel, acuela ieorla que preeneha ià segutntes co4
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n7o se apllcaè
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Cstas ccndlç3ei sZo ex'aminada:, eénslderapdo-se as
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se n1o hà nenhuma razûo para a eseo.
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Jtica. A razlo prkuclpal eét; na difïeuldade'desta'teoria de expu
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car adequadaqentè =Ma sJrie .eresce
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; da, desde vartz
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bs Mntodoé em descritivai
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Vam que duas' ses*slcs.in.diridulis epiavam pr:vlsta:, Mas que % quaà quer nonênto poderïam Ger intebro:pidas para senire on para serem '
contlnuadas en outro dlaj inrbrnayamj igualmeùtej que antes e depois
dns sess3es sef-lhes-la redlda;a presslo arterial. .
Felta uma denùnftraç'
Zo de runeionanento do éomando de-slides #elo observador e d4 pols pelo sulelto, ele respondla a um questionl/io sobre idgntificaçlo pessoal e resldlneia,.exlstlncla 0,
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costume de se ler, ben coro era
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'peraikida; 3) comparaçRo 4oe dias aaalieadie (entre ei td'eoa m.x m1
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4ia) 4) coxparavio Qe dias tsolados ou Mloeos 4ebdtaè; 5) niw
-ero de
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A expeaiç:o @ voltaGa para dad.oe e'ù4h!doa eh ln4ïis:
zxperiaental do Coxportameato, e: cono a Laio/il dos.eritlrios de
estabilldade, 1 aglieivel prinefpalmeate : reâidas'4. frequlneia eo
eômportaaento. Crit4rioe de estabili4ade tue envolv?m nedidas tezrz
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rais (por ex: tempo entre resyesta
's é'latlncia).serQo Ya=%1m qiscutt
dos.'Experimentos que anakisax a interalio drosa-eoxpurtazento tax bdp serio eitados.
.
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Alguns dadoe de experimentos Go autor e de outros au-
tores serRo apreeentados, Ga teexa forna tue dad6s hipottricùs, co-
ao exemp1oB 4e aplieaço%s de diferentes ezitprâoa de esiaxïlidade.
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CQ)1;lCI0HX.
1XT0 Dà PZSPOS'I DB BIC;R O''
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de Carvalbe. -S.*
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Xo presente trabalho roi utiliza4o M2 eanirio. fRvel,
do tipo pepularmente disignai: enm: Ncanirio bplgal. ect aproxiradi
m'nte l an: de idade. Q sujeito era naztiGo em saiolx-viveiro indiviàual, mesm: durante as sessogs experinentais de 60 minutos, con'
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ua e alpiste k voptadeg sendo que Gurante ls sessoFs o coredouro
'
eom alpisle era retirado.
.
c equipanente, construldo rara o experizento,'eonsts- <
tia de uka cqapa de alumlnio vertkcal.'(23 cx x 28 cm), Jixado em vca
'
wrnaç;e, : qual a gaiola era acoplada/ Da ekapa, paralela a uz dos
poleiros nais.Yaikos, projetavEm-ie duas chaves, ùna en forca de d&a
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ce com uxa inelinaçîo de ayroximadamente 45Y e outra asseaelhando -
se a um are;ambae distavam eerca de 3 em do ml.eirokih'''t're.ké d'
Iaa
èhaves, a uma altura. de l cm Go yoleiro aproxioadamente: Xav4
. a
uma
ranhura, pela qual inseriasse o eomeâouro àcionaoo auIomatic
bamente.
* zcima de q:ds chave havia uma luz que peroaneeia aeesa qv-endo a c:aN
,
.
.
ve estava ex runeioùlaanto (no ,reiente expebixento apenas.a enave en
fom a t
l: disco foi usada),
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o treinaxento e'oastou
' 4e tris etayasz (z) per<odo ex
'
.
.
que o eoïeito obtinha alimento livremente ayeaas.n: coxedouro d6 a-
;@relhe, y2) tTeinamento.mropriamente dito
'. no qûal ua gbio de.alpia
le eta fixaio nç dieeo e eeyerava-se que o eqjeito aeionasee o cop
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Jaeouemin? 1.:. e Carvapto de-Macedq, H.
Qe Psieolo-
gia b'M uca4io,Faeuldadb de H losofla, Cilneias e Letras de Ribeii
'r'
o Prlto. . '
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vis%o.d: lite/atura so3re os estlnulos polorl .à re
do: Metrr que a cor parete.ligaoa .
â earadterjsticas ge 4trsonayyqa.
de, sela pela sua utlllratzo.para se obt:r snporrmçCe: sob.ge o tipo
de vlvlneta do suletto atravls dos testes proletivos, sela pela rra
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tbos estudos tem tœmbln denonstrado a exïstlneta de.relaçlo entre I
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''cor.': atlvldade motoi-a''.
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Consldeyando-se pstés daoos o prFsente tra%alho &ra
.
pöe-se ve/lricar i'tntèrrerlnela de an'teparos eol6rldos (vernelho e
azul) na reaiizaçlo dos tcaçados de lntratenslo e ezttatens3o do '
pstcedtagnlétteo hxoetnltieo de utr
'a Y Lopes: em suleltoi eo> earam
terlstteas de personâlidape ektroperti4a e inktovertida.
' 26 suleitgs (K'
lintroverttdos, 10 extroverttdos e 10
zntermeullrlos) seleetonados atravls do 16 EP de.cattell -otan sub'/b
lmintàis utllizahdo antiparos '1metidos ao Pl,X em 5 sitûa'q3es exji
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einza, vezmelho e azul.
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quando submetidos ao teste eon
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1:- Linhr.s Paralelas'con lsnha eentralt sendo fixada as daas estz eas Az e 3a, nantendo entre plas ùMa.distàneia que era proporeional
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a distêmcia en que elas estayam do suleito e scndo esta propgrç;o I
trual a (5 x 1), (10 x 2), (l5 x 5),:::,120 é ll), (25 x 5), (50 x 4) ,
(6o x 12), (120 x 2k). Esfas.estaeai àz e Bz s3o denoninadas esta .
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7m experiuentador eoreça a se aproxinar eom uma es-
4- taca pelo. lado esquerdo& entre o suzèfto e a estaàa padrzo e para '
' q-ando o stlleito pereebe qu: a mesma estl paralel
. a a eà
ea >adrzof
I ta
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zl e a ftxa. Depois o Mesno expcrimentador novinenta outra estaea '
* 3 pel6 lado d'reito e para cuando o suleito
yereebe.que a estaea estf
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lirtbc.s rekas e paialelas. ..J:. ;. . .'.', .:q.J.t... .
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pQ- Bquistancla com linha centralt neste easo pedi-se ao suzeito '
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tuè faça o alustanento das estaeas.
taonesMo tenpoj-de forma cue.a '
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separw Ro entre elas sela igupl a'.separaç%o das ,estaeas Az e 3y. lâ
sim dols expertnentadores vzo's&Multan.
azmente eom umà estata cadarl '
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