página de abertura.xxxxxxxxxxxxxxxxx
Transcrição
página de abertura.xxxxxxxxxxxxxxxxx
TERMODE ABERTURADE VOLUMEDE PROCESSO Ficaabertoo presentevolume(Anexol, volume5), de documentosentreguesem audiénciaspúblicas ao Projeto de Lei no 67112007,que "Dispóe sobre a Revisáo e a Sistematizagáodo Plano Diretor Estratégicoe revoga a Lei no 13.430, de 13 de setembrode 2002, bem como os artigos10 a 47 da parte lda Lei no 13.885,de 25 de agostode 2004", numeradoa partirda folha número871, excluídaesta páginade abertura.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x Sáo Paulo,23de setembrode 2009. ,w. Sáo Paulo,23 de Agostode 2009. ASSEC-P-o18/09 E Assunto:¡ttanibsúagáoda AssEc - AssocrAqÁo DE SEGURAN9A na do B.rbn6, realizada Reg6o CiDADANIAna AudrénciaPública refersnfea discussáodo PL 67 2@7, qte d¡spóesoDtEa Revisáoe a do PtanoDiretor Estratégico,convocadapei€ Cen|,afa Sistemaüzagáo Municipalde Sáo Paulo. Excelentíssímo Senhor VercadotCARLOSAPOLINARIo e MeioAmb¡ente de PolíticaUrbana,Metropolitiana Presidente da Comissáo de SáoPaulo CamaraMunicioal A reg¡áodo Butantátem uma s¡tua9áoatípicaem relagáoa discussáodo Plano comproblemase conflitosde interessesde váriosaspeclos. DiretorEstratég¡co, Além dos tradic¡onaisprojetospolíticosirreal¡áveise ¡neficazese a supremacNa daquelesligadosao mercadoimobiliánb,temos consiantementea violagáoe o da regiáoe sua capacidadede absorgáode novos desrespeitoás caracterfst¡cas ou de adensamento. emDreendimentos lsto resultano proietode duas Cidades- a que agora estamosdiscut¡ndoe a queestamosvivendorealidade ondemuitosdeleslimitame Alémdisso,temosvários'Planos",¡á em andamento, tais populaldurantea sua elaboragáoe ¡mplementagáo' até excluema participagáo como: - PAC: - PACda COPADE2014, - Planode ExDansáo do Govemodo Estadode Sáo Paulo; - Parceriasda PMSP com o Governodo Estado (MetrÓ,Mas, Rodov¡as, Conedores); - Planode Metas2012- PrefeitoG¡lberto Kassab; - ComplexoRaposoTavares; - Corredor Butantádo MetrÓ; ltapevi-Estagáo - MonotrilhoAeroportode Congonhas/Morumb¡, entreoutros. v ¡oiha-i g+l TodosestesPlanostém comoelementomotivadora Linha4-Amarelado MetrÓ,que alé 2012,e que náo atendeuaté agoraás teráapenasumaestagáofuncionando da L¡nha4 re¡v¡ndicagóes dos moradores do Butantá,quesonhamcoma extensáo sua fungáosoc¡al:dar transporte até o Taboáoda Sera, paraatenderefet¡vamente populagáo d¡gnoa da reg¡áo. Entretanto,a L¡nha4 do Metrójá é consideradaa "bola dá vez" como.negóc¡o. imob¡liário, fruto da OperaqáoUrbanaVila Sónia,que inclu¡em seu tagado áreade abrangénc¡a até a Vila Són¡a,onde o Metr6náo ehega, e a¡ndaé obietode planejamento,com um EIA/RIMAre¡eitadopela Secretariado Verde e Me¡o pelafaltade conteúdo de informagóes. Amb¡ente e qual¡dade Assim, diante de tantos focos diferenciadose náo esclarec¡dos, PÚBLICAS sol¡citamos séjam _ reallzadas AUUÉNCnS ESPEGIFICAS NA REGIAoDO Butanüi,com o ob¡etivode que cada um dos atores desta reforma utbana esclalegam como todos estes pro¡etos, propostas, planos e aq6es consideradasestratégicas poderáogarant¡ra implemenfagáo das diretrizesdo PDEem nossa regiáo,que aindaestáem lase de discussáo. Anexoao presente,em complementoa está manifestagáo,oúanifsto do Plano Dire/or Estatégico de Sáo Pauto- Audtanc'raPtiblica da subprúe¡hln & Butant&23/o8n9", elaboradopelasassociagóese movimentosda soc¡edadecivil organ¡zada da regiáo,onderessaltamoutrosaspectostécnicos,ianto na concepgáo do PDEcomoem seu processode d¡scussáo. Soticitamo6,também, nos seia encaminhadauma cópia da transcrigáodesta a no menortempopossível, Públicae umarespostaa estedocumento, Aud¡Cncia possívelse caÍacterizar estáAudiénciaPúblicacomo fim de que seja realmente democÉticae transparente. Respeitosamente, - -/. .t +t/l'La""4tq Marcia Vairoleüi - Presidente e Cidadan¡a Assoc¡agáo de Seguranga 73- Butantá- Cep0551¡t-040 Bussaca, RuaProf.Arou¡medes fel: (11)3721-7492Celt;:(l l) 952$0188 Email:[email protected] ñi;,a;fi€E-**,¡; Plocesso nn Ela¡neG 7J b+ MANIFESTO REVISAO DOPLANODIRETOR ESTRATÉGICO DESÁO AUDIÉNCNPÚBLGA¡¡A SUBPREFEITURA DO BUTANTÁ Eü 23 DEAGOSTODE2OO9 Assunto: itan¡Íestagáonas Audiénc¡asPúbl¡cas de agosto de 2OO9de discuasáodo PL 67112007, que "Dispóe sobre a Revisáoe a S¡sbmatízagáodo Plano Dirctor Estralág¡coe revogaa Lei no. 13,¡80,de 13 de setembrode 2002, bem como e artigcs 1. a 17 ita Le¡ no 13,885,de 25 de agosto de 2004", convocadaspelaCámaraMun¡cipalde SáoPeulo, Excelentfss¡mo Sr. VereadorCARLOSAPOUNÁRfO, Pres¡dente da Com¡ssáo de PolíticaUrbana,Metropofíbna e MeioAmbienteda CámaraMunic¡pal de SáoPaulo Os mov¡mentose assoc¡agóesda soc¡edadec¡v¡l organ¡zadae os cidadáose cidadás,s¡gnatáriosdeEtedocumento,v6m man¡festar€s pela rcjs¡gáo do PL 67112007, acima mencionado,solicitando que a CamaraMunic¡pal devolva-oao paaaque o refaganas concepgóeae procedimentoadé sua ExedjtivoMun¡c¡pal rcv¡sáo,em cumprimentoao que detemina a Léi no 13.430de lUOgl2OO2, em seu artigo 293,paraentáo retomarampladiacussaocom toda a soc¡edade, Daanálisedo PL671/2007 pode-severificar que: t. Désconsideraas consegüénc¡asdas mudang€sclimáücaspara a cidade de Seo Paulo A final¡dade mais¡mportante do atualprocessode rev¡sáodo PDE.circunscriia ao queexpl¡cita o artigo293do PDEv¡gente, ser¡aa de adequaragóesestratégicas do atualPlanoDiretor.Tal adequagáodever¡alevarem contao processode mudangas climát¡casque vivenc¡amos no espagourbano de Sáo Paulo. Porém, esia preocupagáonáo está inseridanas d¡scussóesda revisáodo PDE e, mais grave que, na recenteLe¡ 14.339/2009, que institu¡a Pollticade ainda,constata-se Mudanga que do Cl¡mano Mun¡cipio, foraminseridos artigos propóema adoÉo do conceiio de cidade compactae a altera€o na fórmula de cálculo da outorga onerosa,sem definirque compacidade é essaque se preiendeat¡ngirem uma c¡dadeque¡á se encontra no limitede suasustentabilidade amb¡ental. Estudosde pesqu¡sadores de vár¡asáreas do @nhec¡mento e de d¡ferentes ¡nstituigóes de pesqu¡sa tCmapontadomudangas significativas no cicloanualdas variáve¡s climáticas ao longodas últimasdécadasem nossoplaneta,comaumento da temperaturado ar, mudangasnas taxas de prec¡pitagáo, elevagáodo níveldo mar e ma¡s¡ntensoderret¡mento de gel¡rnos pólos. Estudos/ecentesdestacam, também,a oconéncia,na cidadede Sáo Paulo,do aumentono númerode d¡as quentes, ondas de calor, tempestadesseveras,pancadasaOruptasde-ETñ$ alagamentos,deslizamentos de encostase sec¿lsque af-.tamo abastecimenfo de água.As causasdessasmudangas devem-se, alémda influéncia dasalteragóes de nívelplanetário,a f;atorescomoo aumentoda área urbanahorizontale veriicale o aumentoda poluigáodo ar e do materialparticulado porconta,pr¡ncipalmente, da frotade automóve¡s. No prime¡rocaso - o de aumentoda área uóana horizontale vertical,temos o fenómeno da llhade CalorUrbana(lCU),designagáo dadaá dNr¡buigáo espaciale temporafdo campode temperafurasobrea cídade,apresentando-a comose fosse umailháquentelocalizada. As lCUsjá atteramo climalocaldemane¡ra signmcativa provocadas por e sáo fatores como concentragáode prédios (impacto de construgóes e suavolumetriasobrea temperatura), poucaarborizagáo e reten€o do calorpeloasfalto,sendoresponsáve¡s, por iambém, afetara saúdeda populaÉo (estudosmostramqueo mapadas ilhasde calorcoincideprecisamente como mapa poreventoscard¡ovasculares da mortal¡dade na cidade). A manchaurbanade Sáo Paulojá é, em média,30C ma¡squenteque o entomo. Nosdb de muitocalor,a dileren@podechegara l2o C. No segundocaso- o da frota de veículos- constata-seque apenasparte dos poluentes(CO, SO2, NOx, hidrocarbonetos e mater¡aisparticulados) sáoregulamentados e coml¡mitesprecisos de em¡ssáopélosmotoresdesdea fabricagáo(Programade Controlede polu¡gáodo - Proconve- 1986- governofederal);porém,os AR por VelculosAutomotores poluenteshidrocarbonetospol¡cíclicosaromáticos{HpAs) , diox¡nase furanos (substánciascom propr¡edadescancerígenas)náo sáo controladosde foma s¡stémicanem abrangidospela legislagáoambiental(a concentra9áo de HpAs em SáoPauloé 4olomaiorqueo perm¡t¡do no ReinoUnido). Umgrupode pesquisadores e fomuladores públicas de pollt¡cas témseded¡cado ao estudodestas questóespara produzirum mapa das vulnerabilidades frente aos efeitosdasmudangas pollticaspúbl¡cas cl¡máticas, coma final¡dade de subsidiar de adaptaie. Infelizmente,os adm¡nistradores públ¡cose parlamentarestgnotama produgáo paraa defin¡gáo académ¡ca ou de projetos de pollt¡cas de le¡. Sol¡c¡tamos:a adequagáodas agóos estratég¡casdo PDE ao prooesso de mudangascl¡máticase a revogagáodo$ artigos 18 e 3f da Le¡ número que instiiu¡ a Polltica de f$udangado Clima no üun¡cípio, uma yez 14.933r2{Xr9 que o primeiropropóeo princípioda cidadecompacta,potÉmnáoo definee, o segundo,ostabelecealtslagáode critó¡io na fó¡mulade cálculo da Outorga Onerosade PotenciafConstrulivo Adic¡onal,constanúedo araigo 213& POE v¡gente,sendo ambasmatÉriasexclusivasdo PlanoDir€tor, náo podendo,sob pen¡ de fedr a ConsütuiÉo Estadual,sel d¡sc¡pl¡nadaapor me¡odo decreto, 2. Exclu¡ as políücas setoda¡s neo d¡retamentev¡nculadas ¿ organ¡zagáoe odentaqáodo teriüído lmportantes elémentos do desenvolvimento urbanoinseridos no PDEvilente,como o capíblo das PolíticasPúblicasSetoria¡sconstantesdos art¡gos17 a 53 do PDE, que abrangeas questóesdo desenvolv¡mento humanoda cidade,da qualidade dé v¡dade seusc¡dadáos e c¡dadás,integrando todosos setoresda vida urbanaTurismo;Qual¡dadede Vrda;Trabatho,Empregoe Renda;Educagáo;Saúde; Ass¡sténciaSoc¡al;Cultura(excetoPatrimónioHistódcoe Cultural);Esoortes,Lazer e Recreagáo;SegurangaUrbana e Abastecimentoe AgriculturaÚrbanaforam supr¡midos. Com esla alteragáo,o PL 671n007tomou-seum planode uso e ocupagáodo solo, em¡nentemente¡mobiliário,com significativoretroc€ssonos / íÁ1 11[// l'olhan: g Paor¡ri-.uno El¡i¡te Gon Reg. l0O {65 do }J o7 aspectossocia¡se cultura¡sdo PDE vigente,consubsta PlanoDi¡etore náo em umarevisáoapenasde suasagóesestratql¡cascomobem delimitia o artigo293do PDEv¡gente. Essa supressáo indica um retocesso na concepgáode como realizar o plane¡amento urbanode umacidade- é inadiávelsubstituira práticahojedom¡nante - a de iustaposigáo de planossetoria¡s- por um processodé plane¡amento integrado náo só entre os órgáosmun¡c¡pais, mas tambémcom outrasesferasde go\remo, tendoem vistaa magnitude que exige,inclusive, parao médioe dos problemas, longo prazo, estende¡o olhar para a rna¡orReg¡áoMebopolitiana do país, cuja ¡mportiinciaobriga,sem dúvida,a ¡ncluiras interfacesex¡stentescom os municípios l¡mífofesda cidadede SáoPaulo. Sol¡c¡temos: a rcintrodugáodos artigos17 a 53 do PDEv¡g€nté,umavez que se de¡xade articularpolíücaspúblicassetoriais,d€obrigando que o Plano Plurianual(PPA),a k¡ do D¡¡etriz€ Orgamentárias(LDO)e a Le¡ Orgamentária (LO) conbmplem ag6es, programas e projetos aünoni$ a essas políücas (determ¡nadaspelo añ¡go 2 do PDEvigente). 3. Alters é, em algumass¡tuagóe6,extingue a forma dg otgan¡zagáo66pac¡al do tsrr¡tódo e de uso e ocupagáodo solo presents no Capítulo ll - DO USOE OCUPACAO DOSOLOdo atual PDE (a) exiingueas quatro Macroáreasdelinidas no PDE vigente- trata-se de um que detemina os teffitóriosde apl¡cagáodos instrumerfosde macrozoneamento polft¡caurbanaprévistosno Estatutoda Cidadena sua Subsegáolll (arts.144a 158 e Mapa10 - Políticade Desenvolvimento Urbano).As macroáreas e)el¡citamas caracterlsticasdas d¡versasregióesda metúpole determ¡nando quais devemser expandidas,contidasou adequadas; (b) extinguea segáo In - Do ZoNEAMENTO (arts.159 a 166 e Mapa06 Oiretrizesde Usoe Ocupagáodo Solo- Zonasde Uso),que organizaa Macrozona de Estruturagáoe Qualif¡cagáoUfbanaem Zonas Exclus¡vamente Res¡denc¡a¡s ZER, Zona lndustrialem Reestruturagáo ZIR e Zonas Mistas (uniformizouo hatameritoa ser dado á Mac¡ozona,ret¡randoas espedfc¡dadesde cada regiáo: esta macrozonaocupa,praücamente, todo o ten¡iófioufbanodo Mun¡cíp¡o).Diante disso,cadaumadas 31 Subprefeituras, alémda própriaPrefeiturae seuscidadáose cidadás, náo teráo parámetrosurbaníst¡cosprédeteminados para proporem, ¡mplementarem planosurbanlsticos ou mesmorevisarem seusPlanosRegionais, ou locais. Sol¡c¡tamoo:a manuten!áo das quatro fllacroárcas, na foma como estáo déffnidasno PDEvigen¡o,bemcomoa manutengáo da Sé9áolll, añigos159a 166 e Mapa 06, respo¡tandoa espocif¡cidade de cada rcg¡áo do ter¡tódo ufbano. 4, C.ia novos conce¡úosde zoneamento,entle ouboq qué albrem a lorma de cálculoda áraacon3buídana cidadeque hoje tém como baaeo lgts o neo a árceurbanaou qlebacomoé propostono PL 67112007, e conlitam com a léi dé zoneamentov¡genb, a saberl a) coefic¡entede aproveitamento bruto: relagáoentre a área construldatotal de todasas edificagóesde umaáreabrutae a própriaáreabruta(art. 14, incisoXXIV, do PL67112007); b) coeficientede aproveitamento de uma área urbana:é a relagáoentfe a átea construldatotal de umazona,áreade intervengáo ou operagáourbanae sua área ltl,J lw Proccsto no Elaine6o¡9a 100.465 bruta(Art. 14,¡ncisoXXV,do PL 6Z'U2007\i c) potenq¡alconqtrut¡vo..dg um lote ou qtebaé o produtoresultanteda multiplicagáo de-sua áreapelo coeficiente de aproveitamento, podendoser....a) bás¡io ...; b) máximo...;c) mlnimo...(art.14,inc¡soLXXI,do pL 671t2OO71. Permitea superagáodo coef¡c¡ente de aproveitamento máximo(4) casoa méd¡ade toda a quadranáo ultrapasseesse limite.lsso querd¡zerque o tamanhodo prédio náo va¡.dependersó do teneno compradopela ¡ncorporadora mas, também,dos outros@nstruldos noouarteiráo. Nas leis das Operagoes (art.2o1,do pL 67il2007)e nas UrbanasConsorciadas pL grlt2}On, poderáse prever Areas de Intervengáo (a.t. Urbana 188, do supeft¡gáodo coefic¡eniede aproveitamento máximode 4 (quatro)em um lote ou conjuntode lotes,sob cond¡9ó€sespec¡a¡s ou comoincent¡vomediantea l¡mitagáo do potenc¡al construtivo dos outroslotesda mesmaquadE,de modoque a área total nela conslruídanáo ultrapasseo coef¡cientede aoroveitamento máx¡mode 4 (quatro). Como as OperagóesUrbanasConsorc¡adase as Areas de IntervengáoUrbana ocupam quase que a total¡dadedo teniti'r'/,odo Mun¡cípiocomo demofÉtra parc¡almenle o Mapa 05 - OperagóesUrbanasConsorc¡adas, anexo ao pL 67112007, este novo Planocolocapraticamentelodo o terri6rio urbanosu¡eitoá venda de áreas construídassuperioresás atualmenteprennitidas, l¡berandosem controle a vert¡calizagáoe adensamentoconstrutivoao sabor do interesse puramente¡mobiliário, desconsiderando seus reflexosna eüdenteausénc¡ade sustentabilidade ambientafde nossacídade,do respeítoás condigóe€geológicase geomorfológicas de seu síüo urbanoe o princípioda precaugáo em relagáo¿ mudangascl¡máticasem curso sem levar em conta, ¡nclusive,a exacerbada ocupagáode vázeas e/ouáreascontaminadas. Náo fo¡ apresentado, publicaménte, pela Municipalidade, nenhumestudoque comproveser poss¡velesta majoragáode áreaconstruldanos bainos,muitoacima do que é feitahoje,umavez quejá se tornasensocomumque "Sáopaulonáo agl¡entamais tantasconstrugóes',pr¡ncipalmente em bairos onde há um "boom" imobiliárioe ondesáo propostasOperagóésUrbanasConsorciadas. Solicitamos:a rc¡ntrodugáodos artigo6 ts¡t a t66 do pDEv¡gents,a rcüradado árt¡go14 (¡nc¡sosXXIV,)üV e LXX|)e a retiradados art¡gos188e 201 polas justiftcaüvas acima expl¡c¡tadas e a exigénc¡a de qus úoda e qdal$Br ¡ntervenCáourbana (OU, AIU e parqu$ mun¡c¡pab) cons¡dorcm as caracierisüeasdo me¡ofis¡co (mapeamentodo solo e sulrsolo) para subsid¡ar o rcspon9ávele sgguroadensamonto consfuüvo,ondeele aindafor possívél; a rcv¡sáoo o apelfeigoamentodos inskumentos de avaliagáoambiental- EIARltA (Estudoe Relati.io de lmpacto Amb¡ental)e ádoqáodo Ewt-RJV(Estudo e Relatór¡o de lmpacto de Vizinhanga) pa¡a que apontem, claramsn¡a, as med¡das mit¡gadoras para ofu¡to9 nsgativcs de inteflengóbs urtanas e a asaoc¡agáoda gesteodo uso do solo e subsolo com o gercnc¡amentode áreas contam¡nadas,E ¡mportanteresaaltarque sé encontraem andamento,na Camara ilun¡c¡pal, a Com¡ssáoparlamentarde Inquódto para apur¡r e invesügar danos ambientab e aeus Eapect¡vos pass¡voe decon€ntea de exercíc¡o de atfu¡dad$ e prát¡cas industriais e económ¡cas ¡nadequadas, inegularcs ou ¡legais (Processo no. 08.002012009), des¡gnadade Cpl Danos Ambientais, cujas recomendagoésdevedam ssr incorporedas quando da revisáodo PDEpeloLegislaüvo. nl / tuw /Y E¡6ine 100.465 5. fntroduz,no ¡¡tigo 122 do PL 67112007, a subd¡vbáodo zonéamenlo como conatahoJeno artigo 108da Lei 13.88120M(leí que Íafa dos Pfanos Reg¡ona¡s e zoneamenúo) Listaras diferenteszonasde uso que atualmenteestáo@netamenterelacionadas no art. 108da Lei do Zoneamento paraa Le¡do PlanoD¡retornáo deslocando-as nos pare@correta,umavez quea lei do PDEdeveconterd¡retr¡zes geraisde como o zoneamentodeveser detalhadonos PlanosRegionaisespeclficos,dévendoestes s¡mcontemplar as especificidades locaise regiona¡s. Solicitamos: a Et¡rada do artigo 122 do PL 671/2007pelas r¡z6es aeima exposta6. 6. Erclui o ilapa 07 - fls. 01 a 22 do PDEv¡gente{quedef¡nea local¡zagáo das ZEIS ZonasEspec¡aisdo InteresseSoc¡al) O mapa referidotem por finalidadeorientaros Planos Reg¡onaise loca¡s, v¡abilizandolocaisdestinadosa hab¡tagóes para populagáode ba¡xarenda.Vários incisosrelativosás ZEISforamsuprimidos,extinguindo-se preocupagóes de ordem proporQáo soc¡al,seus conselhosgestores,diminu¡ndo-se tambéma de área destinadaa HIS- Habitagáode InleresseSocialparaaumentara proporgáoda HMP - Habitagáodo MercadoPopular,estas úhimasde maior lucratividade para o mercado¡mobiliár¡o. Sol¡citamos:a manutengáodo fuapa 07 e do6 vários incisog suprim¡dos relacionados¿aZEIS,no PL 67112007. 7, Excluia f¡gurados Planosde Bairrodo PDEv¡gente Instrumento urbanístico que poss¡b¡litavaa participaÉo da sociedade no planeiamento do espagourbanolocal. a re¡ntrcdu!áo do instrumentodos Planoade Ba¡no ho projéto de Sl!98@: proposto. le¡ L Náo apresentanenhumPlano de Habitagáo,de Transportese Chculagáo Viária D¡spositivos estes interdependentes e subordinadosás dhetrizesdo PlanoDiretor paraa Estratégico v¡gente,cuiaconcepÉoe aplicagáointegradassáofundamentais revisáo sua e futuraelaboragáo de adequadasNormasde Usoe Ocupagáodo Solo, de Transportee de G¡rculagáo V¡ária. $g!!g!Sq: a apesentagáodos Plano€c¡tadosconformedefineo atua¡PDE. 9. Neo aprcsenta ayaliagáo da cobranga das Outorgas Onerosas é o seu resultadourbanbt¡co que se constataa exacerbadaverticalizaÉodos bainos, sem a Cons¡derando contrapartidado suprimentode infraestruturaadequada,principalmente üáfia, de paisagem transportese ambiental(com comprometimento fru¡gáo da e da da prcservagáo do patrimóniohislónbo,ambiental,arquitetónico e afet¡vo),inclusiveem áreas de OperagóesUrbanas Consorciadas;tampouco os estoquesde área construídaadicionalpor distritoforam avaliadoscarecendode d¡retrizespara sua conegáo. Sol¡c¡támos: a apr€sentagáo, pe¡a Mun¡cipal¡dade, do6 resultadoe das aval¡a9óeasupEc¡tadas. tr rolnaffi PrDcesst no El¡inecc) do )tb) .'t00.465 10) SOBREA OPERAOAO URBANAWLA SÓNIA: O projeto propostopara a OperagáoUrbanaVila Son¡a te\re o seu Derlmetro aumenúadode forma a atingir áreas consolidadasonde résidem e trabalham intlmeraspessoase já existe uma saturagáode espagofís¡co e do v¡ário . A propostade adensamento exageradacom a construgáode maisde um milháode metrosquadradosad¡c¡onais ao prev¡stoatualmentenáo veio a@moanhada de nenhumestudode capacidade de suporteoujustmcativa técnicae vaitrazerdanos permanentes a umadas úlümasreg¡óesda cidadepróximaao centroondea¡nda existeuma r€erva de v€rdee tambémgrandesáreasde várzeacontandocom um complexo sistemahldricoemseusubsolo. A populagáojá sé posicionoucontrár¡aa isto principalmente porquenáo estásendo real¡zado Estudode lmpactode Mz¡nhanga e o Estudode lmpactoAmbiental e6tá sendo feito de forma inadequada, as pressase sem a realizagáode todos os levantamentos técn¡cose trabalhosde camporie@ssáriospara um projetodesta magn¡tude Sol¡c¡tamosa ex¡génc¡a de que todae qua¡quer¡ntervengáo urb¡na{OU,AIUe parquesmunc¡paia)considercmas característicasdo meiofisico (mapeamento do solo e subsolo) para aubs¡d¡aro responaávele séguro idensamento conalrutivo, onde ele a¡nda for poss¡yel; a rcv¡sáo e o ep€füe¡goamenúo dos instrumentos de avaliagáo ambiental - EIA-RlilA (Estudo e Relaúórlode lmpacto Ambiental)e adogáodo ElVl-RlVl(Estudo e Relatorio de lmpacto do Vizinhanga) para que apontem, cla¡amenb, 08 efe¡toe negaüvoe de ¡nbrveng6esuÉanas a associagáoda gestáodo uso do solo e subBotocom o gérenc¡amentodo ásas contam¡nadas. A ,eativagáoge conrssio DEE|TTDADES REPRESEflTATWAS DO BUTANTA - Moyimento Uniáo Bubn6 - UNIBT (vide cñonqnama deafudo UilfBT em anexo), que &aua Uabndo dirúmenE @m os ñespnsáveís no p&r púbti@ pelo prcjeb &sA Openño U¡funa sobre todas as quetñqt ,cE enÉs a m6ma at tes gue o Ptojetu de Leí *ja @ncluílo. É ¡mpoltantErcssalúarqüa se encont¡aem andamé?to,na Cárna|a¡lun¡c¡pal,a ComissáoPa amentarde Inquódto para apurar e inyesügardanos ambientaia e seus reapectivospassivos decorrentosde exelc'tc¡ode atividadese prát¡cas ¡ndustr¡abo aconómicas¡nadequadas, ¡rlegulatqsou ¡légsie(processono. 08,0020/2009),des¡gnada de CPI Danos Amb¡entais, cujas rccomendagóes dever¡amser ¡ncorporadasquendoda revisáodo PDEpelo Leg¡slat¡vo Porfim, a propostadé revisáodo PDEfo¡feitiasemqualqueraval¡agáo ou discussáo pt¡bl¡cacons¡sbnte. A sociedadenáo reconhe@como legftimasas aud¡Cnc¡as ptibl¡case o processode consultapúblicaquea Prefeituraalegater real¡zadoe estar realizando.A forma e linguagemhermét¡case excessivamentetá:n¡cas de apresentagáo do projetoimposs¡b¡litaram á ma¡oriadas pessoasumacompreensáo da€ das propos¿as e de seus efa¡tose conseqtiénc¡as tanto na c¡.Cade como na qual¡dadede vida da populagáo.Há que se destacarque mesmoas Aud¡énc¡as Públ¡casem andamentonáo permitemuma avaliagáoprecisasobreas diferengaq t'k IU r,iiru;¡ih-".'**;6 Étr;F,ii:g ..100.465 entreo PDEvigentee o Proietode Lei proposto.As apresentagóes técn¡cama¡sdas vezes,genéricase semessecomparativo. Entendemosque cabe a CámaraMun¡c¡palde Sáo Paulo, dentro do mais alto espíritopúbl¡coe democrát¡co, ouviros ctamoresda populagáo,de assoc¡agóes e de mov¡rnentos e ,qHúar o PL 67rf2007,devolven&-o ao Execatiyonun@pat pan que o rcfaga dentro dos limil€s do artigp 293do PDEvigente,a fim de que a rev¡sáo do Plano D¡retor atenda aos anseios da sociedade, ob¡etivandoo desenvolvimento de umac¡dadejusta,includentee ¡ntel¡gentemente sustentável. Atenciosamente, SáoPaulo,23 de agostode 2009 rm ü'¿zr)/,fr[arcia Vairoleü¡ AssEcdssochgáode Seguranga e Cidadania-Presidente (11)3721-7 492- (11)9523{188 email:marcia_va¡[email protected] - AcÓEs- ul{lBTcRorr¡ocRAna i opERACÁo URBANA vrui sóNtA(opuvsóNrA) t - Sctembror2@s- Atravésdo site V¡Íuvius - tomamosconhec¡mento do Proieto OperagáoUrbanaMla Sónia,elaboradopeloarqu¡tetoPedroM.RSales; 2 - 3Usebmbror2oos - O d¡retorexecutivodo MDSP,prof- Cand¡doMalta Filho, sol¡c¡taao Secretáriade Sempla(Franc¡scoLuna)que recebaa ASSECe AMAPAR paratratarda OPUVSónia; 3 - lgroutubrorzloS - Reun¡áocom o SecretárioFranciscoLuna (Sempla),com a participagáode José MagalháesJr. (D¡retordo Depf de Projet¡osUrbanos),Marcia Vaholetti(ASSEC)e Evangel¡naM¡lletde Oliveira(AMAPAR).Oportunidadeque foi entregueoffc¡o(M-OPUVS-001/05),com consideragóes e indagagóessobreo projeto - ofícioprotocoladopelopróprioSecretário; 4 - D€zembro/2005- Obtengáodos Estudos Urbanlsticos,ProietoUrbanoe M¡nüta - elaborado porSempla/ATOU; de Ptojetode Le¡daOPUVSón¡a 5 - 2llFevereiror20o6- Participagáona reuniáodo ConselhoMun¡c¡palde Política Urbana (CMPUi, onde fo¡ apresentadaas operagóesurbanasde Vila Són¡a,Vila Leopold¡na, JaguaréeCararidintv¡laMaria, por JoséGeraldo(Sempla/ATOU); 6 - ¡5foührbror2006 - AudiénchPrlblica sobr€OPUVSón¡a,r€alizadana Casa da CulfuraBuhntá. O subprefe¡todo Butantá,MaurícioPinfenich,propósque se fome - bMOSAATA; UAMCOMISAOPERMANENTE PARADEBATER A OPUVSONIA 7 - l5routubrcr20l¡6 - Offcioao Subprefeitodo Butant¡t- UNIBT-002ru6), criandoo MOVIMEN1OUNIAO BUTANTA(UNIBT), ¡nbgrando pelas segu¡ntesenüdades: Amapar,ASSEC,AMJChT¡stie, AAm¡gosPga.JAcasblano, ConsegMorumbi,SMCity Butantloidade Universitária, SAJAL,SAPEPAR,MMoradores RaposoTavares,CEPP, Uniáo i¡lfavela Vale da Esperanga(JdJaquele¡ne),Lucila Lácreia (CMPU-Macro Regi€calOes!e);4é6ar P€goraro(SOSi/bta Allánüca),CatherinaOtondo(arqtjiteta), - protocolo DéboraTeixeira(Baciaslrmás,Prol EulerSandev¡lle (FAU/USP) SUBBT (16/t1106); TtD1.t 66.192 8 - 10rs€tembror2007- Primeirareun¡áoda Com¡ssáoPemanente OPUVSOn¡aUNIBT,sem maioresexplicagóes,o Subprefe¡to alegouque a demorana realizagáoda reun¡áooconeu por que ele náo recebeua composi€o da Comissáo,apesar de Ermos protocolo.Foi entregue offc¡o eo Subprefeitocom novas re¡v¡ndica9óés, swestóes e propostas(náo foi elaboradaatalrelatório).TamtÉm contou com a participagáo de JoséGeraldo(Sempla/ATOU) e Reg¡naBanovLedaMa¡ia(SVMA); 9 - l8rsotembrcf2qrT - Email ao Secretár¡ode Semola - ManuelitoPere¡ra Magaháes &. - eonleme debatido na reun¡áoda CP ralizada em 10/09107, sol¡catardoo EWRIMA da OPUVSónia,elaboradopóle empresaCOBRAPE.SEM RESPOSTA; l0 - 31/Outubron(x,7- segundareuniáoda ComissáoPemanenteOPUVSóniaentregade novooficio. w tt' g¡ ro-ma , erou"to n'6)-/ /ol Oo Erá¡né l.i.|ncalfhs Gáy¡oit Ela¡neGonCa Reo.100.465 SáoPaulo,23de agostode 2009. ASSEC-P-017/09 Asaunto: ¡ltanirbslageona Auüetr,ia Púbticade 23 ago|tto& 2009.de .rrbcussáodo PL 67r/21P7,que "Disp6e sobro a Reyisáo e a Sistunal¡zaFáodo Plano ütdor Estatégico e revogaa Lei no 13./tít0,de 13 de sel tbrc de 2@4 b€'n comoos atligoe 10a 47 .la pañeI da Lei no 13.885,de 25 cteagosto(k mU\ convocads pda C*nara Municipalde Sáo Pauto. Excelentíss¡moSr. Presiderúe da Comissáode Polít¡caUrbana.MetJoDol¡tana e Me¡oAmbiente CámaraMunic¡pal de SáoPaulo A ASSOC|A9AODE SEGURANGA E C|DADAN|A(ASSEG),com sedeá PragaRoberto - Morumbi/SP, GomesPedroza,124lFundos telefoneparacontato(11) 3721-7492, *mail: pela [email protected], vem manifestar.se rsie¡cáodo PL 671/2007.ec¡ma llencionado. aol¡citandoque esta Casadas Le¡sdevolvao parao Executivoüun¡cip¡l para qüe refagaa3 concspgóese piocedimentosde aua rcvisáo umave¿que, enhe outrasouestóes: - náo cumpriuo determ¡nadorio Art. 293 do Plano Diretor Estratég¡covigente,que estabeleceos limiteslegaisde sua própriarevisáo,restritaapenasá adequa9áo dasagóes estratégicas do PlanoDiretor. Nestetocante,em que peaeentendermos que a abrangéncia da rev¡sáodo PDEextrapolou 08 limiteslegaisacimamencionados apontamos,desdelogo, importantesqu*tóes que reclamamprovidénc¡as, conforÍnedesdeveremos a seguir: paraa alte¡agáona abrangé¡ciado Plano l- Prel¡m¡narmente, cabechamará atenQáo D¡r€torv¡genteconformeconslano Ofic¡on" 298/2007/SEMPLA.G, de 01/1012007, ondeo Secretário Municipaldo Planeiamento encaminha o PLao Sr.Prefeitoe declaraque: "A rev¡sáodo PlanoDiretorEstratégieo teve camooñentqáo básicas¡mdifrcarao máximoo texto do documontoem pauta,excluindo as ma'É¡dasa ele tño perdnqrtes. tais comoas potfticaspúblicas setodais neo dlrctdmqraevinculaús á otgarizagfu e orienlF'geodo 'f,'nitótio." (grifamos) A Municipalidade urbano simplesmente suprim¡u¡mportantes elementosdo desenvolvimento já conquistados, comoo capítulodas PolíticasPúblicasSetoria¡sconstantesdos artigos17 a 53 do PDE,que abrangeas questóesde desenvolvimento humanoda C¡dade,da qual¡dadede vidade seusc¡dadáos,¡rfegrandotodosos setoresda v¡daurbana:Turismo: Qual¡dade de Mda; Trabalho,Empregoe Renda;Educagáo; Saúde;Ass¡sténcia Soc¡al; Cultura(excetoPatrimonioHistó,icoe Cultura)l;Esportes,lazer e RecreaQáo; SegurahQa Urbana;Abastec¡mento e AgriculturaUrbana. Forhtn;&-\Proc€ssoñ.á ) / Ela¡neconcaLll De fato, com esta alteragáoo PL 671nO07tornou"se um plano de uso e aolo, eminentementeimobil¡áaio,com s¡gnificalivoretrocessonos aspeclossoc¡aise culluraisdo Planovigente,consubstanc¡ando-se em um novo Plano,e náo umafeüsáo apenasdassuasa9óesestratég¡cas comobemdel¡mitao art. 293de PDE. $!!9!@99: a re¡ntroduqáodos art¡gos17 a 53 do PDEv¡genb, umavez que deixa€e queo PlanoPlu¡ianual, d€ articularpolfticaspúblicasdesobrigando a Lel de Diretrizeg Orgamentárias,e a Lei Or9amentáriasconlemplem a9óe3, programas e pojetos peloart. 2' do PDE). ¡elat¡vos¿ estagpolíf¡caa(detem¡nadas 2- O PL 67112007ahera e, em algumass¡lua96es,ef¡ngue totalmentee forma de organizagáo espacialdo tenitórioe de usoe ocupagáodo solovigentena cidade,a saber: 2.1- Altera completamente a concep9áoatual de organ¡za9áo do teritófio da cidade presenteno capítuloll -Do uso E ocuPAgAo Do soLo do atualPDE,quando - quedelerminamos extingueas quatro macrofuEas- queé ummacrozoneamgnto territóriosde apl¡cagáo dos instrumentos de polít¡caurbanaprevistosno Estatutoda Cidade na sua Subsegáolll' (arts. 154 a 158 e Mapa 10 - Polilicade Desenvolvimento Urbano).As macroáreas explicitama8 caracterísücas das diversas quais devem ser regioes da metrópoledeterm¡nando expand¡das,cont¡dasou (arts. 159a 166e adequadas.Ef¡ngue tambéma Segáolll OOZoNEAMENTO de Usoe Ocupagáo Mapa06 Diretrizes do Solo Zonasde Uso),queoeanizaa Marcrozonade Estruturagáoe Qual¡f¡ca9áo Urbana em Zonas Exclusivamente - zER, zona Industrialem Reestruturacáo - zlR e Zon€s M¡sta8. Residenc¡ais Diarited¡sto,cada uma das 31 Subprefeituras, além da própriaPrefeiturae seus cidadáos,náo teráo parámetrosurbaníst¡cospé-deteminados para proporem, planosufbanbt¡cos ou implementarem ou mesmorev¡sarem, seusPlanosRegionais, loca¡s; 2,2- Ném de uniformizaro tratamentourbanísticoa se¡ dado na Macrozonade Estnituragáo e Qualif¡ca9áo Urbana(queocupatodoo terilório urbanodo Municíp¡o) relirandoas especificidades de cadaregiáo,criounovosconceitoad€ zoneamenlo, entrcouÍos, que alterama foftrrade élculo da áreaconstruídana c¡dadeque hoje tem comobaseo blq e náo a ¿!9AJI@q ou glgbg comoagoraé proposio,em conflitocoma le¡do zoneamento vigentei a- coeficiente de aprcveltamentobruto - relaÉo enlre a área construldatotal de de umaáreabrutae a própriaáreabruta'; todasas edificagóes b- coeflc¡entode aproveitamentode uma área urbana- é a relacáoentrea á¡ea ou opera9áourbanae sua área constuídatotalde umazona, áreade intervengáo bruta': c- polencial construi¡vode um lote ou glebaé o produtoresultanteda mult¡plicagáo podendoser...a) básico...:b) de sua área pelo coef¡cientede aproveitamento, máximo...; c) mln¡mo...;' e nas Areas de Inlervengáo 2.T Nas le¡s-das OperagóesUrbanasConsorc¡adaso Urbanaso,poderáoso¡ previstas superagáodo coeficienfe de aprov€itarnétto espec¡a¡s máx¡mode 40 (quatro)em um lote ou conjuntode loles, sobcondigóes potenc¡al do construt¡vo dos oúroa lotesda ou comoincentivo,mediantea lim¡taeáo ' DaSeeSo tl - DO MACROZONSMANTO, DA I¡i I3.43ODN2 ' Art l4. i¡ciso)o(Iv. doPL 6711200'l 'e¿ t¿- inciso>o<v.¿oPL 67la¡o1 ' A¡r 14-incisoL)oü. dofL 67lnoo1 ' Att 2ol, dsPL67lno07 'Afi. 188,doPL671¿007 2 Folhañ.-ñ ób-3 Processoho Elalne C.h^ meamaquadra , de modo que a área total nela conslruídanáo ultmDass€o coefic¡ente d€ aproveitamento máximode 4 (quatro). Comoas Opera9óesUrbanasconsorciadas e as Areas de IntervengáoUrbanasocupam quasequea tota,idadedo tenitóriodo Municípiocomodemonstraparcialmente o Mapa05 OperagóesUrbanasConsorc¡adas,anexo ao PL 87112007,este novo Plano coloca praticamerfetodo o Gritório urbanosujeitoá vendade áreasconslruídassuperioresás atualmenlepermit¡das, l¡berandosemcontrolea vert¡calÉaQáo e adensamento ao sabordo irferessepuremente¡mob¡l¡ário, na desconsiderando seua reflexoa evidenieausénc¡ade susterfab¡l¡dade ambieritalde nossacidade,do respe¡lo¿s cond¡96es geomorfológ¡cas de seu sit¡o urbanoe o principioda precaugáoem relagáoá mudanqasd¡máicas em c|Jtso aem levar em conta, inc{usive,a Exacerbadaocupagáode áreas de vázeas €/ou coniaminadas. pela Mun¡c¡pal¡dade Náofo¡ apresentadopublicamente nenhumestudoque comproveser possfvelesta maioraÉode áreaconstrufdanos bairros,muitoacima da que é feita hoje, uma vez que já 8e ioma senso comum que 'Sáo Paulo náo agüenta ma¡s tarfas constru96es",pinc¡palmenteem bainos onde há um "boom" imob¡l¡árioe onde sáo propostasOpera9óes UrbanasConsorciadas . Solicitamos: a rcintrodugáodos aligos 154 a 166 do PDE v¡gente; a rctirada dos artigos l4 incisos )O(V, )üV. L,O(l; a retirada dos ari¡gG 188,201, pelas razóes acimaexpostas, 2.4- Por outrolado,estePL - que tratado PlanoDirelor- ¡nlroduziuno seu art¡go122a (le¡ subd¡visáo do zoneamento tal comoconstahojeno art¡go108da Lei 13.8812004 que esta irata do zoneamedoe dos PlanosRegiona¡s).Listaras diferenteszonas de uso que atualmenteesláo conetamenterelacionadasno ari. 108 da Lei do paraa Lei do PlanoDiretornáonospafececoretia,uma zoneamento dealocando-as vez quEa lei do PDEdeveconterd¡Ftr¡zesgera¡sde comoo zoneamento deveser detalhadonos Plano€Reg¡onaisespecif¡cos, devendoestescontemplara realidade local. pelas ra96€ |€tlo apontadas. &!!g!@99: a ret¡radado artigo 122do PL 67112007 2.5- Forama¡ndarctirados,alémdo Mapa07 - fls. 0l a 22 do PDEügente,que def¡nea local¡za9áo das ZEIS- ZonasEspecia¡sde InteresseSoc¡al,que tem por ob¡etivo orientar os Planos Regionaise locais. Vários incisos relativosás ZEIS foram preocupagó€s supímidos,ext¡nguindo-se de ordemsoc¡al,seusconselhosgestorea, dim¡nu¡ndo-se também a propor9áode área dest¡nadaa HIS - Habita9áode lnteresseSocial para eumentara proporgáodas HMP - HabitaQáo do Mercado Popular.eslasúltimasde ma¡orlucrat¡üdade oarao mercadoimobiliário. Porém,as alteraqóesdo PL 671/2007náose resumemao acimaexpo€to. Houve,adema¡s,a ¡et¡radada ¡mportanteflgurados Planosde Baino,da participaÉoda sociedadeno seuplanejamento, entreodros, que arrolamosbrévemenie: -náo apresentounenhum Plano de Hab¡taQáo, de Transportese CirculaeáoViária, d¡sposit¡vos$tes ¡nterdependentes e subord¡nadosás diretrizes do Plano D¡retor Estratég¡cov¡gerfe,cuja concepgáoe aplicaeáointegradas8áo fundamentaisparaa sua revisáoe futuraelabora9áo de adequadasNormasde Usoe Odrpagáodo Solo; - náo apresenlouaval¡agáoda cobraneadaa outorgasonerosase o seu resullado uúanist¡co,uma vez que se constataa exacerbadavert¡calizaÉodos baiÍos, sem a Folhan"Sg_l p¡qesso¡"A)/ Ela¡neConE.á-f,Fs-¿ contrapartidado suprimento de infraestruturaadequada, princ¡palmenteviária, G transporlese ambiental,¡nclusiveem áreasde OperagóesUrlranas;lampoucoos esloques de áreaconstruídaadicionalpor dilrito náo foramavaliadoscarecendode diretrizespara suaconeQáo; - a propostade rev¡sáofo¡feitasemqualqueravaliaÉoou d¡scussáoprlblicacons¡stente. A públicase o processode consulia sociedadenáo reconhececomolegít¡masas audiénc¡as públ¡ca que a Prefeituraalega ter real¡zado.A foma e linguagemh€rmáicas e excessivamente téi:¡icas de apresenta9áodo projeto ¡mposs¡bil¡taram ¿ maioria das pessoasumacompreensáo proposlas claradas e de seusefeitose conseqüéncias, tantona populagáo. cidadecomona vidada para solicitara revogagáodos artigos 18 e 31 da Lei no Aproveitamosa oportun¡dade que Institu¡a Polit¡cade Mudan9a 14.339/2009 do Cl¡mano Municíp¡o , umavez que o primeiroproñe o pr¡hcípioda cidadeeompacf4porémnáo o def¡ne e, o segundopropóe alteragáona fómula no cálculoda outorgaonerosa,revogandoexplicitamente a equagáo conlantedo arligo213do PDE,sendoestasmatérias exdusivas do PlanoD¡retor. que cabeá Cámarado Mun¡cíp¡o Entendemos de SáoPaulo, denÍo do maÉ alto ospírito público e democrático,oÍvl¡ os clamores da popülagáoe l9jú!_9.1!_02!¿!9q¿ devolvendoo ao Executivof[unkipal paraque o r€facadentro dos lim¡tesdo a]t 293 do PDE y¡cente. a fim de que a rcvisáo do Plano Dirctor atenda ao€ anse¡oada sociedede,objetivandoo desenvolv¡mentode umac¡dadejüsta e includente. Atenciosamente, Marcia Vairole,ti - Presidente Assoc¡aqáo de Seguranga e C¡dadania (1113721-7492- (1'tl9523-01 88 email:[email protected] olhan'eoi cwe'.o do "'(g),/11) El¡ine Gonca|r¡sfiáyl( SáoPaulo,23 de agostode 2009 AudiCncia Públicada Subprefeitura do Butantá ExmoSr. Presidenteda Com¡ssáode PolíticaUrbana. |l,¡etrooolitana e Mé¡oAmb¡enteda CámaraMunicipal de Sáo Paulo VereadorCafos Aoofinánb Hojedecidimosfalarsobreum problemaque afl¡getodosque fazempafteda soc¡edade c¡vil quecuidaparaquetenhamos umacidadécommalsquaiidade de v¡daparaseuscldadáos. As autüridades semprese defendemdizendoque existeampladiscussáoem Auol€ncias a - Públicassobreo PtanoDlretor. se náo pa,ticipan'iosé porqüesomosom¡ssú$e .iá'f,¡aaze,?osnossasreivindicac6es. Se participamosnos tomarnosmas$ade rnaF,obra.A$ listas de presenla 9áo usadaspara genteestevepresentee pa¡licipüuda-\disDussóes. m¿'strarqr.lanta Só que náo vemos resultadospráücosda qüestáojamaisrecebeu, qualguer resposta ou Ninguém ou coflhecealguémquetenharecebido. e),pficaQáo sobretudoqueé ditoaqui. porquenáofoi acatado. O quefo¡ acatado,o que naofoi acatado,e, ¡li¡ncipalmente. Quemjá recebeualgumretornódestetipo???? O Or."¡". somosrealmente sómassademanübra e nadamaisill porque náo se levaem contao que Se estasaudiénciassáofeüasparaowir a pspulaQáo, todosaquiestáopedindoe tem pedidoemlodas as AudiénciasPúblicas? Por exemplo,nós rnaradoresdos araedoresdá RuaAlvarenga,sabernosgüe sxiste'? grandes planosparaestarua,quenem avenidaé. Nterar o zoneamenta,cons¡ruQáD com gabariló maio' ¿ve¡r¡dade 6 ar"'I Frsl?s,nov" poDlÉ, seotodositenspensadosQaralá, fi';iii;t; ial )t ll;¡ino GDíll.! lssofaz paneda Operagáo Urbana V¡laSonia?Fazpadedo Complexo Ra aa.4ú5 obrado Expansáo S. Paulodo Estado?É Dersa?É CET?E PACda Copa?E tudoistojunto e maisalgumacoisaquenáosabemos? Naoobtemos resposta!! Apesarde sempretermosmostrado nossointeresse e preocupagáo comesleassunto e de termosientadoreceberinJoTmaeóes maispreci.sas, nasmaisdiferenles instancias, nunca fornosconsultados ou devdamente¡nfórmadós scbreo qfe se pr€tendefazera,!. É de nossasvidase nsssascasasquetrataesteassunto!!!!! Precjsamoster acessoa infsrmaeóesmais segura,.,c,larase o!!¡etir,aslji O Tisada Y0^-; Marion Lautenberg Sociedade Moradore$ Butantá / C¡d.Un¡versiiária lntegrante do UniáoButante [email protected] -ü^,bf" Pil^'Lto d,D PU"^-Da'fl t-othaf g& Procesaono El¡ineG HAÑ¡FESK' REVI;¡O DOPI¡flO T'IREÍOR,ESTRATÉGIOO DC SiO PAULOAUDIÉ CIA Ú8LICA DASUBPREEINNA DO T'fA¡{f¡ BI 23 DEAGOSÍODC2009 Asunb: Uan¡ÍÉslado nü ¡rdig¡ciü P|íUt5i d. ago6b dG 20Og .le d¡sr¡5áo rb PL 67UW, qüe 'Dirp6G $óre a nÉbño e 6 S¡stemadzagáodo Flano Direaorffigioo e rcnogna lr5 no. ü¡,¡líXt, de 13 .le tetembro de ZIO¿ bem @rD o5 artigoc lo a ¡07da Le¡ m 13.085, dé 25 dG dgos de 2lpf', onuGda6 p.|a Cer5r. ñ¡|¡dPal de Sño Eulo. hceleritíssi[o Sr. Pres¡ddteda Com[* de FolfricaUrbana,l{Éi¡opoütanae lle¡o Ambienbda Cámarattunilpal de 560Paulo Vereador Carl6 Apol¡niárb, G mqrlmentose @da$es da sodedadec¡vil aganizadae c c¡dad¡ic e cidadás.stgnatárbsd€Étedocurnento, ven man¡ftata¡-* p.l¡ |qiciÉo do PL 6?U2','.r, adrm mendonado, sdidtandoque a Cárn¡ra¡lun¡dpaldevdva-o ao E)cdrüt/oHunidpalpar¿que o Gfaga nÉ onepeñÉ e f¡oedh€N|G de í¡a r€yi€o, em cümprimentDao qrp @ñfora a Lc¡ no 13,{¡O de l3rograxr2, em sü art¡go Z9fl, para ent¡b rúfiár a|Ela drt.r¡ño 6Ír bda a soc¡edade. Daaniáltse do PL67U2007podesev€rificarque: L D€ooddcr¿ ó on*qüfu¡Jas de Sño Paulo o das mdanp dimáüc para a dd¡de A finalitademab ¡mpo'tanEdo aülal proess de revisáodo PDEd|onsaita ú que oql¡cita o arügD293 do mE vigente.seriaa de a@uar aFes €strdH{É6 do ahÉl PlanoDirsr. Tal adequaÉodev€rh levarem @nfrao proesso (b mudar¡gas dimátiG quevivencbmGno espagourbanode SáoPault hÉn, esta pr€odlpa@ neo cÉüíinscridanas diso$süesda revisáodo POEe, mab gral,e ainda,@nstat¡-sequc, lr¡r r€oenteLei 14.3xr12m9,que lEüüi a hlftca de ftludanga do g¡ma no Muni(iDOforam¡nseriftGarü96 qrE prop6dna adoSáo do conceitode ddade oompactae a altera@ na ftírmulade cálrtb da oubgo onercsa,sem d€finirque oripaddade é essaque s pr€ten& df|g¡r ern uma citadequeJáse en@ntrano llnite de sJa$stentattlitadeamb¡ental, EsüJdc& pesqubadores de várbs *eas do aonhecimenbe de difrrenües¡nsdhioes & pesquasa tém aponta& ar¡dangasCanincdnrasr¡o cido anud dc vadli¡e¡s dim¡íücasao longodas úfrmc décadu sn nGo daneta, aún aunento da temperdbra<loar, mudancas na b6 de precipúta@,eleva@ ó nivd do nar e mab¡ntensoden€ttnenbde gdo no6pó106. \ u/ orbanoe&3 Estudo6reentes dffir¡L também,a o@n&da, na ddadede SáoPaulo,rb aumentono núme¡ode dias quentes,onda6dé 6tol bnpestades s\reró, parcadasabn@s de druya.ahEmentos,dedizamerftos de €naodás€ gecI; qüe afetamo abastecbnenb de água.As causasdessasmudangas det,€fltsse, alérnda ¡nflu&rcladas a&era$es(b nfuelplari€tii¡io,a fabr€s conD o aurs|b da ¡ár€a urbana l|orizonbl e verü¡cale o aurirenb da pdu¡@ do ar e do matrrbl parti ladopor aonta,prindpalrnente. da ffi de aubmír€b. t¡o prinÉro casoo rte aurBnto da áreaurbanahorizonble v€rlical.teflc o fendmenoda llha de CalorUrbanagCU),d€lr¡gnagáo dadaá disúitu¡@ espadale Enporal do campo de temperaturasobrea ddaG, atr€sentan@a@mose ft6se uma lha queíüe localizada.As lqrs lá ahram o dima local de mandra dgnncaüyóe sáo provocad6por fahes omo oncenü'ag5o de prédb (¡flpacb & corrsb|ldese sua\rolumeú¡a sobrea kmper¿fura),poü(aarboizaéo e feten6o do clor pelo asf¿lto,sendoresporisár,eb, também,por detar a saúdeda popula€o(estudos mo6tramque o nupa das lh6 de €alor@iricidep€dsanenteqrn o mipa da por €rentoscard¡d/ellares ná cidad€).A IIEnóa urbam de Íb mortal-rdade Paulolá é, em rnedb,30C rnabquentequeo efltorm. tlo6d¡¿lsde mu¡b(¡lo4 a difercngapode cfEgar a l2o c. l,lo segundo@ - o da ffi de veíq|looaonstata-teque apenasparte &s pohrentes(AO,SO2,l{Ot h¡drocarüonúoe materf¡b parücuhdG)sáo regulariEntado6 e com lamitespt€ct$s de €rni$ (b Corüolerte Fobfgáodo ARpor pelosmer6 desdea fabicaqáo(Progr¿ma VeíotosAü@rdorcs Prodn e 1986 govemoHeraD; porár. os polu€Ítes pol¡dJic6 aruniitiaosGIPAS). didin6 e furanG (sffinclas h¡drocarbonetos com propriedades canceripne) náo sáo @ntsohdc de foma dsten¡ca riem pela abrangHos legda@ anüenbl (a conentrado de HP^6€m Sb Fauloé 4% maior que o permfridono IGino Unido). tfn grupo de pesquisador€s e pan pdfr:icr púbücas que*ñes formulador€s de Én sededi:adoao estudodesB produzirummapad6 vulneraHlidades ftÜ|te ao6efetusdG rlrdan$ d¡miiücas, com a ñnal¡dadede subs¡diarpolftcd p'úblicasde adaÉÉo. Irftlhnerite, 6 públlns e parhrTEntares adm¡nistr¿dores bnorama prodlGo aodenta pan a deffnlgáo tb pdft,icas ou de projetosde ¡ei. solidtamos: a adeqüacáoOo aeüec€#gia6 do pDCfl Fo@s de müdangasd¡máh e a ruUogEgáodo€ artttc la G 31 da l¡i rÍ¡ cro f.4933.1z'o9 $¡e ¡nstthr¡ a blfti.a de llúda¡¡fa .b Ct¡nE m l¡|nÉ¡¡o, po¿tt urna wz gue o primcifo Fop6e o Ffifpb da c¡(He ompü, rÉo o definéG, o $gundo, cdtabeleal|rfagáode.ritÉrb |5 ñrmülade cálc¡¡b üa orbrgE onerosa d€ FEffi¡¡Ú coneaüün ld¡dmd, 6ns{a||b do aÉigo 2r¡t do PDE vigmb, 3eo.lo amüa3 Ír#iÉ sduiiY6 do plarto tx¡rlor, nño podene, 6ob p€||a dé ftÉr a Gonsbthr¡ÉoBtrdual *r d¡sc¡pl¡natu por nnio de dec¡eb. ?- Erdui as polfticae ¡ebri¡Ér n¡o d¡rctane|rt. ufucúlada3á or¡FnE Éo c orieúagáo doeffi6ú rottra n. 561 P¡or,es.cn G )/ Elarne t;¿¡1¡..'-*lf Reg.'1Ct..i6 Importanteselemenbsdo desn ohrimentourüanolnseriloGno PDEvígenb. comoo caÉub dasPdf,*as FúUios Setoriab@nstanEsd6 artigos17 a n & PDE, que abrange6 que$es do deseñroh/imento hwnam (h ddade, da quall&dede üda de ser6cidadáos e cidad¡b,¡ntegnndobdG 6 sfrr€s da vida yrda; urbana Turismo;Qualidadede TraballD,Empregoe Renda;Edrca4ño; Saúde; As$stén@ Soctal;O¡ltura (e)(@ himfub Histórin e Odhral); Bporcs, t@r e Recr€aÉo;Segur¿nga t rbanae AbasbcÍnenbe ¡o[iadüna Urbanaforamsryrimibd. Corne6úaanbra@, o tt GAIUXDbntou-Éern dano de uso e ocripacáodo solo, eniri€nteflEnte if||ob¡llírb, @m s¡gniñcdvo retsoaesso nG aspecb sodabe clilturabdo PDEv&enb, consrlM|chndce em um rx¡ro phno Dir€br e náo em uma r€rrigo aper€s (b qlác aÉes estratégicascornobem de$mitao artiJo 293 do PDEWEnte. FEr¡ s¡presGño ¡ndicaum r€úocessona @ncepdode omo r€altraro phnqlarrEnburbanode umacjdade- é inadi¡ivels¡bdth¡¡ra pnátcahoje(lün¡nanE- a deXgapc¡Fo de dano6setoftb - por um processode planejariento¡nbgrddonño só enBec ó19á06munijpais,¡n6 tambem@moutrase$€rasde go,€rno,Endo emvistaa magnibded6 probbnas, que e&8, ¡ndrtsive,para o médioe lorEo p|-e, esten(bro olhar paraa maior Regfio ¡{ekopolibnado pú4 otF ¡mportÍinda obrigE,semdú\rida,a ¡nduiras inbtdces er@¡tes @m6 Íunkitos ürnfo*s da cidadede SáoPaulo. Sol¡otámos! a n¡nüod¡9áo dos at¡gc 17 a 53 .to FDGulFdb, urnt ulu qlre se dcin de artiodar pofiti- púüfica6gsbri¡¡¡+ de3aHga|ldo quc o Plano tlúr¡rmual (PPA),a LÉ¡de D¡rgbiEc Orla|n.'úfubs G.DO)e a Ls¡ O¡9árnoúárir¡ (tro) @nbmDlem aó€q pmgramas 6 prolÍ'to6 ffi a pdo art*ro 2 do PDEvig|crb). ces6spolft¡cai (.lebrdn-üs 3. llterá e, en¡ 4umG s¡hragñe+ dingue a frmE de oqÉn¡zagáb esfrac¡aldo E]fi6r¡o c de uso e ocupÉgáodo slo prÉc|iE no C¡pfub n - DrO lrso Eocum$¡o Dosolo doaü¡alPD€ (a) er(ungueas quaüo l¡lacroáreGd€finid$ rio POEügenb - trata€e de rm que debfminaos teriuífios de apl¡ca@d6 ¡nstrufnenbsde macrozoneamento polfuc¿urbanapre\rüt6 no Esffirb da @ade na sra SubseÉom (ans 1.14a 158e Mapa10 - Fdftka de DesemrohfrEnto Urbam).As nnooáremoglicitam as caracterí*casd6 diErs6 regi6esda f¡teüópoledeHminandoqJais rts!,€m seroqandidas,ontftas ou adequadas; (b) ortinguea Sedo nI - Do zoNEAMe{TO(arB 159 a 166 e Mapa(,6 D¡r€Uizes de t so e Oorpagáo ó Solo- Zor|asde uso),quetrgnnb a lla('@|a de E*uturagáo e Quaffica6oUrtana em zon6 bduivaÍErlb Re!*tenc¡abzfR\ Z$a Indusbbl em ReesüuürraÉo- AR e Zonasftlisb (unfÚmhou o tr¿tamentoa ser da& ¿ ¡¡lacr@ona, reür¿ b as espedffiades de cadarcgf¡o: Procese¿lo¿^ Era,fie GOll,Y 3:g-rtu;,j¡ esta macozonaocupa,prat¡@merfte, bdo o teni6rb urhanodo f4unk*$). D¡antedbso,cadauma<la 31 Subgefeih¡r¿s, alémda prlffi M¡htra e seüs para ddadáose c¡dad5s,náo teeáoparám€tsGurüarñic prffirm¡núG proporem,¡mdementafem plano6 ou fnesnx¡rcvisar€mseüs PlafG Reqiofiait urbanístiaG ou localr. Solfuitamo$ a rnanuteofáo da3 $ÉEo f|actoáruq ña foñna otm €úláo definidas no POEvi¡enb, bé|n omo a |mnubEáo ¡b SeÉo ¡¡+ ert¡goc 159 a 166 e l|ap. 06, r€6poitanlo a Gspco'ffiadc de .¡da 1¡S60 do terri6do urtano. ¿t Cria |woe 6rtr de aaeameÍtq e|tb€ oílrúq q|E dEram a ñnna de élcüb da áreo on¡tulla m cilade $F Iro¡eE¡r oÍD be o fo e ¡ráo a á¡ea urüa¡a ou oleba @n|o é progosb re PL 6|UNL e @Ífitam conr a Ic¡ de an€Etnerb y¡gp|rte,a raber: a) oefidente de apro€¡Emenb bruto: rel@ eflbe a áreaorEtuib total de todasasediñca96s(b umaáreábn¡tae a própriaáreabrub (arL 14,ffio XnV, do?L67VNn; b) @encienbde aom/€framerfro de umaáreaurbam: é a rel@ enfe a área aonsüuúda total de urnadra, áreade intervengeo ou op€raÉouroonae fla ár€a bruta(tur 14,inde nor, do PLg7112agnt c) ootencbl @nstñtth/ode um lde ou gleba é o Fodub resl&anb da mutiplicagáo de suaiírea pelo@efidentede apoveila¡rento,pod€ndoser.,,.a) hásko,,.; b) máximo...;c) míninD... (arL14,indsoUoC,.b H-6'ru300.n. Permiüe a superacáo do o€ffd€nre de aprov€itaÍEnbmá¡drlo(4) @ a rnéda de toda a quadranáo ú¡tr¿p@ esselimfre,Isso guerdber gue o tamarúodo pr&io náo va¡ dependersi do hrreno aompradopda ¡norpot'adra mas. tambérL dos ouuosconsüuilosm quartefri¡o.N¿isleb das Opera$esUrban6 (arL201,do w 67UmD e n6 Areasde Intsveng5ol.tstila (art @nsorciadas f88, & PL 62UWr), poderiáse pre\rer swera6o do @efictefltede aproreilamentomáximode 4 (quauo) qn um ltr ou qxüunto de lotes, sob cond¡S€s espechis ou cüno ¡nceÍtlr,o rnedianb a ¡m¡ta6o (lo pohmbl @nsül.ltiwdos o¡JbG lohs da ÍEsrÍa quadr¿,de rnodoque a áreatotal nda m&inb de 4 (qudo). @rlsbuidanáouttrap@ o aoeficiente de aprqreitamento Cornoas Operágdes UrüanasConsorcia6se ¡rs Af€asde Inhnrcn¡lo Urtan ocupamquase que a &¡irade do Eni6rlo do Munifub @mo dernorElr¿ paKjalmenteo i.lapa 05 - Oper¿@ Urban6 Consdada6, ans, ao PL 67f120l'7,€sb novoPlanooolocaprati¡menE todo o Erfttrlo urbanosuJdb á vendade áreas@nsbuídas $psiores ás dralrn€nb pemtldas, l¡berandosm conbole a verttcaltrado e adgEarnentooñsüuüvú ao sabd do hter€se puramenteimob¡l¡árlo. descorgderardoseus r€ñ€r(6 na evidenteaus&da de sustentab¡lidade amb¡ental de r6a cjdade,do respeiloes @fd¡6es gEofíg¡€se geomofdód(as de seu sftio urbanoe o principb & pr€cauÉo€rn relagáoá Forha-¡-6q Pro¿s!:56 ¡o (^ ) 7 Elaireconc¿X.il mudangasd¡mátÍa em orlg) sem levar em oonb, ¡ndEive, a offitada ocupaéo de \ráraas e/ou ár€6 @ntaninadas f€o foi aF€s.nbdo. publ¡GrEnte.pelal,luniJpalkade,nenhumesüJdoqlÉ @mprür€serpcúrel esta malJr@ de áreaonstsuÍdar|osba¡no6,rftr¡b d¡rna do que é feib hoje,uma vez que já se torna sengoqxnum que'560 Paulonáo agüentarnab tan6 constru@", prindpalmenbem bainosorde há um 'boonf ¡mob¡fiárbe onde sáopropes OpefadesUrbanóCor¡sordada& Sol¡dlan|oe: a rfrodügáo dG art¡gc 154 . 106 do ?OC rlFú", a rctirada do art¡gp f4 Gnc¡s XXIY, XXVe IXXII e ¡ r€tir.da .foc artilG 18E e 2O1 pel¡s i.¡súiñdh,as adm. odliladas c a ctrif&r(¡¡! dr Sa bda e qüalqr¡er inbffengáo urbana (olr, AIU e Frqucc n[Í¡dpai¡) consile¡em I crtach¡í6üca3 .lD rne ñr¡oo (mryamüb do rob e suboo¡o) paró s¡bs¡fiar o re3pofiárrd e 3qüñt ad6¡am b oonstñttfuo, onaleele ai b fur podúnd; a nuiÉo c o eDcrft¡fmncnb -EÍt.R¡l| (E6üxfoé nÉMrb do6 ¡nst¡umenb6de aEtraÉáoamffil de ¡mpacb ambbrtrl) e do{ño do ErYI{¡uI(Esh¡do e nd¡6rio .le Impa6 de yzinüa||ca) pira Src dDorbm, darafEnte, ü |rrEf¡& mitlJdorar para eft¡bs n€gadrc de ¡nbrv€ngñef .r|ta|¡as € a as3odagáoda g€Élño{o lF do golo € sobÉoloom o g|Crrüiat|ÉÍto de áre¡s onlaminada E ¡mpoltante res3altar que !5e enoontra Grn andamento, na Cemara [unic¡pal, a Gom¡ssáo Pa]lame¡rtar de Inqüérito para aporar e ¡nyesügar dano¡ amblenta¡s e 8éu3 r€pcctivos paes¡vos decorrentes dé €¡(etrdclo de aüúdadec e prát¡ca3 induatriaia e ecoñ6m¡c6 ¡nadequadas, ¡E€gulares ou ¡lega¡s (Proc6so no. oa.Oo2ol2lxl9), dBignada de cPI Danoc AmD¡€nta¡s, crdas t€@mendagoes d€rrériatf| 3er Incorpontd¡¡s quando da Évicáo do PDE pelo l¡g¡slat¡yo. 5, ¡nboduz, ¡ro artigo ü¿ (b FL 6ruwgr, a $tffi tal @mo on üa hoie no artigo n da |¡i üt¡88/AO¡ PlanosReg¡om¡sc aoeam€|rb) alúaíea|ncrb Gei qúc üati dod Lbtar6 diferenteszon6 de usoqueátualrente€süio@r€tamentÉreladmadó par¿a Ld do Pld|o Diretorneo no art l(ts da Leido ZorEamento dedo@ndGas parece qrÉ fX)6 corf€ta,unia vez a hi do PDEdelE dtter dbets@sgEr¿bde especmoq,det€ndo cofm o zoneaflrenbdew $r ftalhado n6 PlanodRegiof|ab locabe regíonab, estess¡m@ntemdar* especiñddades Solkilal$: eilpo#. á rcü|ada do arügo rt' do PL 6nl2mt p€b r*,ñ€6 acime 6, 6d|t¡ o alape o7 - ns Or . zL ab PDC yigr!|b (SF dofÉ Sodd) ¡ocalts¡táo d8 zEGt- zonü EspÉiab de hbr€* a O mapa refe¡ldobm por fual¡da(leorientar os gan6 Regh¡ab e locab, vi¡b¡ltrandolocabdest¡nados a habitaÉesparapoillaéo é ban6 renda,Vábs preocr¡pa$es incisc r€laüvosb ZE¡Sbram $primidc. €rüinguindese de ordem social, seus consdhosgEftores,d¡m¡nuindo€e tambéma troporÉo d€ ár€a desünada a HIS- ]labitado de InteresseSocial- paraaum€rtara propq@ da parao HMP fhbitagáodo Mer6do tupular,estasúlttm6 de naiú hrcratividade mercado¡mob¡l¡ário. solk¡tetnoc: a nEnübEáo do ¡lapa I'7 e dor nário¡ ¡nd$6 d¡prim¡ür3 rehcionedos 7. E(du¡ a ñgura doc Planc dé Da¡fm .lo PDcvigd|b Insbum€nto urbanifio que pGibilitava a parücip@ da socidade no planejamento do espaqourbamb(al, Sd¡dbns: a rciÍboúÉ Projcb |l3 lci püoDo6b. rb in¡br¡menb do6 Planc de ¡a¡ío rF e a. lgo apnsenta n€|||nrm PlarF ds Babitr$áq de TraÍ¡porb6 C¡rq¡lagáoffiárb DispocefGestes¡nEdepend€ntes e $bcdinados as dr,ehizesdo Plam Dlreh q'¡ja Esü"tegkovigente, integradas So turdamentabpara oncepgSoe aplicagáo a sua re\ri$ e futun elabor@ de adequadE orntasde t so e OctpaÉo do Solo,deTransporte e de Cfoda@ U¡ária. soliftamo$ a ap[€senlagáodoe Pla|¡G cit dG @nftnnc aLlife o aüEl PDE. 9. fláo apreser¡l¡ aEl*¡gáo da oüranga (b oubrg|a3 OncrF fesültaab ufüanfut¡o c o *¡ que se constataa o(acerbsdaveruc¿¡aÉo &6 bah$ sem a cons¡derando p|tl@fnenE vtirl4 é adequada, conFapartjda do suprirEíb de infraesbutura transportese ambbntal(@rn oofiWometir¡enbda ft.|¡Éo da paisag¡erie da preser\ra@do páüimóniohistórico,ambgtaL a¡qúetfui@ e detiro), ¡nduñre em á¡easde open6es t rban6 Corisordad6;tampou@6 eúqües de iirea parasra car€cr¡dode d¡réOtzes consbuidaadk¡onalpor disbib foramanaliados coneeác soliitamos: a ap|€ent¡Éo, av¿l¡ag6€ supracflrdú, pda rirn¡cipal¡.lade, dG r€q{tiú6 da¡ É ¡mpo¡enteressaltarque se eflqrntraem andamenb,na CámaraMur*jpal a Comlssáo Parlam€ntar de hqtÉito parirapurirre fin est¡gardarG aíüieñtab e seus respectírrGpañf\r6 decoÍentes de e(ercfdo de aüvilades e pr.áttas Industriab e eaor6mi:as inadequadas,¡regr¡laresou ilegab (pro6o m, O8.W2O/20f9),derngnadade CPI DaDosÁünt¡ie*aE orFs ¡e@rrEdaÉes deveriamser¡n6rpüad6 quandoda rc\ri€o ú tDE peb legblaüvo Por ffm, a proposb de r€lrisáodo PIE ftI fena sen quahuer avalb@ ou diso¡ssáopúblka or|s¡sbrE. A $ciedade náo r€dnt!€e onro Efrnras e aud¡éncidpúblkase o proc€ssotle com¡b púUka que a Heihn-a degEtÉr realizadoe esbr rcaf@fib. A foÍna e linguagEm 1Emff¡6 e s(csdyarEnte téd|ftas de apresent@ do pojeb ¡mpeibÍftaram á ma¡oriadas pesG una corpreergo dara das propffi e de sqjs €G¡b e onseqilffi túto na qualidade ddadecomona de vidada popuh@. tlá que se desbGr que nresrm irs Ard¡a¡ndasRíbfrc em andanÉrto Íáo permitemurna avdia@ pr€dsasobre6 dtfer€ncasert€ o PDEvigFte e o Projenode Le¡ proposb. As apresata@esÉcn¡6assÉo, rp r¡ab das veEs, g€fÉricase semesge@mparaürc. Enter¡deri6que cabeá CemaraMunilpal (b 560 Paulo,&nüo do mab & esphb prjblio e dsnocráüao,ou,ir 06 damor€sda popub6áo,de agschc6ese de mordrnentos e r.eidtaro PL 67Y¿007,dañtvendao ao Ereo.ñro l4un¡r-¿¡ oaraoueo refa6 denbodoslimitesdo alt¡(¡o293do PDEvi¡ente.a fim de S¡e a rev'isáodo Plano DirEbr atenda in6 arEeiooda sodedade,obJeüuando o desenrolvtrrEnb de wnacidade¡Eta,indu.lentee ¡nHi¡enbrsib sl.¡sbntá¡d. AÉencioemenüe, Sño Paub, 23 da de2m9 MarbnLautenberg S¡rlB- SodedaGllorador€sEJtanüi/ @, üriv€rslárb mlautenberg@uol.@rn,br rotranó g9[] Pr+r:ess¡ n" (o I .Jle El.i:n ir_,: R{-,¡. j 30 ,ii 10)Sobre a OoeracñoUrbana Vib Sdnia: O projetopropotu paraa Oo€f?@ llrbanaV a Sori¡ate{€ o seuperírneüo aument¿do defofmaa atifig¡ráre6 consolidadas onderesdeme ü'abdham inúmeraspessoas e já sdste umasat ragáode espa9o ftico e ó vtirb. A propoSade aderisamento de mabde umm¡lháode s@gerado, coma mnstsllgáo quadrddos previSo metros náoveb acoípanhadade adi(itnabao átualmente, nenhumestudode capacjdade téúica e vaitñEer dan6 de suporteoujusttficativa pernanentes prÚxÍna a umadasúltimasreg¡¡5es dáci&de ao @ntsoo re a¡nda ex¡stemreservas de!€rdee tamtÉmgrandesáreasdev¡árrea @ntando6m rm gsterm complexo híCricoemseu$b6olo. A populadoÉ se pc;lixnu, nasrn¿ris oootráb a esta div€rsasoqEii5es, Op€ragáo Urbanapor¡númerce diferent€sriot¡vo6,e bmbem poque náoesná sendorealizado Esüidode ImpactodeViz¡nhanga e o Esudode Impacto Ambientaldeformaadequada. e sm a r€at aCSode üodosos ¿spressas levantamentos tá:n¡(E e trabalhc de camponecesáriospan um proje'bdesta magnitude. Sol¡dbmo6* A r€tomada da onido de ertidades r€pEcent¡ttr¿r do 8ütanlá p¡ra ffir Uniáo Bubn6 dil€tatnente @m os rcspon3áEi5 ro podcr públko p€lo pro¡eb .lesta Oper¡gáo Urt¡m G roürt bdü aJ qúÉlñ.3 rcftr€nbs a m€3maantes qu€ o Prcjeb rle l¡¡ sja 6ndüíúo, * A exi¡éria de que b.la e quahuer ¡ntersrCo úrü.||a (Olr, AIU € do ñeb ffC@ Parque¡ muni<ipais) oos¡dcrE as crracbrlfrs (mapeamenb do $lo e $rbaol,o) para subidbr o ]€3po|Eárrd e segum adensarn€nto@nrüütiyo, ondc ele a¡ndafur pc¡yel; * A rwisáo e o agerfsinanEnb do6 ¡nstru|n be de aval¡agáo Amti.||tal) c amb¡€ntal - EUI-RII|A (Esbdo e Relaüófio de Impú yzinhanf) (Esüdo adogáodo Cnn-RfV¡ e Relatórb de ¡¡nprcb dé Ffa qu€ apontcm, da¡amerb, G elbitos n€gEtiG de inbnfcng6es uta¡¡ac; SñoPaulo,23 Sub-Prefeiturado Butantá- Capital, SP Gabinetedo Exmo, Sub-Prefeito PrezadoSenhor, Os abaixo assinados,Walter JoséPugliesiJunior e outros,brasileiro,casado,RG ¡" 4.435.834SSP/SP,e CPF n'459.080.108-63,residenteá Rua Imbó, 300, ap. 154, telefone3023-0179e celular9637bairroMóoca,nest¿Capital,SP,CEP 03.346-000, 4777 | 9716-7446,proprietáriosdo lote de localizadoi Rua EdmundoSca¡napieco,s/n, CODLOG-06204-9,JardknCaxinguí- Sáo lote 19, contribuinten'101.270.0019-3, Paulo,Capital. Vimos solicitar a alteragáo de zoneamentodo lote acimacitado pelos seguintes motivos: 1' O atual PlanoDiretor de Zoneamentoignorou a localizagáodo imóvel e o seu entomo: O imóvel, por ser de frente para a Avenida ProfessorFranciscoMorato e de esquinacom as RuasEdmundoScamapiecoe Rua DeputadoBady Bassit¡nüabiliza o zoneamento €stritamente residencial "ZF'R-I", devido ao intenso tráfego ali existente,principalmentede caminhdes,ónibus,e no futuro próximo, com a ativagñoda pelo grandemovimento comercial existente Linha 04 do Metró, e consequentemente naqueleponto, situagáoestabem diferenteda parte residencial propriarnente dita do da acentuadamovimentagñocomercial.E bairro, a qual é mais protegidae resguardada óbvio que há 50 anos,épocaem que foi adquiridotal lote, a situagáoera outra, pois o aumenlo do comérciojustamenteno local do referido lote inviabiliza o zoneamento estabelecidopela Lei Vigente de zoneamento. 2' Há anos,reiteradasvezes,solicitamosa dive¡sosorgáosda Prefeiturade Sáo Paulo i liberagáodo uso comercial do lote, o que poderia gerar ernpregose assim desoneraros proprietrários,mas infelizmentenáo obtivemosaté hoje uma solugáopara esteproblema. 3' Assim sendo,o imóvel sem uso, causapesadoónus devido aos altos IPTUs e também quanto i sua manutengáoe limpeza, que para isto há a necessidadede mantermosuma guardapermanentepara que náo haja invasóese proteja da descarga clandestinade lixo e entulho,paraevitar asconstantesmultas. Adicionalmente,casosejaaprovadauma maior tributagáopela Prefeiturade SñoPaulo paxa terrenos vagos, como arcar com t¿is 6nus se náo podemos usá-lo nem residencialmente nem comercialmente? Alte a inviabilidadedo uso do terrenoparafins residenciais,vimos solicitar a mudanga de zoneamentodo referido lote para fins comerciaisem suatotalidade,e semrestrigóes de uso. Ante o exposto,por serdejustiga,pedimosdeferimento. Atenciosamente, - Parapa2amenloá vista,háumdescontode 6,0%,desdequefeito ¿té a datadevencimen¡o. o p¡gañentobmb.m podéser parcelado, Pario pagamento rÉo hádesconto. cái€s d¡ G'e bañc&.iaautorkad.. - Ovencimenio dasDarcelaso@neÉ semprenomesmod¡ado m&. - tsüa no{Íficagáofaz as ¡nd¡ca@ de área construiCa,de área de f¡.¡ !n orÉo p.f! déüaúo¡ütorú6co¡ .r ¡Í.üúc66 terrenoe de uso.Essasind¡cadesdestinam-sesomente¿o cálculodo .oi6d€ IPTU,náo imponandose o imó/elestáem s¡tuagáoregularperdnteas €tókulo do p.glrt!||ro coñ .tr.3o: l* parcelamento, leis sobre edificaeoes, uso e ocupaEáo do solo(art¡go Fg.mnb de pr€sbCáo6ñ ¡tt8 ¡m¡de 118,ClN). ir lt d. 0,33%¡o óó, aü¡o ¡nüe d,a2o%. - OconÍibuintequer¡60concodarcomas¡nficrma96es dese docrrmen¡o A prtt do rn€srcÉU¡rbe do v*irsrto, cotrdG ahdaiuc & ¡ff r. d. 1% podeprocürara AdministracÉq pessoalmente por ou um representante se¡5o e ó& e .bálizaaáomomtíi¿. legal,rlo prazode 90dias,contadoa partirda datadevencimento á vista oudaprime¡raprestaeáo. 2' VTAIIO ¡?TU PARAFTA EIfTO - Quemfizeropeñopelopagamentoparcelado Podesó'otrtda pelahte¡rt€t e n6orecebero aüsode www'pref€iturá.3p,gov.br cobranEa atéseted¡asantesdo vencimentode cadaparcela,deveem¡tioü sol¡cltadams Sübpr€tsibÉs. la no site da Prefe¡turawww.prefeitura.sp.gov.br ou pedir 2a v¡a nas subDreeituras. arE tDrüEÍ{fo rELEFóN¡co Leis no. -it56 .- .-,-S .lanfaftelb5 do.IPIU sáo ets.t¡Jelblrcs ten-nqs__dAs 6.989/66. 10.23sl86, 13.2s0/01, 13.698/03, L4.2s6106 e L4.6 Oa. arE Dtlr{E{Toao H¡a|.ro (b S€rt€tarh l,¡aPrae¿ de¡¡€rid¡rn€ntD deFmr{6, no se$bte effl€reg Munldpal Valedo A¡¡angaba4206- Centro tloráio fle atendmento: D€2. a 6. fqrd, des8 horarás 18hora6, -:.-t-.-:-:1-::lI.F;l!!:;!:3€..:i-: |PTU 2009 hlOtifiCae$O IfiPOST(' PREDÍIL E TERRITORIALURBAEIO tan6aménto Do óvEL e¡e caoAsrRo OATAB¡sE toJ,Tororsj WALTERJOSEPUGLIESIJUNIOR olnlnoon Ú.riceouan¡ta 1.| 09/02109 21 0!riwó9 19 09m4/00 4J O9A5t09 5¡l 0910809 a1 0sot/09 7f 090¡¡09 ¡1 09m9ro9 @LmMGL n toMur¡ooscannAprE@. s,r¡ 06t16.070 CoDLOG=06204€ 9J 09Írr9 10.) 09r,H¡09 lr*- lo":Iry9_ dEi(¡Clo NI 1x¡9 ú.81qlt 70416 1a,ta 70/-,t6 7l¡{,16 70t,16 7u,16 7o4,.lc fn+14 701,16 7t'4,1a rc""ic'i lÉ-L__- _ _ ¡ffia------l v 452t0¡.0O ^ rElqÍrcRüf *rE¡¡ññR¡-lEjrEiRrrDRr¡lRr | 0,0110T' 01 lE¡rmeür R¡ + tE. rEiRnr'it!¡ri[l- 256,21á. 7.041,60 -- _t.Ont.a -l FffiB-_- ¡m =(D. r"""'l r I=lffiT.f,-,']=tel TOTALA PAGAR(R$) 7.041,60 plur-oiuo¡Énc¡¡pú¡Lrc¡nl suepREÉerruRA oó surAffEü-l 23 DEAGOSTODE2009 ; ..: . Os mov¡mentos e.asso€¡aFes da soc¡edade civitorganizada e os cidadáo3€ cidadás,, é¡gnatár¡os vém ñanifestaFse p€la rejeigáo do PL 67L12ú7r' destedocumento, . acíma menc¡orado, solicitandoquq a CámaraMunic¡pal. dévolva-oao Executivg paraqueo,f€faganas concepg6ese prccedimentosde sua rcy¡sáo,em ' Mun¡c¡pal cumpr¡mentoao que de&rmina a Le¡ no 13.430 de 13/09/2OO¿ €m seu artigg 293, pará entáo rctomar empla discus€o cirm toda a lsociedade.. ., Daaná¡isedo PI67tl20o7 pcd'e-gP' verificarque: 1..De¡dnsidera ás conseqa¡énciás das muda¡gas climáties pra a cialaaúe de Sáo Paulo , A finalidademaisimportantedo atualprocessode revisáodo PDE,circunscrita'qg gue explic¡tao.artigo293 do PDEúgente,seriaá de adeqúaraÉes estrategjcaS dp atuál ' PlanoD¡retor.Tal a9equagáo dever¡alevaremcontao processo de mudar{ascliinát¡cas que vivenciamos náo esta .noespagouttano de SñoPaulo.PoÉm.esta preocufa@O inseridanas discussdes da revisSodo PDEe, ma¡sgravea¡ndá,ionstata-seque/ na recenteLei f4339l20qgtqúe inst¡tu¡a Polit¡cade MudanEa do Climano Muni¿ip¡o, foram inseridosart¡gosque proirdema adogáodo conceitode cidadécompactae a . alteragáona_fórmulade calculoda outorgaorierosa,semdgfinirque'compacidade é ; em uma éidadeque.já Éeenconbano limitede suá essaque se'preténdeating¡r, sustentab¡lidade ambiehtal.Estudosde pesquisadcjres de váiiasáreasdo mnhecimento e de diferentesinstituigdes de pesqu¡sa tém ¿ibontado no ciclo múdangas sign¡f¡cativas anualdas variáveisclimáticasao longodas úttimasdécadas. emrnossodaneta,com aumentoda temperaturado ar, mudangas nastaxasde prec¡pitagáo, do nível elevagdo do mar e.mais ¡nt€nsoden€timentode gelo ños pólos.Estudosrécenks destacam, cidadede SáoPaulo; do aumento no ruiFerode diasquentes. Fmbém,a ocorréncia..na onda$de calor. tempestades. severas,pancadasabruptasde chuva, alagamentos,. deslizarnentos e de água.As cau€as,. dé encostas secasque afetamo abastec¡mento desFag mudanq¿s devem-se, álémda influéñcia das alterag6es de nívelplanetá¡i0,.a.. fatorescomoo aumentoda áreaurbanahorizontale verticale q auinenbda polu¡gáo o O esTs políücas(dcügrm¡nadas ¡Élo 4. Cria noJos coñe¡Fs dé zoneamenb, enb€ or¡tos,.qué alte|am a ¡orma de: élculo da ár€a construída.na cidade que hoje tem 6mo ht3e.o lob é ||5ó á. áea urfi¡na ou ole$b como é progoco no PL 67Ll 2007, e €oiú¡tam com a le¡ zoneam€nb Y|gene, de zonean€nb oé vigenb, a sabér! sabér: ,\ \ \l \tl e OU o Solh¡taFos: á , é)(postas. O mapareferidotem por fin¡lidadeorientaros FlanosReg¡ona¡S e.locais,v¡ab¡lizando parapopulagáo loca¡sdestinados relativosás de ba¡xarenda,Vários.inc¡sos a habitag6es preocupa6esde ordemaóCial.seusConselhos ZEISforamsupririidos,extinguindo-se gestores,d¡minuindo€e.'também a proporgáo de área.dest'nada á HIS- tlabitaEáode InteresseSocialparaaumentara proporgáo da HMP- l.labitagño do MercadoPopuiar, parao mercado estasúltimasdema¡orlücratividade imobiliário, Sol¡citamo$ a manutengáti do Mapa 07 e do6. vário6 jncisos r€lacionados ¿s ZEIS,no PL671/2007. . 7. Exdui a-f¡guradós Planosde Bairro do PDEvigente ' . Inst¡uÍnentóurbanístico que poss¡bilitava a part¡c¡paeáo no planejamehto da sociedade dóespaeourbanolocal. 8, -ll5o apÉsenta r¡aÉhumHano de Habítágáo,de.Tnnsportes e Clr€uhgio viária e subord¡nados ás Solicitamost a apreo€nta€o, pela Mun¡cipalidade, dos rcsultad@ das i- 5e19¡o Jr pl AR.- dosMoradores Amigosdo Parqueprev¡dénc¡a Sáo hulo, 23 de ago3tode 2OO9 olha tl Associagáo de MoradoresAm¡gosdo ParquePrevidénc¡a SOLICITAEÓESDA AMAPARPARA A REVISÁODO PLANO DIRETOR Llvlanuteneáo da class¡f¡cagáo ZER I para a Rua Hugo Carot¡n¡entre a Rua pedro Picc¡n¡n¡ e a Rua Benjam¡mMansure revalor¡zaeáo dessavia, atravésda ¡mplementaqáo de barre¡raacúst¡cajunto á Rodovia 2Somoscontrár¡os¿ cr¡aeáode entrcdasda Rua HugoCarot¡nipara dentro do bairro Jard¡mPrevidéncia.A Rua Hugo Carotinirecebeo tráfego da Rodov¡aRaposoTavaresna esquinacom a Rua BenjamimMansur.Atuatmente,este tráfego é direcionadopara a Rua Dom¡ngosBarb¡er¡,rua esta que já faz, apropriadamente, a ligaqáocom a Av. El¡seude Alme¡da. A aberturada RuaHugoCarot¡nipara dentro do ba¡rrovai contraa leg¡slagáo vigente que prevé que os bairros residenc¡a¡s devem ter apenastráfego local. Náo tem sent¡do real¡zaruma alteragáoviária que cr¡ará rotas de fuga, em alta veloc¡dade,por dentro de ba¡rroestritamenteres¡dencial, afetandoa segurangados moradores,mu¡tosdelescr¡anqase ¡dosos.Estaadequagáoviár¡a,atualmenteérn vigor, fo¡ real¡zadapela prefe¡tura,CETe DER aposanosde estudoe tem o apo¡ode 90o/oda populaeáo do bairro. já é aberto¿ c¡rculagáo O ba¡rroJard¡mPrev¡déncia públ¡caatravésdas outrasruasdo ba¡rro, sendo desnecessários outros acessos, princ¡palmentese forem prejudic¡asaos moradores,e sol¡citamosque permanegaass¡m.Soma-sea essa argumentaÉo o fato do ba¡rro local¡zar-seno entorno do Parqueprev¡dénc¡a, importanteárea veroe que oeve ser preservadaao máximode polu¡gáosonorae arnbiental,para que náo tenha compromet¡da sua qual¡dade,a exemplodo que já ocorre com o parquedo Ib¡rapuerae outros que se encontramcercadospelotráfego¡ntensode veículos. 3ConstruCáo de passagemde veículos sob a Rodov¡aRaposoTavaresna altura do Km 11, atravésda RuaSantanés¡a, criandouma ligagáo transversal entreas Aven¡das Corifeude Azevedo¡4arques,El¡seude Almeidae FranciscoMorato,conformejá está prev¡stono pREdo Butantá(L¡vroX), na SegáoII, Art 9", parágrafo IV; 4lYanutengáodo ítem do Plano Reg¡onalEstratégicodo Butantá, que se refere ao fechamentodas saídasda RodoviaRaposoTavarespara o ba¡rroJardim previdéncia(Segáo II, Art¡go9", parágrafoIII). Tal ¡temtem o apoiode 9oo/o(noventapor cento)dos moradores da regiáo,conforme abaixoass¡nado anexo; 5Náo-adensamento da AvenidaEliseude Alme¡da,no trechoentre a Rua Domingos Barbier¡e o ParquePrev¡dénc¡e de modoa preservaro parquee a ZERl¡ndeira,mantendoo zoneamentode ZCLZ-fdeterm¡nado parc estetrechoda aven¡dano pRE; Somoscontrár¡os á construgáo de um túnelque.at¡nja a pragaEljsR Ina, oem como parte do ParquePrevidénc¡a, pondo ainda em rrscoo{ ¡móveisdh ZER Ja im Prev¡dénc¡a, bairroconstruído sobresolode grandemob¡lidade, na sara; ctosamente, selhode Mora [email protected] S¡te httpJ/amapar.sites. uol. _ AMAPAR Pf9cessg ElaineC MANIFEsiTo REvIsAo DoPTANo Dlnrron EsrmrÉGlcoDEsÁoTñüñ ¡UorÉHc¡¡ pÚsucA NASUBPREFEITuRA Do BUTANTÁ E¡{ z¡ DEAcosfo DE2009 Alsunq: üanif€stagio nas Aüd¡énciaspúblicas de aoosb de 2(mg de discussáodo PL 67tl2OO7, que "Disp6e sobre a Revisáoe a S¡stematizacáo do-PlanoDhetor Esuateg¡coe revoga a Le¡ no. 13.430, de f3 de setembd¿e 200?,_bem como os art¡gos to a 47 da Le¡ no 13.g8S,óe 25 de agosto de 2olr4",.onyocadaspedaCámaraMunic¡palde Sáopaulo, Excelentíssirno Sr. Presidente da @m¡ssáode polít¡ca Amb¡ente.da Cámara Mun¡c¡pal dqSáopaulo Vereador Cados Apol¡nário, Os moyimentos e associagóes da soc¡edade civil oryanizadae os cidadá06e cidadás, s¡gnatários destedocürnenb,yém manifestar-se pela rejea(ÉoalopL 67U2OO7, ac¡ma mencionado,sol¡c¡tando que a Gmara Municipal devolvaoao eiecutivó paraqueo r€faganas concepgóese procedimentosd€ sua revisáo, em Mun¡cipal cumprimentoao que determ¡naa Lei no 13.430 de 13/09/2OO¿ em seu arftq'o293, para utt¡ío rebrflar ampla discussáocorn toda a soc¡4tade: Daanálise do PL67V2007pode-se verif¡car que: . 1. Descons¡deraa9 conseqüénciasdas mudangasclitrüáücasgEra a cidaaleale . SáoPaulo o A finalidade maisimporbntedo atualprccesso de reviseo dl pDE,c¡rcunscrib ao que pDE o(plicitao artigo293do vigente,s€r¡aa de adequaracóesestratéqicas do atual PlanoDiretor.Taladequadodeveria levaremconbo processo de mudaneas climáticas que vivenciamos no espaqourbanode Sáopaulo.poÉm,esb preocupagao naii esqá ¡nser:¡da nas di{qryq da revisáodo pDEe, ma¡sgravea¡nda,@nsbb-se que, na re¿enteLei 14.339/2009. que ¡nstituia polfticade,Mudanga dO Climano l"tunicípio, bram inserklosartigo6que pro@in a ádogáodo conceitode cidaOecompirta é á altÉrdgáona ftlrmulade cahuloda outorgaoriercsa,semdefinirque compác¡¿aOe é essaque se peEnde aüng¡rem umac¡dadeque ¡ se encontrano l¡rie Oe irá ' sustentabilidáde .Estudos ambiental. dé pesquisadoÉs de váriasárc¿¡s do conhec¡menb e de_áiferentes_ instib.tigóes pesquisa de téni apontadomudangas significativas no ciclo anualdas varÉveisclimáticas. ao longodas últimasdécadasem íiossoplaneta,com aumentoda temÉraturado ar, mudarEas nastaxasde precipitagáo, elevadodo nível do mar e ma¡sinter\soderctimentode gelo nos polo6.Esfudosreentes destacam, bmbém,a oconéncia,nacidadede SAopaulo,do aumentono númerode diasquenes, ondasde calor, tempestadeg. €vel"s¡ pancadasabruptasde ct¡uva,alagamenbs, deslizamentos de encosbse secasque afetamo abastecimento de ágúa.¡s causai. .' dessasmudangas der/em-se, alÉm da influénc¡adas altera$es de nÍvelplanetário,a _ |tllorescomoo aufnentoda are¿¡uroanahor¡zontal e verticale o aurnentoda polu¡eáo t: Solig¡lamo¡:a reintrodügeodo6artlgos 1Z a 53 do pDEvigente,u|navezque d€ixade.articularpolÍt¡caspúbticassetoriais,desobrigando que o ptáno l:Plufianual. a L€¡ de Dirctr¡zesOrEamentárial(LDO' e a te¡ fPP¡)r (Lo) contemplemag6es.prcgramase pro¡¿os ¡ünentes a Oryament¡ária essaspoliti:as (deteminadaspeb art¡go2 do pDEyigente); q. ryt":9,? emalgumassituag6es,extinguea forma de organ¡zagño espac¡al qo^terllttirlo e d9 usoe ocupagáodo sotopresenteno Capítulott - DOüSOE ocuPAeaoDo solo do atuatPDE (b)extingue a se{áom - Do zoÑEAME¡no (arts.159a i66 e Mapa06 - Diretr¡zes de Solo:z9na:d9 r]so),queorsaniza Magrozona á de Estruturagáo e ::,:--T_Xry::-d:, -'ZER, Urbana em ZonasExclus¡\€mente Qual¡ficag5o Res¡denciais ZonaIndustriaf em R€estrutungáo.-ZIR e.Zonas Mistas(uniform¡zou o trat¡mento.asei dado á Ma!p¿or'!a.relir¡ndo as espec¡ñcidades de cada regiáo: esta maciozonaocupa¡ piaücaménte, todo o tenitóiio urbanódo Munk(rio). O¡anteOisso,cadaumadas'3i Subprefeituras/ além da-propriaprefeitúrae seuscidadáose cídadás;náo teráo parárnetros .ubanístto_s pÉ-determinados paraproporem,imDleÍEntaixnou fn6mo revisarem seusPlanosReg¡ona¡s, planosurbaníst¡cos ou loca¡sr ,. , das ! , art¡gos 159 IPFPF SP?QF' do ¡Briitório ' l91:?qt que-se encontra em andamento,.na C¡ilmara llunic¡pal,. a ::*:=:,-t:"lT:nrar-de .¡nquérit"_p"i--áp"'r"i.'ñJ.";ü:.#'üí": j';;Ailr#';: :f Lf:_95e-se_u1Í:!spec!¡""ipr"i¡"Llá".6";;¿ l,::li::-:..,f i5j".^,1!,"f.i"i".-;--;;;'aiiiJi"*,''=ijliüJ'o"11 iffegulares ou ¡legais ( processo O8.002O/2OO9), des¡gnada de lj-t^-_?:::."-_amrientáis,.","¡á"-i".".iJ;ár-ué-"olñi.Yl'ñ"# incor¡ioradasquan¿ooiiáviJiói.pbt'iliüiJ,iifr tr,üI'='" pL.67Uml,l, a subdiyis6o.!o ll lnftodr¡:, no artigo.122.do, ¡gneamentot.t como @nstahojeno artiso tog da Le¡r¡.ei¡S/ZOO¿ üta aosehnos 1l-ique Regíonaise zonearento) o Listaras diferent¡es zonasde usooue-a_tualmente es6ocorretamente rclacionadas no da Le¡ do zoneament¡o destocando-as pan a t_eiO-opiánooir"uo, nuo n* 11: 108 parececoneta, urna \iez que a lei dc pDEdeve conEr dirctrizesgeraisO" coro ó zon@mentodeveser detálhadono6 pjanosRegionais espscíños.dávendó. eEtessifn . contemplar as especific¡dades bcaise regiona¡s. . Sol¡citamos: a ¡eüElda do art¡go :^22do pL 67Ll2Ur7pelar ra¿6€s acama expostas. oz.-.fb: 0! ? 22do pDEyisenre.(que a totatizac5o dé.ñne .ras 9:*¿tT-".Fn ZEIS- Zonas Esp€ciaisrle Interesse Socialf O maBarefefldotem.porfinalidade planosRegionais e locais,viabilizando 9l"Ig|. o: localsdestinados a habiheóespan poputagáo de oa¡<arenü.. ü¡oi iiiiios relat¡vos ¿s suprim¡dos, eiunguin¿d-é üLni #il'#i'H;i#; ;-reocrp.qó";¿; 1!p-PFT. gestores, díminu¡ndo-se tamÉma prcpoTáo qe áreadestinada a Hió_ úaUiaeóOe Interesse paraaumentar Soc¡at a pfoórgáoda HMp_ ffaUiagao Oo -' üeroOoiépu¡ur, , estasúttirnaa demaiortucntividadé paaó mercaoo ¡mooi¡áii":So:l¡citam!,s:a manutengáodo Mapa 07 e dos.Yários incisos suprimidos r€fac¡onados ásZFIS,no pL 67112OÍi7. 8. Náo apf€senta nenhum v¡ár¡a e suDorqtnados as d¡retrizesdo Phno ure()r . .-\.,'-gct. .7 ,o Excelentíssimo Sr.:Presidente da Cor.n¡ssáo de Polít¡caUrban4 Mebopol¡tana e Meio i I Ambiente Muñ¡c¡palde da Cámara SáoPaulo ' i VereadorCarlds Apolinário, Os mov¡mentos darsoc¡dadeciv¡lorganizada e.os cidad€ose cidadáí e associagóes .d6te documenb,yéri manifestár-s€ pela rejeigáo do PL 6rtl2007, sighatárioG que a Cáma¡aMun¡c¡paldevolvao ao Execubvo . acima rnercionado" sol¡c¡tando paraqueo refaga nas concepgóese.procildimentosde 9uá rcvbáo, em Münic¡pal cumprimentoao que deteimina a Lei no 13.430 de 13/09/2002, em seu artigo 293, para entiio rétomar ainpla d¡scussáocom toda a sociedade. . ^ It . Daanal¡sedo PL671/2007pode{e verificarque: .as 1. Dsconsidera consqüéncias das mudangasclimát¡cás para a cüade de SáoPaülo , : A f¡nalidade maisimporbntedo atualprocesso de rcvisáodo PDE,circunscrita ao que explicitao artigo293 do PDEvigente,seriaa de adequaragóesestrategicas do atud PlanoDirebr.Taladequagáo de\€r¡alevaremconh o pKressode mudán9as cliÍ¡áticas que virrenciamos no espagourbanode SáoPaulo.porem,esta preaupaEáonáo esüi inseridanasdiscussóes da revisáodo PDEe, ma¡sgraveainda,onsbb-se que,na que instituia Políüca récenteLei 14.339/2009, de Mudangdo.Climano Município, que propóema adogáodo cohceitode.cidade'compdta e a ' for¿minseridos'adigos alteragáo.naformulade cálcüloda outorgaonerosa¿ semdefinirque compacidade é já que pretende que essa se se encont€no limib de sua ating¡rem umácidade susbntábilidade ambiental. Eshldos de pesqu¡sadores de váriasáreásdo conhecimenb e de diferentes instituigóes de pesquisa tém aponbdomudan€as no cklo significativas anualdas varÉveisclimáticasao longodas últimasdecada\em nossophneta.com .aunrento do ar, mudangas da temperatura nastaxasde precipitaeáo, do nivel elevagáo do mar e ma¡s¡nienso. deret¡menb de gelo no6 polo6..Estudosrccentes.destacam. nac¡dadede SáoPaulo,do aumenbno númerode diasquénEs, . também,a ocoflénc¡a, ondas de calor, tempesadesseverds,pancadasabruptasde chuva, álagamentos, deslizamentos de encostase secasque afetamo abastec¡menio de água.As causas dessasmudangas devem-se,atémda influerciadas altera@ de nivel planetário,a o aumentoda áreaurbanahorizontale vefthal e o auméntoda polu¡gáo .Fatores-como . pt de* ' . _ o l ,. Aténciosamente, So Paulq 2!t .le agosto de 2009 op- As8unb: tlanif€stageo nas .Audi€ncias Públ¡cas de agpsto ds 2OO9 de discüss5qdo AL 6rtl2007 t que "Disdoe sobre á Réyisáoe a s¡sbñat'Eaf5o do'P¡ano Diretor Estirateg¡coe rcyoga a Le¡ no. 13.430, ale13 de setembro de 2OO2,beni como os arügo6 10 a 47 da, Lei no 13.885;' de 25 de agosto de 2004"f aonvo€adasperlaCámarallunhipal dé Sáo Pa{lo. Excelentíssirno da Com¡s$ode Política. Urbana, Sr. Preg¡dente Ambienteda CámalaMunicipal de Sáo,Paulo VereadorCarlosApol¡náno, ü L. 'DA ¡inálisedo PL67V2007pode-severificdrque: 1, Desconsidera as conseqü&rcias das mudangascl¡máücaÉpara a cidadede . A finalidadema¡s¡rriporbntedo atualprocesso de revisáodo PDE,circün5crita ao que pDE expl¡c¡ta o artigo293.do v¡gente.seriaa de a<lequar agdesesfategicasdo at ál PlanoD¡retor.Taladequadodeverialevaremconb o prccesso c|¡mátEas de mudangas que vivenciarEsno espagourbanode SáoPauto.'Poém;€sta'preocupagáo náo eshá inseridanas discuss6es dá revisáodo PDEer ma¡sgraveainda,conshb'se que; na que instituia.Políti? de Mudanga . recenteLei 14.339/2009 do climano Município.. foram ¡nser¡d,sartigrosque prcpdema adogáodo co¡ceitode cÍdadecompacbe a ' alteraeáona fómula de ciílculo outorgaor¡erosa,semdefin¡rque'compacidade é' & . essaquelse pretendeatngir em uma cidadeque !í se enconüar¡o limite dé srta sústeñtabilidáde afnbienbl.Esü,ldos de pesquisadorcs de váriasáreasdo conhecimento e de d'ferentes¡nsüUigées de pesquisa tém apontadomudangas €ignificlti\asno cblo , anualdas varláveisclim¡átícas longo ao das últimasdrécadQs, em nossophneta,.com aumentoda temper¿tur-a ilo ar, mudangas nastnxasde precipib@, ele\,ágáO do,nívet' gelo polo6. do mar e rnai! ¡ntensodefietiméntode nos Estudosrtcentes destacam, bmtÉm,a ocoryéneia, nacüa@de SáoPaulo,do.aümento no núnremde oas qumes, pancadas onda€de calor. tempestadesseveEs, abruptasde chu\ra,atagamentcs,' deslizamentos de errcosüas € secasque afetamo ;bastecimentóde água.As causas dessasmudángas de,¡em.se, alémda influéncia.das alterads de nívelplanetario,a . fatores'como o aumer¡to da'áreaturbana horizontal e vertjcale o aumento da.polili-fo' o¡J.,rñrg_ doPDEvigente, apenas oe suas . Essasuprpssáo urbanode uma . jusbpo6i€áode entre os 6rgáos . vistaa magnitud . estgnder. o olhar semdúvkla,a irrcluir SáoPaulo. ' Solicitamosra reinüodugáo d¡d artigos 17 a 53 do PDEvigEnter uma v€e que . se deixa de articular polítkais públicas setoriais, desobríi¡airdoque o .Plano Plur¡anüal.(PPA), a Lei d€ D¡retr¡res Orgamentárias(tgo) e é Lel Oryamentária (LO) contemplem a96es, prugramas e prcjetG atinehtes a essaspolítkas (determ¡nadaspelo artigo 2 do PDEvigente). (tr)exttngue (arts.15da 166e MapaO6- Dirctrizes a Seqáo IU - Do ZONEAMENTO de que Usoe OcuBagáo doSolo- Zonas deUso), organ¡za a Macrozona de Esbuturagáó e i' - ZE& ZonaIndustriál Urbanaem ZgnásExclusivamente Residenciais Qualificaéo em Reestrutura6o- ZIR e Zonas Misbs (un¡form¡zouo tratarnen¡oa ser dado á Macrozona,retir¿ndoas especificidades de cada reg6o: esta macrozonaocupa, praücamehte, todo o territóriourbanodo Município).Diantedisso,cadai.lrfEdas 31 Subprefeituras, além da propríaPrefeiturae seus cidadá06e cidadás,náo Fráo parámetros pÉ-determinados paraproporem, urbaníst¡.aos implementarem ou mesrrK) revisarem seusPlanosRegionaisr planosurbanísticos oü focais. , Solhitamos: a manutengáó das quatro Ma6oár€at, na fgrma.como estáo definidas no PDEyige{rte, bem coú¡o a manuten9áada Segáo'U¡, artigor 159 a 166 e Mapa 06, respeitando a espec¡f¡c¡dadede cad? r€giáo do territrírió i. J ressaltar que se encf¡ntra-em andamento, na Cámaraaffihl$Sdi á Comissáo'Parlamentártté.Inquér¡to pára apurai e ¡nvestigar dáñ6s ambientais e seus respectiyos passivos decorrentes rle eiércícío de ' ativldades e ,práticas ¡ndustr¡a¡s e economicas ...inadequadá-g, ¡rregulares oü. ilega¡s (Procésso no. 08.OO20/2OO9),designáda de CPI Danos Ambiehtais, Gujas recomendag6és,. derreriam sea ¡ncorpoiadasquando da revlsáo do PDEpelo Legislativo. 5. Introduz, no arügo 122 do PL67UUA7, a suMivisáodo Zondamentotal comoconstahoje no ártigo 108da Lei 13.885/200a(|e¡que taia dos Planos Regiona¡s e zoneamento) . Listaras diferenteszonasde usoque atualmentee6táoconetamenterelac¡onadas no para a Lel do PlanoDketornáo no6. art 108 da Le¡do Zon€aÍlentodeslocando-as parececor€ta, uma vez que a lei do PDEde\¡econterdiietrizesgeraisde comoo zon€amento deveser detalhadono6 PlanosRegionabespecíñcos, devendoesEs sim contemplar as esp€c¡f¡c¡dades locaise reg¡onais. Soficitamos:a retiiá.ta do,ártigo 122 do pL 67!¡2A07 pelas raz6esacima.', expostaq .. . 6. Exclui o Mapa07 - fb, Ol q 22 .lo PDEvibente'(que detine a krat¡ágño das ZEIS-.Zonas Espcr¡a¡sde lhter€sse Sociil) o O maparefer¡do tem por finalidade orienbros PlanosRegbna¡s e locais,viab¡lizando localsdestinados a habita@sparapopulaEáo de bab(arcnda.VáriosincisoG relatlvoG ás. . ZE¡Sforam supriin¡dos, exünguindesepreocupagóes de ordemsociai,seusconselhos propo(Éo dim¡nu¡ndo-se tambeh a de área desunadaa HIS- HabibÉa de . 9estor6. para InteresseSocial aumenbra proporgáo da HMP Habitagáo do MercadoPopular, parao mercado estasúltimas de maiorlucratividade imobil¡ário. Solicitarttos: a !!|anutgngño do üapa 07 e dos vários incisos suprimidos refacflonadoc¿s ZEIS,na PL67tl2OO7, Z Excluia figura dosP¡anosde Bairrodo PDEvigente quepgssibilitava Instrumqnto urbanísticó a participagáo da soc¡edade no darEjaÍ€nto local.. doespago urbano a .Solicitatnos: a r€introdugio do instrurnento dos Ptand¡ oe garm no plo¡eüt de lei proposto. 8. Náo apfesenta nenhum Plano de Hab¡tagáq de Transporteoe C¡rcutagáo V¡áda DispositivosesEs intedepe¡¡qlts e subordinados. ás diretrizeGdo Ptano o o i,,rrra-w Etainer:;r1:F !-e-g.toú r6-i Ltda. Comercial e Incorporadora cNPJ60 601.721 0001/89 Sáo Paulo,21 de Agostode 2009. Comissáode revisAode PlanoDiretor REF.: Revisáo quanto as resticóes do Plano Diretor PrezadosSenhores, A Arcobráscomerc¡ale IncorporadoraLtda., proprietáriade um imóvel na Rua EdwardCarmilo/Vila Sonia,gostariada liberagáodo l¡mitede 15 metrosde gabar¡to, dtualmenteem vigor, pelasseg.tinlesrazóes: 1. Permite a sobra de maior área oermeável, consequentemente aumentandoa absorgáode mais águade chuvano sub-solo; 2. Em caso de construgáode prédios residenciais,sobraria-!0aigá¿ees-ygfdg e de lazer,conformeas recomendagóes da CETESB; 3. O ato da liberagáode limite de gabaritonáo aumentariao coef¡c¡ente de ocupagáodo solo; e 4, Com mais áreasverde, aumentariaáreas ¡nstitucionais como playgrounds, etc. Sem mais para o momento. Atenciosamente, /1 ,4 /) 'y'r2Oo*''" nrcobr#coml. Incorp.Ltda. f\4arcelo Gr¡bovMichaan R l l a S i o l ] e n l o . 5 4 5 l 0 ' a ¡ d a r S ñ oP a u l o S P - C E P : 0 l 0 l l - 1 0 0 - T e l e f a x l l - 3 1 1 5 . 1 9 7 0 e-rrraili arcobras@lerr¡.com.br , .r,rar" qaf SáoPaulo,23 d,eAgosto !l3ix" *6 ¡rü,,íii Re\r¡sáodo PlanoDitGtor de . A gituagáodo tfang¡to m RapoeoTavar€s'em v¡ftude do aum€nto p€dáglotem s6 agravádo condomín¡os(na Rapo6oc Cot¡a)e cobranqade |nüib.* a'temawa v¡ta ffinia' diar uma ¡ÚÉa do rn€/¿tó (l)i Com a ¡nauguñlgáo f SügEsúáo para' assim'@ntíbur como dosónrbusseguindopor&ntro do Jadim Drs¡cf,¡na & t ánsitone Rapo@Tevates) def{f,ngesÍionamento (' grgestáo(2):tmp,antarnosPntos de ónibusdasAv' Flebotgas'e @1*'ag& ardem muito cfiapade alumínío,a fim de evitarqueos veícrios,emdia de cfiuva' das fápido€ mdh€ os usuáiiosqueesláono pontocoma águaSubmergente pistasdetrá@o) . Ptonto Socotro do J¡ldim Eande¡rantejá nio sr¡poftr maF o núncto & usuáriG da r€giáo.' / PronloSoco/Io) f sugeláo: cotsfru96ode um Hospiral o Revitalizsgáode ru6, d€tacando: ' Av. Eng.H€itorE¡|€sGarc¡a - CoronelRubensRe¡BRe¿ende - Criagáode um CéntroCultural da Juventüde(Parquslpé) ¡ PolfücasPrlbticasparaoe Jovens(citar parceriacom o Consélho) qo ¡i CONSEG- MORUMBI Sáo Paulo,23 de agosto de 2009, cM/oP437/09 As$rnto: fiarri,bsúag¡Io,p Auü6ncia Públ¡cacle23 ago6'o.b 2üNt.dc dtscus$o do PL 6ruMn, que 'Dfep6e soórc a Revisáo e a Sisteñattz¿9áo(b Plano Dircbr Esr¡¿téglcoe revqa e Lei tf 13.4:n,& 13 clesatentbrcde 24C2,bm con o oa arügos 1oa 17 & partet claLet,r. 13.885,ate25 cleagofi atemU\ convüadas pe Cannn Munrcip,/(k Stu tuulo . ExceleniíssimoSr. VEREADIOR CARLOSAPOUNAÍTO: Presidente da Com¡ssáo de PolíticaUrbana,Metropolitana e MeioAmb¡ente Gmara Munic¡pal de Sáo Paub o coNsELHo colrtuMTÁRÍo DE SEGURAN9ADO itORU Bt (CONSEG-ORUfiBl), com sede á PragaRobertoGomesPedÍoza,124lFwdos- Morumb¡lsP,teletonepara contato(11)3742-1781, e-mail:[email protected] ,g_@¡fsgtar€elCh feie¡cáodo PL 67112007. acima mencionado-sol¡c¡tandoque esta Casa das Leis pañr que refaga as concepc6é3 e devolva-o para o Execr¡tivo llunicipal procedimentosde sua feüsáo umavez quq entreouttasquestóes: - náo cumpriuo determinadono Art 293 do Plano D¡rebr Est'atég¡covigente,que estabeleceos limiteslega¡sde sua propriarev¡sáo,restritaapénasá ad€quagáo das agóes esfalég¡casdo PlanoD¡retor. Nestetocanle,em que peseentendemosque a abrangoncbda revisáodo PDEgÍrapolou os l¡miteslegEisac¡mamencionadosapontamos,desde logo, importantesquestó€sque reclamamprov¡déncias, coñiomedescreveremos a segu¡n 1- Pel¡m¡namerite,cabe chamará atengáopar¿a alieragáorE abrangÉnciado Plano Diretorv¡genteconiome consiar¡oOfícion' 298/2007SEMPLA,G, de O'l/10/2m7,ondeo SedetárioMunic¡pal do Plane¡amento encam¡nha o PL ao Sr. Prefeitoe declaraque: A revisáo& Planoürefor Esfr-atég¡co te!@@nB oñenta?áoMsica s¡ñpl¡frcarao pauta, máx¡moo textodo &dtnento em excluindo aa matúflaaa eb oño p€,ün€ftf€s. hE con o as ,otiücas ñHicas setwiais náo direñE rE vinculadasá organtzagíoe orrq@áo do lefi'ttórto," (grifamos) urbano A Mun¡c¡palidade s¡mplesmsntB supfimiu¡mportantes ebmentos(b dasenvolvimento já conquistados, comoo capítulodas PolíticasPriblicasSetoria¡sconstantésdos artiqos17 a 53 do PDE, que abrangEaa questóesde desenvolv¡menbhumanoda Cidade,da qual¡dadede vidade seuscidadáoa,integrandotodosos sebrBsda vida uóana: Turismo; Social; Qualidadede Vida; Tr¿balho,Empregoe Renda;Educagáo:Saude;Ass¡sténc¡a Cultura(excetoPatdmó¡loHistoricoe Cultura)l;Esportes,l@r e Recrea@; Seguranga Utbana;Abastgcirnenb e Agric ltJra Urbana. i'oli;ari¿ffi Processono ei¡irc ; ¡ : . r . - ' .1 ¡ ' , ' l De fato, com esta alteraÉo o PL 67112007tomou-se um plano ¿e uso e ocúpágáó d, solo, em¡r¡enter¡reÍteimobiliário, com s¡gnificativoretocesso nos aspeclossoc¡a¡se cultura¡sdo Planovigenie,consubsbnciando-se em um novo Plano, e náo uma revisáo apenasdas suasa@s estEtég¡cascomobemdel¡m¡tao art.293de PDE. S9!!g1b@9: a re¡ntrodugáodos artigos 17 a 53 do PDEvigerte, uma vez que deixa-se de articular políticasp¡¡blicasdesobrigandoque o PlanoPlurianual,a Lei de D¡r8tuize3 Orcaménfiirias,e a L€¡ Orcamentffias coniempGm acóes, programas e projetos peloart.2'do PDE). r€lat¡vosá estas políücas(detemanadas 2- O PL 67112007alteft¡ e, em algumass¡tuaqóes,extinguetoialmentea forma de organ¡zaÉoespacialdo teritórioe de usoe ocr.¡paÉodo solov¡gentena cllade, a saber 2.1- Altera compbtamentea concepgáoatual de organizaÉo do tenitórioda c¡dade pfesenteno capituk ll -Do uso E ocuPAQÁo Do solo do atusl PDE,quando - que delefminamos extingueas quatro macfoárcas- queé um rnacrozoneamento de polítlcaurbanaprevisiosno Estat¡toda territoriosde aplicaÉo dos ¡nsúumentos (arts. 154 a 158 e Mapa 10 - Politicade C¡dadena sua Subseeáolll¡ das diversas Desenvolv¡menio Ufbano)-As macroárease)elicitamas caracierísticas quais devem ser elpandidas, contdas ou reg¡fus da metrópoledetermi¡ando (arts.159a 166e adequadas.Extinguetambéma Seqáolll DOZONEAMENTO Mapa06 - D¡|efÉesde Usoe Ocupagáodo Solo- zonasde Uso),que organ¡zaa Marcrczonade Estruturagáoe QualificaÉo Urbana em Zonas Exclusivamenle - ZIR e Zonas Mistas. - ZER, ZoRaIndustrialem Reestruturasáo Res¡dencia¡s pfopria Ptefe¡turae seus além da Dianted¡slo,cada uma das 31 Subprefe¡turas, para proporem' prédelem¡nados ddadáG, náo teráo paÉmetros urbanísticos planos ufbanísticosou seusPlano6Regionais, implementarem ou mesfnorevis€¡rem, locars; 2.2- Além de unifotmizaro tratamentoufbanísücoa ser dado na Maqozona de e Qualificagáo Urbana(queocupatodoo territóriourbanodo Münicipio) Estruturaqáo de cadareg¡áo,criql novos@m€ibs de zorEamenlo, rclirandoas esp€cif¡c¡dades ente outros.oue alterama loma de cálQlo da áea constuídana cidadeqr€ hoje tem comobaseo lgts e riáo a áe3-g!U3!q ou glg!3, coriroagoraé proposto'em v¡gente: conflitocoma lei do zoneamento a- coefciente de aprowitameÍto bruto - relagáoentrea área con$ru¡datotal de todasas edificatoesde umaáreabruiae a própriaáreabrutrÉ; b' coefrcientede apfolrBitarnentode uma árca urbana- é a relaÉo entrea área ou operagáourbanae sua área consúuídatotalde umazona , áreade ¡ntervengáo bruta"; c- potensial€onstn¡tivode um lote ou gleba é o produtoresullanieda muI¡dicagáo podendoser...a) básico...;b) de sua área Delo coefcientede aproveitamento, máximo...; c) mínimo...;' e nas Áreas de lntervengáo 2.3- Nas teis dás OperasóesUrbanasConso.ciadass Urbanas6,poderáo ser previstas superaeáodo co€ficiente de aproveitamento máx¡mode 40 (quatro)em um lote ou coniunlo de lobs, sobcondigóesespec¡a¡s ou coÍro ¡ncentivo,med¡aritea l¡mitagáodo potencialcon$nnfuodos oubosloiesda ' Da S€eeoU - DOMACROZONEMANTO, DA ld 13.4302002 '?Art 14,i¡rciso)oCV, dow 671nfs7 ' A¡t l4- i¡ciso)O(V-do?L 61U20o7 oA¡t l4- incisoDo(. do PL glun'l s ArL2ot.úw 6it/2un 6A¡t l8& doPL 671¿00? mesma quadra , de Í¡odo que a área total nela conlru¡da coeficientede aproveibmentomáximode 4 (quatro). i;;*Íl e as Areasde Interven€o Urbanasocupam Comoas OperagóesUfbanasConsorc¡adas quaseque a totalidadedo ¡effitóriodo Municípiocomodemonstraparcialmente o MaF 05 OperaqóesUrbanasPonsorciadas,anexo ao PL 671f2W7, esle novo Plano coloca práicamentetodo o ienitório urbanosujeitoá vendade áfeas constru¡dassupefiofesás e adensamenbao sabordo atualmentepemitidas,liberandosemcontrolea verticalizaQáo puramente ¡mobil¡ário, descons¡derando seus refrexosna eüdente ausénciade interesse geomortológ¡cas de sustentabilidade amb¡er*alde nossacidade,do respeito¿s cond¡góes seu sitio urbanoe o princíp¡oda p.ecaugáoem relagáoá [udan9as climáticasem cr¡rso sem levar em conta, ¡nclusive,a exacerbadaocupagáode áteas de vázeas e/ou contamimdas. pela Mun¡ciFlidadenenhumeshdo que comploveser Náofoi apreseniadopublicamente possívelesta majoragáode áreaconstruídanos bairros,muitoacima da que é feita hoie, uma vez que ¡á se toma senso comum que "Sáo Paulo náo agüenta mais tantas conslrugóes,princapahenteem bairos onde há um 'boom" imob¡l¡árioe onde sáo propostasOperaqóes . UrbanasConsorciadas Sg!!SEEg!: a re¡ntrodugáodos artigos 154 a 166 do PDE vig8nte; a ret¡rada dos artigG 14 ¡nc¡sosxxlv, xxv. Do(; a rct¡radados artigos'188,201,p€las razóes ac¡maexpostas. 2.+ Porouao hdo, estePL - quetratado PlanoDiretor- inaodüz¡uno seu afligo 122a tal comoconslt hojeno artigo108da Lei 13.88/2004(lei subdivisáodo zoneamento e dos PlanosReg¡ona¡s).L¡staras d¡ferenteszonas esta que trata do zoneamento de uso oue aü,¡almente est¿ioconeiamenterelacionadasno art. 108 da Lei do paraa Lei do PlanoDiretornáo nosparececorÍeta,uma deslocando.as zoneamento vez que a le¡do PDEderrecon¡e.diretfüesgeraasde comoo zoneamenbdeveser detalhadonos PlanosRegionaisespecíficos,devendoestescontemplara realidade local. S9!!9i@: 2.1 pelasra96esretro apontadas. a r€tiradado srtigo I 2iI do PL 67112007 Foramaindarel¡rados,alémdo Mapa07 - fls. ol a 22 do PDEvigente,que defne a local¡zaÉodas ZEIS- ZonasEspeciaisde lnteresseSoaial,qu€ tem por objetivo qrienbr os Planos Regionaise loca¡s.Vários incisos relaüvos¿s ZEIS foram de ordernsgcial,seusconselhosgestores, supfimidos,ext¡nguindcsepreocupaQoes d¡minuindqseiambém a proporgáode área destinadaa HIS - HabitaÉo de InteresseSocial para aumentara proporÉo das HMP - HabitaÉo do ii[ercado Popular,estasúltimasde maiorlucEtiv¡ladeparao mercadoimobiliário. Poém, as alieraQóes do PL671/2007náose resumemao ac¡maexpoSo. Houve,ademais,a retiradada importantefigu.a dos PtanosdE Baiflo,da participagáoda enbeoutros,quearolamosbrevemente: sociedadeno seuplar¡eiarnento, -náo apreseniounenhum Plano de Hab¡iaÉo, de Transportese Cifcr¡laÉo V¡áia, dispos¡tivosestes iriterdependentese subordinados¿s diretrkes do Plano Direbr e aplicagáointegradassáo tundamentaispar¡¡a sua Estratég¡co v¡gente,qjja concEpgáo de adequadasNomasde Usoe Ocrjpa€odo Solo; rcvisáoe futuraelaboragáo - náo apresentouaval¡aÉo da cobrangadas ouiofgas onerosase o seu resu¡fado urbanislico,urna vez que se constataa e)€cerbadaverlicalizaÉodos ba¡ros, sem a Fo,,t;-ñ?E ltous*o no cont|apart¡dado suprimento de intraeslruturaadequada, transportese ambiental,¡nclusiveem áreasde OperaqóesU de área construídaadicionalpor disbitonáo foramavaliadoscarecendo suacorre9ao; qr discussáopúblicaconsistenie. - a propostade rEvisáofoi feitasemqualqr€raval¡agáo A ppcesso públ¡cas eo de consulta sgsiedadenáo teconhececomolegítimasas aud¡énc¡as públ¡ca que a Prefeituraalega ter realizado.A forma e linguagemherméticase ¿ ma¡oriadas do projeto imposs¡bilitaram excessivamentetécri¡casde apresentaQáo pessoasumacompreensáo tantona dara daspropostase de s€usefeitose conseqúéncias, cidadecomona vidada populagáo. Aproveitamosa opoftunidadepara solicitara revoga€o dos artigos 18 e 31 da Le¡ n' que InsühJ¡a Políticade Mudangado Cl¡mano Mun¡cípio, uma vez que o 14.33912009 primeiroproÉe o pr?,cipioda cktúe compacfa,poém náo o deñne e, o segundoptopóe a equaÉo alteragáona formulano cálculoda outorgaonerosa,revogandoexplicitamente do Plano Diretor. maérias exclusivas constaritedo artigo213do PDE,sendoestas de Sáo Paulo, dentro do mais allo €fr¡rito EniErÉerFsquecabeá Cámarado Mun¡cípio público e democrático, ouvir os clamores da populaqáoe E¡ig!-.91t-gzl4@L devolvendoo ao Ex€cstivo Municital oara que o refacadentro dos limiles do art. 2?3 0o pOg v¡qente. a fim de que a Gv¡sáo do plano Diretor atenda aos anse¡os da sociedade,objet¡vandoo desenvolvimentode uma cidadejusta e ¡ncludente. J.llía T¡E de Rezettde- Pres¡dente (11\ 3742-1741- (11919O0284 email:conseg_morumb¡@yahoo.com.br olh¿ n¡n-Á '1r.1 Prggg¡5g ao t Fi.;in f.!-iar DE SAOPAULO MANIFESTO REVISÁODO PLANOüIRETORESTRATÉGICO DOBUTANTÁ AUDIENCIA PÚBLICANA $UBPRFFEITURA EM 23 DE AGOSTODE 2OO9 @¡!E: illaniGsiagáonas Aud¡énciasPúblacasde ¡go€to de 20Ogde dlscrFs¡o do PL 57lr:m07,que "D¡ep6€sobe a Revisáoe a S¡sb.mfizagáodo Pla¡o DiretorEsffigico e fevogaa Le¡ no. 13./|¡'0,de 13 de setemb.ode 2002,bemcomooa aft¡gos10a /|7 d¡ Lli no 13-885,de 25 de agostode 20{14",convocadaspelaCánlaraffun¡cipqlde SáoPaulo. e M€ioAmb¡e¡teda de PolíticaUrbena,Metropolitana Sr.Presirenteda Comissáo Excelenlíssimo Munic¡palde SáoPaulo Cárnara Vereador CarlosApolinário, e os citad¿lose cidadás,signalários da sociedade civilorganizada os movimenlos e associagóes pel¡are¡e¡qaodo PL 671r:m07,acima mencionado, vém manafestar-€e desF doc¡¡mento, p:¡f¡¡que o fe?aga. nas que a Gmara Municipaldevolva-oao Exeglt¡voMun¡c¡pal sol¡c¡tando concepgóese procedir€ntos de sua rcvisáq em cumpñrrentoao qr¡edebmina a l3i no em seq artigo 293,paraenl¿o rBtomarampladbct¡ssáocom toda a 13.¡¿1,de 13,09/2102, €oc¡ed¡de. Daan¡álise do PL6712007podes \€rificarque: 1. Desonskl€ia as ons€qi¡{lrb das mudanCascl¡mátbas para a cid¡de d,eSáoPaulo ao queoQ[cna o de €visáodo PDEc¡rcunscrila ma¡s¡mportante do atualprocesso A f¡nal¡dade Pbno Dir€tor.Tal artigo 293 do PDEvigenE,seriaa de adequarac6esesbaÉgicasdo atual queviv€ncianosrb espaeo dimiát¡cas de mudangas adequadodeverialevarem conb o processo da revisáodo urbanode SáoPaulo.Poém,esla preocupadonáo estáinseritanasd¡scllssdes que instiü.li que, a Pdfucade gra\€ Le¡ 14'33920@, na recente ainda,conslata{e PDEe, mab que prop6em do conaeitode a adoÉo art¡os MudarEado Cl¡rnano Muntípb, foram¡nseriJo6 cidad€cornpactae a ale€do na fómub de cákulo da oltorga one.osa'sem definir que comp€cidade é ess¿que se pr€Gnd€aüng¡rem umac¡{tadeql€ É se ermntra no limi¡ede sua de váriasáreasdo conhec¡Í€ntoe de susEnbbilidadeamb¡enbl.Esfudosde pesqu¡sadores p€squ¡sa sunifrcattvasno cklo anualdas tCm apontadomudanCas de difercnEs inst¡'b¡¡Co€s planeta, comauÍlenb da Emperatura em nG6o variáveis cl¡máticas ao longodasúhrnasdecadas do níveldo mare maisinh¡so der€t¡r€nio nasblas de prec¡pil¡eáo, elevaeáo do ar, mudaneas geto polos. a ocorf&[¡a,na cidadede SáoPaulo'do recenEs destacam, bmbém, nc Estudos de pancadas atrupbs de quenEs, se\teras, ondasde calor,tempeslades aurEntono númerode dias que de e secas afebm o abasbc¡¡nento águi. As de encostas chu\a,alagamentoG, deslia.nen¡os de niúelplanetárb,a f¿bres dasalter¿edes devem-se, alémda influénc¡a causas d€ssasmudanEas do ar e do rEFrial e vertfal e o aurEntoda polu¡Cáo comoo aumentoda á|€aurbanahorizontat - o de aumento prime¡m caso por conb, principalmente, No particulado ftota de autornó\€is' da da llha de CalorUtbana(¡CU),designaeáo e vertical,temoso fenomeno ila áreaurbanahortzontal dadaá disüibuieáo espaciale Ernporaldo campode t€rnpelatx?lsoorea cidade'aprEsentando-a AsICUSÉ alter¿mo cl¡malocal@ man€iras'gnificaüva comoseñsse uma¡lhaq€rte localizada. por povocadas de pÉd¡os(¡mpactode constst46ée sua corcenüagáo fatorescomo e sáo po¡ra arboriado e reEnÉo do calor peb asf¿lb, sendo volumetriasobrea temperauira), ¡i ir¡lir I i0¡/ f Prsc$w, tr6 f Elai¡r6orrq¡ lReg 14t 465 PDE ptograñrs e pro¡eto3 atined¡8 a essas poLtkas (|lehrminaóas peb afigo 2 do v¡gGrte), 3- Atteree, em algümassltua@s, e¡c¡nguea qry d"--"tsUTFi-ry:?t-* ;;t;üñ ;id"-;ocupasáo dó soioFsse-ntenoc¡pftub rr Do rñ¡oEoa'PAeAo DOSOLOdo atüal PDE defin¡dasno PDEvger¡E- Eata-s de um ñracrozooeamento (a) e*ingue as quaüol'lacro¡áteas dosinsÚuÍ€nto6de polítkaürbanapreüsto6no Estatuto e"it¿ri6 de apl¡cacáo ),i,. ¿.ei"i"i urbano)' deDesenvoMr*nto 10- P;tftica üi'cii#'iiiiü "i iiüi.d" ¡u tJ,t ' iáiise. Mapa qua¡s deem¡narúo meÑpole da ¿u. dúersasregioes áá.trlo.t i! #;rJai dthid;át devemsereeandttas,contitaso.¡a@uadas; (arts 159a 166e t'lapaO6.--Direbtesde uso e (b) extinguea Sedo UI - DOZONEAMENTO ocuoacáodosolo-zonaso"u*),q*organiaaMacrwonadeEsúUrag5oeQualificaeSo - aR e ¡eesüuur¿eáo üüj'i"'"ti"áñ1,;¡*r"-jü-t ne-náiri.".l"ú- zER,zoflalrdustsial.em de zoná, Uiatu"lunifo*izou o tratarEntoa serdado¿ Macr@na'retirandoas.especiñcÍdades D¡anle todoo Erddrb urbano.dol'lunicípio)' ocupa,pr¿ticanente, cadaÉgiáo:estamacrozona prere¡nn e seus.citad¡ios e ci@dás,náo pn¡ptt" ¿iJsl subpfefeitüs, ;¿; ¿" á-¡ü, .iJ" ou mesro ¡mplementarem par¿ proporem' pre¡éterm¡nados ",n" üñ; p";db*-;tb"nig:ios oiJloca¿s' revisarem seusPlanosRegiomis,pfanosurbanísticos na forma como esteo défnlas no SolEl¡DOs: a manuten(áo dts q|rauo üacmáts+ a 166 e l|aF 06' PDEv¡oente" bem coíro ,*nutnCáo da SecFo[! artEos 159 " de cada teg¡áodo tlfñtof|o üroano' respe¡ún¡o i esf¿cfftida.le 0 'tem 4.cfbnovoscoÍce¡tosdezongmento,entfcoü|'o3,quealEf'mafonnadeGálcü|o como la* o S € náo-a tuei Ürt?na :ou qu€ no¡: c'rd.d€ na ii iü "on.rtua" no pl ezrlióói. e conflttam com a le¡ de zoneamenb v¡gente' ;úü;;¿-p"tp"ñ a saber: @ bdas as a) coeñcientede aoroveft¡rEnb Druto: rela@ ente a ár€Econstul'a-.tobl bt"ta e a p'óp¡i ¿,.a 6-ta Gn r+, ¡rtiso )oü\'' do-PL6712007) de ;áffiüiñi"na;6 a áreaconsüultatotal U)aoana¡ott"¿. uoa*itatanO O" utü á*u uóu*: é a relaÉoentse PL ií,*:ffiTóG i"t"t*'tgá" * op.ifr-o u'tan"e suaárá bruta(Art 14'¡nchoDo/'do 67r12007); de $a áfea müttiplicacÉo c) poEncialconsifutrvode um loteou qlebaé o pfodub regJltantedanÉximo...; c) mínifTp .. de aprweitamento,Ññ0" *i.... a) bás¡co...; b) oelo coefrciente tioc, dor+67v2@7)tart 14,¡nc¡so máxirF (4) casoa médiade b@ a quadra ¿ocoeficienEáe aprovertamento áiúp"'"eab üá¡t" depend€rsó do esselimite.¡t o qr.tt-iitá G ó aranno oó'feoio nao vai náo ultr¿passe ma+bmtÉm, dosoutos,consÍuidosgo quarteirño'¡'lasleis t"*"Já,iilptOo p"lu ¡norpor¿¿ora dehten'erKño lT 4f"t dasoÉ¿e6esu,uu*, ono.,,to* iáhloi- ¿óPL67rt2ú7) " oeapro/eramento coeryqg pooi¿á r''"* supuneo ü,t""i'áii. i-es,d" Pt 67U2ú7), -oooucdnoirrcntivo e€peciais emu¡itloteó,i coniunbile lotes,sobcondi@ ffirñ"';;';G;;ñi demodoquea .áia"e á lrii:aÉo'dopoEfrhl con*ruü\odosoüÍosbes da.Mry*r¿'mádfrEde4 (quatro). áiü üJálrib- óiw"laá ,,eouruupa;á .a¡oenE deap[uf€ibÍEnro qnse quea urbanaocüpam e asÁres detntervenÉo utb"*i consorcia¿as A;";c;ñ;S* A*1^¿*" ->3*,!"'-*^, a4,4 'r t/ V.1+ | ryú J l ¡j+t-{-zut..[d- /LLLA-4 u,-E - ,¡) , zU>{/zc- }*k*'":;'u" h*'"-'''-'-e U ut ,t 6-.-,or ¡tr-',- l"hv Pry $.oLz-tt ;;ü';",fr c- /) =n.,-t'("'¿ú' d44¿6'a- "!a /uü''7'"t Ass'c"uÁ>'CJhtl/ 3 -rzzhea ,('-,, ^. .-* o' ''/' ) *r* */*"Lt-A 'pu {.,(i¿a ' t ¿. "¿,ú- zt Vz4"- ,1 / uYt' '/" H¿"'tt q¿¿' A.¿¿,a.¿"zz-z'ttz árcL...*"..,-^-.r t 5 f¡c,',t¿¡c-a raI of,t o- ¿2¿| a"4 '5ffi"';Tn:fiT,','Sl,lftvl,u e lvleio Ar¡brÉrto t--- *-/"'s \ 7*nfu ó¿ -ln /r*¿"' a/'L ¿" J- "Y;Á'"Á' "^ *';+4 "/1 i*r! ol'oÁ*'t vw"¿+ )'ht"*'n/*/' vvstu, *nl|,**.r, o o J-, -J'/t'"' ' z"a^ ¿: ¿*l- lt D*ft / r¡.oJha-ñTl- tJl ^ ¡-¡ocesso noi L¡ü,he G¿^-: SáoPaulo, Pq,.tcü,i agostode 2009 Assunto: Manifestaqáonas Aud¡énc¡asA.iblicasde agosio de 2OO9de d¡scüssáodo PL 671/2007,que "D¡spóesobtea Revisáoe a Sistemat¡zaqáo do PlanoD¡retorEstratfu¡coe revogaa Le¡nof3-¿lÍ|0,de 13 de s€tembrode 2002, bem comoos art¡gos10a 47 da parie lda Lei no 13.885,de 25 de agoGtode pelaCámaraMun¡c¡pal 2004",convocadas de SáoPaulo. Excelentisr¡moSr. Prssidenteda Com¡ssáode Po¡ílicaUrbana,[eüopolltana e üeio Amb¡enteda Cámaraflunicipal de SáoPaulo Vercador CarlosApol¡ná¡¡o: 4 l"-o.' que esta Casadas Leis devolva-opara o Execuüvoilun¡cipal para que refega aa concepgóeae procod¡mentosde sua revbáo uma vez que, entre oulraa questóes: - náo qrmpriuo determinadono Art. 293 do PlanoDretor Estrategicovigente,que estabeleceos limiteslegaisde sua própriarevisáo,resúitaapenásá adequagáodas a9óesestratfuicasdo PlanoD¡retor. Nestetocante,em que pese entendermosque a abrangénciada re\r¡sáodo PDE extrapolouos l¡miteslegaisacimámencionados apontamos,desdelogo,importantes questóesqueredamamprovidéncias, confomedescrevefemos a segu¡r: f- Preliminamente,cabe chamará aten9áopara a ahe¡agáona abrangCnc¡ado Plano Diretor vigente conformeconsta no Oficio no 29&2007/SEMPLA.G, de O1l1Ol2OO7, onde o SecretárioMun¡c¡paldo Planejamento encaminhao pL ao Sr_ Prele¡toe dedaraque: "A revisáodo PlanoD¡rebr Estratégico teve@mooñenta9áobas¡cas¡nplificar ao máxirn o texto do documentoem pauta, exctuinb as mffi,6 a de náo pg@@ 'ais comoas poliücasp.lblicas sefo/ñaisnfu útúrrrqrlg virrcutaús á organizagáoe oñenfáFáo& bni6ño." (gnfamos) A Munic¡palidade s¡mplesmente suprimiu¡mportarfeselementosdo desenvolvimento urbanojá conquiskdos,@moo capitulodas PoliticasPúblicasSetodais@nstantes dosartigos17a 53 do PDE,que abrangeas questóesde desenvofuimento humanoda Cidade,da qualidadede vida de seuscidadáos,integrendotodosos setoresda vida urbana:Turismo; Qual¡dade de V¡da;Trabalho, Emprego e Renda:Educaqáo; Saúde: Ass¡sténc¡a Soc¡al;Cultura(excetoPatrimónioHistóricoe Cultu¡a)l;Esportes,lazere Recrea9áo; Seguran9a Urbana;Abastec¡mento e AgriculturaUrbana. Forhs r"l¡I Defato, comestaalleragáoo PL 67112007 tornou€e um plano de do solo, eminentem€lnte ¡mob¡l¡ário, com significativo socia¡se cultura¡sdo Planoügente,consub6ianciandseem um n(ryoPlano,e náo uma rev¡sáoapenasdas suasagóeseshatég¡cascomobem del¡mitao art. 293 de PDE. &!¡Cbl!gg: a l€¡¡todugáo do3 art¡gos l7 a 53 do PDEvigente, uma vs! que de¡xa€e de arl¡cular pollticas públicas aiesobrigandoque o Plano Plurianual,a Le¡ de Dirctrizes Orga[¡e]Íárias, e a Le¡ Oryamentáfi€ contempl€|n a9ó€, programase pro¡etos Elat¡vos á es¡as pollt¡cas (determinadaspelo art. 20 do PDE). 2- O PL 671f2OO7 a¡terae, em algumassituaCóes, extinguetotalmentea formade organizagáo espacialdo tenitórioe de uso e ocupagáodo solov¡genlena c¡dade,a saber: 2.'l- A¡teracompletamente a concepeáo atualde oryanizagáo do teritório da cidade preseftteno capttulo ¡l -Do uso E ocuPA9Ao Do solo do atuatPDE, quandoextingueas quatro macroároas- que é um macf,ozoneamerfo - que detem¡namos teritórioe de apl¡cagáodos instrumentosde polít¡caurbana preüstosno Estatutoda C¡dadena sua SubseÉo lll' (aris. 154a f58 e Mapa '10 - Políticade Desenvolvimento Urbano).As macroárease,\pl¡c¡tamas caracteristicas das diversasreg¡óesda metrópoledetem¡nandoquaisdevem ser expand¡das, coritidasou adequadas.ExtinguetamtÉma Segáolll - DO ZONEAMEMO(arts.I 59 a 166 e Mapa06 - Direüizesde Usoe Ocupaqáo do Solo - Zonas de Uso), que organizaa Marqozona de EstruturaÉo e - ZER, Zona QuafificaÉo Urbanaem Zonas Exclus¡vamente Res¡denc¡ais Industrialem Reestnfur¿gáo ZIRe ZonasM¡stas.Dianledisto,cadaumadas 31 Subprefeituras, além da própriaPrefeiturae seus c¡iladáos,náo teráo parámetrosurbanísticosprédeieminadosparaproporem,¡mplementarem ou mesmorev¡sarem, planosurbaníslicos seusPlanosReg¡ona¡s, ou locais; Além de unifom¡zaro tratamentourbaníst¡coa ser dado na Macro¿onade Estruturagáoe QualificagáoUrbana(que ocupatodo o teÍitório urbanodo Mun¡cip¡o) ret¡randoas especil¡cidades de cadaregiáo,criou novoa@nceiloa de zoneamento,en|¡.eoutros, que alteram a toIf'ja de élculo da área construidana c¡dadeque hojetem comobaseo lqts e náo a áEag!@ ou g!gb!, comoaftor¿r é proposto,em confliiocoma lei do zoneamento vigente: a- cocficie¡te de aproveitamentobruto - relacáoenfe a área construídatotal de todasas edificagóes de umaáreabn¡tae a própfiaáreabrutf; b- coefic¡eniede apfoveitameniode uma área urbana- é a IdaÉo enlre a áreaconlruida totalde umazona, áreade inten/engáo ou operagáourbanae suaáreabüa': potencial construüvo de um lote ou gbba é o produio resultanb da multiplicaqáo podendoser...a) de sua áreapelocoeficienlede aproveitamento, bás¡co...; b) máx¡mo..-; c) mínimo...;" ' Da S€9áoII - DO MACROZONEMANTO, DA l,€i 13.$0nñ2 ' A¡1. 14,inciso )OflV, do PL 61tD0O7 " Afi. 14.incíso)OW. do PL 61lD0O1 1Art- 14. incbo L)aXL do PL 67\DOO7 Fffi:",::,fl9.¡1 Nas leis-dasOperagóeÁ UrbanasConsorciadass e nas Areasde pode.áo pleyistas Urbanas", sel supera!áo do coel ap¡ovoitamentomáx¡mode ¡1,0(quaúo) em üm lote ou cohjonto de lotes, sob cond¡Qóes espec¡aisou como¡ncentivo,mediantea limitagáodo potencial conlnfivo dosoúros lotesda mesmaquadra, de modoque a áreatotalnela constru¡danáo ultrapasseo co€fciente de aproveitramento máximode 4 (quatro). Como as OperagóesUfbanasconsorciadas e as Areas de IntervengáoUrbanas ocupam quas€ que a ¡otalidade do tenitór¡o do Municlpio @mo demonstra parc¡afmente o Mapa05 - OperagóesUrbanasConsorciadas, anexoao PL671|2OO7 , este not|oPlanocolocapraticamenle todoo teÍitório urbanosu¡eitoá vendade áreas construídas superiores ás atualmenie pemitidas, liberando s€m controle a vert¡cal¡za9áoe adensamentoao sabor do ¡nterGse purámente imobiliário, desconsiderando seusreflexosna evidenteausénciade sustentab¡lidade amtientalde nossac¡dade,do respeitoás condigóesgeomorfológicas de seu sítio urbanoe o princlpioda precaugáoem relagáoá mudaneascl¡mál¡casem curaosem levar em @nta,¡ndus¡ve,a exacerb€da ocupaqáode áreasde vá.zease/oucoritaminadas. Náofo¡apresenlado publ¡camente pelaMunic¡palidade nenhumestudoque comprove possível ser esta majoragáode área construídanos ba¡nos,muiloac¡ma da que é feita hoje,umavez quejá se toma sensocomumque "SáoPaulonáo agüentamais tantasconsúu96es',princ¡palmenie em bairos ondehá um "boom"¡mobiliáioe onde sáopropostasOperagóes UrbanasConsorciadas . S9!!gits!!99: a reintrcduCeodos artigos ltl a 166do PDEvigene; a r€ü¡adadog art¡gos14 ¡ncisosXXIV,XXV.LXX; a reü¡adados aÉ¡go6f88, 201,pelas razóes acimaexpostas. 2.+ Por outrolado,este PL - que tratado PlanoDiretor- irfrodtz¡u no seu artigo 122 a subdiv¡sáodo zoneamentotal comoconstaho¡eno artigo 108 da Le¡ 13.88/2004(lei estaque tratado zoneamenloe dos PlanosRegionais).Lilar as difereñeszonasde usoqueatualmente est¿iocorretamenle relacionadaa no paraa Le¡do PlanoDi€tor náo art. 108da Lei do zoneamento deslocando-as nosparece@Íeta, umavez que a lei do PDEde\recont€rd¡rEbizes geraisde comoo zoneamentodeve ser detalhadonos PlanosRegionaisespecfficos, devendoestescontemDlar a realidadelocal. Sollcitamos: a rctirada do aftigo 122 do PL 67112007pelas ragóes rctrc apontadas. 2.5- Foramáindaret¡rados,alémdo Mapa07 - fls. 01 a 22 do PDEv¡genG,que defne a localizagáo des ZEIS- ZonasEspec¡ais de lr¡teresseSocial,que tem por objetivoorientaros PlanosRegionaise locais.Váriosincisosrelat¡vosás ZEIS foramsupdm¡dos,efinguindo-sepreoclpa96esde ord€msoE¡al,seus conselhosgestores,d¡m¡nu¡ndo-se tambéma proporgáode áea destinadaa HIS - Habiia9áode lrferesseSoc¡alpara aumentara proporgáodas HMPHabitacáodo MercadoPopular,estas últimasde ma¡orlucratMdadepara o mercado imobiliário. sAn.2ol,doPL67u2oo7 ó A¡t. 188,do PL 67U200? Q¿q Porém,as alte¡agóes do PL 671/2007nápse resumernao ac¡ma Houve,ademais,a retiradada importantefigurados Planosde Ba¡no,da part¡cipa9áo da sociedadeno seuplanejamento, erfre outros,quearolamosbE\remente: -náo apresentounenhümPlanode Habitaqáo,de Transportese C¡rculagáoV¡ária, dispositlvosestes ¡nierdependentes e subord¡nados ás d¡retrizesdo Plano Diretor Estratégicov¡gerÍe,qlia concepgáoe apl¡cagáointegradassáo fundamentais paraa suarcvisáoe fr¡uraelabo¡agáo de adequadasNomasde Usoe Ocupa€áo do Solo; - náo apresentouavaliagáoda cobran9adas outofgasonercsase o seu resultado urbanistico,umavez que se @nstataa exacerbadaveft¡calizagáo dos ba¡nos,sema cortrapartidedo suprimerfode ¡nfraestrutura adequada,princ¡palmente v¡ária,de transportese amb¡ental,¡nclusiveem áreas de OperagóesUrban*; tampoucoos estoquesde áreaconstruídaad¡cionalpor distritonáo foramaval¡adoscarecendode diretrizesparasuacofreeáo; - a propostade revisáofoi feita sem qualqueravalbeáo ou discussáoptiblica cons¡slente. A sociedadenáo re@nhececomolegítimasas audiénciaspúblicase o processode consultia alegaler real¡zado. A foma e l¡nguagem F¡blicaquea Prefe¡tura herméticase excessivamente técnicasde apresentaÉodo projetoimpo€sib¡litaram á ma¡ofiadas pessoasuma compreensáoclara das propoGtase de seus eleñose conseqüéncias, tantona c¡dadecomona vidada populagáo. parasolicitaaa revogaqáodos artigos18 e 31 da Lei no Aproveitamos a oportunidade '14.33912009 que Inslituia Políticade Mudanqado Climano Municíp¡o , umavezque o pr¡meiropropóeo $incíp¡oda c¡dadeñmpacta, poém náo o defrne e, o segundo propóealteragáona fómula no élculo da outorgaonerosa,revogandoexpl¡citamente a equaqáoconstaÍtedo art¡go213do PDE,sendoestasmatériasexdusivasdo Plano D¡retor. que c€beá Cámarado Municioio Entendemos de Sáo Paulo.dentrodo ma¡salto Gsplr¡topúbl¡coe democrát¡co, ouvir os clamorssda populaeáoe reieitaro PL 67112007. devolvendo.oao ExecutivoMunic¡palpara que o efaca dentrodoa limitesdo art 293do PDEviqente,a f¡m de quea revisáodo PlanoDiretoratenda aoaanse¡osda soc¡edade, objetivandoo desenvolvimento de umaqidade¡ustae ¡ncludente. .--v-\.(/_.Lt) ReDresentante da ent¡d ull*,)" \\ 4 MANIFESTO REVISAODOPLANODIRETORESTRATÉGICO DE AUDIÉ CTAPÚBLICANA SUBPREFETTURA DO BUTAI{TÁ EM23 DEAGOSTODE2(p9 A&98!b: ilanlfsstagáo nas Audiéncias Públicas de agosto de 2(X¡9de d¡8cussáodo PL 67lrzxr7,que "Dbpóesobrea Revisáoe a Sistématizagáo do PlanoDiletorEstratég¡coe Bvogaa Lel no. 13,/t30,de 13de selemb¡ode 2002, bem como os art¡gos'lo a 47 da Lei no 13.885,de 25 de agoato& 200,", conyocadaspelaCamaEllunicipal de SáoPaulo. Excelentíss¡mo Sr. VEI€€,dOT CARLOSAPOUNARIO, Presidenteda Com¡ssáode Política Urbana.MetroDolitana e Meio Ambienteda CámaraMunicioal de SáoPaulo Os mov¡rientose as6oc¡.4@es da sociedadeq'ül organ¡zadae oa c¡dad¿tose cidadás,signatáriosdeste documento,vém man¡festar€e pela rcJe¡Cáodo PL que a Cema€ Mun¡cipal 67112¡07,aclmamencionado,sol¡citando devolva-oao Execut¡voMunicipalparaque o |€faqa naa concepgóese procedimentosde sua rev¡sáo,em cumprimento ao que detem¡na a t€i lf 13,430de 1309/2002,em seu art¡go 293, paraentáo Eúomarampla discussáo com tod. a sociedado. pode-sever¡f¡car que: Daanálisedo PL67112007 l. Desconside¡aas conseqüénc¡asdas mudangascl¡máticas para a cidade de Sáo Paulo A ñnalidademais importantedo atual Drccessodé r€v¡sáodo PDE.circunscritaao que explic¡tao artigo293 do PDEvigente,ser¡aa de adequaraqóesestratégicasdo atual PlanoDiretor.Tal adequagáodever¡alevarem @ntao prccessode mudangas climáticas que vivenc¡amosno espa@ urbano de Sáo Paulo. Porém, esta preocupa9áonáo está inseridanas discussóesda revisáodo POEe, mais grave que institu¡a Pollticade ainda,corctata-seque, na recenteLei 14.339/2009, Mudangado Cl¡mano Municfdo,foraminseridosariigosque pfopóema adoqáodo conce¡b de c¡dadecompac{ae a alteraÉo na fórmula de cálculo da oubrga onerosa,sem defn¡r que compacidadeé essa que se pretendeating¡rem uma cidadequeiá se encontrano limitede suasustentabilidade amb¡ental. pesquisador€ Esludo6 de de vár¡as áleas do conhee¡mentoe de d¡ferentes instttuigóesde p$quisa tem apontadomudangassignifioat¡vasno cido anual das variáve¡sclimát¡casao longodas últimasdécadasem no3goplaneta,com aumento da temperaturado ar, mudangasnas taxas de precipitaeáo,elevagáodo nível do mar e mal3 ¡ntensodereümen¡ode gelo nos pólos. Estudosrecentesdestacam, também,a ocon€ncia,na cidade de Sáo Paulo,do aumentono númerode dias quentas, ondas de calor, tempeshdes severas, pancadasabruptaSde ch alagamenbs,dasl¡zamentos de encostase secas que afetamo abastecimentode água.As causasdessasmudanqas devem-se, alémda influéncia das albragóesds nlvel planetário,a htores comoo aumentoda área urbanahorizontale vertioale o aumentoda polu¡gáodo ar e do materialparticuladopor conta, pinc¡palmenté,da frotade automóveis. No prime¡rocaso - o de aumentoda área urbanahorizontale veri¡cal,temos o fenómeno da llhade CalorUróana(lCU),des¡gnagáo éspaciale dadaá disir¡bui9áo temporaldo campode lemperaturasobrea c¡dade,apr€seniando-acomose fosge umailhaquentelocalizada. As lCUsjá alleramo d¡malocalde mane¡ra sign¡ficaüva provocadas por e sáo htores como concenlragáode préd¡os fmpacb de poucaarboriza9áoe retengáodo construgóese suavolumetriasobrea temperatura), c€lor pelo asfalto,gerdo responsáve¡s, tambAm,por afetar a 8aúdeda populagáo (estudosmostramque o mapadas ilhasde calorcoincideprecisamenbcom o mapa da mortalidadepor eventoscardiovasculares na cidade), A manchaurbanade Sáo Paulojá é, em méd¡a,30 C mab quenteque o entomo. Noadrasde murtocalor,a dferenqapodechegara 1z c. No segundocaSo- o da frota de veículos- constata-€eque apenasparte dos poluentes(CO, SO2, NOx, hidrocarbonetos e materiaispart¡culados) sáo regulamenhdoae com limitesprecisoG de emissáopelosmotor$ desdea fabricagáo(Programade Controlede Polu¡Éodo AR por VelculosAubfnotores- Proconve- 19a6 - govemoteqefal); porem,os poluentes h¡drocarbonetoapol¡eíclicosaromát¡coo(HPAS) , dioxinas e turanos (substánciascom propdedadeacancerígenas)náo sáo contrcladosde forma s¡stém¡canem abrang¡dospela leg¡slagáoamb¡ental(a concentragáodé HPASem SaoPautoé 4yomarorqueo permntdo no Hernountdo). grupo pesquisadores Um de e formuladoresde políücaspúblicastém se dedicadoao estudo destas questó6 para produzirum mapa das vulnerab¡l¡dades frerite aog ebitos das mudangasclimáticas,com a finalidadedé subs¡diarpolít¡caspúblicasds adaFa9áo. ¡nieiizmente,os adminisüadorespúDiicose panámenráGsignorama produgáoacadém¡c€paraa defini9áode politic€8ou de projetG de le¡. Se!!C!b!499: a adequagáo das acóe3 estratégicas do PDE ao proc€so de mudanqasclimáücas e a rcvogaqáodos artigos 18 e 3l da Le¡ número i4.953i¿u09que ¡naú¡uia Poiiiica de iliuoan9ado C¡¡mano i¡¡unicipio,uma vez q¡¡e o prime¡ropropóe o princlpio da cidade compact¿,porém háo o défine e, o segundo, eatabelecéalbraceo de crltério m fómula de cá¡culo da Outorya Oneroaade PotencialCoÉtrutivo Adicional,constantedo artigo 213 do PDE vigenie, sendo amiras máGriaaexcius¡vasdo Piano D¡reior,n¿o podendo,aob pena de brir a Conslitu¡gáoEstádual,ser dlsciplinadas por me¡ode decreto. 2. Exclui as políticas sEtodals náo dirctamgnte vineuladas a oryanizagáo e orieniageodo ier¡itório lmportanleselementosdo desenvolvimento urbanoinseridosno PDEv¡gente,como o capítulodas PolíiicasPúblicasSetoria¡s consbntesdos artigos17 a 53 do PDE, que abrangeas quest¿1€s humanoda cidade,da qualidade de do dosenvolvimento v¡da de seus c¡dadáoge c¡dadás,¡r,iegraorjoiodos os seiores da vida urbanaTurismo;Qualidadede Vrda;TÍabalho,Empregoe Renda;Educagáo;Saúde; Ass¡sténciaSoc¡al;Cultura(excetoPatrimónioH¡stóricoe Cultural);Esportes,Lazer e Recreagáo;SegurangaUrbana e Abastecimentoe AgriculturaUrbana foram suprimidos.Com esia aitera9áo,o ?i- 67ii2A07 iomau-se um piano de uso e ocupagáodo solo, em¡nentemente¡mob¡liário,com s¡gnifcativo Büooesso noa ,-orha;ñ.a5i P¡ocesso nou^ ¡iiiiii:¡ '"ii'f#g; aspectossoc¡a¡se culturaisdo PDEvigente,@nsubstanciando.s€ PlanoD¡retore náo em uma Evisáo apenasde suasagóesestratégicascomobem delimib o artigo293do POEvígente. Essa supr€ssáo indica um retrccesso na concepqáo de como €al¡zar o planejamento urbanode umacidade- é ¡nadiávelsubst¡tuira prát¡cahojedominante - a de justaposigáode planossetoria¡s- por um processode planeiamento integEdo náo só entte os órgáosmun¡cipais,magtambémcom outraseslerasde goveno, tendo em v¡sta a magnitudedos problemas,que ex¡ge,inclusive,paÉ o máJio e longo prazo, estendero olhar para a maior Rég¡aoMetropolitanado pa¡s, cuja importánciaobriga,sem dúvída,a induir as ¡nterfaoesexistentescom os íxrniclpios limftrobsda c¡dadede SáoPaulo. S9!!9!ts499: a reinkoducáo dos artigoe l7 a 53 do PDEv¡genúe,uma vez que ae deixa de articular poltt¡cas públicas setorlab, desobr¡gandoque o Plano Pludanual (PPA),a Lel de D¡rcfizes Orqamentárlas(LDO)e a té¡ Orcamentária (LO) contémplem a9óo3, programas e pro¡etos atlnentéa a e83as polft¡Gaa (detem¡nadaspéloartigo2 do PDEvigonte). 3. Alüsrae, em algumas Bih¡9óes, ext¡ngue a foma de oryanlzaqáoespaclal do terfitório e de uso e ocupagáodo solo prcaenteno Capftulo ll - tlo USO E ocuPAcAoDosoLo doatuatPDE (a) extin¡ue as quatro Macroáreasdefin¡dasno PDE v¡gente- trata+e de um que determ¡naos teffitórios de apl¡ca9áodos instrumentosde macrozoneamento pollticaurbanaprevistosno Estatutoda C¡dadena sua Subsegáolll (arts.l¡t4 a 158 e Mapa 10 * Pol,t¡c€de Deaenvolvjmenlo Urbano).As macrcáreasexplic¡tamas caracteríSticas das diveBas regióesda metrópoledeteminandoquais dsvem ser expand¡das, conüdasou adequadas; (b) extingusa Se9áolll - DO ZONEAMENTO (arts.159 a 166 e Map€ OODiretrizesde Usoe Ocupagáodo Solo- Zonasde Uso),que organizaa Macrozona de Estruluragáoe Qual¡fcagáoUrbanaem Zonas Exclusivamente Residenc¡aisZER, Zona lndustrialem Reestruturagáo ZIR e Zonas M¡stas(un¡irm¡zou o tratamenioa ser dado á Macrozona,refrando as especific¡dades de cada rég¡áo: estramacrozonaocupa,praücamente, todo o teritór¡o urbanodo Municlp¡o).Diante dis3o,cadaumadas 31 Subprefeituras, alémda pópria Prefeiturae seuscidadáose qdadá8, nao tereo paremefos uban¡aticos prédeterminadospara proporem, ¡mplementarem ou mesmoreviaaremseusPlanosRegionais,planosurbanlslicqgou locais. Sg!!g!h!Leg: a manutencáo das quatro Macroáreaa,na forma como estáo defin¡das no PDEv¡genG, bem como a manubneáo da 5é9Ao , anigos 159 a 166 e apa 06, respeltand,oa especificidado de cada rcg¡eo do térritório urbano. 4. Cña novos conce¡to8de zoneamento,entfe outtos, quo altefam a forma de cálculo da área construlda na cidade que ho¡e tém como baso o !g& e náo a árca urbanaou oleba como é propoeto no PL 671/2üt7,s conflitam corn a lel de zoneamentovigente, a saben ai coeiiciente(É ap'ove¡€mentobruto: reta9aoentre a area @ngüuidaloüli de todasas edifca9óesde umaárea brutae a propriaárea bruta (art 14, inc¡soXXIV, do PL671i2001: b) coefic¡entede aprove¡tamento de uma área urbana:é a relagáoenke a áreél @rur¡ruioato¡atde uma zona,área oe IneNengio ou operagaourbanas sua área F-orha;?Ai l:oc€$6a r: n. ¡a¡n!' .:;1'¡':r,:r: bruta(Art.14,inc¡soXXV,do PL671/2007); c) pobnc¡álconstrutivode um lote ou olebaé o p¡odub resulta podendoser.... a) Msico de sua área pelo coef¡cientede aprove¡tamento, máx¡mo...;c) mín¡mo...(art.14,inc¡soLXXI,do PL 671i2007). Permitea superagáodo coeñcientede apmveitamento máx¡mo(4) casoa méd¡ade toda a quadranáo ultrapasseesse lim¡te.lsso quer dizer que o tamanhodo prédio náo vai dependersó do terrenocompradopela ¡ncorporadoramas, também,dos outrosconstruidosno oua¡,le¡Éo. Nas leis das OperagóesUrbanasConsorciadas(art.201,do PL 67112007)e nas Areas de lntervengáoUrbena (art. 188, do PL 67'112007),poderá se prever supéÉ9áodo coeficientede aproveiiamentomáximode 4 (quatro)em um loie ou conjuntode lotes,sob cond¡Qóes espec¡aisou comoincentivomediantea limitagáo do potenc¡alconstrutvod,osoutros lotes da mesmaquadfa,de modo que a áfea total nela construídanáo ultrapasseo coefcjentede aproveitamenbmáx¡mode 4 (quatro). Como as OperagóesUrbanasConsorc¡adase as Areas de InbrvengáoUóana ocupam quase que a toEl¡oade do tefntono do MunElpro como demonstra parcialmeriteo Mapa 05 - OperagóesUrbanas Consorciadas,anexo ao PL 671/2007,esta novo Planocoloca prat¡camentetodo o tenitório urbanosuje¡toá venda de áreas @nstruídassuperioresás atualmentepermitidas,liberandogem cofrüole a veftrcalrza9áoe adensamentoconstruüvo ao Sebor do rfteress6 puramenteimobil¡ário,descons¡derando seus refexos na evidenteausénoiade sustentabilidade ambientalde nossacidade,do respe¡to¿s condigógsgeológicase g€omorfulógicasde seu sftio urbano e o princfpioda precaugáoem relagáoá muoanqasci¡máücasem cuFlo sem |evar em conE, Indusive, a s(acerbada ocupagáode várzease/ouáreascontam¡nadas. pela Municipal¡dade, Náo foi apresenbdo,publicamente, nenhumestudo que comproveser possívelesta majoraqáode áreaconstruídanos ba¡Íos, muitoac¡ma do que é ieira noje, uma vez que já se ¡oma senso comumque 'Sjáo Pauio nao agüentamais tantas congtru9óes',pr¡ncipalmente em ba¡rrosonde há um "boom" ¡mob¡l¡ário e ondesáopropostas Opera@sUrban* Consorciadas. Solícítamoa:a feínfrodugáodos arú:9o6l8l a t66 do PgE vigEnls,a rctirada do arügo i4 (incieoo )ü¡V, )üV e Li(x) e a reúrada dos an¡96 iüó e Zoi p€¡as lustlffcaüvas ac¡ma expllcitadas e a exigéncla de que toda . qualquef intervenCeo urbana (OU, AIU e paque6 mun¡cipals) colg¡derem as caracerbt¡cas do meio fts¡co (mapeamentodo solo e subsolo) para aubsidiar o reaponaáve¡e s€guro adensamentoconsiruiivo, onde gie aifiia ior poasivei; a rcv¡sáoe o aperbigoamentodoe instrumentos de aval¡agáoamb¡ental- EIARIMA(Estudo e Relatórlode lmpacto Amb¡ental)e adocáo do ENn{l\r'(Estudo e Relatório de lmpacto de Mzinhangal pal" que aponfem, claramenúe,as medidas m¡iigadoras para eieítos negativoa de ini€ryen9óis u.banas e a associaCáoda g€stáodo u8o do solo e subsolo com o geEnc¡amentode fu€as contaminadas. E importante ressaltar que se encontra em andamento, na Cemara uniclpal, a Combsáo Parlamentar de Inquérlto para apurar e inveatigar dano€ amb¡enia¡s e seus respecüvo6 pass¡vos decorrenúes de exerclc¡o de atividades e práticas industrLals e económlcas inadequadas, iregu¡area ou ilegab (ProcÉso no. 08.002012009), deaignada de CPI Danoe Amblentals, cujas recomendeqóes deveriam aer incofporadas quando da reviaáodo FDE pe¡oLegiri¿üvo. PtoDesiio n¿ 5. htfoduz, no art¡go 122 do PL 671/2007,a subdivisáodo .onea;¿hÁó'.lbif Gomocor¡3ta hoje no aÉigo t08 da Lei 13.8852004(lei que trata doa Planoa Reg¡onaise zoneamento) L¡staras d¡ferenteszonasde uso oue atualmenteestáoconetamenterelacionadas no art. 108 da Le¡ do Zoneamentodeslocando-ag oala a Lei do PlanoD¡r€br náo nos per€cecoreta, umavez que a le¡do PDEdeveconterd¡r€trizesgera¡sde @mo o zoneamentodeveser detalhadonos PlanosRegionaisespecíficog,devendoesteg 8imcontemplar as espec¡fic¡dades loca¡se reg¡ona¡s. a l€tifada 122 do PL 67'lr20o7 petas razóe3 acima do artigo !!g@: expoatas, 6. Exclu¡o Mapa07 - tu. 0l a 22 do PDEvigente (que det¡nea local¡zagáodas zElS- zonasEspecia¡sde Inteessesoc¡aD O mapa referido tem por 6nalidade orienta¡ os Planos Regiona¡se locais, viab¡lizandoloca¡sdest¡nadGa hab¡ta9ó$ para popuhgáode bab€ renda.Vários preocupagóes ¡ncisosrelat¡vos ás ZEISforamsuprimidos, extinguindo-s€ de ordem socral, seus conselhosgestores, dtmtnurndo-sebmbém a ptDpofgáode araa de€t¡nadaa HIS- Hab¡tagáo de InteresseSocialparaaumentara proporgáoda HMP - Hab¡tagáodo Mercado Popular,eshs últ¡masde ma¡or lucrativ¡dadepa|E o mercadoimobiliário. Sol¡c¡tamos: a manutengeo do Mapa 07 e dc vaflog Inc¡soa auprim¡doa rclac¡onadoa ¿s ZEIS,no PL 671¡2007, 7. Exclu¡a t¡gurados Planosdé Bairrodo PDEvlgente insrumento urDanisücoque poss¡biiitavaa parücrpa9aoda soc¡edaoe no planejamento do espagourbanolocal. relntrodu!áo do Instrumentodos Planos de Bal¡ro no projeto de a S!!q!@99: le¡ piopoeto. 8. Náo ap|€senta nenhum Plano de Habita9áo,de Trangport6 e C¡rculaqáo Viár¡a D¡spositivosestes interdependentes e subordinadosás d¡rctrizesdo Plano D¡retor Estratég¡co vigente,culaconcepgáoe apl¡caaáo¡ntegradassáo tundamenbbparaa sua revisáoe tuturaelaboragáode adequadasNormasde Usoe Ocup€9áodo Solo, de TÍansporG e de C¡rDulagáo Mária. a apresentagáo dos Planoecitados sonfome detrneo dual PDE, Sg!¡g!b!0gg: 9. Náo aprcsónta avaliaqáo da cobranqa da8 Outoryc Ctnercaaae o seu r€sullado urbanfst¡co Cons¡derandoque se constataa exacerbadaveftic€liza9áodos ba¡rrG, sem a contrapaf¡dado supÍimentode ¡nfÍaestruturaadequada,principalmentev¡ária,de traNportes e amb¡ental(com compromeümento da fruigáo da paisageme da preseNsgáodo patrimóniohbtófico,amb¡ental,arquibtón¡coI afet¡vo),indusiveem ár€as de OperagóbsUrbanas Consorc¡adas;tampou@ os estoques de áf€a construídaadic¡onalpor distriloloram avaliadoscarecendode d¡ratr¡zespara sua cofr€gáo. a apresentacáo, pela Municlpalldade, dos rcsultados daa Sg!!g@C: avalia9óessuprac¡tadas. r-otht;" rlai: a-ñ 10)soBREA OPERAQaO URBANAWLASÓNIA: i : ! ¡ r . . , na/ O proietopropostopara a OperagáoUrbanaMla Soniateve aumentadode foma a atingir áreas consol¡dadasonde res inúmeraspessoase já existe uma saturaqáode egpagofsico e do v¡ário . propostade adensamentoexageradacom a construgáode mais de um milháode metros quadradosad¡ciona¡sao prev¡stoatualmentgnáo veio acompanhadade nenhumestudode capacidadede suporteou justiñcativatécn¡cae vai trazef danos permanentes a uma das últimasreg¡ó* da cidadepróximaao @ntroondeainda existeuma rcservade verdee bmtÉm grandegáreasde várzea@ntandocom um comDlexosiatemahídricoem seusubsolo. porquenáo eslá sendo A populagáojá se posic¡onoucontráriaa ¡slo principalmente rcalizadoEstudode lmpactode Viz¡nhanQa e o Estudode lmpac{oAmbientalestá sendo feito de forma ¡nadequada, as pr€ssase sem a r€r ¡za9áode todog os levantamentostécn¡cose trabalhosde campo necessáriospara um projetodesta magnÍtude Sol¡c¡tamoaa exigénc¡ade que toda e qualquer¡ntervenCeo urbam (Ot , AIU e pafques muncipab) cona¡dEremas caracterbücas do melo ñs¡co (mapeamento do solo e subsolo) para subo¡d¡ar o responsável e soguro adensamento conatrut¡vo, onde ele a¡nda for possfvel; a revisáo e o apérfe¡goamentodo6 ¡nstfu¡trentos de avallagáo amb¡enlal - Ela.RtMA (Estudo e Relatóflo de lmpacto Ambiental) e adogáo do ElVl-RlVl (btr¡do e Relatório de lmpacto de Mz¡nhanCa) pal" gue aponlom, claramente, os ofu¡tos négaüvos de ¡nteryengóesurbanas a associacáoda gestáodo uso do solo e sub6olo com o gerenc¡amentode er€ascontaminadas. .' A reaüuagáoga conlssÁo DEEínTDADES REPRESE||ÍTATIUAS t O BI|TANTA - Uovimento Uni¿ío Euhntii - UNIBT (víde eonogramadeafiefu UMBTem aneto), que &ua tntando diretamenE @m os respnsiíveis no pder públio pelo prcjeb desb Oper@o Urbana flbte todt * gu6t6É t&ret t6 a metma ant4t que o hojeb de Lei seja anduífu. o É lmportante ressaltarque ae enconfa om andamento,na Cámarafúunicipal,a Comissáo Parlamentarde Inquérito para apurar e lnvest¡gardanoa ambienta¡s e 3eu3 respectivoepasslvos decorentés de exerclc¡o de atividadeeG p¡ffica8 industria¡s e económicas inadequadas, ¡Íegular€s ou ilega¡a (Processo no, 08,0020/2009),d$¡gnada de CPI Danos Amb¡entais, cu¡as recomenda9óes deveriamser Incorporadaaquando da r€v¡sáodo PDEpelo Loglslaüvo Por fim, a poposta de rev¡seodo PDEfoi feiia semqualqueravalia9áoou discussáo públ¡ca@lgigtsle. A soc¡edadenáo reconhe@como legítimasas audiénc¡as ptlblicase o processode consultapúbl¡caque a Prcfe¡turaalegater realizadoe estar realizando.A forma e l¡nguagemherméticas e ex@ss¡vamentetécnicas de apresentagáo do proieto¡mpossibil¡taram a ma¡oriadas pessoasumacompreensáo dara das popostas e de seus efeitose conseqügncias tanto na cidade@mo na qualidadede vida da populagáo.Há que s€ destac€rque mesmoas Aud¡éncias Públicasem andamenb náo perm¡temuma aval¡a9áoprecisasobre as diferengas Processon,l. :l / *'a¡ne üo., ._y,,.Í. ' ' t.-1,1;; entreo PDEv¡gentee o PKietode Le¡proposio.As apresenhgóes ma¡sdas vezes,genéric€se séme&secomparaüvo. !i;-!¡ves EntendemGqué cabe á CámaraMun¡c¡pal de Sáo Paulo,dentmdo ma¡salto espfr¡topúblicoe dem@Ético,ouv¡ros clamoresda popula€o, de assoc¡agóes e de movimenbse ,€jeiúaro PL 6nn(n7, dqtolvendeo ao Exec.ttivoMunlclpat pa/'¿ qrc o ,üaga donfro dos lim¡tgs do aügo 293 do PDE vigente, a fim de que a rev¡sáo do Plano Diretor at€nda aos anseios da soc¡edade,obiet¡vandoo desenvolv¡menb de urnacidade¡usta,¡ncludentee inteligentemenbsuEtentável. AtenciosamentE, sáoPauro, 23d&mde2oos Sftr$' ilo¡ó¡v'll¡n,jl¿t¿' ¡zt1 S\26^2?8 o,\uamt' to,¿M€aüt'.ü:6'uaP'tn"rru{' ASSOCIAEÁOAMIGOSDOJARDIMDASBANDEIRAS. AAJB ar AlJBi'){R475/09 h an ' 0 r tJ* SáoPaulo,24 de agostode 2009 Dxcelentlssir¡lo Sr. Presidenteda Comissñode Polltica Urb¡na, Metropotitsnae CámaraMunicipalde SáoPaulo Vereador CarlosApoünário: A ASSOCIAqÁO AMIGOS DO JARDIM DAS BANDEIRAS - AAJB, eotidadeciüt scmfins lucrativoscom CNPJno02.039.888/0001-00, por seuDiretor Presidenteabaixo representada assinado,na defesado legítimo interesseda coletividadeque legalmente¡epresenta,atendendoá convocagAo da CámaraMunicipal de SáoPauloparaaudiénciapública relativa ao PL 67112007, quetata da revisAodo PDE, vem rcivindicar que sejamfeitasas seguintesmodificagóesno citado PL: l- A primeira, refe¡e-sed classificagáoda Rua Abegoáxiacomo Via EstruturalN3, confom€ constano Mapa 02 - RedeEstruturaVitíria N1, N2 e N3. Já havíamospleiteado anterio¡menteque esta via fosse consideradacomo Coletora, como ocorÍeu com a Rua Patápio Silva no PDE em vigor, que é conünuagáoda Rua Abegoríria. Ambas - Ruas Patápio Silva e Agegoária ligam a Rua Hen¡ique Schaumam¿ Rua Heitor Penteado.Neo faz sentidode que só o trechoda Rua Abegoríriasejadesignadacomo N3, sem ter uma continuidade,sendo intenompida na Rua Pauípio Silva que foi designadacomo Coletora.Como estasduasvias fazema ligagáoda RuaHeryique Schaumanncom a Rua Heitor Penteado- estassim classificadascomo vias Estruturais- devedamtet a mesmaclassificacAo. ambascomoColetoras. Salientamosque há uma discrepánciana classificagáoda Rua Abegoárianos Quadrosda Parte II (PRE-PI)e ParteIII - ParteGeral da Lei 13.885/04vigente,quecarccede corregáo: a- No Quadro03 do PDE, asRuas Patápio Silva e Abegoária constam como N3. b- No Quadron" 10 Anexoá Pafe III da lei no 13.885/04 (págs.29 a 48 do DOM de 06/10/04)a Rua Abegoáriae PatápioSilva constamcomoColetoras. c- No Quadro02D do Lir,'¡oXI, anexoá Lei 13.885/04- RedeVi¿íriaEst¡utuúl - Vias Estruh¡rais N3, a Rua AbegoáriaaparececomoestruturalN3. Isto pos¿o,¡xi qu€ se corigir o Quadro 2D do Livro XI, ¡etirandodestalisla a Rua Abegoári4 paraqueela constesomenlecomo via Coletora,bemcomono Mapa02 do PL 671D007. 2- A segunda,rcfere-seá previsáode implantaqáode Reservatóúode Retengáo,ou seja de construgáode piscináo,confolmeconstado item 3.3, do Quadron' 0lA - Anexo d l€i noxxx RedeEstruturalHldrica Ambierrtal- Sistemade Drenagenr.do PL 67112007,na Rua Abrgorária, na confluénciada PragageneralOliveira Álvares. Esta obra é totalmente equivocada e, a nosso ver irregular, tendo sido objeto de representa*áo no M¡nistério Público - Promotoria do Meio AmbientG - Inquérifo Civit - 3862.7341 -SáoPaulo-SP RuaAlvesGu¡maráes,l39l-CEP 05410-002 Tel:3852.9060 ASSOCtAeÁO AMIGOSDOJARDTM DASBANDETRAS 3182008,uma vez que sáo previstosdanosambienlaisde grande monta, Praga é localizada em um talude e tem suavegetagñoprot€gida por Decreto Estrdual Alé||| do mais, a licitaQáodas obras do piscin¡o consta¡tedo p.a. tr" 2003-0.031.304-3 foi realizada sem o devido licenciamento ambiental obrig¡tório reqüerido atravfu do p.s. no 2003-0.329.868-1,estandopendented¿ examepela SVM-A. Solicitamosocancel¿mentodest¡obr¿inoportunaeirregul¡re-oqueépior-se¡rque suareal necessidade forre demonstrada. 3- A terceira, refere-se¿ corregáodo mapado zoneamento,maisexatamentga do p9rímetroda PI-ZEW02, po¡s algurs lotes da Rua Simpatia, foram design&dG como pertencenlesi ZNI | - Zol,z Mista 1 ao invés d€ ZER I - Zona Exclusivamente R€sidencial como ocorreudesde19?2. O problema estií onde se l9t "P[-ZEP.-11021 Comeqana confluéncia(,..) Rua Cipriano Juc.á, Segmentol-2, Segmento 2-3,RuaOriginal,(..,),atéo pontoinicial." Os lotes de números 034 a 007 desta quadra, que f¡zem frente para a Rua Simp¡tia, fazem parte do Loteamento do Jardim das Bandeiras, conforme platrta do loteamento, que ar¡eramos.Isto náo foi respeitado e o Segrento 1-2 deixou de fora d& ZER-1/02 alguns loles lic¿ram en ZM:{a o que é um verd¿deiro absurdo. Assim o Segmentol-2 deverá passaretrtreos lotes35 e 34 e náo cono constouna Lei. Tal fato cda um grave problema jurídico, pois as restrigóesdo loteamentodo Jardim das Bandeins impóemque os seusimóveis sejamresidenciais,limitando a ocupagáodos lotes com regrasde recuos,ocupagáo,gabaritoe ¿ireaconstuída menorcsdo que asda ZMd Pleit€amosque esteslotes voltem a fazer parte da ZER 1. Finalm€nte, reiter¡mos a necessidadede manuteneáo da Z,ona de Transicño Linear da ZER - TJlLz-ll, tal como hoje se enconlra, pois é premente que este corredor somente admita g43!qb9!j!.EbA o uso e¡clusivamenteresidencial Estamosa dispor para quaisquer esclarec¡meDtos. desdejá agradecemos. Caio @rimaráesMachado -SáoPaulo-SP - 3862.7341 RuaAlvesGu¡maráes. l39l -CEP 05410-002 Tel:3862.9060 . *:\! 3 I t to - ¡c! ,o lr iñ iN {".$;r$ !.ii5 $$¡ iiil l" s:.Ar x¡t: l & { ür: 'e"É\FS -l 1O é$n ; r ' q:d ror DA\Jl ¡,F\$ :tig$¡ a" ú'nl*-,o FLZ4. L" A óS OT ¡L p le n d zln'Lló <¿É fCt-Ti1- & .pa ¿e--l lo¿_ ./), ; i" I u ,d.,,l.d-- t 4r¿ o3¡ ?[ a (,' t z .q 9' z¿ -rV a ,1.-t¿;,;ü l -i r'-"-??r I p¡ocesso n.7l I --l-\ ?] l-ic> t;l :Í¡ñ íl rfi #li V E ND A S ,- ^oaN6,q¡o¡i¡tu ";:,:il:.i:;3*1"iÍ.:";",i:;1.T, li .--N' ?a o -- (')-',.r' .{ .i'.L''l *;::ry,h¡\i ue,un4j,l)i.,"r) ¡ I , '¿- Ji -t f¡l a o o o o o a o o o o O o o a o l¡ :o o o a o o a o a o o o AlamedaGabriel Associaqáo incidentesobrea "Solicitaqáo de alteraEóes na legislaqáo AlamedaCabrielMonte¡roda Silva" Relatóriotécnicojustificativo Agosto de 2009 3o o o o o a a o a o a o o o o a o O 'A.l /. lac'¿L>a> i 5ultqee Rccab¡do na Com¡.stod. PollticaUrb.na, Metropotita¡ts 6 Me¡oAmbjBnte a,¿!.b/eSxJZ,p¿¿_n ünam¿r^lvs d6Sousa Jünlol Secrotárlo is Co¡nlss¡o RF.10120,1 a o o o o o o o o o o o o o a o o :o o o o a o a o o o o o 3o a o a o o o o a o a o o o o o a o E¡a¡na AssociagáoAlameda Gabr¡el Sol¡c¡tagáode A¡tera€óesna legislagáoincidente sobre a A¡amedaGabr¡elMonteiro da Si¡va Considerandoo setor da cidade del¡mitado pela Avenida Av. Novede Rebougas, do r¡o Pinheiros). Av. Nagóes Un¡das(Marg¡nal perímetro de tombamento lulho e Av. Paulista,parcialmente contidono da Resofugáoda Secretariada cultura de 23loLl86, publ¡cadoem que as vias que o lim¡tam,¡ncluindo-se as nele Z5/0L186, observa-se parte da malha viária contidasAv, Far¡aLima e Av. Brasil,fazem (desenho01) Paulo de Sáo estruturaldo CentroExpand¡do da Cidade podeser reconhecida no mesmosetor,uma malhade Igualmente hierarqu¡aimediatamente inferiora essa,constituídapela RuaEstados Unidos,RuaGroenlándia, Av. Europa- RuaAugustae AlamedaGabriel Monteiroda Silva, que se fortaleceunessafungáo.propostadesdeo ¡nício da ¡mplantagáodo ba¡rro, como denota o desenhode seu arruamento. Em parte desse setor, no polígono tombado, descrito pelo perímetroda Av. Rebougas, Av. Brigade¡roFariaL¡ma,RuaGumercindo Unidos,o Sara¡va, lard¡m. Av. Novede lulho e RuaEstados Av. Cidade curvilíneo,constituídopor ruas de tragadov¡árioé predominantemente curto alcanceou sem saída, coerenteá propostade ba¡rro-jardim as ruas de ma¡oralcance inglés,que lhe deu origem,consagrando (¡nterbairros),as aqui descritascomo malha viária secundár¡a,no ¡mportantepapelde garant¡ra fluidezentreestee os bairroscontíguos. Essamalhasecundáriacomplementaa malhaestruturalem suas fungoes de circulaúo, conectando-seao sistema estrutural e interl¡gandode imediato os trés ma¡s próximossetores densos de Pinhe¡ros, César. Itaim e Cerque¡ra A medidaque estes setoresse adensame também o sistema provocados por v¡ár¡oestruturalapresentamaiorescongestionamentos, problemasde capacidadedo s¡stemageral de circulagáo,dado pelo modelo de cidadeque vem vigorando,a malha secundáriavem cumprindo mais e ma¡s o papel complementardo sistema viário estrutural. O papel dessesistemaviário secundárioou de v¡as de ligagáo interbairros,fo¡ reconhec¡dono Plano Diretor deste município(Le¡ 2/23 oooaoooooooooaooooooooooaoaoooaaoaooooaoaooooaao oo ooooaooooooaooooo oa oooaooooaoo o ao oaoaoooooaaaaaaa o o O o o o a a o o o a a o o a a O :o o o o o o a o a o a o 3o o O a a o o a a a a o o o a a o o rotnar,cllQ Processo no /^ _) Eia¡necor<aYo! quandodo 13.430102 e Lei 13, 885/04e sua leg¡slaeáo complementar), estabelec¡mento das Zonasde CentralidadeL¡nearem ZER(ZCLZ-Ie pela leg¡slagáo zgL-zll), consolidandoo que já estava estabelec¡do (Desenho anterior,como nomede Corredor de UsoEspecial Z8-CR1). 02) Examinandomais de perto a situageoda AlamedaGabriel Monteiroda S¡lva, como um dos componentesdessesistemaviárfo que a alternativama¡spóx¡ma (Desenho secundár¡o 03), observa-se para cumpr¡ra sua fungáode ligagáointerba¡rrosé a Av. Europa,Ela a vem tambémacumulando uma fungáo.ou seja,a de complementar Av, Reboueasno sentido bairro-centro(conforme é demonstrado aba¡xo).Tal s¡tuagáonáo se consegueev¡tar com alterag6ess¡mples, como mudangasde máos de d¡reg5o,comofoi fe¡to na Rua Sampaio V¡dal,sob penade se espalharo tráfegoparaa zonares¡dencial. Vejamosentáoem números,comoestá a s¡tuagáoda Al, Gabr¡el M. da S¡lva,no quediz respeitoao tráfegode veículos. Apresentam-seno anexo 01, medigoesdo volume de veículos fe¡taspelaCompanhia de Engenharia de Tráfego- CETem pontos,cuja localizaqáoestá conformedesenho03, ao longo do percursoda al. Gabriel,no anode 20031.Foramdescartados os oontos055 - 04 e 263 - 03 por se tratar de situagóesatípicas:o primeiropor ser cruzamento com a Av. Far¡aLimae suamedigáofeita no d¡aem queo tráfegoda Al. GabrielM. da S¡lvaestavaoperando em máoúnicade diregáodevidoás obrasdos túneis"Rebougas" e'C¡dade Jardim";o segundopor ser entroncamento com a Av. Rebougas e máoún¡cade diregáo. Para cada um dos tÉs pontos considerados, a saber: 251-03, 252-03e 253-03,sáo apresentados no mencionado anexo0l: uma plantade local¡zagáo as medigóes dosvolumes do pontode pesqu¡sa; (das para pico de tráfego.horaa hora. o da manhá 7:00hás 10:00he para o pico da tarde (das 17:00h ás 20:00h) nos do¡s sentidos, denom¡nadosmovimentool(sentido bairro-centro)e movimento02 (sentidocentro-bairro); um Resumo,ondese apresentam os volumes de tráfego na hora-p¡co, que nos tÉs casos sáo da manhá, considerando os mov¡mentos 01 e 02 e o cruzamento,que representaa pico soma do volume nesse com o volume do outro movimentona mesmanora. ' As rtediQ¿res habituaisdaCET sáofeitasnoschamados coredoreseshuturaigem!ú¡ero ale3l nacidad€, d6ntséos qu¿isa Al¿med¡G¿brielMo¡f€i¡o d¿ Silv¿ náo estái¡clulda. A nediqáoda Alam€d¡¿qui apresent¡da foi f€ita sobsolicita9áoesp€cial,comoalgumasoutrrs üas n¡ cid¿de,motivopelo qual é ¿ aoaaoooaaoaoaaaao OO ooaaaooaaoo o ao aoooooaooaaaoooaa o o o a o O a o o a o a o a a o o a 3o a a o a o o a a a a a 3o a a o a a a a o a a o o a a O o a n"qqL Folha do Processono Ela¡neGi¡É¡rE¿GÉVioli Rec. flt-rg{t Apresentam-sea seguir, gráficos elaboradosa partir dessas infofmagoes,para os mov¡mentos01 e 02, nos períodosde p¡co da manhá e pico da tarde, para cada um dos pontos considerados. (Gráficosno01,no02,no03,no04,no05,no06,no07,no08e no09). Estes gráficos de¡xam muito clara a disparidadeentre o movimento 01 (sentido bairro-centro)e o movimento02 (sentido sendomuitoma¡oro primeiro,que o segundo.nosdois centro-bairro), pontosde medigáo:o 252-03e o 253-03,ondea Al. Gabr¡el estámais proxima da Av. Rebougas,demonstrandoentáo sua fungáo de complementaridadedo corredor estrutural, o mesmo já náo se no ponto251-03. verif¡cando Verifica-setambémque os p¡cosda manhñexcedemos picosda tarde, ainda que comparadoscom o sent¡dooposto,ou seja, pico da manhá e sentido bairro-centrocom Dico da tarde e sentido centroba¡rro. Tomando-se os resumosdas pesquisasparacadaponto,verificase que, conforrnejá mostraramos gráf¡cos,os picosacontecemsempre no períododa manhá.no sentidobairro'centro,mais precisamente: . no oonto 251-03um volumede 1.236veículos,no horário entre07:15e 08:15h . no ponto 252-03um volumede 1.415 veículosno horár¡o entre07:45he 08:45h; . no oonto 253-03 um volumede 1,765veículosno horário entre08:15he 09:15h. Interessante notar que as horas em que se registram os maiores volumes de velculos nos trés ponto6, a ma¡or palte do comércio da Al. Gabriel . da S¡lva ainda náo está aberta ao público. Igualmente interessantenotar que os maiores volumes de veículos sáo reg¡strados pela manhá, ao contrário da maior concentragáo de cl¡entesno comércio,que se dá no períododa tarde, pesqu¡sa com os lojistasda Al, Gabriela ser apresentadaa conforme segulr. Essas¡nformagóesjá permitem langar como hipótese,que o paraa Al, Gabr¡elque tráfegode passagem é muitomaisrepresentativo o tráfegogeradopelasatividadesaí local¡zadas. Isto posto,é importantese aprofundara análisede forma mais quequal¡tativa. quant¡tativa 4/23 a a o o o o a o o o o o o o o o o 3o o a a o o o o a o o o 3o O a o o a o o o o a a o o a a a o l,ú¡'i i''iT¿13*"**ü; Processonol-?,¿ El¿¡neGorcÍfvéf Eco Urbe Con¡üllorl¡ c Protéos ltda ftf¡co 0l - Pesquisaasl - 0S ¡300 t200 1t0t) 1000 s Ttto oi0tq-q¡:49 qi!r99.o!q ???9????'i qiA99-f¡99 =-f 5f .i5'iT <¡-c¡9OiA98 251- (I| GÉfico02 - Pessu¡sa r900 tñt 1'l@ rfllo soo ün 700 Q.e!9C-(l99 a-C!Sa.Sl99 QrAte-q¡:a q.$te-o*Q 251- fi¡ Gráfico03 - Pesou¡sa llovlmento f c 2 r300 1200 1100 1n00 900 E00 700 -Mov¡mento I -Movimefllo c:939-S?f9 9-Af ¿ , 4é ó ¿ ó ó , ¡ té áóóóóóé,á¿ QiqlSC-!?fe 9.ql'!. 9-C?f I 9iq!99 - Pe6quba251- 03-¿2m6i/üJ- cor¡rpinhle de Engerft*h d. r'r*go Fonb: SPLTGPUDP| C€T a O a o o a a a o o a o o a o a a :o a a O o a a a o I a t ¡o a a a a o a o a a a o o a a a o o ro¡nane q{¿l Procesgono Eco ljrbe CoÍaültorl¡ c Proj.toó Ltda Gráfico04 - Pesauisa 252- 03 llovtrErto I lql' t3{t0 ¡ 100 -Iarde gtn 700 stx) 300 E*E9E*ESB a3a33A3 39 E9E9B*E9E P9PP99PPR É*É*É9á*E É*É9É*a$É 5b5533 3g 3 !>!:999P9 Gráf¡co05 - Pesquisa 252- 03 ovlmento2 r5& 1300 1100 900 7@ 500 300 €EE*EPT*A €P€E€PE 333438339 939999P bEEE83g33 !:::99e É*É*É9É+áá*á9áÉá Gráico06 - Pe€ou¡sa 252- 00 1500 r3(,o ¡Íre 900 ?00 500 ¿3ü \-\ _ -.\ 9-9=F¿-Srte Q-g|fe¡iqr!a éóéóóó¿!A¿ 9-glf 9.q!e ¿ó¿¿¿áá¿'á Qtqf Qr!'!!te B3383ggg9 iriov¡meflto ,| PPPPP9PPR - P€squ:'sa For¡te: SPLjGPLDPI 52 - tr3-{}2[S/09- Co¡rp¡ntrhAeEngeíhadedeTr$ego C€T a O a a a a a a a a a o o a a o a 3o a a O a o o a a a a a 3o a o o a a a a o a a o o a a a o a l:o!hi ¡s qll la¡neGon9ehes Reg.100.465 Eco Urü¿ Comulto.i¡ e Projctos Ltdt Gráiico07 - Pesqu¡sa 253- 03 [ovlm€[{o f 170o 1500 i@o 1100 900 7(!O 500 300 100 -Tarde -Manhá I = q? ! I - e 9 q <¡ - e' 1q i sr I s, cFFqqqqq? ??????q?R I - g? I e - (¡:r 5Eb533333 I I r !¡ f I i !r a q !>>:99P9P Gráf¡co08 - Pesqu'sa253- 03 ovtmedo 2 't700 1$O 13{t) I t00 -Tarde !,{I) -Manhá 700 5@ 3& 100 I i qlf 9::q'| Y P ? 9 9 9 ? ? ? P 9-f|=c:c¿i9 555533338 É e !: !? 9 e e::9 i'i !i'i'i'i T'i.Y 9::eiPiftfC ::::PP99e Grálico09 - Pesquisa 253- 03 1700 i5()o 1300 tt(!o 900 700 500 300 tü) E:A*€*A9C B333g88gP E9EE€:E?E 939999993 áÉásé9É+É ÉEÉ*Ér6i+é 5555333A3 :t:tP9999 Fonle:SPt¡GPtDPt- Fe6quisa ¿53- 03-@/06n9,Coinpar¡hl¡ deEuerñ¡rir defÉ¡sgp eET o o o o o a o a o a a o o o a o a :o o o a o a o a o o o o 3o o o o O o o a o a a a o a a o a o Processonol^f / EtaineconpaYvál Primeiramente,é importantesaberynoso significadofísico dos números: 1.236 veículos/hora,1.4L5 veículos/horae 1.765 veículos/hora,que, conformed¡to ac¡ma, representamos picos dos todosos horár¡ose volumesregistradosnos trés pontos.considerando os doissent¡dos. Paratal, podemoscompará-loscom algunsvolumesem horário de pico de corredoresestruturaiscom medigóesrotineirasfe¡taspela do SistemaViáriode S5o CET,presentesno Relatóriode Desempenho a essa comparagáo Paulo Volumes20062.Paradar prosseguimento necessita-se estabelecer um fator de coregáo dos números apresentados, uma vez que a pesquisafoi feita em 2003 e o Relatório de Desempenho é de 2006. Os gráficos constantesdo anexo 02. extraídos do refer¡do Relatór¡ode Desempenho, forneceramos parámetrospara o fator de corregSo. Observa-se nessesgráficos: 10- a méd¡aanualnosdiasúteiscrescesemprea partirde 2003. Entre2003e 2006cresceu14olo. 20 - a méd¡amensalnosdias úteis no períodode picoda manhá, em 11 mesesdo ano. salvoum únicocaso,cresceu 30 - a médiamensalnos dias úte¡sno períodode p¡coda tarde, salvoum únicocaso,cresceu em 11 mesesdo ano. 40 - no mésde outubro,quandofoi feita a pesquisada CETna Al. Gabriel,a médiamensalnos d¡asúte¡s,entre 2003 e 2006, cresceu30o/ono períodode p¡coda manháe 23olono período de D¡coda tarde. A favor da segurangautilizamoscomo fator de atualizagáode 2003para2906,tíolo,ma¡spróximoda médiaanual, Assim, os númerosencontradosque representamos volumes p¡coda manhá,sentido (simples3) de veículos na horamaiscarregada, passam pontos considerados, a ser computados bairro-centro,nos trés como: ' Este¡ela¡órioapres€nta volumétric¿s classifictdts,por frixa hoRi¡iae hora os resultados dascont¿gens assim maiscaregadadospicosd¿ m¡¡h¡ 6 da t¡rde, p¿aao conjuntoe cad¿umadasaot¡sisol¿dáment€, e motocicldas, comoa hiera¡quizageo maiornún€rode autonó\€is,6nibus,c¿minhó€s das.otsssegundo paraa horamaiscar¡egada e períodode07h00ás 10h00e 17h00¿s20h00. r Vo¡ümes¡mplesé a somasimplesdetodosostiposdevelculo€:automóveis, moto6,6nibus€ c¡minhóes, quado seatribuiummultiplic¡doraosvolculospa¡afrz€r sü¿ difersntqnente dovolumeequival€nte, o o o a o o o o o o a a O a a o o :o o o o a a o a o o a o 3o o o o a a o a o a o o o o o o o a FoihaiW et¿inegetjfféiÁ*fñ¡¡ 1.236veic./hx 1,15 L.42t veic.lh 1 . 4 1 5v e i c . / hx 1 , 1 5 L.627 veic.lh 1 . 7 6 5v e i c . / hx 1 , 1 5 2.030veic./h Para efe¡to de comparagáo, apresentamos no anexo 3 Hierarqu¡zagáo das Rotas segundomaior Volume (simples)na hora que faz parte ma¡scarregadano p¡coda manhá,sent¡doba¡rro-centro, fazendo co¡nc¡dir, em 2006 CET, do referidoRelatóriode DesemDenho portantotodasas cond¡96es. Podemosperceberdaí que a Al. GabrielM. da Silva, no ponto 235-03, com volume que ultrapassa2.000 veic./h, chega mu¡to próximoda Rotade menorvolume,nasmesmascondigóes de horárioe sent¡do. Há que se ponderar,que as Rotaspresentesnessequadros5o as ma¡scarregadas da cidadee que a Al. Gabrielfaz partede um s¡stema viár¡a. v¡ár¡ode categoriainfer¡or,com menorcapacidade Buscando a¡ndaoutrosparámetros,lembramosque estudosfe¡tos pela Universidade demonstramo chamado da Califórnia,em Berkeley4. das relagoes efe¡tobarreira,que consistena ¡nterferénc¡a ou eliminagáo v¡a, em fungáoda presenga sociaisque ocorremem uma determ¡nada de trafego motorizado.O grau de interfeÉnciadependedo fluxo de veículos,da sua velocidadee de sua composigao,bem como das característ¡cas das v¡as e das pessoasque as utilizam andandoou util¡zando bic¡cletas. Esse estudo part¡u de níve¡s de tráfego, consideradossignif¡cativospara as diferenciaeóesdas condlgóes quese pretendeu: amb¡entais . levei com até 200veículos/hora na hora-pico; . moderado:com até 550 veículos/hora na hora-pico; . pesado:com até 1900veículos/hora na hora-pico, Ao medir as interferénciasdo tráfego de veículosnas relagóes sociais,concluiu-sepelacrescenteperdadas relagoesde vizinhanga,á med¡da que se ultrapassaa marca dos 200 veículos/hora.Esse, portanto,é o padrSoadequadoás vias de caráterlocal, que atendeo uso residenc¡al.O padráoentre 200 e 550 veículos/horase mostra o grau de incómodoao uso residencial.Entre550 e 1900veículos/hora aAppleyard, Donalde Ma¡kLeirell.'EnviromentalQu¿lityof Streets".Workingpaperno142,ra¿lizÍlo pelo Do!€lopment comopsftedoltrstih¡teofurb¡ú & R€gion¿l Centerfor Plannigmd Developm€nt R€s€arch, no livro "Lir¡¡bleSteek". Univeñiryof Universityofcal¡fomiq Berkeley,1970,ta¡nbémpublic¿do caliirmiaPf$:. lo8-t 6/23 o a a o o a o a o a o a o o a a a :o o o o o a o o o a a a 3o a o a a o a o o a O o a a a o a o Fo[.ia n. ?qg Processono/¿_2 / Elainef;o¡cifvñr desse interferéncia se mostratáo forte que se concluipela inadequagáo volumede tráfegoao usores¡denc¡al. Vejamoscomo se comportaa Al. Gabrielem relagáoa esses oarámetros.Paratal somamoso movimento01 com o movimento02 em todosos horár¡osde contagem,separandoo períododa manhádo períododa tarde,aplicandoo mesmofator de corregáode 15o/out¡lizado para paratrazero dadode 2003para2006,na ausénciade informag6es efetuara corregáopara 2009,gerandoentáoos quadrosno 01, 02, 03, 04, 05 e 06 a seguir. Nota-seque em todosos horár¡osmedidosem 2003 a Al. Gabr¡el já estavacom um volumede trategoacimade 1.386 ve¡dh, portanto consideradopesadoe ¡nadequado ao uso residencialpelosestudosda Universidade da Califórnia. os volumes Tendoentáouma idéiamaisclarado que representam na hipótesejá langadade que o medidosna Al, cabriel, prossigamos tráfego de passagemé muito mais representativona Alamedaque o tráfegogeradopelasat¡vidadesnelainstaladas. Portanto, a fim de detectar a contribuigáodas atividades desenvolvidas na Al. Gabrielpara o tráfegoda mesma,fo¡ feita uma pesqu¡sa queapresentamos a segu¡r. A pesguisafe¡ta em julho de 2009 pela AssociagáoAlameda em 169 Gabriel, contemplouuma amostra de 41 estabelecimentos Rua Moura, Faria Lima e a Joáo ex¡stentesno trecho entre a Av. correspondendo a 24o/odo un¡versocons¡derado,sendo, portanto, estatisticamente sign¡ficativa. pesqu¡sado: Estapesquisafornecepor estabelecimento . o número de funcionáriosque va¡ trabalhar com veículo próprio; por dia; . estimativado volumede clientese fornecedores . a porcentagemdessesclientes e fomecedoresdiários que em veículopróprio. freqüentamo estabelecimento . o períododo dia em quese concentramas visitasde clientese fomecedores. e obietivandochegarao volume Partindo-sedessas¡nformag6es os de veículos/horagerado no período do pico. estabeleceram-se seou¡ntes critérios: 7/23 A; a o o a otnarffi Processono O o a o o o o a a o a o a :o a o a a a a o O a a a 3o a o o o o a o o a a o o o a o o a EcoUrbé @n¡r¡ttot¡¡ e P|ojltor Ltdt Quadrool - Vofumemédo de vefcúlos/tDra,por petÍodo,cons¡detardoos dois sentidos¡o de pesqu¡sa 251-03 - anhá Movimento1 Tolal lntervalo '1.25 07:0GO8:00 07:l+08:'15 1.236 07:3G04:30 1 . 1 1 0 07145{8:,15 1.055 08:OO-O9:0O 1.046 08:15{9:15 980 1.057 0830{9:30 1.043 08:45{9:45 09:0G10:00 2 Movimenlo l¡tervalo Total 738 07:00{8:00 07:1m:í5 07:3O{8:30 07rM8¿5 08:00{9:00 08:15{g:15 08:30{9:30 0g:4S9:45 881 941 1.009 1.064 998 984 944 09:0G10:00 863 lotaldos l,lédia Moüme os 1.963 2.1l1 2.051 ponto Fatoroe uor. 15% 2.M4 2.110 2.041 't.97€ 2.97 2.Ul 1.987 1.828 ob6:movjmé¡to1 = senl¡dobairo-sénto 2 = senlidoc€nÍobairo movimento por período,conslderandoos dois sentdos rlo ponto Quadro02 - Volumeméd¡ode veículo6/hora, clopesqu¡sa 251-03 - Tarde Mov¡m€nto'l lfiervalo I ot¿I 'l7:00-| 8:00 989 '17:15.18:15963 17:3G18:30 940 17:45-18:45 894 l8:0G19:00 8& 18:15-19:15 839 f 8:30-19r30 825 18:45-19:45 844 19:00-20:00421 Mov¡monto2 fotal lntorvalo 17:00-18:00 1.083 17t5-18r5 't.087 l7:3Gla30 1.131 17:45-18:45 't.t 31 18:0G19:00 1.049 18:15'19:15 1.049 18:30-19:30 1.033 18:45-19:45 1.0,f4 19:o0-20:0O 1.055 I Otatoos Mov¡meñios 2.072 Média 2.050 2.071 2.O8 1.913 1.913 1.888 Falof ce uor. 15% 2.N0 'r.858 1.892 1.87€ obs:írovimento1 = senlito bairo-sentro moúmenb 2 = senüdoclntroóatro ffi:SPUGPi/DPI-PeÉq]iss251 -B-ü2y060S-CoñFnhhdcÉlS.ttñai¡deTrábgó C.ET o a o o o a o a o a o a o o a a a :o a a o a o a a o a a o a_ ;o o o a a a a a a o o a a o a o o o Processo n"ló+ I i¡ ine Gona€ltes-/GaY ¡ol¡ Cco Urüe Consultorla e ¡trojctos ¡¡dt por período,cons¡derar¡do os (!'is senl¡dosno ponto Ouadro03 - volume méd¡ode veículos/hora, de pesqu¡sa 252 - Og - anhá Moümento1 Mov¡mento2 Intervalc Total lnterualo Total 07:00{8:00 402 07'.0G08:00 l.2t'¡ 417 07:l5{8:15 '|.36'l 07:l S08:l5 4.68 07:30{8:30 1.407 073G0A30 461 0715-08:45 1 . 4 1 9 07:4t08:45 473 08:0049:00 1.366 08i00{9:00 535 08:15{9:15 1.83 08:l5-0915 08:30{930 1.238 0830-09:30 533 08:4$09:45 1.219 08:45-09:45 536 09:0G10:001.181 0Or00-10:00 536 I otaioos Mff¡a Mov¡lt|entos 1.663 Fa¡otoe uor. 15% 1.77e 1.875 1.88{ 2.045 1.839 1.778 1.818 1.771 1.755 1.717 1 = sentic,it tqtro-sentro obs:movimento movimento 2 = senlid,c centfebáifo por período,conskemncloos dois selttdos no ponto Ouadro04 - Voll¡meméd¡ode \reículo6/hora, do lresou¡sa 252-ü¡ - Tafde Moümenlo1 Movimento2 Intérvalo Tolal lrüervalo Total '17:(X)-14:0{} 1.O02 17iO0-18!0 479 'l7:'l5-'l8:'l5 933 17i1llA'.15 504 173G18:30 890 17:3G18:30 517 17:4f18:45 863 17:45-18:45 528 18:00-19:00 477 18f0-19:00 527 18:15-'19:15872 18:15-19:15 5 1 4 183019:30 975 18:3G19:30 471 18:45-19:45 f.o75 1a:,{$19.45 435 'I9:00-20:00 1.059 19:0G20:00 404 I o¡at qos Mov¡me os Méd¡a Fatorde (jor. 15% 1.437 1.653 1.4tt1 1.431 1.&1 1.391 1.404 1.386 1.446 f.510 '|.463 obs:Ílovimenüo1 = sentdo beirro€éntro movim€nto2 - sentidoc€nto-baino - P6quisa252-gi -02(ñ09 - CorÍFnhia rte B¡cnh*ia oe fáfego Font6:SPL/GPL,DPI C.ET o o o o rotránóQ! 7 O o o o o a a a o o o o o 3o o a o O o o a O o a o a_ ;o o o a o a o o o a a a o o a o o a do totl por perfodo,co¡s¡iie¡andoos do¡sss¡l¡dos no ponto Ouadro05 - Volumemédlode v€ículo6/hora, de p€squ¡sa 25í¡-(x¡ - Manhá MovimenloI I ol¿u lntervalo 07.00{800 1 . 6 1 0 07:15-08:15 1.671 07:30{8:30 1.751 07:¡1508:45 1.738 08O0{9:00 1.731 08r $09r 5 1.765 08:30-09:30 1.706 Oai4+09:45 t.691 09:0G10:0O 1.650 Moümgnto2 Totai lnlervalo 07:0G08:(x) 162 188 07:lH8:15 07:30-08:30 199 199 07:4$(E:45 08:0G09:0o 246 @154915 (asG09:30 257 a 08:4S09:45 0g:0G10:00 253 Fa¡oroo uo¡. Iotal oos Méd¡a 15% Moümemos 1.772 1.85€ 1.950 't.937 2-241 1.94n 1.949 2.011 't.963 1.949 1.903 1 = sertrdobairrc-s€nto obs:rnovim€ntD 2 = senüo crnto-baino movimento por perlodo,cons¡dsrardoos do¡ssenlidosno po¡to Quadro06 - volumeméd¡ode veículos/hora, d€ p€squisa 25i¡ -(x' - Tarde Movimento1 lnlelvalo Totat 1710018:00 1.357 't.35¿ l7il118:15 17:30-18:3O1.317 17:,+5-1 8:,15 1.301 l8:00-19:0O 1.340 '18:15-19:'15 1.388 1830-19:30 1.481 l8:45-19:.f5 1.49s 19100-20:00 1.382 Movimento 2 Total 17:OGl8r0O 192 17:1118:15 2r6 '|7:30-1 206 8:30 '|7:,1918,45 212 18O0-1S:00 222 18:1S19:15 211 18:30-19:30 213 18:45-19:45 201 '19:0G20O0 191 lnlefvalo Faloroe uof. to¡aroos t¡iéd¡a 15% Movim€ntos 1.549 1.56{ 1.523 't.513 1-602 1.573 1.809 1.50! 1.694 r-696 1.573 obs: moürtento 1 - sentdo ba¡no-s€nao movimofio2 = s€ntidoc€ntrobeiro 253- 03-{zodo!, - Compd|hL de Frt¡s{-is Fon¡e:SPUGPUDPI-Pceo{¡isa dÓ¡¡í.gp C.€T o o o o o o o a o o a a o a o a a :o a o o a a a a o a a a 3o o o o o o a a o o a a o o a a o o rot*an; {2 e Ia¡¡¡.r¿la. Dadoque o peíodo de concentragáo de visitasde clientese fornecedores acontecem,salvo l excegño,na parte da tarde, as comparagóes sáofeitascom o picoda tarde; do movimentode clientese 2. Parao períodode concentragáo 60oódo volumediáriode veículos, fomecedores considerou-se longodo total de horasem que restante ao distribuindo-se o as lojas permanecemabertas(ghoras)menos o númerode horas do período de concentragáo(denom¡nadashoras residuais) inclui o horário 3 . As situaqdesonde o períodode concentragáo d¡vidindoo a contribu¡gáo é calculada de p¡coconvencional, volumede veículospelonúmerode horasde concentragáo. está fora do horário 4 . Aquelasonde o períodode concentrageo para p¡co convenc¡onal. foi cons¡derado o cálculo,o volume de restante d¡stribuído pelas horas iora do período de (horasres¡duais), concentragáo q os veículos dos funcionários foram consideradoscomo em 3 horas,dadoqueo horár¡ode contr¡bu¡gáo d¡stribuindo-o fechamento dos estabelecimentosvar¡a entre 18:00h e 19:30h,assimcomovaria a saídados funcionáriosde acordo com suas fung6es:alguns permanecemno estabelecimento apósseufechamentoao públicoparatrabalhos¡nternos. O quadro no 07 "Estimativada contribuigáodo tráfego gerado pefasatividadesno volumede trategoregistradona Al. Gabr¡elno p¡co da tarde, em veículos/hora",calculapara a amostrada pesquisa,de acordocom os critériosexpostos,o volume de tráfego geradopelos presentesna Al. Gabr¡el, cl¡entese fornecedores dos estabelec¡mentos paraefe¡tode comparagáo com a pesquisada CETparao picoda tarcle' Expand¡ndo-se a amostra de 24o/opara o un¡versode 169 que : conclui-se estabelecimentos, representam100o/o, equ¡valea 262 Se 63 veículos/horaequ¡valema 24o/o,LOOVo do movimento de clientese veículos/hora, sendoesta a contribuigáo comercia¡sda Al. Gabrielpara o fornecedoresdos estabelecimentos períodode p¡coda tarde, trouxe a ¡nformagao Quantoaos funcionários,a referidapesqu¡sa pesqu¡sados que váo ao 282 funcionáriosdos 41 estabelecimentos de trabalho com veículo próprio, o que nos permite fazer a segu¡nte expansáo: a/23 a OoO aaOa aa O OO oa oO ao a a a ta'..o.oo.3.. aO a OOa rlt f a Oaa aO Oaaa OOOa O o AFÉ ¡6 3 P88 iá E t3 l$ lg a ÉEFl$É i:T 18 E á 3 t a ? ¡ 38 gó ÉE a- Eg 3 E3 F-g t J a3 $ I i6 ¡ lf t ^.,i (, a ií9q9 ¡!tt 3 I rP SRE st a9 ¡E slF EB úú : o !T I 3 E a t9 88 15. iE .6 t¡ :É t6 l3 t? Q3 Üio EE EF td Eg i6 I ¡ t ! iC 3E .a t t a a o a o a o o a o o o a o o a a --- -I o- a o o o a o a a a a a ;o o o o o o a a a a a a a a o a a o Se 282 funcionárioscom veículoprópr¡oequ¡valema 24ah,LOOo/o equivale a 1.f75 func¡onários que váo ao trabalho com veículo prÓprio. em volume de dos func¡onários Para cálculoda contribu¡gáo por por hora, este númerofoi dividido 3, de acordocom o veículos critériono 5 acimaexposto,obtendo-se392 veículos/hora, Temos a¡nda a considerar que, dado os funcionáriosnAo náo é total estacionarem nosenderegos da Al. Gabriel,sua contribuigáo que, para o tráfegodessav¡a. Acrescenta-se com a nova a essefato númerode é reduzir o linha de Metró na Av. Rebouqas, a tendénc¡a como ' funcionáriosque irá ao trabalhocom veículopóprio. EntretaRto, náo se tem parámetrospara essa redugáo.foi mantido o resultado encontradode acordocomo cálculoacima. com a dos Somando-se a contribuigáo dos clientese fornecedores funcionários, se tem: 262 veic/h + 392 veic/h = 654 veicr¡los/hora A f¡m de sabero que esse númerorepresentano tráfegoda Al. Gabr¡el,mantendo-sea coerenciacom a forma como foi feito todo o cálculo,utilizamosa médiados horáriosdo D¡coda tarde somando-se os dois movimentos, conforme Quadros no 02. 04 e 06, já aDresentados. Temosque 654 ve¡c./hrepresentam: . 3Ooóde 2.200ve¡c/hque representaa médiado períodode p¡coda tarde.corrigida ponto251-03; em 15o/o'no c 40o/ode 1653veic./h que representaa médiado períodode picoda tarde,corr¡gidaem 15o/ono ponto252-03; . 3696 de 1809 veic./h que representaa méd¡ado períodode p¡coda tarde,corrigidaem 15o/ono ponto253-03. todos Essasporcentagens sáo dessaspara menos,considerando os cálculosaqu¡fe¡tosde formasempreconservadora. medidona Al. Conclui-se daí que o volumede veículos/hora passagem mais ao de do que GabrielM. da Silvaé devidomuito tráfego por ao atraídopor sua própr¡aatividade.Ainda que, raciocinando absurdo,se excluatotalmentea contribuigáoda atividadeinstalada,o trátegoda alamedase s¡tua na médiado p¡co da tarde, que é mais tráfego baixo que o da manhá,acimade 1000 ve¡c/h,caracterizando 5Par¿aazero dsdode2003para2009,foi hantidaa corroa¿o feitapala2006 porfrlta ¿leparámetros. 9123 o o a o o a a o a a o o a a o a a ¡a^ '- a- a o o a a a a O o a a ;o o o a a o o o a a a a o o o a a a Fo;han.;; YJb pesado,pelos parAmetrosdos estudosda Universidadeda Cal¡fóm¡a aquimenc¡onados. Peloquefoi aquiexposto,temosa ponderaro seguinte: 10) O uso res¡dencialnáo estar¡ahoje adequado¿ Al. Gabr¡el, dadoo incómodocausadopelotráfegode passagem; 20) O uso comercial,ao contráriodo residencial,se benefic¡ado propiciadapelasimples pelapropaganda tráfegode passagem¡ consum¡dores; localizagáo daslojas,atraindopossíve¡s predominantemente de 30) O usoatual da Al. Gabriel,const¡tuído para grandes espagos de ocupando showrooms decoragáo, mostra de artigos com pouca v¡s¡ta relat¡va ao espago ocupado,gerando,portanto, pouco tráfego de veículos.se mostraadequado ao t¡pode rua que é a Al. Gabriele á zona (estritamente residencial), c¡rcunvizinha uma vez que náoé o pelo ma¡or¡ncómodoque é o tráfego,mas responsável d¡reto apenasse benef¡c¡ando dele; 40) Náofosseessetipo de uso,se torna muito difícilse fazer um de imaginarqual seriaum outrotipo de uso ma¡s exercício adequado,que gerassemenosimpactoque esse: o comércio gera um movimento de veículos, menore maisd¡vers¡f¡cado, parandode loja em loja, e, talvez,em muito ma¡ornúmero, comoocorrena RuaAugustae RuaJoáoCachoeira;mesmoo comérciolocal. hoje. em bairros de classe média alta, é usufruídoservindo-sedo automóvel,pois seus consumidores aproveitamos momentosque saemou chegamem casapara as comDras. Diga-sede passagem,tanto o comérciolocalcomoas ativ¡dades pelalei atualna Al. Gabriel,o queda uma de escritório sáopermitidas boamesclagem de usos. por outrolado,o papelda Al. Gabriel(em seutrecho Sal¡enta-se, de at¡vidadesvoltadasao comérciode rua - ou seja, da Av. FariaLima até a Av. Rebougas) abr¡gando,ao longo de seus cercade 2 km de comercia¡s,constituindo-se extensáo,ma¡s de 150 estabelecimentos princ¡pal Paulo no ramoda Decoragáo e ass¡mna rua comercialde Sáo comercial,com Arqu¡teturade Interiores. Apesar da predominánc¡a a este setor algumasoutras at¡vidades além daquelasrelac¡onadas (bancos,consultórios,supermercado,etc.). a Alamedaainda abriga ao ar livre em lotesvagos. algumasres¡dénc¡as e estacionamentos Dessaforma, a Al. Gabr¡elconstitu¡-senum importantecentrode empregos.A pesqu¡saamostralfe¡ta com os loj¡stasda alameda,no to/23 o a a o o a a o o a a 3 I a o o o !a t- a o a o a a a a o o o ;o a a a o o a a a a a a a a a a o a E',ff""¿""l;,S fg{:49{t trecho consideradoe já referidanesteestudo.trouxe como resultado, 2.312 empregos,estando,portantoalinhadaaos objet¡vosgera¡sdo conformeincisoI do Art. 80 da PlanoDiretorEstratégicodo Mun¡cípio, Lei 73.430/02"consolidara Cidadede Sáo Paulocomo centro regional, pólo ¡ntemacional, sede de at¡vidades produtivas e geradoras cte empregoe renda". Lembra-se. a¡nda,que ela se situaem meioa uma grandeárea hoje estritamenteresidencial,que, como corredor comercial,tem tambémo papelde promovero usodivers¡ficado, tornandoo empregoe reduz¡ndoou encurtando o consumoma¡s Dróximosda residencia, viagens,alinhadoaos objet¡vosgeraisdo PlanoDiretor Estratégicodo Município,ma¡s especif¡camente como item da PolíticaUrbanado Município,conformeArt. 90 da Lei 13.430/02"É objetivo da Política da Cidade urbanaordenaro plenodesenvolvimento das fung6essoc¡a¡s e o uso socialmentejusto e ecologicamenteequilibradoe diveBifrcado de seu territóio, de forma a asseguraro bem-estarequánimede seus entrea habitantesmediante:.^.inc¡so Iv - a redugáodoscleslocamentos habitaEáoe o trabalho,abastecimento,a educagáoe o lazef . A fim melhorqualificar o espagopúblicoda alameda,¡gualmente que do Município, alinhadoaos objet¡vosdo PlanoD¡retorEstratégico traz em seu Art.8o ¡ncisoIV "e/evara qualidadedo ambienteurbano, por meio da preservagáodos recursos naturais e da protegáo do patrimdnio históico, artístico, cultural, urbanísüco, arqueológ¡coe paisagístico",a AssociagáoAlamedaGabr¡eltem uma propostade requalificagáo ambientale cultural,de fevereirode 2009, que envolve privadosde contatodiretocom os espagospúbl¡cosda rua e os espaEos públ¡co, projeto calgadas o num unificadordas e espagosabertos,que v¡saat¡ngiros segu¡ntes objet¡vos: - Relativosá Requalificagáo Ambiental . eliminara f¡agáoaéreanessetrechoda Al. Gabriel; . aumentars¡gn¡f¡cativamente a áreadrenantenascalgadase verdes); fa¡xasfrontaisdaslojas(calgadas . aumentarsignincativamente o númerode árvoresnativas plantadas ao longoda Al. Gabriel; . aumentars¡gnif¡cativamente o número de espéc¡esda vegetageoarbust¡vae forragem nat¡va ao longo da Al. Gabriel; . reduziros efeitosde ilhade calorda Al. Gabriel; | 1/23 o a a a o a o o a a a o o o o a o !o a- o o o O o a a o o a a ;o a a a a o a o o a a a o a a a a a . ¡ncentivarformas de captagáoe armazenamento de água ao longoda alamedapara nos estabelec¡mentos comerc¡ais reusona lrrlgagáo; . incentivar o uso de eco telhados (tetos verdes) nas edificaEoes lindeirasá Al. Gabriel,aumentandoa retengáo de águaspluviais. - Relativosá Requal¡f¡cagáo Cultural . atenderaos ques¡tose normasDaraum ambienteacessível (desenho universal); . atenderaos ouesitose normasde um ambienteseguro, urbanae sistemasde atravésda melhoriada ilum¡nagáo seguranga; melhorar o nível .da informagáoao usuár¡o através da visual; comunicagáo melhorar o nível do conforto do usuários através do mob¡liár¡o urbano; que dif¡cultama . eliminar as vagas de estac¡onamentos junto ás entradasdas lojas; circulagáo de pedestres . introduzirobrasde arte ao longo da Al, Gabrielcomo um todo,com a part¡cipagáo de escultorese artistasplást¡cos; . considerartodo o espagofrontal das lojascomopatr¡ménio coletivo, a receber tratamento pa¡sagíst¡couniforme e coerente: . ¡ncentivaro usode transportealternativoao automóvel. A AssociagáoAlameda Gabriel vem trabalhandotambém na promogáode eventos,como o GabrielIndes¡gn2009-2010,em comemoragáo ao Ano Intemacionalda F¡braNatural,que terá lugar entre 10 e 28 de novembrodo corrente.Trata-se de um evento cultural, promocionale informativode designde ¡nteriores.of¡c¡alda cidadede Sáo Paulo,realizadoem coalizáocom lojistasda Al. Gabriel Monteiroda Silva, com ampla programagáoque vai de exposigóes, e da cidade,até eventosculturaisde resgateda natureza,da sociedade gastronomia. se prop6eseranual. O GabrielIndes¡gn Podemosd¡zer, portanto que a Al, Gabriel M. da Silva vem cumprindoa sua fungáosoc¡al,conformeobjetivosdo Plano Diretor Estratégico desteMun¡cípio. 12/23 a o a a o o o a a a o o a a o a o a..l - a- o o a a o o a o o a a ;o a Por outro lado, entende-seo conce¡tode zona na gual foi enquadrada a Al. Gabriel,que é a ZClz, ou seja,uma zonal¡miteou - ZER,portantoque que atravessauma ZonaEstritamenteRes¡dencial deve ter uma convivenciaharmoniosacom o uso residenc¡al.Por sua vez a própriaexisténciada ZERgaranteo alto padráodo comércioda alameda. Se por tudo que aqui fo¡ demonstrado,a alameda náo está gerandomaioresconfl¡toscom o uso res¡dencial.as limitagÓesa ela ¡mpostas,a f¡m de evitar qualquerconflitocom o uso residencial,vem tolhendoo seu desenvolvimento, conformepode-sechecaratravésdos inúmeroscasosque estáo encontrandomuitas dificuldadespara se adequarem á legislagáo. fe¡toslote a lote no ano de 2008. tendo como Os levantamentos base as informag6es constantesdos cadastrosda Prefe¡turaMun¡c¡pal !987,1:10'000e Base aéreasEletropaulo, de Sáo Pauloe fotografias os resumos Aerofotogrametr¡a 2007,1:8.000,tiveramcomoconclusáo que trazem as s¡tuag6esde regularidadee náo abaixo apresentados, para regular¡dade os imóveiscom uso náoresidenc¡al. L.do p.r Estabelec¡m€ntos comercia¡s Estabelecimentos de serv¡gos Lañchoñete/rest¿urante/doce¡ra Galeriade arte a o a a a a a a a a a o O a a a R.gul.rid.dc. Ládo fmpal Regr¡ltrldEde * Estabel€ciúentos comerc¡als Est¿bel€c¡mentos de sed¡eos L¿nchon€te/.estauf ante/doceir¿ Galeriade arte Cotég¡o * A situaq¿o de regularidade pod€ ser de dois tipos: em relado ¿s caractoristicastla edifcaQ¿ono lote; e em rela9áoao usoda €difcag¡o. | 3/23 a o o a o o a a o o a a o o o a O ara de Os quadrosnos08 e 09, perm¡temumav¡sáogeralda s¡tuagAo que fe¡tos ocupageodos terrenosna Alameda.Observe-se nos cálculos parao coef¡ciente dos lotes,náoforam descontadas de aprove¡tamento as áreas nao computáveis,em fungáo das ¡nformag6esd¡sponíveis obtidasa partirde fontesindiretas,retro menc¡onadas. a- a o o o o a a o o o a a_ ¡o a a o t a a a o o o o o a o o a a | 4/23 oo ao.t oa a ata aaoa aaaaaaao ao " lils 91i IH aoa o otooao o aa oa.¡a oaa a tat ooa aa o oaa oo oa oo oa t s 88t EI E!| T&t áFc g9 !¡9 EI Es I Fil B Il* a :. d E t' + ¡ € a É t ? i : f a I. r I o aa oa oo oao a oa aa o a to o oa o a o o o oo a Q_OO oo aa oa ao oo oa oo oo oo ¡5 9 C I ai tt .t ! $t l3' eg ¡ t FT E Ít d tl . tI g I I T I I ! é ¿5 !! é 6 I é a 3¡ u u N ¡ ! ! ¡ t¡ 5 5 s E gT E BI E! ¡ I ! ü I I t¿ 5 It ¡ I ! FIs ¡ I I aü ! 3 r t BI ¡ ! t BE A I t ¡ ¡ ! t¡ I ? a a ! I o ¡ I I Í * ? D I ¡ f tst ,t '8 ¡ !I tl ! ! t ! ! I I I ¡ c t E 1 9 3 I Br a ! F ¡ ! i! 3 I t f ! t ñ- 6\ .n .:5 €.\ r ooaooaaoaaoao aoooooaoaa ro.o.oo.üaaao.o...o..aoooo a sgFs Éfs BEg EgF g$i = ll* te o9 áá 3A Ee t3 Ec l8 Fr, 4,8 q.q it rF ai d3 ls FF ,= a o a o o a o a o o o a o o o o a tr o a a o a o o o o o o o oo o a o o o o a a O a o o a a o a a 'G?¡a Considerando-se oue: . a at¡vidadehoje desenvolvida na Al, Gabr¡elM, da Silva se mostrapedeitamentecoerentecom a vocagáoda rua onde estáinstalada; . a atividadecomercialexercidahoje na A. GabrielM. da Silva está alinhadaaos objet¡vosdo PlanoD¡retorEstratégicodo Mun¡cípio de SáoPaulo; . a at¡vidadecomerc¡al exercidahoje na Al. GabrielM' da Silvaestacumprindoa suafungáosoc¡al; . a at¡vidade na Al. GabrielM. da comercial hojedesenvolvida do entomo; Silvanáogeraconfl¡toscom o usores¡denc¡al . as l¡mitagóes no munic¡pal, impostaspelaatual leg¡slaeáo qual que tange ao PlanoDiretor, sejam Le¡ 13.430/02,Lei legislagáo complementar, a fim de ev¡tar 13,885/04e - ZER,estáo conflitoscom a Zona EstritamenteRes¡dencial gerando excessiva restrlgáo ao desenvolv¡mentodas atividades localizadas na zCLz-\, Temosa solicitar,dentro do espíritoque rege esta revisáodo no Art.77 da Lei 13.430/02"Sáo PlanoDiretorEstratég¡co, expl¡citado diretrizespara a Políticacle Urbanizagáoe Uso clo Soto:" no seu inc¡so fxi ^a revisáoda legislagáode uso e ocupagáodo solo, adequando-aá diversidadedas situagñesexistentes,para tomá4a apl¡cável,facilitando a universalizagáo do seuconhec¡mento,aplicagáoe f¡scalizagáo;".que de zona de forma a dar conta 10) seja criadoum tipo especíRco existentesna Al. da regular¡zageo de grande parte das edif¡cag6es Gabriel. propóe-seque no projetode lei O67L|2OO7, Maisespecificamente, em seuArt. 122,o inc¡soVI tenhaa seguinteredagáo: vI - zonas Centralidade Linear l¡nde¡raou ¡nterna a zER - zclz: lotes com frente para trechos de v¡a, internos ou l¡ndeiros ¿s zonas exclus¡vamente residenc¡a¡s- ZER !, 2 e 3 dest¡nados á local¡zacáo de algumas at¡vidades neo res¡denc¡ais náo incómodasde ba¡xa densidade, podendo sér: a) zona central¡dade linear I - zcLz-lr o trecho dé v¡a dest¡nado á localizagáo das atividad€s dé comérc¡o e serv¡gos de baixa densidadé, oom coef¡c¡ente de aproveitamento mínimo ¡gual a O,o5' básico lgual a 1,o e máximo ¡gual a 1,O; '| 5/23 o o o o o o o o o o o a a o o o a O¡ w O a o o o o o a a a o .o a o o a a a a O o o a o a a a a a 't:oih¿ a"q6l do Processu ,} ióti i lrli¡i b) zona centralidade linear II - zCLz-II: o tÍecho dé via dest¡nado á localizagáodas at¡vldadesde s€rv¡gosde baixa dens¡dade, com coéf¡ciente de aproveitamento mínimo igual a O,O5,básico igual a 1,o e máximo ¡gua¡a I'Oi c) zona c€ntralidade l¡near Iv - zCLz-Iv: o trecho de via destinado á localizagáo das at¡y¡dades de comérc¡o e servigos de baixa dens¡dade, com coefic¡ente de aprove¡tamento mín¡mo ¡gual a o'O5, bás¡co igual a 1'O e máx¡Do ¡guala 1,3. Parágrafo ún¡co. mant¡da a redagáo do ProJeto de le¡ 067rl2oo7. passea ter que o Art, 123 do projetode lei 0671.12007 Propóe-se a seguinteredagáo: Art. 123. as categorias de uso, índices urbanísticos, ta¡s como coef¡cientes de aproye¡tamento, taxa dé ocupaÉo, recuos, número de pav¡mentose gabar¡to de altura das Zonas de Uso de que trata este artigo, estáo def¡nidas na d¡sciplina do parcelamento uso e ocupagáo do solo, salvo as mod¡f¡ca€6es feitas nesta r€v¡sáo que devem ser compat¡b¡l¡zadasquando da rev¡sáoda d¡scipl¡nado parcelamento uso e ocupagáodo solo. 20) sejam removidosda legislaeáo municipalalgunsgrandes para pleno obstáculos o desenvolvimento das atividades¡nstaladasna Al. Gabr¡el M. da Silva: , Quanto i exig€ncia de incomodidade de 25O m2 como área construída márima nas zonas zCLz-I O primeirodeles diz respeitoá restrigáode 250m2como área de acordocom o máx¡maa ser construída,comofator de ¡ncomodidade, no 13.885, de 25 de agostode QuadroNo02/a.anexo¿ ParteIU da Lei 2004,apresentado a seguir, Estarestrigáoé coerenteapenasparao lote padráode 250m2náo de aprove¡tamento res¡dencial, onde se conseguerealizaro coefic¡ente a uma vez a áreado terreno. 1, ou sejase podeconstruiro equivalente Paraos lotes ¡nferioresa 250m2a restr¡gáoé inócuae para os lotes acimadestevalor, o coefic¡entede aproveitamentoigual a uma vez a áreado terrenonáopodeser realizado, Alameda Gabr¡el,na Al. Levantamentofeito pela Assoc¡agáo GabrielM, da Silva, no trecho entre a Av. Faria Lima e a Rua Joáo t6/23 a a o a o o a o o o o o a o a a a w o o a o o o a o a O o o a a o a a o o o .o O o a o o a a a a Moura, reg¡stram-se 235 lotes totais, incluindo os comerciais, res¡denc¡ais e vazios,sendo: . 158, correspondendo a 68qb do total de lotes, com área superior a 250m2, ou seja, que, por esta restrigáo,nAo conseguemum aproveitamento de uma vez a áreado terreno, portantocom CA<1, . destes158 lotes, 66, correspondendo a 42olo dos lotes com área superiora 250 m2 e 289o do total de lotes, tem área superior a 500m2, ou seja, que, por esta restrigáo,náo nem de metadeda área do conseguemum aprove¡tamento terreno,portantocom CA<O,s. portanto,que se retire tal restr¡gáo,que representa Sol¡c¡ta-se, paraa atividadecomerc¡al e de servigos,que náopode uma penalizagáo ¡guala uma vez a util¡zarplenamente o coeficiente de aproveitamento área do terreno, como é perm¡tido para o uso res¡dencial,em praticamente70olodo total de lotes, sendoque, em 42o/odestes,que representaprat¡camente 30o/odos lotes tota¡s,n6o se podeaproveitar nemmeiaveza áreado terreno. . Quanto á exigenc¡a de recuos latera¡s para ed¡f¡ca96esac¡ma de 6m de altura O segundoobstáculodiz respeitoaos recuoslatera¡s,de acordo como Quadro04, anexoá ParteIII da Le¡13.885/04. Dadoser uma rua comercial,a exlgénciados recuoslatera¡spara edificagóes ac¡made 6m de altura e até 10m (dado que a altura permitidaé 10m), prejudicaa unidadena máximadas ed¡f¡cagóes apreensáovisual da rua, quandotemos parte dos lotes sem recuos latera¡se partedelascom recuoslatera¡s. Entende-seque essa ex¡génc¡a, originalmente, está baseada preservagáo relagáo entre vizinhos, fundamentalmente na da em zona quanto á necessidade residenc¡al,principalmente de insolagáoe predominantemente que, quando vent¡lagáo.o se trata de uma rua perdesua razeopr¡ncipal, comercial, uma vez que se trata de relagáo comérc¡oparacomércio,ondea iluminagáo e vent¡lagáo naturaispodem ser obt¡dasde outrasformas. Tem-seainda a argumentarque. a retiradada ex¡génc¡a de para projeto recuos laterais contribuiria de o bom resultado do para a Al. GabrielM. da que vem sendodesenvolvido revitalizagáo Silva, de forma a valorizara rua como o espagopúblicourbanopor t7/23 a o o o o o a a o o o o a a a a a a^ ov a o o o o a o o o a o a oo o a o o a o o o a a o o o a a o a n' q57 Fotna Pfocerjst t" de forma a excelénc¡a, reforgando a unidadedo conjuntode edincagdes marcarcom clarezaa relaeáopúbl¡co-pr¡vado, comod¡tamas novas qual¡dades do desenho tendénciasdo urbanismo,que resgatamas urbanodascidadesantigas,em contraposigáo ao períodomodernista. . Quanto á exigéncia de recuo de tundo pa¡a edificagóes acima de 6m de altura com altura A exigenciade recuo de fundo para as edif¡cagoes acima de 6m até 10m dado que a altura máxima das ediffcag6es permitidaé 10m), náo representaum obstáculopropriamentedito, que f¡cariama¡sclarof¡xar um recuode fundo entretanto,considera-se mínimode 3m paraessass¡tua96es, ao ¡nvésde aplicaro Artigo186da pelasseguintesrazoes: ParteIII da Lei 13.885/04 PREPinheiros, 1o) O referidoartigo 186traz uma fórmulaque náodeveestarcorreta. E ela:R=(H-6)+10 em metros onde R=recuoslaterais e de fundos e H=altura da ed¡Ftcagáo partlr perf¡l natural terreno. contadosa do do 20) A taxa de permeab¡l¡dade de recuo de 0,30 al¡adae exigénc¡a mínimo de fundos ¡gual a 3m, garante recuos ma¡ores,sem a necessidade conformea altura da edificagáo,num de escalonamento local onde a variagáode altura náo passade 4m (10m-6m=4m), conforme se pode verificar nas s¡mulagdesapresentadasno ¡tem subseqüente relat¡vo á taxade ocupagáo. , Quanto ¿ texa de ocupacáo dos lotes co€nente Com a náo ex¡génciados recuos latera¡s É importante se pensar numa taxa de ocupagáodos lotes cond¡zentes com a neo exigénc¡ados recuoslateraispara ed¡f¡cagóes mínimade acimade 6m de altura,mantidasa taxa de permeabilidade 0,30, a altura máximada edif¡cagáo de 10m e recuode frente mínímo para que tipo, de 5m, ressaltamos algumassituagoes o Hojea Al. Gabriel,no trechoentre a Av. FariaLimae a RuaJoáo Moura,tem 235 lotes, incluindoos comerc¡ais,residenc¡ais e vazios, conforme levantamentos menc¡onados ac¡ma. Desses, foram caracterizados tÉs grupos: . 77 lotestem áreasinferiores a 250m2; . 92 lotestem áreasentre250e 500m2; . 66 lotestem áreasacimade 500m2. ta/23 a a o o o a o o o a o a a a o o a oO a o a a a a o o a o os lotes Paraa ilustragáodas situagóestipo foram considerados do total doslotes, médiosdos 10,20 e 30 grupos,desconsiderando-se, que tem área superiora 10.000m2' apenaso do ColégioMadreAlix, portanto, por ser um caso atípico. Assim os lotes méd¡os sáo, respect¡vamente, de: 178m2,398m2e 795m2. Paratanto, apresentamos abaixoalgunscroquisque representam que as situagóes-tipode lotes, se encontramhoje na Al. Gabriel, paraissoos lotesméd¡osde cadagrupoacimadefinido. adotando-se Para as simulagóes feitas foram mant¡dos os seguintes parámetrosde restrigáode usodo lote, de acordocom a legislagáo: - coeficlente de aprove¡tamento= 1,3, conforme proposta constantenestedocumento; - taxade Dermeab¡lidade mínimade 30o/o; - recuofrontalmínimode 5m; - recuode fundomín¡mode 3m, inclu¡ndo-se a possibilidade de ed¡f¡cageo com ma¡sde 6m até 10mde altura,conforme propostaconstantenestedocumento; - alturamáximada construcao de 10m. .o o o o a o a o o O O o o a o a o o t9/23 a a o o a o a a o o o o o a o a a o¡ av a a a o a o o o a a SIMULACÁO 01 - Lotemédiode t78 m2. arc,7em2 -' e.-.3O% I¿..ór'¿."¿ 5r .@ro f, t¿. + j.o¿+ 1a.zt\a' ..; = !.3:23'¡4Cr¡: e f.J... = r cc.€cñ¿ 34 ir t; lr a!,i4,.' i; s 1-T ., 1l F SIMULACAO 02 - Lotemédiode 398 m2. O o oo a a a o o o o O o a o o a a o o a ¿ú-----+ lt TI IL t- ¿.- li |..-|+ + ! i:j j-+ ;i ::+ 20/23 a o o o o a c o a o a o o o o a a ffiv7 ,oo F-laits l\/it\i SIMULACÁO 03 - Lote méd¡ode 795 m2. :i Latc 795n i- I i¡, -r i- pfl 30$ t.:l¿.]Óñ¿ -o. --------+ + .r - l3- ro33,*_r +-'.!d-+ .t + O.¡. o a a o a o a o a o fi rj TI :_t O .o o a o o a o a o o o a a o a a a o Conformepode ser observadonas s¡mulagóesvistas, com a o uso do lote legais,mas admit¡ndo-se obediéncia ¿s atua¡srestrigoes possivel taxa de ocupagáo adotaruma em toda sua extensáolateral,é de 0,7 e um coeficientede aproveitamentode 1.3 e com isso incrementara utilizagáodo lote sem interferir na atual taxa de permeabil¡dade, recuofrontal e sem prejud¡caro recuode fundo, ou de seja, no afastamentoda divisa com a ZER-I, na eventual¡dade edificagóes de 6 a 10 m de altura. As alteragóes aqu¡ solicitadas facilitaráo os processosde regularizaeáo,com adaptagoesdas edificagóesás novas cond¡góes, garantindoa manuteneáo e assimas áreas da taxa de permeabilidade com a vegetadasexig¡daspelo tombamentoe o bom relac¡onamento vizinha. zonaestr¡tamenteres¡dencial 2t/23 a o a a a o a o a a a o a o o a o orha n"q ?t Procesro¡" /^a0 /r.¡ Eiarr* ü.r ¡¡;-Y"J*éáVl It€!íf$É¡'5 Proposta de alteragáo dos Quadros no o2la Anexo i Parte Le¡ no 13.885/04 - PREPinhe¡rose no 04 do L¡vro XI anexo ¿ Le¡ no 13.885/04, conforme sol¡c¡tagóesapresentadas: S¡tuagáoAtual do Quadro no O2la Anexo e Parte III da Le¡ no 13,885/04 - PREPinheiros -- av o o o o a a o a o a a a oo a a o o a o a a a a a a o O a o a SituagáoPretend¡dado Quadro no O2la Anexo á Parte III da Lei no 13.885/04 - PRE P¡nhe¡ros d13ed.5dás6bee *i¡€oq¡g.gqdxosf¡q¡,.* do a a o o a a o o ! o a a a o o o o EI:,"::',ü.h^? S¡tuagáoAtual do Quadro no 04 do L¡vro XI anéxo ¿ Le¡ no 13.445/04 tu htud * ¡ ,orrtÉ()l{^É@É@rP t¡omúB I I t ]fuq!:fttl$¡raó!diód. omqntrúdrozEPÉc.ed!Gd+.!ré-4dbdbürr.¿r4úñ4úbG. E a- a a a a a a o e a a a a Éd¡.d@r*.o6¡¡c.dMa oho!p*¡6F$d.6qE ftclrhibffi!&deéúiúr¡ rcodb.úoúdhñ ú..¡¡d6€tu&¡lsMtu n)d:|Eoprtútuó¡dFeúh¡[ñDd;héñ¡¡lfu úrrs'eü@[eb eñE 0rr{ f."6r¡eo trréÉbDd SituagáoPrctend¡dado Quadro no 04 do L¡vro XI anexo á Lei no 13.885/()4 fuh'odEdc@¡3'¡FfuÓ.fuk'F oe) o o a a ¡ a o o a o a o a o O a o ¡ 3r ñ : ñhr@&(asú¡h¡!ú¡iq¡4d.(!qtu.tu¿rd.e¡ots¡4qÉ orbu0lgqsFreees ¡dbforIerddÚelWqfu bq'!rui¡.¡MúÉd^.r@'tu! ,er9cfud+tunlno. (hboÉ¡s¡tuortor4 (it e.d!¡ioF ¡ hn¡. ¡{.hD 23/23 o o a a o o a a o o o a a a O a a o¡ ao o o o a o a o I a a 3o o o o o a a o o a a a o O o f ra Sfbtñ'qf do Éffi;:1,:;k3{/P- Informag6es realizadapelaCETem 2003. nospontosde Pesquisa a etrr i o t a o o o o o a o o o o¡ ao o a a o a a o a a o I DPI- PE9OUISA AL GABRIELMONTEIRODA SILVA Av.Bttstli R CelÁlfredoCabral a c E q oO a O o a o a a a a o a a a o o lmpresso em Pesquisa: 251- 03 Av.Etigdtuhv FNilr lhw| 0z06rm o i o a o a a a o a o a o o Etrr Movimento 01 Pesquisa: 251- 03 Tabulagáo a oo a a t o o a a a O O o o a a a a a lmpresso OM 02106109 u10to3 AL GABRIELIVIONTEIRO DA SILVA (sefltido:AV.BRASIL)paraAL GABRIELMONTEIRODA SILVA(sent¡do: AV.BRAS Pfo@sso n' Elai f lntervato Arfornóvel 1.188 07:00{8:00 07:1548:15 1.196 1.068 07:3048:30 Ón¡bus ;'n i xiffifr a a a o a a o o a a SpL GPL DPI-PESOUISA 09:ü)-10:00 I I 't0 M".t'á I Caminháo 10 10 8 67 7 itoto 18 20 24 29 7 37 42 4 911 N Bicicleta 3 3 4 2 2 I 0 1 2 Total 1-25 1.236 1.'t10 1.055 1,446 980 1.057 1.04'i| 965 Tarde tntervalo Automóvet Ónibus Cam¡nháo 17:0G18:00 17:15-18:'15 17:30'18:30 17;4t18:45 18:0019.00 18:15-19:15 18:30-19:30 18:45-19:45 19:00-20:00 923 899 883 U7 422 800 792 815 7U I 't0 6 6 I I 7 6 6 6 5 3 4 Molo 50 46 40 30 26 21 20 16 B¡cicleta 2 2 3 3 2 3 2 1 1 Total 989 963 9,f0 898 464 839 425 848 421 FHP 90% t¡-L/'et ;s Gavióli a a o o a a a o a a o a o o P6qu¡sa: Tabulagáo Manhá Inte.valo Aqtomóvel 07:00-08:00 708 07:1s-08:15 848 o¡ og:ooog:oo1.014 : t 07:3GO8:30 o7:4M8:45 - 08:1m9:15 904 966 7 a O 08:3049:30 o8:,1t09:45 a o9:oo-10:oo Bos o o o a a o o o 3o a a a a O o a o a o o o o o a o o Fotmn-$¿ AL GABRIELMONTEIRODA SILVA (sentido:AV.BRIG.F. paraAL GABRIELMONTEIRODA SILVA(sentido: AV.BRIG.F.LIMA) a a !t 251 - 03 931 888 Ónibus 411 4 4 Caminháo '12 't1 13 '14 5 5 11 't2 59 Moto 14 17 22 25 31 35 36 40 43 B¡c¡cleta tlloto 47 4A gicicleta Total 1 0 738 88r 0 0 0 0 0 14 1 941 1.009 1-0M 998 984 863 Tarde lntervalo Arfomo\rel l7:0G'18:00 1.019 17:1t18:15 1.O2'l 17:3G18:30 1.071 17:4r'18:45 1.057 18:0G19:00 992 18:15-'19:15 1.006 18:30-19:30 991 18:4t19:45 1.010 19:00-20:00 1.020 Ón¡bug 8 I I 1'l 10 I I Caminháo 5 46 4'l 34 27 4 4 2 2 1 3 4 25 Total 't.o83 1.087 1.13'l '1.116 1.0¡B 1.049 1.033 1.O44 1.055 930/0 -oo a o a a o o a o o a o O o o o o o Pssquisa: 251 - 03 Rosumo SPL GPL DPI - PESQIJISA lmpleaso EM mr06r0g Folha noq 77 AL GABRIELMONTEIRODA SILVA RE llanhá Compos¡gáo Ar¡tomóvet Ónibus Caminháo 10 1.196 9 Movimerfo01 L,l,ov¡mento 412 02 848 13 22 Cruzamento 2.U4 HoraP¡codo cru:amgnto: 07:1ff8:15 Moto 18 17 35 B¡clclota 0 3 Total 881 2.117 a^(I !- o o o a o a O o o o o 3o o o o a o o o a a o a o o o o o o Tarde Compo€|gáo Automóyel Ón¡bus Camlnháo 6 Movimentoo1 923 8 5 Mov¡mento 02 1.019 8 16 1'l Cruzamento 1.942 HoraP¡c-odo Cruzamento: 17:00'18:00 Moto 50 47 97 Blc¡eteta Tot¿l 2 989 1.083 4 2.072 6 t/a Gavi a o o o ttcthan"8l?l PfoceGso no Posquisa: 252-03 ;uil o o o o a Croqu¡s Cruzarnento sPLiE:":": cPL i_i;.'.;_ DPI. PESC¡UISA AL GABRIELMONTEIRODA SILVA 4'Fe¡|á Ap.Jl¡asü') R.Des.1rlcer¡te li o AzBripa&bp Fdíi¿-fhrv + o o o o o a a o a o o o o 22t10to3 a o a a ¡I - a a a a a o a a o o a O¡t.I o o o a o o a o o o o o oo o o o a a o o o a a o o o a o o a rotta-t!fi Pesqulsa: 252- 03 FF- [4tl Mov¡mento 01 Tabula!áo AL GABRIELMONTEIRODASILVA(sent¡do:AV.BRASIL)paraAL | 22l1UB GAERIELMONTEIRODAS¡LVA{sentido:AV.BRASIL) 4aFeira ¡lanhá lntervalo A¡¡tomóvel ónibus Caminh¡o 8 10 07:0&08:00 1.24 'f0 9 07:l&08:15 1.323 11 I 07:30-08:30 1.370 07:49)8:45 1.380 79 08:0G09:00 1.321 7a 08:l$09:15 1.236 08:30-09:30 1.182 56 08:,+F09:45 1.162 4 8 0:00 1 .1m 09:0G1 lroto 19 19 23 29 35 44 46 4A Bidclsta 0 0 o 0 0 o 0 o '| Total 1.261 1.361 1.407 1.419 1.366 1.246 1.238 'l.219 1.181 Tade lntervdo Automóvd 17:0Gf8:00 930 17:1S18:15 864 17:30-18:30 432 17i4118:45 809 '18:00-19:00 831 18:1919:15 833 18:3G19:30 936 18:4+19:,+5 1.041 '19:00-20:00 1.030 Ónib4s Car'',inheo oto v 42 41 35 7 1 2 m 29 9 20 Btc¡cleta Total 1.002 3 933 3 690 3 2 863 477 2 2 472 2 975 1.075 1 1 1.059 a o a o o a a a o o o o o o o o a ?¡ a o o o a a o o o o o O of o a a o o o o o a o o o O a o o o Fo¡t'a n" SPL GPL DPI. PESQUISA Pesqulsa: 252- lxt Tabula9áo 02106100 AV.BRIG'F'LIMA) DASILVA(sentido: MONTEIRO AL GABRIEL (sentido: SILVA DA MONTEIRO oaraAL GABRTEL AV.BRIG.F,L¡MA) Manhá Total 402 417 468 461 473 535 533 536 536 FHP tnt rvalo A¡tomóvel Ónlbus CarBinháo moto Biclcleta Total 479 5 20 l7:0G18:00 445 5 504 7 17:15-18:15 4U 4 517 2m 7 4U f7:30-f8:30 't2 528 4 317 4g2 17:4$1815 't'l 1 527 16 4 495 18:0$19:00 1 514 12 10 487 18:1t19:15 471 2 11 10 443 18:3S19:30 435 2 12 4 18:4s19:45 414 '19:00-20:00 384 2404 12 5 1 FHP lr¡tervalo Autornóvd ón¡bl¡s 4 380 07:0G08:00 4 397 07:1$8:15 4 443 07:30-06;30 4 436 OTi4rOg:.4s 4 44O 08:00-09:00 4 492 08:ft09:15 4 496 08:3Gm30 6 498 08:4tu9:45 6 495 09:00-10:00 Cam¡nháo 6 5 5 62 9 8 A¡cidst¡ 1 o 10 '16 0 0 16 I 3 27 3 22 4 20 4 23 Moto ?80 90% 9070 Tarde Yo do a o 3w o a a o a a O o o o a o a o o o o o o o a o o a a a o oo o a o o o o o a a o a a o a o o o o oo "'tu 4¡ , 'tot"uto, Pesqu¡sa: 252-03 s9¡] n: Go¡ Resumo .100.465 AL GABR¡ELMONTEIRODA SILVA HoraPicodo Cru:amento: 071fu8:45 trlanhá Composigáo Ar¡torróyel Óntbug Camiñháo 7 Movimento 01 1.380 4 436 Movimento02 11 14 Cruzamento 1.816 Ónibus 43 13 Bic¡cleta 0 0 0 Tota¡ 1.419 461 1.880 970/o HoraP¡codo cruramento: 18:4$19:45 Tarde compoelcáo Autq¡nólet Mov¡riento01 1.041 414 Mo/imento02 Cruzamento 1.455 Moto 23 16 39 Gaminháo 5 lloto 22 12 34 FHP B¡c¡cleta Total f.075 I 435 2 1.510 Vo 3 a o o a o o o o a o o o ¡roc?sso no ElaiñeG6¡19 Pcsqu¡sa: 253 - ül C¡oqu¡s AL GABRIEL MONTEIRODA SILVA - tn e E (j 4 o +Ar.BrEetus Fattu Ltu¿ a a o o a o o o a o o o o SPL GPL DPI- PESOUISA c¿rffi'¡ e|n 0zf¡6r09 a o o o ¡a ; o o o o o o o o o O a a_ ¡t o o o o o o a o o o o o oo o a o o O o o O a O o O o a o o O Prccgggg 6" .1a0.4á5 F- TJE II Moümenio 0'l SPL GPL Pésqulsa: 253- 03 ¡¡pt- PEsSutst Tabulagáo om 0z06r0s AL GABRfELMONTEIRODASILVA(seritido:AV.BRASIL)paraAL | 2410rc3 GABRIELMONTEIRODASILVA(sentido:AV.BRASIL) 4'Fe¡ra Itanhá lntsrvalo A¡tomórrel ónibu5 11 07:00{8:00 1.570 't.624 11 07:1$08:15 07:30-08:30 1.703 11 7 071508:45 1.696 08:0G09:00 1.682 08:l$9:15 1.709 4 0813049:30 1.4t3 08:4$09:45 1 . 6 1 9 4 09:00-10:00 1.570 Caminháo 7 9 7 7 9 9 '11 Moto 22 27 30 2a 34 41 50 59 u Biclclota 0 0 o 0 0 0 0 0 0 Total 1.610 1.671 1.751 '1.738 1.731 1.765 '1.706 1.691 1.650 Tarde lr¡tervalo Autornóvsl Ó'|¡bus Cam¡nháo l7:0G18:00 1.257 25 7 17:1S18:15 1_250 2a 7 17:30-18:30 1.232 27 7 17:45-18i45 1.216 I '18:00-19:00 1.306 '16 l8:1S19:'15 't.320 13 18:3&19:30 1.413 13 7 4 18:45.'19:45 1.445 12 19:0&20:00 1.U4 I 4 Moto 66 64 50 51 51 47 45 33 24 Biciúreta Toúal 2 1.357 I 1.350 I 1.317 3 1.301 1.380 2 '1.388 2 3 1.481 I 1.495 I 1342 a o o o 3 a a a o o o o o o a a Forhanoqg¿{ Etr]iMoüriento 02 .o o a o a o o o a o O a a o o o o o DPI . PESOIJISA TabulaÉo AL GABRIELMONTEIRODASILVA(sent¡do¡AV.BRIG.F.LIMA) oaTaAL GABRIEL¡,ONTEIRODA SILVA(SA¡tidO: AV.BRIG.F.LIMA) 22t10to3 4'Fetra Manhá lúoto tnté¡valo Automói.el Ónibus cañinháo 'l 252162 50 3 07:00{8:00 7 4 174 07:1m8:15 3o l:: s:HÍ;: o o o o o o o o a a o o SPL GPL P€squ¡sa: 253.0:l 08:0S09:00 08:15.09:'15 08i30-09:30 08¿$09:45 09:00-10;00 2U 222 230 233 226 4 4 4 4 4 4 5 29 2 214 316 314 314 '12 t'¡dcleta I 1 0 1 4 4 4 53 Toúal 188 199 199 223 246 257 25A FHP 86% Tarde lnts¡valo A¡tomóvd 169 17:0&18:00 '17:15-18:15 195 l7:3G18:30 197 17t4118:45 m1 18:00-19:00 2'14 18:15-'19:15 202 18:3&'19:30 m2 18;4t19:,15 191 19:00-20:00 180 OBibus Camirháo 2 15 03 c I 'l 4 5 1 1 0 Moto Btcicteta Total '15 192 2 216 2 209 1 2'12 2 222 1 1 211 1 1 213 20'l 0 I 191 FHP 88% a o o a o a o o o o o a o o o o a trET Cru¿amento O o o o o O a a o O o .o O o a o o o o a DPI - Resurno lmpresso SPL GPL ,Fa{¡EFts__ Í!É"lLs33rT -* fr'::^"^.;&K&ú zátot\ DA SILVA AL GABRIELI\4ONTEIRO 4' Feira llrnhá Gomposigáo Ar¡tomówl Movimento 01 1.709 Mov¡mento02 222 3o a o o o a o o a o o Pesquisa: 253- 03 Cruzamento 1.931 Ónibr¡s Cañtnháo 9 6 2 4 10 11 Tarde Composiqáo A¡¡tomóvel Ón¡bus Cam¡nháo Moümentoo1 1.445 124 Movimento 02 41 191 165 Cruzamento 1.636 Hora P¡codo Cruzamento: 08:lS9:15 iloto 41 14 55 Bi,cicleta Total 1.765 0 4 246 4 2.011 Hora Pico do Cruzamento: '18:4S19i45 Moto 33 B¡cicleta 1 Total 1.495 0m1 38 1 1.696 *Vo a a a a o a o 1/,6 iv^:,a:wxa P+g loo ¿oi O o o a a a o o a o 3o a a a o o a o o a o a o a o o a o o o a o o a o o a o a a .o dó do S¡stemaViário- companhia Informagóes do RelatórioDesempenho de Tráfego- CET,quadrosMédiaanual,Méd¡amensais de Engenharia Diasúteisnosp¡cosda manháe da tarde. o o o o o a a o o o a o o o a o o rotna n.gg¡ Etaine(}on ra^ ¡o o .¿oo3l2Mi- ¡r¿6 ¿2@ o o o o o o o o a a o oo o a a O o o o o I a o o c o o a a dt Ttáftso Retá!órto De!€mpenho doS6EmaMáno companhLd,rEi¡senhárra CET ;@l o o ha;6m a o a o a a o o o o a o o o o fpgesso¡o rÉDtA [E¡{saL - Dras úrErs - PEo ra ü I HÁ I ll 3o a o o c a a a o o a o a oo o o o a o a a a a o a O a o o o a f*Éon flErsat- - DtAs úfEts - ptco raRDE I Reratódo De*émpenho dosk*amaVrário- cornpánhbdo Ens¡nl¡tL ttoTráfogo CET a o a o a t a a o o o o o a O o a a_ ;O a o o a O a a o a a o a .a o a o o a a a o o t o a o o o o a iii,:,::'il1;,,Q i{ef '!00.4ü Anexo0 Informagóes Desempenho do SistemaV¡ário- ComDanhia do Relatório das Rotassegundo de Engenhariade Tráfego- CET,Hierarqu¡zagáo e no períodode 7h00 maiorVolume(simples)na horama¡scarregada ás 10h00- Picoda manhásent¡doBa¡ffo-Centro. o o a a a a a a o o o o o a a o o a- -o a o o a a o a o o o o o ol o a o o o o a o O o o o o a o o a do SistemaViáriode SáoPaulo ' 2006 Desempenho oo das RotassegundomaiorVolume(simples)na hota H¡erarqu¡zagáo períodode 7h00ás 10h00 Picoda Manhá:SentidoBa¡ro - Centro rbá rEb €trú¡dr l ¡td@! i0 v'rL. f!! qo.&¡o,ar 14 ¡¡doé$. M*h¡e.v!: !q!4'9 {'qádó. ¡v ¡db. ? 5.óBsf.lnciaPod!gu3.'Vd, 6 '¡de ld 10375 07:00:qt!! ! 4t49 ? 26499 Diú*r{Lo) .wr¡¡hn¡dq l¡lftr 19 aanddúe, r33@ !q{o, oeoo Ic]dq¡¡¿do R dand. TódÉ, R i!á :ce!F¡[email protected] RocháA¡Mq f e¡E 11 a. c . r\i.'d¡É, 4963 ar. s!q!5s. E q99qE Dd¡db,4 k4.K rE¿b.^Y:!¡I d*4 R s*tu d3 - 25 de r¡@, R ted#r¡!4É) *E¡órqffi A{ do.(F) 13.!q!!rror!É.ar !i!.!s9 Íleq. 1 qZ4:03,¡o R.qq ..iÉr.q!4a^{ ! ióri Ldd. - 19¿ , 1 0 fL& r!9qE4q ^r ar. Mú.. ró¡o l,8d. !o 07:¿5 Qqlq I 07!15.B;15 R@ !997 &A¡8r!c R - c¿renF. R Pd¿ t¡ ¡,6 FnÉrüs, ^t]€.r.n F.rdur,af(F) icltr.Rh ¡e!¡¡.R RÚsBm.RB¿¡¿odo.Jo¡oceshsqÉ'R. :Pq]hq4¡¿e,R ¿ P.¡E vlcnb, R :q 479€ $!q ?56! 22 |!ls4!nlo av arsFralna ^u Bne(Pr)cr¡póv8d€.R -E¡sa tu¡iÉ&3á.B.¡ cfup,.l^R o F¡"b"@R r|s'ñ¡Bo'¡*'s¡oGáli€¡.^!. ?! I4rcs!ñp?&, R. ivl!fbr!6,8 f¿fusamF¡cR & o7r5,G!! 3s2 o7!o-0e0o ,64 660! 4 Hi'íqjac¿od4n*sggÚ¡doft.iÚldu¡.éq'dÑÉrÓ€fr.i3€6Fdafi3é9ed'i'¡d€d¿a .&rú<:fu¿.dÚméóffiF.üó'd66ltrá6|dú SDE-GPUDPI Ftut¿.RtdE iProcesarro I I L r a ¡ D e , s .. .l t¿i,Nd. P.thr viñt (tuttM.ñ lñÁ .41rd, FswAtrir -Ptok E¿*'¿o BihÁ, r^-, H¿d¿ cdr M_rgrÉ crá.ib @.rrz rr4A'rúi¡ Aúird Cúd@ Iñú TúdlÉ Feraando Rrdga ¿L S."r4 U7A t2'odr¡ ofilA-Nt-,telLtb-,tp T¿a: (1U 22u-n00 I t234-921N- Í* (11) t25t4t4) a'¿.út4 M¿Éi,A@tu4t¿*c@ AflNtid, arlq Alt llr PM Sdtd.¡ -húú Cle¿i. F,nú.¿¿ L.Otr Il4vw ¿2Olir.in r¡úaúio M6ir EsiliN C¿@cMi ME@¿td;Ia c@<ta; ¿' C't¿ Lbanañ;tao t.hm -fri@ Lib Pm¡tu Tbüt D¿t P.'i.Id8rti tñ;o. 1A - 5.Ard4r 200t1-14t- &i.¿¿hriñ -&l r¿:121) 353+5ro0- &* t2t) 35t.L5113 Túrú N@ Sqbñ d. C¿ñt 3t - Prr¿zt - SP 13416-110 T.l:(tg) 422'2562 - &* 19) t't02 1927 S{wS, r01-BLíO etr t97 mt404OO- BDd¡¡.- DF ad:6¡) rüt4oo7 R" F.n'd. Sita 433 3o4m-t -Csi,ir, - f¡¡, T¿:(11)t5249m5 - ti t(4t) t,a 9915 w,tu4lakM.b IIJI'O SENHOR VEREADOR IOSÉ POIJCE NETO REIATOR DA COMISSAo DE PoLÍTICA u¡ig¡N¡. METRoPoIITANA E MEIo AMBIENTE IES DA i CEP.: subsc¡evetaa pnesefte, v€or ¿ pl€s€ag de V.Sa..expo¡ e ¡equerero que segue: LT"¿ra-sede r€qu€rim€dos, €o q¡e a Conissño de Mo¡¿dores tem como ú¡ico obietivo p¡ornover a melhori¿ da Fera 2Com a expansáo utbana, com o progressoe o aumento da deosidadepopulacionalna Regiñode Alto de Pinheiros e suas ptoximidades, a Rua Natingui local o¿de ¡esidem os i¡t€ra¡tes da Comissio, náo é mais a rua tunqüa de antigamente. 3.Referida via já deixor¡ há tempos, de set uma rua esttit¿mente tesidencial e se transformou em uma \¡IA COLETORA1 [1]11] de intenso tráfego, em toda sua intengáo o que é teconhecido no Quadro lQ anero á parte III dal-ri 13.385/04. A Rua Natingui aüavessa urna !tZER erite a PmgaRoquetePinto e a Ru¿ Moraese configura uma ZCLz-Il ¡este techo, cf (Lei). A Pa¡tit desseponto, atr¿vessa 5,: uma Zona Mista 2 eI ZM-2-07) e entáoiogtessaem uma ZoraaMista@1ZM1/02) atéRuaFadique Coutinho. Desse ponto até o seu i¡ício, ria 6,: confluéncia da Aveoida das Corujas com a Rua Djalma Coelho, tem em seulado p^t !ñ ZR-1/01e oo lado impat uma ZM-2 (1f ZM-1/01). Z¿ Os moradores da Rua Natingui lado pat cujos imóveis encont¡am-senessaZER Pleiteiamque esseultimo ttecho sejaconsideradoZCLz-II. Rogamosaindaque fossemapücadosos p¡incípios de equidade, uma vez que configuramos utria ZCLZ-II rlo primeito trecho mencionado, e etn seguida attavessandoduas Zo¡as Misas. -2- Adaoca¿ia Fernando Radge Leih ""q13 Elain€L. f ait .. -l Chegamosao ultimo techo onde conñgummos no lado par ZER e no lado impar ZM-2. Reafitmamos ainda que conforrne E': já configutado, e das característicasalcangadasao longo dos anos, estarnos sítuados em utrla ZER" mas diante de uma via COI-ETORA de grande pernrtbagáoe incómodos, getadospor ruídos excessivos,polu(áo do al (fumaga) e TRAFEGO INTENSO A comissáodos Moradotes da Rua 9E Natingui, após dive$as reuoióes sobrc o assunto,objeto de conflito, resolveram que seja modificado o techo em questáo para ZONA DE CENTRALIDADE TINEAR ZClz-II, destioado i locdizagáo das ¿tividadesde servigosde baixa densidade,quais sejam: "Semi¡otPmfaiorait - Aghtiat baxcáiat Etctitóior adninistmtiw¡ vn open¡áodeoendadenmadoiat defrna¡ eapnvs, tt?ftrent¿üo,p,|bücida¿¿ e Erñitódor de:faanceimt,inobili,iria! a depañanentor inobili,i¡it¡ Pnpagarrda, de ernpftrar Nntlr','ltora¡, ¡otntora¡ de irntíwiJ, coÍüoflr de segumq adni¡i¡badora¡ de benre itcory)lrddotur,E¡ctiaí¡io¡ d¿ Pnfúouit überah, ünia¡ ot, l¿in$iürio¡, E¡c¡'ihíio¡ de: pnjetos, atalitlria, cons,laria a ai¡erllfia, conrtladore ,uplcJeftagSa! dbbnáü¡as, E¡taci¡uneúo de wía¿b¡, E r*idiotf*ognficot; Seoigo.rde Saída - Certm de Diagtó¡t¡clr, l¿bom6ri¡ de atáli¡* ¡brica¡ Cowulúóriu,cüli¡a¡ dertária¡ a medi¿a¡¡cxt inroúaüo Con¡tilífio!, cliniet wteriniriat rcn intema¡áo 'Locair ?a/a E^pNíúer - E¡pap¡ a edücaúe¡ ?ara erQotiúerdeade¡Mt/r¿t, Piraotec¿,Gahria¡." Ouaor$n,0J mondon¡ lewran a ¡it.ta(Ao¡ttpv mnciouda a Dotta coMlssÁo DE wLmcA IIRBAN4 ?o/ ,i4 de r, c0nfoftne doatmexta¡do arcxa Plot0coli<a¿o Vetfca-v qre o ?bik da Brqae,,enre é $agb. Náo v butcaaqü altemrde pmrroLt fome $gfitatitw o ryneament,da ngiAo,,tal a?esa{e ,Ao¡qrnente nleunte adequ¡áoat nora¡nalidade¡¡ociai¡,adeqrra{Ao ertajá Ptortori¿ator furait *vchotdapniptia B*a Nalryai Modfia4áo era q*e eataadaaltetaai o paúüo do bairm,ao coht,,ir¡o,apeta¡ebranie nnito a ualoiqa¡áode cada inór¿¡,conlofiteé,tottiio ea oatmrbairmsdagrañe SáoPauk. -J- Forhil?ii Di^nte do exposto de rigot seja U,: acordadaa mudangana Rua Natingui, lado pat, desde seu irilcio, ri¿ cor¡fluéncia da Avenida das Coru)as.Com asruas Djalma Coelho, Francisco Izólde e ?ascoal Vit4 para ZONA DE CENTRALIDADB LINEAR ZCLZ-II, recho destinado a localizacáode se¡vicosde baixa densidade Nestestetmos, pede deferime¡to. SáoPaulo, 14 de agostode 2009 Por seusrep¡esentantes. S¿>?rvtD*> -4- O @ ró¡n""'9jf c"\-rt+tru:s x '".ze , : i Processono (¿ Elais" GcnQalV Resi4C0.465 ,;ons?1 i".¿ <- r ü4e¡4ye! &,po q. '/í+,fol'lot'?' €-l '."mJ4*& ,¡ !' '=r"'{*j \É."rH ii, A ,d ,brs '.\ \ 's{¡ "-')\:" .\ (-J tc1 t 1,.r^ t't\ o*-r7tat ).",-un """,,-lnr ".:"r. /.í ñrr,i.' \.9., \5\ \-\ \>< ^ f' . ' :^{ .R\ \E \.. .f- ¡O \ \ .. \r .R. ar \. ^ <) ' ,z ( i , . \ ' :P ,¿ '\\ .._ .'\.4. < \ 9 IÓ:G \'? r.\t ",- | \1. ..f; \id. \\é ¡-' E /- l-2 t :| t=- \v s\ \-í ", \+ 7-a ?' 9 LA c_ ob !. ¿." l¿i _ Fñá#tEqq..'t ./ 2 7 ?4Liíii'¿t Prcce3.'!n" -e J, edÉle6.,*ctfiAa t 24 216 r--t '5 . s ^- a ."¿ "/ - -J i:'.) M E t t . 4 t . Z 8 1/ aEv.r9?7Ila,/r VER/ ftr ¿¡,r,.jri,ir i.a!-. ?: , , , l r a.1@P/8. , . , . , p - . , - . . ú_. .. . ,, H,, vny ,JJ q t: j," r, ,M 0'0-l ,i 0o ;. _\ ': I C.' to? t.J ,¡ 'l' .¿ J \ 5E7-O[? - a I dl:s4 ab o.t¿-/-a /2? RCV 2: zoNA t ) 191 / ¡itt, ¿no " ,í::, ,/ d.\ ' ta' ol' '.ü'-\'r.-'' ttt. al l¡Y. tt7 4 <t ¿t -..t ao2 \ .1 E-r Do' r ttt \'" t fa ._r !O P ,ta laa :a,SO ? I rn i' ¡¡ .-.-'/.. f ¡ ' O!t Ol ¡l> lf-l /; { /r "-- a*) h=idñi / ?l .[ \i ute ta€ .>l q ¡É 24 4 4{'¿^t -o { f) Mtt+f-A 9/t¿, F\ o "i| , n t o t ,!ae -'Ji'¿ i.-"'¡ | l', ., .o") I |q.l: - Qv o: Cr' l': .' ¡_ 0. f- €Il '\, a J/.**-\,-*.* '\t,.iÉt" F6 fssi{fr se "'/d s 0.46 rn\ 4 i .l - S rJ,/ó, I ¡r{t {J$t. L ,srA{: g.#1 f*\ 4elíóñ 'c¡. "i-r/¡ ,1 |..i ñfrP" ",,ir;fi-.¡. "cqú&4 FSJ ¡rFLpf #*R*q* É# 6EeUl{ ü0iAQl,!l .1l II I'r¿kltt,¡';¡ f "-gl,¡.¡'-\--l fI ! tr' ti?, Lt i et4J¡) -i ,,k,1, Ai?¡t |i,.,, + ¡."; !?.4:/E(.¿1i 2 ,*""-"'P Folha n-l0ol-Procesgg .o Elaire *eg.'100. rottarl EiaineGongi Áos 11 (o¡ze) düs do més de dezemblo de 2008, foi realüada a primeira ¡erm¡io ordi¡árü da Comissáo de \{oradores da Rua Natiagu! aa sede ptovisória da Associago á Rra Natingua 1I 6 - CEP 054-13-000- na cidade de Sio paulo, Sáo Par¡lo,coafo¡me üsta de comparecrmentoem anero. A pauA de assuttos, aptovados,segueabaixo: 1- Foi elabor¿da e constituída a Comissño detorni¡a& Natingui - Vü Nfadalena"; ..Os m<¡radoresda Rua 2- Na sede proüsóda á Rua Natingur, ¡" Itó - CEP 054{3-000, cidade de Sáo Pado, Sáo Paulo. o 3- Efetivado so*eio. coasti¡ri-se a Comissáo: Presideote Sr. Otto Helfer Sobrinho. portador do CpF ¡r" 007.482.1g&15, com tesidénciaá Rua Natingui 96 - CEP 054.!3-01D,cidadede Sáo paulo, Sáo paulo_ Sec¡etários: Sr. Flivio José Soares, portador do CPF f 038.182.11&72, com residénciai. Rua Natingui, 116 - CEp 05.143-000,cidadede Sáo paulo, Sáo paulo. S¡. Dá¡io Pedteira Loureiro, portador do CpF o" 537.258.&3&15,com residénciai RuaJudite, 94 - CEP 05,t45-0ée cidadede Sáo phr¡lo, Sáo paulo. o Sr. SergioPeteiradas Eiras,porrador do CpF c.023.217.838-00,co¡¡ residéodr i Rua Natingui, 113, ap. 21 - CEp 051+3000, cidade de Sáo paulo, Sáo laulo. Sr. Elias Lou¡eiro Ta-marirdo, porrador do CpF n" 18ó.71O.57g-01, com ¡esidéucia á Rua Be¿riz. 263 - CF? 05445-040, cidade de Sio paulo- Sáo Paulo. 4- Fi¡alidade d¿ Comissáa: a) Defender os i¡rteressescoletivos dos moradores da Rua Natiagui; b) Estudar e obrer solusóespara problemas da comunidade lúal, e¡ca¡rioha<1o par¿ta¡to solicitagóesás auto¡id¿desco¡Í¡petentes,quaado for o caso; c) Promover e co¡tribuir para o deseal.olvimento humano, cr¡ln¡¡¿I, socia_I, ecooómico, e bem esta¡do d¡tdtoi d) Zelar pela qualidadede vida tais como: probleanasde segtrraaga,meio ambieote, acessibüdade,tránsito e uso e ocupaeñodo solo. e) Acompa¡har o pla¡o Diieror e o Zo¡earqeato Urüa¡o da ci&de de Sáo paulo. rothaffi ',lPu"="u bl !-;¡r¡e ,!: ,'ir,¡ i ;..S3"i-o!: (Cl EllcelTameBto: Foi e¡rcerradaessa rermiio com os objetivos curnpridos, se¡do essa ata lida apro da por todos os presentes,seráderidamente ¡egisftadae aquirada. z-2t¿ /V¿-t i0+. itl2 . | )1. /; '1it:¡-t Assinarura ----7rraq;= Nome RG.: CPF.: / ""'. ' o '¿: E¿',+?¿ t tl4lV )vv o 4t tt Je l)t-l? ."t5s¡tvl Nome RG.: CPF.: . t28 V 3 sg .-.r=, Assúia Nome P . Gj;. 5 ; , , 3 e., CPF.:-5.ai.;'5{.3j( Assúa Nome RG.: CPF.: - 5 Eli¡necoñCa lnk - VTI.A, SáoP¿ulo, 11dc deza¡bm de AXl8. o¿1.+y! trf. /í .? 1tJ lrL. ¡: l¿ troz,v¿u,I C j o)il)2¡¡ill¿ ,!, l/2 .?vtt {un,lrl7,oaui ,16 lSl.ltu?.¿8-ó 6 021 2¡7.11¡ao 3 e.!l.2ol- &g rroz,t\6ü lt Z t7a ouanl@ gieiire Reg. t00.4é DA RUA NATINGUI - I'ILA MADALENA, Ao 08 (oitavo) dia do més de janeiro de 2009, foi ¡ealüada a 1I rermiáo otdiná¡ia d¿ Comissáo de Mo¡adores da Rua Natingui, na sede provisória da Associagáo á Rua Natingui, 116 - CEP 05443-000 - na Cidade de Sáo Paulo, Sáo Paulo, conforme üsta de compatecimento em anexo. A pautade assu.ntos, aprovados,segueabairo: 1- Programa-¡ reudiáo com a Subprefeitura de Pinheiros, prccisamente com o Subprefeito; 2- Promover notícias de todo o transtomo causildo com o progresso, junto á imprensa; 3- Acompanhat os projetos, planos düetotes e alteragóes de zoneamento junto i Cimara Mrmicipal; 4- Foi, verificado na p¡esente teuniáo que cofn o letomo is aulas, os üa¡stomos relativos ao transito e barulhos aumeítaÍam de forma signiEcante. 5- Ficou concluído que algrms mo¡adores estáo com imóveis depreciados, bem como náo conseguem alugá-los. Foi mcerrada essa¡eu¡iáo com os objetivos cumpridos, sendo essa ata Jida e aptovada pot todos os ptesentes, sefá devidamente ¡egistrada e arquivada. P¡esidente: (" 2.2t3. /lL c JoséSoares ' <!, . ;¿ ¡-- '..,.- , -, t, .tvu+ lqrl | ? tLt.+C/-Ü 3 ó2i)4r Folhan" ¡QQ{ El¡¡neGoncaÚ¿trG4'rirl¡ Ao 29 (vigesimooono) dia do més de jarreirode 2009, foi realizada a III remüo , , oro.lf!¡¡&i ct4 Comissáo de Mo¡ado¡es da Rua Natingui, na sede provisólia da Associag¡o i Rua Natingui 116 _ CE? 05443_000_ ó¿"á. ae-Sío pa,¡o, Seo Paulo,cooforme lista de ómparecimenro ern anexo. "l A paut¿de assr¡rtos,aptowados,segueabaüo: 1- Eútevisla com auoddades empogada-em01.01.2009 na Subptefeiturade pinheiros e out¡os órgáo$respor¡sáveispela an, Le da nossa soücitagio; 2- Aralisar os processos de solicitagóes e alteragóes - protocolados peemte a Municipalidade,bem como águelesque fár^* *¿.iJJjr; 1.+v¡ü* - as reunides efetuadaseo 200g perante a Compaahia de ---.'' Enger¡hariade r Tráfego CET, prefeitua e Subptefeiruta d. bio],"iros: zl- I¡tmso au¡nentodo teáfegodesde2004.. SáoPaulo,01 janeüo de Pteside¡te: qL. ?.2 / a. t+¿.D Seeetádo: JoséSoa:es | -3€c-¿ /h¿1r-< (L 27v+.7vv <. ftC. t3 't ¡ ]t"/-¿) p*,rera.A$nz*e> W 3. s2 -,3 ././ É!¿i¡e ii-or-': SáoPaulo, ü <iedezernbmde 2{D8. o)t/|JVrt l: 2N* Jvt¡ ?. ?lJ. r?d .2¿ . /¿ ¡ U¿t rs 4í¿ir . - | - . \ ¡ fZ , , t f , ¡ s NOME lj ¡JAri¡JGrr, - 9 PDcessono /^ f , _¡iain¡ Gonci{lot"rj tqe;i-;¿;l:j Adwc¿cía Fenatdo R*dge Leite . A4/lP t7 . Pot seusrepteser¡tant€s. L (nome t.60t4E-r a P,<e/Tt 5 ¿r'/Cz €ul/ CP€,14rs'¿) á ¡ ug¿rr" ¡448T/¿a t FlfuiioJ. Soares Rla Ndkg4' 1tó - CEP O5443-OO0 yu' Md¿zL,a/ sno lr'k / b'.a j 55ú1 I not 1.7 o / Fe 11-3312.3233 +nitfeí,jtut@ele*t FREÍ{TEDE DEFESA DO PtAilO DIRETORESTRA SáoPaulo,24de agostode 2009 que"D¡spóe Assunto:Propostas de alteragáo do PL671/2007, ea sobrea Revisáo S¡stematizagáo do PlanoDiretorEstratégico'e revogaa Le¡no 13.430,de 13 de setembro de 2002,bemcomoos arl¡gos10a 47 da pafteI da Lei no13.885, de 25 de agostode 2004". Excelentíss¡mo SenhorPresidenteda Comissáode PolfticaUrbanada Cámarado Municlp¡ode SáoPaulo VereadorCarlosApolinário pelare¡eicáodo PL As entidades e c¡dadáos abaixorelacionadas vem man¡festar-se 67112007. ac¡mamencionado. devolvendo-o ao ExecutivoMunicipalparaque refaga as concepgóese p¡oced¡mentosde sua rcvisáo umave. que,enÍe outtasquestóes: - náo cumpr¡uo determ¡nado no Art. 293 do PlanoDiretorEstratégico v¡gente,que estabelece os limiteslegaisde sua própriarev¡sáo,restritaapenasá adequaÉodas aeóesestratégicas do PlanoD¡retor. que a abrangéncia Nestetocante,em que pese entendermos da rev¡sáodo PDE extrapolou os limiteslegaisacimamenc¡onados apontamos, desdelogo,¡mportantes questóes quereclamam providéncias, conforme descreveremos a segu¡r: l- Prel¡m¡narmente, paraa alteracáona abrangéncia cabechamar¿ atengáo do Plano Diretorv¡genteconforme constano Oflciono298/2007/SEMPLA.G, onde de 01/10/2007, o Secretário Mun¡c¡pal do Planejamento encam¡nha o PLda Revisáo do PlanoDiretorao que: Sr.Prefeito e declara 'A rev¡sáodo PlanoD¡retorEstratég¡co tevecono or¡enta?áo bás¡casimplit¡car ao máx¡moo textodo documentoempauta,excluindoas matéñasa de náo pettinentes. tais comoas políticaspúbticassetoñais náo diretamentevinculadasá orgmizagAo e orientagáodo tenitónro." (grifamos) A Municipalidade, dessa forma, s¡mplesmente suprim¡u¡mportantes elementosdo desenvolv¡mento urbanojá conquistados, comoo capíiulo dasPolít¡cas Públicas Setoria¡s constantes dos artigos17a 53 do PDE,que abrangeas questóes de desenvolv¡mento humanoda Cidade,da quafidade de vidade seuscidadáos, infegrando todosos setores da v¡daurbana:Turismo;Qual¡dade de V¡daiTrabalho,Emprego e Renda;Educagáo; SaúdeiAss¡sténcia Social;Cultura(excetoPatr¡mónio Histór¡co e Cultura)l;Esportes, Lazere Recreagáo; Seguranga Abastecimento e Agr¡cultura Urbana; Urbana. Nestesentido,c¡tandoo ProfessorJoséAfonsoda Silvae sua obta Dhe¡toUtbaníst¡co Brasl/elro, temosqueo aspectosocialé relevanteem urbanismo.Esteconfigura um dos me¡osde buscara melhor¡ada qualidadede vida da populagáo, atravésdas que se impóemaos espaQos transformagóes habitáveis. Entra no campo de seus ob¡étivos(conteúdodo PlanoD¡retor)oferecerá populagáoservigosde educaCá¡, J ,1.,/ n N l \, il{ V' -J{-"" d \ ,:-:i' - ¡6J3 El¿ilr3ü 100.465 saúdee saneamento bás¡co,habitagáo, bem-cstarsoc¡al,lazer,rec¡eagáo, cultu¡ae eaporte.A ordenagáodo solo ¡mporta¡á cr¡ar as cond¡góesnecessádas¿ institu¡gáode equ¡pamentos e prestaqáodos serviCossociaÉ e estaboleceros meiosparaquea populagáopogsaaufer¡-los, De fato,comestaafteragáoo PL 67112007 tomou-seum plano de uso e ocupagáodo 3olo,de carátereminentemente comsignif¡cativo retrocesso nosaspectos ¡mob¡liário, soc¡ais,culturaise amb¡entais Plano v¡gente, consubstanciando-se em do um novo Plano,e náoapenasem umarevisáodassuasagóesestratégicas comobemdelim¡ta o art.293de PDE. Solicitamos:a reintrodugáo dos artigosl7 a 53 do PDEvigente,umavez que,sem eles, deixa-sede articularpoliticaspúblicasnecessár¡as e complementares, as quaistambéminterferemna vlda urbana,desobrigando a¡ndao PlanoPlurianual, a Le¡ de D¡retdzea OrganBntáñas,e a Le¡ Orgamentáñede conb.mp|€'rag6ee, programas peloart.20do PDE). e pro¡etosrelativosá essaspolíticas(determinadas 2- O PL 67112007 alterae, em algumassituagóes, ext¡nguetotalmente a formade organizaQáo territór¡o espacialdo e de usoe ocupa9áo do solovigentenacidade,a saber: 2.'l- Alteracompletamente a concepgáo atualde organ¡zaQáo do terr¡tório da cidade presenteno Capítuloll - DO USO E OCUPAQAO DO SOLOdo atuatPDE, - que quandoexlingu€ as quatro macroár€as- que sáo um mad'ozoneamento politica determinam os terdtóriosde aplica9áodos instrumentos de urbana previstos no Estatuto da CidadenasuaSubsegáo lllr (arts.154a 158e Mapa10Política de Desenvolvimento Urbano). As macroá¡eas explicitames quaisdevemser características dasd¡versas regióesda metrópole determinando expandidas, contidasou adequadas.Extinguetambéma Segáolll - DO (arts.159a 166e Mapa06 - D¡retrizes ZONEAMENTO de Usoe Ocupagáo do Solo Zonasde Uso),queorganiza e Qualificagáo a Marcrozona de Estruturagáo - ZER, Zona Industrialem Urbanaem ZonasExclusivamente Residencia¡s - ZlR2e ZonasMistas.Lembramos R€estruturagáo que nasaudiéncias p{¡blicas que estáoem cursopromovidas pelaCámaraMunic¡pal foi solicitado estudoda re¡ndustr¡alizagáo da cidadede SáoPaulo,umavezqueestaatividade é geradora de empregas e r¡queza. Dianted¡sto,cadaumadas 31 Subprefeituras, alémda própriaPrefeiturae seus c¡dadáos,náo teráo parámetros préurbanísticos paraproporem, determ¡nados implementarem ou mesmoreviaarem, seusPlanos Regionais, futurosplanosurban¡st¡cos regionais ou locaisa curto,médioe longo Drazos: 2.2- Alémde un¡fomizar o tratamento urbanÍstíco a ser dado na Macrozona de Estruturacáo e Qualificacáo Urbana(quenestapropostaocupatodoo ter¡tório urbanodo Municip¡o) retirandoas espec¡t¡cidades de cada reqiáo,o PL 671/2007 cr¡ounovosconce¡tos zoneamento, de entreoutros,quealterama forma que de cálculoda áreaconstrulda na c¡dade hojetemcomobaseo !g@ou g!9!g e náo a é!ga_!Ibg!!3¡ como agora é proposto,em confl¡tocom a lei do zoneamento v¡gente, ¡ntroduzindo o seguinte: i'iÍ.-'"1lso no Él¿:ne b- coef¡c¡ente de aprove¡tamento de umaáreaurbana- é a relagáoentrea área totalde umazona, áreade intervengáo urbanae suaárea construlda ou operagáo bruta'; c- potencial construt¡vode um lote ou gleba é o produtoresultanteda podendoser...a) multiplicagáo de sua áreapelocoeficiente de aproveitamento, máximo...: c) básico...; b) mínimo...: 2.3- O PL 67112007 estabeleceque nas futurasle¡s-das OperagóesUrbanas podeÉo ser previstas Consorciadas6 e nas Areasde Intervengáo UrbanasT, supengáodo coeficientede aprove¡tamento máximode 4,0 (quatro)em um lote ou conjuntode loles,sobcondigóes especia¡s ou comoincentivo, med¡ante potencial quadra, do a limitagáo construtivo dosoutroslotesda mesma de modo náoultrapasse de aDroveitamento oue a áreatotalnelaconstruída o coef¡c¡ente máximode 4,0 (quatro). Comoas Á,reas de Intervengáo Urbanas e as Operagóes Urbanas Consorciadas ocupam quaseque a totalidade parc¡almente do tenitór¡odo lvun¡cíp¡o comodemonstra o Mapa 05 - OperagóesUbanas Consorc¡adas, anexoao PL 67112007, este novoPlanoeglgga prat¡camente todoo tenitóriourbanosu¡e¡to á vendade áreasconstruídas superiores ás perm¡tidas, atualmente l¡berando, sem controle,a vertical¡zagáo e o adensamento ao sabordo interessepuramente desconsiderando ¡mobiliário, seusreflexosna ev¡dente exclusáoda_SlstgltelilidedC__ambjCltta! de nossa cidade,do resoe¡toes condioóes oeomorfolóoicas de seusitiourbanoe do @ climát¡cas em cuísosemlevarem conta,inclus¡ve, a exacerbada ocupagáo de áreasde vátzease árcascontam¡nadas da c¡dade. publicame¡te pelaMunicipalidade Náofoi aoresentado nenhum estudoouecomDrove ser possívelestaconcentracáo de áreaconstruída nosseusba¡rrosou nosdistr¡tos, muito acimada que é fe¡tahoje,umavezquejá se tornasensocomumque 'Sáo Paulonáo pr¡ncipalmente agüentama¡stantasconstrugóes", fatoperceb¡do em bairrosondehá um óoomimobiliário e ondesáopropostas Operaqóes Urbanas Conaorciadas. Soficitamos;a reintrodugáodos artigos 1$ a 168 alem doa üapas 6 e 10 do PDE vigente;a retiradados artigos14, ¡ncisosV", Xll', XXIV,XXV,LXXI,bem como a pelas ret¡radados art¡gos188$S 2'e 3', e 20t parágrafoúnico,do PL 671nOO7, razóesac¡maexpostas. 2.4- Face á crescenteperdada mobilidade na cidadede Sáo Paulo,devidoá geragáo peloaumento crescente de viagensproporc¡onadas de áreasconstruídas (náo e pelouso destased¡ficaqóes ¡ndiscriminadamente no tenitóriopaul¡stano populac¡onal), pela confundiradensamento com adensamento de construqóes demorae altoscustosem dotaro Mun¡cípio de ef¡c¡ente transporte de massa,é misferque sejamrev¡stose alteradosos limitesde construgáo no tenitório urbano.Além d¡sso,o instrumento da OutorgaOneroaa uma vez que a publ¡camente náo demonstrou Mun¡c¡pal¡dade sua eficác¡a- náo se mostrou parageraros recursos paradotara cidadeda infra-estrutura efic¡ente suficientes el 1Arr. 14, incisoXXV, do PL 611,2001 5Arr. 14, incisoLXXI, do PL 67lD0O7 u Art.2ot. do PL 6i 1t2oo1 'e.t. tt8, do pI- 6tl¿oot ' PL 67)DM7, Capítdo IV - DasDefiniq6es- AIt. 14,V - "tuea bnra é n áxeatotal de um detertninado inctusiye logado ros,beas wrdes e institucionais;" aeñtório, ' PL 67U2007, CapltuloIV - Das Defmigóes- Art. 14,XII "órea Uquidade um detetm radateftiürio urbanizadoé a somatóriadasfueasdoslote! e glebas, excluídosos logradauros,as áreastedes e n )l ,,! ¡:elhatrfl ol0lS r0l< ;rrocesso n' (o)l/h+ do tleino Goncattes' Eáf lol¡ parasuportar necessária estepotencial construtivo adicional poster¡ormente pela Lei 13.885/2004. consubstanc¡ado Conformeo acima mencionado, é permitido ut¡l¡zar de aprove¡tamento máximode 2,5ou coeficientes que, nesle momento,é 4,0 em parte signif¡cat¡va da c¡dade.Entendemos premenie a alteraQáo doscoeficientes de aprove¡tamento vigentes, diminu¡ndo-os, para atéquea cidadedemonstre ter infra-estrutura suf¡ciente sercapazde res¡st¡r a estesmaciQos incrementos de áreaconstruída. Propomos alteraro coef¡ciente de aproveitamento básicode 2 para1 nasZonasM¡stase de Centralidades Polar e L¡neaf,bemcomoreduzito c,oef¡dente de aproveifamento máx¡mode 4,Opata 2,5 naszonasde usoZM3b,ZCPb,ZCL5,por exemplo,umavez que náo há comprovagáo técnicaou ambiental de quea cidadeaindasuporteed¡ficaqóes de grandeportecomosáoas quedetémo coef¡ciente de aproveitamento máximo de 4,0. lsto posto,em nenhumaárea do municípiopaul¡stano seria adm¡tido coefic¡ente de aprove¡tamento máximo de cadaloteouglebasuper¡ora 4,0. '122,lll d, lV beVb; a retiradadoart.201,parágrafo S9!!g!8![99: a ret¡radado arl úníco;alGragáodo aÉ. 194 paraque seja obrigatórioelaboragáoe aprovagáode PIJEem todas as AlUs; alteragáodo art, 203, lV para que seja obr¡gatório peloórgáocompetente paratodas elaboragáo e aprovagáo de EIA/R|MAS e EIV/R|VS OlJCa,artigosestesdo PL 67U2007. 2.5- Quantoao cálculoda Outorga estabelecido nosarts.209a 216do PDE, Onerosa, bemcomonosQuadros15 e 16 do PDEv¡gente, estesvaloresforamalterados pelosarts.20 e 22 e os em váriosdistritose, c¡nsequentemente diminuídos, Quadros15Ae 164,da Lei 13.88512004. A fórmulado cálculoda contrapart¡da f¡nanceira do aft. 174do Pt 671n007náo estáclara.aDresentando constante que o valordo metroquadredodo incorregóes. Por outrolado,entendemos lenenodever¡a ser o fixadona PlantaGenérica de Valoresno momento do seu pagamento. Muitasvezesum pedidode aprovagáo de alvaráde construgáo é sol¡citado emumdeterminado momento e a outorga é pagaanosdepo¡8, ficandoo seu valor totalmentedefasado.Além do mais,deveriaser cobradotanto o acrésc¡mode árca computável,como a árca náo comp)távelpo¡s uma é ¡ndissoc¡ável da outra,ambasconsubstanciando em s¡, sendoque a edif¡ca9áo ambasonerama infraesirutura urbana. Coma alteraÉodo cálculodo coeficiente pelosartigos166, máx¡mopermitidos noslotesem relagáo¿ taxade ocupagáo, 297 e 298 do PDE v¡gente,em relagáo¿ anteriorlegislagáo de zoneamenlo fevogada,a área náo computávelpóde ultrapassata á¡ea computáve! estabelec¡da nos projetos,atravésdo cómputodas áreas estabelecidas no capítulo10 do Códigode Obrase Edificagóes1o, comosáo os tena9os,táo em voga nas edificagóes atua¡s. O construtor"ganha"este adicionalde área poroutrolado. construída sempagarporela,onerando todaa soc¡edade, apresenteestudoaprofundado da cobrangadas 9.9!!9!@: que a I'ilunicipal¡dade outorgasonérosas,do montantedo valor arrecadado até o presente,por d¡süiio; geradopor infome s€ estevalor ¡essarciua soc¡edadedo custo de urbanizagáo estas edificagóes,estabel€cendo um critédojusto de cobrangade iorma a náo onerartoda a soc¡edadeque afinal pagapela demandade infraestruturaurbana geradapor terce¡ros. - ¡ntroduz¡u 2.6- Poroutrolado,estePL - quetratado PlanoD¡retor no seuart¡go122 a subdivisáodo zoneamento tal como constaho.ieno artigo 108 da Le¡ '13.885/2004 (leiestaquetratado zoneamento e dosPlanosReg¡ona¡s) alterando- , o érn fládráriie désclrmDr¡mentó .lé ordem ¡rrlici¡l . ré.1éJérm¡nor dr|e fóssé fé¡tá r-rl '"Lei 11.22811992-Secáo - Mobiliário. 10.11 10.12.1saliéncias e 10.12.2-Obras Complementares (M roinli;,,ffi PmCrjssono elt¡nc G.!ñ^ prel¡m¡narmente a revisáodo PDEe, somente depo¡sde sa serrevistaa Lei13.88512004. Listaras diferentes zonasde uso,queatualmenle estáo relacionadas no art. 108 paraa Leido PlanoD¡retor da Le¡do zoneamento, náonosparece deslocando-as gera¡sde comoo atitudeconela,umavezquea leido PDEdeveconterd¡retrizes zoneamento específ¡cos, devendo deveserdetalhado nosPlanosRegionais estes contemplar a realidade localcomohojeocorre. gg!!gib4gg: a retiradado artigo 122do PL 67112007 pelasra9óesr€tro apontadas. paraa questáoda hab¡tagáo 2.7- O Pl67112007náodefineclaramente a prioridade populare tornaprecários previstos no planoem v¡gorpara diversos ¡nstrumentos viab¡lizar o acessoá lerra urban¡zada. bem localizada e de oualidadeDaraa populagáo parao uma estratégia de baixarenda.Alémdisso,náo estabelece enfrentamento e qualitat¡vo. Lembramos do défic¡thabitacional ouantitat¡vo oueo PfanoI\ilunicipal qsedever¡a até abrj de 200311, de Habitagáo, ter sidoaprovado atéhojeseencontra emelaboraQáo. questóes Destacamos algumas referentes a estetema,no PL67112007' - O artigo136,alíneag, defineque"aaprovaQáo de novased¡f¡cañes, de reforma para mudanQa de usoou de refoma de ed¡fíc¡osres¡denc¡ais náo ocupadosou subut¡l¡zados, fica cond¡c¡onada á exígénc¡a de desünagáo,no meamoperímetro de ZEISou em outro, á Hab¡taQáo de lnteresseSoc,al- HlS,proporcional á área a serconstruídaou reformadaem cadalote ou ed¡ÍicaQáo, confomeewc¡f¡cado prev,'is¿as". na d¡sc¡pl¡na de usoe ocupagáodo solo,comas exce?óes Noentanto, qualé d¡ferente do art¡go176,incisolll, alíneae, do PDEemv¡gor,náoé defin¡do o percentualmín¡mode área que deve ser destinadaa HlS, de¡xandoo ¡nstrumento emaberto.Alémdisso,ao alirmarquea destinagáo dasHlSspossam 'em pode¡nduzir serfeitas oulroperímetro', semdarcrilériosa essadef¡ni9áo, a queas moradias populares nasáreasde menorqual¡dade sejamfeitassomente e ¡nteresse do mercado. - O artigo138facultaá municipalidade de outorgaonerosaem ZEIS, a cobranga paraa construgáo sendoquesuagratuidade eraumdosestímulos de HlS. - O artigo 134 afirma que "No caso de ZEIS cujos timites astejam compreendidosdentro doa peúmetrosde OperaqóesUrbanaaConsorc¡adas.' l- prevaleceráa apl¡caQáo dos instrumentos, d¡retrizese elementospreyistose estabe/ec,?osnas le¡s específ¡casque regem as Opüa96es Urbanas Consorciadas", Delendemos a manutengáo do lexto & PDE (Lei 13.430/2002) onde,no artigo173,temosque:"l- a apl¡caQáo dosinstrumenloa, diretrizese etementospreyisfos e esfaberecidosnes'á segáo(sobreas ZEIS) que regemas Ope¡a9óes seráo implementadospor me¡ode le¡s específ¡cas popular garantindo UrbanasConsorciadas", a morad¡a tambémnas áreasde OUCs. Foramretiradoso S l" do atligo 175 e o artigo178 do PDEem vigor,que que "Deveráoser conat¡tuidos estabefece em todasas ZEIS,Conse/áos Gesfor€s por compostos representanfes dos atua¡sou futurosmondorese do Execut¡vo, quadeveráopañ¡c¡par de lodas€s elapasde elaboragáo do Planode Uúan¡zaQáo e de sua¡mplementagáo'e nenhum outroinstrumento de participagáo foi col nolugar,al¡enando a populagáo da implementagáo desseinstrumento. " Afigo 6' do PDE (Lei 13.340¿002) ,.o'ü;i";-:"*-IUI T I. f,¡i:¡ ilc li¡Jf¡ -100.46 As def¡ni9óes de HISe HMP(artigo'14,¡nc¡sos XLIXe L, do PL 67112007) náo cofiespondem á realidadeatualda populagáo da c¡dade.Estesinstrumentos deveriam Drior¡zar asfamílias de maisbaixarenda. a reintrodu9áodos art¡gosdo PDEacimaapontados,b€m como a .&!¡@9; re¡ntroducáo do Mapa7 - f|3.0l a 22do PDEvigente. que tratada Certidáoda Outorga 2.8- No tocanteao artigo176 do Pt 67112007, Onerosa do Potencial Adicional, temos: Construtivo "4t1.176- O PoderExecut¡vopoderáem¡t¡rCeft¡dóesde OutorgaOnerosado PotencialCorctrut¡voAd¡c¡onal, com valorde face exprcssosem rea¡s,v¡sandoá execuQáode progrcmashabitac¡ona¡s d6 lrfe¡esse soc¡ale de urban¡zagáo de favelaade Hel¡ópol¡se Paraisópol¡s, local¡zadasrespectivamente, nas Areasde lnteNengáoUñana - AIU de lp¡nnga-Hel¡ópolk e de V¡laandnde-pan¡sópol¡s, berncomopara a remuneragáode obrasde utbanizagáoou de reurbanizagáo de regiáo da Cidade medianteo instrumentode ConcessáoUrbanísüca." @nfanos) queo part¡cular Ora,se o instrumento queganhouo de Concessáo Urbanística determina direito da Concessáorealize obras de urban¡zagáo ou reuftanizagáo,entre outroa, "obtendoremuneragáomed¡anteexploragáo,por sua conta e ísco, dos tenenose ed¡fica?óesdesfinadosa usos priyadosque resultarcmda obrc real¡zada,da renda deivadada explongáode espagospúbl¡cos,nostermosqueforemt¡xadosno respect¡vo ed¡talde l¡c¡ta7áo e contratode concesseo urbanítica'1'z comrecursosprópriosaufer¡ndo, os lucrosrelativos a esteinvestimento, Dorouéo PoderPúbl¡co iriaf¡nanc¡ar estemesmo oart¡cular com recursosadvindosda cobrancade Outoroa8Onerosasdo D¡re¡tode que.narealidade Construir temoutrafinal¡dade? Sofic¡tamos: a ret¡radado trecho:",..bemcomopara a rcmunercOáo de ob¡asde urbanizagáoou de reutbanizagáode regiáoda C¡dademedianteo instrumentode por ser ¡ncoerentecom o ConcessáoUrbanística."do artigo 176 do PL 67112007, instrumentoda Concessáo Urbaníst¡ca estabelecido no PDE. que houve,ademais, 2.9- Ressaltamos a retiradada impóriantefigum dos E!g!99 plgpqi¡¡g queé a formada soc¡edadepañ¡c¡par diretanentedo planejamento da porentidades suac¡dade. Os Planosde Baiffoforamreiv¡ndicados de mor€¡dores e da soc¡edade c¡v¡lorganizada e introduzidos no PDEvigente, razáo náohavendo parasuasumária el¡m¡naÉo. dos Planosde Bairrosno PL 671,12007 &!!gibEgg: a re¡nclusáo paraa 2.10- O PL 67112007 descons¡derou as conseqüénc¡as dasmudancas climát¡cas c¡dade de SáoPaulo A final¡dade ma¡simportante do atualprocesso de revisáodo PDE,circunscrita ao queexpl¡cita o arligo293do PDEvigente, ser¡aa de adequaragóesestratégicas do atualPlanoD¡retor. Tal adequa9áo deverialevarem contao processode quevivenciamos mudan9as climá(icas no espagourbanode Sáo Paulo.Porém, esta preocupaÉonáoestácontemplada nas d¡scussóes da revisáodo PDEe, que, na recenteLei 14.339/2009, que instituia maisgravea¡nda,constata-se Politicáde Mudanga foraminser¡dos do Climano l\run¡cip¡o, artigos{ue propóeqrr.,/ D Ver afigo 239 Lei 13.4302002pelo artigo 39 da Lei 13.885/2004. da PDE, complementado \-l' bVU. l'il fla¡ne a adogáo do conceito de cidade compacta e a altefagáo cálcu,o da oulorga onerosa, sem defin¡rque compacidade pretendeat¡ngirem uma cidade que já se encontrano sustentabilidade ambiental. Estudos recentes destacam, também, a ocorrénc¡a em SáoPaulo,do aumento no númerode d¡as quentes,ondasde calor,tempestades severas,pancadag abruptas de chuva,alagamentos, desl¡zamentos e secasqueafetam de encostas o abastecimento de água.As causasdessasmudanqas devem-se,além da ¡nfluéncia dasalteragóes a fatorescomo1) o aumento de nívelplanetário, da área poluigáo horizontal e vertical da do urbana e 2) o aumento do ar e material part¡culado por conta,principalmente, da frotade automóve¡s. No primeirocaso, temoso fenómeno da ilhade calorurbana(lCU),designagáo dadaá distribui9áo espaciale temporaldo campode temperatura sobrea c¡dade,apresentando-a comose fosseumailhaquentelocal¡zada. As lCUsjá alteramo cl¡malocalde provocadas por maneira e fatores significativasáo comoconcentragáo de prédios (impactode constru9óes e sua volumetr¡a sobre a temperatura),pouca atbotizaiáoe retenQáo do calorpeloasfalto,sendoresponsáveis, também,por (estudosmostramque o mapadas ilhasde calor afetara saúdeda popula9áo poreventoscardiovasculares coincideprecisamente como mapada mortal¡dade na cidade). A manchaurbanade SáoPaulojá é, em méd¡a, 30C maisquenteque pode o entorno.Nosdiasde muitocalor,a d¡feren9a chegara 1Y C. Nosegundo que apenasparledos poluentes(CO, caso- o da ¡rctade veículos- constata-se particulados) SO2,NOx,hidrocarbonetos e mater¡ais sáo regulamentados e com (Programa limitesprecisosde emissáopelosmotoresdesdea fabricagáo de - Proco¡ve- 1986Controlede Poluigáodo AR por VeículosAutomotores governofederal);porém,os poluenteshidrocarbonetos pol¡cíclicos aromáticos (HPAs), dioxinas propr¡edades e furanos(substáncias com cancerígenas) náosáo pela legislagáo (a controlados de formasistémicanem abrangidos amb¡ental concentragáo de HPASem Sáo Pauloé 40/6maiorque o permitidono Reino Unido). Espec¡alistas tém se dedicadoao estudodeslasquestóesparaproduzirum mapa frenteaosefeitosdasmudangas dasvulnerabilidades coma tinalidade climát¡cas, de subsidiarpollticaspúblicasde adaptagáo. Infel¡zmente, os administradores públ¡cose parlamentares paraa definiqáo ignorama produgáo académica de políticas projetos de ou de lei. Sol¡citamos:a adequagáodas acóes estratóg¡casdo PDE ao processo de mudan9asclimáticase a revogagáo dos artigos18 e 3l da Lei número14.33912009 que ¡nstituia Polít¡cade Mudangado Cl¡mano fUlun¡cípio, umavez que o primeiro propóe o ptincípio da cidade compacta,porém náo o define e, o segundo,propóe afteragáona fórmüla de sálculo da outorga oneroaa, rcvogandoexpl¡c¡tamentea equagáoconstantedo artigo213do PDEvigente,sendoambaamatériasexclus¡vas do PlanoD¡retor. queas alteragóes Esclarecemos queentendemos serpert¡nentes em relagáo ao te)todo PL 67112007 náo se resumem A[olamosa seguir,de formabreve, ao acimaexposto. quemerecem váriasquestóes revisáo: - náofoi apresentado pelaMunicipal¡dade nenhumPlanode Habitagáo, de Transportes e C¡rculaqáo urrcutagao Viária, vtana,qtspos|I|vos d¡spositivos á8 aa diretrizes otretzes estesInteroepenoenles ¡nterdependentes e suDorornaoos subord¡nados do .,) _oo Plano Diretor Estratfuicovigente,cuja concepgáoe aplicagáointeSradas iá3.ry' ,/, @I/ Jry\' llt 7 \ paraa sua rev¡sáoe futuraelaboragáo fundamenta¡s de adequadas Reg.100.465 Ocupagáo do Solo; - a Municipal¡dade náoapresentou avaliaQáo da cobranga dasoúorgasonerosas e o seu resultado vertical¡zagáo urbanístico, umavezquese constata a exacerbada dosbainos, principalmente sema contraDafida do suorimento adeouada, viária,de de ¡nfraestrutura transportes e ambiental,¡nclusiveem áreasde Opera9óesUrbanas;tampoucooa por distr¡tonáo foramavaliadoscarecendo estoquesde áreaconstruída de ad¡cional parasuacorregáo; d¡retrizes - a propostade revisáofo¡ fe¡ta sem qualqueravaliagáoou discussáopública públ¡cas cons¡stente. A soc¡edade náo reconhece comolegít¡mas as aud¡énc¡as eo processo públ¡ca quea Prefe¡tura de consulta alegater realizado.A formae l¡nguagem herméticas á e excess¡vamente técnicasde apresentagáo do projetoimpossibil¡taram maioriadas pessoasuma compreensáo clara das propostase de seus efeitose conseqüéncias, tanlonac¡dade comonavidada populagáo. que cabeá Cámarado Mun¡cípio Entendemos de Sáo Paulo,dentro do maia alto espir¡topúblicoe democrático,ouv¡r os clamoresda populagáoe fgjg!tsI_g-gt paraoue sé¡arefé¡todentrodos limitesdo art. 293do PDEv¡oente.a fim 671/2007. que de a rev¡sáodo PlanoDiretoratendaaos anae¡osda soci€dade,ob¡etivando o desenvolv¡mento de umacidade¡usta,¡ncludente e emequilíbrioambiental, '-Mu*rrr-. LucilaLacreta Mov¡mento Defenda SáoPaulo GomesAlves AAJB-Associa9áo Am¡gos do Jard¡m dasBandeiras ^ -f ,l | y.rrl.* V1"^* /)¡.---'5 MariÉHelena AmaralOsCioBueno/ SMP - Associagáo dosAmigosd/Alto dosPinheiros <K¡#"JL"-4Á-/-- SABRON- Associagáo dosAm¡gosdo BrooklinNovo Nilde LagoP¡nheiro Representante ele¡tado CADESda Subprefeitura de Pinhe¡ros i:{.i,r n" l0f0 Plocr,"sso üla¡r¡eGo¡l .100. MarcioS Assoc¡aQáo Moradorese Amigosde Vila Primavera Anexamos: 1) Abaixo assinado 2) Ca a Social pela lmplementa9áodo Plano D¡réor Estratégicodo Mun¡cíp¡o de Sáo Paulo NIVL,-944 - vtb Qel&eÉ-o cm;e\ gUL*at+S - (¿?(€ÉutN¡¿ fl,¡¡ {o* ?,/nu UDñ-pi tlt +4f4. y^ri/ rlt (¿,r1s i¡r¡¿ li | .\ Myrn to,^{nfiz e $atct/ü>S{y' ud*^U)X,4$ €ft{FtP aiüe&4& A";?- \^^['= tWrtl+$^^ ol.h an-61 ABAIXO-ASSINADO que o Prefe¡turodo Cidode de Sóo Poulonóo cumpduo determinodo CONSIDERANDO Art.293do PlonoDhelorEsirqtégicovigente,que eslobeleceos limileslegoisde suo próprio revisóo,resiriioopenosd odequogóo dos oeóesestrotég¡cos do PlonoDireior.com possíveis previsiosno ocréscimosde óreos do leniióriodo cidqde pqro oplicogóo dos ins'irumenlos Estofutodo Cidode; que o Prefeilurodo Cidqde de Sdo Poulo,extropolondoos limiteslegoisdo CONSIDERANDO rev¡sdodo Plono DirelorEsfrotégico,simpiesmente propós um novo Plono,o quol suprimiu importonles elemenios do desenvolvimentourbono jó conquislodos,com significol¡vos relrocessos nos ospectossocio¡se culiurqisdo Plqnov¡genie,como os olierogóesdos Zonos Especiois de InieresseSociol{ZEIS) ou o retirododo importonlef¡gurodos Plonosde Bokro, entreoufros; que, oo mesmotempo,estenovo Plonocoloco prqi¡comenietodo o ierrilório CONSIDERANDO urbonosujeitod vendo de óreosconstruídos superiores ds otuolmentepermitidos,liberondo sem controleo verticolizoeóoe odensomenlooo sobor do ¡nieressepuromenieimob¡liório, desconsiderondo seusreflexosno evidenleousénciode suslentobil¡dode ombienlolde nosso cldode; que o Prefeiturodo Cidode de Sóo Poulonóo opresenlounenhumPlonode CONSIDERANDO Hobitogóo, de Tronsportese Ckculogóo Vióriq, disposiiivosestes inlerdependentese subord¡nodos ds direfrizes do PlonoDiretorEsirotégico vigenle,cujo concepgóo e oplicogóo iniegrodossóo fundomenioisporo o suo revisóoe fuluro eloborogóode odequodosNormos de Usoe Ocupogóodo Solo,como legolmenteprevisioe nóo cumpridopelo Execuiivo. o que porsisóinvolidoo projeioencom¡nhodo d Cómoro; que o Prefeiturodo Cidode de Sóo Poulo procedeu de formo pouco CONSIDERANDO democróiico, desde o opresenlogóodo Pro¡etoolé o encominhomentoporo o Comoro Municipol. reirocedendo no processode discussóoe gesfóo porticipotivo,oirovés de oudiéncios públicos obsolutomentecqrentes de informogdo, de fempo poro quolquer mon¡feslogóopúbl¡coconsistenie, em grosseiro orremedomo¡disforgodode democrocio; que o sociedodecivil poulistononóo oceito moisesle tipo de menosprezo CONSIDERANDO poro com os Lelse os Direiiosconsiitucionois dos cidoddos de porticipordo concepgóo, ¡mplemeniogóoe moniioromentodos intervenqóes reloiivosoo desenvolvimento urbonode posto que prejuízos poro suo cidode, sóo disfibuídos o ¡mensomoiorio do sociedode, enquontounspoucossebenef¡ciomj é que, q ¡medidfomuddngqde A3 entidodesrelocionodo3ex¡gem.olrqvésdesle qbqixo-ossinqdo, poslurodo Prefe¡lurq Munlclpolde Sdo Poulo,refirondodo CAmoroMunlclpolo Prolefode Revisdodo Plono Direlor $kofégico pqrq, denho do legolidqde e do mdb ollo $pírilo democrólicoe cidod6o, refozerqs concepgóese procedimenlosdo revbdo do PlonoDiretor Esfuqléglco, ob¡elivqndoo desenvolvlmenlo de umo cldode Juslqe sociqlmenle¡ncludenle, plone¡oddde formoportlcipol¡voe olicerqqdqno inleres3e públ¡co. l. 2. 3. 4. 5. ó. MovimenfgDefendoSAoPqulo- ,r¡IDSP Pól¡i- lmtüuto de Esfudo¡,tormogóo e A$esrorio em Polít¡co3Socioig CenLo GosporGorclq de Direilo! tlumonot Uni6odo3 Movlmentosdé Morodlo dq Gronde 560 Pouloe Inler¡or Coso do C¡dqde lmlitulo Brqslleirode ProtecóoAmbienlql- PROAM ^ t 7. Sindicatodor Arqufteld no E lodo de Sdo Poulo. SASP 8. lnslitulode Polídcq.Públlc6 dos Cldod$ - IPPC t. Intlitulo Socioombienlol- ISA 10.S¡ndicqtodoi lngenheiroi no E lodo de 560 Poulo- SEESP ll. Ldborolóriode Hob¡lqgdoe AsgénlomentosHumonos- FAU.USP . ABAP 12.Asiociqgdo Bro3llelrode Arqu¡lelosPqisog¡slos 13.SocledqdeAmlgosdo Allo de Pinhehos. SAAP 14.A55ociq96odo3 Morodoresdo Jord¡mdo Soúde- AMJS 15.Associq9óoAmigo3do Jqrdimdq9 Bqndeirqs l¿. Movimenlo 6m Délésodo Compo Belo 17.Federogdodo3 AssociqgóesComunitóriqsdo Estodode 560 Pqulo- FACESP 18.Sociedode de Am¡gG do.rordim Europoe Poulbloño- SAJEP 19.ConselhoComun¡lóriode Segurqnco- ConsegMoruñbi 20. Cqmponho Bllling's,Eufe Quero Vlvo! 21. SOSMononciol 22. Coniilé Gerfor dq ProeoRoosevell 23. Assocloedodgr Propriefóriordo R$¡denciol Porquedos Prínciper 24. Soc¡edodedos Amlgos do PlondftoPoulfslo 25. Asrociocdo do3 Amlgo! e Morodor* PeloPr$ervocdo do A¡lo do Lopq e BelqA¡lqngo 2ó. Socledodédos Morqdorese Amlgo! do Jqrdir¡ tusitanld. SOJAL 27. Assoc¡ogdodé Ségurongoe Cldoddnlo - ASSEC 28. Assoc¡ocdodo3 Morqdor$ e Amlgoi do Pocoembu.Perd¡zere Hlg¡énópoll3. A,r¡IAPPH 2t. Asrociqe6o dor Morodoresdo Vilo Moriono- AMA-VM 30. Asrociqq6o dor Mo.odor* e Amigoi do Sumoré- SOMASU 31. SocledodéAmigosdos JqrdinsPekópolise dor Estodos- SAJAPE 32. As3oc¡ogdoAmlgosdo BrooklinNovo - SABRON ílit. Soc¡edodeAmlgosdo Vlld Alexondlo . SAI'¡AVA 34. Mvq Pqcoembupo¡ Süo Pqulo- VIVAPAC 35. As3ocloqdodoi MorqdoresAmigo¡ do Pqrquedq Prévldénclo. AMAPAR 3ó. A!3ocloedo dos Morddoré¡ dq Vllo Nocq e JordimCecl 37, Soc¡edodeAmlg6 do Brookl¡nVelho- SABROVE 38. Socledqdedor Mofodor* do Morumbi 39. Socledode DéféndoMirondópol¡s- SA ^ ¡10,A$oc¡oq6o de Pre3ervqgaodo Cqmbuci e Vilo Deodoro 41. Movlmenlode Opo9i96o¿ VerlicolizqgóoCoótico e pelq Preservdedodo Patr¡moniodo Lopq e Reglóo. MOVER 42, A!3oc¡o96odos Morodor$ dd Vlld Novo Concélgdo - AMVNC ¡13.A$oc¡og6o de Morodor$ do Vilo Cordeho- VIVACOR ,14,A!9gc¡o96oAm¡go. do Mlo Pdmqvero. AVIP 45. lJnlaodo3 Morqdorer do ZonoSul"OlqvoSetúbof (Kord6cllto) 46, Soc¡edodeMundlol de EsludosE3pírltos 47. Centql de MovlménlosPopulores Sóo Poulo ¡t8. Insliluto Siio Pot o de C¡dodon¡o e Polilico 49. Con¡elho de [elg6 dq RegldoEpkcopol lp¡rqngq 50, Consélhode Leigo3do Arqu¡d¡oce5ede Sdo Poulo 51. Grupo MehopglitqnoPqulbtqdo Progrqño Agéñdo 2l 52. Soc¡edodedos Am¡go! é Morodoresdo Boiro Cerque¡roCé3or-SAMORCC 53. Airoc¡ogóo Cullurol e Educqtivo Ellco e Arle 54. GT(Grupode l¡qbolho) de Educoqóodo fórum poro o De3eñvolv¡menlo dd Zond Le3le 55. A$ocbgao Amigos de Vilo Pompéio 56. Conselhodo3 Assoclogóe3Am¡gosde Bqiros do Lopo e Adjqcencio5 - CONSABS 57. A$oclogóo Amigo! dq ProCoJo6o A. Cortellono 58. SociedodeAm¡gosdo C¡dqde Jordlm 59. SociedodeMorodoresdo Eutontd/ Cldode Un¡versllório 60.Movlmenlo de Morod¡oCOHABRoo6o Tovore3 61.Ar3ocidgóo dog Morqdoresdo Jqrdiñ Chrislie ó2. tórum dq3 Agendqs 2l Cento - S60 Pqulo ó3.Socledadedor Aml96 de Bolnodo Jordlm Morolooro- SA.JAIAA ¿4.Aliociqgdo dos Morodoresdo Jord¡mNovo Mundo (A AJA) ! 65. Comelho Comunilóriode Segurqnqo- Con3egPerdiz$/Pocoembu 6ó. Asgociogdodo3 Morodore! BolsóoResidenciol.Jd.CompoGronde (Cily Cqmpo AMBRECITY 67. Assocloeógdo3 Verdodelroi Amlgose Morddoresdo JordimAeroporlo- AVA''^OJA ¿8. Policidodonlo- Polílicoe C¡dodonlo ¿9.Alilude U.bono- Asséssodoqo Deseñvolvimentode Polílicoi Públicqslnfegrqdqr 70.Movimentopelo Melhorlodo Quqlldode de Vido nos Cidode3- REVIVACIDADES 71. AssoclqC6odo3 Morodo_res do Vllo Aropuó é PqrqueFongqrg- A IVAPF 72. Po3loroldo Morqd¡o Areo do Po.toroldo Jord¡mElbo 73. tórum Pemonénlé de Mulheret do JordimAngelo e Jord¡m560 Lu¡z 74. CenfroMorlq-Mqrlóde formogóo dq Mulher 75.Agoro em Defe3qdo €lellore do Democrocio 7¿.Assoclqg6odo3 Morodorese Am¡gosde Moémo -AMAM 77. Cenlrode DlreitorHuñono3 de Sopopembo. CDHS"Pobloconzqle3 Olollo' 78.CIRANDA- Comunldqdee Cidqdonio 79.A¡sociogao dos Morodoresdo Jqguqré- SAJA 80. Arsoclog6o do3lÁorodoresPonlonol- Copélo do Socoro 8¡. Centuoldé Moviñenlo3 Pooulore!. Brqsll 82. Movimenlo dé Morod¡qdo Cenlro de 560 Poulo 83. Arsoclogüo de Morodoresdo Jordlm Edilh 64. Aisociocdo de Morqdorei de Jurubotubo eS.ltovimento lopulor de Mlq Leopoldino 8¿.SOSMqnqnciol do RloCollo 87. ConselhoComunitódode Seguroneo- ConsegMoneóei 88. A3roclogóoAm¡96 do Chócqro Monle Alegre - SACMA 89. 8¡cudq Ecológ¡cq t0. Federogdodos A55oc¡o96e3de Mufuórlose Alsoc¡oqóe3dé Morodoresdo Esfododé SAoPouloFAMMESP tl. COAII-Cenlrode Orienloeao qmbieñtolle.ro Inlegrodo t2. Inslllulode Pe3qu¡sos em EcologloHurhqno- IPEH t3. Grupo de Proleg6odos Mqnonciq¡sdo Eldorodo- GPME 94.A$oc¡oq6o dos Morqdorei Amigoi do Reseryodo Blorferodo ClnturóoVerdé dq Cldode de Sóo Poulo- AMAR t5. A$odogóo MorumbiMelhor . AMM 9¿,Cento de TrobolhosDqroo Amb¡enteHobitodo- USINA 97,A$oc¡oqóo dos lrobqlhodorer do IPT- ASSIPI t8. Sindlcqlodo3 Trqbolhqdorésém Pé¡quiio,Ciéncio e lecnolog¡o de 360 Poulo- SinIPq 9t, E3pogodo An¡mol- EA 100.Movlménlo de Combole ü CorrupgdoElolloroldo Ellodo de Sdo Pqulo- MCCE/SP l0l. Mov¡menloVolo Cons€ienle 102.AssocioEüoCulluroldo Comunidqdedo Morrodo Querorene 103.Movimenfo Eco.Culturol360 trqnci¡co 104.ComlssóoSolidórlodo3 ServldoresPúblicose do Sociedqde - Pró-Servir 105.lmlituto lBlogfero- Coniervqqdo & Desénvolv¡menlo Suslenlóvel 106.ColelivoJovém de Meio Ambienle do Copltol 107.Movlmei*o Noclonol do Populqgdode Rvo - MNPR/SP 108.RedéPopulorde bludqnles de Dlréllo- REPED 109.Centrode Acolhido tre¡GakAo . SEFRAS I10, FórumPqulirtodé Pqrl¡clpo96oPopulor I I l, Ar¡oc¡ogao CducdedoCidoda I12, Movlmenlo de R$kténclq . CONOPSP2005 I | 3. Fórum Cento V¡vo 114,Movimenlo360 PquloReifourodo I15. AssociogdoGlobol d6 DesenvolvimenfoSuifentodo I ló. In-Pqcto- Inrlitulo de ProleeóoAmblentolColio/Tiété I17. IngliluloAssoclollvoMemoriolJón¡oQuodro3. OSCIP I18. As3ociqg6oEcológicoAmlgosdo Ongq I19. lnstllutoAruondiriq de Pe3qulioi e Desemvolv¡m€nlo 120,Sociedodedos Amigoedo BoirroAllo dq Boo Vbto - SABASV I I l2l, A$oc¡ogdo P¡oletorqdq Diversidqdedos Espécies- PROES? 122.Socledddedo Sol 123.hliiulo de TecnologloSoclql. lts 124.ConsélhoComunitóf¡odo RégiüoAdm¡nirlrotivode Sonlono-lucuruv¡ 125.A$ocbgao hic¡ql¡vq Locql '126. Aq6o do C¡dodoniqConho o [ome, o Mlsérloe pelq Vido 127.Soc¡édode Am¡goe do Jord,m londr¡no - SAJAI 128.A$ociogao Grupo de Amigosdo JqrdirñMorojoqro 129.A3iociogdo Enfonce. Comunldodé é Ecologlo 130.Rede Poulblode EducoqdoAmbientol . REPEA l3l. Rededo Juvenludepelo Melo Amblenle e Sustentobilidode- REJUMA 132.As3oclqe6oMov¡menfoSócio-AmbientolCominhodo3 Águo3 133.ComunldodeCidoda l3¡1.Grupo de kludos é Pró4lcqs Agroécológico! e o Réenconlomenlotlumqno " EPARREH 135.ArticulqgaoPoul¡.tqde Agroecologlo . APA 13¿.ArticulogóoOesle de Agr¡culfu.oUrbono- AOAU I37. Mov¡menlodé Def$o dg¡ Fqvelqdos- RegiooEpiscopqlde Belém. (Vlld prudente,Sqpopembde 560 ^ qleur) 138.SocledqdeAmigo3dq ProgoPqrenleRomoi . SAPEPAR 139.A3iocid9do dor Morqdore3dq Vilo A¡honguero - Ai/lVA 140.Movimentode Morodlo Vllóriddo Belém l4l. Movlmenlo Perd¡zes Vivo " MOPEVI 142.fórum Permoneñlede EducqgóoIncluiivo 143.Mov¡menloem Defésodos Direilogdqr Pesrooscom Deñciénciq- l'^ODEt 144.A5¡ociqc6o de U3uór¡o3 e Amigo3do ?orquelb¡ropuéro. ASSUAPI 145.Vilo OlímpiqSolidório- VOS 14ó.r\ ov¡ménlodos Trqbolhqdoreirem Tero Le3leI 147.A3roclqgdo Holíst¡cod€ Pqdicipog6oComunitórioEcolóE¡cq- AHPCE '148. Mov¡menlode Resislénclodo3 Con3élheirosdo OP do Cldode de Sdo Poulo. CONOP l4t. In¡llluto Ecoorporo q Cidodonlq . ECOAR I50. P¡oletoAnchiefo,A960 e Re¡nlegrqgóoSoclol- crolqu l5l. Deporlqmenlo.rufd¡co"Xl de Agolto' do toculdode de D¡reitodo USp 152.ProgrqmoPemonenle Ecobqlrro 153.Asrociqc6o do3lducodores do USP- AEUSP I54. A3socioC6gdo3 Morodore3do Enlornodo Aeroportode Congonh$ " AMEA 155.A3socio96gUñ¡ficqdorode loleqmenlos, Fovelose A$enfqmenfosde Sdo poulo 156.Colelivo EcologlqUrbqnq 157.Congelho 8egúor¡olde Psicologto . CiP-06 158.Po3torqlfé e Polílicodo Arquidiocesédé 360 Pqulo l5t. ln3llluloBrq¡ileirodo Ecologioe Melo Amb¡enle. IBEMA 160.AssocioqdoCidode de Dlreltosde Cidqde Tirodeñtes l6l. Soc¡edqdeAm¡gosdo R$ldenclol PqrqueContinenlol-SARPAC ló2. AsiocioCóg Vio Cullurol - Seq6o 560 Poulo- AGB/SP ló3. A3roclogdo dos GeógrqlosBror¡le¡ros 164.RedeBdontd de Enlldqdese torqqs Soc¡ois 165.Conlqbr de SdoMlguel Poulklo,llo¡m Pqulisto,ErrneliñoMqtqrqzzoe Pénh€ 166.Mov:menfoComunilódopdrq Pre¡eNqeaodo R$ideñciol PqrqueCgrdlnenliql- VIVA PARQUE 167.Conlelho Reg¡onolde ServigoSociol do Estqdode 360 Poulo-CRESS.SP ló8. Associoeóodo3 Morodore3e Amlgosdo Vllo Poullsto. SOVIPA ló9. A$oclogdo de Morqdorei e Am¡gosdq Chócoro SqnfoAnfónio - AMA-CHÁCAiA 170.A3rociogdo Unlóodo Jutq l7l. As¡ociocdo Morgorldo lr¡loddAlvés 172.lnsllluloDon¡elComboni 173.A3sociqgdoSóo trqncísco Selof I 174.A!¡ocioedo BelrqRlo. Fdzandodo Jutq '175. As3oclqe6oComunliáriqtlore3lontemondes l7ó. Mov¡menloHobltqcionole a96o Sociol- MOHAS 177.Mov¡rnenlopelo D¡reitod A^orqdlo. MDM SP 14aqo09 FRENTEDE DEFESADO PLANODIRETOR t, CARÍASOCIAIPEIAIMPTEMENTACÁO DO PI.ANODI DESÁOPAUTO ESTRATÉGICO DOMUNICíPI-O Porumtrc¡dodejuslo. democrótico,susfentóve,e íncludenfe. Aos cidadáose cidadáspaulistanos, part¡cipa9áo Desde2002,nossacidadepossuium PlanoDiretor,elaborado coms¡gnificat¡va c¡dadá,parao cumprimento das fungóessoc¡aisda cidadee das propriedades urbanas, conforme determinagáo da Const¡tu¡qáo Federale do Estatutoda Cidade.O PlanoDiretoré que d¡fec¡onam (13.43012002!que apresenta propostas umalei munic¡pal o desenvolv¡mento quea prefeilura urbanoe definemdireilose responsabilidades e a sociedade devemrespe¡tar e oDeoecer. quaseseteanosdesdea aprovagáo Apesarde passados do PlanoDiretof,quasenadafoi colocadoem Dratica.A Drefe¡tura a¡ndanáo real¡zounenhumadiscussáoDúbl¡cacom queforamimplementadas avaliagóes sobreas propostas ou sobreaquelasquenáosaíramdo papel.Tambémnáo demonstrou qua¡sos resultados alcangados e quais os problemas paraa soc¡edade enfrentados. que A prefeitura tampouco disponibilizou estudose aval¡a9óes quepodemestarimped¡ndo mostrem as d¡ficuldades a implementagáo daspropostas do Plano Diretor. Vejaaba¡xo algunsexemplos: '1)A prefe¡tura porquenáo¡mplementou náoexplicou todaa redede corredores de ón¡bus ea redede ciclov¡as previstas e parqueslineares no Plano,mesmod¡antedosdesaf¡os colocados peloapagáono tránsitoe aquecimento global,assimcomonáo estabeleceu claramente a previstas relagáo entreasaQ6es no Planoe as metasdasadmin¡stragáo. 2) A prefe¡tura náo def¡niuas lim¡tesadmin¡strativos dos ba¡rrosda cidade(aba¡rramento), primeiropassoparaa elaboraQáo dosPlanosde Bainos,conforme determina o PlanoDiretor, porquenáoo fez,mesmohavendo nemexplicou prazolegalparaiaso. 3) Da mesmaforma,a prefeitura tambémnáo aprovouo Planode Hab¡tagáo e o Plenode Circulagáo qua¡s, por para V¡áriae Transportcs, os seremelementosessenciais a própria revisáodo PDE,¡á dever¡am ter sidoaprovados. Mesmoassim,a Prefeitura elaborouumarevisáodo PlanoDiretore queragoraaprová-¡a na CámaraMunicipal. Esla propostade rev¡sáofoi fe¡tasemqualqueraval¡agáo ou d¡scussáo públicacons¡stente. públicase o A soc¡edade náo reconhece comolegít¡mas as audiéncias processode consultapúbl¡caque a Prefeitura A formae l¡nguagem alegater realizado. herméticas e excessivamente técnicasde apresenta9áo do projetoimpossibilitaram á maioria daspessoas umacompreensáo claradaspropostas e de seusefeitose nacidadecomonavidada populaqáo. !40 16 Alémdo ma¡s,a rev¡sáodo PlanoD¡retorque tramitana CámaraMunicipalcfrapola os l¡miteslega¡sdo artigo 293,alterandodispos¡96es de uso e ocupagáodo so¡o,assim comotambémalterasubstancialmente o conteúdodo PlanoDiretor. Dentretaisalteragóes, destacamos: - a retiradaou mod¡ficaCáo popularnas de artigosque tratamde controlee participagáo palicipativa. decisóessobreo futuroda cidade,em evidenteretrocessoda democracia - a ampliagáode áreasondema¡sprédiospoderáoser construldos,¡nclusiveem áreas de várzeas. - a ret¡radade ZonasEspsc¡a¡sde InteresseSoc¡alem áreasvaz¡ase subut¡lizadas em percentual bairroscentra¡s,a dim¡nu¡gáo do mínimode moradiasoc¡alnasZEIS, - a retiradada baseterritor¡al(macroáreas)que def¡neonde devemser aplicadosos ¡natrumentosde cumpr¡mentoda fungáo soc¡al da propr¡edade,para evitar a permanénc¡a de áreasvaziase subut¡lizadas em boaslocal¡zagóga. - a ret¡radados prazosparaapresentagáo de um planode c¡rculagáo e transportsse um planode habitagáo, ma¡sque nuncanecessários e urgentes€m nossacidade. - a supressáodas Polít¡casPúblicasSetor¡a¡s:Tur¡smo;Desenvolvimento Humanoe Qual¡dade de V¡da;Trabalho,Empregoe Renda;Educagáo;Saúde;Ass¡sténciaSoc¡al; Cultura;Esportes,Lazere Recreacáo; Segu¡angaUrbana;Abastecimento e Agr¡cultura Urbana.Estasupressáot¡rado PlanoD¡retorseu carátersociale estratégico, eliminando d¡retr¡zes e acócs que alticulam os d¡veEos setores no plane¡amentodo desenvolvimento económ¡co e soc¡alda c¡dade. precipitado, prematuro D¡antede tudo o que foi colocadoanteriormente, consideramos e inadequado fazerumarevisáodo PlanoDiretorEstratégico coma superf¡cialidade do Projeto de Le¡671/2007 oueestátram¡tando naCámaraMuniciDal. É absolutamentenecessárioque alguns a¡ustese corregóespontuais,previamente justiftcados,de formaadequada, sejamfeitosno PlanoD¡retorv¡gente. revisáosubstantiva Qualquer do PlanoDiretordeveobedecer aos lim¡tesdo art¡go293,além dasseguintes d¡retrizes: I - Ser feita com base em avaliaCoessobre os processosde ¡mplementagáo e respect¡vosresultadosalcangados,apresentados de foma transparente€ cr¡stalina, passívelde confeÉnciapelasociedade; Éo¡ñ5 2 - at€nder aos princlpios da ampla publicidadee informagáo, elaboradaem l¡nguagemsimpl¡ficada,facilitadoseu acesso pam de burocrac¡a.obstáculosou dificuldades: 3 - Ser fe¡tacom baaeem proceasosparticipativos democráticos, amplose legít¡mos, garant¡daa ut¡l¡zagáodos instrumentosde interlocugáopública para a tomadade decisóes,¡á instituidospelo PlanoDiretor,e com explicagáoclara e pedagóg¡ca das propostasde alteragáoe sua mot¡vagáo, que devemser apregentadas con¡untamente comasjustificat¡vas técnicas; 4 - Deve¡ncorporarcr¡tér¡osde sustentab¡lidade social,económicae ambiental; 5 - Deve enfrentaros graves problemasdas desigualdadessoc¡als e Grr¡toria¡s existentesna cidade; 6 - qualquerrev¡sáodas agóes estratég¡casdeve ter articulagáocom fontes de financiamento,em especialcom o orgamentomunic¡pale o plano de m€tas da admin¡straqáo; 7 - qualquerrev¡sáodeve preseryaras macroáreasque detelm¡namos terr¡tóriosde aplicagáodos ¡nstrumentos de polít¡caurbanaprev¡stosno Estatutoda C¡dade; 8 - Oue as OperagóesUrbanasConsorc¡adas e Áreas de IntervengáoUrbanase¡am reaval¡adas, e respeitemo d¡reito á morad¡ad¡gnae as pr¡o.idadesde mobilidade urbana,considerando aindaas características hidrológicase geomorfológ¡cas do s¡tio ondeseráoreal¡zadas; 9 - Que náo altcrequalquerdetem¡nagáoda Lei 13.885de 25 de agostode 2004,uma vezqueestanáoé ob¡etode revisáo; l0 - Quese¡ammantidasas politicassociaise de desenvolv¡mento comona ¡ntegrado Títuloll da Le¡13.430de 13de setembrode 2002: que ¡mpeCam 1l - Que sejamdefin¡dos¡nstrumentos o adensamento amb¡entalmente ¡nsustentávgl,mas que também criem condigóea de repovoamentode áreas consolidadas da c¡dade. que subscrevem que o Prefeito Com essehorizonte, as entidades esla Cartademandam GilbertoKassabretire da CámaraMun¡cipalo proietode lei 0671/2007, de revisáodo público PlanoDiretorEstratég¡co, ¡efaga e, dentrodo ma¡salto espír¡to e democrático, p¡oced¡mentos que as concepqóese a fim de a rev¡sáodo PlanoDiretoratendaaos anse¡osda sociedade, ob¡et¡vando o desenvolv¡mento de umac¡dadejuatae includente, sP, 22/0ó/2009 c.D COMISSÁODE POLINCAURBANA,METROPOLITANA E MEIOAMBIENTE PDE- Plano Diretor Estratógicoda c¡dade de Sáo Paulo 2: AUDIÉNCIAPÚBLICADE REVISÁODO PDE - Faculdade 24lOAl2OOg Sumaré- RuaCapoteValente,1121- ZonaOeste Nós,moradorese comerc¡antEs das RuasCr¡stianoViana,Deoclec¡ana de Ol¡vs¡ra,CardealArcoverdee JoáoMoura,solic¡tamosimedlatas provid6nciasparaa prsvisáoe obrasde rcestruturagáo da Galefiado CórregoVerdeBrago2. previstono PDE,o CórregoVerdeBrago2 - ZonaOeste/SP, Conforme Mapano0lA - QuadroJ - itemJ.1,necessita poishá estruturais, de reformas mu¡tonáoatendea demanda daschuvas,a quevemsendosubmet¡do, extravasando, alagando grandesenchentes, e a partirde 2000,provocando fazendocomos moradores e @merciantes da regiáo,¡nstituíssem diversos processos sol¡c¡tando reformas. As perdasfísicassáosignmcativas; moradores sofremprejuízos, carros estac¡onados regularmente nasruase emestacionamentos sáo completamente cobertos e as grandesenchentes tomaram-se acontecimentos coriqueirosnasruas:CrisllanoViana,trav.DeoclEciana de Ol¡vo¡ra, CardealArcoverdee JoáoMoura Nestetrecho,o traietoda galeriado Córrego VerdeBrago2, temsofrido paraatendernecess¡dades alteragóes grandes queestáo de émpreendimentos sendoatraídospelavaloriza€odo Ba¡noe estáoexigindo dosmor¿¡doÍes o ónusde arcaremsozinhos porque possuem comas enchentes, tecnicamente solugóesconstrutivas, queelim¡namas enchentesde suassole¡ras,de¡xando paranósa inseguranga perdasestruturais provocados de imóve¡s comvisíve¡s pelaerosáoa quese achamsubmet¡dos a cadagrandechuva(comojá acontecena r. Cr¡stianoVianaesquinatrav.Deocleciana de Olivéira). D¡antedasmudangás climát¡cas e se atitudesnáoforemtomadasurgentemente estaremos refénsde desastres inimagináveis, ondenossascásasset€o r/olumes ¡nvadidaspor enormesde água(naTrav.Deoclec¡ana de Ol¡ve¡raa águaiá atingiumarcasde 2.04mde altura). Comoo PDEjá contempla emseuescopoas gestóesamb¡entais, solicitamos: 1) Medidasemergenc¡a¡s notratoda galeriado GórregoVerdeBrago2 trechoquecompreende as ruasCristiano de Viana,trav.Deocleciana Ol¡ve¡ra, ruaCardealArcoverde e ruaJoáoMoura(conforme constado QuadroJ - itemJ.'t- estelrechomedeaprcximadament¡e 200m1), tratadapohtualmente, aproveitando as dimensóes da galeria"trecho (ruaCardeal novo"existente Arcoverde-construgáo do anode 2000); já 2) VerificaÉodasobras executadas a ¡uzantee montanledesteponto querefletemno comportamento dasenchentes nestequadr¡látero; 3) Queo pontode enchente sejatraiatoimed¡atamente e gemsolugáo de já continuidade, o restante do CórregoVerdeBragoI e 2, conforme prev¡sto no PDE. p.? f+ai5a¡¿ su,qA¿e _xocébjdo na Com¡a¡áo6la |'olrlrc¡urbena, M6tfopollt¡D€ e Moio Ambr€nts e^¿f&W_1x_94^p5 ¡ lnT*:tvs¡ Íusa 1r *mrff#2.< RF- 101204 Í P¡ocessoni ';:'erne - r ^ r . Gonc i00. 4) Queseiamprevistas obrasde cond¡cionamento de ésgotos (res¡denciais?), poisa galeriaé utilizada comoredede esgoto, dispersando emd¡asquentes, o cheirofétidocaracterístico do evento. 5) Regulamentarou reliraras invasóes antigassobreo leitoda galeria, facilitando o acessoe a manutengáo deste,pelosórgáospúblicos. Peloacimaexposto, extremamente relatado, documentado aosOrgáos Públicos e já ¡ncluído no PDE,em revisáo, aguadamosquenossas sol¡c¡taqóes sejamconsideradas e imediatamente atendidas, no quese refere a obrapontual,levando-se quetoma emconta,o rumoda precar¡edade nossasconstrugóes, no quedizrespe¡to ás estruturas dasmesmase de suas cond¡qóes sanitárias. Anexamos a este,algunsdocumentos e fotosilustrativas. SáoPaulo,24 deAgostode 2009. Os moradores peloCónegoVerdeBrago2 do e @merc¡antes at¡ngidos trechoentreas ruasCrist¡ano Viana.Deoclec¡ana de Of¡veíra. Cardeal Trav.Deoclec¡ana de Oliveira, 36 Te|.3898.2713 Ca$¿* \ o{ cD ./ +cxcs €. .¿-OC,Uf-l-r¿rlXdS n" t03l Añ<t<e Aniga db Ai@oldin l*r@ Excelgritíss¡mo Senhor Presiderúe da Com¡ssáode Polít¡caUtbanada Cámarado Municípiode Sáo Paulo Ver€ador Carlos Apol¡nárlo Sr. Subprefeito NEvoral Bucheroni Audiénc¡a Pública da SubpreGitura de Pinheiros A Comun¡dadedo Brookl¡ndesde 1998 possu¡pfiietos protocdados¡unlo aos órgáos públicossempr€apfeser¡tardosrlgeslóesno ¡nluitode paÉkipaf e colaborat, aprosentandoa vontadede seus moradores.trabalhadorese usuáriosdo baifro.. A mobifizaqáose irÉeodfoor,@n a fo¡mrla9áo(b Ptara Dúreúor de SP viger¡toonde foi passadoum quest¡onáriopara recolheros anseiosdeslá comun¡dádep€r¿|o espa@ chamado Brookl¡nNovo, Psrtic¡pamostambémintensameñlede ofic¡nasformadaspqra discul¡restessnseios. As resposlasdiecioftdaln 6 projetos e s1¡g€st6€sd€s8f|\rdvi|?6 pcla Assoc¡aqáoe sua equipeléciríca e paul€t¡amente fofam sendo apfesenladasa todos os órgáos en',/olv¡dos @m a vita da m€tf6pole, a visáo do bairo do Brookl¡nl{oro e o que a sua oomunidade erfende como qualuade de vita e o que quer que seja msitdo. Deparamo6.no6cotn un¿ revisáo pronla do POE de SP e corn aheragóesque nos deixam bagante aoreen*v06. A p¿licipagáo da comun¡dacleconsile na presencaem assen¡bléiasde notificaCáodo que qstá deleminado na rev¡sáo,or¡ seia, prorio. O " deser¡yofu¿,!¡erÍo s¡¡sfef{ór€fexÁoeüfi si$erna o{.reasse{{r'e aos clradáos a efofiya É@ ro ü@8* deciútu tturr*rá?rt Na Consl¡tu¡qáoern seu afi 182:a polÍt¡cade desenvotvirn€ofo ¡¡|bsno,€r)(eqdadapdo poderp{¡bl¡comuoicipql,em oor ob¡elivo orderBr o pl¿ío de€e|li olrri¡eúo d¡s ñmcóes da cidadé e oarafilir o bern estaf de seus habít¿ntesAcre(Blain€Eqtre $rado reo lerros t"¡quiffade oo Foc¿sso de rerrisáonáo eda garant¡doo bem estarda comunidade. Ent¿io a Revisáo do Plano rÉo cümFe a plemiss,eda carla máx¡¡¡a da riagáo a0toriomente d'Iádo. Na bq¡sle!áo viqe¡üe, Pteno DirEtor Esl|atég¡o,.1é 20O¿,e|n sa¡ eapÍt¡¡lo [, a¡14¡o 8P,(flz ''Elevara qual¡dade promovero clesenvolviñentosustentével.ehvar a de v¡dada populaQáoa qual¡dadedo añb¡ente urbano; petmit¡ra paftic¡oacáoda in¡ciatívaüívada em acóesrclat¡vas ao processode urban¡zacáo.med¡anteo usode ¡nsttumen¿os u¿arís¿¡cosd¡versif,cados, auandofor de interessepúbl¡cge compatívelcom a obseNaQáodaslunQóessociaisda Cidade; ¡mp¡antar reaulacáouúanlst¡cabaseadano ¡ntercssep[|bl¡co. NoCap IlJ"- '! : - .Ap|cFi€d3de gr&¡e c'Jrlrp.!.;-= funqá. scckt qgstdo *.s¡.ds, si¡!¡r¡¡l€nlemer¡.e, segurdo cfitérios e graus de exio€nc¡a estabelecidosem lei, no mír$,fio. os seguintes re{lulslos: o atendimento quantoá qualidáde dasnecessidades doscidadáos de v¡da,á justiQa soc¡á|,o acesso i¡ñiveasai¿os direti¡rssa.]¡¿ise ¿r,iese-v.;v¡tia'to er-ü-!óT!ii,:.¿ cori¡paiii¡¡iidade dar uso ds propriedede com a infre-esln turá, equipemen¡ose servrit[s plibl¡cosdisponíveis;¡ Asqri¿$¡o Anig6 .lo B.q¡diD ¡¡ovo- s.tBRoN s¿brrn@borcon br For6r 5102-4859 e c€|.9183-9691 g. ?' F4cw/oe¿i 3u¡<nRe ' Elc¿€bido na Comrasroda PolltroaUrbana,Metropotrtan€ I Mo¡o Ambranta ' éo]/d ¡ lnamsltlv..dr SoulaJ!r'w-J.4deCom¡83áo Secriárlo V RF- 101204 Fo¡¡á n' r031 no(^al /h'+ Prcc¿sso Etainecon¡ñ€S'd¿l¡ól¡ Aserda9et SA¡¡FOÑ Arte@ .ht B/@KID ^b@ compat¡bilidade do r¡soda propriedadecom a preseNa!áoda qual¡dádedo ambieúe urbanoe natural; a compalibilidadedo uso da propfiedadecom a segu€nta, bem eslar e a saúde de seususuáriose vizinhos. Art. 12 - A funQáosoc¡al da propriedade urb¿na, elemento constitulivo do dircito de propriedd€, deveé subof{lkÉr-se ¿s ex¡géftc¡asturdameflais de ofdenaÉo dá C¡dade expressasnestePlanoe no ¡rtigo fsf da Le¡Orgánicado Mun¡cíp¡o, compreendendo: a distr¡bu¡cáode usose intens¡dadescteocupacáodo solo de Íotma eouilibraclaem relacáo á infra-esttutun disponivel. aoa tnnspottes e ao me¡o anlbiente.de ipdo a evitaf ac¡osida<lee sobreca¡oados ¡nvestímentoscoletivos." f,tóssoba¡ryoé @orEno e l¡nitado por 4 v¡ascoletorase esÍnfruraisegÍp f6aá ouatfu: Na Secáo lll aft 83: 'para inolantar novas vias esfrLÍuñís ou melhonr a flu¡dezdo tréfeoo ñcamdefinidasAIU - faka ele300 metfo de Jaraurade cadalado da via.... Na Secáo Vll añ 193:'... podeño transfert parc pofenc¡alconstutívo..." Nós náo duercños potencralquerenos a tranau¡l¡dadee qual¡da& de vida oue teños e aorcc¡amos. Onde estáo diroitodo ai.lúáo em norar e ter a qualida& de vkh We es/ana Conslitu¡üo. tt osso batro sir¡rp¡|9sn¡erÍe &s4pa,eÚEwn 3ü Í'É,tus (b da via e*rhñ|. bnúraúo: Av Bañeí@*eq Av Robefto Mafuúro,Av Sa¡rtoAmatu e Av Luiz Cdbs *nfui, sobrou alguma coisa? /Váosomos ^vtfuios a ewkttfu e soas adapaa@esfáo necessáfiasao cresc,lnerfo da mñpote mas da fi'€sma fo¡rna qtseÍ'&,s o resÉfo ú ffu úbfu as r¡ossasso¡ic¡ifa!úgs por qualidadede vda a es-tepE.qf/norecantode noradia (Ra ZER. O ac¡ma exposto é a lei v¡gente e os lópicos moslfafri a impodencia do cidadáo, da qualidadede vi¡la, da soste|{ffi, e da necess¡dadgde p6rce.i¡ ciradáo, poderprivadoe p¡lbl,im. Poder Cibele MarlinsSarúba¡o P/ Diretoria da SABRON tusoci¡r¡o ¡Di*os do Brootlir Novo- SABRON Fones:510248s9e c€I.9383-9ó91 Procesgo no El.ine cdñl 100. N ?* **.^rÁo rocA DAScoRLrIAs'rLA BEArRrz QIJEM SOMOS Grupo de moradores da VILA BEATRIZ, que há oito anos se uniu para reivindicar aqóesdo poder prlblico municipal visando acabar com as encherites periódicas do Córego das Coruias - Revitalizaeáo do Córego das Corujas. O grupo de moradoreeda Vila Beatriz,que a pa¡tir de Feve¡eiro/ 2001pasgaa se reuftú, depois de úrrá chuva forte, denominada"Troftlra DAGUA", que atingiu a bacia hld¡ica de Pinheitos, qr¡e é compostapelos cóÍegos Verde -Brago 7, WaeoZ córego das Corujas.O córregodas Corujas transbo¡douocasiona¡rdoo desabañento de carasna Vila Beatriz,o córregonáo deu vazáo e subiu fora da calha atingindo uma altu¡a de 2,80mts, Desabouo muro que foz pa¡te de um estacionamentode um prédio, levandoos cairos para dentro da galeria, que se rompeu. Po¡ esse motivo o grupo 6e lmiu para ¡eivindicar aeóesdo poder phbüco ml¡¡rícipal, visa¡do acaba¡ com as enchmtea periódicaB,fazer a limpeza do córregoa céu aberto,evitando o haior assotea.Írentodo leito, inibindo as pragasurbanasque se procria nos gabióesque rratgeiam o córlego, Ratoge esco.pióes,evitando a proliferagáode doengascomo leptospi¡ose,hepaüteB e de$ais doengascom asenchentes,como taurÉm co¡seguir da aútoridadem¡¡dcipal a proibieáo de joga¡ esgotono córrego,já que a ViIa Beat¡iz desde 1963é sereida de esgotoe água,pela Cia.SsneamentoBásicodo Estadode SaoPaulo- Sabesp. O mesmo gmpo através de p¡ocessoadminist¡ativo aciona a Sabesppara que crie ürecanisr¡opá¡a evitar o refluxo de esgotodentro do8 imoveis q11eestáno en¡orno do córregoda Corujas. ñ.P. lac¿l¡e\€ svt44<é n( RÉcebidona Comiasáoda o Me¡oAmbranl€ *A{!toxapy, Alves dosousaJvnioú>>' lnamar d3Com¡rsáo\ Sscrotário RF.101204 I I 1tfú¿ ,0?{j ¡,o.e*o i' o O loteamentoda Vila Beatrizsurgiü em 19.10.1939 ¡ssirado pelo Enge¡heiroPaulodo Amaral terfas pe¡tencentesSúc€6€ore3 de Alongo Leife de Barros,Prop¡iedadeda "Uniáo Muh¡a" Cia Constrütorae de Credito Populat S.A.A¡ diviras Sucesgora.s do Ba¡áodo Am¡¡a¡, Su€esso¡€ide Aristideode Almeida Leile, e JoáoBaptistada Costa. Por volta de 1954,surge nas ter¡ae Su€essotesde Arietid$ de Almeida l€ite, o loteae¡ento ideafizadopela Cia City, o Bai¡¡o do Alto de Pinhei¡os,um bair¡o pla¡rejado arborizadtocom um padráoalto de moradias. Em 2002,a PreGitü¡q de Seo Pardo,dá inicio ao plano diretot, com as divi6as ejtipuladar, pasgandoa ser,comosegue: o Distriüo do Alúo de Plnheiro3,estabelecidona Z,ona/ OeslP-- Pinhei¡oc, compoetoepelos bairro6City Alto de Pinheiro5,Boagava,JardinsCalifómia, Aa:bai¡,doeraca¡andáE, PorqueBoá Vbt4 Vila Beatrü e parte do Sur¡a¡ezinho. Esse distrito do Al¡o de Pinhei¡os é comandado f,ela münicipalidade, aÉ di¡etrizes da Subpre¡eifura de Pinheiror. O dietríto do Alto de Pinheiros,faz diviea com 03 bai¡ros Vila t€opoldina, lápa, P€rdizeó, Piñheiros,Butantae J¡güarg pehs subprefeiturasLap& Bütantii. Sáoo€coredores que o dividem Avenida Quehoz Filho, Avenida C€rro Cotá, A!€nida Heitot Penteado,RüásNatingui, PascoalVit4 Avenida Frede¡icoHerrra¡m ,¡., Avenida das Nae6e9 L Unidas-(RioEnheiros). A popülafáo do distrito do Alto de Pinheiros,foi estimadaem 2002com 44.,ltl habitanhs,utra áreaf<m2235e IDH (lndicedesenvolvimentohrmdno) = O81O Deixamosde menciona¡os dadosespeclficosde cadab6i¡ro incluindo da Vila Beatrü, por náo ser deshacado6 órgáo3 compebentes. ,il!al -ll A \" 2\ Y " t:b¡han¡ iú35 p¡qesEo *.(.1/ /nI Ela¡neGolrcHs!Á6bti/oli A Vila Beatuiz,compostadas seguintesruas: lsabel de Castel¡ I-emosConde, TabocaÉ,Li¡4 Beahiz, Romeü Pe¡roti Padr€ A¡thur Somensen,Ourania, ParcoalVita, I€áo Co¡o¿do.Pad¡e Arthur Somensen,SáoMacário,RuaNatingui RuaMiguel Rodrigues,SoaresAfagñoetc. E se¡vida por düas linhas ofuiais ügando o Bairo ltaim-Bibi e Barra Funda,eribo¡a fique a 5 mi¡utos do Meho Vila Madalenade calro e 20minutosa pe náo exirb oÍra linha que fagaa ügaeáo.Náo tem $cola pubüc4 uülüa a exiEtentena Vila Madalm4 bemcomo,Éro6to de saúde cnamado U ttlt- tsOrum de Lnherros- - Histórico . 2001/2002 - Enchentes- Cór¡egodasCoruias - Movimento dosmoradorespara reivindicar aeó€sdo poder publico. . 20m/20O1 - Siü¡b (Sec¡etáriad€ Infta-estouturaU¡bana)faz p¡qjeto,com objetivo de conte¡ aa enchentescom Piscinóese Restrr¡tu¡ara calha do córregodas Coruias. - Redimensionamento da tede de esgotospelaSABESP. ,m05/m06 - Pa¡ticipaeáoconstanteern debatespúblicos para discussáodo Plano Di¡etor. - 1' TroféuComunidade"Mensageiroda Paz". .2007/2008 - SABESPadotao cóúego dasCorujascorro "Cór¡ego Limpo". - Obtengáoda RubricaOrqamentáriada CámaraMunicipal para Desasso¡eamento do cór¡ego. . 2009 - P¡oieto Linear Toca das Coruias, apresentaeáode solueAopata gleba remanesce¡rte do entomo do cór¡ego. . m07/ 2ffi2 - O histórico é de pe¡si6téncia6,os moradoreaenlram com lr¡ocessos at¡avés de abaixo-assinados,reivindicando aeóes do pode¡ publico muicipal tendo que efefuar pagar€ntos para ql¡e essesf,tocessos fossemrecebidos,pela subprefeitura de Pinheiros, Através de vár.ias reunióes,na Secretá¡iade Infta-Estrutúa Ulbana da P¡efeitura,gituada na P¡aeada Republica,o secreMriona épocado govemo da Sra,Martha Supücy,Engenheio RobertoBertoloto,resolvefaze¡umá vieita ao local sensibilizadocom o problema deparado abte unra ücitaeáopa¡a faze¡ um proieto de viabilidades,ondeprqróem dois piscinóesa montante -+I wi4./ Folhan" lú$ Processono El¡¡neGo (aciña) das ocorrénciasque se.iarn construldos¡a Praeadas Co¡uias que tem üma área de 21mil m2,a partii da Rua ParcoalVita, abaixodo pontilháo, seria a calha remodelada,onde obtivesseul¡a la¡gu¡a de 1,80ñ, po¡ 1,50m2profundidade, sendoque eqreFojeto teve o valor R$ 179 mi! ¡eais, mas nunca foi conseguida pelos moradores sua viabilizaeáo. . 2003- foi identificadoque o loteamentoa montanteda Vila Beatriz,ParqúeReboúeas, despejavaos dejetoshüñanos a céuabertoemborafosseservido de esgoto. o . 2004- I¡icia úm trabalho de identificaeáoe iunto a Prefeiturade Pinheiros,passama faze¡ cumprir a legislaeeoabavésde atuaeóesfiscai¡ e intiüÉeóespata o pr¿rzode cuúrprir o que a lei estabelece, do meio ambiente, , 2005- Plano Direto¡ comeeamas ¡er¡¡ióes onde se agregaoutros mo¡adore8,que p¡eúendiambloquea¡ a vinda de Ba¡es da Vila Madalena para Vila Beah¿, alte¡aeóespara instalagáode come¡cio locat problemas com o transito, em wi¡tude da Vila Beatriz,tomoú-seül1raVila de Pas€ageü!iá que pelalocalizaeáo é ce¡cadade vias estn¡turaiE.Uma pequenavitória é con6eguid4aslocalizagóes que náo teú prédiosconstruldos,passaa ser. - Pela participaeáo desse grupo de mo¡ado¡es efetivañente solicitando, pedindo, é recor¡hecida pela Associagáo Comercial de Pirüe¡os e sao agraciadoscom o 1oTroféu da Comu¡ridadeMensageirosda Paz. o . 20o6ZM7 = zo¡a ñista de baixa densidade,onde os co¡nércioslcrcaispoderáo ser isrplantados.S€ridoque os mo¡ado¡esleivindica$ ZM3b3de alta de¡sidade. . 2007- Surge i parceriado Estadocom a P¡efeiiu¡a para qüe fossec¡iado o córrego limpo, a Prefeituratinha os córegos e a Sabespcoat a ¡etirada dos esgotosdos córegos do ml¡¡icípio, Devido ao empenhoefetuadoem todose86esa¡rosdesde 2001,a Sabespem reconhecimentoa comunidadeda Vila Beatriz,colocana lista dos 40 primeiros cór¡egosa 6e!emadotadoso cóffego das Co¡uias.Foi üm dia huito feliz, ünhalf|os 6ido leconhecidospelos esforgogefehrados.Náo teúartos mais chei¡o, náo tellamos mais aquelaságuas escurase pastosas,o córego rmasce, com sua habitaeáonatural, os peixinhot os filhotes de sapoe,água cristaliza,ü|assernuso pa¡a 06humano6,iá que foi mr¡ito atingida pelo e6goto. l lrltL/ s \ n'lOrO Fotñá do Pfocesso Ela¡neG Reg.'100. N O meio añbiente ag¡adece,os moradoresfestejama iniciativa dessacompanhia, que é por nó9merecedorade aplausose festa. . 2008- Com o t¡abalho do gmpo dos ¡norado¡es¡ecebemoso apoio do Vereador Professo¡ Elizeu Gabriel (PSB ) , que é mo¡ado¡ do dishito do Alto de Pinheiros, que ficou sabendo das nossas dificuldades, akavés do próprio prefeito de Sáo Paulo Cilberto IGssab, num evento que estava presente a comunidade.O ve¡eadorveio conheceros problerus e verificar quais seriamas p¡ovidenciasa sereÍ1tomadas,resolvecoloca¡no final de 2008no orgamentoda o Cálná¡a ahavés de seu gabinete uma aubrica o¡gamentá¡iapara efefuar o desaaso¡eaÍrentodo Córrego das Coruias que estácom os gabiirestotaLEtente colrnatadose a6 ped¡asdos gabióesfo¡aar para o leito do córr€go,o que veül ocaBiona¡na época de chuvas s€u deslocafrento pa¡a dentro das Galerias, impedindo a passagemdaEáguas,criando uma diminuieáonas galeriasde sr¡as medidaspara passagem¡ápida de água, m09 - A comunidadeanalisaque pa¡a que asneceesidades verihammais ¡apidanente acontecer, que deve¡á diar üÍra associaeáo,que teráo mds peso pa¡a reivindicar sua6 necessidades.Mas enquanto isso náo oco¡re continua¡n t¡abalhá¡do para que ar solugóessejam encontoadaee realizadaspelo poder municipal. Coriti¡uam participándo das ¡eünióes efetuadas pelo atual subprefeitode Pinheiro€,solicif¿ndoaudiénciaspublicas,com urn novo aliado o o Veleador hofessor ElizeuGabriel. 2009- Recebempor pa¡te da colaborado¡aArquiteta JotginaNello Barbosa,a p¡oposta do projeto paÉ ocr¡paeAoda comürridadedas fueás¡eñanescentedo enbmo do cór¡egodasCorujas,cria¡do o proietoPa¡queLinea¡ TocadasCorujac. + W(t',1: ff Folhan. i0jg Pmcescon. ü )/ hl¡ine G¡i¡¡t X ¡ Atualidade: Ser representantes genulnos da comunidade, interagindo com o$ órgáos glblicos e poder privado, na busca de melhoria da qualidade de vida no bairro da Vila Beatriz, através de lazer, segurangq, desenvolvimento cultural, meio ambiente, trarisporte e sarlde. o Foi criada a ASSOCIAqAOTOCA DAS CORLIJAS\1LA BEATRIZ,que ao pafricipar das Aúdiérrcia6PublicasPLANO ESTRATEGICODIRETOR- PDE ve¡ifica que pq! omigeáoda Subp¡efeitu¡ade Pinheiros e da Sec¡etá¡iade Infra-estrutura U¡bana,foi esquecido o CORREGO DAS CORUJAS -Avocando Seeáo VII da Revieáo e Moüficaqóee do Plano Diretor EskatégicoMu¡¡icipáI a¡t,266para a r€vi8áo Quadro n' ol..REDE ESTRUTTTRAL HIDRICA AMBIENTALSistema de Drenagert - Plaño diretor Estratégicodo Municlpio de SáoPaulo A¡e¡o e Lei n' lOfr de n de )ü de )ffi-Rede Eskutü¡al llídrica Ambientál -Sistema de Drenagem' Mapa n" O1' de PDE item 3 -lntervengoesnos Córregosda Zona Oeste. DAS RETVINDICACÓES: Na ultima reuniáoque pa¡ticipanos 1aaudiénciapublica no ano 2009¡ealizada¡ro Sesc Pinheiros- Rua Paesl,errre,ao verificarmosque nada constaa favor do Bair¡o de Vila Beatriz, estamosago¡a ap¡esentandoas nossasnecegsidades e reívindicaeóesne66a? Audiéncia Publica na Faculdades Sumaré na Rua Capote Val€rite, po¡ escrito, o espaldando a nossafala ¡egisbadade acordocom a legislagáomunicipal estabelecida, como seguei 1.1.- Coloca¡ de imediato uñ adendo na Revisáo do Plano Estratégico Direto¡, contemplandoa drenagemdo córrego das Coruias desdea Rua PascoalVita até Rua RomeúPeroti, fazendo + a-{l \sd lil1¿/ hanct0.g Ff1}ce$sono INFORMACÓES TÉO{ICAS a) O poque aumentara calhado có¡regono t¡echoenü€a RuaPas.oalvitaatéa Saleria fechada,na RomeuPer¡otti - Por que üá diminr¡i¡ a lamina de esgotafreíto.que afingp06 imoveisert aeuentoino. b) - Para nova calha é NECFSSARIORETIFICAR A DECLIVIDADE QIJE ORA SE ENCONTM ASSOREADAPERNIITINDOIJMA MAIOR VAZÁO. c) - Onde está com PROBLEMA RETIRAR O PROBLSMA, ADEQUANDO A DECLIVIDADE, d) -Quando da nova CALHA teráo qüe se¡ remoüdod s!-t¡bi0cg-99!!!AlAg99 sendo substitüldospor ü¡¡ta galenaque permita a enhada do LENqOL FREATICO,para denho da o galeria. 10enchimmto de brita(pedrade tamanhoap¡op¡iado) t" teve sdr p€tqoladol*) atrav& dos qabióes ( os bidienr e3t6ocheiot) impemeablizou sozinhos,a obra foi entregu€em 1986e nós estamos2009,sáo23 anosde obra,se a projeeáoera de 25anos,naoconseSuiuter essaüda útil 3" troca dos gabi¿€s que eatá 4ó leito apre6entap¡oblemas de declividade, porque? Por causa do as,eoreamento ocorrendoe que bm que ¡er co¡figidoDAS GALERIAS: 1' As galerias ap¡esentarr um esüangulamerito em 6ua composieáo ftor ser de taaanhos i¡regulares, o que teria que Adequá-las desde a Rua Ro&eu Peroti que o có¡rego segue ca¡alizado fechado até chega¡ ao rio Pi¡hei¡o6, passa¡rdo Po¡ diversas ¡uas tais como: Li¡a, Pdre A¡thu¡ Semonsen,Isabel de Castela, Rua Macunis, Frederico o Herrnáfir h, Rio Pi¡heiro6. 2' Foi localizado inte¡ferencias de fechamento coür parede ent¡e as conflu&rcias da Rua Padre Arthur Somerisen,Isabel de Castela, Macunis, F¡ederico He¡má¡n Jr, 3" A5 galerias pelos problemas técnicos alxesentado8, bm ptoblenas pata o escoamentode água, passando por cima das ruas e atingindo as ca6as,at¡avés dos banheiros, ralos, ek,, onde so¿}eem ¡o¡no de O80 cú até 2 mts de altua. I =s. cll Y T \,, wÍú"1 Fo¡haño f0r{0 Processo¡' (p óNrBUspE rNrERr.rGAEAoENIREBArRRosl É unánime a necessidadedos morado¡esde Vila Beatriz,de usra linha de iñterligaeáo de Bai¡¡os,microónibw, que faeao percürsoenbe a Vil,aBeatriz,chegandoo met¡o da Vila Madalena,onde pasEariapelas ruas Purpurina ( tem o posto UBS de Saúde) Fórum de Pinhei¡os e Met¡o Vila Madalena,atingindo a ¡¡¡a Heito¡ Pen¡eado,que é s€rvida po¡ vár'iaslinhas de ónibuspara os ñais diversospontos da GrandeSáoPaulo, os mo¡adoresnáo teriam que usar o carro, náo teria que andar rror¡o acima,du¡ante 20/30 minutos aoa jovens com boa forma ffsica, porque os idosos sáo total¡nente pena1iq,adcs., eetf¡na de sair de metro e gastarR$ 5,10de passageü!mais táxi de ida e volta em tomo R$ 2¿00 nuIlr total náo meno¡ de R$ 27 a 30,00.IFsofoi previsto no plano até o mo¡nento¿rsautoridadesconstituldaEnada fizeÉrrL ou por omisseopo¡ falta d€ intere66eft¡ma gestáopublica eficiente. Nós acreditamGqüe é o rrars lldmo dtueitode cidadaniaas ¡eivinücag¡ieacomo a ¡eepo6tadas autoridad6 constituldas,sendo para posicio¡¿r o po¡que foi er4¡ecido o CORRECODAS CORI AS, no6 quadrosde ¡evbáo apre¡entados,o porqüe deüou de turti¡ efeiio os oito anos de trabalho efetuadoi¡¡nto os órgáos municipais Subprefeitu¡ade PinheAose Secretariada lnña-€sürtura Urba¡¡ lsiurb) Paulo.26de agostode 2009. DAS 45 VILA BEATRI¿ Martins de Olivei¡a - Maria Rita Caldei¡a ' 2'Seset&ia Anexo:Abaixo-assinados; P¡oietoPa¡oueLinear enhe as rua6PascoalVita e RuaRomeuPero¿ ( páq.114 pág.122 PDE| lpg.lll do PDE)D¡eriagem item3PDE),Onibu-6 Endereco:RuaBeahiz.141- CEP0544H40 - Vila Beatriz-SáoPau¡os? e-maiLipainpeha@ter¡a.cos!br Fone:1005511) 3814-1tu an.t0{l lm,aa¡ [)rocess Élrine. ExEcui Áo oRI afl ENr ÁRt a mos R.g 'l QUAORO OETALHADO DA DESPESA ¡ trz¿@ 2t1.sri59 Srr t 0ffi"'f" o a¿airo d.! Cd¡a$. é'Ép á ñE ps.. ¡ 7.¡ aREturÉu'v.' ÉVi¡. tr.dtt ,1á . E2eu ¡lrgltloo OhEs€ hir¡!'6.! oRcroo ^fluLq,oo El|te¡l+|Do ¿¡[,lr4oo 0 1.000 1.{& 0 0 /^- b¿ú¡bll ds o d) É t¡¡ z 2 ;ñ É. o C g tn a ch o a Er ft É¡< pf i< <p ar'< l? CD? >tr ir , E I : il t '\t !r ag F€ il i:',1 t.: j 1 E h il ti to ; ' 6 <t |JJg 55 ii l I 2 t! Folha n. lor{a Pr4Íe8so no 3a3 30&lqt¡,U IWIJLE 1qnjLrs h22 3{ w S E¿IPZ ? ¿lil->e¿(ao e eDTl zi\W - laziz-zzs J¡s6¡ - pÁ| 16J] lQuLebú@aU-o:f fSl,u,td--B|ess/ ltil t --3 q---- €\ +:¿s.--g<tgEs>-4raEg= e:- -B€] :,=l B ELr?_ll üpi¿Lj-1 0 a I o 61/ _ oP/5¿r5o7 ,bz*Ée=eq -t-ttf4éSt l; trt !4PI4-- 9s¿4zta] * l'"sdsi - J 8¿4 4.E1?= 9.14¿6,¡ -Wti,J o,4Á -.:---.r- ,. trzefu!7-qúf0[O rtzcr-\¿-t -t_{o}23]41_MW+4e@a- tr É ¿| frnB+f - zao.ont^{t dm 01x¿"c1'¿"'c4l" i¿a;"'"' A" A1^'@ t'{'4 t0.r6 t.rce¡ao ñ' Nome i :¡' i¡ '; Ád , ¿A !- ¡. ^-\¿--d / -) rf 4 . 4{ ¿ . r} { 9=!S ¿ Ó¿} ., t,{ Ilt It i ili t¿ l.f J,* ;tl 'rl rl ig :i ii .a ri ,t 'ti i .. :* Nome ¡ f A FFM - Fundacáo Faculdade de Medicina - SOLICITA A M EXECUTIVOMUNICIPALNUMESPECíFICO "CONFLITODE INTERESSE".PARÍA REGULAREAEÁOE REATIVAQÁODAS EDIFICAEÓESÁ RUA ANGATUBA576, PACAEMBU, PARA QUE ESTA PROPRIEDADECUIIPRA A SUA "FUNCÁO SOCIAL"COMOEXIGEO ESTATUTODA CIDADE. Estepedidoé apresentado pelaFFM- Fundagáo Faculdade de Medicina, que cu¡daexclusivamente dos interessesda Faculdadede Medicinada USPe do seu HospitaldasClínicas. EstaFundagáo é proprietária de umaglebano bairrodo Pacaembu, onde pretendeÍecupe¡aras ed¡ficagóes projetadas, pelo em finsdo séc.19, Arq. pelo Ramosde Azevedo,atualmentetombadas CONDEPHMTe pelo CONPRESP. Já apresentamos á Mun¡cipalidade um PlanoDiretorparaa instalagáo na áreade um Cursode Pós-graduagáo "latosensu"presencial e outrode ensinoá distánciaparaatenderás políticasde ampl¡agáo do pós{raduagáo profissionais ensinode dirigidoaos de saúdedo Brasil. Contudo,a áreaestá indevidamente enquadrada comozona res¡dencial, que coisa ela nuncafoi duranteos maisde 100anosde funcionamento de 'ABRIGO um PARAMENORESABANDONADOS" sob os cu¡dadosda SantaCasade Misericórdia e da FEBEM.O maisadequadoe justoseria enquadraressaáreacomoZOE- Zonade OcupagáoEspecial,e aplicar ali todas as exigénciasnecessáriaspara garantira manutengáoda qualidade ambiental e a ¡ntegridade davizinhanga do seuentorno. junto á Admin¡stragáo Desde2005 protocolado, Municipal,pedidosde regularizagáo das edificagóese de uma readequaQáo do uso para reativarmos os 10 mil m2 de áreaconstruldadentrode um terrenode 48 junto ao mil m2, e um bosquecom mais de 450 árvorescadastradas DEPAVE.Dessaforma,poderemos atendera leg¡slagáo do ESTATUTO DA CIDADE(2001)que exigeo cumpr¡mento da FUNQAOSOCIALDA PROPRIEDADE, que até o presentemomentonáo está atendida,poisa Municipalidade náonosconcedeuaindaa autorizagáo de funcionamento. A solugáoparaesta questáo,acreditamos que seja contemplada no Art. 261 lSecaao v, Cap.V, TítutotV)do Projetode Lei sobrea Revisáodo Plano DhetorEstratégico da Cidadede Sáo Paulo,que trata dos "Conflitosde Interesse" na GestiioDemocrát¡ca do S¡stemade Planejamento Urbano. Atenciosamente. Prof.Dr.KhaledGhoubar- Arquitetoe Urbanista Assessorde Projetose Obrasda FFM/FMUSP 23 de agostode 2009 TERMODE ENCERRAMENTO DE VOLUMEDE PROCESSO, Fica encerradoo presentevolume(Anexo l, volume 5), de documentos entreguesem audiénciaspúblicas que "Disp6esobre a ao Projetode Lei no 67112007, Revisáo e a Sistematizacáodo Plano Diretor Estratégicoe revoga a Lei no 'l3.430, de 13 de setembrode 2OO2,bem como os artigos10 a 47 da parte I da Lei no 13.885,de 25 de agostode 2004", numeradoa partir da folha número871 até a folha 1049excluídaestapáginade encerramento.x.x.x.x.x Sáo Paulo.23 de setembrode 2009.
Documentos relacionados
4F /oy`2or
t{rs diveÉas oc¿3ló6 em qué u¡d€mos débaier com os reprtaenta es e téatrk6 do Erad¡tlvo, pr¡defios congHer qu€ motlss de nossascrfücas poderbm s€a6@tada5,t€odo 03 m€6l||o65e comprcnr€t¡doa proa€der...
Leia mais