Prevenção e Promoção da Saúde

Transcrição

Prevenção e Promoção da Saúde
DCNT no Brasil
Tendência de mortalidade, Brasil 1996-2007
DCNT
72% dos óbitos
20% redução DCNT
31% redução DCV
Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Health in Brazil
4. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet 2011; 377.
Do Lançamento do Plano as ações...
O Plano
Tabagismo
Inatividade
Física
DCNT
Uso nocivo
do álcool
OMS, 2011
Alimentação
Plano de enfrentamento DCNT 2012- 2022
Eixo I
• Vigilância, monitoramento
e avaliação
Eixo II
• Prevenção e Promoção da
Saúde
Eixo III
• Cuidado Integral
Eixo I – Vigilância,
monitoramento e avaliação
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
Pesquisa Nacional de Saúde – 2013 (parceria com IBGE)
Obtenção de dados, em escala nacional, sobre a situação da
saúde, comportamentos de risco e proteção, acesso a cuidados de saúde, uso
e financiamento de serviços de saúde para a população brasileira, GATS, idosos.
Amostra: 80.000
Representação: Regiões,
estados, regiões metropolitanas,
capitais, áreas urbanas e rurais.
Antropometria, coleta material biológico
(sangue e urina), aferição da pressão
arterial.
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico (VIGITEL)
Objetivos:
Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não
transmissíveis na população brasileira
Subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças
Periodicidade: anual - 2006 a 2011
População monitorada: adultos (≥ 18 anos) residentes em domicílios com
telefone fixo nas capitais dos 26 estados brasileiros e DF.
Parceria: SVS/MS, NUPENS/USP
DCNT no Brasil
Prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT nas capitais do Brasil
segundo escolaridade, VIGITEL 2011
0a8
60
9 a 11
12 e mais
51,8
50
44
42,2
40
20
10
37,3
35,1
33,5
29,7
30
47,1
27,5
24,0
18,8
15,9 17,2
20,1
17,4
20,0
10,1 10,3
0
Tabagismo
Álcool abusivo Atividade física
Consumo
no lazer
recomendado
de frutas e
hortaliças
Consumo de
carne com
gordura
Excesso de
peso
Morbidade Referida
Prevalência dos indicadores de morbidade autorreferida,
Vigitel, 2011
FATOR DE RISCO OU PROTEÇÃO
%
Hipertensão Arterial
22,7
Diabetes
5,6
Morbidade Referida
Prevalência de indivíduos adultos (≥ 18 anos) que referem diagnóstico
médico de hipertensão arterial e diabetes, segundo sexo, VIGITEL 2011
Total
Masculino
Feminino
30
25,4
25
%
20
22,7
19,5
15
10
5,6
5,2
5
0
Hipertensão arterial
Diabetes
6,0
Morbidade Referida
Prevalência de indivíduos adultos (≥ 18 anos) que referem diagnóstico
médico de hipertensão arterial e diabetes, segundo faixa etária, VIGITEL
2011
Hipertensão arterial
Diabetes
70
60
50
%
40
30
20
10
0
18 a 24
25 a 34
35 a 44
45 a 54
55 a 64
65 e mais
Hipertensão arterial
Evolução da prevalência de diagnóstico médico referido de hipertensão
arterial entre adultos (≥ 18 anos) , VIGITEL 2006 a 2011
2006
2007
2008
2009
2010
2011
30
26
25
%
24 25
24 24 23
23
22 22
20
27
20
21 21 21
18
20
15
10
5
0
Total
Masculino
Feminino
26 25
Hipertensão arterial
Percentual de adultos (≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de
hipertensão arterial, segundo as capitais dos estados brasileiros e
Distrito Federal. VIGITEL, 2011.
35
30
30
26 26
25
25
23 24
23
22
22
22
21 21 21
20 20 21 21 21
19
19 19
17 17 17 18
25
%
20
15
13
10
5
Rio de Janeiro
Recife
Porto Alegre
Vitória
Natal
Campo Grande
Aracaju
São Paulo
Belo Horizonte
Maceió
Curitiba
Cuiabá
Salvador
Goiânia
Rio Branco
João Pessoa
Teresina
Distrito Federal
Belém
Macapá
Florianópolis
Manaus
São Luís
Fortaleza
Boa Vista
Porto Velho
Palmas
0
Diabetes
Evolução da prevalência de diagnóstico médico referido de diabetes
entre adultos (≥ 18 anos), VIGITEL 2006 a 2011.
2006
2007
2008
2009
2010
2011
8,0
7,0
7,0
6,3
6,0
5,2 5,2
5,5
5,8
5,9
5,6
4,8
5,0
5,3 5,4 5,2
5,0
5,6
5,9
6,2
%
4,4
4,0
3,0
2,0
1,0
Total
Masculino
Feminino
6,0
3
3
2
1
5
São Luís
Distrito Federal
Rio Branco
Teresina
6
6
6
6
6
6
Aracaju
Campo Grande
Natal
Recife
Florianópolis
São Paulo
6
7
7
Fortaleza
8
Vitória
6
Porto Alegre
6
Salvador
7
Rio de Janeiro
6
Maceió
5
Belo Horizonte
5
5
Macapá
5
5
6
Belém
5
João Pessoa
6
Cuiabá
5
Curitiba
4
5
5
Boa Vista
4
Porto Velho
4
4
Manaus
5
Goiânia
Palmas
%
Diabetes
Percentual de adultos (≥ 18 anos) com diagnóstico médico referido de
diabetes, segundo as capitais dos estados brasileiros e Distrito
Federal. VIGITEL, 2011.
Eixo I: Vigitel tendência temporal
Indicadores do Vigitel que apresentaram variação temporal significativa no período.
População adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal (2006-2011).
*Correspondente ao coeficiente da regressão linear do valor do indicador sobre o ano do levantamento.
**p < 0,05.
Morbi mortalidade DRC
Prevalência de pacientes com doença renal crônica terminal em TRS
dialítico por no mínimo três meses no SUS. Brasil, 2000 a 2011
600
510
Coeficiente (pmp)*
500
400
300
341
200
100
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Ano
Fonte: DATASUS – APAC e População *PMP= Pacientes por milhão
Fonte: SIA/SUS
Fonte: SIH/SUS
Fonte: SIM/DATASUS
Evolução da incidência de terapia renal substitutiva
segundo diagnósticos de base. Brasil, 2000 a 2006
IRTCI -Insuficiência Renal Terminal de causa Indeterminada
Procedimentos de maior gasto para os CIDs N00-N64
(doenças do aparelho geniturinário)
PROCEDIMENTO SIA
HEMODIALISE II (MÁXIMO 3 SESSÕES POR
SEMANA)
PORCENTAGEM DO
VALOR TOTAL SIA (%)
PROCEDIMENTO SIH
PORCENTAGEM DO
VALOR TOTAL SIH (%)
TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE
DOADOR FALECIDO)
17,78
4,25
TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL
CRONICA
12,93
3,14
TRATAMENTO DA PIELONEFRITE
10,14
SEVELAMER 800 MG (POR COMPRIMIDO)
2,33
TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO
APARELHO URINARIO
8,61
LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE
CHOQUE PARCIAL / COMPLETA EM 1
REGIAO RENAL)
1,22
TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL
AGUDA
7,61
HEMODIALISE II (MÁXIMO 1 SESSÃO POR
SEMANA - EXCEPCIONALIDADE)
0,92
TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE
DOADOR VIVO)
6,61
HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DE HIV
(MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA)
0,73
MANUTENCAO E ACOMPANHAMENTO
DOMICILIAR DE PACIENTE SUBMETIDO A
DPA /DPAC
0,60
MAMOGRAFIA UNILATERAL
0,45
TRATAMENTO DE DOENCAS
GLOMERULARES
2,82
LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE
CHOQUE - TRATATAMENTO SUBSEQUENTE
EM 1 REGIAO RENAL)
0,36
TRATAMENTO DE CALCULOSE RENAL
2,42
CONJ.TROCA P/DPA (PACIENTE-MES C/
INSTALACAO DOMICILIAR E MANUTENCAO
DA MAQUINA CICLADORA)
CONJUNTO DE TROCA P/ PACIENTE
SUBMETIDO A DPAC (PACIENTE-MES)
CORRESPONDENTE A 120 UNIDADES
TOTAL
79,81
93,82
TRATAMENTO DE INTERCORRENCIA EM
PACIENTE RENAL CRONICO SOB
TRATAMENTO DIALITICO ( POR DIA)
TRATAMENTO DE INTERCORRENCIA POSTRANSPLANTE DE ORGAOS / CELULASTRONCO HEMATOPOETICAS
3,28
3,22
75,43
Fonte: SIA-SIH/SUS
Porcentagens, por doença crônica, dos gastos cumulativos totais
referentes à parcela do atendimento ambulatorial e das internações
hospitalares no SUS para o período de 2008 a 2011.
DOENÇAS DO APARELHO
DIGESTIVO; 6,56
MALFORMAÇÕES
CONGÊNITAS; 1,79
OUTRAS; 9,55
CARDIOVASCULARES;
18,27
DOENÇAS DO APARELHO
GENITURINÁRIO; 16,18
NEOPLASIAS; 15,98
TRANSTORNOS MENTAIS E
COMPORTAMENTAIS ;
10,41
RESPIRATÓRIAS; 4,39
DOENÇAS DO SISTEMA
OSTEOMUSCULAR E DO
TECIDO CONJUNTIVO;
9,89
DIABETES; 0,69
DOENÇAS DOS SITEMA
NERVOSO; 6,29
Fonte: SIA/SUS
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE
Objetivos:
Determinar a prevalência de fatores de risco comportamentais junto à
população de adolescentes;
Acompanhar as tendências destas prevalências ao longo do tempo;
Gerar evidências para orientar e avaliar o impacto de intervenções para a
redução da prevalência destes fatores de risco e a promoção geral da
saúde neste grupo.
Periodicidade: a cada três anos (2009, 2012).
2012 – coletado finalizada. Amostra Brasil, regiões e capitais.
População monitorada: Adolescentes matriculados no 9º ano do ensino
fundamental em escolas públicas e privadas, residentes nas 26 capitais
brasileiras e DF.
Parceria: Ministério da Saúde, Ministério da Educação e IBGE.
PeNSE - Principais Resultados
Principais hábitos em saúde (alimentação, atividade fisica, consumo
de cigarro e álcool) dos escolares do 9º ano das capitais do Brasil,
PeNSE 2009
Consumo ≥
5x/semana
Atividade física
Consumo atual
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2009.
Eixo II - Prevenção e
Promoção da Saúde
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
Programa Academia da Saúde
Serão construidas 4.000 novas unidades nos próximos 4 anos
Promover equidade em saúde
Articulado com a atenção primária
Até Setembro de 2012: são 2779 polos habilitados para recebimento do
incentivo.
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
05 a 09 de março de 2012
Semana Mobilização Saúde na Escola:
Prevenção da obesidade na infância e na
adolescência (março/2012) – 9,6 milhões
de alunos avaliados.
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE
MINISTÉRIO DA SAÚDE E FENEP
Acordo de Cooperação Técnica entre o
Ministério da Saúde e a Federação
Nacional
das
Escolas
Particulares
(FENEP) com o objetivo de reunir esforços
e
trabalhar
conjuntamente
para
implementar ações voltadas à promoção
da alimentação saudável nas escolas da
rede privada de ensino, em âmbito
nacional.
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
Campanhas de comunicação
Campanha de
Combate ao Fumo
Campanha de
aumento ao consumo
da pesca (Ministério
da Pesca)
Exposição Ver o peso
(Artista plástico Siron Franco)
ABRAS: Ass. Brasiliera
de Supermercado:
campanha de reducao
do sal
Campanha: Associação Brasileira
de Agências de Publicidade ABAP, ABP, empresas privadas
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
Alimentação saudável
Ministério da Saúde, ABIA e ANVISA - acordo voluntário com associações da
indústria para a redução da quantidade de sódio
Redução até 2014
• massas instantâneas
• pães (bisnaga e pão de forma,
pão francês)
• batatas fritas e batata palha
• bolos prontos e misturas para
bolos
• maionese
• biscoitos (doces e salgados)
• salgadinhos.
Redução até 2014
Pão francês, bolos prontos,
biscoitos doces e salgados e
maionese
Redução até 2016
batatas fritas, batatas palhas,
mistura para bolos e os
salgadinhos de milho.
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
Tabagismo
Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011 – Regula o ato de fumar em
recintos coletivos. Taxa cigarros em 85%, define preço mínimo do cigarro,
aumenta espaço de advertências dos cigarros (100% em face frontal e 30% na
outra face).
Regulamentação da Lei 12.546 - em andamento
Resolução - RDC nº 14, de 15 de março de 2012 - Dispõe sobre os limites
máximos de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono nos cigarros e a restrição
do uso de aditivos nos produtos fumígenos derivados do tabaco, e dá outras
providências.
Laboratório de toxicologia do Tabaco – agosto 2012
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
Álcool
Lei nº 11.705/2008 - visa coibir a condução de veículo motorizado após o
consumo de bebidas alcoólicas
“Art. 276. Qualquer concentração de
álcool por litro de sangue sujeita o
condutor às penalidades previstas no
art. 165 deste Código.
“Art. 306. Conduzir veículo automotor, na via
pública, estando com concentração de álcool
por litro de sangue igual ou superior a 6 (seis)
decigramas, ou sob a influência de qualquer
outra substância psicoativa que determine
dependência:
Projeto de lei 50607/09 (em trâmite no Congresso Nacional) - modificar a
Lei nº 11.705/2011 (“lei seca”). A proposta é aumentar o valor da multa, além
de autorizar o uso de provas como vídeos, prova testemunhal ou “outros
meios de prova em direito admitidos, como forma de comprovar, no processo
criminal, a embriaguez do motorista.
Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde
Envelhecimento ativo
Atenção integral ao envelhecimento ativo
Prática da atividade física regular no programa Academia da Saúde
Capacitação das equipes de profissionais da APS para o atendimento,
acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas.
Melhor em casa – atenção domiciliar de idosos e cronicos
Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado e o uso
racional de medicamentos
Programas para formação do cuidador da pessoa idosa e com condições crônicas
na comunidade
Dia Mundial da Saúde – Envelhecimento Saudável
Eixo III - Cuidado Integral
Eixo III: Cuidado Integral
Acesso com qualidade ao diagnóstico e tratamento
• Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB)
Eixo III: Cuidado Integral
Prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer do colo de útero e de
mama
Ações de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e
tratamento do câncer de mama e do câncer de colo de útero investimentos de R$ 4,5 bilhões até 2014.
Até 2014 - ampliação da cobertura de mamografia em mulheres de 50
a 69 anos, aumentar o percentual de mamografia de qualidade e
aumentar a proporção de mulheres com diagnóstico de câncer que
iniciam tratamento em até 60 dias – reduzindo a mortalidade.
Eixo III: Cuidado Integral
Acesso medicamentos
Programa Farmácia Popular do Brasil: objetiva ampliar o
acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns entre os
cidadãos.
O Programa possui uma rede própria de Farmácias
Populares e a parceria com farmácias e drogarias da rede privada,
chamada de "Aqui tem Farmácia Popular“;
Saúde Não tem preço – medicamento gratuito
para hipertensão arterial, diabetes, asma
Eixo III: Cuidado Integral
Saúde Toda Hora
• É formada pela Rede de Atenção às Urgências (RAU), tem o
objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos
usuários em situação de emergência.
• Com essa ação, a comunicação entre as centrais de regulação do
SAMU 192, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e a
Unidade Básica de Saúde (UBS) ou o hospital torna o
atendimento ainda mais rápido e eficaz, reduzindo mortes ou
sequelas ao paciente.
Eixo III: Cuidado Integral
Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no SUS – Saúde em
casa
• Portaria Nº 2.029/2011
Rede de atenção ao AVC
• Investimento de R$ 437 milhões, até 2014, para ampliar a assistência
a vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC);
•A qualificação da rede para o atendimento a casos de AVC faz parte
da Rede Saúde Toda Hora.
Metas
• Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em
2% ao ano
• Reduzir a prevalência de obesidade em crianças
• Reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes
• Deter o crescimento da obesidade em adultos
• Reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool
• Aumentar a prevalência de atividade física no lazer
• Aumentar o consumo de frutas e hortaliças
• Reduzir o consumo médio de sal
• Reduzir a prevalência de tabagismo
• Aumentar a cobertura de papanicolau e mamografia
1. Mortalidade prematura por DCNT
Taxa de mortalidade prematura por DCNT (<70 Anos) para o
conjunto das 4 DCNT, Brasil, 2011 a 2022
Cobertura de 95% dos
registros de óbito - SIM
Meta
Reduzir a taxa de mortalidade prematura por DCNT em 2%
Projeção
Redução de 1,9% na taxa de mortalidade por DCNT de 1991-2010 em
todas as faixas etárias
Fonte: Sistema de Informação sobre mortalidade (SIM)
Metas primeiro ano:
Período ainda curto e podem ocorrer mudanças.
Preocupa:
Excesso de peso e obesidade em homens e mulheres
Boas Noticias
Tabagismo: redução total população e homens
Fumo pesado (20 cigarros dia) – redução em homens
Inatividade física – redução em homens
Mamografia – aumento do exame em mulheres nos
últimos 2 anos
Metas Globais voluntarias
Mortalidade Prematura de ENT
25% reduçao
Álcool
10%
Tratamento
e cuidado de
DCV
50%
Sal/
sódio
30%
Tobaco
30%
Medicamentos
disponíveis
80%
Hipertensão
arterial
25%
Diabetes
0%
Meta adotda pea World Health Assembly
Metas que serão levadas para aprovacao na WHA 66
Inatividade Física
10%
Obesidade
0%
Avanços
DCNT - prioridade de agenda do Governo Brasileiro
Avanços nas ações de Vigilância, monitoramento e avaliação
Avanços nas ações de Promoção - legislação Anti-tabaco, acordos
sal, comunicação, Academia da Saúde
Avanços na assistência – medicamentos gratuitos, programa
prevenção câncer de mama e colo, atenção urgência (AVE, IAM),
atenção primária.
Prioridade avançar no compometimento global e na aprovaçao das
metas voluntárias da proxima WHA maio 2013.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1818

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