A VESTE MILITAR hM MONTEVIDEO.

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A VESTE MILITAR hM MONTEVIDEO.
A VESTE M ILITAR h M MONTEVIDEO.
A onde a M o ra l e a v id a civil > a P o lític a e á admiinstro^jao pu b lica . bb f.( is e U7.09 i l l
do p a iz sáo a n iq u ilad o » e confu n d id o s pela influencia da fo rea arm ada , e hab ili ados os 1 1
iuim igo» d o m éstico s p a ra o p p rim ire m os p o ro s com a g u e r r a ; aondc a buioneta sgii sta o
cid ad áo p a c if lc o , a v e rd a d e se o ffu sca p o r m eio de vilij,enditóos e s c r ito s , e os e sp irito ^ '
falsos a c b á o a p o io p a ra d iffu n d iie m a n a rq u ía ' i odio ; acnde reina o desconcertó politi* 0(
p ro m o v id o p e la á m b i t o d e officiaes m ilita re s e m b riag ad o s de sua im m ei'ía fo rtu n a naa l o r - | H
re n te tle p ostos o b tid o s ein p en co s anuos, e p o r isso e x ii t dos a form ar a f ta l le v o lu c a o d c n l l
d ia v in te d e m ar^ o d e 1821 , n ascid a c p ro je c ta d a de allicien íes © «ganadores p ara c
se g u ire m o e x te rm in io d e to d as as A u th o rio a iie s le g itim am eu te const fuTSas-; a li e
Te o l
d e p o s ito das d ro g a s m o rta e s d e q u e se _ c o m p o e m a calam itosa rom m o cáo do E stad o Cu-1
p la tin o , j a a d v e rtid o d e q r .e ' M -'i t. video b e o re c e p tá c u lo de buns pon eos d e p a ra
tas su b le v a d o s , q u e se ao o u tellafi coni ie u s m u ro s p ara renovarem a ni h r iíco), e in f lu í
rem fo rtu n a no acaso da m u d a n z a de g o v ern o . N aó se v itu p e re de iti n ro p rie d a d e o tí ti
de P este M ilita r à font« o rig in a ria c o q u e b ra n to e desubnjaò q u e se o b 'e rv a , pois , f'r e f l
m aio rt s e stra g o s n<o«leria d e te r m in a r h u m a doen<¿a ep id em ica ! q u e os da actual* ii g e re n c iu ji
d a g e n te a rm a d a c o n tra os d estin o s de b u m P ovo, q y e *6 devia e sp e ra r della a su a g u a rd i ? | l
A in d a q u e n ào se ja do do m in io d a m edicina p ro p ria m e u t ■d ita q u a lq u e r m olestia p o litic a , cctiiHI
tu d o d a re m o s h u m a idèa das cau<as , tnnui<¿oei;s, | signses q u e p ro d u sirào 3 ex ten sso de p e '.i- B
fiero m al m i l i t a r , q u e su b v e ite o co m p etam eut* quaU dades | deveres d ’aqu? lies, q o e r d e v iv o l
a p re n d e r a im ita r os S c ip io e n s, os F a b io s, o» E p a m in u n d a s, o s A rn ib a t s . e o u tio s dis-t
pg;
dos g u e rre iro s , q u e so u b e rá o d e sem p en h ar com successo as funcoens castrenses era fav o r d a B
P a tr ia . J a m a is os p re te x to s , q u e a b o rto u a r r a s a ig n o ran cia dos insensatos ein iig i.iH -P
cantes m em b ro s do O onselh o M i li ta r p o d eià ò m erecer
in d u lg e n c ia , nem.d»p o ste rid a d e , neirJI
dense L isbonneose C o n g resso tant** veses f ilia lm e n te invocado para a des rd< m. por m ais q u e H
ge esm ere a lg u m a penna re n a l erti a b o n ar #eus feito s revoltosos attrab id o s com illn -u ñ a fa.v¡ r cipflfl
c u b ic a dos a g ntes q u e lhes d a rá o im pulsi». I ¡j :stas, e d r-co H es p or stia : iat u resa as espera
p o r q u e se reso lv eráo a ta c a r pela raiz o a ttrib u to essencial da O rd e m .m ili” ir, a s u b o r d in a lo f. il
d e stro c a d a te r riv e lm e n te p o r a c u e lle s m esmos a q u em o dever do sen pos? 0 a b rig av a a m a n te -!a k
á c u sta da p r o p r ia v ida ; ig n o ra n te s de q u e a c la u s u 'a tía ita, que une e atn em n írm o n ta os cor
lib erd ade civil ) re¡
pos do E x e rc ito , h é a q u e lla v ig o ro sa d isc ip lin a ( evidentem ente co n tra ria
p á rtid a ern classes e p ro p o rc o e n s, p a ra d a r form a, consistencia, e ¡navidad'’ a hom éns c u jo d e s «
tin o he servirem iem m a c a p a ra a d e fe z a do p a ia por meio
de b u m ensinoiueiro
ro 1 mas n ecessario !!
p a ra q u e um P o d e r p u ra m e n te o b e d ie n te seja c a p a z de conter os tu rbu len t «, d e defender os d ii
reitos n a c io n a e s, e de s u s te n ta r o pezo p o litico d a fociedade ; porem nunc fa c u lta d o p ara in teri
p r e ta r se u s c o n tra to s, neto ann l a r « u m odificar seus dons. E m contrave?' ;ào ¿"estes, p rin c ip ió *
h u m a p o rcáo de officiaes d a O iv isao de V . R. de El R ey, irrevogavrlm e.nt ligados a bpBJ aerata
ja m e n to s e d ic io s o , ab an d o n ad o s ao encantó de b a stard a s idéas. e j a fs.ni' 1iar Liados com o e r r i
a b ra c a ra n gostosos o c o n ta g io de c o n fu n d irem o soldado com o eidadaó ; e derram and o por e n tri
as fileiras o veneno d a in d isc ip lin a e licen za m ilita r, nAo ta r d a rlo os eont lucís alarm es co n tra fl
pacifica a ttitu d e d esta Pro-vincia, q u e ta n ta s fadign» e despesas tin b a custs lo o paciiici* la. Dtffl
pois de m il lo u cu ra« n fferec id a s ao n u b lico pela violencia das arm as, n 1ibncaes d e ;lib erd ad J
ed ¡li c a rso h r u i n o A
c o n stitu id o s et.n auth>>ridade nova, ( 1 ) «era c a lc u la re n ! as conseqnenci;
ba^e de execran d o s excessos, ta 6 d ignos de com m ento, q u an to seu dev id o V.: lo r co rre P o v elh asco Ä
( I ) O Consclbo M ilitar com poderes teniporaes e «spirituacs sobre trdes
tam ispherios.
amQos <■
„
w r , -a r íer qpe sasinairaó as pMiwaï
eaî& à fig u ra ra ^ , e q » e « m í a c’aatM iw ro n a cor; tr u c a r ¡a
Me f» reren* efectiv o s encargos p resu p pasto* tnesm a a t?e9p«it<* d o d esp reso , q û à l o tlt: w t¡ttjn «»
a»* niswgentes-do Rú» da P ra ta , ( c a lv e c id o s fa ir e «os cflffl o « p ith e to -de P a t r i t a ) c< i» « s y tr iitt
:tesn pac indis ¡piañas «txjm inaveis im p re g n a d o s d e n ia litin e d u p lic v d a c e . O j e / ú i t i c o , « y b a rd e , «
veiliaco Conseil«* M ilita r vendido aos d w eso erad o s a n a rq u is ta s de.ste te r r it o r i o , i;n prome»*'» d e
■que se l?iíes h-iiu de cO nfcrir acoessos n eg ad o s ptn P o rtu g a l, p or q u e fo ra m ju l g a d ó s c iim in te s etffl
■fcavereoi sedu-ido hum a ó p tim a p o rta n t d e s«ldad«M p a ra a i-ebèlliaui, q u e tu a is ve pode e n t r a r d e
J t i l d o o q u e fi/ïîretn d e a g o ra p a ra d iatite a uam ser v ileza, e h u « i c o m p le to d<esdouro d o ïn san« <pi r ftiig u e * tiesta« regioeus ? desesperados e a tu rd id o s p o r q u e n am f’o ra m lo o v atio s no Ç<tH>Rrt"Ssn*
ii 111«; Ihes resta se iwm cam in h ar de h u m p re c ip ic io p a ra o o tro ? h é h u m a q u im e ia espeT ar « o ír »
■V;0 u& destes senhores ; ninguet« deve suspfm r q u e obrm n de boa fe, a lte n d id o s 08 drt,- Ihes <> «s.
I q u e estes iniqtiop d esm oralizad o res tem ygrilhoario. a lib erd u d e dos h a b ¡tacites ass'ïii « .-liàn ^ 'citi *
í i eut coflifiatiiotas ! (,>oem ha q u e ig o o ie a s m aquina^oeH s ro m o g o v « m o d e Boen< s A v ie s ;
a ■Uteeiwiti e au x ilio q u e prestan» d ire c ta m e n te «o }iobie e d e s d e n ta d o V a s q u e -, e « 'w|ii»<iàiçtiÔt
¡iecetiiúa a" regres«n da tro p a p a ra P o rtu g a l í a in d a ha verá e stu p id o a lg u m , q u e e re ni i'5is «le»
¡iras do Cnnselho M ilitar? p o r q u e nam te m elles p u b lic a d o o D e c re to d e S. M . F .q u - e VeVo n a
«orveía G eneral Lecor em q u e Ibes o rd e n a v â a r e tiia d a d a D iv isa ra p a ra L is b o a a fim d e -ali
¡‘fiwï : i: íg"i¡Jos <>s qu e cau sa ra m a su a in s u b o rd in a d a c o n d u c ta 1 ileseii | an em o -n íis d e h u m a ver. ;
m ¡ ü ¡ m ilitar e s ti o b stin a d a a p o n to d e n am o b e d e c e r nena os d e c re to s d o P a y R eys ncT« us
.a* Fii.ífo !>:•■ • -ador, logo o o b je c to b é n u tr o : q u eretn g a o h a r tewipo p ara dom 'ioarem é W d i'il' do%
que.em fu n d a r cdih o j sediciosos do jm i* r» seu p e r n iia r g c v e rtio d e g S esjHert.to pitó»
gueá f‘ít:!>electmeiit<is ; e o flue hé m ais certo , p e rte n d e ia o rg a n iz a r h u m a L e g ia m de, i«í'epe«idvn
te$ «reM a novam ente á som b ra dos c o n ju rad o » C abildo, .?ust;Ça , Supremo G<>veíiw>5 «m c o m o líi<é
áM iierem cham ar , da qual hara de ser-che fes os c o n i[d o ta d o so ft’ic iie s e u ro p e a s , a ss-i si m i sera veis
por que acreditara q u e os d o p aiz tra b a lh m p«ira elles : o f u r o r d e seo s d e^ jo ;? o s e n*
Úusj« ta e* «ara seus delirios e c o rro m p id o s s e n tim e n to s, q u e n am se r u b o r iïa m de procta-»w r g u e rra s, independencia do B rasil, d esafian d o d e m il m an eiras o a sp e c to p a c ific o d a s ti o
•Upas que Ihes estam dando h u ra e x e m p lo to c a n te d e m tid ern ç^m e can iclter pacílBiO , rv i*
{ando que se derram e san g u e e n tre irm âos,. ç u ja ig n o m in ia n am y u is fró tip a r o ru d e M *
deira 8 licuado por deserifreados conselhos de o ffic ia e s d e ig u a l te m p e ra d u s d o ConseUK»
M ilita r. Se o B aram da L a g u n a c h e g a a co n seg tiir a evacuaÇ am d a PraÇ a d e ¡VloViteVi
deo sem o horrido e m p re g o d a f o r ç a , os m a io res e lli'g io s llie d e v e m se r tr ib u ta d « ré s a t4
por aquellas mais a c e rb is c ritic a d o re s d a s u a to l e r a n c i a ; m a s n a m h e d e e s m e ra r, q u e
acanslha iuS uida pelo vil in teresse d e h u m f u tu r o p ro sp e ro , q u e ir a c e d e r à la x a m , d e isaudo livre o paix alhf io ; e p o r ta u to d ifftc il e m p r t z a s e ra o d e s v ia r d a n ñ arg en i OrieT)t».ï
tam anha praga. N u n ca os o fficiaes e so ld ad o s q u e o c c u p a u i v io le tita m e iite a C id a d e , devera'TO
desconhecer q u e y q u atro m eses d ec o rrid o s sem so ar h u m so tir o , a b a ste c id o s d e vív t r e “, p a g o s d e
íoldo pelo Banco do Im p e rio e re n d im e n to s d a P ro v in c ia , h e o p ro d u c to d e h u m a g e n e ro s a poslitica da qua! devem a p re n d e r os europeo« a convencer- se d a s u a im p o te n c ia c o n tr a o Im p e rio -»
e que ir fosse, outra a m a n e ira d e pensar do» B raz ile iro s, jA estes iu im ig o s p o d ia m e s ta r f-o n fu n didos, aterrados, e vencidos. M em b res d o C o n selh o M i li ta r ! F u n d ad o res d a to r rtr d e B a b e l í
fanat'.cos colonizadores a n iq u ila d o s pelas p a ix o e n s ! v erd u g o s ii h u ru a n o s df-sses m esnit¡» prin*cipics que jurasteis ! a b ju ra i essa ere n c a in fe rn a l, se p e rte n d e is se r c o n ta d o s n a lista d o s Viven1»
»es! H ia a penna d e c lin a n d o p a ra a d e tn o n s tra q a m e o rig e m d a desc«im p o stu ra d a classe e lífil e tnilrtpr de M ontevideo p ro v in d a deste» fa cto res d a -in trig a e n tr e h a b ita n te s e tr o p a , quam h *
t) ’á rtico fim hé presentar em esb o ço o ty p o m o rb id o d a p e stile n c ial itiflu e tic ia q tie re in a n a c a ­
pital anigidí’ cora ad ësconfian ça, o e sp a n to , o te rro r, e a p aratisa Ç am d o c o m m ^ rc io , piir qWe
ludo índica a mais p ró x im a ru in a de so b ejo s ig n ific a d a n o se m b la n te d o s p ro te rv o s d o C o n se lh o
M ’Iitar, «empre reunidos a d ie t a r ao seu c o m m an d a d o D . A lv aro d a C o sisatetn tn lan çai- <1«? A u thoricladíS— prizoens— fiscos— declaraçjoens h o stis, e to d a a esp e c ie d e a fr o n ta s e v io len c ia s a p li­
cada* rom inpigtitja ans m ais pacífico s etíi fo r ç a de re s e n titn m to s a n te rio re r, p o r q u e a g o r a ve
Ihes ab rió cam po favoravel à vista de m il e seiac»uto» h o tu e u s a rm a d o s e (Ilu d id o s q u e Iht»
ubedeceut.
Huma esp ”cie de des o Herví das fmnjoens de entfcndimrnto parece cnrácterraar a Pesi« M ilitar de qne todos
os sym ptom as tem sid o verificados nestes ultimo» tempo; em diversa« partes da Eiiropa. e Araeru'* mb yirt>u!pde
*:icctws is q ie representad os <ig iaes de ha n t pirtiirbagiü formi lav:;l e p r o lo g a d a «lérile (| k a rov-olrio *8 fran­
cesa sa m ultiplico« sim ultaneam ente, d e str u ía lo com 8 sua iu f -c<j>5 o sli^ o s aiitigo< de familias &N
qiís
llírmnitos secólos & i/.a vaS da sau.le em -u pj in¡titui<p >ens e costo oies regulado* p*la exMerieiiori <je j>'>v'»w f|ue
as tinhaS disp osto escrupulosa nente d e b i i x i de leis q le produsiaO o mesmo eff itro e iilentic» res’ilt id<> q
je sonhai» alcansar os novellistas por entre commiifófjits enormes, p iixoen s v i v í s , p
aturadas, e lezoen»
»»ciieì que naS podem .'•»nar-se com os vacill iiifcrs recursos- da n ivid ad e. E i a do mici tem atacado ora C“in
rapidez, ora com declinabas ; e os estrag teñios q i e p'O luz p rteuceoi á sim plicidad«, on riebilkla le di»
ga| de certos ind ivid u os facéis a serení alf-ctados da maisvleve. impresaaS moral, principalaiente q lando vern as*
«ociada a dependencias, que a degradaf.iO dos antigos costumes tem produsido, fissendo-lhes M-atir es¡>erar¡9 ,s
de representabas e dín heiro no I)trillilo das innovai; ens. Daremos a e x p ó s i t o das causas e ph.’.nome.noi com .
que se tem declarado em M ontevideo, naS ocultando nomes on apellidos das pesmas mais veheoient mente ata»
C ¡das, para que possa 0 livrar-se dò coi'tagio aquellas, que por ft>rtuna. ainda naS estiverei!! infeccionadas. 0*7
meios curativos tam bsm vafl determ inados a pe¿ar d a é o m p lio ;£ '5 d a s rdades, periodo, disposicafi , e!i
dura^aS da Pe»te ; e se continuáronos uoss is o'is'Tva^oens poderemos e.hegar ao caso de q>te se veia
tamente destruida esta calam idude, que está infestando a plaga argentiiin, se com eífeito l ies turan logo logo
aplicados os remedio» que prese re vo.
.
.
Predisposigam e causas
O rg a n iz a o s fysica im com plcta, olhos scintillant'is, fvsionQmia espantada, figura ridicula ; pobreza nífdjida ou adq u irid a no espirito e na bolsa, perdas aó joijo, f d ta <! • meios para sustentar a libertiuaijem, leza<3
de cerebro, emann^riens su b tiz de escritores fraiices-s aínda mal curados da revoiuijaó ; atraeij ,0 de ideas re­
publicanas, leitura ele obras met 1 pin sicas. contratos | am isade com os cómplices d a. aventuras malogradas era
IJueno—Aires, educacaO miseravel e acai/hada, j.'juns f u f a d o s , sumino desejo de figurar, iniiai»ade com o
Governo & .
Signaes.
Semblante pálido ou afogueado, m agresa ex trem a, lium continuo olhar para os Astros, o\i hum a inclina»
5*5 profunda para a terra, ar p e d a n te e grosseiro, delirios pelo abuso dèagua àrdente disfare idos c ora o amor da
Patria, ajuntam enios clandestinos com tito , gestos, e formulas anóm alas, e hum a singular 1 ,i po.si^uíí para tudo
o que he desorden».
Especies
.
I. *---- Peste de energúmenos »evolucionarlos cotn fumo* de legisladores e basofia de sabios.
S. ----- Peste dos que ambfcionnO postos p r todo o |>re$ >.
3. —
Peste dos que pertendern meter a rnaS nos cofres ilas thezourarias.
4. —— P p s t e d e ignorantissimos liberaos
por iVnit¡i(; 5.
Todos pobres de espirito e de dinheiro, codiciosos com furor, fauaticos, e capazen de sacrificar país, rnaíg,
mulh i e fiihos com tanto que and« ua moda o sea nome.
Pertencen a
C L A U D IN O
V A SCO N C E L L O S .
PR A SA .
C A L O E ÍR I.
M ACEDO. *
D<»US R E B O C H O S .
CAM ELLO
T A V A liE ^ .
M E IR E L L E S .
J E R E M IA S .
A R 'ÍE U .
B x P T IS T A .
K ESEN U E.
i. especie.
O farisaico:
O torto para tudo.
-O rapaz ralhad r.
O estupefacto adeleiro miliciano.
O erudito, o guerreiro, o sempat.
Peí de exereito e nada mais.
O u n ir» que se conhece na es pe i hum ana
O acutilládo mas Tálente.
„
A esponja dofc espirito».
O. acharado, inclinado &.
O vacillante.
O sabio domiciliado.
O inconfidente.
Pertencem a 2 . especie•
O Com m andndo.
D. ALVA r o .
-------------------------JMENOONSA D A V ID -------------------------O ajudnnte d a pessoít, dos cav allo s, das m ulbieresj
d '8 rccados do Com m andante intrino, 011 o ch u ch a varadas.
O bem casado.
LAGOf
---------------------------O m ineiro m inador.
J E R O N f M O . -------------------------O habilitado p ara asneiras.
il E C
O
. -------------------------O regalo das n u p cias.
L
E
I T
E
. -------------------------F R A N C O . -------------------------A I. p arte de hum bom bebedor.
A 2 p arte.
L O B I N H O . --------------------------
Pertencem
A N H A . -------------------------rurio., e o u tro sta ô honoríficos empregos.
B i s s u m - b i g ó d e -------------------------C O M ISSÁ R IO J U N I O R .--------------------a
R
3 . especie.
O creado dos monsehores, escrivao d e uoías, mer»
O sen digno olheiro ou discíp u lo ,
O mao ludrao.
Pertencen a 4- especie.
SILVESTRE.
FA CA D lN H A .
V I ANNA.
AMARAL.
A N TU N ES,
LEAL.
ROO ARTE.
PALHA.
F R E IR E .
CASSIA N O .
n o u s- v a l e n t e s .TA V E IR A ,
SEIXAS.
SOUZA.
cente.
O curvo.
O mimo das sciencias.
H u m genio p a ra fazer a n d a r carru ag en s.
O fracó.
O toleiráp.
O theorico- p ractico das novidades.
O mestre d a m elhor letra.
E m tu d o palhu..
O semi* paisano.
.O bregeiro.
Aindíi na A acreditados.
O quaze nada.
O tratante.
O pateta.
O caloteiro.
Curativo
.
Para “os ptsiiferados da 1. espfí i rhergnlhos no ondoso occeano até que se Ihes e x tin g u a a febre revolucio*
haria ; feto he, até que morrafl a foga dos.
V
Para os da 2. especie, baixn e privatati de todas as honras ínHitares, e inviadas p ara o H o sp ita l de S. Jo*
té em Lisboa para ali serem enrados da mañfo coffst'tncional de intt ress¡ s.
Os da 5. pecie condemnados por toda a vida a serem os serv. ntes d as F undigoens nacionaes, já que sa 3
tao afeigoados a os metacs.
.. . . . . . » ,
Os U 4 'specie em atengañ á . inopia do sen talento, desterrados "por oito í^nnos .para nlguma il ha inhabi­
tada > 1: ra a hafazerem uso livre dos preceitos que Ihes eusiuarao o» mestres de akueiras-=Con!>elho Mi¡iUif
Pai i outifc occasiaó nao será laborioso o n arrar factos, deíinvolver os meios, e expor o estado vergonhoso
comò se està eo remando o resto da Divisao de V . R . de E IR ey, as ordens dos anarquistas m ilitares, que catan
despóticamente esercendo as maiorei vexagoens eontra o D iletto civil, contra a O piniaô, e contra teda» as mu*
x unas uu v rcad eira Liberdade.