1979 - SBP

Transcrição

1979 - SBP
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outubro 1979
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ORGANIZADOR
RICARDO GORAYEB
SOCIEDADE'DE PSICOLOCIA DE ZIBEIRI9 FZETO
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BRGANIZADOR e RIIAROO GQRAYE:
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jQTueqo :E 1.:7,
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EONSELkSO NAtlQNAk :E DiSENVOLVIMENIO CIENTIFICO E TEçq04;clc0 (cRPq)
FBNDAç#û ûQ RKPAR; h PEGQ:jGA AQ E%TADQ nt $Xt pAuk: tFAPESP)
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're:ldent. da Ge*t;@ 1.979 - l.98Q
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Q obletlvœ desta cœlunlcaçio sers o d. resualro dellleœ ehto d@ u. projelo d.
qulsa que estœpaq deseovolvendo.'Por else mqio. pretendgnos llustrar cœpa Plaget . *u.
estudara.m experlmentalmente u: t4.ma dos 'm.ql
s lmportante:' dentro da formulaq
io **Is atual
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teorla daequl2llbraçio dasestruturas cognltlvas (Plaget, 157$,
:1976)bem coco lndlcar alg'--s
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de suas conclus3e: te3r'icas * este. rçspeltor
Trata.-se ie um'èstudo sobre'..s
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açöes entre a.
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aç;o e sua compreens;o.que esiamok faze'ndo em'colaboraçiq com duas alunas do Instlt
colovlq da Unlverqidade de S5o Paùlo e coè o apolo flnancelro da FAPESP (cf. a esl. 'respeltop ..
'''
VeIIutloI. l979 e Haber. !979).
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As pesqulsas de Plaget e sva equlpe. sobre o problema da: rèlaçBes eotre a açio e.
spa compreensio. foram apresentadas em dols Jlvros. publltados vm 197i.Dm deles ; A toleda de
consclêncladplaqet. I:7(/1:78a) e o outro Q Fazer e compreender. Quanto ao primeigo llvro ;
Piaget relata qulnze pesqulsa: em que o problema proposto 3 crlançak na malorla das vezes. 2*4-*
siste em aç3es de lxlto precoceiou sela, s;o sltuaçôes relatlva-eote flcels e qve pode- ser # '
feltas çom Sucesso $éO que Se tompreeada adequadamente @ porquê do :uce&gp da açio. N@ Gltlèo '
capllvlo do llvro. o das 'Ionclusies Gerals':ê Plagetapresenta upe teorla xobre a toxad.
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o problema prltlco propoâto $ çrlança. Impllca, 'para sua wolvç:o correta.owa coœpreensRo. dos
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:#n$o obterl sucesso. Nas. llcoocl
usies cerals.'# pllvlt.compl/ta * teorla apresentlda po llvru '
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anterior e a lnteqra no contextp qerpl de sua tèorla da èqvlllrbraç3@.#essa teorla.0* aspeçtol
apresentado: na: duas obras acima conslderadas: espeçlflcai o e'
cn-n'edo fuocloap-ento do* pro-
cessos ue uequlllbraçiq maloranteu nas dlversas formas de Interaç%o sulefto-obleto (P!*get.
1975/1976).
Nosso trobalbo conslstlu, baslcaoentee e- r'tœlar 4uatro sltuaç3.: estudadaw Ror
plaqet,dellneanuo um procedinento tfplco de pesquls* em Pslcoloqla do peseovolvi-eotp. * .
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1 yef preparado para. sei aprmsewtado na
1X Rmuollo Anual da Socledade de Pllcologl. j* :Ibel.
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r;o Preço. Rlbelrio preto. $P. no Slmp3slo sobre 'Vendinclas atuals da teorla plagetlaaz'@'
2$ de outubro de 1.979.
: Professpr Asllst
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utor do Initltut
Pslcologlada gnlversldadede S;o Paulot
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1 de.P1*.:èt'lobr*'e'lt. te- ,u$.;o LcY pIexo'-'e lm'p'ortante'.que .ê o das re1aç3es entre a aç5ol.. '.
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daremo.s multo: detalhes una vez que noâsa pesqulsa estl em curso
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u tanbêq porque ultrapasqarla os propdslto: para a presente Gomunlcaçso. '
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ssuda.ndu quatro.qltvaç3es, em que dua: 4ela:
comp3em o
que deslgnamos (xpe. ., ,
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'enquanto que aw outrax duas.o lxperlmento I1. As'sltuaçies pesqœlsadas no Experlu rlmente f.
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andar'de q*lInhas''e o ''
ceque de bolasx'.'Foram adaptoda: de PIaqej. - A tocl
a'''de.cun:cizncla (197:/1971+). caprsulo l* VI1. respettlvamente.e estlo sendo pesqulsadas em ca '
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laborlç;a con SJrI* :Ilvl. de ârnaldo Sllvla Vellutlnl (1979). As sltvaç8es pesqu
'lsada: no Expa
rnpv4n
to Ii sJo %.
a iorr. de. Banol''..''
a construçio de una ponteu. x prlmelra dela: f1oIadaptadad
.. . . . .
tamdims de A tomada de tonsclëncla (Plaget. 1974/1978z)qçaprtulo x1V.enquanto que a segunda .
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'anpreender (pI.qet. 1974/I978b). capftulo 1v;estio sendo pesqulsada: em colaborak ç;o cœn'qelinda Plltcber 8*ber.(1:79).
''
.
As criaocas que estlo sendo suwnetlda: tanto ao Experlmento I quanto ao 11 frequentam
. tscola de Apllcaçio da Faculdake de.fducaçlo da Qnlversldade de 5Jo Paulo. Em cada Experlmento.qert:o qendo testadas sessenta crlanças,dlstrlbuluas nas falxas etlrlas de sltm,'olto. nol
ve..de2 * onze anos. sendo'dozé'para cada falxa @ metade de cada sexo.As cento @ vlnte . crlaE
ças.foram escolbida: por sortelo ta
'suale equiprovlveldentro da populaçlo.nas falxas etirlas' .
Irpilcadls. que frequenta a escola. As crlanças serio suG,etldas âs sltuaç3es duas vezes. . uma
. ne'
ste segundo segpestr. de 1979 e outra.no prlolelro semestre de 1980.
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N* situaçâo andar d. q@tlnhas procurarnos verlflcar como a crlança descreve o ensatlnhar. P*ra lwso. donos . *l* un nGle
'ro de tarefal qu@ slntetlzamos abalxo:
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1?) Pe4Imo: que engatlnhasse.'aproxl- damente.cloco mgtroâ e:apds Isko. que descre'.
:#*::@ q modo como engatlnbou. pro<urando obter dela wna caracterlzaçso apenas quanto ; ordem de
desldg.menko do: braçol . pernasjeœ sigulda ,. entregapa-lhe una boneca.culol membrol se movl: ilensavam ficll@ Indlpendlntenlent.. xollcltaodo qu* flz*xx. a bohec* pngltlnhar como lchava qu*
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1e) Agora.o experlmentyuor se ùploiava de quatro e pedla $ crlança que o Inssrurssed
. inq*tlnhar. Isto 1. o qu@ deverla faze/ prlmelro, segundo,@ asslm por dlante;
)7) Flnalmentegpedlmos, em up prlmelro mœnentoupara * crlança engatlnbar lentamen-
*
te'
,'lndlc*ndo a'ordem do* deslocamento: dos'. leuâ braços * peroa%; em un sequndo moneoto*. pedlx.
>o1 9œ* eagasjnhasq@ rapldament'e. par&ndo al slnal jjpar.jj@ que :esoruvaqNg a qusjggo ;o, seos.
r'tes:j)UO9 *
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Cœ>@. $* v1. o pro
poslto dessa tarefa ê'sempre o de verl
flcar se a crlança i capaz de
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' desèrevlr édequadagleht. os mdvlmeneo: que reablza ao enqatlnhar.'f œna tarefa'multo Interessan'le ral.. quanto J açio. todo: enqatlnhawos oa forma d. x. ou sela.alteroando braços @ pernas .
t@l que :* 9 bralo dlrelto se desloca em prlmelro lugar: em segundo sers a perna esquerda e .
esslm, xucesslvamente. contudo, elaqet (197:/19781)observou que crlanças e mesmo adultos, quaa
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do x/llcîtados 1 de
creveron o $e. engatlnhark fazem-no
tambiœ em'forma de z ou N, Isto 1. pen' s
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:am qve. movî
' mentlran
melro o:'Kraço: e depols as pernas ou. entio. que movlmeotaram o braços
' prl
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' e * pern* esquerda @ depol: @ brgçq e a perna dlrelta. Eaioutra: palavras.* aCJQ de engatlobar
oJo corresppode . nem depende da.sua couhriensio exata. aqui entendlda cono una descrlçio ver-
b/lœdequada dq: dellocamentol do: membros Afetuados. apesar de todas as tentatlvas experlmen.',
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. suas açBes ao:kerrubar,bu nio,wn boneco por Tntermldlo'de;duos bolas.
.eara'ivko -apeesen
rte v''
Ih. wn tabulelrà. de lormato retanvular. culo plso ë forrado de feltrù. nè:tro dele colodamos e
dua:bgla:de.marfIm.di
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.ld'àonec.od')'de 15cm d@alturâ;
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facllmeqte col o chogue da bola.Propopas. entio. as sevulnies.terefas. : crl
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cilança para verlflcai se ela'ton noçlo do ponto de Impacto de ula bola sobre * outra. se ,est.
. pont
o foIescolàldo prevlamvnte q porque * bola lmpulsloo.da derrubov o ionecor . . '' '. Y ,
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3e) NJo dlrrvbaro bonecq.pur uadgsvlod.wn* <*:$01.$9Impulslon*d.pel. outr: ,.
est*ndoo: trl:oblvtos.llnhado:.colm na taref..nkerlor;novlmvnte Snt:rrogepas. trlança sz.
bre'o ponto de I,patto.
escoll
!. pr.lvla dess. pont.o'e'porque. a b01. nlo uerkubouo ioo
eco; ..'
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Intermidlodeuna dasbolak. Imhulslookda pelaoutrafapöso ixlto da crlança.suhnetêmo-la.ao
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o lnqu;r1to das tarefas anier1ores;
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5,)Flnalmente,pedlmos :crlançapara instrulro èxperlmentador na reallzaç:o da sz'
çunda e qu:rta .tarefas. ;
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coqo oa sItuaçzo anterlor. o Interesse uesta est; e
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que se trata'
de un conlunto de tarefas fJ-.
Jcels e.que sio resolvldas at4 por grianças tom meoos de sete anos.contudo.. Plaqet (197:/1978:) L
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observouque.apesardo êx1to das'aç3es realizadas#'multas criançasn;o comireeodonporque uFa .
bola lmpul:lonada pela outra kerkuba ou d5o o boneço;pensaœ.por elmmplo.que o ponto de impaE to: omesmo.lsto 1.no centre dabola'
.tantonostasosdedesvso daiesunda bolaoarelaçso .'Q
.K'1@ boneco. ou na derrub
ada dess
e.quando desloca
'.-:.-''
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tslo 2.o sàber fazer dessas'crIança: nao torresponde ou depenöe nece&sarlv ente do c- preender
a: aç3e: que r.a11zarrltio b- . . ..r . . . .... . .-.. .. ,. . . . :. .. ..?' . '
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o :a'.torre d. Banol
obletlvamoi è:tudar coco * mrlanç
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z* o transpoef-- rtr
v l.r@
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te. sob certas condlçöeskde dlscos.de una colun. para outra. dlspondo d. u:* tercelra cœno In-. -
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termidlarl.. bem cono Justlflta o: deslocamentos (dos dlscos) efetdadosupara Isso. servlmo-noi
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e uma placa. de madelra c.oa'trps top
uoas. de cores dlferent
es e equidlstanie
s una dà ou'tra.on- '
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de Polerlamos Inserlr clnco ulscos1.perfurados no melo. cœn dl&letro: dlfe/.entes, for-ando. uw:
slrle segundo o tamanho. Para fatllldade de eApoxlçlo. deslqnaremos .: colunas A. B e C e os 1''
ulscos.. por.1. 2. 3'
. ( e 5.. seodq o prlmelro o menor de t
odos e o .;1t1mo#
o malor.A*
condiç
es '
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flxadas par. o transporte de uwi torre de dlscos de uwa coluna par* * outra. s;o trls: nvnta cz locar u: dlsco maler sobre um menor. transportar apenas up dlsço por v@7 @.portlnto, n:o man-
(
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).
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t.r'u:dI:çonasm;os.AI11
r
liis:'
osuge
'rIcos1crla'
nça'i've tentiss.etetth'
lro trkn>port.iator-''
.
re u%ando. tanto qu:nto posslvel.o menor nW ro de deslotmnentow. .% tarefa: propqstai. nessa'
.Ituaçlo. foropls segulnte:k
?:...
1?) Transportar dols dlsco! ua coluna A para C;
2?) Transportar trêsdlscos de C para :;
3e) Transportar çlpço dlsco: de C paea :;
Ae) Iostrulr : experlmentador * transportlr dolw. trê: ou clnco dlxços.dependepdo
do 1x1to da crlança. de una coluna para outr..
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nurant. * reallaaç:o de cada una dessa: tarefas. Interrog-pal a çrlanç. para vèelflcar *. e1a.:
adotou *lqu> pl*oo.para efetuar ox transportes: $e e1* compreendev porque o dlsco 1 se
oovimenta
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apdo constatar :@ o *eu
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m tomo pel.. exat
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sco/.5em com'1 ' .
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tr:Int* *..vm.
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apena:
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A Jytlma sltuaçlo 4 @ relatlva â ''construç:o de uma ponte''que oos permlte verificar
cof,
o @ crlànç. u:a @ Justlfiç. o u1o d. peso: . contrapesos.Para lsso. utlllzamos dolx blocos
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dewmadelra, de base retangulàr.dlzendo à crlanç. que representam duas montanhas entre as quals
paks. um rlo, Indltado por um pano azul.* que sobre e1@ deve tonstrulr uma ponte suflclentemea
te ferte para que p- carro poss. Ir de uma monlanba J outra. Para R construçlo da ponte as 1
irLI
ança: iIspo
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em ue tIr@: @. blocos de ë. Ifereotvs
tamanllos.As tI.ràs t& 2: ou 15.cm de compr-1
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mentovQv5ou lcm deespeksura e''
s;o'ue m delra,p'IC:tIco rr:Ido.pae lso ou 1sopor.csblocos
tYIl8ou : cm de alturl e >Jo u@ alumfnlo.madelra. Isoporou d. ploxtlllna.:;o propostos .as
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peso: 4 çoqtrapelos utlllzados. :tm o que a ponte nJo goderla ser construfda. Collo na sltuaçso
anterlor. . torreta vtlllzaç
arefas pr
de d@ vma compreenslq da
crlanta.
-io das t
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*st*s dep
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aqul.ent*ndlia. pela *scolha do: materlal: empregado: e pelo u:o dos ppsos e contrapesos.
observando ls dlflrentes re.ç3es d. centena: * çentenas de crlaoças submetldas a prE
blema: tomo
os lndlcado: lçlma4''Piaget encontrou um suporte
emplrlco para s
ua teorla qobre as
.
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rel.ç6e: entr. a açso e 1ua compreenlao. para ele. com efelto. a açle e a compreensio da açso
'
corre:pondem * formas lut8nomax ou lnterdeptndentes de conheçlmento e, por Isso mesmo. lndlcam
) trls nlvel:
ucessl
o: de conheclmento: o da pr3prlà açâo. o da açlo dependente da compreensiod
. s
.v
e o de compreens:o por $1mes-a. Para caracterlzarmos melhor eskas aflrmaç8ep temos que nos re- .
portar *e que Fllget entende por fazer -'no sentldo de fazer çom lxlto - e cœnpreender. ao como
.
lnterpreta o papel da tomada d. consclincia da: aç3e:4que transforma um esquema em conGelto .
e,eflnalmente. ao'seu.pxdelo da$ Interaçses sulelto.
- obleto.
.
para plaget (I97i/197db).Jazer com êxlto lmpllca em compreender na açso e, asslm,
'etlo'gl
r o fim. *proposto, Isto 1.o que se 'prete'qde real
lzarW. ene'ua
nto que compreender Impllca em
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1761) e- outros plllvra:, fazer slgnlflca compreeoder na aç3o enquanto compreender. fazer. no
.
PgnkAp-nto. por que compreender la aç:o7 porque o fazer com :xlto lmplica e. uma estruturaçlo .
.' d.: aç3e: fl
slcax do :uJ*Ito. formando um wlstema Integrado * harm3nlco de respostas. culo re*
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sultado 4 uœ .'sab'er fazer'' u- exqvema motor. Epqatlnhar e derrubar ou desvlar a bola do bone'
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esta organlzaçio alcançad? por ela. Porque fazer em pensamento' Porqbe cophreeoder. impllca ee ''' '.
,.sei capai de representa'
r as aç3es que o suletto deve reallz.r @. nes,. nryr
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efetuar as ùpera-'' '
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real.*Asslm. par; transpqrtar . torç* ue una coluna para outrap'coa un mfnrmo de dellocawentost''''
ou'para construlr corretameote a ponte cœp osbaterlals dlsponlvçls.A crlança deve ser caiaz ?.< '
de compreender :uas aç3es.estabeleceodo planos. testan
do hlpo-tesek. ett.. sea o que nso conse-u . '
.
.
.
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qu1ri real1zar as tarefa$ ou sonente apresvntarlxsoluç3e$ tfp1ta$ de ensalo . errot..' . ..': . ... ..,,.' ...':
Par: Plaqet. compreender Impllca. portanto. em reconstrulr o fazer ho plaoo do pensé '
mento e refletlr sqbré ele nesse nrvel. Essa reconstruçso 4 possrvtl gr4ças a un processo de tv '
mada de cooscllncla que transforma.gradatlvamentl'esqu- smoto
'res'a4 conceltos. Tem-sez de fae''. '
to. um processo de conceltuaçio das pç3es que Impllcp wn uwa loversio totaldo sentldo das lntz' '
.
raçses sujelto - obleto. como diz plaqet (l97A+). ordlolrlamente as lçies do sulelto e'stRo voI- '.. .'
tadas totalmente jara seu obJetlvo e resultados. que s:o seùs.alpectos perlfprjcosl
. jsto j.
' a'
crlança quer engatlnbar de un lado para outro (obletlvo) * f>z lsso (resullado:) ou quer des' aç'''3es.
'ness. sentldo.n ''ttmxl
':.'o ''r
m rque'
'da'açlo. 1sto i. os ..'':
'. vlar . bola. uo ihoneco e realIz/
. '
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.
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melos ,que empreqa. Atc..que s;o os.aspectow centrals.. permanecem;entso, Incon:clentel.A to::
da de coosçllnila deles se faz necesssrl. quando a19o drustra a reallzaçlo da açio. como dlante
..'
.
de errps. fracassos. etc.. c/la'nos casos da tùrre de eanolou constiuçie da ponte
'. ou quando .
' '
s4 4 solicltado @ fazer lsso. cœpo :o. casos do eogatlnhar ou cboque da& bolas. Plaget 0971 I ' .
1978 z.pag.t199)
rocesso d. tonada d@ co
nsc.l
:acla d'. segulnt. 'for-a) .. '' .-' : '
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Na parte superlorda flqura temo:
: $4.lndicando-.jule.
.obleto;as wetas voltadas.uw.apara.
l.
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. Q.
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$ e outra. parp7 Q e o tr/ço vertlc'al.no melo. Indlcam a forma ordlnlrla de Interaçse sulelto *'obleto em que as aç3es daquele se dJo enIup nlvel perlfJrlco. Isto 1,apeoas voltada: para seu
resultado * obletlvos.Na parte lnferlor da flgur.. teaos'ls letras C e ç: lndlcaodo. respectlkamente.os aspectos teltrals 8as. a<ç3es. tan
o do su
lelto qu
o
do o.b-leto, enquant
o qœe ê. Indl
't
v ant
;
' v
.v
ça o aspecto perl.flrl.co delas. As setas orlentaias' -par.'C e. C' Indlc:m p
canlnbo do -proces
so de
*
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cooteltuaçlo das aç3es.como se v:,conpreender as aç3es do sulelto lmpllca. necesslrla e coocz .
mltantemente,em compreender as açöes do obletq.
'
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A aflrmaçio de Plaget. de que a. t- da de consciêncl. Impllca op procwssol de lnlee
rlorlzaçlo oo sentldo do sulelto e, ao m@sp@ tempo.em processos de exterlorlzaçso no sentldo
do oble&o, pode ser melhor compreendlda. talvez. por Intermidlo da flgur. ab.lxo (cf. Pllglt .
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1975.
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Piaget. .u, observlvel. 4 aqullo que * experllocla. permlte constat4r por una. leltura lmedlatay
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@% f.tos por *1 mevpe pvldentesvenquanto que œ1
a coordenaçio cœnporta Iaferêlclas leçesslrla:
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e ultrapassa. asslmk'a fronter'la dos observlvelse.(Plaqet 1975/1976'
7' ..
, pag. ù$).Podemos decom'
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por a flqura ycima, portanto. da leiulntg maoelra:
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1. (:b:. 5 *.tx r4.Q): o que o $uJ4lto observa depende de vuas coordonaçbes. vale '
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2. (eb*. Q * Coord.Q):o que o obleto 1 depeode. Igualmeote
'. de suak estrgturax:
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3. l0b*. $ .*.) ...(0bs. : ...): o qul sulelto obverva depmnde do qu@ o obl@to 1l''.. .
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4. (... toord. :) ... (... coord. Q): *s coordenaçöe:
t. .
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do obl*t. #epqnd.m da* çoordln*çiw! do $uJ@lto. I.to 4. p*r. @xpllcle uq fwn8-wno frslco.por '
exopplo.o svleito deve t.r operaç3es'menqals equlvaleotes paka coppreendg-lo;
. 5. (
...) *.+ (...): o sujvjto uepende do obleto taoto quaoto esse depeode daquele. Ia
to i, o conheclmeoso resvlta das Inleraç8es sulelto - obleto.
'? ..
. fsto posto, crwlo: ter condlç3e: de voltar. flnalmente, a@: trps nrvels de relaçZes'
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vnlre * lçio * 1u* conpreensio. t- prlme ro olvel. hl :çGes que o;o depenuem öa cœnpreensso .
.Ivto 1# tonstl4kan'ux saber aut3lxpw. un fazer lndependente do compreenderi'
cooo no caso do'an-
..
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: dar d* gatlnhas. por exœpplo . qv.. lpesar de ser sempre exlbldo :ob a f
ormi i.passapor,pelod
.
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.
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nlenel: tr:l nlvel: de qonceiçuaç3o: un on forma de :. outro em forma de N q. finalmenteq em foL
r,4..4e M. E> wl :egundo olvel, h; aç3es que depeadem de sua adequada compreenslo pols. caso contr'
srio.a'lio çaxuaix, Inconleqoentes @ oaractlrlzydos por fracassos. coao nos casos ua torre ue
hsa6bl @ da constru
çso d. ponte. Em u> tercelro nfvel. teyos conceltuaç&es de conceltuaçJes. Is'
.
to i. @peraç3el efgtuadaq apeaas.ao nfvelda raflvxlo. Q prlmqlro' nrvel çaracterlza a'malor paL
2yè d.: lçgexque * celaoça realiz.at: por volta dos se!s..sbte anos.: kecundo nrvel.:4 4 poa
vlvel . p*rtlr d*l. lsto 4. oo chN-do perrpdo operaclonalcodcreto de Plaget (Inhelder e
i*
#'*:v1, $9:6/1:76). E. poe flm. *. aç3gs'do tlrcllro nlvel s3 s1o posslvlls ao nfvlldas ppera'.
ç3e, form*il (InKeldee . Pllqet,
l95$/1977j.
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-VSIVERGIBA:E vt.%Ac Ahutt'
tonge de p3$ preteniermo: aqulexpllcar-lhes a teorlo de Plaget cœlo ula teorla 9eral da .aç1o que qeela.a!lJ$,o obJetlvo flpal ko. pensador genebrlno. .Partlndo da.Blolovla e
.'
qenerallzando baseado em resultadosqeniticos Piaqet desenvolve una ilgebra esirutural dos slstemas 4. açlo culos resultados mols recentgs $. encontrwn oos l.ttudes d'isplstoolo#
qie Gönitl.
que''. Eowo bwn diz Granger: . eonelra pela qual Plaqet aborua @ Gesenvojée o problema d* inte.
vraçâo da açlo no objeto das clências do hom.m 1 fruto.do encontro de un estllo-blol3gico e de
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pr'o.
Jrewx1vl du conhecls
lkento. Querlqos aqglcballlar atençio parp o fato de que J ellquanto procea.
&e essencIalmente bldl3qico que este fen&neno 4 eotarado.
'
Plra Planet a açio s; pode s@r enteodida dentro do funclonamento de toda orqaqizaçso
viva.ou qela. no processo de adaptaçio con'
seus polos complementares: asslmllaçlo e acGpodaona das relaç'3es entre o qen3tIpp e o fen3tIpo na adaptaçio das espfcles aoimaTJo. Fqi o probl
.
aa seu'meio (dIz o pr3prko Pix
u et) que o cooduzIu a ref!et1r sobr. qupstBes epIstemtol3gico's.
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1 do obleto do psIc3Iogo 4 cofls1deeada corlo tml
a forma de adap-'
'
' taçâo de wn orqanismo ao melo por Jotermculo dos esqucmos motorex. condlçlo prlmeira da estrutx
''
. raç
io do muodo pell crlança. Csta adaptaçio collporta una fase Je acomodaçlo que modlflca a o's''
'
.
*
trutura do organlsmo * wna fase.d. asslmllaçlo eda4ug os obleto: s5o lnteqradosa esta estrutu-
: ra.'Q virtual e o poqslvel :;o awa cootlnua çriaçlo posslbilitada'pela açzo atuale real;cadaê
...
çRd n.ova realizaodo ena da: possiblidades crladl: pela
s aç3es precedentes abre un conlunt
o de
. '! *
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oi.
ïIbl!gdadms .$.1.aqul Incbncebfv*ls.
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y7 . .. 0: esquema.. se ttm dito Infloita: vezes. i aqullo que ; qenerallzsvel nuna determl.
'
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. . nada aç
lo. os esquouas prlmlelos (soqar.peqar. vtr.etc) c.omo sabaosy derlvan dlretamente do
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lo.dos reflexol.Aqu. 1 :e lnIc1a a e$trute
uraçso do rea1;estes pr1meIrozs. esquemas dar3o '
'' .t!.s
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gem por :oa vez. qraças a uua acolodoçso is pertubaçöes do melo. a'os evqueaus secundsrios '
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(puxar. tmpurrar..bater. :acudiryetc) que se coordeoarlo OR slstemas. A crlança começa a conheter o mundo
eIfunçlo desses esquemasl ak propriedades dos obletoq. para ela.derlvam daqullo
'
qve poue rvalizar con o obleso. lsto se'
rl pesado ou leve na medida em que for passrve'
l# de ser
#
prgo e ''pesado'.pela crlança;o cbocalho ser; barulhento na medlda em que for passrvel de ser
sacudido. E oessa medida que se poöe ulzor 9ue as proprleuaöes que a criança extral öo obleto
derlva
m Jo conlunto de posslbilldades reals de manlpulaçio dessm obleto.
'
pa koordenaçio dos esquemas secundlrlos surqem. de outro' Iado.as primelras '
relaqJes
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'laç3es que determln,p unobleto dado n;o sSo somente aquelas de ''incluszodd. cœ lo
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k no saso.
'esquemal primJrios.ou sela as que permltem qùe on obleto sela ou nJo loserldo nwn es'
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o contrsrlo, cnlrœsem Jogo a: relaç3es que o öefioem do pooto de vlsta espaclal. (oa'
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poraI e cauvah. t . portir ugssa.cooruenaçao ue esquol
,
as que a crlança percebe que UJ obietos e
'
.peqsoa: foote de uI
* aç5o poçslveI;pois : namedidaem quee1a lnsere lntermeuilrlosent/e $eu
tlrpq * 4* resultados por'.ela pvrseGuldos qué el* atrlbui œ1a causalldade obletiva a essqs lo!e.-e4I:eIo*. t * çoordqnlçio uo* lsquemax qu* v,1 permitlr as prlmelra: transformoç3es do real
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criança. ( nessa mesma ocaslJo que através dq seus''pr3pr-losdesIocamento,akrianta'
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.''.''
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%eu espaço vita1evgdqvîre a noçlo de permaninç1ê.do obleto. ':' '.'.. '.: '. ...::. .'
0#a par
a Plages. a çonstkuçlo e'çoordenaçso dos esqu4mas e a cboseqpente estrutvra..
. . ... . : .
çJo do rea!pela crlança i'@ gondlçlo da cœnuoicaçso e da aquixlçlo da Iinguaqem 1'a .çondlçs
'bJsica para que o indivl'
duo sela suscept;veI de ser.'inflpenclade pela v1da s
o
ocia :. . , k.'.. Lc ' .... . .
f claro que & a vlëa socialque '
permlte a toqstruçâo ke concvltos'eas a pos
'
çlbl.
llua- :
de que @ Indlvlduo tem de constrvir represqnta
ç3es conc
'eltual: : u-a'coodiçlo peùesssria' para'' 7
'
qtle.ele fei*ba a 1nfIu:nCI4 d() melo e p
'4ra jue possà adsj'LlrIr a IIo9'u'agvm,''.,, '.;' '.''' ;'''.''. '' ' .'''.'' '''. '
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' HJ aqueIe'
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,s'estudos pla:etiono: do pef'Ioöo lpnslkrI'o-x..tor.'a.' const
ru-. '
ç;o Jo: esquemas rlqada aos reflexos e portaoto h baaagem heredttiria com seus aspectos
4 aöaptatlvos e d. organizaçso lnterna mas qut éxpllcam a paswagem da lntyliglncla
inteliqlnçla conceitual apenas pela
. seps
ôrio-x tora . ;
.l
ntervgnçâu da vlda socla! e bos quadros 38qicos e represe
tativos que estZo no siqtema dos'
:
siqoos . das representatBes coletlvas Asslm Na'veria . oposlçseo .> .:
1
radicalentre a ''intellsQqcio ue sltuaçBes qùe aae sobre o real sem recurso ao éensaéento e 'a
repreqvAtaczo que se exollca por influ:ntla öo éerbo. ko mlto.'do rlto e'daCvida toletlva em :
A'
ral. ha$ a Pqlcologla. uIz Plogvt.n;o poderla se confentar em saltpr da neu
rologla para a soclolocle.o'. Q que ioteressa % Plaqet n5ù 4 somenke'l expllcaç3o da represèntaç:o em geral mas.
ulpa expllcaçâo nu* se rmflra aos detalhes do: mecanlsmos representatlvos tals coœu *s' mûltl-,
plas formes de Iotulties espaçsals (oruem. poslçRo. uesloca-ento. klstaocla. ekc) at: a: operàçie: geanitrltas eleneptares. Serla Imposslvel para Plpqet lnterpretar por.
.
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e L .. '
exemplo a$ eqtrutu+
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ra& representativas espocl
als sejom elas a: do asslm chamados ''çlvlllzados.l'ov'êêpriml.tivos'' s''ea
recoobec.er al a conylnuldade co:o espaçd da Ibtellq:ncla s
en:3rlo-molora.. çoordenando os . esquemos a criança aprende. lpsofactu. a'ektabulecer relaç3es entre os prlprlos oblelos
. pe fat
o
as relaçBes.toncretas que unem os obletoé io mundo exterlor u'ns ao$ outrosk-s'e consîroem
ae
mesao tempo que as relpçdes formais do$ esquema: eotrv'eles. p6Is estes Gltimo: representam as
açöes susceptlveis de se exercerem sobre os obleto.;0 parllelfsmo destl: '
duas s:ries. real e
'mal. 4'mesmo ç;o estreIio que' no curso das prlmelras fases 4 m
for
.
ulto diflcll de gilsocl:r a
açio do obleto. x medlda que a açâo qe '
collpllca. pela coordqpaçlo dos esquepxs
tivo se destaca do eu.
.o universo oblt'
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0 fenôsneno é vislvel Ioicialmente no qoe dlz res
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pelto ; noçio öo''
objeto''.f namedl
a em que a criança aprende a coordenac dois esquemas dlstlntos que e1a se torna capaz de precz
+
y
rar os obleto: desapareçldos a atilbulr-lhes copslst:ncla Independeoee'do eu: p'rocurar o oble-
to desaparecldo, L. de fato. afastar os obstsculos que o masçaram e conceb:-lo como sltuaçso
otrJs deles; i. de fatô. pensar aas suas relaçBe: cœR .s tolsas aiualmente percebldas e nJ@ so'
npente oas suas re1aç5es com a pr3prla açRo.
No nasclmenlo da'Inte11gêncla dIz 'plaqetl
''
Este progresso'na constitulçso do obleto camlnhà karalela-ente com a elaboraçsp do
Cal
npo espaclal. Enquanto a atlvldade da crlança se manlfesta'sœpent'
e :ob * forma de 'gestos 1$0*
.
laaos. Iwto 4 de esquema: n;o coordlnado: un. com oi outrosk o: ''qrupo.''d. dlxloclmlnto: peret
necem dependentes dos movlmento: do qulelto;em outros'terlxs..o espaço *3 ê per'cebldo em fonç:o do eu e n5o alnda enquaoto melo Imdvel llgando as colsas.eotr. s1. con a coordeoaçlo dos ee
rlrlo.Inicla-se o eqtabelecIQ nto ie relaçJes espacIa1s dos prdprlos corpps eoquem'as. ao coot'
.
1'e esp'
(re eles. lsto 4 a constdtuiçzo u. .,espaço ob.letlvo. 'Be. entendiao. à 'coosti
tup.çlo. dest
z
ço.ao I
- sr
'o tval
po que aqueya dos ,.
obletos.'que I:e sgt,correlatIvos. nJo se cc.m leea- de wxa
vez . o3s encontramos yurante este estado. nuaervsov resr4uo: daw flses precedentes.
C
A orlentaç o da.lnte1iglnçla da cr1anço & aqor. u1ferente. em v:z de fiier o vnlverso.glrar.
-- torllo Je#'
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Asl.coogça Y';se::ituar op œ: 'unlvefsa Independeote dele. Acontece o mesmo no dœnlnio da ca
busall- Q
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daje e do'
'.tenpo/;Duronte'a preseote fase.'as slrles cousals ultrapassam, com efeitoy a:. re
'ia' '
... q&os
' simplesmvnte globalj enrre a aklvidade prdprla eosmovlmeotosexterlores,parase obletl-
'
'' '
varem e especlallzaran. Em outras palavras. é.cause de an fen3meno qualquer delxa de ser identl
'
7:'.
flcada pela crlança çano sentlmento que ela possurade agîr sobreesse fen8mebiko suleito co- '
reça a de%cobrlr que existe un cbntato espçclal entre a causa e o
'efeltq e que.asslm.qualquer
obleto pode %er upa fonte de atlvidadt (e n;o apena: o corqo do sulelto). Consequentemente as
'.L' . s':rIe: telnpora1s toncçam. por seu yurno.'a sg'rem'ordvnodas em funçzo da 'sucessso dos eventos e
,'JI.
: gpen*: 4m1 fun1so uos aç3es'.'
''
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Asslm. J5 1 posslvel entrever kœpa a tooruenaçso mûtua dos esquemas secunda
lrlos faA
&* acœlpanhar de un progres:o correlatlvo no tocante J elaboraçlo das categorlas Hreals'dda ln*
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..' te1jq;ncla19.
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meiros mescs leva J constèuçlo ue an unlverso prlklco pr3xlmo. por un eculllbrlo progresslvo
,: prl
entre * assimilaçio das coblsas aos esquemas da atlvldade pr3prla e % acomodaçio destes aos da-.
.1
0$ da experipncia.A adaptaçlo representatlva prolooga nun sentido,exatamente este processo ,
porim a malores distlnclas espaço-tempor4ls, tornadas possfvels uraças ; evocalio dos obletos e
dty: aconteclmentos fora do campo perceptlvo, por melo das imagens simb6llcas, dop slqnos e do'.
pensamento. Em outras palavras. alêm dos obletos pr3ximos e perceptfvels. e1a tem que adaptar '
se ao vniverso lonqrpfquo, no espaço e no ta ipo, bem como ao uoiverso dos outrosdl.
''ora. no caso das categorias reals ou espaço - twnporals,como se efetua esta adaptz
çlo? Por ona extenslo progressiva dos esquemas sensörlo-motdres ou. an outras palavras. dos es4t.,e,,,as de 'Ilovifl,enlos . ut percepçles.:as i a actxlpouallo prlprIa a esse esquelnas que.gero a I-*
ma'lem e çonstilui assim os slqnifitantes sodlvlduals que servem de suporte â asslmllaçlo repra
Sentativa. 1 portanto muito naturplque: una vez dissoclados de seu ponto de contato cœl
lo real
lmediayo/.e. p@r consegulnte. da perçepçso e do movlmento atuals. os esqutmas asslm empregados. '
quee . tltulo de slqnîflcantes.quer a tftulo de slgolficaç3es. perdem,asslmllando novos dœnrnlfas. o equllibrlo Noe es caracteriza no terreno de partlda * n5o 4 menos compreensrvql que a
maneira pela qual o equillbrlo se encontrarl.proqrisslvament. eqtre a acomodaçso * a asslmllaçâo representatlvas reproduzlrl entio, an Ilohas gerals. @s fases da constrpçio sezs3rlo-motora
As prlmelral fraqes. diz Piavelgparecem ''
dublar''a coordenaçlo dos esquemas. Isolaa
do o esquona lnerente i pripria açio de u: esquema represeotatlvo que i sua ''traduçso''em ul
la
espicle de conceito. Esses ''pri-conceitoq''s;o alnda bem mais representaç8es dos esquomas que '
verdadeiro: conceitos. Eles nJo ton alnda oem generalldad. nem Indlvldualldade verdadelras. e
n;o MJ Iuentidade no çaqpo.
''
''A experi:ncla senlsntita repouqa sobre a pgsslbllldade de açso do homemi',dIz Tullol
Be Mauro.Q signlflcauo.continua ele; depende do Idato slgnlflcador''e este ato slqnlfltador &
Gîe manelra de aglr sobre o mundo.ûra.o prlmelro ato slgnlflcador ; o de suvar*de onde surqo
e pelmelro esquema e as prlmelras asslmllaç3es,Piaget caracterlza o esquona de aç:o como un '
#'concelto prltlçof:.
na medlda que e1e deflne os obletos pelo seu uso.ôs oblelos tem sentldo pore .crlança na meuida em que sJo passivels de serem assl
mllodos por esquema de açso.'Ao nlvelda
demxnlnalio b: atrlbulçso de ua none ls colsas. no entanto essa atrlbulçso se apresenta como o
enunclado ue waa aç:o qoe traduz os esqocmas J$ possuldos. No prlncrplo da vlda da crlança'' os
11m1$*$ de seu: esquemas de açio sJ@ os llmlre: de seu mundod'...
pe outro lauo qostarîacos de colotoroaaquestlolo5o serla a estruturaçio do real pa
-
1Q-
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...pjA(j(yi A tDurâçi:
Profa. AMEkIA DQNINGUiS 9E CASTRO
7t
# teorla piraqetlana. na atualldade. açha-xe em mxpaossoy.na medlda em que novos pro!''
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m1 a utI11zaçao
de e dglos oela fundamentados. f o Gas
),, .. . amam ou $o11<1$..
o da PedaçoçIa.
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.
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'A 'tkcola:.de Geneb
. ra, desde o InrcIo.de seus .$tudo:.sobrg o tlés.envo1vImento dp lnte1lglnçla na
.L.t.riàrtç,'
l. estabeleceu tortes vrncuI
os cor
lJ f
ro
'vimgrpto 4a Educaçlo Nov'
a. iosp1raodo' rev;s3es em
.
to:
cos. c pr3prio Jeol Plaqet,.em 1939, publkcou artlgo que desponstrava seu ln>
2*:. svu: toncei.
. blsi
ltrekse sobre os a:todos atlvps. u.do$ ceiceltos centials do cltado movimento. yema esse reto-
'':'-'
qi
auo pelo :,
e:ao Autor v>,1965 (1). A ogroprlaçio ulrgto da$ Idlla: plagetlanas para suê utlllza
.
L $5o na prltlta escolar Intensifita-se. facllltada que i. leja por outros artlqoq de Plasgt
.
se-
Ja'por trabalho: d. educadoreç atraldos por sua temltlca (2). De outro modo o slstema da Escola
ue Genebra vem Iofl.vepclando a Educaçâ
o. Trata-se, m*ls recenlemente. do recurso a modelos nela
.v
.
'Lufundamentados. vtillzados colo quadros te3rlco: gara pesqulsas. Estas vem apreseatartdo duas teE
dânéias: Identifiçallus trabalho: qve vlsam verlflcor o nfvel operat3rlo de determlnadas populaç3e's escolares.uiaote de provas plagetlanas. reallzaodo ou n:o correlaçses, quando a nivel de
escolarldade.conulç3es soclals ou econ8mlcas. etc.. outros vlsam mal: especlflcamente aspectos
did.itltos..e fundamentam curriculo,mltodos ou tlcnlcas de enslno em bases plagetlanas.
'gifçculdoöes exbstem para essa transposlçso î educaç3o escolar de un slstema que loLteqra œ!a psicologia e u'pa epistemplogla qenfslcas. plas qve n5o Incluln.m pretende Inclulr #
rywa teorla dl inltruçlou vlnh Bang Ioqlste na necessldade dc que Qs pootos de vlsta da teoria '
.
. ..
.L
piaaetlana possam ser operaclonallzauoq no caetpo u. eöucaçzo (3). eara tasto. d!z o Autor c:tado. deve-se dlspor de wa compo de pesquisa interap
edllrla. que.para os prop3sltos de sua dlstussâo, denoulna de '.pslcoloqla euocaulonap'. MaN oâo aignora a convgolincla de associar as esca
1/s e profeqsorel a esse tlpo d. lnvestlgaçso. locubido de coordenar a pesqulsa blslca ; apllc
'
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da. yls/ndo os fundamento: de ana ..nova metodologla edutaclonald'. A meu ver alndb ona çoodlçso'
.
1 reqveçldat * for-ulls:p öe uw moöglo pbagetlano gera! e ue moöelos öe menor anl
plltuöe especl-
@ 'I
fi/o
': para cada tipo de probloaa escolar (nrvel, e tlpos de escolas, seleçio de obletivos,avallaçio, etcm). tarefa tssa que axsucla ao elementoq cltados por vlnb Bang (pslcdlogos, professa
rel) o'vlros estudiosoes da Educaçlo. somente a Interdlsclpllnarldade poderl qarantlr que. maatl-
da a fidelidade à teorla. esta'possa realmeote responder #os problemas que a realldode propôe .
lodas e: pessoas e as ére
'a: de estuaos voltadas â formaçso de professores e tombim os responsâ-
Mels pela formulaçlo d. ul
'
a polltlta edvcaclonal. devop partlclpar dussa atlvldade. lntgressad'as dlreto: s;o aqueles que trabalhœn nas âreas de nldstlca (ou Metodoloqla do Enslnol.. vlsto
' o plagetl
'ano
9oe a: atulgs progostas d. '.moöelos'. para o ensinô vem lnclulndo o model
. tste tenue a $tf espllçltodo cœlo 'un vxonplo de godelo ''toqnlklvo'eê ou lncluldo entre os modelos de OeE
spno per deqcoberlo'.ou usoluçio de problonas''# que evlta tanto. o. excgssos das pedosëglas.1'
n;0
*I
'*tIv*%''do tlpo proposto por Carl Rogers, quaoto os uas teses nultra-öiretlvasu öerlvadas uo
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neô-btl&*viorlvoo Gkloneriaoo.
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Pode-se supor que o fato de Plaqet ler dowpnstrado seu Interesse pela educaçio. facl
'l1la essa realizaçao. J& se disse.entretanto: que vssas preocupas3vs do
' destre de Genebra ' qela.n'derûv'adas.apenas.d. seus ezvolore, e lptulç3es.'peçsoals. hlscordo dessa poslçio. pols
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)' . et .
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i. q0:.'wdo. Plaqet o.ploa sobr. euuçaçâ.p. utlliza seus'pr3prlos quadros te3rlcos. E a 1uz de suas dex
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qobéètas sobre as caracterlstlcas do deseovolvlmentœ 4*s estruturas mentals
e de seu funclonaeit
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ze: de. verlflc.açio e Imu
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urçio.p'ermanece oo coniexto
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de suas lndagaçBes te3rlcas. que pretèndem obier expllcatBes 1 questio eplsieoologlca fundamen- .
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e91ados de questöes pedage Ica& qte t- si- '''
os piagetianos. (,
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namento d:: ttapas q<e * tr*nsformaù em açao Interlorlzada @ operat3rla. Na base. ests o concel .
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ducaçso em qu.e s;.o
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. Boorba
kl alterou
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. ' a1a no' Jmblto das cl4nclas g ua ilatvnlltlca t:n pr
ocurado funuanentbs'. cognltlvos/'c probl--- da .
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educaçso noral. cula: bases $;o encontradas na obra de Plaget ''
o'lulqœnento.-oral na crlanç.a'' 9 7 '
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foI I*vado avant. sobrotudo por Kohlblrg; E:t. 4 ui eseaplo do l-pull@ f@çundo'dldo por w* trl.
.
. balbo de Piaget * toda una gre* de pelqulsa.....
gr..
. ...;. ..y
'.' .. .. ,.'
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E- suna,pode-se dlzer que. comparatlvauelte. oo que dI> respelto aos conteGdos dq '
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. .'. . *nsino.'ak clênclas'huuah'
as'n
'so .forœn ainua obleto'de tl
erosos estudos quanto as sreas das ..
.o nup
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. . ci
:ncias naturais e da matemltica.Do mesmo modo. tratando-se de nrvelbe easino.x: a escola sz .
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perior qve ainda nJo fol trabalhada cœa fundomento pslcogenitlcor Poucop,aloda. top sido felto
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mblto do enslno de estepclonals. nJo ob
stapte un: p
oucos estudos ,revelenpos
slbllldédes In* .
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' teressantes 'nesse setor. .No 'prl
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e-ia sv.por que
no da* clsnclls e d@ -a'' . o ensl
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temstlca 1 beneflclado pelos extensos çrabalbo: de pesqulsa: e Se3rlcos iue Investlgàp.eœ Genz
.
,
.
ira# conteltos que pertentem a esses campos: tempo.,spaço. velocluade. força. vetoce*.
por
exemplo. Quanto $ matemltlca * proprla natureza das operaç3es cognltlvas - 10
*:lco> t- itlcas *
façlllto $ua aproprlaçso por essa dlsclpllna. Per outro Iado. seodo -*1. dlfrcel* * eenos nx--. r
osos os eltudos sobre a Inteliglncla adulta. este foto poders expllcar * tl-ldea na apllcaçao'.
' da teorla ao enslno superlor. . . .
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Tendo a flrme convlcçso de que o slst- de ceàebra tràa qrandes cootrlbvlçBew : edz
caç3o em qerale ao enslno em partlcular. acredlto na necessldade de â-a appla cooperaç:o eotre
a pslcologla e as cl:nclas e t:çnlcas da educaçio. para a constltulçio de u> corpo de mpesqulsa
. dg teorizoçio que proporclone a efetlvaçlo de up aperfelçoamento edocaclooai. Açredlto. taebém,que a teorla plagetlana nJo nos proporclona wnmedelo edpcaclonal nneutro''* mas 7'Inserl4of .@
nwna determinada fllosof'la educacl
onal, revelada pelas exposlç3es do. PslcBloqo aterca dos' flns /
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aa educaçlo. s. ac'redltamos nesses obletlvos. forçoso seçg procuraroos
delloear a: condlçoex d@ .
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.:œ vxperlênci. pedaqoq
e l<* fundamentada pa obra d: Jean Plaget. Verlflca-se que as
Investlgae ..
çges pslco-qenltltas d. ordem pedag3glca tan-s. desenvolvldo no Brasll. tanto no Jmblto dos esl
*
Sudo: de Pslcologia quanto oos setores que trabalhaœ com Educaçlo. E urgedte que se faça on 1*... w
@rlï@f
nerdto ex*Kl%tlvo de:s* produçzq (6).... ..
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,.. . neve-ie obs
ervar; flnolmente. que exlst. ?n prelsuposto essenclalpara qu@ os resul.
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tldol d'esse: trlb'alhos poswœn
' vlr' Influenclar * escola brasllelra: o: proqramas para a forma.
ç1o de professores dever;o lncluir a: teorlas da Escola de Genebra e estlmular a partlclpaçso :
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gol'futurol mestr@l na* pesqulsgw n*clonal: que as'utlllzam como referenclal. .
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Edu'caçso ptll Urqûs; prof.'asslstente öa Fac. de iducaçào do UFRGS
rpetzlio coaaPPEFACA:
(v- es:pçod.propo,ta para reflexlo)
sempre que a açio e a refltxio se separom, ambas detaem.A força da
açio estl na re'
'.
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tenos
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' para bvm pensar esta'Intçraçzo. suqlro conpararlxs trls aotores' x.Harx.J. plaaet e
p.
'Freire. c: tr:s, al:m dv lmppqtaptes contrlbulç3es para esta reflexso, apresentam. embora prE
:''' '
.
de kituaçie: sJciooranico-culsuro;s.e 1,1st3rlcas ,au'
lto dlversas,ul
x'
j sûpreendente produtos
.ec'
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midade no que se refere h oporaçlo como funçio da educaçio slqolflcativa.
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Ezt. texto vstl muito prvso aos textoq-fonte;estl pouco elaborauo; & exkoço; por Isso
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logiro ao ltitor tlaborar a 1ua conclusgo.
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exâo:
a forç
a da reflexso est;' na aç
âo.
.sempre q'ue p
mos em.
açlo seglnlficatlva
' ensar
' educ
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' necesqa/iamente que pensar n-,
..:
a'lnteraç:o dlalisica entre oçzo'e reflexâo.
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1. K.MARM
N3o le pode.falar co,educaçlo $em crltlcar o slstema de prouuçlo; deve-se entender
esta pren';ssa para co'
il
preeoder os crlt;ca> de Morx e Enqels l educaçâo de sua lpoca. e colnpreea
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d r a sua prwpostg tducaciorlaI.
'
'
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A divislo manufatureira du trabalho 'emutila o trobalhador e faz dele um I
l
onstro. cultiv'anuo cozlo er1estufa quvnte a sua destreza em operaç3es. reprlmlndo todo uIe mundo de dlsposl-
,.
'
l
'
.
ç8e1 dq faculdade: produelvas (aara. apud sarx & ïnnels, 1978. p.l92), Jespolando-o de suas fol.
ça: produtivas individuais. :ua çarbcterrstlca e atl'seu prl-requjsito 1 a lunorsncia que 'G a
l
1î
5e da'indlstria bem coao da superstiçso.A reflexlo e a Imoqlnaçso estio suleitas ao trro; I
1es
'o h
lblto de mexer o p: ou a m;o oJo depeode nem de uma nem de outra. E por lsqo que
'as manufaturas prosperam mai: onde se reciocina menos e onde passam bum sem a lnteliqlncia, apesar de a ofI
rina poder sér cons1dùr
uöa codl
o ulla me
soz'ulna.
uœ1
s sâo os hoslels'',)(Furvuson, apud l
sarx &
' c
'as p
*'arte
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tl!C
Je'x. Ia73. p. 2QQ). ko'
pbra l'
urx que. '
trlpnpeauo-w do s1c. xv1I1: a!uunï
as 'I
l
anufaturas vllprctjovoll'
preferencialcl
eote operlrlos idlotasrpara tertas operaçûes împllflcadas que representavam seg'
redo5 de fabrlco (ldem. p. 2Q1).
Para AöallSmitb (Apud aarx & Enqels. 1978.p. 2Q1) ''
A Inteligêocla da urande '
maioria
uoq ,lun.eos'forflla-se necessarlanlent:'a p
'art1r das suas ocupoç3es normaIs.tlm ldolnelrlque passa to-
da ,ua vida a e
fetuar u- p'equeolsslpo nlmero de operaçöes sl
mples (...) n5o tem ocasiâo de de'
'
.
senvolver a sua inleliqêncla nem vx.ercer*a.sua lmaqlnaçso (...). e torna-se em geral t5o estlpldo e tio'bisnoranté quaoto : possrvvl a ufla criatura hulo pa torna-sed'.Ap3s ter escrito. na :x-
pressJo de sara, ''o estado de id;ot;s,m obtuso tlo operlrio porce')a'r'..A. S1
n1tb (1dem.p. 201)
. ..
''
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conlloua; #'A uniformldade da sua vlda eslaqnada corrompe noturallllcnte a sua coragdk intelectual
(....) arruina g-:na a sua eoersla ffxlca . corporal. e torna-se lncapaz de empreqar @ wua força
cfaevggoz e perseverbnça fora das çperaç8es parcelares a que fol dgstioado't Por Ssso que Urgual
d, (Apuu Harx t Eaqels, 1978. p. 203) dia que .'
A dlvssso do trobalho 4 o assasslnio de um povon.
' ' Nesçe cootexto.delecta Marx a contradlçio entre a divîsso manufaturelra do trabalho '
'
:: a oafvrezo da qraode indlstrla no ''fato atroz de que vIx qraade parte dag çrianças empregadas
ols fsKrlcas . oasoenufaturas :odgrnas contlnuar presa Indlssoluvelmente/desde a nlals teora '
k
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ldltle e uvrlnre lnos Inteirol.)$ manlpulaçoe:
p-Is slmples. sem aprender o mals pcqueno trabo'
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1l< que perèlta empregE-las. util
mente gsals trade, nem que.fosse nesta mesma flbrlç:où maoùfatz
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ka'. (sarx s EnqeIs. !N78.p.'.i:5
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r parte do's tr#bblKad
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res''deiti melo n;o sab-.-,
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'r.'e.
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s5o em geralcrlaturasmelo ,elvagen%.
- melo gmbrutecldasz,''
o :eb trabalho nJo exlge qualquer el
plcle 4e preparaçso Jnteléctuil; tem,poucas ocasi8es de exercer a sua iptldlo e alnda meoos a..
:ua oplnlio;o seu sallrio.
àpes#r de Kàstante '
elevado para rapazes dé sua Idade. n;o aupenta eœ.
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' ura
' l que espçra
'nças. pelo meno: em'parte; se..'voltem para a esco-j:..
1a. a educaçso formaI#' con.lo'1nst5nc14. para supgrar
estas contradlç3.s
..' . t.. ...:.. . .j'.,'.. ...c .'. .; ..;'..'v'.r'-....
..
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cono 4 a e
'scola no tempo de larx?Alguns excertos de relat3rlos-da lpoca dario ul
'a:
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ld11a..un relatok narra: Na
na escol
a. ''encontieluna sala. con 15 pis de comprlmento e 10 ie':
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laruura.o,nde cont
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plla.vam ux 'algaravlada 1nlnte1.Ig.1.ve.l'#.'
.(l(lem. p..66). ou-'
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lostéuçio'': b; estola: onde o,meskre se depar. com . confusso lodiqsoiûvel de '''
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' de toda: as Idades.
6.a partIr dos'3 anos.
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cr1anças
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0$ veflclllento: do mestre. no me1hor.do: casos. mlserJve::,jependem totalmente ... da
quantldade de crlanças que !he é posslvelencalxar nup Iocal.0 mobllllrlo 4 mlserlvel. hl fal,ta de llvro: e de qoalqueroutro m#terlal de enslno. a *tëosfera 1 tonflnada e vlçlada; havla
'
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' 1as em que fllas Intelras de crlanças n;o fa/lam absolutamente oada.' .
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Qual a proposta eduçacional de Marx. para superar este'estado dex cois4s ou superar'
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do4ilsto J. daquele qve tem necessldade dà totalldade d#A manlpulaç3esr.da vida hanana; '
daqoele
que s.eqte a sua pr3prla. realizoçso cono uma necessldade. In
terlo..r.ôu slmp.lesment
e cœaa .mx ne'
'
.
cessldade (Iumn. p. 23B)' çono ckeqar $ lndistrla pratlcad# em tomwn. 1. 1. a indûstrla que supera o estsqîo uo esfaçe1altlento do traba1bo hunano. atli
zela 1ndûstrla qte #.l4
IpIIia loons cx pl,s . .'
tos. cula: faculdades s5o desenvolvldas em todos o: sentldo: e que estlo â altura de possulr
ana clara vls:o'de todo o slstema da prodgçio'' (Enqels. apvd darx ç tngels. 1978.p.lQ9)1v
Q camlnho i este: trabalbo q Instrwso.atlvldade e [email protected] Juntos. N;O
trabalho unllator*l. reduzldo : monotonla d. un Ne:to llt*rlotlp*d'o. Indeflnldlment@
repetl
do. Na$ a: experl,nclas dlverslflcadas de trabalho dos Jovens que percorreœ rapldmnente y,toae o
Slste-a de produçlo. a fim de atlnglrem o estade em que possmn possar sucesslvame'
qt. ue un para
outro dos dlfere.ntes ramos da produçiol' (ldem. p.
!09*1c). -ïsegundo as necessldades da socledz
'
.
d@ ou sevundo as suas pr8prlas Incllnaç3es.
)
N;o ana lnstruçlo prolonvada. onllateral, lmprodutlva.mon3tona. que obsorve o tempo
da crlança, reprlmlndo sua energll. ê'Q: Iospetores fabrl:: d1z Marx; reconhecerap dejressa que
aq crlanças das fsbrlcas que frequentam as escolas aptnas durante melo dIa aprepdop tanto cœpa
oq'apunos regulares.multas veze: molsu. tqarx. apud harx ç Engels. 197%. pk 2Q3).
Para Barx (Idem. p. j1) ''
A cocybinaçio precoce dù trabalho produtlvo e da lnstruçio
kxlldos ma1$ N derosos IlleIos ue transforllsaçso da sot1edade atuaI''.
2. J. PIAGET
'
..
Plaqet nJo $em em soa vasta obra, umà anillse krltlca.do porte 'ou do feltlo da anJ-
llse marxlsta. da socledade na qualestl loserldo (Gulça. pars rlco. sem analfabetosv sem pobreza e muito m'enos mlsirla.et<.). No kntanto, sua obr
'a apresenta-qe atœ lmente cœpo a mals
prenhe de posslbllidades para refazer e repensar o que fqzvr pedaqen
- Ico atual.
A teorla de Plaget o5o : de natureaa emplrlsta. nem Inatlstl, -a: con'strutlvlsta
1. i.0.homem transltê a olvel bloliglco.- e fsolorflcament. @ este.* nlvelçognltlvo e'por
contlnuos ultrapassagens u@ elaboraç3el sucm:slvas. o [email protected] ponto de vlwt. pedagoq
e lco. %% leva
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ir,contest#velmvbtea 4arlnfase'âsatlvidadesque favoreçam â espontaneldade dac/faoça''. (Pi,.
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t. 197%.
'p. I)
).
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'A bl.pdtesv fvndmppelltaldo conitrvtlvlsno pslcoqepftlço convlste em que nenhollconhe-..
.
ci:nent/ hukenom 'esalvo lvldenkemlnt. *: form*: h@rqdlt4rla: multo elementares.est; preformado:
as conytituidas do sulelto, oem nas do% obletos'' Unhelder. 1975. p. 26). Toda .
. nen na$ e%tçutur
requlaçlo, tanto :iol4qica quanto psûcoliglca. 1 una tonstroçlo e nJo somente a maoutençso de .
œpe%tado de equlllbrio.A>$îm. toöo pensameqto vlvo çaracterlza-se pela ionstruçio Inventlvo ;
.
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iprtl (r4osforlla e transl
iendt a re41ldad..Quondo o suJelto a9e sobre tJll
obletœ.o objeto L aodlflcudo : o suleito se modlflcâ em funçâo dgsta aç3/l lmpossrvel. portant&
.
,!'a.vol
tg * w'lequilib.rlo anterior;algo oovo Integrou-qe ao sulèlto. '
.
e conhvcnavnto n;.o pode ser eouo Ss crlaoças.mas dgscoberto e reconstruiuo otrov4s''
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ï,as ativiöades da1 crlanços qvu.por oaturvza. :5o continuomenke :tlvas.
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os'sujeilos senttm os desequillbilol colo coqflitos e lncluslve como controuiçBes'
lgdem, p. 317); eqlas $3 podem wer slqnlfitatlvamente expllcadas pela dlapltlca'. piz Ehlarottl?16 (1979. p. 76): ..11
0 momeoto em qve as'contradlç8es s5o percebldas pelo suleito e tornam-se 1
wua lonte de pérturbaçlo e1.: levam-oo a u.desequillbrlo. P.ex., para una trlança de ( ou $
esmo tempo grande e pequeno. Estes termos lnl- .
anos, mais.ou meoos; up obleto n5o pode ser oo nl
' '
.
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3a,mente s:o obso1utos.A contradIç5o su'rqe no moueoto e.m que o conslderado qrunde na situaçso *
x aparete ctoo pequeôo na sittlaçso y. Para rgequdIibra'r-se o suJ*eIto tem que reso1ver a contrac
dijso atravzs de un e'oltropaqxomentp'. (oufhobong) que tonsiste em una reestruturaç3o dos obleta& corresponuvqtes a ana'reorqanizoçio interna.superar as contraulç3es.equivale a construir '
w.lrl
oea vstrwpura. (...) Mas a coostruçlo ua oovo estrutura operot3rla do sulœlto va1 purl
nltlr
.,.!.t
'ese svlo capaz 4< I,crcvber novos cootradiçöes qut,por sua vez sol1cltorso o svu'''ultrop,assz
'. llcançando uR eltado de tqulllbrlo gue
:l.!:Ot'
t.A... at: o sulelto chtvar *operlouo ldglco abstryto
coosiste wp w'
'
a conpensaç:o qeral d. todas as tranxformaç3es vlrtuals do slstema (conlunto das
L. ' ..oreraç3*:
posslveisl.''
'
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ana teorla genltlca. lanbra Inbeluer (197$. p. 18). sup8e que o devenvolvlmento
.
cuf
ynoscitlvo se faz esqencialmente devldo ) ineeraçâo entre o sulelto e o mundo que o rodela
''
Uonde se uypreeode (...) qu. ur
la sltuaçio de aprendlaaqem ê taqto mols frutrfera quaoto maisz
' t
ivu ê o suleito (ser atlvo toqnoscltlvamente n5o $e reduz. entenda-se bem.a œla manlpulaçlo ê
çy,lalquer; pode ll
avvr ,
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jtlvldode I
fl
gnta! sem Ipao;pulaçso, cœl
o pode haver pass;vldade ll
anipuIando)
. q'v: ela 1t$. posslblliIa a ocasl5o de encontros pos,rvels ma;s apropr;ados efllfunçso do nIve1
>de seul esquem*: cGn o reol flsico . çod
. ocutoron Neste'contexto deval
,oa ioterl
os descartar
*
os
;.1to4o: que tendem a camuflar os dados perturbadores ou a Iovalldar os Juizos espootzneos que .
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sob o ponto d< vlsta dos esquemaq da
crlaoça tem seu slgnlflçado.
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9iz Chiarottlflo (1979. p. 7#) que j,o nûçlco fuocîonalda açgo J 112iifjcar os obJetos
e ùl aconsocopvotosv'e tontlnuol ''â açlo destrgi a ducbto,'îa razlo e real. A explicoçgo da orluttutdu.conheciqd
er'to rlio estl ner'
,no obleto cono ta.l, nem. no sultl1to
ono ta1.masl nto cal
lplexo
. c
.
1nd1ssociJvel
ue Interoç3es eotre sule1to e obJete que 1 fornecido pela açsol'.
6n,outrqs termos, o peos-,eoto cresce portlodo de açaes (do aalr) e n:o de palavras'
.
(de ovvlr). '
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niss. Einstein fapud nocvrs. 1977) que ''s3 por milagre J que os modernos m6touos'de
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enslno n;o llquldaram Intelramente a saqrada curlosldade da pesqulsa':#e Plaget acrescenta: 'eua
veraaeelro otimiseo serTa atredltor no capacldade Inventlvo do uriança'' (1:74.p. 89). r pooto .
'
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fuodaadençalde sua.teorla * *flrneç3o ue.
'que .1a troca do orgaolimo tom o melo determlno a coose
.
...4RnI
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Ie<Q:@r
G*'
da% e$truturgw mentaI* ou r*cIonaI$jj. (Ch1arott1no. 197$. p. aj)*.
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Neste contexto 'a funçio. do iduc
'ador
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'rl a de'éxlglr' (öesafiaf
' .1 que .':toda verda. '
.'
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' ' de a ser o4qulrida sela relnventada pelo aluno. ou '
pelo '
menos reconstrurda.. (rTa
'qet.*197(. p'- :>
'
18); nunca. :Il
np1esmente transmitida. .' ..'.. ..' ..'... '..'' .' ..' ..
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por Isso,
ut4cnlca, que exlvem culépuosawelaboraçso. coco .
certas aprendlzugeùs proqrz '
. madal. parecem que. x
com muîta dlflculdade. $Jo.frutlferas, preclsamente Norque ellmlnœn a dins- ..''
)
mlca da confr
ontaçJo (Inhelder. 1975).Colsa 'semelhante ocor
re' coœ a aprepdizagem com reforço'''ê'''u
''
gxterbo qve 11produzmuito pouca wlodança no pensa
mento 1391c'o ov
ent%o us: extraordinlrla mudan-. . L.
ça Ironentinea. segnct
xnproensso real.''(Piaqet..1:77. p.88).'
'' ..
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*.
: 3@ P. Fq(jRg .v
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.. ,. .' '.''..'.' . ...'.'
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A socleuade. para a qualdestina-se @ Pedagogla do ûprlmido de Paulo Freirewdlvlde- '
se em duas grandes classes* ) a do: opressore: e a dos oprimluos. tanbgm t:amagos de ntsfarrapz
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..ios do mundo''ou ''co.f
idenados da terra''. .''
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.vbancir
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que. em M%k ie 1.evar ; emanclPaçio: Ieva 1 d
pendincia kàda'
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(ontra e,sta. slt
uoçio os o'primfdos.para superar. est'eJJe.stado
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tar-se; andps requlsltos bssitos para que esta revoloçso tenha ixlto 1 que suas Ilderanças prE
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1:q.,.,IA.1,,1u'Ia tl/
du
c4çklb.cuJ
a oqsêncIa 4 o tl1JIouo 't!$1.$l'qzo vducodor e t:t'ducalddo.diJItwo qu. pvrpoa
sé a açlo e a reflexlo, lsto i.que se coocretlze na p r J x I s capo fim de realizar a 1;be* .
raçso.do oprimido; isto se verlficarl na superaçso ka conkradiçpo educador e'educando. . t . .
A educaçio ''bonclrta''é aquela que'
1e concretiza no ato de depositpr. de transferiée'.
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ue transmltlr valore: e a
dtposltante'. (Frelref'1979. p. 66)1nesta edvcaç:o 1'n5o hâ crlatividade. n%o hl transformaçso .:
'n
âo Nâ saberl''
(ldeœ. '
p..E6);o educadqr naçra, dlsserta,o eduèando ouve.pasxigamenee ou'
v@; ''
A .'.
palavra.nesta disqertaç3es. se esvazla da dlmensso concreta que devla ter ou we traàsforma œl
' '
palavra 3ca.. em ve.
.ante. gar que âela majs sœn que *j9ajjjcasgo ..@
rbosljade .. allenada e allen
akqim.melhor qerla oâo dizi-la (Freire. 1979. p. 6N).
.
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a.$ 1'
.4; .'
Na educaçso banclria: .
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Jœ .
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1) o eöu.caöor
: o qué educa; o: educandos. o
: que slo educados;
.
.
. .'
. b
) o euucador i.o que sabe;os educan.dLs.os que n;o iabem;
.
'
c) o etlu'
cadok é o que pensa;os educafl
kos oq pensadoi;
.'
cadbr :'o que uiz a'palavra:os educandos.os que a escutam docllmente: '.
, d) o eup
e) o duukador é o que disclpllna;o: educaodos.os dlsclpllnauos;
.
f) o educador Q o que opta e prescreve sua opçso;os educandos os que sequem a pres' criçgo. ' 2
'
.
.'
q) o educador : o que atua:os educandos.os que têm * Ilusso de que atuœn. na atpa- çso'dq educador;
#)o euucadorescolheo conteûdo provramltico.oseduckndos.Jœsalsouvldos nekpa el
'
.
ç@1ha. Ne arellnKltld'âm 41 i,;
:
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.
..'
-
1) o euucador ldentlflca a autorldadè do saber co- âua autorldade fœxioaal. .w'
que
''
.
* cç conceltos ''oprimldup'e e'opressoc.'sJo vaqos.pevco deflnldos; a'wvo. sobretudo no plaoo' s''.o*
.
.
.
..
clol6glco.do$ hals variadas confus3es.
.
Aà NJo confundlr teocla - que exlge e'ulta a
'ç;o e refltx:o - co. verbosidaie.
.. .
..
.
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' bpoe anlaqonitamens. $ jlberdade do: educaodos;
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: ''' esles devenladaptar-se âs determinaçles daquele;
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' ; (Idem p.'67-8)..
. .' '
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:.'?. '. '
.
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..A educaçio .pbanclrlav fazeoqe por 'ic- unIcadosd'. por .'dep3sltos''dos'mltos . Indispea
'slvei: % nenutençR: do status quo.pois :ua prlnclpal funçâo è evltar qualqùer mudança que pos.
sa trazer oo **g bolo gerpes de svperaçlo do mesmo status. Qu4 mltos s1o estes7.
. '
d'Q mito.p. ex.. de que'a ordem opressora i uea ordem de llberdade. Be que todos s5@
'' livre: para trabalNar ondg quelram... 0 mito dg que esta ''ordem'' respelta os dlreltos da
'
A
pés-
1oa huTana e qve:portantl.; digna de (odo apreçpt0 mlto d@ que todos. bpstando n;o ser pre'
j'iuiçosos.podem cheqar. serempreqlrlos...c mlto do dlreltode .
todos1 educaçio...cmlto.da
j
.
':'.. '
enedoras da ordem
t.:..igualdade. dt ç1a$$es... 0 mlt.o do herolsmo das clasqes opressoras como mant
.
.
L(.
. encarna 1'Mci
) .villzaçso ocldentale crlstid' que elas defendem da ''barbarldade mat
' erlallsta''
,-.que'
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promotoras
(2 .
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,y .
.
i de pove. ..: mlto de que * rebellio do pqvo 4 um pecado cootra peus...0 mlto da operosldade dos.
.
'
ogressore: e o da prequlça @ desone:sldad. do$ oprlmldo.. a mlto d. Inf@rlorldad. t'ontol6glc. 'ê
destes e @ 4a superiorldade Mdaqueles''(Frelrq: apud Berge, 1976 p.297). .
.
.
A sducaçlo ''banclrîa''. enfim. mlstlflca. reslste ao dlflogo. encara'o pducando como
vobjeto. Impede a criativldade e dœnestlca a Iotenclonalldade da coosclêncla.
A edocalio ''
banclria''opJé-se (tœno antag3nlco) - em contradlçio dlalltlca - $ educa
'
prob1eoat;rauora (proposta'
por P.'FreIre
'). educaçio esta q
'ue desml'
stIfIca.que consIdera o
, çio'
illlogo Indsspen'slvel,que pronove o pensameoto trltlco. que funda-se na crlqtlvldade e estlmu.
' le a reflexlo e a açio autlnticas.
.
.
'
A relaçlo dial3glca. na educaçso problec-tizadora. Inlcla com a lnvestlgaçso temstl-
caka lnvektigaçâo do* temas veradores (culo levaotamento exlse dîslogo constantvl; e Janl
ais
ter
.
.
''
Q dllloqo n;o lmp3es. n;o manela.n;o domestlcl, nJo slogan.lza (Frelrl, 1979. p. '
1:73: sequndo a 'qeorla dilloglca da açlo. os suleltos se encootram para a traniformaçio do mua
uo em colaboraçâo.. (Idem. p. !96); n;o posso pensar autentlcomente.se os outros tamblm nJo pen
qam; e'
n:o posso pmnsar pelos outros nem para osœoutros nem sem os outros'' (luem.p. 119).
Quando, porim este dlâlogo o;o for possrvel. por n5o ser posslvel''
aiuar coerenremen-
- '
'
'
Te numa estrutura que oeqa o dlllogo, mesmo asslm algo fundamental pode ser felto:'' dlalogar'
'
sobre a negaçio do prlprlo dllloso''(ldem.p. 71 - rodapf).
A Iiberlaçio do oprlmldo. da opcessio domestlcadora. :3 i possivel atcavis da prlxis.
A prsxp: ê a slntese dialltlca da açio e da reflexio. û sacrlflclo da açco resulta no palavrea.
do 819. np verbalismo. na palavra alienada e allenante. û &acrlflclo da reyjexgo jeva ao atlvla
ar, : pç;o pel'a açJo.A palavra verdadeira. a que resulta da '
prlxls. llberta o homem das forças
.
uprf::
oral. poökflca o mundo. Glz*r * pallvr. voröaullra*l ulrolto öe touol ow hompnl.
'
Que flqu. claro. dIz Frelre (ldem.p. 149) que d%5o estamos propondo nenhupa dlscotom1a d: que resvltasse que este fazer se dlvidlsse em uma etapa de r'
eflexâo e outra. dlstante i
.
c nte.':
'
'
. de eç;
e. Aç3o e refIexlo se d5o s1- !takeaf
.'
â contradlçfo edutador-educaodo.pr3pria daeuucaçio .'bançlrla'.#s3 serâ superada
'
. poe esta prlxls; neste aue fozer pedaq4qlco surge:
4) nJo mal: um edvcador do educando;
.
.
:
.
.
b) n;o ,u;s v- educaodo do edvtador;
' k) mas s- muutaöor-eduçlnGo com um edutando-eöucador.
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que n1npul,m educa fl1ngt-Irl; .. .
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que nlnguên tampouco se educa sozlnNoi',
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.
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que bs homens se educam entre sI.medîatlzados pelo mundo'' '.
.
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(Fre1rk.'197i.p. 18).I'.'
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ïste ; o camlnbo lndlspenjavel parê a transforméçio obletlva da sltuaçio opressor.. .. .. :
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O FlNjt .
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:a opérar: sua açso n;o i mals fortul
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quesabe.Ea:lconscI:ntIa do ku'
lelto
'.enquanto distInto'ao obleto'.'aq1ndo.'re'
f1etindo s'
obr. o-:' #
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obleto; nesta aç5o e'relex3o. 1. i. nesta operaçio,'traosforma
' o'
obleto e tran
'sforne-sem' . . ' '
' '
. d tducadlf n;@ :efI1 a
'q@@l3 Instlncla crrtlca.desafladora, a presença da 'consciên-'. '.j
para fazer o educando darœse conta de sua açRo e Janals parar na prlprla aç;o7. ' . :
''
.
.. .
.. ' Nio's3agir (al,ivismojmas refIetIr sobreo a:Ir. nso s'
3 ref1etIr (verballsfo') x s
.
.
refletlr para aqir. Aqulabre-se a porta das inflnltas possllldades do bomop.n;o coco algu;n : '
'que 1 ou fol,Lm
#s cono algu;m que eqt; weqdo.tomo '
un vlr-a-ser'('non'prograoauo. nem cpodiçlonz .
:
.' do ;hele meiop mas auto-construldo). . . .'''. . .'...'..' l .'
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Joqo 4 dlvertl'
do.o trabalho
'û fKn3tono. E
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e ser'dlferen.te'.devldo 5 reduçio 'd.o trab
alhù'
' .n
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e un coœporsamento esterlotlppdolsœ nenhupa :lgnlflclçio do ponto de vlpta da' *tlvlé*d. hww*n*
!)Ioba14 ,')lJ111de de$tInar-.se exc1tlsIvamente â sobrev1vêncIa., .',
. h :. ..:r.' :......E....... :.:..' ... :>. . ..
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para qu'perar
esta c
oosra.dlç
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h$ u,a.saldat.desde. cedo. faze
r camlnhar Juntos
ê.o.. '
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.
..
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.
.
trabalNo e a Instruçlo, a atlvldade e.. a reflexio.. ea permanent
e .Interaçio dlal:tlc... E oeste ...... ,. .,
vlmeoto que o homem donstr3lo muodo e a socledade e se constr3l. superando *s -.1* dlversa: -.
foréas de opressio que constantenente surqem como obstlculo nà :ua Joroada hlstörlça- .
'
'
:
REFERrNCIAS BIBtl0Gi#FIfAG
'
BERGER.'Manfredo. Educàçso e depeodência. Porto Alegre. pifel, 1976.)5: p.
.
+
C
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.
'
.
clência e Fllosofla,55o Paulo. (1): 73-83, 1979.
FRCIRE. paulo. pedaqoqla do oprimTdo. 6.ed. qlo-:e aaoelro. Paa e Terra. 1:7:. 22: p.
'.
. 0
ma educallo para a liberöade. %.ed. Porto. Dloallkro. 7: p.
IN.HELDER; SINCLAI
R;.BOVET.
Aprendlzale y estructuras deI conoclmlento. haurld. Ed.Moeata.. : #r:.,
.
.
.'
1975. 3E6p.''
'
'..
'
MARX Karl & Exctts.'Frledricb. crltlca da euucoçio e do ensloo; (Introduçzo e nolas de Rosee .
*
Dangevllle.) Llsboa.Moraes Ed., 1978.26$ p. '
. .
PIAGET.'Jean.Para onde va1a educaç3o. 2. ed. RIo de Janelro.â. olymplov Mnesco. 197:.89 p.
.
'A teorla de Plavet. 1n: CARMICHAEL. qanual de pslcoloqlé da crlança: desenvolvl-ento
'
&
.
*
t
cogoltlvo 1. $;@ Paulo. EPB-EDUSP. 1977. v. A.p.71*11:.
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DF. J:AO çkAunlo TODQRGV .
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als fa1o sobre hI:t3ria da AnJ1lse öo Comportamento. no
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.poqvi pr* frente, eu s3 dlscuto em pûbllco hlst3rla da Anlllse do comportamento no Brq'r).'
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ora em que todo mundo chegar a un acordo
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talvez valha a pela se falar nlssn. '
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r,ha poslç3o velo dak roaç3cs.eu acho que nlnsulm fltou satlsfelto com .a .mloha colocaçso. coa
z'
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. * mi
nha perspectiva da hist3rla da Ansllje do Comportamento, 1 que eu tlve me pareceu que as
*
'
' .colsa:. .c
.ol
ocadg: 15,
'depois;a q*vantldade de amiq
'
s.que eu perdlpelak colsas que eu dlsse em
-'o
Fèrtaleza. Dm.essenclal,das coisas que eu coloquel 11.o que a nente podla apreveltar era o ea e do.àodolfo pro discutl
r una colocaçlo beNavlorlsta, quer dlzer. at4 onde
..xec.p1o. da car.olin
.
.
. ''.'
o: s$o ensinados em lntroduçio ; Ana
-lIse ExpérImental do Comportamento oo BrasI1.nâe es, os curs
l5o :endo influenclaios demais pelo falodeque em Brasrlia.naquelaipoca.I.A.E.C.I foI bem
deqeqvolvldoylwAE.c.I$. que er* contlnuaçsw e'pelo menos o que eu me lembro. o I.A.E.C I era tl
'erla t1o ou mals Importante que que o l.A.6.C.1.
do m4i1 Coco WI* inçroduçJQ lo l.A.E.c.11.que s
0 l.&.(.c.I1 nJo eeve chance realment: de v1r a se deseovolver.a $er t5o trabalhado quanto o.
qeaunz
o. :3 trabalhava praticamente s3 col:o çœlportameoto. hullano . 0 I.A.C.C.I era esse tradl. 'e'
. .
.
J
.
clotpal curso de iotroduçio que a gente tem pratlcamente em todos os cursos de pslcologla no '
+
erasll. Pvço A sugestso de què Carolln* e Rodolfo aludem nessa dlscussso.
!
M.. /kh!(t4R: $/1,1 t<'rltq:r rvulftlwlntv!lozvr'u,l rt$k.slo 9 Iias 4u acho que realmente flcarla preludlcado '
'
ve elzivéo prelende%se Ievantar esse: aspectos de behavIorlsoo.'e realmente a dlscusslo flcarla'
prejvditada porgue eu realmeote m. tollprœnetl a dlvvlgar o docanento e n;o o flz.e enlso voces
n5: receberom.Aquvles que partltjp4ram de Foryaleza n1v rectberam esse docunento e n;o tiveram
Ie!
''PQ
dt ponder/rsobre e1e pr1 agora virem fazero debate,eqtlo euacho que ficaria preludlcâ
'
'
do p debate, nesse aspetto. em quq gu nJo tol
l
prl con a1oha parte do compromlsso,e sem o resuno
qq
u: eù posso tentar fazer em kez'mloutos. tambim vaI levantar prelulzo.eu acbo que flcarla
ruim.
An
'ora. por que que eu n;o o dlstrlbuip. 0 problema fo1 o seguinte:o serglo hovfa convidado a
'
''
gente prl fazer um slmpöslo sobre a prstlta da Anslise Experlmensaldo comportamento, onde ele
pedîa que * qeote fizesse uwaafIJI;sede cœ* aeiente vlnhadesenvolvendo.n5o s; agenke. mas
tado o grupo que * gente tlvesse tootato, vinha desenvolvendo esse trabalbo# e como se davam os
cursos.qual o tlpo de IMterlal usado. as titlcas, estratlglas em sala de aula etc, e a geote t
deverra refletir sobre isso e verlfsca' atê que porao lsso estarla na realidadeielo ulsse que
a xlent'e Ievansasse o enslno da anlllse experlmenta! no Brasll,e eu vl que a malorla das pessoa: qve estavam trabalhando nlsso Acabaram fazendo on trabalbo de condlç3es de curso e eram
.
baqtans'
e semelhantei as condiç3es, lnterpretaç3es. os fatores.os problemas. Entso eu achel que
a.qente n;o uevia repvtlr. e talvez Ievontar outros aspectos'que tambdm Im
''
flucnclaram a poslçso
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fossem ai condiçöes'
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de enslno.J5 que Isto estava sendo levaptado por outras pesâoas. e eotlo eu tentel Jevantar on
lkp4cto, diqad
oos *ssim. motlvacional. sel 11 o que.Vl. atltude daspessoasdlante dlsso.e le1
t. :wntido entrll nlske: prgconclltos.M*: *nt:q çœpa @u *stav. dlxendo outro dl4. *u pçbo qu@
eu :Qu do tonsra porque quando e1e pedlu quc a gente levantosse.a prltlcag como se dava a Ansll
se tpperimental.eu fvI lgvaotai alltudes. fou levantar conceltds, fou levantor at; mesmo a1essv,postoç. pdrqu. *lqvns desse: preconceltos xê dlr191ram is caracterfst1cas.dos pressy1uos pr
$
.
stox do behavlorisno. E aqora.que mai: oumeno: a nlretorla tloia encamlnhodo esse slmp3slo'
toçio xendo uwa revll3o. una ansllse. una crftica dos fundamentos do bebavlorlsmo ou da Anblise'
-
2:-
#
î
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*'J
.
'
. '
.
.
Experimental.jbalquer tol:a assim. Agora eu.o que eu tlnha para ofereter nessebmnmo
'nto'era a' 7
'
prgtlca. ou sela:'depols de Fortalezb'
, hovve aquela'qrev'
e no'prlmelro semestre c'
Gp os funcloni- '
eus..alunos do curs'
o,que eu estava .sepuIndo. que eu estava ad* '
.rios p1dIieos em S5o Paulo. e os n'
ê
mlnlstronöo noquela ocasl3o.flzeralllucItrabalbo por.clma 'dlssp.em vvz de fazer um trabalbo de ê
foborat3rio.As condiç3ek. plo perlllitiam maIs Isso.entao
z e1es
. pr.èpu
..'se'ram
, .uma ans1.Ise n:o'de um .
.
comportamento.observado em. laboratirlo.ma: de u- comjortamento obsehvado 1J na unlversldadeoE r ...'
.
fizeçam esse trabalhope.me entreqaraœ4e a'qinte dlscullu o trabalho'no sequado xemestre,e decî-
dIu contlnuarpe aprofundar certas anlllses e reformular outras.E realmente Is'
so me tomou al:m '
'
de outro: aspecto: do meu traballdo.lsso me tomou qrande Sçmpq,e.me tomando eise tempo'eu pokso:
. '
$.'
'
& :'
as.si: tèntar
Justificar de nJo te.r tldo tempo pra rever a tcorla e ett.porou. eu estavé traba.
.
' Ihando'na'pritIca.e eu acho que Isso tamblm i eu n5o seI ctxr
o fazer lsso.assIm soar eonvIncefiï
me
. r mas pra m1
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K*
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Is evolulr para boti-lo em aç5o,e nJo fitar s; rol
oendo,e reéerballzando.e reformulando a pr3-. '
z.
'prIa. toncepçso que. vocl'tlnha.Nlo hl melhor teste.ni.o
' hJ melhormanelra rzealmente de verlflcar! ''
.
se à anllise i correïa do que botl-la em prltlca'e delxar que a realldaue faça a anlllse da' 'anz
.
.
. .
'
lisë do que vocl fez nq sua cabeça.l nesse seotldo euJ posqo dlzer. .bOJ
e à tarde a gcnte val apfz'
seetar. ue cerso oxzu,dgotro do m'eio uo tempo.. 9.ot* v'a! vmpt.r .prpsentar o resultauo uessé .:
trabalho do, alunos,e eu acbo que.af . qente mostra co.o realmenfe a'Aolllse Esperloenta! pèdz'
se.r posta na pr
ltlca.oa ansllse de probl
emas e
tonlunturas moclalsvEnl3o era Is
:ù ara se ficou
e
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ox'em Fortalezak
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eg disie o segujnte.
.que conversan;o com ;eqsa: [email protected] o Sjrglo mencjonou.
eu verjjjqoaj auu
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.
haviam três preconcvltos fundamentais.todo: os outros podlàm.de cerlo .modo,. s4reA resolvldox .. k
nes:es.0 primelro preconcelto era
sobre o Skinner'
ser.fasclsta.
.
trabalhar pra'f.l:A..iue4 0:
,'
-.
.
nosso equivalente ao S.N.l.oaclonal.ent:o e$>'@ : a prlmelrl'cols#ye èu dlscutl Isso ceis p'
u'he*
nos dlzendo que podlo se or19Inar io fato de que nos Estados [email protected].@;rIo:p
.qrand..p.
arte do: e$*
..
..
tudos e trabalhos s1o subveoclonados p'elo qoverno aoerlcépo.:dlretamente.e- todo tlpo d: cl:ncla
especialmente aquetal que exlsem laborat3rloqqlqstalaçBes mals taral etç.cowo 4 o tlpo.de trabl
i:o feilo em p
esqvuisa blslca em #nJII:e Exp
rimtntalie tamùlm t
alves devldo a u- trabalbo teör-l
''
'e
.
cco (porque nunca reau,
ente fol posto na prltlca) em que e!. propunha treinar pombos para dlriq1r Iolssels. em vez de fazer teleguiados porque o5o tlnham uma longa dlst:ncla de contrble,fa-a
'
zer Isso àtraves de pollbos que .observarlam e tentarlam desvlo Je alvo'e corrlvlriam esse desvlo.
e que nunca foI posto em pritlca porque Navla uI
x -lanelra mal: fJcI1de acabar como o Ini-îqo '
que era a bomba at3mic'
a'.e que fo1 realllente efnpregada-c qequndo' preconcelto er@ a respelto do '
chonsky.certas'atltudes.certas manlfestaç3espcertas formulaçRe :o thowsky.tertas crltlcas feltas a Sklnner ou ao behavlorlsmo.f n3s anallsamos rapidameote tlmblm.algtwMs dessas tolocaç3e:
'de chomsky sobre o que s
ela clê
ncta e alq
ca.s a
o bebak
lorlsmo.N/'verda
de eu des
coosidz
vumâs crltl
. <
..
.
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.
relelqasxrltlèas ao ùebavlorlsEn porque eram crltlcas 9ue n;o estlvam realmeote fundAmentedas.
naquele. monent
o eo di
sse-pareclam uecorrer de oma leitura multo a
pressada dos tèabzl:os da Ans-,'
.
.
.
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.
.
.
.
.
.
);se Experlmental em qeral.tntio'rtolmente èlaseram lrrespondl
:jgla
,k.
.
velsporque el:soJo sedlr
nJo. eram. critl.cas iqullo que eu ou
a mal
orla das
pessoés
concebl.m
tomo An5l1
$e Experlleotal,.ma..
. .
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.
. .
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..
era- crltlcas 1:'coocepç3es do que serla a Anlllse txperlmenta
'1.* uma segubda
' p'
ostura 4ue serla
a pr3prla postura do Cbomsky a respelto da llnguagem.o estudo d* Ilovuajop a llnguagem cœpe um1
;'rocesso generatlvo, crlatlvo/ e umprocesso real-ente derlvado de estrut
ras menta-.
. u
is# allls a linguaiem serla o oodelo de *strvtura mental Inato. p a çente:
colocov lss
o aqul cqeo uma poslçso'tm3rlca.yotllment. dlferehte 4 eo.jçgo a. skysoer. '. oo.
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de n;o bavla nem aesno base' decoo'paraç:oentre as dua: *- termo:. de qu@ '
n* A111s*.experl-eo-.
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'k lzl-se colota realmente c>< fonte. orlqem do> tœl
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portamentos etc.as experlências de Indlvêduo
a:-tircunstJnçias' extern
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'lrcunstln
'claçexistente:. e pGo nà: pr3prlas Idfias. na prlpria estrutuT.. .'
a. mqni.al, nio'
l bwà .teorik in
otlita. e
d.a1 a' qente -J$ a'proveltou -pra. entso desse 'ponto de..evl
s
' . . r
.
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..-...
' ta, de ana diferença te3rlça absoluta. n1o h; termos de conparaçlo.vocé acelt: os pressupostosl
de wa
e. 'trab
alha.
ou aceita .os pressopoqtos de outro e trabalha: e vaI s.r esse
trabalhot
.
.
.
''
+
que
va1 purtplltir e'euIc.enLe a verIf1coj3o de topwyvssa teoria perlnlte !Idor mals ou Inenos ef1clente'lr'erlte cov.a prltica. com.a eealidaue de que conscquênclas s3'clals ela trâs.entso pelo seu e-
helto, pelo $eu produto & que seria felto o Julganlento. e n5o pela anlllse econporaçio teörlca.
1;;1t*,metodologica ée modelos obst/atmuente lncanpatlveis. E a tercelra colokaçso fol a colocaç;o a respelto de ona cr'1tica de que a''An51ise Cxperlmental . o bebavlo'rlslpo de wn modo ueral, teria llmltes embvtidos dentro delg mesmo. E1e realmente n5o servlrla para una anâllse coz
pleta do cœ tport-'eoto ou da sociedade.
do que quer que sela. porque e1e teria problemas, terla
qlmltes na sua concepçso enquanto'estrutura.concepçio de cl:ncla, entJo esse Ipmltes serlam a
sua 4*turrzl', pr1ncipalmenye mec'aoicl$tap e aI9unos peNsoas at; tambim conslderarIam 1deaIi$ta.
E.n.t;
*o nGs.aoal1safros ctxno rea1ment@. afla1Islndo conceIto$ @ an.1Isando extmplos. nt'
;s procuroe s
derp
rnqtrlr çolo realmecte o behavlorlsmo n1o s*rl. Ideallltl.multo p*lo consrârlo;materlallstà! e Iniciamos para a dlsçtosso de'
mecanlclsmo una dlferenclaçRo JC conheclda gntre behavlorll
mo radital e btbavlpriseo metodolo:
e lco. Por clma do beNavlorlsmo radlcal a gente colocou caracyeristicas de coco vIe poderla.quer dlzer. e1e n%@ tem henhun conceito,nenhun fundamento. nenl
lkysf-:carocterlxt;ca que ip,pq:tI1rio tzsla anq';11se dla1Jt;ca. ( possIve1 que psse SLIpo de ânl1is.e
'
nJ'
a vepba sendo feita pelas pessoa:.f
tu'
ls eI. oio t- nos seus pressupostos. 1 Isso que a qente'
1 ests tentanuo analpsar. nenhwn lmpedlmento disso.A prltlça das pessoas atJ pode ser mecsnlca %
ati'pode :er repetltiva. rotineira. ma: Isso ocor/e em vlrlos outros campos,e a qente inclusive
.prop
ol tambfm que'realmente essa prltlca. ou de modo,geral a Anâllse Experlmental deverla se
a:rlr aai. pr* *lqulas colsas. Por exemplo. pareçla mals ou menos necessârio pra n3s naquele qî
mento que * qente n5o se atfvesse t5o rlsldamenle a ena anlllse puramente funclonaldos fen3me-,
nok, que.a qente desse realmente uma abertura para awa anlllse mals formal. pa'
ra uma ansllse ez
yrutural mes:o.especialmense oo campo dq comportamento verbal lsso serla necessârlo,ou nos Ii
mltes da anillse de certa: respostas. especlflcam/nte respostas de pressso 5 barra ou mesle a
e'
eT
llda ue frequcncia JJ ton revelado certas llmiçaç3es. entio a qente propknb'
a que a çente öevz
r;a parar pra pensar realmente ev loclulr deliberadamente no: nossos planelamento: uma ansllse d
taq'blm estrutural. 1 posslvel que.essa anlllse estrvturalsela apenas caracterlstlca da respos!a escolhlda e que em rada mœnento * qente volte a fazer wpa ansllse funclonal de una nova res'ovo a estrutural, at1 escolher una outra e aspf>&ta. . nœu outro momento * qentq substltua de n
s1'n sucess
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k1ca resposta representari'a:
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tode o repert3rlo posslvele to4a '
* anlllse feita por œ,a ûnlca resposta slgnlflçarla a anlllse
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de todoâ o: cospporiamento: possfvmls. Ensio. oexse .entldo é qu@ a vente gntrav. numa anllls. '
est
eutvrll. Qutra colsy que
a ueote
colocou : que
al:m dessa anlllse estrutural. a*.qent
e deve.
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r1a t-nb:m partir para a19un tlpb de anâllse que Ievasse mals em conta a hlstdrla passada do ol
9.oIs'w . Is.so
e'parecla o ponto m'
als fuhdameôtal; N3s f
.al
amos de motlvaç3o e hlstdr'la passada'
. m
cœro varlsvel: que faziam parse daquel
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pas duas, a varlsvelMlst3rla passada
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ou sela. realmelte recomp3: melbor o concelto deaprendlzanvm.N5o delxar que a blstiria passada
fosse apepas aqvele saco de vlriavelâ que a gente utlllaa quando a geqte Ignora. quando a ggote
t-n IJ w. resrduo * n;o tem poss'
lbllldade de expllcaç1o pra eIe. ent5o que a q'
ente realmentl
detompusels* *$%e G@nG@Ito eo tornisle realmeotl lnstrœl
ental@ slgniflcatlvo.Que aigntem01 .
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sa hlst3rla'paslad: estl înflulndo np coplporsamento'etualkdo ') .
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dovelskolvi111<1,ts&puxtur1or,'mas w!u 1.uù
plbtldl'tll1&:;IItrv1 tapla cert,'
I dIfIcu1dade, especia1mente fkesse '
trabalho que a qente eslava fazeodo ovora com o: nosqos aluqos, con a lloearldade ko processo ' '
de anlllsenpode ser que seja apenas devldo a œ1problema '
de representaçio.pode :er que ' sela .:.
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do apenas a an. problema' de qpe 4. qente alnda. nJ.o se .llberou da ca.dela;ou
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gamos #ssim.
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pis e gapel 1 llnear. E entso 'eu .n;o '
s.el se..realmeàte asslm : M4.reçurso u. '
(até . dlsposlçso da pripria liBquauem J llnear.etc) ou se 1.realmente alquna.caracteristica.ua .
âbJIIs4 Ekperlmental. mas a iente enconièou vlrlos monentos em que a gehte precisa'va pensar. reb''
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7cioclnar e'analisar ecIvlrlos cahais, e.n5o virlos canais paralelosymas em înteraçso, slmvlta- ..
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'zeç'anJlises t:o llneares. pe modo geral'
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'o que a gente termlnov foi propondo que a
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,n, a singularluade dp vstrmulo.os fatores'
conluntdrals.daquele wxmento. o ato ou
a resposta tamb4m na :ua unlcldade.'
a hlstirpl passada de contato do organisme com aquel. estrmuloko melo flslco onde essa Interaçso.'esle contato estJ's@'dan4o,.@ fato
'res que facllltœn ou .
dlflcultam esda lnturaçso, e aqui entravam tol
abil
lfatores tfplco: da constituitao bloliglca. sz
(
I'
Jtlca do organisllo.cal
lo tambin fatores de prIvaçlok etc. Eu t1ohé colocado que essa anll1se . . .' .;
se darla atravls do slstoqa.'nio mais porr
atos ou re
spostas
isoladas. ma:' .real
mente''no. 'sl
staeg7.Z ;' .'
'' '
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o kyntodo'e denodo quea 9ente pudesse reall
qente:descrever.
'ou'conséjuir..d.eNtrevertox
' '.1
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xla mudonça de es$lllulo produzindo '
m a'mudança nwr
'a.
'resposta '
ou nun ato espe
'clf1co. oa reai;da-'','
.
.
.
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de produziria eœ toda aquela classe de respostas. e portanto .èm todo o slstema, em toda a bista '
'.
a'pass..ada
smo,
Inc
p'oran
ovqs c'onh
eclme
otos que afetass,m o5o $3 a disposlçso '. .
' ri
. io or
.. va
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. ..'
, .
.
'
presenre pra responder. mas tambim a dlsposlçlo futura pr4 aqir daquela manàlra. propondo que'.
essa tranbformaçso aysim conceblda serla upa transformaçâo coàstante.E1a o5o se loiclaria aperkas no dllonlento'do estlfllulo. nel: cessarIa no ffxxnento em que o estrmulo cessass'e.mas ela estaria
'.
j; se iniclando no posiado daquele oruanisno. na medlda on que dependcsse da varllvel blst3rla'
passaua, e. nâo teol
gnaria con a cessaçâo'do estniulo,mas cootlnuarla oo que diz respeito ; rz'
formulaçâo e reabsorçio e'geoerallzaçso daquela lbfluência, uaquele evento. daquela relaçsu fua
cional. Essa transformaçso contfnua serl
a mals ou menos equiv
alente :''caracterrstî
ca do dqseo'
'
.
.
.
Ivimento. a Ie1 do desenvolvimento contfn'uo dos slstemas soclal: e reahmeote nos pa'recia 'que
isso 4 '
que ocorre em termos de copl
poriamento.A gente tamb:n colocou que.esse desenvolvbenio . .
o-correria'Independentemente. quer (,Izer nâo pcorrer1a por sIst- a'de respostas Indeyen
ngo '
'deates. Blos eles tanlbim acabar1am se 1nterag1ndo por ocorrereninaque1e mesfoo organIsfro ,por'dependerem de si
stemas semelhantes
de prlvaçso e de hist3rla dexvlda. Essas transformaçöes. se reno'.
.
..
.
varlam talnblm e de certo modo at: lndepecdentemente de '
eventos externos. N5o haverla nenhuna mz
dança isolada nesse slstema. albora talvez houvlss@.öesenvolvl-ento dellgual. dependendo do tI-
po de eventos ambleotals de wM certa natureza. poderla baver at4 up desenvolvimento deslqual .
entio e1e seria contlnuo.e1e afetarla todas as partes do slste-a. mas e1e nJa s'erla igual. n;o '''
serla banxsnlco. e1e até poderla :er w1,desenvolvimento deslqual. nesse ponto eu posso pactlr e
pra ohla allGllse de priorluadux . restabelgcer o tdncullo e at:'a posslbllldaue de contlnuar e%tudan
do respostas t
o
'wa op recurso uidstlco pra pesqulqa etc...; JJ que o des
envolvl
meoto .J real
'
.
.
..
.
mente deslqual.mas n;o esquecer depol: de recolocar Isso cop? parte de un slstola.Apesar de
R%
#
r:dt-si
p'
ortausade $ua taracteristit. de slstema,ele serl. undesenvolvlmentocomblnado .
.gq
.al
...
.
' ;C'
'
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.
.
.
.
.
poq
grei àndvsenvolvlm
entœ t
amblm cw:ulatlvo.JJqueeu propunha que avtnt
e Inclurss. serla-.
.
. .
.
..
mepte a hikt3rla passida do orgaolsmo. e eu tamb;m propunha iue. levando-se em conta as carackz
4.
5.rtstl
ca.flslqasda organlsx .que pordentro de todosa: petulIarldadesdeàstyulo.ou'
de res-
. .
7:
poqt/. ou do orqanlsmo.ou do melo em Que estl se dando essa lnteraçio. fossem anallsadaç algumas' da: peçullarldades da priprla contradlçlo do prganlsoo @ do am'blente. do p6qto de vlsta de
'
un' estako de privaçso do prqanlsmo,ou uo ponto de vlsta de una exlqlncla.ov de um4 demanda do
C.
t
'
wmbl
en't.e.
dlq
é
no caso. tntlo esses estauos, de thoqueou decontraulçio,de nRo a9a
'
- amo
' s ext
' rnoy.
.
.
.
.
''
'
nl.. e que levarlam. nvcessltarlam essas mudanças em partes do slstepa. e portant: no todo do
.
slltece. Dizendo Isso'
. o que eu e:tava dlzendo 1 que apesar de o slstema. uma vez Inlclando uw
pl
o
c
e
s
s
o.
e
1
e
c
o
ni
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n
u
ar. eu n1
o esiava dl
zendo que as mudanç
s wn sl er4m espontsneas porque eu
-a
.
.
. '
.
nio qverl: voltar . correr o rlsco de calr no ldeallsmo. (u esi4va reaflrmando que ao necesslizr dé wna tonlradlçso. que realmente eu cootlnuava requerendo para a mudança. fatores exter)' nos. eu aEbo que 4 baslcamente Issq * a qente termlnava dlzendo entio que a geote n5o vla realqpente a Ansllse Experlmentalou o behavlorlsoo cœpo o ldeallsta.multo pelo contrsrlo.como ma-.'*
'
terladlsta..x:o v1a como mecanlclqta,embora talvez llqw s daw suas prlticas tlvessem sldo rotlnelras e repetltlvas. mas Isso n;o dlz respelto.aos fundamentos desse slstema.multo pelo coE
:
.
. tr
lrlo. *. pröpria ooçio. o pr3prlo Iostrunento de anillse - a con
tpnq:ncla em trls terrmos.l dI
z. .
Iitlco por excel:ncia, e *u chamava * atençso partlcular na netessldzde de lntroduzlr ou de ampylar. porque introdozlr J1 havla sldo. aœpllar e realmenteutlllzar o concelto de hlst3rla paa
; sada.que e1e deveria ser mal: desenvolvldo:e nesse sentldo o behavlorlsmo. allm de ser. por'
anso.materlallsta e dlalltlco. tambim serla blst3rlco. se ele consequlsse ,fazer realmente ls,. t
' :o: e pela atuaçxo dow leus membrqs.do: seus adeptos. daqueles que asslm, resolvesse. pautar '
em :ua ltltude. e1. tombêm poderla ser revoluclonlrlo. E a qente flcou'pgr aqul.
#
0uv1.!(:(â perguota n5o e:t1 audlve!.)
'
M. #M(kIA: ANlQ $1rqIp N*fl* mençlonado. Essel preconceltos foram o segulnteleu procurel %aber de alunos de Pslcologla. de Fllosofla.de Hlst3rla. de Letras. de Clênclas Soclals. ue professores de Psîcologla.de Anlllse Eyperlmental *. nso, aluoo: de Flslca, tamblm. de krofessores
de Fl:I:a'. de Fllosofla e de Blst3rla. n;o necelsarlamenle alunos e professores :3 da Q.S.P. .
ma: tamb;m de outras Instltùlç3es, o que elts ach:vam do behavlorlsmo,como eles vlam o behavlz
rlsno.
'
&. to?1A: fu pedlrla ao Rodolfo qu. aludass. a gente com a anJ1Isq que e1@ possa ter do problema
e o çllvdlo Jogou mals una pessoa oo fogol se @ D. Carollna tlver alguna coisa pra n3s. serla I
A t
multo bom. A pergunta ê especlficl, 9. Carollna.'
R900tFQ: Eu ae confmsso multo pvrturbado dessa sltuaçio aqul porque multa gente. pra começar ,
me alsvspa. Eu acho que i por lsso 4ue emoclonalment. eu optil pelo laboratdrlo. porque : ana
'lto agresslvas.
maneIra d# qente flcar trancado. longe 4as peçsas. Eu acho que a: pessoas s2ù mp
Mlnha hlst3rla de vlda f:I sempre de $er controlado pelas pessoas.pelo: malores quando a gentq
er. pequeno. depols pela: pesqoas tœn poderes proflsslolal. depols pelas pessoas com pouer. $@*
be, a gente :anpr. recebe œna modela'qem que ne4 sempre conduz. vamos dlzer assim . a 04 repertöc1o bem sucedido. E depols eu estou por forà. Acabo dé ouvlr a 8. Anilia dlzer uma porçlo de
colsa: que me u1o a Impress7o do que o lsalas.ontem â nolte me dlsse. 1J pelas tantas: 'lvocê :
ogo acna* qu. mudou tudo? quin-ze anos atrls rkus :ra..s oposiçso. u,ole rk
t
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;s.sox .s slt-çgot 1 .
povco a impress:o que eu tenho porque 4 multa qente? . a. M.Am41Iyllca falando quea qent. tem
de certo mouo. moytrar
gs outras pessoas qu@ as colsas qu* a geotà defende nso s5o nenbuna amez
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;o. a.ticompa
tlvels*com*adialltlta.
fxteriall.sgo. ldeallsmo, sabe?. Kandavjrque'a geànte. . '
.
.
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.
.
.
conpatiblflza. Eu acho que esse 1 o tema qve n;o 1 pra dlsculîr aqora.mas parece que a ,
'gente . .
estg construlndo Ideoloqlas. ests coostrulndo slstenms de Idilas compatrvels, arrumadlnhos, que .'
todo mundo pode aceltac, pode ser b
otado no jornal.'
na tel
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A gente
qanb.a as cq
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''becas.. bem; se 4 assim. eu estou'I
x i, por fora alnda.porque meu loteresse na Anslise Experlmea ' .
: etal do comportamento e na teorla do condlclonamento,de modo qer4l/nso çem nada que ver com a . '
idlia de que eu preclso conlrolar o comportanento dos outros. Isso foI verdade no tempo que eù. .
.
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estav.a educando meu, fllbos,
mas aqora.n;o é'mais. JJ sâo qrandes...JJa se'controlam soz
lnho.Meu
'
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'nteresse sempre foto de decifrara minhapr3prl: vlda. Saber porque taîs condîç3es. taîs coa
'.
.
,
dlclenamentos me foraaflmpostos. por que .que tals controles exercem tamapha força sobre a minha .'
- . pèlprla vida. cooo eu posso me defender de uma socledade opresslva. rejresslva.vulsar.materlz
Ilsta, monitarlsia. insequra. lnyatlsfelta.étc. N5o quero mudar * socledade. Eu quero flmplei- ,
t
$
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mente que4 socledade n2o.me pertube.eeu acho qoe4 um camlnho agradivelporque'
eu tenbo .*q-.. .
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: t:NA: Entio eu acho que dentro daquela proposta da gente.ods.encerraoos temporbrlaeente tx
:
' do o que a'sente tloha a dlzer,e '
n3s gostarraoos de realmente abrlr a colsa em teroos de deba-
u
:. te. Eu s.eIque a
Emllla trouxe u-a ànalise JJ pronta, e eu pedlila a e1a que expusesse essa anz
.
. lIse pra gente e a partlr da1.a'gen.te ce eçass.
e a1gum dej'at'e.'.;.
,...... . :
.... ..
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.
.
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E81kIA: Prlmelro. eu'querla dlzer 9de esse Srabalho foI felto por m1m e pelo Qswalde Yama
'motù *
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e na Impossibllldade dele estar pqul. entio eu estou apresentando por o;s dols. Eu tenbo on do-
cumenlo queeu vou delxarcom a mesa,oqde essa anlllke est; mà1: expllçltada.ma:um4#ez 4ue
à lnfase parece estar oo debate.eu voù falar rapldamenteo que i qué a gente tlu.e se houver
necessidade de alqdm esclarectmento. a'qente faz depols'
. A qeote estava respoosJvel por Ievaoe
' tar os dados no Paralba'. oo Rio crande do iorte. Embora tlvesse tentado eatrar op'contato '
coe ;
o pessoal da pararba.o2o recebemos.nenkuma resposta que permltlsse fazér uma'aosllsekentxo es .
sa anâllse'nossa est; baseada prlnilpalmente nos dados do AIo Grande do Norte. Eu querla 1embrar. ante: de começar a aolllse proprlanente dlia que. pslcologla no Rlo Grande do Nortè f .ea
colso bastante oova-'pra se ter uma ldlia,o prlmelro servlço pqicol3gico oferecldo por pslc3lm
uol em. .Natal.
aconteceu ela 197: com pslcol3gos
que eram do Reçl
fè e klnham perloölc.amepte a Na-:
.. .
..
talprestar servlços', ent5o reaImente .
Q u-a colsa bastknte nova. E A.E.C. co/l
eçou em Katalatri .
+
vez de professores1 .que.
eram de 14 e .tinhom. f.el
tp mestrado fora.prlnclpaloentè em :3o Paulo e
.
'
''1 ''.
.
'
'
,
emBrasllia.querdizer.aformaçsoerabemadoqueopeksoaldaqulJJtem.'Em1:77....(fim
u
oleladodaflta)
.e.
mbor:no....curr
ltulode pslcoloqiadanossaunlkersldade'vgrlasdisci-.plina: lldem com a A
fundamentaloçnte aquela dlstlpllna que ** preocupa m/i: '
E.C.. parece quA
.
com isso & a pslcoloqla experimental, entio 1 nela 'que mu v8u tentar. tentra,lzar a a.
nJlise -.
(u vou destacar.al
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Experimental estl dlvldida em irls. sendo que s; a P.G.t.114 que posslblllta o estudo de A.E.C.
Em f'
unçso do tempo.o alu
no. vl qer
almehte mul
to rlplda e multo superflclalmente alguns princl.
...
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a.jjjos em yobora-'.
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t3rlos. Np entanto. o Iaborat3rlo s; fol Instalado no prlmelrd se<estre dejse ano. em 1979. In*
cluslve asslm provls;rIo e a custo de sbcrlflclos pesioàls dos professores que estavam envolvl- .
dosnesse trabalho.inkio a primelra turma depslcoloqia passou pelo cursodetxperl-enta! 11
+
e a sequnda turma depols que passou pelo laborat4rlo. tlnKa que fazer colsas de tlpo:.
trazer alqodio. Jlcool. chavg-de-fenua. e outras colsas para que o l
aboratJrlo pudesse runclo-.
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nxnelta qeéala.nio t;p condiçies de serem formados pela pr3pria pniversldade Federal do R;o '
cranue.uo xorte. entio ou s;o professores que provêm de ootros centros notadamelte alo, G:o Pax
bo Ar
'# prlnclpalmente.ou entlo.s;o professores formadosem pedagoglae pslqulatria
.ksrlla
'
%. . .!
,
'ku<.:;o enclminhadas para Nestrado em outros Estadoâ ou e- outro pars. um quarto poato a desta= lar i'
qoe *. . Q.F..:.q. *k%1 'pratlcamente isolaua em termos lntelectuais oo que uIz eespe'ito à psI
'
.
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çolovl..gs recursos hoeno: sJo bastante escassos. A blblloteca cep'tral& multp pobre. e1a coL
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a *rualment
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tftùl
os de pxicologla e 5 perlgulcos.e desses 6n3 trtulos aproxlmadamen'. <o
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1 t+3 .*1g. * r.1.çu.o
:.0. A.E.ç.. quer
41z'%ê. re*lftent. multo pouç.. col1*. A:)1vrarIas s3o
. * 6,
bastanyebtimitauas. pra s. t.r wxa Idiia. aq vezes i dlflcll encontrar atf manual: tlpo Keller.
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'
.
.
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gç/œeflfeld. ûolland, SkinneraVoclç podœn lmaglnar outras colsas nas quall mantfm lnteresse.
'
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tica.a-ote nJo se eocontr. . Tendo ess4s caracterfst1tas. enfîm. vou tentar
Ievantar'
alqunas Im'
@
plikaçielu Cm primeiro luvar.i que alternallva em termos de enslno de A.E.C.. em funçso dessas
co#k
dlçJvq.4 quase que Invvktlvel soquIr o qul & fglto vm outroâ centros. destacaodo novallente:
: &;o Pàulo e er*$;Ila . quer gizer. enslnar prlntlplos blslcos. llustrar esses prlnclpqos b5s1- *
* cos, cogltrabalho em laboratlrlo e cop rato. E alim do$ problemas que esse tlpo de enslno pode'
trazer, eu acho que em Fortaleza lsso fo1 bem anallsado. a qente tem que Iembrar que a qente '
' faz isso no R1o Grande do qorte :o4 ler qualquer ansllse da sltuaçoo que a vente- tem 1J. por
' exel
pplo, o t'lpo de aluoo. comunldade& sltuaçso p'roflsslonalque os aluhos vJo eocontrar mais '
,
'
tarue: e portanfo. e!. n;o t.,, nâo poae ae qualqueemaneira uefender a relevâncla dessemouelo
. .
' dr ensioo ou dt seu conteido pra lJ. una outro colsa a consîderar uma
' outra lmplicaçso f que a
.
gepte segue essg podelo :oh condiç3es muito mals preclrlas do que aquela que # sente tem nos
:'qrandrq centros.Professores sobrewgarreqados. laborat3rlos precarrsslmos.somente un semgstrél
'
. da.
grodwaçlo em Psicoloqîa. alunos cœ& formaçso bopmals defltlente: e oo eotanto, a geote in'
. slss
e em'trabalbar deqsa baneira e usando esse tjpo de conteGdo. Entso Isso traz tomo consequ:a
1a. 'unadepend:nc'lz culsural*'muïto qrande dos qrandes'centros e do que 4 feito aqul. iponto de
. .r
rvfer
ência do profeisor, entio. passa a ser.em vez do luqar onde e1e trabalNa. o luqar aonde '
.
,
.
.
,..
:1# se forglob. aonde el* obtgveessecohhccîmcnto que aqora e1* passa a.utlllzar aa hora de dar
. un curs
o. d. propor œ3a estratégia. û que 'tpm como impllçoçso. cursos'e estratiqlas que multas
X vezeq tlzn pouco a ver <on a nossa realldade. 1p1 outra coisa.acbo que foI enfatlzado no inlclo
4 iue o tqtino de A.epc'
.tem secareçterlzauopelo eoslno u*ionteûqo oa furma uo$ prlnçlplos.
.
Qe a gente tem un profe>sor isolado Gulhuralmente, que estl lonqe de onde se fqrmou.geralmente
ltnl kmvta: oporlvnldades de asslstir conqressos, tem poucas pessoas com quœl dlscutir porque a
'
.
.
&
iente tem fouca çente 1J de Pslcoloula. Ent3o. se e1e lnsls
.te em enslnar conteûdo. lnevltavelmehte nJe ton coqhcclmento atuallzado . porque n;o :J maoelra de'se manter atuallzado 1J. . Em
. çor
xsequlncia disso a qente toq wn aluoo que em geral conhece pouco sobre A.E.C. acha que o pouçomle fonhece j toöo o behavj
;orl:l
pœ.'lnslste oR que.todo: ps profcssores quetcm ou tlveram s;o
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alem coolportamento. em estrmulo e outras colsas do tlyo.
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1eM co'w crrtlca mais frequeote ao bchavlorlsmo o problema de generalldade de dadös. sela em
kttste.. sela da: varllvels. Cqsa crrtlca qerolmeote 1 enunclada. raromente fundamentada pelo a-.
.
' purzq.. curl
osameote..no entaoto. esse aluno tem o fascfnlo todo especlal pelo laborat3rlo. Se vz
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evda maneira de trabaluar. E qeralmente 1 doqmltlco. levando pouço em conslueraçGo as caracte' '
.
ïlstlqa: de abertur
a e cumulativldade u'a cilocla. Em funçso dessg quadro que eu expus mais ou '
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v'. lpKnq! raride ente a qente tef
n alq.œdas propostas. que. a qenteest,; cj
:amaq(jo (je propostas na realidad, acso que ,zo mals IdJI.s pra sere
-m-alscut-ldas em-fuoçio-desses dados que eu levantey.
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discute princjpjos de A.E r e o tootroje dele d
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ecorrente parecia'o;o esqar presente ou pqlo '.) 'W
01enos estar bastaate atgauado qu
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land@ péincipalmente animai: nativos da reqiio e levantando dado
tompletappeoie dâ Universldade dvranse o perlodo de reallzaçso do Kestrado'em geralzeles mant:m'
a kincvlaçlo com o departamento n. forma de aulas ou prgstaçio de outros servlços.aA vantasem '
do slstema no$ par
bllidade de usar os retur
mento
v ece a poçsi
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. hœxnos e de produçsg do conheci
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10: granues ceotros dlrlgidos para a: neçesâidades ga comunldade na qual o curso se deseovolve
aqenddnuo mai: especifscamente âs necessldades da regi3o onde a geote ests. su acbo que en1con'
cluslo a qente poderia dlaer que lndentlflcou uois pootos crrtlcos que serlam motlvo de preocu. paçlo. 0 pri
meiro se/la a forma de eoslnar e o segundo serla a formaçso dos professores. e emba
ra o ykuuodo vu tvnha dlscuyldo du forma bastantv reglonol. por osslm dlzur. me porece que e1e
tamblm pode ser dilcutlöo do ponto de vllta dos centros formadores de professores. porquet m@ .
parete que a descrlçio : felta de ponto d* vlsta mal: qerll: do que aquelgâ especrficos do Rlo
Grande uo horte.
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:. tuqx: (N5o est: audivel)
Apeoas passei@ palavra pora M.& 1;1Ia,que estava Inscrlta.
M. AM(tIA: (u $el que tallcanente esti errado porque estou na mesa#e estou me valendo de
'sse
pfivill'
iio. eu irîa prefirlr que realmeote tlvesse outras pessoas antes de I
nim. ïu esperel ar1
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u fiqzlqho'pra me inscrvver peosando nlsso. A perûunta nJo 4 :3 pra Emllla. 1 tamblm pra voci .
. 5i,9io. tenuo o seufrabal:i, e JJ tendo me lmmbrado de que voc: bavla apresentado em Fortaltza
.eklMIa a colsa do'scqulnte modoka *ua anllise, allls, llndlsslma. realmente $e centrou multo '
mal: no professor. se ceqtrou.* qente poderla atJ dlzer, oos dol: teroos lnlclals da contloaência'; as condiç3e: debensino e atuaçlo do professor,As topdlç3es de enslno serlam o nl
ate.
rlal. o tipo de oula. os reforçadorus dlsponrvels etc. e o atuaçso do professor. E rvolmente eu
goslaria ue ver dlscuyldo o tercelro termo que é*o produto. quer dlzer. o aTuno. o5o s3 produto
dc aluno. clêoçia.mas o alunoa de cl:ncla tamblm.quer ulzer, e o aluno que n3s estamos formando?. quwn : ele? Eu qostaria que você tlvesse anallsado.qual 4 esse aluno que n3s estamos pro-
duzindo.como n3sestgmos Interfvrlnde namanelra dele pensar.sepoilclonar gtc..el
j relaçio'.
.
J cllncia. em relaçio con outras coisa. ï tambJm o produto do ponto de vlsta da ci:ocla. e a
mzsma coisa.A Emllla rapidamente abordou lsso quando e1a falou no problema do laborat3rlo .
ent:o eapidamente se ton una Idiia do comportanento do aluno.do fascrnso que e1e tem pelo labâ
ratirlo. e tamblm quando você falou do doglnatisno qu< ele tem: Mas para mim fo1 multo rlpiöo. '
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lu 1:. se ocês tef: dados ou se a pr3pria aud;lflcla que nds temos ao longo da
qul. $. voc:: têm dados pr* no: dlzer wobr. o qu. ; que voc4s acham que .:45sendo lsta formaçso
que * ânâlise Experlmensaldo toelportamento .:t: dando pra voc:s.ge cœ,o yoçês se lentem afeta
doq. como isqo modlfica: preludIG@ etc.
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plda.olhada que èg dei n:: colsas. e n;o de d:dés iealmente slstematlzados. : que o aluoo conhe J'
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ouco sobre # Ansllse Experlmental do Comportamehto. tanto kue o %flvlo, 11 0* Fortlleza.fz
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eàos coœ o .alund . ' . I
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em Notal/ Quer dizer; parece Nkvgr.um cooheclmento realmenre de pilpklplos. Alqunk priniiplos #
mals llmples o aluho conbece.e pouco *11œ dlsso. Incluslve Isso ê uea éolsa qùe faz col . :que '
e1e tenha essas caracterlstltas. por exemplo de ser dogmatlco..ou por ikelplo de thaoar todo: :
os professores de beùaviorlstas porque falam vm respostas. lm comportamèhtos. ea Sklnnner. 1acluslve a esse respelto talvez valba a pelà #t4 coptar u- caso que lcoAteceu copolço#oI enqeaçl
do. A qente ouvl. èssekcoyent4rlo dos alun6s de qu@ todos os prbfqssoies eram bébavlorlsta.quz
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s. tddo dla.çhegouuma :poca eI
ique realment.a colsa começou* Iriltarmulto.e fpImulto @>- g
to4p. o: pr/f@wgpr@s @m b@ilvlorl:t*.: @ '''.
oraçado '
qu*ndo @ glnt. Wl:cobrlu'qu* *1*. dlxilm q'
u.
ùis'n:o estavamos inçluldbl nista llsta. F6Imultq engrdçado porque nunEa a gente dlsse qu* o;o .
era behaviorlsta. multo pelo conrrgrloé procurou sempre agle cœpœ se fosse behavlorlsta. e no '
knt:nto.par. os alunos a qente n5o era. lramos dol: professores qve nso eram .behavloristas.i
s. keNA: Jâ KJ uma pessoa lnscrlla: mas eu vou tentar rppidamente sö rèipondei ù pervunta qu: a '
:.'
àm4lla fez.#. :1Ia. canterteza eu n;o tenho d#dos ùobre o qui vocp pedlu. vfu tenho Infoz , .
maç3es. que eu vou separar bem de dado tol*tado..
qù@a@dlzoqo kegklnç@:em prlmelro lugar. * ,
razio pela qual mu o;o toquml so prùuuyo f'
ol porque eu èstava t1o *ssusxauo.ç'
om o proceulpenio '
que eu n1o tlnha multa'crença no produto. (ntio me parecla preferlvek lmaglnar'
* ld4la de que
keo procedlmento era aqueli.o produto.se fosse bok. serla porrazlesabsolvtamente .aleat3-,
%+
rlai. Eu estava quase cheqando no'pontp. quase. o2o cbeguei alnda. de dlzer quA se o
aluoo
' aprend.. eIe apkende a despelto de mlœ. Esse .r+ p prlmelre flm. a prlmelra Impress;o gera!que..
' eu tlll
u . A vevunda nue. na :poca do proletq da ?.
U.ç'de A.E.C.. n;s tentamos @e% n%> levagos
* cabo por eealmente falta de condlçBes. fo1 um acoApanhaoento do aluoq que se foroavl.h;s achlvamos
que
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cœp aqullo que a qente hagla ensînado. era balxa. isto 1. @I@ n;* reslgtl
a multo tempo. Ele'paL
tIa rapldameote pra'àqu'llo que o mercado estava sollcltanao# e'nzo por .-- formaçzo. ,-- convla
ç5o d. trabllho qu* *1. tlnha tldo. NR@ *:tou qg*r@ndo dlzer çœn IKko quë nlnNum do* .luoo: qv.
'nzs formaqms sk mantqvé. multox ** oantim @ acbo que fazendo um trabalho œultp boœ. haw de ep
modo qéral su ulrla qui aquele que .se mant.êm num nivel' eelhor s:a aqueles qu* s* mantlveryp II*
gados : Unlversldade.ou & n;s dlretame.nte. ou a outras peswoa: vIa curso de pos
. -graduaçip. . A
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jrefe:.w:or :Eu seI que vm grupo IJ na P.Q.C. fez uoa ansllse èm clma uo texto.
ze Infellzmente eu
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:ei que a pessoa que ficou responslvel n;o aparecee @t4 avora. NJo $e'I se'vem'ou oso. Has eu
'z $eL que;'eles levantava
m um poqto' que mlnha.anâlls
e. por exemploy n5o tocava. Bom/ est; bom. o :
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L'proieispr est. faaeodo isso.você f*z questlodeverlflcarqualfo1. formaçiodele.Que condi-
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*l* pr* w. mlntlp *tu*llxldo @ flz@ndo*vdlf por dllnt.. glllblrldlnlont. *u tlrll l.:o d. mlnhl'
.' 'an1!ise por umabrazio: ao analisar o ensinu que est'
ava sendo feito aqora.eu preteqdlestar re- produzlndo o enslno qve vin:a sendo dado I
nclusive. pelos professores atuals. Acho que' a grande'
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.
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: noyidade que o pessoal traria. * que eu acho que serlà Importante, era um anallse sobre o e:*
.
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ç'quene de manutençlo Nole do professor. quer dlzlr . *1@ tende . vlrar uma llba onde e1e n5o tem
a exp
or. n;o tem chance de dlscutlr. e.ntre oo.tras. tolsas porqu. a hlst3rla de vlda
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.. , cbapte de'l
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. em te/
mo: de partlcipaçio em tongresso @ publlçaçlo * multo peqpena. De fato. esse aspecto nJo
istlva coberlo e ev'gostarl. que o pessoal estlvess* aqui pr* colocar. mas Infellzmente eles ê
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..aiiraqdo Isso, vu nJo tvnl
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dI: oada que pudess. reqponder pra voci.
falvu4m f*z .=u perfunta, mas o:o ests audlvel)
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Q!l1NtO 1 ' dQ$ Qu* $* GBNIYG.
A minha impressâo i a sequinte: dos que se mantim. insist.. nJo tenho dados.N5o posso falar'
''.
oem eo 2:6 oem g 1904. Mlntla impreqsâo qeral1 de que os que se mantim fozendo determlnado tlpo
de tra'balho'
o profissionais.nos tambim s3o professores, lsto 1.voltaram para a unlversl
. ou sJ
' dadç, , NJ um qrande nu-mero deles.ou :io pessoas que estso fazendo p3s-graduaçzo. E lnsisto.
' penhum
depes' ou pr.allcamentq. nenhum deles aq'ora 4 que
estâ começao
do.
fazendo 'p3s-gra
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outro Iuiar que.nso u.&.P!. onde a chance dele se manter aprendendo mals ou mantendo aqullo que
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e aprendeu4 conslderavelment. alta. Em tercelro lusar. aqueles que nJo s;o oem professores'
oem eltao fazendo po
-s-kradulçso. têœ supervlsio cœn antlqos professores. S3 pra cltar um exemglo, o 84!Ip.* :*ndr. * * fllana $;o pessoa: àaodo bawtlnt. supervls3o pr: pessoal que salu e
vsll fa:vndo Gllnlca.Ma:.d@ qualquer fornœ.lnwlsqo. J dow dadol das pelsoa: qu* lu consegulpl
car. N;@. gostarla que 1$*0 fosse transformado em dadq quantltatlvo.
'
.
,.:
..%..r
...j:.j ...
MEqctnes cuKHA: Eu sou aercedes cunha, da unlversldaèa Federal da Bahla, alnda quanto ao que H.
Am4pla colocou.eIa falou nos dadol do aluno. e parece nue ar tem uma varllvel de eotrada que a .
qente n:* levou em conta aloda. 1 que A.E.C. i dado gerolmeote pro aluoo Inlclante. e o aluno .
lnlclante J1 entr. chelo de precon'celtos. na Unlv.ers.ldad
e, atgrca
de Pslcoloqla. $ua pr3prla
..
.
4e
' Idi'* do qve $eJa Pslcoloqla e do qu@ selâ tllncla 1 uma ldila extremamente preconceltuosa .e
ihela de-mltox. Numa anlllse que fIz <oâ alunos de pslcologla na Bahla. lnçluslve os motlvo:
. que o '
evaram a escolNer a proflss:o. estso extremamente llgauos com fatores de motlvaçso quanxo i Intekess. Numeno'
. résolver problemas humanos . tal. Quaodo e!e se depara tom A.E.c.,o cba
'retoncelto oursu. cabeça & logo
. que 4 multo grlnd.. A1&w dI>'$o. parece que *1e J5 vem com o p
felta. lsslm qMe ele entra. pelis iolegas mals velhos,de que realmente A.E.C.d uma forma öe'
'
.
conîrqlekpelo oeno: daMnlversldade Fed
alda Babla Isto est; acontecendo.;alunado sofreez .
.er
.
se tlpb de lnflu:ncl... @ na .verdade e1e ; asslm um aluno que toma logo cont.ato tambgm com rjjo.
sofpa. e Is*o,de certo modo. pode qerar'uma dlssonincla nele.@ e1e flca em dlvlda quanto ao
>
qûe
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uev. vaalr qu. tlpo :. r.spost.a. .1. dev..dar.- um-outro- fator- que estl- acont
ecend
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lsso '
talvés estela ' ' .
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interferlnöo dentro .öp protesss. no sentlöo de que é pröprpa 1d:Ia do que ele faz de Pslçolo
gla . , ' '
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Hescolbl Pslcolpgla por int
eresse humano: ou pra resolver os'peus problepad e os dos outros'?
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esse tlpo de coisa. EIe : todd voltado pra pr3prla orlvntaçlo tllnlca da p:icologla que vem imi' ' u
tando o modelo médico. E na bora que ele se depara com A.Q.C. logo oo 1Q ano, Isso slgnlfica op ' E t
chojuepra ele.E1e esfrla,copasefosseuma Jgua frla:nparecequeestou oo lugarerrado. ene
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essa * colocaçlo. . . '. ... r .' . . . ... .. : '. ' ' .' ) .....'.. ... . .'. .'.. ' . ...''l. . .....'.,.Jz:..'.' . .
.' : :ILV I0: 16
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tua t
o1ocaçJo e @'do S:rg1o.'me'pare'
. .Afll1la. reNum.1ndo ou reunln
te 'que e1as. -. . :.':'!..:.L.'!.'' 7'''' '1
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lembrorom pelo mtoos d
ols textos que me'
ol
3glca quando eu,ll. .,uY
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.' dlzeram uma vlolincla quase flsl
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klnner,
por que que @s clinçlas do comportamento. nîo. sJo mals .efetlvas:j?.'e. .o s.equndo
. .
y.
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ë mais recente.e do Emlllo qibes da Unlyersldade Naclonaldo Mlxlco/im'
que ele d1z 9ut o3s tx ' : ' '
n
IIod frequentemçnte ensinado A.E.C. 4chapdo que estamos ènslnando de uma maneira comportémental
.
;
quando estanos apena: traosformando tonteld6s tradltlonals em classes de respos4as observlvels.
colsas pra mlm for
am bast
ante lirlas. hâ un: tempos atrss.enquanto celocaç:o. E '
.'.. @ essai duas
.
.
'
eu acho que na toa anllls: me parec.. N. Am3!la.estg jresente a colocaç:o.a lplllse.d.o
.j .
skinneç :'Porque que as cl:nclas comportamentals n;o sJo mals efetlvas''?kA r'esposta tende a ser
'
1 simplesmente porque elas o;o sJo tomportament:is.. E acho que a pslcologla. mesoe a chœwada com'
'
;s faze-s.'elaest;ekatameote :ssIm.Ela aIndanio'i suflc'Ieoteaneoteçœnpoc
.portamenta1. qui'nt
.
.
'ta'mental.Eu vou fund.amqntar um poùço essàs duas afl
rmaçBes
ju. eu fIz cootande que'estamos tea :
.
. .
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'1
'1
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tando eocontrar um camlnbo pra verlficar sevl posslvel'Ir de encontro a essas duAs anlllses . '* 'ï'''
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do. Skinner e .do Emilio Rlbes. Pèr fellcldade. 'por estar trabllhando'rcom programaçVo defenslao .; .
..
.
I
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.
.
.
.
.
hl alquqs anos. isso tpm se torngio baqtan.tq ficl! pra. gqntt locall.zac. daöo'a
pt6pr'a preocup
i . t .j
ç3o com essa Jrea de pesquisa.A professora pelse 44$ ùraça: de souza e eu tentamos dlscutir em 7 'ï'j
S5o Carlos. sentar e anallsar,.quai: erBm os çomportameptos rélevantes pra se ser capaz de li.
.
.
'
. .
dar com tomportamentos,
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Ildar Go
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nâlls.e do çomportamento @ lldai çom expe'rlment
açXo do'coL
mpoL .''
'
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'
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'
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tamento. e atualnente a gente lem uma 'llsta bastante qrande de classes de respostas. nao de con ' .... '
';I
ceitos..mas de clésses de respestas, que ..a pessoa eml
ndo. apresentando. passarla * notar com- , :. ' .
. tl
.
k
.
portomentù na sua reyaçJo com o amblente,e n;o enquantoauma classe de respostas,ma: a relaçso
'
que Q dificil de lnferlr. e fundamentalqcnte ela 1 uma Inferêncla. lsto ests anallsado por *
skinner em 31.analisaodo queireflexo n:o Q nem lrrespostl eem estfmulo,mals'. relaç:o.Ex 5$
anallsando a relaçio. eotke estlmulo. resposta e consequlncla, e malr'recentement. assumlndo o :
'*
concetto ue contlngpncla de reforçamento em que e1e vai al4m da noç3o de conportaoento. Eptio .
j
. nesqe s
entldo n3s teœos procurado levanta'
r esses trls aspectos para entender tdmportamente.
'aivemumasirledecolsas. desde a dlferenca entr, resnosta e tomnortaùento. o que qQe sJo *sE
j
*
'pectos do embkmote; como se verlflca e se observajos ulferentes'nlvels Go mensuraçRo-que.voc:' . l
*
pod. s* referlr lo falar do co%portllnento, os dlferente: lspectos do comport*mento que pod.- . .' ' v '
ser ootados.a frequ:ocla, a Iatincla.a vel.ocldade. a foiça
:
ude de qu
tlpop' . . .1. '
e . a peqnlt
v
e alquec
.'
.
. . .'
assim por dlante. toooqrafla. e que'n1o pode $er releéado a lequndo plano * *3 ** f*lar em fre-
t
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.
..
quêntia porque oinquém enxerqa a frequ:ncla. Frequincla :3 pùde se/ vlsta po* reglstrol de labo
ratGrlos ou outrol que a qente crla. Ent:o Isqo torna pro lluoo umo sfrle de *speçtos bastlntes
dlferentes na formaçio dele flçam c.luito diferente. EIe flc. mal: anallsta * çomportllental do
que a gente. s; falta o aspecto e'se tornar um experlmentador:'. Isso ; me10' âurpreendente pea' #
'oJs porque esses resultado, n:o foram 'obtidos com alunos que tlnham A. E.c- nem com aluoos de .
PsicoIogia
.
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Eram aluoos de Enfermasem qu. tloKam tldo multo pouco de P*i*%t@9I*.*Ie* rt*lmente G@w**:M*e'peI*
.
.
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r!efiQtp k41f * I1il1'l*Ih1kI'IJ 4). krtl llk.eI1aja@ t@ G011:@ Ctml; e1ramenl* (1.Ii:'treflte ç'aco que es51e$ $re$ ''
.
: .
kAncelto: paeecem $er bsslcos pr* qualquer Jrea. nJo apen3s pro comportamentallsmo conhecldo ca
;2.
mq .
otovlmento 'ou teoria.Entio nesse sentido. 8. Anlll
a,me parece que eu tolocarla o probllma*.
%
qve ngs tolo. qv# desrobrir wpcaminho de sermo:'
mazs canportamentals quandd estamos eàslnaàdo.
''
' '
.
' .
.
e qu,ndo.estano
's fazendo Pslcoloqla. Eucreio t-lbig,que'. colocaçlo vale para a ansllde que .o
'
'
'
.
$:r9io' fea. . .'
.
.
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.
'
nt AMfkiâ; pepois a gente converqa
mais sobre isso'que voci dlsse al.
.
.:.T1nh* muisas uGvidas * respeito daqull
o pr3prio que eu tlnha proposto 1â em Fortaleza. e embor
:
eu
o5o
*st
lv
ess
e
aqul
vi
oGul
ad
a.
eu
deI raz3es clrtunstançlais e respostas alfernativas ,
'
4o fundo kra a respoqy* fundam*ntalmlnha.nao lembro mas acho que n;o Q lmportante porque e1a
recoleça c-- * mesma frase
. E< lnha multa res*rva sobr. se aquela mlnha anlllse feî
ta
.par. Fortalez'az. de aqueI
a minha proposta era correta. E
u realmente achava que eu podla estar
.
.
seqdo, ctmo di& o ltodolfo. re'form 1$ta, ao Invis de acir'ra'
r. as contradIçöes e as 1ImItaç3es e dz
nunclar anplamente as Ilmltaçtes 40 behavlorlsmo, eu pstava pensandq em aleltar * colsa e
' .
'
: realmente esticar aquelas cols.: que s;p que exlstem. ao seu llmlte mgxl.o e dizer;''clha ar ..
.
cfxro eIa 4 possiveI. coro ela rïuaq est5.sendo felta.mas i possIve1, 1sto, aqullo etc'l. Eu t1nba
mu14q recelo realmebte de que ao tentar atenuar eslak contradlç3es eu estlvesse Incluslve Impee
dlndo no gu
'e eu a
'fetasse as pessoax, Impedlndo que elas realmenteevolulsscmou $: modlflcassem
e o pr3prio behavlorlsmo se mantlvesse quaodo e1* Jâ era uma estrutura anacr3nlca. una coisa 1- '
nadequada. E eu tlnhl multo *$** rewwrv. @ n5o tlnb. conseguldo rellment. faz*r una, n5o houve'
debate.'que eu estava presente * a dlscusséo se desvlou. e eu tlnba asslm ena reserva muito '
qraflde porque eu tîve qut estudar multo. ler: e dlscutir cœn pessoas de outros campos. de ou-
.
tr* atlvidad. que o:o a psicologla, e realmente n;o consegul'ter do pslc3logo o feed-back. Eu
sabia qoe era œx ansllse Incoqdpleta. lnadequada,era un proposta multo falha.muito ma1istruturada, mas eu queria ter esse feeu-back.essa lnteraçso pra me corrivlr. las loqo que eu a fiz.
pela pr3prla reaçëo tamblm. relelçso sempre ui um* depressio aocional, eu flquei pensando se
. eeal
mente se oo fundo ela era una colsa pisslma. epa'reforma pura e que eu estava sendo lnadequada; e isqo espellava aquela releiçao.aquele silpncio sobre o caso. por lsso Incyuslve que
'
ev nJo me dlspus. S4rqlo, estou fazendo aqora um4 avto-lustlflcaçlp pibllca.a realmente trabaIhar *ai$ sobre gquilo, qu@ serla un qrupo de trabalbo.ieescrever aqullo tudo. passar a limpo.
portugu:s, oJo seio que.mlnhas referênclas e dlvulgar pro pessoal. Eu ache'lque JJ que a grillca n:o havia wldo fella,mlnba anslls. era Incorreta.ent3o agora por que ; que eu voume as' forç/r pra boti-la oo papel e dlvulgl-la). Mas depols.ultlmamente, oessas ûltlmas 3 où ù sema-
*
nas começaram a aparecer colsas asslo'e p
essoa'. qu
. me flzeram, bœn ''a eu tenho que Ir. inclusl
'
'
*
g
e o conqresso esta al. e tapt Incluslve po'rque eu pensel no sqgulnte. apesar de eu realmente'
ter pensado. Rodolfo.qu@ podla s@r reformlsta: eu tambllpensava do segulote modo: nenbwpmodE
1o, nenhan slstemâ. nmnholê'proposta. enquanto ela nJo for levada a6@ suas itlimas consequ:nci-.
''
. ..
'
a, enqvanto e1a ainda oJo foIesqotada.ela e de qualqker mudança Xua por cima dela. como pare-
''
.
.
' .'' .
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.
ce qu
e sers por clcla do behaviorI$fto. vaI ser un
' mudança apressada e vai haver txnl retr
ocesso..
.
.
' prefIro Ir 1J em RIbeIv,o outra.vez
' @ tentar repetjr. e teotar fa-'
Entso pens.l. bx ,.entio ev
''
.*r con'qu@ *:*. .n5II*@ **J* f
elt*.* tentar: portanto.mstlcar @ ac*l*rar e.xe procasxo d.
'
' '
eqqotamento. se for o clso,do behavIorIsno .pra que a Inudança nele s@ acelerb e n;o baJ* asslm
.
'
. .
.
q perlqo de un retrocelso. a!qwna colsa as:lm'.. E por clma dlsso eu estava trabalNauo realmente
'
'
.. con'os qkeul aIunos de controle de estrmulo. . agora você estl me dlzendo que voc3s lJ em G;o '
tarlox. voo: . * peis. estava. fazenuo.e vocês eptio cheqando âquelasmesmas, e vlrlas outras.
l:m.ub:.. conçlus&es * rgspelto de csas-que'realmente s;o posslveis.de. serem feltas usando #'.
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cando aquela receita de curso'
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xe bastante a respelto da
anlllse e..do$ preconcelt.o: qu
e exl.stem. .contra. A..E.C. cop
..
a. ùà do:
fatp :l
..:
.
.
.
.
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....
.. .
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res que determinam at
9unas.colsas que est.am.os fazendo em A.ETC. e depol.s de ouvl/ que os a1uùo*:.'
t'
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eralmente JJ chevam can preeonceito. con a cabeça arrunada,eu flco un pouco preocupado porœ.'':
.
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que 4 apenas on: das varlgvels que determlnam alguns problemak de ensino. ... A: outras. e essas 9;:- .
que pu qostarla de ressaltar. uiae- respelto a nossa uefltipncla na anlllse kaqullo que 4 a an;
se experimental dq conportamento. Eu acho que & alque n4$ tœa:s culpa nù kart3rlo.
N.
+
:.tctlA) iu acbo que una das colsas que.lvvam o aluoo a escolNér-a Anllls. experlmeotal do cop.
.portamento ,como formad* trabalho,depende ba:tantejls caracterlstlcls 40 prof.lsorqu* *n*I- .
nu'
u a e1e a Xnslls. Expeelmental. Eu lcho que car/cterlstlca: *::1m çoow uny for>*ç:q brllhantep lt
ufla conpotëncla p
'rofisslônal muifo qrande conlam'. masr
acho que conta mifs'caracterrsticas quer
a' .
..
.
.
.
.
.
.
.
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..
.
.
9.ente poderla chamar asslm de personalldàde.c
adlvel. ser espontlneo; ser aberto :V.;. * ,'D
. omô s
.ee agr
. ,:
etc.
.
.
.
.
.
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couG rtamento que o professor. o tIpo da Imag- qee
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alse alquna.c.olka.sobr
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. Entso eu coloco
. agora.@ pergunta.
utras pessoa:
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t. tuqA:A s.An4lla pedlu pra Emilla e eu anallsaroo:o mesme matçrlal, nîo s; do ponto de vIa
ta do edslno. mas do ponto de vlsta do produto. qvrr dlzer. aqueldl aluno: que estio sendo formados w11A.E.C.tslio fazendo. se o trabalbo ê bœn :e n3o 4. onde eles estio trabalhando. Eles
se nlant1In fazendo aqullo que tlnha sldo enslnado. i d@l por dlante.
(AROL4NA: M.Yl4lia.eu n;o tenho dadds sobre lsqo.guqta'eltudel slstematlcameote. . *s obqerw''
%vaçBes '
asslm s;o multo asslstemltltas. e se referem a pessoas que
' escolherwp fazer Isso.ent:ol
você tmm na p3s-grauuaç;o up :fupo ue pessoas què.se Interessaram'em trabalhar em termos de AnJ
lise ïxperlmeptaly e tontinuaram. has eu n5o teohe outro tipo de Informaçso/e eu n;o sel s@ :
esta ioformaçio 4 Importgnte, gesue o mopento em que o aluoo, non curso de P.icologla 4 lnfluga
f çl>do por'vor;a:oanplra:' <e trabalho , eu acbo qu@ *Ie dev. t.r tod. * llblrtadd. <@ *scolh*-r.
'
1 . '
. ' ' . ' ' .T' 1
QuvIN.TE (t.QREN.)k e
uJ:ou <p'1? l
.n.o;
.ment
. é,:ou entio una prlnclpiantm crua n*>s* Jre..pos-:
. * rell
sa dlsclpllna.Eu poqso dlzer que hOJ. J; estùu vendo que v@u poder utlllzar isso œulto boa dea
&ro daqullo que eu pretendp fazer. Copo eg p*u gpa velhà.entio pretendo trabalhar iustaeente #
çon pessoas malx Igosas. Eu
acho cada ano que passam por uw. crls* nq $eu desenv
olvlmentok en.
.
..
.
t:o acNô que vou poder eabutle os conbeclmgntol que vou adqulrlndo nlss:: Justxmlnte.-lto pro- '
Meltbs4l,elte.
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3)'
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. cuMlqlt (nARjA icuzA):iv qostarlauevo3taratris.doi. pootosquea Emiliacolocou. nm era a
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...
tua hrùpgsta e * tua preotupaçâo de que A.E.C. fosse unamaneîra de trabalhar. e a Isso llgauo'.
.
.
'
.. o pr
oblemk 4. formaç;o do pro
'fessor.'Me parece que un dos problemas. porque o professor se manu .
.
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lvez s.e-''i
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*tamen
te * ,ua fqrmaçio @ a sua lnsegurança.A dIflkul..
'l ex
. .
.
. .
. iad
e de peqç*r . repensar o que el* apreodeu sobre A.E.C.. e ie usar lsso de uwa manelra mals '
C.'
Ct crlatlya que entso pudesse levl-lo realmente a trabalhar com os alunpsT
as manelras de trabalhar.
'
'Tr.
,:
tntio.baslcamençe eu acho que isto 1 um* colsa sobre a quala gente preclsarla pens:r multo
'
.
'
''
quando o3: penwanrl em formor alunos e professores.
:' %.tqNA: Alqu&amai: qostarla de se manrfestar'. A pergunta 1 a respelto do trabêlho da Eml.L ' Il
a. p:rque estarla. havendo coofus3o ent
re 1.A.f.C.e A.E.C.
'
..
.
r
.
e
.
'Q:ùRQv; àom. voltando pr; intrpdvçso. uma colsa folmuitodlscutlda em Foitaleza.parece que tE
Jo mundo concoriou. asslm em prlnclplo con a colocaçlo de que uma certa manelra de enslnar. d.
Insvouuzir o alopo â AnGlise txperlmenta! uo comportamento. uesenvolvlua pelo grupo ue Braslîla
tlnha serviuo'de modelo para todos os cursos de Introduçio : Anlllse Experlmentaldo comportamento. nJo s3 oo.nras3l. caoa na pkJrlca tatlna.e, o que se estava uiscutlndo era o problema .
de que na maior parte dos casos.ol alunos de graduaçso t:m p I.A.E.C. mesmo.Gurso de lntrodu' çiœv * dggois .l* ë J.osauo mAl. *dllnt*lmultlwxvwxwq: uq .uolw qu trow ano. :epolw deww. çurso. * cursos Jâ de nlvel proflsslonallzaote onde e1e aprende ticnlcas de modlflcalso do comportumvnt/. E prvtvndu-se colp Isso quo se vst; dando on formoçso parl o aluno de graduoçso de Anaz
Ilse Experimeotaldo comportanento. tntlo else fo1o qraqde problema levantado e dîscutldo 1J
' em Fortaleza . dentro desse problemasvas colocaç3es da M.Anélla s;o extremamente pertlnentes'
aetoda ansllse de problemas de ensloo que tem tJo pçrtlnentes. quer dlzer. Esse problema ests '
levando & oecessldade de se repenqar o eoslno de Anillse do Cœnportamento na graduaçlo '
e nos
cursox de po-s-graduaçio . na formaçso do pessoal e no acompanbamento do proflsslonal depols :
quer dizer. o que ê que acontece? Nlnqufm sabe o que acontece. Se o aluno val'pra U.S.P.: bom a
rarolina pode dlzer alguna colsa do aluno que eltl 1J.a 8.Anilla pode.quer dlzer,os professorek deqses aluoos podem dlzer o que 1 qu@ eles estio fazendo. û produto ueles estarg e1forea de tese,entio eles estlo fazendo llqena colsa.Agora o pessoal que recebe algua tlpo de.fol
maçVo em Ansllse Experimental do çomportamento.e va1 enfrentar a vlda cœpa proflsslonal. e na
malor parte do$ casos. acaba fazendo virlas outras coTsa's que n5o tem nada a ver com A.E.C.. a
qente n;o sabe o que est: acontecendo con eles. A gente sabe que exlste o Interesse contlnuado'
pelo trabalho de Anllise Experlmental. entr. outras colsasppela quantldade de gelte que vem a
'
dllcus:âo calo essa. pela quantldade de alunos e mesoo proflsslonals que aparecem em congresso'
.
'
. quando
hl alsuma chaoce de ouvlr. de dlscutlr. de falar a cerca de anlllse de co'mporia'mento. '
Mas ngo exI$te. em termos de BrasI1, u, qrupo que pode:1a ser chamado de tgn qrupo de AnJ1Ise Eï
perImefkta, do cx portamento. Dlferent- ente de v;rlo: outr
'as orIentaçBes que seprtocupamn5o :3
--
rom o enslno da graduaçio.con o enslno da pos-graduaçsoy cœpo o acœlpanbalnenko dos profisslon4ls que trabalKam com aqullo. tntgo a qente pode ar levaoiar vlrlos exemplos. wela em pslcanl- .
IIK*. lel. lm pslcod'rama ou colsas desxe tlpo. quer dlzer n;o :J çlmlnNos preparados. n:o NJ
:I'.vaç3t* qve polqmw qarantlr un trabalbo cuntlnuado d. revllio do que a gente faz em termos de
'
en:i-, q.*. rvv'slo pae. o profk>wIortal uo que .1* .9$1 fazerkdo e.
m 'terx s de pritIca. Era nesse
. vwrtido qu. . *. pls
o oloox tlob. lch*do I-portlnt. *proveltar a prllença lqul daquela: pejsoas
.
.... .....- - 4...k,i.. aw --,,,.,- .-p,
- ,. ....
g.-. q. x.rvlu
' d.kk,é'
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-0 Brzsl1 lotelro.
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Temkatê a Auemir qu'e fol''aluna do'prlmelro'curso. Quer dlzer, esse pessoal 9ue fol,o que 4
que siqnlflca para o que ests acontecendo hole. no cac,
pè da Pslcologi. o fato de que o pcoqra- .'
.
o'à fo3 1nteirompldo po começo?
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:.kuna!Eu querla fazer.
o lbiurd: i. çomplementlr o Jo:o çlïuulQ com *$ pélavr*s do Jo:o 2lâz .' .
'ùlo.Eu acho que o aozo clludlo delxou d. klzer uma'colx. qu@ foIdlka em Fortllea. por è1e '.. )
mesmo e que
al
'''ud
ou a sltuaro problema do I.A.E.E.
ve.rs'u:. Anil
lse Expe:rlme.ntal d.o C
. me.
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.ompor.ta-.
mento'
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o momenio que o Joso clludio se referlu.a lsso,
eltava
surqlndo uma
dlstusslo. um.pou
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co'
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.
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.
.
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sepxlhante ao qoe a aercedes tlnua felto. Q aluno thega na Qlléersldade.com uma certa eqpecta-
..
tlva.entra de car. para um turso de Anillse Experimentaldo Comportamento'
. pl.nelzdo para
trpdutr-lo a,e tudo a que e!e faz i cootlouar oa'lntroduçio.tu tsob. felto par. Fortaleza
.
ul
* anlIlse sobre o problema dù.laborat3rIo. Q qu.e eu dlzl: na lpocà era.:.
l-sr
Io oi ausuentla
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dado.s. depols de alguns aùos trabalhando na Anllise Experlmenta! do Comportamento.eu azhava
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que fGs pa'
rtrafr
os' deum pressuposto nunca efe$lvaf
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ente'tekt'ado. !s'to ::'
o lavrat3rIo 4de fa'
:to eflclentel e se ê de fato eficlente. o que e1e faz) como deve $:r çonyl
nuado? e dal por
..
diante.E o que o Joio Clsudio fez ao fazer aquele comentlrlo. pelo menos pr1 mlm que Interprl
te1a coisa asslm, 4 que' n3s nos preocupavaoos com
a Intqoduçâo do'alu'no em nr
vil de''laborat3e
;
r
rio.ma: mals ou meno: rezsva-o: pelo amor do Qeus. para que bpuvesse uma traosfvrlncla rlplda
daquela situaçso de laborat3r1o para aqJlise de sltuaçBesmal:complexas.kltuaçöes de dla-adla. situaçio.t'de interaçlo com bumanos, e dar por dlante/#.ld:ll. do I.A..''E.C. na'qu.ele''.moeento!
foI dlscutlda qxatamente pr5 marcar a ausincla da contliuldadebd. proqra>açlok tendo em vlsta:
.
a atuaçâo proflsslonal do aluno. e Isso me pareceu multo lmportlnt@ naquele contexto'em Forta- .
las eu achq que foI:lsso que fo1 dIsiutIko è'
m F'
o.c
Ie2a.6u nJo lei $* re:
pon'ue @'$u* per9unta. I
:
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Rodolfo: A sltuaçzo J @ segulote, eu sou llcenclado em Fllofofla. quando eu me formel. e'
1953. nao havla cùrso de Psltologi.. F:lçologll n;o .r. Mma cl:ncl..P:lço15v1@ er.. n. e.%.P'
.a '
uma especle de curso em que :e lmaglnava que cada professor dlxpuiasse'os alunosrde outros cu7 ''.'.'
sos de Psicoloqla quer dlzer. onze professpres, mals ou menos. dlsputaram a minNa cabeça. To.'
<
.
dos consequlram o emppte; ê claro. n5o hoûve'nlnquim lmpune.Mesme que a gentè acredite que as
palavras s5o yazlas. elas sempret'tem um efelto Inconsclente, se qulserem.'subllmloar. se'qul
serem, pois çnflm. as palavras s1o celsas multo Importantes. E eu acho que essa ê uma das
. z
3es p.el'as q'ual: a qençe tem
uma
dlflculdade nesf: neg3cl
o'de A.E.ç., e 4 onde tamb4m eu me sz
'
.
.
. .
pard multd de quase todos vocls.porque pra m1m o Importante na obra.de Sklnqer 4 o laboratd rlo. n mais s3 vale porque sustenta o laborat3rlo e o laborat3rlo fornece uma curi. opçRo dlfâ
rente do efelto que a llnguavem tem sobre . qente. no controle öo tomportamento'de cida wR. 4
Aqullo que antlqamente chamava-sg tonscl3ncla,qualquer nome què ldentàfltasse as palavrès .1nterlorl
z*dèq dentro de cada um.
A mlnha opçio
pql
4b.orat6rlo.
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* Caiolî
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que f.z'
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.
.
mals a minàa cabeça. fol Justamente teptar evltar @ repetlçio no ensloo. da tr:gfdia da sltua.ç
;o famlllar que cada um Je n3: J: vl:eu dentro da constelaçio edrplca.Papal dIz wla *01:*. :
mamle dlr outra.e a sente t*m d. flçar :empre optando por quem a Qente dJ raz:o. Isto 4.qufl
o dlscurso.
'
q
'ue a qente.Inter'
lorlza e faza constItu1ro posso supe/ego;a noAsa -nelra de ver.'
o mundo. a nossa cosmovisso. a oossa fllosofla. * possa ldeologl.. Eu acbo que .. qente tea de
.liquiuarakdlscussAesleraoe
'nreverbals.poriueseo5o:;oaaboavontadenuouvlnte..'n:o '
.
*;
adlanta falar nada. e lsso Kole n5o ë mals um conselho paterpallsta. ma$ ; um dado de todo PeE
iameqto clbern4tiço. que 4 F-lto recente. Eu querIa Iemirlr tamiim uml outra cols. amito recea
te que lnvallda muitas da: crftlcas. do$ prqconçlitos. elsa coisa tod..e 4u. 4 muito poslerlor
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aq trl:alho fundameotal de laborat3rio de Gklnner.f a televlsio. glscutlr controle quando se
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tt,il.u',,'.
4y,a1<'l1,q.p.l< kv,Iu*Iv.,..w''..'waew..,z$.'q-'I%.1i.,,,..9,tc '1d!vuIu. /k $e.
,1qzvlNow u tluu utzllt1u I..
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se nâo exlste controle.Eslas $5o dlficuldades'veçbals:dlficuldades semo
ntltas. dlflculdades:
que.a qe
'nte aprenueu no balxo .nivel do nosso enslno. A quesïlo 4 sempre de que tlpo de cootrole s*.fgz.e a Selevls3o v*; gaohar sellpre da escola Instltuclonallzada.porque @ televlslo nâo
1 punltiv.. f um'cana! de lnformaçso n:o punltivo.A escola : punltlva e os conflltos que ela
qera sJo lnsoliveis.Eu ouvl virios que eu qostarla de expllcltar. Um deles 1 a questso do doa
. .
.
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tismo. Qlha. dosma quer uizer enslno. em qrqqo/Nlo poue Naver enslno que o5o s#la doqmgtlco.
Ie-qloar um enslno que o:o 1 doqmGtlco 4 Imaqlnar que l:o 4 eoqleo.Qe outro lado. . lmaglla '4so formada co- * liberdade de escolha do canal pela' quale1a reGebe Informaçso.Em casa. :e
u-'canal estl chato,muda de tanal. Quer
. ter mesmo a llberdade de se Informar slm. sem-
î)re , porque J um: manelra mcl:or de se.informar, eltso serla 3tlmo aqul se. por exemplo; as .
p'
essoa: se chateassem. muuassmm de canal. mudassem de sala. fossem ouvlr um outro programa.
pr. quem cresceu co. tepevlqio. a televis:o 4.o esquema Inconsclente de açgo. de pensamento.e
v.! g.nhlr de qullquer outro melo d* tontrol. porque nlngugm quer :er punldo. nlngufm quer ser
..
ca,tlqado.e coatrope averslvo 4
*3 o controle. porque qxlste> queltBes.m
laneladas. que
' a1 p
.
n5o foram plapeladas conscleniemente. $;o obrlgadas a fazer valer pra man
ter a socledade, que
tambpm holè niogu:m estl multq a f1m de defender. ma
': foram felt:s pra defender uma socledade:
bumana possivel.A gpnte acrqdlta hole que uma socledade pode ser melbor do que aquela que foi
srnJo acumulada peI4 experiincla uos antepassadosxesta ver o '
quanto a gente pode rallzar esta
utopia. fu tamblm querla Justlflcor essa palavra lembrando que nJs vlvemos as utoplas do passâ
dq.: Acpu
-blica brasileira i utopla poslsîvlsta. A UnlGo Sovlltlça 1 utopla marxlsta. As utopi/q iRo certo. pemorao algumas dlcadas.Em seral. aqueles que vlvem em funçio da utopia n5o
co'lbem o, benefrclos, ,es parece que : uma !eI ulstirlca. 8as de qualquer manelra.o pensamente que a qent
e seleclona, as colsasLboas que * qente traosmite de uma geraç:o para outro sem,
pre dJ@ certo. Eu acho que o labor*tdrlo ; multq Importantq, deçlllvo.Eu acbo que n2o se pode
falêr sfrlo de trabalho >em Iaborat3rlo.A mlnba prlmelra tarefa como estudonte. quando a pro.
+
Anlla Martondex Cabral fozla a eplnba cobéçd. era estudar a Pslcologla do Trabalho. Se a sente'
'
n16 tem uo modelo# a sîtuaçso de trabalho que g*o Iaboratirlo. eotlo a gente n1o pode entender
o trabalho. se a qente p5o entenue o trabalbo,a qente faz uma pslcologla allenadapporque . o
trabalho alnda ê necesslrlo.N;o exlste nenbuma descriçso que nCo sela slmplesmente contesta tirla. que n5o sela slgpslesmente relvlndlcatdrla - ''trabalbadores''- demaq3slca. que resolva ov posla prometmr r*solvqr qualquer.colsa se nZo tlver msmluçauo, aqullo que Barx n3o fez. '
qtl.lK*$ relaçBesdo Nomem com acGiulna?Qualsasrelaç3esdo homem com o lnstrumento?Que tl
po de cootlnç&ncla & uma ffbrlca? Eoflmutod* essa colsa que JJ estâ felta.N3s n%o conhecemo:
porque el*s nJo s;o dlvvlgadak.mas agent. lab. multo bem qu* todo trabalho tem contlnq:ncla:
-
explrcltas e. touô e qoalquer trabalho. ma: prloclpalmente trabalho braçal yem o seu modelo no
ratInl'o .apertan.do u- barra. e acoo
tece a zresrna co1sa com çenye. Passe1 @1guns meses apertando
.
bar'ra. .sendo reforçado com comlda.e 6 Iqua1z1nho. sabe'
lA gente 2 rato.
.
.
desde que seJa desprz
vldo do ambtente cvlturwl. do convfvlo das pessoas. Isplado ouma comunluaö. bostll. a gente pz
de $er um esçravo cdndlTlonado exatafxnte como um rata. Na oossa socledade nös somos reforça -.
do: d* forma: mullo mal: sutfs, controlado: de for-a: cl
glto mal: :uçl:. Eu acho que J tempo da
qente flnglr que tem televls3o. que vl televlslo. que televlsio ; l:portante. que as pessoas.'
e a 1. AmllIa sempre est; quereodo dadostM. Am6lI1 . n;o tenho dados sobre televlsio a qente'
tem todos oâ dadoss a qente sabe d a-a-dl
. qual o Ibope d* cada Informaçso,
.
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qe
nte sabe a f'requlncia de tanàl, sabe qual; a frequl
ncla de compr
a do:.prodv.t
os anuncl4dos p
or .
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cada canal.A gente pode correlacionar essas colsas em oodelos, enfim. Eu acào.que a gente pel:
um pouco de tempo quando * gente flca dlscutlndo a* necessldades que n;o l5o necessldades
eais. :es sâo problemlnhas que todo professor de'turmlca enfrenta.lde Ffslca'
. de qatesGtl'
cat *
Qualquer prof
ssor en.frent
ma rèsistêncla m
to. qr
nde de. uma soci
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queesti se voltandocontra toda equalquerautprld?de.que sentk que* geraçio:nttrlor''fra-''
cassou e que n;o quer repetlr neohucw experl:ncla desse tipo. tu acho que N: uma porçsu de pra
blemas s:rios que cada um tem que èesolver de uo: terta form..8inha soluçlo pessoal 4 Jaoals'';
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eqsinar oada a nlnquim que nùa.o sofra tambdm os efeltds, p
orque se. a g'ente.nio sobre
6% efeltos '
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e se col
oca na posl
ç-io de controlador. enti
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: uma questlo de psicologla. mas 4 uma questRo de 4tlca.Todo professor controla o comportamen
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to dé aluno, e todos os aluno: têm toda'razlo u@ lutar para escapardesse controle. Evldente'.- q:.'x ' ;
nente
que 'n5o podem. Niogulm qu
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d. de empr
gp'. pode.e
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ontr'ole 'q'u'e a'çarolina.
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de tomar conscl:ncla * tlnt*r m@lhorlr. Pllnll.r çontlnkintla: m@[email protected]@ qu* tudo qu*
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a oriqem dela.N3o.sel se islo estl ocorrrndo s; comiqo ou sx com bs.
kemals,mas2eu nJo const-.
Qo :ltuar um tronco domum.'u: ponto da dlscussao e acompanhl-lo.''
eht:o eu n;o se1 se eu.vou )cômpllcar mais a tolsa ou :so. mas a mlnha preocupaçio serla da sequlnte ordem:hG une dlstinçio. que n8s conhecenos, entre dehaviorlsmo e Ansllse txperlmental do comportamento. Pelo que
eu eotendo, a Anllise'Esperloental do Comportamente estl'relaclonida cœp a,obtençio de dadqsv.'
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e o behavi
orismo 4 uma anlllse das impllcaçBes qu: esse dado tym. np f.lar de Sklnner, para * .
conduta em qeral.Ent
:o,ilgam
os asslm. 4uaquele as
pecto.mals tl
los3fj
col; a forma de abordar
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a forma. de enfpcar. mal: do que planelar V.I.e V.9.e bvsc
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dl Entso quero chegar po segulnte: os curso: de Anâllse Experlmental d/ Comportamento. at? que
ponto estâo conslderaodo que a cllentela que chega na enlversldade.chega entio com um conlunto
ke preconceitos. cheqa entio com um backqround tultural que essa ansllse, que os dados da anâlt
se do coxportamento
' v:o pbr em xeque.Ati que ponto 4 tonsluerado Isso e'qué.posllbilldade te- '
o aluno de.mals do que anaylsar aqueles concelûls blslcos, mals do que anallsar relaç3es funclonais, discutlr o: problemas das Impllcaç3es dessas relaç8es funclonal: descobertas, ou selap
*
dlscutlr tambfm o behavlorismo;At: que ponto eotso n3s tentramos o nosso enslno exçluslvamente''
dentro do laboratörio. em dv
lsçussBes tlcnlcas.n5o abricos uma'dlscussio mali ampla par. que o
.J
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aluno se sltue quanto aos 'pr
engq do controle. ou %el
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on
o$ es'tamo.s n;.o' consld
erpa.
' a.at
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'uant
..
.
K.o eot:o esse background cultur
a! del.e. @ atuando'em clma dess. backqrouna cul
alvaabrl
ndq. vm
.tur
.
.
,,,
.,
debate amplo pra que as lua: Inquletudel. as *u
'*:dlflce
uldades*m asslmllkr esse: dado: :*JœA 1
tamb:m dlscutldas paralelamente :s relaç3es funclùnals. f uma pergunta que. eu faço.
Elza: Perto disso e tambfm Indo um pouco de encootro com a colocaçso que @ $rlvlo fez :5 poucoê
e tolotando Isto no costexto de curso lntrodutörlo de Anlllse Experlme:tél do Compoktamento. eu
k
acho#que nJo tenho dados. mos apenas'lmprçssie.
s.terto? jmpressio de uma coafuks
e flca '
nà
. o qv
cabeça do aluoo depol: de e1e pasuar, alunv de. grakvaçao. depol: dele passar por dols:u três '
èprso: de Introduçio.ao.curso t.depol: turso z. depol: curqo > d. Ang15:. Exeerlpeatal eo -*
1
5
Comeortamenso Al.p,.,,io4....,..qu.. flrl'v.e :rut. d.umato'ofà'p'a raskça'do povo.e .qwe:
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*çho que ..I:4. : u-a f*1K* blslt. po ,I*n.J4men$ù daquel.w.quq lotr.m c-- o curlo Introdutôrlo
yp'f%''f'
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C ue AnJII1@ Esperloental do Comportamento.e a! 1 que estou fazendo a ponte com a colécaçio. do
srlvl
.-.I-. e,'s. .f.1h. 4 . s.quyAt.:. 'nôs, lmb.or. .:t.Ja .enuo fklado aqul . embora touo.
J'.
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mupdp teoh. . lmprlx:io k.'qu* o
- aluno lntr.. a. flto.çom vél adrll'd. proconcllto: * :@'m1.i,
.'w
tos no çuéwù. éo 1* aoo do
turço ue Pslcoloqla: na
realld.ade. n8s n5
o fazemos um levantamento.
.
e
.
.
w ..uma aplllse.uma conslderaçlo vobre o repertdrlo lnlclal desse aluno.Entio eu acho que o turso.
lntrodgtirlo de Anillse Experlmental do comportamento deve :er lntroduzldo por alguma colsa '
'
que n1ù '
:ela A
nillse Eyperlmental do Comportao.ento. Esse curso collclde no cucrfcuto. ls vlzes
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Hlst3rla da pslçologlê ou tom o turlo d. pslcblogl.'Gqral,ou 4ntio vaI colncl.v
..'
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' dlndo. no deçorrer: cœn uma slrle de outros tursos qve n:da mal: estio 4bordando do que as '
C'
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vr,ndqstlassesde tateqorla: comportamentals tradlclonalmente destrltase quevlram personali
vaI tentando fazer pontes. va1
': .dade, vlram motlgaçzo, vlram um monte de zolsa. e dar a geote
.
-
k mostrlr que.
a cols. ençalxa aqul. que 1 colsa encalxa all.Has. a Anjjjse rxporjoantal nâo suI
h
'L
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4#u
essl.m '
eoente. E>Ist. toda uma
eplstemologla que precedeu a proposta da Angjjsa gxperl' . *
'de
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. *
- .
2
. nxntal. * o aluno e:C5 todlnho por for* d1&!o. Entso eu acho que, antes dlsso.o aluoo beverla
c ter.uma Iniclaçâo bastante siçla e- Cplstemologla da tllncla,e qu@ e1e n:o temkEnt:o o curso
lntrodutdrlo de Aodllse Experlme'
ntal do comportamento acab. realmente Jogando um monte de con:
'
. celtol fundamenlalj. fazendo proposta de trabalho com 'um monte de conceltos fundamentalsp * '
que o alvno o:o tem como encalxar esse: conceltos no repertdrlo dele. Ent3o eu alho que a rev!s5o tem qùe ser anteclpatirla, na realldade.E 1 nesse stntldo que eu fIz a ponte com o Sr1vlo.n que 1 que n;s vstamos conslderando sobre classes de respostas, as classes de resposta .
.
daquele aluno com qpem n3s vamo: trabalNar. Qual 4 o comportamento deles e sobre quals resposta: desse comportamento que n3: vaoos trabalharl Era 1::0.
;
L'
œ
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R. qor.yqk: Eu querla dlzer uma colsa. Eu lnfmllzmente o5o pude aGompanhar toda a dlscuss:o I
porgu. .ful oKrlg*do * :llr Alguma: v.z*:, ma. o qu@ pud. acompanhar da dl:cussio. num
certo
sentldo est#va me delxando melo frustrado em relaçzo'is expectavlvas que eu tlnha dessa mesa
redonua.:e.paretl'que a gente estava aqul ouma lnlllse multo. vocês estavam numa anillse mul.
to lp oîvAl fqrmal ua cpl:..qu:nuo # v1:5o qu; eu tlnha s3 começa a aparecer agora com as 1
' 7*Ia&'ra': öo Lu1z ç.r1os @ d. E1za. A mlnha co1ocaçio i a $e:uInke:eu acho que quando a :ented
pens. em lnslno de AnJ1Is: 6xperlleotal do Compprtamento,a mlnha preocupaçio n1o i tomo ensl.
nar, qv..tstrutura: a gente tem pr* lçqo:que condlçBe: ambleqtals ou formals,* geqte tem pr1
1::@.:*: eu acho que n3s.como anallstas experlmentals do çomportamentop n;o fazemos uma anJ'
Ilge de coao enslnar Anllls. Experlmentaldo Comportamento. Um exemplo multo slmples# ta! como
a llza evtava colocando, * gente n5o se preocupa com o repert3rlo anterlor do aluno. @ tem uma
outr@ colka que eu JulGo fundamental..essa passagem que o Jolo estava dlzendo. do Curso de AnJ
Ilse tlperlmentll * dall trls aoos e1
ey'va1
fazer
Bodlflcaçso de pomportamento. n3s n5o fazemùs
o.
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o contro'e necesslrlo para que bala qenera'lyza
-çzo.Quando voc: trabalhq em clr.npca e voci muda
o poeportamento de .um 'paclente. vocl sl-plesmeote mudou p comportamento e o neg3clo va1 se es-
*
trvmbltartododallpra fora se voc:'
nsoculbor e provramarocontrole doestrmulo da gen>rali
'
zeç3o.e nJs n;o fazemos nada nésse sentldo.Algumas dlscuss3es nesse sentldo 1 que*eu gosta rla #@ y*r ocorrer. Em termos de p/eçoocelto. porsexemplor exlst. uma $;rI@ de colocaç3es d.
'
elg!m: llvnos. do meu ponto d: vlsta. ma1 polltlzadosp.
qui vlnculam a Anâllse Experlmental de
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1Idar <om*i1e.
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1.tvna: :lha, o Arlvlo plulu a palavr.. mal lu qul'-rl.-r-*'pId.m.
-dt@ rlsponuer * uma colsa qu.
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1o tomar de novo a: trls horas que''
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voltasse a ocorrer.'eu estav. apenos propondo 4ue . 2 '. ' .''.
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cé. de Frslca'etc.' EtitR :. .
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o professor que dâ aula de Pslcoterapla Profunda. Anillse Exlstenclàretc. tamb:m çonta . coœ '
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. ' : aluno que n5o velox.nâo teve acesso 1 essa fplstemolocla da clincl.. Enquanto vocl falava .eu' :
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nos nJo estlvamoi dlscutlndo# mexer no. currrculo. porque Isso vlraya:um problema currlcular. - '
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J que me parecla. nâo.era o professor de Anlllse Experlmental do cooportameAto que deverla * .
fazeé lsso.Allâs. se entenula sua proposta.serla Importante que n1o fosse nlnvoëm tio. coœm .
.
.
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prometldo asslm. exatamente pra abrlr a colsa. Eotso se nJo Irramo: fazer a colsa do'ponto de 1'
.
vlsta cvrrlcular. e eu acbq que deve ::r felto.entlo vaoos tentar pelo menos. ao orvel.
'
oosso. ' '
C0mQ'planeldc * CO*@ estrutor/r. InsIîto. n5o dlscordo doque você estava falaodd'
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.
. maspareci
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.apena: que a preocupaçso da qeote J ver
e ds pra s.er felto a nosso nfvel# e o resto a qen:>'
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rl'q
rvel currlcular.
N;o seI $:kf
lcou clara .. ress:lva o*u* eu'Q
uerl. f
azer.. . :L. '. ... ' .
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. .mas Ilterallente truèldados. ''pe fato. realmente.o texte f wolto dlfrtll; n5o tem coeo. n3s
'
''
vataas deixar esse. texto pro .floal''. Passawos. o':te'xto pr
'floal
do'xcurso-ct que. acontec
eu' Fo- ''
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lembrei de uma tragldla que atonteceu com'
.a gente plguns anos atrss que era um famoio texto - ' '. '.
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ive a gente usazva rl
o..inrcIo do turso;par.ecI. qu* e1...abr1.a toda: as .perspectIvas para o a1u- ... .
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sercedes cun:a: po que o slrqlo colokou ar.eu quero per'
suntarpor que n:owexer no currrcuh?
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pols de todo um trabalho de uma tentatlva de avallar realmente o plano do currrculo. e as eta- .'
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pas dele, * fo1 felta vma aolllse do aluno. da lnstltulçio'. d@s condlçoes de ensloe. Atualmen-
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te n3s estamos pensa.ndo em Juntar.ou dlmlnulr . grande Iacuna que exlste entre @ lluno.
'.
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'do o papel soclal do pslçöloqo. E Ilso no$ velo * partlrda noçio de que realment. @ :e:t@ nRo .
estava trabalhando, ou pelo menow no: produtos que * gente encontra n;o se estav* trabalhando: '. V .
com . qeiorla da popul
açio. w.s *1m o pslc4logo contlnuava servlndo * uma e11t* prlvlleglada,* . '
. burguesa:ou
de
cl
asse
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41* alta qu@ pode
pagar. Ent:o quan
do . gent
. faz uma al11I:* de que. ' .C
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va de trobaybo'do pslc3logo.ou. eluJltlma anâllse. 'uma mudança no papel do pslc3loqo. sobretu '.
.
'
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Na reallda.de o que n3s.estaoos pen'sando aq
ra 1J na :'ahla. : exat
amente mexer
no currrculo.'pe
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èlecar'o
trabalho. .
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' nös'estamos tentando uma reforlulaç:o do currrculo. lntluslve de A.E.C., com uma Ilqaçso de
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oxlnsar o nosso aluno. que i elltlzado. e elltista,da svarealldadefutura que J o trabalho'
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*:: tomuqldad
e: de bplxa renda.E a relormulaçso. do currfculo ser; felta'a partl
r dessa ex'
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pe.il4nçlaps.de una atlvidade prstlcarper,eneote e u:e tentatlva de derrubar-barrelç
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Eu :6
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. a.v- pequeno esclarecl
. mento.Nercedes.Prlmelro eu lnslstl naqullo.que eu
' eqtava propoodo. eu eqtava apenas separando dols gxmentos de lnterfer:ncla.e tanto eu concore
'
do tom vocl que dentro'do nosso qrupo de Angllse Experimental dentro da P.v.c. duas pessoas '
p:rtltppam da comîssio paritiria Naclonal prJ reformulaçio d. currrculo. e uma estâ permanentz .*
mente na comlss:o de currfculo na'Façuldade. Cntio n;s estamo: assumlndo que Isso preclsa ser .
felto e a qenteem o que dlzer 1J.Cu $4 querla separar dols m ntos porqup me parecla que n5o
er. o momento de lldar eln as coisa: em termos currlculares. prlnçlp4lmente çom a proposta d@'
M.! -C.
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: ApGlia: Eu realoent: estou ficando apavoraua aqul com o rumo q'ue as colsas estso tomando.'
Quando a Elza falou. eu ache;qve as colsas estavam bem colotadas. e prlnclpalmente porque real
menle quaoda eu pedi lnformaçöes sobre o aluno: quer dlzer. o produto,eu n5o querla realmente
el s3clo-econ:mlto.
Ida
de. sexo.esse neq3clo todo. Eu pergunaqueles dados.
eu n:o que.rla. nrv
'
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.
&el'realmeote quem e1e :. o que'que e1e sente.o que que e1e pensa. o que que e1e faz. e cono
e ele rease *o iurso.-e colsa: asslm desse qlnero. e era lsso que ev querla. yas a partlr
.. : qv
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.
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qum modo asslm que J; estlva qublacente. e agora es.
tl mudando multo rapldamente ao
. dar. de. al
n'eu vosto'. esto'u venuo que a discussso estl tomando um rupo de dlscuss3o asslm de nome de dla
cipllna. de currrculo. daqvl a pouco nJs estamos dlscutlndo carga horlrle,n3s estamos dlscu t'ndo at: comlsslo paritlrl: Naclonal,e eu reaymente. estou achando que o problema. no meu
e'uender. 4 um problema que a nossa atuaçlo n;o 4 com o cooscl:ocla que'o Crlvlo colocou.nso'
4 a cpnsclêncla daqullo que n3s produzlmos. a oossa produçio. N3s at: atuamqs como Iqdlvrduos.
+
o3: atf atualo: como vnu 'censclêocl. d. classe. mas classe-ofrclo: e offclo de professor, fIcou bem claro pelos.dados que o Sdrglo deu. pelos dado: que depol: a Carollna adlantou. que
'
reallente 4 o ofrclo. o ofrclo de trelnar outras pessoas, offcfo de profesqor.Nâo J realmente
com v-a cooscl:ncla; n3:, n3s estalpa: atuaodo com uma cooscllncla de classe daqullo que n3s '
'
ç'ro
'.durIrros.dentr'o do contexto sot;al. E rea1f
l1ente 1sso i mu1to dlffcI1 dé :eradquIr1do, e1e &
,3 adquirldo no contato de uma lonsa prltlca. N5o sel se er4 lsso que o Rodolfo querla'dlzer d
nulnöo ele falou que e1e Jamals farla algo 9ue e1e n5o tlvesse experlmentado. n1o tlvqsse soe
frldo' . paçsado pe!o proceqso.
' Aealmente..e & isso que.e & essa allenaçso que ests tendo. què
.
n'
3: 4o'
ela que o3:estanos Inserldos.J e1a que n3wreiresentanos.e au atbo qu. i lsso qu.i
um 4os problemas da situaçio, porque n;s traoqmltlmos Isso. N8s n;o temos realmente uma cons clpocla de claîse. de produçso.N;o temos uc* consck:ncla polltlca de classe.N5s at; temos d
unu consclincla proflsslonal.oflcla'llsta, ou de offclo. n;o estou querendo usar a palavra trA
:.
.
.
- b.lso.akqu; justac.ntevpor
que .1a.
s: refere-a-essm.oltc'q tontexto.. Isso o7o 4 auqulrldo ou-a'
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mera prltlç* de estudo. nuoa ltlvldode metinlta de transmlss:o d@ lnformaçles.mas realmeote ; -
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$. $1194.1 j'v.1.I1.w$jva ..,tl'q* .1 11.9tçjl4ê%b qI4 ....p I,I.,Ilq .. d1.....%! 4Iub.lIlye'...1uq..J t.uIw, q.I....-.%- 11$.a . n w
'
*,
xopw: de Adâllxe.de vomportanentv. . e gsxo qv. o8s nae tstamos fazebio #:* est--nl atulodo ..
cono trelnaddres doss: trabalho é de operar certas eltrusurls,ou. transforoar, operar no âene
tldo de atvar. botar em funclonamento mecanlcaiente certa: estruturas: ou de transmitlr. por - .
tanto. certgi clnheclpeltos. m.s n3o L reàliente a ue iroduzlr. h;o est; sendo a de produzlr ? ..'
nlv*s conhecimenios porque n4: p$o estamos realmente fazeoie uma anillse. come voci #1s:e, de
ç,omportantnt
o.
tamos resians'
m.ltlndo'a anlllse q'ue foI felta num certu
momenfo.qu que a1
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fazem etc. Eù .querl...recondgzir
o nosse 'debat
e para aquel. su.,proposta (:@ Sflvlo).
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Aoëpl.fo Azzl: .tu querla fyzer dols reparos aqul um .tanto Intempesllvbos. Um qu: professor n:o'' .b .r'
: um. ofrclo. Frefessor : profèssor.'
i aquele qùe piofeisa u'ma:.fi. Aquele qve '
transmlte'as.suas
'.
. : . .. .
convlcçBes pessoals. cfrclo i u>a colsa que produz obletos. n;o crenças. àrofessor produz creq':'
..
.
ças.EIeproduz baslcamente Ideolèglas. Eo outro ponto 4 que tambim/i multo'dlfrclîpara )- .
.
+
aqueles que se delxaram levar pela Idefa de qpe i possrvel modlflçar o tomportamento. madlflk-. . .:.,..
car o comportanunto'
.nodlflcar as InstltulçBes. façam lsso dentro de wwa Instltulç%o.E ê fantfstlco.0s bon alunos s$o aqueles que qostava. a vlda vnlversltarla, sio reforçados para *1
ver numa uolversldade.asslm como os profesvores'
.NRo 4 verdade; n1o tem, ele: s3 '
podem'irans- '
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tlr o enslno que.receberam. Nio po!dem. transmltlr a. '
sua prlpr
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n5o tim.8as p;o ; verdade que essa situaçio sela'ule yltùaç:p qeral. Slmplessente * Unlversl- .
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öade braslletra. uma Unlversldade elltlsta. contra todas #: outr:s atlvldades;desconhete todo
q trabalho que
se faz.. por.exemplo. na pr
opaganda.qualquer aqpncl. de propagaoua controla o '
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comportafr
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r.àindo l1nba-base,
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abe.. tudo o que.
voc: aprendev. E n%o. 1 sö. a aqencl
a.de pro-.
paqanda.Asav4ncla:d'ep'
ropagaohawospartldos polrtlcos.aglnclasqoveroa
me:n'talw;a proqra
mz''
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$go de.televlsio;mas Isso'g o.sei.re
'4o que :: @Ima '
do neglc!o.voc:.fa:va1er.'
voc: n:o ens-I'.
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ofessores qu@ en:lnam nio'sabem fazer. lcham que ninguim fez.porqve têm - '.
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preconceltos kontra a atlvldade comerçlal. Preferem flcar como vestalsv'nkmu torre de marflm
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sem qve'ninqulm tenha nad. a dlzer tootr. porque eles estlo exercendo uma proflssio nobre,qù@
n5o se mlstura com Ioteresses subalteroos.t que vaI amontecer,eu lcho nue. se eswv começo -
+
que est; aqul fol eflclente.eu espero que sela.a socledade brasllelra val flclr melbor. porqùe IG peIas t
anta$. se todo
s esses. proletos que kada um tem.na cabeça derem certo..'n3s. 'v.amo:
. .
.
ellmlnar o controle averslvo. o controle puoltlvo da socledag.. Entlo o: anallstas do compor'
ta
nrnto vJo ser a polrcla de amanhi. Polrcla nsoTdverslva.ma: a polrcla que mantpm a soclelauef.
fuoclonando s3 tom reforçadores posltlvos. ! nesse sentlde que eu acbo que vale a experllnclaf
uolverqltirla. mas.de:de que e1a tenha tonsclincla de queaInstltulçlo tem de mudar <@ cariter
e n;o fltar transmltlndo slmplesmente une experllncl: qQe lncluslve nem 1 brasllelra.eeu atho
quç e Isso que causa uo# grande lnqatl%façlo no: alunos que saem de sltuaçBes multo bem deflnl
m
d4s e com uma llnguaqem que tambim n5o i necesslrla'
mente.ou que sela nekessariamente obleto '
de refp'
rmulaçlo. Eu acho que se a qente flter um pouquloho de eqfqrço. descobre que se pode fl
1ar portuqu:s claro :em falar essa llnguagem terrtyelmente bastarda das comunlcaç3es.Eu con fesso que eu tenho pavor de ouvlr comunlcaçBe: clentfflca de pslcologl. pqrque ela: n;o est%q'
esér,ltas em nenhuma llnqua. 1 uma pslcoloqls com.todo: os errb: possrvels é ie dlffcll entendl
meoto.Nos Estados unldps J uma qu4stlo lrreverslvel.0g.* gente aprende . qfrla daquele 1*b0tat3rlo. qualquer que '
ele sela. tem uma vlrla pr3prlA, ou.a qente n;q entenie. Eu acho que 4
ufl
ddetelto porque 4 tme barrelra de co,uolcaçio. ê une.elitIzaçio da cu1tura. 1
'- -n*Irà
tamblm dos unlveejltsrlo: se defenderemt :'<3s falaaol uma llngvlqem i'
ue'o povo'n%o enteode. I:'
'
'
':$.
.
tlu>ive pretlsam vIr aqul e'aprendër a nossa linquaqec/.. fu acho que a Elza tem toda rallo. se
:.bem que Isso nio teoba oada que ver'com a epistemologia..la que me desculpe. 8as na verdade i
oo q recebemos os aluoos e tiramos del
e a posslbilldade de comuoicaçio porqbe nös n5o aceltamos
! linvuagem que ele f:la e ensinaoos ao gluno une.nova llnguaqem. que mesmo n;s n1o aprendemos
'
+
bem. Se tivfssemos aprendido melhor a gente podla se voltar :om mals facllldade pro falar de'
touo mundo.pro falar da qente comum. Entso era :; esses'dols reparos que eu querla fazer.
.
7.:
.
$. kuna:' bl duas@ ptsq
oa: lnscrltas.o Srlvlo e o Isaras. Entso slgnlfica qu*e a' gente pode es'
.. teo:er u. povco eplskporqve eu estava.preocupado em tentar varantlr um fecho. uma:slntese. um
.
.
.
.
;
flnalda qenl.'m.$F04 entso talvez'rvduzlr uIn pouco as Inscrlç3gx.
.
.';
' &flvlo:' &.Amélia,eu ainda n;o entendl porque você Me botou na berllnda porque eu dlscoruo I
'
um pokco daquilo que voc: xolocou. e eu n5o se1 se a mlnha anlllse vaIde en
'contro, um pouco pelo cenos.ao qve
o
R
odolf
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ocou.
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pior p'alavra, pra mlm. que defina. pelo meoos do ponto de vlsta da noss: manelra de analisar as coisas. o que um professor normalmente faz com outra pessoa. ou deverla fazer. pra m1m tan-
to faz. porque a Iddla de transmlsslo de conbeclmento subeentende Isso que o Rodolfo ests colocando. que a qente teoha esse conheclmento multo claro. multo llmpo. multo deflnldo. com
+
a
relevsncla aqsentada. e nipguim tem lsso.A pr3prla perspèctlva clentfflca tem demopstrado que
o cooheclmento eqtl sendo produzido.e al eu acho que i uma respoosabllldade dos pslc3sogos, '
espetlllmentg;nJA:no sentldodo seguinle:-cor
l:godemos fazer para transformaresse conheclcente qve existe em classes de resposta ou em comportarento slqnlflcatlvos para passar a prop.5-!os tuuo coisa: quv as pessoo: devam passar a fazvr. tanto nas Jreas proflsslonals coom nas
'
prgpriaq relaç:es du viua? Uma experllncia que o;: fizelloq. preclrla e que n$o chevamo: a conc'-ir, foi ue Seotar. nuaa escola prf-prlmsrla. fazer um levaotamento de tudo aqullo qoe era
,lgnlflcatlvo pra criança descobrlr e ser capaz de fazer. para poder transformar aqullo na pra
poxta de que >er ensinado na eqcola.Mals do qu@ çateqorlas de conbetlmento. srmasvdlsclpll nas, exc.. 4 uescobrlr'aqqelas classes de cocvortamepqo.e :s vezes s:o closses amptas mesmo. .
sob tontrole de estlmulo: que n3s n5o podemo: rgstrinqlr. porque elts s:oHmplos na comunldade
.
que * gente terla que enslnar. E nesse sentluo.a Jltlma colocaç3o. Rlcardo. eu acbo âs vezes'
que o probleol da v*nerallzaçio. @1* n:o pode :er colocldo çomo. pelo menos asslm. n5o : que
f'Je pode.Eu tenho visto eIe ser colocado de unu manelra que n%o me vatlsfaz. como se fosse um
problerna ue Il3sqarantlrmo: o controle da qeoeralizaçlo daqullo qu* a pessoa aprende prayoutros .
lvl:ees.( o camioho que 4 contrlrlo. Eu tenho que uescobrlr onde, cœpa e1e se com'porta. quals
cs estrmulos que tontrolam essa resposta norma34e nte, quals os necessârlos.qoals os que precl
:&m ser lnventados Incluslve. e d*l çomeçar a crll-los na escola. Isso sarante uma boa percentagenlde qeneratlzaçlo. porque svflào eu vou tentar.;$ vezesy crlar reforçadores poderosos: ou
ccodlclonar vm qrau de resistlncla à extlnçzo extremamente grande pra depols remeter a pessoa'
. a uma sl
tuaçso em que ela nJo hl quase recursosp a n5o ser eom srande sofrlnmnto para exlblr pnuele corportapento. Entso me parecla que o problema încluslve da generallzaçio estâ vlncula
do ae problema de propor o comportamgnto a ser enslnado,ou modelado,ou que quer que sela. ' '
.
!1. vem Juqto. nessa colla. Eu tenbo lmpressio que a pr3prla proposta de Rodolfo quando estava
'
dlscutlndo cooosco,a pr3pria Id:la de n;o $e enslnar oada sobre. cula as consequinclas a gen-
.
tenJo slntatme'parece.estar nejsa perspectlva.Terla'que realmente terclaro lsto como uma
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classe de tomportamentos que 1 possrvel ellblr dadas determlnadas clrcunstRnclas. nal eu acho
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Fsic3loq. formada pela PpC .* $. Paulo. com .especlallza
çlo eo cllnlclivnomead. pel
a Secretarla:ê;
da JustlçA em 1572 e respondendo desde entlo pelo setor de Fslcoloqla da Penltentlârla Femlolpa'
da. .c..akltaIJ-.coordqpando éiualmentea (quIpeTecnlta dape
'sl
pa Fenite
'nclé/la.Nuperviso'ra '',.':de
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PsIcoulagn3
t1co e 'rofeksorade.Tlcnlcas ProletIvasdo.lniiituto e'SedesSaplentlae'''''&* #au
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'na Fenitehciarl. Feminlna da Capital: em 1976. introduzimos o relato.#aquela pesqvlsa ;
ressalta.fa:
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.do tratar-se de um trabalbo.o.'êque i resultado da particlpaçao de mullas pessoas:a '''maioria.''
Las.#.u2l1 Pe
rmanecu.an3nima?.fœ lo Cost
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I idaues uusehvdlvlda; pu.a lostltul'
c açont
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,ecqr.C@m at M .
.
çao...t(1) tal
obdm aqulpreclsamo: ëe Inlclobestlarecer que o que quir qut.sela que ul,pslc3loqo
pretèdda de
seovolver numa instltulçlo.Jamall p
@der: f.az:-lo por
sI so . tIsola.da'mqnte.'se.ndo d
.
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essenclalpols que se desènvolva um contexto Me trabalbo on Egulpe mpltl ou lntereprofl:slonal.
.
Realmente fomo: deslgnaèos pela secretarla ka Ju>tlça para trabalhar np Penltencll- v
r1a.a FelnIr,lna..el
R dezembro de.l.
972. lâ encontranos na oca:iioIum toruupto de tecn1cos. (w.sel'a.'.''
.
).
.
:
.
,
uma advogada..um mldico-cllnito.
um pslquiatra,
dua: assi.srentes !soclais: uma depçlsta . .uœ ca*
pclgo que forguvam a ''Equlpe de orlentaçio Central'd# :em d@ fato. d:senvolverem um trabalhq: op
.
h
equiheaioda;os ticnltos sereuolam mensalmente parad'
iscuslros casosque se apresentavbm cono emerglnclas.ou sela. para dlscutlr em qeral o: casos que por doenç: mental ou jura'lndl:cl-
)'
è
pllna. comprometlam a tr'anqullldau: e a segurAnç: da Casl.Na lpoc: e *t4 outubro de 1977
o
Presldio foIdlrlgldo por um grupo de Rellglosas. entre *: quals eram dlstrlburdas as tarefas
de Dlreçio.cb
efwla .Pe
nal e
d. E
dutaçgo.
Q:
..
.
..
) ' :1
.
.
Logo compreendemos que o eixo em tsrno do quala lnstltulçâe funclonava er4 o par
''disclpllna e sequrançal'conslderava-se que tudo Ia bem quando nenhuma manlfestaçio de Indlsciplina das presas ou nenbuma atltude dos funclonlrlos. Incluslve os tlcnlcos. ameaçasse à seqa
ranç@.
'
. .
.'
Construlda para uma populaçlo de 12: mgyhéres que aII cumprem suas penas em règime
de PrIsâo fechada eem ce!as lndfvlduaIs.a PenltentI.sr1a FemlnInaGontava Jâ em'1972 cx at1*1
dades educaclonals.esportlvas.artesanals e rellglosas para ls presas. *1:m doâ seevlço: èe kz
zlnha. llmpez. ou maovtençio em geral. que sènpre foI tarefa das mesN.s em reglme d. rodlalo
mensal. meulante o que perceblam om Pecullo do Estado, para qastos pessoais coma tlgarro . poe
ex.; na ocasiso o Peclllo orç.va em çr$ s$.:0 S
x n'
sals. o que JJ era de valor apenas slmb3llco.
N
.
*
As famlllas dbs presa: era dlsppnsada uma asslstência sob a foroa de aluda de cuito; proglden.-.
clll eram tolledas no t/cant. ao abrlgo de mlnor@e. fllbol d*: pr*s*:ê. Juntq d. :ua: flmlllll .
ou Insiltuiçies klsponlvels para tanto, alfm de provldibclas referentes a documentaç:o de qu*
*s presas necessltassem revu'llrlzar; estas erlm tarefa: referentes *@ Servlço $0ç1*1 e nas
.
quals multas vezes as lrmis tamb4m tomavam Inlclatlvas. oepo: por dlflculdade daquele Servlço * '
mais realmente p.or ansledade dlaote das'xollcltaç3es 4*: pr.e
sas.
'
. .. '
).
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A
advoqad
a.
Procur
ador
a
do
tst
ado
desi
qoau
a
par.
a Penlteoclirla;.ti.nha e aioda ee.
j..
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por funçlo asslstle Jurldlca-qnte âs presas em fase de '.
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ç.o de senteoçaB'.*u seja q coApri
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I.efltp.<e petaot'uid*nz?dosKet.urso: uur;öicosque lbvs coubeqsem.AoM6dit:
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sbvIartente .'lirenutt'nçso Jo said< das pre%a:4 va1endo-se para lanto dos recursos flternol d;spo-
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f4lv.ix fjwlla. *t1fe1'ua:.a. ..%.>'k % lvitos.. tvvl!tual'meot. de recursos lltzsp
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acudisqe is emerq:ncias psîcopatol3uîcas. atravez de pslcofsrmacos ou.eventualmente encaminhando para o Manîc&nio Judicilrlo aqueles caços que evidenclando agltqçlo pslco-motora ou distlrbioq de oruoa psi
cdtica,n;o respondesscm satlsfatorlamente : medicaç-so. .
*
Q que se esperava do Pslc3logo na Institulçsol çudo percebemos que de ô3s era esperâ
do. denîro de œ$a filoNofica llumonfstico-religiosay u:paclflco controle de comportamento da% '
pre%as ptlo poder da p/lavra - a n3s era sollcltado conversar ca:asmesnas e acalms-las. tenœ
iando de%cobrir o que as ptrtubava - ma$ logo percebemos tamb:m que compreender e exp3r para oy
(ros esca'lies însltuclooais'as difl.iul
dades
'eoocionais das presas ou falar em doença mental, '
.ï,
.
'.
co qual foqse o de estiqmlatizar por outra: vias a nossa clieotela. para a qual se passava a re-
..
.
'
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.
' quaT3d..o n:
o nos tra
nsfo'rmava em inq:nuos aos olhos
o$ Juristas pr#ncipalme*nte. trazia outro riâ
' d
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C(I'uerldar ca: lnsistêntla o nanlc&nlo Judicllrloi'cooo o encamlnhomento para 15 depende formal..,t.,t,.'.1,- ....,',.
.'lI.It.,ç.
;.,j,sI'jilIJ41'Ic.1t..
'/ okIdh.
)1:;.Ic.
3lq.'lo k!coç
l
x: ll1sIstfsscw
llos cllq.vItar toI11
,
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,
+
d1d. (ou por nâo'acreditareos nps flï;todos utIllzadoâ naqueIe oosacomlo ou porque multas vezes %
os encamin6amentos ermu suqerldos por raz8es ileramente dlscipllnares), outro recurso por vezes:
<ca utilizado.ou scla;dlante de nossa recusa em encalplnbar casos para o Haalc&pio.os mesmo,
erar
k
,eocal
nîfkbados para outro Presidio onde tyn çoleqa mcnos cr1.tico n5o exitaria em tomar to1 11
y.
d1d.:#iTleslKlque e,.
f'lcarltcr purasllvntirppri.itIvo.
..
'
.
lmbulöob do deNelo de qiinhlllzar os estigmaî as:oGiados à dellnqulncla e da crenço '
de que a mesma poderia ser tratada svd: paternallsoo de un. lado ou pura puniçso por outro.nlas I
'
.
atravl: dos recursos de wna conpreeoslo cielulfica e que abranqesseevidentemvnteun tratamentol
do amtiente alimentador da pröprla dellnqa:ocla, pusino-oos a deflnlr para o psic3logo de una
prlsso, una lonqa Iîst* de funç8es que 1he dessem acesso desde a elaboraçso das normas disclpli
oarqs da Instltulçsou*t: up treloo de papels dos funcionlrlos e : pslcoterapla das presas .
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o de Biotipologio Crlminol. eor.a1.rea
.ado doq paretere: ticn1ço$ para f1n% JurTdlcos np Estado öe S5o Pau!o. de tentarmos '
con-
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la lnstltulçlo Penalem t3cno daorlentaçlo pkpcolJqico-psiqviltriy<'r!tr*k o funciooameoto de of
ca. de fato aquela crltlca proceula, JJ que œ'a clrcunstincla de nossa fonnaçso profisslonal..% '
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f'us çolocava em poslçso alqo diferenciada no que tange : vlsso da delinqu:nçla, nan melo
.
'
em
nue os conceitok Jurldlcos bastante tradiclonals imperavam,consîderando a dellnqu:ncla una rebeldla 4 $er contida e punlda para 4 bgn qeral; podlam nos vârios Presrdlos varlar entre mals e
'to: hunlnos o: mlios de puosç1o. :1*: lst. enquant'
a alnua '
iaer
o funç:o 41: lnstIçuIç8e$ Penals er'
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nante tm cootraste cœn a nossa.
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for.maç:o no: dif
ergnciava,' néo era nem ; ideoloqla oossa que o Pslquiatra e/ou' o Pilc3logo' ou
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qualquer ouyra especlalldade tltnlca cgotrallze o fuoclonamento da lnstltulçso,.ma: ao contrârio e colo i; deilamos claro no inrcîo deste relato.o que swnpre deselala:s folmoblllzar aos'
defvals tlcnlcos para on trabalho de equip. porque :3 este.no oosso ver serla caplz de prlRoverê
tzl'.
zvls1o e tratonof
lto f
ne'os coit
proaetIuo peIas gstfsllas s3cIo-cultural: ierauores'muitas vezes
da pr3prî. z.1%lnqW ncia. - '' ' -' ' ' - ' - - - . .-- - . .- -..-. -'. .- -.. . . .. .
û orioeiro vlcloque nosoropusoaos . conbat.r entlo fo1a hlper-valorlzaçao da dlscl
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as consequ:nc1ak das pr3prlas atltudes'leva as'pessoas * responsablllzarem o outro por suas dli
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e ogtras pessoas para.:e exlmlrem ue qualquer responsabllldà
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se constltul. nep bon ' oelo 'para questl
onarmos atltudes.
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enais do Estado;em s.cgulda îquela vlslta framos convlda- .
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do: p4ra un encontro Ioformal c+no casal. que enconlryra na Penltenclfria Femlnlna, un esprrl''.
to de trabalho con o qua!J anibos canuoqavam - sollcltados a oplnar sobre o caminho pelo qual a '
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vsposa do sr. secretlrlo poderla colaborar com o traàalho dos presrdlos. suqerlmos on Incentlvo
:.âu trabalbo d*s presas nas Qflclnas,desenvolveodo un mercado consunldor para o mesmo.o que ea
$tvslasnou ao $r. secr
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etsrlo que cooqideravo de Importgncla blslca on treino proflsslona! das pa
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o conswnidor do produçso de nossas oficlnas, enquanto êramos de nossa parte entarregados'
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aborar e executar œ,a pesquisa'de Avoliaçzo dos efeltos reeducatlvos uo treioo profiislo-
n4t que Ja ero remunerado.na ''toltenclsrio.Fcllinina'dav.
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as.dlflculdade: a serem enfrenkadas .
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:e crznslltvl no luodamenlo 'Jcplto para a crlaçio pela Seçrctaria da Justiça. do Snslluto ue.Az
p/rg @0 Trabalhadlr Preso que evolulu par: aatualFundaçlo de Ylparo ao Trabalhor Preso. cula '
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7. funçio blqlca ê dar Infra-mstrutura tlcnlca e econ3egta.'alim de
.manter um mercado consumldor :
bj. ;,ara o tre1oo profissIona1 de presos no fvtado de %3o Paulo.
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()esprrîto e o c1Ima do Presldio Ia ent3o aos poucos'se x dIfIcando; a vls5o dos al-'
.. .
to& escal8es oaninistratlvos öo Governo. do qual dependeoos prloclpalmente no que tahqe ao re-
crutamento de recursos hul
enos para a Iostltulçio. JJ se mostrava e alnda se mostra resistente'
a iqvestir no tratœleoto ; dellnquincla. tendo em vlsta os preconceltos que ainda predominom' em
nosso. colo na nl
alorla uos melos :3clo-tulturals. no que tanse ; recuperaçio e mesmo à prevençJu 4e ta1 fen&neno.
'
A nencionada reslst:ncla se exprlme por exemplo no pouco culdada com que alnda sg rE
crutam pessoas absolutekente despréparadas e $em quallflcaçsoodequadopara o trabalho em InstltuiçBes Peoals - cleotes da necessidode de seoslblllzar cœn nosso trabalho aos mscal3es Judlcil
rJo: e admlnlvlrativos do Estgdo, aos quai: as lpstltulç3es Penals estso dlretamente suleltas .
.apetsentamo-nos ao 2? %eminlrio Paullsta de Admlnlstraçio Penltencllrla.cop an ensalo s8bre I'
A
dellnqu:ncla * os oossos preslulos''pelo qual tentlvalpis.y.''contrlbulr para que.se abandonasse
em
nolqo mei
b. preconceitos alnda muit
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etidas a up tr:lamenp
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(.3).Ro- o elàpenho.se traduaIa vrftio el: levar ua uIscussio as prInc
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suas caracterlstlcas.*ss;.'cono a pslcoloqla socla, e as pesqulsas aslcoanalrtlcas nos vilbam'
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fJncia. 0 tratak
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ento em geral basçante junitlvo * '
qug k3o suunebtldas as ch#anças com ta1 ewt3ria de desenvolvlmento fo1 paralelamente apontado. :e4 como a pouca chance que $ê* aquela: öe
conviver e asshpilor. œIslsteola estlv
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gressio * ma1s respeito ao llelo... .7..'... .. . 'JL...
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aisqos estaç què s5oas c'
ausakm'a1s lmeuiatas ua de1In
'j'u''ên'c1a. IG
so'qejundo prop3slto foI estvdar Mt,melhor uso dos recurqos 4* que Gls
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polos on nossos Presldios
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oara empreendermo: u11 t/abalho de natureza mals reedutatlv: cœq nosqos reçlu%os: dlvlGipe:
anlllse dos nossos rccursos bœlanos em dols aspect
os, quais's'elam o trabalho de nrvel tlcnito e
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as funçöes dos guardas'
. mestres e professores.
.'
,
Quanto As funçies ticolcas. defendçmos a necessldaëi de se estabelecer desempenho: :
mals articulados'
ouke equipe entre nossos st4ffs. cœ o melo lndlspenslvel para empreenderoos V
u: tratahento da dellnqulncla em coldes ierakêuilcos e Indîretaflente talgbdm profllltlcosi' para
tant
o ressabtamos.a necessidade de atentarmos mals para @& famllias de nossos presos.que devop
.
.
.
.
ser slste-atkcament. .a.comp
Los.'tlcnlcos
. e em especlal 4
'a
nhauas e orle
ntadas. .ou mesm
o t.ratados
pel
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pelos Setores de Psicoloqla. Pslqulatrla e Qerviço %oclal.
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Quanto aos quaruas.que sâo nwnPresfdlo a'queles quex tll,m-aior convlv:ncla con
presos. pusemos g'
mbrelevo os bplkos rndiç'es de tapacldade lntelectualque evldehclamos ea qùase
lnesade'dos quardas da Penstencilria Feminioa, ao la'
do de seu Jekpreparo '
qyatlonal'para o deson-'
penbo de wna funçso que nJo pode ser exercida de forma autos,atizada e visondo apenas o sallrlo'
mensal, mas que requer on esfBrço de crltlcà e aperfelçoamento c
onstantes. p4raao bem e . uwa
recuperaçio uos presos. nefenuemos'para tànto..a necessldade 4e se'escolher para os exames 'de'
seteçso. çrltlrlos mais pertlnentes â: fpnçGes de gubrda
e mestre ou seJ@. a capaclöade ue elaboraçio lotelectual @ condlçöes emoclonals. i,par da neçessldade Imperlosa de ,3 serem 'admltl.
.
do$ guarda: e mgstres mediante aquela avall:açso: defendemos a Import:ncla. do Centro de Recursos
qwaanos da secrerarla da Justlça. örqio r'ecentemente Implantado. 'procurar valer-se das necessi-'
dades no prltica constatadas nas lnstltulçpe? Penals e nâo s3 de referenclal: teirlcos para a R
seleç1o . trelnanento d: funclonlrlos da Secretaria. funçBes bislcas'para as quals o fentro fol.
.
+
.
çrlaöo.
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Elllbora'apresentlssvlllos estas pruposiçût!s '
ttlq I:7./.agorapassados JJdoI$ anos;tei
xs
.
pesar em verlflçac qu4 o ccntro de Recucsos Ilunano: contloua :. v4lenlo d4s mesnms e tr.dlclo-
qB11 crltirlos do AumlnlstraçLo Pibllca#para 'seleklooar ps servldorp; da îecretarlaia Justlç*, sem se utlllzar conforme foI o prop3slto de sua crlaçlo. de qualsquer critirlos que eq espz
cial devem ser levados em conta iuando se trata de retrutar pesso4s para o trato dlreto ou lndl .
reto com a cllentela de delioquentes ou pessoas ao menos portaddras'
de desalustes s3clo- opacionals.
Ntm por
' I.So .contudo dcsanlm'olx : de nossa postura proflsslonal passamos lsto :Im
.
valorlzar cada vez mals os recursos de qoe podopes dls
por na Penltencllrla Femlnlna; tratando 1
de iovestir nossa eoerqi..mals a'nlvèl Intérno e a n;s îmedlato
. ua lnstltulçRo.
No mesno ano de 1977: n1o sendo renokado 'o contrato entre : Secretarla
a lnnandade RE1Igîosa que dlrlg1a a P.F.C.. passamds.a contarpe1* pr1- ira vezco'
f
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bostgnte afelto ao trabalbo cov pessoasmarglnalizàdas:nra. Surala Daher. Blchlrel
t. %oc1*1.'FAmlllarlzoua * auepta tambim ue uma fllosofla ue orlentaçlo t4çnlca de
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ninlna da Capitalukr?.'.m
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nqulrlcla''.todoso: caso:que.asslm s5-o deflold
osJurldicamcnte.J5que
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,M unldade no Sub-%istema Peoitvntilrlou. proposta esta que Ne constltuloo nosso ver na prlmel
ra iarefa desenvolelda em equlpe,ng Casa. '
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coneçanos edklo o ver concretlzados, vlrlos pontos que h; seis anos vlnbolwas levantandot': respelto do tratamedto ; dellnqu4ncla;em tempo esclorecemos quq estaytos Generallzando
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ljétTtst
e.xas
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qntaçlo se sistematlzou cm 1978. atrave dab?.$'Pioo
->ù--d-ec'.w,i-.sodelo Instltucional para u-
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p tritlrlo jurieicoaqutle que de fato determloa o confinonento em prls3es - alndd que do pontol
'de vlsta psicol3qlco n5o. conslderemo: dellnqueote toda a nossa populaçso confinada: pessoas.pa
.
'
den exiblr atltudel delinqueotes e de flto serem portadpra: de outras desordens emoclooais# coi'mo' por'exemplo wna personalldade epllept3Ide ou esquIzJlde. ou alnda depresslva. etc. . desor-
,
.*
'
den:eqta:da$quais apenasse defende atravi'
s de condutasiue a socledadeatravlsde seu con.
trole Jvrruico'konsldero delltuosos ou delfnquentlas.
'
sEnbo ta1 visio du fen&neoo ''dellnqulncia''partllhada pelo nosso grupo de tlcnlcos e
.
pelà Dlreçlo.o bln&nio ûisciplloa esequrança ao qua!nos referlmos de inrclo,delxou de ser '
*:
ctntral para se constltulr pun dof aplndice: de certo neces:srlo $ manutençlo da ordem numa lna
tltulçio;pela referlda Proposta de on Modelo Instltuclonal,passamos a tomar como meta para
a Penltenciirla Femlnlna, œdtrabalbo de re-soclallzaçio de nossa cllentela atravls do trrpllce
proresso de: terapia. educaçso de bose e proflssionallzaçso. cencebeodo â teropiocomo um ''procesqv forrlal desenvolvldo em Iqstltulç3es Fecbadas otraves de ua tratamento bio-pslco-soclal .
.
'
.
'
'
que vlsa instroneotar $ua cllentela para mudanças collportafllentals, desenvosu'ndo na mesma bâbi
tos educacionais e profisslonais e por.Educoçso de nase entcndell
los un processo que comprcende '
.
àeqde a muucaçso escolar'at1 a proflssionallzaçsof'.p
'.ti).
Podemo: dillo c6nclulr que ta1 proposta leva pouco a pouco a Peoltencllria Funinlna'
a se 'transformar (senso oflzialmente,clas de fato) nona Unldade de Tratamento, onde a nlscipli
na a$sim cono a Edutaçso e Proflsslona
'llzaçso $3o recursos paralelos e que. d5o una lnfra-estrutura para * terapla bîo-psico-soclal; f preclso por exemplo que uma pessoa saiba 1er e escrever
para aprtnder a fazer uqclolde de roupa. da mesma forma que ; preclso de un treino profissional
.
''
'
pa/a qoe possa $e canöidator @ un mnpreqo; mal para se sulneter a on proce.sso educacional L prE
.
ciso qve se deqenvolva un g'inino de disclpllna e' para que se use algo aprendldo e se conqulste
tx'lnovo popel em socledade ; pregîqo que se dtsenvolva as.necessGrlas condlçöe'
s emoclonals. ao
'aqe u* novos crlt4rlow d. aceltlç:o do grupo locl*l mal: pröxlmo.donde . razso da terapla :lE
' psico-social. '
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Paraopgraclonallzaro proçesso aclma descrlto, a Equlpe Ticnlca da Penltenciâria Fz .
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$'lr,1n* elaborou ue loîclo tfis proletos. ponugrauos cowo prlorltlrlos. quals selam:
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1..'A4v9waç7o d. pgpli: io :4$*0*1ov: ulverso, orvel: e cateqorlas'', que se constit... n,w- yvoixro'4.1 am.-nro .- ewecvç:o.4v Sfelnmxqoto d. pap4l: plra a Eqvlpe ê
lw'.skt. . k/lvey*l 4.
e; vi-z4*w. o@st.*k. peofl:vora.. qoflrollrll * plsqoal ''
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prislo) e suas famlllas ou crupo soclalmali proxlmo
Entrando em vigor em 2:/05/1977. a tel Fvderal 6916
Legislaçâo Penal grasllvlra
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nsrodu'
zsu vlllasreformas
. estabgletendo trps revln
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Ilberdadet o reglme fecbado
e penas prlvasloa: de
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o e o abertora iesaz keI pessibilitou ao condena'do o
;dades extr
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exerciclo de atlvl
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teoc1irio& e as autorlzaçoes para tals aslvluades
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qo Penalpessou'entbo9'c'oh as '
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5a's dadas pela L:l 641$/77 a i1spor que
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o coo.denaio'nio''
p'erlgoso pouerl ser.'
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tabeleclmento Prisiona! de reqlme semi
-aberlo', desde que sua pena n3o oltrapasse a 8 aoos e 's-é
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superlot a tant
pr1do u
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m t.çrço. da pena.,em reglme fechado...y....'.'.
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Em 30/10/1978. a teI 1815 velo dlstlpllnar
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. no a
mblto do Estado de S3o'paulo apllcaçio e a concessso 4os beneflçios conceiidos pela Lel
Federal. Pelo Deèreto 13.Q83 do.'a
do Estodo de 5âo Pau
Govlrno
oq fol'içlado em 09/11/1979 a nsvçio Especsal ka Prnitencxlria Femlnina
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capltal ; destlnada à execuçzo ue penas em reqlme semi-abert
a
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o.parl as mulheres condenada:: e-
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nosso Esiado, o que slgnlflca que na P. F.C. se lmplaotari apnda em 1979 pel
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meira vez . no'
Brastl. um reglme de prlsso seml-abert.a parl mulheres.
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..) ...''.'
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As mudanças'lnlroduzldas n'o Cidlgo.penal Brasllelrv se fundamentam'n
ciënclas Jurldf
u-eprocesso :as
cas e Soclals. iue atual
.mente s3 jastgfltam a prlsâp enquanto oportunldade parâ
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ad$'iada hoje 4 a de que s: dev'em skr'retlradasdo convlv
'lo social.aqueiae
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soasque 'conforestuuo psico-soclal'venham a oferecer perlgo % soclvdabe ou difltuldade de readaptaçio %
a curto illltétj1o prazos.';.
mekmé,
''(5).' .
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'
uq)pracess
'juflla re-adaptaçlo .socI@1;.@s$.Im ....'e'arpox;çao
u vniversalment.e
.. o de tratamento
' qve v1sx
A escolha dl PenltqnclJrl. Femlnln. par. 1: Impl*nllçio'dè um reglm. vwml-lbert?
prlsso. se fuodou prlnclpalmente no: recursos ticnlcos q@e nossl Equipe desenvolveu para tr
mento de mulhere: submetlda: ao regime de prlsso fechada
atae
. ge fat
f
o. até abrllde 197: a Eguipe
unclonava como J1 foi expllcado, asslstematlcamente e com meoor nimero de ticnlc
de 1977. fonrs por exemplo o Golco Pslc3loqo uo Snstbt
os;at: o flm
usçlo. passando's; àquela lpoco a contar'
cocgmals uols tolegas em nosso setor.
l partlr da deflnlçzo do sodelo lnstltuclonal cooeçamos a,
oos or
ganizar tecnlcanleotè de aodo que cada setor da Equlpe passou a se voltar para um
t o
de trabalbo Interdlsdlplinar, onde nJo se soma qsmplesmente
.mas se coordenam funçöes es'
pecrficas no sentido convergente do tlpo de tratamento ad
otado para uma clleniela.
0 processœ'de maturaçlo de uma Equlpe heteroglnea 6 momplexo, alnda mal: porque t*1
hettrogeneidaöe n5o se JJ apena: pelo fato de terqos tlnco esoeclalldades diferentes
. mas tambim por englobarnos eleme
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ntos lelgos - chefes d4s seçie
's de Educaçlo, Produçlo e Penal. allmê
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os dlferentes estlglos de experl:ncla e especlallzaçso em que se encontram o: ticnlcos
.
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pela primeira experlêncla de trelnamento formallzado da Equlpd (dentro do cltado PCont
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G obalde Trelnaft
eftto de PapJls), pudt
mes'Ji superar dIfIculöaöe: talkacorr
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6;es erttre especia!Idaues afîos. mal'
-entenuimentos è'eferentes ao papel ter/pButlco dg tada setor ticnlco (;ncluslve o Jurld1co que..assume ntl- 1n$tItp1çS.
o PenaI uma funç:o p*ra-teraplutfca)
àlim de falhas no funclonamento da Equlpe em suas reunl3es.Aquell prlmelra experl:ncla e a <oJ
flança que os altos escal3e: adminlstrat1vos e Jurldlcos do Govlrno tomeça'm a deposltar no nosso trabalho.apesarda Sradlçlonalreslstênclkdaquelesescal3es em asslmllarproqresso: ticnlcos que implicam em toda uma reformulaçso de nor-as e at4 de.valorel. s:o lnceltlvos paro pros.
.
.
3. o d**d* o ttmk
.eço de
:uqulet'os nesqe Iof/o'procelèo'd. ''lnsllo: * erros''a &ue nos. %eI** prppùlt
'
*
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oosva v;da
of.1wwlonal.
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ss.
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eitor ou ouvif1lv dexte relato deve ter Ilotodo quu de inlcio opresentlvolol o ex-. . .
r. û 1
' ger.iincia de trabalho ue unpaicilu:e nwla prisio e que ogora falœnos de un trabalho no qual o
eapkl 4/ pyizilouv xu dilui nas funç3es ue ouo (quipu cula atuaçio excede oamulto.o que on '
,. p'
x,cllor
lo Isoladalente vsxarla apto a fazer, por mal: ampla ou dlverslflcada quc fisse a sua
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nçâo dentio do &qblto dus ciências Bol
laoas.
para coocluir resta-oos pols apontar as funçaes que em carater especrfico assume o
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or de psicologia de eIa tal Equlpe;dentro do dlaqalstlce bio-pslco-seclal das presas, do
qual partil'
os para éncanlohl-las âs uiversas atividode que o presldlo oferece, cabe-nos o psica
uiaJnöstico ou o tstuuo psicol3qlco dos'casos. atravis das n'esma: ticnicas de qoelo Pslc3logo I
;.
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uispotm
el'l'seu trabalbo clfolco.anoloqomente cabe-nus o p%lcodlagn3stico dentro dos laudos que
:a tquipe elabora para fln: J'urldlcos, co%o é o caso dos Recursos que o C3diso Penalprevê para
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o q'ue hab11ita o plIc;logo ao'uso' de ticfl1ca.s de treInollento
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'vpos. coube ao Sttor dt Psicologl* 1 execuçlo do Proleto de Treinamento de Papëis Jâ I
nun'tibnados; a psicoteraplâ indlvldualdo: casos para os quals :3 se lndlca taI processo terapiuti
to 4 tvt
blf
u nossa funçso; casos passivei/de pslcoterapla de qrupo s5o asslm tratado: en conlua.
to j)'ar œ'psiciloqo e psiquiatra; caso: dc personolldade pslcopltlca sâo tratados por o1,pslçolopo ltrav4s da t:tnica de Grupos operativos, casos d! baixo nrve!mentale/ou Iotensa reslstea
tia J teropla interpretatlva s:o subnltldos a relaxamento pelo: pslc3logos.
'
cabe por fi- ao psiriloqo, nuwa lnstltulçâo Penal.a tarefa de pesquisa das caracterrstlca: e da din:mica u. pvrlonalidad. pröprlls da dlllnquinçla,qu* no:$* Clincla openas cœllz
'
çou a conprvendtr.n3o cuslando Ieul
brar aqul que at: bem pouco tcmpo atrll, este dlstûrblo de
c.yrgortœnento assîm colo os psicoses sequer eram conslderado: l'tratsvels'dpor vlas psîcoterapiy
'. . ;..' z'
.
.
à
'
scmlfalsos puuores. JJ que fok
os no PenltcnciGrla Feminlna o primelro setor ticnlco.
a inslqlir na importsncia de un trobalho on Equipc cpp:lostltuiç3es collo esta. teîpes muito orgulbo on poder Ilustrar cœInosso trabalbo.alf
awnas das contribulçles que un pskc8logo pode dar
ao sev melo. para qu< a.$ dlficuldabes ou desvlosv3clo-emoclonals do hœnem possam aos poucos
'
dekxar de sernotlvo de marqinalizoçio,para se constltulr nun obleto de preocupaçso construti. va ua s
ociedade. bep'cœo de seus Poderes nlriqentes.
.
*
::o Paulo.outubru de 1.979.
gtf6:!NCl8% BIBLIOGRAFCCAG
.
.
..
.
'
'
.
.:' 'L..
...
..$
0) ''eftitos revducativos de un.trelno profissional realunerodo.desenvolvido para detentas da '
Penlteocilria Feminioa da capltal.: Pesqulqa de Avaliaçâo.e- Rev.dos Tribunais n? ô87 - Ha'
..
.
r1a Antonieta de Cgstfo $5 - haio - 1976.
'
421
''needucaçio ou Punlçio? - *rtlgo englobado no texto ''Trabolho * G slno Penltençllrlol'@ aprz '
.
qeotwuo peyo nr. Florlaoo palxoto perelra Jr..oo le semlolrlo paullsta 4e Aœplnlstraçgo pa ,
nltenciJr1o..- lkktilutonscarFrei're - s.poulo - 1:75-'Korla Aotonlotade castro $J.
f$)''
A :eAinqv4ocla e os prtxldlos'.- ïnsaio opreseotado oo 2: spmlnlclo paulista de Aumioistrz
çsz
>'ptolfencslrl. - S.P. 197: * horl. Ansoqitt. ug Castro 5J.
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NN.
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'CJ$...' ' '
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Quando dg;la de st'r puw$.;ve1 i.3tvrpretar a ortlela socia1 collo ordtgll natura1) produto'
tyj operaçao ue 'pAir!tipios mvtossocio;s. alJlllou agulu,da spciedade, surne o necessldade de pen)'>ar essa oruem dvntro ùo quadro dv refcrf'ncia öa ciêocia posltiva.dando luqar ; qonstruçso das
orlas qociolgqitas. Esta i a hIpo
-tese d. bose que serve a Alain Touralng coao prlnciplo orsa. tv
*'
. .
nizAdor do esquemaöe articul4ç3esdas difercntescorrentes socioliqlcaq.Asmuiaçies sotlais'
'
llléditas. a rvptura do quadro ''ooturap'das sociedadex medlcvals em sua transformaçio nas socix
'
zltltle& irldus(riai$ foratlctnlo pollo de fupdo para os problelnas sociais,que precjsoln ser pensauos
u.lruro do marco cooceltuo! ö; Nocloloqial né expectativa do estobeleclmvnto dos mecanisno susca
llve1: d.z qarant;r a of'uelq nttsse Ip'ovlllk<nto. 6$11sua orlgel)d.a ci:nc;a s'oclal i'
i. portanto um sa*
tje! scbre .':oru1*94. viI1cu1ado ,1 wllat:u''cepy,5odo rlpov1111(3rtto. do desordelnsocla1.
f curiosa essa converqlncia ensre ua sociJloqo que se inscreve na% tradîç3es mals
cllxsitas <o positivismo nas cgênclas sociais. e por exemplo.o pensamento de un.qichel
'
roucault.que vem degwostraodo a cwlpplicluauo. senlo a conqenetlcldade. entre o sobcr p'osltlvo
'4:. tdlncias fjw:lalla
's u aua certo estratlqia de podcr cootemporsnea da passauem do Antlqo'Aeqllne
para as sociedades burquvsas. 2oa cfvito. paro foucault.o poder produz an Gabcr po:ltlvo: e os
.
,I,Jtotloq.das c;Cncl.>s hktzltaIlas. os'sijn colko suas cateqorias de anJ1ise.est2o 1ot1mameote v;ncu1a4us : estratiuios ue disciplioorizoçâo e noolkatlzaçsu da sociedode. que esse autor revelou eIn
. .
'
'
seu:.
estudos sobre a Blstiril da toucuro.o nasclmento das prisöes (vlqlar e punir) e a Hist;
r(a da stxoalidade1.
'
:'
quem diz tstrat:vla uiz sl:tem. do forçps - qventualment. dlgparotadas- qug.atrovûs
de casinNol e dqstominhos. su%lete vastas coletlvldades.A estratfqla produz. portanto. um efei
tu de ora,''
I.qov ;,,plIca q.
uburd;flaçlo e sole;$Jo : f'
Ioss
fl
o. e que. t:ao vez cofl:cc;do cos
'o tol, iz
co:,o oruelJ'. ptlc4lp;te pensar o tlue 1'lc escapa ctplo desordem . desfloverno e. a sI mesllko colto'
tt) @.. .
.
.
'
.
inlarppncia e nâo cori
o efeEro. 0 cçm hecif
t
lento da 3rdt
xn sot1a1 6,portanto, lf
n seu prirkcipio prerer
agatlva do poder de ordenar.presvupondo a: pratlcas de classlficaçso. vlgîlsncla e controle 1.
.1
as categorlas (soclais) suleltas â erdow on questlo,
)
Aq cateGorias assim surgidas por efclto das relaçào de poder preclsam ser pensadas
.naturzls'e. isto i. substanciallzadas, blpostasladas em entldades reals.Asslm. por
cty'o .
*
exe
'l-
plu, . estratigla de öisclpllnarlzaçlo que $e enrolza no siculo XVllI e van a se estabilizar no
ioitio do slculo xlx. uelxa awa marqem p'recisanlente as massas ''
marqlnaisu resultantes dos grandesdtslocomento:hwnaoos do1 lftulosxVle <f11,efelto das transformaç3es da economia agrrc/la
etparcialmefav..dadesestruturoçâo uà lndlstrla artesonal urbana.Essamarqlnsllo nadamais ;.
'
''
..
.
portaoto.do que produto ue oua mudança de estratlqla, desordem lmanente ; nova ordem. Entretac
tllncia soclol val nonel-la asravls da catevoria'da onomla, atrlbulndo-lhe caracterrstlca
,o, a
ntrlnseças. definlndo-a coaomassa Han3mlca':# lnfensa : ordem soçlalz
.
' .
'I
41) tlvre - Docenle egdçiinçia Polltlca uo geportamento de tlênclas Socîyls da FFLCB da u$P.
I Hlstolr. ue la folle â l.zqe classique. Galllmoru.Parls; trau-e: vlas de publicaçso.E4. .
Pir
-sp-ecklva. %. paulo.-%urvestler
' es punlr.llaissonce ue 1* prsson. trou:vozes, Petrdpolls
,,?;. t. --I-o,J d. -.--1-- c-lu,--d. ,.-è-; t,-a. ,d.a- c---ï.-.$-,
.-,,7?.- . ..
.s
a.
, .
+
I
' 0 mes
p..o otorre tol''Q: Iltgall
smo: - como deponsyrou Foucalt em Vlgîar e punlr * queê''. .
.
y... . .
..
....
.. .
..
;
Inudam dè flgura p:r efelto das transformaç3es econ3mlca: e dos deslocanlentos humanös. A estkat; '
9ia Jedlcilrla visa.apora, nâo mal: ao llegallsmo dos dlreltos - çoatrabando. recusa'dos Impod ;
tos e do servlço bllltar,violêncla tontra a pessoa * mas ao llegallsmo dos bens. - roubo. ,des'v;o de mercadorJas. vadiasem -. novas'cate
':orIas da'deIInqulncIa.'.Novas'parque resultam'das no
'.''
. ?.
vai condiçGes uas massas desloc4dps e porque resultam ue um deilocam'
ento da e'stra't4gla de poder ''
.
que coloca sob
o foc.o da Jostlça oovas cateqorlas de prstlcas'
. antes toleradas,ou at: ladisso-'
.
. .
.
élavuis da pröprlu ordvm soclal. t.toI1o dellnquente:..entretant
ù. q;e o tùrqlnal vaIaparecer no . .
pensamento Jùdicllrlo. nellnquente, lsto 1. Indlvlduo reconhecldo'colo-portadur de umà. qualida-.
'
de. uma propriedade que pera * desordem; o q@e ls clkevorll: da d@llnqu:nGl. @ do d@ll:nqueqt::
dusconheccm e fakenldesconbecer ; a exlstêncla de une estratigia que torna loculpsvels fcerlaù:'.'
praticas que, por outro lado.'v1m a $er a alternativ'a existencial Gnlca p4ra coletlvldades Id- '
,, ,
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.' ' .? '' ''
No nfvel do conbe
:elmcntq. que 1.o qve nos lnteressa especialmenie neste trabalho. eâ .
.
.
t5o em Jono mecanlsmosque e.preclso cœnpreender.Por.um lajo,
.r
.ecophçcegos um desdobramentoe, '
.
eot,o.posltlvb
',...o ccinlunto de Kicnlcas d'
e jui s
e
'
coœ 6e.a estr'atlgla discip!inar..
t
.reo.conhecim.
.
*
, .
. ,
.
.;
e,por outro lado. o dlscurso. Neste nlvel, a estratfgla de punlçlo & pensada metaforlca.oente :
em't
de ordem e. correlatlvamente, de de
'sordem. ..desqoverno'
'ermos
. As
oclol
a transpp-e''a est
ra
'!
.
.
''oql
.
.
tlgla de deslocamento das massas humanas nas metâforas de 'Acoosclêncla coletlva''e da nsolldai .' ('
rledade orulnica''# e# correlatl.vanente. de ''
anomia''.e. l'solldarledade meclnicad'. A criminoloqla-. .
: qual se assoclam. com o tempd.a socloloqla,a pslçoloqla.a pslqulatrla - produz letlroràs:
4',
' ï
legativas,a ''de1.inquincIa'e#''a '..'cr141,1natIdade''# a 'bx otmlerkla hx8lclda''# curldsacente sem contre -.' ;
''. ' '' , ..
;)artidas posItivaé.' '...
.
.
'
.
.
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.
'
'
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.
'
'
c No pja'no da$ cat.e'q
..
rias soclais de
slocada: o.u constltojdas 'oelas novas .
estratjjgjas.... ;
..
#'o
..
.
' .
ie poder. o mecanismo é o da metonrmla.Toma-se o efelto pela causa. substanclallzando-se o '. '
efelto em sulelto lmaneote da desordem:o que existe e preclsa qer normallzado 4 o oarglnal.
dellnquente/o louco.-sede do desgoverno.
'
.
.
'
. '
.'.
'
i
.
Contudo esse processo/cœo todo processo soclal,n5o 1 lnstantineo.a:s paralelo ao . @
.
*
'
d'esenvolvlmento da tecnoloqla de controle dos Indlvfduos.
pe Inlclo.a esçratlqia4 Gnica/ 'e . r
grande enclausuramento que Foucault nos nostra ter predominado no fiqal do Antlgo Reglme e que ';
.
.
.
amont/ava. nas çasas de detençso e bospltalé ger*ls. a totalldade
da& j,classe.perl
qolas..z. po*
1
bres. ve1ho$. qoentes lnu' Igentes. !oucos. venzrl@s e crlança: abandonadas.
.
..'. '' '. 0 r1qoros
o
estudo de
Rober.t. Cast'e1 sobre.a InstItuciooa1izaçio do s1stef!e asi1arz
'''
.
. .
.
.
.
I'
o%tra pretlsamente colo a categorla d4 loutvta :: prelta a uma especlflcaç3o maI& rlgorosa deE
tFa da cateï
lorla mals qeral do de%regramentoqespeclflcaçso que : paralela à da tecoologla so -
.
. ..
;
i
i
'
clal e polltica do tratamento dlstljllnar.que permlte separar os que s$o suscetlvels de benefl ': I
t:ncia# de represslo Judiclal ou de ''tratamento moral'l9 que 4 a prlmelra tecnoloqla psiquiatrl- '
' :
.
ca aqllar.Como veremos adlante.o papeldo: concelto: pslqulitrlcos - como dos outros saberesê
sobre o home.m - ests' Intlmamente llgado à necessldade de classlflcar dif
erentes cateqorlas so'
.
clois suleltas a dlferentes estratêg1a$ de normallzaçéo.
.
I
I
'
Asslm cùno a especlflcaçso dosquadros conceltualsse orljlna daespeclficldade de
estrat:gias. tamb6m as dlferentes dlsclpllnas do saber vim-se agregar a um tronco comum parale-
lo & catevorla qeral submetlda a èontrole. E sa esta categorla ; a da pobreza, obleto ias prl
:
I
-
. mei
ras' !e9Is1aç
'ôes que vlsa. ls'''classe perlgosas'.,o .saoer e. a'prltlca
que lhes corresponde- . '.
i
.
' .'
.
: '
.
.
.
.
2 k.ordre psycuTatrlque- Ed.aloult. parls; trad.e. vlas de publlcaçgo. Ed. do yraaj. ajo.
*
A
59*
'
.
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.
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.
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fldade
:
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..
..
klo'vq ;* a4minlstraçlo.og pal: prvcisanleote. da Pollcla. .
.
'''
' .r
'
':''
... Poliçla. na lpoca .çllsslca' .faz Ju: ao seu radlcal greso -.po1Is'- e# portanto. ta,
.'
'. o
t
m#i:
erèèom a urbanldadel a clvllidade. do que com o crlme. E o saber (e o poder) so*
. ul
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. av
*s reqras
edade. ! a
clêncla do q
overno bas multld3es reunTdas oa
. k:t4..
' necesslrias J vlda em socl
v .
g.
'
'
.. .
No estlmulaqte estudo em que compara 'ldol
ollcials do slculo XVIP'* :ernard
.s p
,' q tldeman- cit
a este tretho de pelaaaree.kox .eostrel que o obleto önlco/da Pollcla/conslste
em
''
. coqduzir o home
e : mals perfelta fellcldade que possa qoaar nesta vldalqTraltë de la pollce .
t: Parl
s, 1722)
. Porta
nto. clêncla polltlca p'or extelênclay que abarca todos os be.ns de que o ho*
'
.
..
.
,
pem dispoee e * que asplra. os da alma: os do çorpo e o:da Fortuna.Abandonando ;
a alma ; rell1
:
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das açöes do
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.
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corpo (ewobre os corpos). nelamare enuoera todos o.
s obletos de pollclamqnto relatlvos ao corpo:
pio. a carne (no sentldo pr3prlo),o: pelxes, a maotelqa * o lelte. os frutos e
:, o .r'
, . . 19u*.o
Iegumes. o vinho,os rem:dios.os m4dlcos, a Iepra. a epldemla ou contlglo ou peste, cada um mz
r
ecendo uI
n tltulo e:pecial em seu tratado.
'
.
:as o Intoresse da pollcla dos beos do corpo s; pode se deflnlr por referlncla %s câ.
tegorlas fundamentais que classlflcam esses corpos,J; nJo enquanto corpos.por assl
,m dlzer naturals, mas sIm çorpos polltlçox.ou seja.pollclado:. organlaados em qoqledade.ge acordo com
a rortuna. a gente se dlvide entre os tltulare: d4 Qrdem e os que preclsam ser-lha submetldos.
Qs prlmelros $5o os que detlm bens que os Intltulam a encarnar de alqum rodo um aspecto da orœ
qem soclal, selam bens do espfrlto, tooo 4: clinclas e artes llberals.que coostltuem a ordem
m
alq elevada do ponto de vlsta da Fortuna; selam os bens que provim da lndGstrla.das artes me'
csni'
ca: ou dp comircio. os demals sJo ''os que s5o sem bens e que nJo foram educados nem
nas .
,
'
'
@
. ci#ncias. nem oo comircio. nem nas Artes. se piem a :ervIço...''(...)''
AssIm.os servlçais e os
oversrios braçais que no: servem :Je gente Tlvre. e aqul se entontrarso lels e uma dlsclplina
qu
e lhes concernem'' (Tralti d. la pollce. cltado por B. fdelman).
'
.
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ö.T*l
assi
orefl-uura.< como serla de se eso
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.=.
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. cacio
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'erar.
* o obl
*eto eso
*ecTfico da Poll
.6z'
U
tla.xoue
â Fortuna coœo que
r'.>v . >$a
' o o: pobres.
'
* deflne um espaç
v *'o de ordem
. em que se lnsçrevem as ca'
.
.K
'
teqqrla, soclals que a possuem. A ordem ; necesslrla % Fortuna e 1be J. portanto. lmanente. de
.
.
crdq)qde
sua posse Impllca ordem de per *l. NJo se pollcla a ordem,ma: sIm o que 1be esc
apa.
tond bem acentua 8. Edelmanf a questzo da Po1ic*la i a ''
questso soclap'.. seu obleto s5o os que
nlo tem'Eens e.portanto, n5o partltppam da ordel. 1manente : fortuna. senio oa forma da subor- '
dlplç:p..
$
ry
) ' pef
,
aeere 4 multo claro: ''quando. por falta de luzes, de bens, de força ou de saûde . .
.
.
:
'
'*
o bonem :p5o.::pode subslstlr por seu: prJprlox talentos ou por seu pr8prlo trabalbo.ou quando
.
..
por falt. de Jnlmo, n5o pode apllcar-se ao mesmo: no prlmelro casœ. provi-se â sua lndlgincla
#
''
etravel do yoçdrro das casas de carldade ou.do: hospltals; castlga-se. no segundo. a malrcla ou
.
.
q.
Ilsertlnaqem e força-se o mesmo. atravlz de lels, a qanhar . vlda sem p8r-se a cargo do prbllcojj
4Idem# #bideml. .
' ',
.. .:. .
;
''''.'
.
a de JE'.
d'l
sçl.. (
. AIes
.. klo presentes toda: as cateqorlas que serio obleto.!.de uma estratigl
'
pllnerlzaçso.prlmelro. no ''grande entlausuramento''e, tada uma por sua vez.obleto de estratipl* elpeclflças. sanltsrlas,pslqulitrlcas. b#neflcentes. penltençlsrlas e asslm por dlante. fm.
c.4a taso. a especlflcidade da estratlgla depende da produçlo de .,
ma estrat:gla especfflca e de
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ux pollcleres du XVll sl:cle''em Coonunlce
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man/lra de re.sgat
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.
.
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'
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slbono: dvsde o: mstudos Inauqurll: de M.Foucault :obre a Blst3rla da loucura (op .
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, q1t.), que a catyqoria d'a Iouçura na 1poca cllssita estava mesclada â catesorla'
maîs geral que'
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roxismo ou grau ifçlmo do desqz
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obert Cas' te1 a$qInaIa.em $eu art1Go ''Ju1zes e Inéd1cos''5 # que a poss
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'' recoberto ùela Jurlsdlçio dos Srlbunai: e da policla. depeadia de legltlmar sua pröprla estratê
:la de tratamentù poral
.doponstrandd kua es/eciflcldade con relaçio âs estratfglas beneflcente
'
L . Deflnlr oé campo especrflco de saber. obter condl..
u e- penitencisrla. que ebt
3o se confîquravamv
'
-.
çoe: inltituclonais para o tratamento moral (asllar) de granues massas de demeotes e oùupar un
terreno at: entso sob Jurisàlçso adminlstrativa e Judicilria coostltuem una :3 e lnica estratl. 91a. que vaidesembocar na 1eg1:1açlo que crIa o sl$tema'asi1ar fraf
lcls em 1832..*
'
Em sua pesqulsa eaonplar sobre a constitulçso do slstema asllar (Ldordrq psychlatrlquek og. ç;t.) castel alpresta 5 noçso de monœnanla uTpdos popiis prlncipals na Instltulçso de
vv'1
a enfiteuse psiqulltricl nu& terreno orlqlnarlamente da Justlça. Conforme asslnalelaR outro'
o
'uqar. %%o imporsante.uo ponto de vksta uo anlllse Ja funçEo sotlal ua doença mental.é
que
0 eKef
nplo torna pateote que a definiçso da doeoça mental nâo decorre. af.do quadro te3rlco .
ne''da prJk1'
ca experlluental'da psiquiatrla'.mas sim da qulstlo pritica da Inclusso. ou nio. de
a''.obleto no ll
liito lnstitucionalda Justiça ou da pslqulatrlafl ..
'
'
.' '
c cgdiqo 'penal Iseniava de crlme os loucos e os que sofreram coaçso lrreslstlvel. Ca
vd * loucura era caracterlzada pel
b delrrlo oa nosoqrafla corrente, o papel do m:dlco nos trlby
,' . oa': s
e llmltav. a ltcwtar o que saltava ao$ olbos de todos,* cœleçlr p@lo Julz. Por GonsevulE
te/o: casos de crlmes aberrantes. pocasslm dizer dopentes.d'mas sem delfrlo e sem lncperincla
das iuiias'.(PN. Pnel. Tralt; midico-pbilosophique). n;o se enquadravom ne: nas categorlas psl'
nulltrl
tas. nem na liqlça punlliva da Justlça.
'
. '
qo quadro mais amplo da dpppncla. a manla se caracterizava por ser geral e rqlatlva'
aa entendimenlo. A clonomania ven,surqlr em ruplura com esse qgadaro.quase como Justlfiqaç o
':ua vtilldade pritlca, atravls de œI* vaga opalggla tGps#menia. pols i parcial e relatlva â ;
vontaue. contu'u.o, sua caracterdzaçio cono coaçzo lnterna Irreslstrvel permlte artlcular melhorl
J
o papel do psiqulatra oo'aparelho Judicllrlo'e.mais do que Isso.Justlça ona nova estratdqia'
>
p.'!ra ls c.,:lgqoria: prtxlo Soras da tlœsordem. o 1nternalqcnto as1lar e o !;ratomenso moral corre1atl
.
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$ ..''t-xe'4a ., pewquix.. logloqa: xobr. . lnqlat.rra..ue scutk. A.x.. ''Frœa mauness to mental''
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nlJkico-leqole do papel da profissio hsiqu'
leiw,Poucobmais de :ez anos depols de. .2
surgir e qaraotlr a lnstltuclonallzaçao do (rat@mento moral,a noçlo ; lntelramenle releltada .:
cœo nâo cientrfica. U que vale o pena ressaltar.copo Jâ fo1'
assinalado anterlormente;Q que
'un remanelamento fundamental na% relaçBes entre os ralos de alcance Iostltuclonal da pslqula - :
trla e.da Justlça se decldlu em toroo da noçao t5o impreclsa. ce.leltada..na pr.ltlca. pelas. duas .. .j;
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:randes escolas fundadoras da.pgiqulotrla clentrfica - que Jamai: vierœa a lnteqrl-la em . seuq.' 6
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la.noçlo.de resgate. A estrav '
tJala do tratàmknto moral, cœ lo bem demonstrou tastel. conslste em un4 uiscipllna do'corpo. èu- ...
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Jo efelto serla a submlssio a ana ordem. encarnada na flsura do allenlùta
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. uefinlçlo.
( essa lstratfgla e çssa toncepçlodo desgoverno'dà loucura qûe .transparecop na dm:criç:o exemplar do tratanento moral colhlda lntre as multas cltaç3es apresentada: por R. Castel:
''A ordon e a regularldade em lodos os atos da vlda em conun è prlvada. @ repressie. 'l/edlala *e
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incessante daszfaltas ue toda esp:cle;e da desordem sob todas as suas formas, (...) e, aclma
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. .
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'de tudo. a açzao do m
idito. Impondo a subs
qlss
so,a afeiç3o .e o
respelto atravf: de 7soa 1nterv..ep..'.
ç;o1 lncessante gB'tudo o que tange : vida' loral dos allenados: eaii.s5e os'mes
os de tr
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e,op.cit.)
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da vontade. base da cidadanla. os loucos fazl: parte de loda essa caiegorla öas massa: que nZo u'
tam remJdio e oâo
têm:overno'
, cula ciuadan'a o penkamento polrtlco ua Jpoca trata ie descartar!
Q desqoveroo da vontâde, liberanuo o louco dos trlbuoal: e prls
ies,nRo 1he promete una nova
cl
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dadanla mas.ao contrlrio.uestlna-o . owa forma nova e especrfica de meooridademoral. soclal'
,anaisem uivlda.:as tamb:m se. Iimites.so,as fermase a publlcidade de .
e çolitlca.naisbu,
ue'se rer
keste o ato Ju4Iç1a!e que o'su* v
zte ao controle uo piblicoq
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8 celtHo: ALBDQDERQUE. J.A. .'* .,,(a '.ental.metlfor. da.desordez''1- ..clt.
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est; oo cerne da teoria polrtita desue
tocke. E, con ela.a quedt
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re 4 raclonal . '
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cooqniNAnn.
PAR'lçIPANTE.:
:R. :6*AT: M.E. SABBATINI
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DRA. RARIA LUCIA ûANTAS FERRARA
ûRA. MARIA TEREZA ARAUJ; SILVA
DR! T8150THY HARTI: MQLHQLLAN;
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AVA'lçû$ REIEN !5 E> P$1CQBlQt Gl
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sarl. Teresa Aravlo sllva
gepto de Pslcologla Experlpentll
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x outra vIa esplootal:mlca. que conduz estlmulos d
referentes â ior aquda. localizoda.pouco afetada pela morflna, nJo foram encontrados receptores. ramb:m foram vncontrados receptores vm regi3es do slstema lrmblco come hlpotilamo e amrgdz
.. 3a, r
egi3es que poderiam est.ar envolvidos com o'componente. afetlvo .e e'macionaldo,
:..
efeito da mOL
'
.
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fina. .
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pada a'exlstlncla d. receptores. pergunta-su qual a razio'de sua exlstipcia. Sua pres'ença.fol coostatada .m vertebradùs.do$ mals llmples ao: neIs complexos. e n:o se poderla Ima'
sgin
ar que eles tlveqsem subqlstido otraviq ua evoluçso l espera de que um quîmlco alemso extraisse do 3pio é mol4cula adequada : sua conformaçio, no lnlclo do s:culo xIX. Mals l3sico peria
gensar na exist:ncia de oploides eod3nenos - substincla: semelhante's ; morflna as fabricadas I
e utillzadas norcelmeate pelo orsanlsmo.E que terlam fuoçCo ue transmlssores.vlsto que tambim
:e demonstrara que os receptores especrfltos da morflna se locallzavam na membran: do neur8olo.
.
cœao os receptores da aceti
lcolina ou noradrenallna. 'U> passo @ mals foI dado quando Hughes
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.
.
vesquls.dor ln:1:*.mostrou que extratoq'de cirebro produzlam, em um teste farmacotöglto de roe
l'na. os mesmo efeitos da oorflna. Logo mals o mesmo Hugbes Isolou dols fatores 'responssvels:
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por essts efeitos, dol: peptrdeo: colposlo: de 5 amloo-scldo: a que deuo nome be encefalinas? 'w '
(leucina e I
ll
e
't;onina ..encefa1lna). Confirmandô à'suposîCJo de que as. encefa'1înas repr'eie'
nt-'.# '.'-.:
opi3ides Internos do o? anlplo. :ua distrlbulçlo nos tecldos revelou-se haralela ; distrlbulçào ' ':
.
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de receptores de morflna 4 que Ine referl. Terlamos eotio substlncias auto-produzîdas çaa.funç3o'' .
de mediaçlo da dor e. talvez,da euforlag Cœpa % lrlam esse: opilceos transdlssores? '
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no sentido de dlmlnul/ a'llberaçâd'de':'
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tranr issoresextltat3rlo.-e consequéntenente.dlmlnuindo a taxa de iescarga de potencqals'dou: .. '
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'' 'neurdnio P8s-sin5ptlco (FIg. .1)... ' . .
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cultura de cilulas nervosas canc.erosasveriflcou
-s.e que a Int.e
:raçsb da.mo
.'rflna co
, œ.(,. ....J
seu receptor.quando prolonqada. 4 acappanhaua pelos segulntes'eventos .IFIg. 2):ativaçlo ' 'do . ' ,
. . . si
stellla que 9tra AHP Glcllco. conforme ocorre em qrande parte dasilnteraç3es transoissor- recep' '
.
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dlmln.uiçso do Anpc atrav:s da Inlblçso da enzlma
de qu. ele de.penie;.préduç:o'.con
;p.ensat4- .J '?
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rIo dessa enznna de.fonna 'a que os nrveis de AHpc retorhem ao. :nor
mal; flnalmente, brusco
aupen-.
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el pela .,i;
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super-excl.taçlo da sln
drome d.o absr1n:ocIa'. .'
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ectlvas que abre
. a. Em
' primei-
ro lugar.podem ser o camlnho para a destoberta'do analglslco Ideal, nRo aditivo.que o(ê agon5o existe-œla .descoberta que, se bem dlga respelto especlflcamente 3 faMacole ia e : priti .
.ra
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.
. .
' ca mldlca. nos lnteress: pessoalmente b iodos. nepols..NJ pr
oblema da adfçso.'
..- a des
toberta de . . .,
:eumecanisno orqlnico certa<ente focllltarla seu tràtamento psltolovlco. ' Hl perspectivas taëi
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... '
' :
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?de qu.e o efelto nplacebo'g. en'Que o1a. soluçio lo3cua teM p
oderes. analqes
ltos.. e quep
aflnal
.
i un efelto pslcoliqlco. sela medlado pela llbe
'raçâo de encefallnas. . a vez que'
parece :er blz''
queado )of u:à droqa que bloquelao receptor oplâceo. Flnalmente. exlsson elaboraç3es te3ricas'.
.
inseressontes a respeito do papel dod opl8ides Internos na medlaçlo do reforço. reforço àquiea . ''
tendido çomo reduç3o de lmpulso. Gteln defende a tese de que a: encefallnas: Juntlpente cœp a
' '
dojamîna.codificariam a seo'saç5o 'de reduç5o de lmpu'lso. tlta a favor desqahîp6teseo fato de . ,
que iwa4llnlstraçio ue'encefalina û altamente reforçaöora para o organisme - oo rato. :ua auto'
adnlnlstraç2o ocorre em taxas superiores â de morflna. que JJ ê alta. Por outro Iado. ratos .'
.
responuem para obteé estlmulaçso ujëtrlca na sokst:ntla clnzenla teotral. o mesno local que .'''
efallna .e.produa analgesla. #e. porfm, os receptores opllceos sîo'abldse. estlmulado. libera enc
V
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alo'y'ooa'
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anlmals para- ee se mstlmular - prmso Ivelmente, a encerallpa llbera- .
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'. . Eâsas slo. pols as ldials Iaaçadas pela descoberta dos opi6ides lnternos. '
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' '. . J . Vamos passar agora para um outro mundo - ou melbor
. an muodo. vlzlnho. Trata-se do
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trobalbo de Kandel. da Escola de Hedlclla da Unlversldade de Cqlvnbla. Kandel publlçou uw 1l* .
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vro em 1976. .'A base celular do collportamento''. que JJ se tornou lndlspenslvel aos pslcoblolqe
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gos. û livro trutados estudos que ele e outro: vêR conduzlndo. teatando deçlfrar como o li%t-œœ : '
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ervoso, com sekls neur3nlos, suas slnapse: e seu: tranznlssoreskmedela o ccnportamento. Kandel.
racio'
cinou que wn sistema slmples pode serœelbor'estudado do que en listema complexo. e pode @
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lervlr de base para a coœpreensso deste.
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n acerto dessa estrotlqia poderé serdnellltyr est>auo â medlda que se for dlscutlndo. '
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suas descobertas.Kandelescolheu ent3o para estuuo un organismo n:o muito ortodoxo para psIc31
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Iujo&;0!aolusco.aAplysia,que se vê desenhado oa FI:. J.A aplysia apresenta ul1repertirio
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, padr3es fixos de oçlo, respostos copplexas de la
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'orientaçJo.e'fu.ja. e.ttmlportat
qento suxua1ol,par ou em :rupo.tln do: rcfIexos Ii'ai$ e.j.çu'loç;o .
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FIa. ). û golusco Rplysla (adaptado de Kaodel. 1979)
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Jadf): o de retraçlu do quelra. (Iu. J ut
1a rekpos(a àe defeso.obtIda experInlentalnente pu1a
eski
mvlaçso tllilda pele do siflo, A graode vantoqaq da aplysla 1 a simplicldade de seu slsterha nervoso. conpo-e -se de qsnqlios. qoe sJo concentraç3es de neurônios, locaklzodos na cabeça e
no abu&nen. os quais podcm sur visualizodos oo microsc3pio. Esses 9Jng11os tiln ua n&llero lnva-'
'
rlsvel ie neu/lnlos cuja locolizaçlo J constonte de anlmal para anlclal (Fi
q. (). N5o s3 o nûnz
ro ê Inv.arilvel.mas tambGnlas ttney3vs eotre eles: por exemplo.o neurônlo'A faz slnapse com
o neurlnio: 9 e c em qualquer aplysla que se oxangne. qais alnda,o tlpo de cooexso também L 1E
varplvel: A poue fazer up contato excitatörlo çom :. iniblt3rio com c. e iniblt3rio e excltat3rlox com û. un sistema desses n5o é oara se desprezarl
Kanuel traçou o circulto neuralque sontrola o reflexo de retraçâo da quelra.0 re-'
flexo.'voppu jJ uisse.coosiste.na retraçso ua suelra em ,'esposta â estlmulaçlo do slfso.o'Ipoz
co colo a m;o que se afosta do fonlo quente.A estinolaçlo 4 transmltîda por 2% neurinios da pa
re do :;f5o (Fl9. 5). Na flgura estlo rmpresentados apenas olto. cbamados neur3nîos sensorlals.
A resposta Jmediada gor sels neur3oloslRotorus.0s oeurlnios sensorlals fazem slnapse dlreta ê
cœ1 cada m do$ neoi3niosmotores. e coR tr:s ncor8nlps Tntermedllrios; dols excltat3rios e un
1rt1bIt3r;o.
.
.
.
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Serl. essa rede neural tapaz de kontrolai apcnas una forma flxa de resposta. ou set1a sufitlentonente plsstlca p'ara pennltlr modlflcoçöes no com'
portamento? œ a forma slmples de
aprendizelon nJo associativa, a babituaçso. foI œyprlmelro posso para estudar essa questso. A
babltuaç3o Q provavelmente a forma de aprendlzaqwn mals onlpresente entre os orqanlsoos.e conslste na uhhoulçâo da força de > reflexo ap3s '
sucesslvas apresentaç3es do estrmulo novo - dea
.<.' quko esçrmulo s.mostr. Inlcuo* n:o reforçldor.s:m habltulçRo lstarramo:pormanentemlnt.
'
sollcltados por toda sorte de estfmulos. o que verarla o caos no comportamento. pela totalauspqcla ue alooç3o seletlva. n reflexo da suelra d: aplysla habltua âp3s 10 a 15 estlmulaç3es ts
îelq: ess. efelto dura cerca de uno hora.. no dia sequlote Jg desapareceu: pode-se dlzer ar '
que a lprenulzm em .teve-. a I
nem3r
'ia dm Aprto-prazo. se,por:m. forga repetldas as sess3es de ha
bltuaçlo. . habltuaçio s. prolonca por dla: ou por sem4na: - modelo dememlrla-de longoeprazo.'
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lotor (F1:. .6)...A.
habltuaçse ao Iongè d*< sucesslvas estlmulaq3*s pode ser vlwta claramente. #po*: ua Iotervalo de
15 mlnutos h; recoperaçlo yarclal da rtsposta.que de noyo teoöe a desaparecer. No final do pia .
Tesso. temos entr: pma aplysia treinada e œ a oao-trelnada @ dlferença mostrada na Flg. 7. .
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FI:. )..Habltuaçso de looga-uuraçio; respost..d
o neurôhlomotore: m aaplystk nlo-tr4lnada z
(esquerda) e outra trelnada (dlrelia).
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..9un-ta sequinte fo1: ctxoo esse c1rculto se modlfica pyra qut'a'
'reil stamude; '
.
Kandel demonstrou que a quantldade de transnlssor llberado nas slnapses entre deur8nlos senso..
'r1a;s. lnterneur3nlo& e ,néur3oios motores..di.m Inu1a .ctyn as sucessIvas. estlmu
u ; @ essa dimI..'
Iaçoes
nuiçao era paralela 1 diqlnulçso da resposta do neur3nlomotor. Cœpo o neur3nlo passa a liberar.
menps transmIs:or? $!be-se qu@ # juantld.ad, d. trlnsm1ssoq 11be.r.ldo.depmnd.. d.a çon.c
gntraçio- de .
.
cllclo na termtnal nervosa; o: pesquisadore: do qrupo de.Kandelmostiaraa 'èntio que 'a concenira-'.''
çJo de cllcio diminul ccn as sukesslvas estlmulaçöes. e retoroa ao oonpal quando o potenclal sI .
'
nlPtlco do neurônlo se.recupera.'gerlflca-se. asklmp qu@ o mecaolsmo de armazenanento da mem3-'...'
rla a turto-prazo depende da depresqso da conTentraçil de cllclo na termlnal prê-slnlptica.
'
Quals os liqltes dessa plastlcldade - quanto tempo durarla a hablluaçRo' Kandel observou que peqoenos perrodo: de trelno levayam a modlflcaç3es relatlvamente duradouras. que $d*
rlam '
de ar
mazena
mento a longo prazo. Moslrou qu
' e o c
ontrole celular dessa oedlfl
caç
d4ntl.
.
'':o ê l
.
'
co ao da babltuoç;o de curto prazo, Incluslve vpvolveodo ta
'mbJm q mecanIvpo de depressso.öo cJ1
clo e conscquente queda na ykberoçio öe traosmlssores, de ta! fonna que conexies s'osptlças antes eflclentes permaneco: desàtlvadas por longo tenpo. Contradlzendù especulaçBes poutre sentldo. de*onstrou que os dols tlpos de man6rla enw lvo up m er o proceyso.
.
passamos aj
ora ù senslblllzaçRo.A se
nslblllzaçâo f' ola 'foroa de apre'ndizaggp ux poz
.
.
comals complexa. a respost. a œ estlmulo : aunentada p.ela apresentaçso. cohcomltante ou n;o..
de outro estlnulo. Pode ser conslderada cœpo e precursor do .conklclonamento assoclatlvo: ep
ambos. . a respost. reflexa torna-se mals eorte devldo à atlvaçzo de e a'outra vla. ya aplysla.'
2maqolflcado pela apllcaçso de u. estr-ulo ooclvo la cabeçl 40 molusco.
o re flexo da guelra e
+
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Prl.e Kel
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s1.1.:0
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INT.'
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F1q.8 circulto neural da senslbllizallo.
x rede neuralque control. ess. processo tamb;m fo1destrincbada (F19.2).Relembrando.o poteE
cial do neur8nio lotor e cof
uequentemente a resposta da guelra dgpendem da transmlsszo do Ilf
lpul
lo a partir do: oeur3nio: sensorials.dlretamento ou atravls dos Interneur3olos. Q estlmulo seJ
blllzador atlva um outro interneur3nlo.'chamado facllltat3rlo.. porque vai facllltac a trans. si
qslb entre a terminal do neur3r,lo sensorial e o loterneur3nlo excltatp-rlo e o neur3nio motor.
.mi
(qs. facilitaçâo se 4J ptravls da llberatâo do transmissor serotonlna na termlnal do neurûnlo '
'
stnsorill.uForkanço. um mesno lotal slnlptlco pode ser modiflcaëo de formas opostas por
forf
nas oposta$ de apreodizagem. E de taI forma lsso : verdade que a seflsIblllzaçio reverte os
J1cIoS 1ndu:ldos pe1a Nabltuaçlo. ()fato J que sinapses
efeitos cx porta- ntal: e z depresslo de r.
podkm :er lnatlvas e reativadas pela experizncla, Cltando palavras de Kandel.l'se essa descobeL
ta for aphiclvelao c:rebro bumano. slqnlflcarla quea mesmo durante experlênclas soclals sinlples. cœno quando duas pessoas conversam'
, a aç:o la maqulnarla neural do clrebro de uma pessoa'
4.çapaz de produzlr um efelto dlreto e talvls duradodro nas slnapses modlflclvels do'clrebro do
D1 (rQ:#4
.@
.
vàs asvoclatlvas de aprendlzagem.Aflrma JJ
As
ora, a Id:l
a de Kaodel 1 e
';studar as form
&
te
'r consequsdo obter o fen3meoo oa aplysla,e sua expcctàtlva J de relaclonl-lo com a éenslblli
zlçio. J; declfrlda.Qvtr. per:plctlv..l v*rlflcarkuàf *.r@1@ç;o lntr. * natureza das-mudançe:
oe qfi<i:nci* sênlptica que ocorre,-la'o loago do de
'senvolvlmento do enlbrllo e as que ocorrem com
* aprendlzagem.$eu oblellvo i veriflcar we exllte um Halfabetol:elementar.que possa ser
' canbln/do para produzir a. lloquagem de processos meotals multo mals complexos.
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erceîro trabalha * que vou me re er p
dos pilcdlpqos Ayperimentals:utlllza ratos como suleltos.choque copa estlmulaçio averslva, e
;
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glr'.r
uma roda tomo
resposta Instrvmental.
Trata-l
ei..da
>lrle de experlment.os de. Jay kelss. da
..
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kar
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unlversldade Rockefeller. sobre a rel
açlo entre v
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ve.ls pslcollglcas e * formaçio de llceras
estomacals. coéo em outros problemas colocados
pela p
qlcossomlxl'ca. bavia uma dlflc'uldade .t#cnl
.
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c. qrlnde em isilar.na mausalidade da Glcera.os fatores fîslcos dos fatores psrqulcos. Um an1
a, lub-ekldq a vma slrie ze choques esetriqovqou a inobllldade forçada pole contralr Glcera )
'
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mas..14- 4* agressio flslca ao orianlsmo. havmei. componentes da lnteraçio cœnportamento - a*.
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blente que contrlbulssem para égravar.
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a ulceraçio éu, ao contrlrlo,proteger os tezldos?
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na posslvel varllvel relevante pn sltoaçi
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o de tensio 1 o controle que o orqanlvaq
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pode exercersobre o #ente averslvo.
'Qutra varlJvel depf
'ovJvey relevgncla 1 . po
de orever ob nao a ocorfiocla uo est% u!o noclvo. kelss estudou es'ses dols fatoresvslbllilade .'
lidade e previsibllldade, Isolandooos el enhosamense do com
. contrbl
abl'ï
ponenie frslco do agente aversjvo
no cas
o choque illtrlco.
tançoum
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que possamodlficl-lo; perrence ao grupo ''
acoplado'? Pêyoke4ld) ao 9ropo fuqa-esqulva.
fo 'rato. finalmente. acœnpanha todo o procedlm'ento mas'
nio recebe clmque.
Welss colocava os anlmals en lonqa: seks3el de #% hùras, '
fuga-esqulva podia escapar ou evitlr o choqu
eq ,ue o sulelto do grupo *
e jtravls da resposta de 9lrRr a roda;o ratù *
eIe acopledo podla to b;m glrar a roöa
. mas suas respostas n5o tlnham nenhgna consequêncla
''
sobre o choque. tuas prlmelras obsekvaçBes mostraro que. s@ o anb al tln posslbllldade de prever . ocorrxncl. do choqu.. dexenv@lv. meno: ûlterl: do qu* ** o lltlmqlo noclvo
' d: da FIg. 1Q. A prevlslbllldade protë e de ûl v.m d* qurpr*-v
$a: i 0 que mo:tra a Parte e%quer
.
ras quer'
o''s rl.
tos 9ue podem controlar o choque atravis de foga. esqulvayquer o: que'' n:o podemce
fazer nada a
respello. Welss Identlflcou tambâl œl outre fat
or que detenalnava y extensso de ulceraçso: a
possibllldade de controlar o choque. No qrsflco a dlrelta da FIg 1Q pode-se ver q
choqu: slnallzado, slnallzado progresslvamente
ue. sela o
:ou nio-qlnallzado.o: allmal: do vrupo f% .*e$*
qulva :eppre apreseatah menos ûlcera: do qu* os an1 .I$ açopladol. to outro uado emerglu dessel
m perlmentos: quanto malor o nl ero de respostas eo anl
mal.malor a > teosio das lesses qsstrlcas. an outras palq
avrasktm ratom ulto atlvo. sela do qrupo f*'a-esqulva ou do grupo acoplado
que faz multas tentatlvas de eofrentar a sltuaçlo através de respostas atlvas
.
. tem œ alor proba-
Ildade '
de contrllr ilceras. Elses dols fatores, conteplabllldade * n&nero de respostas emltldas
tentatlva de enfredtar * sltuaçso. podep expllcar copa o slnal de avlso protoge d
o efelto :
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pçitossœxitico:o sinal lalvez permlta alqœx resposta pouco vlsfvel que reduza o lmpacto do
choque.e permite que as tesposta: de enfrentameoto se çonçentrwn apenas durante sua ocorrine
cla.'
tevando eotio an coosideraçlo a influ:ncla ios fatores controlabilldade e atlvldaue'
produtio ue ûlceras. keîss prop3s wnmodelo te3rîco para expllcar a ulceraçso. Nesse modelo:
as dua: varilvelsGontrlbugl par. o grau de Iesio qlstrlca:se œ sulelto responde pouco e tem'
exceleote controle lobre as consequ:nclas de suas respostas. deverl ter menos llceras do que o
sujelto que tambia exerçe o mesmo cootrole mas que responde em taxas multo altas. Se o suleito'
nio tem controle sobre a situaçâo e responde multo. estarâ en piores condlçöes. quanto 5 ulceri
ç:o.do que o sulmlto que tamb4n q2o tcm controle'
ma: que anlte pouças resposta: de eafrentam>a
to. Q9rau de coatrole. por sua vez. : conslderado malor oumenor. conforme o anlmal receba Iot'ormaçlo mall ousueoœs çlaro de 9uu sua ruspoqta fol efetlva. Por gxenlplo. o onlma! quo traba-
,Na em œ esquona de esqu/va Sîdnan temmenos lnformoçlo sobre o efelto de suas resposta: do '
qoe o lnimal que se esqulva e recebe 'un sln@l lunlnoso consequente a sua resposta. e portaoto #
deverg.sofrer malor extensio de ulceraçso do qu@ este. legundo o modelo. Prevls3es cœpo qsta fa
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ran tonfirm'
ada: qxperlmentalmente por Weiss.
.
Q Ieitoc terl notado a dlscrep3ncla entre os wesultados de Weiss e o conhecldo experlmento dos 'haçaco: executivos'l de'Brody. Reste. os anlmals qu@ tlnham controle aobre o Ghoque
foram preclsamente os que cootralram maIs llceras.Wess anallsou o experlmento de eFady. culosl
dauo: *1Iâs se mostravaa de dlflcll repllcabllldade.c$macacol '$> ecutlvos''rlspondlam em a1.
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tas.tahas. *m esiulva'Sluman. portonto com balx@ qrau de lnformaçEo sobre o controle que suas .
:reqpost*s estavan exercendo. Eflclentes. permltian que os respetlvos anîmyls acoplados recebes'
1eçpcv<ow tkxaues. c*rc. ue dols por bora.crlenuo una âltuaçio em que estes nîo precisava s@
''
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A.,11*r k -vI1>s e*swawxax 4*'
*nfreqt-p*oto. Al1m dlsso.= fator d* seleçlo fo1 lnadvertldamea
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rosmacatosqueaprenderam o esquema foràl
ndestlnados ao jrupo Hexecutlvo''- eram preclsœnente'1
osmaçacos espontaneamente mais allpo&. Vels: racloclnou entlo que poderla ''repllca
mento de Brady se seleclonasse
r'îo experl, dent
reos suleltosde seusexperlmentos
.
aqueles qve m@Is 'reâ
pondiam dos grupos fuga-esqulva e os que m enos
respondlam doâ qrupos acopledos. Qoandv analîsou
seus dados dessa formaqrealmente os'ratos 1.+ ecutlvo:.: foram p: q
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ue mostrarœnmalor extenîao öe'.
ulceraç o. quaado conparadoxaos aioplauos (F!9. 11). seumodelo te'irl:o servlp
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esqulsa em pslcobloloqla referente .ù %er hu>
mano. conquaoto difrcil pela coaplexldade e pelas conslderaç3es :klcas. vo sendo desenvolvida'
wnJreasde i
mportsncla copa llnjuasem emem3ria. un Avança tecnol3qlco que poderl Impulsionâr
la & a medlda do fluxo sangulneo cortlcal por detetores de rpdlotlyldade
yçulà lnformaç;o : com- .
putarlzada . transformada olIœ, mapa lndlcatl
vo da atlvldade funclonal da$ dlversàs Jràes cortl
cals. ta!vez ess. sela unadas tlcnl1asque penkltlrl melbor acgsso ao subssrato :1010
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funç3es conplex4: no homapl.
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Essescomentlrlos s5o baseadoçem aflrm/çoe:defendllasporalgun:. pllcdlogos@ adaptadas
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clioclas soclals. Reöuz processow soclals a comportamentos de lndlvlduos.8ak Isto dlflcllmenm
te poder'a ser chamado um4 reduçio do papel do Iodlvlduo. f. ao contrsrlo. uma-am
'pllkqlo. .' 7
- a cîência do comportamento tem um obleto que n5o requer mdtodo hlpotftlce. se éparecem comumente hip8teses no estudo do'kömportamento, ê somente porqu'e os lnvestlgadores desvlam a aten- .
ç'ào para eveotos Ioacessrvels - alguns öeles flctfclos,oùtros'lrrelevantes.'
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a quest;o de $e a pslcologla i uma tifncl: tem ap'enas'lnteresse blst3rlco.A pklc/loqla te.
o seu lpado clentrflco
'e.o
seu la.do tes:oliglco# asslm como * blologla em qeral apresenta essas'
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facetas,e quem sustentasse hole que * pslcolovla n:o pode :er u>
a clincla estarl
a montande de
manelrl lrrada um cavalo h; œulto teapo lortp.
NJo.e1a n3G poderla qer thamada de redutlonlsta. E1@ ; realmente reduclonlsta quan.
do reduz os processo !'soclal: a comportameotos de Indlvrduos. 'E precl
so investigar qua1
' e,.p o cuz.
to dessa reduçio em termos do prJprlo saber que a pslcologla produz. NJo estarla e1a reallzando uau funçlo soclol bem preclsa quando oper. esâa reuuçso) B;o baverla ar um çlrcvlo vlclosol.
entre saber e poder?
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keotlflca que. n;o ueselù re;
No ensanto;essas questses exlgem uma aolllse polrtlco-cl
lizar agora. $5o menclooadas apenas para nostrarcomo os problemas epl:temolog
- ltos vlncvlam-sel
a questses polrtlcas.
Nlo. a pslcologla requer contlnuamente a produçse de hlpgteses.Qma psIto1o:la que
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n o avançasse blp3teses n;o seila aquela que i felta pela malor parte doq pslc3logos;na verdz
.
de. qua%e todos açiedltam ou foram levados a acredlta
r que produzem hlp3teses quando fazem psI
cologla.
Nio, o debate sobrei clentlfltldade da pslcologla nio se reduz de nenh- manelra 1
tentatlva de moniar um cavalo morto. Gabe-se que a dlscuss%o sobre as varledaue de sentldo. eplsteloloqlcamente relevantes, da palavra d'
cl:ncla''sdp;e u-a deflnlçio d@ que sela cl:ncla- '
cra. ; esatamente aqul que ests o problema. E necesslrlo deflnlr Inlclaloente o que seJ@ clêncla. Conslderar que n. pslcologla Jf exlste uma deflnlçlu. unlversalmente lcelta.de çl:ncl* :
4 eludlr a tlrefa pélnclpal. vlsto qve, pâr. sermol breves. n;o :@ sabe aloda. eu melhor VuI*
tos pensam waber. o que :@J. uma tlêncla humana'
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o, nos - 1s varlados 1uga ..* .
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lbqos (por exemplo. Allport e'Le-1n) que afirmam que a pslcoloqla fala daqullo que ocorre uma
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;nIta'viz.'11to deveria nos colocar rko camlnho de uff
kduallsf
lo - todolöqlco que oporIa a psIcz
Io9l,àflslca.na lmposlçiodeumapslcologlasubletlva.napretenssodqqueohomemdeverla
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e a economla, teoham as
lngldo o status de cliocla.. Bume. na prlmelra metade do slculo xVlll, '
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manffestou dv faado lnequfvoco a espera
nça de fazer da pslcologla uma cllncla que serla o fundâ
etnto :ölido para todasa:outraçGlzncla%.Na* suas palavrasHnio hs nenbumaquest3o lmportaa
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e cula
wolvçio nâo estela compreendlda na cl:ncla do bomem e n5o hâ oenhune que possa ser re'
. .,
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solvida c
'o'm certeza ontes de se coohecer esso cl:nclad'. (prefsclo do ''Tratado sobre a Natureza .
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cologia, contudo. oJo se t
ornou essa clêncla que e!a amblclonou e amblclona =r.
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' POde-se do
vidar :e.mantldo o quadro atval de
ref
erlncla,e1a consegulrs. algum dla, atlnglr e
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vsse obletlvo. f preclso olhar para uma nova dlreçio.
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. . A ps;cologla nJo f a cIlncla que ela '
desela ser e n1o se trata de uma questio. de e
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e!a nlo possul vma metodoloqia pr3prla; para sermos reallstas. a pslcologla com P mallsculo ua
qua1 s. rala deqde o apareclmento do laboratgrlo de wundt (y879) nzo exsste. se exlstyu, fdI
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eoenasno momento dacrlaçio desse laborat3rlo.Q quehl agora $3o pslcologlas.
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raram.estabelecer um conhecimento? sèr; o estudo orlenkado pelo que conslderavam como .
clentifito e qu
e .od ulriqlu para o entendlmento do comport
amentv humano ou alnda para o estudo
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5a: o que é a pslcoloqla? serl aqullo que reallzaram realmente os psic:yogos. de Vundt ou Binet 1 Sklnoer; se con%lderarmos a en
orme quantldade de observaç3es e experlmentos '
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ser tompreendido e nJo explitado. oa pressup
oslçio de que os fatos pslcol3glcos t:m uma dlgnl.'
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conhecl- nto? Atredlto que
.'. . tarrax s confundindo o sulelto enquanto obleto, c,
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qlm. As.razies dessa crença slrlo desenvolvldas no decorrer da presente comunlc:çso.
.
. .Nlo J lncorreto aceItar oue a1qumas das cl:nclas hux na.
s. por exemplo: a 1Inguystjca
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lo deuutivo-nomol3çlco; mesmo quando ela fala em teorlas ; preclso verlflcar o que $e ests en'
'teorîa''. pode-s. .chesar â concluslo de que as teorlAs na malor part
a das vvzes .
' .i tendendo por '
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' Jas para à p.rsuaslo do qu. par
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'Pode-se afirmar que a pslcologla tém como obleto o slngular? Slm. paralaqueles psîc;
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de classe mldla dentro da socledade 1a
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..
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.
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Acredito qpe p deselo sublacente : pslcolosla 4 multo slmples.A proposta fo! formu-'
lada bg ma's de 2.::0 anos por S3crates. cs pslc3logos procuraram e contlnuam procurando co- u
nhecer . sl prlprlos.Numa formulaçso moderoa:eles visam estudar os comportamentos que s5o
%
'
.
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.
'
'
' exlbido: pelo: hoeens. Para preenGher ekta tlrefa. a pslcologla,deverla ser, e ;. de certo mo-
do . uestrîç:o verdodelra uesse: coamortamentos.P/oposlç:o aparentemente lodefensfvel,mas t
cul
ucldatR
o per
mltir: apreen'der-alquma
colsa d-a probl
emltlca da pslcoloqla.
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esllarecer que essa deflnlç:o n1o & proposta Gom a Intençso de'fuoda:entar - .
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'
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mento geralsente tem o Nomem cowo obleto prlncipal.
' udo, @ pzlakra .1bolem''o;
Cost
o oos deve co3ocar no tamInho de um Nuoanisgo vltrapassado
clso levar a sfrlo a. morte..do ho-em; em outrps palavra
. E pr
E
.
s. o h.omem nJo pode ser.. ma
ls pensado co'
.
go uma caiegokla fundaoent
al
.
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. uo 1eu lugar
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aseando roucault
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religam.
a.ltèrar
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logta G o que e1a 1, o:o porque.um Nomem constltua op obleto pct-.
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ato dxla tomir èerta posiçgv em. rela
çio ao processp de c.onhe-
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io d.a sl.ngularldad
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uel : po.s;srv.el
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abordar os fatos
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um ;nvar@ante.. Por .
k$ corpo: ce3.est. '
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o: frs.1cos o
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..
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dqremos agora d qtquinse
Presidente Allende morrev no tblle'l.
tnunçlaöo: *'Q * . .5
E1e pode ser conslderado c
.3glco.que serrepet
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omo a descrlçio de um feoimeoo'
biol
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e: * worte de um ser bbman
o . Também pode ser trarado co.'mo a d ''
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escrlçil de.
um comportamento Gnlco, lsto 1. pode ser slngularlzado
. Qbtf
m-s
e
est
e
result
ado
most
ra
.a classe formada pelos Allende
ndo como
possulum'ûnlco elemeoto:o lnölvrduo ïalvadœr Allende.' outro '
f.enôm'
eno.de se esq
uecer. 'Ilu-jl$ de .utre vez um x srro oome' pl''
6prlo.'Est.altos'J.:.'6
'''C'.'''.''
dlant
e ue abgo que pode se
.
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repçtli.
5e
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eyqueclmepto do nooe pr3pr
: . .ée.. ..
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razlo'de se.descobrir o que o determlna
ca - ,r. - : .:..
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- em sum:, procbra-se uma 'lel.
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Sabe-se que pcoysen (1858) distinqulu dolq tlpo: de clincla:
a
s
ci
p
n
cl
a
cas que tpm como obletlyo o estabeleclmento'de lels
s oomogrlfl . e as clinclas Idlogrzflcas que t1m como
obletlvo o lhdlvîdual; 4 frslca, por exemplo.; nomogr
lflca. A'pslcoloqla.que se pretende coinslstêncla ser uma nomografia do tomportame'nto
. #. pa malor parte dos caso
s. œx descrlçso do
cOmPortalento humano ''desejadod'dentro da clvlllzaç%o ocidental.
Dlzer que um kvento ë Jnlco J
uma quallflcaç:o equ'fvoca; para alvuns pslc6logos
slnqularkdade da pslcologla est:
em
que
e1a tem por obleto algo que n5o se repete nuncaw,Qra,
o mesmo J verdadeiro pera qualque
r fen6meno ffs@ok @ que se repete s3o cert
conslderadas come Invarlantes
as caracterrstlcas
. 8as a dlferença par: @ p
sl
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ogî
a
n;
o
est
s
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A
. a sua especlflcl
öaöe n5o se redgz a este sentldo. 0 que lndlvldu4llza os co
.
de çauv
1 llld4de lnvolvsdo np.$ua prod
mportameqtol n. pqlçolpgla ; o tlpo
uç%o.. ô esqueclmento do mesmo n
* xempl
o.# poderlTa ser o
A
que estela ocorrendo sempr
œpe jr3prlo nXo slgnlflca ê
e o mesmo processo sublacente ao fenbmeno
prlo do fensmeno pslcoldglco 4 que a cadela causal que o produz oun. 'o contrlrlo. o qve : p?ô
ca f eyatamente a me%ma. e!a dîfere de sltuaçlo para sltuaçâo. Nos momentos de frust
açio oq pslcdlogos neoibehaviorsstas aflrmam que a bsst8rla copportamental do sulelto era dlr
ferente daquela
suposta.Q que tomam como elceçio e elpllcam de manelra ad hoc i
que era esperada ou
da ass1m.4 possrvel produzlr predIçöes s,1golflcat1vax; quests . na reblldade. a reqry. E ala
o qu. i apenas sugerlda aqul de*
v $do âs 1lmltaç3es'lherentes a
o kradaIho que'ora exponh'
o.
Aceltar que todo Tomportamento ê slngular n:o acarreta afl
tiflcamente expllcâvel, aln
'da que .em alguns sltlos hu-anistas pr rmar que ele e;o sela cieE
radfcalentre os fatok que sJo estudados pelas
oclame-se qve hJ uma dlferensa
cl:ncias ffslcas e a pslco'l
ogla Isto ê falso; *
todosos fenômenos sJoJndivléuallzedos emu
m ponto do espaço e do tempo (ao meoos. na frsica
-
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ical.re..'sé.ri
a po%sikel * prlor'l .tratar.da mesll
e moneira tanto os fenôme'nos da ffslca como
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viduall iniclolmeote os fat
os ffsicos sJo t;o lodlviduallzlvels como'
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,to sup3e uma relaçso com o '
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unlkersal:'nsto i uma batiua à barra e aquilo uma batlda a um cartlo de ponto. que sCo expllcadas sempr'e'. coc.o'sempre, atravls da Ie1 do reforço': Que um fato psicol3glco sela'
um. que I
nurc.
se
verg dua: vezex. n:o impede. de antemlo,
que se possa expllcl-lo. nols esqueclmentos
.
.
'
.
do oevmo'
oome pr3prio ::o dois comport
os ulstlntos. Expllca-se um @ outro e lsto 4 tudo.
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..
A pslcoloqia ë um conjunto de falo: e a cllnclo expllca os fatos.
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.
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;o opor o carster psitol3qlco do homem $: repetlçses da.natureza. Alfmdlsso.
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.r vma. ideia confusa.f preclso perceber que nos fatos ffslcos 1 a conslderaçso do ln-
variantequecolocao fatodespido de locallzaç3oe'data.$esereallza@mesmaconslderaçlo '
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sobfe.o noq.m. e)e tamb4m se reàete.A verdaue : que o uol
xo toncreto kem outras razBes (ngo
ex
istqntes '
na oatureza) para nJo se repetlr; e1e i. um qer dotado de Intenclonalldade. N5o hJ
.
para o psiclloqo nenhuma impossibllldade a prlorl ds
el
.mltar os ffslcos e de extralr de um fato
.
.
a .
hu
nuno ou anlral um lnvariante que
raido, sel
erno e valha como a 1eIde Galileu vale
, absy
'
'-a et
.
.
gara toda queda de um corpo. Skinoer n5o quls mostrar que todo comportamento humano estl sob o
domrnlode*cer
tas dontinglnclas 4e reforç
o7 Freu? o;o procuroumostrarqueo bogem 6 um ser z
v
' des'e''l
*'o que ;qnora mas qve o domlna?
flue trm. t.fn
'
Mas terJo s'ldo coroadas de CxIto essas tentatlvasê Se nJo o foram, talvez a sua 1m.
pos:ibilidade estgja ligada à natureza das relaç3es causols existentes eotre os obletos que a
psi.coIoq1a .Studa . de n
pbumamooel
aao' carlter lndlvldu
ldos comportamentoshumanos.
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A v.erdadeira dlferelça oZo estl. portaoto. entr
e os fatos pslcol6gicos e os fatos ff
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5o sers'
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êocia (provlvelnwnse serl a blolo
'gla):c)a continuars sendo
esra c;
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o co'nlunto de fatos
,
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7ue serlo explpcados poressas leis. Resta sober $e, exlvtlndo um'
a cl:ncla da: 1@1g pslcol3glf:J
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;,Naverl alnda alqum Ioteresse pelos pröprl
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tabeleci- los e a pçlcoloql
a mals serla cu
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srrio à psIco1ogIa.
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Vano: procurar em outro Iugar.
Sabelo: que Llvl-strausç estabeleceu uma comparaçào '
.
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. e * qeologla e a teorl: freudlana
.
.
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egundo ele: ''Quando conbecl as teorlas de
Freud. percebl-as. com toda naturalldade..como a apllcaçlo ao hon/m Indlvldual de um método cu
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ioon eît4va representado pela geologla.
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Em ambososçasos.o lnvestlgadorse encontra de
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edlaso frente a feo8neoos apareotemq
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: em ambos os casos. para lnventarlar e
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fato @ paladar; E, ne eotanto. a ordem que se Introduz no conlunto lnco.e..rente
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apena: pelo bomem.Todaviaz '
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. .'l excitad.
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flevepos reconhecer que h; na. ps.1to1o9Ia ufna certa e:pecIfIc1dad. que ests nas operaç3es., de
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conbecimewnto que eIa ooblliaa. que dlferem daquela: que :;o utlllzadas para conbecer os ft
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slcos. Podemos conxiderar a frslca coao um conlunto de leis e a pslcologla como um conlunto d-e
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destes i um I
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; A geologja cuœarada apresentalem reIaçi@'$ psIçologla comparadaau- dlferença'.. qu.
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1: .. .
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convfm explorar.Na pslcoloql.a comparêda hl aspectos que recebem a's mal* dlfereotes deooml
na r . u
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ç3es:siqnlfltaçlo. compreensio. valores. etc. No entaoto. pode-se alcançar um qrau de precl- .
.
. .. .
sJo ffk'l.îorqu#ndo se utl1Iza à palavra ''fina11dadedl.... '.. .'. ....'. '... . . . .
.
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N@ mundo. t&l cpl/ ç1e .surge aos nùsqo: olbo: lmglnuosy o: colportamentos humanos (e 'lJ:
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por que nJp.'os ànlr
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sso ionl
pieendIdoù.pe1o fato de. reconhecerx s'
. em n;$*mesl
t
os e nos oM' '-'i
'
.' ', .
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tros: a ex1$tlntîa de um proleto;où kela. de esa'flnallgade'que 4 preeochlda pela reallzaçio'
;.. .. ; '
de um comportamentp..ha: psta flp@lldade que exlste na aç:o humana parece n;o acarretar conse-t ., '
. quêncîas perceptrkels para a eplstemoloqla da pslcolbqla.Ela n;o se Introduzlu, poç esemplo.l . . '
no.moy''en
to em qvç' eu'.es
cre
vla essa' co.&unlcaç
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entè em vlrlos lugàri
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seleç:o. de autores que eu reallzel. oa Impresqso.que èu. deselava.despertar qobre .os.possr
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Vamos supor.para podeç. desenvolver? nessa tesede que a.especlflcldad: iapylcolo-
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mento * * desçrl-'.'
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'ecular'sobre * Intervll
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m ao comportamioto super:tlcfoso o1o .* llter. * âltuaçso: s
%o sempre Ip* ''
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retgç3e: daqu.1l%. qu* realmlnt. ocorr*u.. N@ sua els:ncll.. como no* mostrpu Engelmlno. . ps1
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car o que estaoos entendendo aqu'lpor desçrlçso. Vamos svpor que a pslcolbgla sela semelhaatee. '
a um conto pollclal.Todo o nosso lpteresse estl voltado para 1 trama que se desenvolv. ar.pa ' '
r ,(leqma. .forma.
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em o stu oleno..slqùyflcido
quando sZo relacl
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qulnte, de criar um qupdro, para répresentar ar,ou pelhor. para construlr alo que ocdire. lA .
to permlte.a partlr do ponto de vlsta adotado. ellmlnar um@ s'irle de problema: como falso: e
ou irreie
vantes.1. reallzad.a asslm uma. tr.lagem.uma slmpllflcaçso, uma organlzaçio. Por exem ey ' ,
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a de qua1q.uec reforçador.
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ua Jgveotude 4 eteroa vlsto que o: dados n5o se alteram.
lzzdo o.proble- estâ na descrIç;o dess.e dados..
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endo a expressso de u..m.des.elo [email protected]
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sJo *, Interpretaç3e: que pos surpr
-eeodem e-nso'a-ocorrlncla dos feo&aenos.por consegulote. o
0qo procurz surpresas que lra
oo surpreender l;o apeoa: a seus pares. m:s tamblm ao plbllco
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r.. #as apenas lqullo qpe e!e consegu. apreender deniro ö. sul rpde çùnceltual. Sevue-se qu*
1 impossrvel dar uma Interpretaçio Integral. A Idéla de que s. posèa dar'uma lntvrp'retaçao qu@ -L
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n;o delxe lacunas vem da Iluslo dé o;o perceber que o aparate eyperlment.l ou obseryaclonal.-.
com e qual constlturmos os faios tambëmzos deram as questies. Em'outras palavràs. proposltal- .
multo se'p'
erdeu sem que o soubissegos..
.*mente delxamos de conslderar multas colsas; mas tamb4m
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as asvarllvelspossrvels,para o'nosso conhvclmento atuaik
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coloqla n'io c- porta nem *' prin.cr1-...t.;-''E...'L...
pIo de coobeçlmento, nem um mlnlmv,ue lntellgl.bllldade uolversalmente acelto
. Desde o ----nto' X .
.
em que a19o s..produzlu. ele passa a fazer parte dela A psl
coloqla q%o t umaçllncla;nem por
,
e1a n5o f rlgorosa, apen4: que o seu rlqor se dlrlqe bsslcamençe para a .descrlçlo.
Qualx :5o ow crltérlos que atuam :@ nrvel descritlvol Mm dèles'
; que * ocorr:ncla .
do
comportamento serl descrlta de manelra a surpreender. Traduzlr sempre a mesma colsa torna-a bi
laI, sem ioteresqe/a n1o ser'que uma nova Interpretaçio provoque ue
noée a nossl surp/esa.IE
do experlmento traz em $1 esta lntençio: uma ocorrlncla que surpreenda.
'
' 2.
Por outro lado. tamblm & slgnlflcatlva à pr3prl. ocorrlncla, a produç:o dovdbdo.Tea ;
do sid.o pr.oduzldo e1
e Irâ ser desirito. .como n1oexlltenenhumcrltlrlo de aceltaçso unlversal.
.
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:.
. defln
de le faz,ru-a pslcologl
i..)..
tlva. El. perman*cer: eternlm*nte fraqmqntiel.
.plrçyll. e çomproAlxxo çom * v*rdpu: r*wtrlngz . . '
se ; produçso.Esperar pela comensurabllldade da pslc
ologla. Isto 4.pela exlst:ncla de ux -
llnguaqem obsekvéilonpl. que sela relevante e neutra entre as:teorlas, que se Julgaà em 'opùsl- .(.
.
çso..ierla esperar pelù aparèclmento de um obleto deflnldo.a$:1m ceoo
de uo& ëetodolovla prd.
'
.
'
prla. para a qul! tdGo: tendam com malor'ou menor certeza.
Qra, nîo exlste este obleto.nem el
ta metod@logla.
'
nesde o seu ln!clo. em 1979.
'.a pslcologla se fraqmentou em vlrlos raros (pslTologla' '
+
experlmental. pslcologla clTnlc.. pslçologla dalarte, elc) uma vez que. como $. dlsse atlma
'
n;o tendo um obleto natural. nada lmpedlu e lmpede a s4a expansio ou dlmlnulçlo dependendo .io
lomento çonslderado. t preclso estgbelece
'r uma dlstlnllo entre o g'campo 4os dados qu* s;o çe
portaoentals''e a pslcologla tomo vm Naber especlflco que cohbece uma extensio'varllvel.
V
toy
undtêa psltologladeflne como um do: seusobletb:o estuuo iamente.consclente.do adulto POL
mal;com Freud.o objeto formal se torna o Incoosclente. tulos efeltos sp manlfestam @> todo
ser humano. normal ou nso. adulto ou o:o; îklnner defloe * pslcologla como o 4stuuo do çowpor-'
tamento.sela 6umanoouan1ma1.E1@ cbeqa * luqerlr que a pslçologl. ttnha como wet. toroar-si
aquela super-cllncla (do tlpo pensado por Hume) iue resolver: probleoas em Jreaâ tao dlxtlntal
como a pslqulatrla e a l6glta-mateoltlc..
contudo.J legrtlmo nos lnterrogàrops se %klnner e multo: outros n;o term'loaram por''
reallzar uma descrlçlo do comportamento desellveldo bomem na clvlllzaçRo ocldental' Respooder
a essa quest;o. serla elucliar a relaçlo entre ldeologla e clêncla na pslcologla.
'
Has. de qualquer manelra.o que 1 comporramento @ o que n:o 4 comportameoto; T
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arefa'
mpossrvll serlà dg traçlr uma llnha de demarcaçio qu@ tenha certa perenldaue. confo'rme ooxtr
a
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. breve. Suçes%io hlst6ric* îra
çada acima.Geria multo tolo fixar uma demarcq.çao que mostrasse'
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m cessar.
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re referl dlversas vezes: ë preclso vem
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oa da causalidade.que n5o esgolade henbuma formaquanuo sepensaapenasem relaçöes fun -
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'e supera esse obîtlculo eplstemol3glco, 4 preclso reallzar uma '
crrtica ideol3gica rigorosa.que nos Ieve a superar nossos Impasses atuals e permlta ao pslc8Iogo otupar um lugae ao Iado do oprlmldo, do louco. do lnfellz - n5o coma gestor.mas çomo pam
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':;7r. R. Gorayeb: Gostarîa de apreseotar o conferenclsta da nolte. Dr.. Jolo Clludio Todorov.
ex-professor da Faculdade de hediclna de Ribelrlo Preto.professor do pepartamento de Psicolo''
::ia' ia Qnlversidade de erasllla.e membro do conselho Federal de pslcoloqla. 0 pr. Joio clgo'.
.td
1o fo1 convldado.para fazer uma av4!Iaçso crft1ca da'Ix ReunlJo Anua! de Ps.1cologl
a. E1e teve
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de procurar se ipterar de todo:. o: acontecllentos durante a IX Reunlio e para isso. '
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cox virlas atlvluaues eram toncomîtantes. e1e contou com a colaboratlo do :r. Isaras Pessottl.
e .ngs ent:o vaeos passar a ouvir agùra o que ele tem a dlzerem termos de avallaçso da lx qeu'!$Jo.Anu?1 de Ps1co1oq
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nr.J.C. Todorov: : trabylho maior. em realldade, foI felto pelo lsaras e pelos presldentes '
'de qe,qges, sob * cooruenaçio do Isafas Fessoltl Nue preparou uma esplcle de questlonirlo para
.
.
.
kcerca'
os presldentex de sessies. Hole : tarde n3s reunlmos esse materlal todo e çonversamds ah
do que a qente v$u nvssa IX Reuni:o Anualda Sociedade de Psicologla de Rlbelrso Preto. Como o
assuqto 4ra multo sfrio a gente teve que salr daqul e dlscutlr longe dos ouvldos das pessoas '
.
en/olvidas, de modo que a gente prepar
ov o materlal todo a1I no Bostelro. tomando chopp, de
.
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do que vocps.preparem-se par: o que. yem agora.(u atho .que a coisa que mals chamou atençso'
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qu.e o pars give no aomcnto. 0 que se discutlu a ce.rca de lmpllcaç3es soclal: do trabalho d
.o '
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nJo tloha visto antes oo% nove anos de exlstêncla da Socledade. Estâ certo que o ano passadol
e lendinçla coceçou a mudar e lqso a gente deve â ComlssJo Parltlrla Naclonal e aos alunos que
em 77-78 mar.cara.m para Ribelr3o Preto a reunllo do Enco
ptro Naclonal dos Estudantes de Psicola
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L.
zo do *no passado foI marcada por uma otuaçso polrtlca dos estudantes que compare' gla. h reuni
ceram a Albelrio Preto e que p'rovocaram um certo ejpanto nos proflsslonals e nos professores >
.
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quq aqui vieram. Eu ltmbro muito das reaç3es ouvldas Ko ano passado em terno: de 'dyerl que Q
lsso que a Socîed/de deveria estar patrocînandoT . quer dizer. at1 onde valerla a pena contl ru/r Incentivando a partlçipaçlo de alunoq.dado que os alunos cheq
a?ram aqul com um fmpeto enp
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ou em colsas multo mals lmportantes do que'
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as colocadas no ano passado e tom multo oenos problema.0 que n;s sentlmos Q que os participan
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scutlr os fvndamentos de seu trabalho.
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socla.l1 do :eu trabaIho e em pensa
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,1traves.da4g1lo que e1e sabe. fazer fpelhor do que qualquer umyatravis daqul1o que caracterlz,a
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ua prof3sslo, Influlr no momento presente, no. momenko'iq, 9ue o pars começa a ter alguma chan
ce de defTolr o $eu slstema polftlqo e de deflnlr o seu slstema de Interaç8es soclals. Um
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çutro aspecto que chal
wou a atençlo e que tem sep: ponsos.neqatlvos e posltivos.como se viu
naq'discussfes que sarram. fo1 a partlclpaçao dos fll3sofos.Essa talvez tenha sldo a reunlsod
em que màlor nlmero de fil3sofos tenba comparecldo e onde, se sentlu mals marcadamente'a contrl
.
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bulçJo desses colegas que t:m multo a dlzer sobre o que a qente faz em pslcoloqla, asslm cooo
eles t1m a djzer sobre o que se faz emt. qualquer outro aspectp:. ua cl:ncla. : que
se sentlu ua
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uos fll3sofos fo1 que
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m mencionar.
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to que essa grande partlcipaçso dos fllisofos e de uma manelra bastante *berta tamb:m 4 uœ re- ...-.
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vuagem utI11zada n#s çomunlcaçioes Esse : um aspecto posltivo no ientldo 9ue. os Presldentes de''. .t
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presente o porque o traba1ho fo1 fe1to. cox foI feIto, as Imp11caçies no traba1ho.'
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ra que um coleqa psicglogo que n:o 'trabalha naquela Jrea n3o entenda completamente nada. sentlp /..'. 'p
r mal, comunic'atlvo. de n5o.se apeqar tanto a terpos ticse nessa Reunlso uma'.preocupaçgo de se'
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.
nlcos,mas a qarantlr-sebuma comunlcaçso com o pGbllco/pma outra çaracterrstlc. da Reunlso .
''
que vem desde a prlmelra#: a qrapde partlcIpaçio de estreant
si'slo'aque'
lak pessoas que pela '. .e
prlmel
ra vez apre
stnta
m 4l
qu
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alho çlentfflco.Pel.o levantaoento que
pss. .flzemos.' o nG.mero''J.. :
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a Reunlio,a;, prop
orçso.nesta Reuoi
io est.: dentro do que a gent
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x mas val
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a pena aqui
colocar esse aspe.cto. nJo cœlo novl
dade. mes come. ufM das caracterlstlcas ,).,.
.
. .
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Importantr
sslmas da Socl
edade de Pslcolovla ue Ribeirio Preto.
Isso ê colocado n:o. porque & oo-v:..ê.v.:...gy
tru1a.ooro xa1r oj'lIorf,al. Illuv'pulqu'v q1vnu da's'carocterrstlcas funhojlxlntaIs.da 5ocIedade. unu'''.J: ''''!
'
:
.
.
.. .'
das'coksas. responszveis pelo fato de.
que o aoo que vem a qent
e comemor.ê'dez
anos e se alqulm .' :y.
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souber ke alquma outra socledaue de pslcoloqla no Brasl, quewpossa apresentar um currrcvlo coeo
''
,
este,a vente gostaria de saber. Eu acho que n:o exlste Eu tenho a 1mpressJo que mu1to iesse *
''
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sucesso cootlnuâdo vem do fato de que todos os Interessado: oo trabalbe de Pslcologia. oo trabz
1:o d.e pes
qulsa em P
slçoiogla q.ue chegam .a Rlb.el
r:o.. têm a .su.a c.ha
ncexde apresenl.r $eu t
raba
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.
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lho. t1m a chance de ver o trabalho discutldo. de conversar com outras pessoas e de n5o ser po- '
dado de Inlcio por nJo pé/tencer a este ou aquele qrupo,ou por B5o !er profisslonal, por n5o
ter ùm dlplom:. ou poe nio ser doutpr. su tenho a Iigelra impressio que da dlretorla atual e ua *
dlretorl
a futur
as mals da metade.
pelo menos.. começeou o carr
elra apres
entando trabal
bo em qlb.el
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r;o Preto. Um outro aspecto J5 ê povldade.o que a gehtebsentlu e foîmult'
o bom. ùe eu fosse bm
havlorlsta dlria que foi muiti reforçador. foi a aproxlmaçio entre os colegas que trebalham com
a apllcaçso eosque trabalham com pekqulsa bislca.Sentlu-se nos trabalhos deaplicaçîo vma e
'
preotupaç;o metodo189ica multo grande, uma preocupaçlo enorme com a manelra de trabalhar. com'*
gunelra de aprekentar o: dados . com a dlscussgo desses dados. parec. que a qente'pode sentlr
es#e progresso na soflstlcaçio de t:tnlcas de modlflcaçio 4e comportamenlo. tlcnlcas de trabal'
ho d: apllcaç:o nas outr*s éreaw alim de modlflcaçio do cœnportamhto.Voc:s me desculpem porque
*u tenho essa tend:ncla de falar em Anâllse Experlmentl! do çomportamento e Anlllse Comportlme/
ta1Apllcada, esse 4 um defelto d. formaçio multo s:rlo e eu acbo que lsso n;o va! ser resolvl- .
do t;o cedo.. eu tenNo a tend:ncl. de ao anallsar os trabalbos apresentados.aqul n? Reuol:o da
sociedaue, u. falar dos trabaluos de Aopallse Experlmentalde Anillse comportamental Apllcada.
para falar * verdadela cœlocaçào deswe ponto: aqui foi felta baseada em todos o: tr/balbom aprz
sentados. ma: mu pessoalmente. na realldade. vl mals o: trabllbos mals Iigados ; mlnha irea;
.
p. qualquer [email protected]. preocupaçio mvtodolCglc. nos trabalho. ue'lplltaç,o @ vma quantydy:a .
muito grande.esse ano.de trabalhos béwlcos co- sulelto: hum.nox.um: èerta àbertura nax ulscuss3es
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ua'q trabalbostlslç.
oequerdl
.zef,xent.iuœsq queosapreseotaöores esrloculsabertosadiscussso c/
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a relevincla socl:lou @ relevinci. teörica dos trabalhos que apreseqtam. lqso certamente llq#
? ' da ao. que eu cenclonei antes. * linguagem utillz4da; as dua: colsas pro'
vavelpente rEfletem e**
'- '
** tenGlnml. *'w* fazwr ouvsr.* ** fazer prewent. @ astâ ablrto par. lxpllclr como @ porque e
* bâslça.* gent
g deve mencionar tambfm a$ qualldades dos $1mp3s1ès9 a
.. .f*I o que f*z em .pe:qulj
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preocupatlo revelada ba escolNa dos temas e das pessoas ,ue os apreseotaram, de'
x nstrando essa
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preocdpaçio blslca tamblm da. plretoria que orqanizou esse Ix Encontro. eisa Ix Reunlio Anual '
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com o qk/ e:t; atontxecendo em P$lcologi@ no Brasllno lroœ nto. com asqklgst3es que $â()fr
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a. Nédse pontd. a gen'te '
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A Qrqanlzaçlo de servl(.
PO * o ncIonar.o slmpo-:1o: :'
os de Ps.Icoloqla em *rls& s e 1'
n$tItu1ç3es
de Menores'..como um do: evento: desq: preocupaçlo com problama: de Importîncla soclalpresençe; o Qlmpösio: .'ldeologla e Ciincla em Psicologla.'em termo: de lmport:ncla teJrlca. se poderl* dlzer. presente.Seotiu-se na: dlscuss3es. tanto nesse S1lp3:Io:nldeoloqla e clêncla'' '
nto nQ de ''Fundarenlo: çrftlcos da Anllile Eyperlmeneapeuma certa necessldade demonstrada'
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e defes. da Ansllse Expqrimental.da Ansllse ComportamentalApllcada.Eu àcho Que 'essa neèes-
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d'J: avam multa: veres da honestldade do trabalho clentfflco no sentldo de se lgualar be
havlo.
ri1/0 com agentesde regressso:behavlorls?o. com'rcprese.ntantes do lmperlallsmoe colsa: da(
p.rl a frente. Eu acho q
'ue a qente flcou multo teç
po sem respond
or essas clftlcas. Cm grande'
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lldade dedefeqa.em realidade.chegou um povco tarde.0 problema ;que agente vlnha tryba
ïofreodo u- ataque contlnvado t1n sermes nso-clentrflco..da descaracterlzaçso do oosso trabal
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atrav:: de colocaç3r: que dùvldavam da possibllldade de se ter uma
; clpncla de Pslcologla. que'
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Qr.ls*ral Pelâotl: ïu tinh: nue fazer a întroduç%o, ar entâo, tu fiquei sem.qasollna e lsso
1 u- probleea de trlnqlto. sirlo. Tlve que procurar gasollna do meu soqro. manguelra. essas co1&*:. entso.
a Introdvçlo era a sequlnte: oös n:o eive.mo: multo tempo para preparar Isso poL
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Ave o conqresso alnda n5o acabou e nös temos qve fazer* slntese de um cooqr
esso acabado. que/
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produçio dess. peça. qug dodo o calor. foi 1: no hostelro. â tarde. Flzemos o possrvel. agorat
entle estl lntroduzldo a confer:ncia.
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o problema para todos voc:s, dlscutl
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cols*s; n5o
necesqarlament. elçol*er.pessoa: qu@vlessemaqul@ dessem:uma recelta.dessem um
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rvcaöo. Ga* pelntlpalmente no Simpislto sobre 'Tunuamentos çrltlcosb'9çolocar todo mundo. apei
ta, oessax cols.x. i. ver at4 oode wavlazpropagand. . preconcelto. e at4 oaue Nakla alqum fun-
dleer. 4 uma colsa um pouco dlflcll. entlo a qente fez o que pode. Juntou oç resût3rlos dos preqldentes de sessso qu* entreqaram os relatirlos e procuramos um amblente propfclo para a -
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9r.Todorovt Voltândo ao assunto.Com relaçso a essa: colsas todas.a preocupaçio da glretorI* *o organlzar esse debvate nâo fol resolver o problpma.mas levantar o problema. delxar
' bem
tl.ro jualw.s5o.o: probleoa: blslcos,qual
s, s
5o os fvpdamentos da nossa partlcl
paçlo eoquanto'
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pslcdlogol. que preclsam
ser pensados que preclsam *er anallsados. que preclsam s4r
dlxcutldos..
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daf. qent. ter chamauo.por exemplo. ao $fmpisIo sobre ''Fundameotos crftltos ua Angllse Expe-'
''neeta! do ccovqctaxentq..d. etonfus:o 1,.p.porq,
we em Fortaleaa a lenxe J: tlnha tido. uma'
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çBes e suas discussBes tertamente b5o de concordar e prlnçipaloente aqueles que JJ o conheclam
. ant
es de 65 e antes da marqlnallraçio forçada por clrcuostâncl:: llpm do
' nosso controle.certl
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' nente. hJo de toncoruarque a volta uo Rodolfo) plslcologla ium m
arco lm.portante eque nJsto.
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do: vamos preclsar da coyaboraçso.que
e!e pode dar daqul pra frente.Alim dlsso. para te
r.mlna
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4 SJ um aqradgclnento $ ilretorla por ter se Iembrado de mIm pra fazer Isso.e ww conselho. /
que na x Reunlio Anu.al n5o hala u
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'ssldade no momento de ,e', :'.,''j
faze'r esse trabalho# que-:.multo.ulfr
cll;n5o J um trabalho para uma pessoa# J um trabalho - .' J
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.
. .. . r'ea lmente para um grupo Ihteresiado em reunlr essa: Informaç3es. * trabalNar em clma delas. F1 '
E
nalmente eù acho que valerl. a pena se menzlonar como uma das'caèatterrstlça: dessa !X AeunliG ' 51
n;o : bem uma carycterfstlc..mas J Mm evento que v@Imarcpr essa 1: Reunl:o.,l a volta de Ro-'.' .
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Pslcol
gla no
Brasll,' e. de des
de J1 anu.nclar Isto, e' pedlr is pess.oas Inter
essa
da.s que possam' : :'''!
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çontribulr, que no prixlmo ano tragam o mattrlala'ierca da Hlst3rla'ia Pslcoloqla no Brasil.' . i
oo: peus Estados. nas sua: cldades..o weterlas que for poséfvel/lsel'
a na fù'
rma de slFp3slo @OE
tados'
. sela na forma de comuàlciçio.Vaao'
s y@r se a gente faz da X Reunlio Anu
'a1 de Pslcologla '
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um aluntamento dedédo:a cekca da. hlsiörlada P
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bist3rla da Pslcologla.no.Brasll.Ev acbo que serl'a n'ulto lmportante que l*sso pudesse vlra ser
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essas coisas, terla que ser num luqar fechado. mas fêzer a colsa nu
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5eDtadQ n0 Chlo.
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tambim. seguramente. e eu espero tamblm que n;o s3 essa sua sugestlo, mas outras sugestBes j
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voc:s Senhàm colocado por escrlto nos qoestlonlrlos. àe forma que.a qente possa anallsar es-
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se: da/oq l'considerar Isto. dals alnuim quer fazer o uso da palavra? &r. Pcssotl'
.
+
nr. tsara: pessotl: Na preparaçio dessa peçak desse.desempenho nosso aqul, o Jolo (lbudlo e
eu cornblna>:: que eu tlnha que fozer a Introduçlo,depols ele falava esse relatlrlo af,e depoIs eu tinha que fazer um Iamento flnal. 1. fo1 qssly que fo1 decldîdo.Q lamento ê o seguiE
te./13% sentimos falta de algumas pessoas que sem'pre estlveram aqul nessas nossas Reuni3es e
tula parrlclpaçâok além de se revelar nas sess3cs de debates,slmp3slos. se revelam tambfm no
'curso da' madruqada onde'a gcnte, Justamente pormalor descontraçso. talvez contribua lgualmea
-
,
te,eotlo n3$ estanus lembrando aqul o nosNo grande amigo, o Chlco Garcla, que faltou e o I* .
40 .parl'
estamos lembrando: o Beoto# de elraclcaba: que 4 nosso amlgo,
ê e deotre outros que nio.
tambf, anGo veiu.entio Isso J um lmxnto.Q outro lamento J que com esse cllma de abertura. '
n8$. Joso Clludlo e eu perdcmos uma autorldade que a vente tlnba. qulr dlzerp no governo do
sos'o-c-c.c./que era,n3o erao comando de
(';'..pen;I,ITo qeneral.n3s'crlamosnum des
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..conqreq
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ao comunista, era comît: de coqtrole da cl.encla. que tloha dols membros snlcos.vltalf '
cluq. o Jolo tlludi
. o e eu. pepolj da abollçso doo AI-5 n3s perdemos toda a autoridade e ë com
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vlguma tristez# que o3: vlmps oo sbow do tarry que o3s JJ somos assuotos de. seI 1J, se nJo j .
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st3rla, pelo menos de esk3rla.ne todo sodo oJs lamentamos a Abertura porque n3s perde !'t)& o controle da çi
êncip no Bra%ll. Cogo todo ano. exceto no ano em que eu fuI presldante. '
.
.
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et!tomo o.microfone no flmp de algum Jeito, para eloqlar o trabalbo da Dlretorla, e vocês poder: agallar o que slqnlflc: montar um convresso como esse, por Isso eu gostarla que todos saz
' 'iaissem a :iretorla que orvanlzou o Conqresso, com uma salva de palmas.
9r. R. Gorpyrb: Eu s; estcndo o: cumprlmentos do lsalas e do plenârlo 3 comlssio organlzado-
ra qu. inclul tambim o ;r. Lulz de Qllvelra e o professor Jos; Aparecido da Sllva.e quero 1E
tlvl
r nesses cumprioentos os al.unos e funtlonirlo: que aludaram multo. E lembro que o chopp'
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c . ' . . ment
al do comportamento verbalem desenvolvlmento. (cf.Prorok,Casari. Soares e santos. 1979 .'
. .
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nesta Reuniso). û presente lrabalbo ilustra a ansllse experimental do Jesempenho verbal d4 c ',
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ante (B:: ex
perlmentador).
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'ente proqramada: e'experlmentalmentè controladas; coùforme a pro- ' '. ' :
qramaçso. em intervalos alt
os de A mln.as verbalizaçöes de ç. defi
nl'das coa@ .degpadas .
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co.rrespbndeotesdo
omportamento.mAternocaracterI'adas'p.or.Xlmpll.c.id.ad.eestruturalesem
:ntlc
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(b) cœnentsrlos.r
produzlnd.
o uma cateqorla especlflca do conportamento materno: caracterlzada
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orrer.das sess3es'experi
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repetlç3es ou expansBes. em contraposI(5o ao: tonentlrlos. Esse efelto i comparlvel ao observa- ' 'tl
(
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deno desempenho verbalde crlanças,em cad/iasde Intert3mblo verbalcœn8.face$:categorlas .
verbais '
maternas drepetiçiog e 1expanssod (as que foram ma1s frequentemente sèguldai de respos'. i
tas subsequentes por c) e 'comentlrlo' (mals frlquentemente n;o sequlda de resposta subsequente ' '
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por c). (.). Estudo parcIalmente flnançlado pe1a FAPEGP. '.
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erlstlcas de desenv'olvlmtnt
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crlanças de um a três anos de Idade (*).
Elza M. &tella Prorok/ Vera q. Casarl. Vera tucla soareq. Regina ç.0. dos Saotos.
Faculdade de Fllosofla. Ciências e ketras de Ribelr3o Preto.USP.
1
0 presente estudo conslstlu em uma descrlçio pormenorlzada do Intercsmblo vrrbal M5e (8) - ' . '
crlança (C). vlsando à caracterlzaçio dos padrBes de intercsmblo e de suas mudanças concomitan!
I
tes ; progresslo da crlançà no desenvolvlmento verbal.
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Foram suleltosde estudo ls crlanças e suas respectlvas mzes.dlstrlbulgas em três.fases.z'cooforme a Idade de c; Fase 1. Idade midla de 1R meses; Fa:@ Id. 2% mese: e Fase 111. 3: mesek. Q :
Interc3mbio verbal h-ck ocorrldo em sltuaç:o de brlnqueuo llvre.foI gravado em olto sess3es de..
aproxlmaaan-nte. 16 mlo. : das'qravaçBes 'oI felto a partlr'de dlajrxmxçiex (cf. Ilustrar:
(.) Pesqulsa parclalmente flnonclada pela FAPESP.
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ç5p veryal de d e de Cp respostas por minuto (R/n) de : e C; respostas de 8 a C e vlce-versa;
falas sucessivaj de vm leymo locutor (n-n ou c-c). Além dessas. outras medîdas foram derlvadas'
ar'tlr da: cateqoria: verbals destrltlvas do cœnportamento de 8 e de C. Para os obletlvos Jo
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resente trabalho. o 8kU ('mean lenqth of utterance') das verballzaç3es de c e os respectlvos
fndlces de R/M. serio apresen.tado: (cf. F;:.2) para caracterlzaçlo de seu desenvolvlmento ver.'
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.'. FIq.3 apresenrarl caracterlsticas do padrlo de interclmblo H c.atravls dos fases 1-111.
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moytrando variaç8e: no desempeoho verba! materno consoantes ao periode em que C estela.Tals vA
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açBes referem-se a: (1) molor estlmulaçlo verbal materna na Fase lv caracterlzan#o frequentes
.x ri
'
' sequln
çjks tlpo 5-M-n Interpoladas @ sequlnçla tlpo 5-c ou c-5;.(2) da Fase I ; lII nota-se aunto na Jprovport
ballzaç3es matern4s que slqnlflcaram respost
ckltirlo # seg)'â fala
' oe
eâo de ver
.as (
'*privll
de C
acterlz.ndo sequlnclas tlpo C-M; (3) 1s$@ aumento : sequldo
pelo aumento na pra
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orves. Sllva e Brandlo, 1979. nesta Reunlio) reforçam o que vem éendo des.crlto,
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clcla de comunltaç
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Elza 5. Stella Prorok: Barla A. Sllva Alves Borges.Hlrla Josl 0. silva. Sumelre A. '
:raodlo.
Faculdade de Filosofia Ciinclas e Letra: de Rlbelrâo Pre.to.
.
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n prisente eqtudo 4 uma extensso do trabolho apfesentado por Prorok e $I1va (1978) oa Xxx Reun15o ioual da SBPC. Teve por obletivos: (a) determlnar a responslvidade motora (apontar) e ver- '
b:l (r
epetir) de érlanças de,doi: l'
três aoos de Id
adea modelo: verbals de dols nrvels de com.
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.( descrltl
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ral; servlram como suleltos 26 crianças do sexo feminlno. sendo 13 de.aproxlmakamente . dols '
-3:) e lyrue, aproximadmaente tras anos (x: 38 meses: 36-ù2). e suas rea
.no, (x: za.3 meses: 25
'
. . .
pectl
vas aaës- 0 material utîli4odo conslstlu de. 32 cart3es llustratlvos do. referenclal semâotlco bâsico dos modelos verbais (5û). estes diversiflcp.ram-se em1 16 :0A (descritivos). sendo.'
! :cA (ordvu qujelto-verbo-obleto) e 8 2
$oA (miscelanea, Ie: S-û-v. V-S-0...); 16 H0: ( nomeatIv'x>xl. xvlla.,>8 MQP ($-v-Q) qt8 MGP (1111wcfzlanva).o procudlfllento cooqIstlu. basicalllente. elll; @
r'rl4.
eira $.s.sso * apresentaçio. dos cart3es, em sequ:nc1a a1eat3r;a. tr3:'a'três. com 1eItura p.l
Io experlmentador. do M0 referente a um deles. Aespostas corretas e erradas de apontar o cartso
;
ref
erido.ocorridas. 4t: 3 seg.
ap3s
o M0 eram reglstradas;
decorrldos
3 seg.sem manifestaçso
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)1.M0# ou at4 : emltlr : N-R consecutlvos. sequnia wes
yib:apreseotaçso dos cart3es.um a'um .
.
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e'5 :equincla aleal3rla. co- leitura por t do MQ corresponuente. Respostas verbals..pcorrentes .
at: 3 se9.ap3q o M0 eram re9;stradas ''verbatIm':por.um observador presente; caso contrârIo4os
cr(tLvIo: foram os e >l
ros.da'$es:1
o açlm4. Tertelra se.;s.slo: brlnquedo IIvre de S com sua'mâe . '
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verbaps ocorrentes na qegunua e tercelra sessJes'foram
cateqorlzadas #
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ito por prorok e sllva (197
1) e Prorok (1978)'.'cs resvlt
ados mostraram o segulnte:tl)
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n;o houv. dlfereoça.entre as trlàoças ue dol: e trls anos.para a resposta de apoqtar o modelo
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respooderam po'
c escrlto a quest3esapresentadas oralmente. reterentes . consumo . dependincla .
de töxltoi em tr:s dlferentqs ocaslies. Qm grupo de tris perguntas,por sessso, eàvolvla 12 pa'
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seis Gitlmas. sln8nlmas contextuals das prlmelres'
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fhave do grupo â de quekt3ex,'konsumo''.apareceu n4s prlmelral pvrgunt.: da: sessie: 1 @ llI y .
'alslm sB foI computado o seu aparetImento na: respo:ta: r,flrensevrlissa: perguntax; 2:) con-.u.
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boraçio de outras respostas. A anillse dos resultadps.para cada u: desses çrliirlol.mostr. ':
controle exercldo pela aprzsentaçio oralue esxlmulos dlscrlmlnatlvos sobre o vocabullrlo utlll
zado mesmo paraa prokuçâo escrlta,tonflrmando .ampllando dados sobreo controledlscrlminatl
vo do canportacento verbal.
Tltulo: sobre o envolvlmeqto polftlto ao nrvel de pss-qraduaçio: bma aboèsem experlmentaldas '
Impllcaç3es da greve do: funclonsrlos pGbllcos.em abrll de 1979 sgbre * atuaçio * forqN.
.
.
ç:o de p3s-qraduandos.
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Autotres): celîa :.c.conçalves. Edna H.S.P.Kahqale. Elclà Esnarrlaga. Ellzabeth ç. da $11va
Fltima a.P. ze Assil. kivla :. simlo. tuls c. de Freltas.sarcTa q. Navloll. Kaela'
k. B. zanotto. Wilson F. Helo e Marla A. Aatos.
.
Instltulçlo:Qnlversldade de $;o Paulo.
Este trabalho resultou êa an4llse felta por um qrupo de alunos do turso ''Controle d.
Estlmulosdd.mlpistrado no programa de p3s-graduaçlo do nepartamente de Psltologla Experlmental:
da USP.Esta anl!1se se refere aos efeltos do m vlmento grev'ista dos Funclonârlos PlblIcos * '
Estado de 5:o P;aulM. em abrll de 197@9. lobre a: atlvldaies prevlstal no curso *m questRo.
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A nycelwldaie de to-ar frente A :ltuaç:o qerada pelo wovlmento grevlst/ @ sul. con:e-l.'
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'ulzos do ponto de vlsta da formaçJo dos alunos. decorrentes da slsuaçJa çriada a partir deqse molento blst3rico.
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Tltulo: 0 PLANEJANENIQ DE ATIVIDADES DE (N$IN0 PELD& PRIPRIQS AtgN0& L
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Autolreq): EtIZABETH TUNES e M RLENE G. tul2 BQCCHI '
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lnstltuiçso:LABORATGRIODE P&ICOLOGIA DAAPREKDIIAGES - QFSCar.
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Pretende-se relatar uma eyperllncla de enslpo na dlsclpllna Pslcologla da Aprèndlza-'. ..
qem, na qualos alunos. ton orlentatso dds professores.planelaram iua: pr3prlas atlvldades. A .. :
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referlda disclpliia foI ofereclda para o curso ue Enfermagem da Unlvèrsldade Federal de SJo CaL .
Ios. no prlmelro semestrè desle ano e * Idlla de qu. os alunos flzessem o planelaeento de sua:
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atlvidades surqiu para os,professores.no contexto descrlto . segulr. Sendo novo o curso d. EE
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fermage: na unlversldade, era a prlmelr. vez que @ dlsclpllna Pslcoloql* da Aprmndlz4gem la $er
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mlnlstraua 'e os alunos Inscrltos n;o eram sufl
-t'leotemente conbeciuos em tergos de repertiri'
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expectatlvas etc.uma vez que nJo exlstla um programa pronto que J5 tivesse sîdo alguma vez 'a- ' .'!
plicado.n;o havl:dadosdlsponrvelsque pudessem seranallsados;e levado:em conta paraa e1z - j
boraçio de uma proposta de enslno. Imposslbllltados de responderem is persuntas - Enslnar o -
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que1 com ? Para quel - cooslder
damentAls. pelos professores. para pnlcIarem as atlvida- '
. adas fun
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des da d!scIplIna. devldo $ quase Inexlstlncla de dados.e. nio sendo posslvel obt3-los de ' lœ
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diato. antes do começd das aulas, os professores resolveram propor aos alunos a Idlla de que
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êles mesmos p1ane'lassem suas atIvldades.com orlentaçso.Nesse contexto.os dados necessirlos '
Para a elaboraçio de uaa proposta de ensl.oo serlam. entlo, levantados. Tendo o consentimento'
dos alunos. foI lnlclado o trabalho.A primelra declsso estava deska forma. tomada: valos planelar @$ atlvlöades da dlsclpllna Pslcoloqla da Aprendlzagem.Partlndo deqte ponto.os professa
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res auotoram o procedimento de pro'por as perqunta: que permltlssea que o: alunos .kanpasseo c*.
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ez mals na dlreç:e
do pla!
nela-ento que s
.e querla. A* atlvldades e/a: âeleclonadal pelos'ajE
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organlzada: pelos professorei. tendo em v1:4@ a natu/eza ö** lnformaça.* *@yjcjvaias por,
.
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. suavezeram proposta: ea .fuoç:o 4* ansllse das lnformaça.* osqj. ....
caua pergunta. A* perquntasmor
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:as eatlwl.uades anterlores.
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s*r prob1vfnas dttdesempenho.
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lltulo: Trtino ö< Pre-Escolares oa ûrdenaçzo e Explicaçso Verbal de sequlnclas Temporais:avaIiaçlo lnicialda Inktruçso.
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Avtotreq): tvna. rernio vasconcelos de; getini,aarla fstepa siqrlst
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I!.1.rituiç.
;o:c*!:duc:cer,tro'de Euuqoç:p.cr;ull$açio.'
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a.enyinar ordenaçâo de se*
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icltado n*s inlsruç8cs). Para isso,os 1p suleltos (dentre 26) que nJo havlam atlnvido'o crl-
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,pfestntazo-as oa ordem corret
a . espuci
tava as razBes ua ordenaçio.
Em segulda..foram submetl
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doç l vœ novo teste. nos 14 suleltos. 9 arln:lram o critlrlo mrnlmo peste segundo teste (trls '
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dos quai: havlam obtido um store 0 no prim
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e). ûo: outros's, tris permaneceram com os
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%7r e 71t).Tais resultados coqfirpem a: suspeltas sobre os efeltos da Instruçîo. $Jo dlscuti-
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(scepci
ooais: Realidade e fstiqma
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Aœtofrel): Miryam de Morae:
lnlllt
ulçso: APAE de Astorga - Paranl.
.. .)
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Cqte trabalho reallzado na APf de Astorga - Pr.# 6 o resultodo de uma experlêncla de
5 aoos junto & Iostltuiçlo.f um relato sobre a dlnâmlca da Instltulçlo. suos relaç3es col
n as '
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lrlktituiçJes 'ortu is de ensipo plbpico daquela cidale e a perspectiva da comuoidode quanto ao
papel da lnstlluiçlo'
. Este trabolho vlsa evidenciar que parte da populaçio que atendemos apra
'kifkkalac,eot. s():t - e que oo, 4 encamlnhada pela escola forma
l de ensIno n5o J.excepclonal. para'
.
Isso analisacoq o processo de cocaminuamento..a permontocla em nossa outltupçzo e as forma, ue
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'recvperaçJos.qup estabelecenos para atender a crlança.N;o propo
mos soluç3es
definltlvas par
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uestJo de .'norrtt.tidode''anori'
rka);dade...Pàra 1sso f1zcmos: 1) a!teraç3es na d1nomlca. de func.1
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fixoj forofr#bo!Idos no sentldo de aumentar as oport,
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Icular; 3) tre1namento especff1co para professa
n;dadqs para as crIaoças; 2) rvestruturaçx o curr
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evldenclar o. problema s3kyçl
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klvttawnsfor-ar as atltvdv: dos pFofessore: da$ escola: formals.
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aiternatlva basèados na evldlncla que aproxlmadamentez8ût das krlanças nreleltadas''pelo siste-
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o problema mas apeoa: urs camioho ou uma alternat va entre as mu
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eyo mascullno e71do sexo femlolno.Numa prlmelra etapa..fezwse o Ievantamento,kojt....
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sem klsualmenté. <2o houve dlferenças glgqlflcaates entre @& desèmpenhè: dos a3unos de 1a.'e de
2a. sirle. Néo se tonstatou dlferença: entr. os sexos. Quanto : anlllse do dlscurse.observou *
se que os perlodos s;o lnexlsteptçs. desde 9u. o nimero de oraç3es completas reglstradas fo1 rz
duzldlsslmq:A$okaç3esconstltulram-se (68,9:)depalavrasGnlcav'ou com apeoaso slntagma no-.
mlaal. A cateqeria gram%ilcalaals reglstra6a fo1 substantlko, n1o acontecendo o mesmo con. o
que
nlmero de.ldletlvo:. q adv4rblos 'fol prailcai-e.p't
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verba1do, s1!'
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lînqulstlc.as emitldas caracterl
zam-sè por.q.ma defl.cll.ncl'a'na. a.rtl
cula.çlo dlscuk:,slva.pols'
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a pr3prla'contatenaçio i sugerlda pela ordem é pelo plano das flvurls. sem qualsquer relaç3e: .
verbalq entre elas.oesse oodo.'c
oaxtata-:euma dlstsnila slgnlflcatlva entre 1 ooraa llngulsti
.
ca uos sujel
tos e os modelos fo'rnecldos pela ekcola,o que lmposslbllltarla ' estlmulaçso *'
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dequada â llnsuagem.Evidencia-se tambêm esse.fosor pela Inferlorldade numgrjca ue ajuoos d. za.
sGrie em relaçlo à 1a.. devldo $ evas:e e ; repetlncla. cbserva-se. nas descrlçJes. o gparekl-
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mento do artlgo.9ue n5oê conumoos reglstrosj2s suleltos pesqulsados.oque poderla :ercoos
Iuera'do tofx uma mode1avefpdo materIaluIdltyco-apreseotado,orIundo. do su1 do p'al:.'A
e'scola.
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' tada a receber
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que o:o estarla atlngindo as npcessIdades do repertorIo b5slco do
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Tltulo:EST000 NQANATIVQ DQ TESTE DE ZAVE: f: CRlAN(A?$ 0t 5 * '1
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ras. prov
isori*s/nte propostaç por Anpelînl e colaboradore: (1966).conKtatam-se dlferenc
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que p.vf'vcem <onq1deraç3e% quanto ao risco de se avallar dado: IndIv;dua1s.a partIr de padroes d
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prtswtflt.,tivo> t,e uutras popuIaç3es.ParaIt!la'Ierkt., a a4IJ1ise dos fnd1çes de d1fIcu1dade uos
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ens indica a oportunldade de alquoas modlflcaç3es na sequ:ncla orlglnal das matrlzesnas s4ries A * B para * nossa populaçlo. enquanto $e observa que a dlstrlbulçlo dos pontos oas dlfe' rentes %iries com/oodo a Tabela dos Pontos Rormals tende a se aproxlmar do& resultados orlglna' is. $3o analisados também os aspectos de valldade predltlva do teste e aqueles referente:
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4as estlmulam 1 contlnuaçao do trabalho plra amostrls mal: amplas * mal: representatlvas de po-
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Pulaçâo brasileira.
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Trl,.tulp: Estuöo Norwetivo do Teste Cubos de Kbo: em çrlanças e 5 a 11anos.
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Aulolres):Jauquemîn/A.A.exavier.M.A.- çolaboraçso deCasale.E.M.e Marlno.H.L.-CNPq.
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fnstitulçso; F.F.C.L. de Ribelrso Preto - USP.
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Conqideredo ''clissico na pedida da Intelljlnclall.e fortemqnte saturado nos fatores 1
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este >os cubo: ue Kobv eloborado pelo pqlc3loqo agarlcaoo S.C. Kobs tem levado .
.
J#.soa pvbllcaçio ao dtsvnvolvlment
o de Inlmeras pesoulsas para anlllse uas funçies mentals.
.de,
epdltauas na execuçâo do teste ou para o estebel*clmeoto de padr3es normatlvos para a melhor
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adequaç:o e populaç3es espeçlfIcas.
Em nosso melo. &Jo poucos as refer:nclas experimentals sobre o material. especialmen-
t:
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no que se refere a estudos para padrooizaçso do test.e R populaçlo brasllelra. seus resultad,.
lv sendo at1 aqora avallados em reloçJo As norix: orlql
nals amerlcaoas. fato que diflculta so.
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mvnelra as cooclus3es clênlcas.nentro desta realldade. a presente pesquisa obletlva. nesta
primeira fase.o estabeleçlmeoto eotre n3$ de norma: parclals reglonals dox çub.os de Kohs.
nbedeceodo a crltfrios de representaslvidade. a partlr do levantamento global da popE
la;J% estolar de qibeirio Preto na faixa ètiria de 5 a 11anos. foram seleclonados 28; escolz
're! iqualmente distrlbuluos pelas Idades conslderadas e a esta amostra apllcou-se o Teite dos
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'o: #. KoN: oa sua forma oriqinal e sequndo as lnstruç3es propostas pelo outor
:Alteraçöes fE
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o. paro verlflcaçzo de sua
nyesnw . qvando oecessérl
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Influêncla no descmpenbo dos suleitos. Uma no-
va folha de reqistro para anotaçlo das execuç3es Indlvlduals posslbllltou anzllses sobre tlpos:
frpquincla do: #rros iometidos.
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cossim ericientemente ser utlllzados
entre n3s. oa Jeea do dlaqoöstl
co clfnlco.pois de modo ge#
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tal. ox. qpcolae
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rvnd.o-sç,aioda que a anllls. dos lolites de dlflculdad. dos ltenl trouxe subsrdlos relevantes :
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levaracla estruturaçso do INV - em selsconqlomerados .blqlcoi. que permltem diferencla/ ùiesu'
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tsqlos de desenvolvlmento da intellnpocla de acordo con a Teorla de J. Plaset. o autor seè'proœ'Zl
p3$ a analldar a Intellq:ncla
de ootorls.t
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etlvo:
Iptermunlclp
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eres.tadu'àls'$.'xt's''J
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d41operaç8es contretas.Todavlaa dlstrlbulçio da:horceq
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telramente o modelo proposto por (va Nlck. Pol: o: motorlstas ppresentaram porcentagem de acer-
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s muito prôxlmos.ou su.perlor a 75: (crltlrlo de Bl
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dos 1. IV e. I1. em
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A parçlréaanJII$e4ak alrern
atlvas'dos Itensmals Import
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con-z.
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'delo e bs resultados. '
que
sunerem rev1s3es na sequenclaçlo do: conglomerado: proposta por Eva Nltk.
Iltulo:A RELACAQ ENTRE 0 COEFICIENTE DE PENENVOCVInENTQ lNT(kECTUAk E Q 9ENENVOLVIBENTO PERCEP
T0 d0T0R EH CRIANCAS DA CIDADE D
AtTAII:HAL. PARA.
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AutolreslâAnjelA.sarquezcampoverde (coordenador).Sandra sartlns
'clementev
'Crlstlla Bastos:
Alves.Ana 8a. reltosa de Aleotar (alunas particlpantes).
lnstltuiç:o: oepartamento de Pslcologla, Unlversidade Federal do'p
arl .
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A cluade de castanhalno estado do parl.: sede do Muolcràîo do mesoo oome. a ter-
telra cidade do Estado e passauem obrlvat3rla para os mlgrantes nordestlnos e do. s.uj ;o pac'g ., 1
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que'sg dlrlqclu para eulgo% Tucurur. e outrol Mulo. de atlvlllëe ger*dor. d. wpd
preqos. #Ig,-=. '
a scde 'do gunlcrplo por falta de melos para contlouar- ' . * I
famlllas permanecem por mals tempo o'
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ta de vaqas. as escoIal optaram por oeqar matrrcula depols da vercelrl'repetêncla consecutlv.. .
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A gtltude da$ escolas crlou preotupaçio nas autorldades escolares e n@s famlllas, que a'
parente-..'
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ente n;o estêvam preocupadas tom o suc.esj'o das trlançls < s1m com a llmples peroanpncla delas.
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.qrvpo' '4.eA 4.r*b.*lho
d: Curso.,
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trucentaçâo utilizoda: Teste de Intelîgpncla Kahn,.Revlsso Paraenseiqeste de lntegraçio Vlso -.
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'de rroble.ra Je aprendizaqem nJo eît.so abalxo da nnormalidaded'. Porim. os Tndlces de Desenvolvi*
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eento pertvplo-lotor estlo uefasados da fdade cronollglca apresentada pelas crlança's.0 estudo:
prep3e o uso do Teste de Inteqraçso percepso-molora cola> uma alternatlva slmples e'de ficll '
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Autolres): Gramlnqa,5.&.V;Alves. Z.M.M.B.; kucalo. G.R.R.
lr.qtltuiçso: F.F.L.C. de Ribeirio Preto - Departomentq d. Pslcologla e Educaçso.
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û oblefivo deste trabalho, de descrever e dlscutlr a conslstlncla dos pals ao educarern .o fllNq * d. eviöencilr * procvra dg orlentaçio por .1.: plr. poderem Hdar com a crlançâ .
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a: prevâvei: relaç3es èntre a forma coeo o filho i crlado e educado e os padr3es de tomportamec
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Alvvs e Graminha (1978).A seleçlo Jessa amostra obedeceu apenas ao critérlo de ldade da crlan-
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ça (de 3 a 8 aooq). As eqtrevlstas foram reallzadas.no taborat3rlo'de o:servaçio do Departamenlo d.
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a Ia . EducAçJot ttl'do ull
e duraçlo ,14Ia (
J. 5 horas collcada guse. dl$trIbuIdos em ê
1 .9 $ $t%N3e:.
Resultados. 1) Procedimento: d
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.e dos gados.. Prlmelrameote a: entrevlstas foram
trêrh%çeltes e em Gegulda cado questio fol tabulada para cado uma das 32 Gics.Q seguodo pas%o '
roo.stoo da cla:s;ficaçlo das qvts(öes por t3picos. se1ecIonando-sq algun: para anllI$e quantItâ
r1e.
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$)orientoçlo; b) cons;xtp'
nc;a:c) tIpo Je,prob,emaw èœl
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pertamentaIs.Para or5entaçso cobrinda as vérias éreas abordadas oq pesqulsa. fo!' felta nova dlvls;o: orIentaçJo para o desen- '*
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nento e orlentaçâo para resoIvmr probIem.as.Nesse t;plco foram analIsadas 15 quest3es. Pa-
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s fliakàequnuo'
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da questip,e da sequ:nciade periuntas.e Itàos.'. '''. '
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ma'rèformulaçso do rotelro
'orlglnalquè fltou éomàùz
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tà de 200 quest3es. sendo Introduzlias 50 qvestse: novasi suprlmldas 15.alteradas na redaçso , .:.
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123#'abraoqendo'.o ruteIro reformulado a's Jreas de:all- ntaçlo#'.
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ativlda'des e br10-'
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ôs obletlvos desse trabalho foram: 1) descrlver * prgtlc. d* educaçio ulad. pelos palw LL
quanto % disclpllna da crlança.bem coœo mostrar a manelra cœpa e vlsto o slstema de edvcaçlo
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que 4 dado ao fllho; 2) dlscutle esyeq dados em fuoçio do qrau e ko'tlpo de loltruçzo da m:e. . '''
(sses obletîvos se prendem aos de um proleto amplo sobre Prstlca de Educaçio de crlanças. J.ê'
Foram suleltos dessa pesqulsa 29 mies.'.de dlversos qr
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abordado nela. Fora. selecionadas s questaes geferentes aos dado: sobre dlsclplln. @ lz quez'.
t3es 1lqada: : ava1laçso do sIstema de Educaçio utI1Izado pela G *. ..'.'. '.' .. . '. ' .. '..' . ,.
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Idade entre 26 a :8 anos. com um fll:o de.oo mixlmo ! anos. que foram *n- '
trevlstadas segundo o rotelro orlqlnalde Alves e Gramlnha (19783.no kêboeat3rlo de Qbservaç;o
do pepartamento de pslcolosla e Educaçio. em duas ou tr:l sessies de duas boras. em mldla. cada.
:esultados: 1) Procedlmento d. Anillse dos dados.As enrreèl:tas foram trlnscrlta: oor questio e em sequlda preparadas tabelai adequadas a cada uma das 195 questlel do eotelro -
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-o Pceto, 252 do sexo fami
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crîancl: encaq>gnbadas diferlam danuelas obtldos ptlas n5o eocamlnhadas; c) se o oime'
v0 d4 Jreas problemlticas apresenlado pelas crlanras encaminhadas dlferla do apresentado pelas'
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j)urfll1tiram kvidttrlciar upfu-lö;ger's;flcaç3o nas .ireas 1naIs prob1elna$icas ocorridas eInum ano e no
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-o em qeral: uma dlfcrença acentuada oos resultados de crlanças encamlnhadas X crlan'
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conteûdo Instru'cIona1u
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foiutlllzada. em alguns casos.No fina!do turso, fo1 felta uma avallaçRo cbnstltulda de 25 G. .':
(estos de mlltipla escolha com l alternatlvas. Csqel. 2, a taxonomla de Bloom, $e atlnham âs'cè'' .:
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ls qrupos.'quànio wio, escores''obtidlls na ov'élIaçso'. N5o'obstaote as'dlfe'renças na's.estrotlgias''' .''&'
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sas escolai. en,todos os nlvels - torno-se desnecesslrso e at: Iogtll a dlverslflcaçio de ativf ' '
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Auto (res):aoio clEudio Todorov. Jorqe sendes de ôllverla Castro Neto e Mprla Crlstlna Neves #'
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Jeltoq passarmn por 22 sess3es e os outro quatro por 31 sess3es de 59 minutos para atlngire- vo
estado estsvel.A bsiabilldade era avallada por iospecçio visual conslderando-se as freqp:nclas
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olto rato: foram submetidos a un)esqueaa mlltlplo VI 2lQ se9 VI 6: seq que se alterop'
mu
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nponentes tlveram'a duraçio de 5 lnInutos e para o restante. de 30 segundos'
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ptxnentel era dc 5 mln., e'de 6 $e9 para aqueles onde os
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30 seg.0sperlodos,portanto.sempre correspondlama 1/5daduraçiode cada componente .Re:Iz
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rahimlzaç3o qeral ou local de beoeflclos.
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o(re:): J.oRo C15udio Todorov.Mar1a Cr1sl1fu level :Ittencour$ de SJ# e Jorge Heodes de 01i'
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experlment*is sobre os resvltados obtidos. A duraçso das nove condlçD
oes experlmentals varlou de
0.',mlnlmo d. sete dias a um mlxlmo de :7. e clnco cooulç3e: experlmentals tlveram duraçso Infe.
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çJes experlmentals de 2: ou mals dias s:o sensl
v'erlrïcou-se que os resvltados'obtkuos nas condl
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unlversltlrlos., que
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das respostas a serem enc4deadas. Esse fatores poderlam facllltar a aqulslçXo <o* o procedieen-
to para frente.pols o sulel
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portsncIa da avoIIaç:o tl. repert3rIo* de respostal'e da elaboraçlo de'W to-'.E...'.
dos e t4cnlcas que melbor se adlptem ao rep*rt3rlo do lndlvrduo. E. llnd.. alertam p*r* @ fato'
d. qu. a:.prlscrlçBe'
x'd. $1<nIc@: d. m@dlflc*çio d. mœAportlm@nto : prl@rl. :*- *v*1I*ç:q dl
repert3rlo. podem eventualmente crlar mal: problemas do que soluçie:. '
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Titulo: Conqrole do comportamento humapo por estrmulos compostos: efeltos da orlentaçso espacl#l''
dos estlmvlos quando hJ duos ou R-1s dlmens3es superpost.s.
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AutolresllVAkkE LIHA. &U2ANA MARIA.TûpnRûv. JOA; tkiepli.
Instltulçio: Unlversldade de Brasllla.
Jovens vnlvqrsltsrlos aprenderam uma tarefa iejuenclal çom bake em dimens3es dlsponl-'
vels de estlmulo. Estes quleltos foram dlvldldo: em irls grupos: G.$i com apen.s duas :1men>8*&
disponlvels (cir e orlentaçlo). G.lI1 cœp 3 dlmens3e: (c3r. orleotaçio e tamanh?) e G.Il1'
. *1*
4 dimensJes (c3r.orientoçâe. tagunNo e fundo). .qpis um trelno de dlscrimlnaçsa.cœn este: estrqs
lo$ compostos. os suleltos foram submetldosa um teste em extllçso tom cada uoa da: dlmensYes
de çrelno separadalpente. para veriflcar que dlmenlso esteve controlando seu desempenbo durante*
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o trelno. ûs resultados nostram que: 1) - nrlentaçlo para '
os tr:,'
grupos, J a dloensso que exea
ceu o mals fraco controle; 2) - as dlmens3es c3r, tamanNo * fundo exerceraa um forte cootrol. .
sem dlferenças entre os grupos; J) - orlentaçlo exerceu malor controle quandœ estava acompanhada
d* apenos mai: uma ulmçns:o (G.l) enfraquecendo-se consldèrayelme'
nte o seu controle qùando. $ '
al:m dela. estavao preqentes duas ou tr:s dlmens3es dlsponlvels (G. l1.e G.1Il).
Tltulo:AnJ11:* do co:portamenio oo Brasll; n- Boc- ntJrlo
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lra e'terceira sequpnclas c4m o procedlmento para frente.e : s
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* Snwtltuto öe AnJlise de.tomportamento.
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0m audio.*visual de aproximadamente uma hora de duraçso ser; apresentado. documentando
:alçeetos verais de anllise dd tomportameqto oo Brasil .A apresentaçlo lnlcla cœh aspecto: hls.
t8ricos da anilise experimenlal do comportamento no Brasil
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amente com um depolmento do pra
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f<55r.lr'Fred S.'Keller. Em sesu1da
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o apresentados resullm de traba1hos em pesqu;sa bZsIca e/
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Autolres): tvanuro de Aloelda Mauro e klvlo çixar de nylvelra
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lnstituitlo: çeoçro de Reabilitallo Garah Kubltschek
AIém öo> #! suleltos que colaboraram oo estudo sobra o palneldivlsdrio , partlclparam
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eqte estudo 11 outros pacientes submesldos aos prlnclpals tlpos de traçso ortopldlca e (0 parl
mldlco: do CRGK. Foram anallsadas as seguintes ativldades dos ususrlos, tom a cama em dlfereotes
' Mbl
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naç3es '
de altura, lprgura e'comprlmeotol
1 Transferlqcia aut3ooma. para a cadelra de rodas. de pacleotes com dlferentes nfvels
de lniapacit
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frslca.
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2. Altura preferida pelos paramldlcos. no desempeo:o de atlvldades de atendlmento ao
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e'n funçlo das dimens3e: da cama.
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delo final.
Tîtulg;dapeamento funclooal de um painel divls3rlo para enfern-rlas.
Autolr,slp Evaodro de Almelda Mauro e trvlo Cisar de ollvelra.
lnstltuiçso;Cenlro de Reabilitaçso Sarah Kubltschek.
: alcaoce das dlferentes partet de um prot3tlpo de palnel dlvls3rio para enfermarsas'
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ntadok vtlslzando-q. ufx loostra de 61 paclente: do CA$K composta por 2: crlanças entre
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7! t- se: e 12 a' oo$ de Idade e 21 adultos.
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pados antropomitrlcos relotlvo: 1 populaçso foram colhldos.e as dlsiloclas alcança.
das pelol..>sujeit
os,doilados e sentados na cam.a. resumldas em trls categorlas. asslm defjnyao,:
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de Brasllia.pontiflcia Unlversidade Cat3liça de 5Jo Paulo, Faculdades obletlvo.Unlversidade FE
discuti'ndo perspec$iva$ da ans1ise do c- portafren(o ljo Brasll encerra o progra-
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# sem deslpcar o tronco.
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î.itulo) Ev0kUçA0 DA PERCEPIAO nû EGPACB e AN/tlst nû FENGKEN; nA SUPERCQN&TANCIA.
Autolres):aos4 Aparecluo da sl!va e tino .a* 8aceuo. . ''.. .
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Iostltulçlo: Departamento de Psjcologla e Educaçâo de Rlb.Preto (uSP) e''lnstlt
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Neste trabalbo reallzamos unla revlslo e dlscussso '
do: estudos
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mens es Interrelacionaàa: da percepçlo espaclal: Samanho e dlstâncla.fomo
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fatizamo: os prlncipals determinantes.da'tlndpncl
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tos 1oçaIlzados Ionqe do observador.cowpa/atlvamenteaos tamanbosde obletos prlxlmos).
dissuti-os a natureza do mêtodo. a: instruçBes (obletlvas e apa'
rentesl.vo nlvel de Intellgincla
e.cognltlvo. o erro do padrâo,as varlaç3es na dlstinrla. a sltuaçso exp
e/lmental (campo aberto
e laborat3ri0).a presença ou aujzepcIa de um estrmulo padrlo . a ampIIsudé Jas faIxas et.lr
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hI12)11ho ffsica çolno tamanho Julqado. ma: %Im uma famfllé de funç3qs. ellrm *!a$ a funjio
claq cujos parlf
autrosslo.partlcularBente. seosfvels % varllvels tals como as lnstruçies
a na- '
tureza do obletlvo teste. a dlstância e o amblente. Sexto. NJ necessldade devlrlasoutras, pe:
quisas, com dlversas classes etsrlas. dlversaskist3nclas (malores que 15 metros)
, vlrlo: tipos
de instruçBes e em dlversas sltuaçoes experlmentals. para cooclus3es mals fldedlgnas sobre a .
tendêncla evolutiva dà subconstincia par: juperconstâncla.
'
Titulo:0 EMPOENTEDA FUNCA; PQTZNCIA C0N0 UH fNpIçEDISIRIHINATIVO n; EVOLUIAO 9 i 30 DE
pl$yANtIA E TASANq:.
A P RCEPS
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Auiotres): Josi Aparecldp da sllva e klno de Aacedo.
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Instltuiçso: Depto de Pslcoloqla e Eduèaçio de Rlb. Preto USP e lnstltuo de Pslcoloqia da Dnlversidade de :5o Paulo.
A funçio potlncia representada pela equaçio Y-KVR# te- sldo grandemente utlllzada em1
dl
versas podalldodes sensorîais e perceptlvas. De fato. a relaç3o entre magnltude subletlva e :
magnitude fisïca obedece & 1e1 d: potlocla.onde 9 ; a maqnltude de Julqamento subletlvo
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apreseptarem problemas receptlvos ou expresslvos de llnquaqem. âp3s legantamento da linha de ba
se.constatou-se que tanto o Nulelto 8. como o Sulelto B.possulam 11doslRfonemas consonantalsv ''
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TItuIo:''T2:APIA CûMPQRTANCNTAL E (OGNI'TIVA N0 TRAIANENT; PE VAGlNI$:0: :: ESTU;O PE CA$;''
Autotres): DENISE MARIA TAVARC: GUISAEP. Pslc3loga
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Instltulçlo:Pslcologla çllnlia e Fonoaudlologla Taubbtl E&P (alxa'Posta 5: 12.19: Cektro.
Umac11ente foIencaminhadapormldlco qlnecologlsta c%m lndlcaçio de ''provivell:vagl-'
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xuals. (b) terapla cognltlva. (c) desslnslblllœaçio ln vlvo @ (d) ey@rcrclow sexvalw t*ll com'oI
contraçio e relaxa-ento voluntlrlo da vaqlna.masturballo clltorlana e trelno d. foco iensorl..
a1.. com :nf.ase. na percepçio
de çontèole.adqul
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empenho de tals atlvldadis.
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0 casal giadualmente exlblu melbor adaptaçle : xltuaçso do *to sexùal.melbor rglatlp '.
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pla Comportamentale Te'
raplà Cognltiva oo tr
'atamehto de dlsfunçies sexual..
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5ltulo) lmoblllzador de Rato lNota T4cnlca)
' Gaban
Autotres):Aparecldo Franco e Josj farlos
Instltulçio: Laboratlrlo de Psltoloqia da Aprendlzaqem - uFstar.
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Quando os ratos apre:entam sarnal e preclso apll
car sarnlclda.t dlflcll fazer I:ss
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1da pode atlnvlr part
es do corpo * Incl
uslve o: olhos do tratador. .! .Im-. .. .
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portante iàllentar tambll
u que o anlmal nJo estando looblllzado. 1 grande . proballdade qu@ o 1l' '.
quldo atlnla. seus olbos. Alim do que foIdescrlto. a pr3prla lplltaçso da sarnlclda serl defltl
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ente, porque i ma1 ap1icada e o seu efelto sera
menor.
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Procur.ando solucl
onar estas dlflculdades fo1 construldo o presente Imoblllzador. queeL . '
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Q aparelho 1 constltuldo por uoa base de 23.7 : :.7 x 1.5 cm.'lobre * qual mont*-se :
um tela de 22.2 x 17.Q cm presa ) madelra por dua: das extremldades Iateraly; Em wwa das eytre- C
mldades opostas 4 montada uma portlnhola de acrlllco. com gm pegador.Q rlto 4 lntrodbzldo no '.
âparelho d. modo que :.u foclnho flque de encontro : portlnKùla. Impedlndo-o de maver-se par. *
frente. : tratador segura-o pela part. posterlor . apuc. o sarnycpda .tr.;.! do. orlrlclo, d. .,
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f6lres); Marcus Lira Brandio,JosJ carlos Slm8es Fontes e Frederlco Gullherme Granff.
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.propriedades'psicominlltrlcas. foram ce lparodos com o pentobarbltal e a d l-aof tamina. os efelto$ da fluoxctlno vm inlbldor da recaptaçio da surotonlna pelos termlnals trlptamlnlrglco.s .
ta. :
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i- foram estrutorados. t pentobarbltalaumentou a frequzncla de respostas puoldas e o2o punldl.. em dosqs Iotermediirlas (1Q-!7 m9/Kg). A d l-anfetamlna potenclou a supressso do comport>'7nto por chqque el:yrlco em doses (9.17-:.56 mg/kg),que n5o alteraram a frequ?ncia das res'!..
postas n5o puoidas. noses de ketmqlna (1.7-$,6 mq/kq) que n2o mostraram qualquer efelto sobre a
fref
*jpz:ncia'de respostas n&o punidas. aumensaram a frequcncla de respostas.punlda: por'choque el?trico. A fluoxetina dlminulu conslderavelmente a emlssio de resoostas no comoonente ounido em
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PISIRISINADA fQ5 TQPQGRAFIAS DIFERINTES; RESULTAOO& PRELINIiARES
lutplres): a-E. perqn e J. c. slnle: Fontes-
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perimento fol'o de tèstar o: efelto: da supressio p
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passou a termlnar. com a apresentaçio de um cboque el4trlco o2o contlnqente lsupressîo coqdlçlonada) e a sequnda passou a slnallzar um perrodo onde nenhuma resposta era reforçad. (extlnçio).
para o outro grupo'lsupressio condlclonad. x punlçlo).@ prlmelra 1uz tamb:m passou a termllar'
com a apresentaçio de um choque n5o contlngente (supreksio qondlcfonala)* durante* legunda'
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todas a: respostas çontlnuaram * produalr reforço. mas. slmultaneamensw.
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(puolçgo). Essgs procedlmentos resultaram na dlmlnulçlo da frequ:ncla d. respowtas no$ perledos
de supressio condlclonada. extlnçlo e punlç:o. InleçBes de clqrdlazepixldo e de pentobarbital
tlveram o efeIto d. lumentar ls fr'equ:nclll dlmlnuldll d. rl:postl: mal:pari o grupo de suprea
s:o e punlçio qu. para o grupo de supress:o e extlnçio. Es>. sltuaç:o teddeu.à *e Inverter coœ
lnleçie: d*qçlproeptldln.. IoJ*ç3@* d. m*tl:@rgld. lum*ntlr.m mals *: fe@qu:ntl** @œ wppr@::::'.
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10 universitlrios na faixa etlrio de 18 a 2$ anos.$em problema de coordenaçlo motora e com vi. ..
;., norfpu l'ou qfhrriIJ$do. Para rcaIIzaçlo das medIdas psIcoffs.Icos utl1Izou-se um estereosçoplo.
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tendo cafelna (qrupo exper1menta1). 30 mlnutos aobes das medlda: e a outra tom a 1ngest;o (
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19tupo: lnobilldade T3nica em pombos: Rltmo clrcadlooo. habltuaç:o e recuperaçio.
Aetv(res):h.B.t. MUNZIKER. R. GOLFETTI, M.T.R. PEREZ E L.R.G. BRITTQ.
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osmecanisuosfllfol3gltos envolvldos.Dols aspqçtol frz
qvqnteoeote relltado: xzo 'as varlaç3es cIrcadlanas e por repetlç:o de Induç3es. 0:4resentes '
eyperlment
ow fpram efetuauos vlsando o estudo desses feo3menos em pombos adultos,com ulM tfcol
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prepado: 2 qrupos de 12 aoimais: todos os sul'eltos foram Imoblllzados 2 vezes, uma ao redor das
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lo redor 4as 19 Noras. sendo que um grupo lnlçlou o teste pela manh; e outro i nolte.
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par. observaçio dos efeito, da repetlçâo. outros 8 suleltos foram testados. em vlrlos horlrlos,
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da 1$ uIa: por trê: meses. a flm de se verlfIcar ulna eventual r@Guperaçio. Em ambos experlmentos-
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Instltulç:o: Departamento de Flsloloqll e Bloflslca. 1.:,. UNICARP.
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